INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (L/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de Aplicações |
Melão | Mosca Branca (Bemisia tabaci raça B) | 1,0 | Imidacloprido 210 Piriproxifem 50 | Terrestre: 200 L/ha (15 – 20mL/planta) | 1 |
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca: Realizar uma (1) aplicação com jato dirigido no solo, na base da planta/muda, sob forma de esguicho (drench) ou por gotejamento (drip). Faixa de segurança: durante a aplicação é obrigatório que o aplicador resguarde uma faixa de 3 metros da bordadura do cultivo e utilize pontas de pulverização aptas a produzirem gotas finas a média/grossa. Fica restrita a aplicação por esguicho (drench) ou por gotejamento (drip), até 7 dias após o transplantio – no máximo até BBCH 13 (3ª folha verdadeira no caule principal desdobrada) e na dose máxima de 210 gramas de ingrediente ativo de imidacloprido/ha. | |||||
Soja (aplicação no solo) | Mosca Branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,475 | Imidacloprido 99,75 Piriproxifem 23,75 | Terrestre: 100 - 300 | 1 |
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca (aplicação no solo): Realizar uma (1) aplicação terrestre direcionada na linha de plantio, sobre as sementes, antes do fechamento da linha de plantio. Caso for necessário realizar mais aplicações para controle da praga, utilizar produtos com modo de ação diferente do Granprid. Faixa de segurança: durante a aplicação é obrigatório que o aplicador resguarde uma faixa de 13 metros da bordadura do cultivo e utilize pontas de pulverização aptas a produzirem gotas finas a médias/grossas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterada considerando as especificações técnicas do mesmo.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado
considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador em até 3/4 de sua capacidade com água de boa qualidade, livre de terra, argila ou matéria orgânica, a presença destes materiais pode reduzir a eficácia do produto. Ligar o agitador e adicionar o produto de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Para as aplicações com equipamentos costais, manuais ou motorizados deve ser utilizados pulverizadores dotados com ponta ou bicos que produzam jatos leque (jato plano), visando produção de gotas finas a médias / grossas possibilitando uma cobertura uniforme em toda a área tratada.
Aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo, utilizando o volume de calda por planta e a dosagem recomendada por hectare do produto para o cultivo.
Iniciar a injeção da calda com o produto após o completo funcionamento do sistema de irrigação. Seguir as instruções do fabricante do sistema de irrigação para a melhor utilização do sistema dosador e de injeção, além da correta regulagem deste equipamento.
A injeção dos produtos pode ser efetuada utilizando-se diferentes métodos e equipamentos. Porém, independentemente do método adotado, a qualidade dos resultados obtidos na irrigação por gotejamento depende do cálculo correto de variáveis como taxa de injeção, quantidade do produto a ser injetada, volume do tanque de injeção, dose do produto a ser aplicada na área irrigada, concentração do produto na água de irrigação, entre outros.
Além dos cálculos operacionais feitos corretamente, é necessário assegurar-se de que o sistema, tanto de irrigação quanto de injeção, está funcionando de acordo com os parâmetros para os quais está ajustado, ou seja, que a vazão calculada corresponde àquela efetiva no sistema ou que a taxa de injeção desejada estará realmente ocorrendo no campo. Portanto, tão importante quanto os cálculos operacionais, é também proceder à calibração periódica dos equipamentos.
Utilizar pulverizador tratorizado acoplado e adaptado a semeadora, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma cobertura uniforme. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de segurança |
Melão | 14 dias |
Soja | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (p.c.) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO ENTRE APLICAÇÕES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
Amendoim | Vaquinha- verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 150 a 200 mL/ha | Realizar monitoramento constante e aplicar quando forem observados os primeiros adultos ou danos na cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Batata | Mosca-branca (Bemisia tabaci Raça B) | 750 mL/ha | Recomenda-se realizar monitoramento constante da praga. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação de adultos na área, ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Na dose de 750 mL/ha, realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias no ciclo da cultura, de modo que a segunda aplicação ocorra com no mínimo 10 dias antes da florada. Não aplicar o produto na época de floração. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | 2 | Terrestre: 200 a 400 L/ha |
751 a 1000 mL/ha | Recomenda-se realizar monitoramento constante da praga. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação de adultos na área, ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Na dose de 751 até 1000 mL/ha, realizar no máximo 1 aplicação, de modo que a aplicação ocorra com no mínimo 10 dias antes da florada. Não aplicar o produto na época de floração. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | 1 | |||
Vaquinha- verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 150 a 200 mL/ha | Realizar monitoramento constante e aplicar quando forem observados os primeiros adultos ou danos na cultura. Realizar no máximo 1 aplicação, de modo que a aplicação ocorra com no mínimo 10 dias antes da florada. Não aplicar o produto na época de floração. | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Café | Bicho-mineiro (Leucoptera coffeella) | 1500 a 1750 mL/ha | Realizar aplicação no solo sob a copa do cafeeiro, próximo ao colo do cafeeiro uma vez ao ano. Aplicar maiores doses em lavouras adultas (a partir do quarto ano da implantação do cafeeiro). Realizar aplicação sobre solo limpo em jato contínuo em ambos os lados da planta. | 1 | Terrestre: 50 a 60 mL/planta (25 a 30 mL de cada lado) ou entre 200 e 250L/ha |
Cana-de- açúcar | Cigarrinha-da- raiz (Mahanarva fimbriolata) | 750 a 1000 mL/ha | Recomenda-se realizar monitoramento constante da praga. Realizar aplicação quando for constatado nível de controle. Realizar de preferência, aplicação direcionando o jato para ambos os lados da linha de plantio de forma a distribuir 70% da calda nas folhas e 30% na base das plantas. Recomenda-se aplicar o produto durante a fase da cultura com maior potencial de ocorrência e dano da praga, que pode ser entre a fase de brotação até a fase de crescimento dos colmos. É importante que os métodos de aplicação adotados garantam bom recobrimento da calda sobre as ninfas protegidas pela espuma na base das plantas. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | 1 | Terrestre: 200 L/ha |
Ervilha | Vaquinha- verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 150 a 200 mL/ha | Realizar monitoramento constante e aplicar quando forem observados os primeiros adultos ou danos na cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Percevejo- marrom (Eushistus heros) | 500 a 1250 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura através de batidas de pano ou contagem de insetos em um (1) metro linear, no mínima uma vez na semana. Recomenda-se realizar o monitoramento durante os momentos mais frescos do dia. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação, no máxima dois percevejos maiores que 0,4 cm por metro linear. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | |||
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci Raça B) | 500 a 750 mL/ha | Recomenda-se realizar monitoramento constante da praga. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação de adultos na área, ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Deve-se aplicar o produto até 36 horas antes do início do florescimento do feijoeiro, ou posteriormente a esta fase. | 2 | Terrestre: 150 a 200 L/ha. |
Na dose de 500 até 750 mL/ha, realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias no ciclo da cultura. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações, utilizar a maior dose. | |||||
751 a 1000 mL/ha | Recomenda-se realizar monitoramento constante da praga. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação de adultos na área, ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Deve-se aplicar o produto até 36 horas antes do início do florescimento do feijoeiro, ou posteriormente a esta fase. Na dose de 751 até 1000 mL/ha, realizar no máximo 1 aplicação no ciclo da cultura. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações, utilizar a maior dose. | 1 | |||
Vaquinha- verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 150 a 200 mL/ha | Realizar monitoramento constante e aplicar quando forem observados os primeiros adultos ou danos na cultura. | |||
Percevejo- marrom (Euschistus heros) | 500 a 1250 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura através de batidas de pano, no mínimo uma vez por semana. Recomenda-se realizar a batida de pano em um metro linear de um lado da fileira de Feijão nos momentos mais frescos do dia. Realizar aplicação quando for observado o início da infestação, no máximo dois percevejos maiores que 0,4 cm por metro linear em áreas de produção de grãos e no máximo um percevejo maior que 0,4 cm em áreas de produção de sementes. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | |||
Feijões | Vaquinha- verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 150 a 200 mL/ha | Realizar monitoramento constante e aplicar quando forem observados os primeiros adultos ou danos na cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Percevejo- marrom (Euschistus heros) | 500 a 1250 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura através de batidas de pano ou contagem de insetos em um (1) metro linear, no mínima uma vez na semana. Recomenda-se realizar o monitoramento durante os mementos mais frescos do dia. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação, no máxima dois percevejos maiores que 0,4 cm por metro linear. Utilizar |
a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | |||||
Grão-de- bico | Vaquinha- verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 150 a 200 mL/ha | Realizar monitoramento constante e aplicar quando forem observados os primeiros adultos ou danos na cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Lentilha | Vaquinha- verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 150 a 200 mL/ha | Realizar monitoramento constante e aplicar quando forem observados os primeiros adultos ou danos na cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Pastagens | Cigarrinha- das-pastagens (Deois flavopicta) | 400 a 500 mL/ha | Recomenda-se realizar monitoramento constante da praga. Realizar aplicação quando for observada a ocorrência das primeiras ninfas nas bases das plantas (Brachiaria sp.), sendo geralmente nos primeiros dias após a germinação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha |
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci Raça B) | 500 a 1000 mL/ha | Recomenda-se realizar monitoramento constante da praga na cultura. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação de adultos na área, ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias no ciclo da cultura. A cultura da soja deve estar fora do período de florescimento para a realização da aplicação do produto. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | 2 | Terrestre: 130 a 200 L/ha |
Percevejo- marrom (Euschistus heros) | 500 a 600 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura através de batidas de pano, no mínimo uma vez por semana. Recomenda-se realizar a batida de pano em um metro linear de um lado da fileira de soja nos momentos mais frescos do dia. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação, no máximo dois percevejos maiores que 0,4 cm por metro linear em áreas de produção de grãos e no máximo um percevejo maior que 0,4 cm em áreas de produção de sementes. Para a dose de 500 a 600 mL/ha, respeitar o intervalo mínimo de 10 dias entre as aplicações. Não aplicar mais que 1250 mL/ha (125 + 31,25 g i.a./ha) por ciclo da cultura. | Terrestre: 150 a 200 L/ha | ||
601 a 1250 mL/ha | 1 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Batata | Bemisia tabaci raça B | mosca-branca | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Mahanarva fimbriolata | Cigarrinha-das-raízes, Cigarrinha-vermelha | Ver detalhes |
Ervilha | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Lentilha | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
MAXSAN; POSSANTE é apresentado na forma de Emulsão de óleo em água (EW), e pode ser aplicado com pulverizadores ou equipamentos terrestres. São usados pulverizadores costais manual ou motorizado, tratorizados de barras ou atomizadores, ou outros tipos de equipamentos perfeitamente adaptado e calibrado para aplicação sob a copa do cafeeiro.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Encher com água o tanque do pulverizador com ¾ da capacidade. Com o sistema de agitação do tanque do pulverizador funcionando, adicionar lentamente o produto diretamente no tanque do pulverizador de acordo com as doses recomendadas. Completar o volume do tanque com água. Deve- se respeitar os volumes de calda recomendados para que seja possível proporcionar uma boa cobertura da área a ser tratada.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
PARA APLICAÇÃO FOLIAR
Utilizar pulverizador costal (manual ou motorizado) ou pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos ou pontas tipo leque, mas utilizar preferencialmente com bicos ou pontas de jato cônico vazio da série JA ou D. Utilizar nesta série o difusor 23 ou 25 de acordo com as variações da umidade relativa do ar nas áreas de aplicação, de forma a se obter o Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV) de gotas acima de 345 μm para batata, cana-de-açúcar, feijão e soja, e (DMV) de gotas acima de 175 μm para pastagens. Densidade de 50 a 70 gotas/cm2, sobre o local onde o alvo biológico se situa. A pressão de trabalho para os bicos recomendados deverá ser de 80 a 120 libras. Utilizar turbo atomizador conforme regulagem acima citados, e procurar através de volume de calda e tamanho de gotas obter uma aplicação com cobertura uniforme de toda a parte aérea da planta.
O sistema de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda operação de preparo da calda e aplicação.
PARA APLICAÇÃO NO SOLO ("DRENCH")
Poderá ser aplicado com pulverizador costal ou tratorizado perfeitamente adaptado e calibrado para aplicação sob a copa do cafeeiro.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
-Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
-Umidade relativa do ar acima de 50%.
-Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Amendoim: 14 dias
Batata: 7 dias
Café: 120 dias
Cana-de-açúcar: 210 dias
Ervilha: 14 dias
Feijão: 14 dias
Feijões: 14 dias
Grão-de-bico: 14 dias
Lentilha: 14 dias
Pastagens: 3 dias
Soja: 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (p.c.) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO ENTRE APLICAÇÕES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | |||
Algodão | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 250 a 300 mL/ha | Recomenda-se realizar monitoramento constante da praga na cultura. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação de adultos na área, ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias no ciclo da cultura. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40L/ha |
Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 100 a 200 mL/ha | Realizar monitoramento de pragas constantemente. Aplicar quando atingir de 5 a 10% de plantas atacadas, que se caracteriza quando houver pelo menos uma colônia em formação. Em áreas com cultivares susceptíveis a “doença azul”, realizar aplicação quando atingir de 3 a 5% de plantas atacadas pelo pulgão. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias no ciclo da cultura. | Terrestre: 100 L/ha Aérea: 10 a 40L/ha | ||
Cana-de- açúcar | Cigarrinha-das- raízes (Mahanarva fimbriolata) | 1000 a 1500 ml/ha | Realizar aplicação dirigida à base das touceiras, em ambos os lados da linha, com bicos em pingente. Direcionar o jato de forma a atingir 70% do volume nas plantas, e 30% no solo, permitindo atingir as ninfas presentes na base das plantas, sob as espumas. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado. Realizar no máximo 1 aplicação por safra agrícola. | 1 | Terrestre: 200 L/ha |
Citros | Psilídeo (Diaphorina citri) | 2,5 a 7,5 ml/100 L de água | Realizar o monitoramento de adultos e ninfas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 14 dias no ciclo da cultura. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações, utilizar a maior dose. | 3 | Terrestre: 2000 L/ha Aérea: 10 a 40L/ha |
Cochonilha- escama-farinha (Pinnaspis aspidistrae) | 20 a 22,5 ml/100 L de água | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação. Realizar aplicações de forma dirigida (jato dirigido), na copa, caules e/ou troncos das plantas, visando atingir os insetos presentes em reboleiras. Realizar no máximo 1 aplicação por safra agrícola. | 1 | ||
Mosca-Negra (Aleurocanthus woglumi) | 10 ml/100 L de água | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início das infestações, quando for constatado a presença de ninfas e adultos nas folhas. Realizar aplicações com turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 15 dias. | 3 | ||
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 150 a 300 mL/ha | Recomenda-se realizar monitoramento constante da praga na cultura. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação de adultos na área, ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias no ciclo da cultura. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações, utilizar a maior dose. | 2 | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aérea: 10 a 40L/ha |
Melancia | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 200 a 300 mL/ha | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias. Iniciando as aplicações quando constatada a presença da praga na área. Utilizar a maior dose para situações de maior pressão da praga. | 2 | Terrestre: 200 L/ha |
Melão | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 200 a 300 mL/ha | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias. Iniciando as aplicações quando constatada a presença da praga na área. Utilizar a maior dose para situações de maior pressão da praga. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40L/ha |
Rosa | Pulgão-roxo-da- roseira (Macrosiphum rosae) | 10 a 30 mL/100 L de água | Recomenda-se realizar monitoramento constante da praga na cultura. Realizar aplicação no início da ocorrência da praga. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | 1 | Terrestre: 500 L/ha |
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 150 a 300 mL/ha | Recomenda-se realizar monitoramento constante da praga na cultura. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação de adultos na área, ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias no ciclo da cultura. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | 2 | Terrestre: 150 L/ha Aérea: 10 a 40L/ha |
Tomate | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 150 a 300 mL/ha ou 15 a 30 mL/100 L de água | Recomenda-se realizar monitoramento constante da praga na cultura. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação de adultos na área, ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 dias no ciclo da cultura. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações, utilizar a maior dose. | 3 | Terrestre: 150 a 500 L/ha ou 1000 L/ha (quando a dose utilizada for para 100 L de água) Aérea: 10 a 40L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Mahanarva fimbriolata | Cigarrinha-das-raízes, Cigarrinha-vermelha | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Rosa | Macrosiphum rosae | Pulgão-grande-da-roseira, Pulgão-roxo-da-roseira | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Aplicar PRIVILEGE nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades
aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Algodão - 7 dias
Cana-de-açúcar - 210 dias Citros - 14 dias
Feijão - 14 dias Melancia - 3 dias Melão - 14 dias
Rosa - Uso Não Alimentar Soja - 30 dias
Tomate - 7 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Abacate | Cochonilha | Protopulvinaria longivalvata | 20 a 30 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. | |
Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 30 mL/100 L de água | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Protopulvinaria longivalvata: Aplicar TRIVOR® assim que for identificado a ocorrência da praga na área. O monitoramento do pomar deve ser realizado a cada dez dias, inspecionando-se 1% das plantas da área plantada. Recomenda-se examinar um ramo por quadrante da planta, tendo-se o cuidado de olhar a face inferior das folhas onde a cochonilha se aloja. Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR® quando do aparecimento dos primeiros adultos da praga. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose. | ||||||
Abacaxi | Cochinilha-do- abacaxi | Dysmicoccus brevipes | 30 mL/100 L de água | Terrestre: 500 a 1000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® quando for encontrada no mínimo cinco plantas com sintoma de murcha ou presença de colônias nas áreas de até cinco hectares, e, pelo menos dez plantas em áreas acima de cinco hectares. Realizar o monitoramento, a fim de se observar a presença de plantas com sintomas de murcha ou com colônia de cochonilhas. | ||||||
Abóbora Abobrinha Berinjela Chuchu Jiló Maxixe Pepino Pimenta Pimentão Quiabo | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 50 mL/100 L de água | Terrestre: 500 a 1000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da praga. Em alta infestação realizar aplicações sequenciais. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Terrestre: 150 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |||||
Algodão | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 200 a 300 mL/ha | Aérea: máx. 40 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | ||
Pulgão-do- algodão | Aphis gossypii | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da praga. Em condições de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Aphis gossypii: Aplicar TRIVOR® no índice de infestação do pulgão. Nas cultivares resistentes à virose, iniciar o controle quando 50 - 70% de plantas infestadas. Para as variedades susceptíveis à virose, a aplicação deve ser iniciada quando 5 a 10% das plantas apresentarem pulgões. A dose maior deverá ser aplicada em condições de alta infestação. | ||||||
Alho Cebola Chalota | Tripes | Thrips tabaci | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 400 a 600 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® quando for observado o início da infestação da praga, e, reaplicar caso haja reinfestação. A dose maior deverá ser aplicada em condições de alta infestação. | ||||||
Terrestre: 150 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo entre 10 a 15 dias por ciclo da cultura. | |||||
Cigarrinha | Empoasca kraemeri | Aérea: máx. 40 L/ha | ||||
Amendoim | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |||
Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | Aérea: máx. 40 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Empoasca kraemeri: Aplicar TRIVOR® quando for observado o início da infestação da praga na área e repetir conforme a necessidade, respeitando o número e intervalo entre aplicações. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da praga. Em condições de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Anonáceas | Broca-das- sementes | Bephratelloides spp. | 30 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: As aplicações de TRIVOR® deverão ser iniciadas quando do aparecimento dos primeiros adultos da praga. | |||||
Ervilha Feijão Feijões Grão-de-bico | Cigarrinha | Empoasca kraemeri | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 10 a 15 dias por ciclo da cultura. |
Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | Terrestre: 150 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Empoasca kraemeri: Aplicar TRIVOR® quando for observado o início da infestação da praga na área e repetir conforme a necessidade, respeitando o número e intervalo entre aplicações. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da praga. Em condições de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. | |||||
Batata | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 400 a 600 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal Aérea: máx. 40 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Pulgão-verde | Myzus persicae | Terrestre: 400 a 600 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da praga. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. Como estratégia para o manejo da resistência, recomenda-se o uso de rotação de produtos com diferentes modos de ação. Myzus persicae: Aplicar TRIVOR® quando aparecerem os primeiros pulgões na área e repetir conforme a necessidade, respeitando o número e intervalo entre aplicações. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Batata-doce | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 400 a 600 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Pulgão-verde | Myzus persicae | Terrestre: 400 a 600 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da praga. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. Myzus persicae: Aplicar TRIVOR® quando aparecerem os primeiros pulgões na área e repetir conforme a necessidade, respeitando o número e intervalo entre aplicações. | |||||
Batata-yacon | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 400 a 600 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Mosca- minadora | Lyriomyza huidobrensis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da praga. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. | |||||
Beterraba Cará Cenoura Inhame Nabo | Mosca- minadora | Lyriomyza huidobrensis | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 400 a 600 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da praga ou tão logo for constatado os primeiros danos (pontuações) à cultura. Em condição de alta infestação ou histórico da praga na região recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. | |||||
Café | Bicho mineiro | Leucoptera coffeella | 300 a 400 mL/ha | Terrestre: 400 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 21 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® deverá ser iniciada no início da infestação da praga. Recomenda-se a utilização de menor dose para condições de baixa infestação e maior dose para condições de alta infestação. | |||||
Cacau Cupuaçu | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 30 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
Tripes | Selenothrips rubrocinctus | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR® quando do aparecimento dos primeiros adultos da praga. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose. Selenothrips rubrocinctus: Aplicar TRIVOR® quando detectado 40% ou mais de ramos infestados por tripes, 10% de inflorescências ou frutos infestados por tripes. Em condição de alta infestação recomenda- se usar a maior dose. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Caju Caqui Carambola Figo Goiaba Kiwi Uva de mesa | Mosca-das- frutas | Anastrepha fraterculus | 30 a 40 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® quando for observado o início da infestação da praga no pomar. | |||||
Citros | Psilídeo | Diaphorina citri | 4 a 10 mL/100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® quando for observado o início da infestação da praga, e, reaplicar caso haja reinfestação. A dose maior deverá ser aplicada em condições de alta infestação. | |||||
Duboisia | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 400 a 600 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Pulgão-verde | Myzus persicae | Terrestre: 400 a 600 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. | ||
Tripes | Frankliniella schultzei | Terrestre: 400 a 600 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da praga. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. Myzus persicae: Aplicar TRIVOR® quando aparecerem os primeiros pulgões na área e repetir conforme a necessidade, respeitando o número e intervalo entre aplicações. Frankliniella schultzei: Aplicar TRIVOR® no início da infestação da praga, devendo ser reaplicado se houver reinfestação. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. | |||||
Guaraná | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 30 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® quando do aparecimento dos primeiros adultos da praga. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Lentilha | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da praga. Em condições de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. | |||||
Macadâmia | Tripes | Frankliniella schultzei | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal. | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® quando detectado 40% ou mais de ramos infestados por tripes, 10% de inflorescências ou frutos infestados por tripes. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose. | |||||
Maçã | Mariposa- oriental | Grapholita molesta | 30 a 40 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
Mosca-das- frutas | Anastrepha fraterculus | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Grapholita molesta: Aplicar TRIVOR® logo após a eclosão das lagartas no início da infestação, repetir conforme a necessidade, respeitando o número e intervalo entre aplicações. Anastrepha fraterculus: Aplicar TRIVOR® quando for observado o início da infestação da praga no pomar, repetir conforme a necessidade, respeitando o número e intervalo entre aplicações. | |||||
Mamão | Cigarrinha- verde-do- mamoeiro | Solanasca bordia | 20 a 30 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
Cochonilha | Aonidiella comperei | ||||
Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 30 mL/100 L de água | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Solanasca bordia e Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR® quando do aparecimento dos primeiros adultos da praga. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose. Aonidiella comperei: Aplicar TRIVOR® deverão ser iniciadas assim que identificado a ocorrência da praga O monitoramento do pomar deve ser realizado a cada dez dias, inspecionando-se 1% das plantas da área plantada. Recomenda-se examinar um ramo por quadrante da planta, tendo-se o cuidado de olhar a face inferior das folhas onde a cochonilha se aloja. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Mandioca Mandioquinha- salsa Rabanete | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 400 a 600 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da praga. Em alta infestação realizar aplicações sequenciais. | |||||
Maracujá | Mosca-das- frutas | Anastrepha fraterculus | 30 mL / 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® quando for observado o início da infestação da praga, repetir conforme a necessidade, respeitando o número e intervalo entre aplicações. | |||||
Manga | Cochonilha | Saissetia oleae | 20 a 30 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
Cochonilha branca | Aulacaspis tubercularis | ||||
Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 30 mL/ 100 L de água | |||
Mosquinha-da- manga | Erosomyia mangiferae | ||||
Tripes | Frankliniella schultzei | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Saissetia oleae e Aulacaspis tubercularis: Aplicar TRIVOR® quando encontrar 10% ou mais de folhas infestadas e/ou presença de cochonilhas nos frutos. Observar a presença ou ausência de cochonilhas vivas em cada quadrante da planta, em folhas de dois ramos das partes mediana e inferior da planta. Da fase de “chumbinho” até 25 dias antes da colheita, observar, ao acaso, a presença ou ausência de cochonilhas vivas em um fruto por planta, em cada quadrante. Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR® deverão ser iniciadas quando do aparecimento dos primeiros adultos da praga. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose Erosomyia mangiferae: Aplicar TRIVOR® quando encontrar 10% ou mais de brotações, folhas ou ramos infestados e/ou 2% de panículas florais e/ou frutos infestados. A amostragem deverá ser feita ao acaso, dividindo-se a copa da planta em quadrantes. Em cada planta amostrada, observar oito brotações ou ramos (dois em cada quadrante) e quatro panículas florais e/ou frutos (um por quadrante). A amostragem deve ser iniciada logo na primeira semana da brotação vegetativa. Frankliniella schultzei: Aplicar TRIVOR® quando detectado 40% ou mais de ramos infestados por tripes, 10% de inflorescências ou frutos infestados por tripes. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Melancia Melão | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 400 a 600 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Pulgão-do- algodão | Aphis gossypii | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR quando do aparecimento dos primeiros adultos da praga. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. Aphis gossypii: Aplicar TRIVOR® quando aparecerem os primeiros pulgões na área e repetir conforme a necessidade, respeitando o número e intervalo entre aplicações. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. | |||||
Romã | Cochonilha | Saissetia oleae | 20 a 30 mL/ 100L de água | Terrestre: 1000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
Pulgão | Aphis gossypii | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Saissetia oleae: Aplicar TRIVOR® quando encontrar 10% ou mais de folhas infestadas e/ou presença de cochonilhas nos frutos. Observar a presença ou ausência de cochonilhas vivas em cada quadrante da planta, em folhas de dois ramos das partes mediana e inferior da planta. Da fase de “chumbinho” até 25 dias antes da colheita, observar, ao acaso, a presença ou ausência de cochonilhas vivas em um fruto por planta, em cada quadrante. Aphis gossypii: Aplicar TRIVOR® quando do aparecimento dos primeiros adultos da praga. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose. | |||||
Soja | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal Aérea: máx. 40 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® quando do aparecimento dos primeiros adultos da praga. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. | |||||
Tomate envarado | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 50 mL/100 L de água | Terrestre: 500 a 1000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Tripes | Frankliniella schultzei | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® no início da infestação da praga, devendo ser reaplicado se houver reinfestação. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Tomate rasteiro para fins industriais | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 400 a 600 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Tripes | Frankliniella schultzei | Terrestre: 400 a 600 L/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® no início da infestação da praga, devendo ser reaplicado se houver reinfestação. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Bemisia tabaci raça B | mosca branca | Ver detalhes |
Abacaxi | Dysmicoccus brevipes | Cochonilha-do-abacaxi, Cochonilha-pulverulenta-do-abacaxi | Ver detalhes |
Abóbora | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Abobrinha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Amendoim | Bemisia tabaci biótipo B | Mosca-Branca | Ver detalhes |
Batata | Bemisia tabaci raça B | mosca-branca | Ver detalhes |
Batata yacon | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Batata-doce | Myzus persicae | Pulgão verde | Ver detalhes |
Berinjela | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Beterraba | Lyriomyza huidobrensis | Larva minadora, Mosca minadora | Ver detalhes |
Cacau | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Caju | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas | Ver detalhes |
Caqui | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Cará | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Carambola | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-Frutas-Sulamericana | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Cenoura | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Chalota | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Chuchu | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Cupuaçu | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Duboisia | Bemisia tabaci raça B | Mosca Branca | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijões | Empoasca kraemeri | Cigarrinha Verde | Ver detalhes |
Figo | Aethalion reticulatum | Cigarrinha-das-frutíferas, Cigarrinha-do-pedúnculo | Ver detalhes |
Goiaba | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Guaraná | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Inhame | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Jiló | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Kiwi | Anastrepha fraterculus | Mosca - sul- americana | Ver detalhes |
Lentilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Mamão | Aonidiella comperei | Cochonilha | Ver detalhes |
Mandioca | Bemisia tabaci raça B | mosca-branca | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Manga | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Maracujá | Anastrepha fraterculus | Mosca - sul- americana | Ver detalhes |
Maxixe | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Nabo | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Pepino | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pimenta | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Quiabo | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Rabanete | Bemisia tabaci raça B | mosca-branca | Ver detalhes |
Romã | Saissetia oleae | Cochonilha parda | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Uva | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional e da aplicação, como os ângulos de formação de jato em função do espaçamento entre bicos da barra de pulverização, também o formato do jato, vazão de líquido e espectro de gotas, além das características do alvo, da cobertura desejada e das recomendações técnicas da bula e do fabricante do equipamento. Observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva.
Para redução do risco de deriva recomenda-se a utilização de pontas de pulverização com indução de ar, capazes de gerar gotas finas a médias.
A altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o modelo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e técnicas para redução de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de TRIVOR®, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de deriva, como também o ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo, evitando a quebra secundaria das gotas, conforme abaixo:
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Atentar-se
aos vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema e ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 e 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Pontas de pulverização: Recomenda-se que seja obtida através da combinação correta do tamanho de gotas e vazão por meio dos catálogos e tabelas das fabricantes, de acordo com as características operacionais de cada aplicação.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda para que resulte em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: Varia de acordo com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de TRIVOR®.
Considerar os parâmetros operacionais recomendados no tópico SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE TRIPULADA.
Os equipamentos de aplicação devem estar em boas condições e serem registrados, tendo o operador licença para operação de aeronave agrícola remotamente pilotada, recomenda-se a averiguação da documentação e do equipamento antes da aplicação. É recomendado o uso de pontas hidráulicas ou discos de acordo com a recomendação do fabricante.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, configurações e sinais de telemetria, inspeção do pulverizador, calibração e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto.
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado.
Em caso de dúvidas, verifique as normas no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL).
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar TRIVOR®, e o adjuvante nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto TRIVOR®, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima que 10 km/h não aplique o produto TRIVOR®, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com TRIVOR®. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros produtos, ocorrendo contaminação cruzada. Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico.
Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar o máximo de resíduos do sistema, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante.
CULTURA | DIAS |
Abóbora, Abobrinha, Alho, Algodão, Batata, Batata-doce, Batata-yacon, Berinjela, Beterraba, Cará, Cebola, Cenoura, Chalota, Chuchu, Inhame, Jiló, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Maxixe, Nabo, Pepino, Pimenta, Pimentão, Quiabo, Rabanete, Tomate envarado e Tomate rasteiro para fins industriais | 7 |
Abacate, Abacaxi, Amendoim, Anonáceas, Cacau, Citros, Cupuaçu, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico, Guaraná, Lentilha, Macadâmia, Mamão, Manga, Maracujá, Melancia, Melão e Romã | 14 |
Café | 40 |
Duboisia | UNA |
Soja | 30 |
Maçã, Caju, Caqui, Carambola, Figo, Goiaba, Kiwi e Uva de mesa | 45 |
UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
ALGODÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 - 500 mL/ha (30 - 50 g i.a./ha) | Terrestre: 200 Aérea: 20 - 40 | 2 | 10 - 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle de ovos e ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 10 a 15 dias, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas”, intercalando as aplicações com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o ADMIRAL 100 EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda- se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação da praga. | |||||
CITROS | Minadora-das-folhas (Phyllocnistis citrella) | 6,25 mL/100 L de água (0,625 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 2000 (máximo de 10 L/planta) | 2 | 30 |
Psilídeo (Diaphorina citri) | 5,0 - 6,25 mL/100 L de água (0,5 - 0,625 g i.a./100 L de água) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle das pragas, recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalo de 30 dias, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. Utilizar volume máximo de calda de 10 L/planta que, dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas, é equivalente a 2.000 L/ha. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda-se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação das pragas. | |||||
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 mL/ha (25 g i.a./ha) | Terrestre: 200 Aérea: 20 - 40 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle de ovos e ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalo de 10 dias, intercalando-se com outros produtos, dependendo da infestação da praga, devendo-se iniciar a aplicação do ADMIRAL 100 EW quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o ADMIRAL 100 EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 – 100 mL/100L de água (7,5 a 10 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 1000 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle de ovos e ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 14 dias, intercalando-se com outros produtos, devendo-se iniciar a aplicação do ADMIRAL 100 EW quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. Utilizar um volume de calda de 1.000 L/ha, fazendo boa cobertura de todas as partes das plantas de melão. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o ADMIRAL 100 EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda-se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação da praga. | |||||
SOJA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 – 300 mL/ha (25 – 30 g i.a./ha) | Terrestre: 200 - 300 Aérea: 20 - 40 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o manejo de ovos e ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 14 dias, iniciando o tratamento logo no início do aparecimento da praga, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o ADMIRAL 100 EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda-se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação da praga. | |||||
TOMATE | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 - 100 mL/100 L de água (7,5 - 10 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 600 | 3 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o manejo das ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias, iniciando o tratamento logo no início do aparecimento da praga, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras ninfas ou formas jovens, intercalando com aplicações de produtos de diferentes grupos químicos, no programa de manejo. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. Em caso de alto nível populacional de adultos, é importante associar a aplicação a um produto que tenha ação sobre os adultos e, logo em seguida, aplicar o ADMIRAL 100 EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda-se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação da praga. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura de gotas nas plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no
item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda deve-se abastecer o pulverizador com água em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o ADMIRAL 100 EW de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar ADMIRAL 100 EW, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação Terrestre
Equipamento Costal
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal em boas condições de operação, sem vazamentos, devidamente regulado e calibrado para aplicar o volume de calda e espectro de gotas desejados. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Equipamento estacionário manual (pistola): Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada
acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola de evitando a concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Aplicação costal (Atomizador): Regular o equipamento com pontas restritoras para que o volume de aplicação seja equivalente ao recomendado no quadro agronômico e que proporcione uma cobertura adequada do alvo. Observar para que o fluxo da aplicação seja direcionado ao alvo, evitando a ocorrência de deriva ocasionada pela ventilação gerada pelo equipamento e ou movimentos não planejados pelo operador. A agitação da calda deverá ser mantida ligada durante toda a pulverização. Volume de calda: 200 - 2000 L/ha ou conforme recomendação agronômica.
Equipamento Tratorizado
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
Pulverizadores de barra tratorizados ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos, gerenciamento de deriva e condições meteorológicas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Aeronave tripulada
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenham capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro do faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica, das quais ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica, enquanto a fumaça dispersa rapidamente e sobe indica bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
CULTURA | DIAS |
Algodão........................................................ | 7 |
Citros............................................................ | 14 |
Feijão............................................................ | 14 |
Melão............................................................ | 14 |
Soja............................................................... | 30 |
Tomate.......................................................... | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
BAIKAL é um inseticida fisiológico juvenóide, análogo ao hormônio juvenil, regulador de crescimento de insetos. O produto atua por contato e ação translaminar, principalmente sobre os ovos e ninfas provocando distúrbios no equilíbrio hormonal, impedindo que os insetos das formas jovens se tornem adultos. As fêmeas que entram em contato com o produto colocam ovos inviáveis e também, diminuem a postura.
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 300-500 mL/ha Volume de calda: 200-250 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Recomenda-se fazer as aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |||
Berinjela | Tripes Thrips palmi | 75 mL/100 L de água Volume de calda: 500-1000 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Fazer aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalo de 7 a 10 dias. Para se obter melhor controle do Tripes, recomenda-se fazer as pulverizações de tal forma que atinja também o solo, considerando que este inseto passa o estádio pupal no solo. | |||
Café | Bicho-mineiro-do-café Leucoptera coffeella | 500-1000 mL/ha Volume de calda: 400-500 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO As aplicações devem ser feitas com intervalos de 15 a 20 dias. | |||
Citros | Psilídio-dos-citros Diaphorina citri | 6,25 mL/100 L de água Volume de calda: 10 L/planta | 02 |
Cochonilha-pardinha Selenaspidus articulatus | 50-75 mL/100 L de água Volume de calda: 10 L/planta | ||
Cochonilha-de-placa Orthezia praelonga | 75 mL/100 L de água Volume de calda: 10 L/planta | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Recomenda-se fazer as aplicações com intervalo de 30 dias. | |||
Feijão | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 250 mL/ha Volume de calda: 200-250 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Recomenda-se iniciar a aplicação do produto BAIKAL quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. | |||
Gérbera | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 75 mL/100 L de água Volume de calda: 1200 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO As aplicações devem ser realizadas com intervalos de 10 a 15 dias. | |||
Maçã | Mariposa-oriental Grapholita molesta | 100 mL/100 L de água Volume de calda: 1000 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Fazer as aplicações sendo a primeira aplicação imediatamente após a florada e a segunda duas semanas após a primeira. | |||
Melancia | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 75-100 mL/100 L de água Volume de calda: 1000 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Recomenda-se realizar as aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | |||
Melão | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 75-100 mL/100 L de água Volume de calda: 600-1000 L/ha | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Recomenda-se realizar 1 aplicação durante o ciclo da planta. | |||
Pepino | Tripes Thrips palmi | 75 mL/100 L de água Volume de calda: 500-1000 L/ha | 02 |
Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 75 mL/100 L de água Volume de calda: 800-1300 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Recomenda-se fazer as aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 15 dias. | |||
Pimentão | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 50-75 mL/100 L de água Volume de calda: 400-800 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Recomenda-se fazer as aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 10 a 14 dias. | |||
Repolho | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 50-75 mL/100 L de água Volume de calda: 625 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar com intervalos de 7 dias. | |||
Rosa | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 50-75 mL/100 L de água Volume de calda: 400 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Recomenda-se realizar as aplicações com intervalo de 10 dias. | |||
Soja | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 250 mL/ha Volume de calda: 200-300 L/ha | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar a aplicação no início da infestação da Bemisia tabaci raça B. | |||
Tomate | Mosca-branca Bemisia tabaci | 75 mL/100 L de água Volume de calda: 400-1000 L/ha | 03 |
Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 50-100 mL/100 L de água Volume de calda: 400-1000 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Fazer as aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | |||
Uva | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 50-75 mL/100 L de água Volume de calda: 500-1000 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Recomenda-se aplicar durante o ciclo da cultura, com intervalos de 10 dias entre as aplicações. |
*O volume de calda recomendado pode variar conforme o porte do cultivo e o equipamento de aplicação utilizado
As aplicações do BAIKAL devem ser realizadas no início da infestação das pragas, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens, intercalando as aplicações com outros produtos do programa de Manejo de Produtos.
No controle, principalmente da Mosca Branca, a pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o BAIKAL.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Selenaspidus articulatus | Cochonilha-pardinha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Gérbera | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pepino | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Repolho | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Rosa | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Uva | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
BAIKAL deve ser aplicado em pulverização via terrestre utilizando-se pulverizador costal manual ou motorizado ou pulverizador de barra tratorizado, munido de bicos adequados. Em caso de aplicação com pulverizadores tratorizados dotado com barra/bicos, recomenda-se o uso de bicos cônicos tipo D2, D3 ou série X2, X3, e pressão de 80 a 150 lbs/pol².
Deve-se regular o pulverizador de tal forma que a altura da barra fique de 30 a 50 cm acima do topo das plantas, e a distância entre bicos de 30 a 50 cm entre si. Usando-se outros tipos de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme em toda a parte aérea das plantas.
As aplicações devem ser feitas nas horas mais frescas do dia, de preferência na parte da manhã ou à tarde em condições de temperatura inferior a 27 ºC, unidade relativa do ar acima de 70% e ventos abaixo de 10 Km/h, utilizando-se quantidade de calda suficiente para dar boa cobertura sobre as plantas. Em caso de dúvidas, consultar um engenheiro agrônomo.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura)
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão e Tomate | 7 dias |
Berinjela, Melancia e Pimentão | 3 dias |
Café | 15 dias |
Citros, Feijão, Melão, Repolho, Uva | 14 dias |
Gérbera e Rosa | UNA* |
Maçã | 45 dias |
Pepino | 1 dia |
Soja | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado entes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
BLADE é um inseticida fisiológico juvenóide, análogo ao hormônio juvenil, regulador de crescimento de insetos. O produto atua por contato e ação translaminar, principalmente sobre os ovos e ninfas provocando distúrbios no equilíbrio hormonal, impedindo que os insetos das formas jovens tornem-se adultos. As fêmeas que entram em contato com o produto colocam ovos inviáveis e também, diminuem a postura.
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Algodão | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 0,3-0,5 L/ha | 200-250 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Recomenda-se fazer as aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | ||||
Berinjela | Tripes Thrips palmi | 75 mL/100 L de água | 500-1000 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Fazer aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalo de 7 a 10 dias. Para se obter melhor controle do Tripes, recomenda-se fazer as pulverizações de tal forma que atinja também o solo, considerando que este inseto passa o estádio pupal no solo. | ||||
Café | Bicho-mineiro-do-café Leucoptera coffeella | 0,5-1,0 L/ha | 500 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Recomenda-se fazer as aplicações por ano com intervalos de 15 a 20 dias. | ||||
Citros | Psilídio-dos-citros Diaphorina citri | 6,25 mL/100 L de água | 2000 L/ha | 02 |
Cochonilha-pardinha Selenaspidus articulatus | 50-75 mL/100 L de água | 10 L/planta | ||
Cochonilha-de-placa Orthezia praelonga | 75 mL/100 L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Recomenda-se fazer as aplicações durante o ano com intervalo de 30 dias. |
Feijão | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 250 mL/ha | 200-250 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Recomenda-se iniciar a aplicação do produto BLADE quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Gérbera | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 75 mL/100 L de água | 1200 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Deve-se fazer as aplicações com intervalos de 10 a 15 dias. | ||||
Maçã | Mariposa-oriental Grapholita molesta | 100 mL/100 L de água | 1000 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Fazer no máximo 02 aplicações, sendo a primeira aplicação imediatamente após a florada e a segunda duas semanas após a primeira. | ||||
Melancia | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 75-100 mL/100 L de água | 1000 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Recomenda-se realizar as aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | ||||
Melão | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 75-100 mL/100 L de água | 600-1000 L/ha | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Recomenda-se realizar 1 aplicação durante o ciclo da planta. | ||||
Pepino | Tripes Thrips palmi | 75 mL/100 L de água | 500-1000 L/ha | 02 |
Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 800-1300 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Recomenda-se fazer as aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 15 dias. | ||||
Pimentão | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 50-75 mL/100 L de água | 400-800 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Recomenda-se fazer as aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 10 a 14 dias. | ||||
Repolho | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 50-75 mL/100 L de água | 625 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar as aplicações com intervalo de 7 dias. | ||||
Rosa | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 50-75 mL/100 L de água | 400 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Recomenda-se fazer aplicações com intervalo de 10 dias. | ||||
Soja | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 250 mL/ha | 200-300 L/ha | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Recomenda-se fazer a aplicação no início da infestação da Bemisia tabaci raça B. |
Tomate | Mosca-branca Bemisia tabaci | 75 mL/100 L de água | 400-1000 L/ha | 03 |
Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 50-100 mL/100 L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Fazer aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | ||||
Uva | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 50-75 mL/100 L de água | 500-1000 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Recomenda-se fazer as aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 10 dias entre as aplicações. |
*O volume de calda recomendado pode variar conforme o porte do cultivo e o equipamento de aplicação utilizado.
As aplicações do BLADE devem ser iniciadas no início da infestação das pragas, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens, intercalando as aplicações com outros produtos do programa de manejo de produtos, realizando no máximo 2 a 3 aplicações do produto BLADE, por ciclo da cultura.
No controle, principalmente da mosca-branca, a pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o BLADE.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Gérbera | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pepino | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Repolho | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Rosa | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Uva | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
BLADE deve ser aplicado em pulverização via terrestre utilizando-se pulverizador costal manual ou motorizado ou pulverizador de barra tratorizado, munido de bicos adequados. Em caso de aplicação com pulverizadores tratorizados dotado com barra/bicos, recomenda-se o uso de bicos cônicos tipo D2, D3 ou série X2, X3, e pressão de 80 a 150 lbs/pol². Deve-se regular o pulverizador de tal forma que a altura da barra fique de 30 a 50 cm acima do topo das plantas, e a distância entre bicos de 30 a 50 cm entre si.
Usando-se outros tipos de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme em toda a parte aérea das plantas.
Deve-se preparar a quantidade de calda suficiente para a aplicação. Para preparar a calda, coloque a dose indicada de BLADE no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto.
As aplicações devem ser feitas nas horas mais frescas do dia, de preferência na parte da manhã ou à tarde em condições de temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa do ar acima de 70% e ventos abaixo de 10 km/h, utilizando-se quantidade de calda suficiente para dar boa cobertura sobre as plantas. Em caso de dúvidas, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura)
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo.
A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão e Tomate | 7 dias |
Berinjela, Melancia e Pimentão | 3 dias |
Café | 15 dias |
Citros, Feijão, Melão, Repolho e Uva | 14 dias |
Gérbera | UNA* |
Maçã | 45 dias |
Pepino | 1 dia |
Rosa | UNA* |
Soja | 30 dias |
*Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
As fêmeas que entram em contato com produto colocam ovos inviáveis e também, diminuem a postura.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
ALGODÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,3 a 0,5 L/ha (30 a 50 g i.a./ha) | Terrestre: 200 - 250 Aérea: 20 - 40 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer de 1 a 2 aplicações do CORDIAL 100 durante o ciclo da cultura, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas”, intercalando as aplicações com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o CORDIAL 100. | |||||
BERINJELA | Tripes (Thrips palmi) | 75 ml/100 L de água (7,5 g i.a./100L de água) | Terrestre: 500 - 1.000 | 2 | 7 a 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer no máximo até 2 aplicações do CORDIAL 100 durante o ciclo da cultura, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. Para se obter melhor controle do Tripes, recomenda-se fazer as pulverizações de tal forma que atinja também o solo, considerando que este inseto passa o estádio pupal no solo. | |||||
CAFÉ | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 0,5 a 1,0 L/ha (50 a 100 g i.a./ha) | Terrestre: 400 - 500 | 2 | 15 a 20 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer 2 aplicações do CORDIAL 100 por ano, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. | |||||
CITROS | Cochonilha-pardinha (Selenaspidus articulatus) | 50 a 75 ml/100 L de água (5,0 a 7,5 g i.a./100L de água) | Terrestre: 2000 L/ha (máximo de 10 L/planta) | 2 | 30 |
Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | 75 mL/100 L de água (7,5 g i.a./100L de água) | ||||
Psilídio-dos-citros (Diaphorina citri) | 6,25 mL/100 L de água (0,625 g i.a./100L de água) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer de 1 a 2 aplicações do CORDIAL 100 durante o ano, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. | |||||
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 250 mL/ha (25 g i.a./ha) | Terrestre: 200 - 250 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar a aplicação do CORDIAL 100 quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda- se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o CORDIAL 100. | |||||
GÉRBERA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 ml/100 L de água (7,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 1.200 | 3 | 10 a 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Deve-se fazer de 2 a 3 aplicações do CORDIAL 100, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda- se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o CORDIAL 100. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
MELANCIA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 a 100 mL/100 L de água (7,5 a 10 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 1.000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se de 1 a 2 aplicações do CORDIAL 100 durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o CORDIAL 100. | |||||
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 a 100 mL/100 L de água (7,5 a 10 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 600 - 1.000 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se de 1 a 2 aplicações do CORDIAL 100 durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o CORDIAL 100. | |||||
PEPINO | Tripes (Thrips palmi) | 75 mL/100 L de água (7,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 500 - 1.000 | 2 | 15 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 mL/100 L de água (7,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 800 - 1.300 | 7 | ||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Tripes: Recomenda-se fazer 2 aplicações do CORDIAL 100 durante o ciclo da cultura, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. Mosca-branca: Recomenda-se 2 aplicações do CORDIAL 100 durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda- se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o CORDIAL 100. | |||||
PIMENTÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 75 mL/100 L de água (5,0 a 7,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 400 - 800 | 3 | 10 - 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Deve-se fazer de 2 a 3 aplicações do CORDIAL 100, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda- se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o CORDIAL 100. | |||||
REPOLHO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 75 ml/100 L de água (5,0 a 7,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 625 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se 2 aplicações do CORDIAL 100 durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o CORDIAL 100. | |||||
ROSA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 75 mL/100 L de água (5,0 a 7,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 400 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se até 2 aplicações do CORDIAL 100 durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o CORDIAL 100. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
SOJA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 mL/ha (25 g i.a./ha) | Terrestre: 200 - 300 Aérea: 20 - 40 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se realizar 1 aplicação do CORDIAL 100 durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o CORDIAL 100. | |||||
TABACO ou FUMO | Tripes (Frankliniella schultzei) | 250 mL/ha (25 g i.a./ha) | Terrestre: 200 - 300 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer no máximo até 2 aplicações do CORDIAL 100 durante o ciclo da cultura, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. | |||||
TOMATE | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 100 ml/100 L de água (5,0 a 10 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 400 - 1.000 | 3 | 7 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 75 ml/100 L de água (7,5 g i.a./100 L de água) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer até no máximo de 3 aplicações do CORDIAL 100 durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o CORDIAL 100. | |||||
UVA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 75 mL/100 L de água (5,0 a 7,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 500 - 1.000 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se até 2 aplicações do CORDIAL 100 durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o CORDIAL 100. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Orthezia praelonga | Cochonilha-de-placa, Cochonilha-Orthezia | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Gérbera | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pepino | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Repolho | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Rosa | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tabaco | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Uva | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura de gotas das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e
adicionar o produto CORDIAL 100 de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar CORDIAL 100, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação Terrestre
Equipamento Costal
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal em boas condições de operação, sem vazamentos, devidamente regulado e calibrado para aplicar o volume de calda e espectro de gotas desejados. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Aplicação costal (Atomizador): Regular o equipamento com pontas restritoras para que o volume de aplicação seja equivalente ao recomendado no quadro agronômico e que proporcione uma cobertura adequada do alvo. Observar para que o fluxo da aplicação seja direcionado ao alvo, evitando a ocorrência de deriva ocasionada pela ventilação gerada pelo equipamento e ou movimentos não planejados pelo operador. A agitação da calda deverá ser mantida ligada durante toda a pulverização.
Equipamento Tratorizado
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As pontas superiores e inferiores podem ser desligadas para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
Pulverizadores de barra ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos, gerenciamento de deriva e condições meteorológicas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Aeronave tripulada
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão, altura e velocidade na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro do faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica, das quais ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do
solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica, enquanto a fumaça dispersa rapidamente e sobe indica bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção
individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão, Tomate | 07 dias |
Beringela, Melancia, Pimentão | 03 dias |
Café | 15 dias |
Citros, Feijão, Melão, Repolho, Uva | 14 dias |
Gérbera, Rosa, Tabaco (ou Fumo) | UNA (Uso Não Alimentar) |
Pepino | 01 dia |
Soja | 30 dias |
O intervalo de reentrada de pessoas é de 24 horas. Mantenha afastada da área de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área tratada antes de 24 horas ou se as partes tratadas estiverem úmidas, use avental impermeável, luvas e botas de borracha e óculos protetores.
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
ALGODÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 - 500 mL/ha (30 - 50 g i.a./ha) | Terrestre: 200 Aérea: 20 - 40 | 2 | 10 - 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle de ovos e ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 10 a 15 dias, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas”, intercalando as aplicações com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o CORDIAL 100 EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda-se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação da praga. | |||||
CITROS | Minadora-das-folhas (Phyllocnistis citrella) | 6,25 mL/100 L de água (0,625 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 2000 (máximo de 10 L/planta) | 2 | 30 |
Psilídeo (Diaphorina citri) | 5,0 - 6,25 mL/100 L de água (0,5 - 0,625 g i.a./100 L de água) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle das pragas, recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalo de 30 dias, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. Utilizar volume máximo de calda de 10 L/planta que, dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas, é equivalente a 2.000 L/ha. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda-se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação das pragas. | |||||
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 mL/ha (25 g i.a./ha) | Terrestre: 200 Aérea: 20 - 40 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle de ovos e ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalo de 10 dias, intercalando-se com outros produtos, dependendo da infestação da praga, devendo-se iniciar a aplicação do CORDIAL 100 EW quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o CORDIAL 100 EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 – 100 mL/100L de água (7,5 a 10 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 1000 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle de ovos e ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 14 dias, intercalando-se com outros produtos, devendo-se iniciar a aplicação do CORDIAL 100 EW quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. Utilizar um volume de calda de 1.000 L/ha, fazendo boa cobertura de todas as partes das plantas de melão. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o CORDIAL 100 EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda-se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação da praga. | |||||
SOJA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 – 300 mL/ha (25 – 30 g i.a./ha) | Terrestre: 200 - 300 Aérea: 20 - 40 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o manejo de ovos e ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 14 dias, iniciando o tratamento logo no início do aparecimento da praga, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o CORDIAL 100 EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda-se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação da praga. | |||||
TOMATE | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 - 100 mL/100 L de água (7,5 - 10 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 600 | 3 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o manejo das ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias, iniciando o tratamento logo no início do aparecimento da praga, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras ninfas ou formas jovens, intercalando com aplicações de produtos de diferentes grupos químicos, no programa de manejo. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. Em caso de alto nível populacional de adultos, é importante associar a aplicação a um produto que tenha ação sobre os adultos e, logo em seguida, aplicar o CORDIAL 100 EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda-se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação da praga. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura de gotas nas plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda deve-se abastecer o pulverizador com água em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o CORDIAL 100 EW de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar CORDIAL 100 EW, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação Terrestre
Equipamento Costal
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal em boas condições de operação, sem vazamentos, devidamente regulado e calibrado para aplicar o volume de calda e espectro de gotas desejados. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Equipamento estacionário manual (pistola): Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola de evitando a concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Aplicação costal (Atomizador): Regular o equipamento com pontas restritoras para que o volume de aplicação seja equivalente ao recomendado no quadro agronômico e que proporcione uma cobertura adequada do alvo. Observar para que o fluxo da aplicação seja direcionado ao alvo, evitando a ocorrência de deriva ocasionada pela ventilação gerada pelo equipamento e ou movimentos não planejados pelo operador. A agitação da calda deverá ser mantida ligada durante toda a pulverização.
Equipamento Tratorizado
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
Pulverizadores de barra tratorizados ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos, gerenciamento de deriva e condições meteorológicas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Aeronave tripulada
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenham capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro do faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica, das quais ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica, enquanto a fumaça dispersa rapidamente e sobe indica bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
CULTURA | DIAS |
Algodão........................................................ | 7 |
Citros............................................................ | 14 |
Feijão............................................................ | 14 |
Melão............................................................ | 14 |
Soja............................................................... | 30 |
Tomate.......................................................... | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas | Dose (p.c.) * | Volume de Calda | Nº máximo de Aplicações | Época e intervalo de aplicações (vide observações) |
Algodão | Mosca Branca Bemisia tabaci raça B | 0,3 - 0,5 L/ha | 200 a 250 L/ha | 02 | Recomenda-se fazer 1 a 2 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas”. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. |
Batata | Mosca Branca Bemisia tabaci raça B | 100 mL/ha | 800 L/ha | 02 | Recomenda-se realizar 02 aplicações no início da infestação, com intervalo de 10 dias. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. |
Berinjela | Tripes Thrips palmi | 75 mL/100 L de água | 500 a 1.000 L/ha | 02 | Fazer no máximo até 02 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalo de 07 a 10 dias. Para se obter melhor controle do Tripes, recomenda-se fazer as pulverizações de tal forma que atinja também o solo, considerando que este inseto passa o estádio pupal no solo |
Café | Bicho-mineiro Leucoptera coffeella | 500 a 1000 mL/ha | 400 a 500 L/ha | 02 | Recomenda-se fazer 2 aplicações por ano com intervalos de 15 a 20 dias, devendo ser no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. |
Citros | Cochonilha- pardinha Selenaspidus articulatus | 50 a 75 mL/100 L de água | 2000 L/há Máximo 10 litros/planta | 02 | Recomenda-se fazer de 1 a 2 aplicações durante o ano, com intervalo de 30 dias, sempre no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e,,se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos, procurando dar uma cobertura uniforme sobre as plantas. |
Cochonilha-de- placa Orthezia praelonga | 75 mL/100 L de água | ||||
Cochonilha- parlatoria Parlatoria cinerea | 100 mL/100 L de água |
Psilídeo-dos- citros Diaphorina citri | 6,25 mL/100 L de água | ||||
Feijão | Mosca Branca Bemisia tabaci raça B | 250 mL/ha | 250 L/ha | 02 | Recomenda-se iniciar a aplicação quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. |
Gérbera | Mosca Branca Bemisia tabaci raça B | 75 mL/100 L de água | 1.200 L/ha | 03 | Deve-se fazer de 2 a 3 aplicações com intervalos de 10 a 15 dias. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. |
Maçã | Mariposa-oriental Grapholita molesta | 100 mL/100 L de água | 1.000 L/ha | 02 | Fazer no máximo 2 aplicações, sendo: 1ª aplicação: imediatamente após a florada e; 2ª aplicação: duas semanas após a primeira aplicação. |
Melancia | Mosca Branca Bemisia tabaci raça B | 75 a 100 mL/100 L de água | 1.000 L/ha | 02 | Recomenda-se de 1 a 2 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 07 dias, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. |
Melão | Mosca Branca Bemisia tabaci raça B | 75 a 100 mL/100 L de água | 600 - 1.000 L/ha | 02 | Recomenda-se realizar 01 ou 2 aplicações durante o ciclo da planta, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, A(s) pulverização(ões) deve(m) ser feita(s) de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. |
Pepino | Mosca Branca Bemisia tabaci raça B | 75 mL/100 L de água | 800 - 1.300 L/ha | 02 | . Mosca branca: Fazer até 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 07 dias, quando forem constatadas a presença de ovos e ninfas. As pulverizações devem ser feitas de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. |
Tripes Thrips palmi | 500 a 1.000 L/ha | Tripes: Fazer 2 aplicações no ciclo da cultura em intervalos de 15 dias, devendo ser no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. | |||
Pimentão | Mosca Branca Bemisia tabaci raça B | 50 a 75 mL/100 L de água | 400 a 800 L/ha ( | 03 | Deve-se fazer de 2 a 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 10 a 14 dias, o. quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas |
Repolho | Mosca Branca Bemisia tabaci raça B | 50 a 75 mL/100 L de água | 625 L/ha | 02 | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalos de 07 dias, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. |
Rosa | Mosca Branca Bemisia tabaci raça B | 50 a 75 mL/100 L de água | 400 L/ha | 02 | Recomenda-se realizar até 2 aplicações com intervalo de 10 dias, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, intercalando- se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e ninfas, na face inferior das folhas. |
Soja | Mosca Branca Bemisia tabaci raça B | 250 mL/ha | 200 a 300 L/ha | 01 | Realizar 1 aplicação no início da infestação quando forem constatadas a presença de ovos e ninfas. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. |
Tomate | Mosca Branca Bemisia tabaci raça B | 75 a 100 mL/100 L de água | 400 a 1.000 L/ha | 03 | Fazer até no máximo de 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 07 dias, intercalando-se com outros produtos. Iniciar quando forem constatadas a presença de ovos e ninfas. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas |
Mosca Branca Bemisia tabaci | 50 a 100 mL/100 L de água | ||||
Uva | Mosca Branca Bemisia tabaci raça B | 50 a 75 mL/100 L de água | 500 a 1.000 L/ha | 02 | Recomenda-se aplicar até 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de10 dias entre as aplicações, intercalando-se com outros produtos. Iniciar quando forem constatadas a presença de ovos e ninfas. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas |
OBSERVAÇÕES:
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Intercalar as aplicações com outros produtos do programa de Manejo de Resistência à Inseticidas, realizando no máximo 2 a 3 aplicações do produto COUGAR, por ciclo da cultura.
É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o produto COUGAR.
*p.c. produto comercial
NOTA: Restrição Estadual, quando aplicável, vide informação no final da bula.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Batata | Bemisia tabaci raça B | mosca-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Gérbera | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pepino | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Repolho | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Rosa | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Uva | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
O produto COUGAR deve ser aplicado nas doses recomendadas, diluído em água. Pode ser aplicado por via terrestre (equipamentos manuais e/ ou motorizados), tratorizado de barra, autopropelidos e por via aérea conforme recomendações para cada cultura. Utilizar sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura de gotas em toda a parte aérea das plantas.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
- APLICAÇÃO VIA AÉREA:
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as 3105375 disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável. Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
. Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
. Umidade relativa do ar acima de 50%
. Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 7 |
Batata | 7 |
Berinjela | 3 |
Café | 15 |
Citros | 14 |
Feijão | 14 |
Gérbera | U.N.A. |
Maçã | 45 |
Melancia | 3 |
Melão | 14 |
Pepino | 1 |
Pimentão | 3 |
Repolho | 14 |
Rosa | U.N.A. |
Soja | 30 |
Tomate | 7 |
Uva | 14 |
U.N.A. = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
ALGODÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 - 500 mL/ha (30 - 50 g i.a./ha) | Terrestre: 200 Aérea: 20 - 40 | 2 | 10 - 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle de ovos e ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 10 a 15 dias, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas”, intercalando as aplicações com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o EPINGLE EW/ CORDIAL EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda- se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação da praga. | |||||
CITROS | Minadora-das-folhas (Phyllocnistis citrella) | 6,25 mL/100 L de água (0,625 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 2000 (máximo de 10 L/planta) | 2 | 30 |
Psilídeo (Diaphorina citri) | 5,0 - 6,25 mL/100 L de água (0,5 - 0,625 g i.a./100 L de água) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle das pragas, recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalo de 30 dias, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. Utilizar volume máximo de calda de 10 L/planta que, dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas, é equivalente a 2.000 L/ha. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda-se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação das pragas. | |||||
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 mL/ha (25 g i.a./ha) | Terrestre: 200 Aérea: 20 - 40 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle de ovos e ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalo de 10 dias, intercalando-se com outros produtos, dependendo da infestação da praga, devendo-se iniciar a aplicação do EPINGLE EW/ CORDIAL EW quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o EPINGLE EW/ CORDIAL EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
ciclo da cultura. | |||||
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 – 100 mL/100L de água (7,5 a 10 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 1000 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle de ovos e ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 14 dias, intercalando-se com outros produtos, devendo-se iniciar a aplicação do EPINGLE EW/ CORDIAL EW quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. Utilizar um volume de calda de 1.000 L/ha, fazendo boa cobertura de todas as partes das plantas de melão. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o EPINGLE EW/ CORDIAL EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda-se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação da praga. | |||||
SOJA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 – 300 mL/ha (25 – 30 g i.a./ha) | Terrestre: 200 - 300 Aérea: 20 - 40 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o manejo de ovos e ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 14 dias, iniciando o tratamento logo no início do aparecimento da praga, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o EPINGLE EW/ CORDIAL EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda-se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação da praga. | |||||
TOMATE | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 - 100 mL/100 L de água (7,5 - 10 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 600 | 3 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o manejo das ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias, iniciando o tratamento logo no início do aparecimento da praga, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras ninfas ou formas jovens, intercalando com aplicações de produtos de diferentes grupos químicos, no programa de manejo. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. Em caso de alto nível populacional de adultos, é importante associar a aplicação a um produto que tenha ação sobre os adultos e, logo em seguida, aplicar o EPINGLE EW/ CORDIAL EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda-se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação da praga. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura de gotas nas plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda deve-se abastecer o pulverizador com água em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o EPINGLE EW/ CORDIAL EW de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Aplicação Terrestre
Equipamento Costal
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal em boas condições de operação, sem vazamentos, devidamente regulado e calibrado para aplicar o volume de calda e espectro de gotas desejados. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Equipamento estacionário manual (pistola): Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola de evitando a concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Aplicação costal (Atomizador): Regular o equipamento com pontas restritoras para que o volume de aplicação seja equivalente ao recomendado no quadro agronômico e que proporcione uma cobertura adequada do alvo. Observar para que o fluxo da aplicação seja direcionado ao alvo, evitando a ocorrência de deriva ocasionada pela ventilação gerada pelo equipamento e ou movimentos não planejados pelo operador. A agitação da calda deverá ser mantida ligada durante toda a pulverização. Volume de calda: 200 - 2000 L/ha ou conforme recomendação agronômica.
Equipamento Tratorizado
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
Pulverizadores de barra tratorizados ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos, gerenciamento de deriva e condições meteorológicas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Aeronave tripulada
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenham capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro do faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica, das quais ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica, enquanto a fumaça dispersa rapidamente e sobe indica bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
CULTURA | DIAS |
Algodão........................................................ | 7 |
Citros............................................................ | 14 |
Feijão............................................................ | 14 |
Melão............................................................ | 14 |
Soja............................................................... | 30 |
Tomate.......................................................... | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
As fêmeas que entram em contato com o produto colocam ovos inviáveis e, também, diminuem a postura.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
ALGODÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,3 a 0,5 L/ha (30 a 50 g i.a./ha) | Terrestre: 200 - 250 Aérea: 20 - 40 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer de 1 a 2 aplicações do EPINGLE 100 durante o ciclo da cultura, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas”, intercalando as aplicações com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o EPINGLE 100. | |||||
BERINJELA | Tripes (Thrips palmi) | 75 ml/100 L de água (7,5 g i.a./100L de água) | Terrestre: 500 - 1.000 | 2 | 7 a 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer no máximo até 2 aplicações do EPINGLE 100 durante o ciclo da cultura, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. Para se obter melhor controle do Tripes, recomenda-se fazer as pulverizações de tal forma que atinja também o solo, considerando que este inseto passa o estádio pupal no solo. | |||||
CAFÉ | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 0,5 a 1,0 L/ha (50 a 100 g i.a./ha) | Terrestre: 400 - 500 | 2 | 15 a 20 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer 2 aplicações do EPINGLE 100 por ano, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. | |||||
CITROS | Cochonilha-pardinha (Selenaspidus articulatus) | 50 a 75 ml/100 L de água (5,0 a 7,5 g i.a./100L de água) | Terrestre: 2000 L/ha (máximo de 10 L/planta) | 2 | 30 |
Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | 75 mL/100 L de água (7,5 g i.a./100L de água) | ||||
Cochonilha-parlatoria (Parlatoria cinerea) | 100 mL/100 L de água (10,0 g i.a./100 L de água) | ||||
Psilídio-dos-citros (Diaphorina citri) | 6,25 mL/100 L de água (0,625 g i.a./100L de água) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer de 1 a 2 aplicações do EPINGLE 100 durante o ano, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. | |||||
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 250 mL/ha (25 g i.a./ha) | Terrestre: 200 - 250 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar a aplicação do EPINGLE 100 quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o EPINGLE 100. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
GÉRBERA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 mL/100 L de água (7,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 1.200 | 3 | 10 a 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Deve-se fazer de 2 a 3 aplicações do EPINGLE 100, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o EPINGLE 100. | |||||
MELANCIA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 a 100 mL/100 L de água (7,5 a 10 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 1.000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se de 1 a 2 aplicações do EPINGLE 100 durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o EPINGLE 100. | |||||
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 a 100 mL/100 L de água (7,5 a 10 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 600 - 1.000 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se de 1 a 2 aplicações do EPINGLE 100 durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o EPINGLE 100. | |||||
PEPINO | Tripes (Thrips palmi) | 75 mL/100 L de água (7,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 500 - 1.000 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer 2 aplicações do EPINGLE 100 durante o ciclo da cultura, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. | |||||
REPOLHO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 75 ml/100 L de água (5,0 a 7,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 625 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se 2 aplicações do EPINGLE 100 durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o EPINGLE 100. | |||||
ROSA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 75 mL/100 L de água (5,0 a 7,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 400 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se até 2 aplicações do EPINGLE 100 durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o EPINGLE 100. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
SOJA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 mL/ha (25 g i.a./ha) | Terrestre: 200 - 300 Aérea: 20 - 40 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se realizar 1 aplicação do EPINGLE 100 durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o EPINGLE 100. | |||||
TABACO ou FUMO | Tripes (Frankliniella schultzei) | 250 mL/ha (25 g i.a./ha) | Terrestre: 200 - 300 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer no máximo até 2 aplicações do EPINGLE 100 durante o ciclo da cultura, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. | |||||
TOMATE | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 50 a 100 ml/100 L de água (5,0 a 10 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 400 - 1.000 | 3 | 7 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 ml/100 L de água (7,5 g i.a./100 L de água) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer até no máximo de 3 aplicações do EPINGLE 100 durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o EPINGLE 100. | |||||
UVA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 75 mL/100 L de água (5,0 a 7,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 500 - 1.000 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se até 2 aplicações do EPINGLE 100 durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o EPINGLE 100. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Orthezia praelonga | Cochonilha-de-placa, Cochonilha-Orthezia | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Gérbera | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pepino | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Repolho | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Rosa | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tabaco | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Uva | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de
material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto EPINGLE 100 de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar EPINGLE 100, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação Terrestre
Equipamento Costal
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal em boas condições de operação, sem vazamentos, devidamente regulado e calibrado para aplicar o volume de calda e espectro de gotas desejados. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média para obtenção de boa cobertura e que promova o controle eficaz do inseto praga. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos e condições meteorológicas.
Aplicação costal (Atomizador): Regular o equipamento com pontas restritoras para que o volume de aplicação seja equivalente ao recomendado no quadro agronômico e que proporcione uma cobertura adequada do alvo. Observar para que o fluxo da aplicação seja direcionado ao alvo, evitando a ocorrência de deriva ocasionada pela ventilação gerada pelo equipamento e ou movimentos não planejados pelo operador. A agitação da calda deverá ser mantida ligada durante toda a pulverização.
Equipamento Tratorizado
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As pontas superiores e inferiores podem ser desligadas para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
Pulverizadores de barra ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Aeronave tripulada
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão, altura e velocidade na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções da barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota, dentro do faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica, das quais ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica, enquanto a fumaça dispersa rapidamente e sobe indica bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão, Tomate | 07 dias |
Beringela, Melancia | 03 dias |
Café | 15 dias |
Citros, Feijão, Melão, Repolho, Uva | 14 dias |
Gérbera, Rosa, Tabaco (ou Fumo) | UNA (Uso Não Alimentar) |
Pepino | 01 dia |
Soja | 30 dias |
O intervalo de reentrada é de 24 horas. Mantenha afastada da área de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área tratada antes de 24 horas ou se as partes tratadas estiverem úmidas, use avental impermeável, luvas e botas de borracha e óculos protetores.
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
ALGODÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 - 500 mL/ha (30 - 50 g i.a./ha) | Terrestre: 200 Aérea: 20 - 40 | 2 | 10 - 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle de ovos e ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 10 a 15 dias, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas”, intercalando as aplicações com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o FIELDER 100 EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda- se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação da praga. | |||||
CITROS | Minadora-das-folhas (Phyllocnistis citrella) | 6,25 mL/100 L de água (0,625 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 2000 (máximo de 10 L/planta) | 2 | 30 |
Psilídeo (Diaphorina citri) | 5,0 - 6,25 mL/100 L de água (0,5 - 0,625 g i.a./100 L de água) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle das pragas, recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalo de 30 dias, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. Utilizar volume máximo de calda de 10 L/planta que, dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas, é equivalente a 2.000 L/ha. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda-se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação das pragas. | |||||
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 mL/ha (25 g i.a./ha) | Terrestre: 200 Aérea: 20 - 40 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle de ovos e ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalo de 10 dias, intercalando-se com outros produtos, dependendo da infestação da praga, devendo-se iniciar a aplicação do FIELDER 100 EW quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o FIELDER 100 EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 – 100 mL/100L de água (7,5 a 10 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 1000 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle de ovos e ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 14 dias, intercalando-se com outros produtos, devendo-se iniciar a aplicação do FIELDER 100 EW quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. Utilizar um volume de calda de 1.000 L/ha, fazendo boa cobertura de todas as partes das plantas de melão. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o FIELDER 100 EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda-se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação da praga. | |||||
SOJA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 – 300 mL/ha (25 – 30 g i.a./ha) | Terrestre: 200 - 300 Aérea: 20 - 40 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o manejo de ovos e ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 14 dias, iniciando o tratamento logo no início do aparecimento da praga, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o FIELDER 100 EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda-se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação da praga. | |||||
TOMATE | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 - 100 mL/100 L de água (7,5 - 10 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 600 | 3 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o manejo das ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias, iniciando o tratamento logo no início do aparecimento da praga, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras ninfas ou formas jovens, intercalando com aplicações de produtos de diferentes grupos químicos, no programa de manejo. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. Em caso de alto nível populacional de adultos, é importante associar a aplicação a um produto que tenha ação sobre os adultos e, logo em seguida, aplicar o FIELDER 100 EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda-se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação da praga. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura de gotas nas plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no
item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda deve-se abastecer o pulverizador com água em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o FIELDER 100 EW de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar FIELDER 100 EW, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação Terrestre
Equipamento Costal
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal em boas condições de operação, sem vazamentos, devidamente regulado e calibrado para aplicar o volume de calda e espectro de gotas desejados. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Equipamento estacionário manual (pistola): Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada
acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola de evitando a concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Aplicação costal (Atomizador): Regular o equipamento com pontas restritoras para que o volume de aplicação seja equivalente ao recomendado no quadro agronômico e que proporcione uma cobertura adequada do alvo. Observar para que o fluxo da aplicação seja direcionado ao alvo, evitando a ocorrência de deriva ocasionada pela ventilação gerada pelo equipamento e ou movimentos não planejados pelo operador. A agitação da calda deverá ser mantida ligada durante toda a pulverização. Volume de calda: 200 - 2000 L/ha ou conforme recomendação agronômica.
Equipamento Tratorizado
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
Pulverizadores de barra tratorizados ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos, gerenciamento de deriva e condições meteorológicas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Aeronave tripulada
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenham capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro do faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica, das quais ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica, enquanto a fumaça dispersa rapidamente e sobe indica bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
CULTURA | DIAS |
Algodão........................................................ | 7 |
Citros............................................................ | 14 |
Feijão............................................................ | 14 |
Melão............................................................ | 14 |
Soja............................................................... | 30 |
Tomate.......................................................... | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 02 – 05.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | PIRIPROXIFEM BRX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
ALGODÃO | Mosca-branca Bemisia tabaci | 15,0 – 25,0 mL/ha |
ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO E INTERVALO DE APLICAÇÕES E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Nº máximo aplicações: 2 Intervalo entre aplicações: 15 dias. Volume de calda: 200 L/ha. |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | PIRIPROXIFEM BRX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
AMENDOIM | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 125,0 mL/ha |
ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO E INTERVALO DE APLICAÇÕES E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. Intervalo entre aplicações: 7 Nº máximo aplicações: 2 Volume de calda: 200 a 250 L/ha. | ||
CAFÉ | Bicho-mineiro-do-café Leucoptera coffeella | 25,0 – 50,0 mL/ha |
ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO E INTERVALO DE APLICAÇÕES E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Nº máximo aplicações: 2 Intervalo entre aplicações: 15 a 20 dias. Volume de calda: 400 a 500 L/ha. | ||
CAJU | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 25,0 – 37,5 mL/100 L de água |
ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO E INTERVALO DE APLICAÇÕES E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Nº máximo aplicações: 2 Intervalo entre as aplicações: 10 dias Volume de calda: 500 - 1000 L/ha. | ||
CITROS | Cochonilha-de-placa Orthezia praelonga | 37,5 mL/100 L de água |
Cochonilha-pardinha Selenaspidus articulatus | 25,0 – 37,5 mL/100 L de água | |
Cochonilha-Parlatoria Parlatoria cinerea | 50,0 mL/100 L de água | |
Psilídeo Diaphorina citri | 3,125 mL/100 L de água | |
ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO E INTERVALO DE APLICAÇÕES E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Nº máximo aplicações: 2 Intervalo entre aplicações: 30 dias Volume de calda: 10 L/planta, procurando obter uma cobertura uniforme sobre as plantas. |
VER 02 – 05.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | PIRIPROXIFEM BRX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
ERVILHA FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) FEIJÕES | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 125,0 mL/ha |
ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO E INTERVALO DE APLICAÇÕES E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. Nº máximo aplicações: 2 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 200 a 250 L/ha. | ||
FIGO GOIABA | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 25,0 – 37,5 mL/100 L de água |
ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO E INTERVALO DE APLICAÇÕES E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Nº máximo aplicações: 2 Intervalo entre as aplicações: 10 dias Volume de calda: 500 - 1000 L/ha. | ||
MAÇÃ | Mariposa-oriental Grapholita molesta | 50,0 mL/100 L de água |
ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO E INTERVALO DE APLICAÇÕES E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, imediatamente após a florada. Nº máximo aplicações: 2 Intervalo entre aplicações: 14 dias Volume de calda: 1000 L/ha. | ||
MELANCIA MELÃO | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 37,5 – 50,0 mL/100 L de água |
ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO E INTERVALO DE APLICAÇÕES E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Nº máximo aplicações: 2 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 1000 L/ha (Melancia) e 500 - 1000 L/ha (Melão) |
VER 02 – 05.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | PIRIPROXIFEM BRX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
SOJA | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 125,0 mL/ha |
ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO E INTERVALO DE APLICAÇÕES E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Nº máximo aplicações: 1 Utilizar volume de calda: 200 a 300 L/ha. | ||
TOMATE | Mosca-branca Bemisia tabaci | 25,0 – 50,0 mL/100 L de água |
Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 37,5 – 50,0 mL/100 L de água | |
ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO E INTERVALO DE APLICAÇÕES E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Nº máximo aplicações: 3 Intervalo entre as aplicações: 7 dias Volume de calda: 400 - 1000 L/ha. | ||
UVA | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 25,0 – 37,5 mL/100 L de água |
ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO E INTERVALO DE APLICAÇÕES E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Nº máximo aplicações: 2 Intervalo entre as aplicações: 10 dias Volume de calda: 500 - 1000 L/ha. |
Nota: 1 litro do produto comercial (p.c) PIRIPROXIFEM BRX possui 200 gramas do ingrediente ativo (a.i) Piriproxifem.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Amendoim | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Caju | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Citros | Selenaspidus articulatus | Cochonilha-pardinha | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijões | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Figo | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Goiaba | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Uva | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
As aplicações de PIRIPROXIFEM BRX devem ser iniciadas no início da infestação das pragas, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens, intercalando com inseticidas de modos de ação distintos. Respeitar sempre o número de aplicações por ciclo da cultura e o volume de calda indicado no quadro acima.
VER 02 – 05.09.2024
No controle, principalmente da Mosca Branca, a pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o PIRIPROXIFEM BRX.
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. Para preparação da calda abastecer com água limpa o pulverizador até ¾ de sua capacidade mantendo o agitador ou retorno acionado, colocar a dose indicada de PIRIPROXIFEM BRX ao pulverizador e manter sempre a calda sob agitação e em seguida completar o volume restante do pulverizador com água.
A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a aplicação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico. O volume de água utilizado por hectare é o que consta do item “ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO E INTERVALO DE APLICAÇÕES E VOLUME
APLICAÇÃO TERRESTRE:
PIRIPROXIFEM BRX deve ser aplicado em pulverização via terrestre utilizando-se pulverizador costal manual ou motorizado, pulverizador de barra tratorizado ou atomizadores, munido de bicos adequados de forma a se obter gotas de classe Média (M) ou Grossa (C) proporcionando uma cobertura uniforme em toda a parte aérea das plantas.
Utilizar volume de calda constante no item “ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO E INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA” para cada cultura. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
A pressão de trabalho e o tipo de pontas de pulverização deverão ser selecionados em função do volume de calda e da classe de gotas, objetivando uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (ponta, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo. As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões da praga e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÕES TERRESTRES:
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 28ºC ideal;
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gotas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
VER 02 – 05.09.2024
LIMPEZA DE TANQUE:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada em local adequado.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Algodão e Tomate | 07 |
Amendoim, Caju, Citros, Ervilha, Feijão, Feijões, Figo, Goiaba, Melão e Uva | 14 |
Café | 15 |
Soja | 30 |
Maçã | 45 |
Melancia | 03 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
Cultura | Pragas | Dose (Produto comercial) | Dose (Ingrediente Ativo) | N° de aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
ALGODÃO | Mosca branca | Bemisia tabaci / raça B | 0,3 a 0,5 L/ha, utilizando de 200 a 250 L/ha de calda. | 30 a 50 g/ha | 2 |
AMENDOIM | Mosca branca | Bemisia tabaci / raça B | 0,25 L/ha, utilizando de 200 a 250 L/ha de calda. | 25 g/ha | |
BERINJELA | Tripes | Thrips palmi | 75 ml/100 L de água utilizando de 500 a 1000 L/ha de calda. | 7,5 g/100 L de água | |
CAFÉ | Bicho mineiro do café | Leucoptera coffeella | 0,5 – 1,0 L/ha utilizando de 400 a 500 litros de calda/ha. | 50 – 100 g/ha | |
CAJU | Mosca-branca-do- cajueiro | Aleurodicus cocois | 50 – 75 mL/100 L De água | 5,0 – 7,5 g/100 L de água | |
CITROS | Cochonilha pardinha | Selenaspidus articulatus | 50 -75 ml/100 L de água com 10 litros/planta de calda, procurando dar uma cobertura uniforme sobre as plantas. | 5,0 – 7,5 g.i.a./100 L de água | 2 |
Cochonilha- parlatoria | Parlatoria cinerea | 100 ml/100 L de água, utilizando-se 10 L de calda/planta | 10,0 g/100 L de água | ||
Cochonilha de placa | Orthezia praelonga | 75 ml/100 L de água utilizando-se 10 L de calda/planta. | 7,5 g/100 L de água | ||
Psilídio-dos-citros | Diaphorina citri | 6,25 ml/100 L de água | 0,625 g/100 L de água | ||
ERVILHA | Mosca branca | Bemisia tabaci | 250 ml/ha Utilizar 200 – 250 L/ha de calda. | 25 g.i.a./ha | |
FEIJÃO | Mosca branca | Bemisia tabaci | 250 ml/ha Utilizar 200 – 250 L/ha de calda. | 25 g.i.a./ha | 2 |
Cultura | Pragas | Dose (Produto comercial) | Dose (Ingrediente Ativo) | N° de aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
FIGO | Mosca branca | Bemisia tabaci / raça B | 50 – 75 mL/100 L de água, utilizando de 500 – 1000 L de calda/ha. | 5,0 – 7,5 g/100 L de água | |
GÉRBERA | Mosca branca | Bemisia tabaci / raça B | 75 ml/100 L de água utilizando 1200 L de calda/ha | 7,5 g/100 L de água | 3 |
GOIABA | Mosca branca | Bemisia tabaci / raça B | 50 – 75 mL/100 L de água, utilizando de 500 – 1000 L de | 5,0 – 7,5 g/100 L de água | 2 |
MAÇÃ | Mariposa-oriental | Grapholita molesta | 100 ml/100 L de água, utilizando-se de 1000 L de calda/ha. | 10 g/100 L de água | 2 |
MELANCIA | Mosca branca | Bemisia tabaci / raça B | 75 – 100 ml/100 L de água utilizando 1000 L de calda/ha. | 7,5 – 10 g/100 L de água | |
MELÃO | Mosca branca | Bemisia tabaci / raça B | 75 – 100 ml/100 L de água utilizando de 600 a 1000 L de calda/ha. | 7,5 – 10 g/100 L de água | 1 |
PEPINO | Tripes | Thrips plami | 75 ml/100 L de água utilizando de 500 a 1000 L de calda. | 7,5 g/100 L de água | 2 |
Mosca branca | Bemisia tabaci / raça B | 75 ml/100 L de água utilizando de 800 a 1300 L de calda. | 7,5 g/100 L de água | ||
PIMENTÃO | Mosca branca | Bemisia tabaci / raça B | 50 - 75 ml/100 L de água utilizando de 400 a 800 L de calda. | 5,0 - 7,5 g.i.a./100 L de água | 3 |
REPOLHO | Mosca branca | Bemisia tabaci / raça B | 50 - 75 ml/100 L de água utilizando 625 L de calda/ha. | 5,0 - 7,5 g.i.a./100 L de água | 2 |
ROSA | Mosca branca | Bemisia tabaci / raça B | 50 - 75 ml/100 L de água utilizando 400 L de calda/ha. | 5,0 - 7,5 g.i.a./100 L de água | 2 |
SOJA | Mosca branca | Bemisia tabaci / raça B | 250 ml/ha utilizando de 200 a 300 L de calda/ha. | 100 g/ha | 1 |
TOMATE | Mosca branca | Bemisia tabaci / raça B | 50 - 100 ml/100 L de água. Utilizar 400 - 1000 L//ha de calda. | 5,0 – 10 g/100 L de água | 3 |
Mosca branca | Bemisia tabaci | 75 ml – 100 mL/100 L de água, utilizando de 400 a 1000 L/ha de calda. | 7,5 – 10g /100 L de água | ||
UVA | Mosca branca | Bemisia tabaci / raça B | 50 - 75 ml/100 L de água utilizando de 500 a 1000 L de calda/ha. | 5,0 – 7,5 g/100 L de água | 2 |
As aplicações do PIRIPROXIFEM CCAB 100 EC devem ser iniciadas no início da infestação das pragas, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens, intercalando as aplicações com outros produtos do programa de Manejo de Produtos, realizando no máximo 2 a 3 aplicações do produto PIRIPROXIFEM CCAB 100 EC, por ciclo da cultura.
No controle, principalmente da Mosca – branca, a pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e forma jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. é importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for adulto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o PIRIPROXIFEM CCAB 100 EC.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Amendoim | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Caju | Aleurodicus cocois | Mosca-branca, Mosca-branca-do-cajueiro | Ver detalhes |
Citros | Selenaspidus articulatus | Cochonilha-pardinha | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Figo | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Gérbera | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Goiaba | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pepino | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Repolho | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Rosa | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Uva | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
PIRIPROXIFEM CCAB 100 EC deve ser aplicado em pulverização via terrestre utilizando-se pulverizador costal manual ou motorizado ou pulverizador de barra tratorizado, munido de bicos adequados. Em caso de aplicação com pulverizadores tratorizados dotados com barras/bicos, recomenda-se o uso de bicos cônicos tipo D2, D3 ou séries X2, X3 e pressão de 80 a 150 lbs/pol². Deve-se regular o pulverizador bicos de 30 a 50 cm entre si. Usando- se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme e toda a parte aérea das plantas.
As aplicações devem ser feitas nas horas mais frescas do dia de preferência na parte da manhã ou a tarde em condições de temperatura inferior a 27°C, umidade relativa do ar acima de 70% e ventos abaixo de 10 km/h, utilizando-se quantidade de calda suficiente para dar boa cobertura sobre as plantas. Em caso de dúvidas, consultar um Engenheiro agrônomo.
Culturas | Dias |
Algodão | 7 |
Amendoim | 14 |
Berinjela | 3 |
Café | 15 |
Caju | 14 |
Citros | 14 |
Ervilha | 14 |
Feijão | 14 |
Figo | 14 |
Gérbera | U.N.A. |
Goiaba | 14 |
Maça | 45 |
Melancia | 3 |
Melão | 14 |
Pepino | 1 |
Pimentão | 3 |
Repolho | 14 |
Rosa | U.N.A. |
Soja | 30 |
Tomate | 7 |
Uva | 14 |
U.N.A.: uso não alimentar
O intervalo de reentrada de pessoas é de 24 horas. Mantenha afastada da área de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área tratada antes de 24 horas ou se as partes tratadas estiverem úmidas, use avental impermeável, luvas e botas de borrachas e óculos protetores.
O produto PIRIPROXIFEM 100 EC LOVELAND é um inseticida fisiológico juvenóide, análogo ao hormônio juvenil, regulador de crescimento de insetos. O produto atua por contato e ação translaminar, principalmente sobre os ovos e ninfas, provocando distúrbios no equilíbrio hormonal, impedindo que os insetos das formas jovens tornem-se adultos. As fêmeas que entram em contato com produto colocam ovos inviáveis, também diminuem a postura. É recomendado para o controle das pragas nas culturas relacionadas a seguir em suas respectivas doses:
CULTURAS | PRAGAS | DOSE (Produto comercial) | DOSE Ingrediente ativo) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ||||||
Algodão | Mosca branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,3 a 0,5 L/ha | 30 a 50 g/ha | 2 | 200 a 250 L/ha (aplicação terrestre) | Recomenda-se fazer de 1 a 2 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 15 dias, utilizando volume de calda de 200 a 250 litros/ha. |
Fazer no máximo até 2 | ||||||
aplicações durante o ciclo | ||||||
da cultura, com intervalo | ||||||
de 07 a 10 dias. Deve-se | ||||||
utilizar de 500 a 1.000 | ||||||
litros de volume de calda | ||||||
por hectare, dependendo | ||||||
Berinjela | Tripes (Thrips palmi) | 75 mL/100 L água | 7,5 g i.a./100 L de água | 2 | 500 a 1.000 L/ha | do estádio da cultura. Para se obter melhor controle do Tripes, |
recomenda-se fazer as | ||||||
pulverizações de tal forma | ||||||
que atinja também o solo, | ||||||
considerando que este | ||||||
inseto passa o estádio | ||||||
pupal no solo. | ||||||
Café | Bicho mineiro do café (Leucoptera coffeella) | 0,5 a 1,0 L/ha | 50 a 100 g i.a./ha | 2 | 400 a 500 L/ha | Recomenda-se fazer 2 aplicações por ano com intervalos de 15 a 20 dias, utilizando-se de 400 a 500 litros de volume de calda/ha. |
Citros | Cochonilha pardinha (Selenapidus articulatus) | 50 a 75 mL/100 de água | 5,0 a 7,5 g i.a./100L de água | 2 | 10 L/planta | Recomenda-se fazer de 1 a 2 aplicações durante o ano, com intervalos de 30 dias devendo-se gastar volume de 10 litros de calda/ha, procurando dar uma boa cobertura uniforme sobre as plantas. |
Cochonilha de placa (Orthezia praelonga) | 75 mL/100L de água | 7,5 g i.a./100L de água | ||||
Psilídio-dos- citros (Diaphorina citri) | 6,25 mL/100L de água | 0,625 g i.a./100 L de água |
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 mL/ha | 25 g i.a./ha | 2 | 200 a 250L/ha | recomenda-se iniciar a aplicação do produto quando forem constatadas presenças de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar 200 a 250 L/ha de volume de calda, intercalando-se com outros produtos no programa de Manejo de Produtos. |
Gérbera | Mosca branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 mL/100 L de água | 7,5 g i.a./100 L de água | 3 | 1.200 L/ha | Deve-se fazer de 2 a 3 aplicações durante com intervalos de 10 a 15 dias, utilizando volume de até 1.200 litros de calda/ha. |
Melancia | Mosca branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 a 100 mL/100 L de água | 7,5 a 10 g i.a./100 L de água | 2 | 1.000 l/ha | Recomenda-se de 1 a 2 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias, gastando-se 1.000 litros de calda/ha. |
Melão | Mosca branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 a 100 mL/100 L de água | 7,5 a 10 g i.a./100 L de água | 1 | 600 a 1.000 L/ha | recomenda-se realizar 1 aplicação durante o ciclo da planta, devendo utilizar o volume de calda variando entre 600 a 1.000 litros/ha, dependendo do estágio e crescimento das plantas. |
Recomenda-se fazer 2 | ||||||
aplicações durante o ciclo | ||||||
da cultura, com intervalos | ||||||
Tripes (Thrips palmi) | 500 a 1.000 L/ha | de 15 dias para controlar Thrips palmi e Bemisia tabaci raça B. Deve-se | ||||
utilizar de 500 a 1.000 | ||||||
litros de calda/ha, | ||||||
Pepino | 75 mL/100 L de água | 7,5 g i.a./100 L de água | 2 | dependendo do estágio da cultura para controle | ||
de Thrips palmi. Para | ||||||
controle de Bemisia | ||||||
Mosca branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 a 1.300 L/ha | tabaci raça B fazer até 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos | ||||
de 7 dias, devendo gastar | ||||||
de 800 a 1.300 litros de | ||||||
calda/ha. |
Pimentão | Mosca branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 75 mL/100 L de água | 5,0 a 7,5 g i.a./100 L de água | 3 | 400 – 800 L/ha | Deve-se fazer de 2 a 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 10 a 14 dias, utilizando-se de 400 a 800 litros de volume de calda/ha, dependendo do estágio de desenvolvimento das plantas. |
Repolho | Mosca branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 75 mL/100 L de água | 5,0 a 7,5 g i.a./100 L de água | 2 | 625 L/ha | aplicar no máximo 2 aplicações com intervalos de 7 dias, devendo utilizar em torno de 625 litros da calda/ha de tal forma que haja boa uniformidade na cobertura em todas as partes aéreas das plantas. |
Rosa | Mosca branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 75 mL/100 L de água | 5,0 a 7,5 g i.a./100 L de água | 2 | 400 L/ha | Recomenda-se aplicar até 2 aplicações com intervalos de 10 dias, gastando-se 400 litros de calda/ha, dependendo do estágio de desenvolvimento da cultura. |
Soja | Mosca branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 mL/ha | 25 g i.a./ha | 1 | 200 a 300 L/ha | Recomenda-se realizar 1 aplicação no início da infestação da Bemisia tabaci raça B, utilizando- se o volume de calda de 200 a 300 litros/ha. |
Tomate | Mosca branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 mL/100 L de água | 7,5 g i.a./100 L de água | 3 | 400 a 1.000 L/ha | Fazer até no máximo de 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias devendo-se gastar de 400 a 1.000 litros de calda/ha, dependendo do estágio da cultura. |
Mosca branca (Bemisia tabaci) | 50 a 100 mL/100 L de água | 5,0 a 10 g i.a./100 L de água | ||||
Uva | Mosca branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 75 mL/100 L de água | 5,0 a 7,5 g i.a./100 L de água | 2 | 500 a 1.000 L/ha | Recomenda-se aplicar até 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 10 dias entre as aplicações utilizando- se de 500 a 1.000 litros de volume de calda/ha, dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas. |
As aplicações do produto PIRIPROXIFEM 100 EC LOVELAND devem ser iniciadas no início da infestação das pragas, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens, intercalando as aplicações com outros produtos do programa de Manejo de Produtos, realizando no máximo 2 a 3 aplicações do produto, por ciclo da cultura. No controle, principalmente da Mosca–branca, a pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e forma jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o produto.
1.200 litros de calda/ha.
Pepino: recomenda-se fazer 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 15 dias para controlar Thrips palmi e Bemisia tabaci raça B. Deve-se utilizar de 500 a 1.000 litros de calda/ha, dependendo do estágio da cultura para controle de Thrips palmi. Para controle de Bemisia tabaci raça B fazer até 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias, devendo gastar de 800 a
1.300 litros de calda/ha.
Soja: recomenda-se realizar 1 aplicação no início da infestação da Bemisia tabaci raça B, utilizando- se o volume de calda de 200 a 300 litros/ha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Selenaspidus articulatus | Cochonilha-pardinha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Gérbera | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pepino | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Repolho | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Rosa | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Uva | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
O produto deve ser aplicado em pulverização via terrestre utilizando-se pulverizador costal manual ou motorizado ou pulverizador de barra tratorizado, munido de bicos adequados. Em caso de aplicação com pulverizadores tratorizados dotados com barras/bicos, recomenda-se o uso de bicos cônicos tipo D2, D3 ou séries X2, X3, e pressão de 80 a 150 lbs/pol². Deve-se regular o pulverizador bicos de 30 a 50 cm entre si.
Usando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme e toda a parte aérea das plantas.
As aplicações devem ser feitas nas horas mais frescas do dia, de preferência na parte da manhã ou á tarde em condições de temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa do ar acima de 70% e ventos abaixo de 10 km/h, utilizando-se quantidade de calda suficiente para dar boa cobertura sobre as plantas. Em caso de dúvidas, consultar um Engenheiro agrônomo.
Cultura | Dias |
Algodão | 7 |
Berinjela | 3 |
Café | 15 |
Citros | 14 |
Feijão | 14 |
Gérbera | UNA |
Melancia | 3 |
Melão | 14 |
Pepino | 1 |
Pimentão | 3 |
Repolho | 14 |
Rosa | UNA |
Soja | 30 |
Tomate | 7 |
Uva | 14 |
UNA: Uso Não Alimentar
O intervalo de reentrada de pessoas é de 24 horas. Mantenha afastada da área de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área tratada antes de 24 horas ou se as partes tratadas estiverem úmida, use avental impermeável, luvas e botas de borracha e óculos protetores.
CULTURA | PRAGAS | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA | |
L p.c./ha | Número máximo de aplicações | |||
ALGODÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,15 – 0,25 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Reaplicar com intervalo de 15 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar volume de calda de 200 a 250 litros/ha. |
CAFÉ | Bicho-mineiro- do-café (Leucoptera coffeella) | 0,25 – 0,50 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Repetir com intervalos de 15 a 20 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar o volume de calda de 400 a 500 litros/ha. |
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,125 | 2 | Iniciar as aplicações quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. No caso de se repetir a aplicação, sempre rotacionar com inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar volume de calda de 200 a 250 L/ha |
SOJA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,125 | 1 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Utilizar volume de calda de 200 a 300 litros/ha. |
Nota: 1 litro do produto comercial possui 200 gramas de Piriproxifen. p.c.: produto comercial
i.a.: ingrediente ativo
CULTURA | PRAGAS | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA | |
mL p.c./100 L de água | Número máximo de aplicações | |||
BERINJELA | Tripes (Thrips palmi) | 37,5 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Repetir com intervalos de 7 a 10 dias sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Para se obter melhor controle do Tripes, recomenda-se fazer as pulverizações de tal forma que atinja também o solo, considerando que este inseto passa o estádio pupal no solo. Utilizar volume de 500 a 1000 L de calda/ha, dependendo do estádio da cultura. |
CITROS | Cochonilha-de- placa (Orthezia praelonga) | 37,5 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Repetir com intervalos de 30 dias sempre rotacionado com inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar volume de 10 litros de calda/planta, procurando dar uma cobertura uniforme sobre as plantas |
Cochonilha- pardinha (Selenaspidus articulatus) | 25 – 37,5 | 2 | ||
Cochonilha- parlatoria (Parlatoria cinerea) | 50 | 2 | ||
Psilídeo-dos- citros (Diaphorina citri) | 3,125 | 2 | ||
GÉRBERA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 37,5 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Repetir com intervalos de 10 a 15 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modo de ação diferentes. Utilizar volume de calda de 1.200 L/ha. |
MAÇÃ | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 50 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, imediatamente após a florada e a segunda aplicação duas semanas após a primeira, sempre rotacionando com inseticidas de modo de ação diferentes. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha. |
MELANCIA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 37,5 - 50 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Repetir com intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação de diferentes. Utilizar volume de 1000 litros de calda/ha. |
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 37,5 - 50 | 1 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Utilizar volume de calda entre 600 a 1000 litros/ha, dependendo do estágio de desenvolvimento das plantas. |
CULTURA | PRAGAS | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA | |
mL p.c./100 L de água | Número máximo de aplicações | |||
PEPINO | Tripes (Thrips palmi) | 37,5 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Repetir com intervalos de 15 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar de 500 - 1000 litros de calda/ha, dependendo do estádio da cultura. |
REPOLHO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 – 37,5 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Repetir com intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar 625 litros de calda/ha, de modo uniforme sobre toda a parte aérea das plantas. |
ROSA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 – 37,5 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Repetir com intervalos de 10 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação distintos. Utilizar volume de 400 litros de calda/ha. |
TOMATE | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 25 – 50 | 3 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Repetir com intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar volume de 400 a 1000 litros de calda/ha, dependendo do estádio da cultura. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 37,5 - 50 | 3 | ||
UVA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 – 37,5 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Repetir com intervalos de 10 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modo de ação diferentes. Utilizar volume de 500 a 1000 litros de volume de calda/ha, dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas. |
Nota: 1 litro do produto comercial possui 200 gramas de Piriproxifen. p.c.: produto comercial i.a.: ingrediente ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Gérbera | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pepino | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Repolho | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Rosa | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Uva | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
As aplicações de PIRIPROXIFEM 200 EC CROPCHEM devem ser iniciadas no início da infestação das pragas, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens, intercalando as aplicações com outros produtos do programa de Manejo de Produtos, realizando no máximo 2 a 3 aplicações do produto PIRIPROXIFEM 200 EC CROPCHEM, por ciclo da cultura.
No controle, principalmente da Mosca Branca, a pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível
populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o PIRIPROXIFEM 200 EC CROPCHEM.
PIRIPROXIFEM 200 EC CROPCHEM deve ser aplicado em pulverização via terrestre utilizando- se pulverizador costal manual ou motorizado ou pulverizador de barra tratorizado, munido de bicos adequados. Em caso de aplicação com pulverizadores tratorizados dotado com barra/bicos, recomenda-se o uso de bicos cônicos tipo D2, D3 ou séries X2, X3, e pressão de 80 a 150 lbs/pol2. Deve-se regular o pulverizador de tal forma que a altura da barra fique de 30 a 50 cm acima do topo das plantas, e a distância entre bicos de 30 a 50 cm entre si. Usando-se outros tipos de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme em toda a parte aérea das plantas.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
As aplicações devem ser feitas nas horas mais frescas do dia, de preferência na parte da manhã ou à tarde em condições de temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa do ar acima de 70% ventos abaixo de 10 km/h, utilizando-se quantidade de calda suficiente para dar boa cobertura sobre as plantas. Em caso de dúvidas, consultar um Eng.º Agrônomo.
Algodão e Tomate: 7 dias; Berinjela e Melancia : 3 dias; Café: 15 dias;
Citros, Feijão, Melão, Repolho e Uva: 14 dias; Maçã: 45 dias;
Pepino: 1 dia;
Soja: 30 dias;
Gérbera e Rosa: Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 13 – 05.02.2025
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | PIRIPROXIFEN NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
ALGODÃO | Mosca-branca Bemisia tabaci | 0,15 – 0,25 L/ha |
ÉPOCA: Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Nº máximo aplicações: 2 Intervalo entre aplicações: 15 dias Volume de calda: 200 L/ha | ||
AMENDOIM | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 0,125 L/ha |
ÉPOCA: Iniciar as aplicações quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. Nº máximo aplicações: 2 Intervalo entre aplicações: 7 Volume de calda: 200 - 250 L/ha | ||
CAFÉ | Bicho-mineiro-do-café Leucoptera coffeella | 0,25 – 0,50 L/ha |
ÉPOCA: Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Nº máximo aplicações: 2 Intervalo entre aplicações: 15 a 20 dias Volume de calda: 400 - 500 L/ha | ||
CAJU | Mosca-branca-do-cajueiro Aleurodicus cocois | 25,0 – 37,5 mL/100 L de água |
ÉPOCA: Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Nº máximo aplicações: 2 Intervalo entre as aplicações: 10 dias Volume de calda: 500 - 1000 L/ha | ||
CITROS | Cochonilha-de-placa Orthezia praelonga | 37,5 mL/100 L de água |
Cochonilha-pardinha Selenaspidus articulatus | 25 – 37,5 mL/100 L de água | |
Cochonilha-Parlatoria Parlatoria cinerea | 50 mL/100 L de água | |
Psilídeo Diaphorina citri | 3,125 mL/100 L de água | |
ÉPOCA: Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Nº máximo aplicações: 2 Intervalo entre aplicações: 30 dias Volume de calda: 10 L/planta, procurando obter uma cobertura uniforme sobre as plantas. |
VER 13 – 05.02.2025
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | PIRIPROXIFEN NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
ERVILHA FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) FEIJÕES | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 0,125 L/ha |
ÉPOCA: Iniciar as aplicações quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. Intervalo entre aplicações: 7 Nº máximo aplicações: 2 Volume de calda: 200 - 250 L/ha | ||
FIGO | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 25,0 – 37,5 mL/100 L de água |
ÉPOCA: Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Nº máximo aplicações: 2 Intervalo entre as aplicações: 10 dias Volume de calda: 500 - 1000 L/ha | ||
GÉRBERA | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 37,5 mL/100 L de água |
ÉPOCA: Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Nº máximo aplicações: 3 Intervalo entre aplicações: 10 a 15 dias Volume de calda: 1200 L/ha | ||
GOIABA | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 25,0 – 37,5 mL/100 L de água |
ÉPOCA: Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Nº máximo aplicações: 2 Intervalo entre as aplicações: 10 dias Volume de calda: 500 - 1000 L/ha | ||
MAÇÃ | Mariposa-oriental Grapholita molesta | 50 mL/100 L de água |
ÉPOCA: Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, imediatamente após a florada. Nº máximo aplicações: 2 Intervalo entre aplicações: 14 dias Volume de calda: 1000 L/ha |
VER 13 – 05.02.2025
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | PIRIPROXIFEN NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
MELANCIA | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 37,5 – 50,0 mL/100 L de água |
ÉPOCA: Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Nº máximo aplicações: 2 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 1000 L/ha | ||
MELÃO | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 37,5 – 50,0 mL/100 L de água |
ÉPOCA: Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Nº máximo aplicações: 2 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 500 - 1000 L/ha | ||
ROSA | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 25 – 37,5 mL/100 L de água |
ÉPOCA: Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Nº máximo aplicações: 2 Intervalo entre as aplicações: 10 dias Volume de calda: 400 L/ha | ||
SOJA | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 0,125 L/ha |
ÉPOCA: Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Nº máximo aplicações: 1 Utilizar volume de calda: 200 - 300 L/ha | ||
TOMATE | Mosca-branca Bemisia tabaci | 25,0 – 50,0 mL/100 L de água |
Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 37,5 – 50,0 mL/100 L de água | |
ÉPOCA: Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Nº máximo aplicações: 3 Intervalo entre as aplicações: 7 dias Volume de calda: 400 - 1000 L/ha |
VER 13 – 05.02.2025
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | PIRIPROXIFEN NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
UVA | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 25,0 – 37,5 mL/100 L de água |
ÉPOCA: Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Nº máximo aplicações: 2 Intervalo entre as aplicações: 10 dias Volume de calda: 500 - 1000 L/ha |
Nota: 1 litro do produto comercial (p.c) Piriproxifen Nortox contém 200 gramas do ingrediente ativo (a.i) Piriproxifem.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Amendoim | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Caju | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Citros | Parlatoria cinerea | Cochonilha-de-carapaça, Picuinha | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-fava | Bemisia tabaci biótipo B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Figo | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Gérbera | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Goiaba | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Rosa | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Uva | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
As aplicações de PIRIPROXIFEN NORTOX devem ser iniciadas no início da infestação das pragas, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens, intercalando com inseticidas de modos de ação distintos. Respeitar sempre o número de aplicações por ciclo da cultura e o volume de calda indicado no quadro acima.
No controle, principalmente da Mosca Branca, a pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o PIRIPROXIFEN NORTOX.
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. Para preparação da calda abastecer com água limpa o pulverizador até ¾ de sua capacidade mantendo o agitador ou retorno acionado, colocar a dose indicada de PIRIPROXIFEN NORTOX ao pulverizador e manter sempre a calda sob agitação e em seguida completar o volume restante do pulverizador com água.
A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
VER 13 – 05.02.2025
Utilizar volume de calda constante no item “ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO E INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA” para cada cultura. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
A pressão de trabalho e o tipo de pontas de pulverização deverão ser selecionados em função do volume de calda e da classe de gotas, utilizando sempre a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (ponta, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo. As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões da
praga e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 28ºC ideal;
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
Evitar as condições de inversão térmica;
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gotas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Melancia | 03 |
Algodão e Tomate | 07 |
Amendoim, Caju, Citros, Ervilha, Feijão, Feijões, Figo, Goiaba, Melão e Uva | 14 |
Café | 15 |
Soja | 30 |
Maçã | 45 |
Gérbera | U.N.A |
Rosa | U.N.A |
VER 13 – 05.02.2025
U.N.A: Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
PIRIPROXIFEN 100 EC PERTERRA é um inseticida fisiológico juvenóide, análogo ao hormônio juvenil, regulador de crescimento de insetos. O produto atua por contato e ação translaminar, principalmente sobre os ovos e ninfas provocando distúrbios no equilíbrio hormonal, impedindo que os insetos das formas jovens se tornem adultos. As fêmeas que entram em contato com produto colocam ovos inviáveis e também, diminuem o número de posturas.
CULTURAS | PRAGAS | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERALO DE APLICAÇÕES |
ALGODÃO | 300 a 500 mL/ha | 200 a 250 L/ha | Recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 15 dias | |
BATATA | 100 mL/ha | 800 L/ha | Recomenda-se realizar 2 aplicações no início da infestação da Bemisia tabaci raça B, com intervalo de 10 dias, A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. | |
BERINJELA | 75 mL/100 L água | 500 a 1000 L/ha | Realizar no máximo até 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalo de 07 a 10 dias. Para se obter melhor controle do Tripes, recomenda-se fazer as pulverizações de tal forma que atinja também o solo, considerando que este inseto passa o estádio pupal no solo. | |
CAFÉ | Bicho mineiro do café (Leucoptera coffeella) | 0,5 – 1,0 L/ha | 400 a 500 L/ha | Recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 15 a 20 dias. |
CITROS | Cochonilha pardinha (Selenaspidus articulatus) | 50 – 75 mL/100 L água | Recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 30 dias, procurando dar uma cobertura uniforme sobre as plantas. | |
Cochonilha de placa (Orthezia praelonga) | 75 mL/100 L água | |||
Cochonilha- parlatoria (Parlatoria cinérea) | 100 mL/100 L água | |||
6,25 mL/100 L de água | ||||
FEIJÃO | 250 mL/ha | 200 – 250 L/ha | Recomenda-se iniciar a aplicação do produto quando forem constatadas presenças de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Intercalar o uso com outros produtos no programa de Manejo de Produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. | |
GÉRBERA | 75 mL/100 L água | 1200 L/ha | Recomenda-se fazer de 2 a 3 aplicações durante com intervalos de 10 a 15 dias. |
MAÇÃ | 100 mL/100 L água | 1000 L/ha | Fazer no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação imediatamente após a florada e a segunda duas semanas após a primeira. | |
MELANCIA | 75 – 100mL/ 100 L água | 1000 L/ha | Recomenda-se de 1 a 2 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 07 dias. | |
MELÃO | 75 – 100 mL/100 L água | 600 a 1000 L/ha | Recomenda-se realizar 1 aplicação durante o ciclo da planta, variando o volume de calda de acordo com estágio e crescimento das plantas. | |
PEPINO | 75 mL/100 L água | 500 a 1000 L/ha | Recomenda-se fazer de 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 15 dias. | |
75 mL/100 L água | 800 a 1300 L/ha | Realizar até 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 07 dias. | ||
REPOLHO | 50 – 75 mL/100 L água | 625 L/ha | Aplicar no máximo 2 aplicações com intervalos de 07 dias, de tal forma que haja boa uniformidade na cobertura em todas as partes aéreas das plantas. | |
ROSA | 50 – 75 mL/100L água | 400 L/ha | Recomenda-se aplicar até 2 aplicações com intervalos de 10 dias. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. | |
SOJA | 250 mL/ha | 200 a 300 L/ha | Recomenda-se realizar 1 aplicação no início da infestação da Bemisia tabaci raça B. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. | |
TOMATE | 50 – 100 mL/100 L água | 400 – 1000 L/ha | Realizar no máximo de 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 07 dias. | |
Mosca branca (Bemisia tabaci) | 75 mL/100 L água | 400 a 1000 L/ha | ||
UVA | 50 – 75 mL/100 L água | 500 a 1000 L/ha | Recomenda-se aplicar até 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 10 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Batata | Bemisia tabaci raça B | mosca-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Selenaspidus articulatus | Cochonilha-pardinha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Gérbera | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pepino | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Repolho | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Rosa | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Uva | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
As aplicações de PIRIPROXIFEN 100 EC PERTERRA devem ser iniciadas no início da infestação das pragas, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens, intercalando com inseticidas de modos de ação distintos. Respeitar sempre o número de aplicações por ciclo da cultura e o volume de calda indicado no quadro acima. No controle, principalmente da Mosca Branca, a pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o PIRIPROXIFEN 100 EC PERTERRA.
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. Para preparação da calda abastecer com água limpa o pulverizador até ¾ de sua capacidade mantendo o agitador ou retorno acionado, colocar a dose indicada de PIRIPROXIFEN 100 EC PERTERRA ao pulverizador e manter sempre a calda sob agitação e em seguida completar o volume restante do pulverizador com água. A
agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vig vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
cada cultura. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). A pressão de trabalho e o tipo de pontas de pulverização deverão ser selecionados em função do volume de calda e da classe de gotas, utilizando sempre a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (ponta, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo. As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões da praga e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 28ºC ideal;
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
Evitar as condições de inversão térmica;
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gotas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência. Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Antes de iniciar a aplicação, tenha certeza de ter o equipamento limpo e bem conservado. lmediatamente após a aplicação, proceda uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, torna a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos as culturas em aplicações subsequentes.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros
e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxague completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
CULTURA | DIAS |
Algodão, Tomate, Batata | 7 |
Berinjela, Melancia | 3 |
Café | 15 |
Citros, Feijão, Melão, Repolho, Uva | 14 |
Gérbera, Rosa | U.N.A. |
Maçã | 45 |
Pepino | 1 |
Soja | 30 |
U.N.A (Uso Não Alimentar)
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ALGODÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,3 a 0,5 L/ha | 02 | TERRESTRE 200 - 250 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer de 1 a 2 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | ||||
BERINJELA | Tripes (Thrips palmi) | 75 mL/ 100 L de água | 02 | TERRESTRE 500 - 1000 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer no máximo até 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalo de 7 a 10 dias. Deve-se utilizar o volume de calda, dependendo do estádio da cultura. Para se obter melhor controle do Tripes, recomenda-se fazer as pulverizações de tal forma que atinja também o solo, considerando que este inseto passa o estádio pupal no solo. | ||||
CAFÉ | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 0,5 a 1,0 L/ha | 02 | TERRESTRE 400 - 500 |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
CANA-DE-AÇÚCAR | Cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbriolata) | 1,0 a 1,5 L/ha | 01 | TERRESTRE 100 - 200 AÉREA 20 |
Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar o monitoramento periodicamente e aplicar quando for observado o nível de controle recomendado, levando em consideração as condições de clima favoráveis para o desenvolvimento da praga (umidade e calor). Utilizar doses maiores quando se necessita um período mais prolongado de proteção em condições de maior pressão, ou de acordo com o histórico de ocorrência da praga. A aplicação deve atingir as ninfas identificadas pela presença da espuma. | ||||
CITROS | Cochonilha-pardinha (Selenaspidus articulatus) | 50 a 75 mL/100 L de água | 02 | TERRESTRE 10 L/planta |
Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | 75 mL/100 L de água | |||
Cochonilha-parlatoria (Parlatoria cinerea) | 100 mL/100 L de água | |||
Psilídio-dos-citros (Diaphorina citri) | 6,25 mL/100L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infestação das pragas, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens. Aplicar 1 a 2 vezes durante o ano, com intervalo de 30 dias, com volume de 10 litros de calda/planta, procurando sempre dar boa cobertura uniforme sobre as plantas. | ||||
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 0,25 L/ha | 02 | TERRESTRE 200 - 250 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. Importante observar o nível populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o PORCEL 100 EC. | ||||
GÉRBERA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 mL/100 L de água | 03 | TERRESTRE 1200 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. Importante observar o nível populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o PORCEL 100 EC. Fazer de 2 a 3 aplicações com intervalos de 10 a 15 dias. | ||||
MAÇÃ | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 100 mL/100 L de água | 02 | TERRESTRE 1000 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infestação das pragas, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens. Fazer no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação imediatamente após a florada e a segunda duas semanas após a primeira. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
MELANCIA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 a 100 mL/ 100 L de água | 02 | TERRESTRE 1000 |
MELÃO | TERRESTRE 600 - 1000 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. Importante observar o nível populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o PORCEL 100 EC. Recomenda-se de 1 a 2 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | ||||
PIMENTÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 75 mL/100 L de água | 03 | TERRESTRE 400 - 800 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. Importante observar o nível populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o PORCEL 100 EC. Fazer de 2 a 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 10 a 14 dias, dependendo do estágio de desenvolvimento das plantas. | ||||
ROSA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 75 mL/100 L de água | 02 | TERRESTRE 400 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. Importante observar o nível populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o PORCEL 100 EC. Fazer até 2 aplicações com intervalo de 10 dias, dependendo do estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
SOJA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,25 L/ha | 01 | TERRESTRE 200 - 300 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. Importante observar o nível populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o PORCEL 100 EC. Fazer 1 aplicação no início da infestação da Bemisia tabaci raça B. | ||||
TOMATE | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 50 a 100 mL/ 100 L de água | 03 | TERRESTRE 400 - 1000 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 a 100 mL/ 100 L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. Importante observar o nível populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o PORCEL 100 EC. Fazer até no máximo de 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias utilizando volume de calda, dependendo do estádio da cultura. |
1 Litro do produto comercial corresponde a 100g do ingrediente ativo.
Volume de calda para aplicação terrestre, para outros tipos de aplicação veja “Equipamentos de aplicação”. O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Gérbera | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Rosa | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Seguir sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado.
Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados).
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico).
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm².
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso).
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva; - Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes.
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições Meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30°C
Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: mínima de 3 km/h até 15 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Aplicação aérea: Esta modalidade de aplicação é somente na cultura da cana-de-açúcar, em condição de cana fechada, quando não mais permitir aplicação tratorizada.
Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições climáticas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 15 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de agitação e os bicos de saída da calda. Ligar a agitação e adicionar a quantidade apropriada do produto mantendo o sistema de agitação ligado. Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura.
Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Berinjela, Melancia, Pimentão | 3 |
Algodão, Tomate | 7 |
Cana-de-açúcar | 30 |
Citros, Feijão, Melão | 14 |
Café | 15 |
Soja | 30 |
Maça | 45 |
Gérbera e Rosa | (UNA) |
UNA = Não determinado por se tratar de cultura de uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação.
WILLOPROX é um inseticida fisiológico juvenóide, análogo ao hormônio juvenil, regulador de crescimento de insetos. O produto atua por contato e ação translaminar, principalmente sobre os ovos e ninfas provocando distúrbios no equilíbrio hormonal, impedindo que os insetos das formas jovens tornem-se adultos. As fêmeas que entram em contato com produto colocam ovos inviáveis e também, diminuem a postura.
CULTURAS | PRAGAS | DOSE Produto Comercial: L/ha; L/100L de água (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L de água) | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
ALGODÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,3 a 0,5 L/ha (30 a 50 g i.a./ha) | 200 - 250 L/ha | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer de 1 a 2 aplicações do WILLOPROX durante o ciclo da cultura, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas”, intercalando as aplicações com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o WILLOPROX. | |||||
BERINJELA | Tripes (Thrips palmi) | 75 mL/100 L de água (7,5 g i.a./100L de água) | 500 - 1.000 L/ha | 2 | 7 a 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer no máximo até 2 aplicações do WILLOPROX durante o ciclo da cultura, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. Para se obter melhor controle do Tripes, recomenda-se fazer as pulverizações de tal forma que atinja também o solo, considerando que este inseto passa o estádio pupal no solo. | |||||
CAFÉ | Bicho-mineiro-do- café (Leucoptera coffeella) | 0,5 a 1,0 L/ha (50 a 100 g i.a./ha) | 400 - 500 L/ha | 2 | 15 a 20 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer 2 aplicações do WILLOPROX por ano, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. | |||||
CITROS | Cochonilha- pardinha (Selenaspidus articulatus) | 50 a 75 mL/100 L de água (5,0 a 7,5 g i.a./100L de água) | 10 L/planta | 2 | 30 |
Cochonilha-de- placa (Orthezia praelonga) | 75 mL/100 L de água (7,5 g i.a./100L de água) | ||||
Psilídio-dos-citros (Diaphorina citri) | 6,25 mL/100 L de água (0,625 g i.a./100L de água) | ||||
Cochonilha- parlatoria (Parlatoria cinerea) | 100 mL/100 L de água (10,0 g i.a./100 L de água) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer de 1 a 2 aplicações do WILLOPROX durante o ano, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. |
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 mL/ha (25 g i.a./ha) | 200 - 250 L/ha | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar a aplicação do WILLOPROX quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o WILLOPROX. | |||||
GERBERA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 mL/100 L de água (7,5 g i.a./100 L de água) | 1.200 L/ha | 3 | 10 a 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Deve-se fazer de 2 a 3 aplicações do WILLOPROXquando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda- se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o WILLOPROX. | |||||
MAÇÃ | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 100 mL/100 L de água (10 g i.a./100 L de água) | 1.000 L/ha | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação imediatamente após a florada e a segunda duas semanas após a primeira. | |||||
MELANCIA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 a 100 mL/100 L de água (7,5 a 10 g i.a./100 L de água) | 1.000 L/ha | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se de 1 a 2 aplicações do WILLOPROX durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o WILLOPROX. | |||||
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 a 100 mL/100 L de água (7,5 a 10 g i.a./100 L de água) | 600 - 1.000 L/ha | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se de 1 a 2 aplicações do WILLOPROX durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o WILLOPROX. | |||||
PEPINO | Tripes (Thrips palmi) | 75 mL/100 L de água (7,5 g i.a./100 L de água) | 500 - 1.000 L/ha | 2 | 15 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 - 1.300 L/ha | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer 2 aplicações do WILLOPROX durante o ciclo da cultura. Tripes: As aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. Mosca-branca: Recomenda-se de 1 a 2 aplicações do WILLOPROX durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o WILLOPROX. |
REPOLHO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 75 mL/100 L de água (5,0 a 7,5 g i.a./100 L de água). | 625 L/ha | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se 2 aplicações do WILLOPROX durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o WILLOPROX. | |||||
ROSA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 75 mL/100 L de água (5,0 a 7,5 g i.a./100 L de água) | 400 L/ha | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se até 2 aplicações do WILLOPROX durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o do WILLOPROX. | |||||
SOJA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 mL/ha (25 g i.a./ha) | 200 - 300 L/ha | 1 | - |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se realizar 1 aplicação do WILLOPROX.durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o WILLOPROX. | |||||
TOMATE | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 100 mL/100 L de água (5,0 a 10 g i.a./100 L de água) | 400 - 1.000 L/ha | 3 | 7 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 75 mL/100 L de água (7,5 g i.a./100 L de água) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer até no máximo de 3 aplicações do WILLOPROXdurante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o WILLOPROX. | |||||
UVA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 75 mL/100 L de água (5,0 a 7,5 g i.a./100 L de água) | 500 - 1.000 L/ha | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se até 2 aplicações do WILLOPROX durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o WILLOPROX. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Orthezia praelonga | Cochonilha-de-placa, Cochonilha-Orthezia | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Gérbera | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pepino | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Repolho | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Rosa | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Uva | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
WILLOPROX deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas. Pode ser aplicado por via terrestre (equipamentos manuais e/ou motorizados), tratorizado de barra, autopropelidos conforme recomendações para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura de gotas das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando
as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto WILLOPROX de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar WILLOPROX, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal em boas condições de operação, sem vazamentos, devidamente regulado e calibrado para aplicar o volume de calda e espectro de gotas desejados. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Aplicação costal (Atomizador): Regular o equipamento com pontas restritoras para que o volume de aplicação seja equivalente ao recomendado no quadro agronômico e que proporcione uma cobertura adequada do alvo. Observar para que o fluxo da aplicação seja direcionado ao alvo, evitando a ocorrência de deriva ocasionada pela ventilação gerada pelo equipamento e ou movimentos não planejados pelo operador. A agitação da calda deverá ser mantida ligada durante toda a pulverização.
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As pontas superiores e inferiores podem ser desligadas para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
Pulverizadores de barra ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos, gerenciamento de deriva e condições meteorológicas.
Ajuste da barra: A altura da barra e o espaçamento entre pontas de pulverização deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante, não ultrapassando 50 cm, tanto de espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para altura da barra de pulverização em relação ao alvo. Todas as pontas de pulverização da barra deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para os organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro do faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica, das quais ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica, enquanto a fumaça dispersa rapidamente e sobe indica bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
CULTURA | DIAS |
Algodão, Tomate | 7 |
Berinjela, Melancia | 3 |
Café | 15 |
Citros, Feijão, Melão, Repolho, Uva | 14 |
Gérbera, Rosa | U.N.A. |
Maçã | 45 |
Pepino | 1 |
Soja | 30 |
O intervalo de reentrada de pessoas é de 24 horas. Mantenha afastada da área de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área tratada antes de 24 horas ou se as partes tratadas estiverem úmida, use avental impermeável, luvas e botas de borracha e óculos protetores.
PYRIPROXYFEN WWOOD 100 EC é um inseticida fisiológico juvenóide, análogo ao hormônio juvenil, regulador de crescimento de insetos. O produto atua por contato e ação translaminar, principalmente sobre os ovos e ninfas provocando distúrbios no equilíbrio hormonal, impedindo que os insetos das formas jovens tornem-se adultos. As fêmeas que entram em contato com produto colocam ovos inviáveis e também, diminuem a postura.
CULTURAS | PRAGAS | DOSE Produto Comercial: L/ha; L/100L de água (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L de água) | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
ALGODÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,3 a 0,5 L/ha (30 a 50 g i.a./ha) | 200 - 250 L/ha | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer de 1 a 2 aplicações do PYRIPROXYFEN WWOOD 100 EC durante o ciclo da cultura, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas”, intercalando as aplicações com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o PYRIPROXYFEN WWOOD 100 EC. | |||||
BERINJELA | Tripes (Thrips palmi) | 75 mL/100 L de água (7,5 g i.a./100L de água) | 500 - 1.000 L/ha | 2 | 7 a 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer no máximo até 2 aplicações do PYRIPROXYFEN WWOOD 100 EC durante o ciclo da cultura, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. Para se obter melhor controle do Tripes, recomenda-se fazer as pulverizações de tal forma que atinja também o solo, considerando que este inseto passa o estádio pupal no solo. | |||||
CAFÉ | Bicho-mineiro- do-café (Leucoptera coffeella) | 0,5 a 1,0 L/ha (50 a 100 g i.a./ha) | 400 - 500 L/ha | 2 | 15 a 20 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer 2 aplicações do PYRIPROXYFEN WWOOD 100 EC por ano, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. | |||||
CITROS | Cochonilha- pardinha (Selenaspidus articulatus) | 50 a 75 mL/100 L de água (5,0 a 7,5 g i.a./100L de água) | Terrestre: 2000 L/ha (máximo de 10 L/planta) | 2 | 30 |
Cochonilha-de- placa (Orthezia praelonga) | 75 mL/100 L de água (7,5 g i.a./100L de água) | ||||
Psilídio-dos- citros (Diaphorina citri) | 6,25 mL/100 L de água (0,625 g i.a./100L de água) | ||||
Cochonilha- parlatoria (Parlatoria cinerea) | 100 mL/100 L de água (10,0 g i.a./100 L de água) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer de 1 a 2 aplicações do PYRIPROXYFEN WWOOD 100 EC durante o ano, devendo ser iniciadas no início da |
infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. | |||||
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 mL/ha (25 g i.a./ha) | 200 - 250 L/ha | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar a aplicação do PYRIPROXYFEN WWOOD 100 EC quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o PYRIPROXYFEN WWOOD 100 EC. | |||||
GERBERA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 mL/100 L de água (7,5 g i.a./100 L de água) | 1.200 L/ha | 3 | 10 a 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Deve-se fazer de 2 a 3 aplicações do PYRIPROXYFEN WWOOD 100 EC quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o PYRIPROXYFEN WWOOD 100 EC. | |||||
MAÇÃ | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 100 mL/100 L de água (10 g i.a./100 L de água) | 1.000 L/ha | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação imediatamente após a florada e a segunda duas semanas após a primeira. | |||||
MELANCIA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 a 100 mL/100 L de água (7,5 a 10 g i.a./100 L de água) | 1.000 L/ha | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se de 1 a 2 aplicações do PYRIPROXYFEN WWOOD 100 EC durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o PYRIPROXYFEN WWOOD 100 EC. | |||||
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 a 100 mL/100 L de água (7,5 a 10 g i.a./100 L de água) | 600 - 1.000 L/ha | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se de 1 a 2 aplicações do PYRIPROXYFEN WWOOD 100 EC durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o PYRIPROXYFEN WWOOD 100 EC. | |||||
PEPINO | Tripes (Thrips palmi) | 75 mL/100 L de água (7,5 g i.a./100 L de água) | 500 - 1.000 L/ha | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer 2 aplicações do PYRIPROXYFEN WWOOD 100 EC durante o ciclo da cultura. Tripes: As aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. | |||||
REPOLHO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 75 mL/100 L de água (5,0 a 7,5 g i.a./100 L | 625 L/ha | 2 | 7 |
de água). | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se 2 aplicações do PYRIPROXYFEN WWOOD 100 EC durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o PYRIPROXYFEN WWOOD 100 EC | |||||
ROSA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 75 mL/100 L de água (5,0 a 7,5 g i.a./100 L de água) | 400 L/ha | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se até 2 aplicações do PYRIPROXYFEN WWOOD 100 EC durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o do PYRIPROXYFEN WWOOD 100 EC. | |||||
SOJA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 mL/ha (25 g i.a./ha) | 200 - 300 L/ha | 1 | - |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se realizar 1 aplicação do PYRIPROXYFEN WWOOD 100 EC durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o PYRIPROXYFEN WWOOD 100 EC. | |||||
TOMATE | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 50 a 100 mL/100 L de água (5,0 a 10 g i.a./100 L de água) | 400 - 1.000 L/ha | 3 | 7 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 mL/100 L de água (7,5 g i.a./100 L de água) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer até no máximo de 3 aplicações do PYRIPROXYFEN WWOOD 100 EC durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o PYRIPROXYFEN WWOOD 100 EC. | |||||
UVA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 75 mL/100 L de água (5,0 a 7,5 g i.a./100 L de água) | 500 - 1.000 L/ha | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se até 2 aplicações do PYRIPROXYFEN WWOOD 100 EC durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o PYRIPROXYFEN WWOOD 100 EC. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Orthezia praelonga | Cochonilha-de-placa, Cochonilha-Orthezia | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Gérbera | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pepino | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Repolho | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Rosa | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Uva | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
PYRIPROXYFEN WWOOD 100 EC deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas. Pode ser aplicado por via terrestre (equipamentos manuais e/ou motorizados), tratorizado de barra, autopropelidos conforme recomendações para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura de gotas das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto PYRIPROXYFEN WWOOD 100 EC de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar PYRIPROXYFEN WWOOD 100 EC, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal em boas condições de operação, sem vazamentos, devidamente regulado e calibrado para aplicar o volume de calda e espectro de gotas desejados. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Aplicação costal (Atomizador): Regular o equipamento com pontas restritoras para que o volume de aplicação seja equivalente ao recomendado no quadro agronômico e que proporcione uma cobertura adequada do alvo. Observar para que o fluxo da aplicação seja direcionado ao alvo, evitando a ocorrência de deriva ocasionada pela ventilação gerada pelo equipamento e ou movimentos não planejados pelo operador. A agitação da calda deverá ser mantida ligada durante toda a pulverização.
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As pontas superiores e inferiores podem ser desligadas para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
Pulverizadores de barra ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos, gerenciamento de deriva e condições meteorológicas.
Ajuste da barra: A altura da barra e o espaçamento entre pontas de pulverização deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante, não ultrapassando 50 cm, tanto de espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para altura da barra de pulverização em relação ao alvo. Todas as pontas de pulverização da barra deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para os organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro do faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica, das quais ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica, enquanto a fumaça dispersa rapidamente e sobe indica bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
CULTURA | DIAS |
Algodão, Tomate | 7 |
Berinjela, Melancia | 3 |
Café | 15 |
Citros, Feijão, Melão, Repolho, Uva | 14 |
Gérbera, Rosa | U.N.A. |
Maçã | 45 |
Pepino | 1 |
Soja | 30 |
UNA = Uso Não Alimentar
O intervalo de reentrada de pessoas é de 24 horas. Mantenha afastada da área de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área tratada antes de 24 horas ou se as partes tratadas estiverem úmida, use avental impermeável, luvas e botas de borracha e óculos protetores.
PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI é um inseticida fisiológico juvenóide, análogo ao hormônio juvenil, regulador de crescimento de insetos. O produto atua por contato e ação translaminar, principalmente sobre os ovos e ninfas provocando distúrbios no equilíbrio hormonal, impedindo que os insetos das formas jovens tornem-se adultos. As fêmeas que entram em contato com produto colocam ovos inviáveis e também, diminuem a postura.
CULTURAS | PRAGAS | DOSE Produto Comercial: L/ha; L/100L de água (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L de água) | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
ALGODÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,3 a 0,5 L/ha (30 a 50 g i.a./ha) | 200 - 250 L/ha | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer de 1 a 2 aplicações do PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI durante o ciclo da cultura, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas”, intercalando as aplicações com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI. | |||||
BERINJELA | Tripes (Thrips palmi) | 75 mL/100 L de água (7,5 g i.a./100L de água) | 500 - 1.000 L/ha | 2 | 7 a 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer no máximo até 2 aplicações do PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI durante o ciclo da cultura, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. Para se obter melhor controle do Tripes, recomenda-se fazer as pulverizações de tal forma que atinja também o solo, considerando que este inseto passa o estádio pupal no solo. | |||||
CAFÉ | Bicho- mineiro-do- café (Leucoptera coffeella) | 0,5 a 1,0 L/ha (50 a 100 g i.a./ha) | 400 - 500 L/ha | 2 | 15 a 20 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer 2 aplicações do PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI por ano, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. | |||||
CITROS | Cochonilha- pardinha (Selenaspidus articulatus) | 50 a 75 mL/100 L de água (5,0 a 7,5 g i.a./100L de água) | Terrestre: 2000 L/ha (máximo de 10 L/planta) | 2 | 30 |
Cochonilha- de-placa (Orthezia praelonga) | 75 mL/100 L de água (7,5 g i.a./100L de água) | ||||
Psilídio-dos- citros | 6,25 mL/100 L de água |
(Diaphorina citri) | (0,625 g i.a./100L de água) | |||||
Cochonilha- parlatoria (Parlatoria cinerea) | 100 mL/100 L de água (10,0 g i.a./100 L de água) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer de 1 a 2 aplicações do PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI durante o ano, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. | ||||||
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 mL/ha (25 g i.a./ha) | 200 - 250 L/ha | 2 | 14 | |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar a aplicação do PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI. | ||||||
GERBERA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 mL/100 L de água (7,5 g i.a./100 L de água) | 1.200 L/ha | 3 | 10 a 15 | |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Deve-se fazer de 2 a 3 aplicações do PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI. | ||||||
MAÇÃ | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 100 mL/100 L de água (10 g i.a./100 L de água) | 1.000 L/ha | 2 | 14 | |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação imediatamente após a florada e a segunda duas semanas após a primeira. | ||||||
MELANCIA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 a 100 mL/100 L de água (7,5 a 10 g i.a./100 L de água) | 1.000 L/ha | 2 | 7 | |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se de 1 a 2 aplicações do PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI. | ||||||
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 a 100 mL/100 L de água (7,5 a 10 g i.a./100 L de água) | 600 - 1.000 L/ha | 2 | 10 | |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se de 1 a 2 aplicações do PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A |
pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI. | |||||
PEPINO | Tripes (Thrips palmi) | 75 mL/100 L de água (7,5 g i.a./100 L de água) | 500 - 1.000 L/ha | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer 2 aplicações do PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI durante o ciclo da cultura. Tripes: As aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. | |||||
REPOLHO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 75 mL/100 L de água (5,0 a 7,5 g i.a./100 L de água). | 625 L/ha | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se 2 aplicações do PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI | |||||
ROSA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 75 mL/100 L de água (5,0 a 7,5 g i.a./100 L de água) | 400 L/ha | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se até 2 aplicações do PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o do PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI. | |||||
SOJA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 mL/ha (25 g i.a./ha) | 200 - 300 L/ha | 1 | - |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se realizar 1 aplicação do PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI.durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI. | |||||
TOMATE | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 50 a 100 mL/100 L de água (5,0 a 10 g i.a./100 L de água) | 400 - 1.000 L/ha | 3 | 7 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 mL/100 L de água (7,5 g i.a./100 L de água) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer até no máximo de 3 aplicações do PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, |
recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI. | |||||
UVA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 75 mL/100 L de água (5,0 a 7,5 g i.a./100 L de água) | 500 - 1.000 L/ha | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se até 2 aplicações do PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Selenaspidus articulatus | Cochonilha-pardinha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Gérbera | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pepino | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Repolho | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Rosa | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Uva | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas. Pode ser aplicado por via terrestre (equipamentos manuais e/ou motorizados), tratorizado de barra, autopropelidos conforme recomendações para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura de gotas das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal em boas condições de operação, sem vazamentos, devidamente regulado e calibrado para aplicar o volume de calda e espectro de gotas desejados. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Aplicação costal (Atomizador): Regular o equipamento com pontas restritoras para que o volume de aplicação seja equivalente ao recomendado no quadro agronômico e que proporcione uma cobertura adequada do alvo. Observar para que o fluxo da aplicação seja direcionado ao alvo, evitando a ocorrência de deriva ocasionada pela ventilação gerada pelo equipamento e ou movimentos não planejados pelo operador. A agitação da calda deverá ser mantida ligada durante toda a pulverização.
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi- montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As pontas superiores e inferiores podem ser desligadas para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
Pulverizadores de barra ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos, gerenciamento de deriva e condições meteorológicas.
Ajuste da barra: A altura da barra e o espaçamento entre pontas de pulverização deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante, não ultrapassando 50 cm, tanto de espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para altura da barra de pulverização em relação ao alvo. Todas as pontas de pulverização da barra deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para os organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro do faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica, das quais ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica, enquanto a fumaça dispersa rapidamente e sobe indica bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
CULTURA | DIAS |
Algodão, Tomate | 7 |
Berinjela, Melancia | 3 |
Café | 15 |
Citros, Feijão, Melão, Repolho, Uva | 14 |
Gérbera, Rosa | U.N.A. |
Maçã | 45 |
Pepino | 1 |
Soja | 30 |
UNA = Uso Não Alimentar
O intervalo de reentrada de pessoas é de 24 horas. Mantenha afastada da área de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área tratada antes de 24 horas ou se as partes tratadas estiverem úmida, use avental impermeável, luvas e botas de borracha e óculos protetores.
CULTURA | PRAGAS | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA | |
L p.c./ha | Número máximo de aplicações | |||
ALGODÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,15 – 0,25 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Reaplicar com intervalo de 15 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar volume de calda de 200 a 250 litros/ha (terrestre) e 20 a 40 L/ha (Aéreo). |
CAFÉ | Bicho-mineiro- do-café (Leucoptera coffeella) | 0,25 – 0,50 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga.Repetir com intervalos de 15 a 20 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar o volume de calda de 400 a 500 litros/ha. |
CANA-DE- AÇÚCAR | Cigarrinha-das- raízes (Mahanarva fimbriolata) | 0,5 – 0,75 | 1 | Iniciar as aplicações quando atingir o nível de controle recomendado. Utilizar a maior dose quando for necessitado maior resíduo do produto aumentando o tempo de proteção considerando as condições para desenvolvimento da praga ou de acordo com o histórico de ocorrência da praga. Buscar atingir as ninfas identificadas pela presença da espuma. Utilizar volume de calda: 100 a 200 L/ha – Terrestre 20 L/ha - Aéreo |
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,125 | 2 | Iniciar as aplicações quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. No caso de se repetir a aplicação, sempre rotacionar com inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar volume de calda de 200 a 250 L/ha |
SOJA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,125 | 1 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Utilizar volume de calda de 200 a 300 litros/ha (terrestre) e 20 a 40L/ha(aéreo). |
Nota: 1 litro do produto comercial possui 200 gramas de Piriproxifen. p.c.: produto comercial
i.a.: ingrediente ativo
CULTURA | PRAGAS | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA | |
mL p.c./100 L de água | Número máximo de aplicações | |||
BERINJELA | Tripes (Thrips palmi) | 37,5 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Repetir com intervalos de 7 a 10 dias sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Para se obter melhor controle do Tripes, recomenda-se fazer as pulverizações de tal forma que atinja também o solo, considerando que este inseto passa o estádio pupal no solo. Utilizar volume de 500 a 1000 L de calda/ha, dependendo do estádio da cultura. |
CITROS | Cochonilha-de- placa (Orthezia praelonga) | 37,5 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Repetir com intervalos de 30 dias sempre rotacionado com inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar volume de 10 litros de calda/planta, procurando dar uma cobertura uniforme sobre as plantas |
Cochonilha- pardinha (Selenaspidus articulatus) | 25 – 37,5 | 2 | ||
Cochonilha- parlatoria (Parlatoria cinerea) | 50 | 2 | ||
Psilídeo-dos- citros (Diaphorina citri) | 3,125 | 2 | ||
GÉRBERA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 37,5 | 3 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga.Repetir com intervalos de 10 a 15 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modo de ação diferentes. Utilizar volume de calda de 1.200 L/ha. |
MAÇÃ | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 50 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, imediatamente após a florada e a segunda aplicação duas semanas após a primeira, sempre rotacionando com inseticidas de modo de ação diferentes. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha. |
MELANCIA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 37,5 - 50 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Repetir com intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação de diferentes. Utilizar volume de 1000 litros de calda/ha. |
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 37,5 - 50 | 1 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Utilizar volume de calda entre 600 a 1000 litros/ha, dependendo do estágio de desenvolvimento das plantas. |
PEPINO | Tripes (Thrips palmi) | 37,5 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Repetir com intervalos de 15 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar de 500 - 1000 litros de calda/ha, dependendo do estádio da cultura. |
CULTURA | PRAGAS | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA | |
mL p.c./100 L de água | Número máximo de aplicações | |||
PIMENTÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 – 37,5 | 3 | Aplicar o produto de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. Importante observar o nível populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o TAURA 200 EC. Fazer de 2 a 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 10 a 14 dias, dependendo do estágio de desenvolvimento das plantas. Utilizar o volume de calda de 400 a 800 litros/ha. |
REPOLHO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 – 37,5 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Repetir com intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar 625 litros de calda/ha, de modo uniforme sobre toda a parte aérea das plantas. |
ROSA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 – 37,5 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Repetir com intervalos de 10 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação distintos. Utilizar volume de 400 litros de calda/ha. |
TOMATE | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 25 – 50 | 3 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Repetir com intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar volume de 400 a 1000 litros de calda/ha, dependendo do estádio da cultura. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 37,5 - 50 | 3 | ||
UVA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 – 37,5 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Repetir com intervalos de 10 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modo de ação diferentes. Utilizar volume de 500 a 1000 litros de volume de calda/ha, dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas. |
Nota: 1 litro do produto comercial possui 200 gramas de Piriproxifen. p.c.: produto comercial i.a.: ingrediente ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Batata | Bemisia tabaci raça B | mosca-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Mahanarva fimbriolata | Cigarrinha-das-raízes, Cigarrinha-vermelha | Ver detalhes |
Citros | Orthezia praelonga | Cochonilha-de-placa, Cochonilha-Orthezia | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Gérbera | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pepino | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Repolho | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Rosa | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Uva | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
As aplicações de TAURA 200 EC devem ser iniciadas no início da infestação das pragas, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens, intercalando as aplicações com outros produtos do programa de Manejo de Produtos, realizando no máximo 2 a 3 aplicações do produto TAURA 200 EC, por ciclo da cultura.
No controle, principalmente da Mosca Branca, a pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o TAURA 200 EC.
cônicos tipo D2, D3 ou séries X2, X3, e pressão de 80 a 150 lbs/pol2. Deve-se regular o pulverizador de tal forma que a altura da barra fique de 30 a 50 cm acima do topo das plantas, e a distância entre bicos de 30 a 50 cm entre si. Usando-se outros tipos de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme em toda a parte aérea das plantas.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
As aplicações devem ser feitas nas horas mais frescas do dia, de preferência na parte da manhã ou à tarde em condições de temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa do ar acima de 70% ventos abaixo de 10 km/h, utilizando-se quantidade de calda suficiente para dar boa cobertura sobre as plantas. Em caso de dúvidas, consultar um Eng.º Agrônomo.
APLICAÇÃO AÉREA
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão, altura e velocidade na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão | 7 |
Berinjela | 3 |
Café | 15 |
Cana-de-açúcar | 30 |
Citros | 14 |
Feijão | 14 |
Gérbera | U.N.A |
Maçã | 45 |
Melancia | 3 |
Melão | 14 |
Pepino | 1 |
Pimentão | 7 |
Repolho | 14 |
Rosa | U.N.A |
Soja | 30 |
Tomate | 7 |
Uva | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
As fêmeas que entram em contato com o produto colocam ovos inviáveis e também, diminuem a postura.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
ALGODÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,3 a 0,5 L/ha (30 a 50 g i.a./ha) | Terrestre: 200 - 250 Aérea: 20 - 40 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer de 1 a 2 aplicações do TIGER 100 EC durante o ciclo da cultura, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas”, intercalando as aplicações com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o TIGER 100 EC. | |||||
BERINJELA | Tripes (Thrips palmi) | 75 mL/100 L de água (7,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 500 – 1.000 | 2 | 7 a 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer no máximo até 2 aplicações do TIGER 100 EC durante o ciclo da cultura, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. Para se obter melhor controle do Tripes, recomenda-se fazer as pulverizações de tal forma que atinja também o solo, considerando que este inseto passa o estádio pupal no solo. | |||||
CAFÉ | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 0,5 a 1,0 L/ha (50 a 100 g i.a.//ha) | Terrestre: 400 - 500 | 2 | 15 a 20 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer 2 aplicações do TIGER 100 EC por ano, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. | |||||
CITROS | Cochonilha-pardinha (Selenaspidus articulatus) | 50 a 75 mL/100 L de água (5,0 a 7,5 g.i.a / 100 L de água) | Terrestre: 2000 L/ha (máximo de 10 L/planta) | 2 | 30 |
Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | 75 mL/100 L de água (7,5 g i.a./100 L de água) | ||||
Cochonilha-parlatoria (Parlatoria cinerea) | 100 mL/100 L de água (10,0 g i.a./100 L de água) | ||||
Psilídeo-dos-citros (Diaphorina citri) | 6,25 mL/100 L de água (0,625 g i.a./100 L de água) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer de 1 a 2 aplicações do TIGER 100 EC durante o ano, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. | |||||
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 mL/ha (25 g i.a./ha) | Terrestre: 200 - 250 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar a aplicação do TIGER 100 EC quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o TIGER 100 EC. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
GÉRBERA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 mL/100 L de água (7,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 1.200 | 3 | 10 a 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Deve-se fazer de 2 a 3 aplicações do TIGER 100 EC, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o TIGER 100 EC. | |||||
MAÇÃ | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 100 mL/100 L de água (10 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 1.000 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação imediatamente após a florada e a segunda duas semanas após a primeira. | |||||
MELANCIA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 a 100 mL/100 L de água (7,5 a 10 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 1.000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se de 1 a 2 aplicações do TIGER 100 EC durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o TIGER 100 EC. | |||||
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 a 100 mL/100 L de água (7,5 a 10 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 600 - 1.000 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se de 1 a 2 aplicações do TIGER 100 EC durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o TIGER 100 EC. | |||||
PEPINO | Tripes (Thrips palmi) | 75 mL/100 L de água (7,5 g i.a./100 L de agua) | Terrestre: 500 - 1.000 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer 2 aplicações do TIGER 100 EC durante o ciclo da cultura, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. | |||||
REPOLHO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 75 mL/100 L de água (5,0 a 7,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 625 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se 2 aplicações do TIGER 100 EC durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o TIGER 100 EC. | |||||
ROSA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 75 mL/ 100 L de água (5,0 a 7,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 400 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se até 2 aplicações do TIGER 100 EC durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o TIGER 100 EC. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
SOJA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 mL/ha (25 g i.a./ha) | Terrestre: 200 - 300 Aérea: 20 - 40 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se realizar 1 aplicação do TIGER 100 EC durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o TIGER 100 EC. | |||||
TABACO ou FUMO | Tripes (Frankliniella schultzei) | 250 mL/ha (25 g i.a./ha) | Terrestre: 200 - 300 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer no máximo até 2 aplicações do TIGER 100 EC durante o ciclo da cultura, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. | |||||
TOMATE | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 50 a 100 mL /100 L de água (5,0 a 10 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 400 - 1.000 | 3 | 7 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 a 100 mL/100 L de água (7,5 a 10 g i.a./100 L de água) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer até no máximo de 3 aplicações do TIGER 100 EC durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o TIGER 100 EC. | |||||
UVA | Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 75 mL/100 L de água (5,0 a 7,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 500 - 1.000 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se até 2 aplicações do TIGER 100 EC durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o TIGER 100 EC. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Gérbera | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pepino | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Repolho | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Rosa | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tabaco | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Uva | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura de gotas das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto TIGER 100 EC de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar TIGER 100 EC, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Equipamento Costal
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal em boas condições de operação, sem vazamentos, devidamente regulado e calibrado para aplicar o volume de calda e espectro de gotas desejados. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Aplicação costal (Atomizador): Regular o equipamento com pontas restritoras para que o volume de aplicação seja equivalente ao recomendado no quadro agronômico e que proporcione uma cobertura adequada do alvo. Observar para que o fluxo da aplicação seja direcionado ao alvo, evitando a ocorrência de deriva ocasionada pela ventilação gerada pelo equipamento e ou movimentos não planejados pelo operador. A agitação da calda deverá ser mantida ligada durante toda a pulverização.
Equipamento Tratorizado
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As pontas superiores e inferiores podem ser desligadas para que não seja feita a pulverização no solo ou
acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
Pulverizadores de barra ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
APLICAÇÃO AÉREA
Aeronave tripulada
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão, altura e velocidade na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro do faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de
equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica, das quais ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica, enquanto a fumaça dispersa rapidamente e sobe indica bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão, Tomate | 07 dias |
Beringela, Melancia | 03 dias |
Café | 15 dias |
Citros, Feijão, Melão, Repolho, Uva | 14 dias |
Gérbera, Rosa, Tabaco (ou Fumo) | UNA (Uso Não Alimentar) |
Maçã | 45 dias |
Pepino | 01 dia |
Soja | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
ALGODÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 - 500 mL/ha (30 - 50 g i.a./ha) | Terrestre: 200 Aérea: 20 - 40 | 2 | 10 - 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle de ovos e ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 10 a 15 dias, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas”, intercalando as aplicações com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o TIGER 100 EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda- se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação da praga. | |||||
CITROS | Minadora-das-folhas (Phyllocnistis citrella) | 6,25 mL/100 L de água (0,625 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 2000 (máximo de 10 L/planta) | 2 | 30 |
Psilídeo (Diaphorina citri) | 5,0 - 6,25 mL/100 L de água (0,5 - 0,625 g i.a./100 L de água) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle das pragas, recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalo de 30 dias, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. Utilizar volume máximo de calda de 10 L/planta que, dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas, é equivalente a 2.000 L/ha. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda-se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação das pragas. | |||||
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 mL/ha (25 g i.a./ha) | Terrestre: 200 Aérea: 20 - 40 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle de ovos e ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalo de 10 dias, intercalando-se com outros produtos, dependendo da infestação da praga, devendo-se iniciar a aplicação do TIGER 100 EW quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o TIGER 100 EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 – 100 mL/100L de água (7,5 a 10 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 1000 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle de ovos e ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 14 dias, intercalando-se com outros produtos, devendo-se iniciar a aplicação do TIGER 100 EW quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. Utilizar um volume de calda de 1.000 L/ha, fazendo boa cobertura de todas as partes das plantas de melão. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o TIGER 100 EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda-se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação da praga. | |||||
SOJA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 – 300 mL/ha (25 – 30 g i.a./ha) | Terrestre: 200 - 300 Aérea: 20 - 40 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o manejo de ovos e ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 14 dias, iniciando o tratamento logo no início do aparecimento da praga, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o TIGER 100 EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda-se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação da praga. | |||||
TOMATE | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 - 100 mL/100 L de água (7,5 - 10 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 600 | 3 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o manejo das ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias, iniciando o tratamento logo no início do aparecimento da praga, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras ninfas ou formas jovens, intercalando com aplicações de produtos de diferentes grupos químicos, no programa de manejo. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. Em caso de alto nível populacional de adultos, é importante associar a aplicação a um produto que tenha ação sobre os adultos e, logo em seguida, aplicar o TIGER 100 EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda-se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação da praga. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura de gotas nas plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no
item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda deve-se abastecer o pulverizador com água em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o TIGER 100 EW de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar TIGER 100 EW, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação Terrestre
Equipamento Costal
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal em boas condições de operação, sem vazamentos, devidamente regulado e calibrado para aplicar o volume de calda e espectro de gotas desejados. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Equipamento estacionário manual (pistola): Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola de evitando a concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Aplicação costal (Atomizador): Regular o equipamento com pontas restritoras para que o volume de aplicação seja equivalente ao recomendado no quadro agronômico e que proporcione uma cobertura adequada do alvo. Observar para que o fluxo da aplicação seja direcionado ao alvo, evitando a ocorrência de deriva ocasionada pela ventilação gerada pelo equipamento e ou movimentos não planejados pelo operador. A agitação da calda deverá ser mantida ligada durante toda a pulverização. Volume de calda: 200 - 2000 L/ha ou conforme recomendação agronômica.
Equipamento Tratorizado
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
Pulverizadores de barra tratorizados ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos, gerenciamento de deriva e condições meteorológicas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Aeronave tripulada
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenham capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro do faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica, das quais ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica, enquanto a fumaça dispersa rapidamente e sobe indica bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
CULTURA | DIAS |
Algodão........................................................ | 7 |
Citros............................................................ | 14 |
Feijão............................................................ | 14 |
Melão............................................................ | 14 |
Soja............................................................... | 30 |
Tomate.......................................................... | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
Cultura | Alvos Biológicos | Doses (L p.c./ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação* |
Nome comum (Nome científico) | |||
Algodão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,3 a 0,5 L/ha | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas”. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. Nº máximo de aplicações: 2 Intervalo entre as aplicações: 15 dias. Volume de calda: Aplicação terrestre: 200 a 250 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo de 15 L/ha |
Amendoim | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,125 L/ha | Iniciar as aplicações quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. Nº máximo de aplicações: 2 Intervalo entre as aplicações: 15 dias. Volume de calda: Aplicação terrestre: 200 a 250 L/ha |
Batata | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,1 L/ha | A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. Nº máximo de aplicações: 2 Intervalo entre as aplicações: 10 dias. Volume de calda: Aplicação terrestre: 800 L/ha |
Berinjela | Tripes (Thrips palmi) | 75 mL/100L de água | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, quando forem constatadas a presença de formas jovens. Para se obter melhor controle do Tripes, recomenda-se fazer as pulverizações de tal forma que atinja também o solo, considerando que este inseto passa o estádio pupal no solo. Nº máximo de aplicações: 2 Intervalo entre as aplicações: 7 dias Volume de calda: Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha, dependendo do estádio da cultura. |
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 0,5 a 1,0 L/ha | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, quando forem constatadas a presença de formas jovens. Nº máximo de aplicações: 2 Intervalo entre as aplicações: 15 dias Volume de calda: Aplicação Terrestre: 400 a 500 L/ha. |
Cana-de-açúcar | Cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbriolata) | 1,0 a 1,5 L/ha | Realizar o monitoramento periodicamente e aplicar quando for observado o nível de controle recomendado, levando em consideração as condições de clima favoráveis para o desenvolvimento da praga (umidade e calor). Utilizar doses maiores quando se necessita um período mais prolongado de proteção em condições de maior pressão, ou de acordo com o histórico de ocorrência da praga. A aplicação deve atingir as ninfas identificadas pela presença da espuma. Nº máximo de aplicações: Aplicação única. Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo de 15 L/ha |
Citros | Cochonilha-pardinha (Selenaspidus articulates) | 50 a 75 mL/ 100 L de água | As aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. Nº máximo de aplicações: 1 a 2 aplicações durante o ano Intervalo entre as aplicações: 30 dias. Volume de calda: Aplicação terrestre: 2000L/ha (máximo de 10 L/planta) |
Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | 75 mL/ 100 L de água | ||
Psilídio-dos-citros (Diaphorina citri) | 6,25 mL/ 100 L de água | ||
Cochonilha-parlatoria (Parlatoria cinerea) | 100 mL/ 100 L de água | ||
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 mL/ha | Recomenda-se iniciar a aplicação do produto VALLEX quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. Deve-se intercalar o controle dessa praga com outros produtos no programa de Manejo Integrado de Pragas. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. Nº máximo de aplicações: 2 Intervalo entre as aplicações: 07 dias Volume de calda: Aplicação Terrestre: 200 a 250 L/ha. |
Gérbera | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 mL/100L de água | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. Nº máximo de aplicações: 3 Intervalo entre as aplicações: 10 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 1.200 L/ha. |
Maçã | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 100 mL/100 L de água | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação imediatamente após a florada e a segunda duas semanas após a primeira. Nº máximo de aplicações: 2 Intervalo entre as aplicações: 14 dias Volume de calda: Aplicação Terrestre: 1.000 L/ha. |
Melancia | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 a 100 mL/100L de água | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga (quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas). A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. |
Nº máximo de aplicações: 2 Intervalo entre as aplicações: 07 dias Volume de calda: Aplicação Terrestre: 1.000 L/ha. | |||
Melão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 a 100 mL/100L de água | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga (quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas). A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. Nº máximo de aplicações: 1 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha, dependendo do estágio e crescimento das plantas. |
Pepino | Tripes (Thrips palmi) | 75 mL/100L de água | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, quando forem constatadas a presença de formas jovens. Nº máximo de aplicações: 2 Intervalo entre as aplicações: 15 dias Volume de calda: Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha, dependendo do estádio da cultura. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 mL/100L de água | Aplicar quando for constatada a presença de ovos e as primeiras ninfas, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o VALLEX. Nº máximo de aplicações: 2 Intervalo entre as aplicações: 7 dias Volume de calda: Aplicação Terrestre: 800 a 1.300 L/ha, dependendo do estádio da cultura. | |
Pimentão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 75 mL/100 L de água | Aplicar o produto de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. Importante observar o nível populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o VALLEX. Nº máximo de aplicações: 3 Intervalo entre as aplicações: 10 dias Volume de calda: Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha, dependendo do estágio e crescimento das plantas. |
Repolho | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 75 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Realizar a aplicação de tal forma que haja boa uniformidade na cobertura em todas as partes aérea das plantas. Nº máximo de aplicações: 2 Intervalo entre as aplicações: 07 dias Volume de calda: Aplicação Terrestre: 625 L/ha. |
Rosa | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 75 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga (quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas). A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. Nº máximo de aplicações: 2 Intervalo entre as aplicações: 10 dias Volume de calda: Aplicação Terrestre: 400 L/ha. |
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 mL/ha | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga (quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas). A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. Nº máximo de aplicações: 1 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 200 a 300 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo de 15 L/ha |
Tomate | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 50 a 100 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga (quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas). A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. Nº máximo de aplicações: 3 Intervalo entre as aplicações: 07 dias Volume de calda: Aplicação Terrestre: 400 a 1.000 L/ha, dependendo do estádio da cultura |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 a 100 mL/100 L de água | ||
Uva | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 75 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga (quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas). A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. Nº máximo de aplicações: 2 Intervalo entre as aplicações: 10 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 500 a 1.000 L/ha, dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas |
p.c.: produto comercial
*Intercalando as aplicações com outros produtos do programa de Manejo de Produtos.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Batata | Bemisia tabaci raça B | mosca-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Selenaspidus articulatus | Cochonilha-pardinha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Gérbera | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pepino | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Repolho | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Rosa | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci biótipo B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Uva | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
O VALLEX deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou aérea (avião ou ARP (Drones)), conforme indicado para cada cultura.
Para o preparo da calda, inicialmente diluir a quantidade necessária do VALLEX em um tanque auxiliar contendo água limpa. Em seguida, encher o reservatório do pulverizador até a metade da capacidade do tanque. Adicionar a solução preparada ao tanque do pulverizador e completar com água limpa, mantendo o agitador do pulverizador em funcionamento. Aplicar a calda imediatamente após o preparo.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h,
as aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a
cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Pressão: 30 a 60 psi (lbf/pol2).
O volume de aplicação para:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações
forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
Largura da faixa - a ser definida por teste, dependendo da altura do voo
Volume de calda – 30 a 50 L/ha
Não aplicar com Umidade Relativa (UR) abaixo de 55%
Temperatura ambiente até 30ºC
Velocidade do vento – de 3 a 10 km/h
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional. Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de VALLEX através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 07 |
Amendoim | 14 |
Batata | 07 |
Berinjela | 03 |
Café | 15 |
Cana-de-açúcar | 30 |
Citros | 14 |
Feijão | 14 |
Gérbera | U.N.A. |
Maçã | 45 |
Melancia | 03 |
Melão | 14 |
Pepino | 01 |
Pimentão | 03 |
Repolho | 14 |
Rosa | U.N.A. |
Soja | 30 |
Tomate | 07 |
Uva | 14 |
U.N.A. = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.