Cor da faixa: Vermelho PMS Red 199 C
INSTRUÇÕES DE USO:
O VORAZ é um inseticida sistêmico com ação de contato e ingestão, recomendado para o controle de pragas nas culturas do: algodão, amendoim, arroz irrigado, arroz de sequeiro, aveia, batata, café, centeio, cevada, coco, dendê, feijão, milheto, milho, soja, sorgo, tomate envarado, trigo e triticale.
Cultura | Alvo Biológico | Dose | Época, número, e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ALGODÃO | Curuquerê | Alabama argillacea | 400 a 500 ml/ha | As aplicações com VORAZ deverão ser iniciadas quando for encontrado 1 lagarta de até 1 cm por planta ou um desfolhamento de, no máximo, 10% no terço superior das plantas (ponteiro). Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Lagarta-da- maçã | Heliothis virescens | 500 – 600 mL/ha | As aplicações com VORAZ deverão ser iniciadas quando forem encontrados 10% dos botões florais e/ou maçãs com lagartas menores que 1 cm. As menores doses são recomendadas em áreas com menor pressão e histórico da praga. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | |
Lagarta- militar | Spodoptera frugiperda | |||
Helicoverpa | Helicoverpa armigera | As aplicações com VORAZ deverão ser iniciadas quando for encontrado 1 lagarta por pano de batida ou por metro linear. Iniciar o monitoramento logo após a emergência da cultura. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | ||
AMENDOIM | Lagarta do pescoço vermelho | Stegasta bosquella | 400 – 500 mL/ha | O VORAZ deve ser aplicado quando for constatada a presença de lagartas na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 300 – 500 mL/ha | O VORAZ deve ser aplicado quando for constatada a presença de lagartas na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | |
ARROZ IRRIGADO | Lagarta-do- trigo | Pseudaletia sequax | 500 – 700 mL/ha | Aplicar VORAZ no início da infestação da praga. A menor dose deve ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 10 dias. |
ARROZ DE SEQUEIRO | Lagarta-do- trigo | Pseudaletia sequax | 500 – 700 mL/ha | |
AVEIA | Lagarta-do- trigo | Pseudaletia sequax | 300 – 400 mL/ha | Aplicar VORAZ no início da infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Lagarta- militar | Spodoptera frugiperda | 400 mL/ha |
Cultura | Alvo Biológico | Dose | Época, número, e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
BATATA | Traça-da- batata | Phthorimaea operculella | 400 – 500 mL/ha | Aplicar VORAZ logo após constatar a presença da praga na lavoura. A menor dose deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
CAFÉ | Bicho- mineiro-do- café | Leucoptera coffeella | 500 – 700 mL/ha | Aplicar VORAZ quando houver níveis de infestação (% de folhas do cafeeiro atacadas com larvas vivas) de no máximo 3%. A menor dose deverá ser aplicada em áreas com menor pressão e histórico da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura com intervalos de 30 dias. |
CENTEIO | Lagarta-do- trigo | Pseudaletia sequax | 300 – 400 mL/ha | Aplicar VORAZ no início da infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Lagarta- militar | Spodoptera frugiperda | 400 mL/ha | ||
CEVADA | Lagarta-do- trigo | Pseudaletia sequax | 300 - 400 mL/ha | Aplicar VORAZ no início da infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Lagarta- militar | Spodoptera frugiperda | 400 mL/ha | ||
COCO | Lagarta-do- coco | Brassolis sophorae | 500 - 700 mL/ha | Aplicar VORAZ logo no início do aparecimento da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura com intervalos de 7 dias. |
DENDÊ | Lagarta-do- coco | Brassolis sophorae | 500 - 700 mL/ha | Aplicar VORAZ logo no início do aparecimento da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura com intervalos de 7 dias. |
FEIJÃO | Vaquinha- verde- amarela | Diabrotica speciosa | 400 - 500 mL/ha | Iniciar a aplicação de VORAZ quando for constatado 20 insetos/pano de batida ou 30% de desfolha antes da floração e 15% de desfolhas após a floração. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Lagarta- falsa- medideira | Chrysodeixis includens | 300 - 500 mL/ha | O controle com VORAZ deverá ser iniciado, quando for constatado até 10 lagartas menores que 1,5 cm por batida de pano. A menor dose deve ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | |
MILHETO | Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 400 - 500 mL/ha | Aplicar VORAZ antes das lagartas penetrarem no cartucho, quando 20% das plantas apresentarem o sintoma de folha raspada. A menor dose deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Cultura | Alvo Biológico | Dose | Época, número, e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
MILHO | Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 400 - 500 mL/ha | Aplicar VORAZ antes das lagartas penetrarem no cartucho, quando 20% das plantas apresentarem o sintoma de folha raspada. A menor dose deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. Aplicação em pré-plantio: Deve-se monitorar a ocorrência da lagarta-do-cartucho nas plantas daninhas, na palhada e no solo da área a ser cultivada. VORAZ deve ser aplicado antes da semeadura do milho, quando constatada a presença da lagarta. OBS: Se realizar aplicação em pré-plantio do milho, deve-se realizar apenas uma aplicação foliar em pós emergência da cultura. |
SOJA | Lagarta- falsa- medideira | Chrysodeixis includens | 400 - 500 mL/ha | O controle com VORAZ deverá ser iniciado, quando for constatado até 10 lagartas menores que 1,5 cm por batida de pano. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
SOJA | Lagarta- das-folhas | Spodoptera eridania | 400 - 500 mL/ha | As aplicações com VORAZ deverão ser iniciadas no início da infestação, quando as lagartas encontram-se nos primeiros estágios de desenvolvimento. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Lagarta-da- soja | Anticarsia gemmatalis | 200 - 300 mL/ha | Antes da floração: aplicar VORAZ quando atingir 30% de desfolhamento ou 20 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano. Após a floração: aplicar quando atingir 15% de desfolhamento ou 20 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano. A menor dose deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | |
Helicoverpa | Helicoverpa armigera | 500 mL/ha | VORAZ devera ser aplicado quando for encontrado 1 lagarta por pano de batida ou por metro linear. Iniciar o monitoramento logo após a emergência da cultura. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. Aplicação em pré-plantio: Deve-se monitorar a ocorrência da lagarta Helicoverpa nas plantas daninhas, na palhada e no solo da área a ser cultivada. VORAZ deve ser aplicado antes da semeadura da soja, quando constatada a presença da lagarta. OBS: Se realizar aplicação em pré-plantio da soja, deve-se realizar apenas uma aplicação foliar em pós emergência da cultura. |
Cultura | Alvo Biológico | Dose | Época, número, e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
SORGO | Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 400 - 500 mL/ha | Aplicar VORAZ antes das lagartas penetrarem no cartucho, quando 20% das plantas apresentarem o sintoma de folha raspada. A menor dose deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
TOMATE ENVARADO | Broca- pequena- do- tomateiro | Neoleucinodes elegantalis | 50 - 100 mL/100 L de água | A pulverização com VORAZ deve ser iniciada quando os frutos estiverem pequenos, aplicando o produto principalmente no local da postura (sépalas). Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Traça-do- tomateiro | Tuta absoluta | 75 - 100 mL/100 L de água | A aplicação com VORAZ deve ser iniciada quando forem constatados a presença de adultos na lavoura ou os primeiros sintomas de ataque das pragas a campo. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | |
TRIGO | Lagarta-do- trigo | Pseudaletia sequax | 300 - 400 mL/ha | Aplicar VORAZ na fase da maturação fisiológica (grão leitoso) no início da infestação da praga. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Lagarta- militar | Spodoptera frugiperda | 400 mL/ha | A lagarta-militar ocorre na fase de início de desenvolvimento da cultura do trigo, desde a emergência até o perfilhamento. Aplicar VORAZ no início da infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | |
TRITICALE | Lagarta-do- trigo | Pseudaletia sequax | 300 - 400 mL/ha | Aplicar VORAZ no início da infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Lagarta- militar | Spodoptera frugiperda | 400 mL/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Stegasta bosquella | Lagarta-do-pescoço-vermelho | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Dendê | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmáceas | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
A aplicação do inseticida VORAZ poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Para as culturas de algodão, amendoim, arroz irrigado, arroz de sequeiro, aveia, batata, centeio, cevada, feijão, milheto, milho, soja, sorgo, tomate envarado, trigo e triticale, VORAZ pode ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamento terrestre (costal, tratorizado ou autopropelido).
Na cultura do café, coco e dendê, o produto poderá ser aplicado com equipamento tratorizado turbo- atomizador, buscando atingir a parte externa e interna das plantas, bem como utilizar pulverizador costal, manual ou motorizado.
Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Algodão, amendoim, aveia, centeio, cevada, feijão, milheto, milho, soja, sorgo, trigo e triticale: 150 a 300 L/ha
Arroz irrigado e arroz de sequeiro: 150 L/ha
Batata: 200 a 500 L/ha
Café: 300 a 500 L/ha
Coco e dendê: 600 L/ha
Tomate envarado: 500 a 1000 L/ha
Para as culturas de algodão, amendoim, arroz irrigado, arroz de sequeiro, aveia, café, centeio, cevada, feijão, milho, milheto, soja, sorgo, trigo e triticale, VORAZ pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) DMV. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar VORAZ nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Algodão ....................... | 93 dias |
Amendoim.................... | 21 dias |
Arroz irrigado ............... | 14 dias |
Arroz de sequeiro ......... | 14 dias |
Aveia............................. | 14 dias |
Batata .......................... | 9 dias |
Café ............................. | 21 dias |
Centeio......................... | 14 dias |
Cevada......................... | 14 dias |
Coco ............................ | 10 dias |
Dendê .......................... | 10 dias |
Feijão ........................... | 21 dias |
Milheto ........................ | 83 dias |
Milho ........................... | 83 dias |
Soja .............................. | 53 dias |
Sorgo ........................... | 83 dias |
Tomate envarado.......... | 7 dias |
Trigo ............................ | 14 dias |
Triticale......................... | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
O VORAZ EC é um inseticida sistêmico com ação de contato e ingestão, recomendado para o controle de pragas nas culturas do algodão, arroz irrigado, arroz de sequeriro, amendoim, aveia, batata, café, coco, centeio, cevada, dendê, feijão, milho, milheto, soja, sorgo, trigo, triticale e tomate envarado.
CULTURA | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número, e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ALGODÃO | Curuquerê | Alabama argillacea | 400 a 500 | As aplicações com VORAZ EC deverão ser iniciadas quando for encontrado 1 lagarta de até 1 cm por planta ou um desfolhamento de, no máximo, 10% no terço superior das plantas (ponteiro). Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Lagarta-da- maçã | Heliothis virescens | 500 a 600 | As aplicações com VORAZ deverão ser iniciadas quando forem encontrados 10% dos botões florais e/ou maçãs com lagartas menores que 1 cm. As menores doses são recomendadas em áreas com menor pressão e histórico da praga. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | |
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | |||
Helicoverpa | Helicoverpa armigera | As aplicações com VORAZ EC deverão ser iniciadas quando for encontrado 1 lagarta por pano de batida ou por metro linear. Iniciar o monitoramento logo após a emergência da cultura. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | ||
AMENDOIM | Lagarta do pescoço vermelho | Stegasta bosquella | 400 a 500 | O VORAZ EC deve ser aplicado quando for constatada a presença de lagartas na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Lagarta -do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 300 a 500 | O VORAZ EC deve ser aplicado quando for constatada a presença de lagartas na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número, e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ARROZ DE SEQUEIRO | Lagarta-do-trigo | Pseudaletia sequax | 500 a 700 | Aplicar VORAZ EC no início da infestação da praga. A menor dose deve ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 10 dias. |
ARROZ IRRIGADO | Lagarta-do-trigo | Pseudaletia sequax | 500 a 700 | Aplicar VORAZ EC no início da infestação da praga. A menor dose deve ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 10 dias. |
AVEIA | Lagarta-do-trigo | Pseudaletia sequax | 300 a 400 | Aplicar VORAZ EC no início da infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 400 | Aplicar VORAZ EC no início da infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. | |
BATATA | Traça-da-batata | Phthorimaea operculella | 400 a 500 | Aplicar VORAZ EC logo após constatar a presença da praga na lavoura. A menor dose deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
CAFÉ | Bicho-mineiro- do-café | Leucoptera coffeella | 500 a 700 | Aplicar VORAZ EC quando houver níveis de infestação (% de folhas do Cafeeiro atacadas com larvas vivas) de no máximo 3%. A menor dose deverá ser aplicada em áreas com menor pressão e histórico da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura com intervalos de 30 dias. |
CENTEIO | Lagarta-do-trigo | Pseudaletia sequax | 300 a 400 | Aplicar VORAZ EC no início da infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 400 | Aplicar VORAZ EC no início da infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. | |
CEVADA | Lagarta-do-trigo | Pseudaletia sequax | 300 a 400 | Aplicar VORAZ EC no início da infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número, e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
CEVADA | Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 400 | Aplicar VORAZ EC no início da infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
COCO | Lagarta-das- palmeiras | Brassolis sophorae | 500 a 700 | Aplicar VORAZ EC logo no início do aparecimento da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura com intervalos de 7 dias. |
DENDÊ | Lagarta-das- palmeiras | Brassolis sophorae | 500 a 700 | Aplicar VORAZ EC logo no início do aparecimento da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura com intervalos de 7 dias. |
FEIJÃO | Vaquinha-verde- amarela | Diabrotica speciosa | 400 a 500 | Iniciar a aplicação de VORAZ EC quando for constatado 20 insetos/pano de batida ou 30% de desfolha antes da floração e 15% de desfolhas após a floração. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Lagarta-falsa- medideira | Chrysodeixis includens | 300 a 500 | O controle com VORAZ EC deverá ser iniciado, quando for constatado até 10 lagartas menores que 1,5 cm por batida de pano. A menor dose deve ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | |
MILHO | Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 400 a 500 | Aplicar VORAZ EC antes das lagartas penetrarem no cartucho, quando 20% das plantas apresentarem o sintoma de folha raspada. A menor dose deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. Aplicação em pré-plantio: Deve-se monitorar a ocorrência da lagarta-do- cartucho nas plantas daninhas, na palhada e no solo da área a ser cultivada. VORAZ deve ser aplicado antes da semeadura do milho, quando constatada a presença da lagarta. OBS: Se realizar aplicação em pré- plantio do milho, deve-se realizar apenas uma aplicação foliar em pós emergência da cultura. |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número, e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
MILHETO | Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 400 a 500 | Aplicar VORAZ EC antes das lagartas penetrarem no cartucho, quando 20% das plantas apresentarem o sintoma de folha raspada. A menor dose deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
SOJA | Lagarta-falsa- medideira | Chrysodeixis includens | 400 a 500 | O controle com VORAZ EC deverá ser iniciado, quando for constatado até 10 lagartas menores que 1,5 cm por batida de pano. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Lagarta-das- folhas | Spodoptera eridania | 400 a 500 | As aplicações com VORAZ EC deverão ser iniciadas no início da infestação, quando as lagartas encontram-se nos primeiros estágios de desenvolvimento. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | |
SOJA | Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 200 a 300 | Antes da floração: aplicar VORAZ EC quando atingir 30% de desfolhamento ou 20 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano. Após a floração: aplicar quando atingir 15% de desfolhamento ou 20 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano. A menor dose deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Helicoverpa | Helicoverpa armigera | 500 | VORAZ EC deverá ser aplicado quando for encontrado 1 lagarta por pano de batida ou por metro linear. Iniciar o monitoramento logo após a emergência da cultura. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. Aplicação em pré-plantio: Deve-se monitorar a ocorrência da lagarta Helicoverpa nas plantas daninhas, na palhada e no solo da área a ser cultivada. VORAZ deve ser aplicado antes da semeadura da soja, quando constatada a presença da lagarta. OBS: Se realizar aplicação em pré- plantio da soja, deve-se realizar apenas uma aplicação foliar em pós emergência da cultura. |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número, e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
SORGO | Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 400 a 500 mL/ha | Aplicar VORAZ EC antes das lagartas penetrarem no cartucho, quando 20% das plantas apresentarem o sintoma de folha raspada. A menor dose deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
TOMATE ENVARADO | Broca-pequena- do-fruto | Neoleucinodes elegantalis | 50 a 100 mL/100 L de água | A pulverização com VORAZ EC deve ser iniciada quando os frutos estiverem pequenos, aplicando o produto principalmente no local da postura (sépalas). Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Traça-do- tomateiro | Tuta absoluta | 75 a 100 mL/100 L de água | A aplicação com VORAZ EC deve ser iniciada quando forem constatados a presença de adultos na lavoura ou os primeiros sintomas de ataque das pragas a campo. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | |
TRIGO | Lagarta-do-trigo | Pseudaletia sequax | 300 a 400 | Aplicar VORAZ na fase da maturação fisiológica (grão leitoso) no início da infestação da praga. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 400 | A lagarta-militar ocorre na fase de início de desenvolvimento da cultura do trigo, desde a emergência até o perfilhamento. Aplicar VORAZ no início da infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | |
TRITICALE | Lagarta-do-trigo | Pseudaletia sequax | 300 a 400 | Aplicar VORAZ EC no início da infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 400 | Aplicar VORAZ EC no início da infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Pseudaletia sequax | Lagarta-da-panícula | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pseudaletia sequax | lagarta-da-panícula | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
A aplicação do inseticida VORAZ EC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Para as culturas de algodão, amendoim, arroz irrigado, arroz de sequeiro, aveia, batata, centeio, cevada, feijão, milheto, milho, soja, sorgo, tomate envarado, trigo e triticale, VORAZ EC pode ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamento terrestre (costal, tratorizado ou autopropelido).
Na cultura do café, coco e dendê, o produto poderá ser aplicado com equipamento tratorizado turbo- atomizador, buscando atingir a parte externa e interna das plantas, bem como utilizar pulverizador costal, manual ou motorizado.
Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Algodão, amendoim, aveia, centeio, cevada, feijão, milheto, milho, soja, sorgo, trigo e triticale: 150 a 300 L/ha
Arroz irrigado e arroz de sequeiro: 150 L/ha
Batata: 200 a 500 L/ha
Café: 300 a 500 L/ha
Coco e dendê: 600 L/ha
Tomate envarado: 500 a 1000 L/ha.
Para as culturas de algodão, amendoim, arroz irrigado, arroz de sequeiro, aveia, café, centeio, cevada, feijão, milho, soja, trigo e triticale, VORAZ EC pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave. Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) DMV. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar VORAZ EC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Algodão ................................ | 93 dias |
Amendoim…………………… | 21 dias |
Arroz irrigado………………… | 14 dias |
Arroz de sequeiro…………… | 14 dias |
Aveia………………………….. | 14 dias |
Batata .................................... | 9 dias |
Café ....................................... | 21 dias |
Centeio………………………... | 14 dias |
Cevada……………………….. | 14 dias |
Coco…………………………... | 10 dias |
Dendê…………………………. | 10 dias |
Feijão ..................................... | 21 dias |
Milho ....................................... | 83 dias |
Milheto…………………………. | 83 dias |
Soja ........................................ | 53 dias |
Sorgo…………………………... | 83 dias |
Tomate envarado…………….. | 7 dias |
Trigo ....................................... | 14 dias |
Triticale………………………… | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
O GALLAXY 100 EC é um inseticida fisiológico do grupo químico benzoiluréia recomendado para o controle de pragas nas culturas de Abobrinha, Algodão, Batata, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Feijão, Maçã, Melão, Milho, Pêssego, Pepino, Repolho, Soja, Tomate e Trigo.
Pelo seu modo de ação (inibidor da síntese de quitina), GALLAXY 100 EC não possui efeito de choque. Sua eficiência começa a se manifestar entre 3 a 5 dias após a pulverização. Logo, deve- se iniciar as pulverizações quando os insetos estão na fase de 1º e 2º ínstar de desenvolvimento. Desta maneira, a aplicação do produto evitará que os insetos cheguem a ínstares mais avançados, evitando prejuízos.
Cultura | Praga | Dose | Número, época e intervalo de aplicação |
Abobrinha | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 30 a 50 mL/100 L de água | O GALLAXY 100 EC deve ser aplicado quando for constatada a presença da mariposa na lavoura, devendo atingir toda a parte aérea procurando proteger as flores e frutos. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 100 mL/ha | O GALLAXY 100 EC deve ser aplicado quando forem constatadas duas lagartas por planta ou 25% de desfolha do ponteiro. Repetir a aplicação caso haja reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 a 250 mL/ha | Aplicar quando houver de 10 a 12% de botões florais atacados. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Repetir a aplicação caso haja reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. | |
Batata | Traça-da-batata (Phthorimaea operculella) | 200 a 300 mL/ha | Aplicar GALLAXY 100 EC logo no início da infestação antes que a praga ataque os tubérculos. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 250 a 300 mL/ha | Aplicar GALLAXY 100 EC no início da infestação. Estar atento aos períodos mais secos do ano os quais favorecem a ocorrência da praga. Usar a dose maior em casos de infestações altas. Poderá ser utilizado óleo mineral na concentração de 0,25% para melhorar a cobertura e molhamento das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações por safra da cultura com intervalo de 15 dias. |
Cana-de- açúcar | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 100 a 150 mL/ha | Iniciar o controle quando houver infestação igual ou superior a 6% de lagartas sobre as folhas. A amostragem é feita observando-se, na região do limbo, junto ao “palmito” da cana, a presença de lagartas de 1º e 2º ínstar antes |
de entrarem no colmo. Deve-se pulverizar a planta visando atingir as folhas na região do palmito. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura com intervalo de 15 dias. | |||
Citros | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 300 a 400 mL/ha | Aplicar GALLAXY 100 EC no início da infestação. Monitorar a praga constantemente. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Lagarta-minadora-dos- citros (Phyllocnistis citrella) | 250 a 300 mL/ha | Aplicar GALLAXY 100 EC no início das brotações e/ou quando for detectada as primeiras posturas ou larvas. Para melhorar cobertura e molhamento das folhas pode ser utilizado óleo mineral na dose de 0,25% v/v de calda. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |
Feijão | Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 50 a 75 mL/ha | Aplicar quando for constatada a presença de lagartas na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 100 a 150 mL/ha | ||
Maçã | Lagarta-enroladeira-da- folha (Bonagota cranaodes) | 50 mL/100 L de água | Aplicar GALLAXY 100 EC no início da infestação. Realizar no máximo 4 aplicações por safra da cultura com intervalo de 07 dias. |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 40 mL/100 L de água | Aplicar GALLAXY 100 EC no início da infestação com atenção especial aos ponteiros novos e os frutos da macieira. Realizar no máximo 4 aplicações por safra da cultura com intervalo de 07 dias. | |
Melão | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 30 a 50 mL/100 L de água | Aplicar preventivamente iniciando a pulverização no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos da cultura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha | O nível de controle dessa praga é de 20% de plantas com folhas raspadas, até o 30° dia após o plantio, e de 10% de plantas com folhas raspadas do 40º ao 60° dia. Deve-se aplicar o produto com jato dirigido para o cartucho da planta. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 20 dias. |
Pêssego | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 40 mL/100 L de água | Aplicar no início da infestação da praga com atenção especial aos ponteiros novos e os frutos do pessegueiro. |
Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura com intervalo de 20 dias. | |||
Pepino | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 30 a 50 mL/100 L de água | Aplicar preventivamente iniciando a pulverização no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos da cultura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Repolho | Traça-das-crucíferas (Plutella xyllostella) | 40 a 50 mL/100 L de água | Iniciar a aplicação de GALLAXY 100 EC quando for constatada a presença da praga na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 50 a 75 mL/ha | Aplicar GALLAXY 100 EC quando houver desfolha de 30% antes da floração, e, 15% de desfolha após a floração até o desenvolvimento de vagens. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 21 dias. |
Tomate | Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 60 a 80 mL/100 L de água | As pulverizações devem ser iniciadas quando os frutos estiverem pequenos, aplicando GALLAXY 100 EC principalmente no local da postura, ou seja, nas sépalas. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 20 mL/100 L de água | As aplicações de GALLAXY 100 EC devem ser iniciadas quando for constatada a presença de adultos na lavoura. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. | |
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 50 a 75 mL/ha | Aplicar quando for constatada a presença de lagartas na lavoura e/ou sintomas de ataque nas folhas. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 75 a 100 mL/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Maçã | Bonagota cranaodes | Lagarta-enroladeira-da-folha | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
A aplicação do inseticida GALLAXY 100 EC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Para as culturas de Abobrinha, Algodão, Batata, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Feijão, Maçã, Melão, Milho, Pêssego, Pepino, Repolho, Soja, Tomate e Trigo, GALLAXY 100 EC pode ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamento terrestre (costal, tratorizado ou autopropelido).
Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Abobrinha, melão, pêssego e pepino: 800 L/ha;
Algodão: Curuquerê (Alabama argillacea) 200 L/ha e Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) 300 L/ha;
Batata e Repolho: 600 L/ha;
Café: 300 a 500 L/ha;
Cana-de-açúcar: 300 L/ha;
Citros: 2000 L/ha;
Feijão: Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) 400 L/ha e Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) 200 L/ha;
Maçã e tomate: 1000 L/ha;
Milho: 300 L/ha;
Soja: 150 L/ha;
Trigo: 200 L/ha.
Para a cultura de cana-de-açúcar, GALLAXY 100 EC pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área- alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar GALLAXY 100 EC nas doses recomendadas, completando o tanque com água
e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Abobrinha .......................... | 7 dias |
Algodão .......................... | 93 dias |
Batata ............................. | 7 dias |
Café ................................ | 21 dias |
Cana-de-açúcar .............. | 7 dias |
Citros .............................. | 14 dias |
Feijão............................... | 21 dias |
Maçã ............................... | 3 dias |
Melão ............................. | 3 dias |
Milho............................... | 83 dias |
Pêssego ........................... | 7 dias |
Pepino ............................ | 3 dias |
Repolho .......................... | 3 dias |
Soja................................. | 53 dias |
Tomate ........................... | 7 dias |
Trigo ............................... | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O HANGAR é um inseticida fisiológico do grupo químico Benzoiluréia recomendado para controle de pragas nas culturas a seguir:
O HANGAR, pelo seu modo de ação (inibidor da síntese de quitina), não possui efeito de choque nos alvos citados. Sua eficiência começa a se manifestar entre 3 a 5 dias após a pulverização. Portanto devem-se iniciar as pulverizações, quando os insetos estão na fase de 1º e 2º ínstar de desenvolvimento, quando ainda não causam prejuízos às culturas. Desta maneira, a aplicação do produto evitará que os insetos cheguem a ínstares mais avançados, evitando o prejuízo.
Culturas | Pragas Nome comum (nome científico) | Doses (p.c.) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
Época e intervalo de aplicação | Número máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | |||
Abobrinha | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 30 a 50 mL/100 L de água | A maior ocorrência dessa praga é de setembro a março. O produto deve ser aplicado quando for constatada a presença da mariposa na lavoura, devendo atingir toda a parte aérea procurando proteger as flores e frutos. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. As aplicações devem ter intervalos de 10 dias. | 3 | Terrestre: 800 Aérea: 30 a 40 |
Algodão | Curuquerê (Alabama argilacea) | 100 mL/ha | As lagartas costumam se alimentar da parte superior das plantas e as fêmeas depositam seus ovos geralmente ao anoitecer. O produto pode ser aplicado quando forem constatadas duas lagartas por planta ou 25% de desfolha do ponteiro. Repetir a aplicação caso haja reinfestação. com intervalos de 15 dias. | 3 | Terrestre: 200 Aérea: 30 a 40 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 a 250 mL/ha | A pulverização deverá ser feita quando houver de 10 a 12% de botões florais atacados por lagartas. Deve-se fazer uma pulverização de tal maneira que o produto atinja as folhas do terço inferior das plantas, visto que grande parte da postura dos ovos ocorre nesta região. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Repetir a aplicação caso haja reinfestação, com intervalo de 15 dias. | Terrestre: 300 Aérea: 30 a 40 |
Batata | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 200 a 300 mL/ha | Aplicar logo após constatar a presença da praga na lavoura, podendo repetir a aplicação com intervalo de 10 dias, dependendo do nível da infestação. Notar que a praga inicialmente prejudica as folhas e, posteriormente quando estas e os ramos começam a secar, ataca os tubérculos podendo destruí-los totalmente, por isso, deve-se fazer o controle logo no início da infestação. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. As aplicações devem ser feitas com intervalos de 10 dias. | 3 | Terrestre: 600 Aérea: 30 a 40 |
Café | Bicho-mineiro-do- café (Leucoptera coffeella) | 250 a 300 mL/ha | O nível de controle dessa praga varia de acordo com a época de ocorrência. Assim, em locais onde os ataques ocorrem no período seco (julho, agosto) o controle deverá ser iniciado quando for constatada a presença da praga na lavoura. Usar a dose maior em casos de infestações maiores. Poderá ser utilizado óleo mineral na concentração de 0,25% para melhorar a cobertura e molhamento das folhas. As aplicações devem ter intervalos de 45 dias. | 2 | Terrestre: 300 a 500 Aérea: 30 a 40 |
Cana-de- açúcar | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 100 a 150 mL/ha | A época adequada para o controle é quando for encontrada uma intensidade de infestação igual ou superior a 3% de lagartas sobre as folhas. A amostragem é feita observando-se, na região do limbo, junto ao “palmito” da cana, a presença de lagartas de 1º e 2º ínstar antes de entrarem no colmo. Deve-se pulverizar a planta visando atingir as folhas na região do palmito, visto que a praga se encontra nessa região. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar aplicações com intervalos de 60 dias. | 2 | Terrestre: 300 Aérea: 30 a 40 |
Feijão | Lagarta-falsa- medideira (Pseudoplusia includens) | 100 a 150 mL/ha | A aplicação deve ser feita quando for constatada a presença de lagartas na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar aplicações com intervalos de 15 dias. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 30 a 40 |
Maçã | Lagarta- enroladeira-da- folha (Bonagota cranaodes) | 50 mL/100 L de água | Essa praga tem como principal característica o ataque das folhagens e dos frutos em fase de maturação, se alimentando da casca e da polpa, inutilizando-o para comercialização. Ficar atento depois do mês de setembro onde o índice de infestação aumenta. O produto deve ser aplicado com intervalo de 14 dias a partir do início da infestação da praga. | 3 | Terrestre: 1000 Aérea: 30 a 40 |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 40 mL/100 L de água | A aplicação deve ser feita no início da infestação da praga, tendo em vista que, a mesma ataca os ponteiros novos e os frutos da macieira, por isso a pulverização deve ser focada nessas regiões. O produto deve ser aplicado com intervalo de 14 dias a partir do início da infestação da praga. | |||
Melancia | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 30 a 50 mL/100 L de água | A maior ocorrência dessa praga é de setembro a março. O produto deve ser aplicado preventivamente, iniciando as pulverizações no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. As aplicações devem ter intervalos de 20 dias. | 3 | Terrestre: 800 Aérea: 30 a 40 |
Melão | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 30 a 50 mL/100 L de água | A maior ocorrência dessa praga é de setembro a março. O produto deve ser aplicado preventivamente, iniciando as pulverizações no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. As aplicações devem ter intervalos de 20 dias. | 3 | Terrestre: 800 Aérea: 30 a 40 |
Milho | Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha | O nível de controle dessa praga é de 20% de plantas com folhas raspadas, até o 30° dia após o plantio, e de 10% de plantas com folhas raspadas do 40º ao 60º dia. Recomenda-se, então, efetuar o controle logo que surjam os primeiros sintomas de ataques ao cartucho, e folhas raspadas. Deve-se aplicar o produto com jato dirigido para o cartucho da planta. Realizar aplicações com intervalos de 15 dias. | 2 | Terrestre: 200 a 300 Aérea: 30 a 40 |
Morango | Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 60 mL/100 L de água | A pulverização deverá ser feita no início da infestação, quando as lagartas se encontrarem nos primeiros instares de desenvolvimento. Deve-se fazer uma pulverização de tal maneira que o produto atinja toda a parte aérea da planta, assegurando uma boa cobertura do alvo. Repetir a aplicação caso haja reinfestação. Realizar aplicações com intervalos de 10 dias. | 3 | Terrestre: 500 a 1000 Aérea: 30 a 40 |
Pepino | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 30 a 50 mL/100 L de água | A maior ocorrência dessa praga é de setembro a março. O produto deve ser aplicado preventivamente, iniciando as pulverizações no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. As aplicações devem ter intervalos de 10 dias. | 3 | Terrestre: 800 Aérea: 30 a 40 |
Pêssego | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 40 mL/100 L de água | A aplicação deve ser feita no início da infestação da praga, tendo em vista que a mesma ataca os ponteiros novos e os frutos do pessegueiro, por isso a pulverização deve ser focada nessas regiões. O produto deve ser aplicado com intervalo de 14 dias a partir do início da infestação da praga. | 3 | Terrestre: 800 Aérea: 30 a 40 |
Repolho | Traça-das- crucíferas (Plutella xyllostella) | 40 a 50 mL/100 L de água | Essas pragas alimentam-se da parte externa ou interna das folhas, inutilizando para o consumo. A aplicação do produto deve ser iniciada quando for constatada a presença da praga na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. O produto deve ser aplicado com intervalo de 10 dias a partir do início da infestação da praga. | 3 | Terrestre: 600 Aérea: 30 a 40 |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 50 a 75 mL/ha | A aplicação deve ser feita nos seguintes casos: 1° caso: antes da floração se houver uma destruição de 30% ou mais da área foliar e, 2° caso: após a floração até o desenvolvimento das vagens se houver 15% ou mais de desfolhamento por amostragem. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na | 2 | Terrestre: 150 Aérea: 30 a 40 |
região. Realizar aplicações com intervalos de 15 dias. | |||||
Tomate | Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 60 a 80 mL/100 L de água | Essa praga costuma atacar os frutos em sua fase larval se alimentando da polpa. As pulverizações devem ser iniciadas quando os frutos estiverem pequenos, aplicando o produto principalmente no local da postura, ou seja, nas sépalas. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar as aplicações com intervalo de 7 dias, a partir do início da infestação da praga. | 3 | Terrestre: 1000 Aérea: 30 a 40 |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 20 mL/100 L de água | Essa praga ocorre durante todo o ciclo da cultura e ataca toda a planta em qualquer estádio de desenvolvimento, fazendo galeria nas folhas, ramos e principalmente nas gemas apicais, onde destroem brotações novas, além dos frutos que são depreciados para a comercialização. As aplicações devem ser iniciadas quando for constatada a presença de adultos na lavoura. Devem ser iniciadas as aplicações com intervalos de 7 dias a partir do início da infestação da praga ou quando for constatada a presença de adultos na lavoura. | |||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 50 a 75 mL/ha | Fazer uma aplicação quando for constatada a presença de lagartas na lavoura e/ou os sintomas de ataque nas folhas. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar aplicações com intervalos de 15 dias. | 2 | Terrestre: 150 a 200 Aérea: 30 a 40 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 75 a 100 mL/ha |
p.c.: produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Feijão | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Maçã | Bonagota cranaodes | Lagarta-enroladeira-da-folha | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Morango | Spodoptera eridania | Lagarta das folhas | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Aplicar HANGAR nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados) e tratorizados ou autopropelidos e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Agitar a embalagem do HANGAR antes de preparar a calda a ser aplicada. O tanque de pulverização deve ser mantido com agitação constante durante a aplicação.
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos ¾ de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao gerenciamento de deriva.
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Volume de calda: 30 a 40L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados deve ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
. Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
. Umidade relativa do ar acima de 50%.
. Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h.
Abobrinha: 7 dias
Algodão: 93 dias
Batata: 7 dias
Café: 21 dias
Cana-de-açúcar: 7 dias
Feijão: 21 dias
Maçã: 3 dias
Melancia: 3 dias
Melão: 3 dias
Milho: 83 dias
Morango: 3 dias
Pepino: 3 dias
Pêssego: 7 dias
Repolho: 3 dias
Soja: 53 dias
Tomate: 7 dias
Trigo: 14 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação”.
Pelo seu modo de ação (inibidor da síntese de quitina), NOVALURON NORTOX não possui efeito de choque. Sua eficiência começa a se manifestar entre 3 a 5 dias após a pulverização. Logo, deve- se iniciar as pulverizações quando os insetos estão na fase de 1º e 2º ínstar de desenvolvimento. Desta maneira, a aplicação do produto evitará que os insetos cheguem a ínstares mais avançados, evitando prejuízos.
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CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | NOVALURON NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
ABOBRINHA | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 15 - 25 mL/100 L água |
ÉPOCA, Nº DE APLICAÇÃO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Deve ser aplicado quando for constatada a presença da mariposa na lavoura, procurando atingir toda a parte aérea, procurando proteger as flores e frutos. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Número máximo de aplicação: 3 Intervalo de aplicação: 10 dias Volume de calda: 800 L/ha | ||
ALGODÃO | Curuquerê (Alabama argillacea) | 50 mL/ha |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 75 – 125 mL/ha | |
ÉPOCA, Nº DE APLICAÇÃO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Curuquerê: realizar a aplicação quando forem constatadas 2 lagartas por planta ou 25% de desfolha do ponteiro. Repetir caso haja reinfestação. Lagarta-militar: realizar a aplicação quando houver de 10 a 12% de botões florais atacados. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Repetir caso haja reinfestação. Número máximo de aplicação: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: 200 L/ha (curuquerê) e 300 L/ha (Lagarta-militar) |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | NOVALURON NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
BATATA | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 100-150 mL/ha |
ÉPOCA, Nº DE APLICAÇÃO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações logo no início da infestação, antes que a praga ataque os tubérculos. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Número máximo de aplicação: 3 Intervalo de aplicação: 10 dias Volume de calda: 600 L/ha | ||
CAFÉ | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 125- 150 mL/ha |
ÉPOCA, Nº DE APLICAÇÃO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando constatada a presença da praga na lavoura, principalmente nas épocas mais secas do ano. Usar a dose maior em casos de altas infestações. Poderá ser utilizado óleo mineral na concentração de 0,25% para melhorar a cobertura e molhamento das folhas. Número máximo de aplicação: 2 Intervalo de aplicação: 45 dias Volume de calda: 300 - 500 L/ha | ||
CANA-DE-AÇÚCAR | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 50 – 75 mL/ha |
ÉPOCA, Nº DE APLICAÇÃO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando constatado infestação igual ou superior a 3% de lagartas sobre as folhas. A amostragem é feita observando-se na região do limbo, junto ao “palmito” da cana, a presença de lagartas de 1º e 2º ínstar antes de entrarem no colmo. Deve-se pulverizar a planta visando atingir as folhas na região do palmito. Número máximo de aplicação: 2 Intervalo de aplicação: 60 dias Volume de calda: 300 L/ha | ||
FEIJÃO | Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 50 - 75 mL/ha |
ÉPOCA, Nº DE APLICAÇÃO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando constatado a presença da lagarta na área. Utilizar dose menor em casos de baixa infestação. Número máximo de aplicação: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: 200 L/ha |
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CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | NOVALURON NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
MAÇÃ | Lagarta-enroladeira-da-folha (Bonagota cranaodes) | 25 mL/100 L água |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 20 mL/100 L água | |
ÉPOCA, Nº DE APLICAÇÃO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Lagarta-enroladeira-da-folha: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento da praga. Mariposa-oriental: A aplicação deve ser feita no início da infestação da praga. Atenção especial aos ponteiros novos. Número máximo de aplicação: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: 1000 L/ha | ||
MELÃO | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 15 - 25 mL/100 L água |
ÉPOCA, Nº DE APLICAÇÃO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Aplicar preventivamente iniciando a pulverização no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos da cultura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Número máximo de aplicação: 3 Intervalo de aplicação: 20 dias Volume de calda: 800 L/ha | ||
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 75 mL/ha |
ÉPOCA, Nº DE APLICAÇÃO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar o controle da lagarta logo que surjam os primeiros sintomas de ataque ao cartucho e folhas raspadas. Número máximo de aplicação: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: 200 - 300 L/ha | ||
MORANGO | Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 30 mL/100 L água |
ÉPOCA, Nº DE APLICAÇÃO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no início da infestação quando as lagartas encontrarem-se nos primeiros instares de desenvolvimento. Repetir a aplicação caso haja reinfestação. Número máximo de aplicação: 3 Intervalo de aplicação: 10 dias Volume de calda: 500-1000 L/ha |
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CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | NOVALURON NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
PEPINO | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 15 - 25 mL/100 L água |
ÉPOCA, Nº DE APLICAÇÃO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações preventivamente no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Número máximo de aplicação: 3 Intervalo de aplicação: 10 dias Volume de calda: 800 L/ha | ||
PÊSSEGO | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 20 mL/100 L água |
ÉPOCA, Nº DE APLICAÇÃO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Aplicar no início da infestação da praga com atenção especial aos ponteiros novos e os frutos do pessegueiro. Número máximo de aplicação: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: 800 L/ha | ||
REPOLHO | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 20 - 25 mL/100 L água |
ÉPOCA, Nº DE APLICAÇÃO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando constatada a presença da praga na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Número máximo de aplicação: 3 Intervalo de aplicação: 10 dias Volume de calda: 600 L/ha | ||
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 25 - 37,5 mL/ha |
ÉPOCA, Nº DE APLICAÇÃO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando houver desfolha de 30% antes da floração, e 15% de desfolha após a floração até o desenvolvimento de vagens. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Número máximo de aplicação: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: 150 L/ha |
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CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | NOVALURON NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
TOMATE | Broca-pequena-do-tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 30 - 40 mL/100 L água |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 10 mL/100 L água | |
ÉPOCA, Nº DE APLICAÇÃO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Broca-pequena-do-tomateiro: Iniciar as pulverizações quando os frutos estiverem pequenos, aplicando o produto principalmente no local da postura, ou seja, nas sépalas. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Traça-do-tomateiro: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença de adultos na lavoura. Número máximo de aplicação: 3 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: 1000 L/ha | ||
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 25 - 37,5 mL/ha |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 37,5 – 50 mL/ha | |
ÉPOCA, Nº DE APLICAÇÃO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Lagarta-do-trigo e Lagarta-militar: Iniciar as aplicações quando constatada a presença de lagartas na lavoura e/ou os sintomas de ataque nas folhas. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Número máximo de aplicação: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: 150-200 L/ha (Lagarta-do-trigo) e 200 L/ha (Lagarta-militar) |
1 litro do produto comercial (p.c) contém 200 gramas do ingrediente ativo (i.a) Novalurom.
p.c – Produto Comercial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Feijão | Chrysodexis includens | Falsa-Medideira | Ver detalhes |
Maçã | Bonagota cranaodes | Lagarta-enroladeira-da-folha | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Morango | Spodoptera eridania | Lagarta das folhas | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Indicado para as culturas da abobrinha, algodão, batata, café, cana-de-açúcar, feijão, maçã, melão, milho, morango, pêssego, pepino, repolho, soja, tomate e trigo.
O NOVALURON NORTOX deve ser aplicado na parte aérea das plantas (pulverização foliar) através de pulverizadores costais, tratorizados ou autopropelido.
VER 02 – 17.07.2024
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas, use preferencialmente gotas médias a grosas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (pontas, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões da praga e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
Indicado somente para as culturas do algodão, cana-de-açúcar, feijão, soja e trigo.
O NOVALURON NORTOX deve ser aplicado através de aeronaves agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O volume de calda recomendado é de 20 a 40 L/ha.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
PREPARO DA CALDA:
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda.
Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Para preparar a calda, coloque a dose indicada de NOVALURON NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico. O volume de água utilizado por hectare é o que consta do item “VOLUME DE CALDA” para cada cultura recomendada.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar superior a 50%
Velocidade do vento: mínimo – 3 km/hora; máximo – 10 km/hora.
Temperatura inferior à 30ºC.
RECOMENDAÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE APLICAÇÃO:
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
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O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas
LIMPEZA DE TANQUE:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DIAS |
Abobrinha, Batata, Cana-de-açúcar, Pêssego e Tomate | 7 |
Algodão | 93 |
Café e Feijão | 21 |
Maçã, Melão, Morango, Pepino e Repolho | 3 |
Milho | 83 |
Soja | 53 |
Trigo | 14 |
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Algodão | Lagarta-da-maçã | Heliothis virescens | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7-10 dias por ciclo da cultura. |
Lagarta-das-vagens | Spodoptera eridania | ||||
Lagarta-falsa-medideira | Chrysodeixis includens | ||||
Lagarta-helicoverpa | Helicoverpa armigera | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar PLETHORA BR® no início da infestação com no máximo 10% de plantas com lagartas pequenas. Usar dose maior em condições de alta infestação ou quando as lagartas já estiverem em estágio mais avançado de desenvolvimento. | |||||
Amendoim | Lagarta-Pescoço- Vermelho | Stegasta bosqueella | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar PLETHORA BR® no início da infestação. Usar dose maior em condições de alta infestação ou quando as lagartas já estiverem em estágio mais avançado de desenvolvimento. | |||||
Aveia Centeio Cevada Triticale | Lagarta-do-trigo | Pseudaletia sequax | 100 a 150 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Batata | Mosca-minadora | Lyriomyza huidobrensis | 200 a 300 mL / ha | Terrestre: 500 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar PLETHORA BR® no aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. Usar dose maior em condições de alta infestação de adultos ou quando houver presença de folhas minadas. | |||||
Mandioquinha- salsa Rabanete | Mosca-minadora | Lyriomyza huidobrensis | 200 a 300 mL / ha | Terrestre: 500 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar PLETHORA BR® no aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. Usar dose maior em condições de alta infestação de adultos ou quando houver presença de folhas minadas. | |||||
Batata-doce | Broca-do-colo | Megastes pusialis | 200 a 300 mL / ha | Terrestre: 500 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação. | |||||
Beterraba | Traça-das-crucíferas | Plutella xylostella | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 500 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação. | |||||
Brócolis | Curuquerê-da-couve | Ascia monuste orseis | 15 a 30 mL/ha | Terrestre: 800 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e intervalo de aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Café | Bicho-mineiro | Leucoptera coffeella | 300 a 400 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L Adjuvante: 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 30 a 45 dias por ciclo da cultura. | |
Broca-do-café | Hypothenemus hampei | 500 a 700 mL/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 20 a 30 dias por ciclo da cultura. | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para:
| ||||||
Cana-de- açúcar | Broca-da-cana | Diatraea saccharalis | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 30 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® quando encontrar 1% dos colmos com presença de lagartas vivas de primeiro instar, antes da penetração nos colmos. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação. | ||||||
Canola | Traça-das-crucíferas | Plutella xylostella | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação com PLETHORA BR® no início da infestação. Usar dose maior em condições de alta infestação ou quando as lagartas já estiverem em estágio mais avançado de desenvolvimento. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e intervalo de aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Cenoura | Lagarta-falsa- medideira | Chrysodeixis includens | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 500 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação. | ||||||
Coco | Lagarta-do-coqueiro | Brassolis sophorae | 15 a 20 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação. | ||||||
Couve-flor Repolho | Traça-das-crucíferas | Plutella xylostella | 15 a 30 mL/100 L de água | Terrestre: 800 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação. | ||||||
Feijão | Lagarta-helicoverpa | Helicoverpa armígera | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação com PLETHORA BR® no início da infestação. Usar dose maior em condições de alta infestação ou quando as lagartas já estiverem em estágio mais avançado de desenvolvimento. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e intervalo de aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Gergelim | Lagarta-enroladeira | Antigastra catalaunali | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos. | ||||||
Girassol | Lagarta-do-girassol | Chlosyne lacinia saundersii | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos. | ||||||
Linhaça | Lagarta-falsa- medideira | Chrysodeixis includens | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos. Usar dose maior em condições de alta infestação ou quando as lagartas já estiverem em estágio mais avançado de desenvolvimento. | ||||||
Maçã | Mariposa-oriental | Grapholita molesta | 40 a 60 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. Usar dose maior em condições de alta infestação. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e intervalo de aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Mandioca | Mandarová | Erinnys ello | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 500 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação. | ||||||
Melancia Melão | Broca-das- cucurbitáceas | Diaphania nitidalis | 10 a 15 mL/100 L de água | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação. | ||||||
Milheto | Lagarta-do-cartucho | Spodoptera frugiperda | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação ou quando o clima for favorável ao desenvolvimento da praga. | ||||||
Milho | Lagarta-do-cartucho | Spodoptera frugiperda | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos. Aplicar PLETHORA BR® antes das lagartas penetrarem no cartucho, quando até 10% das plantas apresentarem o sintoma de folha raspada. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação ou quando o clima for favorável ao desenvolvimento da praga. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e intervalo de aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Soja | Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 a 15 dias por ciclo da cultura. | |
Lagarta-das-vagens | Spodoptera eridania | |||||
Lagarta-falsa- medideira | Chrysodeixis includens | |||||
Lagarta-falsa- medideira | Rachiplusia nu | |||||
Lagarta-helicoverpa | Helicoverpa armígera | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para:
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Sorgo | Lagarta-do-cartucho | Spodoptera frugiperda | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação ou quando o clima for favorável ao desenvolvimento da praga. | ||||||
Trigo | Lagarta-do-cartucho | Spodoptera frugiperda | 200 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
Lagarta-do-trigo | Pseudaletia sequax | 100 a 150 mL/ha | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Amendoim | Stegasta bosquella | Lagarta-do-pescoço-vermelho | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Batata-doce | Megastes pusialis | Broca-do-colo | Ver detalhes |
Beterraba | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Brócolis | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Canola | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Cenoura | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Feijão | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Gergelim | Antigastra catalaunalis | Lagarta-enroladeira | Ver detalhes |
Girassol | Chlosyine lacinia saundersii | Lagarta-do-girassol, Lagarta-preta-das-folhas | Ver detalhes |
Linhaça | Chrysodeixis includens | Falso medidor | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Rabanete | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-Minadora | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Crysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência deriva:
Pressão de trabalho: 30-60 lb/pol2;
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de PLETHORA BR®, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de deriva, como também o ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo, evitando a quebra secundaria das gotas, conforme abaixo:
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Atentar-se aos vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema e ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 e 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Pontas de pulverização: Recomenda-se que seja obtida através da combinação correta do tamanho de gotas e vazão por meio dos catálogos e tabelas das fabricantes, de acordo com as características operacionais de cada aplicação.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda para que resulte em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: Varia de acordo com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de PLETHORA BR®.
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto PLETHORA BR®, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima que 10 km/h não aplique o produto PLETHORA BR®, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com PLETHORA BR®. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros produtos, ocorrendo contaminação cruzada. Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico.
Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar o máximo de resíduos do sistema, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 93 dias |
Amendoim | 21 dias |
Aveia | 14 dias |
Batata | 7 dias |
Batata Doce | 7 dias |
Beterraba | 7 dias |
Brócolis | 3 dias |
Café | 28 dias |
Cana-de-açúcar | 7 dias |
Canola | 21 dias |
Cenoura | 7 dias |
Centeio | 14 dias |
Cevada | 14 dias |
Coco | 10 dias |
Couve-flor | 3 dias |
Feijão | 21 dias |
Gergelim | 21 dias |
Girassol | 21 dias |
Linhaça | 21 dias |
Maçã | 7 dias |
Mandioca | 7 dias |
Mandioquinha-salsa | 7 dias |
Melancia | 3 dias |
Melão | 3 dias |
Rabanete | 7 dias |
Repolho | 3 dias |
Milheto | 83 dias |
Milho | 83 dias |
Soja | 53 dias |
Sorgo | 83 dias |
Trigo | 14 dias |
Triticale | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
O RIMON SUPRA é um inseticida fisiológico do grupo químico benzoiluréia recomendado para o controle de pragas nas culturas de abóbora, abobrinha, algodão, ameixa, amendoim, amora, arroz irrigado, aveia, azeitona, batata, brócolis, café, cana-de-açúcar, centeio, cevada, chuchu, couve, couve-chinesa, couve-de-bruxelas, couve-flor, ervilha, feijão, framboesa, grão-de-bico, lentilha, maçã, marmelo, maxixe, melancia, melão, milheto, milho, mirtilo, morango, nectarina, nêspera, pepino, pêra, pêssego, pitanga, repolho, soja, sorgo, tomate, trigo e triticale.
Pelo seu modo de ação (inibidor da síntese de quitina), RIMON SUPRA não possui efeito de choque. Sua eficiência começa a se manifestar entre 3 a 5 dias após a pulverização. Logo, deve-se iniciar as pulverizações quando os insetos estão na fase de 1º e 2º ínstar de desenvolvimento. Desta maneira, a aplicação do produto evitará que os insetos cheguem a ínstares mais avançados, evitando prejuízos.
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ABÓBORA | Broca-das- cucurbitáceas | Diaphania nitidalis | 30 a 50 mL/100 L | Aplicar preventivamente iniciando a pulverização no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos da cultura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. |
ABOBRINHA | Broca-das- cucurbitáceas | Diaphania nitidalis | 30 a 50 mL/100 L | O Rimon Supra deve ser aplicado quando for constatada a presença da mariposa na lavoura, devendo atingir toda a parte aérea procurando proteger as flores e frutos. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. |
ALGODÃO | Curuquerê | Alabama argillacea | 100 | O Rimon Supra deve ser aplicado quando forem constatadas duas lagartas por planta ou 25% de desfolha do ponteiro. Repetir a aplicação caso haja reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 150 a 250 | Aplicar quando houver de 10 a 12% de botões florais atacados. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Repetir a aplicação caso haja reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |
AMEIXA | Mariposa- oriental | Grapholita molesta | 40 mL/ 100 L | Aplicar no início da infestação da praga com atenção especial aos ponteiros novos e os frutos. Realizar no máximo 3 aplicações por safra da cultura com intervalo de 14 dias. |
AMENDOIM | Lagarta do pescoço vermelho | Stegasta bosquella | 300 | O Rimon Supra deve ser aplicado quando for constatada a presença de lagartas na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
AMENDOIM | Lagarta -do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 100 a 150 | O Rimon Supra deve ser aplicado quando for constatada a presença de lagartas na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
AMORA | Lagarta-das- folhas | Automeris memusae | 60mL/ 100 L | Aplicar Rimon Supra no início da infestação quando as lagartas se encontrarem nos primeiros instares de desenvolvimento. Repetir a aplicação caso haja reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações por safra da cultura com intervalo de 10 dias. |
ARROZ IRRIGADO | Lagarta-do- trigo | Pseudaletia sequax | 150 a 200 | Aplicar quando for constatado o início da infestação de lagartas na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 2 (duas) aplicações por safra com intervalos de 7 dias. |
AZEITONA | Lagarta-da- oliveira | Palpita spp | 60 mL/ 100 L | Aplicar Rimon Supra no início da infestação quando as lagartas se encontrarem nos primeiros instares de desenvolvimento. Repetir a aplicação caso haja reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações por safra da cultura com intervalo de 10 dias. |
AVEIA | Lagarta-do- trigo | Pseudaletia sequax | 50 a 75 | Aplicar quando for constatada a presença de lagartas na lavoura e/ou sintomas de ataque nas folhas. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Lagarta- militar | Spodoptera frugiperda | 75 a 100 | ||
BATATA | Traça-da- batatinha | Phthorimaea operculella | 200 a 300 | Aplicar Rimon Supra logo no início da infestação antes que a praga ataque os tubérculos. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
BRÓCOLIS | Traça-das- crucíferas | Plutella xylostella | 40 a 50 mL/100 L | Iniciar a aplicação de Rimon Supra quando for constatada a presença da praga na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. |
CAFÉ | Bicho- mineiro-do- café | Leucoptera coffeella | 250 a 300 | Aplicar Rimon Supra no início da infestação. Estar atento aos períodos mais secos do ano os quais favorecem a ocorrência da praga. Usar a dose maior em casos de infestações altas. Poderá ser utilizado óleo mineral na concentração de 0,25% para melhorar a cobertura e molhamento das folhas. Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura com intervalo de 45 dias. |
CANA-DE- AÇÚCAR | Broca-da- cana | Diatraea saccharalis | 100 a 150 | Iniciar o controle quando houver infestação igual ou superior a 3% de lagartas sobre as folhas. A amostragem é feita observando-se, na região do limbo, junto ao “palmito” da cana, a presença de lagartas de 1º e 2º ínstar antes de entrarem no colmo. Deve-se pulverizar a planta visando atingir as folhas na região do palmito. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura com intervalo de 60 dias. |
CHUCHU | Broca-das- cucurbitáceas | Diaphania nitidalis | 30 a 50 mL/100 L | Aplicar preventivamente iniciando a pulverização no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos da cultura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. |
COUVE | Traça-das- crucíferas | Plutella xylostella | 40 a 50 mL/100 L | Iniciar a aplicação de Rimon Supra quando for constatada a presença da praga na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
COUVE- CHINESA | Traça-das- crucíferas | Plutella xylostella | 40 a 50 mL/100 L | Iniciar a aplicação de Rimon Supra quando for constatada a presença da praga na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. |
COUVE-DE- BRUXELAS | Traça-das- crucíferas | Plutella xylostella | 40 a 50 mL/100 L | Iniciar a aplicação de Rimon Supra quando for constatada a presença da praga na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. |
COUVE-FLOR | Traça-das- crucíferas | Plutella xylostella | 40 a 50 mL/100 L | Iniciar a aplicação de Rimon Supra quando for constatada a presença da praga na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. |
ERVILHA | Lagarta-falsa- medideira | Chrysodeixis includens | 100 a 150 | Aplicar quando for constatada a presença de lagartas na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
CENTEIO | Lagarta-do- trigo | Pseudaletia sequax | 50 a 75 | Aplicar quando for constatada a presença de lagartas na lavoura e/ou sintomas de ataque nas folhas. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Lagarta- militar | Spodoptera frugiperda | 75 a 100 | ||
CEVADA | Lagarta-do- trigo | Pseudaletia sequax | 50 a 75 | Aplicar quando for constatada a presença de lagartas na lavoura e/ou sintomas de ataque nas folhas. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Lagarta- militar | Spodoptera frugiperda | 75 a 100 | ||
FEIJÃO | Lagarta-falsa- medideira | Chrysodeixis includens | 100 a 150 | Aplicar quando for constatada a presença de lagartas na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
FRAMBOESA | Lagarta-das- folhas | Spodoptera eridania | 60 mL/ 100 L | Aplicar Rimon Supra no início da infestação quando as lagartas se encontrarem nos primeiros instares de desenvolvimento. Repetir a aplicação caso haja reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações por safra da cultura com intervalo de 10 dias. |
GRÃO-DE- BICO | Lagarta-falsa- medideira | Chrysodeixis includens | 100 a 150 | Aplicar quando for constatada a presença de lagartas na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
LENTILHA | Lagarta-falsa- medideira | Chrysodeixis includens | 100 a 150 | Aplicar quando for constatada a presença de lagartas na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
MAÇÃ | Lagarta- enroladeira- da-folha | Bonagota cranaodes | 50 mL/100 L | Aplicar Rimon Supra no início da infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por safra da cultura com intervalo de 14 dias. |
Mariposa- oriental | Grapholita molesta | 40 mL/100 L | Aplicar Rimon Supra no início da infestação com atenção especial aos ponteiros novos. Realizar no máximo 3 aplicações por safra da cultura com intervalo de 14 dias. | |
MARMELO | Mariposa- oriental | Grapholita molesta | 40 mL/ 100 L | Aplicar no início da infestação da praga com atenção especial aos ponteiros novos e os frutos. Realizar no máximo 3 aplicações por safra da cultura com intervalo de 14 dias. |
MAXIXE | Broca-das- cucurbitáceas | Diaphania nitidalis | 30 a 50 mL/100 L | Aplicar preventivamente iniciando a pulverização no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos da cultura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
MELÃO | Broca-das- cucurbitácea s | Diaphania nitidalis | 30 a 50 mL/100 L | Aplicar preventivamente iniciando a pulverização no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos da cultura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 20 dias. |
MELANCIA | Broca-das- cucurbitácea s | Diaphania nitidalis | 30 a 50 mL/100 L | Aplicar preventivamente iniciando a pulverização no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos da cultura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 20 dias. |
MILHETO | Lagarta- militar | Spodoptera frugiperda | 150 mL/100 L | Iniciar o controle da lagarta logo que surjam os primeiros sintomas de ataque ao cartucho e folhas raspadas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
MILHO | Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 150 | Iniciar o controle da lagarta logo que surjam os primeiros sintomas de ataque ao cartucho e folhas raspadas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
MIRTILO | Lagarta-das- folhas | Spodoptera eridania | 60 mL/ 100 L | Aplicar Rimon Supra no início da infestação quando as lagartas se encontrarem nos primeiros instares de desenvolvimento. Repetir a aplicação caso haja reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações por safra da cultura com intervalo de 10 dias. |
MORANGO | Lagarta-das- folhas | Spodoptera eridania | 60 mL/ 100 L | Aplicar Rimon Supra no início da infestação quando as lagartas se encontrarem nos primeiros instares de desenvolvimento. Repetir a aplicação caso haja reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações por safra da cultura com intervalo de 10 dias. |
NECTARINA | Mariposa- oriental | Grapholita molesta | 40 mL/ 100 L | Aplicar no início da infestação da praga com atenção especial aos ponteiros novos e os frutos. Realizar no máximo 3 aplicações por safra da cultura com intervalo de 14 dias. |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
NÊSPERA | Mariposa- oriental | Grapholita molesta | 40 mL/ 100 L | Aplicar no início da infestação da praga com atenção especial aos ponteiros novos e os frutos. Realizar no máximo 3 aplicações por safra da cultura com intervalo de 14 dias. |
PÊRA | Mariposa- oriental | Grapholita molesta | 40 mL/ 100 L | Aplicar no início da infestação da praga com atenção especial aos ponteiros novos e os frutos. Realizar no máximo 3 aplicações por safra da cultura com intervalo de 14 dias. |
PÊSSEGO | Mariposa- oriental | Grapholita molesta | 40 mL/100 L | Aplicar no início da infestação da praga com atenção especial aos ponteiros novos e os frutos do pessegueiro. Realizar no máximo 3 aplicações por safra da cultura com intervalo de 14 dias. |
PEPINO | Broca-das- cucurbitácea s | Diaphania nitidalis | 30 a 50 mL/100 L | Aplicar preventivamente iniciando a pulverização no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos da cultura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. |
PITANGA | Lagarta-das- folhas | Spodoptera eridania | 60 mL/ 100 L | Aplicar Rimon Supra no início da infestação quando as lagartas se encontrarem nos primeiros instares de desenvolvimento. Repetir a aplicação caso haja reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações por safra da cultura com intervalo de 10 dias. |
REPOLHO | Traça-das- crucíferas | Plutella xyllostella | 40 a 50 mL/100 L | Iniciar a aplicação de Rimon Supra quando for constatada a presença da praga na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. |
SOJA | Lagarta-da- soja | Anticarsia gemmatalis | 50 a 75 | Aplicar Rimon Supra quando houver desfolha de 30% antes da floração, e, 15% de desfolha após a floração até o desenvolvimento de vagens. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
SORGO | Lagarta- militar | Spodoptera frugiperda | 150 | Iniciar o controle da lagarta logo que surjam os primeiros sintomas de ataque ao cartucho e folhas raspadas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
TOMATE | Broca- pequena-do- tomateiro | Neoleucinod es elegantalis | 60 a 80 mL/100 L | As pulverizações devem ser iniciadas quando os frutos estiverem pequenos, aplicando Rimon Supra principalmente no local da postura, ou seja, nas sépalas. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Traça-do- tomateiro | Tuta absoluta | 20 mL/100 L | As aplicações de Rimon Supra devem ser iniciadas quando for constatada a presença de adultos na lavoura. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. | |
TRIGO | Lagarta-do- trigo | Pseudaletia sequax | 50 a 75 | Aplicar quando for constatada a presença de lagartas na lavoura e/ou sintomas de ataque nas folhas. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Lagarta- militar | Spodoptera frugiperda | 75 a 100 | ||
TRITICALE | Lagarta-do- trigo | Pseudaletia sequax | 50 a 75 | Aplicar quando for constatada a presença de lagartas na lavoura e/ou sintomas de ataque nas folhas. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Lagarta- militar | Spodoptera frugiperda | 75 a 100 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Ameixa | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Amora | Automeris memusae | Lagarta das folhas | Ver detalhes |
Aveia | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Brócolis | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Centeio | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Cevada | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Ervilha | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Feijão | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Framboesa | Spodoptera eridania | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Lentilha | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Maçã | Bonagota cranaodes | Lagarta-enroladeira-da-folha | Ver detalhes |
Marmelo | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Mirtilo | Spodoptera eridania | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Morango | Spodoptera frugiperda | Lagarta das folhas | Ver detalhes |
Nectarina | Grapholita molesta | mariposa oriental | Ver detalhes |
Nêspera | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pera | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pitanga | Spodoptera eridania | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
A aplicação do inseticida RIMON SUPRA poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Abóbora, abobrinha, ameixa, chuchu, marmelo, maxixe, melão, melancia, nectarina, nêspera, pêssego, pepino e pêra: 800 L/ha;
Algodão: Curuquerê (Alabama argillacea) 200 L/ha e Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) 300 L/ha;
Batata, brócolis, couve, couve-chinesa, couve-flor, couve-de-bruxelas e repolho: 600 L/ha;
Café: 300 a 500 L/ha;
Cana-de-açúcar: 300 L/ha;
Amendoim, ervilha, feijão, grão-de-bico e lentilha: 200 L/ha;
Maçã e tomate: 1000 L/ha;
Milho, milheto e sorgo: 200 a 300 L/ha;
Amora, azeitona, framboesa, mirtilo, morango e pitanga: 500 a 1000 L/ha;
Arroz irrigado e Soja: 150 L/ha;
Aveia, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale: Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) 150 a 200 L/ha; Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) 200 L/ha.
Para as culturas de algodão, amendoim, arroz irrigado, aveia, café, cana-de-açúcar, centeio, cevada, feijão, milho, soja, sorgo, trigo e triticale, RIMON SUPRA pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar RIMON SUPRA nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Abóbora............................ | 3 dias |
Abobrinha......................... | 7 dias |
Algodão............................ | 93 dias |
Amendoim........................ | 21 dias |
Ameixa............................. | 7 dias |
Amora............................... | 3 dias |
Arroz irrigado.................... | 14 dias |
Aveia................................. | 14 dias |
Azeitona............................ | 3 dias |
Batata............................... | 7 dias |
Brócolis............................. | 3 dias |
Café.................................. | 21 dias |
Cana-de-açúcar................ | 7 dias |
Centeio............................. | 14 dias |
Cevada............................. | 14 dias |
Chuchu............................. | 3 dias |
Couve............................... | 3 dias |
Couve-chinesa.................. | 3 dias |
Couve-flor......................... | 3 dias |
Couve-de-bruxelas........... | 3 dias |
Ervilha............................... | 21 dias |
Feijão................................ | 21 dias |
Framboesa....................... | 3 dias |
Grão-de-bico..................... | 21 dias |
Lentilha............................. | 21 dias |
Maçã................................. | 3 dias |
Marmelo............................ | 7 dias |
Maxixe.............................. | 3 dias |
Melão................................ | 3 dias |
Melancia........................... | 3 dias |
Milheto.............................. | 83 dias |
Milho................................. | 83 dias |
Mirtilo................................ | 3 dias |
Morango........................... | 3 dias |
Nectarina.......................... | 7 dias |
Nêspera............................ | 7 dias |
Pêra.................................. | 7 dias |
Pêssego............................ | 7 dias |
Pepino.............................. | 3 dias |
Pitanga............................. | 3 dias |
Repolho............................ | 3 dias |
Soja.................................. | 53 dias |
Sorgo................................ | 83 dias |
Tomate............................. | 7 dias |
Trigo................................. | 14 dias |
Triticale............................. | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse periodo, utilize os equipamentos de proteção individual (EPl's) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
O RIMON 100 EC é um inseticida fisiológico recomendado para o controle das pragas nas doses e culturas abaixo relacionadas.
O RIMON 100 EC é um inseticida fisiológico do grupo químico benzoiluréia recomendado para o controle de pragas nas culturas de Abobrinha, Algodão, Batata, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Feijão, Maçã, Melão, Milho, Pêssego, Pepino, Repolho, Soja, Tomate e Trigo.
Pelo seu modo de ação (inibidor da síntese de quitina), RIMON 100 EC não possui efeito de choque. Sua eficiência começa a se manifestar entre 3 a 5 dias após a pulverização. Logo, deve-se iniciar as pulverizações quando os insetos estão na fase de 1º e 2º ínstar de desenvolvimento. Desta maneira, a aplicação do produto evitará que os insetos cheguem a ínstares mais avançados, evitando prejuízos.
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ABOBRINHA | Broca-das- cucurbitáceas | Diaphania nitidalis | 30 a 50 mL/100 L de água | O Rimon 100 EC deve ser aplicado quando for constatada a presença da mariposa na lavoura, devendo atingir toda a parte aérea procurando proteger as flores e frutos. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
ALGODÃO | Curuquerê | Alabama argillacea | 100 mL/ha | O Rimon 100 EC deve ser aplicado quando forem constatadas duas lagartas por planta ou 25% de desfolha do ponteiro. Repetir a aplicação caso haja reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 150 a 250 mL/ha | Aplicar quando houver de 10 a 12% de botões florais atacados. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Repetir a aplicação caso haja reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. | |
BATATA | Traça-da- batatinha | Phthorimaea operculella | 200 a 300 mL/ha | Aplicar Rimon 100 EC logo no início da infestação antes que a praga ataque os tubérculos. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
CAFÉ | Bicho-mineiro- do-café | Leucoptera coffeella | 250 a 300 mL/ha | Aplicar Rimon 100 EC no início da infestação. Estar atento aos períodos mais secos do ano os quais favorecem a ocorrência da praga. Usar a dose maior em casos de infestações altas. Poderá ser utilizado óleo mineral na concentração de 0,25% para melhorar a cobertura e molhamento das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações por safra da cultura com intervalo de 15 dias. |
CANA-DE- AÇÚCAR | Broca-da-cana | Diatraea saccharalis | 100 a 150 mL/ha | Iniciar o controle quando houver infestação igual ou superior a 6% de lagartas sobre as folhas. A amostragem é feita observando-se, na região do limbo, junto ao “palmito” da cana, a presença de lagartas de 1º e 2º ínstar antes de entrarem no colmo. Deve-se pulverizar a planta visando atingir as folhas na região do palmito. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura com intervalo de 15 dias. |
CITROS | Bicho-furão | Ecdytolopha aurantiana | 300 a 400 mL/ha | Aplicar Rimon 100 EC no início da infestação. Monitorar a praga constantemente. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Lagarta- minadora-dos- citros | Phyllocnistis citrella | 250 a 300 mL/ha | Aplicar Rimon 100 EC no início das brotações e/ou quando for detectada as primeiras posturas ou larvas. Para melhorar cobertura e molhamento das folhas pode ser utilizado óleo mineral na dose de 0,25% v/v de calda. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |
FEIJÃO | Lagarta- desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 50 a 75 mL/ha | Aplicar quando for constatada a presença de lagartas na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. | |
Lagarta-falsa- medideira | Chrysodeixis includens | 100 a 150 mL/ha |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
MAÇÃ | Lagarta- enroladeira- da-folha | Bonagota cranaodes | 50 mL/100 L de água | Aplicar Rimon 100 EC no início da infestação. Realizar no máximo 4 aplicações por safra da cultura com intervalo de 07 dias. |
Mariposa- oriental | Grapholita molesta | 40 mL/100 L de água | Aplicar Rimon 100 EC no início da infestação com atenção especial aos ponteiros novos e os frutos da macieira. Realizar no máximo 4 aplicações por safra da cultura com intervalo de 07 dias. | |
MELÃO | Broca-das- cucurbitáceas | Diaphania nitidalis | 30 a 50 mL/100 L de água | Aplicar preventivamente iniciando a pulverização no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos da cultura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
MILHO | Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 150 mL/ha | O nível de controle dessa praga é de 20% de plantas com folhas raspadas, até o 30° dia após o plantio, e de 10% de plantas com folhas raspadas do 40º ao 60° dia. Deve-se aplicar o produto com jato dirigido para o cartucho da planta. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 20 dias. |
PÊSSEGO | Mariposa- oriental | Grapholita molesta | 40 mL/100 L de água | Aplicar no início da infestação da praga com atenção especial aos ponteiros novos e os frutos do pessegueiro. Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura com intervalo de 20 dias. |
PEPINO | Broca-das- cucurbitáceas | Diaphania nitidalis | 30 a 50 mL/100 L de água | Aplicar preventivamente iniciando a pulverização no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos da cultura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
REPOLHO | Traça-das- crucíferas | Plutella xyllostella | 40 a 50 mL/100 L de água | Iniciar a aplicação de Rimon 100 EC quando for constatada a presença da praga na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
SOJA | Lagarta-da- soja | Anticarsia gemmatalis | 50 a 75 mL/ha | Aplicar Rimon 100 EC quando houver desfolha de 30% antes da floração, e, 15% de desfolha após a floração até o desenvolvimento de vagens. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 21 dias. |
TOMATE | Broca- pequena-do- tomateiro | Neoleucinodes elegantalis | 60 a 80 mL/100 L de água | As pulverizações devem ser iniciadas quando os frutos estiverem pequenos, aplicando Rimon 100 EC principalmente no local da postura, ou seja, nas sépalas. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Traça-do- tomateiro | Tuta absoluta | 20 mL/100 L de água | As aplicações de Rimon 100 EC devem ser iniciadas quando for constatada a presença de adultos na lavoura. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. | |
TRIGO | Lagarta-do- trigo | Pseudaletia sequax | 50 a 75 mL/ha | Aplicar quando for constatada a presença de lagartas na lavoura e/ou sintomas de ataque nas folhas. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 75 a 100 mL/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
A aplicação do inseticida RIMON 100 EC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Para as culturas de Abobrinha, Algodão, Batata, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Feijão, Maçã, Melão, Milho, Pêssego, Pepino, Repolho, Soja, Tomate e Trigo, RIMON 100 EC pode ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamento terrestre (costal, tratorizado ou autopropelido).
Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Abobrinha, melão, pêssego e pepino: 800 L/ha;
Algodão: Curuquerê (Alabama argillacea) 200 L/ha e Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) 300 L/ha;
Batata e Repolho: 600 L/ha;
Café: 300 a 500 L/ha;
Cana-de-açúcar: 300 L/ha;
Citros: 2000 L/ha;
Feijão: Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) 400 L/ha e Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) 200 L/ha;
Maçã e tomate: 1000 L/ha;
Milho: 300 L/ha;
Soja: 150 L/ha;
Trigo: 200 L/ha.
Para a cultura de cana-de-açúcar, RIMON 100 EC pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar RIMON 100 EC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Abobrinha .......................... | 7 dias |
Algodão .......................... | 93 dias |
Batata ............................. | 7 dias |
Café ................................ | 21 dias |
Cana-de-açúcar .............. | 7 dias |
Citros .............................. | 14 dias |
Feijão............................... | 21 dias |
Maçã ............................... | 3 dias |
Melão ............................. | 3 dias |
Milho............................... | 83 dias |
Pêssego ........................... | 7 dias |
Pepino ............................ | 3 dias |
Repolho .......................... | 3 dias |
Soja................................. | 53 dias |
Tomate ........................... | 7 dias |
Trigo ............................... | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.