Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial g/ha | Volume de calda Terrestre L/ha (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Arroz- irrigado | Aguapé (Heteranthera reniformis) | 3,3 + 0,1% v/v de óleo mineral emulsionável | 200 (Tratorizado) 400 - 600 (Costal) 20-40 (Aérea) | Aplicação na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar quando as plantas infestantes estiverem entre os estádios de 2 a 4 folhas e quando a cultura estiver entre 10 e 30 dias após a emergência (de 3 a 4 folhas até o final do perfilhamento). | 1 |
Angiquinho (Aeschinomene rudis) | |||||
Sagitária (Sagittaria montevidensis) | |||||
Arroz | Angiquinho (Aeschinomene rudis) | 3,3 + 0,1% v/v de óleo mineral emulsionável | 200 (Tratorizado) 400 - 600 (Costal) 20-40 (Aérea) | Aplicação na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar quando as plantas infestantes estiverem entre os estádios de 2 a 4 folhas e quando a cultura estiver no perfilhamento. | 1 |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Aveia branca | Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 3,3 - 4,0 + 0,1% v/v de óleo mineral emulsionável | 200 (Tratorizado) 400 - 600 (Costal) 20-40 (Aérea) | Aplicação na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. Nabo-bravo, Picão-branco e Picão-preto: aplicar no estádio de 2 a 4 folhas das plantas infestantes e no perfilhamento da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do estádio de desenvolvimento das plantas infestantes. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle das plantas infestantes em elevadas populações e em estádios avançados de desenvolvimento (até 4 folhas). Língua-de-vaca: aplicar no estádio de 2 a 4 folhas da planta infestante e no perfilhamento da cultura. Aplicar somente em plântulas originárias de sementes até o estádio de 4 folhas. | 1 |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | 4,0 + 0,1% v/v de óleo mineral emulsionável |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial g/ha | Volume de calda Terrestre L/ha (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Aveia preta | Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 3,3 - 6,6 + 0,1% v/v de óleo mineral emulsionável | 200 (Tratorizado) 400 - 600 (Costal) 20-40 (Aérea) | Aplicação na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar quando as plantas infestantes estiverem com 2 a 6 folhas e cultura nos estádios de desenvolvimento de pré- perfilhamento e emborrachamento. A escolha da dose depende da infestação e do estádios de desenvolvimento das plantas infestantes. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle das plantas infestantes em elevadas populações e em estádios avançados de desenvolvimento. | 1 |
Café | Picão-preto (Bidens pilosa) | 6,0 – 10 + 0,3 - 0,5% v/v de óleo mineral emulsionável | 200 (Tratorizado) 400 - 600 (Costal) 20-40 (Aérea) | Aplicação na pós-emergência das plantas infestantes e pós-plantio da cultura. Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. | 1 |
Cana-de- açúcar | Beldroega (Portulaca oleracea) | 30 | 200 (Tratorizado) 400 - 600 (Costal) 20-40 (Aérea) | Aplicação na pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Solo Leve - Mussambê, Beldroega e Guanxuma: aplicar em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, em condições de solos de textura leve. Solo Médio - Beldroega: aplicar em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, em condições de solo médio. Aplicação na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. | 1 |
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||||
Mussambê (Cleome affinis) | |||||
Cevada | Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 3,3 - 6,6 + 0,1% v/v de óleo mineral emulsionável | 200 (Tratorizado) 400 - 600 (Costal) 20-40 (Aérea) | Aplicação na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar quando as plantas infestantes estiverem com 2 a 6 folhas e cultura nos estádios de desenvolvimento de pré- perfilhamento e emborrachamento. A escolha da dose depende da infestação e do estádios de desenvolvimento das plantas infestantes. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle das plantas infestantes em elevadas populações e em | 1 |
Picão preto (Bidens pilosa) |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial g/ha | Volume de calda Terrestre L/ha (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
estádios avançados de desenvolvimento. | |||||
Trigo | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 4,0 + 0,1% v/v de óleo mineral emulsionável | 200 (Tratorizado) 400 - 600 (Costal) 20-40 (Aérea) | Aplicação na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar quando as plantas infestantes estiverem com 2 a 6 folhas e cultura nos estádios de desenvolvimento de pré- perfilhamento e emborrachamento. A escolha da dose depende da infestação e do Aplicação na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar quando as plantas infestantes estiverem com 2 a 6 folhas e cultura nos estádios de desenvolvimento de pré- perfilhamento e emborrachamento. A escolha da dose depende da infestação e do estádios de desenvolvimento das plantas infestantes. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle das plantas infestantes em elevadas populações e em estádios avançados de desenvolvimento. Língua-de-vaca: aplicar somente em plântulas originárias de sementes. Em alta infestação aplicar a dose de 6,6g/ha. | 1 |
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Orelha-de-urso (Stachys arvensis) | |||||
Alfinete-da-terra (Silene gallica) | 3,3 - 6,6 + 0,1% v/v de óleo mineral emulsionável | ||||
Estelária (Stellaria media) | |||||
Gorga (Spergula arvensis) | |||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Rubim (Leonorus sibiricus) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | 4,0 - 6,6 + 0,1% v/v de óleo mineral emulsionável | ||||
Manejo de inverno (Pré- semeadur a do trigo em área de "Sistema de Plantio Direto”) | Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | 4,0 + 0,3 a 0,5% v/v de óleo mineral emulsionável | 200 (Tratorizado) 400 - 600 (Costal) 20-40 (Aérea) | Aplicação na pós-emergência das plantas infestantes e na pré- emergência da cultura. Aplicação no manejo de inverno em áreas cultivas através do Sistema de Plantio Direto. O herbicida Accurate™ possui seletividade à cultura do trigo, portanto não causará danos às plântulas em emergência. Aplicar entre 3 e 20 dias antes do plantio, a fim de evitar a interferência causada pela plantadeira e a reinfestação da área. | 1 |
Estelária (Stellaria media) | |||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Serralha-verdadeira (Sonchus oleraceus) |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial g/ha | Volume de calda Terrestre L/ha (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Triticale | Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 3,3 - 6,6 + 0,1% de óleo mineral emulsionável | 200 (Tratorizado) 400 - 600 (Costal) 20-40 (Aérea) | Aplicação na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar quando as plantas infestantes estiverem com 2 a 6 folhas e cultura nos estádios de desenvolvimento de pré- perfilhamento e emborrachamento. A escolha da dose depende da infestação e do estádio de desenvolvimento das plantas infestantes. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle das plantas infestantes em elevadas populações e em estádios avançados de desenvolvimento. | 1 |
Pastagem (Brachiaria decumben s; Brachiaria humidicola ; Brachiaria brizantha) | Gervão-branco (Croton glandulosos) | 6,6 + 0,5% de óleo mineral emulsionável quando as plantas infestantes estiverem em ativo crescimento vegetativo. | 200 (Tratorizado) 400 - 600 (Costal) 20-40 (Aérea) | Aplicação na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. Em caso de alta infestação, aplicar em área total. Caso a infestação seja desuniforme, em reboleiras ou manchas, aplique em jato dirigido sobre as plantas infestantes. A escolha da dose depende da infestação e do estádio de desenvolvimento das plantas infestantes. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle das plantas infestantes em elevadas populações e em estádios avançados de desenvolvimento. | 1 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 10,0 - 13,3 + 0,5% de óleo mineral emulsionável quando as plantas infestantes estiverem em ativo crescimento vegetativo. |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Heteranthera reniformis | aguapé-mirim, hortelã-do-brejo, pavoa | Ver detalhes |
Aveia | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Aveia preta | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Cevada | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Trigo | Parthenium hysterophorus | coentro-do-mato, fazendeiro (1), losna-branca | Ver detalhes |
Triticale | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
O herbicida Accurate™ pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizador manual costal e tratorizado, e por via aérea conforme recomendações para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas infestantes. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais
recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Arroz | 30 |
Cevada | 15 |
Aveia | 31 |
Aveia preta | 10 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | 90 |
Pastagens | 28 |
Trigo | 30 |
Triticale | 15 |
Manejo de Inverno | Não determinado devido à modalidade de uso. |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
O Herbicida ALLY® é utilizado para controle em pré-emergência das plantas daninhas na cultura de cana-de- açúcar e em pós-emergência das plantas daninhas para as demais culturas, conforme recomendação a seguir:
Cultura | Planta Daninha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Sagittaria montevidensis | aguapé-de-flexa, flecha (2), sagitária (1) | Ver detalhes |
Aveia | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Aveia preta | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cleome affinis | mussambê, sojinha | Ver detalhes |
Cevada | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Pastagens | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Trigo | Silene gallica | alfinete, alfinetes-da-terra, flor-roxa (1) | Ver detalhes |
Triticale | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Modo de Aplicação
Dose do produto comercial
Número, Época e Intervalo de Aplicação
Intervalo de Segurança (dias)
Angiquinho (Aeschinomene rudis)
Aplicação Terrestre ou Aérea
3,3 g/ha
Para o controle das plantas daninhas na cultura de arroz irrigado, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem entre os estádios de 2 a 4 folhas e quando a cultura estiver entre 10 e 30 dias após a emergência (de 3 a 4 folhas até o final do perfilhamento).
30
Sagitária (Sagittaria montevidensis)
Arroz Irrigado
Aguapé (Heteranthera reniformis)
Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100mL/100 L (0,1%).
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de Aplicação:
Aplicação terrestre: Utilizar volumes de 200 a 400 litros de calda/ha para pulverizador manual costal e 100 a 200 litros/ha para pulverizador tratorizado. Em pré-emergência, aplicar a partir de 250 litros de calda/ha
Aplicação aérea: volume de aplicação: 20 a 40 litros de calda/ha
Em aplicação por "Benzedura manual", em arroz irrigado, no sistema pré-germinado, quando a cultura estiver entre 10 e 30 dias após a emergência (de 3 a 4 folhas até o final do perfilhamento), o herbicida ALLY® apresenta controle das plantas daninhas Sagittaria montevidensis e Heteranthera reniformis, no estágio de 2 a 4 folhas. O volume de calda de 30 litros/ha (3 mL/m²) deve ser aplicado na forma de jatos, com o auxílio de pulverizador costal sem o bico aspersor, ou de outro equipamento que permita uma distribuição uniforme. Manter continuamente uma lâmina de água, de cerca de 10 cm, até a fase de maturação dacultura
Trapoeraba (Commelina benghalensis)
Para a cultura de arroz realizar a aplicação no perfilhamento da cultura para o controle das plantas daninhas no estádio de 2 a 4 folhas.
Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100L (0,1%).
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum)
Aplicação Terrestre ou Aérea
3,3 g/ha
30
Picão-preto (Bidens pilosa)
Arroz
Leiteiro (Euphorbia heterophylla)
4,0 g/ha
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de Aplicação:
Aplicação terrestre: Utilizar volumes de 200 a 400 litros de calda/ha para pulverizador manual costal e 100 a 200 litros/ha para pulverizador tratorizado. Em pré-emergência, aplicar a partir de 250 litros de calda/ha
Aplicação aérea: volume de aplicação: 20 a 40 litros de calda/ha
Cultura | Planta Daninha | Modo de Aplicação | Dose do produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Intervalo de Segurança (dias) |
Aveia Branca | Nabo (Raphanus raphanistrum) | Aplicação Terrestre ou Aérea | 3,3 a 4,0 g/ha | Na cultura da aveia branca realizar aplicações no estádio de perfilhamento da cultura. Aplicar as doses de 3,3 a 4 g/ha de herbicida ALLY® para o controle de Nabo, Picão- branco e Picão- preto, no estádio de 2 a 4 folhas. Aplicar a dose mais elevada quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento (até 4 folhas) e/ou com populações maiores de plantas daninhas. Para o controle da Língua- de- Vaca, no estádio de 2 a 4 folhas, utilizar a dose de 4,0 g/ha de herbicida ALLY®. Para Língua-de- Vaca aplicar somente em plântulas originárias de sementes até o estádio de 4 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 ml/100 L de calda (0,1% v/v). | 31 |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | 4,0 g/ha | ||||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de Aplicação:
|
Cultura | Planta Daninha | Modo de Aplicação | Dose do produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Intervalo de Segurança (dias) |
Aveia Preta | Nabo (Raphanus raphanistrum) | Aplicação Terrestre ou Aérea | 3,3 a 6,6 g/ha | Para o controle do Nabo na cultura da aveia- preta, aplicar as doses mais elevadas quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento, e/ou com populações maiores de plantas daninhas. O herbicida ALLY® pode ser aplicado quando a aveia preta estiver entre os estádios de desenvolvimento de pré- perfilhamento e emborrachamento e quando as plantas daninhas tiverem de 2 a 6 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 L (0,1%). | 10 |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de Aplicação:
| |||||
Café | Picão-preto (Bidens pilosa) | Aplicação Terrestre | 6,0 a 10,0 g/ha | Para controle de Picão- preto na cultura do café, aplicar as doses de 6,0 a 10,0 g/ha de herbicida ALLY®. Recomenda- se aplicar em pós- emergência da planta daninha, em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. O herbicida ALLY® deve ser aplicado com óleo mineral emulsionável na proporção de 0,3 a 0,5% v/v. | 30 |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de Aplicação: - Aplicação terrestre: Utilizar volumes de 200 a 400 litros de calda/ha para pulverizador manual costal e 100 a 200 litros/ha para pulverizador tratorizado. Em pré-emergência, aplicar a partir de 250 litros de calda/ha |
Cultura | Planta Daninha | Modo de Aplicação | Dose do produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Intervalo de Segurança (dias) |
Cana-de- Açúcar (Pré-emergência em solo leve) | Mussambê (Cleome affinis) | Aplicação Terrestre ou Aérea | 30,0 g/ha | Para o controle das plantas daninhas Mussambê, Beldroega e Guanxuma na cultura da cana-de-açúcar, aplicar 30 g/ha de herbicida ALLY® em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas, em condições de solo de textura leve. Para o controle da planta daninha Beldroega na cultura da cana-de- açúcar, em condições de solo médio, aplicar 30 g/ha de herbicida ALLY® em pré- emergência da cultura e da planta daninha | 90 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Guanxuma (Sida cordifolia) (Sida rhombifolia) | |||||
Cana-de- Açúcar (Pré-emergência em solo médio) | Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de Aplicação:
| |||||
Cevada | Nabo (Raphanus raphanistrum) | Aplicação Terrestre ou Aérea | 3,3 a 6,6 g/ha | Para o controle do Nabo na cultura da cevada, aplicar as doses mais elevadas quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento, e/ou com populações maiores de plantas daninhas. O herbicida ALLY® pode ser aplicado quando a cevada estiver entre os estádios de desenvolvimento de pré- perfilhamento e emborrachamento, e quando as plantas daninhas tiverem de 2 a 6 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 L (0,1%). | 15 |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de Aplicação:
|
Cultura | Planta Daninha | Modo de Aplicação | Dose do produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Intervalo de Segurança (dias) |
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | Para o controle de plantas daninhas na cultura de trigo, aplicar as doses de 3,3 a 6,6 g/ha de herbicida ALLY® para Alfinete- da-Terra, Estelaria, Gorga, Nabo, Picão- Preto, Picão-Branco, Rubim e Losna-Branca e 4,0 g/ha para Falsa- Serralha, Orelha de Urso e Amendoim Bravo. Aplicar as doses mais elevadas quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento e/ou com populações maiores de plantas daninhas. As aplicações de herbicida ALLY® devem ser feitas quando o trigo estiver entre os estádios de desenvolvimento de pré-perfilhamento e espigamento e quando as plantas daninhas tiverem de 2 a 6 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 L (0,1%). | ||||
Orelha-de-urso (Stachys arvensis) | 4,0 g/ha | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Rubim (Leonorus sibiricus) | |||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||||
Trigo | Alfinete-da-terra (Silene gallica) | Aplicação Terrestre ou Aérea | 30 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Estelária (Stellaria media) | 3,3 a 6,6 g/ha | ||||
Gorga (Spergula arvensis) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) |
Cultura | Planta Daninha | Modo de Aplicação | Dose do produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Intervalo de Segurança (dias) |
Trigo | Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | Aplicação Terrestre ou Aérea | 6,6 g/ha | Para o controle da Língua- de-Vaca utilizar a dose de 6,6 g/ha de herbicida ALLY®. Para Língua-de- Vaca aplicar somente em plântulas originárias de sementes. As aplicações de herbicida ALLY® devem ser feitas quando o trigo estiver entre os estádios de desenvolvimento de pré- perfilhamento e espigamento e quando as plantas daninhas tiverem de 2 a 6 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 L (0,1%). | 30 |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de Aplicação:
| |||||
Triticale | Nabo (Raphanus raphanistrum) | Aplicação Terrestre ou Aérea | 3,3 a 6,6 g/ha | Para o controle do Nabo na cultura de triticale, aplicar as doses mais elevadas quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento, e/ou com populações maiores de plantas daninhas. O herbicida ALLY® pode ser aplicado quando a triticale estiver entre os estádios de desenvolvimento de pré- perfilhamento e emborrachamento, e quando as plantas daninhas tiverem de 2 a 6 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 L (0,1%). | 15 |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de Aplicação:
|
Cultura | Planta Daninha | Modo de Aplicação | Dose do produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Intervalo de Segurança (dias) |
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | Aplicação de manejo de inverno: em áreas de adoção do "Sistema de Plantio Direto", o controle de plantas daninhas p resentes deve ser realizado antes do plantio ou pré- semeadura do trigo. O herbicidaALLY® possui seletividade à cultura do trigo, portanto não causará danos às plântulas em emergência. O herbicida ALLY® pode ser aplicado entre 3 e 20 dias antes do plantio. Aplicado 3 dias antes do plantio para que o efeito da sua ação possa ser observado e evite interferência causada pela plantadeira. Aplicado 20 dias antes do plantio para se evitar a reinfestação. O herbicida ALLY® deve ser aplicado com óleo mineral emulsionável na proporção de 0,3 a 0,5% v/v. | ||||
Serralha verdadeira (Sonchus oleraceus) | |||||
Manejo de Inverno | Estelária (Stellaria media) | Aplicação Terrestre ou Aérea | 4,0 g/ha | Não determinado | |
(pré- semeadura | |||||
do Trigo em área de | |||||
"Sistema de | Losna-branca | ||||
Plantio | (Parthenium hysterophorus) | ||||
Direto") | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 1 | |||||
Volume de Aplicação: | |||||
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Cultura | Planta Daninha | Modo de Aplicação | Dose do produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Intervalo de Segurança (dias) |
Pastagens | Gervão-branco (Croton glandulosos) | Aplicação Terrestre ou Aérea | 6,6 g/ha | Para o controle de Gervão- branco e Guanxuma em pastagens, caso haja alta infestação, aplicar em área total, caso a infestação seja Desuniforme em reboleiras ou manchas, aplicar em jato dirigido sobre as plantas infestantes. O herbicida ALLY® deve ser aplicado com óleo mineral emusionável na proporção de 0,5% v/v, quando as plantas infestantes estiverem em ativo crescimento vegetativo. | 28 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 10,0 a 13,3 g/ha | ||||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de Aplicação:
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MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Em aplicação por "Benzedura manual", em arroz irrigado, no sistema pré-germinado, quando a cultura estiver entre 10 e 30 dias após a emergência (de 3 a 4 folhas até o final do perfilhamento), o herbicida ALLY® apresenta controle das plantas daninhas Sagittaria montevidensis e Heteranthera reniformis, no estágio de 2 a 4 folhas. O volume de calda de 30 litros/ha (3 mL/m²) deve ser aplicado na forma de jatos, com o auxílio de pulverizador costal sem o bico aspersor, ou de outro equipamento que permita uma distribuição uniforme. Manter continuamente uma lâmina de água, de cerca de 10 cm, até a fase de maturação da cultura.
Obs.: A critério do Engenheiro Agrônomo ou técnico responsável, as condições de aplicação poderão ser alteradas.
Condições climáticas: devem ser respeitadas as condições de:
Velocidade do vento inferior a 10 km/hora;
Temperatura menor que 25ºC;
Umidade relativa maior que 70%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Preparo da calda herbicida: Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade com o agitador em movimento e adicionar o herbicida ALLY®. No caso de embalagens em frasco, recomenda-se uma pré-diluição em água antes da adição ao tanque do pulverizador. Após adicionar mais água até ¾ (três quartos) da capacidade do tanque, antes de adicionar adjuvantes. Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário reagitar a calda herbicida antes de reutilizá-la.
Para prevenir problemas de acúmulo de resíduos no tanque do equipamento pulverizador, este deverá ser esvaziado o mais completamente possível, antes do preparo de nova calda herbicida.
Limpeza do equipamento de aplicação (pulverizador): Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
DESFAVORÁVEIS! Veja instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas - Técnicas Gerais
Controlando o diâmetro de gotas - Aplicação aérea
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo entre a última aplicação e a colheita):
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Arroz irrigado | 30 |
Arroz | 30 |
Aveia branca | 31 |
Aveia preta | 10 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | 90 |
Cevada | 15 |
Pastagem | 28 |
Trigo | 30 |
Triticale | 15 |
Manejo de inverno | não determinado |
Não entre na área tratada em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Malícia | Aplicar em época quente e chuvosa, quando as plantas infestantes a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas. | ||
(Mimosa pudica) | |||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 100 g/ha | ||
Malva-carrapicho (Urena lobata) | |||
Malva-branca | 50 - 100 g/ha | ||
(Waltheria americana) | |||
Malva-branca | |||
Pastagem | (Sida cordifolia) | 100 - 150 g/ha | |
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||
Guanxuma | 150 g/ha | ||
(Sida rhombifolia) | |||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. | |||
Volume de calda: | |||
- Aplicação terrestre: 200 - 300 L/ha. | |||
- Aplicação aérea: 50 L/ha. | |||
Adicionar espalhante adesivo iônico e não iônico à calda na proporção de 1,0 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Pastagens | Mimosa pudica | dormideira (1), malícia (1), não-me-toque | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do Chaparral é pulverização do produto através de equipamentos tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com indução a ar, por exemplo AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA,
RDA no máximo a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque tais como XP, XT e MVI, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto Chaparral por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade.
Taxa de aplicação: Para aplicações de Chaparral, recomenda-se que seja utilizado volume de calda de no mínimo 50 L/ha, com gotas das classes grossas (G) e extremamente grossas (EG), ou seja, gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 300 micras, para que resulte em uma cobertura mínima o suficiente para a obtenção da eficácia do produto.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. É recomendado que a altura de voo não ultrapasse 30 m, conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor
uniformidade de aplicação. Fechar a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Seleção das pontas de pulverização: Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor, para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão). Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core 46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado (gotas grossas e extremamente grossas).
Condições climáticas: As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h. Estes parâmetros devem ser checados antes do início da aplicação e monitorados durante a aplicação. As aplicações também dever ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Pastagem UNA UNA: Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O herbicida CONCEPT® pertence ao grupo químico das sulfoniluréias, seletivo para as culturas recomendadas e de ação sistêmica, sendo rapidamente absorvido através de folhas e raízes, com translocação por toda a planta. Age inibindo a enzima acetolactato sintase (ALS), responsável pela síntese dos aminoácidos valina, leucina e isoleucina. A inibição desta enzima interrompe a produção de proteínas, interferindo na divisão celular e levando a planta à morte.
O herbicida CONCEPT® é utilizado para controle em pré-emergência das plantas daninhas na cultura de cana- de-açúcar e em pós-emergência das plantas daninhas para as demais culturas, conforme recomendação a seguir:
Cultura | Planta Daninha | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Intervalo de Segurança (dias) |
Arroz Irrigado | Angiquinho (Aeschinomene rudis) | 3,3 g/ha | Para o controle das plantas daninhas na cultura de arroz irrigado, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem entre os estádios de 2 a 4 folhas e quando a cultura estiver entre 10 e 30 dias após a emergência (de 3 a 4 folhas atéo final do perfilhamento). Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100mL/100 L (0,1%). | 30 |
Sagitária (Sagittaria montevidensis) | ||||
Aguapé (Heteranthera reniformis) | ||||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 1 Aplicação. Volume de Aplicação: Aplicação terrestre: Utilizar volumes de 200 a 400 litros de calda/ha para pulverizador manual costal e 100 a 200 litros/ha para pulverizador tratorizado. Em pré-emergência, aplicar a partir de 250 litros de calda/ha. Aplicação aérea: Volume de aplicação: 20 a 40 litros de calda/ha. Em aplicação por "Benzedura manual", em arroz-irrigado, no sistema pré-germinado, quando a cultura estiver entre 10 e 30 dias após a emergência (de 3 a 4 folhas até o final do perfilhamento), o herbicida CONCEPT® apresenta controle das plantas daninhas Sagittaria montevidensis e Heteranthera reniformis, no estágio de 2 a 4 folhas. O volume de calda de 30 litros/há (3 mL/m²) deve ser aplicado na forma de jatos, com o auxílio de pulverizador costal sem o bico aspersor, ou de outro equipamento que permita uma distribuição uniforme. Manter continuamente uma lâmina de água, de cerca de 10 cm, até a fase de maturação da cultura. |
Cultura | Planta Daninha | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Intervalo de Segurança (dias) |
Arroz | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 3,3 g/ha | Para a cultura de arroz realizar a aplicação no perfilhamento da cultura para o controle das plantas daninhas no estádio de 2 a 4 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100L (0,1%). | 30 |
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 4,0 g/ha | |||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de Aplicação: Aplicação terrestre: Utilizar volumes de 200 a 400 litros de calda/ha para pulverizador manual costal e 100 a 200 litros/ha para pulverizador tratorizado. Em pré-emergência, aplicar a partir de 250 litros de calda/ha Aplicação aérea: Volume de aplicação: 20 a 40 litros de calda/ha | ||||
Aveia Branca | Nabo (Raphanus raphanistrum) | 3,3 a 4,0 g/ha | Na cultura da aveia branca realizar aplicações no estádio de perfilhamento da cultura. Aplicar as doses de 3,3 a 4 g/ha de herbicida CONCEPT® para o controle de nabo, picão-branco e picão-preto, no estádio de 2 a 4 folhas. Aplicar a dose mais elevada quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento (até 4 folhas) e/ou com populações maiores de plantas daninhas. Para o controle da língua-de- vaca, no estádio de 2 a 4 folhas, utilizar a dose de 4,0 g/ha de herbicida CONCEPT®. Para língua- de-vaca aplicar somente em plântulas originárias de sementes até o estádio de 4 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 ml/100 L de calda (0,1% v/v). | 31 |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | 4,0 g/ha | |||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de Aplicação: Aplicação terrestre: Utilizar volumes de 200 a 400 litros de calda/ha para pulverizador manual costal e 100 a 200 litros/ha para pulverizador tratorizado. Em pré-emergência, aplicar a partir de 250 litros de calda/ha Aplicação aérea: Volume de aplicação 20 a 40 litros de calda/ha |
Cultura | Planta Daninha | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Intervalo de Segurança (dias) |
Aveia Preta | Nabo (Raphanus raphanistrum) | 3,3 a 6,6 g/ha | Para o controle do nabo na cultura da aveia preta, aplicar as doses mais elevadas quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento, e/ou com populações maiores de plantas daninhas. O herbicida CONCEPT® pode ser aplicado quando a aveia preta estiver entre os estádios de desenvolvimento de pré- perfilhamento e emborrachamento e quando as plantas daninhas tiverem de 2 a 6 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 L (0,1%). | 10 |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de Aplicação: Aplicação terrestre: Utilizar volumes de 200 a 400 litros de calda/ha para pulverizador manual costal e 100 a 200 litros/ha para pulverizador tratorizado. Em pré-emergência, aplicar a partir de 250 litros de calda/ha Aplicação aérea: Volume de aplicação 20 a 40 litros de calda/ha | ||||
Mussambê | Para o controle das plantas daninhas mussambê, beldroega e guanxuma na | |||
(Cleome affinis) | cultura da cana-de- açúcar, aplicar 30 g/ha | |||
de herbicida CONCEPT® em pré- | ||||
Beldroega | emergência da cultura e das plantas | |||
(Portulaca oleracea) | 30,0 (1) g/ha | daninhas, em condições de solo de textura leve. Para o controle da planta daninha | ||
beldroega na cultura da cana-de- açúcar, em condições de solo médio, aplicar 30 | 90 | |||
Guanxuma | ||||
(Sida cordifolia, | g/ha de herbicida CONCEPT® em pré- | |||
Cana-de- Açúcar | Sida rhombifolia) | emergência da cultura e da planta daninha.
| ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 30,0 (2) g/ha | |||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 1 | ||||
Volume de Aplicação: | ||||
Aplicação terrestre: Utilizar volumes de 200 a 400 litros de calda/ha para pulverizador manual | ||||
costal e 100 a 200 litros/ha para pulverizador tratorizado. Em pré-emergência, aplicar a partir de | ||||
250 litros de calda/ha | ||||
Aplicação aérea: Volume de aplicação 20 a 40 litros de calda/ha |
Cultura | Planta Daninha | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Intervalo de Segurança (dias) |
Cevada | Nabo (Raphanus raphanistrum) | 3,3 a 6,6 g/ha | Para o controle do nabo na cultura da cevada, aplicar as doses mais elevadas quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento, e/ou com populações maiores de plantas daninhas. O herbicida CONCEPT® pode ser aplicado quando a cevada estiver entre os estádios de desenvolvimento de pré- perfilhamento e emborrachamento, e quando as plantas daninhas tiverem de 2 a 6 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 L (0,1%). | 15 |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 1 | ||||
Volume de Aplicação: | ||||
Aplicação terrestre: Utilizar volumes de 200 a 400 litros de calda/ha para pulverizador manual | ||||
costal e 100 a 200 litros/ha para pulverizador tratorizado. Em pré-emergência, aplicar a partir de | ||||
250 litros de calda/ha | ||||
Aplicação aérea: Volume de aplicação 20 a 40 litros de calda/ha | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | Para o controle de plantas daninhas na cultura de trigo, aplicar as doses de 3,3 a 6,6 g/ha de herbicida CONCEPT® para alfinete-da-terra, estelária, gorga, nabo, picão-preto, picão-branco, rubim e losna- branca e 4,0 g/ha para falsa-serralha, orelha-de- urso e amendoim-bravo. Aplicar as doses mais elevadas quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento e/ou com populações maiores de plantas daninhas. As aplicações de herbicida CONCEPT® devem ser feitas quando o trigo estiver entre os estádios de desenvolvimento de pré-perfilhamento e espigamento e quando as plantas daninhas tiverem de 2 a 6 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 L (0,1%). | |||
Orelha-de-urso (Stachys arvensis) | 4,0 g/ha | |||
Amendoim- bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Rubim (Leonorus sibiricus) | ||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | ||||
Trigo | Alfinete-da-terra (Silene gallica) | 30 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
3,3 a 6,6 g/ha | ||||
Estelária (Stellaria media) | ||||
Gorga (Spergula arvensis) | ||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) |
Cultura | Planta Daninha | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Intervalo de Segurança (dias) |
Trigo | Língua-de- vaca (Rumex obtusifolius) | 6,6 g/ha | Para o controle da língua-de-vaca utilizar a dose de 6,6 g/ha de herbicida CONCEPT®. Para língua- de-vaca aplicar somente em plântulas originárias de sementes. As aplicações de herbicida CONCEPT® devem ser feitas quando o trigo estiver entre os estádios de desenvolvimento de pré-perfilhamento e espigamento e quando as plantas daninhastiverem de 2 a 6 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 L (0,1%). | 30 |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de Aplicação: Aplicação terrestre: Utilizar volumes de 200 a 400 litros de calda/ha para pulverizador manual costal e 100 a 200 litros/ha para pulverizador tratorizado. Em pré-emergência, aplicar a partir de 250 litros de calda/ha Aplicação aérea: Volume de aplicação 20 a 40 litros de calda/ha | ||||
Triticale | Nabo (Raphanus raphanistrum) | 3,3 a 6,6 g/ha | Para o controle do nabo na cultura de triticale, aplicar as doses mais elevadas quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento, e/ou com populações maiores de plantas daninhas. O herbicida CONCEPT® pode ser aplicado quando a triticale estiver entre os estádios de desenvolvimento de pré- perfilhamento e emborrachamento, e quando as plantas daninhas tiverem de 2 a 6 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 L (0,1%). | 15 |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de Aplicação: Aplicação terrestre: Utilizar volumes de 200 a 400 litros de calda/ha para pulverizador manual costal e 100 a 200 litros/ha para pulverizador tratorizado. Em pré-emergência, aplicar a partir de 250 litros de calda/ha Aplicação aérea: Volume de aplicação: 20 a 40 litros de calda/ha |
Cultura | Planta Daninha | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Intervalo de Segurança (dias) |
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | ||||
Aplicação de manejo de inverno: em áreas de adoção do "Sistema de Plantio Direto", o controle de plantas daninhas presentes deve ser realizado antes do plantio ou pré-semeadura do trigo. O herbicida CONCEPT® possui seletividade à cultura do trigo, portanto não causará danos às plântulas em | ||||
Serralha verdadeira (Sonchus oleraceus) | ||||
Manejo de Inverno (pré- semeadura do Trigo em área de "Sistema de Plantio Direto") | Estelária (Stellaria media) | 4,0 g/ha | emergência. O herbicida CONCEPT® pode ser aplicado entre 3 e 20 dias antes do plantio. Aplicado 3 dias antes do plantio para que o efeito da sua ação possa ser observado e evite interferência causada pela plantadeira. Aplicado 20 dias antes do plantio para se evitar a reinfestação. O herbicida | Não determinado |
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | ||||
CONCEPT® deve ser aplicado com óleo mineral emulsionável na proporção de 0,3 a 0,5% v/v. | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de Aplicação: Aplicação terrestre: Utilizar volumes de 200 a 400 litros de calda/ha para pulverizador manual costal e 100 a 200 litros/ha para pulverizador tratorizado. Em pré-emergência, aplicar a partir de 250 litros de calda/ha. Aplicação aérea: Volume de aplicação 20 a 40 litros de calda/ha. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Sagittaria montevidensis | aguapé-de-flexa, flecha (2), sagitária (1) | Ver detalhes |
Aveia | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Aveia preta | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Cevada | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Trigo | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Triticale | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Em aplicação por "Benzedura manual", em arroz irrigado, no sistema pré-germinado, quando a cultura estiver entre 10 e 30 dias após a emergência (de 3 a 4 folhas até o final do perfilhamento), o herbicida CONCEPT® apresenta controle das plantas daninhas Sagittaria montevidensis e Heteranthera reniformis, no estágio de 2 a 4
folhas. O volume de calda de 30 litros/ha (3 mL/m²) deve ser aplicado na forma de jatos, com auxílio de
pulverizador costal sem o bico aspersor, ou de outro equipamento que permita uma distribuição uniforme. Manter
continuamente uma lâmina de água, de cerca de 10 cm, até a fase de maturação da cultura.
Preparo da calda herbicida: Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade com o agitador em movimento e adicionar o herbicida CONCEPT®. No caso de embalagens em frasco, recomenda-se uma pré-diluição em água antes da adição ao tanque do pulverizador. Após adicionar mais água até ¾ (três quartos) da capacidade do tanque, antes de adicionar adjuvantes. Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário reagitar a calda herbicida antes de reutilizá-la.
Para prevenir problemas de acúmulo de resíduos no tanque do equipamento pulverizador, este deverá ser esvaziado o mais completamente possível, antes do preparo de nova calda.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Importância do diâmetro de gota: A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (>150 a 200 µm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado ou culturas sensíveis, condições climáticas, estágio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS! Veja
instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas - Técnicas Gerais
Controlando o diâmetro de gotas - Aplicação aérea
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás, produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Altura de vôo: aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura ou do solo (em caso de pré- emergância) aumentam o potencial de deriva.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Arroz irrigado | 30 |
Arroz | 30 |
Aveia branca | 31 |
Aveia preta | 10 |
Cana-de-açúcar | 90 |
Cevada. | 15 |
Trigo | 30 |
Triticale | 15 |
Manejo de inverno | Não determinado devido a modalidade |
Não entre na área tratada em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
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CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE g p.c./ha | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome comum Nome científico | ||||
ARROZ IRRIGADO | Angiquinho Aeschynomene rudis | 3,3 | 1 | Aplicar quando as plantas daninhas estiverem entre os estádios de 2 a 4 folhas e quando a cultura estiver entre 10 e 30 dias após a emergência (de 3 a 4 folhas até o final do perfilhamento). Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100mL/100 L (0,1%). |
Sagitária Sagittaria montevidensis | ||||
Aguapé Heteranthera reniformis | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | ||||
Nabo Raphanus raphanistrum | ||||
Rubim Leonurus sibiricus | ||||
Picão-branco Galinsoga parviflora |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE g p.c./ha | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome comum Nome científico | ||||
Volume de Aplicação: continuamente uma lâmina de água, de cerca de 10 cm, até a fase de maturação da cultura. | ||||
ARROZ | Trapoeraba Commelina benghalensis | 3,3 | 1 | Realizar a aplicação no perfilhamento da cultura para o controle das plantas daninhas no estádio de 2 a 4 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100L (0,1%). |
Carrapicho-de- carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Angiquinho Aeschynomene rudis | ||||
Corda de viola Ipomoea heredifolia Ipomoea purpurea | ||||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | 4,0 | |||
Volume de Aplicação: | ||||
AVEIA BRANCA | Nabo Raphanus raphanistrum | 3,3 - 4,0 | 1 | Realizar as aplicações no estádio de perfilhamento da cultura. Para o controle de Nabo, Picão-branco, Picão-preto e Língua-de-vaca, aplicar no estádio de 2 a 4 folhas. A dose mais elevada quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento (até 4 folhas) e/ou com populações maiores de plantas daninhas. Para Língua-de-vaca aplicar somente em plântulas originárias de sementes até o estádio de 4 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 ml/100 L de calda (0,1% v/v). |
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Língua-de-vaca Rumex obtusifolius | 4,0 |
Aplicação terrestre: Utilizar volumes de 200 a 400 litros de calda/ha para pulverizador manual costal e 100 a 200 litros/ha para pulverizador tratorizado. Em pré-emergência, aplicar a partir de 250 litros de calda/ha
Aplicação aérea: volume de aplicação: 20 a 40 litros de calda/ha
Em aplicação por "Benzedura manual", em arroz irrigado, no sistema pré-germinado, quando a cultura estiver entre 10 e 30 dias após a emergência (de 3 a 4 folhas até o final do perfilhamento), o herbicida METSULFURON NORTOX apresenta controle das plantas daninhas Sagittaria montevidensis e Heteranthera reniformis, no estágio de 2 a 4 folhas. O volume de calda de 30 litros/ha (3 mL/m²) deve ser aplicado na forma de jatos, com o auxílio de pulverizador costal sem o bico aspersor, ou de outro equipamento que permita uma distribuição uniforme. Manter
Aplicação terrestre: Utilizar volumes de 200 a 400 litros de calda/ha para pulverizador manual costal e 100 a 200 litros/ha para pulverizador tratorizado. Em pré-emergência, aplicar a partir de 250 litros de calda/ha.
Aplicação aérea: volume de aplicação: 20 a 40 litros de calda/ha.
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CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE g p.c./ha | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome comum Nome científico | ||||
Volume de Aplicação: | ||||
CAFÉ | Picão-preto Bidens pilosa | 6,0 – 10,0 | 1 | Recomenda-se aplicar em pós- emergência da planta daninha, em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. METSULFURON NORTOX deve ser aplicado com óleo mineral emulsionável na proporção de 0,3 a 0,5% v/v. |
Volume de Aplicação: - Aplicação terrestre: Utilizar volumes de 200 a 400 litros de calda/ha para pulverizador manual costal e 100 a 200 litros/ha para pulverizador tratorizado. Em pré-emergência, aplicar a partir de 250 litros de calda/ha. | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR (Pré- emergência em solo leve) | Mussambê Cleome affinis | 30,0 | 1 | Para o controle de plantas infestantes na cultura da cana-de- açúcar, pode-se realizar a aplicação em área total em cana-planta ou soca, em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes na dose de 30 g p.c./ha, ou, em pós-emergência inicial da cana (4 folhas ou 20 cm) e das plantas daninhas infestantes com 2 a 4 folhas. Utilizar as maiores doses quando as plantas infestantes estiverem em estádios mais avançados de desenvolvimento e/ou com altas populações na área. Realizar uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Guanxuma Sida cordifolia Sida rhombifolia | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR (Pré- emergência em solo médio) | Beldroega Portulaca oleracea | |||
CANA-DE- AÇÚCAR (Pós- emergência) | Beldroega Portulaca oleracea | 8,0 – 15,0 | ||
Guanxuma Sida rhombifolia | 10,0 – 15,0 |
Aplicação terrestre: Utilizar volumes de 200 a 400 litros de calda/ha para pulverizador manual costal e 100 a 200 litros/ha para pulverizador tratorizado. Em pré-emergência, aplicar a partir de 250 litros de calda/ha.
Aplicação aérea: volume de aplicação: 20 a 40 litros de calda/ha.
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CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE g p.c./ha | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome comum Nome científico | ||||
Volume de Aplicação: | ||||
CITROS COCO* DENDÊ* | Picão-preto Bidens pilosa | 6,0 – 10,0 | 1 | Aplicar quando as plantas infestantes estiverem em pós- emergência no estadio de 2 a 4 folhas, em aplicação dirigida na entrelinha da cultura até a projeção da copa desta. Utilizar a dose mais elevada quando as plantas infestantes apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento, e/ou com altas populações das palntas daninhas a serem controladas. Realizar uma única aplicação por ano. |
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Volume de Aplicação: - Aplicação terrestre: 100 a 300 litros de calda/ha. *Coco e Dendê: A aplicação deve ser realizada em conjunto com adjuvante a base de óleo mineral emulsionável, na dose de 0,3 a 0,5%. | ||||
AVEIA PRETA | Nabo Raphanus raphanistrum | 3,3 – 6,6 | 1 | Aplicar as doses mais elevadas quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento, e/ou com populações maiores de plantas daninhas. METSULFURON NORTOX pode ser aplicado quando as culturas estiverem entre os estádios de desenvolvimento de pré-perfilhamento e emborrachamento, e quando as plantas daninhas tiverem de 2 a 6 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 L (0,1%). |
CEVADA | ||||
TRITICALE | ||||
TRIGO | Falsa-serralha Emilia sonchifolia | 4,0 | 1 | Aplicar as doses mais elevadas quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento, e/ou com populações maiores de plantas daninhas. METSULFURON NORTOX pode ser aplicado quando as culturas estiverem entre os estádios de desenvolvimento de pré-perfilhamento e emborrachamento, e quando as plantas daninhas tiverem de 2 a 6 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 L (0,1%). |
Orelha-de-urso Stachys arvensis | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Rubim Leonurus sibiricus | 3,3 – 6,6 | |||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | ||||
Alfinete-da-terra Silene gallica |
Aplicação terrestre: Utilizar volumes de 200 a 400 litros de calda/ha para pulverizador manual costal e 100 a 200 litros/ha para pulverizador tratorizado. Em pré-emergência, aplicar a partir de 250 litros de calda/ha
Aplicação aérea: volume de aplicação: 20 a 40 litros de calda/ha.
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CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE g p.c./ha | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome comum Nome científico | ||||
TRIGO | Picão-preto Bidens pilosa | 3,3 – 6,6 | 1 | Aplicar as doses mais elevadas quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento, e/ou com populações maiores de plantas daninhas. METSULFURON NORTOX pode ser aplicado quando as culturas estiverem entre os estádios de desenvolvimento de pré-perfilhamento e emborrachamento, e quando as plantas daninhas tiverem de 2 a 6 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 L (0,1%). |
Estelária Stellaria media | ||||
Gorga Spergula arvensis | ||||
Nabo Raphanus raphanistrum | ||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||
Almeirão-do-campo Hypochoeris brasiliensis | ||||
Botão-de-ouro Galinsoga quadriradiata | ||||
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus | ||||
Cravo-de-defunto Tagetes minuta | ||||
Erva-andorinha Chamaesyce hyssopifolia | ||||
Erva-de-santa-luzia Chamaesyce hirta | ||||
Ervilhaca Vicia sativa | ||||
Estrelinha Melampodium perfoliatum | ||||
Linguinha-de-vaca Rumex acetosella | ||||
Macela Gnaphalium spicatum | ||||
Poaia Richardia brasiliensis | ||||
Roseta Soliva pterosperma | ||||
Losna-do-campo Ambrosia elatior | 4,6 – 6,6 | |||
Língua-de-vaca* Rumex obtusifolius | 6,6 | |||
Volume de Aplicação: * Para Língua-de-vaca aplicar somente em plântulas originárias de sementes. |
Aplicação terrestre: Utilizar volumes de 200 a 400 litros de calda/ha para pulverizador manual costal e 100 a 200 litros/ha para pulverizador tratorizado. Em pré-emergência, aplicar a partir de 250 litros de calda/ha
Aplicação aérea: volume de aplicação: 20 a 40 litros de calda/ha.
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CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE g p.c./ha | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome comum Nome científico | ||||
Manejo de Inverno (pré- semeadura do Trigo em área de "Sistema de Plantio Direto") | Língua-de-vaca Rumex obtusifolius | 4,0 | 1 | O controle de plantas daninhas presentes deve ser realizado antes do plantio ou pré-semeadura do trigo. METSULFURON NORTOX possui seletividade à cultura do trigo, portanto não causará danos às plântulas em emergência. METSULFURON NORTOX pode ser aplicado entre 3 e 20 dias antes do plantio. Aplicado 3 dias antes do plantio para que o efeito da sua ação possa ser observado e evite interferência causada pela plantadeira. Aplicado 20 dias antes do plantio para se evitar a reinfestação. METSULFURON NORTOX deve ser aplicado com óleo mineral emulsionável na proporção de 0,3 a 0,5% v/v. |
Serralha verdadeira Sonchus oleraceus | ||||
Estelária Stellaria media | ||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Volume de Aplicação: | ||||
PASTAGENS (Brachiaria decumbens, Brachiaria humidicola, Brachiaria brizantha) | Gervão-branco Croton glandulosus | 6,6 | 1 | Para altas infestações das plantas daninhas: aplicar em área total. Para infestações desuniformes em reboleiras ou manchas: aplicar em jato dirigido sobre as plantas infestantes. METSULFURON NORTOX deve ser aplicado com óleo mineral emusionável na proporção de 0,5% v/v, quando as plantas infestantes estiverem em ativo crescimento vegetativo. |
Guanxuma Sida rhombifolia | 10,0 – 13,3 | |||
Volume de Aplicação: |
Aplicação terrestre: Utilizar volumes de 200 a 400 litros de calda/ha para pulverizador manual costal e 100 a 200 litros/há para pulverizador tratorizado. Em pré-emergência, aplicar a partir de 250 litros de calda/ha
Aplicação aérea: volume de aplicação: 20 a 40 litros de calda/ha
Aplicação terrestre: Utilizar volumes de 200 a 400 litros de calda/ha para pulverizador manual costal e 100 a 200 litros/ha para pulverizador tratorizado. Em pré-emergência, aplicar a partir de 250 litros de calda/ha
Aplicação aérea: volume de aplicação: 20 a 40 litros de calda/ha
quilo do produto comercial (p.c.) contém 600 gramas do ingrediente ativo (a.i.) Metsulfurom-metílico.
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Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Sagittaria montevidensis | aguapé-de-flexa, flecha (2), sagitária (1) | Ver detalhes |
Aveia Branca | Rumex obtusifolius | labaça, língua-de-vaca (2) | Ver detalhes |
Aveia preta | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Cevada | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Pastagens | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Trigo | Leonurus sibiricus | chá-de-frade, cordão-de-são-francisco (2), erva-macaé | Ver detalhes |
Triticale | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Fazer uma pré-mistura, adicionando a quantidade recomendada de METSULFURON NORTOX, em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto, e adicione ao tanque do pulverizador, após complete o volume restante do pulverizador com
água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. O volume de água utilizado por hectare é o que consta no item “VOLUME DE APLICAÇÃO” para cada cultura recomendada.
Cultura indicada: Arroz irrigado, Arroz, Aveia branca, Aveia preta, Café, Cana-de-açúcar, Cevada, Citros, Coco, Dendê, Pastagens, Trigo, Triticale e Manejo de inverno (trigo).
Para a aplicação do produto utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar, visando à produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Para aplicação em jato dirigido, utilizar bicos com indução de ar, ou cônico cheio, visando a produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na área, conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo
Cultura indicada: Arroz irrigado, Arroz, Aveia branca, Aveia preta, Cana-de-açúcar, Cevada, Pastagens, Trigo, Triticale e Manejo de inverno (trigo).
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
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Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Arroz, Arroz Irrigado, Café, Citros, Coco, Dendê e Trigo | 30 |
Aveia branca | 31 |
Aveia preta | 10 |
Cana-de-açúcar | 90 |
Cevada e Triticale | 15 |
Pastagem | 28 |
Manejo de inverno | (1) |
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(1) Não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial (g/ha)1 | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha)2 |
ARROZ IRRIGADO | Angiquinho; Maricazinho; Paquinha (Aeschynomene rudis) | 3,3 + 0,1% de óleo mineral emulsionável | 01 | COSTAL 200 - 400 TRATORIZADO 100 - 200 AÉREA 50 |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial (g/ha)1 | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha)2 | |
ARROZ IRRIGADO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar na pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. Aplicar quando as plantas infestantes estiverem entre os estádios de 2 a 4 folhas e em pleno crescimento vegetativo; e quando a cultura estiver entre 10 e 30 dias após a emergência, normalmente apresentando de 3 a 4 folhas até o final do perfilhamento. Não aplicar o METSURAM 600 WG antes de 10 dias da emergência da cultura (70% das plantas emergidas) ou após 30 dias da emergência da mesma. | ||||
Picão-Preto (Bidens pilosa) | 6 - 10 + 0,5% v/v de óleo mineral emulsionável | 01 | COSTAL E TRATORIZADO 100 - 200 | ||
CAFÉ | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: | |||||
Aplicar na pós-emergência das plantas infestantes. | |||||
Aplicar via terrestre em pós-emergência, quando as plantas infestantes estiverem em pleno | |||||
crescimento vegetativo. | |||||
Ao aplicar, evite atingir a saia das plantas de café. | |||||
Beldroega; Bredo-de- Porco (Portulaca oleracea) | 30 | 01 | COSTAL E TRATORIZADO 100 - 200 | ||
Guanxuma; Mata- Pasto; Relógio (Sida rhombifolia) | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | AÉREA 50 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar na pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Solo de textura leve: Aplicar o METSURAM 600 WG para o controle da Portulaca oleracea e da Sida rhombifolia. Solo de textura média: Aplicar o METSURAM 600 WG somente para o controle da Portulaca oleracea. Nas aplicações em pré-emergência o solo deve estar úmido, bem preparado e livre de torrões. | |||||
PASTAGEM | Gervão-Branco; Malva- Vermelha (Croton grandulosus) | 6,6 + 0,5% v/v de óleo mineral emulsionável | 01 | COSTAL 300 - 400 TRATORIZADO 200 - 300 AÉREA 50 | |
Guanxuma; Mata-Pasto; Relógio (Sida rhombifolia) | 10 - 13,3 + 0,5% v/v de óleo mineral emulsionável | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar na pós-emergência das plantas infestantes. Aplicar quando as plantas infestantes estiverem em ativo crescimento vegetativo e com 2 a 6 folhas. Em alta infestação, aplicar em área total. Em infestação desuniforme em reboleiras ou manchas, aplicar em jato dirigido sobre as plantas infestantes. |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial (g/ha)1 | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha)2 |
Fura-capa; Picão; Picão-Preto (Bidens pilosa) | 3,3 - 6,6 + 0,1% de óleo mineral emulsionável | 01 | COSTAL 400 - 1000 TRATORIZADO 100 - 400 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: | ||||
TRIGO | Aplicar na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura, e no pré-plantio. Pós-emergência das plantas infestantes e da cultura: Aplicar nos estádios fenológicos do início | |||
do perfilhamento até o emborrachamento do trigo, e quando as plantas infestantes estiverem | ||||
em pleno desenvolvimento vegetativo e com no máximo com 6 folhas. | ||||
Usar maior dose em elevadas infestações e/ou quando as plantas infestantes apresentarem | ||||
estádios de desenvolvimento mais avançados. | ||||
Pré-plantio: Aplicar a dose máxima de 4,0g/ha de METSURAM 600 WG, quando as plantas | ||||
infestantes estiverem no máximo com 6 folhas. |
1 Litro do produto comercial corresponde a 600g do ingrediente ativo.
Volume de calda para aplicação terrestre, para outros tipos de aplicação veja “Equipamentos de aplicação”. O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Pastagens | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Trigo | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
O METSURAM 600 WG poderá ser aplicado via terrestre (manual ou tratorizado) e aéreo. Proibido aplicar através de sistemas de irrigação.
Independente da tecnologia de aplicação utilizada, ao aplicar, seguir sempre as indicações de uso da bula e proceder com a regulagem adequada do equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado.
Não aplicar o produto quando as folhas estiverem molhadas pela chuva ou na presença de orvalho. É necessário um período de 6 horas entre a aplicação e a ocorrência da primeira chuva e/ou orvalho abundante nas folhas das plantas infestantes.
Não aplicar em plantas infestantes ou culturas alvo em condições de “stress” causado, por exemplo, por frio, período de seca, excesso de chuvas, sequência de dias nublados etc.
Seguir sempre as boas práticas agrícola e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado.
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de agitação e os bicos de saída da calda. Ligar a agitação e adicionar a quantidade apropriada do produto mantendo o sistema de agitação ligado. Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura.
Procedimentos para adição de adjuvantes na calda:
Adicionar o adjuvante como último componente à calda de pulverização, com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação.
Precauções gerais com o equipamento aplicador:
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem riscos ao aplicador, ao meio ambiente e à cultura.
Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.
Cuidados durante a aplicação:
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação.
Cuidados com a inversão térmica:
Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Assim, o potencial de deriva aumenta significativamente durante uma inversão térmica, podendo a aplicação atingir culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Equipamentos terrestres:
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30°C). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando
sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Altura do voo: de 3 a 5 metros do alvo a ser atingido, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30oC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação. Seguir as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consultar o Engenheiro Agrônomo responsável.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Arroz irrigado | 30 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | 90 |
Pastagem | 28 |
Trigo | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem complete da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
PASTAGEM (Brachiaria decumbens) | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. (g/ha) | N° Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Gervão-branco | Croton glandulosus | 6,6 | 1 | Terrestre: 200 a 400 (pulverizador manual costal); 100 a 200 (pulverizador tratorizado) A partir 250 pré- emergência Aérea: 20 a 40 |
Número, época e intervalo de aplicação: Para o controle em alta infestação, aplicar em área total, caso a infestação seja desuniforme em reboleiras ou manchas, aplicar em jato dirigido sobre as plantas daninhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 50 mL/100L (0,5%), quando as plantas infestantes estiverem em ativo crescimento vegetativo. Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo das culturas recomendadas. |
PASTAGEM (Brachiaria humidicola; Brachiaria brizantha) | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. (g/ha) | N° Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 10 a 13,3 | 1 | Terrestre: 200 a 400 (pulverizador manual costal); 100 a 200 (pulverizador tratorizado) A partir 250 pré- emergência Aérea: 20 a 40 |
Número, época e intervalo de aplicação: Para o controle em alta infestação, aplicar em área total, caso a infestação seja desuniforme em reboleiras ou manchas, aplicar em jato dirigido sobre as plantas daninhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 50 mL/100L (0,5%), quando as plantas infestantes estiverem em ativo crescimento vegetativo. Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo das culturas recomendadas. |
ARROZ IRRIGADO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. (g/ha) | N° Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Angiquinho; maricazinho; paquinha; pinheirinho | Aeschynomene rudis | 3,3 | 1 | Terrestre: 200 a 400 (pulverizador manual costal); 100 a 200 (pulverizador tratorizado) A partir 250 pré- emergência Aérea: 20 a 40 |
Sagitaria | Sagittaria montevidensis | |||
Aguapé-mirim | Heteranthera reniformis | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem entre os estádios de 2 a 4 folhas e quando a cultura estiver entre 10 a 30 dias após a emergência (de 3 a 4 folhas até o final do perfilhamento). Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100L (1%). Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo das culturas recomendadas. |
ARROZ | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. (g/ha) | N° Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3,3 | 1 | Terrestre: 200 a 400 (pulverizador manual costal); 100 a 200 (pulverizador tratorizado) A partir 250 pré- emergência |
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Leiteira | Euphorbia heterophylla | 4,0 | ||
Aérea: 20 a 40 | ||||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação no perfilhamento da cultura para o controle das plantas daninhas no estádio de 2 a 4 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100L (1%). Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo das culturas recomendadas. |
AVEIA BRANCA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. (g/ha) | N° Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Nabo | Raphanus raphanistrum | 3,3 a 4,0 | 1 | Terrestre: 200 a 400 (pulverizador manual costal); 100 a 200 (pulverizador tratorizado) A partir 250 pré- emergência Aérea: 20 a 40 |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Língua-de-vaca | Rumex obtusifolius | 4,0 | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Para o nabo, picão-preto, picão-branco: Realizar aplicações no estádio de perfilhamento da cultura. Aplicar de 3,3 a 4 g/ha para controle de nabo, picão branco e picão no estádio de 2 a 4 folhas. Aplicar a dose mais elevada quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento (até 4 folhas) e/ou com populações maiores de plantas daninhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100L (1%). Para língua-de-vaca: Aplicar somente em plantas originárias de sementes até o estádio de 4 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100L (1%). Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo das culturas recomendadas. |
CAFÉ | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. (g/ha) | N° Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Picão-preto | Bidens pilosa | 6,0 a 10 | 1 | Terrestre: 200 a 400 (pulverizador manual costal); 100 a 200 (pulverizador tratorizado) A partir 250 pré- emergência Aérea: 20 a 40 |
Número, época e intervalo de aplicação:
Recomenda-se aplicar em pós-emergência da planta daninha, em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 30 a 50 mL/100L (0,3 a 0,5 %).
Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo das culturas recomendadas.
CANA-DE-AÇÚCAR | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c (g/ha) | N° Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Mussambê | Cleome affinis | 30 | 1 | Terrestre: 200 a 400 (pulverizador manual costal); 100 a 200 (pulverizador tratorizado) A partir 250 pré- emergência Aérea: 20 a 40 |
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Guanxuma | Sida cordifolia | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Para beldroega: aplicar em pré-emergência da cultura e da planta daninha em condições de solo de textura leve e textura média. Para mussambê e guanxuma: aplicar em pré-emergência da cultura e da planta daninha em condições de solo de textura leve. Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo das culturas recomendadas. |
AVEIA PRETA; CEVADA; TRITICALE | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. (g/ha) | N° Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Nabo | Raphanus raphanistrum | 3,3 a 6,6 | 1 | Terrestre: 200 a 400 (pulverizador manual costal); 100 a 200 (pulverizador tratorizado) A partir 250 pré- emergência Aérea: 20 a 40 |
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar as doses mais elevadas quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento, e/ou com populações maiores de plantas daninhas. O produto pode ser aplicado quando as culturas estiverem entre os estádios de desenvolvimento, e/ou com populações maiores de plantas daninhas. O produto pode ser aplicado quando as culturas estiverem entre os estádios de desenvolvimento de pre-perfilhamento e emborrachamento, e quando as plantas daninhas tiverem de 2 a 6 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100L (1%). Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo das culturas recomendadas. |
TRIGO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. (g/ha) | N° Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||
Orelha-de-urso | Stachys arvensis | 4,0 | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia | |||
heterophylla | Terrestre: 200 a 400 | |||
Rubim | Leonurus sibiricus | 3,3 a 6,6 | ||
(pulverizador manual | ||||
Losna-branca | Parthenium | costal); 100 a 200 | ||
hysterophorus | 1 | (pulverizador tratorizado) | ||
Alfinetes-da-terra | Silene gallica | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | A partir 250 pré- | ||
Erva-de-passarinho | Stellaria media | emergência | ||
Gorga | Spergula arvensis | Aérea: 20 a 40 | ||
Nabo | Raphanus | |||
raphanistrum | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||
Língua-de-vaca | Rumex obtusifolius | 6,6 | ||
Número, época e intervalo de aplicação: |
Para falsa serralha, orelha de urso, amendoim bravo: Quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento e/ou com populações maiores de plantas daninhas. As aplicações devem ser feitas quando o trigo estiver entre os estádios de desenvolvimento de pré-perfilhamento e espigamento e quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 6 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100L (1%).
Para rubim, losna-branca, alfinete-da-terra, picão-preto, estelária, gorga, nabo, picão-branco: Quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento e/ou com populações maiores de plantas daninha. As aplicações devem ser feitas quando o trigo estiver entre os estádios de desenvolvimento de pré- perfilhamento e espigamento e quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 6 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100L (1%).
Para língua-de-vaca: Aplicar somente em plântulas originárias de sementes. As aplicações devem ser feitas quando o trigo estiver entre os estádios de desenvolvimento de pré-perfilhamento e espigamento e quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 6 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100L (1%).
Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo das culturas recomendadas.
TRIGO (Manejo de inverno) | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. (g/ha) | N° Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Língua-de-vaca | Rumex obtusifolius | 4,0 | 1 | Terrestre: 200 a 400 (pulverizador manual costal); 100 a 200 (pulverizador tratorizado) A partir 250 pré- emergência Aérea: 20 a 40 |
Serralha | Sonchus oleraceus | |||
Erva-de-passarinho | Stellaria media | |||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Em áreas de adoção de Sistema de Plantio Direto, o controle de plantas daninhas presentes deve ser realizado antes do plantio ou pré-semeadura do trigo. O produto possui seletividade à cultura do trigo, portanto não causará danos às plântulas em emergência. O produto pode ser aplicado entre 3 e 20 dias antes do plantio. Aplicado 3 dias antes do plantio para que o efeito interferência causada pela plantadeira. Aplicado 20 dias antes do plantio para se evitar a reinfestação. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 30 a 50 mL/100L (0,3 a 0,5%). Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo das culturas recomendadas. |
Nota: Dose p.c.- Dose de produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Sagittaria montevidensis | aguapé-de-flexa, flecha (2), sagitária (1) | Ver detalhes |
Aveia Branca | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Aveia preta | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Cevada | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Pastagens | Croton glandulosus | gervão (3), gervão-branco (1), malva-vermelha | Ver detalhes |
Trigo | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Triticale | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Utilizar volumes de 200 a 400 litros de calda/ha para pulverizador manual costal e 100 a 200 L/ha para pulverizador tratorizado. Em pré-emergência, aplicar a partir de 250 litros de calda/ha.
Tipos de bico: leque (ex. Teejet, XR Teejet, DG Teejet, Twinjet, TK ou TF) ou cone (ex. Fulljet); utilizar de acordo com a recomendação do fabricante.
Obs.: Ao utilizar outros equipamentos pulverizadores, estes devem proporcionar boa cobertura das plantas daninhas, ou do solo no caso de aplicação em pré-emergência.
Em aplicação por “Benzedura manual”, em arroz irrigado, no sistema pré-germinado, quando a cultura estiver entre 10 e 30 dias após a emergência (de 3 a 4 folhas até o final do perfilhamento), o produto apresenta controle das plantas daninhas Sagittaria montevidensis e Heteranthera reniformis, no estágio de 2 a 4 folhas. O volume de calda de 30 L/ha (3 ml/m2 deve ser aplicado na forma de jatos, com auxílio de pulverizador costal sem o bico aspersor, ou de outro equipamento que permita uma distribuição uniforme. Manter continuamente uma lâmina de água, cerca de 10 cm, até a fase de maturação da cultura.
Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra e dotadas de bico tipo cônico (D9 ou D10, core 44 a 46) ou atomizadores de tela rotativa (Micronair), altura de voo de 3 a 4 m sobre a cultura, largura
da faixa de deposição efetiva: 15 m; diâmetro e densidade de gotas: 200 a 400 micra, 10 a 30 gotas/cm3, volume de aplicação: 20 a 40 litros de calda/ha.
Obs.: A critério do Engenheiro Agrônomo, as condições podem ser alteradas.
Devem ser respeitadas condições de velocidade do vento a 10 Km/hora, temperatura menor que 25ºC e umidade relativa maior que 70%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Iniciar o preparo da calda colocando água no tanque até a metade de sua capacidade com o agitador em movimento e adicionar o produto. No caso de embalagens em frasco, recomenda-se uma pré-diluição em água antes da adição ao tanque do pulverizador. Após, adicionar mais água até ¾ da capacidade do tanque, antes de adicionar adjuvantes.
Se houver necessidade de interromper a aplicação por algum tempo, recomenda-se manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário reagitar a calda herbicida antes de reutilizá- la.
Para prevenir o acúmulo de resíduos do produto no tanque do equipamento pulverizador, recomenda-se esvaziá-lo completamente antes do preparo da nova calda herbicida.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pela mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pela mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque, evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva durante a aplicação é de responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (>150 a 200 μm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado ou culturas sensíveis, condições climáticas, estágio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetros maiores reduz o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Veja instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores, de acordo com a pressão de trabalho adotada (ex.: XR Teejet).
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando volumes maiores forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada.
Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível e que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar, produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás, produzem gotas maiores que outros tipos de bico. Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ (75%) da asa ou do comprimento do motor - barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de voo: aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Regule a altura da barra para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver ventos fortes ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à
altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Pastagem | Uso não alimentar - UNA |
Arroz irrigado | 30 dias |
Arroz | |
Aveia branca | 31 dias |
Aveia preta | 10 dias |
Café | 30 dias |
Cana-de-açúcar | 90 dias |
Cevada | 15 dias |
Trigo | 30 dias |
Triticale | 15 dias |
Não entre na área tratada em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose (g/100 L) | Época de Aplicação |
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | Navius deve ser aplicado uma única vez, quando as plantas infestantes a serem controladas estiverem em pleno estádio de desenvolvimento vegetativo (antes do florescimento). Utilize a maior dosagem em plantas infestantes que tenham sido roçadas ou quando as plantas infestantes já tenham terminado seu processo de desenvolvimento vegetativo (final do período chuvoso). | ||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | 100 | ||
Capa-bode (Bauhinia mollis) | |||
Casadinha (Eupatorium squalidum) | |||
Leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | |||
Pastagem | Pata-de-vaca (Bauhinia ungulata) | 100 a 150 | |
Unha-de-cabrito (Bauhinia curvula) | |||
Nº máximo de aplicações: 1/ano | |||
Volume de calda: - O volume do produto diluído na calda não deverá exceder 600 g/ha. | |||
Utilizar Adjuvante na proporção de 0,5% v/v A adição de espalhante adesivo não iônico é obrigatória para proporcionar melhor espalhamento e absorção do produto. |
Cultura | Alvo | Dose (g/ha) | Época de Aplicação |
Pastagem | Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 70 | Navius deve ser aplicado uma única vez, quando as plantas infestantes a serem controladas estiverem em pleno estádio de desenvolvimento vegetativo (antes do florescimento). Utilize a maior dosagem em plantas infestantes que tenham sido roçadas ou quando as plantas infestantes já tenham terminado seu processo de desenvolvimento vegetativo (final do período chuvoso). |
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 70 a 90 | ||
Gervão-branco (Croton grandulosus) | 70 a 100 | ||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Guanxuma (Sida santaremnensis) |
Nº máximo de aplicações: 1/ano
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 200 a 300 L/ha.
Utilizar Adjuvante na proporção de 0,2% v/v
A adição de espalhante adesivo não iônico é obrigatória para proporcionar melhor espalhamento e absorção do produto.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Bauhinia curvula | Unha-de-cabrito | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal ou tratorizado, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, para aplicação costal, a recomendação de tecnologia de aplicação do Navius é utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização em faixa com indução a ar, tal como AI, capaz de gerar gotas da classe grossa (G) ou superior, calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes com densidade adequada de gotas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 a 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
Aplicação tratorizada é recomendada para áreas de manutenção (limpeza de pastagem), em infestações uniformes, plantas infestantes herbáceas e com alta densidade populacional.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do Navius é a pulverização do produto através de equipamentos tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com indução a ar, por exemplo AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA no máximo a
0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade do equipamento de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque, tais como XP, XT e MVI, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 a 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Antes do preparo da calda, verifique se o equipamento está limpo e bem conservado. Verifique no item “Lavagem do equipamento de aplicação” como proceder.
Recomenda-se uma pré-diluição de Navius em água, independente do tipo de embalagem, antes da adição ao tanque do pulverizador. Colocar água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade e adicionar a pré-mistura. Tanto para equipamento tratorizado, quanto para equipamento costal, a calda deve ser agitada para evitar a deposição do produto. Em seguida, adicionar mais água até ¾ (três quartos) da capacidade do tanque, e por último adicionar o espalhante adesivo.
Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário re-agitar a calda antes de reutilizá-la.
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservado.
Não é recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente. Imediatamente após a aplicação de Navius, proceda com a limpeza completa do tanque e do sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.
A lavagem consiste em 3 principais etapas: (1) lavagem com água; (2) lavagem com agente de limpeza comercial para tanques – detergente agrícola (Base surfactantes ou amônia). (3) lavagem com água.
Seguem as etapas em detalhes:
Remova todas as pontas de pulverização, telas das pontas, incluindo o filtro em linha e faça a lavagem separadamente com agente de limpeza. Reinstale no sistema de pulverização.
Limpe adequadamente a superfície externa do pulverizador.
Para evitar a deriva, utilizar zona tampão de 50 metros e pontas de pulverização de indução de ar que proporcionem espectro e gotas grossas, muito grossas, extremamente grossas ou ultra grossas, de baixa deriva.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Utilizar 20 metros de faixa filtro vegetada a partir das bordas sem aplicação do produto afim de evitar um acidental escorrimento superficial.
Quando houver previsão de chuva em até 48 horas, não aplicar o produto para evitar o escoamento.
Pastagem UNA UNA: Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose (g/100 L) | Época de Aplicação |
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | Navius BR deve ser aplicado uma única vez, quando as plantas infestantes a serem controladas estiverem em pleno estádio de desenvolvimento vegetativo (antes do florescimento). Utilize a maior dosagem em plantas infestantes que tenham sido roçadas ou quando as plantas infestantes já tenham terminado seu processo de desenvolvimento vegetativo (final do período chuvoso). | ||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | 100 | ||
Capa-bode (Bauhinia mollis) | |||
Casadinha (Eupatorium squalidum) | |||
Leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | |||
Pastagem | Pata-de-vaca (Bauhinia ungulata) | 100 a 150 | |
Unha-de-cabrito (Bauhinia curvula) | |||
Nº máximo de aplicações: 1/ano | |||
Volume de calda: - O volume do produto diluído na calda não deverá exceder 600 g/ha. | |||
Utilizar Adjuvante na proporção de 0,5% v/v A adição de espalhante adesivo não iônico é obrigatória para proporcionar melhor espalhamento e absorção do produto. |
Cultura | Alvo | Dose (g/ha) | Época de Aplicação |
Pastagem | Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 70 | Navius BR deve ser aplicado uma única vez, quando as plantas infestantes a serem controladas estiverem em pleno estádio de desenvolvimento vegetativo (antes do florescimento). Utilize a maior dosagem em plantas infestantes que tenham sido roçadas ou quando as plantas infestantes já tenham terminado seu processo de desenvolvimento vegetativo (final do período chuvoso). |
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 70 a 90 | ||
Gervão-branco (Croton grandulosus) | 70 a 100 | ||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Guanxuma (Sida santaremnensis) |
Nº máximo de aplicações: 1/ano
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 200 a 300 L/ha.
Utilizar Adjuvante na proporção de 0,2% v/v
A adição de espalhante adesivo não iônico é obrigatória para proporcionar melhor espalhamento e absorção do produto.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Peschiera fuchsiaefolia | leiteira (2), leiteiro | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal ou tratorizado, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, para aplicação costal, a recomendação de tecnologia de aplicação do Navius BR é utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização em faixa com indução a ar, tal como AI, capaz de gerar gotas da classe grossa (G) ou superior, calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes com densidade adequada de gotas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 a 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
Aplicação tratorizada é recomendada para áreas de manutenção (limpeza de pastagem), em infestações uniformes, plantas infestantes herbáceas e com alta densidade populacional.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do Navius BR é a pulverização do produto através de equipamentos tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com indução a ar, por exemplo AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA
no máximo a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade do equipamento de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque, tais como XP, XT e MVI, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 a 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Antes do preparo da calda, verifique se o equipamento está limpo e bem conservado. Verifique no item “Lavagem do equipamento de aplicação” como proceder.
Recomenda-se uma pré-diluição de Navius BR em água, independente do tipo de embalagem, antes da adição ao tanque do pulverizador. Colocar água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade e adicionar a pré-mistura. Tanto para equipamento tratorizado, quanto para equipamento costal, a calda deve ser agitada para evitar a deposição do produto. Em seguida, adicionar mais água até ¾ (três quartos) da capacidade do tanque, e por último adicionar o espalhante adesivo.
Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário re-agitar a calda antes de reutilizá-la.
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservado.
Não é recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente. Imediatamente após a aplicação de Navius BR, proceda com a limpeza completa do tanque e do sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.
A lavagem consiste em 3 principais etapas: (1) lavagem com água; (2) lavagem com agente de limpeza comercial para tanques – detergente agrícola (Base surfactantes ou amônia). (3) lavagem com água.
Seguem as etapas em detalhes:
Remova todas as pontas de pulverização, telas das pontas, incluindo o filtro em linha e faça a lavagem separadamente com agente de limpeza. Reinstale no sistema de pulverização.
Limpe adequadamente a superfície externa do pulverizador.
Para evitar a deriva, utilizar zona tampão de 50 metros e pontas de pulverização que proporcionem espectro e gotas grossas, muito grossas, extremamente grossas ou ultra grossas, de baixa deriva.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Utilizar 20 metros de faixa filtro vegetada a partir das bordas sem aplicação do produto afim de evitar um acidental escorrimento superficial.
Quando houver previsão de chuva em até 48 horas, não aplicar o produto para evitar o escoamento.
Pastagem UNA UNA: Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Época de aplicação | Número máximo de aplicação |
Arroz Irrigado | Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,3 + 0,1% v/v de óleo mineral | Costal: 200 - 400 Tratorizado: 100 - 200 Aérea: 50 | Pós- emergência | 1 |
Sagitária (Sagittaria montevidensis) | |||||
Aguapé (Heteranthera reniformis) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar quando as plantas daninhas estiverem no estádio de 2 a 4 folhas e quando a cultura estiver entre 10 e 30 dias após a emergência (de 3 a 4 folhas até o final do perfilhamento). Em aplicação por "Benzedura manual", em arroz irrigado, no sistema pré-germinado, quando a cultura estiver entre 10 e 30 dias após a emergência (de 3 a 4 folhas até o final do perfilhamento), NUFURON/TICRUS apresenta controle das plantas daninhas Sagittaria montevidensis e Heteranthera reniformis, no estágio de 2 a 4 folhas. O volume de calda de 30 litros/ha (3 mL/m²) deve ser aplicado na forma de jatos, com o auxílio de pulverizador costal sem o bico aspersor, ou de outro equipamento que permita uma distribuição uniforme. Manter continuamente uma lâmina de água, de cerca de 10 cm, até a fase de maturação da cultura. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 litros (0,1%). | |||||
Arroz | Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,3 + 0,1% v/v de óleo mineral | Tratorizado: 100 - 200 Aérea: 50 | Pós- emergência | 01 |
Campanhia (Ipomoea heredifolia) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar quando as plantas daninhas estiverem no estádio de 2 a 4 folhas e quando a cultura estiver entre 10 e 30 dias após a emergência (70% das plantas emergidas). Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 litros (0,1%). |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Época de aplicação | Número máximo de aplicação |
Aveia Branca | Nabo (Raphanus raphanistrum) | 3,3 a 4,0 + 0,1% v/v de óleo mineral | Costal: 200 - 400 Tratorizado: 100 - 200 Aérea: 50 | Pré- emergencia e pós- emergencia | 01 |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | 4,0 + 0,1% v/v de óleo mineral | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar no estádio de perfilhamento da cultura. Nabo, Picão-branco e Picão-preto: aplicar no estádio de 2 a 4 folhas. Usar maior dose quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento (até 4 folhas) e/ou com populações maiores de plantas daninhas. Língua-de-vaca: aplicar no estádio de 2 a 4 folhas. Aplicar somente em plântulas originárias de sementes até o estádio de 4 folhas. Em pré-emergência, aplicar a partir de 250 litros de calda/ha. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 litros (0,1%). | |||||
Aveia Preta | Nabo (Raphanus raphanistrum) | 3,3 a 6,6 + 0,1% v/v de óleo mineral | Costal: 200 - 400 Tratorizado: 100 - 200 Aérea: 50 | Pré- emergencia e pós- emergencia | 01 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar quando a cultura estiver entre os estádios de desenvolvimento de pré-perfilhamento e emborrachamento e quando as plantas daninhas tiverem de 2 a 6 folhas. Usar maior dose quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento (até 4 folhas) e/ou com populações maiores de plantas daninhas. Em pré-emergência, aplicar a partir de 250 litros de calda/ha. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 litros (0,1%). | |||||
Café | Picão-preto (Bidens pilosa) | 6,0 a 10,0 + 0,5% v/v de óleo mineral | Costal: 100 - 200 Tratorizado: 100 - 200 | Pós- emergência | 01 |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Época de aplicação | Número máximo de aplicação |
Café | INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência da planta daninha (2 a 6 folhas) em jato dirigido nas entrelinhas da cultura utilizando sistema de proteção para a calda não atingir as folhas do cafeeiro. Usar óleo mineral emulsionável na proporção de 0,5% v/v. | ||||
Cana-de-Açúcar | Mussambê (Cleome affinis) | 30 | Costal: 100 - 200 Tratorizado: 100 - 200 Aérea: 50 | Pré- emergência | 01 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Mussambê, Beldroega e Guanxuma: aplicar em condições de solo de textura leve, na pré- emergência da cultura e das plantas daninhas. Beldroega: aplicar em condições de solo médio, na pré-emergência da cultura e da planta daninha. | |||||
Cevada | Nabo (Raphanus raphanistrum) | 3,3 a 6,6 + 0,1% v/v de óleo mineral | Costal: 200 - 400 Tratorizado: 100 - 200 Aérea: 50 | Pré emergência e pós- emergência | 01 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar quando a cevada estiver entre os estádios de desenvolvimento de pré-perfilhamento e emborrachamento, e quando as plantas daninhas tiverem de 2 a 6 folhas. Usar as doses mais elevadas quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento, e/ou com populações maiores de plantas daninhas. Em pré-emergência, aplicar a partir de 250 litros de calda/ha. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 litros (0,1%). | |||||
Citros | Picão-preto (Bidens pilosa) | 6,0 a 10,0 | Costal: 100 - 200 Tratorizado: 100 - 200 | Pós- emergência | 01 |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar quando as plantas daninhas estiverem em pós-emergência no estádio de 2 a 4 folhas, em aplicação dirigida na entrelinha da cultura. Usar as doses mais elevadas quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento, e/ou com populações maiores de plantas daninhas. |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Época de aplicação | Número máximo de aplicação |
Pastagem | Gervão-branco (Croton glandulosus) | 6,6 + 0,5% v/v de óleo mineral | Costal: 300 - 400 Tratorizado: 200 - 300 Aérea: 50 | Pós- emergência | 01 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 10,0 a 13,3 + 0,5% v/v de óleo mineral | ||||
Vassourinha-de-botão (Spermacoce verticillata) | 50 a 150 + 0,5% v/v de óleo mineral | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar quando as plantas infestantes estiverem em ativo crescimento vegetativo e sob condições fisiológicas favoráveis, como ausência de estresse hídrico e por temperatura, e antes do florescimento. Em alta infestação, aplicar em área total. Em infestação desuniforme em reboleiras ou manchas, aplicar em jato dirigido sobre as plantas infestantes. Usar óleo mineral emusionável na proporção de 0,5% v/v. | |||||
Trigo | Alfinetes-da-terra (Silene gallica) | 3,3 a 6,6 + 0,1% v/v de óleo mineral | Tratorizado: 100 - 200 Aérea: 50 | Pós- emergência | 01 |
Almeirão-do-campo (Hypochoeris brasiliensis) | |||||
Amendoim-bravo, Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 6,6 + 0,1% v/v de óleo mineral | ||||
Botão-de-ouro (Galinsoga quadriradiata) | 3,3 a 6,6 + 0,1% v/v de óleo mineral | ||||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||||
Cravo-de-defunto (Tagetes minuta) | |||||
Erva-andorinha (Chamaesyce hyssopifolia) | |||||
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | |||||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | |||||
Ervilhaca (Vicia sativa) | |||||
Estrelinha |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Época de aplicação | Número máximo de aplicação |
Trigo | (Melampodium perfoliatum) | Tratorizado: 100 - 200 Aérea: 50 | Pós- emergência | 01 | |
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Gorga (Spergula arvensis) | |||||
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | 4,6 a 6,6 + 0,1% v/v de óleo mineral | ||||
Linguinha-de-vaca (Rumex acetosella) | 3,3 a 6,6 + 0,1% v/v de óleo mineral | ||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||||
Losna-do-campo (Ambrosia elatior) | 4,6 a 6,6 + 0,1% v/v de óleo mineral | ||||
Macela (Gnaphalium spicatum) | 3,3 a 6,6 + 0,1% v/v de óleo mineral | ||||
Nabo, nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||||
Orelha-de-urso (Stachys arvensis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Picão-branco,fazendeiro (Galinsoga parviflora) | |||||
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||||
Roseta (Soliva pterosperma) | |||||
Rubim (Leonurus sibiricus) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar quando a cultura estiver entre os estádios de desenvolvimento de pré-perfilhamento e espigamento, estando as plantas daninhas com 2 a 4 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 litros (0,1%). |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Época de aplicação | Número máximo de aplicação |
Triticale | Nabo (Raphanus raphanistrum) | 3,3 a 6,6 + 0,1% v/v de óleo mineral | Costal: 200 - 400 Tratorizado: 100 - 200 Aérea: 50 | Pré emergência e Pós- emergência | 01 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar quando a triticale estiver entre os estádios de desenvolvimento de pré-perfilhamento e emborrachamento, e quando as plantas daninhas tiverem de 2 a 6 folhas. Usar as doses mais elevadas quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento, e/ou com populações maiores de plantas daninhas. Em pré-emergência, aplicar a partir de 250 litros de calda/ha. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 L (0,1%). |
Cada quilograma (kg) de NUFURON/TICRUS contém 600 g de Metsulfurom-metílico, demonstradas abaixo suas respectivas doses/ha em função da recomendação de dose/ha do produto comercial:
Produto Comercial (g/ha) | Ingrediente Ativo (g/ha) |
3,3 | 1,98 |
4,0 | 2,40 |
4,6 | 2,76 |
6,0 | 3,60 |
6,6 | 3,96 |
10,0 | 6,00 |
13,3 | 7,98 |
30,0 | 18,00 |
50,0 | 30,00 |
150,0 | 90,00 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Sagittaria montevidensis | aguapé-de-flexa, flecha (2), sagitária (1) | Ver detalhes |
Aveia | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Aveia Branca | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Aveia preta | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cleome affinis | mussambê, sojinha | Ver detalhes |
Cevada | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Citros | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Spermacoce verticillata | poaia-botão, poaia-preta, poaia-rosário | Ver detalhes |
Trigo | Parthenium hysterophorus | coentro-do-mato, fazendeiro (1), losna-branca | Ver detalhes |
Triticale | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Usar maior dose quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento, e/ou com populações maiores de plantas daninhas.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador adicionar o produto de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, e adicionar o adjuvante (quanto for o caso), agitar e completar o volume de água do pulverizador. Aplicar imediatamente na cultura.
Aplicação Terrestre:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Aplicação aérea:
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: usar gotas médias e grossas. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo.
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem
de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Arroz Irrigado | 30 |
Arroz | 30 |
Aveia Branca | 31 |
Aveia Preta | 10 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | 90 |
Cevada | 15 |
Citros | 30 |
Pastagem | 28 |
Trigo | 30 |
Triticale | 15 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose (g/ha) | Época de Aplicação |
Pastagem | Dormideira (Mimosa pudica) | 70 | REJUVRA deve ser aplicado uma única vez, quando as plantas infestantes a serem controladas estiverem em pleno estádio de desenvolvimento vegetativo. Utilize a maior dosagem em plantas infestantes que tenham sofrido várias roçadas anteriores ou quando as plantas infestantes já tenham terminado seu processo de Desenvolvimento vegetativo (final do período chuvoso). |
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 70 a 100 | ||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Guanxuma (Sida santaremnensis) | |||
Gervão-branco (Croton glandulosus) | 70 a 120 | ||
Malva-veludo (Waltheria indica) | 100 a 120 | ||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 300 L/ha * Utilizar Adjuvante na proporção de 0,2% v/v (200 mL/100 litros de água) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Croton glandulosus | gervão (3), gervão-branco (1), malva-vermelha | Ver detalhes |
Para o controle das plantas infestantes, caso haja alta infestação, aplicar em área total, caso a infestação seja desuniforme ou em reboleiras ou manchas, aplicar em jato dirigido.
Aplicar o produto com pulverizador costal ou tratorizado proporcionando boa cobertura das plantas infestantes.
Aplicar o produto com pulverizador costal diretamente sobre a folhagem das plantas infestantes. Aplicar volume de calda necessário para promover uma boa cobertura da planta infestante.
Aplicação tratorizada é recomendada para áreas de manutenção (limpeza de pastagem), em infestações uniformes, plantas infestantes herbáceas e com alta densidade populacional.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do REJUVRA é a pulverização do produto através de equipamentos tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com indução a ar, por exemplo AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA
no máximo a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade do equipamento de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque, tais como XP, XT e MVI, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 a 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Antes do preparo da calda, verifique se o equipamento está limpo e bem conservado. Verifique no item “Lavagem do equipamento de aplicação” como proceder.
Recomenda-se uma pré-diluição de REJUVRA em água, independente do tipo de embalagem, antes da adição ao tanque do pulverizador. Colocar água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade e adicionar a pré-mistura. Tanto para equipamento tratorizado, quanto para equipamento costal, a calda deve ser agitada para evitar a deposição do produto. Em seguida, adicionar mais água até ¾ (três quartos) da capacidade do tanque, e por último adicionar o espalhante adesivo.
Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário re-agitar a calda antes de reutilizá-la.
Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo que por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% v/v (1 litro de amônia caseira/100 litros de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Para evitar a deriva, utilizar zona tampão de 50 metros e pontas de pulverização que proporcionem espectro e gotas grossas, muito grossas, extremamente grossas ou ultra grossas, de baixa deriva. Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLIÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e freqüentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Utilizar 20 metros de faixa filtro vegetada a partir das bordas sem aplicação do produto afim de evitar um acidental escorrimento superficial.
Quando houver previsão de chuva em até 48 horas, não aplicar o produto para evitar o escoamento.
Pastagem UNA
UNA: Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS | DOSE (g/ha) | |
Produto Comercial | Ingrediente Ativo | ||
Arroz irrigado | Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,3 | 2,0 |
Sagitária (Sagittaria montevidensis) | |||
Aguapé (Heteranthera reniformis) | |||
Picão-Preto (Bidens pilosa) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Nabiça (Raphanus sativus) | |||
Arroz | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 3,3 | 2,0 |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 4,0 | 2,4 | |
Aveia branca | Nabo (Raphanus raphanistrum) | 3,3 a 4,0 | 2,0 a 2,4 |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | 4,0 | 2,4 | |
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,3 | 2,0 | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Nabiça (Raphanus sativus) |
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS | DOSE (g/ha) | |
Produto Comercial | Ingrediente Ativo | ||
Aveia preta | Nabo (Raphanus raphanistrum) | 3,3 a 6,6 | 2,0 a 4,0 |
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,3 | 2,0 | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Nabiça (Raphanus sativus) | |||
Café | Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 6,0 a 10,0 | 3,6 a 6,0 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Cana-de- açúcar (1) | Mussambê (Cleome affinis) | 30,0 | 18,0 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Cana-de- açúcar (2) | Beldroega (Portulaca oleracea) | 30,0 | 18,0 |
Cana-de- açúcar (Pós- emergência da cultura) | Beldroega (Portulaca oleracea) | 8,0 a 15,0 | 4,8 a 9,0 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 10,0 a 15,0 | 6,0 a 9,0 | |
Cevada | Nabo (Raphanus raphanistrum) | 3,3 a 6,6 | 2,0 a 4,0 |
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,3 | 2,0 | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Nabiça (Raphanus sativus) | |||
Centeio | Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,3 | 2,0 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Rubim |
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS | DOSE (g/ha) | |
Produto Comercial | Ingrediente Ativo | ||
(Leonorus sibiricus) | |||
Picão-branco (Leonurus sibiricus) | |||
Nabiça (Raphanus sativus) | |||
Citros Coco Dendê | Picão-preto (Bidens pilosa) | 6 a 10 | 3,6 a 6 |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Trigo | Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 4,0 | 2,4 |
Orelha-de-urso (Stachys arvensis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) | 3,3 a 6,6 | 2,0 a 4,0 | |
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Alfinete-da-terra (Silene gallica) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Estelária (Stellaria media) | |||
Gorga (Spergula arvensis) | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | 6,6 | 4,0 | |
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,3 | 2,0 | |
Triticale | Nabo (Raphanus raphanistrum) | 3,3 a 6,6 | 2,0 a 4,0 |
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,3 | 2,0 | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Nabiça (Raphanus sativus) | |||
Manejo de inverno (pré- semeadura do trigo em área | Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | 4,0 | 2,4 |
Serralha verdadeira (Sonchus oleraceus) |
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS | DOSE (g/ha) | |
Produto Comercial | Ingrediente Ativo | ||
de "Sistema de Plantio Direto") | Estelária (Stellaria media) | ||
Losna-Branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) |
PASTAGENS | PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS | DOSE (g/ha) | |
Produto Comercial | Ingrediente Ativo | ||
Brachiaria decumbens | Gervão-branco (Croton glandulosos) | 6,6 | 4,0 |
Brachiaria humidicola | Guanxuma (Sida rhombifolia) | 10,0 a 13,3 | 6,0 a 8,0 |
Brachiaria brizantha |
Nota:1 Quilo de produto comercial contém 600 gramas de metsulfurom-metílico.
Realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem entre os estádios de 2 a 4 folhas e quando a cultura estiver entre 10 e 30 dias após a emergência (de 3 a 4 folhas até o final do perfilhamento). Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 L (0,1%).
Realizar a aplicação no perfilhamento da cultura para o controle das plantas daninhas no estádio de 2 a 4 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 L (0,1%).
Realizar aplicações no estádio de perfilhamento da cultura. Aplicar as doses de 3,3 a 4 g/ha de WIKING 600 WG para o controle de Nabo, Picão branco e Picão preto, no estádio de 2 a 4 folhas. Aplicar a dose mais elevada quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento (até 4 folhas) e/ou com populações maiores de plantas daninhas. Para o controle da Língua de Vaca, no estádio de 2 a 4 folhas, utilizar a dose de 4,0 g/ha de WIKING 600 WG. Para Língua-de-vaca aplicar somente em plântulas originárias de sementes até o estádio de 4 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 ml/100 L de calda (0,1% v/v).
Para o controle das plantas daninhas Mussambê, Beldroega e Guanxuma, aplicar 30 g/ha de WIKING 600 WG em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas, em condições de solo de textura leve.
Para o controle da planta daninha Beldroega, em condições de solo médio, aplicar 30 g/ha de WIKING 600 WG em pré-emergência da cultura e da planta daninha.
Para o controle de plantas daninhas na cultura de trigo, aplicar as doses de 3,3 a 6,6 g/ha de WIKING 600 WG para Alfinete da Terra, Estelaria, Gorga, Nabo, Picão Preto, Picão Branco, Rubim e Losna Branca e 4,0 g/ha para Falsa Serralha, Orelha de Urso e Amendoim Bravo. Aplicar as doses mais elevadas quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento e/ou com populações maiores de plantas daninhas. Para o controle da Língua-de-vaca utilizar a dose de 6,6 g/ha de WIKING 600 WG. Para Língua-de-vaca aplicar somente em plântulas originárias de sementes. As aplicações de WIKING 600 WG devem ser feitas quando o trigo estiver entre os estádios de desenvolvimento de pré-perfilhamento e espigamento e quando as plantas daninhas tiverem de 2 a 6 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 L (0,1%).
Para o controle do Nabo, aplicar as doses mais elevadas quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento, e/ou com populações maiores de plantas daninhas. WIKING 600 WG pode ser aplicado quando a aveia preta, cevada e triticale estiverem entre os estádios de desenvolvimento de pré-perfilhamento e emborrachamento, e quando as plantas daninhas tiverem de 2 a 6 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 L (0,1%).
Para controle de Picão-preto, aplicar as doses de 6,0 a 10,0 g/ha de WIKING 600 WG. Recomenda-se aplicar em pós-emergência da planta daninha, em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. WIKING 600 WG deve ser aplicado com óleo mineral emulsionável na proporção de 0.3 a 0.5% v/v.
Em áreas de adoção do "Sistema de Plantio Direto", o controle de plantas daninhas presentes deve ser realizado antes do plantio ou pré-semeadura do trigo. WIKING 600 WG possui seletividade à cultura do trigo, portanto não causará dano às plântulas em emergência. WIKING 600 WG pode ser aplicado entre 3 e 20 dias antes do plantio. Aplicado 3 dias antes do plantio para que o efeito de sua ação possa ser observado e evite interferência causada pela plantadeira. Aplicado 20 dias antes do plantio para se evitar a reinfestação. WIKING 600 WG deve ser aplicado com óleo mineral emulsionável na proporção de 0.3 a 0.5% v/v.
Para o controle de Gervão-branco e Guanxuma, caso haja alta infestação, aplicar em área total, caso a infestação seja desuniforme em reboleiras ou manchas, aplicar em jato dirigido sobre as plantas infestantes. WIKING 600 WG deve ser aplicado com óleo mineral emulsionável na proporção de 0.5% v/v, quando as plantas infestantes estiverem em ativo crescimento vegetativo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Sagittaria montevidensis | aguapé-de-flexa, flecha (2), sagitária (1) | Ver detalhes |
Aveia Branca | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Aveia preta | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Cevada | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Pastagens | Croton glandulosus | gervão (3), gervão-branco (1), malva-vermelha | Ver detalhes |
Trigo | Rumex obtusifolius | labaça, língua-de-vaca (2) | Ver detalhes |
Triticale | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Preparo da calda:
Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade com o agitador em movimento e adicionar o WIKING 600 WG. No caso de embalagens em frasco, recomenda-se uma pré-diluição em água antes da adição ao tanque do pulverizador. Após, adicionar mais água até ¾ (três quartos) da capacidade do tanque, antes de adicionar adjuvantes. Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário reagitar a calda herbicida antes de reutilizá-la. Para prevenir problemas de acúmulo de resíduos no tanque do equipamento pulverizador, este deverá ser esvaziado o mais completamente possível, antes do preparo de nova calda herbicida.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Utilizar volumes de 200 a 400 litros de calda/ha para pulverizador manual costal e 100 a 200 litros/ha para pulverizador tratorizado. Em pré-emergência, aplicar a partir de 250 litros de calda/ha.
Em aplicação por "Benzedura manual", em arroz irrigado, no sistema pré-germinado, quando a cultura estiver entre 10 e 30 dias após a emergência (de 3 a 4 folhas até o final do perfilhamento), WIKING 600 WG apresenta controle das plantas daninhas Sagittaria montevidensis e Heteranthera reniformis, no estágio de 2 a 4 folhas. O volume de calda de 30 litros/ha (3 mL/m²) deve ser aplicado na forma de jatos, com o auxílio de pulverizador costal sem o bico aspersor, ou de outro equipamento que permita uma distribuição uniforme. Manter continuamente uma lâmina de água, de cerca de 10 cm, até a fase de maturação da cultura.
APLICAÇÃO AÉREA
Permitida nas culturas de Arroz, Arroz irrigado, Aveia, Cana-de-açúcar, Centeio, Cevada, Citros, Coco, Dendê, Trigo e Triticale.
Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra e dotadas de bicos tipo cônico (D9 ou D10, core 44 a 46) ou atomizadores de tela rotativa (MICRONAIR), altura de vôo 3 a 4 m sobre a cultura, largura da faixa de deposição efetiva: 15 m; diâmetro e densidade de gotas: 200 a 400 micra, 10 a 30 gotas/cm², volume de aplicação: 20 a 40 litros de calda/ha.
Devem ser respeitadas condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura menor que 25ºC e umidade relativa maior que 70%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros).
Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágüe completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores, de acordo com a pressão de trabalho adotada (ex.: XR Teejet).
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível e que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar, produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás, produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ (75%) da asa ou do comprimento do motor - barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de vôo: aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Arroz | 30 |
Arroz Irrigado | 30 |
Aveia | 31 |
Aveia preta | 10 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | 90 |
Centeio | 30 |
Cevada | 15 |
Citros | 30 |
Coco | 30 |
Dendê | 30 |
Pastagem | 28 |
Trigo | 30 |
Triticale | 15 |
Manejo de inverno | Intervalo de Segurança não determinado |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
plantas infestantes através da absorção por folhas e raízes. Se transloca por toda a planta através do xilema e floema. Trata-se de um inibidor de ALS (acetolactase), uma enzima responsável pela síntese dos aminoácidos essenciais valina, leucina e isoleucina. O crescimento da planta é inibido poucas horas após a aplicação, mas os sintomas de injúria demoram alguns dias para aparecer. lnicialmente ocasiona o amarelecimento e morte da gema apical e posteriormente de toda a planta interferindo na divisão celular. Em algumas plantas ocorre o encurtamento dos entrenós, em outras o espessamento na base do caule. O sistema radicular se desenvolve pouco e há um encurtamento das raízes secundárias. Ocorre estagnação no desenvolvimento e a morte lenta das plantas infestantes sensíveis.
Cultura | Plantas infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (g/ha) | Dose Ingrediente Ativo (g/ha) | Volume da Calda terrestre (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Abacate | Buva (Conyza bonariensis) | 5 a 10 | 3,0 a 6,0 | 100 - 300 | Aplicar quando as plantas infestantes estiverem em pós- emergência no estádio de 2 a 4 folhas, em aplicação dirigida na entrelinha da cultura até a projeção da copa desta. Utilizar a dose mais elevada quando as plantas infestantes apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento, e/ou com altas populações das ervas a serem controladas. Zartan deve ser aplicado com adjuvante óleo mineral emulsionável, na dose de 0,3 a 0,5%. Realizar uma única aplicação por ano. |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 7 a 10 | 4,2 a 6,0 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 6 a 10 | 3,6 a 6,0 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Arroz Irrigado | Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,3 | 1,98 | 100 – 300 (aérea 20- 50) | Aplicar quando as plantas infestantes estiverem no estádio de 2 a 4 folhas e a cultura do arroz estiver no estádio de perfilhamento com 15 a 30 dias e cerca de 20 cm de altura. Usar adjuvante óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 litros (0,1%). Realizar uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Rubim (Leonurus sibiricus) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) |
Café | Picão-preto (Bidens pilosa) | 6,0 a 10,0 | 3,6 a 6,0 | 100 – 300 | Aplicar quando as plantas infestantes estiverem em pós- emergência no estádio de 2 a 4 folhas, em aplicação dirigida na entrelinha da cultura até a projeção da copa desta. Utilizar a dose mais elevada quando as plantas infestantes apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento, e/ou com altas populações das ervas a serem controladas. Zartan deve ser aplicado com adjuvante óleo mineral emulsionável, na dose de 0,3 a 0,5% v/v. Realizar uma única aplicação por ano. |
Cana-de- açúcar (pré- emergência) | Beldroega (Portulaca oleracea) | 30,0 | 18,0 | 100 – 300 (aérea 20- 50) | Para o controle de plantas infestantes na cultura da cana- de-açúcar, pode-se realizar a aplicação em área total em cana-planta ou soca, em pré- emergência da cultura e das plantas infestantes na dose de 30 g p.c./ha, ou, em pós- emergência inicial da cana (4 folhas ou 20 cm) e das ervas infestantes com 2 a 4 folhas. Utilizar as maiores doses quando as plantas infestantes estiverem em estádios mais avançados de desenvolvimento e/ou com altas populações na área. Realizar uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 30,0 | 18,0 | |||
Cana-de- açúcar (pós- emergência) | Beldroega (Portulaca oleracea) | 8,0 a 15,0 | 4,8 a 9,0 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 10,0 a 15,0 | 6,0 a 9,0 | |||
Citros | Picão-preto (Bidens pilosa) | 6,0 a 10,0 | 3,6 a 6,0 | 100 – 300 | Aplicar quando as plantas infestantes estiverem em pós- emergência no estadio de 2 a 4 folhas, em aplicação dirigida na entrelinha da cultura até a projeção da copa desta. Utilizar a dose mais elevada quando as plantas infestantes apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento, e/ou com altas populações das ervas a serem controladas. Realizar uma única aplicação por ano. |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Coco | Picão-preto (Bidens pilosa) | 6,0 a 10,0 | 3,6 a 6,0 | 100 - 300 | Aplicar quando as plantas infestantes estiverem em pós- emergência no estádio de 2 a 4 folhas, em aplicação dirigida na entrelinha da cultura até a projeção da copa desta. Utilizar a dose mais elevada quando as plantas infestantes apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento, e/ou com altas populações das ervas a serem controladas. Zartan deve ser aplicado com adjuvante óleo mineral emulsionável, na dose de 0,3 a 0,5%. Realizar uma única aplicação por ano. |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | 5 a 10 | 3,0 a 6,0 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 7 a 10 | 4,2 a 6,0 | |||
Dendê | Picão-preto (Bidens pilosa) | 6,0 a 10,0 | 3,6 a 6,0 | 100 - 300 | Aplicar quando as plantas infestantes estiverem em pós- emergência no estádio de 2 a 4 folhas, em aplicação dirigida na entrelinha da cultura até a projeção da copa desta. Utilizar a dose mais elevada quando as plantas infestantes apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento, e/ou com altas populações das ervas a serem controladas. Zartan deve ser aplicado com adjuvante óleo mineral emulsionável, na dose de 0,3 a 0,5%. Realizar uma única aplicação por ano. |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Mamão | Buva (Conyza bonariensis) | 5 a 10 | 3,0 a 6,0 | 100 - 300 | Aplicar quando as plantas infestantes estiverem em pós- emergência no estádio de 2 a 4 folhas, em aplicação dirigida na entrelinha da cultura até a projeção da copa desta. Utilizar a dose mais elevada quando as plantas infestantes apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento, e/ou com altas populações das ervas a serem controladas. Zartan deve ser aplicado com adjuvante óleo mineral emulsionável, na dose de 0,3 a 0,5%. Realizar uma única aplicação por ano. |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 7 a 10 | 4,2 a 6,0 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 6 a 10 | 3,6 a 6,0 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Mandioca | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 3,0 a 6,0 | 1,8 a 3,6 | 100 - 300 | Fazer a aplicação em área total após o manejo de poda invernal da cultura, antes da brotação desta e com as plantas infestantes em pós- emergência inicial de 2 a 4 folhas. Utilizar as maiores doses quando as plantas infestantes estiverem em estádios mais avançados de desenvolvimento e/ou com altas populações na área. Zartan deve ser aplicado com adjuvante óleo mineral emulsionável, na dose de 0,5%. Realizar uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Pastagens | Gervão-branco (Croton glandulosus) | 6,6 | 3,96 | 100 – 300 (aérea 20- 50) | Aplicar quando as plantas infestantes estiverem em crescimento vegetativo ativo, com a 2 a 6 folhas. Aplicar em área total quando as plantas infestantes estiverem disseminadas por toda a área ou em jato dirigido nas reboleiras ou manchas caso a infestação seja desuniforme. ZARTAN deve ser aplicado com o adjuvante óleo mineral emulsionável na proporção de 0,5% v/v. Realizar uma única aplicação por safra da cultura. |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 10 a 13,3 | 6,0 a 7,98 | |||
Aveia, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale | Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,3 | 1,98 | 100 – 300 (aérea 20- 50) | Aplicar quando as plantas infestantes estiverem no estádio de 2 a 4 folhas e a cultura no estádio de pleno perfilhamento e emborrachamento, com cerca de 20 cm de altura. Usar adjuvante óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 litros (0,1%). Na aplicação de manejo de inverno em áreas de adoção do sistema de plantio direto, o controle de plantas infestantes presentes pode ser realizado na pré-semeadura da aveia, centeio, cevada, trigo e triticale. ZARTAN possui seletividade a estas culturas podendo ser aplicado entre 3 a 20 dias antes do plantio. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Rubim (Leonurus sibiricus) |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | Utilizar adjuvante óleo mineral emulsionável na proporção de 0,5% v/v. Realizar uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||
Aveia, Centeio, Cevada e Triticale | Nabiça (Raphanus sativus) | 3,3 | 1,98 | 100 – 300 (aérea 20- 50) | Aplicar quando as plantas infestantes estiverem no estádio de 2 a 4 folhas e a cultura no estádio de pleno perfilhamento e emborrachamento, com cerca de 20 cm de altura. Usar adjuvante óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 litros (0,1%). Na aplicação de manejo de inverno em áreas de adoção do sistema de plantio direto, o controle de plantas infestantes presentes pode ser realizado na pré-semeadura da aveia, centeio, cevada e triticale. ZARTAN possui seletividade a estas culturas podendo ser aplicado entre 3 a 20 dias antes do plantio. Utilizar adjuvante óleo mineral emulsionável na proporção de 0,5% v/v. Realizar uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Aveia | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Centeio | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Cevada | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Citros | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Coco | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Dendê | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Mamão | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Pastagens | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Trigo | Parthenium hysterophorus | coentro-do-mato, fazendeiro (1), losna-branca | Ver detalhes |
Triticale | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Para aplicação em jato dirigido, utilizar bicos com indução de ar, ou cônico cheio, visando a produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme
na área, conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Use ARPs (Drones) que trabalhem com bicos rotativos em vez de hidráulicos (pontas) e que tenham seus bicos posicionados abaixo ou dentro da faixa de ar gerado pelos rotores, de modo que a corrente de ar consiga empurrar todos os jatos dos bicos para baixo em direção ao alvo.
Utilize pontas que produzam gotas Finas a Grossas, para boa cobertura do alvo. Recomendações de velocidade de aplicação, Altura de voo em relação ao alvo e largura de faixa estão indicadas na tabela X. Considerar a altura de voo em relação ao topo da vegetação e não em relação ao solo. Para isso é importante monitorar a altura média das plantas antes da aplicação.
Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do fabricante do ARP (Drone).
Tabela X – Parâmetros recomendados regulagem de ARP (Drones):
Volume de aplicação | Tamanho das gotas | Altura de voo em relação ao início do alvo | Velocidade de aplicação | Largura da faixa de trabalho |
20 a 40 L/ha | Finas a Muito Grossas | 3 a 5* m | 10 a 15* km/h | 3 a 4* m |
*Para drones de maior capacidade de carga, com mais de 16 L de tanque de calda, a depender do modelo e das orientações do fabricante, pode trabalhar mais próximo do limite máximo de Altura de voo em relação ao alvo, Velocidade de aplicação e Largura da faixa de trabalho. |
Uma vez misturado o produto em água, a aplicação com o Drone deve ser feita o mais rápido possível. Portanto, não dilua o produto em água se não for realizar a aplicação dentro de 30 min, no máximo. Quanto maior esse intervalo, maiores as chances de incompatibilidade física entre eventuais outros produtos.
Mantenha uma faixa de segurança de 100 m de distância dos possíveis alvos de deriva, como culturas sensíveis ao produto.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve- se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré- misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Abacate: 20 dias Arroz Irrigado: 30 dias Café: 30 dias
Cana-de-açúcar: 90 dias
Citros: 30 dias
Coco: 10 dias
Dendê: 30 dias
Mamão: 20 dias
Mandioca: 60 dias
Pastagens: 28 dias
Aveia, centeio, cevada, trigo e triticale: 30 dias
Manejo de inverno: não determinado devido à modalidade de uso.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI´s) recomendados para o uso durante a aplicação.