Aplicação terrestre dirigida:
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (%) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Gervão-branco (Croton glandulosus) | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). | ||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 0,5 a 1,0 % | ||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | (adicionar 0,5 a 1,0L do produto em 99,5 ou 99 L de água) | ||
Joá (Solanum sisymbriifolium) | |||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 0,75 a 1,0% | ||
Guanxuma(1) (Sida rhombifolia) | |||
Pastagens | (adicionar de 0,75 a 1,0 L do produto em 99,25 ou 99 L de água) | ||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | |||
Casadinha (Eupatorium squalidum) | 1,0% (adicionar 1,0 L do produto em 99 L de água) | ||
Amarelinho (Tecoma stans) | |||
Guanxuma-branca(1) (Sida glaziovii) | 1,0% - 1,25% (misturar 1,0 a 1,25 L do produto em 99 a 98, 75 L de água) | ||
Pata-de-vaca (1) (Bauhinia variegata) | 1,5 - 2,5% (misturar 1,5 a 2,5 L do produto em 98,5 a 97,5 de água) | ||
Espinho-agulha (1) (Barnadesia rosea) | 2,0 a 2,5% (adicionar de 2,0 a 2,5 litros do produto em 98,5 ou 97,5 L de água) |
Leiteiro (1) (Peschiera fuchsiaefolia) | |||
Mamica-de-porca(1) (Zanthoxylum hasslerianum) | |||
Cipó-de-cobra(1) (Mansoa difficilis) | 2,5% (misturar 2,5 L do produto em 97,5 L de água) | ||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. Volume de calda: - Aplicação terrestre (equipamento costal): aplicar até ponto de escorrimento da calda nas folhas de modo que a dose do produto não exceda a 2,5 L/ha. (1) Adicionar adjuvante a 0,3% v/v. (0,3 L em 99,7 L de água). |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Pastagens | Mata-pasto (1) (Eupatorium maximilianii) | 1,5 a 2,5 | 200 a 300 L/ha | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). |
Casadinha (1) (Eupatorium squalidum) | ||||
Guanxuma(1) (Sida rhombifolia) | ||||
Assa-peixe-branco(1) (Vernonia polyanthes) | ||||
Fedegoso-branco(1) (Senna obtusifolia) | 2,0 a 2,5 | |||
Assa-peixe-roxo(1) (Vernonia westiniana) | ||||
Assa-peixe (1) (Vernonia scabra) | 2,5 | |||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. Volume de calda: - Aplicação terrestre (equipamento tratorizado): 200 - 300 L/ha. (1) Adicionar adjuvante a 0,3% v/v. (0,3 L em 99,7 L de água). |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Pastagens | Mata-pasto (1) (Eupatorium maximilianii) | 1,5 a 2,5 | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). |
Casadinha (1) (Eupatorium squalidum) | |||
Guanxuma(1) (Sida rhombifolia) | |||
Assa-peixe-branco(1) (Vernonia polyanthes) | |||
Fedegoso-branco(1) (Senna obtusifolia) | 2,0 a 2,5 | ||
Assa-peixe-roxo(1) (Vernonia westiniana) | |||
Assa-peixe (1) (Vernonia scabra) | 2,5 | ||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. Volume de calda: 20 e 50 L/ha (1) Adicionar adjuvante a 0,3% v/v. (0,3 L em 99,7 L de água). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Croton glandulosus | gervão (3), gervão-branco (1), malva-vermelha | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida ALBERO poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
RISCOS DA DERIVA
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas são sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos hormonais, ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas de Abacate, Mandioca, Pimentão, Pimenta, Tomate, Uva, frutíferas, hortaliças e demais culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes. Atenção aos itens abaixo:
efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas.
nunca fazer a aplicação terrestre a menos de 500 metros de plantas ou culturas sensíveis.
nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2.000 metros de plantas ou culturas sensíveis.
controlar permanentemente o sentido do vento durante as aplicações terrestres e aéreas: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação; interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pastagem (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | Terrestre: 300 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | |||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,5 a 2,0 L/ha | Aérea: máx. 40 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Corda-de-viola | Merremia cissoides | ||||
Mamona | Ricinus communis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
|
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
PASTAGEM | Assa-peixe- branco | Vernonia polyanthes | 1,5 a 2,5 L/ha | Terrestre: 150 a 300 L/ha + 0,3% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,3% v/v óleo mineral | Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | ||||
Fedegoso- branco | Senna obtusifolia | 2,0 a 2,5 L/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar ARREIO CANA diretamente sobre as folhas das plantas daninhas, e, quando as plantas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo na época quente do ano. As maiores doses deverão ser utilizadas em plantas daninhas adultas que sofreram roçadas anteriores e plantas daninhas que terminaram o seu processo vegetativo (final do período chuvoso). REFORMA DE PASTAGEM: aplicar após a pastagem estar totalmente germinada e iniciando o perfilhamento. ÁREAS DE MANUTENÇÃO (LIMPEZA) DA PASTAGEM: aplicar quando as plantas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e bem enfolhadas. Se as plantas daninhas estiverem com grande porte ou florescidas, roçá-las, esperar o rebrote, e, quando estiverem enfolhadas, aplicar o produto. Neste caso, utilizar a maior dose recomendada. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
PASTAGEM | Joá-bravo | Solanum sisymbriifolium | 0,5 a 1% | Terrestre: 100 L/ha | Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Malva-branca | Sida cordifolia | 0,75 a 1% | |||
Amarelinho | Tecoma stans | 1% | |||
Unha-de-vaca | Bauhinia variegata | 1,5 a 2,5% | Terrestre: 100 L/ha + 0,3% v/v óleo vegetal | ||
Leiteiro | Peschiera fuchsiaefolia | 2,0 a 2,5% | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar ARREIO CANA diretamente sobre as folhas das plantas daninhas, e, quando as plantas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo na época quente do ano. As maiores doses deverão ser utilizadas em plantas daninhas adultas que sofreram roçadas anteriores e plantas daninhas que terminaram o seu processo vegetativo (final do período chuvoso). REFORMA DE PASTAGEM: aplicar após a pastagem estar totalmente germinada e iniciando o perfilhamento. ÁREAS DE MANUTENÇÃO (LIMPEZA) DA PASTAGEM: aplicar quando as plantas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e bem enfolhadas. Se as plantas daninhas estiverem com grande porte ou florescidas, roçá-las, esperar o rebrote, e, quando estiverem enfolhadas, aplicar o produto. Neste caso, utilizar a maior dose recomendada. Diluir a dose indicada do produto comecial em água conforme instruções abaixo:
|
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Merremia cissoides | amarra-amarra (3), campainha (11), corda-de-viola (13) | Ver detalhes |
Pastagens | Eupatorium maximilianii | mata-pasto (8) | Ver detalhes |
A aplicação do produto ARREIO CANA poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
O produto ARREIO CANA pode ser aplicado com pulverizador costal, pulverizador tratorizado com barra e autopropelido. Somente aplique o produto ARREIO CANA com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável técnico pela aplicação.
Para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional e da aplicação, como os ângulos de formação de jato em função do espaçamento entre pontas da barra de pulverização, também o formato do jato, vazão de líquido e espectro de gotas, além das características do alvo, da cobertura desejada e das recomendações técnicas da bula e do fabricante do equipamento. Observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva.
Para redução do risco de deriva recomenda-se a utilização de pontas de pulverização com tecnologia de indução de ar, capazes de gerar gotas grossas a extremamente grossas.
A altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o modelo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e técnicas para redução de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de ARREIO CANA, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de deriva, como também o ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo, evitando a quebra secundaria das gotas, conforme abaixo:
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Atentar-se aos vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema e ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 e 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Pontas de pulverização: Recomenda-se que seja obtida através da combinação correta do tamanho de gotas e vazão por meio dos catálogos e tabelas das fabricantes, de acordo com as características operacionais de cada aplicação.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda para que resulte em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: Varia de acordo com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de ARREIO CANA.
Considerar os parâmetros operacionais recomendados no tópico SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE TRIPULADA.
Os equipamentos de aplicação devem estar em boas condições e serem registrados, tendo o operador licença para operação de aeronave agrícola remotamente pilotada, recomenda-se a averiguação da documentação e do equipamento antes da aplicação. É recomendado o uso de pontas hidráulicas ou discos de acordo com a recomendação do fabricante.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, configurações e sinais de telemetria, inspeção do pulverizador, calibração e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto.
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado.
Em caso de dúvidas, verifique as normas no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL).
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, poderá ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Antecipadamente ao início do preparo da calda, conferir se o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estão devidamente limpos e sem resíduos de outros produtos, para então encher o tanque do pulverizador com cerca de 2/3 da sua capacidade com água limpa, de boa qualidade e livre de impurezas. Em seguida, adicionar sob agitação, gradativamente o produto ARREIO CANA e o adjuvante nas doses recomendadas em bula e completar o volume do tanque do pulverizador com água, sempre sob agitação, aplicando em seguida. É importante que o sistema de agitação do tanque se mantenha em funcionamento durante toda a aplicação. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante, da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de conferir o funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Não deixe calda parada dentro do tanque, a falha na agitação do produto no tanque de pulverização pode interferir diretamente na eficácia do produto.
Deve- se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto ARREIO CANA, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto ARREIO CANA, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto ARREIO CANA, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto ARREIO CANA feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com ARREIO CANA. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, tais como: algodão, cucurbitáceas ou tomate antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
INTERVALO DE SEGURANÇA: | |
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Cana-de-açúcar | (1) |
Pastagem | UNA* |
Intervalo de segurança não determinado
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e intervalo de aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Caruru | Amaranthus retroflexus | 1,5 a 2,0 L/ha | Terrestre: 300 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha Adjuvante: 0,25% v/v óleo vegetal | Realizar 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | |
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | |||||
Corda-de-viola | Merremia cissoides | |||||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Mamona | Ricinus communis | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Para:
| ||||||
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e intervalo de aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
PASTAGEM | Assa-peixe- branco | Vernonia polyanthes | 1,5 a 2,5% (Adicionar 1,5 a 2,5 L do produto a 98,5 ou 97,5 L de água) | Terrestre: 150 a 300 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha Adjuvante: 0,3% v/v óleo vegetal | Realizar 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | |||||
Fedegoso- branco | Senna obtusifolia | 2,0 a 2,5% (Adicionar 2,0 a 2,5 L do produto a 98,0 ou 97,5 L de água) |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
Aplicar ARREIO CANA diretamente sobre as folhas das plantas infestantes, e, quando as plantas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo na época quente do ano. As maiores doses deverão ser utilizadas em plantas infestantes adultas que sofreram roçadas anteriores e plantas infestantes que terminaram o seu processo vegetativo (final do período chuvoso).
REFORMA DE PASTAGEM: aplicar após a pastagem estar totalmente germinada e iniciando o perfilhamento.
ÁREAS DE MANUTENÇÃO (LIMPEZA) DA PASTAGEM: aplicar quando as plantas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e bem enfolhadas. Se as plantas infestantes estiverem com grande porte ou florescidas, roçá-las, esperar o rebrote, e, quando estiverem enfolhadas, aplicar o produto. Neste caso, utilizar a maior dose recomendada.
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
PASTAGEM | Joá-bravo | Solanum sisymbriifolium | 0,5 a 1% (misturar 0,5 a 1 L do produto em 99,5 ou 99,0 L de água) | Terrestre: 150 a 300 L/ha | Realizar 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Malva-branca | Sida cordifolia | 0,75 a 1% (misturar 0,75 a 1 L do produto em 99,25 ou 99,0 L de água) | |||
Amarelinho | Tecoma stans | 1% (misturar 1 L do produto em 99,0 L de água) | |||
Unha-de-vaca (1) | Bauhinia variegata | 1,5 a 2,5% (misturar 1,5 a 2,5 L do produto em 98,5 ou 97,5 L de água) | |||
Leiteiro (1) | Peschiera fuchsiaefolia | 2,0 a 2,5% (misturar 2,0 a 2,5 L do produto em 98,0 ou 97,5 L de água) | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar ARREIO CANA diretamente sobre as folhas das plantas infestantes, e, quando as plantas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo na época quente do ano. As maiores doses deverão ser utilizadas em plantas infestantes adultas que sofreram roçadas anteriores e plantas infestantes que terminaram o seu processo vegetativo (final do período chuvoso). REFORMA DE PASTAGEM: aplicar após a pastagem estar totalmente germinada e iniciando o perfilhamento. ÁREAS DE MANUTENÇÃO (LIMPEZA) DA PASTAGEM: aplicar quando as plantas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e bem enfolhadas. Se as plantas infestantes estiverem com grande porte ou florescidas, roçá-las, esperar o rebrote, e, quando estiverem enfolhadas, aplicar o produto. Neste caso, utilizar a maior dose recomendada. (1) ADJUVANTE: Para Unha-de-vaca e Leiteiro: adicionar 0,3% v/v de adjuvante na calda (0,3 L de adjuvante e 99,7 L de água) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Vernonia polyanthes | assa-peixe (2), assa-peixe-branco, cambará-açú | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida ARREIO CANA poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
O herbicida ARREIO CANA nas culturas de cana-de-açúcar e pastagem deve ser aplicado utilizando pulverizador costal, tratorizado ou autopropelido, de modo a proporcionar uma boa cobertura nas plantas infestantes.
Para o uso e aplicação do produto ARREIO CANA, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização tipo leque com indução de ar, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas.
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350µ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra.
SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE TRIPULADA:
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de ARREIO CANA, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de deriva, como também o ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo, evitando a quebra secundária das gotas, conforme abaixo:
As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo com curso de coordenador ou o técnico agropecuário com curso de executor de aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br ) para realizar a aplicação de ARREIO CANA.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do ARREIO CANA deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE REMOTAMENTE PILOTADA – ARP DRONE
Considerar os parâmetros operacionais recomendados no tópico SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE TRIPULADA.
Os equipamentos de aplicação devem estar em boas condições e serem registrados, tendo o operador licença para operação de aeronave agrícola remotamente pilotada, recomenda-se a averiguação da documentação e do equipamento antes da aplicação. É recomendado o uso de pontas hidráulicas ou discos de acordo com a recomendação do fabricante.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, configurações e sinais de telemetria, inspeção do pulverizador, calibração e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto.
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado.
Em caso de dúvidas, verifique as normas no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL).
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, poderá ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Antecipadamente ao início do preparo da calda, conferir se o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estão devidamente limpos e sem resíduos de outros produtos, para então encher o tanque do pulverizador com cerca de 2/3 da sua capacidade com água limpa, de boa qualidade e livre de impurezas. Em seguida, adicionar sob agitação, gradativamente o produto ARREIO CANA e o adjuvante nas doses recomendadas em bula e completar o volume do tanque do pulverizador com água, sempre sob agitação,
aplicando em seguida. É importante que o sistema de agitação do tanque se mantenha em funcionamento durante toda a aplicação. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante, da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de conferir o funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Não deixe calda parada dentro do tanque, a falha na agitação do produto no tanque de pulverização pode interferir diretamente na eficácia do produto.
Deve- se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto ARREIO CANA, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto ARREIO CANA, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto ARREIO CANA, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto ARREIO CANA feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com ARREIO CANA. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, tais como: algodão, cucurbitáceas ou tomate antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
INTERVALO DE SEGURANÇA: | |
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Cana-de-açúcar | (1) |
Pastagem | UNA* |
Intervalo de segurança não determinado
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Pastagem | Assa-peixe | Vernonia polyanthes | 2,0 a 3,0 L/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha Adjuvante: 0,25% v/v óleo vegetal | 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Cambará | Lantana camara | ||||
Esponjinha | Acacia farnesiana | ||||
Amarelinho | Tecoma stans | 1,5 a 2,5 L/ha | |||
Fedegoso | Senna obtusifolia | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar ARREMATE® em pós-emergência das plantas infestantes, quando estas estiverem crescendo ativamente e bem enfolhadas. Aplicar em época quente e com boa pluviosidade. Plantas adultas ou espécies lenhosas necessitam das maiores doses do produto para seu controle. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Acacia farnesiana | aromita, espinheiro, esponjinha | Ver detalhes |
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350µ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE TRIPULADA:
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança
relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de ARREMATE®, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de deriva, como também o ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo, evitando a quebra secundária das gotas, conforme abaixo:
As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo com curso de coordenador ou o técnico agropecuário com curso de executor de aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br ) para realizar a aplicação de ARREMATE®.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE REMOTAMENTE PILOTADA – ARP DRONE
Considerar os parâmetros operacionais recomendados no tópico SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE TRIPULADA.
Os equipamentos de aplicação devem estar em boas condições e serem registrados, tendo o operador licença para operação de aeronave agrícola remotamente pilotada, recomenda-se a averiguação da documentação
e do equipamento antes da aplicação. É recomendado o uso de pontas hidráulicas ou discos de acordo com a recomendação do fabricante.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, configurações e sinais de telemetria, inspeção do pulverizador, calibração e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto.
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado.
Em caso de dúvidas, verifique as normas no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL).
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, poderá ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto ARREMATE®, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto ARREMATE®, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto ARREMATE®, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com ARREMATE®. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros produtos, ocorrendo contaminação cruzada. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de áreas vizinhas, caso ocorra deriva de gotas pelo vento.
Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico.
Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar o máximo de resíduos, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante.
Recomenda-se, diariamente, após a utilização do pulverizador proceder a extração/retirada de toda a calda remanescente do produto de dentro do equipamento de aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA: | |
CULTURA | DIAS |
Pastagem | (1) |
(1) Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O “ARTYS” é um herbicida recomendado para Pastagens e Cana-de-açúcar no controle de plantas infestantes dicotiledôneas indesejáveis de porte arbóreo, arbustivo e sub-arbustivo.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose/ha (Litros p.c.) | Número e Época de aplicação | Volume de calda Terrestre | |
Nome Científico | Nome Comum | ||||
Acacia plumosa | arranha-gato | 3,5 | Para pulverização foliar de qualquer tipo: Pastagem: Deve-se fazer uma aplicação ao ano na época quente, com boa pluviosidade, em que as plantas infestantes estejam em intenso processo vegetativo. Isso ocorre normalmente de outubro a março. No norte do Estado do Pará e no Amazonas, a ocorrência de chuvas é menor entre maio e agosto, o que torna essa época mais favorável às aplicações aéreas. Na cultura de Pastagem efetuar, por ano, apenas uma aplicação em pós-emergência das plantas infestantes. Cana-de-açúcar: deve-se efetuar, por safra, apenas uma aplicação em pós-emergência das plantas infestantes. A aplicação deverá ser feita quando as plantas infestantes estiverem no início do desenvolvimento, ou seja, no estágio de 25cm até 30cm. Observação: Para uma maior eficiência do produto, deve-se adotar o seguinte parâmetro na aplicação: Temperatura máxima = 30ºC | ||
Baccharis coridifolia | vassourinha | 3,5 | |||
Baccharis trimera | carqueja | 3,5 | |||
Bidens pilosa | picão-preto | 3,5 | |||
Conyza bonariensis | buva | 3,5 | |||
Croton floribundus | capixingui | 3,5 – 5,0 | |||
Eichhornia crassipes | aguapé | 3,5 | |||
Eupatorium laevigatum | mata-pasto | 3,5 | |||
Euphorbia heterophylla | amendoim- | 3,5 – 5,0 | |||
bravo | |||||
Peschiera fuchsiaefolia | leiteiro | 3,5 | 200 - 600 L | ||
Plantago major | tanchagem | 3,5 | de calda/ha | ||
Polygonum punctatum | erva-de-bicho | 3,5 | |||
PASTAGENS | Pteridium aquilinum | samambaia | 3,5 | ||
Senecio brasiliensis | flor-das-almas | 3,5 | |||
Sida rhombifolia | guanxuma | 3,5 – 5,0 | |||
Sidastrum micranthum | malva-preta | 3,0 – 4,0 | |||
Sidastrum paniculatum | malva-roxa | 3,0 – 4,0 | |||
Solanum aculeatissimum | Joá-bravo | 3,0 – 4,0 | |||
Solanum lycocarpum | lobeira | 3,5 – 5,0 | |||
Solanum paniculatum | jurubeba | 3,5 | |||
Solanum rugosum | amor-de-cunhã | 3,5 – 5,0 | |||
Solanum sisymbriifolium | joá-bravo | 3,5 | |||
Solidago chilensis | erva-lanceta | 3,5 | |||
Ulex europaeus | tojo | 3,5 | |||
Vernonia polyanthes | assa-peixe- | 3,5 – 5,0 | |||
branco | |||||
Vernonia tweediana | assa-peixe | 3,5 – 5,0 |
Vernonia westiniana | assa-peixe-roxo | 4,0 – 5,0 | Umidade relativa do ar: maior que 55% Estes parâmetros (medidos através de um termo- higrômetro) normalmente são obtidos realizando-se as aplicações no período de 6:00 às 10:00 horas da manhã e recomeçando às 16:00 horas. | ||
Waltheria indica | malva-veludo | 3,0 – 4,0 | |||
Sida rhombifolia | guanxuma | 3,0 – 4,0 | |||
Amaranthus viridis | caruru-de- | 4,0 | |||
mancha | |||||
Bidens pilosa | picão-preto | 3,0 – 4,0 | 200 - 400 L | ||
CANA-DE- | Commelina benghalensis | trapoeraba | 3,0 – 4,0 | de calda/ha | |
Portulaca oleracea | beldroega | 3,0 – 4,0 | |||
AÇÚCAR | |||||
(**) | |||||
Ipomoea | corda-de-viola | 4,0 | |||
aristolochiaefolia | |||||
Conyza bonariensis | buva | 3,0 – 4,0 | |||
Raphanus raphanistrum | nabo | 3,0 – 4,0 | |||
Gnaphalium spicatum | macela | 3,0 – 4,0 |
p.c. produto comercial
Aplicação com trator e barra: aplicar 3 a 5 litros do produto/ha.
Aplicação aérea: em pastagens, aplicar de 4 a 5 litros do produto/ha.
Aplicação aérea: em cana-de-açúcar, aplicar de 3 a 4 litros do produto/ha
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Pastagens | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
RISCOS DA DERIVA
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas são sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos hormonais, ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas de Abacate, Mandioca, Pimentão, Pimenta, Tomate, Uva, frutíferas, hortaliças e demais culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes. Atenção aos itens abaixo:
efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas.
nunca fazer a aplicação terrestre a menos de 50 metros de plantas ou culturas sensíveis.
nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2.000 metros de plantas ou culturas sensíveis.
controlar permanentemente o sentido do vento durante as aplicações terrestres e aéreas: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação; interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Deve-se utilizar pulverizador de bicos com ou sem barra, de deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato plano com indução de ar, ou jato plano estendido (sem barra), visando a produção de gotas grossas a ultra grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar (30 a 70 PSI). Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Recomenda-se um volume de aplicação mínimo de 40 L/ha. Não aplique volumes de aplicação abaixo da faixa indicada.
Use ARPs (Drones) que trabalhem com bicos rotativos em vez de hidráulicos (pontas) e que tenham seus bicos posicionados abaixo ou dentro da faixa de ar gerado pelos rotores, de modo que a corrente de ar consiga empurrar todos os jatos dos bicos para baixo em direção ao alvo.
Utilize pontas que produzam gotas Muito Grossas a Ultra Grossas, para boa cobertura do alvo. Recomendações de velocidade de aplicação, Altura de voo em relação ao alvo e largura de faixa estão indicadas na tabela X. Considerar a altura de voo em relação ao topo da vegetação e não em relação ao solo. Para isso é importante monitorar a altura média das plantas antes da aplicação.
Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do fabricante do ARP (Drone).
Tabela X – Parâmetros recomendados regulagem de ARP (Drones):
Volume de aplicação | Tamanho das gotas | Altura de voo em relação ao início do alvo | Velocidade de aplicação | Largura da faixa de trabalho |
40 L/ha | Muito Grossas a Ultra Grossas | 3 m | 10 a 15* km/h | 2 m |
*Para drones de maior capacidade de carga, com mais de 16 L de tanque de calda, a depender do modelo e das orientações do fabricante, pode trabalhar mais próximo do limite máximo de Velocidade de aplicação.
Uma vez misturado o produto em água, a aplicação com o Drone deve ser feita o mais rápido possível. Portanto, não dilua o produto em água se não for realizar a aplicação dentro de 30 min, no máximo. Quanto maior esse intervalo, maiores as chances de incompatibilidade física entre eventuais outros produtos.
Mantenha uma faixa de segurança de 100 m de distância dos possíveis alvos de deriva, como culturas sensíveis ao produto.
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até metade de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Limpeza do pulverizador:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
. Pastagens: Uso não alimentar.
. Cana-de-açúcar: Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós- emergência, até três meses após o plantio ou corte.
Obs.: Aprovados pela ANVISA, em monografias.
Cultura | Modalidade de emprego | Intervalo de reentrada * | |
2h de atividade | 8h de atividade | ||
Cana-de-açúcar | Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (1) |
Pastagem | Pós-emergência | 5 dias (2) | 23 dias (2) |
(1) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho na cultura de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(2) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de reentrada podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha apresentado dados para a realização da avaliação de risco da exposição ocupacional de seu produto formulado.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu
interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Obrigatória utilização de tecnologia de redução de deriva na cultura de cana-de-açúcar de pelo menos 55% para aplicação costal e de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
COR DA FAIXA: AZUL (Azul PMS Blue 293 C)
CAMP-D® é um herbicida recomendado para o controle de plantas invasoras na cultura de arroz e para o controle de dicotiledôneas indesejáveis de porte arbóreo, arbustivo e subarbustivo em pastagens, cana-de-açúcar (cana planta) e para erradicação de touças de eucalipto na reforma de áreas florestais.
Cultura | Planta Daninha Nome comum (Nome científico) | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
PASTAGENS | Arranha-gato (Acacia plumosa) | 1,5 - 2,0 | Aplicação Terrestre: 400 - 700 L/ha Aplicação Aérea: 30 - 50 L/ha | Para pulverização foliar de qualquer tipo: Deve-se fazer uma aplicação ao ano na época quente, com boa pluviosidade, em que as plantas daninhas estejam em intenso processo vegetativo. Para tratamento de tocos e anéis: Deve-se fazer um tratamento e fazer um repasse em caso de rebrota em qualquer época do ano. |
Vassourinha (Baccharis coridifolia) | 3,5 | |||
Carqueja (Baccharis trimera) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Capixingui (Croton floribundus) | ||||
Cambarazinho (Eupatorium laevigatum) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Leiteiro (Peschiera fushsiaefolia) | ||||
Trançagem (Plantago major) | ||||
Erva-de-bicho (Polygonum punctatum) | ||||
Samanbaia (Pteridium aquilinum) | ||||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Amor-de-cunhã (Solanum rugosum) | ||||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | ||||
Tojo (Ulex europaeus) | ||||
Assa-peixe (Vernonia polyanthes) | ||||
Aguapé (Eichornia crassipes) | 3,0 - 5,0 | |||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | ||||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | ||||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | ||||
ARROZ | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,0 - 1,5 | Aplicação Terrestre: 200 - 400 L/ha | Fazer uma única aplicação no período após o perfilhamento e antes do emborrachamento do arroz, em pós-emergência das |
Junquinho (Cyperus ferax) | 1,5 - 2,0 |
Cultura | Planta Daninha Nome comum (Nome científico) | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Tiriricão (Cyperus luzulae) | plantas daninhas. Estas devem estar em estágio de plântula ou ainda jovens, com 2 a 8 folhas. | |||
Capim-colchão ou milhã (Digitaria sanguinalis) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Capim-mimoso (Eragrostis ciliaris) | ||||
Falso-alegria-da-praia (Fimbristylis dichotoma) | ||||
Flor-amarela (Melampodium divaricatum) | ||||
Capim-milhã (Panicum fasciculatum) | ||||
Joá-de-capote, Papo-de-rã (Physalis angulata) | ||||
Vassourinha (Sida acuta) | ||||
Guanxuma, malva ou vassourinha (Sida rhombifolia) | ||||
Lombrigueira (Spigelia anthelmia) | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR (cana planta) | Corda-de-viola (Ipomoea pupurea) | 0,75 – 2,0 | Aplicação Terrestre: 200 - 400 L/há Aplicação Aérea: 30 - 50 L/ha | Realizar no máximo 1 aplicação. Aplicar com a cultura no estádio de 6 folhas e os alvos biológicos corda-de-viola com até 6 folhas e mamona com até 4 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. |
Corda-de-viola (Merremia cissoides) | ||||
Mamona (Ricinus communis) | ||||
EUCALIPTO | Touças (tocos) de Eucalipto | Aplicar de 3 a 7% (misturar de 3 a 7 L do produto em 97 a 93 L de água), aplicando-se 200 a 250 mL por toco logo após o corte. | Aplicação terrestre no toco: aplicar na quantidade de calda individual indicado acima, de modo que o volume de produto por área não exceda a 6,0 L/ha. | Realizar no máximo 1 aplicação ao ano. Aplicar em qualquer época do ano para erradicação de touças (tocos de eucalipto na reforma de áreas florestais). |
Aplicação aérea
Aplicação foliar em área total: Este tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas e as pastagens infestadas densamente por plantas daninhas de pequeno, médio e grande porte. Aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Tipo de equipamento: Aéreo, usando-se barras com bicos com uma angulação de 45° para trás com referência à corda da asa.
Volume de aplicação: de 30 a 50 L/ha.
Pressão: 20 psi na barra.
Agitação do produto: na preparação da calda é realizada com moto bomba e no avião através do retomo.
Largura da faixa de deposição: característica específica para cada tipo ou modelo de avião, observe uma largura das faixas de deposição de acordo com a aeronave e de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Para aviões: Garantir a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação, normalmente as aplicações ocorrem de 3 a 4 metros em relação ao topo das plantas ou do alvo da deposição.
Para helicópteros: seguir as recomendações anteriores, porém com as larguras de faixa de 15 a 18 metros.Tamanho de gotas: utilizar gotas grossas a extremamente grossas, ou seja, acima de 350 µm
Clima: observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva (velocidade do vento entre 3 e 7 Km/h e umidade relativa maior que 60%).
Seguir as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal quanto as atividades de aplicação aérea e consulte o Engenheiro Agrônomo responsável. As aeronaves devem estar devidamente regulamentadas para a aplicação e providas de barras apropriadas. O equipamento deve assegurar uma boa cobertura do alvo com uma distribuição uniforme da calda e prevenindo sobreposições das faixas de deposição. A faixa de segurança durante a aplicação deve resguardar uma faixa adequada e segura para as culturas sensíveis, cursos d’agua, povoações, moradias e agrupamento de animais.
Aplicação terrestre – trator com barra
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Somente aplique o produto com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do pulverizador e do responsável técnico.
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350 micra
Densidade de gotas: 30 gotas/cm²
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Eucalyptus spp | Ver detalhes | ||
Arroz | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Merremia cissoides | amarra-amarra (3), campainha (11), corda-de-viola (13) | Ver detalhes |
Pastagens | Polygonum punctatum | erva-de-bicho (5) | Ver detalhes |
Condições climáticas: Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir recomendações rígidas quanto as condições climáticas e do equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Velocidade do trator: 6 s 8 km/h
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Temperatura ambiente inferior a 30°C;
Pressão: 20 a 45 Lb/pol2;
Ajuste da altura da barra: regular a altura de modo que se obtenha uma cobertura uniforme e com reduzido potencial de deriva e exposição das gotas a evaporação. A altura da barra e o espaçamento entre as pontas de
pulverização devem proporcionar uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme do alvo, seguindo-se sempre as recomendações do fabricante.
Faixa de deposição: priorizar a maior uniformidade da distribuição de gotas e sem áreas com falhas ou sobreposição,
Faixa de segurança: consultar o Engenheiro Agrônomo responsável para resguardar uma faixa de segurança adequada e segura a culturas sensíveis durante a aplicação.
Pulverize na ausência de orvalho, na presença de luz solar e evite período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
Manter a calda sob agitação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto. Prevenção de deriva e contaminação de culturas sensíveis:
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima, e mais:
Efetuar levantamento prévio de culturas sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2000 metros de plantas ou culturas sensíveis;
- Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação.
Interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas, equipamentos de pulverização e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva. De modo a evitar a deriva FICA PROIBIDA A APLICAÇÃO TRATORIZADA COM TURBINA DE FLUXO DE AR. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle utilizar grotas grossas a extremamente grossas, ou seja, acima de 350 µm). Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Consulte um engenheiro agrônomo. As condições de aplicação poderão ser alteradas de acordo com as instruções do Engenheiro Agrônomo ou técnico responsável, mediante uso de tecnologia adequada.
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for
rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre quehouver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de CAFÉ e CANA-DE-AÇÚCAR de pelo menos 55% para aplicação costal.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Arroz | Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. |
Pastagens | Uso não alimentar. |
Eucalipto | Uso não alimentar. |
Cana-de-açúcar | Intervalo de segurança não determinado por ser uso em pré e pós- emergência até três meses após o plantio ou corte |
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico 2,4D, segundoa cultura e o tempo de atividades:
Culturas | Intervalo de Reentrada* | |
2h de atividades | 8h de atividades | |
Arroz | 24 horas | 14 dias |
Eucalipto | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Pastagem | 5 dias (2) | 23 dias (2) |
Cana-de-açúcar | 13 dias (3) | 31 dias (3) |
*A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
* Os intervalos de reentrada são resultantes da avaliação do risco ocupacional realizada durante a reavaliação do ingrediente ativo. Outros intervalos de reentrada poderão ser indicados, se a avaliação do risco ocupacional do produto formulado, realizada pela Anvisa, assim determinar (Parágrafo Único do Art. 2º da RDC nº 284, de 19 de maio de 2019).
Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
Para a cultura da cana-de-açúcar, após o intervalo de reentrada, o trabalhador deverá utilizar vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luva como equipamento de proteção individual.
RECOMENDAÇÕES DE USO:
Aplicação em área total:
Cultura | Plantas Daninhas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número de aplicações |
Pastagem | Aromita (Acacia farnesiana) | 3,0 – 4,0 | Terrestre: 200 - 300 Aérea: 50 | 1 |
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 2,0 – 3,0 | |||
Cabriteiro (Bauhinia curvuIa) | 3,0 – 6,0 | |||
Canela-de-velho (Senna silvestris) | 2,0 – 6,0 | |||
Casadinha (Eupatorium squalidum) | 1,5 – 3,0 | |||
Cumbuquinha (Mezilaurus crassiramea) | 5,0 – 6,0 | |||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 1,5 – 3,0 | |||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2,0 – 3,0 | |||
Malva-relógio (Sida carpinifolia) | 2,0 – 3,5 | |||
Mata-pasto (Diodia teres) | 2,0 – 3,0 | |||
Miroró (Bauhinia glabra) | 2,0 – 6,0 | |||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | 1,5 – 3,0 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em qualquer época do ano em área total em pós-emergência da pastagem e das plantas daninhas, quando estas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo e sob condições fisiológicas favoráveis, como ausência de estresse hídrico e por temperatura, e antes do florescimento. A menor dose deverá ser utilizada para plantas mais jovens, provenientes de sementes, de menor porte e antes do florescimento e a maior dose deverá ser utilizada em altas densidades populacionais, em plantas mais desenvolvidas, vindas de rebrote de roçadas anteriores. Adicionar adjuvante óleo mineral ou óleo vegetal na dose de 1,0 L/ha. |
Aplicação localizada / dirigida:
Cultura | Plantas Daninhas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (% v/v) | Volume de Calda (L/ha) | Número de aplicações |
Ariticunzinho (Duguetia furfuracea) | 2 – 5 % v/v (misturar de 2,0 a 5,0 L do produto em 98,0 a 95,0 L de água). | Terrestre: 100 Aplicar a calda individualmente nas plantas daninhas até ponto de escorrimento nas folhas, assegurando que esteja ocorrendo uma boa cobertura. O volume de produto diluído na calda não deverá exceder 6,0 L/ha. | ||
Aroeirinha (Schinus terebinthifolius) | ||||
1 – 5 % v/v | ||||
Canela-de-velho (Senna silvestris) | (misturar de 1,0 a 5,0 L do produto em 99,0 a 95,0 L de água). | |||
2 – 3 % v/v | ||||
Pastagem | Ciganinha (Memora peregrina) | (misturar de 2,0 a 3,0 L do produto em 98,0 a 97,0 L de água). | 1 | |
1 – 4 % v/v | ||||
Cumbuquinha (Mezilaurus crassiramea) | (misturar de 1,0 a 4,0 L do produto em 99,0 a 96,0 L de água). | |||
1 – 3 % v/v | ||||
Lacre (Vismia guianensis) | (misturar de 1,0 a 3,0 L do produto em 99,0 a 97,0 L de água). | |||
1,5 – 3 % v/v | ||||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | (misturar de 1,5 a 3,0 L do produto em 98,5 a 97,0 L de água). | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em qualquer época do ano de forma dirigida/localizada em pós-emergência da pastagem e das plantas daninhas, quando estas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo e sob condições fisiológicas favoráveis, como ausência de estresse hídrico e por temperatura, e antes do florescimento. A menor dose deverá ser utilizada para plantas mais jovens, de menor porte e antes do florescimento e a maior dose deverá ser utilizada em altas densidades populacionais, em plantas mais desenvolvidas, vindas de rebrote de roçadas anteriores. Adicionar adjuvante óleo mineral ou óleo vegetal na dose de 0,5% v/v (0,5L / 100 L de calda). |
Aplicação localizada / dirigida de forma Basal:
Cultura | Plantas Daninhas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (% v/v) | Volume de Calda (L/ha) | Número de aplicações |
1 – 4 % v/v | O produto, diluído em diesel, deve ser aplicado no volume de 10 a 20 mL por metro de altura de folhas. Por exemplo, uma planta com 1 m de altura de folhas deve receber 10 a 20 mL da solução no ponto de crescimento, se a planta tiver 2 m de folhas, aplicar 20 a 40 mL e assim sucessivamente. O volume de produto diluído na calda não deverá exceder 6,0 L/ha. | |||
Ciganinha (Memora peregrina) | (misturar de 1,0 a 4,0 L do produto em 99,0 a 96,0 L de óleo diesel). | |||
Pastagem | 1 | |||
2 – 4 % v/v | ||||
Pindoba (Orbignya phalerata) | (misturar de 2,0 a 4,0 L do produto em 98,0 a 96,0 L de óleo diesel). | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar individualmente nos troncos das plantas daninhas com pulverizador costal manual, em aplicação dirigida no 1/3 a 1/2 inferior das plantas infestantes em todo o perímetro do caule das mesmas, até atingir o ponto de escorrimento. Como exemplo, em uma planta infestante de 1,5 m de altura, deve-se aplicar no 1/3 a 1/2 inferior do caule, ou seja, nos 50 a 75 cm inferiores da planta infestante tomando-se como referência o nível do solo. Aplicar com pulverizador costal manual com ponta dosadora no meristema apical das plantas, ou seja, no ponto de crescimento das folhas, na região central, quando estas não apresentarem tronco visível junto ao solo. Utilizar bicos de jato tipo cone cheio, preferencialmente de jato com ângulo variável, regulando com o menor ângulo possível, em volume de óleo diesel suficiente para uma distribuição uniforme, e pulverizado por meio de equipamento costal manual. A menor dose deverá ser utilizada para plantas mais jovens, de menor porte e antes do florescimento e a maior dose deverá ser utilizada em plantas mais desenvolvidas vindas de rebrote de roçadas anteriores. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Acacia farnesiana | aromita, espinheiro, esponjinha | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Utilizar água limpa, isenta de argila em suspensão, sem a presença de sais em excesso e com pH inferior a 6,0. Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até ¾ de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto CONQUEROR de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Para a utilização dessa modalidade de preparo de calda, recomenda-se que as aplicações sejam realizadas por equipamentos costais manuais.
Para controle de Ciganinha (Memora peregrina): misturar de 1,0 a 4,0 L de CONQUEROR em 99 a 96L de óleo diesel.
Para controle de Pindoba (Orbignya phalerata): misturar de 2,0 a 4,0 L de CONQUEROR em 98 a 96L de óleo diesel.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar CONQUEROR, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação Terrestre:
Equipamento costal:
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): utilizar pulverizador costal em boas condições de operação, sem vazamentos, devidamente regulado e calibrado para aplicar o volume de calda e espectro de gotas desejados. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Equipamento tratorizado:
Pulverizadores de barra ou autopropelidos: para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Pulverizadores com turbina de fluxo de ar (Jatão): para essa modalidade de aplicação pulverizar a calda sobre a folhagem de maneira uniforme em toda a área observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas. Utilizar faixa de aplicação de 10 a 14m e volume de calda de 200 - 300 L/há, ou conforme recomendação agronômica.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea:
Aeronave tripulada:
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado, gotas grossas ou superior. Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. O operador deve ajustar os fatores operacionais para obter uma gota de classe grossa ou superior e entender que a velocidade de voo e a pressão de trabalho são fatores primários no controle do tamanho de gota.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Aeronaves remotamente pilotadas (Drones):
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de elementos geradores de gotas apropriadas ou atomizador de rotativo. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
convencional. Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones multirrotores com até 30 kg de carga útil apresentam faixas de deposição ideal entre 4 e 6 m.
Para aplicação com aeronave remotamente pilotada é obrigatório que a empresa prestadora de serviço tenha realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Portaria MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes dos órgãos competentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, área de criação de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O diâmetro de gotas deve ser tal que possibilite uma cobertura suficiente para que o herbicida desempenhe sua máxima eficácia e que o potencial de deriva seja mínimo. Gotas de menor diâmetro geram maior cobertura, porém, também elevam o potencial de deriva. A deriva de herbicidas pode ocasionar efeitos adversos em plantas não-alvos. Por esse motivo, adota-se a classe de gotas médias a grossas para os herbicidas de ação por contato e de classe grossa ou superior para os herbicidas sistêmicos. O uso de classe de gotas grossas ou superior deve estar atrelado ao seguimento das condições meteorológicas ideais para aplicação a fim de reduzir a deriva nas aplicações. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante inversões térmicas, que ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica. Se a fumaça dispersa rapidamente e sobe, há indicação de bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de segurança |
Pastagem | Uso não alimentar |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
“CRATER” é um herbicida recomendado para Pastagens e Cana-de-açúcar no controle de plantas infestantes dicotiledôneas indesejáveis de porte arbóreo, arbustivo e sub-arbustivo.
Cultura | Plantas infestantes | Dose/ha (Litros p.c.) | Número e Época de aplicação | Volume de calda Terrestre | |
Nome científico | Nome comum | ||||
Acacia plumosa | arranha-gato | 3,5 | Para pulverização foliar de qualquer tipo: Pastagem: Deve-se fazer uma aplicação ao ano na época quente, com boa pluviosidade, em que as plantas infestantes estejam em intenso processo vegetativo. Isso ocorre normalmente de outubro a março. No norte do Estado do Pará e no Amazonas a ocorrência de chuvas é menor entre maio e agosto, o que torna essa época mais favorável às aplicações aéreas. Na cultura de Pastagem efetuar por ano apenas uma aplicação em pós- emergência das plantas infestantes. Cana-de-açúcar: deve-se efetuar por safra apenas uma aplicação em pós- emergência das plantas infestantes. A aplicação deverá ser feita quando as plantas infestantes estiverem no início do desenvolvimento, ou seja, no estágio de 25cm até 30cm. Observação: Para uma maior eficiência do produto, deve-se adotar os seguintes parâmetros na aplicação: Temperatura máxima = 30ºC Umidade relativa do ar: maior que 55% Esses parâmetros (medidos através de um termo higrômetro) normalmente são obtidos realizando-se as aplicações no período de 6:00 às 10:00 horas da manhã e recomeçando às 16:00 horas. | 200 - 600 L de calda/ha | |
Baccharis coridifolia | vassourinha | 3,5 | |||
Baccharis trimera | carqueja | 3,5 | |||
Bidens pilosa | picão-preto | 3,5 | |||
Conyza bonariensis | buva | 3,5 | |||
Croton floribundus | capixingui | 3,5 – 5,0 | |||
Eichhornia crassipes | aguapé | 3,5 | |||
Eupatorium laevigatum | mata-pasto | 3,5 | |||
Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo | 3,5 – 5,0 | |||
Peschiera fuchsiaefolia | leiteiro | 3,5 | |||
PASTAGENS | Plantago major | tanchagem | 3,5 | ||
Polygonum punctatum | erva-de-bicho | 3,5 | |||
Pteridium aquilinum | samambaia | 3,5 | |||
Senecio brasiliensis | flor-das-almas | 3,5 | |||
Sida rhombifolia | guanxuma | 3,5 – 5,0 | |||
Solanum lycocarpum | Lobeira | 3,5 – 5,0 | |||
Solanum paniculatum | jurubeba | 3,5 | |||
Solanum rugosum | amor-de-cunhã | 3,5 – 5,0 | |||
Solanum sisymbriifolium | joá-bravo | 3,5 | |||
Solidago chilensis | erva-lanceta | 3,5 | |||
Ulex europaeus | tojo | 3,5 | |||
Vernonia polyanthes | assa-peixe-branco | 3,5 – 5,0 | |||
Vernonia tweediana | assa-peixe | 3,5 – 5,0 | |||
Sida rhombifolia | guanxuma | 3,0 – 4,0 | |||
Amaranthus viridis | caruru-de-mancha | 4,0 | |||
Bidens pilosa | picão-preto | 3,0 – 4,0 | |||
CANA-DE- AÇÚCAR (**) | Commelina benghalensis | trapoeraba | 3,0 – 4,0 | 200 - 400 L de calda/ha | |
Portulaca oleracea | beldroega | 3,0 – 4,0 | |||
Ipomoea | corda-de-viola | 4,0 | |||
aristolochiaefolia | |||||
Conyza bonariensis | buva | 3,0 – 4,0 | |||
Raphanus raphanistrum | nabo | 3,0 – 4,0 | |||
Gnaphalium spicatum | macela | 3,0 – 4,0 |
p.c. produto comercial
Aplicação com trator e barra: aplicar 3 a 5 litros do produto/ha.
Aplicação aérea: em pastagens, aplicar de 4 a 5 litros do produto/ha.
Aplicação aérea: em cana-de-açúcar, aplicar de 3 a 4 litros do produto/ha.
ATENÇÃO: Volumes totais de calda inferiores a 50 L/ha exigem calibração e equipamentos do avião que possam produzir gotas de grande diâmetro.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Pastagens | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
RISCOS DA DERIVA
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas são sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos hormonais, ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas de Abacate, Mandioca, Pimentão, Pimenta, Tomate, Uva, frutíferas, hortaliças e demais culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes. Atenção aos itens abaixo:
efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas.
nunca fazer a aplicação terrestre a menos de 50 metros de plantas ou culturas sensíveis.
nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2.000 metros de plantas ou culturas sensíveis.
controlar permanentemente o sentido do vento durante as aplicações terrestres e aéreas: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação; interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Deve-se utilizar pulverizador de bicos com ou sem barra, de deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato plano com indução de ar, ou jato plano estendido (sem barra), visando à produção de gotas grossas a ultra grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar (30 a 70 PSI). Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até metade de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Limpeza do pulverizador:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
. Pastagens: Uso não alimentar.
. Cana-de-açúcar: Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós- emergência, até três meses após o plantio ou corte.
Obs.: Aprovados pela ANVISA, em monografias.
Cultura | Modalidade de emprego | Intervalo de reentrada * | |
2h de atividade | 8h de atividade | ||
Cana-de-açúcar | Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (1) |
Pastagem | Pós-emergência | 5 dias (2) | 23 dias (2) |
(1) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho na cultura de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(2) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de reentrada podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha apresentado dados para a realização da avaliação de risco da exposição ocupacional de seu produto formulado
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Obrigatória utilização de tecnologia de redução de deriva na cultura de cana-de-açúcar de pelo menos 55% para aplicação costal e de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum Nome científico | DOSES PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
Pastagens de gramíneas forrageiras | Assa-peixe Vernonia polyanthes | 0,5 a 1,0% (Misturar 0,5 a 1,0 litro de CRETA em 99,5 ou 99,0 L de água) | Tratorizado: 100 Costal: 100 | 01 (Aplicação em Reforma da Pastagem ou em Manutenção/ Limpeza) |
Cheirosa Hyptis suaveolens | ||||
Gervão-branco Croton glandulosus | ||||
Joá Solanum sisymbriifolium | ||||
Fedegoso-branco Senna obtusifolia | ||||
Malva-branca Sida cordifolia | 0,75 a 1,0% (Misturar 0,75 a 1,0 litro de CRETA em 99,25 ou 99,0 L de água). Para Guanxuma (Sida rhombifolia), adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v. | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Assa-peixe-roxo Vernonia westiniana | ||||
Amarelinho Tecoma stans | 1,0% (Misturar 1,0 litro de CRETA em 99,0 L de água) | |||
Casadinha Eupatorium squalidum | ||||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 1,0 a 1,25% (Misturar 1,0 a 1,25 litros de CRETA em 99,0 ou 98,75 L de água). Adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v. |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum Nome científico | DOSES PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
Unha-de-vaca Bauhinia variegata | 1,5 a 2,5% (Misturar 1,5 a 2,5 litros de CRETA em 98,5 ou 97,5 L de água). Adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v. | |||
Espinho-agulha Barnadesia rosea | 2,0 a 2,5% (Misturar 2,0 a 2,5 litros de CRETA em 98,0 ou 97,5 L de água). Adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v. | |||
Leiteiro Peschiera fuchsiaefolia | ||||
Mamica-de-porca Zanthoxylum hasslerianum | ||||
Cipó-de-cobra Mansoa difficilis | 2,5% (Misturar 2,5 litros de CRETA em 97,5 L de água). Adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v. | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar na época quente e com boa umidade no solo, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em intenso processo de desenvolvimento vegetativo, com pulverizador costal manual ou tratorizado diretamente sobre a folhagem das plantas infestantes até atingir o ponto de escorrimento. Utilize as maiores doses em plantas infestantes adultas que já tenham sido roçadas ou que já tenham terminado o processo de desenvolvimento vegetativo e já iniciaram o florescimento. Amarelinho (Tecoma stans): A dose recomendada se refere somente para plantas novas ou com rebrotes de até 30cm. Reforma de pastagens: Para se obter melhores resultados com CRETA em reforma de pastagens, deve-se aplicar o produto antes do florescimento das plantas infestantes e após a pastagem ter iniciado o perfilhamento. Isto ocorre geralmente entre os 35 a 45 dias após o plantio do capim. Nesta fase as plantas infestantes encontram-se em estágios mais apropriados para serem controladas. Manutenção (limpeza) de pastagens: A aplicação de CRETA deve ser realizada quando as plantas infestantes estiverem crescendo ativamente, bem enfolhadas e antes do florescimento. Se as mesmas estiverem adultas, de grande porte ou florescidas, deve-se roçá-las e aplicar o produto quando estiverem novamente bem enfolhadas. Plantas infestantes adultas ou espécies lenhosas necessitam das maiores doses de CRETA. |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum Nome científico | DOSES PRODUTO COMERCIAL (L / ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
Assa-peixe-branco Vernonia polyanthes | 1,5 a 2,5 L/ha (Adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v). | Tratorizado (Turbina de fluxo de ar - “Jatão”): 200 – 250 Tratorizado (Puverizador de Barra): 200 - 400 Aérea: 50 | ||
Mata-pasto Eupatorium maximilianii | ||||
Casadinha Eupatorium squalidoum | 01 | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | (Aplicação em Reforma da Pastagem ou em Manutenção/ Limpeza) | |||
Assa-peixe-roxo Vernonia westiniana | 2,0 a 2,5 L/ha (Adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v). | |||
Fedegoso-branco Senna obtusifolia | ||||
Assa-peixe Vernonia scabra | 2,5 L/ha (Adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v). | |||
Pastagens de gramíneas forrageiras | INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar na época quente e com boa umidade no solo, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em intenso processo de desenvolvimento vegetativo, com equipamentos de pulverização tratorizados ou aéreos, pulverizando a calda sobre a folhagem das plantas infestantes de maneira uniforme em toda a área. Utilize as maiores doses em plantas infestantes adultas que já tenham sido roçadas ou que já tenham terminado o processo de desenvolvimento vegetativo e já iniciaram o florescimento. | |||
Reforma de pastagens: Para se obter melhores resultados com CRETA em reforma de pastagens, deve-se aplicar o produto antes do florescimento das plantas infestantes e após a pastagem ter iniciado o perfilhamento. Isto ocorre geralmente entre os 35 a 45 dias após o plantio do capim. Nesta fase as plantas infestantes encontram-se em estágios mais apropriados para serem controladas. | ||||
Manutenção (limpeza) de pastagens: A aplicação de CRETA deve ser realizada quando as plantas infestantes estiverem crescendo ativamente, bem enfolhadas e antes do florescimento. Se as mesmas estiverem adultas, de grande porte ou florescidas, deve-se roçá-las e aplicar o produto quando estiverem novamente bem enfolhadas. Plantas infestantes adultas ou espécies lenhosas necessitam das maiores doses de CRETA. |
Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido:
Produto Comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (Kg/ha) | Equivalente Ácido (Kg/ha) | ||
Fluroxipir-meptílico | Picloram em sal de trietanolamina | Fluroxipir | Picloram | |
0,50 | 0,058 | 0,065 | 0,040 | 0,040 |
0,75 | 0,086 | 0,097 | 0,060 | 0,060 |
1,00 | 0,115 | 0,130 | 0,080 | 0,080 |
1,25 | 0,144 | 0,162 | 0,100 | 0,100 |
1,50 | 0,173 | 0,194 | 0,120 | 0,120 |
2,00 | 0,230 | 0,259 | 0,160 | 0,160 |
2,50 | 0,288 | 0,324 | 0,200 | 0,200 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Vernonia polyanthes | assa-peixe (2), assa-peixe-branco, cambará-açú | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Utilize um pulverizador com capacidade de 20 litros. A fim de evitar peso exagerado e facilitar o trabalho, é recomendado que se trabalhe com apenas 10 litros em cada abastecimento no pulverizador costal.
Adicione 100 mL de CRETA (dose de 1%) ou 150 mL (dose de 1,5%) ou 200 mL (dose de 2%) ou 250 mL (dose de 2,5%) para cada 10 litros de água, limitando-se a dose máxima de 2,5L/ha.
Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa até 3/4 da capacidade do tanque. Fazer uma pré-diluição do produto de acordo com a dose recomendada para a cultura e adicionar o produto CRETA no tanque, mantendo a agitação da calda ligada, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado/calibrado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Aplicação Terrestre:
Equipamento costal:
A aplicação deve ser dirigida sobre a folhagem das plantas daninhas até o ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou no tronco/caule até o
ponto de escorrimento, imediatamente após o corte. Utilizar bicos de jato que proporcionem tamanho de gotas que evitem deriva, usar gotas médias a grossas.
Em geral, é recomendado utilizar estrutura de proteção (protetor tipo chapéu de napoleão), de modo a evitar a possibilidade do jato atingir a cultura.
Equipamento tratorizado:
Pulverizadores de barra ou autopropelidos:
Pulverizadores com turbina de fluxo de ar (Jatão):
Para essa modalidade de aplicação pulverizar a calda sobre a folhagem de maneira uniforme em toda a área observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas. Utilizar faixa de aplicação de 10 a 14 m e volume de calda de 200 a 250 L/ha.
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%. Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 340 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à
altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicação em área total:
Cultura | Alvos | Dose (L/ha) | Época de Aplicação |
Pastagem | Pata-de-vaca (Bauhinia variegata) | 3,0 | Aplicar em qualquer época do ano, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo e sob condições fisiológicas favoráveis, como ausência de estresse hídrico e por temperatura, e antes do florescimento. |
Cabriteiro (Bauhinia curvula) | 3,0 | ||
Chumbinho (Lantana camara) | 5,0 | ||
Aromita (Acacia farnesiana) | 2,0 - 4,0(1) | ||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | 2,0 - 3,0(1) | ||
Cagaita (Eugenia dysenterica) | 4,0 - 5,0(1) | ||
Cipó-capeta (Doliocarpus dentatus) | 5,0 | ||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 1,0 - 1,5(1) | ||
Mucunã (Dioclea grandiflora) | 5,0 | ||
Joá-bravo (Solanum aculeatissimum) | 1,25 | ||
Malva-relógio (Sida acuta cv carpinifolia) | 0,75 - 1,0(1) | ||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 0,5 - 1,0 (1) | ||
Fedegoso (Hyptis suaveolens) | 0,5 - 1,0(1) | ||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 1,0 - 1,25(1) | ||
Nº máximo de aplicações: 1/ano Volume de calda: Adicionar 1,0 L/ha de adjuvante óleo mineral. (1) Utilizar a dose menor para plantas jovens provenientes de sementes e dose maior para plantas desenvolvidas vindas de rebrotes de roçadas anteriores. |
Aplicação terrestre: 200 - 300 L/ha.
Aplicação aérea: 50 L/ha.
Aplicação localizada:
Cultura | Alvos | Dose (L/100 L) | Época de Aplicação |
Pata-de-vaca (Bauhinia variegata) | 2,0 | Aplicar em qualquer época do ano, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo e sob condições fisiológicas favoráveis, como ausência de estresse hídrico e por temperatura, e antes do florescimento. | |
Cabriteiro (Bauhinia curvula) | 2,0 | ||
Cipó-capeta (Doliocarpus dentatus) | 1,5 | ||
Cagaita (Eugenia dysenterica) | 2,5 - 3,0(2) | ||
Camboatá (Tapirira guianensis) | 1,5 - 2,0(2) | ||
Pastagem | Araticum-miúdo (Duguetia furfuracea) | 2,5 | |
Nº máximo de aplicações: 1/ano | |||
Volume de calda: - Aplicação terrestre: aplicar a calda individualmente nas plantas daninhas, até ponto de escorrimento nas folhas, assegurando que esteja ocorrendo uma boa cobertura. O volume de produto diluído na calda não deverá exceder 5,0 L/ha. | |||
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante óleo mineral (0,5 L/100 L de calda). | |||
(2) Dose menor para plantas mais jovens, de menor porte e antes do florescimento, e dose maior para plantas mais desenvolvidas vindas de rebrotes de roçadas anteriores. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Bauhinia variegata | unha-de-vaca (3) | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, para aplicação costal, a recomendação de tecnologia de aplicação do DOMINUM XT é utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização em faixa com indução a ar, tal como AI, capaz de gerar gotas da classe grossa (G) ou superior, calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes com densidade adequada de gotas.
A aplicação deverá ser efetuada até o ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico,
com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
Utilizar água limpa, isenta de argila em suspensão, sem a presença de sais em excesso e com pH inferior a 6,0. Caso alguma dessas condições ocorra, recomenda-se o uso de condicionadores de calda que eliminem ou minimizem o fator prejudicial identificado.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do DOMINUM XT é a pulverização do produto através de equipamentos tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com indução a ar, por exemplo AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA no
máximo a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque tais como XP, XT e MVI, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A aplicação deverá ser efetuada observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas.
Utilizar água limpa, isenta de argila em suspensão, sem a presença de sais em excesso e com pH inferior a 6,0. Caso alguma dessas condições ocorra, recomenda-se o uso de condicionadores de calda que eliminem ou minimizem o fator prejudicial identificado.
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Taxa de aplicação: Para aplicações de DOMINUM XT, recomenda-se que seja utilizado volume de calda de no mínimo 50 L/ha, com gotas das classes grossas (G) e extremamente grossas (EG), ou seja, gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 300 micras, para que resulte em uma cobertura mínima o suficiente para a obtenção da eficácia do produto.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. É recomendado que a altura de voo não ultrapasse 30 m, conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação. Fechar a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Seleção das pontas de pulverização: Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor, para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão). Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core 46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado (gotas grossas e extremamente grossas).
Condições climáticas: As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h. Estes parâmetros devem ser checados antes do início da aplicação e monitorados durante a aplicação. As aplicações também dever ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas
é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilizar água limpa, isenta de argila em suspensão, sem a presença de sais em excesso e com pH inferior a 6,0. Caso alguma dessas condições ocorra, recomenda-se o uso de condicionadores de calda que eliminem ou minimizem o fator prejudicial identificado.
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservados. Não é recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente. Imediatamente após a aplicação de DOMINUM XT, proceda com a limpeza completa do tanque e do sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.
(2) lavagem com agente de limpeza comercial para tanques; (3) lavagem com água. Seguem as etapas em detalhes:
Pastagem (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicação foliar em área total
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Pastagem | Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 0,5 - 0,75 * L/ha | Deve-se fazer uma aplicação ao ano, em pós-emergência das plantas daninhas e quando estas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. |
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 0,5 - 1,0 * L/ha | ||
Malva-relógio (Sida acuta cv carpinifolia) | 0,75 L/ha | ||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 0,75 - 1,25 * L/ha | ||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 1,25 L/ha | ||
Joá-bravo (Solanum aculeatissimum) | 1,50 L/ha | ||
Pata-de-vaca (Bauhinia variegata) | 3,0 L/ha | ||
Cabriteiro (Bauhinia curvula) | |||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | |||
Aromita (Acacia farnesiana) | 2,0 - 3,0 * L/ha | ||
Cagaita (Eugenia dysenterica) | 4,0 - 5,0 * L/ha | ||
Chumbinho (Lantana camara) | 5,0 L/ha | ||
Mucunã (Dioclea grandiflora) | 5,0 L/ha | ||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano Volume de calda: Adicionar óleo mineral como adjuvante: * Dose menor para plantas mais jovens provenientes de sementes, e dose maior para plantas mais desenvolvidas vindas de rebrotes de roçadas anteriores. |
Aplicação terrestre: 200 - 300 L/ha
Aplicação aérea:
Aeronave tripulada: 50 L/ha
Aeronave remotamente pilotada (ARP/drones): mínimo 10 L/ha
Aplicação terrestre e aplicação aérea com aeronava tripulada: 1,0 L/ha
Aplicação aérea com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones): 0,5% v/v (50 mililitros em 10 litros de calda)
Aplicação Foliar Localizada - Costal ou Tratorizado
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Pastagem | Pata-de-vaca (Bauhinia variegata) | 1,0 L/100L | Deve-se fazer uma aplicação ao ano, em pós-emergência das plantas daninhas e quando estas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. |
Cabriteiro (Bauhinia curvula) | |||
Camboatá (Tapirira guianensis) | 2,0 - 2,5 * L/100L | ||
Araticum-miúdo (Duguetia furfuracea) | 2,5 L/100L | ||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano Volume de calda: - Aplicação terrestre: Foliar tratorizado ou costal localizado: aplicar a calda individualmente nas plantas daninhas, até o ponto de escorrimento nas folhas, assegurando que esteja ocorrendo uma boa cobertura. O volume de produto diluído na calda não deverá exceder 5,0 L/ha. Adicionar óleo mineral a 0,5% v/v (0,5 L/100 L de calda) como adjuvante. * Dose menor para plantas mais jovens provenientes de sementes, e dose maior para plantas mais desenvolvidas vindas de rebrotes de roçadas anteriores. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Lantana camara | camará, cambará (1), cambará-branco (2) | Ver detalhes |
Equipamento costal
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, para aplicação costal, a recomendação de tecnologia de aplicação do DominumXT-S, StopperXT-S é utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização em faixa com indução a ar, tal como AI, capaz de gerar gotas da classe grossa (G) ou superior, calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes com densidade adequada de gotas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
Utilizar água limpa, isenta de argila em suspensão, sem a presença de sais em excesso e com pH inferior a 6,0. Caso alguma dessas condições ocorra, recomenda-se o uso de condicionadores de calda que eliminem ou minimizem o fator prejudicial identificado.
Equipamento tratorizado
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do DominumXT-S, StopperXT-S é a pulverização do produto através de equipamentos tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com indução a ar, por exemplo AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA no máximo a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque tais como XP, XT e MVI, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa
(G) ou superior.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
Utilizar água limpa, isenta de argila em suspensão, sem a presença de sais em excesso e com pH inferior a 6,0. Caso alguma dessas condições ocorra, recomenda-se o uso de condicionadores de calda que eliminem ou minimizem o fator prejudicial identificado.
Equipamento costal
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, para aplicação costal, a recomendação de tecnologia de aplicação do DominumXT-S, StopperXT-S é utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização em faixa com indução a ar, tal como AI, capaz de gerar gotas da classe grossa (G) ou superior, calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes com densidade adequada de gotas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
Utilizar água limpa, isenta de argila em suspensão, sem a presença de sais em excesso e com pH inferior a 6,0. Caso alguma dessas condições ocorra, recomenda-se o uso de condicionadores de calda que eliminem ou minimizem o fator prejudicial identificado.
Equipamento tratorizado
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo em geral, realizar a pulverização do produto através de pulverizador tratorizado com auxílio de lanças de aplicação localizada no toco, equipado pontas de pulverização com indução a ar, tais como AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA, com gotas
da classes grossa (G) ou superior, calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes com densidade adequada de gotas.
Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, pulverizar o produto com auxílio de lanças de aplicação localizada no toco, utilizando pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque tais como XP, XT e MVI, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa
(G) ou superior.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de
aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
Utilizar água limpa, isenta de argila em suspensão, sem a presença de sais em excesso e com pH inferior a 6,0. Caso alguma dessas condições ocorra, recomenda-se o uso de condicionadores de calda que eliminem ou minimizem o fator prejudicial identificado.
Aplicação aérea:
Aeronave tripulada:
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
Taxa de aplicação: Para aplicações de DominumXT-S, StopperXT-S, recomenda-se que seja utilizado volume de calda de no mínimo 50 L/ha, com gotas das classes grossas (G) e extremamente grossas (EG), ou seja, gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 300 micras, para que resulte em uma cobertura mínima o suficiente para a obtenção da eficácia do produto.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. É recomendado que a altura de voo não ultrapasse 30 m, conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação. Fechar a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Seleção das pontas de pulverização: Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor, para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão). Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core 46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado (gotas grossas e extremamente grossas).
Condições climáticas: As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h. Estes parâmetros devem ser checados antes do início da aplicação e monitorados durante a aplicação. As aplicações também dever ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilizar água limpa, isenta de argila em suspensão, sem a presença de sais em excesso e com pH inferior a 6,0. Caso alguma dessas condições ocorra, recomenda-se o uso de condicionadores de calda que eliminem ou minimizem o fator prejudicial identificado.
Aeronaves remotamente pilotadas (drones):
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
A aplicação deste produto pode ser realizada com drones agrícolas de pulverização mantendo- se uma altura de voo de 4 metros acima do alvo da pulverização. Evite alturas de voo muito altas ou muito baixas, pois esses procedimentos aumentam o risco de deriva e impactam na faixa efetiva de deposição. O drone deve ser calibrado para uma taxa de aplicação (volume de calda) de no mínimo 10 L/ha. A seleção das pontas ou o ajuste da rotação de bicos rotativos deve propiciar espectro de gotas das classes de média a grossa, de forma a minimizar o risco de deriva e proporcionar deposição adequada no alvo. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado.
No caso das pontas hidráulicas, selecione modelos com indução de ar que que propiciem gotas das classes de média a grossa dentro de toda a faixa útil de vazões e pressões de trabalho.
Evite utilizar o drone sem que haja adequada sobreposição de passadas durante a aplicação, a exemplo do que se faz em aplicações aéreas convencionais. Não utilize o drone para aplicação em uma faixa única (sem sobreposição de passadas), pois a uniformidade de deposição pode ficar inadequada. A faixa de deposição ideal para os drones deve ser calculada com as mesmas metodologias utilizadas para a aplicação aérea convencional. Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones multirrotores com até 30 kg de carga útil apresentam faixas de deposição ideal entre 4 e 6 m. Havendo dúvida, consulte o fabricante do equipamento sobre o melhor ajuste desse parâmetro para cada modelo de drone.
Evite utilizar o drone com velocidade de trabalho superior a 5 m/s, principalmente em terrenos de topografia mais acidentada, para garantir uma boa estabilidade da aeronave durante a pulverização, buscando evitar falhas de deposição que possam levar a uma menor qualidade da aplicação.
Ao pulverizar com drones, utilize técnicas para a redução da deriva. Lembre-se que o drone é uma plataforma de aplicação aérea e requer os devidos cuidados para evitar a deriva. Não utilize pontas hidráulicas ou ajustes de bicos rotativos que propiciem gotas finas ou muito finas.
Ao pulverizar com drones, mantenha uma faixa de segurança de 50 metros de distância dos possíveis alvos de deriva, como culturas sensíveis ao produto.
Para a preparação da calda de pulverização, utilize óleo mineral a 0,5% v/v (50 mL/10L de calda) como adjuvante.
A Corteva não recomenda o uso de drones para pulverização em alvos que necessitem de doses deste produto maiores do que 3,0 L/ha, por não haverem dados que suportem essas aplicações.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de drones do DominumXT-S, StopperXT- S com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 10 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Condições meterológicas para pulverização:
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
< 30°C | > 60% | entre 3 e 10 km/h |
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservados. Não é recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente. Imediatamente após a aplicação de DominumXT-S, StopperXT-S, proceda com a limpeza completa do tanque e do sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.
Pastagem UNA UNA: Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
APLICAÇÃO FOLIAR TRATORIZADA | ||||||
Cultura | Plantas daninhas controladas | Doses (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | Época de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | 1 (uma) aplicação | Aplicar em época quente (acima de 20ºC), com boa pluviosidade, onde as plantas a serem combatidas estejam em intenso processo vegetativo. Isto ocorre normalmente de outubro a março. No norte do Pará e no Amazonas a ocorrência de chuvas é menor entre maio e agosto, o que torna essa época favorável às aplicações aéreas. | |||
Caruru | Amaranthus viridis | 1,0 | ||||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | |||||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | |||||
Erva-quente; Poaia-do-campo | Spermacoce alata | 2,0 | ||||
Pastagens | Malva-veludo | Sida cordifolia | 3,0 | 200 a 400 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | (trator com barra) | ||||
Malva-preta; Malvisco | Sidastrum micranthum | |||||
Malva-roxa | Sidastrum paniculatum | |||||
Assa-peixe-branco | Vernonia polyanthes | |||||
Fedegoso; Mata-pasto | Senna occidentalis | |||||
Malva-veludo | Waltheria indica | |||||
Canela-de-perdiz; Gervão-branco | Croton glandulosus |
APLICAÇÃO FOLIAR TRATORIZADA | ||||||
Cultura | Plantas daninhas controladas | Doses (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | Época de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||||
Pastagens | Lobeira | Solanum lycocarpum | 4,0 | 200 a 400 (trator com barra) | 1 (uma) aplicação | Aplicar em época quente (acima de 20ºC), com boa pluviosidade, onde as plantas a serem combatidas estejam em intenso processo vegetativo. Isto ocorre normalmente de outubro a março. No norte do Pará e no Amazonas a ocorrência de chuvas é menor entre maio e agosto, o que torna essa época favorável às aplicações aéreas. |
Joá-bravo | Solanum aculeatissimum | |||||
Assa-peixe-roxo | Vernonia westiniana | 5,0 | ||||
Cana-de- açúcar | Corda-de-viola | Merremia aegyptia | 2,0 | 200 | 1 (uma) aplicação | Aplicação pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. |
Corda-de-viola | Merremia cissoides | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Mamona | Ricinus communis |
PULVERIZAÇÃO TRATORIZADA DE TOCOS | ||||||
Cultura | Plantas daninhas controladas | Doses (1) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | Época de aplicação (2) | |
Pastagens | Nome comum | Nome científico | ||||
Assa-peixe-roxo | Vernonia westiniana | 3,0-4,0% (misturar 3,0 a 4,0 L do produto em 97,0 a 96,0 L de água) | 200 a 400 | 1 (uma) aplicação | Aplicar em qualquer época do ano, aplicando-se até ponto de escorrimento da calda no toco cortado, podendo-se molhar o solo próximo ao toco recém cortado. Deve-se fazer um tratamento e fazer um repasse em caso de rebrota. Para o repasse respeitar a época indicada anteriormente. | |
Unha-de-vaca | Bauhinia variegata | |||||
Unha-de-boi | Bauhinia divaricata | |||||
Jacarandá-de-espinho; Jacarandá-de-bico-de-pato | Machaerium aculeatum | |||||
Lobeira | Solanum lycocarpum | |||||
Roseta; Espinho-de-agulha | Randia armata | |||||
Leiteira | Peschiera fuchsiaefolia | 4,0% (misturar 4,0 L do produto em 96,0 L de água) | ||||
Aroerinha | Schinus terebinthifolius | |||||
Arranha-gato | Acacia plumosa | |||||
Unha-de-gato | Acacia paniculata | |||||
Espinho-agulha | Barnadesia rosea |
(1) Utilizar as doses mais altas para plantas com roçadas anteriores, que são mais resistentes ao produto.
(2) Para repasse por via foliar, esperar que a rebrota atinja uma superfície foliar equilibrada o suficiente para absorver uma quantidade de produto que atinja todo o seu sistema radicular. Para rebrota de tocos é preferível refazer o corte e reaplicar o produto, em lugar de aplicar nas poucas folhas de rebrota. Isso porque essa área foliar de rebrota é insuficiente para absorver a quantidade de herbicida necessário.
APLICAÇÃO AÉREA | ||||||
Cultura | Plantas daninhas controladas | Doses (L/ha) | Volume de calda (L/ha) (1) | Número de aplicação | Época de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||||
Pastagens | Assa-peixe-branco | Vernonia polyanthes | 6,0 | 8 a 50 | 1 (uma) aplicação | Aplicar em época quente, com boa pluviosidade, onde as plantas a serem combatidas estejam em intenso processo vegetativo. Isto ocorre normalmente de outubro a março. No norte do Pará e no Amazonas a ocorrência de chuvas é menor entre maio e agosto, o que torna essa época favorável às aplicações aéreas. |
Assa-peixe-roxo | Vernonia westiniana | |||||
Vassourinha-botão | Spermacoce verticillata | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Amor-de-cunhã; Cajuçara | Solanum rugosum | |||||
Lobeira | Solanum lycocarpum | |||||
Cana-de- açúcar | Corda-de-viola | Merremia aegyptia | 2,0 | 8 a 50 | 1 (uma) aplicação | Aplicação pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. |
Corda-de-viola | Merremia cissoides | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Mamona | Ricinus communis |
(1) Volumes totais inferiores a 50 L/ha exigem calibração e equipamentos do avião que possam produzir gotas de grande diâmetro.
ERRADICAÇÃO DO EUCALIPTO | |||
Dose | Volume de calda | Época de aplicação | Número de aplicação |
3,0 a 7,0% (misturar de 3,0 a 7,0 L do produto em 97,0 a 93,0 L de água), | 200 a 250 mL/touça | Aplicar em qualquer época do ano o produto no toco, logo após o corte das árvores ou no máximo até 24 horas após essa operação. Utilizar pulverizador tratorizado. Aplicar na superfície do corte até o ponto de escorrimento. | 1 (uma) aplicação em qualquer época do ano |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Merremia cissoides | amarra-amarra (3), campainha (11), corda-de-viola (13) | Ver detalhes |
Pastagens | Hyptis suaveolens | bamburral, betônica-brava (2), cheirosa (2) | Ver detalhes |
Pastagens e Cana-de-açúcar:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Somente aplique o produto com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do pulverizador e do responsável técnico.
Utilize pontas de pulverização com indução de ar de jato leque para a produção de gotas grossas a extremamente grossas.
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350 micra
Densidade de gotas: 30 gotas/cm²
Para aplicação foliar em área total, quando as áreas forem extensas e as pastagens infestadas densamente por plantas daninhas de pequeno, médio e grande porte, deve-se aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
AERONAVES AGRÍCOLAS e AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS ARP.
A aplicação aérea (AERONAVES AGRÍCOLAS e AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS ARP -
DRONES) deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de FACCA, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de deriva, conforme abaixo:
boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação do produto.
As empresas que utilizarem drones na aplicação precisam ter realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substitui-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto FACCA com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do FACCA deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Toda a pulverização com o produto FACCA feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Prevenção de deriva e contaminação de culturas sensíveis:
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima, e mais:
Efetuar levantamento prévio de culturas sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2000 metros de plantas ou culturas sensíveis;
Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação. Interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA: |
Pastagens | Não determinado devido a modalidade de emprego |
Erradicação de eucalipto | Não determinado devido a modalidade de emprego |
Cana-de-açúcar | Não determinado por ser de uso em pré/pós-emergência até 3 meses após o plantio ou corte |
CULTURA | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Pastagens | Pré/Pós-emergência | 5 dias (1) | 23 dias (1) |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (2) |
- | Erradicação do eucalipto (tocos) | 24 horas (3) | 24 horas (3) |
*A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização, pelos trabalhadores, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
(1) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
(2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas, como equipamento de proteção individual (EPI), para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(3) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos à base de 2,4-D. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu
interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Para aplicação através de aeronaves agrícolas, fica proibido o sobrevoo com o produto em áreas povoadas, moradias e agrupamentos humanos. Não execute aplicação aérea em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoações e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais.
Inclusão de medidas que dificultem a entrada em área tratada de transeuntes e residentes (ex. uso de placas de advertência com avisos sobre aplicação de produtos à base de 2,4-D).
Cultura | Plantas infestantes | Dose/ha (Litros p.c.) | Número e época de aplicação | Volume de calda Terrestre | |
Nome científico | Nome comum | ||||
Acacia plumosa | arranha-gato | 3,5 | Para pulverização foliar de qualquer tipo: Pastagem: Deve-se fazer uma aplicação ao ano na época quente, com boa pluviosidade, em que as plantas infestantes estejam em intenso processo vegetativo. Isso ocorre normalmente de outubro a março. No norte do Estado do Pará e no Amazonas a ocorrência de chuvas é menor entre maio e agosto, o que torna essa época mais favorável às aplicações aéreas. Na cultura de Pastagem efetuar por ano apenas uma aplicação em pós-emergência das plantas infestantes. Cana-de-açúcar: deve-se efetuar por safra apenas uma aplicação em pós-emergência das plantas infestantes. A aplicação deverá ser feita quando as plantas infestantes estiverem no início do desenvolvimento, ou seja, no estágio de 25cm até 30cm Observação: Para uma maior eficiência do produto, deve se adotar o seguinte parâmetro na aplicação: Temperatura máxima = 30ºC | 200 a 600 L de calda/ha | |
Baccharis coridifolia | vassourinha | 3,5 | |||
Baccharis trimera | carqueja | 3,5 | |||
Bidens pilosa | picão-preto | 3,5 | |||
Conyza bonariensis | buva | 3,5 | |||
Croton floribundus | capixingui | 3,5 – 5,0 | |||
Eichhornia crassipes | aguapé | 3,5 | |||
Eupatorium laevigatum | mata-pasto | 3,5 | |||
Euphorbia heterophylla | amendoim- | 3,5 – 5,0 | |||
bravo | |||||
Peschiera fuchsiaefolia | Leiteiro | 3,5 | |||
Plantago major | Tanchagem | 3,5 | |||
PASTAGENS | Polygonum punctatum | erva-de-bicho | 3,5 | ||
Pteridium aquilinum | Samambaia | 3,5 | |||
Senecio brasiliensis | flor-das-almas | 3,5 | |||
Sida rhombifolia | Guanxuma | 3,5 – 5,0 | |||
Solanum lycocarpum | Lobeira | 3,5 – 5,0 | |||
Solanum paniculatum | Jurubeba | 3,5 | |||
Solanum rugosum | amor-de-cunhã | 3,5 – 5,0 | |||
Solanum | joá-bravo | 3,5 | |||
sisymbriifolium | |||||
Solidago chilensis | erva-lanceta | 3,5 | |||
Ulex europaeus | Tojo | 3,5 | |||
Vernonia polyanthes | assa-peixe- | 3,5 – 5,0 | |||
branco | |||||
Vernonia tweediana | assa-peixe | 3,5 – 5,0 | |||
CANA-DE- AÇÚCAR (*) | Sida rhombifolia | Guanxuma | 3,0 – 4,0 | ||
Amaranthus viridis | caruru-de- mancha | 4,0 |
Bidens pilosa | picão-preto | 3,0 – 4,0 | Umidade relativa do ar: maior que 55% Estes parâmetros (medidos através de um termohigrômetro) normalmente são obtidos realizando-se as aplicações no período de 6:00 às 10:00 horas da manhã e recomeçando às 16:00 horas. | 100 - 300 L de calda/ha | |
Commelina benghalensis | Trapoeraba | 3,0 – 4,0 | |||
Portulaca oleracea | Beldroega | 3,0 – 4,0 | |||
Ipomoea | corda-de-viola | 4,0 | |||
aristolochiaefolia | |||||
Conyza bonariensis | Buva | 3,0 – 4,0 | |||
Raphanus raphanistrum | Nabo | 3,0 – 4,0 | |||
Gnaphalium spicatum | macela | 3,0 – 4,0 |
p.c. produto comercial
Aplicação com trator e barra: aplicar 3 a 5 litros do produto/ha.
Aplicação aérea: em pastagens, aplicar de 4 a 5 litros do produto/ha.
Aplicação aérea: em cana-de-açúcar, aplicar de 3 a 4 litros do produto/ha.
ATENÇÃO: Volumes totais de calda inferiores a 50 L/ha exigem calibração e equipamentos do avião que possam produzir gotas de grande diâmetro.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Pastagens | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
RISCOS DA DERIVA
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas são sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos hormonais, ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas de Abacate, Mandioca, Pimentão, Pimenta, Tomate, Uva, frutíferas, hortaliças e demais culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes. Atenção aos itens abaixo:
efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas.
nunca fazer a aplicação terrestre a menos de 50 metros de plantas ou culturas sensíveis
nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2.000 metros de plantas ou culturas sensíveis.
controlar permanentemente o sentido do vento durante as aplicações terrestres e aéreas: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação; interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Deve-se utilizar pulverizador de bicos com ou sem barra, de deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato plano com indução de ar, ou jato plano estendido (sem barra), visando à produção de gotas grossas a ultra grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação
desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar (30 a 70 PSI). Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Recomenda-se um volume de aplicação mínimo de 40 L/ha. Não aplique volumes de aplicação abaixo da faixa indicada.
Use ARPs (Drones) que trabalhem com bicos rotativos em vez de hidráulicos (pontas) e que tenham seus bicos posicionados abaixo ou dentro da faixa de ar gerado pelos rotores, de modo que a corrente de ar consiga empurrar todos os jatos dos bicos para baixo em direção ao alvo.
Utilize pontas que produzam gotas Muito Grossas a Ultra Grossas, para boa cobertura do alvo. Recomendações de velocidade de aplicação, Altura de voo em relação ao alvo e largura de faixa estão indicadas na tabela X. Considerar a altura de voo em relação ao topo da vegetação e não em relação ao solo. Para isso é importante monitorar a altura média das plantas antes da aplicação.
Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do fabricante do ARP (Drone).
Tabela X – Parâmetros recomendados regulagem de ARP (Drones):
Volume de aplicação | Tamanho das gotas | Altura de voo em relação ao início do alvo | Velocidade de aplicação | Largura da faixa de trabalho |
40 L/ha | Muito Grossas a Ultra Grossas | 3 m | 10 a 15* km/h | 2 m |
*Para drones de maior capacidade de carga, com mais de 16 L de tanque de calda, a depender do modelo e das orientações do fabricante, pode trabalhar mais próximo do limite máximo de Velocidade de aplicação. |
Uma vez misturado o produto em água, a aplicação com o Drone deve ser feita o mais rápido possível. Portanto, não dilua o produto em água se não for realizar a aplicação dentro de 30 min, no máximo. Quanto maior esse intervalo, maiores as chances de incompatibilidade física entre eventuais outros produtos.
Mantenha uma faixa de segurança de 100 m de distância dos possíveis alvos de deriva, como culturas sensíveis ao produto.
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até metade de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Limpeza do pulverizador:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
. Pastagens: Uso não alimentar.
. Cana-de-açúcar: Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós- emergência, até três meses após o plantio ou corte.
Obs.: Aprovados pela ANVISA, em monografias.
Cultura | Modalidade de emprego | Intervalo de reentrada * | |
2h de atividade | 8h de atividade | ||
Cana-de-açúcar | Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (1) |
Pastagem | Pós-emergência | 5 dias (2) | 23 dias (2) |
(1) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho na cultura de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(2) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de reentrada podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha apresentado dados para a realização da avaliação de risco da exposição ocupacional de seu produto formulado
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Obrigatória utilização de tecnologia de redução de deriva na cultura de cana-de-açúcar de pelo menos 55% para aplicação costal e de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Fedegoso Guanxuma Leiteiro | Senna obtusifolia Sida rhombifolia Peschiera fuchsiaefolia | 2,0 a 3,0 L/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | ||
Pastagem | Assa-peixe Assa-peixe Erva-quente | Vernonia westiniana Vernonia polyanthes Spermacoce latifolia | 3,0 L/ha | Aérea: máx. 40 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A aplicação de FORASTEIRO® deve ser realizada em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em pleno processo de crescimento e bem enfolhadas. Plantas adultas ou espécies lenhosas necessitam das maiores doses do produto para seu controle. Em reforma de pastagem aplicar FORASTEIRO® preferencialmente quando a gramínea estiver em fase de perfilhamento. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Peschiera fuchsiaefolia | leiteira (2), leiteiro | Ver detalhes |
A aplicação do produto FORASTEIRO® poderá ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea.
Para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional e da aplicação, como os ângulos de formação de jato em função do espaçamento entre pontas da barra de pulverização, também o formato do jato, vazão de líquido e espectro de gotas, além das características do alvo, da cobertura desejada e das recomendações técnicas da bula e do fabricante do equipamento. Observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva.
Para redução do risco de deriva recomenda-se a utilização de pontas de pulverização com tecnologia de indução de ar, capazes de gerar gotas grossas a extremamente grossas.
A altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o modelo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e técnicas para redução de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS(Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo técnico responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de FORASTEIRO®, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de deriva, conforme abaixo:
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Atentar-se aos vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema, bem como o ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 e 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Pontas de pulverização: Recomenda-se que seja obtida através da combinação correta do tamanho de gotas e vazão por meio dos catálogos e tabelas das fabricantes, de acordo com as características operacionais de cada aplicação.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda para que resulte em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: Varia de acordo com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de FORASTEIRO®.
Considerar os parâmetros operacionais recomendados no tópico SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE TRIPULADA.
Os equipamentos de aplicação devem estar em boas condições e serem registrados, tendo o operador licença para operação de aeronave agrícola remotamente pilotada, recomenda-se a averiguação da documentação e do equipamento antes da aplicação. É recomendado o uso de pontas hidráulicas ou discos de acordo com a recomendação do fabricante.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, configurações e sinais de telemetria, inspeção do pulverizador, calibração e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto.
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado.
Em caso de dúvidas, verifique as normas no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL).
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, poderá ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto FORASTEIRO®, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto FORASTEIRO®, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto FORASTEIRO®, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com FORASTEIRO®. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis a produtos a base de 2,4-D, tais como: algodão, cucurbitáceas ou tomate antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos. Preferencialmente utilizá-lo unicamente para aplicação de produtos a base de 2,4-D. | |
INTERVALO DE SEGURANÇA: | |
CULTURA | DIAS |
Pastagem | UNA |
UNA – Uso Não Alimentar
Cultura | Modalidade de emprego (Aplicação) | Intervalo de reentrada* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Pastagem (1) | Pós-emergência | 5 dias | 23 dias |
*Caso necessite entrar na cultura em um período anterior ao do intervalo de reentrada, é necessário a utilização de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e de equipamentos de proteção individual (EPI’s – macacão hidrorrepelente, botas e luvas).
(1) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos a base de 2,4-D. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Para aplicação através de aeronaves agrícolas, fica proibido o sobrevoo com o produto em áreas povoadas, moradias e agrupamentos humanos. Não execute aplicação aérea em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoações e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais.
Inclusão de medidas que dificultem a entrada em área tratada de transeuntes e residentes (ex. uso de placas de advertência com avisos sobre aplicação de produtos a base de 2,4-D).
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Cana-de-açúcar (Cana-planta) | Corda-de-viola Corda-de-viola Mamona | Ipomoea purpurea Merremia cissoides Ricinus communis | 0,75 a 2,0 L/ha | Terrestre: 200 a 300 L/ha Aérea: 8 a 40 L/ha | Realizar no máximo 1 aplicação durante a safra da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A aplicação do GALOP M® deve ser realizada em cana-planta após a emergência das plantas infestantes. É recomendado utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Pastagem | Losna-do-campo | Ambrosia elatior | 1,0 L/ha | Terrestre: 200 a 300 L/ha Aérea: 8 a 40 L/ha | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | ||||
Gervão-branco | Croton glandulosus | 2,0 a 3,0 L/ha | |||
Guanxuma | Sida cordifolia | ||||
Malva-preta | Sidastrum micranthum | 3,0 a 4,0 L/ha | |||
Vassourinha | Sidastrum paniculatum | ||||
Joá-bravo | Solanum aculeatissimum | ||||
Malva-veludo | Waltheria indica | ||||
Lobeira | Solanum lycocarpum | 4,0 a 5,0 L/ha | |||
Assa-peixe | Vernonia polyanthes | ||||
Assa-peixe-roxo | Vernonia westiniana | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Reforma de pastagem: aplicar GALOP M® antes do florescimento das plantas infestantes, após a pastagem já estar totalmente germinada e iniciado seu perfilhamento. Isso ocorre normalmente entre os 35 e 45 dias após o plantio do capim. Nessa fase, as plantas infestantes encontram-se menos resistentes. Manutenção (Limpeza) da pastagem: aplicar GALOP M® quando as plantas infestantes estiverem crescendo ativamente, bem enfolhadas e antes do florescimento. Se as plantas estiverem adultas, de grande porte ou florescidas, roçá-las e aplicar o produto quando estiverem novamente bem enfolhadas. Plantas adultas ou espécies lenhosas necessitam das maiores doses do produto para seus controles. Para reforma ou manutenção fazer aplicação do produto em época quente, com boa pluviosidade, quando as plantas infestantes a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Merremia cissoides | amarra-amarra (3), campainha (11), corda-de-viola (13) | Ver detalhes |
Pastagens | Croton glandulosus | gervão (3), gervão-branco (1), malva-vermelha | Ver detalhes |
Fica proibido o emprego de aplicação tratorizada com turbina de fluxo de ar.
Para o uso e aplicação do produto GALOP M®, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização tipo leque com indução de ar, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas.
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350µ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra.
SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE TRIPULADA:
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de GALOP M®, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de deriva, como também o ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo, evitando a quebra secundária das gotas, conforme abaixo:
As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo com curso de coordenador ou o técnico agropecuário com curso de executor de aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br ) para realizar a aplicação de GALOP M®.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE REMOTAMENTE PILOTADA – ARP DRONE
Considerar os parâmetros operacionais recomendados no tópico SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE TRIPULADA.
Os equipamentos de aplicação devem estar em boas condições e serem registrados, tendo o operador licença para operação de aeronave agrícola remotamente pilotada, recomenda-se a averiguação da documentação e do equipamento antes da aplicação. É recomendado o uso de pontas hidráulicas ou discos de acordo com a recomendação do fabricante.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, configurações e sinais de telemetria, inspeção do pulverizador, calibração e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto.
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado.
Em caso de dúvidas, verifique as normas no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL).
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, poderá ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Para a aplicação, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar GALOP M® na dose recomendada completando o tanque com água limpa e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante toda a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto GALOP M®, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto GALOP M®, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto GALOP M® se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto GALOP M® feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis a produtos a base de 2,4-D, tais como: algodão, cucurbitáceas ou tomate antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
Preferencialente utilizá-lo unicamente para aplicação de produtos a base de 2,4-D.
INTERVALO DE SEGURANÇA: | |
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Cana-de-Açúcar | (1) |
Pastagem | UNA* |
*UNA - Uso Não Alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte.
Culturas | Modalidade de emprego | Intervalo de reentrada * | |
2h de atividade | 8h de atividade | ||
Cana-de-açúcar | Pré/Pós – emergência | 13 dias ¹ | 31 dias ¹ |
Pastagem | Pós – emergência | 5 dias ² | 23 dias ² |
¹ Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho na cultura de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4 D.
² Mantido em 24 horas para as situações de aplicação individuais nas plantas que se quer eliminar.
*Caso necessite entrar na cultura em um período anterior ao do intervalo de reentrada, é necessário a utilização de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e de equipamentos de proteção individual (EPI’s – macacão hidrorrepelente, botas e luvas).
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos à base de 2,4-D. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Para aplicação através de aeronaves agrícolas, fica proibido o sobrevoo com o produto em áreas povoadas, moradias e agrupamentos humanos. Não execute aplicação aérea em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoações e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais.
Inclusão de medidas que dificultem a entrada em área tratada de transeuntes e residentes (ex. uso de placas de advertência com avisos sobre aplicação de produtos à base de 2,4-D).
(1)
Comum
cambará- roxo casadinha
amarelinho bignonia- amarela
cipó-de-
Eupatorium squalidum
1 -
Tecoma stans
-
Dose recomendada para plantas novas ou rebrotes até 30
cm
cobra cipó-de-
Mansoa difficilis 2,5 0,3% v/v
sino
gervão ervão-branco
bamburral cheirosa
Croton glandulosus
Hyptis suaveolens
150-300 - 1
fedegoso- branco mata-pasto
arrebenta- cavalo
joá-bravo
assa-peixe assa-peixe- branco
malva- branca
Senna obtusifolia
Solanum sisymbriifolium
Vernonia polyanthes
Sida cordifolia
0,5-1,0
- -
0,75-1,0
guanxuma Sida rhombifolia 0,3% v/v
(1)
Comum
assa-peixe- roxo
chamarrita
guanxuma- branca malva-
Vernonia -
westiniana
Sida glaziovii 1,0-1,25
guaxima
unha-de- vaca
Bauhinia variegata 1,5-2,5
espinho- agulha
Barnadesia rosea
0,3% v/v
leiteira leiteiro
Peschiera fuchsiaefolia
2,0-2,5
mamica-de- porca
Zanthoxylum hasslerianum
p.c.: produto comercial. (1) Para um controle mais efetivo dessas espécies recomenda-se a adição de adjuvante na dose de 0,3 L em 99,7 L de água, equivalente a 0,3% v/v na calda. Cada litro do produto GARROTEBR®, RENOVIO contém 115,3 e 143,4 gramas de ingrediente ativo de fluroxipir e picloram, respectivamente, que correspondem à 80 e 80 gramas de equivalente ácido, respectivamente.
* Diluir a concentração indicada do produto comercial em água (% v/v), conforme abaixo:
DOSE (%) | DILUIÇÃO | Quantidade de ingrediente ativo (g ia) |
Dose de 0,5% | Misturar 0,5 L de p.c. em 99,50 L de água. | 57,5 – 40 |
Dose de 0,75% | Misturar 0,75 L de p.c. em 99,25 L de água. | 86,25 – 60 |
Dose de 1,0% | Misturar 1,0 L de p.c. em 99,00 L de água. | 115 – 80 |
Dose de 1,25% | Misturar 1,25L de p.c. em 98,75 L de água. | 143,75 - 100 |
Dose de 1,5% | Misturar 1,5 L de p.c. em 98,50 L de água. | 172,5 - 120 |
Dose de 2,0% | Misturar 2,0 L de p.c. em 98,00 L de água. | 230 – 160 |
Dose de 2,5% | Misturar 2,5 L de p.c. em 97,50 L de água. | 287,5 - 200 |
ia= ingrediente ativo
ALVO | DOSE | VOLUME DE CALDA (L/ha) | Nº APLICAÇÕES | ||
CULTURA | ADJUVANTE | ||||
Nome Comum | Nome científico | L/ha (g.ia) | Terrestre | Aéreo | |
mata-pasto | Eupatorium maximilianii | ||||
cambará-roxo casadinha | Eupatorium squalidum | ||||
1,5-2,5 | |||||
guanxuma mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
PASTAGEM | 0,3% v/v | 200-400 | 40-50 | 1 | |
assa-peixe assa-peixe-branco | Vernonia polyanthes | ||||
fedegoso-branco mata-pasto | Senna obtusifolia | ||||
2,0-2,5 | |||||
assa-peixe assa-peixe-roxo | Vernonia westiniana |
ALVO | DOSE | VOLUME DE CALDA (L/ha) | Nº APLICAÇÕES | ||
CULTURA | ADJUVANTE | ||||
Nome Comum | Nome científico | L/ha (g.ia) | Terrestre | Aéreo |
assa-peixe erva-preá
Vernonia scabra 2,5
p.c.: produto comercial. (1) Para um controle mais efetivo dessas espécies recomenda-se a adição de adjuvante na dose de 0,3 L em 99,7 L de água, equivalente a 0,3% v/v na calda. Cada litro do produto GARROTEBR®, RENOVIO contém 115,3 e 143,4 gramas de ingrediente ativo de fluroxipir e picloram, respectivamente, que correspondem à 80 e 80 gramas de equivalente ácido, respectivamente.
DOSE (L/ha) | Quantidade de ingrediente ativo (g ia) |
1,5 | 172,5 - 120 |
2,0 | 230 – 160 |
2,5 | 287,5 - 200 |
ia= ingrediente ativo
Utilize a maior dosagem em plantas infestantes adultas que tenham sofrido várias roçadas anteriores ou quando as plantas infestantes já tenham terminado seu processo de desenvolvimento vegetativo (final do período chuvoso).
Utilize somente água limpa para o preparo da calda.
Aplicar na época quente, com boa pluviosidade, quando as plantas infestantes a serem controladas estiverem em intenso processo de desenvolvimento vegetativo.
Para uma maior eficácia do produto, deve-se adotar os seguintes parâmetros na aplicação: Temperatura máxima = 32°C e Umidade relativa do ar maior que 60%. Esses parâmetros (medidos através de um termohigrômetro) normalmente são obtidos realizando-se as aplicações no período das 6:00 às 10:00 horas da manhã e recomeçando a partir das 16:00 horas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Eupatorium maximilianii | mata-pasto (8) | Ver detalhes |
Aplicar o produto com pulverizador costal manual ou de tração animal (burrojet) diretamente sobre a folhagem das plantas infestantes até atingir seu ponto de escorrimento. Utilizar bicos leque 80.03 ou 80.04.
Utilizar equipamentos de pulverização tratorizados, como os pulverizadores de turbina de fluxo de ar (Jatão) ou os pulverizadores de barra, aplicando a calda sobre a folhagem das plantas infestantes de maneira uniforme em toda a área.
Faixa de aplicação: 10 a 14 metros Vazão: 150 – 300 litros por hectare
Usar bicos tipo leque 110.04 ou 110.06 Pressão: 20 a 60 libras/pol2
Vazão: 200 a 400 litros por hectare
DMV: 400 a 600 μ
A aplicação tratorizada é recomendada para áreas de reforma e manutenção (limpeza de pastagens), em infestações uniformes, plantas infestantes de pequeno e médio portes e com alta densidade populacional.
A aeronave deve estar equipada com bicos D-8 ou equivalentes com core 46, montados na barra com ângulo de 90º em relação à direção do voo. A altura de voo deve ser de 3 a 4 metros e a faixa de aplicação entre 12 e 16 metros.
Obedecer às normas técnicas previstas na Instrução Normativa n°2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Preencher o tanque do pulverizador abastecendo até ¼ da sua capacidade;
Adicionar o produto na quantidade requerida;
Completar o volume do tanque com o sistema de agitação em funcionamento.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h (3 m/s), temperaturas superiores a 32°C e umidade relativa inferior a 60%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Pastagens Não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INVERNADA é um herbicida seletivo, sistêmico, de pós-emergência, recomendado para o controle de plantas infestantes dicotiledôneas em pastagens de gramíneas forrageiras e cana-de-açúcar.
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES | DOSES (L de p.c./ha) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA/ INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
Cana-de- açúcar | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2,0 a 3,0 | Fazer uma aplicação ao ano, em cana-planta ou cana-soca, após o plantio ou corte, em pós-emergência das plantas daninhas. A aplicação deve ser feita quando as plantas estiverem no estágio inicial de desenvolvimento (4 a 6 folhas) e em pleno crescimento vegetativo. | 1 | Terrestre: 200 L/ha |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Buva; Rabo-de-foguete (Conyza bonariensis) | |||||
Corda-de-viola; Campainha (Ipomoea grandifolia) | 3,0 a 4,0 | ||||
Corda-de-viola; Campainha (Ipomoea triloba) | |||||
Guanxuma; Mata-pasto (Sida glaziovii) | |||||
Guanxuma; Mata-pasto (Sida rhombifolia) | |||||
Pastagem (Aplicação Foliar Tratorizada) | Flor-das-almas; Maria- mole (Senecio brasiliensis) | 3,0 | Deve-se fazer uma única aplicação ao ano na época quente, com boa pluviosidade, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. | 1 por ano | Terrestre: 150 a 400 L/ha |
Guanxuma; Mata-pasto (Sida rhombifolia) | |||||
Assa-peixe-branco; Assa-peixe (Vernonia polyanthes) | |||||
Lobeira; Fruta-de-lobo (Solanum lycocarpum) | 4,0 | ||||
Pastagem (Pulverização Tratorizada de Tocos) | Lobeira; Fruta-de-lobo (Solanum lycocarpum) | 3,0 a 4,0% (Misturar 3 a 4 litros do produto em 96 - 97 litros de água) | Aplicação no toco pode ser realizada em qualquer época do ano, aplicando- se até ponto de escorrimento da calda no toco cortado, podendo molhar o solo próximo ao toco recém cortado. * Obs.: Utilizar as doses mais altas para manejo de plantas que foram roçadas anteriormente – estas plantas tendem a ser mais resistentes ao produto. | 1 por ano | Terrestre no toco: Aplicar imediatamente após ao corte proporcionando um bom molhamento dos tocos, de modo que o volume de produto por área não exceda a 5,0L/ha. |
Leiteiro; Leiteira (Peschiera fuchsiaefolia) | 4,0% (Misturar 4 litros do produto em 96 litros de água) | ||||
Arranha-gato; Unha-de- gato (Acacia plumosa) |
Pastagem (Aplicação aérea) | Guanxuma; Mata-pasto (Sida rhombifolia) | 5,0 | Deve-se fazer uma única aplicação ao ano na época quente, com boa pluviosidade, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. | 1 por ano | Aérea: 30 a 50 L/ha |
Lobeira; Fruta-de-lobo (Solanum lycocarpum) | |||||
Assa-peixe-branco; Assapeixe (Vernonia polyanthes) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Pastagens | Solanum lycocarpum | beringela, fruta-de-lobo, jurubebão | Ver detalhes |
Pastagem: Para melhor molhabilidade e cobertura das plantas daninhas, adicione um espalhante adesivo não iônico ou óleo emulsionável, conforme recomendação do fabricante.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Aplicação Foliar Tratorizada
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do INVERNADA é a pulverização do produto através de equipamentos tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com indução de ar, com pressão de trabalho de 2,1 a 4,8 bar ou 30 a 70 psi (lbf/pol²), no máximo a 0,5 metro acima do alvo, volume de calda de 150 a 400 L/ha, e com gotas da classe grossa (G) ou superior, ou seja, gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 350 micras.
Pulverização Tratorizada de Tocos
Em geral, recomenda-se realizar a pulverização do produto através de pulverizador tratorizado com auxílio de lanças de aplicação localizada no toco, equipado com pontas de pulverização com indução de ar, com a taxa de aplicação de 150 litros de calda de pulverização por hectare, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
O volume de aplicação deverá ser de 150 a 400 L de calda/ha, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas. Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo, como ângulo de barra, tipos e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do avião definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Utilizar volume de calda de 30 a 50 litros de calda, com gotas das classes grossas (G) e extremamente grossas (EG), ou seja, gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 350 micras, para que resulte em uma cobertura mínima o suficiente para a obtenção da eficácia do produto.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva. Se a velocidade do vento estiver abaixo de 3 km/hora, pode ocorrer inversão térmica principalmente nas primeiras horas do dia, assim como se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/hora, maior é o potencial de deriva pelo movimento de ar. Portanto para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo:
. Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
. Umidade relativa do ar acima de 55%.
. Velocidade do vento entre 3 e 10 km/hora.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Cana-de-açúcar (1)
Pastagem UNA
(1) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pós-emergência até 3 (três) meses após o plantio ou corte.
UNA = Uso não alimentar
Cultura | Modalidade de Emprego (Aplicação) | Intervalo de reentrada* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Cana-de-açúcar | Pós-emergência | 13 dias | 31 dias(1) |
Pastagens | Pós-emergência | 5 dias(2) | 23 dias(2) |
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de reentrada podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha apresentado dados para a realização da avaliação de risco da exposição ocupacional de seu produto formulado.
(1) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(2) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco de exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva na cultura de cana-de-açúcar de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Pastagens | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
Cultura | Época de Aplicação | Alvos | Doses (mL/ha) |
Cana-de- açúcar | Pré-emergência da planta daninha: Aplicar em cana planta ou cana soca, mesmo já brotada ou em desenvolvimento, nas diferentes épocas do ano, quando as plantas daninhas alvo estiverem em pré-emergência. | Mucuna-preta (Mucuna pruriens) | 1000 a 1250 |
Mamona (Ricinus communis) | 750 a 1250 | ||
Pós-emergência da planta daninha (até 6 folhas): Aplicar em cana planta ou cana soca, mesmo já brotada ou em desenvolvimento, nas diferentes épocas do ano, quando as plantas daninhas alvo estiverem em pós-emergência (até 6 folhas) e sob condições fisiológicas favoráveis. | Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 500 a 1500 | |
Corda-de-viola (Merremia aegyptia) | 750 a 1500 | ||
Corda-de-viola (Merremia cissoides) | 500 | ||
Mucuna-preta (Mucuna pruriens) | 500 a 1000 | ||
Mamona (Ricinus communis) | 500 a 750 | ||
Pós-emergência tardia da planta daninha (acima de 12 folhas): Aplicar em cana planta ou cana soca, mesmo já brotada ou em desenvolvimento, ou na pré-colheita da cana, nas diferentes épocas do ano, quando as plantas daninhas alvo estiverem em pós-emergência tardia (acima de 12 folhas) e sob condições fisiológicas favoráveis. | Corda-de-viola (Ipomoea nil) | 1500 | |
Corda-de-viola (Ipomoea quamoclit) | 750 a 1500 | ||
Bucha (Luffa cyllindrica*) | 750 a 1000 | ||
Corda-de-viola (Merremia aegyptia) | 1500 | ||
Mucuna-preta (Mucuna pruriens) | 750 a 1000 | ||
Mamona (Ricinus communis) | 750 a 1000 | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo entre as aplicações: primeira aplicação em pré-emergência da cultura ou até o início do desenvolvimento vegetativo da cultura (3 folhas) e a segunda até 28 dias antes da colheita. Volume de calda:
15 L/ha para Aeronaves Remotamente Pilotadas (drones/ARP) As doses menores devem ser adotadas quando forem plantas daninhas menos desenvolvidas ou em menor densidade de plantas daninhas alvo na área. |
*Sinonímia: Luffa aegyptiaca
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Pastagens | Duguetia furfuracea | Ata-brava | Ver detalhes |
Em cana-de-açúcar, Linear pode ser aplicado sobre a cultura já emergida. No caso de cana planta e aplicação em pré-emergência, o solo deve estar bem preparado, livre de torrões.
Evitar a deriva durante a aplicação é responsabilidade do aplicador, que deve ser instruído e treinado com informações para tomadas de decisão de continuar ou suspender uma pulverização.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, para aplicação costal, a recomendação de tecnologia de aplicação do Linear é utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização em faixa com indução a ar, tais como AI, capaz de gerar gotas da classe grossa (G) ou superior, calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes com densidade adequada de gotas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
Utilizar água limpa, isenta de argila em suspensão, sem a presença de sais em excesso e com pH inferior a 6,0. Caso alguma dessas condições ocorra, recomenda-se o uso de condicionadores de calda que eliminem ou minimizem o fator prejudicial identificado.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do Linear é a pulverização do produto através de equipamentos tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com indução a ar, por exemplo AIXR, AI, TTI, no máximo a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 100 a 200 litros de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico,
com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A aplicação deverá ser efetuada observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas. Utilizar água limpa, isenta de argila em suspensão, sem a presença de sais em excesso e com pH inferior a 6,0. Caso alguma dessas condições ocorra, recomenda-se o uso de condicionadores de calda que eliminem ou minimizem o fator prejudicial identificado.
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
Taxa de aplicação: Para aplicações de Linear, recomenda-se que seja utilizado volume de calda de no mínimo 50 L/ha, com gotas das classes grossas (G) ou superior, para que resulte em uma cobertura mínima o suficiente para a obtenção da eficácia do produto.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. É recomendado que a altura de voo não ultrapasse 30 m, conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação. Fechar a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Seleção das pontas de pulverização: Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor, para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão). Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core 46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado (gotas grossas e extremamente grossas).
Condições climáticas: As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento
vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h. Estes parâmetros devem ser checados antes do início da aplicação e monitorados durante a aplicação. As aplicações também dever ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilizar água limpa, isenta de argila em suspensão, sem a presença de sais em excesso e com pH inferior a 6,0. Caso alguma dessas condições ocorra, recomenda-se o uso de condicionadores de calda que eliminem ou minimizem o fator prejudicial identificado.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
A aplicação deste produto pode ser realizada com drones agrícolas de pulverização, mantendo-se uma altura de voo de 3 a 5 m acima dos alvos. Evite alturas de voo muito altas ou muito baixas, pois esses procedimentos aumentam o risco de deriva. O drone deve ser calibrado para uma taxa de aplicação (volume de calda) mínima de 15 L/ha e máxima de 30 L/ha. A seleção das pontas ou o ajuste da rotação de bicos rotativos deve propiciar espectro de gotas das classes grossa (G) ou superior, para que resulte em uma deposição suficiente para a obtenção da eficácia do produto. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado.
No caso das pontas hidráulicas, selecione modelos com indução de ar que propiciem gotas das classes de média a grossa, dentro de toda a faixa útil de vazões e pressões de trabalho.
Evite utilizar o drone sem que haja adequada sobreposição de passadas durante a aplicação, a exemplo do que se faz em aplicações aéreas convencionais. A faixa de deposição ideal para os drones deve ser calculada com as mesmas metodologias utilizadas para a aplicação aérea convencional. Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones multirrotores com até 30 kg de carga útil apresentam faixas de deposição ideal entre 4 e 6 m. Havendo dúvida, consulte o fabricante do equipamento sobre o melhor ajuste desse parâmetro para cada modelo de drone.
Ao pulverizar com drones, utilize técnicas para a redução da deriva. Lembre-se que o drone é uma plataforma de aplicação aérea e requer os devidos cuidados para evitar a deriva. Não utilize pontas hidráulicas ou ajustes de bicos rotativos que propiciem gotas finas ou muito finas.
Mantenha uma faixa de segurança de 50 m de distância dos possíveis alvos de deriva, como culturas sensíveis ao produto.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de drones do Linear com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e
qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto. Uma bordadura mínima de 20 metros para aplicações de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP) deve ser respeitada.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
A aplicação deverá ser efetuada observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas. Utilizar água limpa, isenta de argila em suspensão, sem a presença de sais em excesso e com pH inferior a 6,0. Caso alguma dessas condições ocorra, recomenda-se o uso de condicionadores de calda que eliminem ou minimizem o fator prejudicial identificado.
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de vôo | Faixa de aplicação |
Entre 15 e 30 L/ha | Grossa ou superior | 3 a 5m do alvo | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
< 30 °C | > 60% | Entre 3 e 10 km/h |
Utilizar água limpa, isenta de argila em suspensão, sem a presença de sais em excesso e com pH inferior a 6,0. Caso alguma dessas condições ocorra, recomenda-se o uso de condicionadores de calda que eliminem ou minimizem o fator prejudicial identificado.
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservados. Não é recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente. Imediatamente após a aplicação de Linear, proceda com a limpeza completa do tanque e do sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.
Cana-de-açúcar 28 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e intervalo de aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Cana- de- açúcar | Picão-preto Trapoeraba Corda-de-viola | Bidens pilosa Commelina benghalensis Ipomoea aristolochiaefolia | 3,0 – 4,0 L/ha | Terrestre: 200 - 400 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |
Caruru-de-mancha Guanxuma | Amaranthus viridis Sida rhombifolia | 4,0 L/ha | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Realizar a aplicação de LUXOR em cana-planta ou cana-soca após a emergência das plantas infestantes. A aplicação deve ser feita quando as plantas infestantes estiverem em fase inicial de desenvolvimento. | ||||||
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e intervalo de aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Pastagem | Gervão-branco Fedegoso-branco Malva-branca Guanxuma Cheirosa | Croton glandulosus Senna obtusifolia Sida cordifolia Sida santaremnensis Hyptis suaveolens | 1,5 – 3,0 L/ha | Terrestre: 200 - 400 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha Adjuvante: 0,3% v/v óleo vegetal | Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2,0 – 3,0 L/ha | ||||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3,0 L/ha | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Realizar a aplicação LUXOR em época quente, com boa pluviosidade, quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida LUXOR poderá ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea.
O herbicida LUXOR na cultura da cana-de-açúcar e da pastagem deve ser aplicado com pulverizador tratorizado ou autopropelido, de modo a proporcionar uma boa cobertura nas plantas infestantes.
Fica proibido o emprego de aplicação tratorizada com turbina de fluxo de ar.
Para o uso e aplicação do produto LUXOR, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização tipo leque com indução de ar, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas.
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350µ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE TRIPULADA:
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de LUXOR, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de deriva, como também o ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo, evitando a quebra secundária das gotas, conforme abaixo:
As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo com curso de coordenador ou o técnico agropecuário com curso de executor de aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br ) para realizar a aplicação de LUXOR.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do LUXOR deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE REMOTAMENTE PILOTADA – ARP DRONE
Considerar os parâmetros operacionais recomendados no tópico SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE TRIPULADA.
Os equipamentos de aplicação devem estar em boas condições e serem registrados, tendo o operador licença para operação de aeronave agrícola remotamente pilotada, recomenda-se a averiguação da documentação e do equipamento antes da aplicação. É recomendado o uso de pontas hidráulicas ou discos de acordo com a recomendação do fabricante.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, configurações e sinais de telemetria, inspeção do pulverizador, calibração e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto.
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado.
Em caso de dúvidas, verifique as normas no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL).
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, poderá ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Para a aplicação, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida adicionar LUXOR e o adjuvante quando indicado, na dose recomendada, completando o tanque
com água limpa e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante toda a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto LUXOR, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto LUXOR, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto LUXOR, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto LUXOR feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com LUXOR. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis a produtos a base de 2,4-D, tais como: algodão, cucurbitáceas ou tomate antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos. Preferencialmente utilizá-lo unicamente para aplicação de produtos a base de 2,4-D.
INTERVALO DE SEGURANÇA: | |
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Cana-de-açúcar | (1) |
Pastagem | UNA* |
(1) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte.
Cultura | Modalidade de emprego (Aplicação) | Intervalo de reentrada* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Cana-de-açúcar (1) | Pós-emergência | 13 dias | 31 dias |
Pastagem (2) | Pós-emergência | 5 dias | 23 dias |
*Caso necessite entrar na cultura em um período anterior ao do intervalo de reentrada, é necessário a utilização de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e de equipamentos de proteção individual (EPI’s – macacão hidrorrepelente, botas e luvas).
(1) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(2) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos a base de 2,4-D. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Para aplicação através de aeronaves agrícolas, fica proibido o sobrevoo com o produto em áreas povoadas, moradias e agrupamentos humanos. Não execute aplicação aérea em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoações e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais.
Inclusão de medidas que dificultem a entrada em área tratada de transeuntes e residentes (ex. uso de placas de advertência com avisos sobre aplicação de produtos a base de 2,4-D).
O MATTOR é um herbicida seletivo e sistêmico, recomendado para o controle de plantas infestantes de folhas largas, de porte herbáceo, semi-arbustivo e arbustivo, em áreas de pastagens de gramíneas forrageiras dos gêneros Brachiaria e Panicum.
Cultura | Plantas infestantes | Dose do produto comercial | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Pastagem | Gervão-branco (Croton glandulosus) | 0,5 – 1,0% (Misturar 0,5 a 1,0 L do produto em 99,5 a 99,0 L de água) | Aplicação terrestre (equipamento costal): aplicar diretamente sobre a folhagem das plantas infestantes até atingir seu ponto de escorrimento | 1 |
Bamburral (Hyptis suaveolens) | ||||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | ||||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | ||||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | ||||
Guanxuma* (Sida cordifolia) | 0,75 – 1,0% (Misturar 0,75 a 1,0 L do produto em 99,25 a 99,0 L de água) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | ||||
Cambará-roxo (Eupatorium squalidum) | 1,0% (Misturar 1,0 L do produto em 99,0 L de água) | |||
Amarelinho (Tecoma stans) | ||||
Guanxuma-branca* (Sida glaziovii) | 1,0 – 1,25% (Misturar 1,0 a 1,25 L do produto em 99,0 a 98,75 L de água) | |||
Unha-de-vaca* (Bauhinia variegata) | 1,5 – 2,5% (Misturar 1,5 a 2,5 L do produto em 98,5 a 97,5 L de água) | |||
Espinho-agulha* (Barnadesia rosea) | 2,0 – 2,5% (Misturar 2,0 a 2,5 L do produto em 98,0 a 97,5 L de água) | |||
Leiteiro* (Peschiera fuchsiaefolia) | ||||
Maminha* (Zanthoxylum hasslerianum) | ||||
Cipó-de-cobra* (Mansoa difficilis) | 2,5% (Misturar 2,5 L do produto em 97,5 L de água) |
* Adicione à calda um espalhante adesivo na proporção de 0,3% v/v. (0,3 L em 99,7 L de água).
É recomendada para áreas de reforma e manutenção (limpeza de pastagens), em infestações uniformes, plantas infestantes de pequeno e médio porte e com alta densidade populacional.
Cultura | Plantas infestantes | Dose do produtos comercial | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Pastagem | Mata-pasto* (Eupatorium maximilianii) | 1,5 – 2,5 L/ha | Pulverizadores com turbina de fluxo de ar (Jatão): 200 a 250 Pulverizador de barra: 200 a 400 | 1 |
Cambará-roxo* (Eupatorium squalidum) | ||||
Guanxuma* (Sida rhombifolia) | ||||
Assa-peixe-branco* (Vernonia polyanthes) | ||||
Fedegoso-branco* (Senna obtusifolia) | 2,0 – 2,5 | |||
Assa-peixe-roxo* (Vernonia westiniana) | ||||
Assa-peixe* (Vernonia scabra) | 2,5 |
* Adicione à calda um espalhante adesivo na proporção de 0,3% v/v.
Cultura | Plantas infestantes | Dose do produtos comercial | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Pastagem | Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | 1,5 – 2,5 | Aplicação aérea: 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | 1 |
Cambará-roxo (Eupatorium squalidum) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | ||||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 2,0 – 2,5 | |||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | ||||
Assa-peixe (Vernonia scabra) | 2,5 |
* Adicione à calda um espalhante adesivo na proporção de 0,3% v/v.
Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo.
Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas).
PARA REFORMA DE PASTAGEM
Para obter melhores resultados de MATTOR, aplicar o produto antes do florescimento das plantas infestantes e após a pastagem já estar totalmente germinada e iniciado seu perfilhamento. Isto ocorre geralmente entre os 35 a 45 dias após o plantio do capim. Nesta fase
as plantas infestantes encontram-se menos resistentes.
PARA MANUTENÇÃO (LIMPEZA) DE PASTAGEM
Aplicar MATTOR quando as plantas infestantes estiverem em intenso processo de desenvolvimento vegetativo, bem enfolhadas e antes do florescimento. Para plantas adultas, de grande porte ou em florescimento, fazer a roçagem e aplicar o produto quando estiverem novamente bem enfolhadas. Utilizar as maiores doses para plantas adultas ou espécies lenhosas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Barnadesia rosea | espinho-agulha | Ver detalhes |
O MATTOR deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizada), aérea ou ARP (Drones).
As condições climáticas no momento da aplicação deverão estar adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, a aplicação deve ser feita nas seguintes condições:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
Aplicar o produto com pulverizador costal manual diretamente sobre a folhagem das plantas infestantes até atingir seu ponto de escorrimento.
utilizar bicos tipo leque com indução de ar.
Utilizar equipamento de pulverização tratorizada, como os pulverizadores de turbina de fluxo de ar (Jatão) ou pulverizador de barra, aplicando a calda sobre a folhagem das plantas infestantes de maneira uniforme em toda a área.
Pulverizadores com turbina de fluxo de ar (Jatão):
utilizar bicos tipo leque com indução de ar.
Volume de calda - 200 a 250 L/ha
Pulverizadores de barra:
utilizar bicos tipo leque com indução de ar.
Pressão: 30-70 psi (Ibf/pol²).
Tamanho da gota (grande): acima de 350 µm (micrômetro)
Volume de calda – 200 a 400 L/ha
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
permitir uma sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendação do fabricante, não ultrapassando 50 cm tanto para o espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para a altura da barra. O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
APLICAÇÃO AÉREA
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
extremamente grossas). Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de MATTOR através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 28 – 30.07.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE L p.c./ha | VOLUME DE CALDA L/ha |
Nome comum Nome científico | |||
ARROZ | Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 1,5 – 2,0 | Terrestre: 200 |
Angiquinho Aeschynomene rudis | |||
Guanxuma Sida cordifolia Sida glaziovii Sida rhombifolia | |||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 1,8 – 2,0 | ||
Beldroega Portulaca oleracea | 2,0 | ||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Realizar 1 aplicação durante a safra da cultura. Fazer aplicação em pós-emergência entre o perfilhamento e a fase de emborrachamento da cultura, estando as plantas daninhas no estádio de até 4 folhas. Não utilizar adjuvante adicionado à calda. | |||
PASTAGEM | Apaga-fogo Alternanthera tenella | 3,0 – 5,0 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 200 |
Agriãozinho Synedrellopsis grisebachii | |||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||
Assa-peixe Vernonia polyanthes |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE L p.c./ha | VOLUME DE CALDA L/ha |
Nome comum Nome científico | |||
PASTAGEM | Cheirosa Hyptis suaveolens | 3,0 – 5,0 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 200 |
Gervão-branco Croton glandulosus | |||
Guanxuma Sida cordifolia Sida glaziovii Sida rhombifolia Sida santaremnensis | |||
Joá-bravo Solanum sisymbriifolium | |||
Mata-pasto Senna obtusifolia | |||
Arranha-gato Acacia plumosa | 3,0 – 4,0 | ||
Beldroega Portulaca oleracea | |||
Corda-de-viola Ipomoea purpurea | |||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Realizar 1 aplicação durante a safra da cultura. Aplicar em área total quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento. Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas. Utilizar óleo vegetal 0,3% v/v, ou seja, 300 mL por 100 Litros de água. | |||
EUCALIPTO | Touças (tocos) de Eucalipto | Aplicar de 3 a 7% (misturar de 3 a 7 L do produto em 97 a 93 L de água), aplicando-se 200 a 250 mL por toco logo após o corte. | Aplicação terrestre no toco: aplicar na quantidade de calda individual indicado ao lado, de modo que o volume de produto por área não exceda a 6,0L/ha. |
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Realizar 1 aplicação por ano. Aplicar em qualquer época do ano para erradicação de touças (tocos de eucalipto na reforma de áreas florestais), logo após o corte das árvores ou no máximo até 24 horas após essa operação. Utilizar pulverizador tratorizado. Aplicar na superfície do corte até o ponto de escorrimento. |
L do produto comercial contém 402 g/L do ingrediente ativo 2,4-D, Sal de trietanolamine (240 g/L de Equivalente de 2,4-D) e 103,5 g/L do ingrediente ativo Picloram, Sal de trietanolamina (64 g/L de Equivalente de Picloram).
VER 28 – 30.07.2024
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de NORTON no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. Aplique de imediato sobre os alvos biológicos.
Adjuvante a base de óleo vegetal.
Função: espalhante adesivo; aumenta a fixação do produto na folha; diminui a perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva; reduz o potencial de risco de deriva e melhora a absorção do herbicida nos tecidos foliares pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,3% v/v do volume de calda indicado.
NORTON deve ser aplicado através de pulverizador de barras, equipado somente com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda-se uma pressão de trabalho entre 30-70 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 30 gotas/cm2 e taxa de aplicação de 200 litros de calda de pulverização por hectare. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra.
VER 28 – 30.07.2024
Para aplicação em jato dirigido, utilizar as mesmas recomendações gerais para aplicação tratorizada.
Na erradicação de eucalipto, aplicar o produto no toco, logo após o corte das árvores ou no máximo até 24 horas após essa operação. Utilizar pulverizador tratorizado. Aplicar na superfície do corte até o ponto de escorrimento.
No caso de pastagens tratadas, deve-se permitir que o capim se recupere, antes do pasto ser liberado ao gado. Desta forma, a contar do início da aplicação o pasto deve ser impedido da entrada do gado pelo tempo necessário até sua recuperação. Este é um cuidado que tem como
razão maior, evitar o consumo de plantas tóxicas pelos animais, que possivelmente existe no pasto e em função do tratamento tornam-se mais atrativas aos animais.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 20 - 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em que haja presença de neblina.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
VER 28 – 30.07.2024
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
Evitar aplicações em proximidade de culturas sensíveis. São sensíveis ao produto todas as culturas dicotiledôneas, hortaliças, frutíferas, quando a pulverização atinge diretamente a folhagem.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
sensíveis ao 2,4 D.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis ao 2,4 D, tais como: pepino, tomate ou algodão antes de usar o equipamento para aplicações posteriores.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Eucalipto | Ver detalhes | ||
Pastagens | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/ culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Arroz | 90 |
Eucalipto e Pastagem | U.N.A |
U.N.A – Uso não alimentar.
VER 28 – 30.07.2024
Culturas | Intervalo de Reentrada* | |
2h de atividades | 8h de atividades | |
Arroz | 24 horas | 14 dias |
Eucalipto | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Pastagem | 5 dias (2) | 23 dias (2) |
*A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de reentrada podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha apresentado dados para a realização da avaliação de risco da exposição ocupacional de seu produto formulado.
(1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
(2) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
RECOMENDAÇÕES DE USO:
Aplicação em área total:
Cultura | Plantas Daninhas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número de aplicações |
Pastagem | Aromita (Acacia farnesiana) | 3,0 – 4,0 | Terrestre: 200 - 300 Aérea: 50 | 1 |
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 2,0 – 3,0 | |||
Cabriteiro (Bauhinia curvuIa) | 3,0 – 6,0 | |||
Canela-de-velho (Senna silvestris) | 2,0 – 6,0 | |||
Casadinha (Eupatorium squalidum) | 1,5 – 3,0 | |||
Cumbuquinha (Mezilaurus crassiramea) | 5,0 – 6,0 | |||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 1,5 – 3,0 | |||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2,0 – 3,0 | |||
Malva-relógio (Sida carpinifolia) | 2,0 – 3,5 | |||
Mata-pasto (Diodia teres) | 2,0 – 3,0 | |||
Miroró (Bauhinia glabra) | 2,0 – 6,0 | |||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | 1,5 – 3,0 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em qualquer época do ano em área total em pós-emergência da pastagem e das plantas daninhas, quando estas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo e sob condições fisiológicas favoráveis, como ausência de estresse hídrico e por temperatura, e antes do florescimento. A menor dose deverá ser utilizada para plantas mais jovens, provenientes de sementes, de menor porte e antes do florescimento e a maior dose deverá ser utilizada em altas densidades populacionais, em plantas mais desenvolvidas, vindas de rebrote de roçadas anteriores. Adicionar adjuvante óleo mineral ou óleo vegetal na dose de 1,0 L/ha. |
Aplicação localizada / dirigida:
Cultura | Plantas Daninhas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (% v/v) | Volume de Calda (L/ha) | Número de aplicações |
Ariticunzinho (Duguetia furfuracea) | 2 – 5 % v/v (misturar de 2,0 a 5,0 L do produto em 98,0 a 95,0 L de água). | Terrestre: 100 Aplicar a calda individualmente nas plantas daninhas até ponto de escorrimento nas folhas, assegurando que esteja ocorrendo uma boa cobertura. O volume de produto diluído na calda não deverá exceder 6,0 L/ha. | ||
Aroeirinha (Schinus terebinthifolius) | ||||
1 – 5 % v/v | ||||
Canela-de-velho (Senna silvestris) | (misturar de 1,0 a 5,0 L do produto em 99,0 a 95,0 L de água). | |||
2 – 3 % v/v | ||||
Pastagem | Ciganinha (Memora peregrina) | (misturar de 2,0 a 3,0 L do produto em 98,0 a 97,0 L de água). | 1 | |
1 – 4 % v/v | ||||
Cumbuquinha (Mezilaurus crassiramea) | (misturar de 1,0 a 4,0 L do produto em 99,0 a 96,0 L de água). | |||
1 – 3 % v/v | ||||
Lacre (Vismia guianensis) | (misturar de 1,0 a 3,0 L do produto em 99,0 a 97,0 L de água). | |||
1,5 – 3 % v/v | ||||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | (misturar de 1,5 a 3,0 L do produto em 98,5 a 97,0 L de água). | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em qualquer época do ano de forma dirigida/localizada em pós-emergência da pastagem e das plantas daninhas, quando estas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo e sob condições fisiológicas favoráveis, como ausência de estresse hídrico e por temperatura, e antes do florescimento. A menor dose deverá ser utilizada para plantas mais jovens, de menor porte e antes do florescimento e a maior dose deverá ser utilizada em altas densidades populacionais, em plantas mais desenvolvidas, vindas de rebrote de roçadas anteriores. Adicionar adjuvante óleo mineral ou óleo vegetal na dose de 0,5% v/v (0,5L / 100 L de calda). |
Aplicação localizada / dirigida de forma Basal:
Cultura | Plantas Daninhas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (% v/v) | Volume de Calda (L/ha) | Número de aplicações |
1 – 4 % v/v | O produto, diluído em diesel, deve ser aplicado no volume de 10 a 20 mL por metro de altura de folhas. Por exemplo, uma planta com 1 m de altura de folhas deve receber 10 a 20 mL da solução no ponto de crescimento, se a planta tiver 2 m de folhas, aplicar 20 a 40 mL e assim sucessivamente. O volume de produto diluído na calda não deverá exceder 6,0 L/ha. | |||
Ciganinha (Memora peregrina) | (misturar de 1,0 a 4,0 L do produto em 99,0 a 96,0 L de óleo diesel). | |||
Pastagem | 1 | |||
2 – 4 % v/v | ||||
Pindoba (Orbignya phalerata) | (misturar de 2,0 a 4,0 L do produto em 98,0 a 96,0 L de óleo diesel). | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar individualmente nos troncos das plantas daninhas com pulverizador costal manual, em aplicação dirigida no 1/3 a 1/2 inferior das plantas infestantes em todo o perímetro do caule das mesmas, até atingir o ponto de escorrimento. Como exemplo, em uma planta infestante de 1,5 m de altura, deve-se aplicar no 1/3 a 1/2 inferior do caule, ou seja, nos 50 a 75 cm inferiores da planta infestante tomando-se como referência o nível do solo. Aplicar com pulverizador costal manual com ponta dosadora no meristema apical das plantas, ou seja, no ponto de crescimento das folhas, na região central, quando estas não apresentarem tronco visível junto ao solo. Utilizar bicos de jato tipo cone cheio, preferencialmente de jato com ângulo variável, regulando com o menor ângulo possível, em volume de óleo diesel suficiente para uma distribuição uniforme, e pulverizado por meio de equipamento costal manual. A menor dose deverá ser utilizada para plantas mais jovens, de menor porte e antes do florescimento e a maior dose deverá ser utilizada em plantas mais desenvolvidas vindas de rebrote de roçadas anteriores. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Acacia farnesiana | aromita, espinheiro, esponjinha | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Utilizar água limpa, isenta de argila em suspensão, sem a presença de sais em excesso e com pH inferior a 6,0. Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até ¾ de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto NUF150F200 de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Para a utilização dessa modalidade de preparo de calda, recomenda-se que as aplicações sejam realizadas por equipamentos costais manuais.
Para controle de Ciganinha (Memora peregrina): misturar de 1,0 a 4,0 L de NUF150F200 em 99 a 96L de óleo diesel.
Para controle de Pindoba (Orbignya phalerata): misturar de 2,0 a 4,0 L de NUF150F200 em 98 a 96L de óleo diesel.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar NUF150F200, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação Terrestre:
Equipamento costal:
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): utilizar pulverizador costal em boas condições de operação, sem vazamentos, devidamente regulado e calibrado para aplicar o volume de calda e espectro de gotas desejados. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Equipamento tratorizado:
Pulverizadores de barra ou autopropelidos: para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Pulverizadores com turbina de fluxo de ar (Jatão): para essa modalidade de aplicação pulverizar a calda sobre a folhagem de maneira uniforme em toda a área observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas. Utilizar faixa de aplicação de 10 a 14m e volume de calda de 200 - 300 L/há, ou conforme recomendação agronômica.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea:
Aeronave tripulada:
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado, gotas grossas ou superior. Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. O operador deve ajustar os fatores operacionais para obter uma gota de classe grossa ou superior e entender que a velocidade de voo e a pressão de trabalho são fatores primários no controle do tamanho de gota.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Aeronaves remotamente pilotadas (Drones):
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de elementos geradores de gotas apropriadas ou atomizador de rotativo. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
convencional. Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones multirrotores com até 30 kg de carga útil apresentam faixas de deposição ideal entre 4 e 6 m.
Para aplicação com aeronave remotamente pilotada é obrigatório que a empresa prestadora de serviço tenha realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Portaria MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes dos órgãos competentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, área de criação de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O diâmetro de gotas deve ser tal que possibilite uma cobertura suficiente para que o herbicida desempenhe sua máxima eficácia e que o potencial de deriva seja mínimo. Gotas de menor diâmetro geram maior cobertura, porém, também elevam o potencial de deriva. A deriva de herbicidas pode ocasionar efeitos adversos em plantas não-alvos. Por esse motivo, adota-se a classe de gotas médias a grossas para os herbicidas de ação por contato e de classe grossa ou superior para os herbicidas sistêmicos. O uso de classe de gotas grossas ou superior deve estar atrelado ao seguimento das condições meteorológicas ideais para aplicação a fim de reduzir a deriva nas aplicações. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante inversões térmicas, que ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica. Se a fumaça dispersa rapidamente e sobe, há indicação de bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de segurança |
Pastagem | Uso não alimentar |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
RECOMENDAÇÕES DE USO:
Aplicação em área total:
Cultura | Plantas Daninhas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número de aplicações |
Pastagem | Aromita (Acacia farnesiana) | 3,0 – 4,0 | Terrestre: 200 - 300 Aérea: 50 | 1 |
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 2,0 – 3,0 | |||
Cabriteiro (Bauhinia curvuIa) | 3,0 – 6,0 | |||
Canela-de-velho (Senna silvestris) | 2,0 – 6,0 | |||
Casadinha (Eupatorium squalidum) | 1,5 – 3,0 | |||
Cumbuquinha (Mezilaurus crassiramea) | 5,0 – 6,0 | |||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 1,5 – 3,0 | |||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2,0 – 3,0 | |||
Malva-relógio (Sida carpinifolia) | 2,0 – 3,5 | |||
Mata-pasto (Diodia teres) | 2,0 – 3,0 | |||
Miroró (Bauhinia glabra) | 2,0 – 6,0 | |||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | 1,5 – 3,0 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em qualquer época do ano em área total em pós-emergência da pastagem e das plantas daninhas, quando estas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo e sob condições fisiológicas favoráveis, como ausência de estresse hídrico e por temperatura, e antes do florescimento. A menor dose deverá ser utilizada para plantas mais jovens, provenientes de sementes, de menor porte e antes do florescimento e a maior dose deverá ser utilizada em altas densidades populacionais, em plantas mais desenvolvidas, vindas de rebrote de roçadas anteriores. Adicionar adjuvante óleo mineral ou óleo vegetal na dose de 1,0 L/ha. |
Aplicação localizada / dirigida:
Cultura | Plantas Daninhas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (% v/v) | Volume de Calda (L/ha) | Número de aplicações |
Ariticunzinho (Duguetia furfuracea) | 2 – 5 % v/v (misturar de 2,0 a 5,0 L do produto em 98,0 a 95,0 L de água). | Terrestre: 100 Aplicar a calda individualmente nas plantas daninhas até ponto de escorrimento nas folhas, assegurando que esteja ocorrendo uma boa cobertura. O volume de produto diluído na calda não deverá exceder 6,0 L/ha. | ||
Aroeirinha (Schinus terebinthifolius) | ||||
1 – 5 % v/v | ||||
Canela-de-velho (Senna silvestris) | (misturar de 1,0 a 5,0 L do produto em 99,0 a 95,0 L de água). | |||
2 – 3 % v/v | ||||
Pastagem | Ciganinha (Memora peregrina) | (misturar de 2,0 a 3,0 L do produto em 98,0 a 97,0 L de água). | 1 | |
1 – 4 % v/v | ||||
Cumbuquinha (Mezilaurus crassiramea) | (misturar de 1,0 a 4,0 L do produto em 99,0 a 96,0 L de água). | |||
1 – 3 % v/v | ||||
Lacre (Vismia guianensis) | (misturar de 1,0 a 3,0 L do produto em 99,0 a 97,0 L de água). | |||
1,5 – 3 % v/v | ||||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | (misturar de 1,5 a 3,0 L do produto em 98,5 a 97,0 L de água). | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em qualquer época do ano de forma dirigida/localizada em pós-emergência da pastagem e das plantas daninhas, quando estas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo e sob condições fisiológicas favoráveis, como ausência de estresse hídrico e por temperatura, e antes do florescimento. A menor dose deverá ser utilizada para plantas mais jovens, de menor porte e antes do florescimento e a maior dose deverá ser utilizada em altas densidades populacionais, em plantas mais desenvolvidas, vindas de rebrote de roçadas anteriores. Adicionar adjuvante óleo mineral ou óleo vegetal na dose de 0,5% v/v (0,5L / 100 L de calda). |
Aplicação localizada / dirigida de forma Basal:
Cultura | Plantas Daninhas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (% v/v) | Volume de Calda (L/ha) | Número de aplicações |
1 – 4 % v/v | O produto, diluído em diesel, deve ser aplicado no volume de 10 a 20 mL por metro de altura de folhas. Por exemplo, uma planta com 1 m de altura de folhas deve receber 10 a 20 mL da solução no ponto de crescimento, se a planta tiver 2 m de folhas, aplicar 20 a 40 mL e assim sucessivamente. O volume de produto diluído na calda não deverá exceder 6,0 L/ha. | |||
Ciganinha (Memora peregrina) | (misturar de 1,0 a 4,0 L do produto em 99,0 a 96,0 L de óleo diesel). | |||
Pastagem | 1 | |||
2 – 4 % v/v | ||||
Pindoba (Orbignya phalerata) | (misturar de 2,0 a 4,0 L do produto em 98,0 a 96,0 L de óleo diesel). | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar individualmente nos troncos das plantas daninhas com pulverizador costal manual, em aplicação dirigida no 1/3 a 1/2 inferior das plantas infestantes em todo o perímetro do caule das mesmas, até atingir o ponto de escorrimento. Como exemplo, em uma planta infestante de 1,5 m de altura, deve-se aplicar no 1/3 a 1/2 inferior do caule, ou seja, nos 50 a 75 cm inferiores da planta infestante tomando-se como referência o nível do solo. Aplicar com pulverizador costal manual com ponta dosadora no meristema apical das plantas, ou seja, no ponto de crescimento das folhas, na região central, quando estas não apresentarem tronco visível junto ao solo. Utilizar bicos de jato tipo cone cheio, preferencialmente de jato com ângulo variável, regulando com o menor ângulo possível, em volume de óleo diesel suficiente para uma distribuição uniforme, e pulverizado por meio de equipamento costal manual. A menor dose deverá ser utilizada para plantas mais jovens, de menor porte e antes do florescimento e a maior dose deverá ser utilizada em plantas mais desenvolvidas vindas de rebrote de roçadas anteriores. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Acacia farnesiana | aromita, espinheiro, esponjinha | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Utilizar água limpa, isenta de argila em suspensão, sem a presença de sais em excesso e com pH inferior a 6,0. Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até ¾ de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto NUF150F300 de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Para a utilização dessa modalidade de preparo de calda, recomenda-se que as aplicações sejam realizadas por equipamentos costais manuais.
Para controle de Ciganinha (Memora peregrina): misturar de 1,0 a 4,0 L de NUF150F300 em 99 a 96L de óleo diesel.
Para controle de Pindoba (Orbignya phalerata): misturar de 2,0 a 4,0 L de NUF150F300 em 98 a 96L de óleo diesel.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar NUF150F300, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação Terrestre:
Equipamento costal:
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): utilizar pulverizador costal em boas condições de operação, sem vazamentos, devidamente regulado e calibrado para aplicar o volume de calda e espectro de gotas desejados. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Equipamento tratorizado:
Pulverizadores de barra ou autopropelidos: para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Pulverizadores com turbina de fluxo de ar (Jatão): para essa modalidade de aplicação pulverizar a calda sobre a folhagem de maneira uniforme em toda a área observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas. Utilizar faixa de aplicação de 10 a 14m e volume de calda de 200 - 300 L/há, ou conforme recomendação agronômica.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea:
Aeronave tripulada:
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado, gotas grossas ou superior. Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. O operador deve ajustar os fatores operacionais para obter uma gota de classe grossa ou superior e entender que a velocidade de voo e a pressão de trabalho são fatores primários no controle do tamanho de gota.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Aeronaves remotamente pilotadas (Drones):
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de elementos geradores de gotas apropriadas ou atomizador de rotativo. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
convencional. Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones multirrotores com até 30 kg de carga útil apresentam faixas de deposição ideal entre 4 e 6 m.
Para aplicação com aeronave remotamente pilotada é obrigatório que a empresa prestadora de serviço tenha realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Portaria MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes dos órgãos competentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, área de criação de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O diâmetro de gotas deve ser tal que possibilite uma cobertura suficiente para que o herbicida desempenhe sua máxima eficácia e que o potencial de deriva seja mínimo. Gotas de menor diâmetro geram maior cobertura, porém, também elevam o potencial de deriva. A deriva de herbicidas pode ocasionar efeitos adversos em plantas não-alvos. Por esse motivo, adota-se a classe de gotas médias a grossas para os herbicidas de ação por contato e de classe grossa ou superior para os herbicidas sistêmicos. O uso de classe de gotas grossas ou superior deve estar atrelado ao seguimento das condições meteorológicas ideais para aplicação a fim de reduzir a deriva nas aplicações. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante inversões térmicas, que ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica. Se a fumaça dispersa rapidamente e sobe, há indicação de bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de segurança |
Pastagem | Uso não alimentar |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
RECOMENDAÇÕES DE USO:
Aplicação em área total:
Cultura | Plantas Daninhas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número de aplicações |
Pastagem | Aromita (Acacia farnesiana) | 3,0 – 4,0 | Terrestre: 200 - 300 Aérea: 50 | 1 |
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 2,0 – 3,0 | |||
Cabriteiro (Bauhinia curvuIa) | 3,0 – 6,0 | |||
Canela-de-velho (Senna silvestris) | 2,0 – 6,0 | |||
Casadinha (Eupatorium squalidum) | 1,5 – 3,0 | |||
Cumbuquinha (Mezilaurus crassiramea) | 5,0 – 6,0 | |||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 1,5 – 3,0 | |||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2,0 – 3,0 | |||
Malva-relógio (Sida carpinifolia) | 2,0 – 3,5 | |||
Mata-pasto (Diodia teres) | 2,0 – 3,0 | |||
Miroró (Bauhinia glabra) | 2,0 – 6,0 | |||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | 1,5 – 3,0 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em qualquer época do ano em área total em pós-emergência da pastagem e das plantas daninhas, quando estas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo e sob condições fisiológicas favoráveis, como ausência de estresse hídrico e por temperatura, e antes do florescimento. A menor dose deverá ser utilizada para plantas mais jovens, provenientes de sementes, de menor porte e antes do florescimento e a maior dose deverá ser utilizada em altas densidades populacionais, em plantas mais desenvolvidas, vindas de rebrote de roçadas anteriores. Adicionar adjuvante óleo mineral ou óleo vegetal na dose de 1,0 L/ha. |
Aplicação localizada / dirigida:
Cultura | Plantas Daninhas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (% v/v) | Volume de Calda (L/ha) | Número de aplicações |
Ariticunzinho (Duguetia furfuracea) | 2 – 5 % v/v (misturar de 2,0 a 5,0 L do produto em 98,0 a 95,0 L de água). | Terrestre: 100 Aplicar a calda individualmente nas plantas daninhas até ponto de escorrimento nas folhas, assegurando que esteja ocorrendo uma boa cobertura. O volume de produto diluído na calda não deverá exceder 6,0 L/ha. | ||
Aroeirinha (Schinus terebinthifolius) | ||||
1 – 5 % v/v | ||||
Canela-de-velho (Senna silvestris) | (misturar de 1,0 a 5,0 L do produto em 99,0 a 95,0 L de água). | |||
2 – 3 % v/v | ||||
Pastagem | Ciganinha (Memora peregrina) | (misturar de 2,0 a 3,0 L do produto em 98,0 a 97,0 L de água). | 1 | |
1 – 4 % v/v | ||||
Cumbuquinha (Mezilaurus crassiramea) | (misturar de 1,0 a 4,0 L do produto em 99,0 a 96,0 L de água). | |||
1 – 3 % v/v | ||||
Lacre (Vismia guianensis) | (misturar de 1,0 a 3,0 L do produto em 99,0 a 97,0 L de água). | |||
1,5 – 3 % v/v | ||||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | (misturar de 1,5 a 3,0 L do produto em 98,5 a 97,0 L de água). | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em qualquer época do ano de forma dirigida/localizada em pós-emergência da pastagem e das plantas daninhas, quando estas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo e sob condições fisiológicas favoráveis, como ausência de estresse hídrico e por temperatura, e antes do florescimento. A menor dose deverá ser utilizada para plantas mais jovens, de menor porte e antes do florescimento e a maior dose deverá ser utilizada em altas densidades populacionais, em plantas mais desenvolvidas, vindas de rebrote de roçadas anteriores. Adicionar adjuvante óleo mineral ou óleo vegetal na dose de 0,5% v/v (0,5L / 100 L de calda). |
Aplicação localizada / dirigida de forma Basal:
Cultura | Plantas Daninhas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (% v/v) | Volume de Calda (L/ha) | Número de aplicações |
1 – 4 % v/v | O produto, diluído em diesel, deve ser aplicado no volume de 10 a 20 mL por metro de altura de folhas. Por exemplo, uma planta com 1 m de altura de folhas deve receber 10 a 20 mL da solução no ponto de crescimento, se a planta tiver 2 m de folhas, aplicar 20 a 40 mL e assim sucessivamente. O volume de produto diluído na calda não deverá exceder 6,0 L/ha. | |||
Ciganinha (Memora peregrina) | (misturar de 1,0 a 4,0 L do produto em 99,0 a 96,0 L de óleo diesel). | |||
Pastagem | 1 | |||
2 – 4 % v/v | ||||
Pindoba (Orbignya phalerata) | (misturar de 2,0 a 4,0 L do produto em 98,0 a 96,0 L de óleo diesel). | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar individualmente nos troncos das plantas daninhas com pulverizador costal manual, em aplicação dirigida no 1/3 a 1/2 inferior das plantas infestantes em todo o perímetro do caule das mesmas, até atingir o ponto de escorrimento. Como exemplo, em uma planta infestante de 1,5 m de altura, deve-se aplicar no 1/3 a 1/2 inferior do caule, ou seja, nos 50 a 75 cm inferiores da planta infestante tomando-se como referência o nível do solo. Aplicar com pulverizador costal manual com ponta dosadora no meristema apical das plantas, ou seja, no ponto de crescimento das folhas, na região central, quando estas não apresentarem tronco visível junto ao solo. Utilizar bicos de jato tipo cone cheio, preferencialmente de jato com ângulo variável, regulando com o menor ângulo possível, em volume de óleo diesel suficiente para uma distribuição uniforme, e pulverizado por meio de equipamento costal manual. A menor dose deverá ser utilizada para plantas mais jovens, de menor porte e antes do florescimento e a maior dose deverá ser utilizada em plantas mais desenvolvidas vindas de rebrote de roçadas anteriores. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Acacia farnesiana | aromita, espinheiro, esponjinha | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Utilizar água limpa, isenta de argila em suspensão, sem a presença de sais em excesso e com pH inferior a 6,0. Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até ¾ de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto NUF150F400 de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Para a utilização dessa modalidade de preparo de calda, recomenda-se que as aplicações sejam realizadas por equipamentos costais manuais.
Para controle de Ciganinha (Memora peregrina): misturar de 1,0 a 4,0 L de NUF150F400 em 99 a 96L de óleo diesel.
Para controle de Pindoba (Orbignya phalerata): misturar de 2,0 a 4,0 L de NUF150F400 em 98 a 96L de óleo diesel.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar NUF150F400, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação Terrestre:
Equipamento costal:
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): utilizar pulverizador costal em boas condições de operação, sem vazamentos, devidamente regulado e calibrado para aplicar o volume de calda e espectro de gotas desejados. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Equipamento tratorizado:
Pulverizadores de barra ou autopropelidos: para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Pulverizadores com turbina de fluxo de ar (Jatão): para essa modalidade de aplicação pulverizar a calda sobre a folhagem de maneira uniforme em toda a área observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas. Utilizar faixa de aplicação de 10 a 14m e volume de calda de 200 - 300 L/há, ou conforme recomendação agronômica.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea:
Aeronave tripulada:
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado, gotas grossas ou superior. Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. O operador deve ajustar os fatores operacionais para obter uma gota de classe grossa ou superior e entender que a velocidade de voo e a pressão de trabalho são fatores primários no controle do tamanho de gota.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Aeronaves remotamente pilotadas (Drones):
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de elementos geradores de gotas apropriadas ou atomizador de rotativo. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
convencional. Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones multirrotores com até 30 kg de carga útil apresentam faixas de deposição ideal entre 4 e 6 m.
Para aplicação com aeronave remotamente pilotada é obrigatório que a empresa prestadora de serviço tenha realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Portaria MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes dos órgãos competentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, área de criação de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O diâmetro de gotas deve ser tal que possibilite uma cobertura suficiente para que o herbicida desempenhe sua máxima eficácia e que o potencial de deriva seja mínimo. Gotas de menor diâmetro geram maior cobertura, porém, também elevam o potencial de deriva. A deriva de herbicidas pode ocasionar efeitos adversos em plantas não-alvos. Por esse motivo, adota-se a classe de gotas médias a grossas para os herbicidas de ação por contato e de classe grossa ou superior para os herbicidas sistêmicos. O uso de classe de gotas grossas ou superior deve estar atrelado ao seguimento das condições meteorológicas ideais para aplicação a fim de reduzir a deriva nas aplicações. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante inversões térmicas, que ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica. Se a fumaça dispersa rapidamente e sobe, há indicação de bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de segurança |
Pastagem | Uso não alimentar |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Arranha-gato (Acacia plumosa) | Em plantas mais resistentes, devido a inúmeras roçadas ou plantas de cerrado, utilize a maior dose. Eventualmente um repasse poderá ser necessário nessas áreas. O produto pode ser utilizado o ano todo, não necessitando de chuvas para agir, por ser aplicado diretamente na planta roçada. | ||
Leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | |||
Aroeirinha (Schinus terebinthifolius) | |||
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | 1,0 - 2,0% (misturar 1,0 a 2,0 litros do produto em 99 ou 98 litros de água) | ||
Cipó-de-cobra (Mansoa difficilis) | |||
Camboatá (Tapirira guianensis) | |||
Pastagem | Pau-de-angu (Machaerium aculeatum) | ||
Pata-de-vaca (Bauhinia variegata) | |||
Ciganinha (Memora peregrina) | |||
Amarelinho (Tecoma stans) | 2,0% (misturar 2,0 litros do produto em 98 litros de água) | ||
Nº máximo de aplicações: 2 | |||
Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação. | |||
Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 L/ha. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Preparo da Calda:
Utilize um tambor de 200 litros;
Encha de água limpa até a metade;
Acrescente 2,0 litros de PADRON (dose 1%) ou 4,0 litros (dose 2,0 %);
Complete com água até o volume total (200 litros) e misture bem.
O produto PADRON deverá ser aplicado com pulverizador costal manual utilizando pontas de pulverização em faixa com indução a ar, tal como AI, capaz de gerar gotas da classe grossa (G) ou superior.
Roçada das plantas infestantes:
Roce a planta a ser controlada com foice o mais próximo possível do solo;
Em plantas roçadas anteriormente, faça o novo corte abaixo do engrossamento da raiz (nó) da última roçada;
Em caules mais grossos, rache em cruz o toco cortado, para uma maior absorção do produto.
Aplicação:
Após realizada a roçada da planta infestante, aplique o produto imediatamente após o corte, molhando bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento.
Para realizar uma aplicação com maior eficiência, recomendamos:
Faça o trabalho em duplas, um homem roçando as plantas infestantes e o outro aplicando o produto logo em seguida.
Encha o pulverizador com volume somente até a metade (para maior rendimento e eficiência do aplicador).
Encoste o bico do pulverizador costal o mais próximo possível do toco.
Não dê muita pressão no equipamento costal, evitando desperdício do produto.
Não utilize óleo diesel ou espalhante adesivo, misturando PADRON* apenas com água.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura ambiente abaixo de 30°C, umidade relativa do ar superior a 60% e velocidade do vento inferior a 10 Km/h.
Pode-se utilizar equipamento mecanizado que associa a roçada mecânica com a aplicação do produto simultaneamente, tipo Roçaplic (roça e aplica).
Roçada das plantas infestantes:
Regule o equipamento para roçar o mais rente possível do solo.
Aplicação:
Assegure-se de que a aplicação ocorra sem falhas, e que a velocidade do trator permita um bom molhamento dos tocos remanescentes da roçada. Normalmente a marcha do trator utilizada nessa operação é a segunda reduzida.
Equipamento de aplicação:
Roçadeira tracionada por trator associada com equipamento de pulverização simultânea dos tocos remanecentes (Roçaplic).
Outras orientações:
Plantas que apresentam um engrossamento do caule abaixo do nível do solo (Ex: Ciganinha):
Corte a planta com enxadão abaixo do nível do solo;
Aplique o produto nas pontas dos caules e raízes decepadas ou onde o solo foi removido, até o encharcamento.
Plantas com tocos muitos finos (menos de 3 cm de diâmetro):
Corte a planta;
Pulverize sobre os tocos cortados até o ponto de escorrimento;
Encoste o bico do pulverizador rente ao colo da planta e molhe esta região e o solo ao redor do toco para que o produto entre em contato com as raízes.
Áreas onde ocorreu fogo e as plantas estão secas:
Espere a nova rebrota de folhas, roce e depois aplique o produto.
Nas áreas já tratadas com PADRON evite fogo por 30 dias no mínimo.
Áreas encharcadas em certos períodos do ano:
Espere abaixar a água para efetuar o tratamento (período mais seco do ano).
Manejo da área antes da aplicação:
Faça um levantamento das espécies de plantas infestantes para definir a dosagem;
Se a gramínea forrageira estiver muito alta na época da aplicação, solte os animais na área para rebaixar o capim, facilitando a visualização das plantas a serem tratadas.
Manejo da área após a aplicação:
Se a gramínea forrageira estiver muito pastejada (baixa) ou degradada, faça vedação dos pastos por 60 a 90 dias para facilitar sua recuperação.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
LIMPEZA DO TANQUE E SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO:
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservados. Não é recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente. Imediatamente após a aplicação de PADRON, proceda com a limpeza completa do tanque e do sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.
Esgote completamente o tanque e siga a legislação local, municipal, estadual e federal para o gerenciamento de resíduos. A lavagem consiste em 3 principais etapas: (1) lavagem com água; (2) lavagem com agente de limpeza comercial para tanques; (3) lavagem com água. Seguem as etapas em detalhes:
Primeira lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa. Recircule por 20 minutos. Pulverize o conteúdo do tanque em local adequado.
Segunda lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa e agente de limpeza comercial na dosagem recomendada pelo fabricante. Recircule por 20 minutos. Passe água pelas mangueiras, barra, pontas e filtros. Esgote completamente o tanque através das pontas. Remova todas as pontas de pulverização, telas das pontas, incluindo o filtro em linha e faça a lavagem separadamente com agente de limpeza. Reinstale no sistema de pulverização.
Terceira lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa. Recircule por 20 minutos. Drene a solução através do sistema, se possível passando pelas bombas, para esgotar completamente o tanque.
Pastagem (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
COR DA FAIXA: AZUL (Azul PMS Blue 293 C)
APLICAÇÃO FOLIAR TRATORIZADA | ||||||
Cultura | Plantas daninhas controladas | Doses (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | Época de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | 1 (uma) aplicação | Aplicar em época quente (acima de 20ºC), com boa pluviosidade, onde as plantas a serem combatidas estejam em intenso processo vegetativo. Isto ocorre normalmente de outubro a março. No norte do Pará e no Amazonas a ocorrência de chuvas é menor entre maio e agosto, o que torna essa época favorável às aplicações aéreas. | |||
Caruru | Amaranthus viridis | 1,0 | ||||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | |||||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | |||||
Erva-quente; Poaia-do-campo | Spermacoce alata | 2,0 | ||||
Pastagens | Malva-veludo | Sida cordifolia | 3,0 | 200 a 400 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | (trator com barra) | ||||
Malva-preta; Malvisco | Sidastrum micranthum | |||||
Malva-roxa | Sidastrum paniculatum | |||||
Assa-peixe-branco | Vernonia polyanthes | |||||
Fedegoso; Mata-pasto | Senna occidentalis | |||||
Malva-veludo | Waltheria indica | |||||
Canela-de-perdiz; Gervão-branco | Croton glandulosus |
APLICAÇÃO FOLIAR TRATORIZADA | ||||||
Cultura | Plantas daninhas controladas | Doses (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | Época de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||||
Pastagens | Lobeira | Solanum lycocarpum | 4,0 | 200 a 400 (trator com barra) | 1 (uma) aplicação | Aplicar em época quente, com boa pluviosidade, onde as plantas a serem combatidas estejam em intenso processo vegetativo. Isto ocorre normalmente de outubro a março. No norte do Pará e no Amazonas a ocorrência de chuvas é menor entre maio e agosto, o que torna essa época favorável às aplicações aéreas. |
Joá-bravo | Solanum aculeatissimum | |||||
Assa-peixe-roxo | Vernonia westiniana | 5,0 | ||||
Cana-de- açúcar | Corda-de-viola | Merremia aegyptia | 2,0 | 200 | 1 (uma) aplicação | Aplicação pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. |
Corda-de-viola | Merremia cissoides | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Mamona | Ricinus communis |
PULVERIZAÇÃO TRATORIZADA DE TOCOS | ||||||
Cultura | Plantas daninhas controladas | Doses (1) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | Época de aplicação (2) | |
Pastagens | Nome comum | Nome científico | ||||
Assa-peixe-roxo | Vernonia westiniana | 3,0-4,0% (misturar 3,0 a 4,0 L do produto em 97,0 a 96,0 L de água) | 200 a 400 | 1 (uma) aplicação | Aplicar em qualquer época do ano, aplicando-se até ponto de escorrimento da calda no toco cortado, podendo-se molhar o solo próximo ao toco recém cortado. Deve-se fazer um tratamento e fazer um repasse em caso de rebrota. Para o repasse respeitar a época indicada anteriormente. | |
Unha-de-vaca | Bauhinia variegata | |||||
Unha-de-boi | Bauhinia divaricata | |||||
Jacarandá-de-espinho; Jacarandá-de-bico-de-pato | Machaerium aculeatum | |||||
Lobeira | Solanum lycocarpum | |||||
Roseta; Espinho-de-agulha | Randia armata | |||||
Leiteira | Peschiera fuchsiaefolia | 4,0% (misturar 4,0 L do produto em 96,0 L de água) | ||||
Aroerinha | Schinus terebinthifolius | |||||
Arranha-gato | Acacia plumosa | |||||
Unha-de-gato | Acacia paniculata | |||||
Espinho-agulha | Barnadesia rosea |
(1) Utilizar as doses mais altas para plantas com roçadas anteriores, que são mais resistentes ao produto.
(2) Para repasse por via foliar, esperar que a rebrota atinja uma superfície foliar equilibrada o suficiente para absorver uma quantidade de produto que atinja todo o seu sistema radicular. Para rebrota de tocos é preferível refazer o corte e reaplicar o produto, em lugar de aplicar nas poucas folhas de rebrota. Isso porque essa área foliar de rebrota é insuficiente para absorver a quantidade de herbicida necessário.
APLICAÇÃO AÉREA | ||||||
Cultura | Plantas daninhas controladas | Doses (L/ha) | Volume de calda (L/ha) (1) | Número de aplicação | Época de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||||
Pastagens | Assa-peixe-branco | Vernonia polyanthes | 6,0 | 8 a 50 | 1 (uma) aplicação | Aplicar em época quente, com boa pluviosidade, onde as plantas a serem combatidas estejam em intenso processo vegetativo. Isto ocorre normalmente de outubro a março. No norte do Pará e no Amazonas a ocorrência de chuvas é menor entre maio e agosto, o que torna essa época favorável às aplicações aéreas. |
Assa-peixe-roxo | Vernonia westiniana | |||||
Vassourinha-botão | Spermacoce verticillata | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Amor-de-cunhã; Cajuçara | Solanum rugosum | |||||
Lobeira | Solanum lycocarpum | |||||
Cana-de- açúcar | Corda-de-viola | Merremia aegyptia | 2,0 | 8 a 50 | 1 (uma) aplicação | Aplicação pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. |
Corda-de-viola | Merremia cissoides | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Mamona | Ricinus communis |
(1) Volumes totais inferiores a 50 L/ha exigem calibração e equipamentos do avião que possam produzir gotas de grande diâmetro.
ERRADICAÇÃO DO EUCALIPTO | |||
Dose | Volume de calda | Época de aplicação | Número de aplicação |
3,0 a 7,0% (misturar de 3,0 a 7,0 L do produto em 97,0 a 93,0 L de água) | 200 a 250 mL/touça | Aplicar em qualquer época do ano o produto no toco, logo após o corte das árvores ou no máximo até 24 horas após essa operação. Utilizar pulverizador tratorizado. Aplicar na superfície do corte até o ponto de escorrimento. | 1 (uma) aplicação em qualquer época do ano |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Pastagens e Cana-de-açúcar:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Somente aplique o produto com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do pulverizador e do responsável técnico.
Utilize pontas de pulverização com indução de ar de jato leque para a produção de gotas grossas a extremamente grossas.
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350 micra
Densidade de gotas: 30 gotas/cm²
Para aplicação foliar em área total, quando as áreas forem extensas e as pastagens infestadas densamente por plantas daninhas de pequeno, médio e grande porte, deve-se aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
AERONAVES AGRÍCOLAS e AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS ARP.
A aplicação aérea (AERONAVES AGRÍCOLAS e AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS ARP -
DRONES) deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de PAMPA,NOBREZA, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de deriva, conforme abaixo:
uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação do produto.
As empresas que utilizarem drones na aplicação precisam ter realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substitui-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto PAMPA,NOBREZA com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do PAMPA,NOBREZA deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Toda a pulverização com o produto PAMPA,NOBREZA feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Prevenção de deriva e contaminação de culturas sensíveis:
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima, e mais:
Efetuar levantamento prévio de culturas sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2000 metros de plantas ou culturas sensíveis;
Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação. Interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA: |
Pastagens | Não determinado devido a modalidade de emprego |
Erradicação de eucalipto | Não determinado devido a modalidade de emprego |
Cana-de-açúcar | Não determinado por ser de uso em pré/pós-emergência até 3 meses após o plantio ou corte |
CULTURA | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Pastagens | Pré/Pós-emergência | 5 dias (1) | 23 dias (1) |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (2) |
- | Erradicação do eucalipto (tocos) | 24 horas (3) | 24 horas (3) |
*A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização, pelos trabalhadores, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
(1) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
(2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas, como equipamento de proteção individual (EPI), para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(3) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos à base de 2,4-D. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Para aplicação através de aeronaves agrícolas, fica proibido o sobrevoo com o produto em áreas povoadas, moradias e agrupamentos humanos. Não execute aplicação aérea em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoações e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais.
Inclusão de medidas que dificultem a entrada em área tratada de transeuntes e residentes (ex. uso de placas de advertência com avisos sobre aplicação de produtos à base de 2,4-D).
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
PASTAGEM | Assa-peixe- branco | Vernonia polyanthes | 1,5 a 2,5% (Adicionar 1,5 a 2,5 L do produto a 98,5 ou 97,5 L de água) | Terrestre: 150 a 300 L/ha Aérea: máx. 50 L/ha | Realizar 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | ||||
Fedegoso- branco | Senna obtusifolia | 2,0 a 2,5% (Adicionar 2,0 a 2,5 L do produto a 98,0 ou 97,5 L de água) | Adjuvante: 0,3% v/v óleo vegetal | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar PASTEJO diretamente sobre as folhas das plantas infestantes, e, quando as plantas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo na época quente do ano. As maiores doses deverão ser utilizadas em plantas infestantes adultas que sofreram roçadas anteriores e plantas infestantes que terminaram o seu processo vegetativo (final do período chuvoso). REFORMA DE PASTAGEM: aplicar após a pastagem estar totalmente germinada e iniciando o perfilhamento. ÁREAS DE MANUTENÇÃO (LIMPEZA) DA PASTAGEM: aplicar quando as plantas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e bem enfolhadas. Se as plantas infestantes estiverem com grande porte ou florescidas, roçá-las, esperar o rebrote, e, quando estiverem enfolhadas, aplicar o produto. Neste caso, utilizar a maior dose recomendada. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
PASTAGEM | Joá-bravo | Solanum sisymbriifolium | 0,5 a 1% (misturar 0,5 a 1 L do produto em 99,5 ou 99,0 L de água) | Terrestre: 150 a 300 L/ha | Realizar 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Malva-branca | Sida cordifolia | 0,75 a 1% (misturar 0,75 a 1 L do produto em 99,25 ou 99,0 L de água) | |||
Amarelinho | Tecoma stans | 1% (misturar 1 L do produto em 99,0 L de água) | |||
Unha-de-vaca(1) | Bauhinia variegata | 1,5 a 2,5% (misturar 1,5 a 2,5 L do produto em 98,5 ou 97,5 L de água) | |||
Leiteiro (1) | Peschiera fuchsiaefolia | 2,0 a 2,5% (misturar 2,0 a 2,5 L do produto em 98,0 ou 97,5 L de água) | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar PASTEJO diretamente sobre as folhas das plantas infestantes, e, quando as plantas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo na época quente do ano. As maiores doses deverão ser utilizadas em plantas infestantes adultas que sofreram roçadas anteriores e plantas infestantes que terminaram o seu processo vegetativo (final do período chuvoso). REFORMA DE PASTAGEM: aplicar após a pastagem estar totalmente germinada e iniciando o perfilhamento. ÁREAS DE MANUTENÇÃO (LIMPEZA) DA PASTAGEM: aplicar quando as plantas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e bem enfolhadas. Se as plantas infestantes estiverem com grande porte ou florescidas, roçá-las, esperar o rebrote, e, quando estiverem enfolhadas, aplicar o produto. Neste caso, utilizar a maior dose recomendada. (1) ADJUVANTE: Para Unha-de-vaca e Leiteiro: adicionar 0,3% v/v de adjuvante na calda (0,3 L de adjuvante e 99,7 L de água) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Tecoma stans | amarelinho, bignonia-amarela, guarã-guarã | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida PASTEJO poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
O herbicida PASTEJO para a cultura da pastagem deve ser aplicado com pulverizador costal, tratorizado com barra ou autopropelido, de modo a proporcionar uma boa cobertura nas plantas infestantes.
Para o uso e aplicação do produto PASTEJO, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização tipo leque com indução de ar, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas.
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350µ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra.
SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE TRIPULADA:
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de PASTEJO, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de deriva, como também o ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo, evitando a quebra secundária das gotas, conforme abaixo:
As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo com curso de coordenador ou o técnico agropecuário com curso de executor de aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br ) para realizar a aplicação de PASTEJO.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do PASTEJO deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE REMOTAMENTE PILOTADA – ARP DRONE
Considerar os parâmetros operacionais recomendados no tópico SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE TRIPULADA.
Os equipamentos de aplicação devem estar em boas condições e serem registrados, tendo o operador licença para operação de aeronave agrícola remotamente pilotada, recomenda-se a averiguação da documentação e do equipamento antes da aplicação. É recomendado o uso de pontas hidráulicas ou discos de acordo com a recomendação do fabricante.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, configurações e sinais de telemetria, inspeção do pulverizador, calibração e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto. Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado.
Em caso de dúvidas, verifique as normas no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL).
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, poderá ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Antecipadamente ao início do preparo da calda, conferir se o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estão devidamente limpos e sem resíduos de outros produtos, para então encher o tanque do pulverizador com cerca de 2/3 da sua capacidade com água limpa, de boa qualidade e livre de impurezas. Em seguida, adicionar sob agitação, gradativamente o produto PASTEJO e o adjuvante nas doses recomendadas em bula e completar o volume do tanque do pulverizador com água, sempre sob agitação, aplicando em seguida. É importante que o sistema de agitação do tanque se mantenha em funcionamento durante toda a aplicação. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante, da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de conferir o funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Não deixe calda parada dentro do tanque, a falha na agitação do produto no tanque de pulverização pode interferir diretamente na eficácia do produto.
Deve- se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto PASTEJO, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto PASTEJO, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto PASTEJO, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto PASTEJO feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com PASTEJO. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, tais como: algodão, cucurbitáceas ou tomate antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
INTERVALO DE SEGURANÇA: | |
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Pastagem | UNA* |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Pertence ao grupo dos herbicidas mimetizadores da auxina. Provoca distúrbios no metabolismo dos ácidos nucléicos, aumento da atividade enzimática e destruição do floema, por provocar alongamento, turgescência e rompimento das células. As raízes perdem sua habilidade de absorver água e nutrientes provocando o esgotamento das reservas de energia da planta daninha e finalmente sua morte.
Aplicação localizada / dirigida no tronco após o corte:
Cultura | Plantas infestantes Nome comum/ (Nome científico) | Doses Produto comercial (mL / 10 L de água) | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
Pastagem | Ciganinha (Memora peregrina) Espinho-agulha (Barnadesia rosea) Amarelinho (Tecoma stans) Arranha-gato (Acacia plumosa) | 100 - 200 mL em 10 litros de água Adicione 100 mL de PIQUE 240 SL (dose de 1%) ou 150 mL (dose de 1,5%) ou 200 mL (dose de 2%) para cada 10 litros de água, limitando-se a dose máxima de 2 L/ha. | Terrestre: 100 – 200 Utilize um pulverizador costal de 20 litros. A fim de evitar peso exagerado e facilitar o trabalho, é recomendado que se trabalhe com apenas 10 litros em cada abastecimento no pulverizador costal. | 1 (Se necessário, efetuar um repasse caso ocorra rebrota). |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle das plantas daninhas em pastagens, aplicar o PIQUE 240 SL por meio de uma aplicação dirigida, no tronco após o corte, com pulverizador costal manual; Primeiramente corta-se as plantas daninhas no nível do solo e faz-se a aplicação do PIQUE 240 SL no tronco/caule até o ponto de escorrimento, imediatamente após o corte; Em troncos mais grossos, antes da aplicação, corte o caule em cruz para uma maior absorção do produto; Para plantas já roçadas anteriormente, fazer um novo corte abaixo da cicatriz/calo remanescente, mesmo que estejam localizados abaixo do nível do solo, antes de realizar a aplicação de PIQUE 240 SL no caule/tronco até o ponto de escorrimento; Para melhor rendimento e eficiência sobre as plantas daninhas, recomendam-se duas pessoas para realizar o trabalho, uma vai efetuando a roça da planta enquanto a outra aplica o produto logo após o corte; O produto PIQUE 240 SL apresenta corante em sua formulação o que facilita a identificação das plantas daninhas tratadas; Devido ao seu modo de aplicação sobre a planta roçada o PIQUE 240 SL pode ser usado durante o ano inteiro, não necessitando de período chuvoso ou umidade para sua aplicação; Em plantas mais resistentes, usar a maior dose 200 mL em 10 litros de água (2,0%). |
Aplicação foliar dirigida ou em área total:
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicação |
Pastagem | Malva-branca (Sida cordifolia) | 0,25L de produto em 99,75L de água (0,25 à 1 L/ha) | Terrestre: 100 - 400 Aérea: 50 | 1 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | ||||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | ||||
Losna-do-campo (Ambrosia elatior) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar na época onde as plantas daninhas a serem controladas estejam em intenso processo vegetativo, antes do florescimento, isto ocorre normalmente nos meses de primavera e verão, quando as temperaturas e precipitações pluviométricas são mais favoráveis às aplicações. Aplicação terrestre: aplicar até o ponto de escorrimento da calda nas folhas. O volume de calda por área pode variar em função da infestação por plantas daninhas da área, podendo variar entre 100 até 400L/ha. Misturar 0,25 litros do produto em 99,75 litros de água, equivalentes a 250 mL em 100 litros de calda (correspondente a 60 gramas de equivalente ácido de Picloram). Adicionar à calda 0,3% de surfactante (300 mL de surfactante em 100 litros de calda). |
Cada litro (L) do PIQUE 240 SL contém 388,0 g/L do sal de trietanolamina que corresponde a 240 g/L do equivalente ácido de Picloram. Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido:
Doses do produto comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (kg/ha) | |
Equivalente em sal de trietanolamina (kg/ha) | Equivalente Ácido de Picloram (kg/ha) | |
0,10 | 0,039 | 0,024 |
0,15 | 0,058 | 0,036 |
0,20 | 0,078 | 0,048 |
0,25 | 0,097 | 0,060 |
1,00 | 0,388 | 0,240 |
2,00 | 0,776 | 0,480 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Memora peregrina | ciganinha, cipó-arame | Ver detalhes |
Verifique a regulamentação local do órgão de agricultura, saúde e meio ambiente, quanto a especificações locais de aquisição e aplicação do produto, em complemento às instruções de uso constantes na bula e rótulo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Utilize um pulverizador com capacidade de 20 litros. A fim de evitar peso exagerado e facilitar o trabalho, é recomendado que se trabalhe com apenas 10 litros em cada abastecimento no pulverizador costal.
Adicione 100 mL de PIQUE 240 SL (dose de 1%) ou 150 mL (dose de 1,5%) ou 200 mL (dose de 2%) para cada 10 litros de água, limitando-se a dose máxima de 2L/ha.
Pulverizadores com turbina de fluxo de ar (Jatão):
Para essa modalidade de aplicação pulverizar a calda sobre a folhagem de maneira uniforme em toda a área observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas. Utilizar faixa de aplicação de 10 a 14m e volume de calda de 100 a 400 L/ha.
Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto PIQUE 240 SL de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado/calibrado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Aplicação Terrestre:
Equipamento costal:
A aplicação deve ser dirigida sobre a folhagem das plantas daninhas até o ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou no tronco/caule até o ponto de escorrimento, imediatamente após o corte. Utilizar bicos de jato que proporcionem classe de gotas que evitem deriva, usar gotas médias a grossas.
Em geral, é recomendado utilizar estrutura de proteção (protetor tipo chapéu de napoleão), de modo a evitar a possibilidade do jato atingir a cultura.
Equipamento tratorizado:
Pulverizadores de barra ou autopropelidos:
Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Aplicação aérea:
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão, altura e velocidade na aplicação.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação, seguindo as boas práticas agrícolas.
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem
feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Pastagem | UNA |
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
Aplicação terrestre dirigida:
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Gervão-branco (Croton glandulosus) | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). | ||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 0,5 - 1,0% (misturar 0,5 a 1,0 L do produto em 99,5 a 99,0 L de água) | ||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | |||
Joá (Solanum sisymbriifolium) | |||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 0,75 - 1,0% (misturar 0,75 a 1,0 L do produto em 99,25 a 99,0 L de água) | ||
Guanxuma* (Sida rhombifolia) | |||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | |||
Casadinha (Eupatorium squalidum) | 1,0% (misturar 1,0 L de produto em 99,0 L de água) | ||
Amarelinho (Tecoma stans) | |||
Pastagem | Guanxuma-branca* (Sida glaziovii) | 1,0% - 1,25% (misturar 1,0 a 1,25 L do produto em 99 a 98, 75 L de água) | |
Pata-de-vaca* (Bauhinia variegata) | 1,5 - 2,5% (misturar 1,5 a 2,5 L do produto em 98,5 a 97,5 de água) | ||
Espinho-agulha* (Barnadesia rosea) | 2,0 - 2,5% (misturar 2,0 a 2,5 L do produto em 98,0 ou 97,5 L de água) | ||
Leiteiro* (Peschiera fuchsiaefolia) | |||
Mamica-de-porca* (Zantholylum hasslerianum) | |||
Cipó-de-cobra* (Mansoa difficilis) | 2,5% (misturar 2,5 L do produto em 97,5 L de água) | ||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. | |||
Volume de calda: - Aplicação terrestre (equipamento costal): aplicar até ponto de escorrimento da calda nas folhas de modo que a dose do produto não exceda a 2,5 L/ha. | |||
* Adicionar 0,3% v/v de adjuvante óleo mineral. (0,3 L em 99,7 L de água) |
Aplicação terrestre em área total:
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Mata-pasto* (Eupatorium maximilianii) | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). | ||
Casadinha* (Eupatorium squalidum) | 1,5 a 2,5 L/ha | ||
Guanxuma* (Sida rhombifolia) | |||
Assa-peixe-branco* (Vernonia polyanthes) | |||
Pastagem | Fedegoso-branco* (Senna obtusifolia) | 2,0 a 2,5 L/ha | |
Assa-peixe-roxo* (Vernonia westiniana) | |||
Assa-peixe* (Vernonia scabra) | 2,5 L/ha | ||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. | |||
Volume de calda: - Aplicação terrestre (equipamento tratorizado): 200 - 300 L/ha. | |||
* Adicionar 0,3% v/v de adjuvante óleo mineral. (0,3 L em 99,7 L de água) |
Aplicação aérea
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Assa-peixe-branco* (Vernonia polyanthes) | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). | ||
Guanxuma* (Sida rhombifolia) | 1,5 a 2,5 L/ha | ||
Mata-pasto* (Eupatorium maximilianii) | |||
Casadinha* (Eupatorium squalidum) | |||
Pastagem | Fedegoso-branco* (Senna obtusifolia) | 2,0 a 2,5 L/ha | |
Assa-peixe-roxo* (Vernonia westiniana) | |||
Assa-peixe* (Vernonia scabra) | 2,5 L/ha | ||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. | |||
Volume de calda: - Aplicação aérea: 50 L/ha. | |||
* Adicionar 0,3% v/v de adjuvante óleo mineral. (0,3 L em 99,7 L de água) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Eupatorium maximilianii | mata-pasto (8) | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo em geral, utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização em faixa com indução a ar, tal como AI, capaz de gerar gotas da classe grossa (G) ou superior, calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes com densidade adequada de gotas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do PLANADOR é a pulverização do produto através de equipamentos tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com indução a ar, por exemplo AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA no máximo a
0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque, tais como XP, XT e MVI, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor
evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Taxa de aplicação: Para aplicações de PLANADOR, recomenda-se que seja utilizado volume de calda de no mínimo 50 L/ha, com gotas das classes grossas (G) e extremamente grossas (EG), ou seja, gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 300 micras, para que resulte em uma cobertura mínima o suficiente para a obtenção da eficácia do produto.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. É recomendado que a altura de voo não ultrapasse 30 m, conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação. Fechar a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Seleção das pontas de pulverização: Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor, para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão). Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core 46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função
das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado (gotas grossas e extremamente grossas).
Condições climáticas: As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h. Estes parâmetros devem ser checados antes do início da aplicação e monitorados durante a aplicação. As aplicações também dever ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservados. Não é recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente. Imediatamente após a aplicação de PLANADOR, proceda com a limpeza completa do tanque e do sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.
Intervalo de segurança não determinado.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicação foliar em área total
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Pastagem | Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 0,5 - 0,75 * L/ha | Deve-se fazer uma aplicação ao ano, em pós-emergência das plantas daninhas e quando estas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. |
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 0,5 - 1,0 * L/ha | ||
Malva-relógio (Sida acuta cv carpinifolia) | 0,75 L/ha | ||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 0,75 - 1,25 * L/ha | ||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 1,25 L/ha | ||
Joá-bravo (Solanum aculeatissimum) | 1,50 L/ha | ||
Pata-de-vaca (Bauhinia variegata) | 3,0 L/ha | ||
Cabriteiro (Bauhinia curvula) | |||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | |||
Aromita (Acacia farnesiana) | 2,0 - 3,0 * L/ha | ||
Cagaita (Eugenia dysenterica) | 4,0 - 5,0 * L/ha | ||
Chumbinho (Lantana camara) | 5,0 L/ha | ||
Mucunã (Dioclea grandiflora) | 5,0 L/ha | ||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano Volume de calda: Adicionar óleo mineral como adjuvante: * Dose menor para plantas mais jovens provenientes de sementes, e dose maior para plantas mais desenvolvidas vindas de rebrotes de roçadas anteriores. |
Aplicação terrestre: 200 - 300 L/ha
Aplicação aérea:
Aeronave tripulada: 50 L/ha
Aeronave remotamente pilotada (ARP/drones): mínimo 10 L/ha
Aplicação terrestre e aplicação aérea com aeronava tripulada: 1,0 L/ha
Aplicação aérea com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones): 0,5% v/v (50 mililitros em 10 litros de calda)
Aplicação Foliar Localizada - Costal ou Tratorizado
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Pastagem | Pata-de-vaca (Bauhinia variegata) | 1,0 L/100L | Deve-se fazer uma aplicação ao ano, em pós-emergência das plantas daninhas e quando estas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. |
Cabriteiro (Bauhinia curvula) | |||
Camboatá (Tapirira guianensis) | 2,0 - 2,5 * L/100L | ||
Araticum-miúdo (Duguetia furfuracea) | 2,5 L/100L | ||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano Volume de calda: - Aplicação terrestre: Foliar tratorizado ou costal localizado: aplicar a calda individualmente nas plantas daninhas, até o ponto de escorrimento nas folhas, assegurando que esteja ocorrendo uma boa cobertura. O volume de produto diluído na calda não deverá exceder 5,0 L/ha. Adicionar óleo mineral a 0,5% v/v (0,5 L/100 L de calda) como adjuvante. * Dose menor para plantas mais jovens provenientes de sementes, e dose maior para plantas mais desenvolvidas vindas de rebrotes de roçadas anteriores. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Bauhinia curvula | Unha-de-cabrito | Ver detalhes |
Equipamento costal
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, para aplicação costal, a recomendação de tecnologia de aplicação do PlanadorXT-S é utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização em faixa com indução a ar, tal como AI, capaz de gerar gotas da classe grossa (G) ou superior, calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes com densidade adequada de gotas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
Utilizar água limpa, isenta de argila em suspensão, sem a presença de sais em excesso e com pH inferior a 6,0. Caso alguma dessas condições ocorra, recomenda-se o uso de condicionadores de calda que eliminem ou minimizem o fator prejudicial identificado.
Equipamento tratorizado
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do PlanadorXT-S é a pulverização do produto através de equipamentos tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com indução a ar, por exemplo AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA
no máximo a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque tais como XP, XT e MVI, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
Utilizar água limpa, isenta de argila em suspensão, sem a presença de sais em excesso e com pH inferior a 6,0. Caso alguma dessas condições ocorra, recomenda-se o uso de condicionadores de calda que eliminem ou minimizem o fator prejudicial identificado.
Equipamento costal
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, para aplicação costal, a recomendação de tecnologia de aplicação do PlanadorXT-S é utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização em faixa com indução a ar, tal como AI, capaz de gerar gotas da classe grossa (G) ou superior, calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes com densidade adequada de gotas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
Utilizar água limpa, isenta de argila em suspensão, sem a presença de sais em excesso e com pH inferior a 6,0. Caso alguma dessas condições ocorra, recomenda-se o uso de condicionadores de calda que eliminem ou minimizem o fator prejudicial identificado.
Equipamento tratorizado
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo em geral, realizar a pulverização do produto através de pulverizador tratorizado com auxílio de lanças de aplicação localizada no toco, equipado pontas de pulverização com indução a ar, tais como AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA, com gotas da classes
grossa (G) ou superior, calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes com densidade adequada de gotas.
Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, pulverizar o produto com auxílio de lanças de aplicação localizada no toco, utilizando pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque tais como XP, XT e MVI, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica
(deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
Utilizar água limpa, isenta de argila em suspensão, sem a presença de sais em excesso e com pH inferior a 6,0. Caso alguma dessas condições ocorra, recomenda-se o uso de condicionadores de calda que eliminem ou minimizem o fator prejudicial identificado.
Aplicação aérea:
Aeronave tripulada:
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
Taxa de aplicação: Para aplicações de PlanadorXT-S, recomenda-se que seja utilizado volume de calda de no mínimo 50 L/ha, com gotas das classes grossas (G) e extremamente grossas (EG), ou seja, gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 300 micras, para que resulte em uma cobertura mínima o suficiente para a obtenção da eficácia do produto.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. É recomendado que a altura de voo não ultrapasse 30 m, conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação. Fechar a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Seleção das pontas de pulverização: Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor, para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão). Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core 46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado (gotas grossas e extremamente grossas).
Condições climáticas: As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h. Estes parâmetros devem ser checados antes do início da aplicação e monitorados durante a aplicação. As aplicações também dever ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilizar água limpa, isenta de argila em suspensão, sem a presença de sais em excesso e com pH inferior a 6,0. Caso alguma dessas condições ocorra, recomenda-se o uso de condicionadores de calda que eliminem ou minimizem o fator prejudicial identificado.
Aeronaves remotamente pilotadas (drones):
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
A aplicação deste produto pode ser realizada com drones agrícolas de pulverização mantendo-se uma altura de voo de 4 metros acima do alvo da pulverização. Evite alturas de voo muito altas ou muito baixas, pois esses procedimentos aumentam o risco de deriva e impactam na faixa efetiva de deposição. O drone deve ser calibrado para uma taxa de aplicação (volume de calda) de no mínimo 10 L/ha. A seleção das pontas ou o ajuste da rotação de bicos rotativos deve propiciar espectro de gotas das classes de média a grossa, de forma a minimizar o risco de deriva e proporcionar deposição adequada no alvo. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado.
No caso das pontas hidráulicas, selecione modelos com indução de ar que que propiciem gotas das classes de média a grossa dentro de toda a faixa útil de vazões e pressões de trabalho.
Evite utilizar o drone sem que haja adequada sobreposição de passadas durante a aplicação, a exemplo do que se faz em aplicações aéreas convencionais. Não utilize o drone para aplicação em uma faixa única (sem sobreposição de passadas), pois a uniformidade de deposição pode ficar inadequada. A faixa de deposição ideal para os drones deve ser calculada com as mesmas metodologias utilizadas para a aplicação aérea convencional. Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones multirrotores com até 30 kg de carga útil apresentam faixas de deposição ideal entre 4 e 6 m. Havendo dúvida, consulte o fabricante do equipamento sobre o melhor ajuste desse parâmetro para cada modelo de drone.
Evite utilizar o drone com velocidade de trabalho superior a 5 m/s, principalmente em terrenos de
topografia mais acidentada, para garantir uma boa estabilidade da aeronave durante a pulverização, buscando evitar falhas de deposição que possam levar a uma menor qualidade da aplicação.
Ao pulverizar com drones, utilize técnicas para a redução da deriva. Lembre-se que o drone é uma plataforma de aplicação aérea e requer os devidos cuidados para evitar a deriva. Não utilize pontas hidráulicas ou ajustes de bicos rotativos que propiciem gotas finas ou muito finas.
Ao pulverizar com drones, mantenha uma faixa de segurança de 50 metros de distância dos possíveis alvos de deriva, como culturas sensíveis ao produto.
Para a preparação da calda de pulverização, utilize óleo mineral a 0,5% v/v (50 mL/10L de calda) como adjuvante.
A Corteva não recomenda o uso de drones para pulverização em alvos que necessitem de doses deste produto maiores do que 3,0 L/ha, por não haverem dados que suportem essas aplicações.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de drones do PlanadorXT-S com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 10 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Condições meterológicas para pulverização:
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
< 30°C | > 60% | entre 3 e 10 km/h |
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservados. Não é recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente. Imediatamente após a aplicação de PlanadorXT-S, proceda com a limpeza completa do tanque e do sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.
(2) lavagem com agente de limpeza comercial para tanques; (3) lavagem com água. Seguem as etapas em detalhes:
Pastagem (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 26 – 11.12.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE L p.c./ha | VOLUME DE CALDA L/ha |
Nome comum Nome científico | |||
ARROZ | Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 1,5 – 2,0 | Terrestre: 200 |
Angiquinho Aeschynomene rudis | |||
Guanxuma Sida cordifolia Sida glaziovii Sida rhombifolia | |||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 1,8 – 2,0 | ||
Beldroega Portulaca oleracea | 2,0 | ||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Realizar 1 aplicação durante a safra da cultura. Fazer aplicação em pós-emergência entre o perfilhamento e a fase de emborrachamento da cultura, estando as plantas daninhas no estádio de até 4 folhas. Não utilizar adjuvante adicionado à calda. | |||
PASTAGEM | Apaga-fogo Alternanthera tenella | 3,0 – 5,0 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 200 |
Agriãozinho Synedrellopsis grisebachii | |||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||
Assa-peixe Vernonia polyanthes | |||
Cheirosa Hyptis suaveolens |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE L p.c./ha | VOLUME DE CALDA L/ha |
Nome comum Nome científico | |||
PASTAGEM | Gervão-branco Croton glandulosus | 3,0 – 5,0 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 200 |
Guanxuma Sida cordifolia Sida glaziovii Sida rhombifolia Sida santaremnensis | |||
Joá-bravo Solanum sisymbriifolium | |||
Mata-pasto Senna obtusifolia | |||
Arranha-gato Acacia plumosa | 3,0 – 4,0 | ||
Beldroega Portulaca oleracea | |||
Corda-de-viola Ipomoea purpurea | |||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Realizar 1 aplicação durante a safra da cultura. Aplicar em área total quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento. Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas. Utilizar óleo vegetal 0,3% v/v, ou seja, 300 mL por 100 Litros de água. |
1 L do produto comercial contém 402 g/L do ingrediente ativo 2,4-D, Sal de trietanolamine (240 g/L de Equivalente de 2,4-D) e 103,5 g/L do ingrediente ativo Picloram, Sal de trietanolamina (64 g/L de Equivalente de Picloram).
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Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Croton glandulosus | gervão (3), gervão-branco (1), malva-vermelha | Ver detalhes |
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de PRI-MORDIAL no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. Aplique de imediato sobre os alvos biológicos.
Adjuvante a base de óleo vegetal.
Função: espalhante adesivo; aumenta a fixação do produto na folha; diminui a perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva; reduz o potencial de risco de deriva e melhora a absorção do herbicida nos tecidos foliares pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,3% v/v do volume de calda indicado.
Para aplicação em jato dirigido, utilizar as mesmas recomendações gerais para aplicação tratorizada.
No caso de pastagens tratadas, deve-se permitir que o capim se recupere, antes do pasto ser liberado ao gado. Desta forma, a contar do início da aplicação o pasto deve ser impedido da entrada do gado pelo tempo necessário até sua recuperação. Este é um cuidado que tem como razão maior, evitar o consumo de plantas tóxicas pelos animais, que possivelmente existe no pasto e em função do tratamento tornam-se mais atrativas aos animais.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
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Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela
ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas
recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 20 - 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em que haja presença de neblina.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
Evitar aplicações em proximidade de culturas sensíveis. São sensíveis ao produto todas as culturas dicotiledôneas, hortaliças, frutíferas, quando a pulverização atinge diretamente a folhagem.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
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Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis ao 2,4 D, tais como: pepino, tomate ou algodão antes de usar o equipamento para aplicações posteriores.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/ culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | DIAS |
Arroz | 90 |
Pastagem | U.N.A |
U.N.A – Uso não alimentar
Culturas | Intervalo de Reentrada* | |
2h de atividades | 8h de atividades | |
Arroz | 24 horas | 14 dias |
Pastagem | 5 dias (1) | 23 dias (1) |
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de reentrada podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha apresentado dados para a realização da avaliação de risco da exposição ocupacional de seu produto formulado.
(1) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Aplicação Foliar Tratorizada | |||
CULTURA | Planta daninha | DOSE Produto comercial (L/ha) | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Nome comum (Nome científico) | |||
Pastagem | Beldroega (Portulaca oleracea) Caruru (Amaranthus viridis) Losna-branca (Parthenium hysterophorus) Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 1 | Aplicar o produto na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20 °C, quando as plantas infestantes a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). |
Erva-quente; Poaia-do-campo (Spermacoce alata) | 2 | ||
Malva-veludo (Sida cordifolia) Guanxuma (Sida rhombifolia) Maria-mole (Senecio brasiliensis) Malva-preta; Malvisco (Sidastrum micranthum) Malva-roxa (Sidastrum paniculatum) Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) Fedegoso-branco; Mata-pasto (Senna occidentalis) Malva-veludo (Waltheria indica) Canela-de-perdiz; Gervão-branco (Croton glandulosus) | 3 | ||
Lobeira (Solanum lycocarpum) Joá-bravo (Solanum aculeatissimum) | 4 | ||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 5 | ||
Arroz | Leiteira, Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) Angiquinho, Pinheirinho (Aeschynomene rudis) Guanxuma (Sida cordifolia) Guanxuma (Sida glaziovii) Guanxuma (Sida rhombifoli) Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,5-2 | Aplicar o produto em pós- emergência entre o perfilhamento e a fase de emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de até 4 folhas. |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,8-2 | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2 | ||
Volume de calda: 200-300 L/ha Arroz: Não utilizar adjuvante adicionado à calda. Utilizar as doses mais elevadas para plantas infestantes mais desenvolvidas |
Pulverização Tratorizada de Tocos | |||
CULTURA | Planta daninha | DOSE Produto comercial | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Nome comum (Nome científico) | |||
Pastagem | Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) Unha-de-boi (Bauhinia divaricata) Jacarandá-de-espinho; Jacarandá-de-bico-de- pato (Machaerium aculeatum) Lobeira (Solanum lycocarpum) Roseta; Espinho-de-agulha (Randia armata) | 3-4% (misturar 3-4 L do produto em 97-96 L d’água) | Aplicar o produto no toco pode ser feita em qualquer época do ano, aplicando-se até ponto de escorrimento da calda no toco cortado, podendo-se molhar o solo próximo ao toco recém cortado |
Leiteira (Peschiera fuchsiaefolia) Aroeirinha (Schinus terebinthifolius) Arranha-gato (Acacia plumosa) Unha-de-gato (Acacia paniculata) Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | 4% (misturar 4 L do produto em 96 L d’água) |
Pulverização Tratorizada de Tocos | |||
CULTURA | Planta daninha | DOSE Produto comercial | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Nome comum (Nome científico) | |||
Eucalipto | Touças (tocos) de Eucalipto | Aplicar o produto de 3 a 7% (misturar de 3 a 7 L do produto em 97 a 93 L d’água), aplicando-se 200 a 250 mL por toco logo após o corte. | Aplicar o produto em qualquer época do ano para erradicação de touças (tocos de eucalipto na reforma de áreas florestais) |
Volume de calda: aplicar imediatamente após o corte proporcionando um bom molhamento dos tocos, de modo que o volume de produto por área não exceda a 6 L/ha. Utilizar as doses mais altas para plantas com roçadas anteriores, que são mais resistentes ao produto. |
Aplicação Aérea | |||
CULTURA | Planta daninha Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial (L/ha) | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Pastagem | Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) Guanxuma (Sida rhombifolia) Amor-de-cunhã; Cajuçara (Solanum rugosum) Lobeira (Solanum lycocarpum) | 6 | Aplicar o produto na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20 °C, quando as plantas infestantes a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. |
Cana-de- açúcar | Corda-de-viola (Merremia aegyptia) Corda-de-viola (Merremia cissoides) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Picão-preto (Bidens pilosa) Mamona (Ricinus communis) | 2 | Aplicar o produto em pós- emergência da cultura e das plantas infestantes. |
Volume de calda: 50 L/ha |
1 L de QUATY contém PICLORAM 64 g, expresso em ácido + 2,4-D 240 g, expresso em ácido. Utilizar as doses mais altas para plantas com roçadas anteriores, que são mais resistentes ao produto.
Para repasse por via foliar, esperar que a rebrota atinja uma superfície foliar equilibrada o suficiente para absorver uma quantidade de produto que atinja todo o seu sistema radicular.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ricinus communis | carrapateira, mamona, palma-de-cristo | Ver detalhes |
Eucalipto | Ver detalhes | ||
Pastagens | Croton glandulosus | gervão (3), gervão-branco (1), malva-vermelha | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidadedo pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Pontas de pulverização com indução de ar de jato leque para a produção de gotas grossas a extremamente grossas.
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol². Diâmetro de gotas: acima de 350 micras. Densidade de gotas: 30 gotas/cm²
Tipo de bico: tipo leque que gerem gotas médias, grossas ou muito grossas de forma aminimizar
os riscos com deriva; Vazão: 200-300 (L/ha)
Pressão: deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Aeronave agrícola. Aplicar o produto de forma bem uniforme para atingir toda a folhagem das plantas infestantes.
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa. Utilizar bicos que gerem gotas de forma a minimizar os riscos com deriva.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Volume de aplicação: 50 L/ha
Altura de voo: 4-5 m do topo da cultura. Praticar a menor altura desde que garanta segurança adequada ao voo.
Para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
Os ajustes da barra devem ser realizados para que se obtenha distribuição uniforme, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas.
Largura da faixa de deposição: De acordo com o tipo de aeronave.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo, como ângulo de barra, tipos e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do avião definido pelo fabricante e as recomendações do engenheiro agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Aplicar o produto no toco, logo após o corte das árvores ou no máximo até 24 horas após essa operação. Utilizar pulverizador tratorizado. Aplicar na superfície do corte até o pontode escorrimento.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas infestantes alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30 °C, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade do vento inferior a 10 km/h (2,8 m/s), na ausência de orvalho,na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
Temperatura inferior a 30 °C. Umidade relativa do ar acima de 60%.
Velocidade do vento inferior a 10 km/h.
Pulverizar na ausência de orvalho, na presença de luz solar e evite período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade
do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. Consulte um engenheiro agrônomo. Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos.
Efetuar levantamento prévio de culturas sensíveis ao produto nas áreas próximas.
Nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2000 metros de plantas ou culturas sensíveis. Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação. Interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Nas culturas da cana-de-açúcar e da pastagem é obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de pelo menos 55% para aplicação costal e de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Arroz | 90 dias |
Eucalipto | Uso não alimentar |
Cana-de-açúcar | Não determinado por ser de uso em pré/pós-emergência até 3 meses após o plantio ou corte |
Pastagens | Uso não alimentar Intervalo de segurança não determinado |
Adicionar água ao tanque pulverizador até ¾ de sua capacidade, adicionar QUATY. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume dotanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo edurante a operação de sua aplicação.
A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
CULTURA | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Arroz | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Pastagens | Pré/Pós-emergência | 5 dias (1) | 23 dias (1) |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (2) |
- | Erradicação do eucalipto (tocos) | 24 horas (3) | 24 horas (3) |
*A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada deve ser evitada. Caso necessário, somente deve ser realizada com a utilização, pelos trabalhadores, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
(1) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
(2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas, como equipamento de proteção individual (EPI), para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(3) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
As medidas de mitigação do risco são resultantes da avaliação do risco para residentes e transeuntes realizada durante a reavaliação do ingrediente ativo, conforme RDC nº 284, de 19 de maio de 2019.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação do risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de café e cana-de-açúcar de pelo menos 55% para aplicação costal.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de café e cana-de-açúcar de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
2
RAIO é um herbicida recomendado para o controle de plantas invasoras na cultura de arroz e para o controle de dicotiledôneas indesejáveis de porte arbóreo, arbustivo e subarbustivo em pastagens e para erradicação de touças de eucalipto na reforma de áreas florestais.
CULTURAS, MODALIDADE DE APLICAÇÃO, DOSES:
Cultura | Planta Daninha Nome comum (Nome científico) | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
PASTAGENS | Arranha-gato (Acacia plumosa) | 1,5 - 2,0 | Aplicação Terrestre: 400 - 700 L/ha Aplicação Aérea: 30 - 50 L/ha | Para pulverização foliar de qualquer tipo: Deve-se fazer uma aplicação ao ano na época quente, com boa pluviosidade, em que as plantas daninhas estejam em intenso processo vegetativo. Para tratamento de tocos e anéis: Deve-se fazer um tratamento e fazer um repasse em caso de rebrota em qualquer época do ano. |
Vassourinha (Baccharis coridifolia) | 3,5 | |||
Carqueja (Baccharis trimera) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Capixingui (Croton floribundus) | ||||
Cambarazinho (Eupatorium laevigatum) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Leiteiro (Peschiera fushsiaefolia) | ||||
Trançagem (Plantago major) | ||||
Erva-de-bicho (Polygonum punctatum) | ||||
Samanbaia (Pteridium aquilinum) | ||||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Amor-de-cunhã (Solanum rugosum) | ||||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | ||||
Tojo (Ulex europaeus) | ||||
Assa-peixe (Vernonia polyanthes) | ||||
Aguapé (Eichornia crassipes) | 3,0 - 5,0 | |||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | ||||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | ||||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | ||||
ARROZ | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,0 - 1,5 | Aplicação Terrestre: 200 - 400 L/ha | Fazer uma única aplicação no período após o perfilhamento e antes do emborrachamento do arroz, em pós-emergência das |
Junquinho (Cyperus ferax) | 1,5 - 2,0 |
3
Cultura | Planta Daninha Nome comum (Nome científico) | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Tiriricão (Cyperus luzulae) | plantas daninhas. Estas devem estar em estágio de plântula ou ainda jovens, com 2 a 8 folhas. | |||
Capim-colchão ou milhã (Digitaria sanguinalis) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Capim-mimoso (Eragrostis ciliaris) | ||||
Falso-alegria-da-praia (Fimbristylis dichotoma) | ||||
Flor-amarela (Melampodium divaricatum) | ||||
Capim-milhã (Panicum fasciculatum) | ||||
Joá-de-capote, Papo-de-rã (Physalis angulata) | ||||
Vassourinha (Sida acuta) | ||||
Guanxuma, malva ou vassourinha (Sida rhombifolia) | ||||
Lombrigueira (Spigelia anthelmia) | ||||
EUCALIPTO | Touças (tocos) de Eucalipto | Aplicar de 3 a 7% (misturar de 3 a 7 L do produto em 97 a 93 L de água), aplicando-se 200 a 250 mL por toco logo após o corte. | Aplicação terrestre no toco: aplicar na quantidade de calda individual indicado acima, de modo que o volume de produto por área não exceda a 6,0 L/ha. | Realizar no máximo 1 aplicação ao ano. Aplicar em qualquer época do ano para erradicação de touças (tocos de eucalipto na reforma de áreas florestais). |
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Aplicação aérea
Aplicação foliar em área total: Este tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas e as pastagens infestadas densamente por plantas daninhas de pequeno, médio e grande porte. Aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Tipo de equipamento: Aéreo, usando-se barras com bicos com uma angulação de 45° para trás com referência à corda da asa.
Volume de aplicação: de 30 a 50 L/ha.
Pressão: 20 psi na barra.
Agitação do produto: na preparação da calda é realizada com moto bomba e no avião através do retomo.
Largura da faixa de deposição: característica específica para cada tipo ou modelo de avião, observe uma largura das faixas de deposição de acordo com a aeronave e de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Para aviões: Garantir a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação, normalmente as aplicações ocorrem de 3 a 4 metros em relação ao topo das plantas ou do alvo da deposição.
Para helicópteros: seguir as recomendações anteriores, porém com as larguras de faixa de 15 a 18 metros.Tamanho de gotas: utilizar gotas grossas a extremamente grossas, ou seja, acima de 350 µm
Clima: observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva (velocidade do vento entre 3 e 7 Km/h e umidade relativa maior que 60%).
Seguir as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal quanto as atividades de aplicação aérea e consulte o Engenheiro Agrônomo responsável. As aeronaves devem estar devidamente regulamentadas para a aplicação e providas de barras apropriadas. O equipamento deve assegurar uma boa cobertura do alvo com uma distribuição uniforme da calda e prevenindo sobreposições das faixas de deposição. A faixa de segurança durante a aplicação deve resguardar uma faixa adequada e segura para as culturas sensíveis, cursos d’agua, povoações, moradias e agrupamento de animais.
Aplicação terrestre – trator com barra
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Somente aplique o produto com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do pulverizador e do responsável técnico.
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350 micra
Densidade de gotas: 30 gotas/cm²
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Eragrostis ciliaris | capim-de-canário, capim-de-rola, capim-mimoso (4) | Ver detalhes |
Pastagens | Solanum lycocarpum | beringela, fruta-de-lobo, jurubebão | Ver detalhes |
Condições climáticas: Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir recomendações rígidas quanto as condições climáticas e do equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Velocidade do trator: 6 s 8 km/h
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Temperatura ambiente inferior a 30°C;
Pressão: 20 a 45 Lb/pol2;
Ajuste da altura da barra: regular a altura de modo que se obtenha uma cobertura uniforme e com reduzido potencial de deriva e exposição das gotas a evaporação. A altura da barra e o espaçamento entre as pontas de pulverização devem proporcionar uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme do alvo, seguindo-se sempre as recomendações do fabricante.
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Faixa de deposição: priorizar a maior uniformidade da distribuição de gotas e sem áreas com falhas ou sobreposição,
Faixa de segurança: consultar o Engenheiro Agrônomo responsável para resguardar uma faixa de segurança adequada e segura a culturas sensíveis durante a aplicação.
Pulverize na ausência de orvalho, na presença de luz solar e evite período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
Manter a calda sob agitação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto. Prevenção de deriva e contaminação de culturas sensíveis:
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima, e mais:
Efetuar levantamento prévio de culturas sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2000 metros de plantas ou culturas sensíveis;
- Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação.
Interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas, equipamentos de pulverização e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva. De modo a evitar a deriva FICA PROIBIDA A APLICAÇÃO TRATORIZADA COM TURBINA DE FLUXO DE AR. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle utilizar grotas grossas a extremamente grossas, ou seja, acima de 350 µm). Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Consulte um engenheiro agrônomo. As condições de aplicação poderão ser alteradas de acordo com as instruções do Engenheiro Agrônomo ou técnico responsável, mediante uso de tecnologia adequada.
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
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É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre quehouver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de CAFÉ e CANA-DE-AÇÚCAR de pelo menos 55% para aplicação costal.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Arroz............................................. | Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. |
Pastagens.................................... | Uso não alimentar. |
Eucalipto....................................... | Uso não alimentar. |
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico 2,4D, segundo a cultura e o tempo de atividades:
Culturas | Intervalo de Reentrada* | |
2h de atividades | 8h de atividades | |
Arroz | 24 horas | 14 dias |
Eucalipto | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Pastagem | 5 dias (2) | 23 dias (2) |
*A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
* Os intervalos de reentrada são resultantes da avaliação do risco ocupacional realizada durante a reavaliação do ingrediente ativo. Outros intervalos de reentrada poderão ser indicados, se a avaliação do risco ocupacional do produto formulado, realizada pela Anvisa, assim determinar (Parágrafo Único do Art. 2º da RDC nº 284, de 19 de maio de 2019).
Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum Nome científico | DOSES PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
Assa-peixe Vernonia polyanthes | 0,5 a 1,0% (Misturar 0,5 a 1,0 litro de SNIPER/HERCULES em 99,5 ou 99,0 L de água). | |||
Fedegoso-branco Senna obtusifolia | ||||
Malva-branca Sida cordifolia | 0,75 a 1,0% (Misturar 0,75 a 1,0 litro de | |||
Assa-peixe-roxo Vernonia westiniana | SNIPER/HERCULES em 99,25 ou 99,0 L de água). | |||
1,0% | 1 | |||
Pastagens de gramíneas forrageiras | Amarelinho Tecoma stans | (Misturar 1,0 litro de SNIPER/HERCULES em 99,0 L de água). Recomendado somente para plantas novas ou com rebrotes de até 30cm. | Tratorizado: 100 Costal: 100 | (Aplicação em Reforma da Pastagem ou em Manutenção/ Limpeza) |
1,0 a 1,25% | ||||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | (Misturar 1,0 a 1,25 litros de SNIPER/HERCULES em 99,0 ou 98,75 L de água). Adicionar adjuvante na dose de 0,3 litros do produto em 99,7 litros de água (Equivalente a 0,3% v/v na calda). |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum Nome científico | DOSES PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
Pastagens de gramíneas forrageiras | Unha-de-vaca Bauhinia variegata | 1,5 a 2,5% (Misturar 1,5 a 2,5 litros de SNIPER/HERCULES em 98,5 ou 97,5 L de água). Adicionar adjuvante na dose de 0,3 litros do produto em 99,7 litros de água (Equivalente a 0,3% v/v na calda). | ||
Espinho-agulha Barnadesia rosea | 2,0 a 2,5% (Misturar 2,0 a 2,5 litros de SNIPER/HERCULES em 98,0 ou 97,5 L de água). Adicionar adjuvante na dose de 0,3 litros do produto em 99,7 litros de água (Equivalente a 0,3% v/v na calda). | |||
Mamica-de-porca Zanthoxylum hasslerianum | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar na época quente e com boa umidade no solo, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em intenso processo de desenvolvimento vegetativo, com pulverizador costal manual ou tratorizado diretamente sobre a folhagem das plantas infestantes até atingir o ponto de escorrimento. Utilize as maiores doses em plantas infestantes adultas que já tenham sido roçadas ou que já tenham terminado o processo de desenvolvimento vegetativo e já iniciaram o florescimento. Reforma de pastagens: Para se obter melhores resultados com SNIPER/HERCULES em reforma de pastagens, deve- se aplicar o produto antes do florescimento das plantas infestantes e após a pastagem ter iniciado o perfilhamento. Isto ocorre geralmente entre os 35 a 45 dias após o plantio do capim. Nesta fase as plantas infestantes encontram-se em estágios mais apropriados para serem controladas. Manutenção (limpeza) de pastagens: A aplicação de SNIPER/HERCULES deve ser realizada quando as plantas infestantes estiverem crescendo ativamente, bem enfolhadas e antes do florescimento. Se as mesmas estiverem adultas, de grande porte ou florescidas, deve-se roçá-las e aplicar o produto quando estiverem novamente bem enfolhadas. Plantas infestantes adultas ou espécies lenhosas necessitam das maiores doses de SNIPER/HERCULES. |
Utilizar equipamentos de pulverização tratorizados ou aéreo, pulverizando a calda sobre a folhagem das plantas infestantes de maneira uniforme em toda a área.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum Nome científico | DOSES PRODUTO COMERCIAL L / ha | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
Assa-peixe-branco Vernonia polyanthes | 1,5 a 2,5 L/ha Adicionar adjuvante a 0,3% v/v da calda (300mL de adjuvante por 100L de calda). | Tratorizado (Turbina de fluxo de ar - “Jatão”): 200 - 250 Tratorizado (Pulverizador de Barra): 200 - 400 Aérea: 50 | 1 (Aplicação em Reforma da Pastagem ou em Manutenção/ Limpeza) | |
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Fedegoso-branco Senna obtusifolia | 2,0 a 2,5 L/ha Adicionar adjuvante a 0,3% v/v da calda (300mL de adjuvante por 100L de calda). | |||
Pastagens de gramíneas forrageiras | INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar na época quente e com boa umidade no solo, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em intenso processo de desenvolvimento vegetativo, com equipamentos de pulverização tratorizados ou aéreos, pulverizando a calda sobre a folhagem das plantas infestantes de maneira uniforme em toda a área. Utilize as maiores doses em plantas infestantes adultas que já tenham sido roçadas ou que já tenham terminado o processo de desenvolvimento vegetativo e já iniciaram o florescimento. | |||
Reforma de pastagens: Para se obter melhores resultados com SNIPER/HERCULES em reforma de pastagens, deve- se aplicar o produto antes do florescimento das plantas infestantes e após a pastagem ter iniciado o perfilhamento. Isto ocorre geralmente entre os 35 a 45 dias após o plantio do capim. Nesta fase as plantas infestantes encontram-se em estágios mais apropriados para serem controladas. | ||||
Manutenção (limpeza) de pastagens: A aplicação de SNIPER/HERCULES deve ser realizada quando as plantas infestantes estiverem crescendo ativamente, bem enfolhadas e antes do florescimento. Se as mesmas estiverem adultas, de grande porte ou florescidas, deve-se roçá-las e aplicar o produto quando estiverem novamente bem enfolhadas. Plantas infestantes adultas ou espécies lenhosas necessitam das maiores doses de SNIPER/HERCULES. | ||||
Cana-de- açúcar | Caruru Amaranthus retroflexus | 1,5 a 2,0 L/ha Adicionar adjuvante a base de óleo vegetal na dose de 0,25% v/v da calda (250mL de adjuvante por 100L de calda). | Tratorizado (Pulverizador de Barra): 150 - 200 Aérea: 30 - 50 | 1 (Realizar somente uma aplicação por ciclo da cultura) |
Erva-quente Spermacoce latifolia | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Corda-de-viola Ipomoea purpurea |
Corda-de-viola Merremia cissoides | ||||
Mamona Ricinus communis | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Caruru, Erva-quente e Guanxuma: Aplicar quando as plantas infestantes apresentarem acima de 4 folhas e até 10 cm de altura. Corda-de-viola (Ipomoea purpurea e Merremia cissoides) e Mamona: Aplicar quando as plantas infestantes apresentarem entre 4 e 6 folhas. |
Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido:
Produto Comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (Kg/ha) | Equivalente Ácido (Kg/ha) | ||
Fluroxipir-meptílico | Picloram em sal de trietanolamina | Fluroxipir | Picloram | |
0,50 | 0,058 | 0,065 | 0,040 | 0,040 |
0,75 | 0,086 | 0,097 | 0,060 | 0,060 |
1,00 | 0,115 | 0,130 | 0,080 | 0,080 |
1,25 | 0,144 | 0,162 | 0,100 | 0,100 |
1,50 | 0,173 | 0,194 | 0,120 | 0,120 |
2,00 | 0,230 | 0,259 | 0,160 | 0,160 |
2,50 | 0,288 | 0,324 | 0,200 | 0,200 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Merremia cissoides | amarra-amarra (3), campainha (11), corda-de-viola (13) | Ver detalhes |
Pastagens | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa até 3/4 da capacidade do tanque para pulverizador tratorizado e para equipamento costal de acordo com o volume de calda a ser preparado. Fazer uma pré-diluição do produto de acordo com a dose recomendada para a cultura e adicionar o produto SNIPER/HERCULES no tanque, mantendo a agitação da calda ligada, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Aplicação Terrestre:
Equipamento costal:
Utilize um pulverizador com capacidade de 20 litros. A fim de evitar peso exagerado e facilitar o trabalho, é recomendado que se trabalhe com apenas 10 litros em cada abastecimento no pulverizador costal.
A aplicação deve ser dirigida sobre a folhagem das plantas daninhas até o ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas. Utilizar bicos de jato plano uniforme, que proporcionem tamanho de gotas que evitem deriva, usar gotas médias a grossas acima de 300 micra com densidade mínima de 20 gotas/cm².
Observar que chuvas não ocorram até 4 horas da aplicação, pois poderá ocorrer a lavagem do produto antes da absorção pela planta e assim prejudicar a performance do produto.
Equipamento tratorizado:
A aplicação tratorizada é recomendada para áreas de reforma e manutenção (limpeza de pastagens), em infestações uniformes, plantas infestantes de pequeno e médio portes e com alta densidade populacional.
Pulverizadores de barra ou autopropelidos:
Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produziam jatos leque ou cônico, visando a produção de gotas médias a grossa para cobertura das plantas infestantes de maneira uniforme em toda a área.
Pulverizadores com turbina de fluxo de ar (Jatão):
Para essa modalidade de aplicação pulverizar a calda sobre a folhagem de maneira uniforme em toda a área observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas. Utilizar faixa de aplicação de 10 a 14 m e volume de calda de 200 a 250 L/ha.
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Observar que chuvas não ocorram até 4 horas da aplicação, pois poderá ocorrer a lavagem do produto antes da absorção pela planta e assim prejudicar a performance do produto.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
e que proporcione uma cobertura uniforme. O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do rotor - Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
Observar que chuvas não ocorram até 4 horas da aplicação, pois poderá ocorrer a lavagem do produto antes da absorção pela planta e assim prejudicar a performance do produto.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, áreas de criação de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 340 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de segurança |
Cana-de-açúcar | (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Pastagem | (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum Nome científico | DOSES PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
Assa-peixe Vernonia polyanthes | ||||
Cheirosa Hyptis suaveolens | 0,5 a 1,0% | |||
Pastagens de gramíneas forrageiras | Gervão-branco Croton glandulosus | (Misturar 0,5 a 1,0 litro de SNIPER PRIME em 99,5 ou 99,0 L de água) | Tratorizado: 100 Costal: 100 | 01 (Aplicação em Reforma da Pastagem ou em Manutenção/ Limpeza) |
Joá Solanum sisymbriifolium | ||||
Fedegoso-branco Senna obtusifolia | ||||
Malva-branca Sida cordifolia | 0,75 a 1,0% (Misturar 0,75 a 1,0 litro de SNIPER PRIME em 99,25 ou 99,0 L de água). Para Guanxuma, (Sida rhombifolia), adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v. | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Assa-peixe-roxo Vernonia westiniana | ||||
Amarelinho Tecoma stans | 1,0% (Misturar 1,0 litro de SNIPER PRIME em 99,0 L de água) | |||
Casadinha Eupatorium squalidum | ||||
1,0 a 1,25% | ||||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | (Misturar 1,0 a 1,25 litros de SNIPER PRIME em 99,0 ou 98,75 L de água). | |||
Adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v. |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum Nome científico | DOSES PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
1,5 a 2,5% | ||||
Pastagens de gramíneas forrageiras | Unha-de-vaca Bauhinia variegata | (Misturar 1,5 a 2,5 litros de SNIPER PRIME em 98,5 ou 97,5 L de água). Adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v. | Tratorizado: 100 Costal: 100 | 01 (Aplicação em Reforma da Pastagem ou em Manutenção/ Limpeza) |
Espinho-agulha Barnadesia rosea | 2,0 a 2,5% (Misturar 2,0 a 2,5 litros de SNIPER PRIME em 98,0 ou 97,5 L de água). | |||
Leiteiro Peschiera fuchsiaefolia | ||||
Adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v. | ||||
Mamica-de-porca Zanthoxylum hasslerianum | ||||
2,5% | ||||
Cipó-de-cobra Mansoa difficilis | (Misturar 2,5 litros de SNIPER PRIME em 97,5 L de água). | |||
Adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v. |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar na época quente e com boa umidade no solo, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em intenso processo de desenvolvimento vegetativo, com pulverizador costal manual ou tratorizado diretamente sobre a folhagem das plantas infestantes até atingir o ponto de escorrimento.
Utilize as maiores doses em plantas infestantes adultas que já tenham sido roçadas ou que já tenham terminado o processo de desenvolvimento vegetativo e já iniciaram o florescimento.
Amarelinho (Tecoma stans): A dose recomendada se refere somente para plantas novas ou com rebrotes de até 30cm.
Reforma de pastagens:
Para se obter melhores resultados com SNIPER PRIME em reforma de pastagens, deve- se aplicar o produto antes do florescimento das plantas infestantes e após a pastagem ter iniciado o perfilhamento. Isto ocorre geralmente entre os 35 a 45 dias após o plantio do capim. Nesta fase as plantas infestantes encontram-se em estágios mais apropriados para serem controladas.
Manutenção (limpeza) de pastagens:
A aplicação de SNIPER PRIME deve ser realizada quando as plantas infestantes estiverem crescendo ativamente, bem enfolhadas e antes do florescimento. Se as mesmas estiverem adultas, de grande porte ou florescidas, deve-se roçá-las e aplicar o produto quando estiverem novamente bem enfolhadas. Plantas infestantes adultas ou espécies lenhosas necessitam das maiores doses de SNIPER PRIME.
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum Nome científico | DOSES PRODUTO COMERCIAL (L / ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
Assa-peixe-branco Vernonia polyanthes | 1,5 a 2,5 L/ha (Adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v). | |||
Pastagens de gramíneas forrageiras | Mata-pasto Eupatorium maximilianii | Tratorizado (Turbina de fluxo de ar - “Jatão”): 200 – 250 Tratorizado (Pulverizador de Barra): 200 - 400 Aérea: 50 | 01 (Aplicação em Reforma da Pastagem ou em Manutenção/ Limpeza) | |
Casadinha Eupatorium squalidum | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Assa-peixe-roxo Vernonia westiniana | 2,0 a 2,5 L/ha (Adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v). | |||
Fedegoso-branco Senna obtusifolia | ||||
2,5 L/ha (Adicionar espalhante adesivo na dose de 0,3 v/v). | ||||
Assa-peixe Vernonia scabra |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar na época quente e com boa umidade no solo, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em intenso processo de desenvolvimento vegetativo, com equipamentos de pulverização tratorizados ou aéreos, pulverizando a calda sobre a folhagem das plantas infestantes de maneira uniforme em toda a área.
Utilize as maiores doses em plantas infestantes adultas que já tenham sido roçadas ou que já tenham terminado o processo de desenvolvimento vegetativo e já iniciaram o florescimento.
Reforma de pastagens:
Para se obter melhores resultados com SNIPER PRIME em reforma de pastagens, deve-se aplicar o produto antes do florescimento das plantas infestantes e após a pastagem ter iniciado o perfilhamento. Isto ocorre geralmente entre os 35 a 45 dias após o plantio do capim. Nesta fase as plantas infestantes encontram-se em estágios mais apropriados para serem controladas.
Manutenção (limpeza) de pastagens:
A aplicação de SNIPER PRIME deve ser realizada quando as plantas infestantes estiverem crescendo ativamente, bem enfolhadas e antes do florescimento. Se as mesmas estiverem adultas, de grande porte ou florescidas, deve-se roçá-las e aplicar o produto quando estiverem novamente bem enfolhadas. Plantas infestantes adultas ou espécies lenhosas necessitam das maiores doses de SNIPER PRIME.
Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido:
Produto Comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (Kg/ha) | Equivalente Ácido (Kg/ha) | ||
Fluroxypir Mepthyl | Picloram em sal de trietanolamina | Fluroxypir | Picloram | |
0,50 | 0,058 | 0,065 | 0,040 | 0,040 |
0,75 | 0,086 | 0,097 | 0,060 | 0,060 |
1,00 | 0,115 | 0,130 | 0,080 | 0,080 |
1,25 | 0,144 | 0,162 | 0,100 | 0,100 |
1,50 | 0,173 | 0,194 | 0,120 | 0,120 |
2,00 | 0,230 | 0,259 | 0,160 | 0,160 |
2,50 | 0,288 | 0,324 | 0,200 | 0,200 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Peschiera fuchsiaefolia | leiteira (2), leiteiro | Ver detalhes |
Aplicação localizada:
Aplicar o produto com pulverizador costal manual ou tratorizado munido de lança, diretamente sobre a folhagem das plantas infestantes até atingir o ponto de escorrimento.
Aplicação Terrestre:
Utilizar equipamentos de pulverização tratorizados, como os pulverizadores de turbina de fluxo de ar (Jatão) ou os pulverizadores de barra, aplicando a calda sobre a folhagem das plantas infestantes de maneira uniforme em toda a área.
A aplicação tratorizada é recomendada para áreas de reforma e manutenção (limpeza de pastagens), em infestações uniformes, plantas infestantes de pequeno e médio portes e com alta densidade populacional.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicação terrestre dirigida:
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Gervão-branco (Croton glandulosus) | |||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 0,5 - 1,0% (misturar 0,5 a 1,0 L do produto em 99,5 a 99,0 L de água) | ||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | |||
Joá (Solanum sisymbriifolium) | |||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | |||
Pastagem | Malva-branca (Sida cordifolia) | 0,75 - 1,0% (misturar 0,75 a 1,0 L do produto em 99,25 a 99,0 L de água) | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). |
Guanxuma* (Sida rhombifolia) | |||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | |||
Casadinha (Eupatorium squalidum) | 1,0% (misturar 1,0 L de produto em 99,0 L de água) | ||
Amarelinho (Tecoma stans) | |||
Guanxuma-branca* (Sida glaziovii) | 1,0% - 1,25% (misturar 1,0 a 1,25 L do produto em 99 a 98, 75 L de água) | ||
Pata-de-vaca* (Bauhinia variegata) | 1,5 - 2,5% (misturar 1,5 a 2,5 L do produto em 98,5 a 97,5 L de água) | ||
Espinho-agulha* (Barnadesia rosea) | 2,0 - 2,5% (misturar 2,0 a 2,5 L do produto em 98,0 ou 97,5 L de água) | ||
Leiteiro* (Peschiera fuchsiaefolia) | |||
Mamica-de-porca* (Zantholylum hasslerianum) | |||
Cipó-de-cobra* (Mansoa difficilis) | 2,5% (misturar 2,5 L do produto em 97,5 L de água) | ||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. | |||
Volume de calda: - Aplicação terrestre (equipamento costal): aplicar até ponto de escorrimento da calda nas folhas de modo que a dose do produto não exceda a 2,5 L/ha. * Adicionar 0,3% v/v de adjuvante óleo mineral. (0,3 L em 99,7 L de água) |
Aplicação terrestre em área total:
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Mata-pasto* (Eupatorium maximilianii) | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). | ||
Casadinha* (Eupatorium squalidum) | 1,5 a 2,5 L/ha | ||
Guanxuma* (Sida rhombifolia) | |||
Assa-peixe-branco* (Vernonia polyanthes) | |||
Pastagem | Fedegoso-branco* (Senna obtusifolia) | 2,0 a 2,5 L/ha | |
Assa-peixe-roxo* (Vernonia westiniana) | |||
Assa-peixe* (Vernonia scabra) | 2,5 L/ha | ||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. | |||
Volume de calda: - Aplicação terrestre (equipamento tratorizado): 200 - 300 L/ha. | |||
* Adicionar 0,3% v/v de adjuvante óleo mineral. (0,3 L em 99,7 L de água) |
Aplicação aérea:
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Assa-peixe-branco* (Vernonia polyanthes) | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). | ||
Guanxuma* (Sida rhombifolia) | 1,5 a 2,5 L/ha | ||
Mata-pasto* (Eupatorium maximilianii) | |||
Casadinha* (Eupatorium squalidum) | |||
Pastagem | Fedegoso-branco* (Senna obtusifolia) | 2,0 a 2,5 L/ha | |
Assa-peixe-roxo* (Vernonia westiniana) | |||
Assa-peixe* (Vernonia scabra) | 2,5 L/ha | ||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. | |||
Volume de calda: - Aplicação aérea: 50 L/ha. | |||
* Adicionar 0,3% v/v de adjuvante óleo mineral. (0,3 L em 99,7 L de água) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Pastagens | Barnadesia rosea | espinho-agulha | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo em geral, utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização em faixa com indução a ar, tal como AI, capaz de gerar gotas da classe grossa (G) ou superior, calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes com densidade adequada de gotas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva- se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do STOPPER é a pulverização do produto através de equipamentos tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com indução a ar, por exemplo AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA no máximo a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque, tais como XP, XT e MVI, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação
possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva- se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Taxa de aplicação: Para aplicações de STOPPER, recomenda-se que seja utilizado volume de calda de no mínimo 50 L/ha, com gotas das classes grossas (G) e extremamente grossas (EG), ou seja, gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 300 micras, para que resulte em uma cobertura mínima o suficiente para a obtenção da eficácia do produto.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. É recomendado que a altura de voo não ultrapasse 30 m, conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação. Fechar a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Seleção das pontas de pulverização: Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor, para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão). Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core 46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da
aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado (gotas grossas e extremamente grossas).
Condições climáticas: As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h. Estes parâmetros devem ser checados antes do início da aplicação e monitorados durante a aplicação. As aplicações também dever ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
LIMPEZA DO TANQUE E SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO:
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservados. Não é recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente. Imediatamente após a aplicação de STOPPER, proceda com a limpeza completa do tanque e do sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.
Esgote completamente o tanque e siga a legislação local, municipal, estadual e federal para o gerenciamento de resíduos. A lavagem consiste em 3 principais etapas: (1) lavagem com água; (2) lavagem com agente de limpeza comercial para tanques;
(3) lavagem com água. Seguem as etapas em detalhes:
Primeira lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa. Recircule por 20 minutos. Pulverize o conteúdo do tanque em local adequado.
Segunda lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa e agente de limpeza comercial na dosagem recomendada pelo fabricante. Recircule por 20 minutos. Passe água pelas mangueiras, barra, pontas e filtros. Esgote completamente o tanque através das pontas. Remova todas as pontas de pulverização, telas das pontas, incluindo o filtro em linha e faça a lavagem separadamente com agente de limpeza. Reinstale no sistema de pulverização.
Terceira lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa. Recircule por 20 minutos. Drene a solução através do sistema, se possível passando pelas bombas, para esgotar completamente o tanque.
Intervalo de segurança não determinado.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Pertence ao grupo dos herbicidas mimetizadores da auxina. Provoca distúrbios no metabolismo dos ácidos nucléicos, aumento da atividade enzimática e destruição do floema, por provocar alongamento, turgescência e rompimento das células. As raízes perdem sua habilidade de absorver água e nutrientes provocando o esgotamento das reservas de energia da planta daninha e finalmente sua morte.
Aplicação localizada / dirigida no tronco após o corte:
Cultura | Plantas Infestantes Nome comum/ Nome científico | Doses produto comercial (mL/10L de água) | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
Pastagem | Ciganinha (Memora peregrina) Espinho-agulha (Barnadesia rosea) Amarelinho (Tecoma stans) Arranha-gato (Acacia plumosa) | 100 a 200 ml em 10 litros de água Adicione 100 mL de TEXAS / ALABAMA / CAPTERRA (dose de 1%) ou 150 mL (dose de 1,5%) ou 200 mL (dose de 2%) para cada 10 litros de água, limitando-se a dose máxima de 2L/ha. | Terrestre: 100 – 200 Utilize um pulverizador costal de 20 litros. A fim de evitar peso exagerado e facilitar o trabalho, é recomendado que se trabalhe com apenas 10 litros em cada abastecimento no pulverizador costal. | 01 aplicação (se necessário, efetuar um repasse caso ocorra rebrota) |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle das plantas daninhas em pastagens, aplicar o TEXAS / ALABAMA / CAPTERRA por meio de uma aplicação dirigida, no tronco após o corte, com pulverizador costal manual; Primeiramente corta-se as plantas daninhas no nível do solo e faz-se a aplicação do TEXAS / ALABAMA / CAPTERRA no tronco/caule até o ponto de escorrimento, imediatamente após o corte; Em troncos mais grossos, antes da aplicação, corte o caule em cruz para uma maior absorção do produto; Para plantas já roçadas anteriormente, fazer um novo corte abaixo da cicatriz/calo remanescente, mesmo que estejam localizados abaixo do nível do solo, antes de realizar a aplicação de TEXAS / ALABAMA / CAPTERRA no caule/tronco até o ponto de escorrimento; Para melhor rendimento e eficiência sobre as plantas daninhas, recomendam-se duas pessoas para realizar o trabalho, uma vai efetuando a roça da planta enquanto a outra aplica o produto logo após o corte; O produto TEXAS / ALABAMA / CAPTERRA apresenta corante em sua formulação o que facilita a identificação das plantas daninhas tratadas; Devido ao seu modo de aplicação sobre a planta roçada o TEXAS / ALABAMA / CAPTERRA pode ser usado durante o ano inteiro, não necessitando de período chuvoso ou umidade para sua aplicação; Em plantas mais resistentes, usar a maior dose 200 mL em 10 litros de água (2,0%). |
Aplicação foliar dirigida ou em área total:
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
Pastagem | Malva-branca (Sida cordifolia) | 0,25L de produto em 99,75L de água (0,25 à 1 L/ha) | Terrestre: 100 - 400 Aérea: 50 | 1 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | ||||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | ||||
Losna-do-campo (Ambrosia elatior) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar na época em que as plantas daninhas a serem controladas estejam em intenso processo vegetativo, antes do florescimento, isto ocorre normalmente nos meses de primavera e verão, quando as temperaturas e precipitações pluviométricas são mais favoráveis às aplicações. Aplicação terrestre: aplicar até o ponto de escorrimento da calda nas folhas. O volume de calda por área pode variar em função da infestação por plantas daninhas da área, podendo variar entre 100 até 400L/ha. Misturar 0,25 litros do produto em 99,75 litros de água, equivalentes a 250 mL em 100 litros de calda (correspondente a 60 gramas de equivalente ácido de Picloram). Adicionar à calda 0,3% de surfactante (300 mL de surfactante em 100 litros de calda). |
Quantidade de ingrediente ativo e equivalente ácido de produto comercial:
Doses do produto comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (kg/ha) | |
Equivalente em sal de trietanolamina (kg/ha) | Equivalente Ácido de Picloram (kg/ha) | |
0,10 | 0,039 | 0,024 |
0,15 | 0,058 | 0,036 |
0,20 | 0,078 | 0,048 |
0,25 | 0,097 | 0,060 |
1,00 | 0,388 | 0,240 |
2,00 | 0,776 | 0,480 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Memora peregrina | ciganinha, cipó-arame | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas e baixo potencial de deriva. O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento.
Verifique a regulamentação local do órgão de agricultura, saúde e meio ambiente, quanto a especificações locais de aquisição e aplicação do produto, em complemento às instruções de uso constantes na bula e rótulo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Utilize um pulverizador com capacidade de 20 litros. A fim de evitar peso exagerado e facilitar o trabalho, é recomendado que se trabalhe com apenas 10 litros em cada abastecimento no pulverizador costal.
Adicione 100 mL de TEXAS / ALABAMA / CAPTERRA (dose de 1%) ou 150 mL (dose de 1,5%) ou 200 mL (dose de 2%) para cada 10 litros de água, limitando-se a dose máxima de 2L/ha.
Para essa modalidade de aplicação pulverizar a calda sobre a folhagem de maneira uniforme em toda a área observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas. Utilizar faixa de aplicação de 10 a 14m e volume de calda de 100 a 400 L/ha.
Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto TEXAS / ALABAMA / CAPTERRA de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado/calibrado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Aplicação Terrestre:
Equipamento costal:
A aplicação deve ser dirigida sobre a folhagem das plantas daninhas até o ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou no tronco/caule até o ponto de escorrimento, imediatamente após o corte. Utilizar bicos de jato que proporcionem classe de gotas que evitem deriva, usar gotas médias a grossas.
Em geral, é recomendado utilizar estrutura de proteção (protetor tipo chapéu de napoleão), de modo a evitar a possibilidade do jato atingir a cultura.
Equipamento tratorizado:
- Pulverizadores de barra ou autopropelidos:
Aplicação aérea:
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão, altura e velocidade na aplicação.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%. Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem
feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Pastagem | UNA |
UNA – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum Nome científico | DOSES PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
Assa-peixe Vernonia polyanthes | 0,5 a 1,0% | 1 | ||
(Misturar 0,5 a 1,0 litro de TIBET/NUEVO em 99,5 ou 99,0 L de água). | (Aplicação em Reforma da Pastagem ou em Manutenção/ Limpeza) | |||
Fedegoso-branco Senna obtusifolia | ||||
Pastagens de gramíneas forrageiras | Malva-branca Sida cordifolia | 0,75 a 1,0% (Misturar 0,75 a 1,0 litro de TIBET/NUEVO em 99,25 ou 99,0 L de água). | Tratorizado: 100 Costal: 100 | |
Assa-peixe-roxo Vernonia westiniana | ||||
Amarelinho Tecoma stans | 1,0% (Misturar 1,0 litro de TIBET/NUEVO em 99,0 L de água). | |||
Recomendado somente para plantas novas ou com rebrotes de até 30cm. | ||||
1,0 a 1,25% | ||||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | (Misturar 1,0 a 1,25 litros de TIBET/NUEVO em 99,0 ou 98,75 L de água). Adicionar adjuvante na dose de 0,3 litros do produto em 99,7 litros de água (Equivalente a 0,3% v/v na calda). |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum Nome científico | DOSES PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
1,5 a 2,5% | ||||
Pastagens de gramíneas forrageiras | Unha-de-vaca Bauhinia variegata | (Misturar 1,5 a 2,5 litros de TIBET/NUEVO em 98,5 ou 97,5 L de água). Adicionar adjuvante na dose de 0,3 litros do produto em 99,7 litros de água (Equivalente a 0,3% v/v na calda). | Tratorizado: 100 Costal: 100 | 1 (Aplicação em Reforma da Pastagem ou em Manutenção/ Limpeza) |
Espinho-agulha Barnadesia rosea | 2,0 a 2,5% (Misturar 2,0 a 2,5 litros de TIBET/NUEVO em 98,0 ou 97,5 L de água). | |||
Adicionar adjuvante na dose de 0,3 litros do produto em 99,7 litros de água (Equivalente a 0,3% v/v na calda). | ||||
Mamica-de-porca Zanthoxylum hasslerianum | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar na época quente e com boa umidade no solo, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em intenso processo de desenvolvimento vegetativo, com pulverizador costal manual ou tratorizado diretamente sobre a folhagem das plantas infestantes até atingir o ponto de escorrimento. | ||||
Utilize as maiores doses em plantas infestantes adultas que já tenham sido roçadas ou que já tenham terminado o processo de desenvolvimento vegetativo e já iniciaram o florescimento. | ||||
Reforma de pastagens: Para se obter melhores resultados com TIBET/NUEVO em reforma de pastagens, deve-se aplicar o produto antes do florescimento das plantas infestantes e após a pastagem ter iniciado o perfilhamento. Isto ocorre geralmente entre os 35 a 45 dias após o plantio do capim. Nesta fase as plantas infestantes encontram-se em estágios mais apropriados para serem controladas. | ||||
Manutenção (limpeza) de pastagens: A aplicação de TIBET/NUEVO deve ser realizada quando as plantas infestantes estiverem crescendo ativamente, bem enfolhadas e antes do florescimento. Se as mesmas estiverem adultas, de grande porte ou florescidas, deve-se roçá-las e aplicar o produto quando estiverem novamente bem enfolhadas. Plantas infestantes adultas ou espécies lenhosas necessitam das maiores doses de TIBET/NUEVO. |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum Nome científico | DOSES PRODUTO COMERCIAL L / ha | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
Assa-peixe-branco Vernonia polyanthes | 1,5 a 2,5 L/ha Adicionar adjuvante a 0,3% v/v da calda (300mL de adjuvante por 100L de calda). | Tratorizado (Turbina de fluxo de ar - “Jatão”): 200 – 250 Tratorizado (Pulverizador de Barra): 200 - 400 Aérea: 50 | 1 (Aplicação em Reforma da Pastagem ou em Manutenção/ Limpeza) | |
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Fedegoso-branco Senna obtusifolia | 2,0 a 2,5 L/ha Adicionar adjuvante a 0,3% v/v da calda (300mL de adjuvante por 100L de calda). | |||
Pastagens de gramíneas forrageiras | INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar na época quente e com boa umidade no solo, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em intenso processo de desenvolvimento vegetativo, com equipamentos de pulverização tratorizados ou aéreos, pulverizando a calda sobre a folhagem das plantas infestantes de maneira uniforme em toda a área. | |||
Utilize as maiores doses em plantas infestantes adultas que já tenha sido roçadas ou que já tenham terminado o processo de desenvolvimento vegetativo e já iniciaram o florescimento. | ||||
Reforma de pastagens: Para se obter melhores resultados com TIBET/NUEVO em reforma de pastagens, deve-se aplicar o produto antes do florescimento das plantas infestantes e após a pastagem ter iniciado o perfilhamento. Isto ocorre geralmente entre os 35 a 45 dias após o plantio do capim. Nesta fase as plantas infestantes encontram-se em estágios mais apropriados para serem controladas. | ||||
Manutenção (limpeza) de pastagens: A aplicação de TIBET/NUEVO deve ser realizada quando as plantas infestantes estiverem crescendo ativamente, bem enfolhadas e antes do florescimento. Se as mesmas estiverem adultas, de grande porte ou florescidas, deve-se roçá-las e aplicar o produto quando estiverem novamente bem enfolhadas. Plantas infestantes adultas ou espécies lenhosas necessitam das maiores doses de TIBET/NUEVO. |
Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido:
Produto Comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (Kg/ha) | Equivalente Ácido (Kg/ha) | ||
Fluroxipir-meptílico | Picloram em sal de trietanolamina | Fluroxipir | Picloram | |
0,50 | 0,058 | 0,065 | 0,040 | 0,040 |
0,75 | 0,086 | 0,097 | 0,060 | 0,060 |
1,00 | 0,115 | 0,130 | 0,080 | 0,080 |
1,25 | 0,144 | 0,162 | 0,100 | 0,100 |
1,50 | 0,173 | 0,194 | 0,120 | 0,120 |
2,00 | 0,230 | 0,259 | 0,160 | 0,160 |
2,50 | 0,288 | 0,324 | 0,200 | 0,200 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Barnadesia rosea | espinho-agulha | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Utilize um pulverizador com capacidade de 20 litros. A fim de evitar peso exagerado e facilitar o trabalho, é recomendado que se trabalhe com apenas 10 litros em cada abastecimento no pulverizador costal.
Adicione 100 mL de TIBET/NUEVO (dose de 1%) ou 150 mL (dose de 1,5%) ou 200 mL (dose de 2%) ou 250 mL (dose de 2,5%) para cada 10 litros de água, limitando-se a dose máxima de 2,5 L/ha.
Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa até 3/4 da capacidade do tanque. Fazer uma pré-diluição do produto de acordo com a dose recomendada para a cultura e adicionar o produto TIBET/NUEVO no tanque, mantendo a agitação da calda ligada, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado / calibrado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Aplicação Terrestre:
Equipamento costal:
A aplicação deve ser dirigida sobre a folhagem das plantas daninhas até o ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou no tronco/caule até o ponto de escorrimento, imediatamente após o corte. Utilizar bicos de jato, que proporcionem tamanho de gotas que evitem deriva, usar gotas médias a grossas.
Em geral, é recomendado utilizar estrutura de proteção (protetor tipo chapéu de napoleão), de modo a evitar a possibilidade do jato atingir a cultura.
Equipamento tratorizado:
Pulverizadores de barra ou autopropelidos:
Pulverizadores com turbina de fluxo de ar (Jatão):
Para essa modalidade de aplicação pulverizar a calda sobre a folhagem de maneira uniforme em toda a área observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas. Utilizar faixa de aplicação de 10 a 14 m e volume de calda de 200 a 250 L/ha.
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%. Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 340 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser
identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas daninhas controladas | Dose de i.a. g i.a.(1)/100 L de calda(2) | Dose do produto comercial L p.c.(4)/100 L de calda(2) | |
Nome científico | Nome comum | |||
PASTAGENS | Acacia plumosa | Arranha-gato | 240 a 480 | 1,0 a 2,0 L (3) |
Calotropis procera | Algodão-de-seda | |||
Peschiera fuchsiaefolia | Leiteiro | |||
Tecoma stans | Amarelinho | |||
Vernonia polyanthes | Assa-peixe-branco | |||
Memora peregrina | Ciganinha | |||
Barnadesia rosea | Espinho-agulha | |||
Vernonia westiniana | Assa-peixe-roxo |
(1) i.a. (ingrediente ativo) expresso em equivalente ácido de Picloram
(2) 100 L de calda = volume do produto + volume de água
(3) Utilize a maior dose em plantas mais resistentes, plantas rebrotadas de tratamentos anteriores e sob condições de cerrado.
(4) p.c. Produto Comercial
No caso de rebrota de toco tratado, faça nova aplicação do produto na estação seguinte, até que se elimine completamente a planta daninha.
Preparo da calda:
Para preparo de calda a 1% ou 1,0 L p.c./100 L de calda, adicione 1,0 litro de TORBAN em 99 litros de água; para calda a 2% ou 2,0 L p.c./100 L de calda, adicione 2,0 litros de TORBAN em 98 litros de água.
Para ter uma calda mais homogênea, encha o tanque com metade da água a ser utilizada, adicione o produto e depois complete com o restante da água e misture bem.
Use água limpa.
Não adicione óleos ou adjuvantes à calda de aplicação.
Aplique no mínimo 50 ml de calda herbicida por toco.
Prepare somente a quantidade de calda a ser aplicada no dia de trabalho.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Corte ou roçada das plantas daninhas:
Roce ou corte a copa da planta daninha à altura de 5 a 10 cm.
Em plantas anteriormente roçadas e rebrotadas, faça o novo corte logo abaixo do local cicatrizado (caule ou raiz) na roçada anterior.
Em caules mais grossos (acima de 3 a 4 cm de diâmetro), faça uma rachadura em cruz no toco, para favorecer a absorção do produto.
Aplicação
Aplique o produto imediatamente após o corte, cobrindo todo o toco da planta.
Use baixa pressão na bomba do pulverizador e direcione o bico o mais próximo possível do toco.
Aplique até o ponto de escorrimento, evitando-se desperdícios de calda.
Equipamento e Aplicação:
Produto corrosivo a ferro, cobre e latão. Lave adequadamente os equipamentos de aplicação após sua utilização.
Informações Adicionais:
A dose de produto a ser utilizada depende da espécie a ser controlada. Faça um levantamento prévio na área.
Se a gramínea forrageira estiver muito alta na época da aplicação, solte os animais para rebaixar a pastagem, facilitando a visualização das plantas a serem tratadas.
Retire os animais da área, antes de realizar as aplicações do herbicida. Como medida preventiva, permita o pastoreio somente 30 dias após a aplicação.
Caso a pastagem esteja muito degradada ou rebaixada, para sua melhor recuperação, aguarde cerca de 60 a 90 dias antes de soltar os animais na área.
Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicação em área total:
Cultura | Alvos | Dose | Época de Aplicação |
Pastagem | Pata-de-vaca (Bauhinia variegata) | 3,0 L/ha | Aplicar em qualquer época do ano, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo e sob condições fisiológicas favoráveis, como ausência de estresse hídrico e por temperatura, e antes do florescimento. |
Cabriteiro (Bauhinia curvula) | 3,0 L/ha | ||
Chumbinho (Lantana camara) | 5,0 L/ha | ||
Aromita (Acacia farnesiana) | 2,0 - 4,0 L/ha(1) | ||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | 2,0 - 3,0 L/ha(1) | ||
Cagaita (Eugenia dysenterica) | 4,0 - 5,0 L/ha(1) | ||
Cipó-capeta (Doliocarpus dentatus) | 5,0 L/ha | ||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 1,0 - 1,5 L/ha(1) | ||
Mucunã (Dioclea grandiflora) | 5,0 L/ha | ||
Joá-bravo (Solanum aculeatissimum) | 1,25 L/ha | ||
Malva-relógio (Sida acuta cv carpinifolia) | 0,75 - 1,0 L/ha(1) | ||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 0,5 - 1,0 L/ha(1) | ||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 0,5 - 1,0 L/ha(1) | ||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 1,0 - 1,25 L/ha(1) | ||
Nº máximo de aplicações: 1/ano Volume de calda: Adicionar 1,0 L/ha de adjuvante óleo mineral. (1) Utilizar a dose menor para plantas jovens provenientes de sementes e dose maior para plantas desenvolvidas vindas de rebrotes de roçadas anteriores. |
Aplicação terrestre: 200 - 300 L/ha.
Aplicação aérea: 50 L/ha.
Aplicação localizada:
Cultura | Alvos | Dose | Época de Aplicação |
Pata-de-vaca (Bauhinia variegata) | 2,0 L/100 L | Aplicar em qualquer época do ano, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo e sob condições fisiológicas favoráveis, como ausência de estresse hídrico e por temperatura, e antes do florescimento. | |
Cabriteiro (Bauhinia curvula) | 2,0 L/100 L | ||
Cipó-capeta (Doliocarpus dentatus) | 1,5 L/100 L | ||
Cagaita (Eugenia dysenterica) | 2,5 - 3,0 L/100 L(2) | ||
Camboatá (Tapirira guianensis) | 1,5 - 2,0 L/100 L(2) | ||
Pastagem | Araticum-miúdo (Duguetia furfuracea) | 2,5 L/100 L | |
Nº máximo de aplicações: 1/ano | |||
Volume de calda: - Aplicação terrestre: aplicar a calda individualmente nas plantas daninhas, até ponto de escorrimento nas folhas, assegurando que esteja ocorrendo uma boa cobertura. O volume de produto diluído na calda não deverá exceder 5,0 L/ha. | |||
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante óleo mineral (0,5 L/100 L de calda). | |||
(2) Dose menor para plantas mais jovens, de menor porte e antes do florescimento, e dose maior para plantas mais desenvolvidas vindas de rebrotes de roçadas anteriores. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Bauhinia variegata | unha-de-vaca (3) | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, para aplicação costal, a recomendação de tecnologia de aplicação do TruenoXT é utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização em faixa com indução a ar, tal como AI, capaz de gerar gotas da classe grossa (G) ou superior, calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes com densidade adequada de gotas.
A aplicação deverá ser efetuada até o ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica
(deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
Utilizar água limpa, isenta de argila em suspensão, sem a presença de sais em excesso e com pH inferior a 6,0. Caso alguma dessas condições ocorra, recomenda-se o uso de condicionadores de calda que eliminem ou minimizem o fator prejudicial identificado.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do Trueno XT é a pulverização do produto através de equipamentos tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com indução a ar, por exemplo AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA no máximo
a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque tais como XP, XT e MVI, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
A aplicação deverá ser efetuada observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
Utilizar água limpa, isenta de argila em suspensão, sem a presença de sais em excesso e com pH inferior a 6,0. Caso alguma dessas condições ocorra, recomenda-se o uso de condicionadores de calda que eliminem ou minimizem o fator prejudicial identificado.
Aplicação aérea:
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Taxa de aplicação: Para aplicações de Trueno XT, recomenda-se que seja utilizado volume de calda de no mínimo 50 L/ha, com gotas das classes grossas (G) e extremamente grossas (EG), ou seja, gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 300 micras, para que resulte em uma cobertura mínima o suficiente para a obtenção da eficácia do produto.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. É recomendado que a altura de voo não ultrapasse 30 m, conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação. Fechar a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Seleção das pontas de pulverização: Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor, para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão). Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core 46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado (gotas grossas e extremamente grossas).
Condições climáticas: As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h. Estes parâmetros devem ser checados antes do início da aplicação e monitorados durante a aplicação. As aplicações também dever ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se
evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilizar água limpa, isenta de argila em suspensão, sem a presença de sais em excesso e com pH inferior a 6,0. Caso alguma dessas condições ocorra, recomenda-se o uso de condicionadores de calda que eliminem ou minimizem o fator prejudicial identificado.
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservados. Não é recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente. Imediatamente após a aplicação de Trueno XT, proceda com a limpeza completa do tanque e do sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.
(2) lavagem com agente de limpeza comercial para tanques; (3) lavagem com água. Seguem as etapas em detalhes:
Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicação foliar em área total
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Pastagem | Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 0,5 - 0,75 * L/ha | Deve-se fazer uma aplicação ao ano, em pós-emergência das plantas daninhas e quando estas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. |
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 0,5 - 1,0 * L/ha | ||
Malva-relógio (Sida acuta cv carpinifolia) | 0,75 L/ha | ||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 0,75 - 1,25 * L/ha | ||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 1,25 L/ha | ||
Joá-bravo (Solanum aculeatissimum) | 1,50 L/ha | ||
Pata-de-vaca (Bauhinia variegata) | 3,0 L/ha | ||
Cabriteiro (Bauhinia curvula) | |||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | |||
Aromita (Acacia farnesiana) | 2,0 - 3,0 * L/ha | ||
Cagaita (Eugenia dysenterica) | 4,0 - 5,0 * L/ha | ||
Chumbinho (Lantana camara) | 5,0 L/ha | ||
Mucunã (Dioclea grandiflora) | 5,0 L/ha | ||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano Volume de calda: Adicionar óleo mineral como adjuvante: * Dose menor para plantas mais jovens provenientes de sementes, e dose maior para plantas mais desenvolvidas vindas de rebrotes de roçadas anteriores. |
Aplicação terrestre: 200 - 300 L/ha
Aplicação aérea:
Aeronave tripulada: 50 L/ha
Aeronave remotamente pilotada (ARP/drones): mínimo 10 L/ha
Aplicação terrestre e aplicação aérea com aeronava tripulada: 1,0 L/ha
Aplicação aérea com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones): 0,5% v/v (50 mililitros em 10 litros de calda)
Aplicação Foliar Localizada - Costal ou Tratorizado
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Pastagem | Pata-de-vaca (Bauhinia variegata) | 1,0 L/100L | Deve-se fazer uma aplicação ao ano, em pós-emergência das plantas daninhas e quando estas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. |
Cabriteiro (Bauhinia curvula) | |||
Camboatá (Tapirira guianensis) | 2,0 - 2,5 * L/100L | ||
Araticum-miúdo (Duguetia furfuracea) | 2,5 L/100L | ||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano Volume de calda: - Aplicação terrestre: Foliar tratorizado ou costal localizado: aplicar a calda individualmente nas plantas daninhas, até o ponto de escorrimento nas folhas, assegurando que esteja ocorrendo uma boa cobertura. O volume de produto diluído na calda não deverá exceder 5,0 L/ha. Adicionar óleo mineral a 0,5% v/v (0,5 L/100 L de calda) como adjuvante. * Dose menor para plantas mais jovens provenientes de sementes, e dose maior para plantas mais desenvolvidas vindas de rebrotes de roçadas anteriores. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Bauhinia variegata | unha-de-vaca (3) | Ver detalhes |
Equipamento costal
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, para aplicação costal, a recomendação de tecnologia de aplicação do TruenoXT-S é utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização em faixa com indução a ar, tal como AI, capaz de gerar gotas da classe grossa (G) ou superior, calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes com densidade adequada de gotas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
Utilizar água limpa, isenta de argila em suspensão, sem a presença de sais em excesso e com pH inferior a 6,0. Caso alguma dessas condições ocorra, recomenda-se o uso de condicionadores de calda que eliminem ou minimizem o fator prejudicial identificado.
Equipamento tratorizado
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do TruenoXT-S é a pulverização do produto através de equipamentos tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com indução a ar, por exemplo AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA
no máximo a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque tais como XP, XT e MVI, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
Utilizar água limpa, isenta de argila em suspensão, sem a presença de sais em excesso e com pH inferior a 6,0. Caso alguma dessas condições ocorra, recomenda-se o uso de condicionadores de calda que eliminem ou minimizem o fator prejudicial identificado.
Equipamento costal
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, para aplicação costal, a recomendação de tecnologia de aplicação do TruenoXT-S é utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização em faixa com indução a ar, tal como AI, capaz de gerar gotas da classe grossa (G) ou superior, calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes com densidade adequada de gotas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
Utilizar água limpa, isenta de argila em suspensão, sem a presença de sais em excesso e com pH inferior a 6,0. Caso alguma dessas condições ocorra, recomenda-se o uso de condicionadores de calda que eliminem ou minimizem o fator prejudicial identificado.
Equipamento tratorizado
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo em geral, realizar a pulverização do produto através de pulverizador tratorizado com auxílio de lanças de aplicação localizada no toco, equipado pontas de pulverização com indução a ar, tais como AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA, com gotas da classes
grossa (G) ou superior, calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes com densidade adequada de gotas.
Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, pulverizar o produto com auxílio de lanças de aplicação localizada no toco, utilizando pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque tais como XP, XT e MVI, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
Utilizar água limpa, isenta de argila em suspensão, sem a presença de sais em excesso e com pH inferior a 6,0. Caso alguma dessas condições ocorra, recomenda-se o uso de condicionadores de calda que eliminem ou minimizem o fator prejudicial identificado.
Aplicação aérea:
Aeronave tripulada:
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
Taxa de aplicação: Para aplicações de TruenoXT-S, recomenda-se que seja utilizado volume de calda de no mínimo 50 L/ha, com gotas das classes grossas (G) e extremamente grossas (EG), ou seja, gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 300 micras, para que resulte em uma cobertura mínima o suficiente para a obtenção da eficácia do produto.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. É recomendado que a altura de voo não ultrapasse 30 m, conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação. Fechar a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Seleção das pontas de pulverização: Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor, para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão). Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core 46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado (gotas grossas e extremamente grossas).
Condições climáticas: As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h. Estes parâmetros devem ser checados antes do início da aplicação e monitorados durante a aplicação. As aplicações também dever ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilizar água limpa, isenta de argila em suspensão, sem a presença de sais em excesso e com pH inferior a 6,0. Caso alguma dessas condições ocorra, recomenda-se o uso de condicionadores de calda que eliminem ou minimizem o fator prejudicial identificado.
Aeronaves remotamente pilotadas (drones):
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
A aplicação deste produto pode ser realizada com drones agrícolas de pulverização mantendo-se uma altura de voo de 4 metros acima do alvo da pulverização. Evite alturas de voo muito altas ou muito baixas, pois esses procedimentos aumentam o risco de deriva e impactam na faixa efetiva de deposição. O drone deve ser calibrado para uma taxa de aplicação (volume de calda) de no mínimo 10 L/ha. A seleção das pontas ou o ajuste da rotação de bicos rotativos deve propiciar espectro de gotas das classes de média a grossa, de forma a minimizar o risco de deriva e proporcionar deposição adequada no alvo. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado.
No caso das pontas hidráulicas, selecione modelos com indução de ar que que propiciem gotas das classes de média a grossa dentro de toda a faixa útil de vazões e pressões de trabalho.
Evite utilizar o drone sem que haja adequada sobreposição de passadas durante a aplicação, a exemplo do que se faz em aplicações aéreas convencionais. Não utilize o drone para aplicação em uma faixa única (sem sobreposição de passadas), pois a uniformidade de deposição pode ficar inadequada. A faixa de deposição ideal para os drones deve ser calculada com as mesmas metodologias utilizadas para a aplicação aérea convencional. Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones multirrotores com até 30 kg de carga útil apresentam faixas de deposição ideal entre 4 e 6 m. Havendo dúvida, consulte o fabricante do equipamento sobre o melhor ajuste desse parâmetro para cada modelo de drone.
Evite utilizar o drone com velocidade de trabalho superior a 5 m/s, principalmente em terrenos de topografia mais acidentada, para garantir uma boa estabilidade da aeronave durante a pulverização, buscando evitar falhas de deposição que possam levar a uma menor qualidade da aplicação.
Ao pulverizar com drones, utilize técnicas para a redução da deriva. Lembre-se que o drone é uma plataforma de aplicação aérea e requer os devidos cuidados para evitar a deriva. Não utilize pontas hidráulicas ou ajustes de bicos rotativos que propiciem gotas finas ou muito finas.
Ao pulverizar com drones, mantenha uma faixa de segurança de 50 metros de distância dos possíveis alvos de deriva, como culturas sensíveis ao produto.
Para a preparação da calda de pulverização, utilize óleo mineral a 0,5% v/v (50 mL/10L de calda) como adjuvante.
A Corteva não recomenda o uso de drones para pulverização em alvos que necessitem de doses deste produto maiores do que 3,0 L/ha, por não haverem dados que suportem essas aplicações.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de drones do TruenoXT-S com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 10 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Condições meterológicas para pulverização:
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
< 30°C | > 60% | entre 3 e 10 km/h |
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservados. Não é recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente.
Imediatamente após a aplicação de TruenoXT-S, proceda com a limpeza completa do tanque e do sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.
Pastagem UNA UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
O PICLORAM e o 2,4-D pertencem ao grupo dos herbicidas mimetizadores da auxina. Nas plantas provocam distúrbios no metabolismo dos ácidos nucléicos, aumento da atividade enzimática e destruição do floema devido ao alongamento, turgescência e rompimento das células. As raízes perdem sua habilidade de absorver água e nutrientes provocando o esgotamento das reservas de energia da planta daninha e finalmente sua morte.
Cultura | Planta Infestante Nome comum (Nome científico) | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Aplicação em Pós-emergência | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 3,0 – 4,0 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 3,0 – 4,0 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 3,0 – 4,0 | Terrestre: 200-400 | ||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 4,0 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 4,0 | |||
Cana-de- açúcar | INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Na cana-de-açúcar deve-se fazer uma aplicação ao ano em cana-planta ou cana-soca. Em pós-emergência, a aplicação deve ser feita quando as plantas estiverem no estágio inicial de desenvolvimento, sendo a cultura no estádio de 6 folhas e os alvos biológicos de 4 até 6 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | 1 (uma) aplicação ao ano em cana-planta ou cana-soca | ||
Aplicação em Pré-emergência | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 3,0 – 4,0 | Terrestre: 200-400 | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 3,0 – 4,0 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Na cana-de-açúcar deve-se fazer uma aplicação ao ano em cana-planta ou cana-soca, após o plantio ou corte, em pré-emergência à cana-de- açúcar e às plantas infestantes. | ||||
Utilizar a maior dose em áreas com histórico de maior infestação das plantas infestantes. |
Cultura | Planta Infestante Nome comum (Nome científico) | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Aplicação em Pós-emergência | ||||
Malva-vermelha (Croton glandulosus) | 1,5 - 3,0 | |||
Bamburral, Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 1,5 - 3,0 | |||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 1,5 - 3,0 | Terrestre: 200-400 | ||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 1,5 - 3,0 | |||
Pastagem | Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 3,0 | 1 (uma) aplicação ao ano na época das chuvas | |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 2,0 - 3,0 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Em pastagens deve-se fazer uma aplicação ao ano na época das chuvas, quando as plantas infestantes a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. | ||||
Obs.: Adicionar 0,3% do adjuvante a calda herbicida na aplicação em pastagem em pós- emergência. |
Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido:
Dose Produto
Ingrediente Ativo (Kg/ha)
Comercial (L/ha) | Picloram em sal de trietanolamina | 2,4D em sal de trietanolamina | Equivalente ácido de Picloram | Equivalente ácido de 2,4-D |
1,5 | 0,055 | 0,905 | 0,034 | 0,540 |
2,0 | 0,073 | 1,206 | 0,045 | 0,720 |
3,0 | 0,109 | 1,809 | 0,068 | 1,080 |
4,0 | 0,146 | 2,412 | 0,090 | 1,440 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto ZACK de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Equipamento costal (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização, tipo leque (jato plano) calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa, acima de 300 micra e com densidade mínima de 20 gotas/cm² direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Equipamento tratorizado:
Pulverizadores de barra ou autopropelidos:
Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produziam jatos leque ou cônico, visando a produção de gotas médias a grossa para cobertura das plantas infestantes de maneira uniforme em toda a área.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação, seguindo as boas práticas agrícolas.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Cana-de-açúcar | (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Pastagem | UNA (Uso não alimentar) |
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico contendo 2,4-D, segundo a cultura e a duração da atividade que será realizada.
Culturas | Duração da atividade que será realizada | Intervalo de reentrada na área aplicada com ZACK (1) |
Cana-de-açúcar | 2 horas | 13 dias (2) |
Cana-de-açúcar | 8 horas | 31 dias (2) |
Pastagem | 2 horas | 5 dias |
Pastagem | 8 horas | 23 dias |
(1) Caso seja necessário a reentrada na área tratada com o ZACK em período anterior aos intervalos definidos, o trabalhador deverá utilizar vestimenta simples (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI – vestimenta hidrorrepelente e luvas). (2) Para a cultura da cana-de-açúcar, após o intervalo de reentrada, o trabalhador deverá utilizar vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luva como equipamento de proteção individual. |
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
INSTRUÇÕES DE USO:
O PICLORAM e o 2,4-D pertencem ao grupo dos herbicidas mimetizadores da auxina. Provocam distúrbios no metabolismo dos ácidos nucléicos, aumento da atividade enzimática e destruição do floema devido ao alongamento, turgescência e rompimento das células. As raízes perdem sua habilidade de absorver água e nutrientes provocando o esgotamento das reservas de energia da planta daninha e finalmente sua morte.
Culturas | Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Cana-de- açúcar Cana-de- açúcar | Aplicação em Pós-emergência | Terrestre: 200-400 | 1 (uma) aplicação ao ano em cana- planta ou cana- soca. | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 3,0 – 4,0 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 3,0 – 4,0 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 3,0 – 4,0 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 4,0 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 4,0 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Na cana-de-açúcar deve-se fazer uma aplicação ao ano em cana-planta ou cana-soca. Em pós-emergência, a aplicação deve ser feita quando as plantas estiverem no estágio inicial de desenvolvimento, sendo a cultura no estádio de 6 folhas e os alvos biológicos de 4 até 6 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Aplicação em Pré-emergência | Terrestre: 200-400 | 1 (uma) aplicação ao ano em cana-planta ou cana-soca. | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 3,0 – 4,0 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 3,0 – 4,0 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Na cana-de-açúcar deve-se fazer uma aplicação ao ano em cana-planta ou cana-soca, após o plantio ou corte, em pré-emergência à cana-de-açúcar e às plantas infestantes. Utilizar a maior dose em áreas com histórico de maior infestação das plantas infestantes. | ||||
Pastagem | Aplicação em Pós-emergência | Terrestre: 200-400 | 1 (uma) aplicação ao ano na época das chuvas. | |
Malva-vermelha (Croton glandulosus) | 1,5 - 3,0 | |||
Bamburral, Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 1,5 - 3,0 | |||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 1,5 - 3,0 | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 1,5 - 3,0 |
Culturas | Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 3,0 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 2,0 - 3,0 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Em pastagens deve-se fazer uma aplicação ao ano na época das chuvas, quando as plantas infestantes a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Obs.: Adicionar 0,3% do adjuvante a calda herbicida na aplicação em pastagem em pós- emergência. |
Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido:
Doses Produto Comercial (L/ha) | Ingredientes Ativos (Kg/ha) | |||
Picloram em sal de trietanolamina (Kg/ha) | 2,4D em sal de trietanolamina (Kg/ha) | Equivalente ácido de Picloram (Kg/ha) | Equivalente ácido de 2,4- D (Kg/ha) | |
1,5 | 0,055 | 0,905 | 0,034 | 0,540 |
2,0 | 0,073 | 1,206 | 0,045 | 0,720 |
3,0 | 0,109 | 1,809 | 0,068 | 1,080 |
4,0 | 0,146 | 2,412 | 0,090 | 1,440 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pastagens | Croton glandulosus | gervão (3), gervão-branco (1), malva-vermelha | Ver detalhes |
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto ZACK SL de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Aplicação Terrestre:
Equipamento costal (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização, tipo leque (jato plano) calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa, acima de 300 micra e com densidade mínima de 20 gotas/cm² direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Equipamento tratorizado:
Pulverizadores de barra ou autopropelidos
Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produziam jatos leque ou cônico, visando a produção de gotas médias a grossa para cobertura das plantas infestantes de maneira uniforme em toda a área.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação, seguindo as boas práticas agrícolas.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
colheita):
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Cana-de-açúcar | (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Pastagem | UNA (Uso não alimentar) |
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico contendo 2,4-D, segundo a cultura e a duração da atividade que será realizada.
Culturas | Duração da atividade que será realizada | Intervalo de reentrada na área aplicada com ZACK SL (1) |
Cana-de-açúcar | 2 horas | 13 dias (2) |
Cana-de-açúcar | 8 horas | 31 dias (2) |
Pastagem | 2 horas | 5 dias |
Pastagem | 8 horas | 23 dias |
(1) Caso seja necessário a reentrada na área tratada com o ZACK SL anterior aos intervalos definidos, o trabalhador deverá utilizar vestimenta simples (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI – vestimenta hidrorrepelente e luvas). (2) Para a cultura da cana-de-açúcar, após o intervalo de reentrada, o trabalhador deverá utilizar vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luva como equipamento de proteção individual. |
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
RECOMENDAÇÕES DE USO:
O PICLORAM e o 2,4-D pertencem ao grupo dos herbicidas mimetizadores da auxina. Provocam distúrbios no metabolismo dos ácidos nucléicos, aumento da atividade enzimática e destruição do floema devido ao alongamento, turgescência e rompimento das células. As raízes perdem sua habilidade de absorver água e nutrientes provocando o esgotamento das reservas de energia da planta daninha e finalmente sua morte.
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 01 | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | 1,0 | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | ||||
Losna-do-campo (Ambrosia elatior) | ||||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | 1,5 - 2,0 | |||
Erva-quente; Poaia-do-campo (Spermacoce alata) | 2,0 | |||
Pastagem | Maria-mole (Senecio brasiliensis) | Tratorizado: 200 - 300 | ||
Malva-preta; Malvisco (Sidastrum micranthum) | ||||
(Aplicação Foiar) | Malva-roxa (Sidastrum paniculatum) | 3,0 | Costal: 200 - 300 Aéreo: 50 | |
Fedegoso; Mata-pasto (Senna occidentalis) | ||||
Malva-veludo (Waltheria indica) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Buva (Conyza bonariensis) | ||||
Cambarazinho (Eupatorium laevigatum) | 3,5 | |||
Capixingui (Croton floribundus) | ||||
Carqueja (Baccharis trimera) | ||||
Erva-de-bicho (Polygonum punctatum) |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | ||||
Leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Samambaia (Pteridium aquilinum) | ||||
Tanchagem (Plantago major) | ||||
Tojo (Ulex europaeus) | ||||
Vassourinha (Baccharis cordifolia) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 3,0 - 4,0 | |||
Joá-bravo (Solanum aculeatissimum) | 4,0 | |||
Agriãozinho (Synedrellopsis grisebachii) | 3,0 - 5,0 | |||
Aguapé (Eichhornia crassipes) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Assa-peixe (Vernonia polyanthes) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Guanxuma (Sida santaremnensis) | ||||
Fedegoso (Senna obtusifolia) | ||||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | ||||
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | ||||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | ||||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | ||||
Gervão-branco (Cróton glandulosus) | ||||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | ||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 4,0 - 5,0 | |||
Amor-de-cunhã, Cajuçara | 6,0 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
(Solanum rugosum) | ||||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | ||||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | ||||
Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar diretamente sobre a folhagem das plantas infestantes. Em aplicações em pós- emergência em área total, deve-se utilizar um volume de calda que proporcione o adequado molhamento foliar. Melhores performances de controle são obtidas quando há umidade no solo e quando as plantas infestantes a serem combatidas estão em pleno vigor vegetativo. ATENÇÃO: No caso de pastagens tratadas, deve-se permitir que o capim se recupere, antes do pasto ser aberto ao gado. Assim, a partir do início da aplicação o pasto deve ser vedado ao gado pelo tempo necessário até sua recuperação. Esta é uma medida que visa evitar o consumo de plantas tóxicas pelos animais, que possivelmente existe no pasto e em função do tratamento tornam-se mais atrativas aos animais. Utilizar as maiores doses em plantas infestantes adultas que tenham sofrido várias roçadas ou quando as plantas daninhas já tenham finalizado seu processo de desenvolvimento vegetativo. | ||||
Pastagem (Aplicação em Tocos) | Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 3,0 - 4,0 % v/v (misturar de 3,0 a 4,0 L do produto em 97,0 a 96,0 L de água). | Tratorizado: 200 - 300 Costal: 200 - 300 | 01 |
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | ||||
Unha-de-boi (Bauhinia divaricata) | ||||
Jacarandá-de-espinho (Machaerium aculeatum) | ||||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | ||||
Roseta (Randia armata) | ||||
Leiteira (Peschiera fuchsiaefolia) | 4,0 % v/v (misturar 4,0 L do produto em 96,0 L de água). | |||
Aroerinha (Schinus terebinthifolius) | ||||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | ||||
Unha-de-gato (Acacia paniculata) | ||||
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Aplicar em qualquer época do ano, aplicando-se até o ponto de escorrimento da calda no toco cortado, podendo-se molhar o solo próximo ao toco recém cortado. Deve-se fazer um tratamento e fazer um repasse em caso de rebrota. Para o repasse respeitar a época indicada anteriormente, sendo preferível refazer o corte e reaplicar o produto, em lugar de aplicar nas poucas folhas de rebrota. Isso porque essa área foliar de rebrota é insuficiente para absorver a quantidade de herbicida necessário. Utilizar as maiores doses em plantas infestantes adultas que tenham sofrido várias roçadas ou quando as plantas daninhas já tenham finalizado seu processo de desenvolvimento vegetativo. | ||||
Corda-de-viola (Ipomea purpurea) | 0,75 - 2,0 | Tratorizado: 200 - 300 Aéreo: 50 | 01 | |
Corda-de-viola (Merremia cissoides) | 0,75 - 2,0 | |||
Mamona (Ricinus communis) | 0,75 - 2,0 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: No caso da cultura da Cana-de-açúcar (Cana Planta) aplicar com a cultura no estádio de 6 folhas e os alvos biológicos Corda-de-viola com até 6 folhas e Mamona com até 4 folhas. | ||||
Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Mucuna (Mucuna aterrima) | 2,0 – 4,0 (após o plantio ou corte) | |||
Cana-de- açúcar (Cana Planta e Cana Soca) | Mamona (Ricinus communis) | 2,0 (após quebra-lombo) | Tratorizado: 200-300 Aéreo: 50 | |
Corda-de-viola (Merremia cissoides) | 2,0 – 4,0 (após o plantio ou corte) | |||
Corda-de-viola (Ipomea purpurea) | ||||
Melão-de-São-Caetano (Momordica charantia) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Mucuna e Mamona: Realizar uma aplicação em área total em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, após o plantio (em cana-planta) ou depois do corte (em cana- soca pré brotada) podendo ser repetida após a operação de quebra-lombo (60 a 90 dias após o plantio), em pré-emergência das plantas infestantes. | ||||
Corda-de-viola e Melão-de-São-Caetano: Realizar uma aplicação em área total em pré- emergência da cultura e das plantas infestantes, após o plantio (em cana-planta) ou depois do corte (em cana-soca pré brotada) em pré-emergência das plantas infestantes. | ||||
Pré-colheita da cultura da cana-de-açúcar: A aplicação deve ser feita em área total de 20 a 60 dias antes da colheita com objetivo de controlar as plantas daninhas descritas acima, devendo utilizar a dose máxima de 2,0L/ha. Não ultrapassar a dose de 6,0L/ha por ciclo de cultivo, ou seja, a soma das doses das aplicações, se houver, após o plantio ou corte, após o quebra-lombo e em pré-colheita não deve ultrapassar 6,0L/ha. |
ERRADICAÇÃO DE EUCALIPTO | |||
Alvo biológico | Doses Produto Comercial | Volume de calda | N° máximo de aplicações |
Touças (tocos) de Eucalipto | 3,0 a 7,0% (misturar de 3,0 a 7,0 L do produto em 97,0 a 93,0 L de água). *A dose por área não deverá exceder 7,0 L/ha. | Tratorizado: 200 - 250 mL/touça Costal: 200 – 250 mL/touça | Realizar uma aplicação em qualquer época do ano. |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em qualquer época do ano, logo após o corte das plantas ou, no máximo, 24 horas após essa operação, direcionada na superfície do corte até atingir ponto de escorrimento. Utilizar a maior dose à medida em que o tempo entre o corte e a aplicação se estender até 24 horas. Utilizar pulverizador tratorizado ou manual adaptado com mangueira e pistola de aplicação. |
Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido:
Ingredientes Ativos (Kg/ha) | ||||
Doses Produto Comercial (L/ha) | Picloram em sal de trietanolamina (Kg/ha) | 2,4-D em sal de trietanolamina (Kg/ha) | Equivalente ácido de Picloram (Kg/ha) | Equivalente ácido de 2,4-D (Kg/ha) |
0,750 | 0,077 | 0,305 | 0,048 | 0,180 |
1,0 | 0,103 | 0,406 | 0,064 | 0,240 |
1,5 | 0,155 | 0,609 | 0,096 | 0.360 |
2,0 | 0,206 | 0,812 | 0,128 | 0,480 |
3,0 | 0,309 | 1,218 | 0,192 | 0,720 |
3,5 | 0,361 | 1,421 | 0,224 | 0,840 |
4,0 | 0,412 | 1,624 | 0,256 | 0,960 |
5,0 | 0,515 | 2,030 | 0,320 | 1,200 |
6,0 | 0,618 | 2,436 | 0,384 | 1,440 |
7,0 | 0,721 | 2,842 | 0,448 | 1,680 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Eucalipto | Ver detalhes |
No caso da aplicação para a erradicação de Eucalipto a aplicação, além de tratorizada, poderá ser com equipamento costal (manuais ou motorizados), devendo em ambos os casos, adaptar o equipamento com mangueira e pistola de aplicação.
Realizar a aplicação com volume de calda suficiente para distribuição uniforme em toda a área.
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras. Deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas e baixo potencial de deriva.
Verifique a regulamentação local do órgão de agricultura, saúde e meio ambiente, quanto a especificações locais de aquisição e aplicação do produto, em complemento às instruções de uso constantes na bula e rótulo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Utilize um pulverizador com capacidade de 20 litros. A fim de evitar peso exagerado e facilitar o trabalho, é recomendado que se trabalhe com apenas 10 litros em cada abastecimento no pulverizador costal.
Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto ADDIT de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado / calibrado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Aplicação Terrestre:
Equipamento costal (manual ou motorizado):
A aplicação deve ser dirigida sobre a folhagem das plantas daninhas até o ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou no tronco/caule até o ponto de escorrimento, imediatamente após o corte. Utilizar bicos de jato cheio, que proporcionem tamanho de gotas que evitem deriva, usar gotas médias a grossas.
Em geral, é recomendado utilizar estrutura de proteção (protetor tipo chapéu de napoleão), de modo a evitar a possibilidade do jato atingir a cultura.
Utilizar pontas de pulverização que propiciem a formação de gotas grossas a extremamente grossas, dirigindo o jato sobre as plantas daninhas, de forma a garantir uma boa cobertura.
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que, a cada acionamento do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola evitando a concentração de calda em um único ponto e geração de escorrimento e desperdício da calda.
Equipamento tratorizado
Pulverizadores de barra ou autopropelidos
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea:
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser
indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Cana-de-açúcar | Intervalo de segurança não determinado em situações de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte. 20 dias (em situações de aplicação foliar após 3 meses do plantio ou corte até 20 dias antes da colheita). |
Eucalipto (erradicação de cultura) | Uso não alimentar |
Pastagem | Uso não alimentar / Intervalo de segurança não determinado. |
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico contendo 2,4-D, segundo a cultura e a duração da atividade que será realizada.
Culturas | Duração da atividade que será realizada | Intervalo de reentrada na área aplicada com ADDIT (1) |
Cana-de-açúcar | 2 horas | 13 dias (2) |
Cana-de-açúcar | 8 horas | 31 dias (2) |
Eucalipto | 24 horas (3) | 24 horas (3) |
Pastagem | 2 horas | 5 dias (4) |
Pastagem | 8 horas | 23 dias (4) |
Pastagem | Situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar | 24 horas (5) |
(1) Caso seja necessário a reentrada na área tratada com o ADDIT anterior aos intervalos definidos, o trabalhador deverá utilizar vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI – vestimenta hidrorrepelente e luvas). (2) Para a cultura da cana-de-açúcar, após o intervalo de reentrada, o trabalhador deverá utilizar vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luva como equipamento de proteção individual. (3) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada. (4) Para a cultura da pastagem, após o intervalo de reentrada, o trabalhador deverá utilizar vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa). (5) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar. |
MEDIDAS DE MITIGAÇÃO DE RISCO PARA OS RESIDENTES E TRANSEUNTES DE ÁREAS PRÓXIMAS DAS CULTURAS COM APLICAÇÃO DO AGROTÓXICO 2,4-D.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Cultura | Alvos | Dose | Época de Aplicação |
Buva (Conyza bonariensis) Joá-de-capote (Physalis angulata) | 3,0 a 5,0 L/ha | Deve-se fazer uma aplicação ao ano, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem no estádio de 4 a 6 folhas. Utilize a dose mais alta para as plantas daninhas mais desenvolvidas. | |
Tanchagem (Plantago major) | |||
Pastagem | Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) Assa-peixe (Vernonia ferruginea) | 4,0 a 5,0 L/ha | Deve-se fazer uma aplicação ao ano, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem no estádio de desenvolvimento vegetativo até o florescimento. Utilize a dose mais alta para as plantas daninhas mais desenvolvidas. |
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) Agrião-do-pasto (Synedrellopsis grisebachii) | 5,0 L/ha | Deve-se fazer uma aplicação ao ano, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem no estádio de desenvolvimento vegetativo até o florescimento. | |
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | |||
Nº máximo de aplicações: 1/ano | |||
Volume de calda: | |||
- Aplicação terrestre: 200 – 300 L/ha | |||
- Aplicação aérea: 30 – 50 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Para melhor molhabilidade e cobertura das plantas daninhas, adicione um espalhante adesivo não- iônico ou óleo emulsionável, nas doses registradas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Somente aplique com equipamentos tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do pulverizador e do responsável pela aplicação.
O profissional que prescrever o uso do agrotóxico deverá recomendar a especificação do equipamento adequado para correta aplicação.
Recomendações de trabalho:
Tipo de ponta de pulverização - Utilize equipamentos adequados para a aplicação, conforme recomendações da bula do produto. Aplicar somente com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas.
Pressão de trabalho no manômetro- 30-70 psi (lbf/pol²).
Diâmetro de gotas: acima de 350 micra (gotas grossas ou superior).
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 55%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Produto corrosivo ao ferro, cobre, latão e alumínio. Lave adequadamente os equipamentos de aplicação após sua utilização.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo, como ângulo de barra, tipos e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do avião definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 55%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se
evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Produto corrosivo ao ferro, cobre, latão e alumínio. Lave adequadamente os equipamentos de aplicação após sua utilização.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Pastagens | Uso não alimentar |
Cultura | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Pastagens | Pós-emergência | 5 dias (1) | 23 dias (1) |
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de reentrada podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha apresentado dados para a realização da avaliação de risco da exposição ocupacional de seu produto formulado.
(1) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Para que haja boa absorção e translocação do produto nas plantas, aplique ARENA quando as plantas daninhas infestantes estiverem na fase de intenso metabolismo e desenvolvimento vegetativo.
Faça um levantamento prévio na área. A dose de produto a ser utilizada depende da espécie a ser controlada e estágio de desenvolvimento.
No caso de rebrota de plantas daninhas tratadas, faça nova aplicação do produto na estação seguinte, quando as invasoras estiverem com área foliar suficiente para absorver a quantidade de produto necessária para a completa eliminação das mesmas.
Se a gramínea forrageira estiver muito alta na época da aplicação, solte os animais para rebaixar a pastagem, facilitando a visualização das plantas a serem tratadas.
Retire os animais da área, antes de realizar as aplicações do herbicida.
Para melhor recuperação da pastagem, após a aplicação de ARENA, aguarde 60-90 dias antes de soltar os animais na área. Isto também evitará que os animais eventualmente se alimentem de plantas tóxicas que podem se tornar mais palatáveis após o tratamento herbicida.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos.
Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Cultura | Planta Daninha | DOSE DE APLICAÇÃO | Número e Intervalo de aplicação | Época de aplicação | ||
p.c.(1) L/ 100 L água | i.a.(2) g/ 100 L água | Volume de calda (L/ha) | ||||
Acácia-de-espinho; arranha- gato; unha-de-gato (Acacia plumosa) | Realizar até duas aplicações por ano, em função da reinfestação. | Pode ser aplicado em qualquer época do ano, NÃO sendo necessário a ocorrência de chuvas para agir. Após realizada a roçada da planta daninha, aplicar o produto imediatamente após o corte, molhando-se bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento. No caso de rebrota de toco tratado, faça nova aplicação do produto, na estação seguinte até que elimine completamente a planta. | ||||
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | ||||||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | ||||||
Jacarandá-de-bico-de-pato; jacarandá-de-espinho;pau-de- angu (Machaerium aculeatum) | 1 a 2 | 240 a 480 | Terrestre: 200 | |||
Pastagem | Ciganinha; cipó-arame (Memora peregrina) | Aérea: 50 | ||||
Leiteira; leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | ||||||
Aroeira-mansa; aroeira- pimenteira; aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius) | ||||||
Camboatá; copiúva; tapirirá (Tapirira guianensis) | ||||||
Amarelinho; bignonia-amarela; guarã-guarã (Tecoma stans) | 2 | 480 |
(1) p.c. produto comercial.
(2) i.a. ingrediente ativo expresso em equivalente ácido picloram. OBS: Em plantas mais resistentes, utilizar a maior dose.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Roçar com foice a planta daninha a ser controlada o mais próximo possível do solo.
Em plantas daninhas com roçadas anteriores, faça o novo corte abaixo do engrossamento da raiz (nó) da última roçada.
Em caules mais grossos, rachar em cruz o toco cortado, para uma maior absorção do produto.
Após realizada a roçada da planta daninha, aplicar o produto imediatamente após o corte, molhando-se bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento. No caso de rebrota de toco tratado, faça nova aplicação do produto, até que se elimine completamente a planta daninha.
Utilizar pontas de pulverização com indução de ar de jato leque para a produção de gotas grossas a extremamente grossas.
Utilizar um tambor de 200 litros. Encher o tambor com água limpa até metade. Adicionar 2 L do produto (dose 1%) ou 4 L (dose 2%). Completar com água até o volume total (200 L). Misturar bem.
Volume de calda de aplicação: 200 L/ha.
AERONAVES AGRÍCOLAS e AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS ARP.
A aplicação aérea (AERONAVES AGRÍCOLAS e AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS ARP - DRONES) deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de BATALHA 240 SL, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de deriva, conforme abaixo:
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação do produto.
As empresas que utilizarem drones na aplicação precisam ter realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substitui-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto BATALHA 240 SL com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do BATALHA 240 SL deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Toda a pulverização com o produto BATALHA 240 SL feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Prevenção de deriva e contaminação de culturas sensíveis:
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima, e mais:
Efetuar levantamento prévio de culturas sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2000 metros de plantas ou culturas sensíveis;
Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação. Interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Intervalo de segurança não determinado, devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso seja necessário entrar antes deste período, utilizar os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Lantana camara | camará, cambará (1), cambará-branco (2) | Ver detalhes |
Cultura | Planta Daninha | DOSE DE APLICAÇÃO | Número e Intervalo de aplicação | Época de aplicação | ||
p.c.(1) L/ 100 L água | i.a.(2) g/ 100 L água | Volume de calda (L/ha) | ||||
Acácia-de-espinho; arranha-gato; unha-de-gato (Acacia plumosa) | Pode ser aplicado em qualquer época do ano, NÃO sendo necessário a ocorrência de chuvas para agir. Após realizada a roçada da planta daninha, aplicar o produto imediatamente após o corte, molhando-se bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento. No caso de rebrota de toco tratado, faça nova aplicação do produto na estação seguinte até que elimine completamente a planta. | |||||
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | ||||||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | ||||||
Pastagem | Jacarandá-de-bico-de-pato; jacarandá-de-espinho;pau-de-angu (Machaerium aculeatum) | 1 a 2 | 240 a 480 | Terrestre: 200 Aérea: 50 | Realizar até duas aplicações por ano, em função da reinfestação. | |
Ciganinha; cipó-arame (Memora peregrina) | ||||||
Leiteira; leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | ||||||
Aroeira-mansa; aroeira-pimenteira; aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius) | ||||||
Camboatá; copiúva; tapirirá (Tapirira guianensis) | ||||||
Amarelinho; bignonia-amarela; guarã-guarã (Tecoma stans) | 2 | 480 |
(1) p.c. produto comercial.
(2) i.a. ingrediente ativo
Ingrediente ativo expresso em equivalente ácido picloram.
Em plantas mais resistentes, utilizar a maior dose.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Roçar com foice a planta daninha a ser controlada o mais próximo possível do solo.
Em plantas daninhas com roçadas anteriores, faça o novo corte abaixo do engrossamento da raiz (nó) da última roçada.
Em caules mais grossos, rachar em cruz o toco cortado, para uma maior absorção do produto.
Após realizada a roçada da planta daninha, aplicar o produto imediatamente após o corte, molhando-se bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento.
No caso de rebrota de toco tratado, faça nova aplicação do produto, até que se elimine completamente a planta daninha.
Utilizar um tambor de 200 litros. Encher o tambor com água limpa até metade. Adicionar 2 L do produto (dose 1%) ou 4 L (dose 2%). Completar com água até o volume total (200 L). Misturar bem.
Volume de calda de aplicação: 200 L/ha.
AERONAVES AGRÍCOLAS e AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS ARP.
A aplicação aérea (AERONAVES AGRÍCOLAS e AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS ARP -
DRONES) deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de CAMPESTRE 240 SL, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de deriva, conforme abaixo:
cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação do produto.
As empresas que utilizarem drones na aplicação precisam ter realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substitui-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto CAMPESTRE 240 SL com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do CAMPESTRE 240 SL deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
Toda a pulverização com o produto CAMPESTRE 240 SL feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis. Prevenção de deriva e contaminação de culturas sensíveis:
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima, e mais:
Efetuar levantamento prévio de culturas sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2000 metros de plantas ou culturas sensíveis;
Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação. Interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Intervalo de segurança não determinado.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso seja necessário entrar antes deste período, utilizar os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/100 L água) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Arranha-gato (Acacia plumosa) | DANADO pode ser utilizado o ano todo, não necessitando de chuvas para agir, por ser aplicado diretamente na planta roçada. Misturar de 1,0 a 2,0 L/ 100 L água ou 1 a 2% na calda (volume/volume). Em plantas mais resistentes, devido a inúmeras roçadas ou plantas de cerrado, utilize a maior dose 2,0 L / 100 L água ou 2% na calda. Eventualmente um repasse poderá ser necessário nessas áreas. | ||
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | |||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | |||
Pau-de-angu (Machaerium aculeatum) | |||
Pastagem | Cipó-de-cobra (Mansoa difficilis) | 1,0 a 2,0 | |
Ciganinha (Memora peregrina) | |||
Leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | |||
Aroeirinha (Schinus terebinthifolius) | |||
Camboatá (Tapirira guianensis) | |||
Amarelinho (Tecoma stans) | 2,0 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Barnadesia rosea | espinho-agulha | Ver detalhes |
RISCOS DA DERIVA
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas são sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos hormonais, ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes. São culturas sensíveis: abacate, algodão, tomate, batata, feijão, soja, café, eucalipto, mandioca, pimenta, pimentão, uva, demais frutíferas, hortaliças e flores, além da cultura do arroz quando a aplicação não é feita na época recomendada.
uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Não aplique em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis já mencionadas acima e mantenha a aplicação a um mínimo de 500 m de distância das mesmas. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até metade de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Para realizar uma aplicação com maior eficiência, recomendamos:
Faça o trabalho em duplas:
1 homem roçando a planta;
Outro aplicando o produto logo em seguida.
Encoste o bico do pulverizador costal o mais próximo possível do toco.
Não utilize óleo diesel ou espalhante adesivo. Misture Danado apenas com água.
Condições climáticas:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Plantas que apresentam um engrossamento do caule abaixo do nível do solo: (Ex. ciganinha).
Corte a planta com enxadão abaixo do nível do solo;
Aplique o produto nas pontas dos caules e raízes decepadas ou onde o solo foi removido, até o encharcamento.
Plantas com tocos muito finos (menos de 3 cm de diâmetro):
Corte a planta;
Pulverize sobre os tocos cortados até o ponto de escorrimento;
Encoste o bico do pulverizador rente ao colo da planta e molhe esta região e o solo ao redor do toco para que o produto entre em contato com as raízes.
Áreas onde ocorreu fogo e as plantas estão secas:
Espere a nova rebrota de folhas, roce e depois aplique DANADO.
Nas áreas já tratadas com DANADO evite fogo por 30 dias no mínimo.
Áreas encharcadas em certos períodos do ano:
Espere abaixar a água para efetuar o tratamento (período mais seco do ano).
Manejo da área antes da aplicação:
Faça um levantamento das espécies de plantas daninhas para definir a dosagem;
Se a gramínea forrageira estiver muito alta na época da aplicação, solte os animais na área para rebaixar o capim, facilitando a visualização das plantas a serem tratadas.
Manejo da área após a aplicação:
Se a gramínea forrageira estiver muito pastejada (baixa) ou degradada, faça vedação dos pastos por 60 a 90 dias para facilitar sua recuperação.
Limpeza do pulverizador:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Cultura Dias Pastagem (2)
(2) = Intervalo de segurança não determinado.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
DISPARO é um herbicida seletivo, recomendado para o controle de plantas daninhas de folhas largas em pós-emergência.
Cultura | Alvo | Dose (L/ha) | Época de aplicação |
Pastagem | Gervão-branco (Croton glandulosus) | 1,5 - 3,0 | Deve-se fazer uma aplicação ao ano, na época quente, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo. |
Bamburral (Hyptis suaveolens) | 1,5 - 3,0 | ||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 1,5 - 3,0 | ||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 1,5 - 3,0 | ||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 3,0 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 2,0 - 3,0 | ||
Guanxuma (Sida santaremnensis) | 1,5 - 3,0 | ||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. Volume de calda:
Adicionar 0,3% de adjuvante espalhante adesivo à calda herbicida (300 mL/100 L de calda). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Croton glandulosus | gervão (3), gervão-branco (1), malva-vermelha | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do DISPARO é a pulverização do produto através de equipamentos tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com indução a ar, por exemplo AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA no máximo a 0,5 metro
acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 400 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque tais como XP, XT e MVI, com a taxa de aplicação de 200 a 400 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade
relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Para aplicação tratorizada: o mesmo indivíduo não pode realizar as atividades de mistura, abastecimento e aplicação.
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Taxa de aplicação: Para aplicações de DISPARO, recomenda-se que seja utilizado volume de calda de no mínimo 50 L/ha, com gotas das classes grossas (G) e extremamente grossas (EG), ou seja, gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 300 micras, para que resulte em uma cobertura mínima o suficiente para a obtenção da eficácia do produto.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. É recomendado que a altura de voo não ultrapasse 30 m, conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação. Fechar a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Seleção das pontas de pulverização: Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor, para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão). Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core 46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado (gotas grossas e extremamente grossas).
Condições climáticas: As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento
vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h. Estes parâmetros devem ser checados antes do início da aplicação e monitorados durante a aplicação. As aplicações também dever ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva- se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Pastagem Uso não alimentar
Cultura | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Pastagem | Pós-emergência | 5 dias (1) | 23 dias (1) |
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de reentrada podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha apresentado dados para a realização da avaliação de risco da exposição ocupacional de seu produto formulado.
(1) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Não realizar aplicação aérea a menos de 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de água para abastecimento da população e a menos de 250 metros de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais.
Culturas | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 3,0 - 4,0 L/h | Pré-emergência da cultura: Deve-se fazer uma aplicação ao ano em cana- planta ou cana-soca, após o plantio ou corte, em pré- emergência à cana e às plantas infestantes. | |
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 | |||
Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 - 400 L/ha | |||
Adicionar 0,3% de adjuvante espalhante adesivo à calda herbicida. | |||
Cana-de-açúcar | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 4,0 L/ha | Pós-Emêrgencia da cultura: Em pós-emergência, aplicação deve ser feita quando as plantas estiverem no estágio inicial de desenvolvimento. |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 3,0 - 4,0 L/ha | ||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 | |||
Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 - 400 L/ha | |||
Adicionar 0,3% de adjuvante espalhante adesivo à calda herbicida. | |||
Gervão-branco (Croton glandulosus) | Deve-se fazer uma aplicação ao ano na época quente, quando as plantas infestantes a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. | ||
Bamburral (Hyptis suaveolens) | |||
Fedegoso-Branco (Senna obtusifolia) | 1,5 - 3,0 L/ha | ||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Pastagem | Guanxuma (Sida santaremnensis) | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 2,0 - 3,0 L/ha | ||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 3,0 L/ha | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 | |||
Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 - 400 L/ha | |||
Adicionar 0,3% de adjuvante espalhante adesivo à calda herbicida. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Pastagens | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do DONTOR é a pulverização do produto através de equipamentos tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com indução a ar, por exemplo AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA no máximo a 0,5
metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 400 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque tais como XP, XT e MVI, com a taxa de aplicação de 200 a 400 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Para aplicação tratorizada: o mesmo indivíduo não pode realizar as atividades de mistura, abastecimento e aplicação.
LIMPEZA DO TANQUE E SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO:
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservados. Não é recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente. Imediatamente após a aplicação de DONTOR, proceda com a limpeza completa do tanque e do sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.
Esgote completamente o tanque e siga a legislação local, municipal, estadual e federal para o gerenciamento de resíduos. A lavagem consiste em 3 principais etapas: (1) lavagem com água; (2) lavagem com agente de limpeza comercial para tanques; (3) lavagem com água. Seguem as etapas em detalhes:
Primeira lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa. Recircule por 20 minutos. Pulverize o conteúdo do tanque em local adequado.
Segunda lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa e agente de limpeza comercial na dosagem recomendada pelo fabricante. Recircule por 20 minutos. Passe água pelas mangueiras, barra, pontas e filtros. Esgote completamente o tanque através das pontas. Remova todas as pontas de pulverização, telas das pontas, incluindo o filtro em linha e faça a lavagem separadamente com agente de limpeza. Reinstale no sistema de pulverização.
Terceira lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa. Recircule por 20 minutos. Drene a solução através do sistema, se possível passando pelas bombas, para esgotar completamente o tanque.
Cana-de-açúcar Não determinado devido à modalidade de aplicação(1)
Pastagem Uso não alimentar
(1)Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte.
Cultura | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (1) |
Pastagem | Pós-emergência | (2) 5 dias | (2) 23 dias |
*A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de reentrada podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha apresentado dados para a realização da avaliação de risco da exposição ocupacional de seu produto formulado.
(1) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(2) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de cana-de-açúcar de pelo menos 55% para aplicação costal e de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
O FAMOSO é um herbicida recomendado para controle de plantas infestantes na cultura de arroz, cana-de-açúcar e para o controle de dicotiledôneas indesejáveis de porte arbóreo, arbustivo e sub- arbustivo em pastagens.
Culturas | Plantas Infestantes (Nome Comum) (Nome científico) | Dose do Produto Comercial (L/ha) | Volume de Calda terrestre (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Arroz (**) | Junquinho Chufa (Cyperus ferax) | 1,5 a 2 | 200-400 | Aplicar no período após o perfilhamento e antes do emborrachamento do arroz, em pós emergência das plantas infestantes. Estas devem estar em estágio de plântula ou ainda jovens, com 2 a 8 folhas. Fazer uma aplicação por ciclo da cultura. Para eliminação de folhas largas e ciperáceas 1,5 a 2,0 litros do produto/ha. Para controlar as gramíneas invasoras complementar com uma aplicação de graminicidas específicos nas doses e recomendações registradas. |
Capim-de-botão Junça-de-botão (Cyperus luzulae) | 1,5 a 2 | |||
Capim-colchão Capim-milhã (Digitaria horizontalis) | 1,5 a 2 | |||
Capim-colchão, Milhã (Digitaria sanguinalis) | 1,5 a 2 | |||
Capim-pé-de-galinha Capim-de-pomar (Eleusine indica) | 1,5 a 2 | |||
Capim-penacho Capim-de-rola (Eragrostis ciliaris) | 1,5 a 2 | |||
Falso-alecrim-da-praia (Fimbristylis dichotoma) | 1,5 a 2 | |||
Flor-de-ouro, Estrelinha (Melampodium divaricatum) | 1,5 a 2 | |||
Capim-milhã Milhã-Vermelha (Panicum fasciculatum) | 1,5 a 2 | |||
Joá-de-capote Papo-de-rã (Physalis angulata) | 1,5 a 2 | |||
Fedegoso-branco Mata-pasto (Senna obtusifolia*) | 1,5 a 2 | |||
Vassourinha-curraleira Vassourinh (Sida acuta) | 1,5 a 2 | |||
Guanxuma Mata-pasto (Sida rhombifolia) | 1,5 a 2 | |||
Poaia-botão, Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata*) | 1,5 a 2 | |||
Erva-lombrigueira Lombrigueira (Spigelia anthelmia) | 1,5 a 2 | |||
Cana-de-açúcar (***) | Corda-de-viola (Ipomoea triloba) | 0,75 a 2,0 | 200-400 (Aplicação aérea 20 - 50) | Realizar a aplicação em cana-planta ou soca no estádio de até 6 folhas. Para as plantas infestantes, as cordas-de-viola devem estar com até 6 folhas e a mamona e melão-de-são-caetano com até 4 folhas. Utilizar as maiores doses em áreas de alta infestação ou período seco. Realizar apenas uma aplicação por ano. |
Corda-de-viola ou Campainha (Merremia cissoides) | ||||
Mamona (Ricinus communis) | ||||
Melão-de-são-caetano (Momordica charantia) | 1,5 a 2,0 |
Pastagens | Arranha-gato Unha-de-gato (Acacia plumosa) | 3,5 | 200-600 (Aplicação aérea 20-50) | Para pulverização foliar de qualquer tipo, fazer uma só aplicação em época quente, com boa pluviosidade, em que as plantas a serem combatidas estejam em intenso processo vegetativo. Isso ocorre normalmente de outubro a março. No norte do Pará e no Amazonas a ocorrência de chuvas é menor entre maio e agosto, o que torna essa época mais favorável às aplicações aéreas. Para tratamento de tocos e anéis – fazer uma só aplicação em qualquer época do ano. Em caso de rebrota onde um repasse seja necessário, devemos respeitar a época indicada anteriormente. Obs: Para repasse por via foliar esperar que a rebrota atinja uma superfície foliar equilibrada o suficiente para absorver uma quantidade de produto que atinja todo o seu sistema radicular. Para rebrota de tocos é preferível refazer o corte e reaplicar o produto, em lugar de aplicar nas poucas folhas de rebrota. Isso porque essa área foliar de rebrota é insuficiente para absorver a quantidade de herbicida necessário. a) Aplicação foliar: misturar 1-2 litros de produto em 98-99 litros de água. b) Pincelamento ou pulverização de tocos: misturar 2-4 litros de produto em 96-98 litros de água. c) Pincelamento ou pulverização de anéis: misturar 10 litros do produto em 90 litros de água. d) Aplicação com trator e barra: aplicar 3 a 5 litros do produto/ha. e) Aplicação aérea: aplicar de 4 a 6 litros do produto/ha. |
Vassourinha Mio-mio (Baccharis coridifolia) | 3,5 | |||
Carqueja Carqueja-amarga (Baccharis trimera) | 3,5 | |||
Picão-preto, Picão (Bidens pilosa) | 3,5 | |||
Rabo-de-foguete, Buva (Conyza bonariensis*) | 3,5 | |||
Capixingui, Capexingui (Croton floribundus) | 3,5 | |||
Aguapé, Murere (Eichhornia crassipes) | 3,5 | |||
Mata-pasto, Falso-cambará (Eupatorium laevigatum) | 3,5 | |||
Amendoim-bravo, Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 3,5 | |||
Leiteiro, Leiteira (Peschiera fuchsiaefolia) | 3,5 | |||
Tanchagem, Plantagem (Plantago major) | 3,5 | |||
Erva-de-bicho (Polygonum punctatum) | 3,5 | |||
Samambaia Samambaia-do-campo (Pteridium aquilinum) | 3,5 | |||
Flor-das-almas Flor-de-finados (Senecio brasiliensis) | 3,5 | |||
Guanxuma, Mata-pasto (Sida rhombifolia) | 3,5 | |||
Lobeira, Fruta-de-lobo (Solanum lycocarpum) | 3,5 | |||
Jurubeba, Jurubeba-verdadeira (Solanum paniculatum) | 3,5 | |||
Amor-de-cunhã (Solanum rugosum) | 3,5 | |||
Joá-bravo Arrebenta-cavalo (Solanum sisymbriifolium) | 3,5 | |||
Erva-lanceta, Espiga-de-ouro (Solidago chilensis*) | 3,5 | |||
Tojo (Ulex europaeus) | 3,5 | |||
Assa-peixe-branco Assa-peixe (Vernonia polyanthes) | 3,5 | |||
Assa-peixe, Lingua-de-vaca (Vernonia tweediana*) | 3,5 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Merremia cissoides | amarra-amarra (3), campainha (11), corda-de-viola (13) | Ver detalhes |
Pastagens | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
RISCOS DA DERIVA
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema
ainda maior quando estas culturas são sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos hormonais, ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas de Abacate, Mandioca, Pimentão, Pimenta, Tomate, Uva, frutíferas, hortaliças e demais culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes. Atenção aos itens abaixo:
efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas.
nunca fazer a aplicação terrestre a menos de 50 metros de plantas ou culturas sensíveis.
nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2.000 metros de plantas ou culturas sensíveis.
controlar permanentemente o sentido do vento durante as aplicações terrestres e aéreas: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação; interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Recomenda-se um volume de aplicação mínimo de 40 L/ha. Não aplique volumes de aplicação abaixo da faixa indicada.
Use ARPs (Drones) que trabalhem com bicos rotativos em vez de hidráulicos (pontas) e que tenham seus bicos posicionados abaixo ou dentro da faixa de ar gerado pelos rotores, de modo que a corrente de ar consiga empurrar todos os jatos dos bicos para baixo em direção ao alvo.
Utilize pontas que produzam gotas Muito Grossas a Ultra Grossas, para boa cobertura do alvo. Recomendações de velocidade de aplicação, Altura de voo em relação ao alvo e largura de faixa estão indicadas na tabela X. Considerar a altura de voo em relação ao topo da vegetação e não em relação ao solo. Para isso é importante monitorar a altura média das plantas antes da aplicação.
Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do fabricante do ARP (Drone).
Tabela X – Parâmetros recomendados regulagem de ARP (Drones):
Volume de aplicação | Tamanho das gotas | Altura de voo em relação ao início do alvo | Velocidade de aplicação | Largura da faixa de trabalho |
40 L/ha | Muito Grossas a Ultra Grossas | 3 m | 10 a 15* km/h | 2 m |
*Para drones de maior capacidade de carga, com mais de 16 L de tanque de calda, a depender do modelo e das orientações do fabricante, pode trabalhar mais próximo do limite máximo de Velocidade de aplicação. |
Uma vez misturado o produto em água, a aplicação com o Drone deve ser feita o mais rápido possível. Portanto, não dilua o produto em água se não for realizar a aplicação dentro de 30 min, no máximo. Quanto maior esse intervalo, maiores as chances de incompatibilidade física entre eventuais outros produtos.
Mantenha uma faixa de segurança de 100 m de distância dos possíveis alvos de deriva, como culturas sensíveis ao produto.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve- se encher o tanque do pulverizador até metade de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Arroz: Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
Cana-de-açúcar: Não determinado por ser de uso em pós-emergência até 3 (três) meses após o plantio ou corte.
Pastagem: Uso não alimentar
Cultura | Modalidade de emprego | Intervalo de reentrada * | |
2h de atividade | 8h de atividade | ||
Arroz | Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Cana-de-açúcar | Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (1) |
Pastagem | Pós-emergência | 5 dias (2) | 23 dias (2) |
Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho na cultura de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e
blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de reentrada podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha apresentado dados para a realização da avaliação de risco da exposição ocupacional de seu produto formulado.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Obrigatória utilização de tecnologia de redução de deriva na cultura de cana-de-açúcar de pelo menos 55% para aplicação costal e de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
FLUROXIPIR + PICLORAM NORTOX é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, recomendado para o controle de plantas daninhas dicotiledôneas de porte herbáceo, semi-arbustivo e arbustivo em áreas de pastagens de gramíneas forrageiras dos gêneros Brachiaria e Panicum.
VER 00 – 07.10.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE (p.c) | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||
PASTAGENS | Assa-peixe-branco Vernonia polyanthes | 0,5 - 1,0% (misturar 0,5 a 1,0 L do produto em 99,5 a 99,0 L de água) Ou | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. |
Cheirosa Hyptis suaveolens | |||
Fedegoso-branco Senna obtusifolia | |||
1,25 – 2,5 L/ha com volume de calda de 250 L/ha. | Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). | ||
Gervão-branco Croton glandulosus | |||
Joá Solanum sisymbriifolium |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE (p.c) | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 0,75 - 1,0% (misturar 0,75 a 1,0 L do produto em 99,25 a 99,0 L de água) | ||
Guanxuma* (Sida rhombifolia) | |||
Ou | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 1,87 – 2,5 L/ha com volume de calda de 250 L/ha. | ||
Amarelinho (Tecoma stans) | 1,0% (misturar 1,0 L de produto em 99,0 L de água) | ||
Casadinha (Eupatorium squalidum) | Ou 2,5 L/ha com volume de calda de 250 L/ha. | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. | |
Gpuanxuma-branca* (Sida glaziovii) | 1,0% - 1,25% (misturar 1,0 a 1,25 L do produto em 99 a 98, 75 L de água) Ou | ||
PASTAGENS | 2,0 – 2,5 L/ha com volume de calda de 200 L/ha. | Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). | |
Pata-de-vaca* (Bauhinia variegata) | 1,5 - 2,5% (misturar 1,5 a 2,5 L do produto em 98,5 a 97,5 L de água) Ou | ||
1,5 – 2,5 L/ha com volume de calda de 100 L/ha. | |||
Espinho-agulha* (Barnadesia rosea) | 2,0 - 2,5% (misturar 2,0 a 2,5 L do produto em 98,0 ou 97,5 L de água) | ||
Leiteiro* (Peschiera fuchsiaefolia) | |||
Ou | |||
Mamica-de-porca* (Zantholylum hasslerianum) | 2,0 – 2,5 L/ha com volume de calda de 100 L/ha. | ||
2,5% (misturar 2,5 L do produto em 97,5 L de água) | |||
Cipó-de-cobra* (Mansoa difficilis) | Ou | ||
2,5 L/ha com volume de calda de 100 L/ha. | |||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. Volume de calda: - Aplicação terrestre (equipamento costal): aplicar até ponto de escorrimento da calda nas folhas de modo que a dose do produto não exceda a 2,5 L/ha. * Adicionar 0,3% v/v de adjuvante óleo mineral. |
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p.c.: produto comercial.
Nota: 1 L do produto comercial possui 115,3 g/L do ingrediente ativo Fluroxipir-meptílico (80 g/L de Equivalente Ácido de Fluroxipir) e 143,4 g/L do ingrediente ativo Picloram (80 g/L de Equivalente Ácido de Picloram).
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE L p.c./ha | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||
PASTAGENS | Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | 1,5 a 2,5 | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). |
Casadinha (Eupatorium squalidum) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | |||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 2,0 a 2,5 | ||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | |||
Assa-peixe (Vernonia scabra) | 2,5 | ||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. Volume de calda: É indispensável a adição de adjuvante a base de óleo mineral na proporção de 0,3% v/v (ou seja, 0,3 L em 99,7 L de água), para todas as plantas daninhas recomendadas no item 1.1.2. |
Aplicação terrestre (equipamento tratorizado): 200 - 300 L/ha.
Aplicação aérea: 50 L/ha.
Nota: 1 L do produto comercial (p.c.) possui 115,3 g/L do ingrediente ativo Fluroxipir-meptílico (80 g/L de Equivalente Ácido de Fluroxipir) e 143,4 g/L do ingrediente ativo Picloram (80 g/L de Equivalente Ácido de Picloram).
VER 00 – 07.10.2024
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de FLUROXIPIR + PICLORAM NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto.
Na aplicação do FLUROXIPIR + PICLORAM NORTOX é essencial a adição de adjuvante a base de óleo mineral a calda de pulverização na concentração de 0,3% v/v.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo mineral pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
FLUROXIPIR + PICLORAM NORTOX deve ser aplicado através de pulverizador de barras, equipado somente com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda-se uma pressão de trabalho entre 30-70 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 30 gotas/cm2 e taxa de aplicação de 200 a 300 litros de calda de pulverização por hectare. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra.
Para aplicação em jato dirigido, utilizar as mesmas recomendações gerais para aplicação tratorizada.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 50 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em que haja presença de neblina.
VER 00 – 07.10.2024
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro
Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
Evitar aplicações em proximidade de culturas sensíveis. São sensíveis ao produto todas as culturas dicotiledôneas, hortaliças, frutíferas, quando a pulverização atinge diretamente a folhagem.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Barnadesia rosea | espinho-agulha | Ver detalhes |
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Pastagem | Não determinado devido à modalidade de emprego |
VER 00 – 07.10.2024
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação.
FLUROXIPIR P NORTOX é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, recomendado para o controle de plantas daninhas dicotiledôneas de porte herbáceo, semi-arbustivo e arbustivo em áreas de pastagens de gramíneas forrageiras dos gêneros Brachiaria e Panicum.
VER 06 – 19.08.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE (p.c) | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). | ||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 0,5 - 1,0% (misturar 0,5 a 1,0 L do produto em 99,5 a 99,0 L de água) | ||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | Ou | ||
Gervão-branco (Croton glandulosus) | 1,25 – 2,5 L/ha com volume de calda de 250 L/ha. | ||
Joá (Solanum sisymbriifolium) | |||
PASTAGENS | Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 0,75 - 1,0% (misturar 0,75 a 1,0 L do produto em 99,25 a 99,0 L de água) Ou | |
Guanxuma* (Sida rhombifolia) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 1,87 – 2,5 L/ha com volume de calda de 250 L/ha. | ||
Amarelinho (Tecoma stans) | 1,0% (misturar 1,0 L de produto em 99,0 L de água) | ||
Casadinha (Eupatorium squalidum) | Ou 2,5 L/ha com volume de calda de 250 L/ha. | ||
Gpuanxuma-branca* (Sida glaziovii) | 1,0% - 1,25% (misturar 1,0 a 1,25 L do produto em 99 a 98, 75 L de água) Ou | ||
2,0 – 2,5 L/ha com volume de calda de 200 L/ha. |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE (p.c) | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||
1,5 - 2,5% (misturar 1,5 a 2,5 L do produto em 98,5 a 97,5 L de água) | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). | ||
Pata-de-vaca* (Bauhinia variegata) | Ou | ||
1,5 – 2,5 L/ha com volume de calda de 100 L/ha. | |||
Espinho-agulha* (Barnadesia rosea) | 2,0 - 2,5% (misturar 2,0 a 2,5 L do produto em 98,0 ou 97,5 L de água) | ||
Leiteiro* (Peschiera fuchsiaefolia) | |||
PASTAGENS | Ou | ||
Mamica-de-porca* (Zantholylum hasslerianum) | 2,0 – 2,5 L/ha com volume de calda de 100 L/ha. | ||
2,5% (misturar 2,5 L do produto em 97,5 L de água) | |||
Cipó-de-cobra* (Mansoa difficilis) | Ou | ||
2,5 L/ha com volume de calda de 100 L/ha. | |||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. Volume de calda: - Aplicação terrestre (equipamento costal): aplicar até ponto de escorrimento da calda nas folhas de modo que a dose do produto não exceda a 2,5 L/ha. | |||
* Adicionar 0,3% v/v de adjuvante óleo mineral. |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 L do produto comercial possui 115,3 g/L do ingrediente ativo Fluroxipir-meptílico (80 g/L de Equivalente Ácido de Fluroxipir) e 143,4 g/L do ingrediente ativo Picloram (80 g/L de Equivalente Ácido de Picloram).
VER 06 – 19.08.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE L p.c./ha | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||
PASTAGENS | Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | 1,5 a 2,5 | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). |
Casadinha (Eupatorium squalidum) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE L p.c./ha | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||
PASTAGENS | Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 2,0 a 2,5 | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). |
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | |||
Assa-peixe (Vernonia scabra) | 2,5 | ||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. Volume de calda: É indispensável a adição de adjuvante a base de óleo mineral na proporção de 0,3% v/v (ou seja, 0,3 L em 99,7 L de água), para todas as plantas daninhas recomendadas no item 1.1.2. |
Aplicação terrestre (equipamento tratorizado): 200 - 300 L/ha.
Aplicação aérea: 50 L/ha.
Nota: 1 L do produto comercial (p.c.) possui 115,3 g/L do ingrediente ativo Fluroxipir-meptílico (80 g/L de Equivalente Ácido de Fluroxipir) e 143,4 g/L do ingrediente ativo Picloram (80 g/L de Equivalente Ácido de Picloram).
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de FLUROXIPIR P NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto.
Na aplicação do FLUROXIPIR P NORTOX é essencial a adição de adjuvante a base de óleo mineral a calda de pulverização na concentração de 0,3% v/v.
VER 06 – 19.08.2024
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo mineral pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
FLUROXIPIR P NORTOX deve ser aplicado através de pulverizador de barras, equipado somente com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350
micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda-se uma pressão de trabalho entre 30- 70 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 30 gotas/cm2 e taxa de aplicação de 200 a 300 litros de calda de pulverização por hectare. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra.
Para aplicação em jato dirigido, utilizar as mesmas recomendações gerais para aplicação tratorizada.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 50 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em que haja presença de neblina.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica
VER 06 – 19.08.2024
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
Evitar aplicações em proximidade de culturas sensíveis. São sensíveis ao produto todas as culturas dicotiledôneas, hortaliças, frutíferas, quando a pulverização atinge diretamente a folhagem.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Croton glandulosus | gervão (3), gervão-branco (1), malva-vermelha | Ver detalhes |
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Pastagem | Não determinado devido à modalidade de emprego |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | p.c. L/ha | ||
CANA-DE- AÇÚCAR | Beldroega Portulaca oleracea | 3,0 – 4,0 | Pré-emergência |
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 4,0 | Pós-emergência | |
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | 3,0 – 4,0 | Pós-emergência | |
Guanxuma Sida rhombifolia | 4,0 | Pós-emergência | |
Picão-preto Bidens pilosa | 3,0 – 4,0 | Pós-emergência | |
Trapoeraba Commelina benghalensis | 3,0 – 4,0 | Pré e Pós-emergência | |
Número e época de aplicação: Deve-se fazer uma aplicação ao ano em cana-planta ou cana-soca, após o plantio ou corte, em pré-emergência à cana e às plantas infestantes. Em pós-emergência, aplicação deve ser feita quando as plantas estiverem no estágio inicial de desenvolvimento. | |||
Bamburral | 1,5 – 3,0 | ||
Hyptis suaveolens | |||
Fedegoso-branco | 1,5 – 3,0 | ||
Senna obtusifolia | Deve-se fazer uma aplicação ao | ||
PASTAGEM | Gervão-branco Croton glandulosus | 1,5 – 3,0 | ano na época quente, quando as plantas infestantes a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. |
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 3,0 | ||
Guanxuma | 2,0 – 3,0 | ||
Sida rhombifolia | Adicionar 0,3% v/v de adjuvante a | ||
1,5 – 3,0 | |||
Guanxuma | base de óleo vegetal. | ||
Sida santaremnensis | |||
Malva-branca | 1,5 – 3,0 | ||
Sida cordifolia |
litro de produto comercial (p.c.) contém 433,4 gramas do ingrediente ativo (a.i.) 2,4-D sal de dimetilamina (360 gramas de 2,4-D Equivalente Ácido) e 26,7 gramas do ingrediente ativo (a.i.) Picloram sal de dimetilamina (22,5 gramas de Picloram Equivalente Ácido).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Sida santaremnensis | guanxuma (4), guanxumona, guaxima (1) | Ver detalhes |
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Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de FORCANE no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. Aplique de imediato sobre os alvos biológicos.
Adjuvante a base de óleo vegetal.
Função: espalhante adesivo; aumenta a fixação do produto na folha; diminui a perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva; reduz o potencial de risco de deriva e melhora a absorção do herbicida nos tecidos foliares pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,3% v/v do volume de calda indicado para cultura de pastagem.
FORCANE deve ser aplicado através de pulverizador de barras, equipado somente com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda-se uma pressão de trabalho entre 30-70 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 30 gotas/cm2 e taxa de aplicação de 200 - 400 litros de calda de pulverização por hectare. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra. Para aplicação em jato dirigido, utilizar as mesmas recomendações gerais para aplicação tratorizada.
No caso de pastagens tratadas, deve-se permitir que o capim se recupere, antes do pasto ser liberado ao gado. Desta forma, a contar do início da aplicação o pasto deve ser impedido da entrada do gado pelo tempo necessário até sua recuperação. Este é um cuidado que tem como razão maior, evitar o consumo de plantas tóxicas pelos animais, que possivelmente existe no pasto e em função do tratamento tornam-se mais atrativas aos animais.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Volume de calda: 200 – 400 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
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Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em que haja presença de neblina.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
Evitar aplicações em proximidade de culturas sensíveis. São sensíveis ao produto todas as culturas dicotiledôneas, hortaliças, frutíferas, quando a pulverização atinge diretamente a folhagem.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
sensíveis ao 2,4 D.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis ao 2,4 D, tais como: pepino, tomate ou algodão antes de usar o equipamento para aplicações posteriores.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/ culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
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Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Cana-de-açúcar | Não determinado devido à modalidade de emprego. |
Pastagem | U.N.A. Uso Não Alimentar |
Culturas | Intervalo de Reentrada* | |
2h de atividades | 8h de atividades | |
Cana-de-açúcar | 13 dias | 31 dias (1) |
Pastagem | 5 dias (2) | 23 dias (2) |
A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
Os intervalos de reentrada são resultantes da avaliação do risco ocupacional realizada durante a reavaliação do ingrediente ativo. Outros intervalos de reentrada poderão ser indicados, se a avaliação do risco ocupacional do produto formulado, realizada pela Anvisa, assim determinar (Parágrafo Único do Art. 2º da RDC nº 284, de 21 de maio de 2019).
(1) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(2) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial (L/ha) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ARROZ | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla)¹ | 1,5 – 2,0 | 01 | TERRESTRE 200 |
Angiquinho (Aeschynomene rudis)¹ | ||||
Capim-de-botão (Cyperus luzulae) | TERRESTRE 200 – 400 | |||
Capim-colchão/Capim-milhã (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Capim-penacho (Eragrostis ciliaris) | ||||
Capim-milhã/Milhã-vermelha (Panicum fasciculatum) | ||||
Erva-lombrigueira/Lombrigueira (Spigelia anthelmia) | ||||
Falso-alecrim-da-praia (Fimbristylis dichotoma) | ||||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | ||||
Flor-de-ouro/Estrelinha (Melampodium divaricatum) | ||||
Guanxuma (Sida cordifolia)¹ | TERRESTRE 200 | |||
Guanxuma (Sida glaziovii)¹ | ||||
Guanxuma/Mata-pasto (Sida rhombifolia) | TERRESTRE 200 – 400 | |||
Joá-de-capote (Physalis angulata) | ||||
Junquinho/Chufa (Cyperus ferax) | ||||
Picão-preto (Bidens Pilosa)¹ | TERRESTRE 200 |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial (L/ha) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ARROZ | Poaia-botão/Vassourinha-de- botão (Spermacoce verticillata) | 1,5 – 2,0 | 01 | TERRESTRE 200 – 400 |
Vassourinha-curraleira (Sida acuta) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis)¹ | 1,8 – 2,0 | TERRESTRE 200 | ||
Beldroega (Portulaca oleracea)¹ | 2,0 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no período após o perfilhamento e antes do emborrachamento do arroz, na pós- emergência das plantas daninhas que devem estar em estágio de plântula ou ainda jovens, com 2 a 8 folhas. (1) Aplicar entre o perfilhamento e a fase de emborrachamento da cultura, estando as plantas daninhas no estádio de até 4 folhas. Para controlar gramíneas invasoras, complementar com uma aplicação de graminicidas específicos nas doses e recomendações registradas. Realizar 1 aplicação durante a safra da cultura. Não utilizar adjuvante adicionado à calda. | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Corda-de-viola (Ipomoea purpúrea) | 0,75 – 2,0 | 01 | TERRESTRE 200 – 300 AÉREA 50 |
Corda-de-viola/Campainha (Merremia cissoides) | ||||
Mamona (Ricinus communis) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. No caso da cultura da cana-de- açúcar (cana planta) aplicar com a cultura no estádio de 6 folhas e os alvos biológicos Corda-de- viola com até 6 folhas e Mamona com até 4 folhas. Utilizar as maiores doses em áreas de alta infestação ou período seco. Realizar 1 aplicação durante a safra da cultura. Não utilizar adjuvante adicionado à calda. | ||||
EUCALIPTO | Erradicação de touças/tocos | Dose máxima 6 L/ha (Aplicar de 3 a 7 mL de produto comercial por touça/toco*) | 01 | 200 – 250 mL/ touça ou toco (logo após o corte) |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em qualquer época do ano para erradicação de touças (tocos de eucalipto na reforma de áreas florestais). Terrestre no toco: Aplicar após o corte, proporcionando um bom molhamento dos tocos, de modo que o volume de produto por área não exceda a 6,0 L/ha (se for usada a dose máxima de 7 mL de produto comercial por touça ou toco e o volume máximo de calda por touça ou toco de 250 mL, não tratar mais do que 345 plantas em um hectare). Realizar 1 aplicação durante a safra da cultura. Não utilizar adjuvante adicionado à calda. *Equivalente a misturar de 3,0 a 7,0 L do produto comercial em 97,0 a 93,0 L de água. |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial (L/ha) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
APLICAÇÃO FOLIAR TRATORIZADA E APLICAÇÃO AÉREA | ||||
PASTAGEM | Caruru (Amaranthus viridis) | 1,0 | 01 | TERRESTRE 200 – 400 (trator com barra) |
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | ||||
Losna-branca/ Erva-de-santiago (Ambrosia elatior) | TERRESTRE 150 – 300 AÉREA 20 – 40 | |||
Erva-quente/Poaia-do-campo (Spermacoce alata) | 2,0 | TERRESTRE 200 – 400 (trator com barra) | ||
Fedegoso/Mata-pasto (Senna occidentalis) | 3,0 | |||
Malva-preta/Malvisco (Sidastrum micranthum) | ||||
Malva-roxa (Sidastrum paniculatum) | ||||
Malva-veludo (Waltheria indica) | ||||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | 3,0 – 4,0 | TERRESTRE 200 AÉREA 20 – 40 | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpúrea) | 3,0 – 4,0 | TERRESTRE 200 AÉREA 20 – 40 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Agriãozinho (Synedrellopsis grisebachii) | 3,0 – 5,0 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Assa-peixe/Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | ||||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | ||||
Gervão-branco (Croton glandulosus) | ||||
Guanxuma/Malva-branca (Sida cordifolia) |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial (L/ha) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
PASTAGEM | Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 3,0 – 5,0 | 01 | TERRESTRE 200 AÉREA 20 – 40 |
Guanxuma/Mata-pasto (Sida rhombifolia) | ||||
Guanxuma (Sida santaremnensis) | ||||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | ||||
Mata-pasto (Senna obtusifolia) | ||||
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | TERRESTRE 200 – 300 AÉREA 50 | |||
Aguapé/Murere (Eichhornia crassipes) | 3,5 | TERRESTRE 200 – 600 AÉREA 20 – 50 | ||
Amor-de-cunhã (Solanum rugosum) | ||||
Assa-peixe/Língua-de-vaca (Vernonia tweediana) | ||||
Buva (Conyza bonariensis) | ||||
Carqueja/Carqueja-amarga (Baccharis trimera) | ||||
Capixingui (Croton floribundus) | ||||
Erva-de-bicho (Polygonum punctatum) | ||||
Erva-lanceta/Espiga-de-ouro (Solidago chilensis) | ||||
Falso-cambará (Eupatorium laevigatum) | ||||
Flor-das-almas/Flor-de-finados (Senecio brasiliensis) | ||||
Jurubeba/Jurubeba-verdadeira (Solanum paniculatum) | ||||
Leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | ||||
Lobeira/Fruta-de-lobo (Solanum lycocarpum) | ||||
Mio-mio/Vassourinha (Baccharis coridifolia) | ||||
Samambaia/Samambaia-do- campo (Pteridium aquilinum) |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial (L/ha) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
PASTAGEM | Tanchagem (Plantago major) | 3,5 | 01 | TERRESTRE 200 – 600 AÉREA 20 – 50 |
Tojo (Ulex europaeus) | ||||
Joá-bravo (Solanum aculeatissimum) | 4,0 | TERRESTRE 200 – 400 (trator com barra) | ||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 5,0 (terrestre) 6,0 (aérea) | TERRESTRE 200 – 400 (trator com barra) AÉREA 30 – 50(¹) | ||
Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | 6,0 (aérea) | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para pulverização foliar (de qualquer tipo): aplicar em época quente, com boa pluviosidade, em que as plantas a serem combatidas estejam em intenso processo vegetativo (normalmente de outubro a março) e antes do florescimento. No norte do Pará e no Amazonas a ocorrência de chuvas é menor entre maio e agosto, tornando a época mais favorável a aplicações aéreas. ATENÇÃO: Para repasse por via foliar, esperar que a rebrota alcance uma superfície foliar equilibrada o suficiente para absorver uma quantidade de produto que atinja todo o seu sistema radicular. No caso de pastagens tratadas, deve-se permitir que o capim se recupere, antes do pasto ser aberto ao gado. Assim, a partir do início da aplicação o pasto deve ser vedado ao gado pelo tempo necessário até sua recuperação. Esta é uma medida que visa evitar o consumo de plantas tóxicas pelos animais, que possivelmente existe no pasto e em função do tratamento tornam-se mais atrativas aos animais.
Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas. (1) Volumes totais inferiores a 50 L/ha exigem calibração e equipamentos do avião que possam produzir gotas de grande diâmetro. Realizar 1 aplicação durante a safra da cultura. Não utilizar adjuvante adicionado à calda. | ||||
PULVERIZAÇÃO TRATORIZADA DE TOCOS | ||||
PASTAGEM | Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 6 – 16 (Misturar de 3,0 - 4,0 L do produto comercial em 97,0 a 96,0 L de água) | 01 | TERRESTRE 200 – 400 |
Unha-de-boi (Bauhinia divaricata) | ||||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | ||||
Jacarandá-de-espinho (Machaerium aculeatum) |
PASTAGEM | Roseta (Randia armata) | 6 – 16 (Misturar de 3,0 - 4,0 L do produto comercial em 97,0 a 96,0 L de água) | 01 | TERRESTRE 200 – 400 |
Aroerinha (Schinus terebinthifolius) | 8 – 16 (Misturar 4,0 L do produto comercial em 96,0 L de água) | |||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | ||||
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | 8 – 16 (Misturar 4,0 L do produto comercial em 96,0 L de água) | TERRESTRE 200 – 400 | ||
Leiteira (Peschiera fuchsiaefolia) | ||||
Unha-de-gato (Acacia paniculata) | ||||
Assa-peixe-branco/Assa-peixe (Vernonia polyanthes) | 3,5 | TERRESTRE 200 – 600 AÉREA 20 – 50 | ||
Assa-peixe/Lingua-de-vaca (Vernonia tweediana) | ||||
Capixingui/Capexingui (Croton floribundus) | ||||
Jurubeba/Jurubeba-verdadeira (Solanum paniculatum) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em qualquer época do ano, até ponto de escorrimento da calda no toco cortado, podendo-se molhar o solo próximo ao toco recém cortado. Realizar um tratamento e, posteriormente, um repasse em caso de rebrota. Para o repasse, respeitar a época indicada anteriormente. ATENÇÃO: Para rebrota de tocos é preferível refazer o corte e reaplicar o produto, deixando de aplicar nas poucas folhas de rebrota. Isso porque a área foliar de rebrota é insuficiente para absorver a quantidade de herbicida necessário.
Realizar 1 aplicação durante a safra da cultura. Não utilizar adjuvante adicionado à calda. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Merremia cissoides | amarra-amarra (3), campainha (11), corda-de-viola (13) | Ver detalhes |
Eucalipto | Ver detalhes | ||
Pastagens | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras. Deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Para preparar melhor a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Verifique também se não há a necessidade de ajustes em pH e dureza da água que irá utilizar para diluir o produto.
Coloque a dose indicada de GALOPEIRO no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, quando faltar de 3-5 minutos para o início da pulverização. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. Aplique de imediato sobre os alvos biológicos.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização, tipo leque (jato plano) calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa, acima de 300 micra e com densidade mínima de 20 gotas/cm² direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram
sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação, seguindo as boas práticas agrícolas.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora (caso o vento esteja a menos de 2km/h, não aplique, pois poderá ocorrer inversão térmica).
Caso haja a presença de orvalho na cultura de pastagem, não há restrições nas aplicações com aviões, porém deve- se evitar aplicações com máquinas terrestres.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Para aplicação aérea do GALOPEIRO em área total, o tratamento deve ser feito com avião para grandes áreas de pastagens com altos índices de infestação e com plantas daninhas de pequeno, médio e grande porte, assim como na cultura da cana-de-açúcar. Aplicar o GALOPEIRO de forma bem uniforme para atingir toda a folhagem das plantas daninhas.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
Para a obtenção de uma boa aplicação aérea, sempre observar os limites meteorológicos acima especificados, além de:
Efetuar levantamento das espécies sensíveis ao produto nas áreas adjacentes.
Nunca realizar aplicação aérea a menos de 2 km de plantas ou culturas sensíveis.
Evitar aplicação quando o vento estiver soprando em direção a alguma cultura sensível.
Interromper a aplicação quando houver alterações das condições climáticas especificadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos hormonais, ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Culturas como abacate, mandioca, pimentão, tomate, uva, frutíferas, hortaliças e demais culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais, podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Nunca fazer aplicação terrestre a menos de 500 metros de plantas e culturas sensíveis.
Nunca fazer aplicação aérea a menos de 2.000 metros de plantas e culturas sensíveis.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica, enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Caso utilizar o mesmo equipamento em culturas sensíveis, proceda lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda cáustica, deixando-a no tanque por 24 horas. Substituí-la depois, por solução de carvão ativado a 3 g/L de água e deixar em repouso por 1 a 2 dias, lavando em seguida com água e detergente. Descartar a água remanescente da lavagem por pulverização nas bordaduras da lavoura, em local onde não atinja culturas sensíveis ao 2,4 D.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis ao 2,4 D, tais como: pepino, tomate ou algodão antes de usar o equipamento para aplicações posteriores.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/ culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Arroz | 90 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Eucalipto | UNA |
Pastagem | UNA |
(1) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pós-emergência até três meses após o plantio ou corte.
UNA – Uso Não Alimentar
CULTURA | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2H DE ATIVIDADES | 8H DE ATIVIDADES | |
Arroz | 24 horas | 14 dias |
Cana-de-açúcar | 13 dias (2) | 31 dias (2) |
Eucalipto | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Pastagem | 5 dias (4) | 23 dias (4) |
(1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada. (2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para realizar qualquer trabalho na cultura de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos formulados contendo 2,4-D. (4) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar. |
A entrada na cultura em período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
Os intervalos de reentrada são resultantes da avaliação do risco ocupacional realizada durante a reavaliação do ingrediente ativo. Outros intervalos de reentrada poderão ser indicados, se a avaliação do risco ocupacional do produto formulado, realizada pela Anvisa, assim determinar (Parágrafo Único do Art. 2º da RDC nº 284, de 19 de maio de 2019).
As medidas de mitigação do risco são resultantes da avaliação do risco para residentes e transeuntes realizada durante a reavaliação do ingrediente ativo. Medidas de mitigação do risco diferentes poderão ser indicadas, se a avaliação do risco do produto formulado, para residentes e transeuntes, realizada pela Anvisa, assim determinar (Parágrafo Único do Art. 2º da RDC nº 284, de 19 de maio de 2019).
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação do risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver
povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de café e cana-de-açúcar de pelo menos 55% para aplicação costal.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de café e cana-de-açúcar de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
Cultura | Alvo | Dose (L/ha) | Época de Aplicação |
Pastagem | Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 1,5 | Aplicar em qualquer época do ano, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo e sob condições fisiológicas favoráveis, como ausência de estresse hídrico e por temperatura, e antes do florescimento. |
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||
Malva-branca (Waltheria americana) | |||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2,0 | ||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | |||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 4,0 | ||
Malva-relógio (Sida acuta cv. carpinifolia) | 2,0 - 4,0* | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1/ano Volume de calda:
Adicionar adjuvante não iônico a 0,3% v/v na calda (ou 1,0 L/ha em aplicação aérea) * Dose menor para plantas mais jovens, de menor porte e antes do florescimento, e dose maior para plantas mais desenvolvidas vindas de rebrotes de roçadas anteriores. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Hyptis suaveolens | bamburral, betônica-brava (2), cheirosa (2) | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do JORNADA HL é a pulverização do
produto através de equipamentos tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com indução a ar, por exemplo AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA no máximo
a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque, tais como XP, XT e MVI, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Para aplicação tratorizada: o mesmo indivíduo não pode realizar as atividades de mistura, abastecimento e aplicação.
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Taxa de aplicação: Para aplicações de JORNADA HL, recomenda-se que seja utilizado volume de calda de no mínimo 50 L/ha, com gotas das classes grossas (G) e extremamente grossas (EG), ou seja, gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 300 micras, para que resulte em uma cobertura mínima o suficiente para a obtenção da eficácia do produto.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de
funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. É recomendado que a altura de voo não ultrapasse 30 m, conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação. Fechar a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Seleção das pontas de pulverização: Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor, para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão). Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core 46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado (gotas grossas e extremamente grossas).
Condições climáticas: As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h. Estes parâmetros devem ser checados antes do início da aplicação e monitorados durante a aplicação. As aplicações também dever ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Pastagem UNA UNA: Uso Não Alimentar
Cultura | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Pastagem | Pós-emergência | 5 dias | 23 dias |
*A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de reentrada podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha apresentado dados para a realização da avaliação de risco da exposição ocupacional de seu produto formulado.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Não realizar aplicação aérea a menos de 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de água para abastecimento da população e a menos de 250 metros de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais.
APLICAÇÃO FOLIAR TRATORIZADA | ||||||
Cultura | Plantas daninhas controladas | Doses (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | Época de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | 1 (uma) aplicação | Aplicar em época quente (acima de 20ºC), com boa pluviosidade, onde as plantas a serem combatidas estejam em intenso processo vegetativo. Isto ocorre normalmente de outubro a março. No norte do Pará e no Amazonas a ocorrência de chuvas é menor entre maio e agosto, o que torna essa época favorável às aplicações aéreas. | |||
Caruru | Amaranthus viridis | 1,0 | ||||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | |||||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | |||||
Erva-quente; Poaia-do-campo | Spermacoce alata | 2,0 | ||||
Pastagens | Malva-veludo | Sida cordifolia | 3,0 | 200 a 400 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | (trator com barra) | ||||
Malva-preta; Malvisco | Sidastrum micranthum | |||||
Malva-roxa | Sidastrum paniculatum | |||||
Assa-peixe-branco | Vernonia polyanthes | |||||
Fedegoso; Mata-pasto | Senna occidentalis | |||||
Malva-veludo | Waltheria indica | |||||
Canela-de-perdiz; Gervão-branco | Croton glandulosus |
APLICAÇÃO FOLIAR TRATORIZADA | ||||||
Cultura | Plantas daninhas controladas | Doses (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | Época de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||||
Pastagens | Lobeira | Solanum lycocarpum | 4,0 | 200 a 400 (trator com barra) | 1 (uma) aplicação | Aplicar em época quente, com boa pluviosidade, onde as plantas a serem combatidas estejam em intenso processo vegetativo. Isto ocorre normalmente de outubro a março. No norte do Pará e no Amazonas a ocorrência de chuvas é menor entre maio e agosto, o que torna essa época favorável às aplicações aéreas. |
Joá-bravo | Solanum aculeatissimum | |||||
Assa-peixe-roxo | Vernonia westiniana | 5,0 | ||||
Cana-de- açúcar | Corda-de-viola | Merremia aegyptia | 2,0 | 200 | 1 (uma) aplicação | Aplicação pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. |
Corda-de-viola | Merremia cissoides | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Mamona | Ricinus communis |
PULVERIZAÇÃO TRATORIZADA DE TOCOS | ||||||
Cultura | Plantas daninhas controladas | Doses (1) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicações | Época de aplicação (2) | |
Pastagens | Nome comum | Nome científico | ||||
Assa-peixe-roxo | Vernonia westiniana | 3,0-4,0% (misturar 3,0 a 4,0 L do produto em 97,0 a 96,0 L de água) | 200 a 400 | 1 (uma) aplicação | Aplicar em qualquer época do ano, aplicando-se até ponto de escorrimento da calda no toco cortado, podendo-se molhar o solo próximo ao toco recém cortado. Deve-se fazer um tratamento e fazer um repasse em caso de rebrota. Para o repasse respeitar a época indicada anteriormente. | |
Unha-de-vaca | Bauhinia variegata | |||||
Unha-de-boi | Bauhinia divaricata | |||||
Jacarandá-de-espinho; Jacarandá-de-bico-de-pato | Machaerium aculeatum | |||||
Lobeira | Solanum lycocarpum | |||||
Roseta; Espinho-de-agulha | Randia armata | |||||
Leiteira | Peschiera fuchsiaefolia | 4,0% (misturar 4,0 L do produto em 96,0 L de água) | ||||
Aroerinha | Schinus terebinthifolius | |||||
Arranha-gato | Acacia plumosa | |||||
Unha-de-gato | Acacia paniculata | |||||
Espinho-agulha | Barnadesia rósea |
(1) Utilizar as doses mais altas para plantas com roçadas anteriores, que são mais resistentes ao produto.
(2) Para repasse por via foliar, esperar que a rebrota atinja uma superfície foliar equilibrada o suficiente para absorver uma quantidade de produto que atinja todo o seu sistema radicular. Para rebrota de tocos é preferível refazer o corte e reaplicar o produto, em lugar de aplicar nas poucas folhas de rebrota. Isso porque essa área foliar de rebrota é insuficiente para absorver a quantidade de herbicida necessário.
APLICAÇÃO AÉREA | ||||||
Cultura | Plantas daninhas controladas | Doses (L/ha) | Volume de calda (L/ha) (1) | Número de aplicação | Época de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||||
Pastagens | Assa-peixe-branco | Vernonia polyanthes | 6,0 | 8 a 50 | 1 (uma) aplicação | Aplicar em época quente, com boa pluviosidade, onde as plantas a serem combatidas estejam em intenso processo vegetativo. Isto ocorre normalmente de outubro a março. No norte do Pará e no Amazonas a ocorrência de chuvas é menor entre maio e agosto, o que torna essa época favorável às aplicações aéreas. |
Assa-peixe-roxo | Vernonia westiniana | |||||
Vassourinha-botão | Spermacoce verticillata | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Amor-de-cunhã; Cajuçara | Solanum rugosum | |||||
Lobeira | Solanum lycocarpum | |||||
Cana-de- açúcar | Corda-de-viola | Merremia aegyptia | 2,0 | 8 a 50 | 1 (uma) aplicação | Aplicação pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. |
Corda-de-viola | Merremia cissoides | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Mamona | Ricinus communis |
(1) Volumes totais inferiores a 50 L/ha exigem calibração e equipamentos do avião que possam produzir gotas de grande diâmetro.
ERRADICAÇÃO DO EUCALIPTO | |||
Dose | Volume de calda | Época de aplicação | Número de aplicação |
3,0 a 7,0% (misturar de 3,0 a 7,0 L do produto em 97,0 a 93,0 L de água), | 200 a 250 ml/touça | Aplicar em qualquer época do ano o produto no toco, logo após o corte das árvores ou no máximo até 24 horas após essa operação. Utilizar pulverizador tratorizado. Aplicar na superfície do corte até o ponto de escorrimento. | 1 (uma) aplicação em qualquer época do ano |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Machaerium aculeatum | jacarandá-de-bico-de-pato, jacarandá-de-espinho, pau-de-angu | Ver detalhes |
Pastagens e Cana-de-açúcar:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Somente aplique o produto com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do pulverizador e do responsável técnico.
Utilize pontas de pulverização com indução de ar de jato leque para a produção de gotas grossas a extremamente grossas.
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350 micra
Densidade de gotas: 30 gotas/cm²
Para aplicação foliar em área total, quando as áreas forem extensas e as pastagens infestadas densamente por plantas daninhas de pequeno, médio e grande porte, deve-se aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
AERONAVES AGRÍCOLAS e AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS ARP.
A aplicação aérea (AERONAVES AGRÍCOLAS e AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS ARP -
DRONES) deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de LAVRA, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de deriva, conforme abaixo:
boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação do produto.
As empresas que utilizarem drones na aplicação precisam ter realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substitui-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto LAVRA com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do LAVRA deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Toda a pulverização com o produto LAVRA feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Prevenção de deriva e contaminação de culturas sensíveis:
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima, e mais:
Efetuar levantamento prévio de culturas sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2000 metros de plantas ou culturas sensíveis;
Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação. Interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA: |
Pastagens | Não determinado devido a modalidade de emprego |
Erradicação de eucalipto | Não determinado devido a modalidade de emprego |
Cana-de-açúcar | Não determinado por ser de uso em pré/pós-emergência até 3 meses após o plantio ou corte |
CULTURA | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Pastagens | Pré/Pós-emergência | 5 dias (1) | 23 dias (1) |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (2) |
- | Erradicação do eucalipto (tocos) | 24 horas (3) | 24 horas (3) |
*A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização, pelos trabalhadores, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
(1) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
(2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas, como equipamento de proteção individual (EPI), para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(3) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos à base de 2,4-D. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu
interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Para aplicação através de aeronaves agrícolas, fica proibido o sobrevoo com o produto em áreas povoadas, moradias e agrupamentos humanos. Não execute aplicação aérea em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoações e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais.
Inclusão de medidas que dificultem a entrada em área tratada de transeuntes e residentes (ex. uso de placas de advertência com avisos sobre aplicação de produtos à base de 2,4-D).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Lantana camara | camará, cambará (1), cambará-branco (2) | Ver detalhes |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Lantana camara | camará, cambará (1), cambará-branco (2) | Ver detalhes |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Cultura | Alvo | Dose (L/ha) | Época de Aplicação |
Pastagem | Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 1,0 | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). |
Losna-do-campo (Ambrosia elatior) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Guanxuma (Sida cordifolia) | 2,0 - 3,0 | ||
Gervão-branco (Croton glandulosus) | |||
Joá-bravo (Solanum aculeatissimum) | 3,0 - 4,0 | ||
Malva-preta (Sidastrum micranthum) | |||
Malva-roxa (Sidastrum paniculatum) | |||
Malva-veludo (Waltheria indica) | |||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | 4,0 - 5,0 | ||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | |||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. Volume de calda:
|
Para se obter melhores resultados com PANORAMIC em reforma de pastagem, aplicar o produto antes do florescimento das plantas daninhas e após a pastagem já estar totalmente germinada e iniciado seu perfilhamento. Isso ocorre normalmente entre os 35 e 45 dias após o plantio do capim. Nesta fase as plantas daninhas encontram-se menos resistentes.
A aplicação de PANORAMIC deve ser realizada quando as plantas daninhas estiverem crescendo ativamente, bem enfolhadas e antes do florescimento. Se as plantas estiverem adultas, de grande porte ou florescidas, roçá-las e aplicar o produto quando estiverem novamente bem enfolhadas. Plantas daninhas adultas ou espécies lenhosas necessitam das maiores doses de PANORAMIC para seus controles.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do PANORAMIC é a pulverização do produto através de equipamentos tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com indução a ar, por exemplo AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA no máximo a
0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque, tais como XP, XT e MVI, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Para aplicação tratorizada: o mesmo indivíduo não pode realizar as atividades de mistura, abastecimento e aplicação.
Aplicação aérea:
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Taxa de aplicação: Para aplicações de PANORAMIC, recomenda-se que seja utilizado volume de calda entre 30 a 50 L/ha, com gotas das classes grossas (G) e extremamente grossas (EG), ou seja, gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 300 micras, para que resulte em uma cobertura mínima o suficiente para a obtenção da eficácia do produto.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. É recomendado que a altura de voo não ultrapasse 30 m, conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação. Fechar a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Seleção das pontas de pulverização: Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor, para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão). Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core 46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado (gotas grossas e extremamente grossas).
Condições climáticas: As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h. Estes parâmetros devem ser checados antes do início da aplicação e monitorados durante a aplicação. As aplicações também dever ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservados. Não é recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente. Imediatamente após a aplicação de PANORAMIC, proceda com a limpeza completa do tanque e do sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.
Pastagem Uso não alimentar
CULTURA | MODALIDADE DE EMPREGO (APLICAÇÃO) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2H DE ATIVIDADES | 8H DE ATIVIDADES | ||
PASTAGEM | PÓS-EMERGÊNCIA | (1) 5 DIAS | (1) 23 DIAS |
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de reentrada podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha apresentado dados para a realização da avaliação de risco da exposição ocupacional de seu produto formulado.
(1) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Não realizar aplicação aérea a menos de 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de água para abastecimento da população e a menos de 250 metros de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais.
Cultura | Alvo | Dose (L/ha) | Época de Aplicação |
Pastagem | Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 1,5 | Aplicar em qualquer época do ano, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo e sob condições fisiológicas favoráveis, como ausência de estresse hídrico e por temperatura, e antes do florescimento. |
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||
Malva-branca (Waltheria americana) | |||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2,0 | ||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | |||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 4,0 | ||
Malva-relógio (Sida acuta cv. carpinifolia) | 2,0 - 4,0* | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1/ano Volume de calda:
Adicionar adjuvante não iônico a 0,3% v/v na calda (ou 1,0 L/ha em aplicação aérea) * Dose menor para plantas mais jovens, de menor porte e antes do florescimento, e dose maior para plantas mais desenvolvidas vindas de rebrotes de roçadas anteriores. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Hyptis suaveolens | bamburral, betônica-brava (2), cheirosa (2) | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do PANORAMIC HL é a pulverização do produto através de equipamentos tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com indução
a ar, por exemplo AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA no máximo
a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque, tais como XP, XT e MVI, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Para aplicação tratorizada: o mesmo indivíduo não pode realizar as atividades de mistura, abastecimento e aplicação.
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Taxa de aplicação: Para aplicações de PANORAMIC HL, recomenda-se que seja utilizado volume de calda de no mínimo 50 L/ha, com gotas das classes grossas (G) e extremamente grossas (EG), ou seja, gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 300 micras, para que resulte em uma cobertura mínima o suficiente para a obtenção da eficácia do produto.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de
funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. É recomendado que a altura de voo não ultrapasse 30 m, conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação. Fechar a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Seleção das pontas de pulverização: Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor, para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão). Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core 46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado (gotas grossas e extremamente grossas).
Condições climáticas: As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h. Estes parâmetros devem ser checados antes do início da aplicação e monitorados durante a aplicação. As aplicações também dever ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservados. Não é recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente. Imediatamente após a aplicação de Panoramic HL, proceda com a limpeza completa do tanque e do sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.
limpeza. Reinstale no sistema de pulverização.
Pastagem UNA UNA: Uso Não Alimentar
Cultura | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Pastagem | Pós-emergência | 5 dias | 23 dias |
*A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de reentrada podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha apresentado dados para a realização da avaliação de risco da exposição ocupacional de seu produto formulado.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Não realizar aplicação aérea a menos de 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de água para abastecimento da população e a menos de 250 metros de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais.
05032025_BL_PASTOR//ZAPAR_B
Cultura | Alvo | Dose (L p.c/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
PASTAGEM (Aplicação Foliar) | Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as Plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). Para pulverização foliar de qualquer tipo: Uma só aplicação, em época quente, com boa pluviosidade, onde as plantas a serem controladas estejam em intenso processo vegetativo. Para uma maior eficiência do produto, devem-se adotar os seguintes parâmetros na aplicação: Temperatura inferior a 30ºC e Umidade relativa do ar acima que 55%. Observação: Para repasse por via foliar, esperar que a rebrota atinja uma superfície foliar equilibrada o suficiente, para absorver uma quantidade de produto que atinja todo o seu sistema radicular. |
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Erva-quente; Poaia-do-campo (Spermacoce alata) | 2,0 | ||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | 3,0 | ||
Canela-de-perdiz; Gervão-branco (Croton glandulosus) | |||
Fedegoso; Mata-pasto (Senna occidentalis) | |||
Malva-veludo (Sida cordifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Malva-preta; Malvisco (Sidastrum micranthum) | |||
Malva-roxa (Sidastrum paniculatum) | |||
Malva-veludo (Waltheria indica) | |||
Maria-mole (Senecio brasilienses) | |||
Joá-bravo (Solanum aculeatissimum) | 4,0 | ||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | |||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 5,0 | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano Volume de calda em aplicação Terrestre: 200 – 300 L/ha |
Cultura | Alvos | Dose | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
PASTAGEM (Aplicação em Tocos) | Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 3,0 a 4,0% (misturar 3,0 L do produto em 97,0 L de água Ou 4,0 L de produto em 96,0 L de água) | Aplicação no toco pode ser feita em qualquer época do ano, aplicando-se até ponto de escorrimento da calda no toco cortado, podendo-se molhar o solo próximo ao toco recém cortado. Para tratamento de tocos e anéis: Aplicar uma única vez em qualquer época do ano. Deve-se fazer um tratamento e fazer um repasse em caso de rebrota. Para o repasse respeitar a época indicada anteriormente. Observação: Para a redobra de tocos é preferível refazer o corte e reaplicar o produto, em lugar de aplicar nas poucas folhas de redobra. Isso porque essa área foliar de redobra é insuficiente para absorver a quantidade de herbicida necessário. |
Unha-de-vaca (Bauhunia variegata) | |||
Unha-de-boi (Bauhinia divaricata) | |||
Jacarandá-de-espinho Jacarandá-de-bico-preto (Machaerium aculeatum) | |||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | |||
Roseta; Espinho-de-agulha (Randia armata) | |||
Leiteira (Peschiera fuchsiaefolia) | 4,0% (misturar 4,0 L do produto em 96,0 L de água) | ||
Aroeirinha (Schinus terebinthifolius) | |||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | |||
Unha-de-gato (Acacia paniculada) | |||
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano Volume de calda em aplicação terrestre no toco: Aplicar imediatamente após ao corte proporcionando um bom molhamento dos tocos, de modo que o volume de produto por área não exceda a 6,0 L/ha. |
Cultura | Alvos | Dose (L p.c/ha) | Época de Aplicação |
Assa-peixe-branco | |||
(Vernonia polyanthes) | |||
Assa-peixe-roxo | |||
(Vernonia westiniana) | Aplicar na época de maior | ||
PASTAGEM (Aplicação Aérea) | Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | 6,0 | pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Amor-de-cunhã; Cajuçara (Solanum rugosum) | |||
Lobeira | |||
(Solanum lycocarpum) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano | |||
Volume de calda em aplicação aérea: 50 L/ha | |||
Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose (L p.c /ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
EUCALIPTO | Touças (tocos) de Eucalipto | Aplicar de 3 a 7% (misturar de 3 a 7 L do produto em 97 a 93 L de água), aplicando-se 200 a 250 mL por toco logo após o corte. | Aplicar em qualquer época do ano para erradicação de touças (tocos de eucalipto na reforma de áreas florestais). |
Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano Volume de calda em aplicação terrestre no toco: Aplicar imediatamente após ao corte proporcionando um bom molhamento dos tocos, de modo que o volume de produto por área não exceda a 6,0 L/ha. |
Cultura | Alvo | Dose (L p.c /ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
PASTAGEM (Foliar e tratamento de tocos e anéis) | Arranha-gato (Acacia plumosa) | 1,5 – 2,0 | Para pulverização foliar de qualquer tipo: Deve-se fazer uma aplicação ao ano na época quente, com boa pluviosidade em que as plantas daninhas estejam em intenso processo vegetativo. Para tratamento de tocos e anéis: Deve-se fazer um tratamento e fazer um repasse em caso de rebrota em qualquer época do ano. Observação: Para repasse por via foliar, esperar que a rebrota atinja uma superfície foliar equilibrada o suficiente, para absorver uma quantidade de produto que atinja todo o seu sistema radicular. Para a redobra de tocos é preferível refazer o corte e reaplicar o produto, em lugar de aplicar nas poucas folhas de redobra. Isso porque essa área foliar de redobra é insuficiente para absorver a quantidade de herbicida necessário. Para uma maior, eficiência do produto, deve se adotar o seguinte parâmetro na aplicação: Temperatura máxima 30ºC Umidade relativa do ar: maior que 55% Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 400 - 700 L/ha Aplicação Aérea: 30 - 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Vassourinha-botão (Baccharis coridifolia) | 3,5 | ||
Carqueja (Baccharis trimera) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Capixingui (Croton floribundus) | |||
Cambarazinho, Mata-pasta (Eupatorium laevigatum) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | |||
Trançagem (Plantago major) | |||
Erva-de-bicho (Polygonum punctatum) | |||
Samanbaia (Pteridium aquilinum) | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Amor-de-cunhã (Solanum rugosum) | |||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | |||
Tojo (Ulex europaeus) | |||
Assa-peixe (Vernonia polyanthes) | |||
Malva-veludo (Waltheria indica) | 3,0 – 4,0 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3,5 – 5,0 | ||
Aguapé (Eichornia crassipes) | 3,0 – 5,0 | ||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | |||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | |||
Joá-bravo (Solanum sisymbrifolium) |
Cultura | Alvo | Dose (L p.c /ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,0 – 1,5 | Fazer uma única aplicação no período após o perfilhamento e antes do emborrachamento do arroz, em pós emergência das plantas daninhas. Estas devem estar em estágios de plântula ou ainda jovens, com 2 a 8 folhas. Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 200 - 400 L/ha | |
Junquinho (Cyperus ferax) | |||
Tiriricão (Cyperus luzulae) | |||
Capim-colchão ou milhã (Digitaria sanguinalis) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Capim-mimoso (Eragrostis ciliaris) | |||
Falso-alegria-da-praia (Fimbristylis dichotoma) | |||
Arroz | Flor-amarela (Melampodium divaricatum) | 1,5 – 2,0 | |
Capim-mihã (Panicum fasciculatum) | |||
Joá-de-capote Papo-de-rã (Physalis angulata) | |||
Vassourinha (Sida acuta) | |||
Guanxuma, malva ou vassourinha (Sida rhombifolia) | |||
Lombrigueira (Spigelia anthelmia) |
Cultura | Alvo | Dose (L p.c /ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Cana-de-açúcar | Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0 – 4,0 | Para pulverização foliar de qualquer tipo: Deve-se fazer uma aplicação ao ano na época quente, após o plantio ou corte, em pós emergência das plantas daninhas com boa pluviosidade em que plantas daninhas estejam em intenso processo vegetativo. A aplicação deve ser feita quando as plantas estiverem no estágio inicial de desenvolvimento (4 a 6 folhas) e em pleno crescimento vegetativo. Observação: Para uma maior, eficiência do produto, deve se adotar o seguinte parâmetro na aplicação: Temperatura máxima 30ºC Umidade relativa do ar: maior que 55% Estes parâmetros (medidos através de um termohigrômetro) normalmente são obtidos realizando-se as aplicações no período de 6:00 às 10:00 horas da manhã e recomeçando às 16:00 horas. Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação Aérea: 30 - 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Macela (Gnaphalium spicatum) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 4,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) |
RISCOS DA DERIVA
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas são sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos hormonais, ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas de abacate, mandioca, pimentão, pimenta, frutíferas, hortaliças, batata, café, cítricos, crucíferas, feijão, flores ornamentais, girassol, leguminosas, maçã, pepino, tabaco, tomate, uva, além de algodão e soja e demais culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Cyperus luzulae | capim-de-botão, junça-de-botão, tiririca (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Eucalyptus spp | Ver detalhes | |
Pastagens | Acacia paniculata | barbadinho (2), serra-goela, sessenta-feridas | Ver detalhes |
O PASTOR; ZAPAR deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (tratorizado) ou aérea (avião ou ARP (Drones)).
As condições climáticas no momento da aplicação deverão estar adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, a aplicação deve ser feita nas seguintes condições:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
Aplicação Terrestre – Trator com barra:
Barra de 18 bicos – separação de 50 cm entre bicos.
Bicos tipo jato leque com indução de ar.
Pressão: 30-70 psi (Ibf/pol²).
Velocidade do trator: 6 a 8 km/h.
Tamanho da gota (grande): acima de 350 µm
O volume de aplicação para:
Observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com gotas acima de 350 µm, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com gotas acima de 350 µm, para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Intervalo de segurança |
Eucalipto e Pastagens | U.N.A. |
Arroz | 90 dias |
Cana-de-açúcar | (1) |
U.N.A.: Uso Não Alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte.
Não entre na área em que o produto foi aplicado nos intervalos de reentrada específicos para as seguintes culturas e durações de atividades de reentrada, conforme tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do 2,4-D, segundo a cultura e o tempo de atividades:
Cultura | Modalidade de emprego (Aplicação) | Intervalo de reentrada* | |
2h de atividade | 8h de atividade | ||
Arroz | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 14 dias (4) |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias(3) | 31 dias(3) |
Eucalipto | Erradicação da cultura | 24 horas (1) | 24 horas(1) |
Pastagem | Pré/Pós-emergência | 5 dias (2) | 23 dias (2) (4) |
(1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
(2) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
(3) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para realizar qualquer trabalho na cultura de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos formulados contendo 2,4-D.
(4) Após o intervalo de reentrada, o trabalhador deve usar vestimenta simples (calças e camisa de mangas longas) para realizar as atividades na cultura.
*É necessária a utilização pelos trabalhadores de vestimentas simples de trabalho (calça e blusa de mangas longas) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas no caso de reentrada anterior aos intervalos definidos.
É exigida a manutenção de bordadura mínima de 10 metros livres na aplicação tratorizada de 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Obrigatória utilização de tecnologia de redução de deriva na cultura de cana-de-açúcar de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
VER 13 – 09.12.2024
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | L/ha | |
ARROZ (IRRIGADO) | Angiquinho | Aeschynomene rudis | 0,2 – 0,3 | Aérea: 20 – 40 Terrestre: 200 |
Caruru | Amaranthus hybridus | 0,2 – 0,3 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,1 – 0,3 | ||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 0,3 | ||
Hortelã | Hyptis lophanta | 0,2 – 0,3 | ||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 0,3 | ||
Balão | Physalis angulata | 0,3 | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar em pós-emergência, entre o perfilhamento e a fase de emborrachamento da cultura, com as plantas daninhas no estádio de até 4 folhas. Utilizar as doses mais elevadas em plantas daninhas mais desenvolvidas. Utilizar óleo vegetal 0,5% v/v ou 500 mL por 100 L de água, na calda de aplicação. Realizar uma única aplicação. |
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | L/ha | |
PASTAGEM | Arranha-gato | Acacia plumosa | 1,0 – 2,0 | Terrestre: 200 |
Espinho-agulha | Barnadesia rosea | |||
Leiteiro | Peschiera fuchsiaefolia | |||
Goiabeira | Psidium guajava | |||
Amendoim-bravo | Pterogyne nitens | |||
Cipó-de-são-joão | Pyrostegia venusta | |||
Cruzeta | Strychnos fulvotomentosa | |||
Amarelinho | Tecoma stans | |||
Assapeixe-roxo | Vernonia cognata | |||
Pata-de-vaca | Bauhinia variegata | |||
Feijão-cru | Dalbergia frutescens | |||
Pau-de-angu | Machaerium aculeatum | |||
Ciganinha | Memora peregrina | |||
Goiabeira | Psidium guineense | |||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | |||
Assa-peixe | Vernonia polyanthes | |||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar em pós-emergência, quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo. A aplicação deve ser dirigida ao topo do caule das plantas daninhas (toco), imediatamente após serem roçadas, molhando-se o toco com o produto até o escorrimento e evitando-se atingir a pastagem. Nos caules mais grossos o toco cortado deve ser rachado em cruz, para melhor absorção do produto. Utilizar as doses mais elevadas em plantas daninhas mais desenvolvidas. Realizar uma única aplicação. |
Nota: 1 L do produto comercial (p.c) possui 388 g do ingrediente ativo (a.i) Picloram (240 g/L de Equivalente ácido de Picloram).
VER 13 – 09.12.2024
CULTURA | DOSE | ALVOS BIOLÓGICOS | APLICAÇÃO PLANTA DANINHA | VOLUME DE CALDA |
L p.c./ha | NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | L/ha | ||
CANA-DE- AÇÚCAR (Cana soca) | 3,0 – 5,0 | Corda-de-viola Merremia aegyptia | Pré-emergência | Aérea: 20 – 40 Terrestre: 200 |
Mucuna-preta Mucuna aterrima | ||||
Mamona Ricinus communis | ||||
Corda-de-viola Merremia cissoides | Pós-emergência | |||
Melão-de-são-caetano Mormodica charantia | ||||
Mamona Ricinus communis |
CULTURA | DOSE | ALVOS BIOLÓGICOS | APLICAÇÃO PLANTA DANINHA | VOLUME DE CALDA |
L p.c./ha | NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | L/ha | ||
Realizar uma única aplicação em cada modalidade. Aplicar em área total, na pré-emergência das plantas daninhas, após o corte da cana-de-açúcar. Aplicar em área total, na pós-emergência das plantas daninhas e da cultura, após o corte da cana-de- açúcar. Utilizar as maiores doses em situações de alta infestação da planta daninha, ou quando as mesmas estiverem em estágios mais avançados de desenvolvimento. |
Nota: 1 L do produto comercial (p.c) possui 388 g do ingrediente ativo (a.i) Picloram (240 g/L de Equivalente ácido de Picloram).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Momordica charantia | erva-de-lavadeira, fruto-de-cobra, melão-de-são-caetano | Ver detalhes |
Pastagens | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de PICLORAM CANA NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre os alvos biológicos. No caso de aplicação do produto em tocos, adicionar corante para melhor visualização dos tocos tratados.
Na cultura do arroz (irrigado) é indicado o uso de adjuvante a base de óleo vegetal.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5% v/v no volume de calda indicado.
VER 13 – 09.12.2024
PICLORAM CANA NORTOX deve ser aplicado através de pulverizador de barras, equipado somente com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda-se uma pressão de trabalho entre 30-70 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 30 gotas/cm2 e taxa de aplicação de 200 litros de calda de pulverização por hectare. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra.
Para aplicação em jato dirigido, utilizar as mesmas recomendações gerais para aplicação tratorizada.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 20 - 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em que haja presença de neblina.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
VER 13 – 09.12.2024
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
Evitar aplicações em proximidade de culturas sensíveis. São sensíveis ao produto todas as culturas dicotiledôneas, hortaliças, frutíferas, quando a pulverização atinge diretamente a folhagem.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais, realizar a limpeza do pulverizador para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos.
Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Arroz | 90 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Pastagem |
(1) Intervalo de segurança não determinado.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo de 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes do período utilizar vestimenta de trabalho como, calça e blusa de manga longa e os equipamentos de proteção (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
VER 03 – 09.12.2024
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | L/ha | |
ARROZ (IRRIGADO) | Angiquinho | Aeschynomene rudis | 0,2 – 0,3 | Aérea: 20 – 40 Terrestre: 200 |
Caruru | Amaranthus hybridus | 0,2 – 0,3 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,1 – 0,3 | ||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 0,3 | ||
Hortelã | Hyptis lophanta | 0,2 – 0,3 | ||
Balão | Physalis angulata | 0,3 | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar em pós-emergência, entre o perfilhamento e a fase de emborrachamento da cultura, com as plantas daninhas no estádio de até 4 folhas. Utilizar as doses mais elevadas em plantas daninhas mais desenvolvidas. Utilizar óleo vegetal 0,5% v/v ou 500 mL por 100 L de água, na calda de aplicação. Realizar uma única aplicação. | ||||
PASTAGEM | Arranha-gato | Acacia plumosa | 1,0 – 2,0 | Terrestre: 200 |
Espinho-agulha | Barnadesia rosea | |||
Leiteiro | Peschiera fuchsiaefolia | |||
Goiabeira | Psidium guajava | |||
Amendoim-bravo | Pterogyne nitens | |||
Cipó-de-são-joão | Pyrostegia venusta | |||
Cruzeta | Strychnos fulvotomentosa | |||
Amarelinho | Tecoma stans | |||
Assapeixe-roxo | Vernonia cognata | |||
Pata-de-vaca | Bauhinia variegata | |||
Feijão-cru | Dalbergia frutescens | |||
Pau-de-angu | Machaerium aculeatum |
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | L/ha | |
PASTAGEM | Ciganinha | Memora peregrina | 1,0 – 2,0 | Terrestre: 200 |
Goiabeira | Psidium guineense | |||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | |||
Assa-peixe | Vernonia polyanthes | |||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar em pós-emergência, quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo. A aplicação deve ser dirigida ao topo do caule das plantas daninhas (toco), imediatamente após serem roçadas, molhando-se o toco com o produto até o escorrimento e evitando-se atingir a pastagem. Nos caules mais grossos o toco cortado deve ser rachado em cruz, para melhor absorção do produto. Utilizar as doses mais elevadas em plantas daninhas mais desenvolvidas. Realizar uma única aplicação. |
Nota: 1 L do produto comercial (p.c) possui 388 g do ingrediente ativo (a.i) Picloram (240 g/L de Equivalente ácido de Picloram).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Hyptis lophanta | catirina, cheirosa (1), fazendeiro (3) | Ver detalhes |
Pastagens | Bauhinia variegata | unha-de-vaca (3) | Ver detalhes |
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de PICLORAM NORTOX, PICLORAM NORTOX C no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre os alvos biológicos. No caso de aplicação do produto em tocos, adicionar corante para melhor visualização dos tocos tratados.
Na cultura do arroz (irrigado) é indicado o uso de adjuvante a base de óleo vegetal.
VER 03 – 09.12.2024
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5% v/v no volume de calda indicado.
como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda- se uma pressão de trabalho entre 30-70 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 30 gotas/cm2 e taxa de aplicação de 200 litros de calda de pulverização por hectare. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra.
Para aplicação em jato dirigido, utilizar as mesmas recomendações gerais para aplicação tratorizada.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 20 - 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em que haja presença de neblina.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
VER 03 – 09.12.2024
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos.
Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
Evitar aplicações em proximidade de culturas sensíveis. São sensíveis ao produto todas as culturas dicotiledôneas, hortaliças, frutíferas, quando a pulverização atinge diretamente a folhagem.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais, realizar a limpeza do pulverizador para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos.
Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Arroz | 90 |
Pastagem | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado.
VER 03 – 09.12.2024
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo de 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes do período utilizar vestimenta de trabalho como, calça e blusa de manga longa e os equipamentos de proteção (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cultura | Planta Daninha | Dose de Aplicação | Volume De Calda | |
Dose P.C. (1) | Dose I.A (2) | |||
PASTAGEM | Acácia-de-espinho; aranha-gato; unha-de-gato (Acacia plumosa) | 1 a 2 L / 100 L água | 240 a 480 g / 100 L água | 200 L/ha |
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | ||||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | ||||
Jacarandá-de-bico-de-pato; jacarandá-de-espinho;pau-de- angu (Machaerium aculeatum) | ||||
Ciganinha; cipó-arame (Memora peregrina) | ||||
Leiteira; leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | ||||
Aroeira-mansa; aroeira- pimenteira; aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius) | ||||
Camboatá; copiúva; tapirirá (Tapirira guianensis) | ||||
Amarelinho; bignonia-amarela; guarã-guarã (Tecoma stans) | 2 L / 100 L água | 480 g / 100 L água | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar até duas aplicações por ano. Em plantas mais resistentes, utilizar a maior dose. Pode ser aplicado em qualquer época do ano, NÃO sendo necessário a ocorrência de chuvas para agir. Após realizada a roçada da planta daninha, aplicar o produto imediatamente após o corte, molhando-se bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento. No caso de rebrota de toco tratado, faça nova aplicação do produto na estação seguinte até que elimine completamente a planta. |
(1) P.C = produto comercial
(2) I.A. = ingrediente ativo (expresso em equivalente ácido de Picloram)
OBS: Em plantas mais resistentes, utilizar a maior dose.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO:
Diluir 1 a 2 L de PICLORAM YONON / ALASCA CROPCHEM em 99 a 98 L de água, respectivamente.
Roçar com foice a planta daninha a ser controlada o mais próximo possível do solo.
Em plantas daninhas com roçadas anteriores, faça o novo corte abaixo do engrossamento da raiz (nó) da última roçada.
Em caules mais grossos, rachar em cruz o toco cortado, para uma maior absorção do produto.
Após realizada a roçada da planta daninha, aplicar o produto imediatamente após o corte, molhando-se bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento.
No caso de rebrota de toco tratado, faça nova aplicação do produto na estação seguinte, até que se elimine completamente a planta daninha.
MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Utilize um pulverizador com capacidade de 20 litros, porém recomenda-se trabalhar com 10 litros em cada abastecimento, a fim de evitar peso exagerado e facilitar o trabalho do aplicador. Utilizar pontas de pulverização com indução de ar de jato leque para a produção de gotas grossas a extremamente grossas.
A aplicação deve ser dirigida sobre a folhagem das plantas daninhas até o ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou no tronco/caule até o ponto de escorrimento, imediatamente após o corte.
Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto, de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
aplicação, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamento e condições meteorológicas.
Somente aplique o produto PICLORAM YONON / ALASCA CROPCHEM com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do PICLORAM YONON / ALASCA CROPCHEM deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Toda a pulverização com o produto PICLORAM YONON / ALASCA CROPCHEM feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Prevenção de deriva e contaminação de culturas sensíveis:
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima, e mais:
Efetuar levantamento prévio de culturas sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação. Interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Intervalo de segurança não determinado, devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cultura | Planta Daninha | Dose de Aplicação | Volume De Calda | |
Dose P.C. (1) | Dose I.A (2) | |||
PASTAGEM | Acácia-de-espinho; aranha-gato; unha-de-gato (Acacia plumosa) | 1 a 2 L / 100 L água | 240 a 480 g / 100 L água | 200 L/ha |
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | ||||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | ||||
Jacarandá-de-bico-de-pato; jacarandá-de-espinho;pau-de- angu (Machaerium aculeatum) | ||||
Ciganinha; cipó-arame (Memora peregrina) | ||||
Leiteira; leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | ||||
Aroeira-mansa; aroeira- pimenteira; aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius) | ||||
Camboatá; copiúva; tapirirá (Tapirira guianensis) | ||||
Amarelinho; bignonia-amarela; guarã-guarã (Tecoma stans) | 2 L / 100 L água | 480 g / 100 L água | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar até duas aplicações por ano. Em plantas mais resistentes, utilizar a maior dose. Pode ser aplicado em qualquer época do ano, NÃO sendo necessário a ocorrência de chuvas para agir. Após realizada a roçada da planta daninha, aplicar o produto imediatamente após o corte, molhando-se bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento. No caso de rebrota de toco tratado, faça nova aplicação do produto na estação seguinte até que elimine completamente a planta. |
(1) P.C = produto comercial
(2) I.A. = ingrediente ativo (expresso em equivalente ácido de Picloram)
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO:
Roçar com foice a planta daninha a ser controlada o mais próximo possível do solo.
Em plantas daninhas com roçadas anteriores, faça o novo corte abaixo do engrossamento da raiz (nó) da última roçada.
Em caules mais grossos, rachar em cruz o toco cortado, para uma maior absorção do produto.
Após realizada a roçada da planta daninha, aplicar o produto imediatamente após o corte, molhando-se bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento.
No caso de rebrota de toco tratado, faça nova aplicação do produto na estação seguinte, até que se elimine completamente a planta daninha.
MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Utilizar um tambor de 200 litros. Encher o tambor com água limpa até metade. Adicionar 2 L do produto (dose 1%) ou 4 L (dose 2%). Completar com água até o volume total (200 L). Misturar bem.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Somente aplique o produto PICLORAM 240 SL YONON com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do PICLORAM 240 SL YONON deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Toda a pulverização com o produto PICLORAM 240 SL YONON feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Prevenção de deriva e contaminação de culturas sensíveis:
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima, e mais:
Efetuar levantamento prévio de culturas sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação. Interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Intervalo de segurança não determinado, devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (g i.a./100L água) | Dose (L p.c./100L água) | Modo e Número de aplicação |
Pastagem | Arranha-gato (Acacia plumosa) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | Após roçar a planta infestante, aplique o produto imediatamente após o corte, molhando bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento. Eventualmente para plantas infestantes mais resistentes, um repasse nessas áreas poderá ser necessário. |
Leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Aroeirinha (Schinus terebenthifolius) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Cipó-de-cobra (Mansoa difficilis) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Camboatá (Tapirira guianensis) | 120 – 480 | 0,5 – 2,0 | ||
Pau-de-angu (Machaerium aculeatum) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Ciganinha (Memora peregrina) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Amarelinho (Tecoma stans) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Cambará (Lantana câmara) | 120 – 180 | 0,5 – 0,75 | ||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | 120 – 180 | 0,5 – 0,75 | ||
Erva-quente (Spermacoce alata) | 120 – 180 | 0,5 – 0,75 | ||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 60 | 0,25 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 60 | 0,25 | ||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 60 | 0,25 | ||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 60 | 0,25 | ||
Losna-do-campo (Ambrosia elatior) | 60 | 0,25 | ||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Algodão-de-seda (Calotropis procera) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 |
Preparar a calda nas concentrações de 1,0% a 2,0 % para aplicação fazendo a mistura de 1,0 a 2,0 litros do produto PICLORAN CCAB 240 SL em 100 litros de água. Para plantas infestantes mais resistentes, devido a inúmeras roçadas ou plantas de cerrado, utilize a maior dose (2,0%). As concentrações da calda 0,25% a 0,75% devem ser preparadas para o controle das plantas daninhas acima citadas.
Número e Época de Aplicação: Após roçar a planta infestante, aplique o produto imediatamente após o corte, molhando bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento. Eventualmente para plantas infestantes mais resistentes, um repasse nessas áreas poderá ser necessário. Época de Aplicação: PICLORAN CCAB 240 SL pode ser aplicado o ano todo pois não necessita de chuvas para sua ação e por ser aplicado diretamente na planta roçada.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Peschiera fuchsiaefolia | leiteira (2), leiteiro | Ver detalhes |
Roçada das plantas daninhas infestantes: Roçar com foice o mais próximo do solo, a planta infestante a ser controlada. Em plantas com roçadas anteriores, faça o novo corte abaixo do engrossamento da raiz (nó) da última roçada. Em caules mais grossos, rache em cruz o toco cortado, para uma maior absorção do produto. Aplicação: Após realizar a roçada da planta daninha infestante, aplique o produto imediatamente após o corte, molhando bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento.
Para realizar uma aplicação com maior eficiência, recomendamos que faça o trabalho em duplas (um realizando a roçada da planta e o outro aplicando o produto logo em seguida); encha o pulverizador com volume somente até a metade (para maior rendimento e eficiência do aplicador); encoste o bico do pulverizador costal o mais próximo possível do toco; não dê muita pressão no equipamento costal, evitando desperdício do produto e não utilize óleo diesel ou espalhante adesivo (misture PICLORAN CCAB 240 SL apenas com água).
Plantas que apresentam um engrossamento do caule abaixo do nível do solo: (Ex: ciganinha)
Corte a planta com enxadão abaixo do nível do solo;
Aplique o produto nas pontas dos caules e raízes decepadas ou onde o solo foi removido, até o encharcamento.
Plantas com tocos muitos finos (menos de 3 cm de diâmetro):
Corte a planta;
Pulverize sobre os tocos cortados até o ponto de escorrimento;
Encoste o bico do pulverizador rente ao colo da planta e molhe esta região e o solo ao redor do toco para que o produto entre em contato com as raízes.
Áreas onde ocorreu fogo e as plantas estão secas:
Espere a nova rebrota de folhas, roce e depois aplique PICLORAN CCAB 240 SL.
Nas áreas já tratadas com PICLORAN CCAB 240 SL evite fogo por 30 dias no mínimo.
Áreas encharcadas em certos períodos do ano:
Espere abaixar a água para efetuar o tratamento (período mais seco do ano).
Manejo da área antes da aplicação:
Faça um levantamento das espécies de plantas daninhas para definir a dosagem;
Se a gramínea forrageira estiver muito alta na época da aplicação, solte os animais na área para rebaixar o capim, facilitando a visualização das plantas a serem tratadas.
Manejo da área após a aplicação:
Se a gramínea forrageira estiver muito pastejada (baixa) ou degradada, faça vedação dos pastos por 60 a 90 dias para facilitar sua recuperação.
Não especificado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
APLICAÇÃO FOLIAR TRATORIZADA: | |||
Cultura | Plantas Infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Doses p.c L/ha (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) |
PASTAGEM | Beldroega (Portulaca oleraceae) | 1,0 (240 + 64) | 250 |
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | |||
Erva-quante (Spermacoce alata) | 2,0 (480+128) | ||
Malva-veludo (Sida cordifolia) | 3,0L/ha (720+192) | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Malva-preta (Sidastrum micrathum) | |||
Malva-roxa (Sidastrum paniculatum) | |||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | |||
Fedegoso (Senna occidentalis) | |||
Malva-veludo (Waltheria indica) | |||
Gervão-branco (Croton glandulosos) | |||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | 4,0L (960 +256) | ||
Joá-bravo (Solanum aculoetissimum) | |||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 5,0 (1200+320) | ||
ÉPOCA E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: Época: Realizar a aplicação, em época quente, com boa pluviosidade, onde as plantas a serem controladas estejam em intenso processo vegetativo. Isto ocorre normalmente de outubro a março. No norte do Pará e no Amazonas a ocorrência de chuvas é menor entre maio e agosto, o que torna |
essa época mais favorável às aplicações aéreas.
Para repasse por via foliar esperar que a rebrota atinja uma superfície foliar equilibrada, o suficiente, para absorver uma quantidade de produto que atinja todo o sistema radicular.
N° de Aplicações: Efetuar apenas 01 aplicação.
*i.a.= Ingrediente ativo expresso em equivalente ácido de 2,4-D e Picloram.
PULVERIZAÇÃO TRATORIZADA DE TOCOS: | |||
Cultura | Plantas Infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Doses | Volume de calda (L/ha) |
PASTAGEM | Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 3,0 - 4,0% (Misturar 3,0 a 4,0L do produto em 100L de água) | 100 |
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | |||
Unha-de-boi (Bauhinia divaricata) | |||
Jacarandá-de-espinho (Machaerium aculeatum) | |||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | |||
Roseta; Espinho-de-agulha (Randia armata) | |||
Leiteira (Peschiera fuchsiaefolia) | 4,0% (misturar 4,0L do produto em 100L de água) | ||
Aroeirinha (Schinus terebinthifolius) | |||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | |||
Unha-de-gato (Acacia paniculata) | |||
Espinho agulha (Barnadesia rosea) | |||
ÉPOCA E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: Época: realizar a aplicação em qualquer época do ano. Deve-se fazer um tratamento e fazer um repasse em caso de rebrota. Para repasse respeitar a época indicada anteriormente. Para rebrota de tocos é preferível refazer o corte e reaplicar o produto, em lugar de aplicar nas poucas folhas de rebrota. Isso porque a área foliar de rebrota é insuficiente para absorver a quantidade de herbicidas necessária. Número de Aplicações: Efetuar apenas 01 aplicação. |
APLICAÇÃO AÉREA: | |||
Cultura | Plantas Infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Doses p.c L/ha (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) |
PASTAGEM | Assa-peixe-roxo (Vernonia polyanthes) | 3,0 - 5,0 (720 + 192 – 1200+320) | 30 – 50 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Fedegoso (Senna obtusifolia) | |||
Mata-Pasto (Eupatorium maximilianii) | |||
Malva-Branca (Sida cordifolia) | |||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | |||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | |||
Gervão-branco (Croton glandulosus) | |||
ÉPOCA E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: Época: aplicação foliar aérea em área total feito por avião quando as áreas forem muito extensas e as pastagens infestadas densamente por plantas infestantes de pequeno, médio e grande porte. Pulverizar o produto de maneira uniforme e garantir um bom molhamento de toda a planta N° de Aplicações: Efetuar apenas 01 aplicação. * i.a.= Ingrediente ativo expresso em equivalente ácido de 2,4-D e Picloram. |
Cultura | Plantas Infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Doses p.c L/ha (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) |
Cana-de-açúcar | Corda-de-viola (Ipomea purpurea) | 0,75 – 2,0 (180+48 – 480+128) | Terrestre 200 Aéreo 50 |
Corda-de-viola (Merremia cissoides) | |||
Mamona (Ricinus communis) | 1,0 – 2,0 (240+64 – 480+128) | ||
ÉPOCA E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: Época: Para a cultura da cana-de-açúcar aplicar com a cultura no estádio de 6 folhas e os alvos biológicos Corda-de-viola com até 6 folhas e Mamona com até 4 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas N° de Aplicações: Efetuar apenas 01 aplicação. * i.a.= Ingrediente ativo expresso em equivalente ácido de 2,4-D e Picloram. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Merremia cissoides | amarra-amarra (3), campainha (11), corda-de-viola (13) | Ver detalhes |
Pastagens | Bauhinia Divaricata | Unha-de-boi | Ver detalhes |
Utilizar as maiores doses em plantas infestantes adultas que tenham sofrido várias roçadas ou quando tenham finalizado seu processo de desenvolvimento vegetativo. Utilizar óleo vegetal a 0,3% v/v, ou seja, 300mL por 100L água.
As aplicações deverão ser realizadas de acordo com as recomendações desta bula. As aplicações deverão ser com calda suficiente para melhor cobertura da planta. O produto pode ser aplicado com pulverizadores tratorizados e via aérea.
Aplicar QUALLIS com equipamento de pulverização tratorizado com barra, pulverizando a calda sobre a folhagem das plantas infestantes de maneira uniforme em toda a área.
Espaçamento entre bicos deve ser de 50 cm e altura da barra de 50 cm ao nível do alvo. DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 450 a 650
Tanto na aplicação foliar dirigida quanto para aplicação em área total, deve-se pulverizar somente quando a umidade relativa do ar estiver acima de 50%, a temperatura do ar abaixo de 30°C e a velocidade do vento até 6km/h.
Os melhores controles são obtidos quando há umidade no solo e quando as plantas infestantes a serem controladas apresentarem pleno vigor vegetativo para pastagem e nos estádios recomendados para os alvos biológicos para cultura da cana-de-açúcar.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem muito extensas e as pastagens infestadas densamente por plantas infestantes de pequeno, médio e grande porte, assim como na cultura da cana-de-açúcar. Pulverizar o produto de maneira uniforme e garantir um bom molhamento de toda a planta.
Tipo do equipamento: Aéreo com barras, com bicos, com angulação de 45° para trás com referência à corda asa.
Tipos de bicos: cônicos com orifícios de D8 a D12 sem core Pressão: 20 psi na barra.
Volume de aplicação: 30 – 50 L/ha.
Tamanho e densidade de gotas na deposição sobre a vegetação: 200 – 400 µm com 6-18 gotas/cm² variando com o tamanho da gota.
Altura do voo: Para áreas sem obstáculos: “paliteiros” (remanescente da derrubada, árvores secas, etc.) cerca de 15 m sobre a vegetação a controlar. Para áreas com obstáculos: “paliteiros” impedindo o voo uniforme a baixa altura, cerca de 40 m sobre a vegetação a controlar.
Largura da faixa de deposição: Para aviões: 18 a 20 m dependendo da altura do voo. No caso de 40 m de altura do voo, a faixa total poderá atingir 20 m, porém considera-se 18 m de faixa útil. Para helicópteros: seguir as recomendações anteriores, porém as com larguras de faixa de 15 a 18 m.
Agitação do produto: na preparação da calda é realizada com moto bomba e no avião através de retorno.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Condições Climáticas: vento de 0 a 6 km/h Umidade relativa: > 50%
Temperatura: < 30°C
Para a obtenção de uma boa aplicação aérea, sempre observar os limites meteorológicos acima especificados, além de:
Efetuar levantamento das espécies sensíveis ao produto nas áreas adjacentes;
Nunca realizar aplicação aérea a menos de 2 Km de plantas ou culturas sensíveis;
Evitar a aplicação quando o vento estiver soprando em direção a alguma cultura sensível;
Interromper a aplicação quando houver alterações das condições climáticas especificadas. O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos a equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível, considerando necessidades práticas, bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhora a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva. Altura da barra: para equipamento de solo, regule a altura da barra para menor possível, de forma a obter uma nivelada com a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro das gotas e o tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento). Não aplicar se houver vento forte, acima de 10 km/h, ou em condições de vento inferiores a 5 km/h.
Observações: Condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação.
Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que; se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto;
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto;
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis;
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza;
Repita o passo 3;
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes;
Limpe tudo o que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Toma todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Abasteça o reservatório do pulverizador até ¼ de sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar a quantidade correta de produto, previamente medido em recipiente graduado no reservatório do pulverizador, e então, completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante todo o processo de preparo e pulverização da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo em seguida. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Temperatura do ar abaixo de 27 °C;
Umidade relativa do ar acima de 55%;
Velocidade do vento entre 5 e 10 km/h.
Pastagem: Intervalo de segurança não determinado.
Cana-de-açúcar: Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós- emergência até três meses após o plantio ou corte.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicação tratorizada | |||
Cultura Modalidade de emprego (aplicação) | Tempo de atividade | Medidas necessárias(1) | Intervalo de reentrada |
Pastagem Pré/Pós-emergencia | 2h | Vestimenta simples | 5 dias(2) |
8h | Vestimenta simples | 23 dias(2) | |
Cana-de-açúcar | 2h | Vestimenta simples e luvas | 13 dias(3) |
Cana-de-açúcar | 8h | Vestimenta simples e luvas | 31 dias(3) |
A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
Para a cultura da cana-de-açúcar, após o intervalo de reentrada, o trabalhador deverá utilizar vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luva como equipamento de proteção individual.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva na cultura de cana-de-açúcar de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
O RAISOR um herbicida seletivo, contém corante em sua formulação, para facilitar a visualização dos tocos tratados e para o controle de plantas daninhas dicotiledôneas de porte arbóreo, arbustivo e subarbustivo em áreas de pastagens, específico para aplicações no toco (imediatamente após o corte da planta), conforme especificado abaixo:
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./100L água) | Número, época e intervalo de aplicação |
Malva-branca (Sida cordifolia) | Após roçar a planta infestante, aplique o produto imediatamente após o corte, molhando bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento. Eventualmente para plantas infestantes mais resistentes, um repasse nessas áreas poderá ser necessário. Utilize a maior dose em plantas mais resistentes, plantas rebrotadas de tratamentos anteriores e sob condições de cerrado. Raisor pode ser aplicado o ano todo pois não necessita de chuvas para sua ação e por ser aplicado diretamente na planta roçada. N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: Aplicação terrestre: aplicar até ponto de escorrimento da calda na folhas. O volume de calda por área pode variar em função da infestação por plantas daninhas da área, podendo variar entre 100 até 400L/ha. Aplicação aérea: Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 0,25 | ||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Losna-do-campo (Ambrosia elatior) | |||
Cambará (Lantana camara) | |||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | 0,5 – 0,75 | ||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Camboatá (Tapirira guianensis) | 0,5 – 2,0 | ||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | |||
Pastagem | Leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | ||
Aroeirinha (Schinus terebenthifolius) | |||
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | |||
Cipó-de-cobra (Mansoa difficilis) | |||
Pau-de-angu (Machaerium aculeatum) | 1,0 – 2,0 | ||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | |||
Ciganinha (Memora peregrina) | |||
Amarelinho (Tecoma stans) | |||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | |||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | |||
Algodão-de-seda (Calotropis procera) |
RISCOS DA DERIVA
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas são sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos hormonais, ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas de abacate, mandioca, pimentão, pimenta, tomate, uva, frutíferas, hortaliças, crucíferas, girassol, leguminosas, maçã, pepino, tabaco, além das demais culturas, de classe botânica das Eudicotiledôneas, batata, café, cítricos, crucíferas, feijão, flores ornamentais, além de algodão e soja e demais culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes.
O RAISOR deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal) ou aérea (ARP (Drones)).
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h,
na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites metereológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas; Controlar permanentemente o sentido do vento: A direção do vento deverá vir da cultura sensível para a área de aplicação. Interromper a aplicação, assim que houver a mudança da direção do vento.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Utilizar equipamento de pulverização costal manual provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado. Proceda a regulagem e manutenção preventiva do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta.
Para preparo de calda a 1% ou 1,0 L p.c./100 L de calda, adicione 1,0 litro de RAISOR em 99 litros de água; para calda a 2% ou 2,0 L p.c./100 L de calda, adicione 2,0 litros de RAISOR em 98 litros de água.
Para ter uma calda mais homogênea, encha o tanque com metade da água a ser utilizada, adicione o produto e depois complete com o restante da água e misture bem.
Use água limpa.
Não adicione óleos ou adjuvantes à calda de aplicação.
Aplique no mínimo 50 ml de calda herbicida por toco.
Prepare somente a quantidade de calda a ser aplicada no dia de trabalho.
Roçar com foice o mais próximo do solo, a planta infestante a ser controlada.
Em plantas com roçadas anteriores, faça o novo corte abaixo do engrossamento da raiz (nó) da última roçada.
Em caules mais grossos, rache em cruz o toco cortado, para uma maior absorção do produto.
2 - Aplicação: Após realizar a roçada da planta daninha infestante, aplique o produto imediatamente após o corte, molhando bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento.
Para realizar uma aplicação com maior eficiência, recomendamos:
Faça o trabalho em duplas:
um homem realiza a roçada da planta e o outro homem aplica o produto logo em seguida;
encha o pulverizador com volume somente até a metade (para maior rendimento e eficiência do aplicador);
encoste o bico do pulverizador costal o mais próximo possível do toco;
não dê muita pressão no equipamento costal, evitando desperdício do produto e não utilize óleo diesel ou espalhante adesivo (misture RAISOR apenas com água).
Plantas que apresentam um engrossamento do caule abaixo do nível do solo: (Ex: ciganinha)
Corte a planta com enxadão abaixo do nível do solo;
Aplique o produto nas pontas dos caules e raízes decepadas ou onde o solo foi removido, até o encharcamento.
Plantas com tocos muitos finos (menos de 3 cm de diâmetro):
Corte a planta;
Pulverize sobre os tocos cortados até o ponto de escorrimento;
Encoste o bico do pulverizador rente ao colo da planta e molhe esta região e o solo ao redor do toco para que o produto entre em contato com as raízes.
Áreas onde ocorreu fogo e as plantas estão secas:
Espere a nova rebrota de folhas, roce e depois aplique RAISOR.
Nas áreas já tratadas com RAISOR evite fogo por 30 dias no mínimo.
Áreas encharcadas em certos períodos do ano:
Espere abaixar a água para efetuar o tratamento (período mais seco do ano).
Manejo da área antes da aplicação:
Faça um levantamento das espécies de plantas daninhas para definir a dosagem;
Se a gramínea forrageira estiver muito alta na época da aplicação, solte os animais na área para rebaixar o capim, facilitando a visualização das plantas a serem tratadas.
Manejo da área após a aplicação:
Se a gramínea forrageira estiver muito pastejada (baixa) ou degradada, faça vedação dos pastos por 60 a 90 dias para facilitar sua recuperação.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
recomendação do fabricante, não ultrapassando 50 cm tanto para o espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para a altura da barra. O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de RAISOR através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá- la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Pastagens Uso Não Alimentar (UNA)
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
A dose de produto a ser utilizada depende da espécie a ser controlada. Faça um levantamento prévio na área.
Se a gramínea forrageira estiver muito alta na época da aplicação, solte os animais para rebaixar a pastagem, facilitando a visualização das plantas a serem tratadas.
Retire os animais da área, antes de realizar as aplicações do herbicida. Como medida preventiva, permita o pastoreio somente 30 dias após a aplicação.
Caso a pastagem esteja muito degradada ou rebaixada, para sua melhor recuperação, aguarde cerca de 60 a 90 dias antes de soltar os animais na área.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Ambrosia elatior | ambrosia-americana, carprineira, cravorana | Ver detalhes |
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
PASTAGENS | Arranha-gato Unha-de-vaca Cipó-arame Leiteiro Aroeira-mansa | Acacia plumosa Bauhinia variegata Memora peregrina Peschiera fuchsiaefolia Schinus terebinthifolius | 1,0 a 2,0 L/ 100 L de água | Terrestre: 200 L/ha | Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Amarelinho | Tecoma stans | 2,0 L/ 100 L de água | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar SILVERADO sobre o toco/colo das plantas daninhas imediatamente após o corte antes que se inicie o processo de cicatrização. Utilizar as maiores doses para plantas mais resistentes ou de cerrado devido às roçadas, e, eventualmente, um repasse poderá ser necessário nessas áreas. O produto não necessita de chuvas para agir por ser aplicado diretamente na planta roçada, podendo ser utilizado durante o ano todo. Não utilizar adjuvante. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
A aplicação do produto SILVERADO poderá ser efetuada através de pulverização terrestre.
O herbicida SILVERADO na cultura da pastagem deve ser aplicado com pulverizador costal manual ou roçadeira tracionada por trator associada com equipamento de aplicação simultâneo (roça e aplica), utilizando-se pontas de pulverização com indução a ar capazes de gerar gotas grossas ou extremamente grossas, de acordo com as seguintes recomendações:
Roçada das plantas daninhas: Roçar com foice a planta daninha o mais rente possível ao solo. Em plantas com roçadas anteriores, refaça o corte abaixo da nova brotação ou do engrossamento da raiz (nó) da última roçada. Em caules mais grossos, rache em cruz o toco cortado, para uma maior absorção do produto.
Aplicação do produto: Após roçar a planta daninha , aplique o produto imediatamente após o corte, com o bico do pulverizador encostado o mais próximo possível do toco, molhando bem até atingir o ponto de escorrimento. O trabalho deve ser feito em dupla ou trio, com um ou dois cortando a planta e o outro aplicando o herbicida.
Plantas que apresentam um engrossamento do caule abaixo do nível do solo: corte a planta com enxadão abaixo do nível do solo e aplique o produto nas pontas dos caules e raízes decepadas ou onde o solo foi removido, até o encharcamento.
Plantas com tocos muito finos (menos de 3 cm de diâmetro): corte a planta, pulverize sobre os tocos cortados até o ponto de escorrimento, encoste o bico do pulverizador rente ao colo da planta, molhe esta região e o solo ao redor do toco para que o produto entre em contato com as raízes.
Áreas onde ocorreu fogo e as plantas estão secas: aguarde a nova rebrota de folhas, roce e depois aplique
Áreas encharcadas em certos períodos do ano: aguarde abaixar a água para efetuar o tratamento (período mais seco do ano).
Manejo da área antes da aplicação: faça um levantamento das espécies de plantas daninhas para definir a dosagem. Se a gramínea forrageira estiver muito alta na época de aplicação, solte os animais na área para rebaixar o capim, facilitando a visualização das plantas a serem tratadas.
Manejo da área após a aplicação: se a gramínea forrageira estiver muito pastejada (baixa) ou degradada, faça vedação dos pastos por 60 a 90 dias para facilitar sua recuperação.
Para o uso e aplicação do produto SILVERADO, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva.
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados de acordo com as recomendações do fabricante (equipamento). Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Para o preparo de SILVERADO utilizar um tambor com capacidade de 200 litros e completar com água limpa até a metade. Após este processo, acrescentar o produto na dose recomendada e completar com água até o volume final de 200 litros, e misturar bem.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto SILVERADO, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto SILVERADO, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com SILVERADO.
Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros produtos, ocorrendo contaminação cruzada. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de áreas vizinhas, caso ocorra deriva de gotas pelo vento.
Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico.
Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar o máximo de resíduos, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante.
Recomenda-se, diariamente, após a utilização do pulverizador proceder a extração/retirada de toda a calda remanescente do produto de dentro do equipamento de aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA: | |
CULTURA | DIAS |
Pastagens | UNA |
U.N.A - Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | Dose de aplicação | Número, época e intervalo de aplicação | |
Produto comercial L/100 L de calda | Ingrediente ativo (g)/ 100 L de calda | |||
Pastagem | Arranha-gato (Acacia plumosa) | 1 -2 | 240 - 480 | STATION 240 SL pode ser aplicado em qualquer época do ano, não sendo necessário a ocorrência de chuvas para agir. Número de aplicações: realizar até duas aplicações por ano. |
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | ||||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | ||||
Pau-de-angu (Machaerium aculeatum) | ||||
Ciganinha (Memora peregrina) | ||||
Leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | ||||
Aroeira-mansa (Schinus terebinthifolius) | ||||
Camboatá (Tapirira guianensis) | ||||
Amarelinho (Tecoma stans) | 2 | 480 |
Nota: ingrediente ativo expresso em equivalente ácido de picloram. Notas:
Em plantas mais resistentes, utilizar a dose maior.
Para o controle de amarelinho, Tecoma stans, utilizar a dose maior.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Barnadesia rosea | espinho-agulha | Ver detalhes |
Roçada das plantas daninhas:
Roçar com foice a planta daninha a ser controlada o mais próximo possível do solo.
Em plantas daninhas com roçadas anteriores, faça o novo corte abaixo do engrossamento da raiz (nó) da última roçada.
Em caules mais grossos, rachar em cruz o toco cortado, para uma maior absorção do produto.
Após realizada a roçada da planta daninha, aplicar o produto imediatamente após o corte, molhando-se bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento.
No caso de rebrota de toco tratado, faça nova aplicação do produto na estação seguinte, até que se elimine completamente a planta daninha.
Utilizar um tambor de 200 litros. Encher o tambor com água limpa até a metade. Adicionar 2 L do produto (dose 1%) ou 4 L (dose 2,0%). Completar com água até o volume total (200 L). Misturar bem.
Volume de calda de aplicação: 200 L/ha
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Intervalo de segurança não determinado.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto TEMICAB XTRA, CHAPON PLUS, WRANGLER é um seletivo de ação sistêmica dos grupos químicos ácido piridinocarboxílico e ácido ariloxialcanoico. Suas moléculas, 2,4 D e PICLORAM, apresentam mecanismos de ação dos mimetizadores das auxinas, pertencentes ao Grupo O, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas), respectivamente. Este produto é recomendado para o controle de plantas infestantes de folhas largas, nas culturas de Cana-de-açúcar e Pastagem conforme as recomendações abaixo:
Cultura | Alvo** | Doses produto | Nº | Volume de Calda | Época de Aplicação | |
Produto Comercial | Ingrediente Ativo | |||||
Cana-de-açúcar | CORDA-DE-VIOLA Ipomoea aristolochiaefolia | 1,5 a 2,0 kg / ha | 921 - 1228 (2,4D) e 234 – 312 (Picloram) g i.a. ha-1 | 1 | Terrestre 200 a 400 L/ha Aéreo 20 a 50 L/ha | Pós-Emergência da cultura e das plantas daninhas: Realizar 1 aplicação no ano. A aplicação pode ser realizada em cana planta ou cana soca e deve ser feita quando as plantas estiverem no estágio inicial de desenvolvimento, Para as plantas infestantes, a aplicação deve ser feita quando as plantas estiverem no estágio inicial de desenvolvimento (4 a 6 folhas) e em pleno crescimento vegetativo. As maiores doses devem ser utilizadas em área de alta infestação; ou em períodos secos. |
BUVA Conyza bonariensis | ||||||
TRAPOERABA Commelina benghalensis | ||||||
Adicionar óleo mineral na dose de 0,3% v/v à calda herbicida | ||||||
Pastagem | GUANXUMA Sida rhombifolia | 2,5 a 3,0 kg / ha | 1535 - 1842 (2,4D) e 390– 468 (Picloram) g i.a. ha-1 | 1 | Terrestre 200 a 300 L/ha. Aereo 30 a 50 L/ha | Pós-Emergência da cultura e das plantas daninhas: Realizar 1 aplicação no ano A aplicação deve ser foliar no em área total, na época quente, com boa pluviosidade, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas) Adicionar espalhante adesivo não iônico a 0,3% v/v à calda herbicida |
ASSA-PEIXE Vernonia polyanthes | ||||||
JURUBEBA Solanum paniculatum |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Solanum paniculatum | gerobeba, jupeba, jurubeba (2) | Ver detalhes |
O produto pode ser aplicado por meio de aplicação terrestre ou aérea, com volume de água suficiente para uma distribuição uniforme.
Para o sucesso da aplicação no controle das plantas infestantes, é importante levar em consideração o tipo e calibração do equipamento, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem determinar a pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
Antes de iniciar o preparo certificar-se que o equipamento de aplicação esteja limpo e apto ao uso. Primeiro adicionar água limpa no tanque até a metade de sua capacidade e iniciar a agitação. Posteriormente colocar gradativamente o produto na dose recomendada. conforme o controle a ser realizado (cultura/alvo), acrescentar o adjuvante na proporção recomendada (cultivo/alvo), e posteriormente completar com água limpa até a quantidade de calda estabelecida. Manter sempre o sistema em agitação. e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.
Realizar pulverização foliar, utilizando equipamento de pulverização tratorizado com barra, com volume de aplicação entre 200 a 400 L/ha, dependendo da cultura, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação.
Aplicação Terrestre
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Aplicação aérea
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis do produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (solução com 3% de AMÔNIA) na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barras e bicos com água limpa diversas vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas, equipamentos de pulverização e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Consulte um engenheiro agrônomo.
É obrigatória a utilização de tecnologia de redução de deriva na cultura de cana-de-açúcar: de pelo menos 55% para aplicação costal e de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d’água, criações e áreas de preservação ambiental.
O aplicador deve tomar alguns cuidados na hora da aplicação como:
Visando este objetivo, recomenda-se pulverização sob a temperatura inferior a 28°C, umidade relativa do ar acima de 70% e velocidade do vento entre 5 e 10 km/h, na ausência de orvalho com presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados a tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais sob a orientação do engenheiro agrônomo.
Para a cultura da cana-de-açúcar, utilizar de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para aplicação tratorizado, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Para as aplicações com TEMICAB XTRA, CHAPON PLUS, WRANGLER manter bordadura de, no mínimo, 10m metros livres de aplicação costal e tratorizado. A bordadura deve ter início no limite externo da plantação em direção ao seu interior sendo obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Temperatura: Máxima de 28ºC. Umidade relativa do ar: Mínima de 70%.
Velocidade do vento: Superior a 5 e inferior a 10 km/h
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir as perdas por derivas ou volatilização. Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação
Cana-de-açúcar. (1)
Pastagem (1)
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Observe na tabela abaixo os intervalos de reentrada específicos para as culturas e durações de atividades de reentrada.
Aplicação Tratorizado | |||
Culturas | Tempo de atividade (horas) | Medidas Necessárias(1) | Intervalo de Reentrada (dias) |
Pastagem | 2 h | Vestimenta Simples | 05 dias(3) |
8 h | Vestimenta Simples | 23 dias(3) | |
Cana-de-açúcar | 2 h | Vestimenta Simples e luvas | 13 dias |
8 h | Vestimenta Simples e luvas | 31 dias(2) |
A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar. Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Não realizar aplicação aérea a menos de 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de água para abastecimento da população e a menos de 250 metros de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais.
Cultura | Plantas daninhas controladas Nome comum (Nome científico) | Dose de i.a. g i.a.(1)/100 L de calda(2) | Dose do produto comercial L p.c.(4)/100 L de calda(2) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Algodão-de-seda (Calotropis procera) | TOCO pode ser utilizado em qualquer época do ano. Devido à modalidade de aplicação (aplicação no toco, imediatamente após o corte das plantas daninhas), não precisa de umidade no solo ou chuvas para ativar o produto. No caso de rebrota de toco tratado, faça nova aplicação do produto na estação seguinte, até que se elimine completamente a planta daninha. | |||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | ||||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 240 a 480 | 1,0 a 2,0 L (3) | ||
PASTAGENS | Leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | |||
Amarelinho (Tecoma stans) | ||||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | 480 | 2,0 L |
(1) i.a. (ingrediente ativo) expresso em equivalente ácido de Picloram
(2) 100 L de calda = volume do produto + volume de água
(3) Utilize a maior dose em plantas mais resistentes, plantas rebrotadas de tratamentos anteriores e sob condições de cerrado.
(4) p.c. Produto Comercial
Para preparo de calda a 1% ou 1,0 L p.c./100 L de calda, adicione 1,0 litro de TOCO em 99 litros de água; para calda a 2% ou 2,0 L p.c./100 L de calda, adicione 2,0 litros de TOCO em 98 litros de água.
Para ter uma calda mais homogênea, encha o tanque com metade da água a ser utilizada, adicione o produto e depois complete com o restante da água e misture bem.
Use água limpa.
Não adicione óleos ou adjuvantes à calda de aplicação.
TOCO já contém corante na formulação, para melhor visualização dos tocos tratados.
Aplique no mínimo 50 ml de calda herbicida por toco.
Prepare somente a quantidade de calda a ser aplicada no dia de trabalho.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Calotropis procera | algodão-de-seda, ciúme, flor-de-seda | Ver detalhes |
Roce ou corte a copa da planta daninha à altura de 5 a 10 cm.
Em plantas anteriormente roçadas e rebrotadas, faça o novo corte logo abaixo do local cicatrizado (caule ou raiz) na roçada anterior.
Em caules mais grossos (acima de 3 a 4 cm de diâmetro), faça uma rachadura em cruz no toco, para favorecer a absorção do produto.
Aplique o produto imediatamente após o corte, cobrindo todo o toco da planta.
Use baixa pressão na bomba do pulverizador e direcione o bico o mais próximo possível do toco.
Aplique até o ponto de escorrimento, evitando-se desperdícios de calda.
Produto corrosivo ao ferro, cobre e latão. Lave adequadamente os equipamentos de aplicação após sua utilização.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Pastagens | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
A dose de produto a ser utilizada depende da espécie a ser controlada. Faça um levantamento prévio na área.
Se a gramínea forrageira estiver muito alta na época da aplicação, solte os animais para rebaixar a pastagem, facilitando a visualização das plantas a serem tratadas.
Retire os animais da área, antes de realizar as aplicações do herbicida. Como medida preventiva, permita o pastoreio somente 30 dias após a aplicação.
Caso a pastagem esteja muito degradada ou rebaixada, para sua melhor recuperação, aguarde cerca de 60 a 90 dias antes de soltar os animais na área.
Cultura | Plantas daninhas controladas | Dose do Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | |
Nome científico | Nome comum | ||||
PASTAGENS | Portulaca oleracea | Beldroega | 1,0 | 1 | 200 a 400 L/ha (trator com barra) |
Amaranthus viridis | Caruru | 1,0 | |||
Parthenium hysterophorus | Losna-branca | 1,0 | |||
Hyptis suaveolens | Cheirosa | 1,0 | |||
Spermacoce alata | Erva-quente; Poaia-do-campo | 2,0 | |||
Sida cordifolia | Malva-veludo | 3,0 | |||
Sida rhombifolia | Guanxuma | 3,0 | |||
Senecio brasiliensis | Maria-mole | 3,0 | |||
Sidastrum micranthum | Malva-preta; Malvisco | 3,0 | |||
Sidastrum paniculatum | Malva-roxa | 3,0 | |||
Vernonia polyanthes | Assa-peixe-branco | 3,0 | |||
Senna occidentalis | Fedegoso; mata-pasto | 3,0 | |||
Waltheria indica | Malva-veludo | 3,0 | |||
Croton glandulosus | Canela-de-perdiz; Gervão-branco | 3,0 | |||
Solanum lycocarpum | Lobeira | 4,0 | |||
Solanum aculeatissimum | João-bravo | 4,0 | |||
Vernonia westiniara | Assa-peixe-roxo | 5,0 |
Cultura | Plantas daninhas controladas | Dose do Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | |
Nome científico | Nome comum | ||||
PASTAGENS | Vernonia westiniara | Assa-peixe-roxo | 3,0 a 4,0 % (misturar 3 a 4 L do produto em 97 ou 96 L de água) | 1 | 200 a 400 L/ha |
Bauhinia variegata | Unha-de-vaca | ||||
Bauhinia divarigata | Unha-de-boi | ||||
Machaerium aculeatum | Jacarandá-de-espinho; Jacarandá-de-bico-de-pato | ||||
Solanum lycocarpum | Lobeira |
Randia armata | Roseta; espinho-de-agulha | ||||
Peschiera fuchsiaefolia | Leiteira | 4,0 % (misturar 4 L do produto em 96 L de água) | |||
Schinus terebinthifolius | Aroeirinha | ||||
Acacia plumosa | Arranha-gato | ||||
Acacia paniculata | Unha-de-gato | ||||
Barnadesia rosea | Espinho-agulha |
Cultura | Plantas daninhas controladas | Dose do Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | |
Nome científico | Nome comum | ||||
PASTAGENS | Vernonia polyanthes | Assa-peixe-branco | 6,0 | 1 | 30 a 50 L/ha |
Vernonia westiniara | Assa-peixe-roxo | ||||
Spermacoce verticillata | Vassourinha-botão | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Solanum rugosum | Lobeira | ||||
Solanum lypocarpum | Roseta; espinho-de-agulha |
Cultura | Plantas daninhas controladas | Dose do Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda |
EUCALIPTO | Touças (tocos) de Eucalipto | 3 a 7% (misturar 3 a 7 L doproduto em 97 a 93 L de água,aplicando 200 a 250 mL portoco logo após o corte) | 1 | 200 a 250 mL/touça* |
*aplicar na quantidade de calda individual indicado acima, de modo que o volume de produto por área não exceda a 6,0L/ha
Aplicar de 3 a 7% (misturar de 3,0 a 7,0 L do produto em 97,0 a 93,0 L de água), aplicando-se 200 a 250 mL por touça.
Para pulverização foliar de qualquer tipo: uma só aplicação, em época quente, com boa pluviosidade, em que as plantas a serem combatidas estejam em intenso processo vegetativo. Isto ocorre normalmente de outubro a março. No norte do Pará e no Amazonas a ocorrência de chuvas é menor entre maio e agosto, o que torna essa época mais favorável às aplicações aéreas.
Para tratamento de tocos e anéis: uma só aplicação em qualquer época do ano. Deve-se fazer um tratamento e fazer um repasse em caso de rebrota. Para o repasse, respeitar a época indicada anteriormente.
Uma só aplicação em qualquer época do ano.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Eucalipto | Ver detalhes | ||
Pastagens | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Aplicação foliar em área total: este tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas e as pastagens infestadas densamente por plantas daninhas de pequeno, médio e grande porte. Aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Tipo de equipamento: aéreo, usando-se barras com bicos com uma angulação de 45º para trás com referência à corda da asa.
Volume de aplicação: de 30 a 50 L/ha.
Altura do vôo:
Para áreas sem obstáculos: “paliteiros” (remanescente da derrubada, árvores secas, etc.) cerca de 15 m sobre a vegetação a controlar;
Para áreas com obstáculos: “paliteiros” impedindo o vôo uniforme a baixa altura, cerca de 40 m sobre a vegetação a controlar.
Largura da faixa de deposição:
Para aviões: de 18 a 20 m dependendo da altura de vôo. No caso de 40 m de altura de vôo, a faixa total poderá atingir 20 m, porém consideram-se 18 metros de faixa útil.
Para helicópteros: seguir as recomendações anteriores, porém com as larguras de faixa de 15 a 18 metros.
Tamanho e densidade de gotas na deposição sobre a vegetação: de 200 a 400 μ com 6 a 18 gotas/cm² variando com o tamanho da gota.
Aplicar de outubro a março (no período chuvoso) seguindo os seguintes limites meteorológicos: vento de 0 a 6 km/h - controlado por anemômetro.
Umidade relativa > 50%, T< 30ºC controladas por termohigrômetro.
Tipos de bicos: bicos cônicos com orifícios de D8 a D12 sem core, variando com o tamanho desejado de gota e altura de vôo.
Pressão: 20 psi na barra.
Agitação do produto: na preparação da calda é realizada com moto bomba e no avião através do retorno.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima, e mais:
efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2.000 metros de plantas ou culturas sensíveis;
controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação. Interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Nas aplicações aéreas, a Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda. está à disposição para oferecer orientação e assistência técnica.
Barra de 18 bicos - espaçamento 50 cm entre bicos
Bicos em leque, pontas 80.05, 80.06 e 80.08, malha 50
Pressão: 20 a 45 Lb/pol²
Vazão: 200 a 400 L/ha
Velocidade do trator: 6 a 8 km/h
Tamanho da gota (médio): 500 a 600 μm
Densidade da gota: 100 - 150/cm²
Largura de faixa: 12 a 15 m
Vazão: 150 - 200 L/ha
Velocidade do trator: 3ª marcha reduzida ou 1ª simples
Tamanho de gota: 100 - 200 μm
Densidade de gota: 50 a 100/cm²
Aplicar o produto no toco, logo após o corte das árvores ou no máximo até 24 horas após essa operação. Utilizar pulverizador tratorizado. Aplicar na superfície do corte até o ponto de escorrimento.
NOTA: Providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Consulte sempre um engenheiro agrônomo ou representante da empresa.
Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose (L/ha) | Época de Aplicação |
Pastagem (Aplicação Foliar Tratorizada) | Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. |
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | |||
Erva-quente; Poaia-do-campo (Spermacoce alata) | 2,0 | ||
Malva-veludo (Sida cordifolia) | 3,0 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Malva-preta; Malvisco (Sidastrum micranthum) | |||
Malva-roxa (Sidastrum paniculatum) | |||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | |||
Fedegoso-branco; Mata-pasto (Senna occidentalis) | |||
Malva-veludo (Waltheria indica) | |||
Canela-de-perdiz; Gervão-branco (Croton glandulosus) | |||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | 4,0 | ||
Joá-bravo (Solanum aculeatissimum) | |||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 5,0 | ||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano Volume de calda em aplicação terrestre: 200 - 300 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | Aplicação no toco pode ser feita em qualquer época do ano, aplicando-se até ponto de escorrimento da calda no toco cortado, podendo- se molhar o solo próximo ao toco recém cortado | ||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | 3,0 - 4,0% (misturar 3-4 L do produto em 97-96 L de água) | ||
Unha-de-boi (Bauhinia divaricata) | |||
Jacarandá-de-espinho; Jacarandá-de-bico-de-pato (Machaerium aculeatum) | |||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | |||
Roseta; Espinho-de-agulha (Randia armata) | |||
Pastagem (Pulverização Tratorizada de Tocos) | Leiteira (Peschiera fuchsiaefolia) | 4,0% (misturar 4 L do produto em 96 L de água) | |
Aroeirinha (Schinus terebinthifolius) | |||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | |||
Unha-de-gato (Acacia paniculata) | |||
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano | |||
Volume de calda em aplicação terrestre no toco: aplicar imediatamente após ao corte proporcionando um bom molhamento dos tocos, de modo que o volume de produto por área não exceda a 6,0L/ha. | |||
* Obs.: Utilizar as doses mais altas para plantas com roçadas anteriores, que são mais resistentes ao produto. | |||
Pastagem (Aplicação Aérea) | Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | 6 L/ha | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. |
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | |||
Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Amor-de-cunhã; Cajuçara (Solanum rugosum) | |||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano | |||
Volume de calda em aplicação aérea: 50 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Eucalipto | Touças (tocos) de Eucalipto | Aplicar de 3 a 7% (misturar de 3 a 7 L do produto em 97 a 93 L de água), aplicando-se 200 a 250 mL por toco logo após o corte. | Aplicar em qualquer época do ano para erradicação de touças (tocos de eucalipto na reforma de áreas florestais) |
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano Volume de calda em aplicação terrestre no toco: aplicar na quantidade de calda individual indicado acima, de modo que o volume de produto por área não exceda a 6,0L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Eucalipto | Ver detalhes | ||
Pastagens | Vernonia westiniana | assa-peixe (3), assa-peixe-roxo (2), chamarrita (1) | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Aplicação Foliar Tratorizada
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do TORDON é a pulverização do produto através de equipamentos tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com indução a ar, por exemplo AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA
no máximo a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque, tais como XP, XT e MVI, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
Pulverização Tratorizada de Tocos
Em geral, recomenda-se realizar a pulverização do produto através de pulverizador tratorizado com auxílio de lanças de aplicação localizada no toco, equipado pontas de pulverização com indução a ar, tais como AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA,
com a taxa de aplicação de 150 litros de calda de pulverização por hectare, com gotas da classes grossa (G) ou superior.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Para aplicação tratorizada: o mesmo indivíduo não pode realizar as atividades de mistura, abastecimento e aplicação.
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Taxa de aplicação: Para aplicações de TORDON, recomenda-se que seja utilizado volume de calda de no mínimo 50 L/ha, com gotas das classes grossas (G) e extremamente grossas (EG), ou seja, gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 300 micras, para que resulte em uma cobertura mínima o suficiente para a obtenção da eficácia do produto.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. É recomendado que a altura de voo não ultrapasse 30 m, conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação. Fechar a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Seleção das pontas de pulverização: Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor, para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão). Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core 46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das
características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado (gotas grossas e extremamente grossas).
Condições climáticas: As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h. Estes parâmetros devem ser checados antes do início da aplicação e monitorados durante a aplicação. As aplicações também dever ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Realizar a pulverização do produto através de pulverizador tratorizado com auxílio de lanças de aplicação localizada no toco, equipado com pontas tipo leque, tal como 80.03 a 80.04, com a taxa de aplicação de 85 litros de calda de pulverização por hectare, pressão de 40 psi, gotas de DMV de 200 a 400 micras.
Aplicar o produto no toco, logo após o corte das árvores ou no máximo até 24 horas após essa operação. Utilizar pulverizador tratorizado. Aplicar na superfície do corte até o ponto de escorrimento.
Nota: Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservados. Não é recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente. Imediatamente após a aplicação de TORDON, proceda com a limpeza completa do tanque e do sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.
em linha e faça a lavagem separadamente com agente de limpeza. Reinstale no sistema de pulverização.
Eucalipto UNA
Pastagem UNA
UNA: Uso não alimentar
Cultura | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Pastagem | Pós-emergência | (1) 5 dias | (1) 23 dias |
Eucalipto | Erradicação da cultura | 24h (2) | 24h (2) |
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de reentrada podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha apresentado dados para a realização da avaliação de risco da exposição ocupacional de seu produto formulado.
(1) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
(2) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Não realizar aplicação aérea a menos de 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de água para abastecimento da população e a menos de 250 metros de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais.
Cultura | Alvo | Dose (L/ha) | Época de Aplicação |
Pastagem | Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 1,5 | Aplicar em qualquer época do ano, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo e sob condições fisiológicas favoráveis, como ausência de estresse hídrico e por temperatura, e antes do florescimento. |
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||
Malva-branca (Waltheria americana) | |||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2,0 | ||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | |||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 4,0 | ||
Malva-relógio (Sida acuta cv. carpinifolia) | 2,0 - 4,0* | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1/ano Volume de calda:
Adicionar adjuvante não iônico a 0,3% v/v na calda (ou 1,0 L/ha em aplicação aérea) * Dose menor para plantas mais jovens, de menor porte e antes do florescimento, e dose maior para plantas mais desenvolvidas vindas de rebrotes de roçadas anteriores. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Hyptis suaveolens | bamburral, betônica-brava (2), cheirosa (2) | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do Tordon HL é a pulverização do produto através de equipamentos tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com indução
a ar, por exemplo AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA no máximo
a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque, tais como XP, XT e MVI, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Para aplicação tratorizada: o mesmo indivíduo não pode realizar as atividades de mistura, abastecimento e aplicação.
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Taxa de aplicação: Para aplicações de Tordon HL, recomenda-se que seja utilizado volume de calda de no mínimo 50 L/ha, com gotas das classes grossas (G) e extremamente grossas (EG), ou seja, gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 300 micras, para que resulte em uma cobertura mínima o suficiente para a obtenção da eficácia do produto.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da
aplicação. É recomendado que a altura de voo não ultrapasse 30 m, conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação. Fechar a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Seleção das pontas de pulverização: Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor, para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão). Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core 46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado (gotas grossas e extremamente grossas).
Condições climáticas: As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h. Estes parâmetros devem ser checados antes do início da aplicação e monitorados durante a aplicação. As aplicações também dever ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservados. Não é recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente. Imediatamente após a aplicação de Tordon HL, proceda com a limpeza completa do tanque e do sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.
tanque através das pontas. Remova todas as pontas de pulverização, telas das pontas, incluindo o filtro em linha e faça a lavagem separadamente com agente de limpeza. Reinstale no sistema de pulverização.
Pastagem UNA UNA: Uso Não Alimentar
Cultura | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Pastagem | Pós-emergência | 5 dias | 23 dias |
*A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de reentrada podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha apresentado dados para a realização da avaliação de risco da exposição ocupacional de seu produto formulado.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Não realizar aplicação aérea a menos de 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de água para abastecimento da população e a menos de 250 metros de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais.
Cultura | Plantas daninhas controladas Nome comum (Nome científico) | Dose de i.a. g i.a.(1)/100 L de calda(2) | Dose do produto comercial L p.c.(4)/100 L de calda(2) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Algodão-de-seda | TROPERO pode ser utilizado em qualquer época do ano. Devido à modalidade de aplicação (aplicação no toco, imediatamente após o corte das plantas daninhas), não precisa de umidade no solo ou chuvas para ativar o produto. No caso de rebrota de toco tratado, faça nova aplicação do produto na estação seguinte, até que se elimine completamente a planta daninha. | |||
(Calotropis procera) | ||||
Assa-peixe-branco | ||||
(Vernonia polyanthes) | ||||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 240 a 480 | 1,0 a 2,0 L (3) | ||
PASTAGENS | Leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | |||
Amarelinho | ||||
(Tecoma stans) | ||||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | 480 | 2,0 L |
(4) p.c. Produto Comercial.
Para preparo de calda a 1% ou 1,0 L p.c./100 L de calda, adicione 1,0 litro de TROPERO em 99 litros de água; para calda a 2% ou 2,0 L p.c./100 L de calda, adicione 2,0 litros de TROPERO em 98 litros de água.
Para ter uma calda mais homogênea, encha o tanque com metade da água a ser utilizada, adicione o produto e depois complete com o restante da água e misture bem.
Use água limpa.
Não adicione óleos ou adjuvantes à calda de aplicação.
Aplique no mínimo 50 ml de calda herbicida por toco.
Prepare somente a quantidade de calda a ser aplicada no dia de trabalho.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Calotropis procera | algodão-de-seda, ciúme, flor-de-seda | Ver detalhes |
Roce ou corte a copa da planta daninha à altura de 5 a 10 cm.
Em plantas anteriormente roçadas e rebrotadas, faça o novo corte logo abaixo do local cicatrizado (caule ou raiz) na roçada anterior.
Em caules mais grossos (acima de 3 a 4 cm de diâmetro), faça uma rachadura em cruz no toco, para favorecer a absorção do produto.
Aplique o produto imediatamente após o corte, cobrindo todo o toco da planta.
Use baixa pressão na bomba do pulverizador e direcione o bico o mais próximo possível do toco.
Aplique até o ponto de escorrimento, evitando-se desperdícios de calda.
Produto corrosivo ao ferro, cobre e latão. Lave adequadamente os equipamentos de aplicação após sua utilização.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Pastagens | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado.
A dose de produto a ser utilizada depende da espécie a ser controlada. Faça um levantamento prévio na área.
Se a gramínea forrageira estiver muito alta na época da aplicação, solte os animais para rebaixar a pastagem, facilitando a visualização das plantas a serem tratadas.
Retire os animais da área, antes de realizar as aplicações do herbicida. Como medida preventiva, permita o pastoreio somente 30 dias após a aplicação.
Caso a pastagem esteja muito degradada ou rebaixada, para sua melhor recuperação, aguarde cerca de 60 a 90 dias antes de soltar os animais na área.
INSTRUÇÕES DE USO:
O PICLORAM e o 2,4-D pertencem ao grupo dos herbicidas mimetizadores da auxina. Provocam distúrbios no metabolismo dos ácidos nucléicos, aumento da atividade enzimática e destruição do floema devido ao alongamento, turgescência e rompimento das células. As raízes perdem sua habilidade de absorver água e nutrientes provocando o esgotamento das reservas de energia da planta daninha e finalmente sua morte.
Cultura | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | 1,0 | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | ||||
Losna-do-campo (Ambrosia elatior) | ||||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | 1,5 - 2,0 | |||
Erva-quente; Poaia-do-campo (Spermacoce alata) | 2,0 | |||
Pastagem | Maria-mole (Senecio brasiliensis) | Tratorizado: 200 - 300 | ||
Malva-preta; Malvisco (Sidastrum micranthum) | ||||
(Aplicação Foliar) | Malva-roxa (Sidastrum paniculatum) | 3,0 | Costal: 200 - 300 Aéreo: 50 | 1 |
Fedegoso; Mata-pasto (Senna occidentalis) | ||||
Malva-veludo (Waltheria indica) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3,5 | |||
Buva (Conyza bonariensis) | ||||
Cambarazinho (Eupatorium laevigatum) | ||||
Capixingui (Croton floribundus) | ||||
Carqueja (Baccharis trimera) | ||||
Erva-de-bicho (Polygonum punctatum) |
Cultura | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | ||||
Leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Samambaia (Pteridium aquilinum) | ||||
Tanchagem (Plantago major) | ||||
Tojo (Ulex europaeus) | ||||
Vassourinha (Baccharis coridifolia) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 3,0 - 4,0 | |||
Joá-bravo (Solanum aculeatissimum) | 4,0 | |||
Agriãozinho (Synedrellopsis grisebachii) | 3,0 - 5,0 | |||
Aguapé (Eichhornia crassipes) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Assa-peixe (Vernonia polyanthes) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Guanxuma (Sida santaremnensis) | ||||
Fedegoso (Senna obtusifolia) | ||||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | ||||
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | ||||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | ||||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | ||||
Gervão-branco (Cróton glandulosus) | ||||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | ||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 4,0 - 5,0 | |||
Amor-de-cunhã, Cajuçara | 6,0 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
(Solanum rugosum) | ||||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | ||||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | ||||
Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar diretamente sobre a folhagem das plantas infestantes. Em aplicações em pós- emergência em área total, deve-se utilizar um volume de calda que proporcione o adequado molhamento foliar. Melhores performances de controle são obtidas quando há umidade no solo e quando as plantas infestantes a serem combatidas estão em pleno vigor vegetativo. ATENÇÃO: No caso de pastagens tratadas, deve-se permitir que o capim se recupere, antes do pasto ser aberto ao gado. Assim, a partir do início da aplicação o pasto deve ser vedado ao gado pelo tempo necessário até sua recuperação. Esta é uma medida que visa evitar o consumo de plantas tóxicas pelos animais, que possivelmente existe no pasto e em função do tratamento tornam-se mais atrativas aos animais. Utilizar as maiores doses em plantas infestantes adultas que tenham sofrido várias roçadas ou quando as plantas daninhas já tenham finalizado seu processo de desenvolvimento vegetativo. | ||||
Pastagem (Aplicação em Tocos) | Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 3,0 - 4,0 % v/v (misturar de 3,0 a 4,0 L do produto em 97,0 a 96,0 L de água). | Tratorizado: 200 - 300 Costal: 200 - 300 | 1 |
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | ||||
Unha-de-boi (Bauhinia divaricata) | ||||
Jacarandá-de-espinho (Machaerium aculeatum) | ||||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | ||||
Roseta (Randia armata) | ||||
Leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | 4,0 % v/v (misturar 4,0 L do produto em 96,0 L de água). | |||
Aroerinha (Schinus terebinthifolius) | ||||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | ||||
Unha-de-gato (Acacia paniculata) | ||||
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em qualquer época do ano, aplicando-se até o ponto de escorrimento da calda no toco cortado, podendo-se molhar o solo próximo ao toco recém cortado. Deve-se |
Cultura | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
fazer um tratamento e fazer um repasse em caso de rebrota. Para o repasse respeitar a época indicada anteriormente, sendo preferível refazer o corte e reaplicar o produto, em lugar de aplicar nas poucas folhas de rebrota. Isso porque essa área foliar de rebrota é insuficiente para absorver a quantidade de herbicida necessário. Utilizar as maiores doses em plantas infestantes adultas que tenham sofrido várias roçadas ou quando as plantas daninhas já tenham finalizado seu processo de desenvolvimento vegetativo. |
Utilizar as maiores doses em plantas infestantes adultas que tenham sofrido várias roçadas ou quando as plantas daninhas já tenham finalizado seu processo de desenvolvimento vegetativo.
Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido:
Doses Produto Comercial (L/ha) | Ingredientes Ativos (Kg/ha) | |||
Picloram em sal de trietanolamina (Kg/ha) | 2,4-D em sal de trietanolamina (Kg/ha) | Equivalente ácido de Picloram (Kg/ha) | Equivalente ácido de 2,4-D (Kg/ha) | |
1,0 | 0,103 | 0,406 | 0,064 | 0,240 |
1,5 | 0,155 | 0,609 | 0,096 | 0,360 |
2,0 | 0,206 | 0,812 | 0,128 | 0,480 |
3,0 | 0,309 | 1,218 | 0,192 | 0,720 |
3,5 | 0,361 | 1,421 | 0,224 | 0,840 |
4,0 | 0,412 | 1,624 | 0,256 | 0,960 |
5,0 | 0,515 | 2,030 | 0,320 | 1,200 |
6,0 | 0,618 | 2,436 | 0,384 | 1,440 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Pastagens | Hyptis suaveolens | bamburral, betônica-brava (2), cheirosa (2) | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto TUCSON / TRACTOR / VERLON SL / TERRITORY de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar TUCSON / TRACTOR / VERLON SL / TERRITORY, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Equipamento Tratorizado
Tratamento de plantas daninhas em pastagens com jato dirigido:
Utilizar pontas de pulverização de jato plano (pré-orifício, de impacto ou com indução de ar) ou jato cônico com indução de ar, que proporcionem classe de gotas grossa ou superior para a redução de deriva. Volume de calda: 200 - 300 L/ha ou conforme recomendação agronômica.
Pulverizadores de barra curta:
Utilizar pontas de pulverização do tipo leque, que proporcionem classe de gotas grossa ou superior para a redução de deriva.
Pulverizadores de barra ou autopropelidos:
Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Aeronave tripulada
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excesso de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de barras apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposição entre as faixas de aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aeronaves remotamente pilotadas (Drones)
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aero agrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de elementos geradores de gotas apropriadas ou atomizador rotativo. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Use a ponta apropriada em função das características operacionais da aeronave e para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Para aplicação com aeronave remotamente pilotada é obrigatório que a empresa prestadora de serviço tenha realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Portaria MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes dos órgãos competentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo.
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de
barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, área de criação de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O diâmetro de gotas deve ser tal que possibilite uma cobertura suficiente para que o herbicida desempenhe sua máxima eficácia e que o potencial de deriva seja mínimo. Gotas de menor diâmetro geram maior cobertura, porém, também elevam o potencial de deriva. A deriva de herbicidas pode ocasionar efeitos adversos em plantas não-alvos. Por esse motivo, adota-se a classe de gotas médias a grossas para os herbicidas de ação por contato e de classe grossa ou superior para os herbicidas sistêmicos. O uso de classe de gotas grossas ou superior deve estar atrelado ao seguimento das condições meteorológicas ideais para aplicação a fim de reduzir a deriva nas aplicações. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de inversão térmica; entretanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Pastagem | Uso não alimentar / Intervalo de segurança não determinado. |
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico contendo 2,4-D, segundo a cultura e a duração da atividade que será realizada.
Cultura | Duração da atividade que será realizada | Intervalo de reentrada na área aplicada com TUCSON / TRACTOR / VERLON SL / TERRITORY (1) |
Pastagem | 2 horas | 5 dias (2) |
Pastagem | 8 horas | 23 dias (2) |
Pastagem | Situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar | 24 horas (3) |
(1) Caso seja necessário a reentrada na área tratada com o TUCSON / TRACTOR / VERLON SL / TERRITORY anterior aos intervalos definidos, o trabalhador deverá utilizar vestimenta simples (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI – vestimenta hidrorrepelente e luvas). (2) Para a cultura da pastagem, após o intervalo de reentrada, o trabalhador deverá utilizar vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa). (3) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar. Deverão ser tomadas medidas que dificultem a entrada em área tratada de transeuntes e residentes. MEDIDAS DE MITIGAÇÃO DE RISCO PARA OS RESIDENTES E TRANSEUNTES DE ÁREAS PRÓXIMAS DAS CULTURAS COM APLICAÇÃO DO AGROTÓXICO 2,4-D. É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres na aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação. |
Cultura | Alvos | Dose | Época de Aplicação |
Buva (Conyza bonariensis) Joá-de-capote (Physalis angulata) | 3,0 a 5,0 L/ha | Deve-se fazer uma aplicação ao ano, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem no estádio de 4 a 6 folhas. Utilize a dose mais alta para as plantas daninhas mais desenvolvidas. | |
Tanchagem (Plantago major) | |||
Pastagem | Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) Assa-peixe (Vernonia ferruginea) | 4,0 a 5,0 L/ha | Deve-se fazer uma aplicação ao ano, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem no estádio de desenvolvimento vegetativo até o florescimento. Utilize a dose mais alta para as plantas daninhas mais desenvolvidas. |
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) Agrião-do-pasto (Synedrellopsis grisebachii) | 5,0 L/ha | Deve-se fazer uma aplicação ao ano, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem no estádio de desenvolvimento vegetativo até o florescimento. | |
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | |||
Nº máximo de aplicações: 1/ano | |||
Volume de calda: | |||
- Aplicação terrestre: 200 – 300 L/ha | |||
- Aplicação aérea: 30 – 50 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Para melhor molhabilidade e cobertura das plantas daninhas, adicione um espalhante adesivo não-iônico ou óleo emulsionável, nas doses registradas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Somente aplique com equipamentos tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do pulverizador e do responsável pela aplicação.
O profissional que prescrever o uso do agrotóxico deverá recomendar a especificação do equipamento adequado para correta aplicação.
Recomendações de trabalho:
Tipo de ponta de pulverização - Utilize equipamentos adequados para a aplicação, conforme recomendações da bula do produto. Aplicar somente com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas.
Pressão de trabalho no manômetro- 30-70 psi (lbf/pol²).
Diâmetro de gotas: acima de 350 micra (gotas grossas ou superior).
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 55%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Produto corrosivo ao ferro, cobre, latão e alumínio. Lave adequadamente os equipamentos de aplicação após sua utilização.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo, como ângulo de barra, tipos e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do avião definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 55%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das
gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Produto corrosivo ao ferro, cobre, latão e aluminio. Lave adequadamente os equipamentos de aplicação após sua utilização
Cultura | Intervalo de Segurança |
Pastagens | Uso não alimentar |
Cultura | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Pastagens | Pós-emergência | 5 dias (1) | 23 dias (1) |
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de reentrada podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha apresentado dados para a realização da avaliação de risco da exposição ocupacional de seu produto formulado.
(1) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Para que haja boa absorção e translocação do produto nas plantas, aplique TURUNA quando as plantas daninhas infestantes estiverem na fase de intenso metabolismo e desenvolvimento vegetativo.
Faça um levantamento prévio na área. A dose de produto a ser utilizada depende da espécie a ser controlada e estágio de desenvolvimento.
No caso de rebrota de plantas daninhas tratadas, faça nova aplicação do produto na estação seguinte, quando as invasoras estiverem com área foliar suficiente para absorver a quantidade de produto necessária para a completa eliminação das mesmas.
Se a gramínea forrageira estiver muito alta na época da aplicação, solte os animais para rebaixar a pastagem, facilitando a visualização das plantas a serem tratadas.
Retire os animais da área, antes de realizar as aplicações do herbicida.
Para melhor recuperação da pastagem, após a aplicação de TURUNA, aguarde 60-90 dias antes de soltar os animais na área. Isto também evitará que os animais eventualmente se alimentem de plantas tóxicas que podem se tornar mais palatáveis após o tratamento herbicida.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos.
Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
UPL 3150 FP é um herbicida seletivo e sistêmico, recomendado para o controle de plantas daninhas de folhas largas, de porte herbáceo, semi-arbustivo e arbustivo em áreas de pastagens de gramíneas forrageiras.
Aplicação Terrestre Dirigido:
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (%) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Gervão-branco (Croton glandulosus) | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). | ||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 0,5 a 1,0 % | ||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | (misturar 0,5 a 1,0L do produto em 99,5 ou 99 L de água) | ||
Joá (Solanum sisymbriifolium) | |||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 0,75 a 1,0% | ||
Guanxuma (1) (Sida rhombifolia) | |||
Pastagem | (misturar de 0,75 a 1,0 L do produto em 99,25 ou 99 L de água) | ||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | |||
Casadinha (Eupatorium squalidum) | 1,0% (adicionar 1,0 L do produto em 99 L de água) | ||
Amarelinho (Tecoma stans) | |||
Guanxuma-branca (1) (Sida glaziovii) | 1,0% - 1,25% (misturar 1,0 a 1,25 L do produto em 99 a 98, 75 L de água) | ||
Pata-de-vaca (1) (Bauhinia variegata) | 1,5 - 2,5% (misturar 1,5 a 2,5 L do produto em 98,5 a 97,5 de água) |
Espinho-agulha (1) (Barnadesia rosea) | 2,0 a 2,5% (misturar de 2,0 a 2,5 litros do produto em 98,5 ou 97,5 L de água) | ||
Leiteiro (1) (Peschiera fuchsiaefolia) | |||
Mamica-de-porca (1) (Zanthoxylum hasslerianum) | |||
Cipó-de-cobra (1) (Mansoa difficilis) | 2,5% (misturar 2,5 L do produto em 97,5 L de água) | ||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. Volume de calda: - Aplicação terrestre (equipamento costal): aplicar até ponto de escorrimento da calda nas folhas de modo que a dose do produto não exceda a 2,5 L/ha. (1) Adicionar adjuvante a 0,3% v/v. (0,3 L em 99,7 L de água). |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Pastagem | Mata-pasto (1) (Eupatorium maximilianii) | 1,5 a 2,5 | 200 a 300 L/ha | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). |
Casadinha (1) (Eupatorium squalidum) | ||||
Guanxuma (1) (Sida rhombifolia) | ||||
Assa-peixe-branco (1) (Vernonia polyanthes) | ||||
Fedegoso-branco (1) (Senna obtusifolia) | 2,0 a 2,5 | |||
Assa-peixe-roxo (1) (Vernonia westiniana) | ||||
Assa-peixe (1) (Vernonia scabra) | 2,5 | |||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. Volume de calda: - Aplicação terrestre (equipamento tratorizado): 200 - 300 L/ha. (1) Adicionar adjuvante a 0,3% v/v. (0,3 L em 99,7 L de água). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Barnadesia rosea | espinho-agulha | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida UPL 3150 FP poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
RISCOS DA DERIVA
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas são sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos hormonais, ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas de Abacate, Mandioca, Pimentão, Pimenta, Tomate, Uva, frutíferas, hortaliças e demais culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes. Atenção aos itens abaixo:
efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas.
nunca fazer a aplicação terrestre a menos de 500 metros de plantas ou culturas sensíveis.
nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2.000 metros de plantas ou culturas sensíveis.
controlar permanentemente o sentido do vento durante as aplicações terrestres e aéreas: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação; interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/há. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pastagem (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
O PICLORAM e o 2,4-D pertencem ao grupo dos herbicidas mimetizadores da auxina. Provocam distúrbios no metabolismo dos ácidos nucléicos, aumento da atividade enzimática e destruição do floema devido ao alongamento, turgescência e rompimento das células. As raízes perdem sua habilidade de absorver água e nutrientes provocando o esgotamento das reservas de energia da planta daninha e finalmente sua morte.
APLICAÇÃO FOLIAR TRATORIZADA | ||||
Cultura | Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Pastagens | Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 | Tratorizada (trator com barra) 200 - 400 | 1 |
Caruru (Amaranthus viridis) | ||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | ||||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | ||||
Erva-quente; Poaia-do-campo (Spermacoce alata) | 2,0 | |||
Malva-veludo (Sida cordifolia) | 3,0 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | ||||
Malva-preta; Malvisco (Sidastrum micranthum) | ||||
Malva-roxa (Sidastrum paniculatum) | ||||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | ||||
Fedegoso; Mata-pasto (Senna occidentalis) | ||||
Malva-veludo (Waltheria indica) | ||||
Canela-de-perdiz; Gervão-branco (Croton glandulosus) |
Lobeira (Solanum lycocarpum) | 4,0 | |||
Joá-bravo (Solanum aculeatissimum) | ||||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 5,0 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em época quente (acima de 20ºC), com boa pluviosidade, onde as plantas a serem combatidas estejam em intenso processo vegetativo. Isto ocorre normalmente de outubro a março. No norte do Pará e no Amazonas a ocorrência de chuvas é menor entre maio e agosto, o que torna essa época favorável às aplicações aéreas. Utilizar as maiores doses em plantas infestantes adultas que tenham sofrido várias roçadas ou quando as plantas daninhas já tenham finalizado seu processo de desenvolvimento vegetativo. Para repasse por via foliar, esperar que a rebrota atinja uma superfície foliar equilibrada o suficiente para absorver uma quantidade de produto que atinja todo o seu sistema radicular. Para aplicação foliar em área total, quando as áreas forem extensas e as pastagens infestadas densamente por plantas daninhas de pequeno, médio e grande porte, deve-se aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta. |
PULVERIZAÇÃO TRATORIZADA DE TOCOS | ||||
Cultura | Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Pastagens | Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 3,0 - 4,0% (misturar 3,0 a 4,0 L do produto em 97,0 a 96,0 L de água) | Tratorizada 200 - 400 | 1 |
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | ||||
Unha-de-boi (Bauhinia divaricata) | ||||
Jacarandá-de-espinho; Jacarandá- de-bico-de-pato (Machaerium aculeatum) | ||||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | ||||
Roseta; Espinho-de-agulha (Randia armata) | ||||
Leiteira (Peschiera fuchsiaefolia) | 4,0% (misturar 4,0 L do produto em 96,0 L de água) | |||
Aroerinha (Schinus terebinthifolius) | ||||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | ||||
Unha-de-gato (Acacia paniculata) | ||||
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar em qualquer época do ano, aplicando-se até ponto de escorrimento da calda no toco cortado, podendo-se molhar o solo próximo ao toco recém cortado. Deve-se fazer um tratamento e fazer um repasse em caso de rebrota. Para o repasse respeitar a época indicada anteriormente.
Utilizar as doses mais altas para plantas com roçadas anteriores, que são mais resistentes ao produto.
Para repasse por via foliar, esperar que a rebrota atinja uma superfície foliar equilibrada o suficiente para absorver uma quantidade de produto que atinja todo o seu sistema radicular.
Para rebrota de tocos é preferível refazer o corte e reaplicar o produto, em lugar de aplicar nas poucas folhas de rebrota. Isso porque essa área foliar de rebrota é insuficiente para absorver a quantidade de herbicida necessário.
APLICAÇÃO AÉREA | ||||
Cultura | Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Pastagens | Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | 6,0 | Aérea 30 – 50 | 1 |
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | ||||
Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Amor-de-cunhã; Cajuçara (Solanum rugosum) | ||||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em época quente, com boa pluviosidade, onde as plantas a serem combatidas estejam em intenso processo vegetativo. Isto ocorre normalmente de outubro a março. No norte do Pará e no Amazonas a ocorrência de chuvas é menor entre maio e agosto, o que torna essa época favorável às aplicações aéreas. Para repasse por via foliar, esperar que a rebrota atinja uma superfície foliar equilibrada o suficiente para absorver uma quantidade de produto que atinja todo o seu sistema radicular. Volumes de calda totais inferiores a 50 L/ha exigem calibração e equipamentos do avião que possam produzir gotas de grande diâmetro. Para aplicação foliar em área total, quando as áreas forem extensas e as pastagens infestadas densamente por plantas daninhas de pequeno, médio e grande porte, deve-se aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta. |
ERRADICAÇÃO DO EUCALIPTO | |||
Dose | Volume de calda | Época de aplicação | N° máximo de aplicações |
3,0 a 7,0% (misturar de 3,0 a 7,0 L do produto em 97,0 a 93,0 L de água) | Tratorizada 200 - 250 mL/touça | Aplicar em qualquer época do ano o produto no toco, logo após o corte das árvores ou no máximo até 24 horas após essa operação. Aplicar na superfície do corte até o ponto de escorrimento. | 1 (uma) aplicação em qualquer época do ano. |
Utilizar pulverizador tratorizado. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas. |
Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido:
Ingrediente Ativo (Kg/ha)
Doses Produto
Comercial (L/ha)
Picloram em sal de
trietanolamina (Kg/ha)
2,4-D em sal de
trietanolamina (Kg/ha)
Equivalente ácido
de Picloram (Kg/ha)
Equivalente
ácido de 2,4- D (Kg/ha)
1,0 | 0,103 | 0,406 | 0,064 | 0,240 |
2,0 | 0,206 | 0,812 | 0,128 | 0,480 |
3,0 | 0,309 | 1,218 | 0,192 | 0,720 |
4,0 | 0,412 | 1,624 | 0,256 | 0,960 |
5,0 | 0,515 | 2,030 | 0,320 | 1,200 |
6,0 | 0,618 | 2,436 | 0,384 | 1,440 |
7,0 | 0,721 | 2,842 | 0,448 | 1,680 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Acacia paniculata | barbadinho (2), serra-goela, sessenta-feridas | Ver detalhes |
Realizar a aplicação com volume de calda suficiente para distribuição uniforme em toda a área.
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras. Deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas e baixo potencial de deriva.
Verifique a regulamentação local do órgão de agricultura, saúde e meio ambiente, quanto a especificações locais de aquisição e aplicação do produto, em complemento às instruções de uso constantes na bula e rótulo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto VERLON de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado / calibrado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Aplicação Terrestre:
Equipamento Tratorizado
Pulverizadores de barra ou autopropelidos
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea:
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Ponta de pulverização: Utilizar preferencialmente, bicos de jato cônico vazio ou bicos de jato sólido com discos de orifício compatíveis com o tamanho de gota a ser produzida e tipo de aeronave utilizada, sempre utilizar a condição de ângulo de 0° (na direção do fluxo de ar). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. O operador deve ajustar os fatores operacionais para obter uma gota grossa a muito grossa e entender que a velocidade de voo e a pressão de trabalho são fatores primários no controle do tamanho de gota.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Use o menor número de bicos com a maior vazão possível, e que proporcione uma cobertura uniforme. O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do rotor - Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Pastagem | Uso não alimentar / Intervalo de segurança não determinado. |
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico contendo 2,4-D, segundo a cultura e a duração da atividade que será realizada.
Culturas | Duração da atividade que será realizada | Intervalo de reentrada na área aplicada com VERLON (1) |
Pastagem | 2 horas | 5 dias |
Pastagem | 8 horas | 23 dias |
Pastagem | Situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar | 24 horas |
- | Erradicação do eucalipto (tocos) | 24 horas (2) |
(1) Caso seja necessário a reentrada na área tratada com o VERLON anterior aos intervalos definidos, o trabalhador deverá utilizar vestimenta simples (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI – vestimenta hidrorrepelente e luvas). (2) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada. MEDIDAS DE MITIGAÇÃO DE RISCO PARA OS RESIDENTES E TRANSEUNTES DE ÁREAS PRÓXIMAS DAS CULTURAS COM APLICAÇÃO DO AGROTÓXICO 2,4-D. É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação. |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose L p.c / ha | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Aranha-gato (Acacia plumosa) | 1,5-2,0 | |||
Vassourinha (Baccharis coridifolia) | ||||
Carqueja (Baccharis trimera) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Capixingui (Croton floribundus) | ||||
Cambarazinho (Eupatorium laevigatum) | ||||
Pastagem - Foliar e tratamento de tocos e anéis | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3,5 | Aplicação Terrestre: 400 - 700 L/ha Aplicação Aérea: 30 - 50 L/ha | 1/ano |
Leiteiro (Peschiera fushsiaefolia) | ||||
Trançagem (Plantago major) | ||||
Erva-de-bicho (Polygonum punctatum) | ||||
Samambaia (Pteridium aquilinum) | ||||
Amor-de-cunhã (Solanum rugosum) | ||||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | ||||
Tojo (Ulex europaeus) | ||||
Assa-peixe (Vernonia polyanthes) | ||||
Aguapé (Eichornia crassipes) | 3,0-5,0 | |||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | ||||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) |
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose L p.c / ha | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Pastagem (Aplicação Foliar Tratorizada) | Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 | Aplicação Terrestre: 200 – 300 L/ha | 1/ano |
Caruru (Amaranthus viridis) | ||||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | ||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | ||||
Erva-quente; Poaia-do-campo (Spermacoce alata) | 2,0 | |||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | ||||
Canela-de-perdiz; Gervão-branco (Croton glandulosus) | 3,0 | |||
Fedegoso; Mata-pasto (Senna occidentalis) | ||||
Guanxuma; Malva-veludo (Sida cordifolia) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Malva-preta; Malvisco (Sidastrum micranthum) | ||||
Malva-roxa (Sidastrum paniculatum) | ||||
Malva-veludo (Waltheria indica) | ||||
Maria-mole (Senecio brasilienses) | ||||
Joá-bravo (Solanum aculeatissimum) | 4,0 | |||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | ||||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 5,0 | |||
Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as Plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). |
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Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose L p.c / ha | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Pastagem (Pulverizador Tratorizada deTocos) | Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 3,0 a 4,0% (misturar 3,0 L do produto em 97,0 L de água ou 4,0 L de produto em 96,0 L de água) | Terrestre no toco: Aplicar após o corte proporcionando um bom molhamento dos tocos, de modo que o volume de produto por área não exceda a 6,0 L/ha | 1/ano |
Unha-de-vaca (Bauhunia variegata) | ||||
Unha-de-boi (Bauhinia divaricata) | ||||
Jacarandá-de-espinho Jacarandá-de-bico-preto (Machaerium aculeatum) | ||||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | ||||
Roseta; Espinho-de-agulha (Randia armata) | ||||
Leiteira (Peschiera fuchsiaefolia) | 4,0% (misturar 4,0 L do produto em 96,0 L de água) | |||
Aroeirinha (Schinus terebinthifolius) | ||||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | ||||
Unha-de-gato (Acacia paniculada) | ||||
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | ||||
Aplicação no toco pode ser feita em qualquer época do ano, aplicando-se até ponto de escorrimento da calda no toco cortado, podendo-se molhar o solo próximo ao toco recém cortado | ||||
Pastagem (Aplicação Aérea) | Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | 6,0 | Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha | 1/ano |
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | ||||
Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Amor-de-cunhã; Cajuçara (Solanum rugosum) | ||||
Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo |
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Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose L p.c / ha | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Arroz | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,0 - 2,0 | Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha | 1/ano |
Junquinho (Cyperus ferax) | 1,5 - 2,0 | |||
Tiriricão (Cyperus luzulae) | ||||
Capim-colchão ou milhã (Digitaria sanguinalis) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Capim-mimoso (Eragrostis ciliaris) | ||||
Falso-alegria-da-praia (Fimbristylis dichotoma) | ||||
Flor-amarela (Melampodium divaricatum) | ||||
Capim-milhã (Panicum fasciculatum) | ||||
Joá-de-capote, Papo-de-rã (Physalis angulata) | ||||
Fedegoso-branco, Mata-pasto (Senna obtusifolia) | ||||
Vassourinha (Sida acuta) | ||||
Guanxuma, malva ou vassourinha (Sida rhombifolia) | ||||
Lombrigueira (Spigelia anthelmia) | ||||
Erva-lombrigueira, Lombrigueira (Spingelia anthelmia) | ||||
Leiteira, Amendoim-bravo (**) (Euphorbia heterophylla) | ||||
Angiquinho, Pinheirinho (**) (Aeshinomene rudis) | ||||
(**) Beldroega (Portulaca oleracea) | 2,0 | |||
Caruru-de-mancha (**) (Amaranthus viridis) | 1,8 - 2,0 | |||
(**) Guanxuma (Sida cordifolia) | 1,5 – 2,0 | |||
(**) Guanxuma (Sida glaziovii) | ||||
(**) Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Fazer uma única aplicação no período após o perfilhamento e antes do emborrachamento do arroz, em pós-emergência das plantas daninhas. Estas devem estar em estágio de plântula ou ainda jovens, com 2 a 8 folhas. (**) Fazer uma aplicação em pós-emergência entre o perfilhamento e a fase de emborrachamento da cultura, estando as plantas daninhas no estádio de até 4 folhas. |
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Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose L p.c / ha | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Cana-de-açúcar | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis)(*) | 2,0 a 3,0 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha | 1/ano |
Picão-preto (Bidens pilosa)(*) | ||||
Buva; Rabo-de-foguete (Conyza bonariensis)(*) | ||||
Corda-de-viola; Campainha (Ipomoea grandifolia)(*) | 3,0 a 4,0 | |||
Guanxuma; Mata-pasto (Sida glaziovii)(*) | ||||
Guanxuma; Mata-pasto (Sida rhombifolia)(*) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea triloba)(**) | 0,75 a 2,0 | Aplicação Terrestre: 100 – 300 L/há Aplicação Aérea: 20-50 L/ha | ||
Corda-de-viola ou Campainha (Merremia cissoides)(**) | ||||
Mamona (Ricinus communis)(**) | ||||
Melão-de-são-caetano (Momordica charanthia)(**) | 1,5 a 2,0 | |||
(*)Fazer uma aplicação ao ano em cana-planta ou cana-soca, após o plantio ou corte, em pós emergência das plantas daninhas. A aplicação deve ser feita quando as plantas estiverem no estágio inicial de desenvolvimento (4 a 6 folhas) e em pleno crescimento vegetativo. (**)Realizar a aplicação em cana-planta ou soca no estádio de até 6 folhas. Para as plantas infestantes, as cordas-de-viola devem estar com até 6 folhas e a mamona e melão-de-são- caetano com até 4 folhas. Utilizar as maiores doses em áreas de alta infestação ou período seco. Realizar apenas uma aplicação por ano. |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose L p.c/ha | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Eucalipto | Touças (tocos) de Eucalipto | Aplicar de 3 a 7% (misturar de 3 a 7 L do produto em 97 a 93 L de água), aplicando-se 200 a 250 mL por toco logo após o corte | Terrestre no toco: Aplicar após o corte proporcionando umbom molhamento dos tocos, de modo que o volume de produto por área não exceda a 6,0 L/ha | 1/ano |
Aplicar em qualquer época do ano para erradicação de touças (tocos de eucalipto na reforma de áreas florestais) |
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Para pulverização foliar de qualquer tipo: Uma só aplicação, em época quente, com boa pluviosidade, onde as plantas a serem controladas estejam em intenso processo vegetativo. Para uma maior eficiência do produto, devem-se adotar os seguintes parâmetros na aplicação: Temperatura máxima = 32ºC e Umidade relativa do ar maior que 60%.
Para tratamento de tocos e anéis: Aplicar uma única vez em qualquer época do ano. Deve-se fazer um tratamento e fazer um repasse em caso de rebrota. Para o repasse respeitar a época indicada anteriormente. Obs.: Para repasse por via foliar, esperar que a rebrota atinja uma superfície foliar equilibrada o suficiente, para absorver uma quantidade de produto que atinja todo o seu sistema radicular.
Para a redobra de tocos é preferível refazer o corte e reaplicar o produto, em lugar de aplicar nas poucas folhas de redobra. Isso porque essa área foliar de redobra é insuficiente para absorver a quantidade de herbicida necessário.
Erradicação de touças de eucalipto: Uma só aplicação em qualquer época do ano.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pastagens | Baccharis coridifolia | alecrim (2), alecrim-falso, mio-mio | Ver detalhes |
A limpeza do equipamento deve ser realizada logo após o término da aplicação para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Pastagens
Aplicação aérea em área total:
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas e as pastagens infestadas densamente por plantas daninhas de pequeno, médio e grande porte. Aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Bicos: utilizar bicos de jato cônico vazio ou cheio da série D ou similar, com a combinação adequada de ponta e difusor (core) 46 ou 56, com uma densidade mínima de gotas depositadas de 50 a 60 gotas/cm² e um DMV (VMD) entre 240 a 420 μm (micrômetros). Não utilizar bicos rotativos do tipo MICRONAIR ou similares.
Diâmetro de gotas: 240 a 420 μ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas. Empregar equipamentos que produzam espectro de gotas estreito, de forma a minimizar a formação de muitas gotas pequenas, afastadas do diâmetro médio.
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Números de bicos na barra de pulverização: Para aviões tipo IPANEMA, qualquer que seja o modelo, utilizar entre 38 a 40 bicos, fechando sempre os bicos situados próximos as pontas das asas e três intermediários junto ao corpo (fuselagem) do avião, nas extremidades internas das asas. Manter em funcionamento os oito bicos originais existentessob a“barriga” (fuselagem) do avião e deverão ser posicionados no mesmo ângulo dos bicos dasasas.
Volume de aplicação: 30 a 50 L/ha
Altura do voo: Sendo o voo da aeronave definido e efetuado em função da altura das árvores, é recomendável para a segurança do voo, melhor uniformemente e geração das gotas e distribuição das gotas sobre o alvo desejado que a aeronave mantenha um nível de voo entre 8 e 10 metros acima do topo das plantas mais altas, qualquer que seja o tipo ou modelo de aeronaves utilizados. A altura de voo recomenda, deverá ser mantida, durante todo o processo de aplicação do produto, independente das variações climáticas locais que ocorram. O controle da deriva deverá ser efetuado sempre pela alteração do ângulo dos bicos de pulverização e do diâmetro das gotas e nunca pela variação da altura do voo.
Largura da faixa de deposição: Para aviões tipo IPANEMA ou similares utilizar faixa de deposição máxima de 15 metros. Para aviões de maior porte, a faixa de deposição será sempre limitada às características técnicas operacionais comprovadas do modelo/tipo do avião, e pela densidade e diâmetro de gotas requeridas e recomendadas sobre o alvo desejado.
Condições climáticas: qualquer que seja o equipamento de pulverização em uso durante toda a aplicação, deverão ser observadas as seguintes condições climáticas:
Temperatura ambiente (local de aplicação): abaixo de 32ºC
Umidade relativa do ar (local da aplicação): mínima de 60%
Velocidade de vento entre 2 e 10 km/hora (0,5 a 2,8 metros/ segundo).
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 55%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva: reduzir a velocidade de aplicação e manter altura de pulverização em no máximo 50 cm do alvo auxilia na redução dos riscos de deriva.
Evitar aplicação em situações sem vento. Estas condições são iniciativas da ocorrência de inversão térmica ou correntes convectivas, fatores que ocasionam deriva.
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A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Aplicação Terrestre – Trator com barra:
Utilize SOMENTE pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, como pontas tipo leque COM INDUÇÃO DE AR (ou outra tecnologia anti-deriva), como AIXR 110.05, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas.
Pressão de trabalho: 30-70 psi(lbf/pol2)
Tamanho de gotas: Diâmetro de gotas acima de 350 micra (gotas grossas ou superior)
Densidade de gotas: 30 gotas/cm²
Altura da barra: A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra.
Volume de aplicação: mínimo 100L/ha.
Velocidade do trator: 6 a 8 km/h.
Erradicação de touças de eucalipto:
Aplicar o produto no toco, logo após o corte das árvores ou no máximo até 24 horas após essa operação. Utilizar pulverizador tratorizado. Aplicar na superfície do corte até o ponto de escorrimento.
NOTA: Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Culturas | Dias |
Pastagem | Uso não alimentar |
Eucalipto | Uso não alimentar |
Arroz | 90 |
Cana-de-açúcar | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
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Cultura | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Pastagens | Pós-emergência | (1) 5 dias | (1) 23 dias |
Cana-de-açúcar | Pós-emergência | (1) 13 dias | (1) 31 dias |
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de reentrada podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha apresentado dados para a realização da avaliação de risco da exposição ocupacional de seu produto formulado.
(1) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.