CARIAL OPTI é um fungicida com ação protetora e profundidade (translaminar), pertencente à classe química dos aminoácidos e amidas carbâmicos sistêmicos (mandipropamid) e ftalonitrilas (clorotalonil), apresentado em formulação do tipo Suspensão Concentrada (SC), desenvolvido para o tratamento da parte aérea das culturas, conforme as recomendações da tabela:
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (Aplicação terrestre) | ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | mL/100 l água | mL/ha | |||
BATATA | Requeima | Phytophthora infestans | 2000- 2500 | 400 - 600 litros de água por hectare | - Iniciar as aplicações preventivamente, ainda durante a fase de desenvolvimento vegetativo (aprox 20-30 DAE), reaplicando se necessário a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável). Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s) | |
CEBOLA | Míldio | Peronospora destructor | 3000 | 400 - 600 litros de água por hectare | - Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de desenvolvimento vegetativo (aprox 20-30 DAT), reaplicando se necessário a cada 7 dias. Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Adicionar espalhante adesivo à calda, seguindo as recomendações do fabricante do mesmo. | |
MELÃO, MELANCIA E PEPINO | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 200- 250 | 2000- 2500 | 400- 600 litros de água por hectare (MELANCIA E MELÃO) 600 a 1.000 litros de água por hectare (PEPINO) | - Iniciar as aplicações preventivamente antes do florescimento (aprox 25-30 DAE), reaplicando se necessário a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável). Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s) |
TOMATE | Requeima | Phytophthora infestans | 200- 250 | 600 a 1.000 litros de água por hectare | - Iniciar as aplicações preventivamente, no início do florescimento (aprox 30 DAT), reaplicando se necessário a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, |
e as maiores sob condições severas (clima muito favorável). Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s) |
1 kg do produto comercial contém 40 g do ingrediente mandipropamid + 400 g do ingrediente clorotalonil.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
CARIAL OPTI deve ser pulverizado por meio de equipamentos costais (manual ou motorizado), motorizado estacionário com mangueiras (tomate envarado, pepino) ou pelo sistema convencional com barra (batata, cebola, melão e melancia).
Os equipamentos devem ser adaptados com bicos capazes de produzir gotulação que promova bom recobrimento das superfícies pulverizadas (jatos cônicos com ou sem difusores, leques de uso ampliado, leques duplos, etc) com pressão variando de 50 a 100 PSI, observando-se uma cobertura total das plantas até próximo do ponto de escorrimento, ou observando o diâmetro do volume médio de gotas (DMV) de 200 a 250 mm e uma densidade acima de 200 gotas/cm².
Seguir orientações abaixo, considerando o desenvolvimento da cultura.
Utilizar vazões de 400 a 600 litros de água por hectare, dependendo do desenvolvimento vegetativo da cultura. Utilizar pontas de bicos adequados, pressão e velocidade de aplicação que proporcionem uma boa cobertura foliar com a pulverização.
Utilizar vazões de 600 a 1.000 litros de água por hectare, dependendo do desenvolvimento vegetativo da cultura. Assegurar uma boa cobertura foliar com a pulverização. Caso o equipamento de pulverização proporcione cobertura adequada da cultura em seu pleno desenvolvimento com volumes menores que 1000 litros por hectare, concentrar a calda de modo a respeitar a dose recomendada por hectare.
CULTURA | DIAS |
BATATA | 7 |
CEBOLA | 7 |
MELANCIA | 7 |
MELÃO | 7 |
PEPINO | 7 |
TOMATE | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) recomendados para uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/ p.c./100L água | mL/ p.c./ha | |||
ABÓBORA | Míldio Pseudoperonospora cubensis | 200 a 250 | - | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando se necessário a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições de clima muito favorável à doença. Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar com fungicidas de outros grupos químicos. |
ABOBRINHA | Míldio Pseudoperonospora cubensis | 200 a 250 | - | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente antes do florescimento (aprox. 25-30 DAE), reaplicando se necessário a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições de clima muito favorável à doença. Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar com fungicidas de outros grupos químicos. |
ALHO | Míldio Peronospora destructor | - | 3000 | Aplicação Terrestre: 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de desenvolvimento vegetativo (aprox. 20-30 DAT), reaplicando se necessário a cada 7 dias. Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar com fungicidas de outros grupos químicos. Adicionar espalhante adesivo à calda, seguindo as recomendações do fabricante do mesmo. |
BATATA | Requeima Phytophthora infestans | 2000 a 2500 | Aplicação Terrestre: 400 a 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, ainda durante a fase de desenvolvimento vegetativo (aprox 20-30 DAE), reaplicando se necessário a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável). Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). | |
CEBOLA | Míldio Peronospora destructor | 3000 | Aplicação Terrestre: 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de desenvolvimento vegetativo (aprox 20-30 DAT), reaplicando se necessário a cada 7 dias. Realizar um máximo de 4 |
aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Adicionar espalhante adesivo à calda, seguindo as recomendações do fabricante do mesmo. | |||||
CHALOTA | Míldio Peronospora destructor | - | 3000 | Aplicação Terrestre: 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de desenvolvimento vegetativo (aprox. 20-30 DAT), reaplicando se necessário a cada 7 dias. Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar com fungicidas de outros grupos químicos. Adicionar espalhante adesivo à calda, seguindo as recomendações do fabricante do mesmo. |
CHUCHU | Míldio Pseudoperonospora cubensis | 200 a 250 | - | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente antes do florescimento (aprox. 25-30 DAE), reaplicando se necessário a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições de clima muito favorável à doença. Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar com fungicidas de outros grupos químicos |
MAXIXE | Míldio Pseudoperonospora cubensis | 200 a 250 | - | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha | iniciar as aplicações preventivamente antes do florescimento (aprox. 25-30 DAE), reaplicando se necessário a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições de clima muito favorável à doença. Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar com fungicidas de outros grupos químicos. |
MELÃO, MELANCIA E PEPINO | Míldio Pseudoperonospora cubensis | 20 a 250 | 2000 a 2500 | Aplicação Terrestre: 400 a 600 L/ha (Melancia e melão) Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha (Pepino) | Iniciar as aplicações preventivamente antes do florescimento (aprox 25-30 DAE), reaplicando se necessário a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável). Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). |
TOMATE | Requeima Phytophthora infestans | 200 a 250 | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha | - Iniciar as aplicações preventivamente, no início do florescimento (aprox 30 DAT), reaplicando se necessário a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável). Realizar um máximo de 4 aplicações. |
Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). |
p.c./100 L = produto comercial por 100 litros de água
1 kg do produto comercial contém 40 g do ingrediente mandipropamida + 400 g do ingrediente clorotalonil.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Abobrinha | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Alho | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Chalota | Peronospora destructor | Míldio | Ver detalhes |
Chuchu | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Maxixe | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
REVUS OPTI deve ser pulverizado por meio de equipamentos costais (manual ou motorizado), motorizado estacionário com mangueiras (tomate envarado, pepino) ou pelo sistema convencional com barra (batata, cebola, melão e melancia).
Os equipamentos devem ser adaptados com bicos capazes de produzir gotulação que promova bom recobrimento das superfícies pulverizadas (jatos cônicos com ou sem difusores, leques de uso ampliado, leques duplos, etc) com pressão variando de 50 a 100 PSI, observando-se uma cobertura total das plantas até próximo do ponto de escorrimento, ou observando o diâmetro do volume médio de gotas (DMV) de 200 a 250 mm e uma densidade acima de 200 gotas/cm².
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros. O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Aplicação foliar:
A pulverização deve ser realizada, a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV
(diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Condições Meteorológicas:
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30 °C, com umidade relativa acima de 50% e ventos médios de 3 a 15 km/h.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder com a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Cultura | Dias |
Alho | 7 |
Chalota | 7 |
Abóbora | 7 |
Abobrinha | 7 |
Batata | 7 |
Cebola | 7 |
Chuchu | 7 |
Maxixe | 7 |
Melancia | 7 |
Melão | 7 |
Pepino | 7 |
Tomate | 7 |
Não permitir o ingresso dos trabalhadores à área tratada antes da secagem do produto na cultura, que em geral, em condições normais de temperatura, ocorre em um período de 4 horas. Caso seja necessário o ingresso antes deste período, deve-se utilizar equipamento de proteção individual padrão recomendados em rotulagem para a atividade de aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./ 100L | mL p.c./ha | ||||
CAJU | Requeima (Phythophthora heveae) (Phytophthora nicotianae var. nicotianae) | 140 a 200 | 700 a 1.000 | 2 | Aplicação terrestre: 500 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). |
CAQUI | Requeima (Phytophthora nicotianae var. nicotianae) | 140 a 200 | 700 a 1.000 | 2 | Aplicação terrestre: 500 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). |
FIGO | Requeima (Phytophthora nicotianae var. nicotianae) | 140 a 200 | 700 a 1.000 | 2 | Aplicação terrestre: 500 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./ 100L | mL p.c./ha | ||||
pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). | ||||||
GOIABA | Requeima (Phytophthora nicotianae var. nicotianae) | 140 a 200 | 700 a 1.000 | 2 | Aplicação terrestre: 500 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). |
MANGABA | Requeima (Phytophthora nicotianae var. nicotianae) | 140 a 200 | 700 a 1.000 | 2 | Aplicação terrestre: 500 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./ 100L | mL p.c./ha | ||||
PLANTAS ORNAMENT AIS* | Míldio (Peronospora sparsa) | 80 a 200 | 400 a 1000 | 3 | Aplicação terrestre: 500 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). |
ROSA* | Míldio (Peronospora sparsa) | 80 a 200 | 400 a 1000 | 3 | Aplicação terrestre: 500 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./ 100L | mL p.c./ha | ||||
UVA | Míldio (Plasmopara viticola) | 140 a 200 | 700 a 1.000 | 2 | Aplicação terrestre: 500 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). |
* Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala. De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Caju | Phytophthora nicotianae | Podridão-do-fruto | Ver detalhes |
Caqui | Phytophthora nicotianae var. nicotianae | Podridãodo-fruto | Ver detalhes |
Figo | Phytophthora nicotianae var. nicotianae | Podridão-do-fruto | Ver detalhes |
Goiaba | Phytophthora nicotianae var. nicotianae | Requeima | Ver detalhes |
Mangaba | Phytophthora nicotianae var. nicotianae | Podridão-do-fruto | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Peronospora sparsa | Mildio | Ver detalhes |
Rosa | Peronospora sparsa | Míldio | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada, a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 μm (micrômetro) e uma densidade de gotas
mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1.000 kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30°C;
Umidade relativa do ar: Acima de 50%;
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 10 km/h;
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
CULTURA | DIAS |
Caju | 7 |
Caqui | 7 |
Figo | 7 |
Goiaba | 7 |
Mangaba | 7 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Rosa | UNA |
Uva | 7 |
UNA - Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (gramas p.c./100L) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
UVA | Mildio (Plasmopara vitícola) | 200 a 250 gramas do produto comercial por 100 litros. | 4 | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 litros de água/ha | Iniciar as aplicações preventivamente no início da brotação, logo após a poda. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias, fazendo alternância com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) e modo de ação. Realizar no máximo 4 aplicações no ciclo da cultura. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Utilizar volume de calda suficiente para proporcionar uma perfeita cobertura das estruturas da planta. |
Obs.: 1 quilo do produto comercial contém 50 g de Mandipropamida e 600 g de Mancozebe.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Utilizar pulverizadores do tipo costal (manual ou motorizado), estacionários, tratorizado (montados ou tracionados por trator), adaptados às condições do terreno (topografia e tamanho da área). Os tipos de bicos utilizados podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque). Utilizar tamanho de gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 200 a 400 µm (micrômetro) e densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deve ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1.000 Kpa (15 a 150 PSI). Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
CULTURA | DIAS |
Uva | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./ha | ||||
BATATA | Pinta-Preta Alternaria solani | 400 a 600 | 4 | Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, que normalmente ocorre no início da tuberização (ao redor de 45 dias após o plantio), reaplicando se necessário a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades resistentes. Já as doses maiores devem ser utilizadas sob condições severas (clima muito favorável e variedades suscetíveis). Realizar um máximo de 4 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). |
Requeima Phytophthora infestans | 400 a 600 | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença, ainda durante a fase de desenvolvimento vegetativo da cultura (aprox 20-30 DAE), reaplicando se necessário a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores devem ser utilizadas sob condições severas (clima muito favorável e variedades suscetíveis). Realizar um máximo de 4 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura da batata, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora
Cultura | Dias |
Batata | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||
Alface | Míldio | Bremia lactucae | 400 - 600 mL/ha | Número: Realizar no máximo 4 aplicações. Época: Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de desenvolvimento vegetativo (aprox. 20 - 30 DAT). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores, sob condições severas (clima muito favorável). Adicionar espalhante adesivo à calda, seguindo as recomendações do fabricante do mesmo. Intervalo de aplicação: Reaplicar, se necessário, a cada 7 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Volume de calda: 400 L/ha. |
Batata | Requeima, Mela | Phytophthora infestans | 400 - 600 mL/ha | Número: Realizar no máximo 4 aplicações. Época: Iniciar as aplicações preventivamente, ainda durante a fase de desenvolvimento vegetativo (aprox. 20 - 30 DAE). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores, sob condições severas (clima muito favorável). Intervalo de aplicação: Reaplicar, se necessário, a cada 7 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Volume de calda: Aplicação Terrestre: 400 L/ha. Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha. |
Cebola | Míldio, Cinza | Peronospora destructor | 600 mL/ha | Número: Realizar no máximo 4 aplicações. Época: Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de desenvolvimento vegetativo (aprox. 20 - 30 DAT). Adicionar espalhante adesivo à calda, seguindo as recomendações do fabricante do mesmo. Intervalo de aplicação: Reaplicar, se necessário, a cada 7 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Volume de calda: 400 L/ha. |
Melão Melancia Pepino | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 400 - 600 mL/ha 40 - 60 mL/100 L de água | Número: Realizar no máximo 4 aplicações. Época: Iniciar as aplicações preventivamente antes do florescimento (aprox. 25 - 30 DAE). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores, sob condições severas (clima muito favorável). Intervalo de aplicação: Reaplicar, se necessário, a cada 7 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Volume de calda para melão e melancia: 400 L/ha. Volume de calda para pepino: 1000 L/ha. |
Plantas Ornamentais* | Míldio | Peronospora sparsa | 400 - 600 mL/ha 40 - 60 mL/100 L de água | Número: Realizar no máximo 4 aplicações. Época: Iniciar as aplicações preventivamente, no início da brotação, logo após a poda. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores, sob condições severas (clima muito favorável). Adicionar espalhante adesivo à calda, seguindo as recomendações do fabricante do mesmo. Intervalo de aplicação: Reaplicar, se necessário, a cada 7 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Volume de calda: 1000 L/ha. Obs.: O produto é recomendado para plantas ornamentais cultivadas em ambiente aberto ou protegido. |
Rosa* | Míldio | Peronospora sparsa | 400 - 600 mL/ha 40 - 60 mL/100 L de água | Número: Realizar no máximo 4 aplicações. Época: Iniciar as aplicações preventivamente, no início da brotação, logo após a poda. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores, sob condições severas (clima muito favorável). Adicionar espalhante adesivo à calda, seguindo as recomendações do fabricante do mesmo. Intervalo de aplicação: Reaplicar, se necessário, a cada 7 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Volume de calda: 1000 L/ha. |
Tomate | Requeima, Mela | Phytophthora infestans | 40 - 60 mL/100 L de água 400 - 600 mL/ha | Número: Realizar no máximo 4 aplicações. Época: Iniciar as aplicações preventivamente, no início do florescimento (aprox. 30 DAT). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores, sob condições severas (clima muito favorável). Intervalo de aplicação: Reaplicar, se necessário, a cada 7 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Volume de calda: 1000 L/ha. |
1 litro do produto comercial contém 250 g do ingrediente ativo mandipropamid.
Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Bremia lactucae | Míldio | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Peronospora sparsa | Mildio | Ver detalhes |
Rosa | Peronospora sparsa | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Os equipamentos devem ser adaptados com bicos de jato cônico, da série "D" ou similar, ou bicos de jato tipo leque capazes de produzir espectro de gotas compatível com a pulverização de fungicidas, com pressão variando entre 80 a 100 PSI (ou utilizar pressão segundo recomendação do fabricante), observando-se uma cobertura total das plantas
até próximo do ponto de escorrimento ou observar o diâmetro do volume médio de gotas (DMV) de 200 a 250 µm e uma densidade acima de 200 gotas/cm².
Alface: 400 L/ha
Batata: 400 L/ha
Cebola: 400 L/ha
Melão: 400 L/ha
Melancia: 400 L/ha
Pepino: 1.000 L/ha
Plantas Ornamentais: 1.000 L/ha
Rosa: 1.000 L/ha
Tomate: 1.000 L/ha
Para preparar a calda, encher o tanque até a metade do volume, adicionar a dose recomendada de CARIAL, e, depois, adicionar mais água, até o volume requerido para a aplicação. Providenciar agitação suficiente durante a mistura e aplicação, para manter uma suspensão homogênea.
Cultura | Volume de aplicação |
Batata | 20 a 40 L/ha |
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
É recomendado respeitar as diretrizes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento quanto à segurança na faixa de aplicação:
As aplicações não deverão ser realizadas em áreas com distância inferior a 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de captação de água para abastecimento de população;
Estas restrições deverão ser válidas também para áreas com distância inferior a 250 metros no caso de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais;
As aeronaves agrícolas que contenham produtos químicos deverão ser proibidas de sobrevoar as áreas povoadas, moradias e os agrupamentos humanos.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
CULTURA | DIAS |
ALFACE | 3 dias |
BATATA | 3 dias |
CEBOLA | 2 dias |
MELANCIA | 1 dia |
MELÃO | 1 dia |
PEPINO | 1 dia |
PLANTAS ORNAMENTAIS | UNA |
ROSA | UNA |
TOMATE | 1 dia |
*UNA = Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL ou g.p.c. /ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome comum (Nome científico) | |||||
Realizar no máximo 4 aplicações por ano. | |||||
Podridão-das-raízes (Phytophthora cinnamomic) | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
ABACATE | Gomose (Phytophthora citricola) | 400 - 600 | 4 | Aplicação terrestre: 400 – 800 L/ha | Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores sob condições severas (clima muito favorável). Adicionar espalhante adesivo a calda, seguindo as recomendações do fabricante do mesmo. |
Intervalo de aplicação de 7 dias. | |||||
Realizar no máximo 4 aplicações por ano. | |||||
ABACAXI | Podridão-das-raízes (Phytophthora citricola) | 400 - 600 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 – 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores sob condições severas (clima muito favorável). Adicionar espalhante adesivo a calda, seguindo as recomendações do fabricante do mesmo. |
Intervalo de aplicação de 7 dias. | |||||
Realizar no máximo 4 aplicações. | |||||
Iniciar as aplicações preventivamente antes do florescimento (25 a 30 dias após a emergência). | |||||
ABÓBORA | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 400 -600 | 4 | Aplicação terrestre: 1.000 L/ha | Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores sob condições severas (clima muito favorável). Adicionar espalhante adesivo a calda, seguindo as recomendações do fabricante do mesmo. |
Intervalo de aplicação de 7 dias. |
ABOBRINHA | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 400 -600 | 4 | Aplicação terrestre: 1.000 L/ha | Realizar no máximo 4 aplicações. Iniciar as aplicações preventivamente antes do florescimento (25 a 30 dias após a emergência). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores sob condições severas (clima muito favorável). Adicionar espalhante adesivo a calda, seguindo as recomendações do fabricante do mesmo. Intervalo de aplicação de 7 dias. |
ACELGA | Míldio (Peronospora farinose) | 400 - 600 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha | Realizar no máximo 4 aplicações. Iniciar as aplicações preventivamente. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores, sob condições severas (clima muito favorável). Adicionar espalhante adesivo à calda, seguindo as recomendações do fabricante do mesmo. Reaplicar, se necessário, a cada 7 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
AGRIÃO | Míldio (Peronospora parasítica) | 400 - 600 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha | Realizar no máximo 4 aplicações. Iniciar as aplicações preventivamente. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores, sob condições severas (clima muito favorável). Adicionar espalhante adesivo à calda, seguindo as recomendações do fabricante do mesmo. Reaplicar, se necessário, a cada 7 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
ALFACE | Míldio (Bremia lactucae) | 400 - 600 | 4 | Aplicação terrestre: 400 L/ha | Realizar no máximo 4 aplicações. Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de desenvolvimento vegetativo (aprox. 20-30 DAT*). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores, sob condições severas (clima muito favorável). Adicionar espalhante adesivo à calda, seguindo as recomendações do fabricante do mesmo. Reaplicar, se necessário, a cada 7 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
ALHO | Míldio (Peronospora destructor) | 600 | 4 | Aplicação terrestre: 400 L/ha | Realizar no máximo 4 aplicações. Iniciar as aplicações preventivamente. Adicionar espalhante adesivo à calda, seguindo as recomendações do fabricante do mesmo. Reaplicar, se necessário, a cada 7 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
ALMEIRÂO | Míldio (Peronospora parasitica) | 400 – 600 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha | Realizar no máximo 4 aplicações. Iniciar as aplicações preventivamente. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores, sob condições severas (clima muito favorável). Adicionar espalhante adesivo à calda, seguindo as recomendações do fabricante do mesmo. Reaplicar, se necessário, a cada 7 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
ANONÁCEAS | Podridão-das-raízes (Phytophthora palmivora) | 400 – 600 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 - 800 L/ha | Realizar no máximo 4 aplicações por ano. Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores sob condições severas (clima muito favorável). Adicionar espalhante adesivo a calda, seguindo as recomendações do fabricante do mesmo. Intervalo de aplicação de 7 dias. |
BATATA | Requeima, Mela (Phytophthora infestans) | 400 - 600 | 4 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Realizar no máximo 4 aplicações. Iniciar as aplicações preventivamente, ainda durante a fase de desenvolvimento vegetativo (aprox. 20-30 DAE**). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores, sob condições severas (clima muito favorável). Reaplicar, se necessário, a cada 7 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
BRÓCOLIS | Míldio (Peronospora parasitica) | 400 - 600 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha | Realizar no máximo 4 aplicações. Iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de desenvolvimento vegetativo (aprox. 20 a 30 dias após o transplante). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores sob condições severas (clima muito favorável). Adicionar espalhante adesivo a calda, seguindo as recomendações do fabricante do mesmo. Intervalo de aplicação de 7 dias. |
CACAU | Podridão-das-raizes (Phytophthora palmivora) | 400 - 600 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 - 800 L/ha | Realizar no máximo 4 aplicações por ano. Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores sob condições severas (clima muito favorável). Adicionar espalhante adesivo a calda, seguindo as recomendações do fabricante do mesmo. Intervalo de aplicação de 7 dias. |
CAJU | Podridão-de- Phytophthora (Phytophthora palmivora) | 400 - 600 | 3 | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou até no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades resistentes. Já as doses maiores devem ser utilizadas sob condições severas (clima muito favorável e variedades susceptíveis). Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
CAQUI | Podridão-de- Phytophthora (Phytophthora cactorum) | 400 - 600 | 3 | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou até no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades resistentes. Já as doses maiores devem ser utilizadas sob condições severas (clima muito favorável e variedades susceptíveis). Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
CEBOLA | Míldio, Cinza (Peronospora destructor) | 600 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha | Realizar no máximo 4 aplicações. Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de desenvolvimento vegetativo (aprox. 20-30 DAT*). Adicionar espalhante adesivo à calda, seguindo as recomendações do fabricante do mesmo. Reaplicar, se necessário, a cada 7 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
CEBOLINHA | Míldio, Cinza (Peronospora destructor) | 400 - 600 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha | Realizar no máximo 4 aplicações. Iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de desenvolvimento vegetativo (aprox. 20 a 30 dias após o transplante). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores sob condições severas (clima muito favorável). Adicionar espalhante adesivo a calda, seguindo as recomendações do fabricante do mesmo. Intervalo de aplicação de 7 dias. |
CHALOTA | Míldio (Peronospora destructor) | 600 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha | Realizar no máximo 4 aplicações. Iniciar as aplicações preventivamente. Adicionar espalhante adesivo à calda, seguindo as recomendações do fabricante do mesmo. Reaplicar, se necessário, a cada 7 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
CHICÓRIA | Míldio (Bremia lactucae) | 400 – 600 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha | Realizar no máximo 4 aplicações. Iniciar as aplicações preventivamente. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores, sob condições severas (clima muito favorável). Adicionar espalhante adesivo à calda, seguindo as recomendações do fabricante do mesmo. Reaplicar, se necessário, a cada 7 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
CHUCHU | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 400 – 600 | 4 | Aplicação Terrestre: 1000 L/ha | Realizar no máximo 4 aplicações. Iniciar as aplicações preventivamente. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores, sob condições severas (clima muito favorável). Reaplicar, se necessário, a cada 7 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
COUVE | Míldio (Peronospora parasitica) | 600 | 4 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Realizar no máximo 4 aplicações. Iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de desenvolvimento vegetativo (aprox. 20 a 30 dias após o transplante). Adicionar espalhante adesivo a calda, seguindo as recomendações do fabricante do mesmo. Intervalo de aplicação de 7 dias. |
COUVE-CHINESA | Míldio (Peronospora parasitica) | 600 | 4 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Realizar no máximo 4 aplicações. Iniciar as aplicações preventivamente. Adicionar espalhante adesivo à calda, seguindo as recomendações do fabricante do mesmo. Reaplicar, se necessário, a cada 7 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
COUVE-DE- BRUXELAS | Míldio (Peronospora parasitica) | 600 | 4 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Realizar no máximo 4 aplicações. Iniciar as aplicações preventivamente. Adicionar espalhante adesivo à calda, seguindo as recomendações do fabricante do mesmo. Reaplicar, se necessário, a cada 7 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
COUVE-FLOR | Míldio (Peronospora parasitica) | 400 -600 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha | Realizar no máximo 4 aplicações. Iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de desenvolvimento vegetativo (aprox. 20 a 30 dias após o transplante). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores sob condições severas (clima muito favorável). Adicionar espalhante adesivo a calda, seguindo as recomendações do fabricante do mesmo. Intervalo de aplicação de 7 dias. |
CUPUAÇU | Podridão-das-raizes (Phytophthora palmivora) | 400 - 600 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 - 800 L/ha | Realizar no máximo 4 aplicações por ano. Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores sob condições severas (clima muito favorável). Adicionar espalhante adesivo a calda, seguindo as recomendações do fabricante do mesmo. Intervalo de aplicação de 7 dias. |
ESPINAFRE | Míldio (Peronospora parasitica) | 400 - 600 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha | Realizar no máximo 4 aplicações. Iniciar as aplicações preventivamente. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores, sob condições severas (clima muito favorável). Adicionar espalhante adesivo à calda, seguindo as recomendações do fabricante do mesmo. Reaplicar, se necessário, a cada 7 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
FIGO | Podridão-do-fruto (Phytophthora nicotinae) | 400 - 600 | 3 | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou até no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades resistentes. Já as doses maiores devem ser utilizadas sob condições severas (clima muito favorável e variedades susceptíveis). Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
GOIABA | Podridão-dos-frutos (Phytophthora citrícola) | 400 - 600 | 3 | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou até no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades resistentes. Já as doses maiores devem ser utilizadas sob condições severas (clima muito favorável e variedades susceptíveis). Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
GUARANÁ | Podridão-das-raízes (Phytophthora nicotianae) | 400 - 600 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 - 800 L/ha | Realizar no máximo 4 aplicações por ano. Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores sob condições severas (clima muito favorável). Adicionar espalhante adesivo a calda, seguindo as recomendações do fabricante do mesmo. Intervalo de aplicação de 7 dias. |
KIWI | Podridão-das-raízes (Phytophthora cinnamomic) | 400 - 600 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 - 800 L/ha | Realizar no máximo 4 aplicações por ano. Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores sob condições severas (clima muito favorável). Adicionar espalhante adesivo a calda, seguindo as recomendações do fabricante do mesmo. Intervalo de aplicação de 7 dias. |
LICHIA | Podridão-das-raizes (Phytophthora nicotianae) | 400 - 600 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 - 800 L/ha | Realizar no máximo 4 aplicações por ano. Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores sob condições severas (clima muito favorável). Adicionar espalhante adesivo a calda, seguindo as recomendações do fabricante do mesmo. Intervalo de aplicação de 7 dias. |
MACADÂMIA | Podridão-das-raízes (Phytophthora cinnamomic) | 400 - 600 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 - 800 L/ha | Realizar no máximo 4 aplicações por ano. Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores sob condições severas (clima muito favorável). Adicionar espalhante adesivo a calda, seguindo as recomendações do fabricante do mesmo. Intervalo de aplicação de 7 dias. |
MANGA | Podridão-das-raízes (Phytophthora citricola) | 400 - 600 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 - 800 L/ha | Realizar no máximo 4 aplicações por ano. Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores sob condições severas (clima muito favorável). Adicionar espalhante adesivo a calda, seguindo as recomendações do fabricante do mesmo. Intervalo de aplicação de 7 dias |
MANGABA | Podridão-do-fruto (Phytophthora nicotinae) | 400 - 600 | 3 | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou até no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades resistentes. Já as doses maiores devem ser utilizadas sob condições severas (clima muito favorável e variedades susceptíveis). Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
MARACUJÁ | Podridão-das-raízes (Phytophthora cinnamomic) | 400 - 600 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 - 800 L/ha | Realizar no máximo 4 aplicações por ano. Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores sob condições severas (clima muito favorável). Adicionar espalhante adesivo a calda, seguindo as recomendações do fabricante do mesmo. Intervalo de aplicação de 7 dias. |
MAXIXE | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 400 - 600 | 4 | Aplicação Terrestre: 1000 L/ha | Realizar no máximo 4 aplicações. Iniciar as aplicações preventivamente. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores, sob condições severas (clima muito favorável). Reaplicar, se necessário, a cada 7 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
MELÃO | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 400 - 600 mL/ha ou 40 a 60 mL/100 L de água | 4 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha | Realizar no máximo 4 aplicações. Iniciar as aplicações preventivamente antes do florescimento (aprox. 25-30 DAE**). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores, sob condições severas (clima muito favorável). Reaplicar, se necessário, a cada 7 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
MOSTARDA | Míldio (Peronospora parasitica) | 400 - 600 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha - | Realizar no máximo 4 aplicações. Iniciar as aplicações preventivamente. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores, sob condições severas (clima muito favorável). Adicionar espalhante adesivo à calda, seguindo as recomendações do fabricante do mesmo. Reaplicar, se necessário, a cada 7 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
MELANCIA | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 400 - 600 mL/ha ou 40 a 60 mL/100 L de água | 4 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha | Realizar no máximo 4 aplicações. Iniciar as aplicações preventivamente antes do florescimento (aprox. 25-30 DAE**). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores, sob condições severas (clima muito favorável). Reaplicar, se necessário, a cada 7 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
MAMÃO | Podridão-de- Phytophthora (Phytophthora palmivora) | 400 - 600 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha | Realizar no máximo 4 aplicações por ano. Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores sob condições severas (clima muito favorável). Adicionar espalhante adesivo a calda, seguindo as recomendações do fabricante do mesmo. Intervalo de 7 dias. |
PEPINO | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 400 - 600 mL/ha ou 40 a 60 mL/100 L de água | 4 | Aplicação Terrestre: 1.000 L/ha | Realizar no máximo 4 aplicações. Iniciar as aplicações preventivamente antes do florescimento (aprox. 25-30 DAE**). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores, sob condições severas (clima muito favorável). Reaplicar, se necessário, a cada 7 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
REPOLHO | Míldio (Peronospora parasitica) | 600 | 4 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Realizar no máximo 4 aplicações. Iniciar as aplicações preventivamente. Adicionar espalhante adesivo à calda, seguindo as recomendações do fabricante do mesmo. Reaplicar, se necessário, a cada 7 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
ROMÃ | Podridão-das-raizes (Phytophthora cinnamomic) | 400 - 600 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 - 800 L/ha | Realizar no máximo 4 aplicações por ano. Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores sob condições severas (clima muito favorável). Adicionar espalhante adesivo a calda, seguindo as recomendações do fabricante do mesmo. Intervalo de aplicação de 7 dias. |
PLANTAS ORNAMENTAIS *** (1) | Podridão de Raízes (Phytophtora sp.) | 400 - 600 mL/ha ou 40 a 60 mL/100 L de água | 4 | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha | Realizar 4 aplicações. Iniciar as aplicações preventivamente, no início da brotação ou fase vegetativa. Utilizar a dose mais baixa sob condições de menor pressão da doença e a maior dose sob condição de maior pressão. Adicionar espalhante adesivo à calda seguindo orientação do fabricante do mesmo. Intervalo de aplicação de 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. Obs.: O produto é recomendado para os cultivos de plantas ornamentais sob condições de casa-de-vegetação/estufa. |
Míldio (Peronospora sparsa) | |||||
ROSA *** | Míldio (Peronospora sparsa) | 400 - 600 mL/ha ou 40 a 60 mL/100 L de água | 4 | Aplicação Terrestre: 1.000 L/ha | Realizar no máximo 4 aplicações. Iniciar as aplicações preventivamente, no início da brotação, logo após a poda. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores, sob condições severas (clima muito favorável). Adicionar espalhante adesivo à calda, seguindo as recomendações do fabricante do mesmo. Reaplicar, se necessário, a cada 7 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
RÚCULA | Míldio (Peronospora parasitica) | 400 - 600 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha | Realizar no máximo 4 aplicações. Iniciar as aplicações preventivamente. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores, sob condições severas (clima muito favorável). Adicionar espalhante adesivo à calda, seguindo as recomendações do fabricante do mesmo. Reaplicar, se necessário, a cada 7 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
TOMATE | Requeima, Mela (Phytophthora infestans) | 400 - 600 mL/ha ou 40 a 60 mL/100 L de água | 4 | Aplicação Terrestre: 1.000 L/ha | Realizar no máximo 4 aplicações. Iniciar as aplicações preventivamente, no início do florescimento (aprox. 30 DAT*). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores, sob condições severas (clima muito favorável). Reaplicar, se necessário, a cada 7 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
UVA | Míldio (Plasmopara viticola) | 400 - 600 | 3 | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou até no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades resistentes. Já as doses maiores devem ser utilizadas sob condições severas (clima muito favorável e variedades susceptíveis). Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
1 litro do produto comercial contém 250 g do ingrediente ativo mandipropamida.
*DAT = Dias Após Transplante.
**DAE = Dias Após Emergência.
*** Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
(1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas,
destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Phytophthora citrícola | Gomose | Ver detalhes |
Abacaxi | Phytophthora citrícola | Podridão-das-raízes | Ver detalhes |
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Abobrinha | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Acelga | Peronospora farinosa | Míldio | Ver detalhes |
Agrião | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Alface | Bremia lactucae | Míldio | Ver detalhes |
Alho | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Almeirão | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Anonáceas | Phytophthora palmivora | Podridão-das-raízes | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora palmivora | Podridão-parda | Ver detalhes |
Caju | Phytophthora palmivora | podridão-do-fruto | Ver detalhes |
Caqui | Phytophthora palmivora | podridão-do-fruto | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cebolinha | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Chalota | Peronospora destructor | Míldio | Ver detalhes |
Chicória | Bremia lactucae | Míldio | Ver detalhes |
Chuchu | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Peronospora parasitica | Mildio | Ver detalhes |
Couve-flor | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Cupuaçu | Phytophthora palmivora | Morte-súbita, Podridão-parda, Requeima | Ver detalhes |
Espinafre | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Figo | Phytophthora palmivora | podridão-do-fruto | Ver detalhes |
Goiaba | Phytophthora palmivora | podridão-do-fruto | Ver detalhes |
Guaraná | Phytophthora nicotianae | Podridão-das-raízes | Ver detalhes |
Kiwi | Phytophthora cinnamomi | Podridão-das-raízes | Ver detalhes |
Lichia | Phytophthora nicotianae | Podridão-das-raízes | Ver detalhes |
Macadâmia | Phytophthora cinnamomi | Podridão-das-raízes | Ver detalhes |
Mamão | Phytophthora palmivora | Morte-súbita, Podridão-do-pé, Podridão-parda | Ver detalhes |
Manga | Phytophthora citrícola | Podridão-das-raízes | Ver detalhes |
Mangaba | Phytophthora palmivora | podridão-do-fruto | Ver detalhes |
Maracujá | Phytophthora cinnamomi | Gomose, Podridão-do-pé | Ver detalhes |
Maxixe | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Mostarda | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Peronospora sparsa | Mildio | Ver detalhes |
Repolho | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Romã | Phytophthora cinnamomi | Podridão-das-raízes | Ver detalhes |
Rosa | Peronospora sparsa | Míldio | Ver detalhes |
Rúcula | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Phytophthora palmivora | podridão-do-fruto | Ver detalhes |
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada, a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou autopropelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Para preparar a calda, encher o tanque até a metade do volume, adicionar a dose recomendada de REVUS®, e, depois, adicionar mais água, até o volume requerido para a aplicação. Providenciar agitação suficiente durante a mistura e aplicação, para manter uma suspensão homogênea.
Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada.
Plantas Ornamentais: A dose recomendada do REVUS® deve ser diluída em água e aplicada sob a forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre, costal ou tratorizado. Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, deve-se observar recomendação do fabricante dos bicos de pulverização quanto ao seu espaçamento e pressão de trabalho.
Pulverização foliar. Utilizar volume de calda entre 600 a 1000 L/ha distribuindo uniformemente a calda sobre as folhas das plantas. Antes de realizar a aplicação, recomenda-se aplicar o produto em uma pequena área com antecedência mínima de 7 dias para confirmação de seletividade sobre as diferentes variedades.
Tecnologia de Aplicação:
As doses deverão ser obedecidas de acordo com a recomendação da bula do produto.
Volume de calda 600 a 1.000 L/ha
Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) 200 a 400 µm
Pressão de máxima na saída do bico de pulverização-------100 psi
Cobertura no alvo 30 a 40 gotas/cm2
Evitar escorrimento pelas folhas
Equipamentos de pulverização:
Bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, posicionando na vertical na cultura da rosa e horizontal nas demais culturas de ornamentais.
Para cultivos em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
A ponta de pulverização recomendada será jato plano 11002 a 11003 utilizando uma pressão máxima de 4 bar (60psi) ou jato cônico TX8002 a TX8003 com pressão entre 4 a 7 bar (60 a 100 psi).
Aplicação aérea:
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Aplicação via drones agrícolas: O produto REVUS® pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da
faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Cultura | Dias |
Abacate | 1 |
Abacaxi | 1 |
Abóbora | 1 |
Abobrinha | 1 |
Acelga | 3 |
Agrigão | 3 |
Alface | 3 |
Alho | 2 |
Almeirão | 3 |
Anonáceas | 1 |
Batata | 3 |
Brócolis | 3 |
Cacau | 1 |
Caju | 7 |
Caqui | 7 |
Cebola | 2 |
Cebolinha | 3 |
Chalota | 2 |
Chicória | 3 |
Chuchu | 1 |
Couve | 3 |
Couve-Chinesa | 3 |
Couve-De-Bruxelas | 3 |
Couve-Flor | 3 |
Cupuaçu | 1 |
Espinafre | 3 |
Figo | 7 |
Goiaba | 7 |
Guaraná | 1 |
Kiwi | 1 |
Lichia | 1 |
Macadâmia | 1 |
Manga | 1 |
Mangaba | 7 |
Maracujá | 1 |
Maxixe | 1 |
Melancia | 1 |
Melão | 1 |
Mamão | 1 |
Mostarda | 3 |
Pepino | 1 |
Repolho | 3 |
Romã | 1 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Rosa | UNA |
Rúcula | 3 |
Tomate | 1 |
Uva | 7 |
UNA = USO NÃO ALIMENTAR.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso haja necessidade de reentrar nas áreas tratadas antes deste período, usar os EPIs recomendados na bula para o uso durante a aplicação.