INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 3,0 kg/ha | 6 | Terrestre 500 - 800 | Barra Costal | 7 |
Requeima | Phytophthora infestans | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação preventivamente antes da ocorrência das doenças, pois o produto apresenta atividade protetiva, prevenindo a infecção dos patógenos nas plantas. As aplicações poderão ser iniciadas a partir do início do desenvolvimento da cultura e reaplicar a cada 7 dias enquanto houver condições favoráveis para a incidência da doença. Caso ocorra condições muito favoráveis às doenças e/ou primeiros sintomas destas, alternar as aplicações com produtos específicos registrados para estas doenças e cultura e que possuam mecanismo de ação diferentes de ANTRACOL® 700 WP. Realizar no máximo 6 aplicações. | |||||||
Cebola | Mancha- púrpura | Alternaria porri | 3,0 kg/ha | 6 | Terrestre 300 - 500 | Barra Costal | 7 |
Míldio | Peronospora destructor | 2,5 - 3,0 kg/ha | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação preventivamente antes da ocorrência das doenças, pois o produto apresenta atividade protetiva, prevenindo a infecção dos patógenos nas plantas. As aplicações poderão ser iniciadas a partir do início do desenvolvimento da cultura e reaplicar a cada 7 dias enquanto houver condições favoráveis para a incidência da doença. Caso ocorra condições muito favoráveis às doenças e/ou primeiros sintomas destas, alternar as aplicações com produtos específicos registrados para estas doenças e cultura. Um bom programa de manejo de doenças deverá alternar as aplicações com produtos que possuam mecanismo de ação diferentes de ANTRACOL® 700 WP. Utilizar a maior dose em condições meteorológicas e de infecção muito favoráveis aos fungos. Realizar no máximo 6 aplicações. | |||||||
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 2,0 - 2,5 kg/ha | 3 | Terrestre 200 - 400 | Barra Costal | 7 |
Mancha- angular | Phaeoisariopsis griseola | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A primeira aplicação é realizada preventivamente antes da ocorrência das doenças e antes do florescimento e se necessário mais duas aplicações devem ser feitas com intervalos de 15 dias. Utilizar a maior dose em condições meteorológicas e de infecção muito favoráveis aos fungos. Um bom programa de manejo de doenças deverá alternar as aplicações com produtos que possuam mecanismo de ação diferente de ANTRACOL® 700 WP. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Fumo | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 400 g/100 L de água (5,0 L de calda/45 m2) | 6 | Terrestre 2-4 L de calda por 15 m2. | Costal | UNA* |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: É indicado para o tratamento de mudas no canteiro. Iniciar a aplicação preventivamente antes da ocorrência da doença, pois o produto apresenta atividade protetiva, prevenindo a infecção do patógeno nas plantas. São recomendadas 6 aplicações com intervalos de 5 -7 dias. | |||||||
Maçã | Mancha- foliar-da- gala | Colletotrichum gloeosporioides | 400 g/100L de água (5,0 L de calda/45 m2) | 6 | Terrestre 1000 - 1500 | Costal Estacionário Turbo atomizador | 7 |
Sarna | Venturia inaequalis | 250 - 300 g/100L de água | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação preventivamente antes da ocorrência das doenças, pois o produto apresenta atividade protetiva, prevenindo a infecção dos patógenos nas plantas. Para mancha-foliar-da-gala, iniciar o controle com os frutos apresentando 3 cm de diâmetro e continuar até a fase de colheita, e sempre que nos últimos 10 dias tenham ocorrido precipitações superiores a 20 mm ou emissão de novas folhas em condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Para o controle de sarna, aplicar a partir do início da brotação, com intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições meteorológicas e de infecção muito favoráveis aos fungos. Um bom programa de manejo de doenças deverá alternar as aplicações com produtos que possuam mecanismo de ação diferente de ANTRACOL® 700 WP. Realizar no máximo 6 aplicações. | |||||||
Melão | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 2,5 - 3,0 kg/ha | 4 | Terrestre 300 - 800 | Barra Costal Estacionário | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação preventivamente antes da ocorrência das doenças, pois o produto apresenta atividade protetiva, prevenindo a infecção dos patógenos nas plantas. Aplicar em condições meteorológicas favoráveis à doença com temperaturas amenas e umidade elevada e repetir as aplicações a cada 7 dias caso as condições favoráveis persistam. Utilizar a maior dose em condições meteorológicas e de infecção muito favoráveis aos fungos. Um bom programa de manejo de doenças deverá alternar as aplicações com produtos que possuam mecanismo de ação diferente de ANTRACOL® 700 WP. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | 3,0 kg/ha | 6 | Terrestre 300 - 1000 | Barra Costal Estacionário | 7 |
Septoriose | Septoria lycopersici | ||||||
Requeima | Phytophtora infestans | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação preventivamente antes da ocorrência das doenças, pois o produto apresenta atividade protetiva, prevenindo a infecção dos patógenos nas plantas. As aplicações poderão ser iniciadas na sementeira e continuar no campo durante o desenvolvimento da cultura, reaplicando-se a cada 7 dias enquanto houver condições favoráveis para a incidência da doença. Caso ocorra condições muito favoráveis às doenças e/ou primeiros sintomas destas, alternar as aplicações com produtos específicos registrados para estas doenças e cultura e que possuam mecanismo de ação diferentes de ANTRACOL® 700 WP. Realizar no máximo 6 aplicações. | |||||||
Uva | Míldio | Plasmopara viticola | 250 - 300 g/100 L de água | 6 | Terrestre 1000 | Costal Turbo atomizador | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação preventivamente antes da ocorrência das doenças, pois o produto apresenta atividade protetiva, prevenindo a infecção dos patógenos nas plantas. Iniciar a aplicação pouco antes do florescimento e repetir a cada 7 dias, até a formação completa dos frutos. Caso ocorra condições muito favoráveis às doenças e/ou primeiros sintomas destas, alternar as aplicações com produtos específicos registrados para estas doenças e cultura e que possuam mecanismo de ação diferentes de ANTRACOL® 700 WP. Utilizar a maior dose em condições meteorológicas e de infecção muito favoráveis aos fungos. Realizar no máximo 6 aplicações. |
* Uso não alimentar
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Fumo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador estacionário munido de barra com ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) ou com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica e calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a barra ou pistola evitando sobreposições, deriva ou concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligadas para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.