GRIFO® é um herbicida sistêmico, seletivo para a cultura do milho, para aplicação em pós- emergência da cultura e das plantas infestantes.
Folha Estreita (gramíneas) | |||||
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome científico) | Dose p.c. (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, época e Intervalo de Aplicação | |
Até o perfilhamento | Até 2 perfilhos | ||||
Milho | Capim braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,25 | 1,5 | 200 - 400 | Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultura. Aplicar o produto em pós-emergência das plantas infestantes e quando a cultura do milho estiver no estádio de 2 a 6 folhas (10 a 25 cm de altura). Aplicar em pós- emergência das plantas infestantes. |
Capim-marmelada, capim papuã (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-carrapicho, capim-amoroso (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão, capim-milhã (Digitaria horizontalis) | 1,5 | - | |||
Capim-arroz, capim-canevão (Echinochloa crusgalii) | 1,25 | 1,5 | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) |
Folha Larga | |||||
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome científico) | Dose p.c. (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, época e Intervalo de Aplicação | |
Até o perfilhamento | Até 2 perfilhos | ||||
Milho | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1,25 | 1,5 | 200 - 400 | Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultura. Aplicar o produto em pós-emergência das plantas infestantes e quando a cultura do milho estiver no estádio de 2 a 6 folhas (10 a 25 cm de altura). |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,5 | - | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 1,25 | 1,5 | |||
Chá-de-frade (Leonorus sibiricus) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
GRIFO® pode ser usado em sistemas de plantio convencional, cultivo mínimo ou plantio direto. Pode ser aplicado por meio de pulverizadores terrestres manuais, pressurizados, motorizados, tratorizados, equipados com barra, com bicos de jato em leque (jato plano) da série Teejet tipo 80.03; 110.02 ou 110.03, com ângulo de 80° ou 110°. Recomenda-se utilização de pressão de serviço de 30 a 60 libras por polegada quadrada (psi), com bicos regulados para a obtenção de uma densidade de 20 gotas/cm2 com tamanho de 200 a 400 micrômetros, a uma altura de 35 cm do alvo, propiciando um volume de calda de 200 a 400 L/ha.
O produto deve ser aplicado quando as plantas infestantes apresentarem um bom desenvolvimento vegetativo, evitando período de estiagem prolongada, respeitando as condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura menor que 25°C e umidade relativa do ar inferior a 60%, excesso de chuva ou com o milho em precárias condições vegetativas, fitossanitárias ou coberto de orvalho, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
OBS: Nas aplicações, prestar muita atenção para evitar sobreposições, pois isto acarretará um aumento da dose do produto acima do recomendado que poderão trazer injúrias à cultura.
Antes da diluição, o produto deve ser agitado em sua embalagem original. Para preparação da calda, abasteça o tanque do pulverizador com água até 3/4 de sua capacidade e adicione a dose recomendada do produto GRIFO®, mantendo um mínimo de agitação para uniformização da calda. Por vezes recomenda-se o preparo de uma pré-diluição do produto, colocando a dose indicada de GRIFO® em um recipiente com água à parte e adicionar esta pré-diluição ao tanque do pulverizador. Após este procedimento, completar com água o volume restante do pulverizador e aplicar de imediato sobre o alvo biológico. Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário agitar novamente a calda herbicida antes de reutilizá-la.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (>150 a 200 µm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado ou culturas sensíveis, as condições climáticas, o estágio de desenvolvimento da cultura, etc. devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetros maiores reduz- se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis.
Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores, de acordo com a pressão de trabalho adotada (ex.: XR Teejet).
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Temperatura e umidade: Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo.
A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Milho 45 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
GRANDUS WG é indicado para a cultura do milho, cultivado tanto no sistema convencional como no de plantio direto.
GRANDUS WG é indicado na cultura do milho, para o controle de plantas daninhas conforma a tabela abaixo:
CULTURA | PLANTAS DANINHAS Nome comum/ Nome científico | DOSE gramas de i.a. /ha | DOSE Kg de p.c./ha | ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÕES |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,25 a 2,0 | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Milho | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | Nicosulfuron: 20,0 a 32,0 | Após a semeadura do milho em pós-emergência inicial das plantas daninhas e da cultura 1 aplicação | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | Atrazina: 875,0 a 1500 | Aplicação Terrestre: 200 Litros calda / ha | ||
Corda-de-viola (Ipomoea triloba) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | Aplicação Aérea: 20 a 40 Litros calda / ha | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) |
P.C. = Produto comercial; I.a. = Ingrediente ativo.
Obs.: 1 Quilo de produto contém 16 gramas de Nicosulfuron e 750 gramas de Atrazina.
(*) Adicionar adjuvante mineral ou vegetal na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 litro por hectare.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
GRANDUS WG é aplicado em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total após a semeadura do milho em pós-emergência inicial das plantas daninhas e da cultura.
GRANDUS WG é um sólido apresentado como granulado dispersível para diluição em água. É aplicado em pulverização na pós-emergência das plantas daninhas quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (de 1 a 6 folhas para as de folha-larga e 1 – 4 perfilhos para as gramíneas) e quando a cultura do milho estiver com 2 a 5 folhas de desenvolvimento.
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida GRANDUS WG em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto.
Na aplicação terrestre o volume de calda utilizado por hectare é de 200 litros.
GRANDUS WG deve ser aplicado através de pulverizadores costais ou tratorizados de barra. São indicados bicos de jato em leque, que formam ângulo de 110 graus, tais como Teejet, XR Teejet, TK, DG ou Twinjet e ainda bicos de jato cônicos como Conejet, Fullijet ou similares. A pressão recomendada
varia entre 40 e 60 libras por pol², obtendo-se tamanhos de gotas com VMD entre 420 a 520 micron. As gotas menores são indicadas para locais que não haja riscos de atingir as folhas de plantas econômicas por deriva. As gotas maiores possibilitam a formação de película com distribuição homogênea do herbicida sobre o solo. É muito importante a contínua agitação no tanque e fechamento do registro do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento para evitar sobreposição das faixas de aplicação.
Evitar aplicação do produto na presença de ventos fortes (acima de 10 km/h), nas horas mais quentes do dia (acima de 30ºC) e umidade do ar abaixo de 55%.
O Engenheiro agrônomo pode alterar as condições de aplicação desde que não ultrapasse a dose máxima, o número de aplicações e o intervalo de segurança determinado na bula.
Uso de barra ou atomizador rotativo “micronair”. Volume de aplicação: 20 a 40 L/ha.
Tamanho de gota: 100 a 300 micrômetros. Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm². Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol².
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 m. Altura de vôo: 2 a 3 metros do topo da cultura.
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus.
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Milho: 112 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
PAICER WG é indicado para a cultura do milho, cultivado tanto no sistema convencional como no de plantio direto.
PAICER WG é indicado na cultura do milho, para o controle de plantas daninhas conforma a tabela abaixo:
CULTURA | PLANTAS DANINHAS Nome comum/ Nome científico | DOSE gramas de i.a. /ha | DOSE Kg de p.c./ha | ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÕES | QUANTIDADE DE CALDA/ha |
Milho | Picão-preto (Bidens pilosa) | Nicosulfuron: 20,0 a 32,0 Atrazina: 875,0 a 1500 | 1,25 a 2,0 | Após a semeadura do milho em pós- emergência inicial das plantas daninhas e da cultura 1 aplicação | Aplicação Terrestre: 200 Litros Aplicação Aérea: 20 a 40 Litros |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea triloba) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) |
P.C. = Produto comercial; I.a. = Ingrediente ativo.
Obs.: 1 Quilo de produto contém 16 gramas de Nicosulfuron e 750 gramas de Atrazina.
(*) Adicionar adjuvante mineral ou vegetal na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 litro por hectare.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
PAICER WG é aplicado em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total após a semeadura do milho em pós-emergência inicial das plantas daninhas e da cultura.
PAICER WG é um sólido apresentado como granulado dispersivel para diluição em água. É aplicado em pulverização na pós-emergência das plantas daninhas quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (de 1 a 6 folhas para as de folha-larga e 1 – 4 perfilhos para as gramíneas) e quando a cultura do milho estiver com 2 a 5 folhas de desenvolvimento.
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida PAICER WG em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto.
Na aplicação terrestre o volume de calda utilizado por hectare é de 200 litros.
PAICER WG deve ser aplicado através de pulverizadores costais ou tratorizados de barra. São indicados bicos de jato em leque, que formam ângulo de 110 graus, tais como Teejet, XR Teejet, TK, DG ou Twinjet e ainda bicos de jato cônicos como Conejet, Fullijet ou similares. A pressão recomendada varia entre 40 e 60 libras por pol², obtendo-se tamanhos de gotas com VMD entre 420 a 520 micron. As gotas menores são indicadas para locais que não haja riscos de atingir as folhas de plantas econômicas por deriva. As gotas maiores possibilitam a formação de película com distribuição homogênea do herbicida sobre o solo. É muito importante a contínua agitação no tanque e fechamento do registro do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento para evitar sobreposição das faixas de aplicação.
Evitar aplicação do produto na presença de ventos fortes (acima de 10 km/h), nas horas mais quentes do dia (acima de 30ºC) e umidade do ar abaixo de 55%.
O Engenheiro agrônomo pode alterar as condições de aplicação desde que não ultrapasse a dose máxima, o número de aplicações e o intervalo de segurança determinado na bula.
Uso de barra ou atomizador rotativo “micronair”. Volume de aplicação: 20 a 40 L/ha.
Tamanho de gota: 100 a 300 micrômetros. Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm². Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol².
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 m. Altura de vôo: 2 a 3 metros do topo da cultura.
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus.
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Milho: 112 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Trata-se de uma mistura de um herbicida sistêmico (NICOSSULFUROM) e um residual (ATRAZINA) seletivo à cultura do milho, a ser pulverizado em área total após a emergência da cultura e das plantas infestantes.
Cultura: MILHO
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS | DOSES | NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
MILHO | Folhas estreitas: Capim marmelada ou papuã Brachiaria plantaginea Capim carrapicho Cenchrus echinatus | 1,75 kg/ha (910 g i.a./ha) | Fazer uma única aplicação do produto quando o milho estiver no estádio de 2 a 6 folhas (10 a 25 cm de altura). | Até o perfilhamento. | 200 a 300 litros por hectare |
Capim pé-de-galinha Eleusine indica Capim arroz Echinochloa colona | 2,0 kg/ha (1040 g i.a./ha) | Até dois perfilhos. | |||
Capim colchão ou milhã Digitaria horizontalis | 2,0 kg/ha (1040 g i.a./ha) | Até o perfilhamento | |||
Folhas largas: Carrapicho de carneiro Acanthospermum hispidum Apaga fogo Alternanthera tenella Picão Preto Bidens pilosa Trapoeraba Commelina benghalensis Amendoim bravo Euphorbia heterophylla Corda-de-viola Ipomoea grandifolia Anileira Indigofera hirsuta Beldroega | 1,75-2,0 kg/ha (910 - 1040 g i.a./ha) | 2 a 4 folhas. |
Portulaca oleracea Poaia branca Richardia brasiliensis Nabiça Raphanus raphanistrum |
i.a. = ingrediente ativo
OBSERVAÇÃO: Na ocasião da aplicação, o milho deverá estar com 2 a 6 folhas (10 a 25 cm de altura).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Com pulverizador tratorizado ou costal: Usar uma barra com bicos tipo leque (jato plano), aplicando- se em área total com volume de calda de 200 a 300 litros por hectare e pressão de serviço de 30 a 60 libras por polegada quadrada (30 a 60 psi). Sugere-se a utilização de bicos 80.02; 80.03; 110.02 ou 110.03.
- O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Obs.: Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Milho: 45 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de adentrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante aplicação.
VER 03 – 12.09.2024
MONOCOTILEDÔNEAS | DOSE | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | kg p.c./ha | L/ha |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 1,25 – 2,0 | Terrestre: 200 Aérea: 20 - 40 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus |
MONOCOTILEDÔNEAS | DOSE | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | kg p.c./ha | L/ha |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,25 – 2,0 | Terrestre: 200 Aérea: 20 - 40 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||
Azevém | Lolium multiflorum |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 Kg de produto comercial contém 16 g de ingrediente ativo Nicossulfurom e 750 g de ingrediente ativo de Atrazina.
Nota: Adicionar adjuvante mineral ou vegetal na proporção de 0,5% v/v que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 L/ha.
DICOTILEDÔNEAS | DOSE | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | kg p.c./ha | L/ha |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,25 – 2,0 | Terrestre: 200 Aérea: 20 - 40 |
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | ||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||
Corda-de-viola | Ipomoea triloba | ||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 Kg de produto comercial contém 16 g de ingrediente ativo Nicossulfurom e 750 g de ingrediente ativo de Atrazina.
Nota: Adicionar adjuvante mineral ou vegetal na proporção de 0,5% v/v que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 L/ha.
É aplicado em área total em pós-emergência inicial da cultura e das plantas daninhas. Estádio da cultura do milho: início do desenvolvimento, com 2 a 5 folhas.
Estádio das plantas daninhas monocotiledônea: 1 a 4 perfilhos. Estádio das plantas daninhas dicotiledônea: 1 a 6 folhas.
VER 03 – 12.09.2024
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida SELEZIONE NORTOX em um recipiente com água a parte para obter uma pré-diluição do produto e, adicione ao tanque do pulverizador. Após isso, complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar adjuvante na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 litro por hectare, conforme recomendação, o adjuvante deve ser adicionado por último a calda. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre as plantas daninhas
Adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal.
Função: espalhante adesivo; aumenta a fixação do produto na folha; diminui a perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva; reduz o potencial de risco de deriva e melhora a absorção do herbicida nos tecidos foliares pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5 % v/v do volume de calda indicado.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A faixa de disposição deve ser de 18 a 20 m.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura.
Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%.
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora.
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal.
Caso haja a presença de orvalho na cultura, não há restrições nas aplicações com aviões; porém deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.
VER 03 – 12.09.2024
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | DIAS |
Milho | 45 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 03 – 12.09.2024
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
AMAIZ é um herbicida pertencente ao grupo químico das sulfoniluréias, seletivo para a cultura do milho e de ação sistêmica, sendo rapidamente absorvido através de folhas e raízes, com translocação por toda a planta. Age inibindo a enzima acetolactato simples (ALS), responsável pela síntese dos aminoácidos vanila, leucina e isoleucina. A inibição desta enzima interrompe a produção de proteínas, interferindo na divisão celular e levando a planta à morte.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses | ||
Nome Comum | Nome científico | g/ha | g i.a./ha | |
Milho | Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 70 - 80 | 52,5 – 60,0 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 70 - 80 | 52,5 – 60,0 | |
Leiteira | Euphorbia heterophylla | 70 - 80 | 52,5 – 60,0 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 70 - 80 | 52,5 – 60,0 | |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 70 - 80 | 52,5 – 60,0 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 70 - 80 | 52,5 – 60,0 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 70 - 80 | 52,5 – 60,0 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 80,0 | 60,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 70 - 80 | 52,5 – 60,0 |
AMAIZ deve ser aplicado uma única vez, em pós-emergência, quando a cultura do milho estiver com 2-6 folhas (10 a 25 cm de altura) e as plantas daninhas estiverem com até 2-4 folhas (plantas daninhas dicotiledôneas) ou até 2 perfilhos (plantas daninhas monocotiledôneas). Para Digitaria horizontalis aplicar o produto antes do perfilhamento.
Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 ml/100 L (0,1%).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Tipos de Bico: Leque (ex.: Teejet, XR Teejet, DG Teejet, Twinjet, TK ou TF) ou cone (ex.: Fulljet), utilizar de acordo com a recomendação do fabricante.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis do produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque, evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo
2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material que foi usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Importância do Diâmetro de Gota: A melhor estratégia de gerenciamento de deriva á aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (>150 a 200 m). A presença nas proximidades de culturas para quais os produtos não esteja registrado ou culturas sensíveis, condições climáticas, estágio de desenvolvimento da cultura, etc. devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. APLICANDO GOSTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS! Veja instruções sobre
condições de vento, Temperatura e Umidade.
Milho: 45 dias.
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS).
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
AUG 122 é um herbicida sistêmico seletivo de ação de pós-emergência para controle de plantas daninhas tanto de folhas largas como gramíneas que infestam a cultura do milho.
A absorção do produto ocorre via foliar e radicular, e assim é rapidamente translocado aos meristemas apicais das plantas. O mecanismo de ação consiste na inibição e ação da acetolactase (ALS) também chamada acetohydroxyacid synthase (AHAS), enzima chave na biossíntese dos aminoácidos isoleucina e valina. O nicossulfurom interrompe a divisão celular das plantas daninhas cerca de duas horas após a sua aplicação. As plantas afetadas apresentam-se inicialmente com coloração amarelada, passando a vermelho-púrpura. A morte das plantas daninhas ocorre dentro de 7 a 21 dias, dependendo do estágio da mesma no momento da aplicação.
Cultura | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Dose1 Produto Comercial | Volume de Calda | Número/ Época/ Intervalo de aplicação |
MILHO | Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 1,25 – 1,50 L/ha | Terrestre 200 – 400 L/ha Aéreo 30 – 50 L/ha | Aplicar quando o milho estiver com no máximo 4 folhas. Para melhor controle das plantas daninhas, aplicar o produto em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e no máximo com 2 perfilhos (gramíneas) e 4 a 6 folhas (dicotiledôneas) Nº máx. de aplicações: 01 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) |
A dose mais baixa (1,25 L p.c./ha) é recomendada para o controle de plantas daninhas em menor estádio de desenvolvimento (gramíneas: até o perfilhamento; dicotiledôneas: entre 2 a 4 folhas). A dose mais alta é recomendada para o controle de plantas daninhas maiores (gramíneas: até 2 perfilhos; dicotiledôneas: entre 4 a 6 folhas).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
O produto deve ser diluído em água e aplicado na forma de pulverização na dose recomendada de acordo com o manejo e o estádio de desenvolvimento da planta daninha, com qualquer tipo de equipamento terrestre, através de pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), tratorizados com barra ou pulverizadores aéreos. Sempre seguir as indicações de uso e doses da bula independente da tecnologia a ser utilizada para a aplicação.
Antes da pulverização, certificar-se que os pulverizadores estejam em boas condições e calibrados corretamente visando assegurar a distribuição de maneira uniforme da calda e cobertura adequada das plantas. Seguir sempre as boas práticas e as recomendações do fabricante do equipamento a ser utilizado. Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja as culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Preparo de calda:
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Tecnologia de aplicação
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas daninhas e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
APLICAÇÃO TERRESTRE: Aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização que permita aplicar volume de calda específica para cada cultura e estádio de desenvolvimento, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Equipamentos tratorizados: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelos fabricantes das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura.
APLICAÇÃO AÉREA: Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade voo (Km/h), que permita uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Equipamento de aplicação: Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para as segurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Seleção de pontas de pulverização: A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas
apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de grossas (C), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo e faixa de aplicação: Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada. O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental. A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidas na operação sejam expostos ao produto.
Instruções para redução de deriva durante as aplicações:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Diâmetro das gotas: a melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de aplicação via pulverização terrestre.
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS
Velocidade do vento: A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 k m/ h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Temperatura e umidade: Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva. Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30°C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Período de chuvas: A ocorrência de chuvas dentro de um período de duas (2) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
LIMPEZA DE TANQUE: Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas conforme procedimento abaixo:
Esgote ao máximo a calda presente no tanque;
1ª Lavagem: Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas pontas de pulverização.
2ª Lavagem: Remova as capas, pontas de pulverização e telas/cestos de filtros, e coloque-as em recipiente contendo água limpa e solução comercial de limpeza de tanque. Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante todo o enchimento. Adicione solução comercial de limpeza de tanque, conforme recomendação do fabricante. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas barras de pulverização. Reinstale as telas/cestos dos filtros, capas e pontas de pulverização, limpas na barra de pulverização. Não utilize como produto de limpeza, produtos a base de hipoclorito de sódio, conhecidos como água sanitária ou cloro.
3ª Lavagem: Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas pontas de pulverização.
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar uma nova preparação de calda de agroquímicos.
Atenção à limpeza em “zonas mortas” dos equipamentos, como áreas terminais de linha, filtros, válvulas, mangueiras dobradas, além do tanque de pré-diluição e lavagem de embalagem de agroquímicos. Descarte as águas de lavagem em área adequada e de acordo com a legislação local.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
Milho 45 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
DUBLON SC é um herbicida sistêmico seletivo de ação de pós-emergência para controle de plantas daninhas tanto de folhas largas como gramíneas que infestam a cultura do milho.
A absorção do produto ocorre via foliar e radicular, e assim é rapidamente translocado aos meristemas apicais das plantas. O mecanismo de ação consiste na inibição e ação da acetolactase (ALS) também chamada acetohydroxyacid synthase (AHAS), enzima chave na biossíntese dos aminoácidos isoleucina e valina. O nicossulfurom interrompe a divisão celular das plantas daninhas cerca de duas horas após a sua aplicação. As plantas afetadas apresentam-se inicialmente com coloração amarelada, passando a vermelho-púrpura. A morte das plantas daninhas ocorre dentro de 7 a 21 dias, dependendo do estágio da mesma no momento da aplicação.
Cultura | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Dose Produto comercial | Volume de calda | Número/ Época/ Intervalo de aplicação |
MILHO | Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 1,25 - 1,50 L/ha | Terrestre 200 – 400 L/ha Aéreo 30 – 50 L/ha | Aplicar quando o milho estiver com no máximo 4 folhas. Para melhor controle das plantas daninhas, aplicar o produto em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e no máximo com 2 perfilhos (gramíneas) e 4 a 6 folhas (dicotiledôneas) Nº máx. de aplicações: 01 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) |
A dose mais baixa (1,25 L p.c./ha) é recomendada para o controle de plantas daninhas em menor estádio de desenvolvimento (gramíneas: até o perfilhamento; dicotiledôneas: entre 2 a 4 folhas). A dose mais alta é recomendada para o controle de plantas daninhas maiores (gramíneas: até 2 perfilhos; dicotiledôneas: entre 4 a 6 folhas).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
O produto deve ser diluído em água e aplicado na forma de pulverização na dose recomendada de acordo com o manejo e o estádio de desenvolvimento da planta daninha, com qualquer tipo de equipamento terrestre, através de pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), tratorizados com barra ou pulverizadores aéreos. Sempre seguir as indicações de uso e doses da bula independente da tecnologia a ser utilizada para a aplicação.
Antes da pulverização, certificar-se que os pulverizadores estejam em boas condições e calibrados corretamente visando assegurar a distribuição de maneira uniforme da calda e cobertura adequada das plantas. Seguir sempre as boas práticas e as recomendações do fabricante do equipamento a ser utilizado.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja as culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá- la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas daninhas e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
APLICAÇÃO TERRESTRE: Aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização que permita aplicar volume de calda específica para cada cultura e estádio de desenvolvimento, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Equipamentos tratorizados: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelos fabricantes das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura.
APLICAÇÃO AÉREA: Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade voo (Km/h), que permita uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Equipamento de aplicação: Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para as segurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Seleção de pontas de pulverização: A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas
apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de grossas (C), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo e faixa de aplicação: Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada. O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental. A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidas na operação sejam expostos ao produto.
Instruções para redução de deriva durante as aplicações:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Diâmetro das gotas: a melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de aplicação via pulverização terrestre.
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS
Velocidade do vento: A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 k m/ h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Temperatura e umidade: Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva. Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30°C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Período de chuvas: A ocorrência de chuvas dentro de um período de duas (2) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
LIMPEZA DE TANQUE: Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas conforme procedimento abaixo:
Esgote ao máximo a calda presente no tanque;
1ª Lavagem: Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas pontas de pulverização.
2ª Lavagem: Remova as capas, pontas de pulverização e telas/cestos de filtros, e coloque-as em recipiente contendo água limpa e solução comercial de limpeza de tanque. Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante todo o enchimento. Adicione solução comercial de limpeza de tanque, conforme recomendação do fabricante. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas barras de pulverização. Reinstale as telas/cestos dos filtros, capas e pontas de pulverização, limpas na barra de pulverização. Não utilize como produto de limpeza, produtos a base de hipoclorito de sódio, conhecidos como água sanitária ou cloro.
3ª Lavagem: Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas pontas de pulverização.
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar uma nova preparação de calda de agroquímicos.
Atenção à limpeza em “zonas mortas” dos equipamentos, como áreas terminais de linha, filtros, válvulas, mangueiras dobradas, além do tanque de pré-diluição e lavagem de embalagem de agroquímicos. Descarte as águas de lavagem em área adequada e de acordo com a legislação local.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
Milho 45 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
FASON é um herbicida sistêmico, seletivo para a cultura do milho, para aplicação em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
110.02 ou 110.03, com ângulo de 80° ou 110º.
Recomenda-se utilização de pressão de serviço de 30 a 60 libras por polegada quadrada (psi), com bicos regulados para a obtenção de uma densidade de 20 gotas/cm2 com tamanho de 200 a 400 micrômetros, a uma altura de 35 cm do alvo, propiciando um volume de calda de 200 a 400 L/ha.
O produto deve ser aplicado quando as plantas infestantes apresentarem um bom desenvolvimento vegetativo, evitando período de estiagem prolongada, respeitando as condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura menor que 25°C e umidade relativa do ar inferior a 60%, excesso de chuva ou com o milho em precárias condições vegetativas, fitossanitárias ou coberto de orvalho, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Obs.: Nas aplicações, prestar muita atenção para evitar sobreposições, pois isto acarretará um aumento da dose do produto acima do recomendado que poderão trazer injúrias à cultura.
Antes da diluição, o produto deve ser agitado em sua embalagem original. Para preparação da calda, abasteça o tanque do pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e adicione a dose recomendada do produto FASON, mantendo um mínimo de agitação para uniformização da calda.
Por vezes recomenda-se o preparo de uma pré-diluição do produto, colocando a dose indicada de FASON em um recipiente com água à parte e adicionar esta pré-diluição ao tanque do pulverizador. Após este procedimento, completar com água o volume restante do pulverizador e aplicar de imediato sobre o alvo biológico. Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário agitar novamente a calda herbicida antes de reutilizá-la.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (>150 a 200 µm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado ou culturas sensíveis, as condições climáticas, o estágio de desenvolvimento da cultura, etc. devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetros maiores reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis.
Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores, de acordo com a pressão de trabalho adotada (ex.: XR Teejet).
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Temperatura e umidade: Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que perma- necem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte.
Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Milho: 45 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
O ROUKER é um herbicida sistêmico, seletivo para a cultura do milho, para a aplicação em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial (L/ha) | N° Máximo de aplicações | Volume de calda (1) (L/ha) | |
Até o perfilhamento | Até 2 perfilhos | ||||
MILHO | FOLHA ESTREITA (gramíneas) | TERRESTRE 200 - 400 | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,25 | 1,5 | 01 | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5 | - |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial (L/ha) | N° Máximo de aplicações | Volume de calda (1) (L/ha) | |
Até o perfilhamento | Até 2 perfilhos | ||||
MILHO | Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,25 | 1,5 | 01 | TERRESTRE 200 - 400 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto em pós-emergência das plantas infestantes e quando a cultura do milho estiver no estádio de 2 a 6 folhas (10 a 25 cm de altura). No máximo 1 aplicação por ciclo de cultura. Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes. | |||||
MILHO | FOLHA LARGA | TERRESTRE 200 - 400 | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1,25 | 1,5 | 01 | ||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,5 | - | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 1,25 | 1,5 | |||
Chá-de-frade (Leonorus sibiricus) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultura. Aplicar o produto em pós-emergência das plantas infestantes e quando a cultura do milho estiver no estádio de 2 a 6 folhas (10 a 25 cm de altura). |
p.c.: produto comercial
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
O ROUKER pode ser usado em sistemas de plantio convencional, cultivo mínimo ou plantio direto. Pode ser aplicado por meio de pulverizadores terrestres manuais, pressurizados, motorizados e tratorizados, equipados com barra, com bicos de jato em leque (jato piano) da série Teejet tipo 80 03: 110.02 ou 110.03, com ângulo de 80° ou 110°. Recomenda-se utilização de pressão de serviço de 30 a 60 lb por polegada quadrada (psi), com bicos regulados para a obtenção de uma densidade de 20 gotas/cm² com tamanho de 200 a 400 micrômetros e uma densidade de uma altura de 35 cm do alvo, propiciando um volume de calda de 200 a 400 L/ha.
O produto deve ser aplicado quando as plantas infestantes apresentarem bom desenvolvimento vegetativo, evitando período de estiagem prolongada, respeitando as condições de velocidade do vento inferior a 10 km/h, temperatura menor que 25°C e umidade relativa do ar inferior a 60%, excesso de chuva ou com o milho em precárias condições vegetativas, fitossanitárias ou coberto de orvalho, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Obs.: Nas aplicações, evitar sobreposição de faixa de aplicação, pois isto pode acarretar aumento da dose do produto acima recomendado dentro da faixa sobreposta, o que poderá trazer injúrias à cultura.
Antes da diluição, o produto deve ser agitado em sua embalagem original.
Para preparação da calda, abasteça o tanque do pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e adicione a dose recomendada do produto ROUKER, mantendo um mínimo de agitação para uniformização da calda. Após este procedimento, completar com água o volume restante do pulverizador e aplicar de imediato sobre o alvo biológico. Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário agitar novamente a calda herbicida antes de reutilizá- la.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para proporcionar boa cobertura e controle (>150 a 200 µm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado ou culturas sensíveis, as condições climáticas, o estágio de desenvolvimento da cultura, etc., devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetros maiores reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis.
Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores, de acordo com a pressão de trabalho adotada (ex.: XR Teejet).
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Temperatura e umidade: Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante a inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de inversão térmica, enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de bom movimento vertical do ar.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Milho | 45 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
Cultura | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial1 | Volume de Calda2 | Número máximo aplicação |
MILHO | Amarantus viridis Caruru-de-mancha | 70 - 80 g/ha | 200 - 300 L/ha | 1 |
Bidens pilosa Picão-preto | ||||
Brachiaria plantaginea Capim-marmelada |
Época e Intervalo de aplicação |
Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes. O PANTANI 750 WG é seletivo a cultura do milho, podendo ser aplicado na pós-emergência do milho, quando este apresentar de 2 - 6 folhas na data da aplicação (10 - 25cm de altura aproximadamente). Capim-marmelada - folha estreita: aplicar quando a planta infestante estiver no estádio fenológico de até 2 perfilhos. Picão-preto e Caruru-de-mancha - folha larga: aplicar quando as plantas infestantes estiverem no estádio fenológico de até 2 - 4 folhas. Não aplicar quando folhas estiverem molhadas pela chuva ou por orvalho, nem em plantas infestantes ou culturas sob “stress” causado, por exemplo, pelo frio, período de seca, excesso de chuvas, sequência de dias nublados, etc. É requerido um período mínimo de 1 hora entre a aplicação de PANTANI 750 WG e a ocorrência da primeira chuva e/ou orvalho abundante nas folhas das plantas infestantes. A ocorrência destas condições, em até 1 hora após a aplicação, poderá diminuir a eficiência do produto. O PANTANI 750 WG é seletivo para a maioria das cultivares comerciais de milho. O uso do ativo Nicosulfurom em alguns híbridos/variedades de milho pode causar sintomas iniciais de fitotoxicidade, que desaparecem naturalmente sem interferir na produtividade. Recomenda-se consultar um Engenheiro Agrônomo para obter informações a respeito dos híbridos/variedades que não devem ser tratados com o produto. Respeitar intervalo de 7 dias entre as adubações nitrogenadas e a aplicação do PANTANI 750 WG. |
1 Kg do produto comercial corresponde a 750g do ingrediente ativo.
Volume de calda para aplicação terrestre, para outros tipos de aplicação veja “Equipamentos de aplicação”. O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
O PANTANI 750 WG poderá ser aplicado via terrestre, através de pulverizador costal manual (pressurizado ou motorizado) ou tratorizado. Proibido aplicar através de sistemas de irrigação.
Independente da tecnologia de aplicação utilizada, ao aplicar, seguir sempre as indicações de uso da bula e proceder com a regulagem adequada do equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado.
Seguir sempre as boas práticas agrícola e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado.
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de agitação e os bicos de saída da calda. Ligar a agitação e adicionar a quantidade apropriada do produto mantendo o sistema de agitação ligado. Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem riscos ao aplicador, ao meio ambiente e à cultura.
Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação.
Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Assim, o potencial de deriva aumenta significativamente durante uma inversão térmica, podendo a aplicação atingir culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Equipamentos terrestres:
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30oC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Milho | 45 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPl) recomendados para o uso durante a aplicação.
KYRON 40 SC é um herbicida sistêmico, seletivo para a cultura do milho, para aplicação em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas.
CULTURA | FOLHA ESTREITA (Gramíneas) | ||||
PLANTA DANINHA | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
Milho | NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||
Capim braquiária | Brachiaria decumbens | 1,25 a 1,5 L/ha (50 a 60 gramas i.a./ha) | 200 a 400 L/ha | Realizar uma única aplicação, em pós- emergência das plantas daninhas quando as mesmas estiverem nos seguintes estádios:
| |
Capim-marmelada, capim papuã | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-carrapicho, capim- amoroso | Cenchrus echinatus | ||||
Capim- pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Capim-arroz, capim canevão | Echinochloa crusgalli | ||||
Capim-massambará | Sorghum halepense | ||||
Capim-colchão, capim- milhã | Digitaria horizontalis | 1,5 L/ha (60 gramas i.a./ha) | Realizar uma única aplicação em pós- emergência das plantas daninhas até o perfilhamento. | ||
CULTURA | FOLHA LARGA | ||||
PLANTA DANINHA | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
Milho | NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,25 a 1,5 L/ha (50 a 60 gramas i.a./ha) | 200 a 400 L/ha | Realizar uma única aplicação, em pós- emergência das plantas daninhas quando as mesmas estiverem nos seguintes estádios:
| |
Apaga-fogo | Acanthospermum hispidum | ||||
Caruru-de-mancha, bredo | Amaranthus viridis | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Corda-de-viola, corriola | Ipomoea purpurea | ||||
Beldroega, ora-pro-nóbis | Portulaca oleracea | ||||
Nabiça, nabo, nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Rubim, chá-de-frade | Leonorus sibiricus | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,5 L/ha (60 gramas i.a./ha) | Realizar uma única aplicação em pós- emergência das plantas daninhas de 2 a 4 folhas. | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla |
i.a. = ingrediente ativo
Em todas as situações acima, o milho deverá estar com 2 a 6 folhas (10 a 25 cm de altura) na ocasião da aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Com pulverizador tratorizado ou costal manual, aplicando-se em área total. Bicos de jato em leque (jato plano) tipo 80.03; 110.02 ou 110.03
Volume de calda: 200 a 400 L/ha.
Pressão de serviço: 30 a 60 libras por polegada quadrada (psi) Tamanho de gotas: 200 a 400 micrômetros.
Densidade de gotas: 20 gotas/cm2.
Não aplicar o produto na presença de ventos fortes (acima de 10 km/h).
Milho: 45 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
KYRON 750 WG é um herbicida pertencente ao grupo químico das sulfoniluréias, seletivo para a cultura do milho e de ação sistêmica, sendo rapidamente absorvido através de folhas e raízes, com translocação por toda a planta. Age inibindo a enzima acetolactato sintase (ALS), responsável pela síntese dos aminoácidos vanila, leucina e isoleucina. A inibição desta enzima interrompe a produção de proteínas, interferindo na divisão celular e levando a planta a morte.
KYRON 750 WG é utilizado para controle em pós-emergência das plantas infestantes na cultura do milho, e também em pré-plantio da cultura de soja em manejo/dessecação de plantas daninhas:
CULTURA: Milho – Controle em pós emergência das plantas infestantes | |||||
FOLHA ESTREITA (Gramíneas) | |||||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSES (g/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Aplicação terrestre | Aplicação aérea | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 60,0 | 200 a 600 | 20 a 40 | Aplicar em pós-emergência quando a cultura do milho estiver com 2-6 folhas e as plantas infestantes tiverem até 2 perfilhos. Uma aplicação por ciclo de cultura. |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 60,0 | |||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 60,0 | |||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | 80,0 | |||
FOLHA LARGA | |||||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSES (g/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Aplicação terrestre | Aplicação aérea | ||||
Caruru | Amaranthus deflexus | 50,0 | 200 a 600 | 20 a 40 | Aplicar em pós-emergência quando a cultura do milho estiver com 2-6 folhas e as plantas infestantes tiverem até 4-6 folhas. Uma aplicação por ciclo de cultura. |
Picão-preto | Bidens pilosa | 50,0 | |||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 60,0 | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 60,0 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 80,0 |
Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 ml/100 L (0,1%).
CULTURA: Soja – Pré-plantio da cultura em manejo/dessecação das seguintes espécies de plantas daninhas | |||||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSES Produto Comercial (g/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Aplicação terrestre | Aplicação aérea | ||||
Azevém | Lolium multiflorum | 80,0 | 200 a 600 | 20 a 40 | Realizar uma única aplicação 20 a 25 dias antes da semeadura da soja, visando o controle em pós- emergência das plantas gramíneas infestantes, com, no máximo, 2 perfilhos. Uma única aplicação. |
Capim- amargoso | Digitaria insularis | 80,0 | |||
Capim-rabo de-burro | Andropogon bicornis | 80,0 |
Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 ml/100 L (0,1%).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Soja | Andropogon bicornis | capim-de-bezerra, capim-peba, capim-rabo-de-burro | Ver detalhes |
Aplicação aérea: Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra e dotadas de bicos tipo cônico (D9 ou D10, core 44 a 46) ou atomizadores de tela rotativa (MICRONAIR), altura de vôo de 3 a 4 m sobre a cultura, largura da faixa de deposição efetiva: 15 m; diâmetro e densidade de gotas: 200 a 400 micrômetros, 10 a 30 gotas/cm2, volume de aplicação: 20 a 40 litros de calda/ha.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxague completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas para as quais o produto não esteja registrado ou de culturas sensíveis, nas proximidades, condições climáticas estádio de desenvolvimento da cultura, etc. devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. APLICANDO GOTAS DE DIÂMETRO MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS! Veja instruções
sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
Aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva e alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao por do sol e frequentemente continuam ate a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Milho: 45 dias.
Soja: Não especificado devido à modalidade de aplicação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose produto comercial (L/ha) | Volume da calda terrestre (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação | |
Milho | Folha Estreita (Gramíneas) | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,25 a 1,5 | 100 - 300 | O produto deve ser aplicado em pós-emergência da cultura de milho e das plantas infestantes. Para gramíneas: aplicar em pós-emergência das plantas infestantes, quando estiverem nos seguintes estádios:
|
Capim-marmelada, capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | 1,25 a 1,5 | ||||
Capim-carrapicho, capim-amoroso (Cenchrus echinatus) | 1,25 a 1,5 | ||||
Capim-colchão, capim-milhã (Digitaria horizontalis) | 1,5 | ||||
Capim-arroz, capim-canevão (Echinochloa crusgalli) | 1,25 a 1,5 | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,25 a 1,5 | ||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | 1,25 a 1,5 | ||||
Folha larga | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1,25 a 1,5 | O produto deve ser aplicado em pós-emergência da cultura de milho e das plantas infestantes. Para folha larga: aplicar em pós-emergência das plantas infestantes, quando estiverem nos seguintes estádios: | ||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 1,25 a 1,5 | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,25 a 1,5 | ||||
Caruru-de-mancha, bredo (Amaranthus viridis) | 1,25 a 1,5 | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,25 a 1,5 | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,5 | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,5 | ||||
Corda-de-viola, corriola (Ipomoea purpúrea) | 1,25 a 1,5 | ||||
Chá-de-frade, cordão-de-são-francisco (Leonurus sibiricus) | 1,25 a 1,5 | ||||
Beldroega, ora-pró-nóbis (Portulaca oleracea) | 1,25 a 1,5 | ||||
Nabiça, nabo, nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 1,25 a 1,5 | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 1,25 a 1,5 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Cultura Dias
Milho 45
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LOTUS 750 WG é um herbicida pertencente ao grupo químico das sulfoniluréias, seletivo para a cultura do milho e de ação sistêmica, sendo rapidamente absorvido através de folhas e raízes, com translocação por toda a planta. Age inibindo a enzima acetolactato sintase (ALS), responsável pela síntese dos aminoácidos vanila, leucina e isoleucina. A inibição desta enzima interrompe a produção de proteínas, interferindo na divisão celular e levando a planta a morte.
LOTUS 750 WG é utilizado para controle em pós-emergência das plantas infestantes na cultura do milho, conforme recomendação a seguir:
CULTURA: Milho – Controle em pós emergência das plantas infestantes | |||||
FOLHA ESTREITA (Gramíneas) | |||||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSES (g/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Aplicação terrestre | Aplicação aérea | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 60,0 | 200 a 600 | 20 a 40 | Aplicar em pós-emergência quando a cultura do milho estiver com 2-6 folhas e as plantas infestantes tiverem até 2 perfilhos. Uma aplicação por ciclo de cultura. |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 60,0 | |||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 60,0 | |||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | 80,0 | |||
FOLHA LARGA | |||||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSES (g/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Aplicação terrestre | Aplicação aérea | ||||
Caruru | Amaranthus deflexus | 50,0 | 200 a 600 | 20 a 40 | Aplicar em pós-emergência quando a cultura do milho estiver com 2-6 folhas e as plantas infestantes tiverem até 4-6 folhas. Uma aplicação por ciclo de cultura. |
Picão-preto | Bidens pilosa | 50,0 | |||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 60,0 | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 60,0 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 80,0 |
Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 ml/100 L (0,1%).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Aplicação aérea: Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra e dotadas de bicos tipo cônico (D9 ou D10, core 44 a 46) ou atomizadores de tela rotativa (MICRONAIR), altura de vôo de 3 a 4 m sobre a cultura, largura da faixa de deposição efetiva: 15 m; diâmetro e densidade de gotas: 200 a 400 micrômetros, 10 a 30 gotas/cm2, volume de aplicação: 20 a 40 litros de calda/ha.
adicionar mais água até três quartos da capacidade do tanque, antes de adicionar adjuvantes. Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo e aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, e necessário reagitar a calda herbicida antes de reutilizá-la.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxague completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas para as quais o produto não esteja registrado ou de culturas sensíveis, nas proximidades, condições climáticas estádio de desenvolvimento da cultura, etc. devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. APLICANDO GOTAS DE DIÂMETRO MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS! Veja instruções
sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
Aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva e alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao por do sol e frequentemente continuam ate a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Milho: 45 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para o uso durante a aplicação.
NICO é um herbicida sistêmico, seletivo para a cultura do milho, para aplicação em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
MILHO (PÓS EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES) | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
FOLHA ESTREITA (GRAMÍNEA) | ||||
Capim braquiária | Brachiaria decumbens | 1,25 a 1,5 L/ha | 1 | 200 a 400 |
Capim-marmelada, capim papuã | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-carrapicho, capim- amoroso | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão, capim- milhã | Digitaria horizontalis | 1,5 L/ha | ||
Capim-arroz, capim- canevão | Echinochloa crusgalli | 1,25 a 1,5 L/ha | ||
Capim-pé-de-galinha, Capim-de-pomar | Eleusine indica | |||
Capim-massambará | Sorghum halepense | |||
FOLHA LARGA | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,25 a 1,5 L/ha | 1 | 200 a 400 |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||
Caruru-de-mancha, Bredo | Amaranthus viridis | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,5 L/ha | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||
Corda-de-viola, corriola | Ipomoea purpurea | 1,25 a 1,5 L/ha | ||
Chá-de-frade, cordão-de- são-francisco | Leonorus sibiricus | |||
Beldroega, ora-pro-nobis | Portulaca oleracea | |||
Nabiça, nabo, nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura Pós-emergência da planta infestante (gramíneas): aplicar quando estiverem nos seguintes estádios: até o perfilhamento (1,25 L/ha) e até 2 perfilhos (1,5 L/ha) Pós-emergência da planta infestante (folha larga): aplicar quando estiverem nos seguintes estádios: 2 a 4 folhas (1,25 L/ha) e 4 a 6 folhas (1,5 L/ha) |
MILHO (PÓS EMERGÊNCIA DA CULTURA) | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
FOLHA ESTREITA (GRAMÍNEA) | ||||
Capim braquiária | Brachiaria decumbens | 1,25 a 1,5 L/ha | 1 | 200 a 400 |
Capim-marmelada, capim- papuã | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-carrapicho, capim- amoroso | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão, capim- milhã | Digitaria horizontalis | 1,5 L/ha | ||
Capim-arroz, capim- canevão | Echinochloa crusgalli | 1,25 a 1,5 L/ha | ||
Capim-pé-de-galinha, Capim-de-pomar | Eleusine indica |
Capim-massambará | Sorghum halepense | |||
FOLHA LARGA | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,25 a 1,5 L/ha | 1 | 200 a 400 |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||
Caruru-de-mancha, Bredo | Amaranthus viridis | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,5 L/ha | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||
Corda-de-viola, corriola | Ipomoea purpurea | 1,25 a 1,5 L/ha | ||
Chá-de-frade, cordão-de- são-francisco | Leonorus sibiricus | |||
Beldroega, ora-pro-nobis | Portulaca oleracea | |||
Nabiça, nabo, nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura Capim-braquiária, Capim-marmelada, Capim-papuã, Capim-carrapicho, Capim-amoroso: Aplicar o produto quando a cultura do milho estiver no estádio de 2 a 6 folhas (10 a 25 cm de altura). Capim-colchão, capim-milhã: Aplicar o produto até o estádio do perfilhamento. Capim-arroz, capim-canevão, Capim-pé-de-galinha, Capim-massambará: Aplicar o produto quando a cultura do milho estiver no estádio de 2 a 6 folhas (10 a 25 cm de altura). Carrapicho-de-carneiro, Mentrasto, Apaga-fogo, Caruru-de-mancha, Bredo, Picão-preto: Aplicar o produto quando a cultura do milho estiver no estádio de 2 a 6 folhas (10 a 25 cm de altura). Trapoeraba, Amendoim-bravo: aplicar o produto até o estádio de 2 a 4 folhas. Corda-de-viola, corriola, Chá-de-frade, cordão-de-são-francisco, Beldroega, ora-pro-nobis, Nabiça, nabo, nabo-bravo, Poaia-branca: | ||||
Aplicar o produto quando a cultura do milho estiver no estádio de 2 a 6 folhas (10 a 25 cm de altura). |
p.c. – produto comercial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Recomenda-se utilização de pressão de serviço de 30 a 60 libras por polegada quadrada (psi), com bicos regulados para a obtenção de uma densidade de 20 gotas/cm2 com tamanho de 200 a 400 micrômetros, a uma altura de 35 cm do alvo, propiciando um volume de calda de 200 a 400 L/ha.
O produto deve ser aplicado quando as plantas infestantes apresentarem um bom desenvolvimento vegetativo, evitando período de estiagem prolongada, respeitando as condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura menor que 25°C e umidade relativa do ar inferior a 60%, excesso de chuva ou com o milho em precárias condições vegetativas, fitossanitárias ou coberto de orvalho, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Obs.: Nas aplicações, prestar muita atenção para evitar sobreposições, pois isto acarretará um aumento da dose do produto acima do recomendado que poderão trazer injúrias à cultura.
Antes da diluição, o produto deve ser agitado em sua embalagem original. Para preparação da calda, abasteça o tanque do pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e adicione a dose recomen- dada do produto NICO, mantendo um mínimo de agitação para uniformização da calda.
Por vezes recomenda-se o preparo de uma pré-diluição do produto, colocando a dose indicada de NICO em um recipiente com água à parte e adicionar esta pré-diluição ao tanque do pulverizador.
Após este procedimento, completar com água o volume restante do pulverizador e aplicar de imediato sobre o alvo biológico. Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é acon-
selhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário agitar nova- mente a calda herbicida antes de reutilizá-la.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (>150 a 200 µm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado ou culturas sensíveis, as condições climáticas, o estágio de desen- volvimento da cultura, etc. devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetros maiores reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as apli- cações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis.
Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores, de acordo com a pressão de trabalho adotada (ex.: XR Teejet).
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Temperatura e umidade: Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que perma-necem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte.
Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Milho | 45 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
COR DA FAIXA: VERDE (Verde PMS Green 347 C)
O produto NICO 750 WG deve ser aplicado uma única vez em pós-emergência quando a cultura do milho estiver de 2 a 6 folhas (10 a 25 cm de altura).
MILHO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
FOLHA ESTREITA (GRAMÍNEA) | ||||
Capim-marmelada, capim papuã | Brachiaria plantaginea (1) | 60 g/ha | 1 | 200 a 400 (aplicação tratorizada) 400 a 600 (aplicação costal manual) 20 a 40 (aplicação aérea) |
Capim-carrapicho, capim- amoroso | Cenchrus echinatus (1) | |||
Capim-pé-de-galinha, Capim-de-pomar | Eleusine indica (1) | |||
Capim-colchão, capim- milhã | Digitaria horizontalis | 80 g/ha | ||
FOLHA LARGA | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 70 a 80 g/ha | 1 | 200 a 300 (aplicação tratorizada ou costal manual) |
Mentrasto, Picão-roxo | Ageratum conyzoides | |||
Apaga-fogo, Periquito | Alternanthera tenella | |||
Caruru-de-mancha, Caruru-verde, Bredo | Amaranthus viridis | |||
Corda-de-viola, Campainha | Ipomoea grandifolia | |||
Picão, Picão-preto | Bidens pilosa (1) | 50 g/ha | 200 a 400 (aplicação tratorizada) 400 a 600 (aplicação costal manual 20 a 40 (aplicação aérea) | |
Caruru-rasteiro, Caruru | Amaranthus deflexus (1) | |||
Trapoeraba, Capoeraba | Commelina benghalensis (1) | 60 g/ha | ||
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla (1) | |||
Corda-de-viola; campainha | Ipomoea nil (1) | 80 g/ha | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Para Brachiaria plantaginea, Cenchrus echinatus, Eleusine indica e Digitaria horizontalis; pós-emergência quando as plantas infestantes apresentarem até dois perfilhos. Para Acanthospermum hispidum, Ageratum conyzoides, Alternanthera tenella, Amaranthus viridis e Ipomoea grandifolia: pós- emergência quando as plantas infestantes apresentarem de 2 a 4 folhas. Para Bidens pilosa, Amaranthus deflexus, Commelina benghalensis, Euphorbia heterophylla e Ipomoea nil: pós-emergência quando as plantas infestantes apresentarem de 4 a 6 folhas. |
(1)
Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100L (0,1%)
p.c.: produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
O produto deve ser aplicado através de pulverizador tratorizado ou através de pulverizador costal manual.
Tipos de bico: leque (exemplo: Teejet, XR Teejet, DG Teejet, Twinjet, TK ou TF) ou cone (exemplo Fulljet); utilizando de acordo com a recomendação do fabricante.
OBSERVAÇÃO: No caso de uso de outros equipamentos pulverizadores estes devem proporcionar boa cobertura das plantas infestantes.
O produto deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra e dotadas de bicos tipo cônico (D9 ou D10, core 44 a 46) ou atomizadores de tela rotativa (Micronair), altura de voo de 3 a 4 m sobre a cultura, largura da faixa de deposição efetiva de 15 m; diâmetro e densidade de gotas de 200 a 400 micra, 10 a 30 gotas/cm², volume de aplicação de 20 a 40 L calda/ha.
Passo 1: Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Passo 2: Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pela mangueira, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Passo 3: Complete o pulverizador com a solução de limpeza, composta por água limpa e amônia caseira (3% de amônia), na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Passo 4: Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Passo 5: Repita o passo 3.
Passo 6: Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS! Veja
instruções sobre condições de vento, temperatura, umidade e inversão térmica.
OBSERVAÇÕES: Condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Milho | 45 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
NICOSSULFUROM ASCENZA é um herbicida seletivo para o controle de plantas daninhas de folhas largas e estreitas (gramíneas), em pós-emergência na cultura do milho, pertencente ao grupo químico das sulfoniluréias.
NICOSSULFUROM ASCENZA possui ação sistêmica, sendo rapidamente absorvido através de folhas e raízes, com translocação por toda a planta, onde atua como inibidor da enzima acetolactato sintase (ALS), impedindo a síntese dos aminoácidos valina, leucina e isoleucina e interferindo na divisão celular da planta.
É indicado para a cultura de milho em sistema de plantio convencional ou plantio direto. NICOSSULFUROM ASCENZA é indicado em pós-emergência das plantas daninhas e respectivos estádios listados no quadro a seguir:
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Milho | Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,25 L/ha | Aplicação terrestre 200 L/ha Aplicação aérea 30-50 L/ha | 01 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,50 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas até o perfilhamento. | ||||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 1,25 L/ha | Aplicação terrestre 200 L/ha Aplicação aérea 30-50 L/ha | ||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 1,50 L/ha | |||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas quando estiverem com 2 a 4 folhas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Aplicação em área total através de pulverização da calda na parte aérea das plantas daninhas, visando cobrir uniformemente, podendo ser aplicado por meio de pulverizadores terrestres manuais, pressurizados, motorizados, tratorizados e aeronaves.
Para se obter uma distribuição uniforme de NICOSSULFUROM ASCENZA sobre o alvo, recomenda- se utilizar pulverizador tratorizado com barra, equipado com bicos de jato em leque visando uma densidade mínima de 20 gotas/cm² e tamanho de 200 a 400 micra.
O volume para a aplicação terrestre é de 200 litros de calda por hectare.
Em aplicações aéreas, utilizar volumes e calda entre 30 e 50 L/ha, respeitando as condições climáticas, condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura menor que 25ºC e umidade relativa maior que 70%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação. Para maiores esclarecimentos consulte um engenheiro agrônomo.
NICOSSULFUROM ASCENZA deve ser aplicado quando as plantas daninhas apresentarem um bom desenvolvimento vegetativo, evitando período de estiagem prolongada, excesso de chuva ou com o milho em precárias condições vegetativas, fitossanitárias ou coberto de orvalho.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Milho | 45 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
NICOSSULFUROM 40 SINO-AGRI é um herbicida sistêmico, seletivo para a cultura do milho, para aplicação em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas.
CULTURA | FOLHA ESTREITA (Gramíneas) | ||||
PLANTA INFESTANTE | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
Milho | NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 1,25 a 1,5 L/ha (50 a 60 gramas i.a./ha) | 200 a 400 L/ha | Realizar uma única aplicação, em pós- emergência das plantas daninhas quando as mesmas estiverem nos seguintes estádios: até o perfilhamento 1,25 L/ha até 2 perfilhos - 1,50 L/ha | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim- pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | ||||
Capim- massambará | Sorghum halepense | ||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | 1,5 L/ha (60 gramas i.a./ha) | Realizar uma única aplicação em pós- emergência das plantas daninhas até o perfilhamento. |
CULTURA | FOLHA LARGA | ||||
PLANTA I N F E S T A N T E | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE | ||
Milho | NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,25 a 1,5 L/ha (50 a 60 gramas i.a./ha) | 200 a 400 L/ha | Realizar uma única aplicação, em pós- emergência das plantas daninhas quando as mesmas estiverem nos seguintes estádios:
| |
Apaga-fogo | Acanthospermum hispidum | ||||
Caruru- de- mancha | Amaranthus viridis | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Corda-de- viola | Ipomoeapurpurea | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Rubim | Leonorus sibiricus | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,5 L/ha (60 gramas i.a./ha) | Realizar uma única aplicação em pós-emergência das plantas daninhas de 2 a 4 folhas. | ||
Amendoim bravo | Euphorbia heterophylla |
i.a. = ingrediente ativo
Em todas as situações acima, o milho deverá estar com 2 a 6 folhas (10 a 25 cm de altura) na ocasião da aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Com pulverizador tratorizado ou costal manual, aplicando-se em área total. Bicos de jato em leque (jato plano) tipo 80.03; 110.02 ou 110.03 Volume de calda: 200 a 400 L/ha.
Pressão de serviço: 30 a 60 libras por polegada quadrada (psi) Tamanho de gotas: 200 a 400 micrômetros. Densidade de gotas: 20 gotas/cm2.
Não aplicar o produto na presença de ventos fortes (acima de 10 km/h).
Milho: 45 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual(EPIs)recomendados paraousoduranteaaplicação.
NICOSSULFURON 40 OD TRUSTCHEM é um herbicida seletivo à base de nicossulfuron, indicado para o controle de plantas daninhas de folhas largas e estreitas (gramíneas), em pós- emergência, na cultura do milho, pertencente ao das sulfoniluréias GRUPO B) segundo classificação do HRAC – BR.
Herbicidas deste grupo agem inibindo a enzima acetolactato sintase (ALS) ou aceto- hidroxiácido sintase (AHAS), a enzima chave na rota de biossíntese de três aminoácidos alifáticos de cadeia ramificada, alina, leucina e isoleucina, interrompendo a síntese protéica e de DNA e interferindo na divisão celular.
Após a absorção, estes herbicidas são rapidamente translocados para áreas de crescimento ativo (meristemas, ápices), resultando na paralisação do crescimento das plantas suscetíveis.
É indicado para a cultura de milho em sistema de plantio convencional ou plantio direto, para aplicação em pós-emergência das plantas daninhas conforme recomendações no quadro a seguir:
Cultura | Plantas daninhas | Dose | Volume de calda | |
Milho | Nome científico | Nome comum | ||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | 1,25 L/ha | Terrestre: 200 a 400 L/ha | |
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | |||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | |||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | |||
Echinochloa crusgalli | Capim-arroz | |||
Número máximo, época e intervalo de aplicações: Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas até o perfilhamento e quando a cultura do milho estiver com 3 a 4 folhas expandidas. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | 1,50 L/ha | Terrestre: 200 a 400 L/ha | |
Número máximo, época e intervalo de aplicações: Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas até o perfilhamento e quando a cultura do milho estiver com 3 a 4 folhas expandidas. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo | ||||
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | 1,25 L/ha | Terrestre: 200 a 400 L/ha | |
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | |||
Bidens pilosa | Picão-preto | |||
Número máximo, época e intervalo de aplicações: Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas quando estiverem com 3 a 4 folhas e quando a cultura do milho estiver com 3 a 4 folhas expandidas. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | 1,50 L/ha | Terrestre: 200 a 400 L/ha | |
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | |||
Número máximo, época e intervalo de aplicações: Aplicar em pós emergência das plantas daninhas quando estiverem com 2 a 4 folhas. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Aplicar o produto em pós-emergência na cultura do milho, pulverizando a calda na parte aérea das plantas daninhas, de forma a obter uma cobertura uniforme, podendo ser aplicado por meio de pulverizador terrestre manual ou motorizado, assim como pulverizador tratorizado.
NICOSSULFURON 40 OD TRUSTCHEM deve ser aplicado quando as plantas daninhas apresentarem um bom desenvolvimento vegetativo, evitando período de estiagem prolongada, excesso de chuva, sequência de dias nublados ou com a cultura em precárias condições vegetativas ou fitossanitárias.
O produto necessita de uma hora sem chuva após a aplicação para não ter seu efeito reduzido por lavagem.
Não aplicar quando houver orvalho nas folhas ou quando elas estiverem molhadas pela chuva.
É importante respeitar o número máximo de aplicações.
Evitar aplicar o produto em áreas onde possa haver deriva para a cultura do sorgo.
Respeitar um intervalo de 7 dias antes ou depois da aplicação de NICOSSULFURON 40 OD TRUSTCHEM para realizar a aplicação de produtos organosfosforados, sob risco de ocorrência de elevada fitotoxicidade na cultura tratada.
Respeitar um intervalo de 7 dias entre as adubações nitrogenadas e a aplicação de NICOSSULFURON 40 OD TRUSTCHEM.
Para rotação de cultura observar o prazo de 90 dias após a aplicação de NICOSSULFURON 40 OD TRUSTCHEM.
Aplicação terrestre:
Para se obter uma distribuição uniforme de NICOSSULFURON 40 OD TRUSTCHEM sobre o alvo, recomenda-se a utilização de bicos de jato em leque, visando uma densidade mínima de 20 gotas/cm² e tamanho de 200 a 400 micra. No entanto, considerar que o equipamento de pulverização, tipo e número de pontas e densidade de gotas devem ser adequados para ao estádio de desenvolvimento da cultura e a topografia do terreno.
Os parâmetros de aplicação como ângulo de barra, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante, seguindo as boas práticas agrícolas.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Com o equipamento e o sistema de aplicação previamente limpos, encher o tanque de pulverização com água até atingir a metade do volume. A água da calda de pulverização deve ser de boa qualidade (não deve ser “dura” e/ou alcalina) e com pH 5, ideal para a aplicação do produto. Caso haja a necessidade de correção do pH ou da dureza da água, encher totalmente o tanque com água 100% do volume do tanque com água, e só então adicionar os produtos para a correção do pH e da dureza.
Manter o agitador do tanque de pulverização em agitação constante por todo o período de adição do produto ao tanque de pulverização. Não adicionar adjuvante à calda de aplicação.
Completar o tanque de pulverização com água mantendo o agitador ligado.
Manter o agitador funcionando durante toda a aplicação do produto.
Promover a limpeza do tanque e do sistema de aplicação sempre que necessário para o bom funcionamento do pulverizador, para manter uma boa aplicação e antes de guardar os equipamentos ao final do dia.
Certificar a qualidade do sistema de agitação da calda no pulverizador; para circuitos com agitação hidráulica certificar que o volume de retorno de calda no interior do tanque seja de no mínimo 5% até 20% do volume nominal do tanque;
Usar malhas de filtro de sucção, de linha e de pontas com restrição progressiva
Não utilizar pressão de pulverização baixa. Preferencialmente próximo do limite superior estabelecido pelo fabricante da ponta de pulverização;
Limpar a máquina imediatamente após o uso ou completá-la com água antes de guardá-la quando impossibilitada a limpeza imediata ver procedimento de limpeza sugerido;
Manter a máquina em condições de uso e inspecionada a fim de evitar possíveis falhas durante a pulverização devido a pontas entupidas ou gastas;
Estar atento as falhas relacionadas as particularidades de cada equipamento corrigi-las previamente.
Para aplicação terrestre e aérea: vide CULTURAS, ALVOS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO DE APLICAÇÃO.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente entre 10ºC e 30ºC. Não aplicar quando a temperatura estiver abaixo de 10º C;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Cultura | Intervalo de segurança | |
Milho | .......................... | 45 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 12 – 27.06.2024
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | L/ha | |
MILHO | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,25 - 1,50 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 – 50 |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella |
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | L/ha | |
MILHO | Beldroega | Portulaca oleracea | 1,25 - 1,50 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 50 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | |||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-massambará | Sorghum halepense | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Mentrasto | Agerantum conyzoides | |||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Poaia | Richardia brasiliensis | |||
Rubim | Leonurus sibiricus | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. Aplicar quando as plantas daninhas apresentarem um bom desenvolvimento vegetativo, evitando período de estiagem prolongada. No momento da aplicação, o milho deve estar com 2 a 6 folhas (10 a 25 cm de altura) e a plantas daninhas de 2 a 6 folhas. Nas folhas estreitas usar 1,25 L p.c./ha até o perfilhamento e 1,50 L p.c./ha até o estádio de dois perfilhos. Para o controle de Euphorbia heterophylla usar 1,5 L p.c./ha com 2 a 4 folhas e para as demais folhas largas usar 1,25 L p.c./ha entre plantas com 2 a 4 folhas e 1,5 L p.c./ha entre as com 4 e 6 folhas. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. |
VER 12 – 27.06.2024
Nota: 1 litro do produto comercial possui 40 gramas do ingrediente ativo nicossulfurom.
A absorção do produto ocorre via foliar e radicular, e assim é rapidamente translocado aos meristemas apicais das plantas. O mecanismo de ação consiste na inibição e ação da acetolactase (ALS) também chamada acetohydroxyacid synthase (AHAS), enzima chave na biossíntese dos aminoácidos isoleucina e valina. O nicossulfurom interrompe a divisão celular das plantas daninhas cerca de duas horas após a sua aplicação; as plantas afetadas apresentam-se inicialmente com coloração amarelada, passando a vermelho-púrpura. A morte das plantas daninhas ocorre dentro de 7 a 21 dias, dependendo do estágio no momento da aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade, adicione a dose recomendada de NICOSULFURON NORTOX 40 SC mantendo um mínimo de agitação para uniformização da calda. Coloque a dose indicada do herbicida NICOSULFURON NORTOX 40 SC em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água e aplique de imediato sobre o alvo biológico.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte tratada. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
VER 12 – 27.06.2024
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura.
Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
- Umidade relativa do ar: mínimo 55%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 3 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos / aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
VER 12 – 27.06.2024
CULTURA | DIAS |
Milho | 45 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 06 – 15.10.2024
Devido a sua ação sistêmica é rapidamente absorvido através das folhas e raízes translocando-se por toda a planta daninha, inibindo a enzina acetolactato sintase (ALS), que é responsável pela síntese dos aminoácidos vanila, leucina e isoleucina. A inibição desta enzima interrompe a produção de proteínas e interfere a divisão celular levando a planta daninha a morte.
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE g p.c./ha | VOLUME DE CALDA L/ha |
Nome comum Nome científico | |||
MILHO | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 60,0 | Terrestre (costal): 400 a 600 Terrestre (tratorizado): 200 a 400 Aéreo: 20 a 40 L/ha |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 80,0 | ||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Realizar 1 aplicação durante o ciclo da cultura. É aplicado em área total quando a cultura do milho estiver com 2-6 folhas e as plantas daninhas tiverem até 2 perfilhos. | |||
Caruru Amaranthus deflexus | 50,0 | Terrestre (costal): 400 a 600 Terrestre (tratorizado): 200 a 400 Aéreo: 20 a 40 L/ha | |
Corda-de-viola Ipomoea nil | 80,0 | ||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | 60,0 | ||
Picão-preto Bidens pilosa | 50,0 | ||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 60,0 | ||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Realizar 1 aplicação durante o ciclo da cultura. É aplicado em área total quando a cultura do milho estiver com 2-6 folhas e as plantas daninhas tiverem até 4 - 6 folhas. | |||
SOJA | Azevém Lolium multiflorum | 80,0 | Terrestre (costal): 400 a 600 Terrestre (tratorizado): 200 a 400 Aéreo: 20 a 40 L/ha |
Capim-amargoso Digitaria insularis | |||
Capim-rabo-de burro Andropogon bicornis | |||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Realizar 1 aplicação 20 a 25 dias antes da semeadura da soja, visando o controle na dessecação das plantas daninhas com no máximo 2 perfilhos. |
VER 06 – 15.10.2024
Nota: 1 Kg do produto comercial (p.c) contém 750 gramas do ingrediente ativo (a.i) Nicossulfurom. Nota: Usar adjuvante a base de óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 L (0,1%).
Abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida NICOSULFURON NORTOX 750 WG em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água e só depois desta operação que é adicionado o adjuvante. Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo e aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário reagitar a calda herbicida antes de reutilizá-la.
Indicado o uso de adjuvante a base de óleo mineral.
Função: proporciona uma melhor e mais adequada distribuição das formulações sobre as superfícies foliares, aumenta a absorção e translocação dos compostos aplicados; aumenta a penetração dos compostos através da cutícula foliar, devido à destruição das camadas de cera presentes nas folhas. Concentração do adjuvante na calda: 0,1% v/v ou seja 0,100 L de adjuvante para cada 100 L de calda.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Volume de calda para pulverizador manual costal: 400 a 600 L/ha. Volume de calda para pulverizador tratorizado: 200 a 400 L/ha.
VER 06 – 15.10.2024
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 20 - 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Soja | Andropogon bicornis | capim-de-bezerra, capim-peba, capim-rabo-de-burro | Ver detalhes |
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
VER 06 – 15.10.2024
CULTURA | DIAS |
Milho | 45 |
Soja | (1) |
(1) Não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entre na área tratada em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO Nome Comum (Nome Científico) | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,25 a 1,5 | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 15 - 40 | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
MILHO | INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência do milho com 2 a 6 folhas e das plantas infestantes com até 1 perfilho (menor dose) e até 2 perfilhos (maior dose). | 1 | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | 1,25 a 1,5 | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 15 - 40 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência do milho com 2 a 6 folhas e das plantas infestantes com 2 a 4 folhas (menor dose) e 4 a 6 folhas (maior dose). |
Cada litro de NIPPON contém 40,0g de Nicosulfuron, demonstradas abaixo suas respectivas doses/ha em função da recomendação de dose/ha do produto comercial:
Produto Comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (Kg/ha) |
1,25 | 0,050 |
1,50 | 0,060 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
O NIPPON deve ser diluído em volume de água suficiente para uma distribuição uniforme e pulverização por meio de equipamentos terrestres (tratorizado, autopropelido e costal) e aéreos (aeronaves agrícolas).
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterada considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
PREPARO DA CALDA:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Milho | 45 |
Recomenda-se não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso seja necessário entrar na área antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
seguintes estádios demonstrados na tabela abaixo:
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum/ Nome científico | DOSES | Época de aplicação | Número de Aplicações |
Produto comercial (L/ha) | ||||
Milho | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,3 – 1,5 | Pós-emergência (2 a 4 perfilhos) | 01 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,3 – 1,5 | Pós-emergência (2 a 4 folhas) | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,3 – 1,5 | Pós-emergência (2 a 4 perfilhos) |
Cada litro de NIPPON 40 contém 40,0g de Nicosulfuron, demonstradas abaixo suas respectivas doses/ha em função da recomendação de dose/ha do produto comercial:
Produto Comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (Kg/ha) |
1,3 | 0,052 |
1,5 | 0,060 |
A aplicação deverá ser realizada em pós-emergência da cultura, quando a mesma estiver em estádio de 3 a 4 folhas.
NIPPON 40 pode ser usado em sistemas de plantio convencional, cultivo mínimo ou plantio direto. Pode ser aplicado por meio de pulverizadores terrestres manuais, pressurizados, motorizados, tratorizados e aeronaves.
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras, bem como do equipamento e tecnologia utilizada, conforme descrito abaixo:
Cultura |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Modo de aplicação
Equipamento de aplicação
Volume de calda (L/ha)
Milho
Terrestre
Costal
100 - 200
Tratorizado
100 - 200
Aéreo
Aeronaves agrícolas
15 - 40
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva
Vazão: 100 – 200 (L/ha)
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva
Vazão: 100 – 200 (L/ha)
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa – Utilize bicos que gerem gotas médias (M), grossa (G) ou muito grossas (MG) de forma a minimizar os riscos com deriva;
Volume de aplicação: 15 - 40 L/ha;
Altura de vôo: 4-5 m do topo da cultura. Praticar a menor altura desde que garanta segurança adequada ao vôo;
Os ajustes da barra devem ser realizados para que se obtenha distribuição uniforme, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas;
Largura da faixa de deposição: É variável de acordo com o tipo de aeronave;
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
OBS: Nas aplicações, prestar muita atenção para evitar sobreposições, pois isto acarretará um aumento da dose do produto acima do recomendado que poderão trazer injúrias à cultura.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. Consulte um engenheiro agrônomo.
Os valores devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Temperatura máxima.: 28 oC
Umidade Relativa Mínima.: 55%
Velocidade máxima do vento.: 10 km/h (3 m/s)
Clima: observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d'água, criações e áreas de preservação ambiental.
As condições de aplicação poderão ser alteradas de acordo com as instruções do Engenheiro Agrônomo ou técnico responsável, mediante uso de tecnologia adequada.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Milho | 45 dias |
Obedecer ao intervalo de 1 dia.
- Trata-se de herbicida sistêmico seletivo à cultura do milho a ser pulverizado em área total após a emergência da cultura e das plantas daninhas.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS | DOSES | NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
Folhas estreitas: | |||||
Capim marmelada ou papuã Brachiaria plantaginea Capim carrapicho Cenchrus echinatus | 70 a 80 g/ha (52,5 a 60 g de i.a./ha) | Até dois perfilhos. | |||
Capim pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Capim colchão ou milhã Digitaria horizontalis | 80 g/ha (60 g de i.a./ha) | Antes do perfilhamento. | |||
MILHO | Folhas largas: Carrapicho de carneiro Acanthospermum hispidum Mentrasto Ageratum conyzoides Apaga-fogo Alternanthera tenella | Fazer uma única aplicação do produto quando o milho estiver no estádio de 2 a 6 folhas (10 a 25 em de altura). | 200 a 300 L/ha. | ||
Caruru Amaranthus viridis Picao Preto Bidens pilosa | 70 a 80 g/ha (52,5 a 60 g de i.a./ha) | 2 a 4 folhas. | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Amendoim bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Corda-de-Viola Ipomoea grandifolia |
a.i. = ingrediente ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Com pulverizador tratorizado ou costal: Usar barra com bicos tipo leque (jato plano), aplicando em área total com volume de calda de 200 a 300 litros por hectare e pressão de serviço de 30 a 60 libras por polegada quadrada (30 a 60 psi). Sugere-se a utilização de bicos 80.02; 80.03; 110.02 ou 110.03.
- O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Obs.: Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Milho: 45 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante aplicação.
Trata-se de h e r b i c i d a sistêmico para aplicação em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. É seletivo para cultura do milho.
CULTURA | PLANTAS DANINHAS | DOSES | NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
FOLHA ESTREITA (Gramíneas): Capim-braquiária Brachiaria decumbens | Aplicar em pós- emergência das plantas daninhas quando estiverem nos seguintes estádios: - até o perfilhamento - 1,25 L/ha - até 2 perfilhos - 1,50 L/ha | ||||
Capim-marmelada ou papuã Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,25 a 1,50 L/ha (50 a 60 g i.a./ha) | Fazer uma aplicação por ciclo da cultura | 200 a 400 L/ha | ||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | |||||
Capim-massambará ou argentino Sorghum halepense | |||||
MILHO | Capim-colchão ou milhã Digitaria horizontalis | 1,50 L/ha (60 g i.a./ha) | Fazer uma aplicação por ciclo da cultura | Aplicar em pós- emergência das plantas daninhas até o perfilhamento – 1,5L/há | 200 a 400 L/ha |
Azevém Lolium multiflorum | 1,25 a 1,50 L/ha (60 g i.a./ha) | Fazer uma aplicação por ciclo da cultura. | Aplicar em pós- emergência das plantas daninhas quando estiverem no estádio de 1 folha a 2 perfilhos. | 200 a 400 L/ha | |
Capim-custódio ou oferecido Pennisetum setosum | 1,25 a 1,50 L/ha (50 a 60 g i.a./ha) | Fazer uma aplicação por ciclo da cultura. | Aplicar em pós- emergência das plantas daninhas quando estiverem no estádio de 1 a 4 | 200 a 400 L/ha |
folhas. | |||||
FOLHA LARGA: Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides Picão-preto Bidens pilosa Corda-de-viola Ipomoea purpúrea Beldroega Portulaca oleracea | 1,25 a 1,50 L/ha (50 a 60 g i.a./ha) | Fazer uma aplicação por ciclo da cultura. | Aplicar em pós- emergência das plantas daninhas quando estiverem nos seguintes estádios:
1,50 L/ha | 200 a 400 L/ha | |
Nabiça Raphanus raphanistrum | |||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||||
Rubim Leonurus sibiricus | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 1,50 L/ha (60 g i.a./ha) | Fazer uma aplicação por ciclo da cultura. | Aplicar em pós- emergência das plantas daninhas de 2 a 4 folhas - 1,50 L/ha | 200 a 400 L/ha |
A.I. = ingrediente ativo
Obs.: Na ocasião da aplicação, o milho deverá estar com 2 a 6 folhas (10 a 25 cm de altura).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Com pulverizador tratorizado ou costal manual: usar uma barra com bicos tipo leque (jato plano), aplicando-se em área total com volume de calda de 200 a 400 litros por hectare e pressão de serviço de 30 a 60 libras por polegada quadrada (psi). Sugere-se a utilização de bicos 80.02; 80.03; 110.02 ou 110.03.
Milho: 45 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
PILARICO® é um herbicida pertencente ao grupo químico das sulfoniluréias, seletivo para a cultura do milho e de ação sistêmica, sendo rapidamente absorvido através de folhas e raízes, com translocação por toda a planta. Age inibindo a enzima acetolactato simples (ALS), responsável pela síntese dos aminoácidos vanila, leucina e isoleucina. A inibição desta enzima interrompe a produção de proteínas, interferindo na divisão celular e levando a planta à morte.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses | ||
Nome Comum | Nome científico | g/ha | g i.a./ha | |
Milho | Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 70 - 80 | 52,5 – 60,0 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 70 - 80 | 52,5 – 60,0 | |
Leiteira | Euphorbia heterophylla | 70 - 80 | 52,5 – 60,0 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 70 - 80 | 52,5 – 60,0 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 70 - 80 | 52,5 – 60,0 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 70 - 80 | 52,5 – 60,0 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 70 - 80 | 52,5 – 60,0 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 80,0 | 60,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 70 - 80 | 52,5 – 60,0 |
PILARICO® deve ser aplicado uma única vez, em pós-emergência, quando a cultura do milho estiver com 2-6 folhas (10 a 25 cm de altura) e as plantas daninhas estiverem com até 2-4 folhas (plantas daninhas dicotiledôneas) ou até 2 perfilhos (plantas daninhas monocotiledôneas). Para Digitaria horizontalis aplicar o produto antes do perfilhamento.
Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 L (0,1%).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Tipos de Bico: Leque (ex.: Teejet, XR Teejet, DG Teejet, Twinjet, TK ou TF) ou cone (ex.: Fulljet), utilizar de acordo com a recomendação do fabricante.
Preparo da Calda Herbicida: Iniciar pela colocação de água no tanque do pulverizador até ½ (metade) de sua capacidade com o agitador em movimento e adicionar o PILARICO®. No caso de embalagens em frasco, recomenda-se uma pré-diluição em água antes da adição ao tanque do pulverizador. Em seguida, adicionar mais água ¾ (três quartos) da capacidade do tanque, antes de adicionar adjuvantes. Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo, é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário reagitar a calda de herbicida antes da reutilização.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis do produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque, evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material que foi usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Importância do Diâmetro de Gota: A melhor estratégia de gerenciamento de deriva á aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (>150 a 200 m). A presença nas proximidades de culturas para quais os produtos não esteja registrado ou culturas sensíveis, condições climáticas, estágio de desenvolvimento da cultura, etc. devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. APLICANDO GOSTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS! Veja instruções sobre
condições de vento, Temperatura e Umidade.
Milho: 45 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
QUERCA 40 SC é um herbicida seletivo de ação sistêmica, recomendado para o controle em pós-emergência de plantas infestantes na cultura do milho. QUERCA 40 SC pertence ao grupo químico sulfoniluréias, e, aplicado via foliar, é rapidamente absorvido pela folhagem e translocado na planta. Age inibindo a enzima acetolactato sintase (ALS), responsável pela síntese dos aminoácidos vanila, leucina e isoleucina. A inibição desta enzima interrompe a produção de proteínas, interferindo na divisão celular e levando a planta a morte. QUERCA 40 SC é seletivo para a cultura do milho, conforme as recomendações a seguir:
Cultura | Plantas infestantes controladas | Doses | Época de aplicação | ||
Nome comum | Nome científico | g i.a./ha | L p.c./ha | ||
Milho | FOLHA ESTREITA: | ||||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 50 a 60 | 1,25 a 1,50 | Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes quando estiverem nos se- guintes estádios:
| |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | ||||
Capim-massambará | Sorghum halepense | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 60 | 1,50 | Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes até o perfilhamento: 1,50 L/ha | |
FOLHA LARGA: | |||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 50 a 60 | 1,25 a 1,50 | Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes quando estiverem nos se- guintes estádios:
| |
Apaga-fogo | Alternantera tenella | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 60 | 1,50 | Faça uma aplicação em pós- emergência das plantas in- festantes de 2 a 4 folhas: 1,50 L/ha. | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla |
g i.a. = gramas de ingrediente ativo; L p.c. = litros de produto comercial.
Observação: Na ocasião da aplicação, as plantas de milho deverão estar com 2 a 6 folhas (10 a 25 cm de altura).
Faça uma aplicação na época recomendada conforme tabela acima.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Aplicação terrestre, utilizando-se pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado, dotado de barra com bicos tipo jato plano (leque), com especificações 80.02; 80.03; 110.02; 110.03 ou similares, aplicando-se em área total com volume de calda de 200 a 400 litros por hectare e pressão de serviço de 30 a 60 libras por polegada quadrada (psi).
Cultura | Intervalo de segurança |
Milho | 45 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Trata-se de um herbicida composto por Nicossulfuron e Tolpiralate, que apresentam mecanismos de ação dos inibidores da ALS e inibidores da síntese de caroteno, pertencentes aos Grupos B e F2, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas), respectivamente. O modo de ação é seletivo sistêmico para aplicação em pós-emergência.
Deve ser utilizado em pulverização na cultura de milho.
CULTURA | ALVOS CONTROLADOS | DOSES INDICADAS | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | |
Monocotiledôneas: | ||||
Milho | Urochloa decumbens | Capim- braquiária | 0,20 a 0,25 L/ha (24+24 a 30+30 g. i.a./ha) | Aplicar em pós- emergência das plantas daninhas quando estiverem no estádio de 3 folhas até 1 perfilho. |
Urochloa plantaginea | Capim- marmelada | 0,175 a 0,20 L/ha (21+21 a 24+24 g. i.a./ha) | ||
Panicum maximum | Capim-colonião | 0,25 a 0,30 L/ha (30+30 a 36+36 g i.a/ha) | ||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | 0,20 L/ha (24+24 g i.a/ha) | ||
Eudicotiledôneas: | ||||
Amaranthus viridis | Caruru-de- mancha | 0,175 L/ha (21+21 g i.a/ha) | Aplicar em pós- emergência das plantas daninhas quando estiverem no estádio de 2 a 4 folhas. | |
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | 0,25 a 0,30 L/ha (30+30 a 36+36 g i.a/ha) |
i.a. = ingrediente ativo Observações:
Observações:
RAKER TOP, JUPI deve ser aplicado sempre adicionado de óleo mineral, na concentração de 0,5% v/v.
ADJUVANTE: Óleo Mineral
FUNÇÃO: A adição de Óleo Mineral à calda de aplicação do RAKER TOP, JUPI diminui os efeitos das condições adversas, como lavagem pela chuva, evaporação e deriva.
O Óleo Mineral promove uma melhor distribuição da calda sobre as superfícies tratadas, diminui a tensão superficial e facilita a penetração do agrotóxico.
Na ocasião da aplicação, o milho deverá estar com 2 a 4 folhas (10 a 20 cm de altura).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Com pulverizador tratorizado: usar uma barra com bicos tipo leque (jato plano), aplicando-se em área total com volume de calda de 100 a 300 litros por hectare.
Fitotoxicidade: Em alguns casos poderão ser observados sintomas iniciais de fitotoxicidade, que desaparecem naturalmente sem interferir na produtividade.
O produto não deve ser aplicado nas condições de solo seco ou em períodos de estiagem prolongada, com as plantas infestantes no estado de estresse por deficiência hídrica.
Evitar aplicações quando as plantas daninhas estiverem molhadas ou com presença de orvalho, o que pode causar escorrimento da calda de aplicação.
A ocorrência de chuvas ou orvalho intenso até quatro horas após a aplicação do produto poderá diminuir sua eficiência.
Respeitar o prazo de 60 dias para a semeadura das culturas de algodão e feijão, em áreas que receberam aplicações de RAKER TOP, JUPI.
Para os riscos às plantas não alvo terrestres associados ao escoamento superficial e à deriva, são apresentadas as seguintes LIMITAÇÕES DE USO:
Não aplicar em áreas com declividade superior a 45%.
Para cultivos adjacentes a área de preservação em recuperação ou reflorestamento, recomenda-se respeitar as mesmas distâncias previstas em bula para aplicação do herbicida.
Em áreas irrigadas adotar boas práticas no manejo de irrigação evitando causar escorrimento superficial.
Recomenda-se aplicar o produto em áreas que adotem técnicas conservacionistas do solo, como plantio direto na palha e manutenção da cobertura vegetal na entressafra, as quais propiciam um solo mais estruturado, com melhor infiltração e drenagem da água, assim reduzindo o escorrimento superficial (run-off).
Não aplicar o produto quando houver possibilidade de chuva em até 48 horas.
Não aplicar em solos saturados, durante períodos de chuva intensa ou em solos cuja água da chuva não tenha uma rápida drenagem, porque isto pode resultar em risco de escorrimento superficial (enxurrada) do produto.
Não permitir que a pulverização do produto atinja qualquer planta útil que não seja a planta infestante indicada nesta bula.
Não permitir que a deriva da aplicação do produto atinja plantações vizinhas.
Plantas não alvo (não indicadas nesta bula) podem ser afetadas pela deriva e escorrimento superficial (enxurrada).
Recomenda-se consultar um Engenheiro Agrônomo para maiores informações.
Vide item Modo de Aplicação.
De acordo com os Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana.
Vide item Modo de Aplicação.
(Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente)
(Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente)
(Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente)
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B e F2 para o controle do mesmo alvo, quando apropriado.
Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
Grupo | B | Nicossulfuron |
Grupo | F2 | Tolpiralate |
O herbicida RAKER TOP, JUPI é composto por Nicossulfuron e Tolpiralate, que apresentam mecanismos de ação dos inibidores da ALS e inibidores da síntese de caroteno, pertencentes aos Grupos B e F2, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas), respectivamente.
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
Produto para uso exclusivamente agrícola.
O Manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifício, e válvulas com a boca.
Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão impermeável com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável, respirador com filtro mecânico classe P2 ou P3/máscara de proteção para nariz e boca; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão impermeável com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável, respirador com filtro mecânico classe P2 ou P3/máscara de proteção para nariz e boca; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato com a névoa do produto.
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão impermeável com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável, respirador com filtro mecânico classe P2 ou P3/máscara de proteção para nariz e boca; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI), macacão impermeável com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável, respirador com filtro mecânico classe P2 ou P3/; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Os equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe; óculo de proteção, avental, botas de borracha, macacão, luvas de nitrila e respirador/máscara.
A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Pode provocar reações alérgicas na pele
ATENÇÃO
Pode provocar danos aos olhos por exposição repetida ou prolongada por via oral (Opacidade ocular e ceratite)
Suspeito de provocar câncer (Carcinoma de células escamosas nos olhos de ratos machos).
Suspeita-se que prejudique a fertilidade ou o feto (efeito na função sexual e fertilidade, toxicidade renal e sobrevida de filhotes) se ingerido.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em abundância ou soro fisiológico durante pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
Pele: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
Grupo químico | Tolpiralate: Benzoilpirazol Nicossulfuron: Sulfonilureia |
Classe toxicológica | CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO. |
Vias de exposição | Dérmica e inalatória. Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados. |
Toxicocinética | Tolpiralate: Em ratos, o Tolpiralate foi rapidamente absorvido pela via oral, apresentando uma taxa de absorção de aproximadamente 80% da dose de 3 mg/kg p.c. A concentração máxima no plasma foi atingida dentro de 1 a 2 horas após a administração oral. Após ser absorvida, a substância foi altamente distribuída, concentrando-se principalmente no fígado e nos rins sem apresentar potencial de acúmulo nos tecidos. O Tolpiralate foi extensivamente metabolizado a um pequeno número de metabólitos, sobretudo através da reação de desalquilação com posterior conjugação ao ácido glicurônico. A eliminação da substância ocorreu completamente dentro de 96 horas, tendo mais de 90% da dose excretada através de urina e fezes. Os principais metabólitos identificados foram o TAT-834 e o MT-2153. O tempo de meia-vida de eliminação do Tolpiralate em ratos foi de 12 a 20 horas, variação registrada conforme as doses testadas. Nicossulfuron: Estudos com animais de laboratório evidenciaram que o Nicossulfurom é rapidamente absorvido (taxa de absorção 38 a 42%) e eliminado pelo organismo, principalmente pelas fezes (> 62%), quando absorvido pelo trato gastrointestinal. Outras vias de excreção são a urina (> 14%) e bile (> 14%). Após absorção o produto é encontrado principalmente no sangue. Não há efeito acumulativo no organismo. Insignificantes quantidades do produto foram encontradas no ar expelido, trato intestinal, órgãos/tecidos e na carcaça dos animais analisados. A taxa de recuperação do produto e seus metabólitos variaram de 94,2 a 99,9%, sendo o Nicossulfurom o principal produto excretado. Os mecanismos de toxicidade não são conhecidos em animais. |
Diagnóstico | O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. |
Toxicodinâmica | Tolpiralate: Não são conhecidos os mecanismos de toxicidade em humanos. O Tolpiralate é um herbicida que age por inibição da 4-hidroxifenilpiruvato dioxigenase (4- HPPD) de plantas e, nos mamíferos, essa enzima faz parte da via metabólica da tirosina. Assim, a inibição dessa via em alguns mamíferos pode causar aumentos dos níveis da tirosina, provocando alterações oculares como opacidade e ceratite. Embora a tirosinemia seja plausível em humanos, a extensão e duração da elevação dos níveis de tirosina não são suficientes para causar efeitos adversos no homem. Nicossulfuron: Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos. Nas plantas, age como herbicida da enzima acetolactato sintetase (ALS), o que leva ao bloqueio da produção de aminoácidos, valina e isoleucina, essenciais para produção de proteínas e de outros componentes na planta. A enzima ALS não é encontrada em animais ou no homem. |
Sintomas e sinais clínicos | Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos. Em estudos com animais de experimentação, o produto não causou sinais clínicos de toxicidade ou irritação. Pode ser sensibilizante a pele, conforme dados em animais de experimentação. Efeitos crônicos: Tolpiralate: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em humanos. Nicossulfuron: Toxicidade crônica: pode causar alterações eritrocitárias, diminuição na produção de leucócitos, produção de metahemoglobina, alteração do metabolismo proteico, moderado enfisema e perda de peso. Não há evidência de efeitos carcinogênicos, neurotóxicos, imunotóxicos ou endócrinos em humanos |
Tratamento | CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de consciência. Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária ventilação pulmonar assistida. Medidas de Descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis. Exposição Oral:
|
Tratamento | Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário. Exposição Dérmica: Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. Exposição ocular: Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água ou soro fisiológico à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Em caso de produto sólido, assegurar que todas as partículas tenham sido removidas com a lavagem. Evitar que a água de lavagem contamine o outro olho. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. ANTÍDOTO: Não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. |
Contraindicações | A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa. |
Efeitos das interações químicas | Tolpiralate: Não são conhecidos. Nicossulfuron: Incrementa a toxicidade do Diazinon, um inseticida organofosforado, mas o mecanismo não parece ser associado à atividade acetilcolinesterase. |
ATENÇÃO | Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS). As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS). Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa). |
Telefones de Emergência da empresa: ISK Biosciences do Brasil Defensivos Agrícolas Ltda. - Tel: (19) 3875-7450, 0800-7010450 (PLANITOX LINE), NORTOX S.A. - Tel: (43) 3274 8585 Ou SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A. (Matriz CE) Tel: (85) 4011-1000. |
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
DL50 oral em ratos: >5.000 mg/kg p.c. DL50 dérmica em ratos: >5.000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): não determinada nas condições do estudo.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: Após aplicação cutânea em coelhos, o produto produziu sinais mínimos de irritação e foi classificado como não irritante à pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: Após aplicação ocular em coelhos, o produto produziu sinais mínimos de irritação e foi classificado como não irritante aos olhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: Potencial SENSIBILIZANTE.
Mutagenicidade: Não foi observado potencial mutagênico no teste de mutagenicidade in vitro (teste de ames) ou no estudo de aberração cromossômica in vivo (estudo de formação de micronúcleos).
Tolpiralate: Em estudos de doses repetidas conduzidos em ratos, a administração da substância pela via oral nas doses mais altas resultou em efeitos hepáticos caracterizados pela hipertrofia das células do fígado e alterações de parâmetros bioquímicos, além de hipertrofia das células do folículo tiroideano e maior incidência de necrose de célula única nos ácinos pancreáticos. Observou-se aumento da incidência de opacidade ocular e ceratite nos ratos, efeitos que são decorrentes da tirosinemia induzida pela substância. Embora a ocorrência de tirosinemia seja plausível em humanos, a extensão e duração da elevação dos níveis de tirosina não são suficientes para causar tais alterações oculares. Ainda em ratos, foi observada também deposição de hialina nos rins dos machos, efeito que é limitado a essa espécie e gênero e, portanto, não é relevante para humanos. Em cães, foi relatada a hipertrofia das células tiroideanas e hepáticas, além de opacidade ocular e ceratite, em menor magnitude e incidência do que nos ratos. Os efeitos observados em camundongos limitaram-se às alterações hepáticas e nas células do folículo tiroideano.
Nos estudos conduzidos em longo prazo, os órgãos-alvo de toxicidade nos ratos continuaram sendo os olhos, fígado, pâncreas, rins e a tiroide. No estudo de carcinogenicidade em ratos, foi relatado um aumento na incidência de carcinomas oculares. No entanto, considera-se que esse achado seja decorrente da elevação dos níveis da tirosina, cujos efeitos são improváveis de ocorrerem no homem. Em camundongos, não foi relatado aumento na incidência de qualquer neoplasia. O Tolpiralate não apresentou potencial genotóxico in vitro e in vivo. Dessa forma, conclui-se que a substância não é carcinogênica para humanos.
Em estudos conduzidos com ratos por duas gerações, o Tolpiralate não alterou nenhum parâmetro relativo à reprodução dos animais. Nos estudos de toxicidade para o desenvolvimento pré-natal, conduzidos em ratos e coelhos, não foram observadas malformações ou efeitos teratogênicos nos fetos. Não foram relatados efeitos neurotóxicos nos estudos conduzidos em ratos.
Nicossulfuron:
a administração oral crônica do Nicossulfurom em animais de experimentação causou distúrbios do metabolismo proteico, enfisema moderado, perda de peso e incremento no peso do fígado e rins (machos).
Não há evidências de efeitos carcinogênicos, mutagênicos ou endócrinos em modelos animais. Também não há indicações de efeitos neurotóxicos ou imunotóxicos. Em coelhos, em doses tóxicas maternas (abortos, sinais clínicos, diminuição no ganho de peso) foi observado diminuição do peso fetal e incremento nas perdas pós-implantação. Em ratos, em doses tóxicas maternas (diminuição no ganho de peso) também ocorreram efeitos nos filhotes da segunda geração (diminuição no tamanho ao nascer).
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos.
Não são conhecidos.
Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para plantas que se deseje preservar. Não aplique O PRODUTO próximo a áreas de preservação ou onde possa ocorrer o escoamento superficial para essas áreas ou atingir corpos hídricos.
Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
Não utilize equipamento com vazamentos.
Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
Aplique somente as doses recomendadas.
Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água.
A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
-“PROTEÇÃO DE PLANTAS NÃO ALVO TERRESTRES: ESTE PRODUTO POSSUI RESTRIÇÃO DE APLICAÇÃO EM VIRTUDE DO RISCO PARA PLANTAS NÃO ALVO TERRESTRES. SIGA AS INSTRUÇÕES DE APLICAÇÃO E RECOMENDAÇÕES PARA PROTEÇÃO DE PLANTAS NÃO ALVO TERRESTRES.”
Aplicação Terrestre:
A aplicação nesta modalidade deve manter a distância mínima de
30 metros da divisa das áreas de vegetação natural.
Tamanho de gotas de Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV) de gotas da classe Fina a Média (padrão ASABE).
Trata-se de herbicida sistêmico para aplicação em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. É seletivo para cultura do milho.
CULTURA | PLANTAS DANINHAS | DOSES | NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
FOLHA ESTREITA (Gramíneas): Capim-braquiária Brachiaria decumbens | |||||
Capim-marmelada ou papuã Brachiaria plantaginea Capim-carrapicho Cenchrus echinatus Capim-pé-de-galinha Eleusine indica Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,25 a 1,50 L/ha (50 a 60 g i.a./ha) | Fazer uma aplicação por ciclo da cultura | Aplicar em pós- emergência das plantas daninhas quando estiverem nos seguintes estádios: - até o perfilhamento - 1,25 L/ha - até 2 perfilhos - 1,50 L/ha | 200 a 400 L/ha | |
Capim-massambará ou argentino Sorghum halepense | |||||
Capim-colchão ou milhã Digitaria horizontalis | 1,50 L/ha (60 g i.a./ha) | Fazer uma aplicação por ciclo da cultura | Aplicar em pós- emergência das plantas daninhas até o perfilhamento – 1,5L/há | 200 a 400 L/ha | |
MILHO | Azevém Lolium multiflorum | 1,25 a 1,50 L/ha (60 g i.a./ha) | Fazer uma aplicação por ciclo da cultura. | Aplicar em pós- emergência das plantas daninhas quando estiverem no estádio de 1 folha a 2 perfilhos. | 130 a 200 L/ha |
Capim-custódio ou oferecido Pennisetum setosum | 1,25 a 1,50 L/ha (50 a 60 g i.a./ha) | Fazer uma aplicação por ciclo da cultura. | Aplicar em pós- emergência das plantas daninhas quando estiverem no estádio de 1 a 4 folhas. | 130 a 200 L/ha | |
FOLHA LARGA: Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum Apaga-fogo Alternanthera tenella Caruru Amaranthus viridis Mentrasto Ageratum conyzoides | 1,25 a 1,50 L/ha (50 a 60 g i.a./ha) | Fazer uma aplicação por ciclo da cultura. | Aplicar em pós- emergência das plantas daninhas quando estiverem nos seguintes estádios:
1,50 L/ha | 200 a 400 L/ha |
Picão-preto Bidens pilosa Corda-de-viola Ipomoea purpúrea Beldroega Portulaca oleracea Nabiça Raphanus raphanistrum Poaia-branca Richardia brasiliensis Rubim Leonurus sibiricus | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 1,50 L/ha (60 g i.a./ha) | Fazer uma aplicação por ciclo da cultura. | Aplicar em pós- emergência das plantas daninhas de 2 a 4 folhas - 1,50 L/ha | 200 a 400 L/ha |
A.I. = ingrediente ativo
Obs.: Na ocasião da aplicação, o milho deverá estar com 2 a 6 folhas (10 a 25 cm de altura).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Com pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar uma barra com bicos tipo leque (jato plano), aplicando-se em área total com volume de calda de 130 a 400 litros por hectare e pressão de serviço de 30 a 60 libras por polegada quadrada (psi).
Sugere-se a utilização de bicos 80.02; 80.03; 110.02 ou 110.03.
Milho: 45 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Devido a sua ação sistêmica é rapidamente absorvido através das folhas e raízes translocando-se por toda a planta daninha, inibindo a enzina acetolactato sintase (ALS), que é responsável pela síntese dos aminoácidos vanila, leucina e isoleucina. A inibição desta enzima interrompe a produção de proteínas e interfere a divisão celular levando a planta daninha a morte.
VER 01 – 12.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE g p.c./ha | VOLUME DE CALDA L/ha |
Nome comum Nome científico | |||
MILHO | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 60,0 | Terrestre (costal): 400 a 600 Terrestre (tratorizado): 200 a 400 Aéreo: 20 a 40 L/ha |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 80,0 |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE g p.c./ha | VOLUME DE CALDA L/ha |
Nome comum Nome científico | |||
MILHO | NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Realizar 1 aplicação durante o ciclo da cultura. É aplicado em área total quando a cultura do milho estiver com 2-6 folhas e as plantas daninhas tiverem até 2 perfilhos. | ||
Caruru Amaranthus deflexus | 50,0 | Terrestre (costal): 400 a 600 Terrestre (tratorizado): 200 a 400 Aéreo: 20 a 40 L/ha | |
Corda-de-viola Ipomoea nil | 80,0 | ||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | 60,0 | ||
Picão-preto Bidens pilosa | 50,0 | ||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 60,0 | ||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Realizar 1 aplicação durante o ciclo da cultura. É aplicado em área total quando a cultura do milho estiver com 2-6 folhas e as plantas daninhas tiverem até 4 - 6 folhas. |
Nota: 1 Kg do produto comercial (p.c) contém 750 gramas do ingrediente ativo (a.i) Nicossulfurom. Nota: Usar adjuvante a base de óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 L (0,1%).
Abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida TOTALCORN em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água e só depois desta operação que é adicionado o adjuvante. Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo e aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário reagitar a calda herbicida antes de reutilizá-la.
VER 01 – 12.09.2024
Indicado o uso de adjuvante a base de óleo mineral.
Função: proporciona uma melhor e mais adequada distribuição das formulações sobre as superfícies foliares, aumenta a absorção e translocação dos compostos aplicados; aumenta a penetração dos compostos através da cutícula foliar, devido à destruição das camadas de cera presentes nas folhas. Concentração do adjuvante na calda: 0,1% v/v ou seja 0,100 L de adjuvante para cada 100 L de calda.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Volume de calda para pulverizador manual costal: 400 a 600 L/ha. Volume de calda para pulverizador tratorizado: 200 a 400 L/ha.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 20 - 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
VER 01 – 12.09.2024
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
CULTURA | DIAS |
Milho | 45 |
Não entre na área tratada em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Trata-se de h e r b i c i d a sistêmico para aplicação em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. É seletivo para cultura do milho.
CULTURA | PLANTAS DANINHAS | DOSES | NÚMERO E INTERVALO DE | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
APLICAÇÃO | |||||
MILHO | FOLHA ESTREITA (Gramíneas): Capim-braquiária Brachiaria decumbens Capim-marmelada ou papuã Brachiaria plantaginea Capim-carrapicho Cenchrus echinatus Capim-pé-de-galinha Eleusine indica Capim-arroz Echinochloa crusgalli Capim-massambará ou argentino Sorghum halepense | 1,25 a 1,50 L/ha (50 a 60 g i.a./ha) | Fazer uma aplicação por ciclo da cultura | Aplicar em pós- emergência das plantas daninhas quando estiverem nos seguintes estádios: - até o perfilhamento - 1,25 L/ha - até 2 perfilhos - 1,50 L/ha | 200 a 400 L/ha |
Capim-colchão ou milhã Digitaria horizontalis | 1,50 L/ha (60 g i.a./ha) | Fazer uma aplicação por ciclo da cultura | Aplicar em pós- emergência das plantas daninhas até o perfilhamento – 1,5L/há | 200 a 400 L/ha | |
Azevém Lolium multiflorum | 1,25 a 1,50 L/ha (60 g i.a./ha) | Fazer uma aplicação por ciclo da cultura. | Aplicar em pós- emergência das plantas daninhas quando estiverem no estádio de 1 folha a 2 perfilhos. | 200 a 400 L/ha | |
Capim-custódio ou oferecido Pennisetum setosum | 1,25 a 1,50 L/ha (50 a 60 g i.a./ha) | Fazer uma aplicação por ciclo da cultura. | Aplicar em pós- emergência das plantas daninhas quando estiverem no estádio de 1 a 4 folhas. | 200 a 400 L/ha | |
FOLHA LARGA: Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum Apaga-fogo Alternanthera tenella Caruru Amaranthus viridis | 1,25 a 1,50 L/ha (50 a 60 g i.a./ha) | Fazer uma aplicação por ciclo da cultura. | Aplicar em pós- emergência das plantas daninhas quando estiverem nos seguintes estádios: - 2 a 4 folhas - 1,25 L/ha | 200 a 400 L/ha |
Mentrasto Ageratum conyzoides | - 4 a 6 folhas - 1,50 L/ha | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Corda-de-viola Ipomoea purpúrea | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Nabiça Raphanus raphanistrum | |||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||||
Rubim Leonurus sibiricus | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 1,50 L/ha (60 g i.a./ha) | Fazer uma aplicação por ciclo da cultura. | Aplicar em pós- emergência das plantas daninhas de 2 a 4 folhas - 1,50 L/ha | 200 a 400 L/ha |
A.I. = ingrediente ativo
Obs.: Na ocasião da aplicação, o milho deverá estar com 2 a 6 folhas (10 a 25 cm de altura).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Com pulverizador tratorizado ou costal manual: usar uma barra com bicos tipo leque (jato plano), aplicando-se em área total com volume de calda de 200 a 400 litros por hectare e pressão de serviço de 30 a 60 libras por polegada quadrada (psi). Sugere-se a utilização de bicos 80.02; 80.03; 110.02 ou 110.03.
Milho: 45 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
Atua inibindo a biosíntese de aminoácidos essenciais (ALS) como valina, leucina e isoleucina, ocasionando a paralisação da divisão celular e do crescimento das plantas infestantes, levando-as à morte.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial 1 | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) 2 |
MILHO | Caruru-de-mancha (Amarantus viridis) | 70 – 80 g/ha | 01 | TERRESTRE: 200 - 300 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes. O TYSON 750 WG é seletivo a cultura do milho, podendo ser aplicado na pós-emergência do milho, quando este apresentar de 2 - 6 folhas na data da aplicação (10 - 25cm de altura aproximadamente). Capim-marmelada - folha estreita: aplicar quando a planta infestante estiver no estádio fenológico de até 2 perfilhos. Picão-preto e Caruru-de-mancha - folha larga: aplicar quando as plantas infestantes estiverem no estádio fenológico de até 2 - 4 folhas. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial 1 | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) 2 | |
Não aplicar quando folhas estiverem molhadas pela chuva ou por orvalho, nem em plantas infestantes ou culturas sob “stress” causado, por exemplo, pelo frio, período de seca, excesso de chuvas, sequência de dias nublados, etc. É requerido um período mínimo de 1 hora entre a aplicação de TYSON 750 WG e a ocorrência da primeira chuva e/ou orvalho abundante nas folhas das plantas infestantes. A ocorrência destas condições, em até 1 hora após a aplicação, poderá diminuir a eficiência do produto. O TYSON 750 WG é seletivo para a maioria das cultivares comerciais de milho. O uso do ativo Nicosulfurom em alguns híbridos/variedades de milho pode causar sintomas iniciais de fitotoxicidade, que desaparecem naturalmente sem interferir na produtividade. Recomenda-se consultar um Engenheiro Agrônomo para obter informações a respeito dos híbridos/variedades que não devem ser tratados com o produto. Respeitar intervalo de 7 dias entre as adubações nitrogenadas e a aplicação do TYSON 750 WG. | |||||
SOJA (Manejo na dessecação em Pré- plantio da Soja) | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 80 - 100 g/ha + 0,5% de óleo mineral | 01 | TERRESTRE: 100 - 200 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o Manejo na Dessecação em Pré-plantio da cultura e pós-emergência da planta daninha, recomenda-se o uso de herbicida a base de Glifosato em aplicação sequencial com o TYSON 750 WG, em área total, com as seguintes doses:
A cultura deverá ser semeada 20 dias após a aplicação do produto. |
1 Quilo do produto comercial corresponde a 750g do ingrediente ativo.
Volume de calda para aplicação terrestre, para outros tipos de aplicação veja “Equipamentos de aplicação”. O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Soja | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
O TYSON 750 WG poderá ser aplicado via terrestre, através de pulverizador costal manual (pressurizado ou motorizado) ou tratorizado. Proibido aplicar através de sistemas de irrigação.
Independente da tecnologia de aplicação utilizada, ao aplicar, seguir sempre as indicações de uso da bula e proceder com a regulagem adequada do equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado.
Seguir sempre as boas práticas agrícola e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado.
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no
manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de agitação e os bicos de saída da calda. Ligar a agitação e adicionar a quantidade apropriada do produto mantendo o sistema de agitação ligado. Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem riscos ao aplicador, ao meio ambiente e à cultura.
Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação.
Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Assim, o potencial de deriva aumenta significativamente durante uma inversão térmica, podendo a aplicação atingir culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Aplicação Terrestres:
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30oC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Milho 45 dias Soja (1)
(1) Não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPl) recomendados para o uso durante a aplicação.