INSTRUÇÕES DE USO:
O ARCADIA é um fungicida com modo de ação sistêmico e de contato dos grupos químicos Estrobilurina (Cresoxim-metílico) e Triazol (Tebuconazol), indicado para o controle de doenças nas culturas de algodão, batata, feijão, maçã, melão, soja, tomate e uva.
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Número, época e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ALGODÃO | Ramulose | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | 800 a 1.000 | As pulverizações devem ser realizadas quando aparecerem os primeiros sintomas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Ramulária | Ramularia areola | |||
BATATA | Pinta-preta | Alternaria solani | 800 a 1.000 | As pulverizações devem ser realizadas quando aparecerem os primeiros sintomas a partir da fase em que as folhas das plantas estiverem no final de seu desenvolvimento, que coincide com o fechamento das linhas e início de desenvolvimento dos tubérculos. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
FEIJÃO | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 800 a 1.000 | Iniciar as pulverizações a partir do início do florescimento, na ocorrência dos primeiros sintomas das doenças. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | |||
MAÇÃ | Sarna-da- macieira | Venturia inaequalis | 800 a 1.000 | Efetuar pulverizações durante o ciclo vegetativo, a partir do início da brotação. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
MELÃO | Crestamento- gomoso-do- caule | Didymella bryoniae | 80 a 100 mL/100L de água | Iniciar as pulverizações a partir da ocorrência dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Número, época e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
SOJA | Crestamento- foliar | Cercospora kikuchii | 1.000 | Fazer aplicações preventivas a partir do estádio R1 (início do florescimento). Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Mancha-parda | Septoria glycines | |||
TOMATE | Pinta-preta | Alternaria solani | 800 a 1.000 | O controle deve ser realizado a partir do início do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
UVA | Podridão-da- uva-madura | Colletotrichum gloeosporioides | 80 a 100 mL/100 L de água | O controle deve ser realizado a partir do surgimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Oídio | Uncinula necator |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Maçã | Neonectria galligena | CANCRO EUROPEU | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
A aplicação do fungicida ARCADIA poderá ser efetuada através de pulverização terrestre. A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas, é fundamental para o sucesso do controle das doenças, independente do equipamento utilizado. Desta forma, o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem definir o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
Para as culturas de algodão, batata, feijão, maçã, melão, soja, tomate e uva o produto deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamentos terrestres (pulverizador costal manual, pressurizado ou motorizado, tratorizado ou autopropelido) equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas.
Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva.
Diâmetro de gotas: 100 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Algodão e soja: 200 L/ha;
Batata: 600 L/ha;
Feijão: 400 L/ha;
Maçã: 1.500 L/ha;
Melão, tomate e uva: 1.000 L/ha.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar ARCADIA, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Algodão 30 dias
Batata 30 dias
Feijão 14 dias
Maçã 35 dias
Melão 14 dias
Soja 30 dias
Tomate 7 dias
Uva 21 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
Cultura | Doença Nome comum (nome científico) | Dose p.c. (L/ha) | Volume de calda (1) (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
Aplicação Terrestre | Aplicação Aérea | ||||
Arroz | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,75 | 200 a 300 | - | Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura, com intervalo de 14 dias. As aplicações devem ser feitas logo após o aparecimento dos sintomas nas folhas. |
Brusone (Pyricularia grisea) | |||||
Café | Mancha-das-folhas (Ascochyta coffeae) | 1,0 | 250 a 500 | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. A aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e repetida com um intervalo de 60 dias após. |
Mancha-de-olho-pardo (Cercospora coffeicola) | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. As aplicações preventivas, devem iniciar em dezembro/janeiro, totalizando duas aplicações, até março, que, em condições normais, é o período crítico da doença. | |||
Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Recomenda-se iniciar a aplicação quando a infecção atingir 5% e repetir a mesma se esse nível for novamente atingido. | |||
Mancha-de-phoma (Phoma costaricensis) | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. O controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada (flor murcha). Efetuar uma 2ª aplicação 30 dias após e uma 3ª, se as condições favoráveis à doença persistirem. Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias. | |||
Feijão | Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | 1,0 | 200 a 300 | - | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. A aplicação deve ser feita, a partir do começo do florescimento, no início da infecção. Pode ser feita mais uma ou duas aplicações com intervalo de 15 – 20 dias. |
Mancha-angular (Phaeoisariopsi griseola) | |||||
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 0,75 | ||||
Soja | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 0,75 | 200 a 300 | 10 – 20 (micronair)/ 20 – 30 (barra equipada) | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Recomenda-se a primeira aplicação, quando a soja atingir o estádio fenológico do início da granação (estádio 5.2 a 5.4). Uma segunda aplicação poderá ser realizada dependendo do estágio de evolução da doença, ao final da granação, quando as vagens verdes estiverem com volume máximo (estádio 6 a 7.1). |
Cultura | Doença Nome comum (nome científico) | Dose p.c. (L/ha) | Volume de calda (1) (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
Aplicação Terrestre | Aplicação Aérea | ||||
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,5 | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Realizar a primeira aplicação quando o índice de infestação estiver entre 50%. A segunda aplicação deverá ser realizada, quando este índice for atingido novamente, respeitando-se o Intervalo de Segurança. | ||
Mancha-parda (Septoria glycines) | 0,75 | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Recomenda-se a primeira aplicação, quando a soja atingir o estádio fenológico do início da granação (estádio 5.2 a 5.4). Uma segunda aplicação poderá ser realizada dependendo do estágio de evolução da doença, ao final da granação, quando as vagens verdes estiverem com volume máximo (estádio 6 a 7.1). | |||
Trigo | Oídio (Blumeria graminis f. sp. Tritici) | 0,6 | 200 a 300 | 10 a 20 (micronair)/ 20 a 30 (barra equipada) | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. O controle deve ser iniciado quando a incidência em folhas, durante o estádio de afilhamento, situar-se entre 10 - 15%. |
Giberela (Fusarium graminearum) | 0,75 | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Pulverizações preventivas contra giberela devem ser realizadas quando se observar o maior número de flores abertas. | |||
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 0,75 | 200 a 300 | 10 a 20 (micronair)/ 20 a 30 (barra equipada) | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. | |
Mancha-amarela (Drechslera tritici repentis) | |||||
Septoriose (Septoria tritici) | |||||
Mancha-das-glumas (Stagonospora nodorum) | |||||
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | 0,6 | ||||
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | |||||
Brusone (Pyricularia grisea) | 0,75 | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. A primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais uma em um intervalo de 10 a 12 dias |
p.c.: produto comercial
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Recomenda-se fazer vistorias constantes nas lavouras.
No geral, deve-se utilizar um volume de calda/ha de modo a proporcionar a melhor cobertura do alvo até antes do ponto de escorrimento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
O produto deve ser emulsionado em água e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres ou aeronaves.
Aplicações terrestres:
Usar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão de 80 a 100 lb/pol2 e vazão citados na tabela para as culturas arroz, feijão, soja e trigo.
Na cultura de café empregam-se atomizadores.
Temperatura: < 30°C Velocidade do vento: < 15 km/h
Umidade relativa: superior a 60%
Nas culturas soja e trigo: usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de voo de 2 a 4m, pressão da bomba 30 a 50 lb/pol2. Utilizar a vazão citada na tabela para micronair e para barra.
A largura da faixa de deposição deve ser de 15 a 18 m, com densidade mínima de 80 gotas/cm2.
Temperatura: < 30°C
Velocidade do vento: entre 2,0 km/h e 10 km/h Umidade relativa: superior a 60 %
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Arroz | 35 |
Café | 30 |
Feijão | 14 |
Soja | 30 |
Trigo | 35 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
ATAK é um fungicida sistêmico do grupo químico triazol, caracterizado pelo mecanismo de ação denominado IBE (inibidor da biossíntese do ergosterol). Trata-se de um concentrado emulsionável, que contém 200 g/L do ingrediente ativo tebuconazol. Possui ação preventiva e curativa, sendo recomendado para o controle de doenças em culturas agrícolas, conforme especificado abaixo.
ATAK é indicado para o controle de doenças, através de pulverização da parte aérea nas culturas de abacaxi, álamo, alho, amendoim, arroz, aveia, banana, batata, beterraba, cacau, café, cebola, cenoura, cevada, crisântemo, feijão, figo, gladíolo, goiaba, manga, maracujá, melancia, melão, milho, morango, rosa, soja, sorgo, tomate, trigo e uva.
Cultura | Doenças | Doses do Produto Comercial | Volume de Calda | |
Nome comum | Nome científico | |||
Abacaxi | Fusariose | Fusarium subglutinans | 100 ml/100 L água | 800 a 1000 L/ha |
Álamo | Ferrugem-do-álamo | Melampsora medusae | 0,75 L/ha | 2600 L/ha |
Alho | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha |
Ferrugem | Puccinia allii | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha | |
Amendoim | Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 0,5 L/ha | 200 a 300 L/ha |
Cercosporiose | Pseudocercospora personata | 0,5 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha |
Brusone | Pyricularia grisea | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Aveia | Ferrugem-da-folha | Pucccinia coronata var. avenae | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha |
Helmintosporiose | Dreschlera avenae | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Banana | Sigatoka-amarela Mal-de-sigatoka | Mycosphaerella musicola | 0,5 L/ha | 200 a 300 L/ha |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijensis | 0,5 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha |
Beterraba | Mancha-de-cercóspora | Cercospora beticola | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha |
Cacau | Vassoura-de-bruxa | Crinipellis perniciosa | 1,2 L/ha | 200 a 300 L/ha |
Café | Mancha-de-ascochyta | Ascochyta coffeae | 1,0 L/ha | 250 a 500 L/ha |
Cercóspora | Cercospora coffeicola | 1,0 L/ha | 250 a 500 L/ha | |
Ferrugem-do-cafeeeiro | Hemileia vastatrix | 1,0 L/ha | 250 a 500 L/ha | |
Seca-dos-ponteiros | Phoma costaricensis | 1,0 L/ha | 250 a 500 L/ha | |
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha |
Cenoura | Alternaria | Alternaria dauci | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha |
Cevada | Manca-marrom | Bipolaris sorokiniana | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha |
Oídio | Blumeria graminis sp hordei | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Ferrugem-da-folha | Puccinia hordei | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Crisântemo | Ferrugem | Puccinia horiana | 75 ml/100 L d´água | 800 a 1000 L/ha |
Feijão | Mancha-de-alternária | Alternaria alternata | 1,0 L/ha | 200 a 300 L/ha |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 1,0 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Figo | Ferrugem | Cerotelium fici | 75 ml/100 L d´água | 800 a 1000 L/ha |
Gladíolo | Ferrugem | Uromyces transversalis | 75 ml/100 L d´água | 800 a 1000 L/ha |
Goiaba | Ferrugem | Puccinia psidii | 75 ml/100 L d´água | 800 a 1000 L/ha |
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 ml/100 L d´água | 1000 a 2000 L/ha |
Oídio | Oidium mangiferae | 100 ml/100 L d´água | 1000 a 2000 L/ha | |
Maracujá | Verrugose | Cladosporium herbarum | 100 ml/100 L d´água | 800 a 1000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 ml/100 L d´água | 800 a 1000 L/ha | |
Melancia | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha |
Crestamento-gomoso-do caule | Didymella bryoniae | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha | |
Oídio | Sphaeroteca fuliginea | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha | |
Melão | Crestamento-gomoso-do caule | Didymella bryoniae | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha |
Oídio | Sphaeroteca fuliginea | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha | |
Milho | Helmintosporiose-do-milho | Exserohilum tursicum | 1,0 L/ha | 200 a 300 L/ha |
Ferrugem-polisora | Puccinia polysora | 1,0 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Ferrugem-comum | Puccinia sorghii | 1,0 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Mancha-de-cercospora | Cercospora zeaemaydis | 1,0 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Morango | Mancha-foliar | Micosphaerella fragariae | 75 ml/100 L d´água | 800 a 1000 L/ha |
Rosa | Mancha-negra | Diplocarpon rosae | 75 ml/100 L d´água | 800 a 1000 L/ha |
Soja | Oídio | Microsphaera diffusa | 0,5 L/ha | 200 a 300 L/ha |
Crestamento-foliar | Cercospora kikuchi | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Mancha-parda | Septoria glycines | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Sorgo | Ergot | Claviceps africana | 1,0 L/ha | 200 a 300 L/ha |
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha |
Septoriose | Septoria lycopersici | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha | |
Trigo | Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha |
Oídio | Blumeria graminis f.sp. tritici | 0,6 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Helmintosporiose | Dreschlera tritici-repentis | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha |
Cultura | Doenças | Doses do Produto Comercial | Volume de Calda | |
Nome comum | Nome científico | |||
Giberela | Fusarium graminearum | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Ferrugem-do-colmo | Puccinia graminis | 0,6 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | 0,6 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Brusone | Pyricularia grisea | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Septoriose | Septoria tritici | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Mancha-das-glumas | Stagonospora nodorum | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Uva | Podridão-da-uva-madura | Colletotricum gloeosporioides | 100 ml/100 L d´água | 800 a 1000 L/ha |
Oídio | Uncinula necator | 100 ml/100 L d´água | 800 a 1000 L/ha |
Iniciar as aplicações 40 dias após a indução floral e repetir a cada 15 dias até o fechamento total das flores. Realizar no máximo 4 aplicações.
Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da ferrugem. A aplicação deve ser repetida 21 dias após a primeira aplicação, ou, em fases de menor pressão da doença, quando houver re-infestação.
Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações.
Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações.
Efetuar até 2 aplicações no máximo, em intervalos de 14 dias, a partir do aparecimento dos sintomas nas folhas.
Realizar a primeira aplicação quando forem encontradas no máximo 5% de área foliar atingida pelas doenças. Se o nível crítico for atingido novamente, uma segunda aplicação será necessária. Efetuar no máximo 2 aplicações.
As aplicações devem ser iniciadas em novembro, devendo ser repetidas a cada 30 a 40 dias, até o fim do período crítico. Efetuar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura.
O controle deve ser iniciado no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Efetuar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 dias.
O controle deve ser feito a partir de abril/maio, época que coincide com o início das chuvas. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalos de 30 dias.
As aplicações devem ser iniciadas a partir do começo do florescimento, no início da infecção. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura, com intervalo de 15 a 20 dias.
O controle deve ser feito após o aparecimento dos primeiros sintomas, podendo fazer reaplicações, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 15 dias.
O controle deve ser feito após o aparecimento dos primeiros sintomas, podendo fazer reaplicações, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 15 dias.
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, Realizar no máximo 3 aplicações, com intervalos de 15 dias.
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, no início do florescimento. Realizar no máximo 4 aplicações, com intervalos de 15 dias.
As aplicações devem ser iniciadas após o aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo 3 aplicações, com intervalos de 7 dias.
Realizar uma única aplicação na florada.
Realizar o controle no início do florescimento, quando aparecerem os primeiros sintomas. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura, em intervalos de 14 dias.
Pulverizações preventivas contra giberela devem ser realizadas quando for observado o maior número de flores abertas. Contra a brusone, a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais uma num intervalo de 10 a 12 dias.
Para todas as situações realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milho | Puccinia sorghi | Ferrugem, Ferrugem-comum | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
ATAK deve ser misturado em água limpa e aplicado através de pulverização com equipamentos terrestres ou aeronaves.
Aplicação terrestre: utilizar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão de 80 a 100 lb/pol2 e vazão de 200 a 300 L de calda/ha.
Nas culturas de abacaxi, crisântemo, figo, gladíolo, goiaba, maracujá, morango, rosa e uva, usar pulverizadores de pistola com consumo de 800 a 1000 L de calda/ha. Para a cultura de manga, utilizar pulverizadores de pistola com consumo de 1000 a 2000 L de calda/ha.
Nas culturas de alho, batata, beterraba, cebola, cenoura, melancia, melão e tomate, recomenda-se usar 500 a 1000 L de calda/ha. Na cultura de café utilizam-se atomizadores, sendo que o volume de calda deve variar de 250 a 500 L/ha.
Na cultura da banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral. Nas culturas de alho, cebola recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda.
Para as culturas de álamo a dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre: pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), ou tratorizados com barra. Os equipamentos devem ser dotados com pontas que promovam uma perfeita cobertura da área tratada da planta. O volume de calda para a cultura do álamo é de 2600 L/ha, ou maior para as plantas mais desenvolvidas.
Nas culturas de aveia, banana, cevada e trigo: usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de 2 a 4 m, pressão da bomba 30 a 50 lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha quando se emprega barra, largura da faixa de deposição: 15 a 18 m, com densidade mínima de 80 gotas/cm2.
Para a cultura do álamo, em áreas onde a cultura esteja muito desenvolvida, recomenda-se aplicação aérea. Nesses casos, recomenda- se usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo que permita distribuição uniforme, pressão da bomba de 30 a 50 lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha no uso de barra, largura da faixa de distribuição de 15 a 18 m, com densidade de gotas igual ou superior a 80 gotas/cm2.
Aplicação terrestre: temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa acima de 60% e velocidade do vento até 15 km/hora. Aplicação aérea: temperatura inferior a 25ºC, umidade relativa superior a 50% e velocidade do vento entre 3 e 5 km/hora.
Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar o produto, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento. Completar o volume do tanque com água. Manter a calda sob agitação contínua durante seu preparo e durante a sua aplicação.
Utilizar apenas equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar a lavagem completa do equipamento.
Abacaxi, alho, cacau, cebola, cenoura, feijão, figo, melancia, melão e uva: 14 dias Amendoim, batata, café e soja: 30 dias
Arroz, aveia, cevada e trigo: 35 dias Banana e morango: 5 dias Beterraba, maracujá e tomate: 7 dias Goiaba e manga: 20 dias
Álamo, crisântemo, rosa e gladíolo: UNA Milho e sorgo: 15 dias
UNA – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÃO DE USO DO PRODUTO:
AUG 137 é um fungicida de ação sistêmica do grupo dos triazóis que atua na inibição da biossíntese do ergosterol, substância importante para manutenção da integridade da membrana celular dos fungos, com ação preventiva e curativa.
Culturas | Doenças Nome comum (Nome científico) | Dose1 Produto Comercial | Volume de Calda | Número/Época/Intervalo de Aplicação |
ABACAXI | Fusariose (Fusarium subglutinans) | 80 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Realizar a primeira aplicação preventivamente, após a indução floral, ou quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença reaplicando em intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
ÁLAMO | Ferrugem-do-álamo (Melampsora medusae) | 0,6 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da ferrugem. A aplicação deve ser repetida 21 dias após a primeira aplicação, ou, em fases de menor pressão de doença, quando houver reinfecção. Nº máx. aplicações: 2 |
ALGODÃO | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar o controle preventivamente na fase vegetativa da cultura, entre os 35- 40 dias após a emergência. Repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo em condições climáticas e de infecção muito favorável ao desenvolvimento do fungo. Nº máx. aplicações: 3 | |
ALHO | Ferrugem (Puccinia allii) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) |
(usar espalhante adesivo) | ||||
AMENDOIM | Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | 0,4 L/ha | Terrestre: 200 – 500 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | ||||
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,6 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha | A primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, durante o estádio de emborrachamento da cultura, com 1 a 5% de panículas emitidas. A segunda aplicação deve ser realizada 14 dias após a primeira. Nº máx. aplicações: 2 |
Brusone (Pyricularia grisea) | A primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, a partir da fase de emborrachamento da cultura. A segunda aplicação deve ser realizada com 14 dias de intervalo após a primeira. Nº máx. aplicações: 2 | |||
AVEIA | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças, realizar uma segunda aplicação. Nº máx. aplicações: 2 | |
Helmintosporiose (Drechslera avenae) | ||||
BANANA | Mal-de-sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 0,4 L/ha | Terrestre: 15 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente no início da estação chuvosa quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças e repeti-las a cada 30-40 dias, até o final do período crítico. Para a aplicação terrestre, pode-se diluir o produto em 15 litros de óleo mineral de uso agrícola. Nº máx. aplicações: 5 |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | Iniciar a aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e reaplicar se necessário, a cada 14 dias. Nº máx. aplicações: 5 | |||
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,8 L/ha | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | O controle deve ser iniciado no aparecimento dos primeiros sintomas a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Nº máx. aplicações: 4 |
BERINJELA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | A primeira aplicação deve ser feita a partir do início de florescimento, preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação a cada 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
BETERRABA | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
CACAU | Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | 0,96 L/ha | Terrestre: 200 – 500 L/ha | Iniciar o controle a partir de abril/maio, época que coincide com início das chuvas. Intervalo de 30 dias. Nº máx. aplicações: 5 |
CAFÉ | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 0,8 L/ha | Terrestre: 400 – 500 L/ha | A aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados índices de infecção foliar de até 5%, reaplicar sempre que o índice de infecção foliar da Ferrugem atingir novamente até 5%, não ultrapassando 2 aplicações por ciclo. Nº máx. aplicações: 5 |
Mancha-de-ascochyta (Ascochyta coffeae) | 0,8 L/ha | Terrestre: 400 – 500 L/ha | Realizar no máximo duas aplicações para o controle dessa doença. A primeira aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e a segunda 60 dias após a primeira. Nº máx. aplicações: 5 | |
Seca-de-ponteiros (Phoma costaricensis) | O controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada (flor murcha). Efetuar uma 2ª aplicação 30 dias após a primeira e a 3ª aplicação 30 dias após a segunda se as condições favoráveis à doença persistirem. Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer mais duas aplicações, com intervalo de 30 dias entre elas. Nº máx. aplicações: 5 | |||
Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | Realizar no máximo duas aplicações para o controle dessa doença, iniciando-as preven-tivamente entre dezembro/janeiro e repetir a segunda aplicação com intervalo entre 40-45 dias. Nº máx. aplicações: 5 | |||
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | Terrestre: 300 – 1000 L/ha (usar espalhante adesivo) | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 | |
CENOURA | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 | |
CEVADA | Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | 0,6 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais de incidência das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das |
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | ||||
Oídio |
(Blumeria graminis f.sp. Hordei) | doenças, realizar uma segunda aplicação. Nº máx. aplicações: 2 | |||
CITROS | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 60 ml/100L água | Terrestre: 2000 L/ha | Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos botões florais. Realizar a primeira aplicação na fase cabeça de fósforo e a segunda na fase de cotonete. Nº máx. aplicações: 2 |
FEIJÃO | Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 0,6 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha | Realizar as aplicações a partir do começo do florescimento, no início da infecção das doenças, podendo ser feitas mais uma ou duas aplicações com intervalo de 15-20 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,8 L/ha | |||
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | ||||
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) | 60 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
GOIABA | Ferrugem (Puccinia psidii) | 60 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
MAMÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, reaplicar com intervalo de 14 dias. Nº máx. aplicações: 6 |
MANGA | Oídio (Oidium mangiferae) | 80 ml/100L água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha | Os tratamentos devem ser iniciados antes da abertura das flores, reaplicando com intervalos de 15 dias, até início da formação dos frutos. Nº máx. aplicações: 3 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
MARACUJÁ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 80 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Verrugose (Cladosporium herbarum) | ||||
MELANCIA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 0,8 L/ha | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | Iniciar aplicação a partir do início do florescimento, no aparecimento dos sintomas, com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
Crestamento-gomoso- do-caule (Didymella bryoniae) | ||||
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | ||||
MELÃO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações a partir do início do florescimento, após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 3 | |
Crestamento-gomoso- do-caule (Didymella bryoniae) | ||||
MILHO | Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | 0,8 L/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Ferrugem-comum (Puccinia sorghi) |
Mancha-da-cercospora (Cercospora zeae-maydis) | Aérea: 30 – 40 L/ha | Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próximo à fase de pendoamento da cultura ou quando aparecerem os primeiros sintomas de cercospora nas folhas, repetindo a aplicação 15-20 dias após caso necessário. Nº máx. aplicações: 3 | ||
MORANGO | Mancha-foliar (Mycosphaerella fragariae) | 60 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 7 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
PEPINO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Mancha-zonada (Leandria momordicae) | ||||
PÊSSEGO | Ferrugem (Tranzschelia discolor) | 80 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações com o aparecimento das primeiras pústulas e repetir se persistirem as condições favoráveis à doença. Nº máx. aplicações: 3 |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | A podridão-parda ocorre em dois períodos distintos da cultura, sendo o primeiro na fase de floração e fixação de frutos, são necessárias de 2 a 3 pulverizações, com intervalos de 15 dias, desde a época da abertura das flores até queda dos cálices. O segundo período ocorre na pré-colheita, onde novamente são necessárias de 2 a 3 pulverizações de fungicida iniciando aos 30 dias antes da colheita. Nº máx. aplicações: 3 | |||
PLANTAS ORNAMENTAIS | Ferrugem-branca (Puccinia horiana) | 60 ml/100L água | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
Ferrugem (Uromyces transversalis) | ||||
Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 | ||
SOJA | Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,4 L/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha | A aplicação deve ser feita quando o nível de infecção atingir, no máximo, 20% da área foliar da planta. Nº máx. aplicações: 3 |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 0,6 L/ha | Realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R2 e R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Nº máx. aplicações: 3 | ||
Mancha-parda (Septoria glycines) | ||||
SORGO | Ergot (Claviceps africana) | 0,8 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha | A única aplicação deve ser feita na fase de florada da cultura. Nº máx. aplicações: 1 |
TOMATE | Septoriose (Septoria lycopersici) | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | O controle deve ser realizado a partir do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas e são feitas 4 aplicações de 14 e 14 dias. Nº máx. aplicações: 5 | |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||
TRIGO | Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | 0,48 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações a partir do estádio de alongamento ou a partir dos primeiros sintomas. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | Iniciar o monitoramento a partir do estádio de alongamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 | |||
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | ||||
Giberela (Fusarium graminearum) | 0,6 L/ha | Sob condições climáticas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 a 25º C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 | ||
Brusone (Pyricularia grisea) | A primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais duas aplicações num intervalo de 10 a 12 dias. Nº máx. aplicações: 3 | |||
UVA | Oídio (Uncinula necator) | 80 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar de 3 a 4 aplicações por ciclo da cultura. Nº máx. aplicações: 4 |
Podridão-da-uva-maruda (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Ferrugem-da-videira (Phakopsora euvitis) | 60 a 80 ml/100L água | Iniciar o controle na ocorrência dos primeiros sintomas nas folhas. Repetir a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
(1) As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um período maior de controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Blumeria graminis f.sp. hordei | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Uva | Phakopsora euvitis | Ferrugem | Ver detalhes |
O produto deve ser diluído em água e aplicado com volume adequado de calda de acordo com a cultura e o tamanho das plantas, conforme o seu estágio de desenvolvimento, proporcionando uma boa cobertura nas plantas e evitando sempre atingir o ponto de escorrimento.
O produto deve ser aplicado respeitando as condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura menor que 30°C, umidade relativa do ar de, no mínimo, 60% e evitar excesso de chuva.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja as culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Preparo de calda
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Tecnologia de aplicação
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes da planta e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre à deriva e perdas do produto por evaporação.
APLICAÇÃO TERRESTRE: aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Para a cultura do crisântemo, utilizar bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, na posição horizontal. Para cultivo em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): utilizar o equipamento dotado de pontas calibrados de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota ajustado às condições ambientais e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem derivas por movimentos não planejados pelo operador. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
Equipamentos tratorizados: utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulica, adotando o espaçamento entre pontas e alturas da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir prefeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado a produzir espectro de gotas ajustados às condições ambientais. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
APLICAÇÃO AÉREA: Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade voo (Km/h), que permita uma cobertura de pulverização uniforme.
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alternando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
Seguir sempre as recomendações de ajuste de avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados registrados pelo Ministério da Agricultura.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de aplicação via pulverização terrestre e aérea.
Abacaxi 1 dia Álamo UNA
Algodão 30 dias
Alho. 14 dias
Amendoim 14 dias
Arroz 30 dias
Aveia 30 dias
Banana. 5 dias
Batata. 30 dias
Berinjela 1 dia
Beterraba 1 dia
Cacau 14 dias
Café 30 dias
Cebola. 14 dias
Cenoura. 14 dias
Cevada. 30 dias
Citros 5 dias
Feijão 14 dias
Figo 14 dias
Goiaba. 20 dias
Mamão 7 dias
Manga. 20 dias
Maracujá. 7 dias
Melancia. 14 dias
Melão 14 dias
Milho 15 dias
Morango 1 dia
Pepino. 1 dia
Pêssego. 1 dia
Plantas ornamentais UNA
Soja. 30 dias
Sorgo 15 dias
Tomate. 7 dias
Trigo 30 dias
Uva. 10 dias
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Abacate Abacaxi | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo mínimo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |||||
Algodão | Ramulária | Ramularia areola | 600 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 3 aplicações com intervalo mínimo de 14 dias por ciclo da cultura. |
Ramulose | Colletotrichum gossypii | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | |||||
Alho | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 10 a 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Utilizar o menor intervalo entre as aplicações quando as condições ambientais forem favoráveis à disseminação da doença. | |||||
Amendoim | Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 750 mL/ha | Terrestre: 400L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo mínimo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Anonáceas | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
Oídio | Oidium mangiferae | ||||
Ferrugem | Batistopsora crucisfilli | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |||||
Arroz irrigado | Brusone | Pyricularia grisea | 600 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
Mancha-parda | Bipolaris oryzae | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou na fase de emborrachamento quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |||||
Aveia | Ferrugem-da-folha | Puccinia coronate var. avenae | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Após a primeira aplicação continuar o monitoramento da lavoura e em condições climáticas favoráveis ao reaparecimento da doença, promover uma segunda aplicação. | |||||
Azeitona | Antracnose | Colletotrichum spp. | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ao aparecimento dos sintomas ou sinais quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |||||
Banana | Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | 500 mL/ha | Terrestre: 15 L de óleo + 5 L de água Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura para Mycosphaerella fijiensis e 30 dias por ciclo da cultura para Mycosphaerella musicola. |
Sigatoka-amarela | Mycosphaerella musicola | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Batata | Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||
Batata- doce Batata- yacon | Mancha-de alternaria | Alternaria solani | 750 mL/ha | Terrestre: 500 - 1000 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||
Beterraba | Cercosporiose | Cercospora beticola | 750 mL/ha | Terrestre: 500 - 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||
Cacau | Vassoura-de- bruxa | Crinipellis perniciosa | 10 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura. | |||||
Caju | Oídio | Oidium spp. | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura. | |||||
Café | Ferrugem-do- cafeeiro | Hemileia vastatrix | 750 mL/ha | Terrestre: 400 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo 2 aplicações com intervalo de 30 dias por ciclo da cultura. |
Mancha-de-olho- pardo | Cercospora coffeicola | ||||
Mancha-de- phoma | Phoma costarricensis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi | Ceratocystis paradoxa | 500 mL/ha | Terrestre: 100 a 200 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo 1 aplicação |
Ferrugem- alaranjada | Puccinia kuehnii | 500 a 1000 mL/ha | Terrestre: 100 a 200 L/ha + 0,6 L/ha óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,6 L/ha óleo mineral | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 30 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
conhecidamente favoráveis à epidemia. | |||||
Canola | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Após a primeira aplicação, continuar o monitoramento da lavoura, e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento da doença, promover uma segunda aplicação. | |||||
Caqui | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 80 a 100 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® a partir do aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | |||||
Cará | Antracnose | Colletotrichum spp. | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ao aparecimento dos sintomas ou sinais quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |||||
Carambola | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 80 a 100 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® a partir do aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 10 a 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Utilizar o intervalo menor entre aplicações quando as condições ambientais forem favoráveis à disseminação da doença. | ||||||
Cenoura | Mancha-de- alternaria | Alternaria dauci | 750 mL/ha | Terrestre: 500 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | ||||||
Centeio | Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
Mancha-amarela | Drechslera tritici-repentis | |||||
Ferrugem-da-folha- do-trigo | Puccinia triticina | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas das doenças. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | ||||||
Cevada | Ferrugem-da-folha | Puccinia hordei | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
Mancha-reticular | Drechslera teres | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas das doenças. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | ||||||
Chalota | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 10 a 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas das doenças. Utilizar o intervalo menor entre aplicações quando as condições ambientais forem favoráveis à disseminação da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Citros | Pinta-preta | Phyllosticta citricarpa | 30 a 40 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal Aérea: máx. 40 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 30 dias por ciclo da cultura. | |
Mancha-de- alternaria | Alternaria citri | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 30 dias por ciclo da cultura. | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
| ||||||
Cupuaçu | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura. | ||||||
Ervilha | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 600 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas das doenças. | ||||||
Feijão | Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 600 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 3 aplicações com intervalo mínimo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | |||||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva (antes do aparecimento de sintomas), a partir de R5 pré-floração (após emissão do primeiro botão), que ocorre entre 30-50 dias após a emergência da cultura (dependendo do cultivar e condições ambientais). | ||||||
Feijão- caupi | Antracnose | Colletotrichum dematium | 600 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo mínimo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas das doenças. | ||||||
Figo | Ferrugem | Cerotelium fici | 80 a 100 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo mínimo de 15 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas das doenças. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Girassol | Mancha-de- alternaria | Alternaria helianthi | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais ou sintomas das doenças. Após a primeira aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e em condições climáticas propícias ao reaparecimento da doença promover uma segunda aplicação. | ||||||
Goiaba | Ferrugem | Pucnia psidii | 80 a 100 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Podridão-do-cacho | Guignardia gnardia | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | ||||||
Grão-de- bico | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 600 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | ||||||
Guaraná | Antracnose | Colletotrichum spp. | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | ||||||
Inhame | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | ||||||
Kiwi | Oídio | Uncinula necator | 80 a 100 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Lentilha | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 600 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | |||||
Lichia Macadâmia | Antracnose | Colletotrichum spp. | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura. | |||||
Mamão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura. | |||||
Mamona | Mancha-de- alternaria | Alternaria spp. | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Após a primeira aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e em condições climáticas propícias ao reaparecimento da doença promover uma segunda aplicação. | |||||
Mandioca | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||
Mangaba | Antracnose | Colletotrichum spp. | 100 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Mandioqui nha-salsa | Mancha-de- alternaria | Alternaria spp. | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva, antes do início do florescimento da cultura. | |||||
Maracujá | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva, antes do início do florescimento da cultura. | |||||
Melão Melancia | Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||
Milheto | Ferrugem-do- milheto | Puccinia substriata var. indica | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | |||||
Milho | Cercosporiose | Cercospora zeae- maydis | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
Ferrugem-polisora | Puccinia polysora | ||||
Mancha-de- phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva aos 30-50 dias após a semeadura (observando-se o desenvolvimento da cultura, em função da precocidade do material utilizado). |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Nabo Rabanete | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||
Noz-pecã | Antracnose | Colletotrichum spp. | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura. | |||||
Romã | Antracnose | Colletotrichum spp. | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 a 1500 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ao aparecimento dos sintomas ou sinais quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |||||
Soja | Crestamento- foliar | Cercospora kikuchii | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,50% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,50% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
Mancha-parda | Septoria glycines | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® a partir do florescimento (estádio fenológico R1 - R3) e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença. | |||||
Sorgo | Ferrugem | Puccinia purpurea | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | |||||
Tomate envarado | Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |||
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Tomate rasteiro para fins industriais | Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | 750 mL/ha | Terrestre: 300 a 500 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | |||||||
Trigo | Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | ||
Mancha- bronzeada-da-folha | Drechslera tritici- repentis | ||||||
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: -Bipolaris sorokiniana e Drechslera tritici-repentis: Aplicar AZIMUT® a partir dos primeiros sintomas de Mancha-bronzeada-da-folha e/ou Mancha-marrom e, em condições favoráveis às doenças, reaplicar. -Puccinia triticina: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais ou sintomas de ferrugem-da-folha, e, em condições favoráveis à doença, reaplicar. | |||||||
Triticale | Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais e sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||||
Uva | Oídio | Uncinula necator | 80 a 100 mL/ 100L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | ||
Antracnose | Elsinoe ampelina | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar AZIMUT® a partir dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | |||||||
Uva de mesa | Oídio | Uncinula necator | 80 a 100 mL/ 100L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® a partir dos primeiros sinais ou sintomas da doença. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Anonáceas | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Bipolaris oryzae | Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Azeitona | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria solani | Pinta preta grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Caju | Oidium anacardii | Cinza-do-cajueiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cará | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Carambola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Citros | Alternaria citri | Mancha-de-Alternaria, Podridão-negra | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Ervilha | Cercospora arachidicola | Mancha-castanha | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Cercospora arachidicola | Mancha castanha | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Lentilha | Cercospora arachidicola | Mancha castanha | Ver detalhes |
Lichia | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Macadâmia | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria spp. | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium cladosporioides | Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia spp. | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Puccinia purpurea | Ferrugem | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 100 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2.
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Atentar-se aos vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema e ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 e 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Pontas de pulverização: Recomenda-se que seja obtida através da combinação correta do tamanho de gotas e vazão por meio dos catálogos e tabelas das fabricantes, de acordo com as características operacionais de cada aplicação.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda para que resulte em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: Varia de acordo com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto AZIMUT®, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto AZIMUT®, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
INTERVALO DE SEGURANÇA: | |
CULTURA | DIAS |
Abacate, Abacaxi, Anonáceas, Azeitona, Cacau, Citros, Cupuaçu, Guaraná, Lichia, Macadâmia, Mamão, Manga, Maracujá, Noz-pecã e Romã | 20 |
Algodão, Amendoim, Batata, Café, Canola, Chalota, Girassol, Mamona e Soja | 30 |
Alho, Batata-doce, Batata-yacon, Beterraba, Caju, Caqui, Cará, Carambola, Cebola, Cenoura, Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, Figo, Goiaba, Grão-de-bico, Inhame, Kiwi, Lentilha, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Mangaba, Melão, Melancia, Nabo, Rabanete, Uva e Uva de mesa | 14 |
Arroz Irrigado, Aveia, Centeio e Cevada | 35 |
Banana, Tomate Envarado e Tomate Rasteiro para fins Industriais | 7 |
Cana-de-açúcar | 90 |
Milho, Milheto e Sorgo | 42 |
Trigo e Triticale | 35 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Doenças | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | 2.000 a 2.500 g/ha | A aplicação de AZIMUT SUPRA deverá ser efetuada no aparecimento dos primeiros sintomas ou de forma preventiva aos 30 a 40 dias após a emergência. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada. Utilizar adjuvante a base de óleo vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioide) | 1500 a 2000 g/ha | A aplicação de AZIMUT SUPRA deverá ser efetuada de forma preventiva aos 20 dias após a emergência da cultura. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada. Utilizar adjuvante a base de óleo vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |
Cevada | Mancha-reticular (Drechslera teres) | 2.000 a 2.500 g/ha | A aplicação de AZIMUT SUPRA deverá ser efetuada de forma preventiva e no aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada. Utilizar adjuvante a base de óleo vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | 1500 a 2000 g/ha | A aplicação de AZIMUT SUPRA deverá ser efetuada de forma preventiva e no aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada. Utilizar adjuvante a base de óleo vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |
Milho | Cercosporiose (Cercospora zeae- maydis) | 1500 a 2000 g/ha | A aplicação de AZIMUT SUPRA deverá ser efetuada de forma preventiva e no máximo quando a planta estiver com 6 a 8 folhas (estádio V6-V8). Realizar a segunda aplicação 15 dias após. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada. Utilizar adjuvante a base de óleo vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | 2.000 a 2.500 g/ha | A aplicação de AZIMUT SUPRA deverá ser efetuada de forma preventiva e no máximo quando a planta estiver com 6 a 8 folhas (estádio V6-V8). Realizar a segunda aplicação 15 dias após. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada. Utilizar adjuvante a base de óleo vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |
Soja | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 1500 a 2000 g/ha | A aplicação de AZIMUT SUPRA deverá ser efetuada a partir do florescimento (estádio fenológico R1 - R3) da cultura. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada. Utilizar adjuvante a base de óleo vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | 2000 a 2500 g/ha | Realizar a primeira aplicação de AZIMUT SUPRA de forma preventiva ou no máximo até o estádio fenológico R1 - R3, repetindo com intervalo de 15 dias. Utilizar a maior dose quando as condições forem favoráveis à doença. Utilizar adjuvante a base de óleo vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |
Damping-off (Rhizoctonia solani) | 2000 a 2500 g/ha | Realizar a primeira aplicação de AZIMUT SUPRA no início da fase reprodutiva (estádio fenológico R1 R2) e reaplicar com 15 dias de intervalo. Utilizar a maior dose quando as condições forem altamente favoráveis à doença. Utilizar adjuvante a base de óleo vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |
Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 2000 a 2500 g/ha | Realizar a primeira aplicação de AZIMUT SUPRA de forma pre-ventiva ou no máximo a partir do florescimento da cultura (estádio fenológico R1 R2 para materiais de crescimento determinado e 40 a 45 dias para materiais de crescimento indeterminado). Reaplicar o produto em intervalo de 15 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. Observar condições climáticas favoráveis ao desenvolvi-mento desta doença: chuvas bem distribuídas com longos períodos de molhamento, presença frequente de orvalho pela manhã e temperatura variando entre 18° a 28°C. O monitoramento da doença é recomendado a partir da emissão das primeiras folhas no estádio vegetativo, uma vez que a doença pode ocorrer em qualquer estádio feno-lógico da cultura. Deve-se intensificar o monitoramento nas semeaduras mais tardias, nos estádios críticos de pré-florada e no início dos estádios reprodutivos, e quando detectada a ferrugem na região. Utilizar a maior dose quando as condições forem favoráveis à doença. Utilizar adjuvante a base de óleo vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |
Trigo | Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | 2.000 a 2.500 g/ha | A aplicação de AZIMUT SUPRA deverá ser efetuada de forma preventiva e no aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada. Utilizar adjuvante a base de óleo vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Ferrugem-da-folha-do- trigo (Puccinia triticina) | 1500 a 2000 g/ha | A aplicação de AZIMUT SUPRA deverá ser efetuada de forma preventiva e no aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada. Utilizar adjuvante a base de óleo vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Corynespora cassiicola | Mancha-alvo | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
A aplicação do AZIMUT SUPRA poderá ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas, é fundamental para o sucesso do controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem definir o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
Para as culturas de algodão, cevada, milho, soja e trigo, AZIMUT SUPRA deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamento terrestre (tratorizado), equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura foliar das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Algodão, cevada, milho, soja e trigo: 150 L/ha.
Para as culturas de algodão, cevada, milho, soja e trigo, o AZIMUT SUPRA pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D 8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 a 4 metros acima da cultura, sendo maior quando maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Para as aplicações terrestre e aérea, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar AZIMUT SUPRA e o adjuvante nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Algodão 35 dias Cevada 35 dias
Milho 42 dias
Soja 30 dias
Trigo 35 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção indivi- dual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
BIM MAX é um fungicida sistêmico para o controle da mancha-parda do arroz causado pelo fungo Bipolaris oryzae (Drechslera oryzae) e para o controle da brusone causada pelo fungo Magnaporthe grisea (Pyricularia oryzae).
Cultura | Alvo | Dose (L/ha) | Época de Aplicação |
Arroz sequeiro e irrigado | Mancha-parda (Bipolaris oryzae)* | 1 - 1,25 | BIM MAX é um fungicida preventivo. Deve ser aplicado antes de ocorrer a infecção causada pelos fungos da brusone e da mancha-parda. BIM MAX deve ser aplicado antes que as panículas e colmos fiquem expostos à infecção, para promover o controle da brusone e da mancha-parda. A aplicação tardia pode comprometer a eficácia do produto. O Fungicida BIM MAX possui um residual de aproximadamente 15 dias quando aplicado de forma preventiva, sendo necessário uma segunda aplicação para o controle da brusone a da mancha-parda nas folhas, grãos e panícula do arroz.
das panículas já tiverem emergido. |
Brusone (Magnaporthe grisea)* | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: Deve-se fazer duas aplicações com intervalo de aproximadamente 15 dias uma da outra, sendo que a primeira aplicação deve ser preventiva. Para isso, deve-se fazer um monitoramento contínuo e periódico da lavoura. Volume de Calda:
* Adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda no volume de 0,5 L/ha. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aplicação aérea:
Devem ser utilizadas aeronaves agrícolas (aviões ou helicópteros) adaptados com barras e bicos de jato cone vazio, tipo teejet, com pontas D6 a D12 e disco (core) nunca maior que 45. O volume da calda deverá ser de 30 a 50 litros por hectare, trabalhando com pressão de 30 a 50 libras por polegada quadrada, e largura de faixa de 15 a 18 metros.
A altura de vôo deve ser de 2 a 3 metros acima da cultura. A densidade de gotas deve ser no mínimo de 80 gotas por centímetro quadrado, quando medida sobre superfície plana, no topo das plantas, devendo proporcionar adequada cobertura da área foliar tratada.
O diâmetro médio de gotas deve estar situado entre 100 a 150 micra.
Deverão ser observadas criteriosamente as condições climáticas limitantes na aplicação: temperatura inferior à 27ºC; umidade relativa do ar superior a 60% e velocidade do vento entre 2 e 10 km/hora.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto BIM MAX por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade.
Aplicação tratorizada:
Utilizar tratores adaptados de barras com bicos cônicos, leques ou similares, trabalhando com um volume de calda de 150 a 300 litros por hectare.
A distância entre bicos deve ser de 50 cm e a pressão de 45 a 80 libras por polegada quadrada.
A altura da barra deve ser ajustada de forma a permitir uma boa cobertura de toda a parte aérea da planta.
Observar as condições climáticas durante a aplicação: velocidade do vento inferior a 10 km/h e evitar a aplicação nas horas mais quentes do dia.
Arroz 35 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Algodão | Mancha-de- ramularia | Ramularia areola | 2,00 – 2,75 L/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar BLINDADO® TOV de forma preventiva entre 35 a 40 dias após a emergência da cultura de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Utilizar a maior dose quando as condições ambientais forem favoráveis à doença. | |||||
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Arroz Irrigado | Brusone | Pyricularia oryzae | 2,00 – 2,25 L/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,5% v/v óleo vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
Mancha-parda | Bipolaris oryzae | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar BLINDADO® TOV de forma preventiva na fase de emborrachamento, no início do florescimento da cultura ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Utilizar a maior dose quando as condições ambientais forem favoráveis à doença. | |||||
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Cevada Centeio Triticale | Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | 2,0 a 3,0 L/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,5% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar BLINDADO® TOV de maneira preventiva no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Feijão | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 2,00 – 2,50 L/ha | Terrestre: 150 L/ha | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
Mancha angular | Phaeoisariopsis griseola | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar BLINDADO® TOV de forma preventiva entre 20 a 30 dias após a emergência (estágio V4) da cultura ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Utilizar a maior dose quando as condições ambientais forem favoráveis à doença. | |||||
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Maçã | Sarna-da-macieira | Venturia inaequalis | 250 mL/100L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar BLINDADO® TOV de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Não aplicar BLINDADO® TOV na cultura da macieira nos estágios/fases sensíveis a ocorrência de russeting. | |||||
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Soja | Crestamento-foliar- de-cercospora | Cercospora kikuchii | 2,0 a 2,2 L/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,5% v/v óleo vegetal Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
Ferrugem-asiática | Phakopsora pachyrhizi | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
|
crescimento indeterminado). Reaplicar o produto em intervalo de 15 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. Observar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento desta doença: chuvas bem distribuídas com longos períodos de molhamento, presença frequente de orvalho pela manhã e temperatura variando entre 18° a 28°C. O monitoramento da doença é recomendado a partir da emissão das primeiras folhas no estádio vegetativo, uma vez que a doença pode ocorrer em qualquer estádio fenológico da cultura. Deve-se intensificar o monitoramento nas semeaduras mais tardias, nos estádios críticos de pré-florada e no início dos estádios reprodutivos, e quando detectada a ferrugem na região. Utilizar a maior dose quando as condições ambientais forem favoráveis à doença. | |||||
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Trigo | Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | 2,0 a 3,0 L/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,5% v/v óleo vegetal Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
Mancha-amarela | Drechslera tritici repentis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar BLINDADO® TOV de maneira preventiva no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Bipolaris oryzae | Mancha-parda | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Soja | Cercospora flagelaris | Cercospora flagelaris | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Diâmetro de gotas: 150 a 300 μ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA. A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Atentar-se aos vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema e ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 e 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Pontas de pulverização: Recomenda-se que seja obtida através da combinação correta do tamanho de gotas e vazão por meio dos catálogos e tabelas das fabricantes, de acordo com as características operacionais de cada aplicação.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda para que resulte em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: Varia de acordo com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com BLINDADO® TOV. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros produtos, ocorrendo contaminação cruzada. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de áreas vizinhas, caso ocorra deriva de gotas pelo vento. Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico. Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar o máximo de resíduos, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante. Recomenda-se, diariamente, após a utilização do pulverizador proceder a extração/retirada de toda a calda remanescente do produto de dentro do equipamento de aplicação.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 40 dias |
Arroz irrigado | 42 dias |
Centeio | 35 dias |
Cevada | 35 dias |
Feijão | 14 dias |
Maçã | 21 dias |
Soja | 30 dias |
Trigo | 35 dias |
Triticale | 35 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Alvos | Dose* (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | N° máx. de aplicações | Época e intervalo de aplicações |
Nome Comum/ Nome Científico | |||||
Algodão | Mancha de Ramulária (Ramularia areola) | 2,0 – 2,5 | Aplicação Terrestre: 200 a 300 Aplicação Aérea: 10 a 40 | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente no início do estádio reprodutivo (B1) ou quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Amendoim | Mancha- castanha (Cercospora arachidicola) | 2,8 – 3,0 | Aplicação Terrestre: 200 a 500 | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações em intervalos de até 14 dias. Realizar alternância com fungicidas de outros grupos químicos e modo de ação. Utilizar a maior dose em sitações de maior pressão da doença. |
Aveia | Ferrugem-da- folha (Puccinia coronata var avenaeI) | 2,0 | Aplicação Terrestre: 200 a 300 Aplicação Aérea: 10 a 40 | 2 | Iniciar o controle a quando a doença alcançar o valor de 5% da área foliar. Recomenda-se reaplicar com intervalo máximo de 15 dias. |
Café | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 3,5 – 4,5 | Aplicação Terrestre: 250 - 500 | 3 | Iniciar as aplicações de forma preventiva em áreas de histórico da doença, ou no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. A área aplicada deve ser monitorada e se necessário reaplicar a cada 30 dias dependendo da evolução da doença. |
Centeio | Ferrugem-do- colmo (Puccinia graminis Pers. f.sp. secalis) | 2,0 | Aplicação Terrestre: 200 a 300 Aplicação Aérea: 10 a 40 | 2 | Iniciar o controle a quando a doença alcançar o valor de 5% da área foliar. Recomenda-se reaplicar com intervalo máximo de 15 dias. |
Cevada | Ferrugem-da- folha (Puccinia hordei) |
Culturas | Alvos | Dose* (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | N° máx. de aplicações | Época e intervalo de aplicações |
Nome Comum/ Nome Científico | |||||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 1,5 a 2,5 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença, iniciando-se a partir de 30 dias após semeadura. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, alternando com aplicação de fungicidas de outros grupos químicos e modos de ação. Utilizar maiores doses em situação de maior pressão da doenças. |
Milho | Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) | 1,5 a 2,0 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 | 2 | Iniciar as aplicações de forma preventiva quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas ou quando aparecerem os primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em situação de maior pressão da doença. Repetir a aplicação com intervalo máximo de 14 dias. |
Soja | Mancha parda (Septoria glycines) | 1,25 – 1,75 | Aplicação Terrestre: 200 a 300 Aplicação Aérea: 10 a 40 | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação com intervalo máximo de 14 dias. |
Ferrugem asiática da soja (Phakopsora pachyrhizi) | 2,0 - 2,5 | 2 | |||
Trigo | Ferrugem da folha; Ferrugem marrom; Ferrugem alongada; Ferrugem anã (Puccinia triticina) | 2,0 | 2 | Iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando a doença alcançar o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. Recomenda-se reaplicar com intervalo máximo de 15 dias, quando as plantas alcançarem o estádio de emborrachamento. | |
Triticale | Ferrugem-da- folha (Puccinia hordei) | 2,0 | Aplicação Terrestre: 200 a 300 Aplicação Aérea: 10 a 40 | 2 | Iniciar o controle a quando a doença alcançar o valor de 5% da área foliar. Recomenda-se reaplicar com intervalo máximo de 15 dias. |
*Dose do produto comercial.
Respeitar um intervalo máximo de 14 dias entre aplicações e realizar até 2 aplicações do produto durante o ciclo da cultura, rotacionando com produtos de diferentes modos de ação sempre que possível.
Respeitar vazio sanitário para região de cultivo (eliminar plantas de soja voluntárias);
Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada região (escape);
Evitar semeaduras em várias épocas e as cultivares tardias;
Não semear soja safrinha (segunda época);
Utilizar cultivares de gene de resistência, quando disponíveis;
Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar e maior penetração/cobertura do fungicida;
O monitoramento deve ser realizado desde o período vegetativo, intensificando-se a observação quando as condições climáticas forem favoráveis ao patógeno (temperatura, umidade e molhamento foliar). Deverá ser dispensada maior atenção nas regiões onde existe um histórico de ocorrência da doença. Coletar folhas do terço médio e inferior das plantas e procurar os sintomas da ferrugem asiática da soja. É necessário fazer o monitoramento das áreas logo após a emergência da cultura. Sendo constatada a presença da doença na região e estando as condições climáticas favoráveis à influência da mesma, deve-se iniciar a aplicação preventiva, em qualquer estádio de desenvolvimento da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia graminis Pers. f.sp. secalis | Ferrugem do colmo | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
A dose recomendada do BRAVENGIS deve ser diluída em água e aplicada sob a forma de pulverização foliar com equipamento terrestre, costal manual ou tratorizado, e via aérea, através do uso de barra ou atomizador rotativo Micronair. Utilizar equipamentos que proporcionem uma vazão adequada e uma boa cobertura foliar. Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, deve-se observar recomendação do fabricante das pontas de pulverização quanto ao seu espaçamento e pressão de trabalho.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Café: a aplicação poderá ser realizada com turbo atomizador, pulverizador costal motorizado ou costal manual, utilizando bicos de jato cônico ou jato plano, que proporcionem um tamanho de gotas com DMV (diâmetro médio volumétrico) entre 150 e 200 micras e densidade de gotas entre 70 e 100 gotas/cm2. O volume de aplicação utilizado deve ser de 250 a 500 L/ha de calda, o qual varia em função da porte e enfolhamento das plantas. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do relevo.
Algodão, aveia, centeio, cevada, feijão, milho, soja, trigo e triticale: quando aplicar com barra, utilizar bicos cônicos ou leques que possibilitem pressão de 40 a 60 lbs/pol2, proporcionando um tamanho de gotas com DMV (diâmetro médio volumétrico) entre 100 e 200 micras e densidade entre 50 e 70 gotas/cm2. Utilizar volume de calda de 200 a 300L de L/ha.
Aplicação Aérea (algodão, aveia, centeio, cevada, feijão, milho, soja, trigo e triticale): usar barra equipada com bicos de jato cônico vazio da série "D" (06 A 012) ou similar, ou atomizador rotativo Micronair, que proporcione a liberação e deposição de uma densidade mínima de 60 a 80 gotas/cm2 Recomenda-se uma altura de vôo de 2 a 3 m acima do alvo no caso de pulverização com barra e de 3 a 4 m acima do alvo no caso de pulverização por Micronair, pressão da bomba de 30 a 50 lb/pol2, uma vazão de 10 a 20L de calda/ha na utilização de atomizador rotativo Micronair e de 20 a 40 L de calda/ha quando se emprega barra com largura da faixa de disposição de 15 a 18m.
Na aplicação, verificar se as plantas estão recebendo a calda de pulverização de modo uniforme e se está ocorrendo uma cobertura total e uniforme das plantas.
Os tratamentos deverão ser iniciados preventivamente dependendo das condições climáticas ou aos primeiros sintomas do aparecimento das doenças, proporcionando uma boa molhabilidade das plantas.
Algodão | 30 dias |
Amendoim | 14 dias |
Aveia | 30 dias |
Centeio | 30 dias |
Cevada | 30 dias |
Café | 30 dias |
Feijão | 14 dias |
Milho | 30 dias |
Soja | 30 dias |
Trigo | 30 dias |
Triticale | 35 dias |
Não entre na área em que o porduto foi aplicado antes das secagem completa da calada (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
BUZZ é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis com ação preventiva e curativa.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSE L de p.c./ha | DOSE g de i.a./ha | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Café | Mancha-de- Ascochyta | Ascochyta coffeae | 1,0 | 200 | Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da doença nas folhas e repetir após 60 dias. |
Cercosporiose | Cercospora coffeicola | Realizar a primeira aplicação preventivamente em dezembro/janeiro e reaplicar em março, conciliando o tratamento de forma integrada com o controle da Ferrugem | |||
Ferrugem | Hemileia vastatrix | Aplicar após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença na planta ou quando observar que infecção atingiu cerca de 5% da planta. Reaplicar com intervalo de 30 dias, caso volte a atingir o nível de controle e/ou as condições climáticas estiverem favoráveis (alta umidade e temperaturas entre 20 e 25ºC) | |||
Mancha-de- Phoma | Phoma costaricensis |
para a colheita de 30 dias. | |||
Caso as doenças ocorram em épocas diferentes, recomenda-se não exceder o máximo de 3 aplicações do mesmo produto ou similar durante todo o ciclo da cultura de café, evitando-se o aparecimento de resistência das doenças aos produtos. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 30 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 250 a 500 L/ha | |||||
Feijão | Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 1,0 | 200 | A partir do começo do florescimento, no início da infecção. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 15 dias. |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,75 a 1,0 | 150 a 200 | ||
Caso as doenças ocorram em épocas diferentes, recomenda-se não exceder o máximo de 2 aplicações do mesmo produto ou similar durante todo o ciclo da cultura de feijão, evitando-se o aparecimento de resistência das doenças aos produtos. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 Volume de calda:
|
Soja | Crestamento- foliar | Cercospora kikuchii | 0,75 | 150 | Para o controle do Crestamento- foliar e da Mancha-parda realizar no máximo duas aplicações: nos estádios R2 e R5 |
Mancha-parda | Septoria glycines | ||||
Oídio | Microsphaera diffusa | 0,5 | 100 | Para o controle do Oídio, aplicar quando o índice de infecção atingir 8% ou no estádio R1 a R3 | |
Caso as doenças ocorram em épocas diferentes, recomenda-se não exceder o máximo de 3 aplicações do mesmo produto ou similar durante todo o ciclo da cultura de soja, evitando-se o aparecimento de resistência das doenças aos produtos. Observar estádio fenológico da cultura: R1 - início do florescimento ; R2 - pleno florescimento ; R3 - final do florescimento; R4 - maioria das vagens do terço superior com 2 cm a 4 cm, sem grãos perceptíveis ao tato; R5 - fase de enchimento dos grãos; R5.1 - fase de grãos perceptíveis ao tato a 10% da granação. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 Volume de calda:
| |||||
Trigo | Ferrugem-da- folha | Puccinia triticina | 0,6 | 120 | Iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. |
Mancha- salpicada | Septoria tritici | 0,75 | 150 | ||
Septoriose-da- gluma | Stagonospora nodorum | ||||
Caso as doenças ocorram em épocas diferentes, recomenda-se não exceder o máximo de 2 aplicações do mesmo produto ou similar durante todo o ciclo da cultura de trigo, evitando-se o aparecimento de resistência das doenças aos produtos. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 a 20 dias Volume de calda:
|
p.c. produto comercial i.a. ingrediente ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Stagonospora nodorum | Mancha-das-glumas | Ver detalhes |
BUZZ deve ser diluído em água e aplicado por pulverização sobre as plantas a proteger, de modo que haja uma boa cobertura. Recomenda-se o uso de equipamentos que proporcionem uma contínua agitação da calda, sejam equipamentos terrestres como pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados com barra, ou através de aeronaves (dependendo da cultura).
Diluir BUZZ calculando um volume de calda de 200 a 300 litros por ha.
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 µm, uma densidade de 50 a 70 gotas por cm2, e uma pressão de 40 a 60 libras.
Utilizar um volume de calda entre 250 a 500 litros por ha conforme estágio de desenvolvimento da planta e espaçamento utilizado, de forma a promover uma boa cobertura, evitando-se o ponto de escorrimento. A aplicação é feita via pulverização sobre a parte aérea das plantas, através de atomizadores costais ou tratorizados.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se utilizar um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, cônicos D6 e D12 e disco “core” inferior a 45.
Largura efetiva de 15-18 m, com diâmetro de gotas de 80 µm, e um mínimo de 60 gotas por cm2.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
Cultura | Dias |
Café | 30 |
Feijão | 14 |
Soja | 30 |
Trigo | 35 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação
Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Culturas | Doenças Controladas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Para controle de mancha-branca realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, quando a cultura estiver na fase de pré-pendoamento ou no máximo quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. | |||
Mancha-branca (Phaeosphaeria maydis) | Para controle de ferrugem-comum realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, quando a cultura apresentar 6 a 8 folhas ou quando aparecerem os primeiros sintomas, caso a doença ocorra mais cedo. | ||
Milho | 3,0 – 3,5 | Em ambas as doenças, se necessário, repetir uma segunda aplicação baseando-se no monitoramento da lavoura e nas condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |
Nota: Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v. | |||
Ferrugem -comum (Puccinia sorghi) | Número máximo de aplicações: 2 aplicações por ciclo da cultura Intervalo de aplicação: 15 dias se necessário | ||
Volume de calda: Aplicação Terrestre:100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): 20 a 40 L/ha |
Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | Para controle de ferrugem-asiática, realizar a primeira aplicação de forma preventiva ao aparecimento da doença, entre os estádios fenológicos Vn (fim da fase vegetativa) e R1 (início da floração) ou no pré-fechamento das entrelinhas da cultura, garantindo assim que todas as folhas receberão produto e estarão devidamente protegidas a ocorrência da doença. | ||
Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, e progresso da doença, | |||
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | observando a ocorrência de condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento, como chuvas bem distribuídas com longos períodos de molhamento, presença frequente de orvalho pela manhã e temperatura variando entre 18° a 28°C. Deve-se intensificar o monitoramento nas semeaduras mais tardias, nos estádios críticos de pré-florada e no início dos estádios reprodutivos, se detectada a ferrugem na região. | ||
Soja | 2,5 – 3,0 | Utilizar a maior dose quando as condições meteorológicas estiverem favoráveis ao maior desenvolvimento do patógeno ou quando houver uma alta pressão da doença na região. | |
Para o controle de crestamento-foliar e mancha- parda, a aplicação de CAPEX deverá ser efetuada a partir do florescimento (estádio fenológico R1 - R3). Utilizar a maior dose quando a doença já estiver presente na cultura. | |||
Mancha-parda (Septoria glycines) | Nota: Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v Número máximo de aplicações: 2 aplicações por ciclo da cultura | ||
Intervalo de aplicação: Se necessário reaplicar em um intervalo de 14 dias. | |||
Volume de calda: Aplicação Terrestre:100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): 20 a 40 L/ha | |||
Mancha-amarela: começar o monitoramento da doença a partir da fase de afilhamento. | |||
Trigo | Mancha-amarela (Drechselera tritici- repentis) | 3,0 – 3,5 | A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. Continuar com o monitoramento da lavoura, observando as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo quatro aplicações por ciclo da cultura. |
Nota: Adicionar óleo metilado de soja na dose de |
0,25% v/v. Número máximo de aplicações: 4 aplicações por ciclo da cultura Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: Aplicação Terrestre:100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha Aplicação ARP(Drones): 20 a 40 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
O CAPEX deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou aérea (avião ou ARP (Drones)), conforme indicado para cada cultura.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h,
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
10 km/h, ou em condições de vento inferiores a 3 km/h. Recomenda-se deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando há culturas sensíveis presentes na direção do vento.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
desejado e acima do topo das plantas mais altas, qualquer que seja o tipo ou modelo de aeronaves utilizados. A altura de voo recomendada, deverá ser mantida, durante todo o processo de aplicação do produto. O controle da deriva deverá ser efetuado sempre pela alteração do ângulo dos bicos de pulverização e do diâmetro das gotas e nunca pela variação da altura do voo.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de CAPEX através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Milho | 30 |
Soja | 30 |
Trigo | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Este produto atua nas diferentes fases do ciclo de vida do fungo, desde a inibição da germinação dos esporos até o desenvolvimento e penetração dos tubos germinativos nos tecidos foliares. Deve ser sempre utilizado de maneira preventiva em relação ao aparecimento das doenças, garantindo assim o maior potencial de controle dos fungos.
É indicado para aplicação foliar conforme recomendação abaixo:
Cultura | Doenças Controladas | Dose PC (L/ha) | Nº aplicações | Volume de Calda | Equipamento | |
Nome comum | Nome Científico | |||||
Abacaxi | Fusariose | Fusarium subglutinans | 0,60 – 0,75 | 4 | 500 - 1000 | Barra Costal |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente, após a indução floral, ou quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença reaplicando em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença e/ou áreas com histórico da doença ou que ocorreu plantio de culturas suscetíveis a Fusarium nos anos anteriores. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | ||||||
Abóbora | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal Estacio nária |
Abobrinha | ||||||
Chuchu | ||||||
Maxixe | Crestamento- gomoso | Didymella bryoniae | ||||
Pepino | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Acelga | Cercosporiose | Cercospora beticola | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal |
Alface | Mancha-foliar | Alternaria sonchi | ||||
Almeirão | ||||||
Chicória | ||||||
Mostarda | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente a partir do transplantio quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença (temperatura e umidade elevadas). Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Acerola | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Costal Turbo atomizador |
Morango | Mancha-de- micosferela | Mycosphaerella fragariae | Barra Costal Estacionário | |||
Siriguela | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | Costal Turbo atomizador | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde o desenvolvimento vegetativo. Quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença (temperatura e umidade elevadas). Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Algodão | Ferrugem | Phakopsora gossypii | 0,60 | 3 | Aérea: 30-40 Terrestre: 70-150 | Avião Barra |
Ramulária | Ramularia areola | |||||
Ramulose | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | 0,60 – 0,75 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar o controle preventivamente entre os 35-40 dias após a emergência da cultura ou na ocorrência dos primeiros sinais ou sintomas de Ferrugem, Ramulária e/ou Ramulose. Repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo e maior dose em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento dos fungos e com histórico de ocorrência na área. .Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | ||||||
Alho | Ferrugem | Puccinia allii | 0,50 | 3 | 300 - 500 | Barra Costal |
Mancha- púrpura | Alternaria porri | 0,75 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da Ferrugem e/ou da Mancha-púrpura. Reaplicar com intervalos de 10 - 14 dias, utilizando o menor intervalo em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças (temperatura e umidade elevadas). Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. | ||||||
Ameixa | Podridão- parda | Monilinia fructicola | 0,60 – 0,75 | 3 | 800 – 1000 | Costal Turbo atomizador |
Nectarina | ||||||
Pera |
Cultura | Doenças Controladas | Dose PC (L/ha) | Nº aplicações | Volume de Calda | Equipamento | |
Nome comum | Nome Científico | |||||
Pêssego | ||||||
Nêspera | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Podridão- parda | Monilinia fructicola | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Monitorar o pomar a partir do estágio de Pré-Floração até a pré-colheita. Realizar a primeira aplicação preventivamente quando as condições forem favoráveis à ocorrência da doença (temperatura e umidade elevadas), reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Amendoim | Ferrugem | Puccinia arachidis | 0,60 – 0,75 | 3 | 200 - 500 | Barra Costal |
Mancha- castanha | Cercospora arachidicola | |||||
Mancha- preta | Pseudocercospo ra personatum | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Mancha-castanha e/ou Mancha-preta, iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Ferrugem - iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Se forem necessárias mais de 3 aplicações por ciclo da cultura, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Mancha-castanha. | ||||||
Arroz | Cárie-do- grão | Tilletia barclayana | 0,75 | 1 | Aérea: 30-40 Terrestre: 200 | Avião Barra Costal |
Brusone | Pyricularia grisea | 0,75 - 1,00 | 2 | |||
Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,60 – 0,75 | 3 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Cárie-do-grão, deve ser realizada uma única aplicação no início do florescimento da cultura. Mancha-parda - a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, durante o estádio de emborrachamento da cultura, com 1 a 5% de panículas emitidas. A segunda aplicação, também preventiva, deve ser realizada 15 dias após a primeira. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições climáticas favoráveis para maior pressão das doenças. Brusone: a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, a partir da fase de emborrachamento da cultura. A segunda aplicação deve ser realizada com 15 dias de intervalo após a primeira. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições favoráveis à maior pressão da doença. Acrescentar óleo vegetal a 0,5% v/v nas aplicações para controle de Cárie-do-grão e Brusone. | ||||||
Aveia | Ferrugem-da- folha | Puccinia coronata var. avenae | 0,60 | 2 | 100-200 | Barra Costal |
Mancha- marrom | Bipolaris sorokiniana | 0,60 – 0,75 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-da-folha e/ou da Mancha-marrom, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doençasrealizar uma segunda aplicação. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Ferrugem da folha. | ||||||
Banana | Sigatoka- amarela | Mycosphaerella musicola | 0,40 – 0,50 | 4 | Aérea: 30 - 40 Terrestre: 15 - 20 | Avião Costal Turbo atomizador |
Sigatoka- negra | Mycosphaerella fijensis | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Sigatoka-amarela, iniciar a aplicação preventivamente na época de ocorrência de condições favoráveis a doença ou o período de maior ocorrência de chuvas e reaplicar se necessário, a cada 30 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Sigatoka- negra - iniciar a aplicação preventivamente na época de ocorrência de condições favoráveis a doença ou o período de maior ocorrência de chuvas e reaplicar se necessário, a cada 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições climáticas para maior pressão da doença. | ||||||
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O controle deve ser iniciado preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da Pinta-preta. Durante o período crítico da doença, normalmente são suficientes 3 aplicações com intervalos de 14 dias utilizando o menor intervalo em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade altas). Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Berinjela | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal Estacionário |
Pimentão | ||||||
Jiló | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Pinta-preta | Alternaria solani | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar a maior dose. Se forem necessárias mais de três aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Beterraba | Cercosporiose | Cercospora beticola | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 - 1000 | Barra Costal |
Mandioca | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides |
Cultura | Doenças Controladas | Dose PC (L/ha) | Nº aplicações | Volume de Calda | Equipamento | |
Nome comum | Nome Científico | |||||
Rabanete | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | ||||
Inhame | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Nabo | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | ||||
Mandioquin ha-salsa | Mancha-de- alternaria | Alternaria dauci | 0,75 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar maior dose indicada. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Brócolis | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal |
Couve | ||||||
Couve-de- bruxelas | ||||||
Couve- chinesa | ||||||
Couve-flor | ||||||
Repolho | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde o transplantio até a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença, utilizar a maior dose e reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Café | Seca-dos- ponteiros | Phoma costaricensis | 0,75 – 1,00 | 3 | Aérea: 30-40 Terrestre: 400-500 | Avião Costal Turbo |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Seca-dos-ponteiros, iniciar as aplicações durante a florada principal e de forma preventiva na fase de “cotonete” (maturação das gemas florais). Realizar de 2 a 3 pulverizações com intervalos de 21 dias dependendo do período de floração das plantas e das condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar a maior dose e o maior número de aplicações, quando as condições climáticas forem mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | ||||||
Cana-de- açúcar | Ferrugem- alaranjada | Puccinia kuehnii | 1,00 | 4 | Aérea: 15-40 Terrestre: 100 | Avião Barra Jato Dirigido |
Podridão- abacaxi | Ceratocystis paradoxa | 0,50 – 0,75 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-alaranjada, iniciar as aplicações foliares de forma preventiva ou quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença na área ou região. Reaplicar com intervalos de 21 dias, no máximo 28, efetuando entre 2 e 4 aplicações por ciclo, preferencialmente concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Podridão-abacaxi - realizar uma única aplicação sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas ou plântulas) colocados no sulco de plantio, antes da operação de cobertura. Utilizar a maior dose quando houver um histórico de doença na área / região ou quando as condições de clima e do solo estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Acrescentar óleo vegetal a 0,5% v/v nas aplicações para controle de Ferrugem-alaranjada. | ||||||
Caqui | Cercosporiose | Cercospora kaki | 0,50 – 0,60 | 3 | 800 - 1000 | Costal Turbo atomizador |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir da floração, quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) para o desenvolvimento de Cercosporiose, reaplicando com intervalos de 15 dias (Utilizar a maior dose neste caso). Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. | ||||||
Cebola | Mancha- púrpura | Alternaria porri | 0,75 | 3 | 300 - 500 | Barra Costal |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas de Mancha-púrpura. Reaplicar com intervalos de 14 dias em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade altas). Se forem necessárias mais de 3 aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | ||||||
Cenoura | Queima-das- folhas | Alternaria dauci | 0,75 | 4 | 300 - 500 | Barra Costal |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) ou no aparecimento dos primeiros sintomas de Queima-das-folhas, reaplicando com intervalos de 10 dias. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. | ||||||
Cevada | Ferrugem-da- folha | Puccinia hordei | 0,60 | 2 | Aérea: 30-40 Terrestre: 200 | Avião Barra Costal |
Oídio | Blumeria graminis f. sp. Hordei |
Cultura | Doenças Controladas | Dose PC (L/ha) | Nº aplicações | Volume de Calda | Equipamento | |
Nome comum | Nome Científico | |||||
Mancha-em- rede-da- cevada | Drechslera teres | 0,60 – 0,75 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-da-folha, da Mancha-em-rede-da-cevada e/ou do Oídio, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais de incidência das doenças. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças, realizar uma segunda aplicação. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Ferrugem-da- folha e Oídio. | ||||||
Citros | Pinta-preta | Phyllosticta citricarpa | 0,60 – 0,80 | 3 | 1000 – 2000 | Costal Turbo atomizador |
Podridão- negra | Alternaria citri | |||||
Podridão- floral-dos-citros | Colletotrichum acutatum | 2 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da pinta-preta, fazer no máximo 3 aplicações de CHARRUA MAX SC, intercalado com fungicidas de mecanismos de ação diferentes, como estratégia para o manejo de resistência. Como programa geral de controle da Pinta-preta, faz-se a primeira aplicação quando 2/3 das pétalas da florada principal estiverem caídas e continua-se com as demais pulverizações (segunda e terceira) durante a fase de frutificação, com intervalos de 30-40 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. Podridão-floral-dos-citros - são necessárias apenas 2 aplicações com CHARRUA MAX SC (no início de formação dos botões florais e no estádio de cotonete).O intervalo entre as aplicações deverá ser de no máximo 7 dias. Podridão-negra - fazer no máximo 3 aplicações, com intervalos de 30 dias, sendo a primeira aplicação no estádio fenológico de frutinhos recém-formados. Acrescentar óleo vegetal a 0,5% v/v nas aplicações para controle de Pinta-preta e Podridão- negra. | ||||||
Eucalipto | Ferrugem | Puccinia psidii | 0,50 – 0,75 | 1 | Aérea: 30-40 Terrestre: 200 | Avião Costal |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo após a constatação dos primeiros sintomas (1% da área foliar infectada). Para o controle da ferrugem, realizar uma aplicação dependendo da suscetibilidade da cultura e das condições climáticas da região. | ||||||
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,60 | 4 | 100-200 | Barra Costal |
Mancha- angular | Phaeoisariopsis griseola | |||||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 0,75 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem, da Mancha-angular e/ou da Antracnose, fazer 4 aplicações, iniciando a primeira aplicação preventivamente no estágio fenológico V4 (quarta folha trifoliada completamente desenvolvida), e a partir daí, deve-se repetir preventivamente a segunda, a terceira e a quarta aplicação, com intervalos de 14 dias. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Mancha-angular. | ||||||
Goiaba | Antracnose- dos-frutos | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 | 4 | 500 - 1000 | Costal Turbo atomizador |
Ferrugem-da- goiabeira | Puccinia psidii | 0,50 – 0,60 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Antracnose e Ferrugem, iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) ou através do monitoramento semanal em 2% das plantas identificando o aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. | ||||||
Maçã | Sarna | Venturia inaequalis | 0,60 | 3 | 800 - 1500 | Costal Turbo atomizador |
Mancha-foliar- da-gala | Colletotrichum gloeosporioides | 1000 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser efetuadas preventivamente, logo que observar os primeiros sinais da doença, durante o ciclo vegetativo, a partir do início da brotação (Estádio C), até o final da projeção dos ascósporos. Fazer aplicações espaçadas a cada 7-10 dias para o controle da Sarna, e a cada 7 dias para o controle da Mancha-foliar-da-gala, dependendo da pressão de inóculo, das condições climáticas e da infecção da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. | ||||||
Mamão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 | 3 | 500 - 1000 | Costal Turbo atomizador |
Manga | 800 - 2000 | |||||
Maracujá | 4 | 500 - 1000 | Costal | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem ás fases mais sensíveis da planta, iniciar a aplicação preventivamente, quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas). Além de pulverizações com fungicidas nos pomares, é recomendada a adoção de práticas culturais para reduzir o nível de inóculo e as condições favoráveis à doença. Mamão: O intervalo de aplicação depende das condições climáticas. Caso necessário, reaplicar com intervalos de 7 a 10 dias, realizando no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura Manga: O intervalo de aplicação é de 15 dias, com no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Maracujá: O intervalo de aplicação é de 10 dias, sendo realizado no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. | ||||||
Melancia | Crestamento- | Didymella bryoniae | 0,75 | 4 | 500 – 1000 | Barra Costal |
Melão |
Cultura | Doenças Controladas | Dose PC (L/ha) | Nº aplicações | Volume de Calda | Equipamento | |
Nome comum | Nome Científico | |||||
gomoso-do- caule | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle do Crestamento-gomoso-do-caule, recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir do início do desenvolvimento vegetativo, quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) antes do aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 10 dias (melancia) ou 7 dias (melão). Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Milho | Ferrugem- polisora | Puccinia polysora | 0,60 – 0,75 | 2 | Aérea: 15-40 Terrestre: 100-200 | Avião Barra Costal |
Mancha- branca | Phaeosphaeria maydis | |||||
Cercospora | Cercospora zeae-maydis | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próxima à fase de pendoamento da cultura, ou no aparecimento dos primeiros sintomas de Ferrugem-polisora, de Mancha-branca e/ou de Cercospora, caso as doenças ocorram mais cedo. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças realizar uma segunda aplicação com um intervalo de 15 dias. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | ||||||
Soja | Oídio | Erysiphe difusa | 0,40 | 2 | Aérea: 15-40 Terrestre: 70-150 | Avião Barra costal |
Ferrugem- asiática | Phakopsora pachyrhizi | 0,50 | ||||
Crestamento- foliar | Cercospora kikuchii | |||||
Septoriose | Septoria glycines | |||||
Antracnose | Colletotrichum truncatum | 0,60 | ||||
Mancha-alvo | Corynespora cassiicola | |||||
Mela | Rhizoctonia solani | 0,50 – 0,60 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de ferrugem-asiática, realizar as aplicações de forma preventiva entre os estádios fenológicos R1 (início da floração) e R5.1 (início de formação de grãos). Fazer no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Caso sejam subsequentes, respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as aplicações. Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença. Para garantir o controle efetivo da ferrugem asiática é necessário a adoção de um Programa de Manejo, com aplicações complementares às de CHARRUA MAX, rotacionando e/ou alterando os modos de ação fungicidas, sejam eles de sítio ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. Maiores informações sobre um bom manejo da ferrugem asiática devem ser observados no item “Recomendações sobre o Manejo da Resistência”. Antracnose, Mela, Mancha alvo, Crestamento-foliar e Septoriose - realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R1 a R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Se forem necessárias mais do que duas aplicações, utilizar fungicidas com modos de ação diferentes de Charrua Max. Para o controle do Oídio, a aplicação deve ser feita quando o nível de infecção atingir, no máximo, 20% da área foliar da planta. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Oídio, Ferrugem-asiática, Crestamento-foliar, Septoriose, Antracnose, Mela e Mancha alvo. | ||||||
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,75 | 3 | 500 - 1000 | Barra Costa Estacionário |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação deve ser realizada a partir da fase inicial de desenvolvimento da cultura, preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade elevadas) ou nos primeiros sintomas de Pinta-preta, repetindo em intervalos de 7 a 14 dias, a segunda e terceira aplicações, utilizando o menor intervalo em condições climáticas favoráveis a maior pressão da doença. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Trigo | Oídio | Blumeria graminis f. sp. Tritici | 0,60 | 4 | Aérea: 15-40 Terrestre: 100-200 | Avião Barra Costal |
Ferrugem-da- folha | Puccinia triticina | |||||
Mancha- amarela | Drechslera tritici-repentis | |||||
Mancha- marrom | Bipolaris sorokiniana | |||||
Brusone | Pyricularia grisea | 0,75 | ||||
Giberela | Fusarium graminearum | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Oídio - iniciar as aplicações a partir do estágio de alongamento ou a partir dos primeiros sintomas. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Ferrugem-da-folha, Mancha-amarela e/ou Mancha-marrom - começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Brusone - começar o monitoramento da doença a partir da fase de emborrachamento. A primeira aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva na fase final de emborrachamento. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Giberela - sob condições climáticas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 a 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições climáticas favoráveis ao |
Cultura | Doenças Controladas | Dose PC (L/ha) | Nº aplicações | Volume de Calda | Equipamento | |
Nome comum | Nome Científico | |||||
desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | ||||||
Uva | Oídio | Uncinula necator | 0,40 – 0,60 | 4 | 500 – 1000 | Costal Turbo Atomizador |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação no início do aparecimento dos sintomas, a partir da brotação da videira. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se as condições forem favoráveis à ocorrência da doença, ou seja, clima fresco e seco. Preferir a maior dose em condições de maior pressão da doença. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaeroteca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaeroteca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Acelga | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Acerola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Alface | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Algodão | Phakopsora gossypii | Ferrugem | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Ameixa | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Caqui | Cercospora kaki | Cercosporiose, Mancha-angular | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Chuchu | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Citros | Alternaria citri | Mancha-de-Alternaria, Podridão-negra | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Alternaria brassicae | Mancha- Alternaria | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Alternaria brassicae | Mancha-Alternaria | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Eucalipto | Puccinia psidii | Ferrugem do eucalipto | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Alternaria solani | Pinta preta | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Didymella bryoniae | Cristamento- gomoso | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Mostarda | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Nectarina | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Nêspera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Seriguela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do CHARRUA MAX SC deve estar limpo de resíduos de outro defensivo. Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do CHARRUA MAX SC, acrescentar óleo metilado de soja na proporção recomendada para o cultivo/praga (0,25 a 0,5% v/v), completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes, manter velocidade de deslocamento constante, com a pistola de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e não ocorra concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao sulco de plantio, sobre os "toletes", adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Procedendo-se a cobertura imediatamente após aplicação.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilize pontas e pressão adequados para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz- se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Ventos:
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Abacaxi, Abóbora, Abobrinha, Acelga, Acerola, Alface, Almeirão, Ameixa, Berinjela, Beterraba, Brócolis, Chicória, Chuchu, Couve, Couve-de-bruxelas, Couve-chinesa, Couve- flor, Inhame, Jiló, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Maxixe, Morango, Mostarda, Nabo, Nectarina, Nêspera, Pepino, Pera, Pêssego, Pimentão, Rabanete, Repolho e Seriguela | 1 |
Algodão, Amendoim, Batata, Café, Milho e Soja | 30 |
Alho, Cebola, Cenoura, Melancia, Melão | 14 |
Arroz, Aveia, Cevada e Trigo | 35 |
Banana | 05 |
Cana-de-açúcar | 90 |
Caqui, Citros, Goiaba e Manga | 20 |
Eucalipto | UNA |
Feijão | 15 |
Mamão, Maracujá e Tomate | 7 |
UMA = Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O CONSTANT é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis com ação preventiva e curativa.
Culturas | Doenças Controladas | Dose em | ||||
Prod. Comercial | Ingr. Ativo | |||||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | ml/100L de água | g/ha | g/100L de água | |
Abacaxi | Fusariose | Fusarium subglutinans | - | 100 | - | 20 |
Álamo | Ferrugem-do- álamo | Melampsora medusae | 0,75 | - | 150 | - |
Algodão | Ramulose | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | 0,75 | - | 150 | - |
Alho | Ferrugem | Puccinia allii | 1,0 | - | 200 | - |
Mancha-púrpura | Alternaria porri | |||||
Amendoim | Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 0,5 | - | 100 | - |
Mancha-preta | Pseudocercospora personata | |||||
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,75 | - | 150 | - |
Brusone | Pyricularia grisea | |||||
Aveia | Ferrugem-da-folha | Puccinia coronata var. avenae | 0,75 | - | 150 | - |
Helmintosporiose | Drechslera avenae | |||||
Banana | Mal-de-sigatoka | Mycosphaerella musicola | 0,5 | - | 100 | - |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijensis | |||||
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 1,0 | 100 | 200 | 20 |
Berinjela | Pinta preta | Alternaria solani | 1,0 | - | 200 | - |
Beterraba | Mancha-de- cercospora | Cercospora beticola | 1,0 | - | 200 | - |
Cacau | Vassoura-de-bruxa | Crinipellis perniciosa | 1,2 | - | 240 | - |
Café | Ferrugem | Hemileia vastatrix | 1,0 | - | 200 | - |
Mancha-de- ascochyta | Ascochyta coffeae | |||||
Seca-de-ponteiros | Phoma costaricensis | |||||
Cercosporiose | Cercospora coffeicola |
Culturas | Doenças Controladas | Dose | ||||
Prod. Comercial | Ingr. Ativo | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | ml/100L de água | g/ha | g/100L de água | |
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 1,0 | - | 200 | - |
Cenoura | Mancha-de- alternaria | Alternaria dauci | 1,0 | - | 200 | - |
Cevada | Ferrugem-da- folha | Puccinia hordei | 0,75 | - | 150 | - |
Mancha-reticular | Drechslera teres | |||||
Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | |||||
Oídio | Blumeria graminis f. sp. Hordei | |||||
Crisântemo | Ferrugem-branca | Puccinia horiana | - | 75 | - | 15 |
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,75 | - | 150 | - |
Mancha-angular | Phaeoisariopsi griseola | 1,0 | - | 200 | - | |
Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | |||||
Figo | Ferrugem | Cerotelium fici | - | 75 | - | 15 |
Gladíolo | Ferrugem | Uromyces transversalis | - | 75 | - | 15 |
Goiaba | Ferrugem | Puccinia psidii | - | 75 | - | 15 |
Mamão | Antracnose | Colletotrichum gloesporioides | 1,0 | - | 200 | - |
Manga | Oídio | Oidium mangiferae | - | 100 | - | 20 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Maracujá | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | - | 100 | - | 20 |
Verrugose | Cladosporium herbarum | |||||
Melancia | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 1,0 | - | 200 | - |
Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | |||||
Antracnose | Colletotrichum orbiculare | |||||
Melão | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 1,0 | - | 200 | - |
Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae |
Culturas | Doenças Controladas | Dose | ||||
Prod. Comercial | Ingr. Ativo | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | ml/100L de água | g/ha | g/100L de água | |
Milho | Ferrugem polisora | Puccinia polysora | 1,0 | - | 200 | - |
Ferrugem-comum | Puccinia sorghi | |||||
Helmintosporiose | Exserohilum turcicum | |||||
Macha-de- cercospora | Cercospora zeae- maydis | |||||
Morango | Mancha-foliar | Mycosphaerella fragariae | - | 75 | - | 15 |
Pepino | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 1,0 | - | 200 | - |
Mancha-zonada | Leandria momordicae | |||||
Pêssego | Ferrugem | Tranzchelia discolor | - | 100 | - | 20 |
Podridão-parda | Monilinia fructicola | |||||
Pimentão | Mancha-de- cercospora | Cercospora melongenae | 1,0 | - | 200 | - |
Roseira | Mancha-negra | Diplocarpon rosae | - | 75 | - | 15 |
Sorgo | Ergot | Claviceps africana | 1,0 | - | 200 | - |
Soja | Oídio | Microsphaera diffusa | 0,5 | - | 100 | - |
Crestamento-foliar | Cercospora kikuchii | 0,75 | - | 150 | - | |
Mancha-parda | Septoria glycines | |||||
Tomate | Septoriose | Septoria lycopersici | 1,0 | 100 | 200 | 20 |
Pinta - preta | Alternaria solani | |||||
Trigo | Oídio | Blumeria graminis f.sp. tritici | 0,6 | - | 120 | - |
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | |||||
Ferrugem-do- colmo | Puccinia graminis | |||||
Septoriose | Septoria tritici | 0,75 | - | 150 | - |
Culturas | Doenças Controladas | Dose | ||||
Prod. Comercial | Ingr. Ativo | |||||
L/ha | ml/100L de água | g/ha | g/100L de água | |||
Trigo | Mancha-das- glumas | Stagonospora nodorum | 0,75 | - | 150 | - |
Giberela | Fusarium graminearum | |||||
Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | |||||
Mancha-amarela | Drechslera tritici repentis | |||||
Brusone | Pyricularia grisea | |||||
Uva | Oídio | Uncinula necator | - | 100 | - | 20 |
Podridão-da-uva- madura | Colletrotrichum gloeosporioides | |||||
Ferrugem-da- videira | Phakopsora euvitis | - | 75-100 | - | 15-20 |
da lavoura e, em condições meteorológicas propícias ao reaparecimento das doenças, quando necessário, realizar uma segunda aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora personata | Mancha-castanha, Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Blumeria graminis f.sp. hordei | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Leandria momordicae | Mancha-de-Leandria, Mancha-zonada | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora melongenae | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas, Mancha-negra | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
O produto deve ser emulsionado em água e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres ou aeronaves.
Aplicação terrestre: usar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão de 80 a 100 lb/pol2 e vazão de 200 a 300 Lde calda/ha para as culturas de amendoim, arroz, aveia, cevada, feijão, milho, soja, sorgo e trigo. Nas culturas de abacaxi, berinjela, crisântemo, figo, gladíolo, goiaba, maracujá, morango, pêssego, pimentão, rosa e uva empregam-se de 800 a 1000 L de calda/ha, em manga, utilizam-se pulverizadores de pistola com consumo de 1000 a 2000 L de calda/ha. Nas culturas de alho, batata, beterraba, cebola, cenoura, melancia, melão, pepino e tomate, recomenda-se usar 500 a 1000 L de calda/ha. Na cultura de café empregam-se atomizadores e o volume de calda varia de 250 - 500 L/ha. Em cacau, o produto é aplicado na forma de pulverização com equipamento costal motorizado, empregando-se um volume de calda suficiente para promover uma boa cobertura das plantas tratadas. Na cultura de banana aplicase a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral. Para as culturas de álamo e mamão a dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre: pulverizadores costais, (manual, pressurizado ou motorizado), ou tratorizados com barra. Os equipamentos
devem ser dotados com pontas que promovam uma perfeita cobertura da área tratada da planta. O volume de calda para a cultura do álamo é de 2600 L/ha, ou maior, para plantas mais desenvolvidas.
No mamão, recomenda-se volume de calda de 1000 L/ha.
Aplicação aérea nas culturas de algodão, aveia, banana, cevada, milho, soja e trigo: usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de 2 a 4 m, pressão da bomba 30 a 50 L b/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha quando se emprega barra, largura da faixa de deposição 15 a 18 m, com densidade mínima de 80 gotas/cm2. Nas culturas de alho, cebola, recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda. Para a cultura do álamo, recomenda-se aplicação aérea em áreas onde a cultura esteja muito desenvolvida. Nestes casos recomenda-se usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de que permita distribuição uniforme, pressão da bomba de 30 a 50 Lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha no uso de barra, largura da faixa de distribuição de 15 a 18 m, com densidade de gotas igual ou superior a 80 gotas/cm2.
Aplicação aérea: Temperatura: < 30°C
Velocidade do vento: entre 2,0 km/h e 10 km/h Umidade relativa: superior a 60%
Aplicação terrestre: Temperatura: < 30°C Velocidade do vento: < 15 km/h
Umidade relativa: superior a 60%
Abacaxi, alho, cacau, cebola, cenoura, feijão, figo,
melancia, melão e uva 14 dias
Algodão, amendoim, batata, café e soja 30 dias
Arroz, aveia, cevada e trigo 35 dias
Banana, pepino e morango 05 dias
Berinjela, beterraba, mamão, maracujá, pêssego,
pimentão, e tomate 07 dias
Goiaba e manga 20 dias
Álamo, crisântemo, gladíolo e rosa Uso não alimentar
Milho e sorgo 15 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Algodão | Mancha-de-ramularia | Ramularia areola | 2000 a 2750 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Terrestre ou Aérea | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar CRONNOS preventivamente entre 35-40 dias após a emergência da cultura ou na ocorrência dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar com intervalo de 15 dias entre as aplicações. ADJUVANTE: Adicionar 0,25% v/v de adjuvante a base de óleo vegetal. NÚMERO DE APLICAÇÕES: máximo de 4 aplicações. | ||||||
Arroz Irrigado | Brusone | Pyricularia oryzae | 2000 a 2250 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Terrestre ou Aérea | |
Mancha-parda | Bipolaris oryzae | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação de CRONNOS preventivamente, ou na fase de emborrachamento repetindo a aplicação 14 dias após ou no início do florescimento. ADJUVANTE: Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo. NÚMERO DE APLICAÇÕES: máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | ||||||
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Centeio Cevada Triticale | Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | 2000 a 3000 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Terrestre ou Aérea | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação de CRONNOS deverá ser efetuada de forma preventiva e no aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada. Reaplicar com intervalo de 15 dias entre as aplicações. |
ADJUVANTE: Adicionar adjuvante a base de óleo vegetal a 0,5% v/v. NÚMERO DE APLICAÇÕES: máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
Feijão | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 2000 a 2250 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Terrestre ou Aérea |
Mancha angular | Phaeoisariopsis griseola | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação de CRONNOS preventivamente, preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença aos 20 a 30 dias após a emergência (estágio V4). Reaplicar o produto com intervalo de 14 dias entre as aplicações. NÚMERO DE APLICAÇÕES: máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
Maçã | Sarna-da-macieira | Venturia inaequalis | 250 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Terrestre |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação de CRONNOS deverá ser efetuada de forma preventiva, repetindo em intervalos de 07 dias. Não aplicar CRONNOS nos estágios/fases da cultura da macieira sensíveis a ocorrência de russeting. Reaplicar com intervalo de 7 dias entre as aplicações. NÚMERO DE APLICAÇÕES: máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
Milho | Cercosporiose | Cercospora zeae-maydis | 2250 a 3000 mL/ ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Terrestre ou Aérea |
Ferrugem-polissora | Puccinia polysora | 1750 a 2000 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação de CRONNOS deverá ser efetuada de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sintomas entre os estádios V6-V8. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada. Reaplicar o produto com 15 dias de intervalo entre as aplicações. ADJUVANTE: Adicionar adjuvante a base de óleo vegetal a 0,25% v/v. NÚMERO DE APLICAÇÕES: máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Crestamento-foliar- | Cercospora kikuchii | 2000 a 2500 | Terrestre: | ||
de-cercospora | mL/ha | 150 L/ha | Terrestre | ||
Soja | Ferrugem-asiática | Phakopsora pachyrhizi | 2500 a 3000 | ou | |
mL/ha | Aérea: | Aérea | |||
Mancha-alvo | Corynespora cassicola | 2250 a 2500 | 20 a 40 | ||
mL/ha | L/ha | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para : |
Cercospora kikuchii: A aplicação de CRONNOS deverá ser efetuada a partir do florescimento (estádio fenológico R1 - R3) e repetir se necessário no intervalo de 15 dias. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver presente na cultura.
Observar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento desta doença: O monitoramento da doença é recomendado a partir da emissão das primeiras folhas no estádio vegetativo, uma vez que a doença pode ocorrer em qualquer estádio fenológico da cultura. Deve-se intensificar o monitoramento nas semeaduras mais tardias, nos estádios críticos de pré-florada e no início dos estádios reprodutivos, se detectada a ferrugem na região. Utilizar a maior dose quando as condições forem favoráveis à doença. ADJUVANTE: Adicionar adjuvante a base de óleo vegetal a 0,5% v/v. NÚMERO DE APLICAÇÕES: máximo 3 aplicações por ciclo da cultura para Cercospora kikuchii e 2 aplicações por ciclo da cultura para Phakopsora pachyrhizi e Corynespora cassicola | |||||
Trigo | Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | 2000 a 3000 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Terrestre ou Aérea |
Mancha-amarela | Drechslera tritici repentis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação de CRONNOS deverá ser efetuada de forma preventiva e no aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada. Reaplicar o produto com intervalo de 14 dias para Puccinia triticina e 15 dias para Drechslera tritici repentis ADJUVANTE: Adicionar adjuvante a base de óleo vegetal a 0,5% v/v. NÚMERO DE APLICAÇÕES: máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Phakopsora pachyrhizi : Realizar a 1ª aplicação de CRONNOS de forma preventiva ou a partir do florescimento (estádio fenológico R1 - R3); Reaplicar com intervalo de 14 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença.
Chuvas bem distribuídas com longos períodos de molhamento,
Presença frequente de orvalho pela manhã e
Temperatura variando entre 18° a 28°C.
Corynespora cassicola: A aplicação de CRONNOS preventivamente ao início da doença ou no fechamento das entrelinhas da cultura ou início do florescimento (R1) e reaplicar em intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver presente na cultura.
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Mamão Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 a 300 mL/ 100L de água | Pós colheita por imersão dos frutos |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação de CRONNOS deverá ser realizada com a imersão dos frutos por 2 minutos na calda fungicida. Substituir toda a calda fungicida quando o volume se tornar insuficiente e ou acumular detritos. Não realizar a complementação de calda. Utilizar a dose maior quando as condições no campo forem favoráveis à ocorrência de doenças. NÚMERO DE APLICAÇÕES: máximo 1 aplicação. | ||||
Melão | Antracnose | Colletotrichum orbicullare | 200 a 300 mL/ 100L de água | Pós colheita por imersão dos frutos |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
A aplicação de CRONNOS deverá ser realizada com a imersão dos frutos por 2 minutos na calda fungicida. Substituir toda a calda fungicida quando o volume se tornar insuficiente e ou acumular detritos. Não realizar a complementação de calda. Utilizar a dose maior quando as condições no campo forem favoráveis à ocorrência de doenças.
NÚMERO DE APLICAÇÕES: máximo 1 aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Bipolaris oryzae | Mancha-parda | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Para aplicação foliar do CRONNOS nas culturas do Algodão, Arroz irrigado, Centeio, Cevada, Feijão, Milho, Soja, Trigo e Triticale poderá ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea. A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas, é fundamental para o sucesso do controle das doenças, independente do equipamento utilizado. Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem definir o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2 ;
O CRONNOS pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D 8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar CRONNOS e o adjuvante nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Para o tratamento por imersão dos frutos poderão ser utilizados recipientes de polietileno, alumínio, ferro ou aço inoxidável com capacidade conhecida. Abasteça o recipiente com água limpa até 2/3 de sua capacidade e adicione CRONNOS na dose recomendada sob agitação. Os contentores ou embalagens que irão acondicionar os frutos durante e após o tratamento, deverão permitir adequada drenagem da calda fungicida após o tratamento dos frutos. Agitar bem a calda para manter boa suspensão. Não fazer reabastecimento parcial do volume de calda no tanque de imersão. Quando o volume de calda for insuficiente ou com acúmulo de sujeira ou após o tratamento de 50 toneladas de frutas, deverá ser integralmente substituída. A calda residual deverá ter destinação adequada e de acordo com a legislação vigente
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Algodão | 40 dias |
Arroz irrigado | 42 dias |
Centeio | 35 dias |
Cevada | 35 dias |
Feijão | 14 dias |
Maçã | 21 dias |
Mamão | 1 dia |
Manga | 1 dia |
Melão | 1 dia |
Milho | 42 dias |
Soja | 30 dias |
Trigo | 35 dias |
Triticale | 35 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Cana-de-açúcar | Ferrugem-alaranjada | Puccinia kuehnii | 750 a 1000 mL/ha | Terrestre 200 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Terrestre ou Aérea |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações foliares de DART no aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar se necessário, dependendo da evolução da doença, com intervalo de 30 dias entre as aplicações. ADJUVANTE: Adicionar 0,5 % v/v de adjuvante a base de óleo vegetal ou mineral. NÚMERO DE APLICAÇÕES: Máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
Milho | Cercosporiose | Cercospora zeaemaydis | 500 a 750 mL/ha | Terrestre 150 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Terrestre ou Aérea |
Mancha- dephaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar DART preventivamente aos 30-50 dias após a semeadura (observando-se o desenvolvimento da cultura, em função da precocidade do material utilizado). Reaplicar com intervalo de 15 dias entre as aplicações ADJUVANTE: Adicionar 0,5 % v/v de adjuvante a base de óleo vegetal ou mineral. NÚMERO DE APLICAÇÕES: Máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Soja | Crestamento-foliar | Cercospora kikuchii | 500 mL/ha | Terrestre 200 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Terrestre ou Aérea |
Ferrugem-asiática | Phakopsora pachyrhizi | ||||
Mancha-parda | Septoria glycines | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para:
ADJUVANTE: Adicionar 0,5 % v/v de adjuvante a base de óleo vegetal ou mineral. NÚMERO DE APLICAÇÕES: Máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
Trigo | Ferrugem-da-folha-do -trigo | Puccinia triticina | 500 a 750 mL/ha | Terrestre 150 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Terrestre ou Aérea |
Mancha-amarela | Drechslera triticirepentis | ||||
Oídio | Blumeria graminis f.sp. tritici | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar DART preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas e, em condições favoráveis à doença, reaplicar em intervalo de 15 dias. ADJUVANTE: Adicionar 0,5 % v/v de adjuvante a base de óleo vegetal ou mineral. NÚMERO DE APLICAÇÕES: Máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
A aplicação do DART poderá ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas, é fundamental para o sucesso do controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo).
Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem definir o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
O DART deve ser aplicado na parte aérea das plantas de Cana-de-açúcar, Milho, Soja e Trigo, com equipamentos terrestres tratorizados, equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas.
Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2 ;
O DART deve ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Para as aplicações terrestre e aérea, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar DART e o adjuvante nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo.
Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
INTERVALO DE SEGURANÇA: | |
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Cana-de-açúcar | 80 dias |
Milho | 42 dias |
Soja | 30 dias |
Trigo | 35 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O ELITE é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis com ação preventiva e curativa.
Culturas | Doenças Controladas | Doses em | |||
Prod.Comercial | Ingr. Ativo | ||||
L/ha | ml/100 L de água | g/ha | g/100 L de água | ||
Abacaxi | Fusariose - Fusarium subglutinans | - | 100 | - | 20 |
Álamo | Ferrugem-do-álamo - Melampsora medusae | 0,75 | - | 150 | - |
Algodão | Ramulose - Colletotrichum gossypii var. | 0,75 | - | 150 | - |
cephalosporioides | |||||
Alho | Ferrugem - Puccinia allii | 1,0 | - | 200 | - |
Mancha-púrpura - Alternaria porri | |||||
Amendoim | Cercosporiose - Cercospora arachidicola | 0,5 | - | 100 | - |
Mancha-preta - Pseudocercospora personata | |||||
Arroz | Mancha-parda - Bipolaris oryzae | 0,75 | - | 150 | - |
Brusone - Pyricularia grisea | |||||
Aveia | Ferrugem-da-folha | ||||
Puccinia coronata var. avenae | 0,75 | - | 150 | - | |
Helmintosporiose - Drechslera avenae | |||||
Banana | Mal-de-sigatoka - Mycosphaerella musicota | 0,5 | - | 100 | - |
Sigatoka-negra - Mycosphaerella fijensis | |||||
Batata | Pinta-preta - Alternaria solani | 1,0 | 100 | 200 | 20 |
Berinjela | Pinta-preta - Alternaria solani | 1,0 | - | 200 | - |
Beterraba | Mancha-de-cercospora - Cercospora beticola | 1,0 | - | 200 | - |
Cacau | Vassoura-de-bruxa - Crinipellis perniciosa | 1,2 | - | 240 | - |
Café | Ferrugem - Hemileia vastatrix | ||||
Mancha-de-ascochyta - Ascochyta coffeae | 1,0 | - | 200 | - | |
Seca-de-ponteiros - Phoma costaricensis | |||||
Cercosporiose - Cercospora coffeicola | |||||
Cebola | Mancha-púrpura - Alternaria porri | 1,0 | - | 200 | - |
Cenoura | Mancha-de-alternaria - Alternaria dauci | 1,0 | - | 200 | - |
Cevada | Ferrugem-da-folha - Puccinia hordei | ||||
Mancha-reticular - Drechslera teres | 0,75 | - | 150 | - | |
Mancha-marrom - Bipolaris sorokiniana | |||||
Oídio - Blumeria graminis f. sp. Hordei | |||||
Crisântemo | Ferrugem-branca - Puccinia horiana | - | 75 | - | 15 |
Feijão | Ferrugem - Uromyces appendiculatus | 0,75 | - | 150 | - |
Mancha-angular - Phaeoisariopsi griseola | 1,0 | - | 200 | - | |
Mancha-de-alternaria - Alternaria alternata | |||||
Figo | Ferrugem - Cerotelium fici | - | 75 | - | 15 |
Gladíolo | Ferrugem - Uromyces transversalis | - | 75 | - | 15 |
Goiaba | Ferrugem - Puccinia psidii | - | 75 | - | 15 |
Mamão | Antracnose - Colletotrichum gloesporioides | 1,0 | - | 200 | - |
Manga | Oídio - Oidium mangiferae | - | 100 | - | 20 |
Antracnose - Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Maracujá | Antracnose - Colletotrichum gloeosporioides | - | 100 | - | 20 |
Verrugose - Cladosporium herbarum | |||||
Culturas | Doenças Controladas | Doses em | |||
Prod.Comercial | Ingr. Ativo | ||||
L/ha | ml/100 L de água | g/ha | g/100 L de água | ||
Melancia | Oídio - Sphaerotheca fuliginea | 1,0 | - | 200 | - |
Crestamento-gomoso-do-caule | |||||
Didymella bryoniae | |||||
Antracnose - Colletotrichum orbiculare | |||||
Melão | Oídio - Sphaerotheca fuliginea | 1,0 | - | 200 | - |
Crestamento-gomoso-do-caule | |||||
Didymella bryoniae | |||||
Milho | Ferrugem polisora - Puccinia polysora | 1,0 | - | 200 | - |
Ferrugem-comum - Puccinia sorghi | |||||
Helmintosporiose - Exserohilum turcicum | |||||
Mancha-de-cercospora - Cercospora zeae- | |||||
maydis | |||||
Morango | Mancha-foliar - Mycosphaerella fragariae | - | 75 | - | 15 |
Pepino | Oídio - Sphaerotheca fuliginea | 1,0 | - | 200 | - |
Mancha-zonada - Leandria momordicae | |||||
Pêssego | Ferrugem - Tranzchelia discolor | - | 100 | - | 20 |
Podridão-parda - Monilinia fructicola | |||||
Pimentão | Mancha-de-cercospora - Cercospora melongenae | 1,0 | - | 200 | - |
Roseira | Mancha-negra - Diplocarpon rosae | - | 75 | - | 15 |
Sorgo | Ergot - Claviceps africana | 1,0 | - | 200 | - |
Soja | Oídio - Microsphaera diffusa | 0,5 | - | 100 | - |
Crestamento-foliar - Cercospora kikuchii | 0,75 | - | 150 | - | |
Mancha-parda - Septoria glycines | |||||
Tomate | Septoriose - Septoria lycopersici | 1,0 | 100 | 200 | 20 |
Pinta-preta - Alternaria solani | |||||
Trigo | Oídio - Blumeria graminis f.sp. tritici | 0,6 | - | 120 | - |
Ferrugem-da-folha - Puccinia triticina | |||||
Ferrugem-do-colmo - Puccinia graminis | |||||
Septoriose - Septoria tritici | 0,75 | - | 150 | - | |
Mancha-das-glumas - Stagonospora | |||||
nodorum | |||||
Giberela - Fusarium graminearum | |||||
Helmintosporiose - Bipolaris sorokiniana | |||||
Mancha-amarela - Drechslera tritici repentis | |||||
Brusone - Pyricularia grisea | |||||
Uva | Oídio - Uncinula necator | - | 100 | - | 20 |
Podridão-da-uva-madura | |||||
Colletrotrichum gloeosporioides | |||||
Ferrugem da videira - Phakopsora euvitis | - | 75 - 100 | - | 15 - 20 |
Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Mancha-marrom e oídio: começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições meteorológicas propícias ao reaparecimento das doenças, quando necessário, realizar uma segunda aplicação.
Mancha-de-cercospora: realizar a primeira aplicação de maneira preventica, próxima à fase de pendoamento da cultura ou quando aparecerem os primeiros sintomas da cercospora nas folhas, repetindo a aplicação 15-20 dias após, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações.
Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura.
Ferrugens e manchas foliares - iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência.
Pulverizações preventivas contra giberela devem ser realizadas quando se observar o maior número de flores abertas. Contra a brusone, a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais uma num intervalo de 10 a 12 dias. Para todas as situações, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Ascochyta coffeae | Mancha-das-folhas, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora melongenae | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas, Mancha-negra | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
O produto deve ser emulsionado em água e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres ou aeronaves.
Aplicação terrestre: usar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão de 80 a 100 lb/pol2 e vazão de 200 a 300 L de calda/ha para as culturas de amendoim, arroz, aveia, cevada, feijão, milho, soja, sorgo e trigo.
Nas culturas de abacaxi, berinjela, crisântemo, figo, gladíolo, goiaba, maracujá, morango, pêssego, pimentão, rosa e uva empregam-se de 800 a 1000 L de calda/ha, em manga, utilizam-se pulverizadores de pistola com consumo de 1000 a 2000 L de calda/ha.
Nas culturas de alho, batata, beterraba, cebola, cenoura, melancia, melão, pepino e tomate, recomenda-se usar 500 a 1000 L de calda/ha.
Na cultura de café empregam-se atomizadores e o volume de calda varia de 250 - 500 L/ha. Em cacau, o produto é aplicado na forma de pulverização com equipamento costal motorizado, empregando-se um volume de calda suficiente para promover uma boa cobertura das plantas tratadas.
Na cultura de banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral.
Para as culturas de álamo e mamão e dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre: pulverizadores costais, (manual, pressurizado ou motorizado), ou tratorizados com barra. Os equipamentos devem ser dotados com pontas que promovam uma perfeita cobertura da área tratada da planta. O volume de calda para a cultura do álamo é de 2600 L/ha, ou maior, para plantas mais desenvolvidas. No mamão, recomenda-se volume de calda de 1000 L/ha.
Aplicação aérea nas culturas de algodão, aveia, banana, cevada, milho, soja e trigo: usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de 2 a 4 m, pressão da bomba 30 a 50 L b/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha quando se emprega barra, largura da faixa de deposição 15 a 18 m, com densidade mínima de 80 gotas/cm2.
Nas culturas de alho e cebola, recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda.
Para a cultura do álamo, recomenda-se aplicação aérea em áreas onde a cultura esteja muito desenvolvida.
Nestes casos, recomenda-se usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo que permita distribuição uniforme, pressão da bomba de 30 a 50 Lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha no uso de barra, largura da faixa de distribuição de 15 a 18 m, com densidade de gotas igual ou superior a 80 gotas/cm2.
Aplicação aérea: Temperatura: < 30°C
Velocidade do vento: entre 2,0 km/h e 10 km/h Umidade relativa: superior a 60%
Aplicação terrestre: Temperatura: < 30°C Velocidade do vento: < 15 km/h
Umidade relativa: superior a 60%
INTERVALO DE SEGURANÇA: | |
Abacaxi, alho, cacau, cebola, cenoura, feijão, figo, melancia, melão e uva ............................ | 14 dias |
Algodão, amendoim, batata, café e soja .............................................................................. | 30 dias |
Arroz, aveia, cevada e trigo .................................................................................................. | 35 dias |
Banana, pepino e morango .................................................................................................. | 05 dias |
Berinjela, beterraba, mamão, maracujá, pêssego pimentão e tomate ...................................... | 07 dias |
Goiaba e manga ................................................................................................................... | 20 dias |
Álamo, crisântemo, gladíolo e rosa ....................................................................................... | U.N.A |
Milho e sorgo ........................................................................................................................ | 15 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação).
Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O ERRADICUR é um fungicida sistêmico do grupo dos Triazóis com ação preventiva e curativa.
Cultura | Doenças Controladas | Dose do Produto Comercial (L/ha) | Dose do Produto Comercial (mL/100L de água ) | Volume de calda (L/ha) | Númer o de aplica ção |
Álamo | Ferrugem-do-álamo (Melampsora medusae) | 0,75 | - | Terrestre: 2600 Aérea: 10 a 30 Drone: min. 15L/ha | 02 |
Aveia | Ferrugem –da- folha (Puccinia coronata var. avenae) | 0,75 | - | Terrestre: 200 a 300 Aérea: 10 a 30 Drone: min. 15L/ha | 02 |
Helmintosporiose (Drechslera avenae) | |||||
Banana | Mal-de-sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 0,5 | - | Terrestre: 200 a 300 Aérea: 10 a 30 Drone: min. 15L/ha | 05 |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0 | 100 | Terrestre: 500 a 1000 | 04 |
Beterraba | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 1,0 | - | Terrestre: 500 a 1000 | 04 |
Cacau | Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | 1,2 | - | Terrestre: 200 a 300 | 05 |
Café | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 1,0 | - | Terrestre: 250 a 500 | 02 |
Mancha-de-ascochyta (Ascochyta coffeae) | |||||
Seca-dos-ponteiros (Phoma costaricensis) | |||||
Mancha-de-olho-pardo (Cercospora coffeicola) | |||||
Cevada | Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | 0,75 | Terrestre: 200 a 300 Aérea: 10 a 30 Drone: min 15L/ha | 02 | |
Mancha-reticular (Drechslera teres) | |||||
Crisântemo | Ferrugem-branca (Puccinia horiana) | 0,75 | - | Terrestre: 800 a 1000 | 04 |
Feijão | Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 0,75 | - | Terrestre: 200 a 300 | 02 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1,0 | ||||
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | |||||
Figo | Ferrugem (Cerotelium fici) | - | 75 | Terrestre: 800 a 1000 | 04 |
Gladíolo | Ferrugem (Uromyces transversalis) | - | 75 | Terrestre: 800 a 1000 | 04 |
Goiaba | Ferrugem (Puccinia psidii) | - | 75 | Terrestre: 800 a 1000 | 03 |
Mamão | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1,0 | - | Terrestre: 1000 | 06 |
Manga | Oídio (Oidium mangiferae) | - | 100 | Terrestre: 1000 a 2000 | 03 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Melão | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1,0 | - | Terrestre: 500 a 1000 | 03 |
Podridão-amarga (Didymella bryoniae) | |||||
Milho | Ferrugem (Puccinia polysora e Puccinia sorghi) | 1,0 | - | Terrestre: 200 a 300 | 03 |
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | |||||
Roseira | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | - | 75 | Terrestre: 800 a 1000 | 04 |
Soja | Oídio (Microsphaera difusa) | 0,5 | - | Terrestre: 200 a 300 | 03 |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 0,75 | - | |||
Mancha-parda (Septoria glycines) | 0,75 | - |
Sorgo | Ergot (Claviceps africana) | 1,0 | - | Terrestre: 200 a 300 | 01 |
Tomate | Septoriose (Septoria lyopersici) | 1,0 | 100 | Terrestre: 500 a 1000 | 05 |
Pinta-preta (Alternaria solani) | |||||
Trigo | Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | 0,6 | - | Terrestre: 200 a 300 Aérea: 10 a 30 DRONE: min. 15L/ ha | 02 |
Ferrugem-da-folha (Puccina triticina) | |||||
Ferrugem do colmo (Puccinia graminis) | |||||
Mancha-das-glumas (Stagonospora nodorum) | 0,75 | ||||
Septoriose (Septoria tritici) | |||||
Giberela (Fusarium graminearum) | |||||
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | |||||
Mancha-amarela (Drechslera tritici – repentis) | |||||
Brunose (Pyricularia grisea) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Ascochyta coffeae | Mancha-das-folhas, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milho | Puccinia sorghi | Ferrugem, Ferrugem-comum | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
O ERRADICUR deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou aérea (avião ou ARP (Drones)), conforme indicado para cada cultura.
aplicações nos primeiros sintomas da ferrugem. A aplicação deve ser repetida 21 dias após a primeira aplicação, ou, em fases de menor pressão de doença, quando houver re-infecção.
O controle deve ser no aparecimento dos primeiros sintomas a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Realizar de 3 a 4 aplicações.
Ferrugem: recomenda-se iniciar a aplicação quando a infecção atingir ca. 5% e repetir a mesma se esse nível for novamente atingido.
Cercosporiose: aplicações preventivas, iniciando-se em dezembro/janeiro, com um total de duas aplicações, até março, que, em condições normais, é o período crítico da doença.
Mancha de Ascochyta: a aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e repetida 60 dias após.
Seca dos Ponteiros: o controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada (flor murcha). Efetuar-se uma 2ª aplicação 30 dias após a primeira, se as condições favoráveis à doença persistirem. Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias.
.
vezes com intervalo de 15 dias.
Contra Oídio, iniciar as pulverizações quando 50% da área foliar apresentar sintomas, repetindo sempre quando este índice for atingido novamente.
Para o controle das DFC, "doenças de final de ciclo", Cercospora e Mancha Parda, fazer a primeira aplicação no início da granação (estádio 5.2 a 5.4) e uma segunda pulverização no final da granação, vagens verdes com volume máximo (estádio 6. a 7.1).
Oídio - o controle deve ser iniciado quando a incidência, em folhas, durante o estádio de afilhamento situar- se entre 10 - 15%.
Ferrugens e Manchas Foliares - iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência.
Pulverizações preventivas contra Giberela devem ser realizadas quando se observar o maior número de flores abertas. Contra a Brusone, a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais uma num intervalo de 10 a 12 dias. Para todas as situações, realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
O produto deve ser emulsionado em água e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres ou aeronaves.
Aplicação terrestre: Usar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão de 80 a 100 lb/pol2 e vazão de 200 a 300 L de calda/ha.
Nas culturas de crisântemo, figo, gladíolo, goiaba e rosa empregam-se de 800 a 1000 L de calda/ha, em manga, utilizam-se pulverizadores de pistola com consumo de 1000 a 2000 L de calda/ha.
Nas culturas de batata, beterraba, melão e tomate, recomenda-se usar 500 a 1000 L de calda/ha.
Na cultura de café empregam-se atomizadores e o volume de calda varia de 250–500 L/ha. Na cultura de banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral.
Aplicação aérea: nas culturas de aveia, banana, cevada e trig: usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de 2 a 4 m, pressão da bomba 30 a 50 lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha quando se emprega barra, largura da faixa de deposição 15 a 18 m, com densidade mínima de 80 gotas/cm2.
Para a cultura de álamo e mamão a dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre: pulverizadores costais, (manual, pressurizado ou motorizado), ou tratorizados com barra. Os equipamentos devem ser dotados com pontas que promovam uma perfeita cobertura da área tratada da planta. O volume de calda para a cultura do álamo é de 2600 L/há, ou maior, para plantas mais desenvolvidas. No mamão, recomendase volume de calda de 1000 L/há.
Para a cultura do álamo, recomenda-se aplicação aérea em áreas onde a cultura esteja muito desenvolvida. Neste casos recomenda-se usar micronair ou barra de equipada com bicos cônicos D5 a D12, altura de vô de que permita distribuição uniforme, pressão da bomba de 30 a 50 ib/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha no uso de barra, largura da faixa de distribuição de 15 a 18m, com densidade de gotas igual ou superior a 80 gotas/cm2.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de ERRADICUR através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL). Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
O SUCESSO DO CONTROLE TEM RELAÇÃO DIRETA COM O BOM RECOBRIMENTO DAS PLANTAS COM A CALDA DE PULVERIZAÇÃ
Culturas | Dias |
Álamo, Crisântemo, Gladíolo e Rosa | U.N.A. |
Aveia, Cevada e Trigo | 35 |
Batata, Café e Soja | 30 |
Goiaba e Manga | 20 |
Milho e Sorgo | 15 |
Cacau, Feijão, Figo e Melão | 14 |
Beterraba, Mamão e Tomate | 07 |
Banana | 05 |
U.N.A = Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação.) Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
RECOMENDAÇÕES DE USO:
Culturas | Alvos biológicos Nome comum (Nome científico) | Doses de produto comercial (mL p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | Intervalo de aplicação (dias) |
Café | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 500 | Terrestre: 500 Aérea: 50 | 2 | 90 |
Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ferrugem: iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas, quando forem constatados índices de infecção foliar de até 5%, devendo-se reaplicar em até 90 dias, dependendo do período de florescimento das plantas e condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Cercosporiose: em regiões onde as condições são favoráveis a sua ocorrência, iniciar as aplicações de forma preventiva, devendo-se reaplicar em até 90 dias, dependendo do período de florescimento das plantas e condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v | |||||
Maçã | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 400 | Terrestre: 1000 | 3 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação preventivamente ou no início dos primeiros sintomas, devendo-se reaplicar após 7 dias, realizando no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
Milho | Cercospora, Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) | 500 - 750 | Terrestre: 150 – 200 Aérea: 20 – 40 | 2 | 14 |
Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | |||||
Mancha-branca, Mancha-de-phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Cercospora/Cercosporiose, Ferrugem-polisora e Mancha-branca/Mancha-de-phaeosphaeria: iniciar as aplicações preventivamente ao aparecimento das doenças, na fase vegetativa da cultura próxima à fase de pendoamento do milho ou ao se constatar os primeiros sintomas da doença. A maior dose deverá ser aplicada se as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento das doenças, no caso do híbrido ou variedade apresentar maior suscetibilidade ou em áreas com maior histórico de incidência e severidade das doenças. Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v |
Culturas | Alvos biológicos Nome comum (Nome científico) | Doses de produto comercial (mL p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | Intervalo de aplicação (dias) |
Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 500 - 750 | Terrestre: 120 – 200 Aérea: 20 – 40 | 2 | 14 |
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | |||||
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | |||||
Mancha-parda (Septoria glycines) | |||||
Podridão dos grãos e sementes (anomalia das vagens) e quebramento das hastes da soja (Diaporthe ueckerae/miriciae) (Diaporthe longicolla) (Colletotrichum truncatum) (Colletotrichum cliviicola/clivae) (Cercospora flagelaris) (Fusarium incarnatum) (Fusarium equiseti) (Fusarium proliferatum) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ferrugem-asiática e Mancha-alvo: a primeira aplicação de EXCALIA MAX sempre deve ser realizada de forma preventiva, no final do estádio vegetativo (pré-fechamento das entrelinhas)/início do estádio reprodutivo ou antes dessa fase, se houver condições favoráveis ao aparecimento das doenças. Repetir a aplicação de EXCALIA MAX após 14 dias, efetuando-se, no máximo, 2 aplicações do produto durante o ciclo da cultura da soja, independente do alvo para o qual a aplicação seja realizada. Nos casos em que ocorra a necessidade de mais de 2 aplicações, utilizar, nas pulverizações adicionais, fungicidas com modo de ação diferentes do EXCALIA MAX, rotacionando e/ou alternando os modos de ação dos fungicidas de sítio específico em associação com multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. Maiores informações sobre um bom manejo da Ferrugem asiática devem ser observadas no item “Informações sobre o Manejo da Resistência”. Crestamento-foliar e Mancha-parda: iniciar as aplicações preventivamente ao aparecimento das doenças, quando as plantas estiverem entre o estádio Vn (final do estádio vegetativo) até R1 (início do florescimento); reaplicar em intervalo máximo de 14 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento das doenças. Seguir as recomendações para o controle da ferrugem. Caso haja necessidade intercalar com fungicidas de outros grupos químicos. Podridão dos grãos e sementes (anomalia das vagens) e quebramento das hastes da soja: é necessário iniciar as aplicações de 25 a 30 dias após a emergência e preventivamente à doença. Se necessário reaplicar em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento dos fungos. A maior dose de EXCALIA MAX deve ser utilizada em situações de maiores pressões das doenças, combinadas às condições climáticas muito favoráveis para o desenvolvimento dos patógenos. Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v | |||||
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 500 - 750 | Terrestre: 150 – 200 Aérea: 20 – 40 | 3 | 14 |
Mancha-amarela (Drechslera tritici-repentis) |
Culturas | Alvos biológicos Nome comum (Nome científico) | Doses de produto comercial (mL p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | Intervalo de aplicação (dias) |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ferrugem-da-folha e Mancha-amarela: iniciar a aplicação preventivamente, antes do surgimento das doenças. Caso necessário, repetir a cada 14 dias, totalizando no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. As maiores doses devem ser utilizadas em situações de maior pressão da doença, quando as condições climáticas são favoráveis ao desenvolvimento do patógeno. Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Diaporthe longicolla | Diaporthe longicolla | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura de gotas nas plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO À SAÚDE HUMANA”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão. A presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda, é necessário fazer uma pré-diluição dissolvendo o produto em pequena quantidade de água, agitando-se até a sua completa homogeneização. Deve-se abastecer o pulverizador com água em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar a pré- diluição do EXCALIA MAX de acordo com a dose recomendada para a cultura. Adicionar óleo metilado de soja na concentração de 0,25% v/v do volume de calda/ha. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar EXCALIA MAX, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação Terrestre
constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Equipamento tratorizado:
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%. Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenham capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
O sistema de agitação da calda, quando aplicável e disponível, deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro da faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante inversões térmicas, que ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica. Se a fumaça dispersa rapidamente e sobe, há indicação de bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar o EXCALIA MAX, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou culturas agrícolas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Café | 75 |
Maçã | 50 |
Milho | 42 |
Soja | 30 |
Trigo | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
FEZAN® é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis, indicado para o controle de doenças em diferentes cultivos, com ação preventiva e curativa.
Culturas | Doenças | Doses* (L/ha) | Época, intervalo e número de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Milho | Mancha foliar /Helmintosporiose | Exserohilum turcicum | 0,8 | Iniciar as aplicações imediatamente ao surgimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | Aplicação terrestre: 200 a 300 |
Ferrugem polisora | Puccinia polysora | ||||
Ferrugem comum | Puccinia sorghi | ||||
Soja | Oídio | Microsphaera diffusa | 0,4 | Iniciar as pulverizações quando 50% da área foliar apresentar sintomas, repetindo sempre quando este índice for atingido novamente. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | Aplicação terrestre: 200 a 300 |
Mancha-púrpura- da-semente (Crestamento- foliar) | Cercospora kikuchii | 0,6 | Realizar a primeira aplicação no início da granação e uma segunda pulverização no final da granação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Mancha-parda (Septoriose) | Septoria glycines | ||||
Oídio | Blumeria graminis f sp. Tritici | 0,48 | Iniciar a aplicação quando a incidência, em folhas, durante o estádio de afilhamento situar-se entre 10-15%. Reaplicar quando este índice for atingido novamente. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | Aplicação terrestre: 200 a 300 |
Trigo | Aplicação aérea: 10 a 30 | ||||
Giberela / Fusariose | Fusarium graminearum | 0,6 | Pulverizações preventivas contra devem ser realizadas quando se observar o maior número de flores abertas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Brusone | Pyricularia grisea | 0,6 | A primeira aplicação preventiva deve ser realizada no início do espigamento, complementada por mais uma aplicação num intervalo de 10 a 12 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Helmintosporiose (Mancha-marrom) | Bipolaris sorokiniana | 0,6 | Iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. Não aplicar mais do que 3 vezes por ciclo da cultura. | ||
Ferrugem-do- colmo | Puccinia graminis | 0,48 | |||
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | 0,48 | |||
Mancha-amarela | Drechslera tritici-repentis | 0,6 | |||
Mancha-salpicada (Septoríose) | Septoría trítici | 0,6 | |||
Mancha-das- glumas | Stagonospora nodorum | 0,6 |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
OBS.: 1 litro do produto comercial (p.c.) FEZAN® equivale à 250 g do ingrediente ativo (i.a.) Tebucoazol.
Milho: Para o controle de Ferrugens e Helmintosporiose: recomenda-se iniciar as aplicações ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença, reaplicando com intervalos de 15 dias.
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Soja: Para o controle de Oídio, iniciar as pulverizações quando 50% da área foliar apresentar sintomas, repetindo sempre quando este índice for atingido novamente. Com relação às doenças de final de ciclo (Mancha-púrpura-da-semente e Mancha-parda): fazer a primeira aplicação no início da
granação (estádios R5.2 a R5.4) e uma segunda pulverização no final da granação, vagens verdes com volume máximo (estádios 6 a 7.1). Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
A dose recomendada deve ser diluída em água e pulverizada com o uso de equipamentos terrestres ou aeronaves.
Aplicação terrestre: usar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão de 80 a 100 lb/pol2 e vazão de 200 a 300 L de calda/ha.
Aplicação aérea na cultura do trigo: usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de 2 a 4 m, pressão da bomba 30 a 50 L b/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha quando se emprega barra, largura da faixa de deposição 15 a 18 m, com densidade mínima de 80 gotas/cm2.
INTERVALO DE SEGURANÇA PARA A CULTURA INDICADA:
Milho 15
Soja 30
Trigo 35
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
FEZAN® GOLD é um fungicida de ação sistêmica e por contato, apresentado sob a forma de suspensão concentrada, recomendado para aplicação nas culturas amendoim, algodão, aveia, café, centeio, cevada, feijão, milho, soja, trigo e triticale, conforme as seguintes recomendações:
Culturas | Alvos | Dose* (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | N° máx. de aplicações | Época e intervalo de aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Algodão | Mancha de Ramulária | Ramularia areola | 2,0 – 2,5 | Aplicação Terrestre: 200 a 300 Aplicação Aérea: 10 a 40 | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente no início do estádio reprodutivo (B1) ou no momento em que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Amendoim | Mancha- castanha | Cercospora arachidicola | 2,8 – 3,0 | Aplicação Terrestre: 200 a 500 | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações em intervalos de até 14 dias. Realizar alternância com fungicidas de outros grupos químicos e modo de ação. Utilizar a maior dose em sitações de maior pressão da doença. |
Aveia | Ferrugem-da- folha | Puccinia coronata var. avenaeI | 2,0 | Aplicação Terrestre: 200 a 300 Aplicação Aérea: 10 a 40 | 2 | Iniciar o controle a quando a doença alcançar o valor de 5% da área foliar. Recomenda-se reaplicar com intervalo máximo de 15 dias. |
Café | Ferrugem- do-cafeeiro | Hemileia vastatrix | 3,5 – 4,5 | Aplicação Terrestre: 250 - 500 | 3 | Iniciar as aplicações de forma preventiva em áreas de histórico da doença, ou no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. A área aplicada deve ser monitorada e se necessário reaplicar a cada 30 dias dependendo da evolução da doença. |
Centeio | Ferrugem-do- colmo | Puccinia graminis Pers. f.sp. secalis | 2,0 | Aplicação Terrestre: 200 a 300 Aplicação Aérea: 10 a 40 | 2 | Iniciar o controle a quando a doença alcançar o valor de 5% da área foliar. Recomenda-se reaplicar com intervalo máximo de 15 dias. |
Cevada | Ferrugem-da- folha | Puccinia hordei | 2,0 | Aplicação Terrestre: 200 a 300 Aplicação Aérea: 10 a 40 | 2 | Iniciar o controle a quando a doença alcançar o valor de 5% da área foliar. Recomenda-se reaplicar com intervalo máximo de 15 dias. |
Feijão | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianu m | 1,5 a 2,5 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 Aplicação Aérea: 10 a 40 | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença, iniciando-se a partir de 30 dias após semeadura. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, alternando com aplicação de fungicidas de outros grupos químicos e modos de ação. Utilizar maiores doses em situação de maior pressão da doenças. |
Milho | Cercosporiose | Cercospora zeae- maydis | 1,5 a 2,0 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 Aplicação Aérea: 10 a 40 | 2 | Iniciar as aplicações de forma preventiva quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas ou quando aparecerem os primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em situação de maior pressão da doença. Repetir a aplicação com intervalo máximo de 14 dias. |
Soja | Mancha parda | Septoria glycines | 1,25 – 1,75 | Aplicação Terrestre: 200 a 300 Aplicação Aérea: 10 a 40 | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação com intervalo máximo de 14 dias. |
Ferrugem asiática da soja | Phakopsora pachyrhizi | 2,0 - 2,5 | 2 | |||
Trigo | Ferrugem da folha; Ferrugem marrom; Ferrugem alongada; Ferrugem anã | Puccinia triticina | 2,0 | Aplicação Terrestre: 200 a 300 Aplicação Aérea: 10 a 40 | 2 | Iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando a doença alcançar o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. Recomenda-se reaplicar com intervalo máximo de 15 dias, quando as plantas alcançarem o estádio de emborrachamento. |
Triticale | Ferrugem-da- folha | Puccinia hordei | 2,0 | Aplicação Terrestre: 200 a 300 Aplicação Aérea: 10 a 40 | 2 | Iniciar o controle a quando a doença alcançar o valor de 5% da área foliar. Recomenda-se reaplicar com intervalo máximo de 15 dias. |
*dose do produto comercial FEZAN GOLD
Mancha-castanha (Cercospora arachidicola): Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações em intervalos de até 14 dias. Realizar alternância com fungicidas de outros grupos químicos e modo de ação. Utilizar a maior dose em situações de maior pressão da doença.
Mancha de Ramulária (Ramularia areola): Iniciar as aplicações preventivamente no início do estádio reprodutivo (B1) em áreas de histórico da doença ou no momento em que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. A área aplicada deve ser monitorada e se necessário reaplicar a cada 14 dias dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante a safra da cultura, respeitando o período de carência.
Ferrugens (Pucinia spp): Iniciar o controle a quando a doença alcançar o valor de até 5% da área foliar. Recomenda-se reaplicar com intervalo máximo de 15 dias.
Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix): Iniciar as aplicações de forma preventiva em áreas de histórico da doença, ou no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. A área aplicada deve ser monitorada e se necessário reaplicar a cada 30 dias dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante a safra da cultura, respeitando o período de carência.
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum): Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença, iniciando-se a partir de 30 dias após semeadura. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, alternando com aplicação de fungicidas de outros grupos químicos e modos de ação. Utilizar maiores doses em situação de maior pressão da doenças.
Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis): Iniciar as aplicações de forma preventiva quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas ou quando aparecerem os primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em situação de maior pressão da doença. Repetir a aplicação com intervalo máximo de 14 dias.
Ferrugem asiática da soja (Phakopsora pachyrhizi): O FEZAN GOLD é uma associação de dois ativos com modos de ação específico (tebuconazole) e multi-sítio (clorotalonil), recomendado dentro de um programa de manejo de resistência da doença em alternância com produtos de diferentes modos de ação. Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. A primeira aplicação para cultivares de hábito determinado deverá ser efetuada preventivamente entre o final do estádio vegetativo (estádio fenológico V8) ao início do florescimento (estádio fenológico R1) e, para cultivares de hábito indeterminado, aplicar 40 a 45 dias após a emergência ou no fechamento das entrelinhas, mesmo que ainda não tenham sido constatados os sintomas da doença.
Respeitar um intervalo máximo de 14 dias entre aplicações e realizar até 2 aplicações do produto durante o ciclo da cultura, rotacionando com produtos de diferentes modos de ação sempre que possível.
Respeitar vazio sanitário para região de cultivo (eliminar plantas de soja voluntárias);
Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada região (escape);
Evitar semeaduras em várias épocas e as cultivares tardias;
Não semear soja safrinha (segunda época);
Utilizar cultivares de gene de resistência, quando disponíveis;
Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar e maior penetração/cobertura do fungicida;
O monitoramento deve ser realizado desde o período vegetativo, intensificando-se a observação quando as condições climáticas forem favoráveis ao patógeno (temperatura, umidade e molhamento foliar). Deverá ser dispensada maior atenção nas regiões onde existe um histórico de ocorrência da doença. Coletar folhas do terço médio e inferior das plantas e procurar os sintomas da ferrugem asiática da soja. É necessário fazer o monitoramento das áreas logo após a emergência da cultura. Sendo constatada a presença da doença na região e estando as condições climáticas favoráveis à influência da mesma, deve-se iniciar a aplicação preventiva, em qualquer estádio de desenvolvimento da cultura.
Mancha Parda (Septoria glycines): Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação com intervalo máximo de 14 dias.
Ferrugem da folha (Puccinia triticina): Para o controle da ferrugem da folha, iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. Recomenda-se reaplicar com intervalo máximo de 15 dias, quando as plantas alcançarem o estádio de emborrachamento realizar até 2 aplicações do produto por ciclo da cultura.
A dose recomendada do FEZAN GOLD deve ser diluída em água e aplicada sob a forma de pulverização foliar com equipamento terrestre, costal manual ou tratorizado, e via aérea, através do uso de barra ou atomizador rotativo Micronair. Utilizar equipamentos que proporcionem uma vazão adequada e uma boa cobertura foliar. Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, deve-se observar recomendação do fabricante das pontas de pulverização quanto ao seu espaçamento e pressão de trabalho.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Café: a aplicação poderá ser realizada com turbo atomizador, pulverizador costal motorizado ou costal manual, utilizando bicos de jato cônico ou jato plano, que proporcionem um tamanho de gotas com DMV (diâmetro médio volumétrico) entre 150 e 200 micras e densidade de gotas entre 70 e 100 gotas/cm2. O volume de aplicação utilizado deve ser de 250 a 500 L/ha de calda, o qual varia em função da porte e enfolhamento das plantas. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do relevo.
Algodão, amendoim, aveia, centeio, cevada, feijão, milho, soja, trigo e triticale: quando aplicar com barra, utilizar bicos cônicos ou leques que possibilitem pressão de 40 a 60 lbs/pol2, proporcionando um tamanho de gotas com DMV (diâmetro médio volumétrico) entre 100 e 200 micras e densidade entre 50 e 70 gotas/cm2. Utilizar volume de calda de 200 a 300L de L/ha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia graminis Pers. f.sp. secalis | Ferrugem do colmo | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
equipada com bicos de jato cônico vazio da série "D" (06 A 012) ou similar, ou atomizador rotativo Micronair, que proporcione a liberação e deposição de uma densidade mínima de 60 a 80 gotas/cm2. Recomenda-se uma altura de vôo de 2 a 3 m acima do alvo no caso de pulverização com barra e de 3 a 4 m acima do alvo no caso de pulverização por Micronair, pressão da bomba de 30 a 50 lb/pol2, uma vazão de 10 a 20L de calda/ha na utilização de atomizador rotativo Micronair e de 20 a 40 L de calda/ha quando se emprega barra com largura da faixa de disposição de 15 a 18m.
Na aplicação, verificar se as plantas estão recebendo a calda de pulverização de modo uniforme e se está ocorrendo uma cobertura total e uniforme das plantas.
Os tratamentos deverão ser iniciados preventivamente dependendo das condições climáticas ou aos primeiros sintomas do aparecimento das doenças, proporcionando uma boa molhabilidade das plantas.
Algodão | 30 dias |
Amendoim | 14 dias |
Aveia | 30 dias |
Centeio | 30 dias |
Cevada | 30 dias |
Café | 30 dias |
Feijão | 14 dias |
Milho | 30 dias |
Soja | 30 dias |
Trigo | 30 dias |
Triticale | 35 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicacação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | ||||||
Abacaxi | Fusariose | Fusarium subglutinans | 100 mL/100 L de água | 4 | Terrestre 800 - 1000 | Barra Costal | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente, após a indução floral, ou quando as codições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença reaplicando em intervalos de 15 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Álamo | Ferrugem-do- álamo | Melampsora medusae | 0,75 L/ha | 3 | Terrestre 200 - 300 | Turbo | UNA* |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da ferrugem. A aplicação deve ser repetida 21 dias após a primeira aplicação, ou, em fases de menor pressão de doença, quando houver reinfecção. | |||||||
Algodão | Ramulose | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | 0,75 L/ha | 3 | Terrestre 200 - 300 Aérea 30 - 40 | Barra Costal Avião | 30 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar o controle preventivamente na fase vegetativa da cultura, entre os 35-40 dias após a emergência. Repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo em condições meteorológicas e de infecção muito favorável ao desenvolvimento do fungo. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Alho | Ferrugem | Puccinia allii | 1,0 L/ha | 4 | Terrestre 300 – 1000 | Barra Costal | 14 |
Mancha-púrpura | Alternaria porri | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Recomenda-se adicionar espalhante adesivo a calda na dose recomendada pela fabricante. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Amendoim | Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 0,5 L/ha | 4 | Terrestre 200 - 500 | Barra Costal | 30 |
Mancha-preta | Pseudocercospora personata | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,75 L/ha | 2 | Terrestre 200 - 300 | Barra Costal | 35 |
Brusone | Pyricularia grisea | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Mancha-parda - a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, durante o estádio de emborrachamento da cultura, com 1 a 5% de panículas emitidas. A segunda aplicação, também preventiva, deve ser realizada 14 dias após a primeira. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições meteorológicas favoráveis para maior pressão das doenças. Brusone: a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, a partir da fase de emborrachamento da cultura. A segunda aplicação deve ser realizada com 14 dias de intervalo após a primeira. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições favoráveis à maior pressão da doença. |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicacação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | ||||||
Aveia | Ferrugem-da-folha | Puccinia coronate var. avenae | 0,75 L/ha | 2 | Terrestre 200 – 300 Aérea 40 - 30 | Barra Costal Avião | 35 |
Helmintosporiose | Drechslera avenae | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-da-folha e/ou da Helmintosporiose, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições meteorológicas propícias ao reaparecimento das doenças, realizar uma segunda aplicação. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Banana | Mal-de-sigatoka | Mycosphaerella musicola | 0,5 L/ha | 5 | Terrestre: 15 L Aérea 30 - 40 | Estacionário Avião | 5 |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijensis | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mal-de-sigatoka: iniciar as aplicações preventivamente no início da estação chuvosa quando as condições meteorológicas forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças e repeti-las a cada 30-40 dias, até o final do período crítico. Aplicações terrestres pode-se diluir o produto em 15 litros de óleo mineral de uso agrícola. Sigatoka-negra: iniciar a aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e reaplicar se necessário, a cada 14 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de cinco aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 1,0 L/ha 100 mL/100 L de água | 4 | Terrestre 500 - 1000 | Barra Costal | 30 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O controle deve ser iniciado no aparecimento dos primeiros sintomas a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Realizar de 3 a 4 aplicações. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Berinjela | Pinta preta | Alternaria solani | 1,0 L/ha | 4 | Terrestre 300 - 1000 | Barra Costal | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A primeira aplicação deve ser feita a partir do início do florescimento, preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação a cada 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. | |||||||
Beterraba | Mancha-de- cercospora | Cercospora beticola | 1,0 L/ha | 4 | Terrestre 300 - 1000 | Barra Costal | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | |||||||
Cacau | Vassoura-de- bruxa | Crinipellis perniciosa | 1,2 L/ha | 5 | Terretre 200 - 500 | Costal Turbo | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar o controle a partir de abril/maio, época que coincide com o início das chuvas. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalos de 30 dias. |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicacação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | ||||||
Café | Ferrugem | Hemileia vastatrix | 1,0 L/ha | 5 | Terrestre 400 - 500 | Costal Turbo | 30 |
Mancha-de- ascochyta | Ascochyta coffeae | ||||||
Seca-de-ponteiros | Phoma costaricensis | ||||||
Cercosporiose | Cercospora coffeicola | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Ferrugem: A aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados índices de infecção foliar de até 5%, reaplicar FOLICUR® 200 EC sempre que o índice de infecção foliar da Ferrugem atingir novamente até 5%, não ultrapassando 2 aplicações por ciclo. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. Mancha-de-ascochyta: Realizar no máximo duas aplicações para o controle dessa doença. A primeira aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e a segunda 60 dias após a primeira. Seca-de-ponteiros: o controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada (flor murcha). Efetuar uma 2ª aplicação 30 dias após a primeira e uma 3ªaplicação 30 dias após a segunda se as condições favoráveis à doença persistirem. Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer mais duas aplicações, com intervalo de 30 dias entre elas. Cercosporiose: Realizar no máximo duas aplicações para o controle dessa doença, iniciando-as preventivamente entre dezembro/janeiro e a partir daí repetir a segunda aplicação com intervalo entre 40 - 45 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. | |||||||
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 1,0 L/ha | 4 | Terrestre 300 – 1000 | Barra Costal | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. Recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda na dose recomendada pelo fabricante. | |||||||
Cenoura | Mancha-de- alternaria | Alternaria dauci | 1,0 L/ha | 4 | Terrestre 300 - 1000 | Barra Costal | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Cevada | Ferrugem-da-folha | Puccinia hordei | 0,75 L/ha | 2 | Terrestre 200 – 300 Aérea 40 - 30 | Barra Costal Avião | 35 |
Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | ||||||
Oídio | Blumeria graminis f. sp. Hordei | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-da-folha, da Mancha-marrom e/ou do Oídio, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais de incidência das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições meteorológicas propícias ao reaparecimento das doenças, realizar uma segunda aplicação. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Crisântemo | Ferrugem-branca | Puccinia horiana | 75 mL / 100 L de água | 4 | Terrestre 500 - 1000 | Barra Costal | UNA* |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicacação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | ||||||
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,75 L/ha | 3 | Terrestre 200 - 300 | Barra Costal | 14 |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 1,0 L/ha | |||||
Mancha-de- alternaria | Alternaria alternate | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar as aplicações a partir do começo do florescimento, no início da infecção das doenças, podendo ser feitas mais uma ou duas aplicações com intervalo de 15 - 20 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Figo | Ferrugem | Cerotelium fici | 75 mL / 100 L de água | 4 | Terrestre 800 - 1000 | Costal Turbo | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. | |||||||
Gladíolo | Ferrugem | Uromyces transversalis | 75 mL / 100 L de água | 4 | Terrestre 500 - 1000 | Barra Costal | UNA* |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | |||||||
Goiaba | Ferrugem | Puccinia psidii | 75 mL / 100 L de água | 3 | Terrestre 800 - 1000 | Costal Turbo | 20 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalo de 15 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Mamão | Antracnose | Colletotrichum gloesporioides | 1,0 L/ha | 6 | Terrestre: 300 - 1000 | Costal Turbo | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, fazer no máximo 6 aplicações por ciclo de produção, com intervalo de 14 dias. Se forem necessárias mais de seis aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Manga | Oídio | Oidium mangiferae | 100 mL /100 L de água | 3 | Terrestre 1000 - 2000 | Estacionário | 20 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Os tratamentos devem ser iniciados antes da abertura das flores, continuando em intervalos quinzenais até início da formação dos frutos. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de produção. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Maracujá | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL / 100 L de água | 3 | Terrestre 800 - 1000 | Costal Turbo | 7 |
Verrugose | Cladosporium herbarum | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicacação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome comum | Nome científico | |||||||
Oídio | Sphaerotheca fuliginea | |||||||
Melancia | Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | 1,0 L/ha | 4 | Terrestre 500 - 1000 | Barra Costal | ||
Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 14 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pulverizações a partir do início do florescimento, no aparecimento dos sintomas, com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | ||||||||
Melão | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 1,0 L/ha | 3 | Terrestre 500 - 1000 | Barra Costal | 14 | |
Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações a partir do início do florescimento, após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | ||||||||
Ferrugem-polisora | Puccinia polysora | Terrestre 100-200 | Barra Costal | |||||
Ferrugem-comum | Puccinia sorghi | |||||||
Milho | 1,0 L/ha | 3 | ||||||
Mancha-de- cercospora | Cercospora zeae- maydis | Aérea 30 - 40 | Avião | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Ferrugens: recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Mancha-de-cercospora: realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próxima à fase de pendoamento da cultura ou quando aparecerem os primeiros sintomas da cercospora nas folhas, repetindo a aplicação 15-20 dias após, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. | 15 | |||||||
Morango | Mancha-foliar | Mycosphaerella fragariae | 75 mL/100 L de água | 3 | Terrestre 800 - 1000 | Barra Costal | 5 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | ||||||||
Pepino | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 1,0 L/ha | 4 | Terrestre 300 - 1000 | Barra Costal Estacionário | 5 | |
Mancha-zonada | Leandria momordicae | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | ||||||||
Pêssego | Ferrugem | Tranzchelia discolor | 100 mL/100 L de água | 3 | Terrestre: 800 - 1000 | Costal Turbo | 7 | |
Podridão-parda | Monilinia fructicola | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Contra a ferrugem iniciar as aplicações com o aparecimento das primeiras pústulas e repetir se persistirem as condições favoráveis à doença. Para a podridão parda, que ocorre em dois períodos distintos da cultura, sendo o primeiro na fase de floração e fixação de frutos, são necessárias de 2 a 3 pulverizações, com intervalos de 15 dias, desde a época da abertura das flores até queda dos cálices. O segundo período ocorre na pré-colheita, onde novamente são necessárias de 2 a 3 pulverizações de fungicida iniciando aos 30 dias antes da colheita. Se necessário mais de 3 aplicações de FOLICUR® 200 EC por ciclo da cultura, alternar com produto de diferente mecanismo de ação. | ||||||||
Pimentão | Mancha-de- cercospora | Cercospora melongenae | 1,0 L/ha | 4 | Terrestre 800 - 1000 | Barra Costal Estacionário | 7 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente ou quando aparecerem os primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença, realizando no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | ||||||||
Roseira | Mancha-negra | Diplocarpon rosae | 75 mL/100 L de água | 4 | Terrestre 800 - 1000 | Barra Costal | UNA* | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicacação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | ||||||
Sorgo | Ergot | Claviceps africana | 1,0 L/ha | 1 | Terrestre 200 - 300 | Barra Costal | 15 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Uma única aplicação deve ser feita na fase de florada da cultura. | |||||||
Soja | Oídio | Microsphaera diffusa | 0,5 L/ha | 2 - 3 | Terrestre: 100-200 Aérea 40 - 30 | Barra Costal Avião | 30 |
Crestamento-foliar | Cercospora kikuchii | 0,75 L/ha | |||||
Mancha-parda | Septoria glycines | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de crestamento-foliar e mancha-parda, realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R2 a R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Utilizar a maior dose em condições de alta pressão das doenças. Para o controle de oídio, a aplicação deve ser feita quando o nível de infecção atingir, no máximo, 20 % da área foliar da planta. Realizar no máximo 3 aplicações para o controle dessa doença. | |||||||
Tomate | Septoriose | Septoria lycopersici | 1,0 L/ha 100 mL/100 L | 5 | Terrestre 500 - 1000 | Barra Costal Estacionário | 7 |
Pinta-preta | Alternaria solani | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O controle deve ser realizado a partir do início do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas e são feitas 4 aplicações de 14 em 14 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de cinco aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Trigo | Oídio | Blumeria graminis f.sp. tritici | 0,6 L/ha | 3 | Terestre: 200-300 Aérea: 30 - 40 | Barra Costal Avião | 35 |
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | ||||||
Ferrugem-do- colmo | Puccinia graminis | ||||||
Giberela | Fusarium graminearum | 0,75 L/ha | |||||
Brusone | Pyricularia grisea | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Oídio - Iniciar as aplicações a partir do estádio de alongamento ou a partir dos primeiros sintomas. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Ferrugens - iniciar o monitoramento a partir do estádio de alongamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Giberela - sob condições meteorológicas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 a 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Brusone - a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais duas aplicações num intervalo de 10 a 12 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicacação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | ||||||
Uva | Oídio | Uncinula necator | 100 mL/100 L de água | 4 | Terrestre 800 - 1000 | Costal Turbo | 14 |
Podridão-da-uva- madura | Colletotrichum gloeosporioides | ||||||
Ferrugem-da- videira | Phakopsora euvitis | 75 - 100 mL/100 L de água | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Ferrugem - iniciar o controle na ocorrência dos primeiros sintomas nas folhas. Repetir a aplicação a cada 7 dias. Oídio e podridão-da-uva-madura - recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar de 3 a 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. |
*Uso Não Alimentar
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Blumeria graminis f.sp. hordei | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora melongenae | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas, Mancha-negra | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do FOLICUR® 200 EC deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do FOLICUR® 200 EC, acrescentar adjuvante na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Na cultura de banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola de evitando a concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
40 - 30 Litros por hectare | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 metros | 15 - 18 metros | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Ventos:
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h. Temperatura e Umidade:
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam ate a manha seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | ALVOS | DOSE (mL de p.c./ha) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
Algodão | Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | 580 a 725 | Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 15 dias entre elas. Usar o produto no manejo com outros produtos de grupos diferentes. Adicionar adjuvante até 0,25% v/v da calda de aplicação. | 3 | Terrestre: 100-200 Aérea: 10-40 |
Ramulária (Ramularia areola) | |||||
Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 580 | Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 15 dias entre elas. Usar o produto no manejo com outros produtos de grupos diferentes. Adicionar adjuvante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | |||
Amendoim | Pinta-preta (Pseudocercospora personata) | 580 a 725 | Iniciar as aplicações preventivamente e repetir com intervalo de 14 dias. Usar a maior dose em condições de alta pressão da doença. Utilizar o produto em rotação com produtos de outros grupos. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. | 2 | Terrestre: 200-400 |
Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | |||||
Arroz Irrigado | Brusone (Pyricularia grisea) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação de forma preventiva no estádio fenológico de emborrachamento da cultura com 1 a 5% de panículas emitidas e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 14 dias, iniciando a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante a 0,25% v/v da calda de aplicação. | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata f. sp. avenae) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação de forma preventiva no estádio fenológico de emborrachamento da cultura e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Banana | Sigatoka Negra (Mycosphaerella fijiensis) | 580 a 750 | Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 4 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 15 dias entre elas. Adicionar 50 % v/v de adjuvante óleo mineral. | 4 | Terrestre e Aérea: 20-40 |
Café | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 1200 a 1500 | Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo médio de 45 dias. Iniciando na condição preventiva dos sintomas da doença. Utilizar a maior dose para variedades mais susceptíveis a ferrugem. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante a 0,25% v/v da calda de aplicação. | 3 | Terrestre: 400-500 Aérea: 10-40 |
Mancha-de-Phoma (Phoma costaricensis) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 45 dias. Realizar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose para condições de maior intensidade da doença e com condições ambientais muito favoráveis. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante a 0,25% v/v da calda de aplicação. | |||
Cana-de- açúcar | Ferrugem-alaranjada (Puccinia kuehnii) | 580 a 725 | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo mínimo de 15 e máximo de 30 dias. Iniciando na condição preventiva dos sintomas da doença. Concentrar as aplicações no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Utilizar a maior dose e o maior número de aplicações para variedades susceptíveis a ferrugem-alaranjada. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | 4 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Podridão-vermelha (Colletotrichum falcatum) | Iniciar as aplicações preventivamente. Utilizar a maior dose e o maior número de aplicações para variedades susceptíveis a Podridão vermelha. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 30 dias entre elas. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | ||||
Centeio | Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis Pers. f.sp. secalis) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação de forma preventiva no estádio fenológico de emborrachamento da cultura e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Cevada | Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação de forma preventiva no estádio fenológico de emborrachamento da cultura e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 580 a 725 | Iniciar as aplicações preventivamente no pré- florescimento ou quando for observado os primeiros sintomas na área. Repetir as aplicações com intervalo de 15 dias, sendo no máximo 3 aplicações no ciclo. Usar a maior dose em condições de alta pressão da doença. Utilizar o produto em rotação com produtos de outros grupos. | 3 | Terrestre: 150-200 Aérea: 10-40 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | Iniciar as aplicações preventivamente no pré- florescimento e repetir as aplicações com intervalo de 15 dias, sendo no máximo 3 aplicações no ciclo. Usar a maior dose em condições de alta pressão da doença. Utilizar o produto em rotação com produtos de outros grupos. | ||||
Ferrugem |
Gramados | (Puccinia zoysia) | 580 a 725 | Iniciar as aplicações no início dos sintomas e repetir com intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. | 2 | Terrestre: 200-300 |
Helmintosporiose (Bipolaris cynodontis) | |||||
Melancia | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 580 a 725 | Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 7 dias entre elas. | 2 | Terrestre: 150-500 |
Melão | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 580 a 725 | Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 7 dias entre elas. | 2 | Terrestre: 150-500 |
Milheto | Ferrugem (Puccinia substriata var. penicillariae) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações de forma preventiva na cultura, com intervalo de 15 dias após a primeira aplicação. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Milho | Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações de forma preventiva na cultura, sendo a primeira em V8 e a segunda em pré-pendoamento (15 dias após a primeira aplicação). | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) | |||||
Mancha-de- phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | |||||
Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) | Realizar no máximo 2 aplicações de forma preventiva na cultura, sendo a primeira em V8 e a segunda em pré-pendoamento (15-20 dias após a primeira aplicação). | ||||
Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 580 a 725 | A aplicação deverá ser realizada preventivamente. Realizar 2 aplicações na cultura, sendo a primeira no estádio R1 (máx. R2) e a segunda no estádio R5.1 (20 dias de intervalo). Não reaplicar em intervalo menor que 14 dias. Caso seja necessária terceira aplicação, utilizar produto de grupo diferente. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | 2 | Terrestre: 150-200 Aérea: 10-40 |
Antracnose (Colletotrichum truncatum) | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 14 dias, iniciando a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante a 0,25% v/v da calda de aplicação. | ||||
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | |||||
Podridão dos grãos e sementes (Anomalia das vagens) (Diaporthe ueckerae/miriciae, Diaporthe longicolla, Colletotrichum truncatum, Colletotrichum cliviicola/clivae, Cercospora flagelaris, Fusarium incarnatum, Fusarium equiseti, | 725 | Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 14 dias entre elas. Usar o produto no manejo com outros produtos de grupos químicos diferentes. Adicionar adjuvante até 0,25% v/v da calda de aplicação. |
Fusarium proliferatum) | |||||
Quebramento das hastes (Diaporthe ueckerae/miriciae, Diaporthe longicolla, Colletotrichum truncatum, Colletotrichum cliviicola/clivae, Cercospora flagelaris, Fusarium incarnatum, Fusarium equiseti, Fusarium proliferatum) | |||||
Sorgo | Cercosporiose (Cercospora fusimaculans) | 725 | Realizar no máximo 2 aplicações de forma preventiva na cultura, sendo a primeira em V8 e a segunda em pré-pendoamento (15 – 20 dias após a primeira aplicação). | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação de forma preventiva no estádio fenológico de emborrachamento da cultura e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,25% v/v da calda de aplicação. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | |||||
Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação de forma preventiva no estádio fenológico de emborrachamento da cultura e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | ||||
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) |
É recomendado que o FUSÃO EC seja utilizado em programas de manejo em rotação com fungicidas de outros modos de ação;
Realizar o monitoramento constante da doença na cultura;
Sempre respeitar o vazio sanitário (eliminar plantas de soja voluntária);
Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada região (escape);
Evitar semeaduras em várias épocas e as cultivares tardias. Não semear soja safrinha (segunda época);
Utilizar cultivares de gene de resistência, quando disponíveis;
Semear a soja com a densidade de plantas que permita um bom arejamento foliar e maior penetração/ cobertura do fungicida.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Ver detalhes | ||
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Colletotrichum falcatum | Podridão Vermelha | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia graminis Pers. f.sp. secalis | Ferrugem do colmo | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Gramados | Bipolaris cynodontis | Mancha marrom | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia substriata var. penicillariae | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Fusarium proliferatum | Fusarium proliferatum | Ver detalhes |
Sorgo | Cercospora fusimaculans | Cercosporiose, Mancha foliar | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Aplicar FUSÃO EC nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC. Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão | 30 dias |
Amendoim | 30 dias |
Arroz Irrigado | 35 dias |
Aveia | 30 dias |
Banana | 5 dias |
Café | 45 dias |
Cana-de-açúcar | 30 dias |
Centeio | 30 dias |
Cevada | 30 dias |
Feijão | 15 dias |
Gramados | UNA |
Melancia | 20 dias |
Melão | 20 dias |
Milheto | 30 dias |
Milho | 30 dias |
Soja | 30 dias |
Sorgo | 30 dias |
Trigo | 30 dias |
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Soja | Crestamento-foliar- de-cercospora | Cercospora kikuchii | 2,0 a 2,2 L/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
Ferrugem-asiática | Phakopsora pachyrhizi | 2,0 a 2,2 L/ha | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Observar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento desta doença: chuvas bem distribuídas com longos períodos de molhamento, presença frequente de orvalho pela manhã e temperatura variando entre 18° a 28°C. O monitoramento da doença é recomendado a partir da emissão das primeiras folhas no estádio vegetativo, uma vez que a doença pode ocorrer em qualquer estádio fenológico da cultura. Deve-se intensificar o monitoramento nas semeaduras mais tardias, nos estádios críticos de pré-florada e no início dos estádios reprodutivos, e quando detectada a ferrugem na região. Utilizar a maior dose quando as condições ambientais forem favoráveis à doença. | |||||
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | Terrestre: 150 L/ha + 0,5% v/v óleo vegetal Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo vegetal | |||
Trigo | 2,0 a 3,0 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | |||
Mancha-amarela | Drechslera tritici repentis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar FUSE de maneira preventiva no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Mamão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 a 300 mL/100 L de água | Imersão de frutos | Máximo de 1 aplicação. |
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||
Melão | Antracnose | Colletotrichum orbicullare | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A aplicação de FUSE deverá ser realizada com a imersão dos frutos por 2 minutos na calda fungicida. Substituir toda a calda fungicida quando o volume se tornar insuficiente e ou acumular detritos. Não realizar a complementação de calda. Utilizar a dose maior quando as condições ambientais forem favoráveis à ocorrência de doenças. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
A aplicação do fungicida FUSE poderá ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea.
O fungicida FUSE pode ser aplicado com pulverizador costal, pulverizador tratorizado com barra ou autopropelido. Somente aplique o produto FUSE com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável técnico pela aplicação.
Para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional e da aplicação, como os ângulos de formação de jato em função do espaçamento entre pontas da barra de pulverização, também o formato do jato, vazão de líquido e espectro de gotas, além das características do alvo, da cobertura desejada e das recomendações técnicas da bula e do fabricante do equipamento. Observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva.
Para redução do risco de deriva recomenda-se a utilização de pontas de pulverização com tecnologia de indução de ar, capazes de gerar gotas finas a médias.
A altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o modelo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e técnicas para redução de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo técnico responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de FUSE, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de deriva, conforme abaixo:
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Atentar-se aos vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema, bem como o ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 e 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Pontas de pulverização: Recomenda-se que seja obtida através da combinação correta do tamanho de gotas e vazão por meio dos catálogos e tabelas das fabricantes, de acordo com as características operacionais de cada aplicação.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda para que resulte em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: Varia de acordo com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de FUSE.
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar FUSE e o adjuvante nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Para o tratamento por imersão dos frutos poderão ser utilizados recipientes de polietileno, alumínio, ferro ou aço inoxidável com capacidade conhecida. Abasteça o recipiente com água limpa até 2/3 de sua capacidade e adicione FUSE na dose recomendada sob agitação. Os contentores ou embalagens que irão acondicionar os frutos durante e após o tratamento, deverão permitir adequada drenagem da calda fungicida após o tratamento dos frutos. Agitar bem a calda para manter boa suspensão. Não fazer reabastecimento parcial do volume de calda no tanque de imersão. Quando o volume de calda for insuficiente ou com acúmulo de sujeira ou após o tratamento de 50 toneladas de frutas, deverá ser integralmente substituída. A calda residual deverá ter destinação adequada e de acordo com a legislação vigente
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto FUSE, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto FUSE, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com FUSE. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros produtos, ocorrendo contaminação cruzada. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de áreas vizinhas, caso ocorra deriva de gotas pelo vento.
Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico.
Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar o máximo de resíduos, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante.
Recomenda-se, diariamente, após a utilização do pulverizador proceder a extração/retirada de toda a calda remanescente do produto de dentro do equipamento de aplicação.
CULTURA | DIAS |
Soja | 30 |
Trigo | 35 |
Mamão, Manga, Melão | 1 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
HELMSTAR PLUS® é um fungicida sistêmico de aplicação foliar para o controle de doenças na parte aérea das culturas de algodão, alho, amendoim, arroz, aveia, banana, café, cana-de-açúcar, cebola, cevada, chalota, citros, feijão, milho, soja, trigo e triticale. HELMSTAR PLUS apresenta ação preventiva, curativa e anti-esporulante, dependendo da dose e do alvo, devendo ser usado preferencialmente de forma preventiva.
Cultura | Alvos | Dose produto comercial (L/ha) | Época de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
Algodão | Mancha-de- Ramulária | Ramularia areola | 0,4 a 0,6 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença (noites frias, seguidas de dias secos) ou na ocorrência dos primeiros sintomas, repetindo o tratamento em intervalos de 14 dias, dependendo da evolução da doença. Usar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Para aplicações preventivas em áreas sujeitas à ocorrência de Mancha-de-Ramulária, iniciar as aplicações ao redor de 40-45 dias após a emergência da cultura. Para o controle preventivo de Ramulose, em áreas sujeitas a sua ocorrência, iniciar as aplicações ao redor de 25 dias após a emergência da cultura ou estágio de 2 a 4 folhas verdadeiras. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,2% v/v da calda de aplicação. |
Ramulose | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| ||||
Alho | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 0,5 a 0,6 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da Mancha-púrpura. Reaplicar com intervalos de 10 - 14 dias, em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade altas). Caso forem necessárias mais aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 - 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 a 500 L/ha |
Amendoim | Mancha- castanha | Cercospora arachidicola | 0,4 a 0,6 | Iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Caso forem necessárias mais aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda:
| ||||
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,5 a 0,6 | Para o controle de Mancha-parda, a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, durante o estádio de emborrachamento da cultura, com início de emissão de panículas. A segunda aplicação, também preventiva, deve ser realizada 15 dias após a primeira. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda:
| ||||
Aveia | Ferrugem-da- folha | Puccinia coronata var avenae | 0,4 a 0,6 | Iniciar as aplicações nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%) repetindo o tratamento em intervalos de 14 a 21 dias, dependendo da evolução da doença. Utilizar a menor dose em situações de pouca pressão de doença e as doses maiores quando ocorrer maior pressão da doença, analisando sensibilidade da cultivar e condições de clima. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 a 21 dias Volume de calda:
| ||||
Banana | Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | 0,4 a 0,6 | Iniciar as aplicações preventivamente ao aparecimento dos sintomas principalmente visando à proteção das folhas mais novas (número 0, 1 e 2). O intervalo entre aplicações dependerá das condições favoráveis ou não ao patógeno. Em condições de alta pressão, utilizar intervalos de 14 dias entre as aplicações. O número e o início das aplicações dependem das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento da doença na cultura. Recomenda-se fazer a vistoria periódica nas lavouras e iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 5 L água + 15 L óleo mineral/ha |
Café | Ferrugem | Hemileia vastatrix | 0,5 a 0,75 | Para o controle de Phoma ou Seca de ponteiros: o controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada (flor murcha). Efetua-se uma 2ª aplicação 60 dias após, se as condições favoráveis à doença persistirem. Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias. Para o controle de ferrugem recomenda-se iniciar a aplicação quando a infecção atingir 5% de folhas com incidência e repetir a mesma se esse nível for novamente atingido. Caso sejam necessárias mais aplicações, fazer uma alternância de fungicidas de modo de ação diferente, visando o manejo de resistência. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Seca-de- ponteiros | Phoma costaricensis | 0,75 a 1,0 | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: aplicação preventiva, reaplicar com intervalo de 60 dias, se doença constatada, reaplicar com intervalo de 30 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | ||||
Cana- de- açúcar | Ferrugem Alaranjada | Puccinia kuehnii | 0,9 a 1,2 | Para o controle da Ferrugem Alaranjada, efetuar a 1° aplicação de forma preventiva ou nos primeiros sintomas da doença, repetindo em intervalo máximo de 30 dias. Utilizar a dose maior em cultivares com alta suscetibilidade à doença ou locais onde as condições ambientais sejam conhecidamente favoráveis à epidemia. Para o controle de Podridão-abacaxi, fazer uma única aplicação, utilizando pulverizador acoplado à plantadoras mecanizadas ou máquinas específicas para fechamento do sulco (tampador), dirigindo um leque de aplicação sobre os toletes, imediatamente antes do fechamento do sulco. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Podridão- abacaxi | Ceratocystis paradoxa | 0,5 a 0,6 | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 30 dias Volume de calda:
| ||||
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 0,5 a 0,6 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da mancha-púrpura e da ferrugem. Reaplicar com intervalos de 10 - 14 dias, em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças (temperatura e umidade altas). Se forem necessárias mais de três aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Helmstar Plus®. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 - 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 a 500 L/ha |
Cevada | Ferrugem-da- folha | Puccinia hordei | 0,4 a 0,6 | Iniciar as aplicações nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%) repetindo o tratamento em intervalos de 14 a 21 dias, dependendo da evolução da doença. Utilizar a menor dose em situações de pouca pressão de doença e as doses maiores quando ocorrer maior pressão da doença, analisando sensibilidade da cultivar e condições de clima. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 a 21 dias Volume de calda:
| ||||
Chalota | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 0,5 a 0,6 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da mancha-púrpura. Reaplicar com intervalos de 10 - 14 dias, em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças (temperatura e umidade altas). Se forem necessárias mais de três aplicações, adotar a alternância com fungicidas de diferente mecanismo de ação. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 - 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 a 500 L/ha | ||||
Citros | Podridão-floral- dos-citros | Colletotrichum acutatum | 0,7 | Iniciar as aplicações quando os botões florais estiverem verdes “cabeça de fósforo”, ou no começo da exposição dos tecidos brancos e encerradas após a queda do pistilo, fase “chumbinho”. Recomenda-se aplicar os fungicidas em intervalos de 7-10 dias para períodos mais quentes e 10-14 dias para épocas mais frias, quando a velocidade da florada é mais lenta. O número de aplicações vai depender das condições climáticas e da uniformidade e duração do florescimento. Caso sejam necessárias mais aplicações, alternar com fungicidas de modo de ação diferente de Helmstar Plus®. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: Recomenda-se aplicar os fungicidas em intervalos de 7-10 dias para períodos mais quentes e 10-14 dias para épocas mais frias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 2000 L/ha | ||||
Feijão | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 0,5 a 0,6 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença ou na ocorrência dos primeiros sintomas. Reaplicar a intervalos de 14 dias. Usar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Para aplicações preventivas em áreas sujeitas à ocorrência de Antracnose, Ferrugem e Mancha-Angular, aplicar o produto preventivamente a partir do estádio fenológico V4 (quarta folha verdadeira). Não utilizar adjuvante para o controle de doenças na cultura do feijão. |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | |||
Mancha-Angular | Phaeoisaropsis griseola |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| ||||
Milho | Cercosporiose | Cercospora zeae- maydis | 0,4 a 0,6 | Iniciar as aplicações de forma preventiva aos 40-50 dias após o plantio (V7-V8, observando-se o desenvolvimento da cultura, em função da precocidade do material utilizado). Fazer uma segunda aplicação, com intervalo de 15 dias (VT, pré-pendoamento), a fim de cobrir adequadamente o período de máxima susceptibilidade. Utilizar a menor dose (0,4 L p.c./ha) no manejo de ferrugem e em situações de menor pressão das demais doenças e doses maiores (0,5 a 0,6 L p.c./ha) para cultivares de maior sensibilidade e em situações muito favoráveis às doenças. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Mancha-de- Phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | |||
Ferrugem- tropical | Physopella zeae | 0,4 | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda:
| ||||
Soja | Cercosporiose (DFC) | Cercospora kikuchii | 0,4 | Iniciar as aplicações de forma preventiva já na fase vegetativa ou ao final do ciclo, caso o clima seja muito favorável para estas doenças causarem desfolhamento precoce. Septoria e Cercospora são disseminados via sementes e restos de cultura, devem ser monitoradas na semente e controladas por tratamento de sementes, com produtos específicos para tal e monitoradas desde a fase vegetativa, onde a necessidade e forma de controle pode ser diagnosticada e indicada por um técnico habilitado. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Septoriose (DFC) | Septoria glycines | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| ||||
Soja | Podridão aquosa, Mela | Rhizoctonia solani | 0,5 a 0,6 | Incluir as aplicações de forma preventiva ao aparecimento da doença, entre os estádios fenológicos Vn (da fase vegetativa) e R1 (início da floração) ou no pré-fechamento das entrelinhas da cultura. Para Podridão-aquosa, realizar no máximo duas aplicações com intervalo de 14 dias. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
|
Trigo | Brusone | Pyricularia grisea | 0,4 | Para o controle de Brusone, na previsão de períodos de clima favoráveis para a ocorrência da doença, a partir da emissão das espigas, fazer uma primeira aplicação preventiva na fase final de emborrachamento, repetindo- a após 15 dias, na fase de florescimento, protegendo a cultura na fase de maior risco de dano econômico que vai do emborrachamento até grão leitoso. Temperaturas acima de 22ºC, tempo de molhamento da planta acima de 10 horas (chuva continua, dias nublados e alta umidade relativa no ar, causam as condições ideais para a ocorrência da doença. Para o controle de Ferrugem-da-folha, Helmstar Plus® deverá ser aplicado nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%) repetindo o tratamento em intervalos de 14 a 21 dias, dependendo da evolução da doença. Utilizar a menor dose em situações de pouca pressão de doença e as doses maiores quando ocorrer maior pressão da doença, analisando sensibilidade da cultivar e condições de clima. Para o controle de Giberela, aplicar somente caso persistam as condições climáticas favoráveis à doença, alta umidade, acima de 48 horas de molhamento e temperaturas entre 20 a 25ºC, no período de florescimento do trigo. Como a infecção principal acontece pelas anteras expostas, sob condições favoráveis de clima, faz-se uma primeira aplicação preventivamente na fase de pleno florescimento do trigo, reaplicando após 15 dias. A menor dose deve ser usada em situações de menor pressão de Giberela e a maior dose em situações climáticas muito favoráveis à sua ocorrência. Para o controle de Mancha-amarela, utilizar as doses maiores (0,5 a 0,6 L p.c./ha) de Helmstar Plus®, que deverá ser aplicado nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%) repetindo o tratamento em intervalos de 14 a 21 dias, dependendo da evolução da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Ferrugem-da- folha | Puccinia triticina | 0,4 a 0,6 | ||
Giberela | Fusarium graminearum | 0,5 a 0,6 | ||
Mancha-amarela | Drechslera tritici- repentis | 0,4 a 0,6 | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: vide época de aplicação Volume de calda:
| ||||
Triticale | Giberela | Fusarium graminearum | 0,5 a 0,6 | Para o controle de Giberela, aplicar somente caso persistam as condições climáticas favoráveis à doença, alta umidade, acima de 48 horas de molhamento e temperaturas entre 20 a 25ºC, no período de florescimento do trigo. Como a infecção principal acontece pelas anteras expostas, sob condições favoráveis de clima, faz-se uma primeira aplicação preventivamente na fase de pleno florescimento do trigo, reaplicando após 15 dias. A menor dose deve ser usada em situações de menor pressão de Giberela e a maior dose em situações climáticas muito favoráveis à sua ocorrência. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2
Intervalo de aplicação: 15 dias
Volume de calda:
Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha
Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum acutatum | Antracnose, Podridão-floral-dos-citros | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Physopella zeae | Ferrugem-tropical | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Para a aplicação foliar nas culturas recomendadas, Helmstar Plus® deverá ser diluído em calda apropriada e aplicado na forma de pulverização via terrestre ou aérea, visando cobrir uniformemente caules, folhas e/ou frutos da cultura.
Utilizar pulverizadores costais manuais pressurizados ou motorizados; turbo atomizadores; tratorizados ou atopropelido com tipos e espaçamento de pontas de pulverização recomendadas pelos fabricantes. A pressão de trabalho e a altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes e a orientação do Engenheiro Agrônomo, visando uma boa cobertura das plantas. Durante a pulverização, atentar para a agitação e a abertura e fechamento dos registros durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação, ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada para as seguintes culturas: algodão, amendoim, arroz, aveia, cana-de-açúcar, cevada, feijão, milho, soja, trigo e triticale.
Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “micronair”, sempre visando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada e/ou monitorada por sistema de navegação GPS.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
Temperatura ambiente igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe todo o pulverizador, incluindo os materiais utilizados para o enchimento do tanque. Utilize EPI e tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima.
O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de baixa deriva.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda recomendado.
Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores resultam em diâmetro de gota menor, mas não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e vazamentos.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, podendo ser identificadas também pelo movimento da ‘fumaça’ originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Cultura | Dias |
Algodão | 30 |
Alho | 14 |
Amendoim | 30 |
Aveia | 35 |
Arroz | 35 |
Banana | 7 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | 90 |
Cebola | 14 |
Cevada | 35 |
Chalota | 14 |
Citros | 20 |
Feijão | 14 |
Milho | 42 |
Soja | 30 |
Trigo | 35 |
Triticale | 35 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Doenças | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Soja | Mancha-parda | Septoria glycines | 500 | A aplicação de HOROS deverá ser efetuada a partir do florescimento (estádio fenológico R1 - R3) e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de aplicação de 20 dias. Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo vegetal ou mineral. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 20 dias. |
Crestamento- foliar | Cercospora kikuchii | 500 | ||
Ferrugem- asiática | Phakopsora pachyrhizi | 500 | Realizar a primeira aplicação de HOROS de forma preventiva, quanto mais cedo no ciclo da doença, e no máximo a partir do florescimento (estádio fenológico R1 - R3); reaplicar em intervalo de 14 dias. Observar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento desta doença, como chuvas bem distribuídas com longos períodos de molhamento, presença freqüente de orvalho pela manhã e temperatura variando entre 18° a 28°C. O monitoramento da doença é recomendado a partir da emissão das primeiras folhas no estádio vegetativo, uma vez que a doença pode ocorrer em qualquer estádio fenológico da cultura. Deve-se intensificar o monitoramento nas semeaduras mais tardias, nos estádios críticos de pré-florada, início dos estádios reprodutivos e quando detectada a ocorrência de inoculo de Phakopsora pachyrhizi na região. Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo vegetal ou mineral. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
A aplicação do HOROS BR poderá ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea. A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas, é fundamental para o sucesso do controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem definir o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
O HOROS BR deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamentos terrestres tratorizados, equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Soja: 200 L/ha;
O HOROS BR deve ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Para as aplicações terrestre e aérea, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar HOROS BR e o adjuvante nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Soja 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
.4.HOROS.4. é um fungicida com modo de ação sistêmico dos grupos químicos Triazol (Tebuconazol) e Estrobilurina (Picoxistrobina), indicado para o controle de doenças nas culturas da Cana-de-açúcar, Feijão, Milho, Soja e Trigo.
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Cana-de- açúcar | Ferrugem-alaranjada | Puccinia kuehnii | 750 a 1000 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Terrestre ou Aérea |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações foliares de HOROS no aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar se necessário, dependendo da evolução da doença, com intervalo de 30 dias entre as aplicações. UADJUVANTE: UAdicionar 0,5 % v/v de adjuvante a base de óleo vegetal ou mineral. NÚMERO DE APLICAÇÕES: máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
Feijão | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 750 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Terrestre ou Aérea |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 600 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações de HOROS preventivamente (antes do aparecimento de sintomas), a partir de R5 – Pré- florescimento (após emissão do primeiro botão), que ocorre entre 30-50 dias após a emergência da cultura (dependendo do cultivar e condições ambientais). Repetir as aplicações com intervalo mínimo de 15 dias entre cada aplicação. UADJUVANTE: UAdicionar 0,25 % v/v de adjuvante a base de óleo vegetal. NÚMERO DE APLICAÇÕES: máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
Milho | Cercosporiose | Cercospora zeae-maydis | 500 a 750 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Terrestre ou Aérea |
Mancha-de- phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar HOROS preventivamente aos 30-50 dias após a semeadura (observando-se o desenvolvimento da cultura, em função da precocidade do material utilizado). Reaplicar o produto com intervalo de 15 dias entre as aplicações. UADJUVANTE: UAdicionar 0,5 % v/v de adjuvante a base de óleo vegetal ou mineral. NÚMERO DE APLICAÇÕES: máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Soja | Crestamento-foliar | Cercospora kikuchii | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Terrestre ou Aérea |
Ferrugem-asiática | Phakopsora pachyrhizi | ||||
Mancha-parda | Septoria glycines | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para :
UADJUVANTE: UAdicionar 0,5 % v/v de adjuvante a base de óleo vegetal ou mineral. NÚMERO DE APLICAÇÕES: máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Trigo | Ferrugem-da-folha- do-trigo | Puccinia triticina | 500 a 750 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Terrestre ou Aérea |
Mancha-amarela | Drechslera tritici-repentis | ||||
Oídio | Blumeria graminis f.sp. tritici | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar HOROS preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença, e em condições favoráveis à doença, reaplicar em intervalo de 15 dias. UADJUVANTE: UAdicionar 0,5 % v/v de adjuvante a base de óleo vegetal ou mineral. NÚMERO DE APLICAÇÕES: máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
A aplicação do HOROS poderá ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea. A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas, é fundamental para o sucesso do controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem definir o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
O HOROS deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamentos terrestres tratorizados, equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva:
UDiâmetro de gotas:U 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
U U P P
UVolume de calda:U
Soja: 200 L/ha;
Feijão: 150 L/ha.
Cana-de-açúcar, soja: 200 L/ha;
Milho e trigo: 150 L/ha;
O HOROS deve ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
UAltura de vôo: UA altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
ULargura da faixa de deposição:U 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
UDiâmetro de gotasU: 150 a 300 µ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
UDensidade de gotasU: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. UVolume de aplicação:U Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Para as aplicações terrestre e aérea, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar HOROS e o adjuvante nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
INTERVALO DE SEGURANÇA: | |
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Cana-de-açúcar | 80 dias |
Feijão | 14 dias |
Milho | 42 dias |
Soja | 30 dias |
Trigo | 35 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo - Nome comum | Alvo - Nome científico | Doses p.c.* | Volume de calda (L) |
Algodão | Ramulária | Ramularia areola | 1,0 L/ha | 250 |
Banana | Mal-de-Sigatoka | Mycosphaerella musicola | 0,5 L/ha | 15 |
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,8 L/ha | 1000 |
Feijão | Mancha-de-Alternaria | Alternaria alternata | 1,0 L/ha | 200 |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,6 L/ha | ||
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 0,8 L/ha | ||
Soja | Oídio | Microsphaera diffusa | 0,4 L/ha | 200 |
Mancha-parda | Septoria glycines | 0,6 L/ha | ||
Crestamento Foliar | Cercospora kikuchii | |||
Tomate | Mancha-de-Alternaria | Alternaria solani | 80 mL/100 L d’água | 1000 |
Trigo | Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | 0,6 L/ha | 200 |
Oídio | Blumeria graminis f. sp. tritici | 0,5 L/ha | ||
Mancha-amarela | Drechslera tritici-repentis | 0,75 L/ha | ||
Giberela | Fusarium graminearum | 0,6 L/ha |
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | 0,5 L/ha |
ALGODÃO
As pulverizações devem ser realizadas quando aparecerem os primeiros sintomas. Realizar até 3 pulverizações com intervalos de 15 dias.
BANANA
Iniciar as aplicações em Novembro e repetir até o final do período crítico (2 pulverizações). A quantidade de calda poderá ser de 15 L/ha de óleo mineral aplicado em ultra baixo volume através de atomizadores costais tratorizados. Em aplicação aérea poderá ser aplicado com o uso de pontas do tipo micronairs ou bicos obedecendo ao limite de 15 L/ha. Poderão ainda ser utilizadas caldas com óleo mineral + água até um volume total de 20 a 30 L/ha (máximo). Aplicar preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas, visando à proteção das folhas mais novas (número 0, 1 e 2).
BATATA
As pulverizações devem ser realizadas quando aparecem os primeiros sintomas a partir da fase em que as folhas das plantas estiverem no final do seu desenvolvimento, que coincide com o fechamento das linhas e início de desenvolvimento dos tubérculos. Realizar até 4 pulverizações com intervalos de 15 dias.
FEIJÃO
Iniciar as pulverizações a partir do início do florescimento, na ocorrência dos primeiros sintomas da doença. Realizar até 3 pulverizações com intervalos de 15 dias.
SOJA
Oídio: Iniciar as aplicações quando a severidade da doença atingir em torno de 25% da área foliar infectada e repetir quando este índice for novamente atingido.
Crestamento foliar e Mancha-parda (Doenças de final de ciclo): Fazer aplicações preventivas a partir do estágio R4 (quando a maioria das vagens, do terço superior, estiver com 2-4 cm).
Ferrugem-asiática-da-soja: Adotar práticas de monitoramento da cultura durante o ciclo, observando o terço inferior da planta, a fim de detectar focos da doença ainda em fase inicial. Monitorar as condições climáticas e a presença de focos na região. Aplicações de forma preventiva são recomendadas considerando-se a presença de ferrugem na região, o estágio fenológico da cultura (fase reprodutiva R.I em diante), as condições climáticas favoráveis e a logística de aplicação. Se as condições climáticas forem favoráveis, aplicar o produto apenas se houver pressão da doença na área. Inspecionar constantemente a cultura, principalmente na pré- florada. Em caso de aplicações com a doença já instalada, recomenda-se aplicação no surgimento dos primeiros sintomas, repetindo caso necessário, se houver reincidência da doença, ou manutenção das condições favoráveis ou aumento da severidade da doença na região. Efetuar no máximo 2 pulverizações. Outras aplicações deverão ser feitas com fungicidas de outros grupos químicos.
TOMATE
O controle deve ser realizado a partir do início do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar até 4 pulverizações com intervalos de 15 dias.
TRIGO
Oídio: Iniciar o controle na fase de afilhamento quando a incidência se situar entre 10 a 15%. Realizar até 2 pulverizações.
Ferrugem-da-folha, Helmintosporiose e Mancha-amarela: Iniciar o controle a partir do estádio de alongamento quando surgirem os primeiros sintomas ou quando as doenças alcançarem 5% da área foliar. Realizar até 2 pulverizações com intervalo de 15 dias.
Giberela: Realizar somente uma pulverização preventiva quando se observar o maior número de flores abertas.
O número de aplicações e o intervalo entre as aplicações dependem das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento de doenças nas culturas. É importante respeitar o número máximo de aplicações e, o intervalo mínimo entre as aplicações recomendadas. Recomenda-se fazer vistorias constantes nas lavouras. No geral, deve-se utilizar um volume de calda de modo a proporcionar a melhor cobertura do alvo até antes do ponto do escorrimento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
O produto deve ser emulsionado em água e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres ou aeronaves.
Aplicação aérea:
Volume de calda: 30 a 40 L/ha; Bicos: série D com difusor 25 a 45; Pressão: 20 a 30 lb/pol2;
Densidade de gotas: maior que 20 gotas/cm3; Altura de vôo: 3 a 4 metros;
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m (aeronave Ipanema).
Aplicação terrestre:
Bicos: pontas de pulverização de jato cônico; Pressão: 30 lb/pol2;
Tamanho de gotas: 100-200 micrômetros; Densidade de gotas: maior que 70 gotas/cm2.
Condições climáticas
A temperatura deve estar abaixo de 30°C, a velocidade do vento em torno de 3,0 – 5,0 Km/h e a Umidade Relativa do ar maior que 50%.
Cultura – Aplicação Foliar | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão, Batata, Soja | 30 |
Banana | 5 |
Feijão | 14 |
Tomate | 7 |
Trigo | 35 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individuais (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÃO DE USO DO PRODUTO:
KEYZOL EC é um fungicida de ação sistêmica do grupo dos triazóis que atua na inibição da biossíntese do ergosterol, substância importante para manutenção da integridade da membrana celular dos fungos, com ação preventiva e curativa.
Culturas | Doenças Nome comum (Nome científico) | Dose1 Produto Comercial | Volume de Calda | Número/Época/Intervalo de Aplicação |
ABACAXI | Fusariose (Fusarium subglutinans) | 80 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Realizar a primeira aplicação preventivamente, após a indução floral, ou quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença reaplicando em intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
ÁLAMO | Ferrugem-do-álamo (Melampsora medusae) | 0,6 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da ferrugem. A aplicação deve ser repetida 21 dias após a primeira aplicação, ou, em fases de menor pressão de doença, quando houver reinfecção. Nº máx. aplicações: 2 |
ALGODÃO | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar o controle preventivamente na fase vegetativa da cultura, entre os 35- 40 dias após a emergência. Repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo em condições climáticas e de infecção muito favorável ao desenvolvimento do fungo. Nº máx. aplicações: 3 | |
ALHO | Ferrugem (Puccinia allii) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) |
(usar espalhante adesivo) | ||||
AMENDOIM | Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | 0,4 L/ha | Terrestre: 200 – 500 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | ||||
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,6 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha | A primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, durante o estádio de emborrachamento da cultura, com 1 a 5% de panículas emitidas. A segunda aplicação deve ser realizada 14 dias após a primeira. Nº máx. aplicações: 2 |
Brusone (Pyricularia grisea) | A primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, a partir da fase de emborrachamento da cultura. A segunda aplicação deve ser realizada com 14 dias de intervalo após a primeira. Nº máx. aplicações: 2 | |||
AVEIA | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças, realizar uma segunda aplicação. Nº máx. aplicações: 2 | |
Helmintosporiose (Drechslera avenae) | ||||
BANANA | Mal-de-sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 0,4 L/ha | Terrestre: 15 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente no início da estação chuvosa quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças e repeti-las a cada 30-40 dias, até o final do período crítico. Para a aplicação terrestre, pode-se diluir o produto em 15 litros de óleo mineral de uso agrícola. Nº máx. aplicações: 5 |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | Iniciar a aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e reaplicar se necessário, a cada 14 dias. Nº máx. aplicações: 5 | |||
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,8 L/ha | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | O controle deve ser iniciado no aparecimento dos primeiros sintomas a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Nº máx. aplicações: 4 |
BERINJELA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | A primeira aplicação deve ser feita a partir do início de florescimento, preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação a cada 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
BETERRABA | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
CACAU | Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | 0,96 L/ha | Terrestre: 200 – 500 L/ha | Iniciar o controle a partir de abril/maio, época que coincide com início das chuvas. Intervalo de 30 dias. Nº máx. aplicações: 5 |
CAFÉ | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 0,8 L/ha | Terrestre: 400 – 500 L/ha | A aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados índices de infecção foliar de até 5%, reaplicar sempre que o índice de infecção foliar da Ferrugem atingir novamente até 5%, não ultrapassando 2 aplicações por ciclo. Nº máx. aplicações: 5 |
Mancha-de-ascochyta (Ascochyta coffeae) | 0,8 L/ha | Terrestre: 400 – 500 L/ha | Realizar no máximo duas aplicações para o controle dessa doença. A primeira aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e a segunda 60 dias após a primeira. Nº máx. aplicações: 5 | |
Seca-de-ponteiros (Phoma costaricensis) | O controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada (flor murcha). Efetuar uma 2ª aplicação 30 dias após a primeira e a 3ª aplicação 30 dias após a segunda se as condições favoráveis à doença persistirem. Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer mais duas aplicações, com intervalo de 30 dias entre elas. Nº máx. aplicações: 5 | |||
Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | Realizar no máximo duas aplicações para o controle dessa doença, iniciando-as preventivamente entre dezembro/janeiro e repetir a segunda aplicação com intervalo entre 40-45 dias. Nº máx. aplicações: 5 | |||
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | Terrestre: 300 – 1000 L/ha (usar espalhante adesivo) | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 | |
CENOURA | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 | |
CEVADA | Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | 0,6 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha | Começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva ou a partir |
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | Aérea: 30 – 40 L/ha | dos primeiros sinais de incidência das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças, realizar uma segunda aplicação. Nº máx. aplicações: 2 | ||
Oídio (Blumeria graminis f.sp. Hordei) | ||||
CITROS | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 60 ml/100L água | Terrestre: 2000 L/ha | Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos botões florais. Realizar a primeira aplicação na fase cabeça de fósforo e a segunda na fase de cotonete. Nº máx. aplicações: 2 |
FEIJÃO | Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 0,6 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha | Realizar as aplicações a partir do começo do florescimento, no início da infecção das doenças, podendo ser feitas mais uma ou duas aplicações com intervalo de 15-20 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,8 L/ha | |||
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | ||||
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) | 60 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
GOIABA | Ferrugem (Puccinia psidii) | 60 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
MAMÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, reaplicar com intervalo de 14 dias. Nº máx. aplicações: 6 |
MANGA | Oídio (Oidium mangiferae) | 80 ml/100L água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha | Os tratamentos devem ser iniciados antes da abertura das flores, reaplicando com intervalos de 15 dias, até início da formação dos frutos. Nº máx. aplicações: 3 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
MARACUJÁ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 80 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Verrugose (Cladosporium herbarum) | ||||
MELANCIA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 0,8 L/ha | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | Iniciar aplicação a partir do início do florescimento, no aparecimento dos sintomas, com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
Crestamento-gomoso-do- caule (Didymella bryoniae) | ||||
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | ||||
MELÃO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações a partir do início do florescimento, após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 3 | |
Crestamento-gomoso-do- caule (Didymella bryoniae) |
MILHO | Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | 0,8 L/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Ferrugem-comum (Puccinia sorghi) | ||||
Mancha-da-cercospora (Cercospora zeae-maydis) | Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próximo à fase de pendoamento da cultura ou quando aparecerem os primeiros sintomas de cercospora nas folhas, repetindo a aplicação 15-20 dias após caso necessário. Nº máx. aplicações: 3 | |||
MORANGO | Mancha-foliar (Mycosphaerella fragariae) | 60 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 7 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
PEPINO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Mancha-zonada (Leandria momordicae) | ||||
PÊSSEGO | Ferrugem (Tranzschelia discolor) | 80 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações com o aparecimento das primeiras pústulas e repetir se persistirem as condições favoráveis à doença. Nº máx. aplicações: 3 |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | A podridão-parda ocorre em dois períodos distintos da cultura, sendo o primeiro na fase de floração e fixação de frutos, são necessárias de 2 a 3 pulverizações, com intervalos de 15 dias, desde a época da abertura das flores até queda dos cálices. O segundo período ocorre na pré-colheita, onde novamente são necessárias de 2 a 3 pulverizações de fungicida iniciando aos 30 dias antes da colheita. Nº máx. aplicações: 3 | |||
PLANTAS ORNAMENTAIS | Ferrugem-branca (Puccinia horiana) | 60 ml/100L água | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
Ferrugem (Uromyces transversalis) | ||||
Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 | ||
SOJA | Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,4 L/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha | A aplicação deve ser feita quando o nível de infecção atingir, no máximo, 20% da área foliar da planta. Nº máx. aplicações: 3 |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 0,6 L/ha | Realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R2 e R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Nº máx. aplicações: 3 | ||
Mancha-parda (Septoria glycines) |
SORGO | Ergot (Claviceps africana) | 0,8 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha | A única aplicação deve ser feita na fase de florada da cultura. Nº máx. aplicações: 1 |
TOMATE | Septoriose (Septoria lycopersici) | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | O controle deve ser realizado a partir do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas e são feitas 4 aplicações de 14 e 14 dias. Nº máx. aplicações: 5 | |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||
TRIGO | Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | 0,48 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações a partir do estádio de alongamento ou a partir dos primeiros sintomas. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | Iniciar o monitoramento a partir do estádio de alongamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 | |||
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | ||||
Giberela (Fusarium graminearum) | 0,6 L/ha | Sob condições climáticas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 a 25º C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 | ||
Brusone (Pyricularia grisea) | A primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais duas aplicações num intervalo de 10 a 12 dias. Nº máx. aplicações: 3 | |||
UVA | Oídio (Uncinula necator) | 80 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar de 3 a 4 aplicações por ciclo da cultura. Nº máx. aplicações: 4 |
Podridão-da-uva-maruda (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Ferrugem-da-videira (Phakopsora euvitis) | 60 a 80 ml/100L água | Iniciar o controle na ocorrência dos primeiros sintomas nas folhas. Repetir a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
(1) As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um período maior de controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Ascochyta coffeae | Mancha-das-folhas, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Leandria momordicae | Mancha-de-Leandria, Mancha-zonada | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Uva | Phakopsora euvitis | Ferrugem | Ver detalhes |
O produto deve ser diluído em água e aplicado com volume adequado de calda de acordo com a cultura e o tamanho das plantas, conforme o seu estágio de desenvolvimento, proporcionando uma boa cobertura nas plantas e evitando sempre atingir o ponto de escorrimento.
O produto deve ser aplicado respeitando as condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura menor que 30°C, umidade relativa do ar de, no mínimo, 60% e evitar excesso de chuva.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja as culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Preparo de calda
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Tecnologia de aplicação
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes da planta e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
APLICAÇÃO TERRESTRE: aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Para a cultura do crisântemo, utilizar bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, na posição horizontal. Para cultivo em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): utilizar o equipamento dotado de pontas calibrados de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota ajustado às condições ambientais e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem derivas por movimentos não planejados pelo operador. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
Equipamentos tratorizados: utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulica, adotando o espaçamento entre pontas e alturas da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir prefeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado a produzir espectro de gotas ajustados às condições ambientais. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
APLICAÇÃO AÉREA: Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser
considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade voo (Km/h), que permita uma cobertura de pulverização uniforme.
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alternando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
Seguir sempre as recomendações de ajuste de avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados registrados pelo Ministério da Agricultura.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de aplicação via pulverização terrestre e aérea.
Abacaxi 1 dia Álamo UNA
Algodão 30 dias
Alho. 14 dias
Amendoim 14 dias
Arroz 30 dias
Aveia 30 dias
Banana. 5 dias
Batata. 30 dias
Berinjela 1 dia
Beterraba 1 dia
Cacau 14 dias
Café 30 dias
Cebola. 14 dias
Cenoura. 14 dias
Cevada. 30 dias
Citros 5 dias
Feijão 14 dias
Figo 14 dias
Goiaba. 20 dias
Mamão 7 dias
Manga. 20 dias
Maracujá. 7 dias
Melancia. 14 dias
Melão 14 dias
Milho 15 dias
Morango 1 dia
Pepino. 1 dia
Pêssego. 1 dia
Plantas ornamentais UNA
Soja. 30 dias
Sorgo 15 dias
Tomate. 7 dias
Trigo 30 dias
Uva. 10 dias
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas | Modalidade de Emprego Dose p.c. | Volume de Calda | Número máximo de aplicações |
Algodão | Ramulária Falso-oídio (Ramularia areola) | Foliar 250 mL/ha (*) | 200 - 300 L/ha | 3 |
Amendoim | Mancha-preta; Mancha-foliar (Pseudocercospora personata) | Foliar 250 mL/ha (*) | 200 - 300 L/ha | 4 |
Arroz | Mancha-parda; Mancha-foliar (Bipolaris oryzae) | Foliar 350 mL/ha (*) | 200 - 300 L/ha | 2 |
Banana | Mal-de-sigatoka (Mycosphaerella musicola) | Foliar 230 mL/ha | 15 L de óleo mineral (**) | 5 |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijensis) | ||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro; Ferrugem (Hemileia vastatrix) | Foliar 450 mL/ha (*) | 250 - 500 L/ha | 5 |
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | Foliar 450 mL/ha (*) | 200 - 300 L/ha | 3 |
Manga | Oídio (Oidium mangiferae) | Foliar 460 - 920 mL/ha | 1000 - 2000 L/ha | 3 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Melancia | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | Foliar 460 mL/ha | 500 - 1000 L/ha | 4 |
Crestamento-gomoso-do-caule (Didymella bryoniae) | ||||
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | ||||
Melão | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | Foliar 460 mL/ha | 500 - 1000 L/ha | 3 |
Crestamento-gomoso-do-caule (Didymella bryoniae) | ||||
Milho | Ferrugem-polisora; Ferrugem (Puccinia polysora) | Foliar 450 mL/ha (*) | 200 - 300 L/ha | 3 |
Cultura | Pragas | Modalidade de Emprego Dose p.c. | Volume de Calda | Número máximo de aplicações |
Soja | Mancha-parda (Septoria glycines) | Foliar 340 mL/ha (*) | 200 - 300 L/ha | 3 |
Oídio (Microsphaera difusa) | Foliar 230 mL/ha (*) | |||
Crestamento foliar (Cercospora kikuchii) | Foliar 300 mL/ha (*) | |||
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | Foliar 460 mL/ha | 500 - 1000 L/ha | 5 |
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | Foliar 280 mL/ha | 200 - 300 L/ha | 3 |
Uva | Oídio (Uncinula necator) | Foliar 350 - 460 mL/ha | 800 - 1000 L/ha | 4 |
Podridão-da-uva-madura (Colletotrichum gloeosporioides) |
(*) Adicionar óleo na proporção de 0,5% v/v na calda de pulverização.
(**) Em aplicações terrestres pode-se diluir o produto em 15 litros de óleo mineral de uso agrícola.
Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar o controle preventivamente no final da fase vegetativa da cultura ou na ocorrência dos primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo em condições climáticas e de infecção muito favorável ao fungo. Adicionar óleo na proporção de 0,5% v/v na calda de pulverização.
Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7-10 dias. Adicionar óleo na proporção de 0,5% v/v na calda de pulverização.
Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Fazer a primeira aplicação no início do emborrachamento e uma segunda aplicação quando 5% das panículas estiverem emergidas. Adicionar óleo na proporção de 0,5% v/v na calda de pulverização.
Mal-de-sigatoka: Iniciar as aplicações no início da estação chuvosa quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças e repeti-las a cada 30-40 dias, até o final do período crítico.
Sigatoka-negra: Iniciar a aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e reaplicar se necessário, a cada 14 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura.
Realizar no máximo 5 aplicações durante a safra da cultura. Recomenda-se iniciar a aplicação quando a infecção atingir 5% e fazer uma segunda aplicação 30 dias após. Caso esse nível seja novamente atingido, realizar novas aplicações com intervalo de 30 dias. Adicionar óleo na proporção de 0,5% v/v na calda de pulverização.
Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Realizar as aplicações a partir do começo do florescimento, no início da infecção, podendo ser feitas mais uma ou duas aplicações com intervalo de 15-20 dias. Adicionar óleo na proporção de 0,5% v/v na calda de pulverização.
Os tratamentos devem ser iniciados antes da abertura das flores, continuando em intervalos quinzenais até início da formação dos frutos. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de produção.
Pulverizações a partir do início do florescimento, no aparecimento dos sintomas, com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Recomenda-se fazer a primeira aplicação por volta dos 35 dias após a emergência da cultura, estádio vegetativo V8 no aparecimento dos primeiros sintomas, e repetir as demais aplicações com um intervalo de 15 dias. Adicionar óleo na proporção de 0,5% v/v na calda de pulverização.
Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. A primeira aplicação é feita na fase compreendida entre o início do florescimento à formação da vagem e as demais aplicações com intervalo de 21 dias. Aplicar a dose indicada utilizando um volume de calda suficiente para uma cobertura total e uniforme da folhagem das plantas. Adicionar óleo na proporção de 0,5% v/v na calda de pulverização.
O controle deve ser realizado a partir do início do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas e são feitas 4 aplicações de 14 em 14 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura.
Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Para o controle da Ferrugem- da-folha normalmente o controle é iniciado a partir do estádio de desenvolvimento conhecido como alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência.
Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar de 3 a 4 aplicações por ciclo da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
O produto deve ser emulsionado em água e aplicado na forma de pulverização, através de equipamentos terrestres ou aeronaves agrícolas.
Usar pulverizadores tratorizados equipados com barra de pulverização e bicos cônicos (D2), com pressão de trabalho de 80 a 100 lb/pol² e densidade de gotas acima de 200 gotas/cm².
Recomenda-se uma vazão total de 200 a 300 L de calda/ha.
Na cultura de banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral.
Na cultura de café empregam-se atomizadores e o volume de calda varia de 250 a 500 L de calda/ha.
Na cultura da uva empregam-se de 800 a 1000 L de calda/ha.
Em manga, utilizam-se pulverizadores de pistola com consumo de 1000 a 2000 L de calda/ha.
Nas culturas de melancia, melão e tomate, recomenda-se usar 500 a 1000 L de calda/ha.
Usar barra equipada com bicos de jato cônico vazio da série D6 a D12 ou similar, altura de voo de 2 a 3 m acima do alvo, pressão da bomba 30 a 50 lb/pol². A vazão deve de ser de 10 a 20 L/ha pra micronair e de 20 a 40 L/ha quando se emprega barra com largura da faixa de disposição de 15 a 18 m, e com densidade mínima de 80 gotas/cm².
Na aplicação, verificar se as plantas estão recebendo a calda de pulverização de modo uniforme e se está ocorrendo uma cobertura total e uniforme da folhagem das plantas.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS RECOMENDADAS:
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando- se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: Mínimo 55%
Velocidade do vento: Mínimo - 2 km/hora; Máximo - 10 km/hora.
Para aplicação em Ultrabaixo-Volume: Velocidade do vento máxima de 15 km/hora.
Temperatura: Abaixo de 32 ºC
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões, porém, deve ser evitada aplicações com máquinas terrestres nas mesmas condições, ou seja, a presença de orvalho na cultura.
LARGURA DA FAIXA DE APLICAÇÃO:
A largura de deposição adequada escolhida será determinada em função do tipo de aeronave, das pontas utilizadas, e das condições climáticas do momento da aplicação.
Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 1/3 da capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. Caso indicado, o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado a calda.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Considerar todos os fatores de interação relativos a equipamento de pulverização e de clima, que determinam o potencial de deriva, para a tomada de decisão de realizar a pulverização. Siga as restrições existentes na legislação. Evite que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
IMPORTÂNCIA DO DIÂMETRO DE GOTA:
Gotas finas ou mais leves: Demonstram de modo geral, depositarem melhor e mais facilmente nos alvos ou superfícies de deposição verticais e estreitas; penetrando melhor no interior das culturas. São mais sujeitas a deriva e perdas por evaporação. Os bicos que melhor proporcionam este tipo de gota são os bicos ou pontas de jato cônico vazio. Gotas grossas ou mais pesadas: Demonstram de modo geral, depositarem melhor em área posicionadas mais horizontalmente e planas. Apresentam uma maior facilidade de deposição na parte externa das plantas e uma grande dificuldade de penetração para o interior das culturas e/plantas.
Apresentam uma menor perda por evaporação e pela deriva, mas apresentam grandes riscos de perda por escorrimento. Os bicos que melhor proporcionam este tipo de gota são os bicos ou pontas de jato plano.
DETERMINAÇÃO DO DIÂMETRO DE GOTAS:
Técnica de aplicação: Para se obter gotas de diâmetro pequeno, leves ou mais finas, recomenda-se a aplicação com bicos de orifícios finos sob altas pressões. Inversamente a este processo, com a utilização de bicos com orifícios maiores e pressões baixas, apresenta a tendência de se obter gotas de diâmetro maiores e mais pesadas e/ou grossas.
ALTURA DA BARRA PARA APLICAÇÃO:
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Quando utilizados bicos cônicos vazios em aplicação terrestre, em pós-emergência, usar o espaçamento de 50 cm entre bicos na barra, a uma altura de no mínimo 50 cm de altura em relação ao topo das plantas.
Na pulverização aérea, a altura do voo não deve passar dos 4 m para evitar problemas com a deriva. O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, sendo orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Os bicos utilizados devem ser do tipo jato cheio. O comprimento da barra deve ser de no máximo 3/4 do comprimento da asa da aeronave.
VENTOS:
A velocidade dos ventos influência o potencial de deriva. Evitar aplicar o produto em condições de calmaria, ou seja, com velocidade do vento inferior a 2 km/h e acima de 10 km/hora em aplicação terrestre e 15 km/hora em aplicação aérea.
UMIDADADE RELATIVA DO AR E TEMPERATURA:
A umidade relativa do ar determina a velocidade de evaporação de uma gota, consequentemente influencia no volume de aplicação atuando diretamente no rendimento. Em condições ambientais de seca, recomenda-se obter um diâmetro de gotas grandes. Já temperaturas muito elevada associada a uma evapotranspiração muito elevada, causam a formação de correntes térmicas ascendentes (correntes de convecção) que prejudicam a deposição adequada das gotas. Nessas condições, evitar realizar a aplicação.
Em condições de orvalho não há restrições nas aplicações com aviões. Evitar aplicações com máquinas terrestres nas mesmas condições (orvalho).
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | ALVOS BIOLÓGICOS Nome comum (Nome científico) | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL (L/ha ou mL/100L de água) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO (dias) |
Batata | Pinta preta (Alternaria solani) | 100 mL/100 L de água | Terrestre: 400 – 800 | 3 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A primeira aplicação visando o controle da pinta preta deve ser realizada somente a partir do final do desenvolvimento foliar e início da formação dos tubérculos, logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença, podendo ser realizadas mais 3 aplicações, com intervalo de 14 dias entre cada uma, caso as condições climáticas sejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 1,0 L/ha | Terrestre: 400 – 800 | 2 | Repetir a aplicação, se necessário |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir a mesma se necessário. | |||||
Feijão | Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 0,75 L/ha | Terrestre: 40 - 300 | 2 | 15 - 20 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para controle da ferrugem do feijoeiro deve-se fazer monitoramento da lavoura, e a aplicação deve ser realizada logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Não deve ser feita aplicação durante o período de pleno florescimento do feijoeiro, não havendo limitações quanto ao uso antes e/ou após este período. | |||||
Soja | DFCs: (Septoria glycines) (Cercospora kikuchii) | 0,75 L/ha | Terrestre: 40 – 300 Aéreo: 20 - 50 | 2 | 20 |
Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,3 - 0,5 L/ha | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: DFCs: Em áreas com histórico de ocorrência da doença, deve-se realizar uma aplicação preventiva no estágio R5.1 (início do enchimento dos grãos), e havendo elevada umidade relativa no ar ou precipitações frequentes, deve-se realizar uma segunda aplicação com 20 dias de intervalo. Oídio: A primeira aplicação deve ser realizada quando for constatada de 5-8% de área foliar infectada pela doença, podendo-se recorrer a uma segunda aplicação caso a infecção atinja este nível novamente. | |||||
Tomate | Septoriose (Septoria lycopersici) | 100 mL/100 L de água | Terrestre: 500 – 1000 | 4 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A primeira aplicação visando o controle de septoriose deverá ser realizada somente após o florescimento, e logo que forem notados os primeiros sintomas. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, poderão ser realizadas mais aplicações, com intervalo de 14 dias entre cada uma. | |||||
Trigo | Helmintosporiose (Cochliobolos sativum) | 0,75 L/ha | Terrestre: 100 – 200 | 2 | 15 - 20 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle da helmintosporiose ou mancha marrom, a primeira aplicação deve ser realizada quando for constatado os primeiros sintomas da doença, a partir do elongamento. A lavoura deve ser monitorada continuamente e caso haja reincidência de sintomas da doença na cultura, deve-se realizar nova aplicação. Realizar no máximo duas aplicações. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se preparar uma pré-diluição dissolvendo o produto em pequena quantidade de água, agitando-se até a completa homogeneização. Abasteça o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar a pré-diluição de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Aplicação Terrestre
Equipamento costal (manuais ou motorizados) que não dispõe de agitador:
Para as aplicações com equipamentos costais, manuais ou motorizados devem ser utilizados pulverizadores dotados com ponta ou bicos que produzam jatos leque (jato plano), visando produção de gotas médias a grossa possibilitando uma cobertura uniforme em toda a área tratada.
Equipamento estacionário manual (pistola):
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que, a cada acionamento do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola, evitando a concentração de calda em um único ponto, gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Equipamento tratorizado
Turbo-atomizadores (turbopulverizador):
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligadas para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil
de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Pulverizadores de barra ou autopropelidos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
Independe do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade, e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar o KONAZOL 200 EC, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Batata | 30 |
Café | 30 |
Feijão | 14 |
Soja | 30 |
Tomate | 07 |
Trigo | 35 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LOST é um fungicida sistêmico do grupo químico triazol, caracterizado pelo mecanismo de ação denominado IBE (inibidor da biossíntese do ergosterol). Trata-se de um concentrado emulsionável, que contém 200 g/L do ingrediente ativo tebuconazol. Possui ação preventiva e curativa, sendo recomendado para o controle de doenças em culturas agrícolas, conforme especificado abaixo.
LOST é indicado para o controle de doenças, através de pulverização da parte aérea nas culturas de abacaxi, álamo, alho, amendoim, arroz, aveia, banana, batata, beterraba, cacau, café, cebola, cenoura, cevada, crisântemo, feijão, figo, gladíolo, goiaba, manga, maracujá, melancia, melão, milho, morango, rosa, soja, sorgo, tomate, trigo e uva.
Cultura | Doenças | Doses do Produto Comercial | Volume de Calda (L/ha) | Número máximo, Época e intervalo de aplicação |
Nome comum (Nome científico) | ||||
Abacaxi | Fusariose (Fusarium subglutinans) | 100 ml/100 L água | 800 a 1000 | Iniciar as aplicações 40 dias após a indução floral e repetir a cada 15 dias até o fechamento total das flores. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Álamo | Ferrugem-do-álamo (Melampsora medusae) | 0,75 L/ha | 2600 | Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da ferrugem. A aplicação deve ser repetida 21 dias após a primeira aplicação, ou, em fases de menor pressão da doença, quando houver re- infestação. |
Alho | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 1,0 L/ha | 500 a 1000 | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações. |
Ferrugem (Puccinia allii) | ||||
Amendoim | Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | 0,5 L/ha | 200 a 300 | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações. |
Cercosporiose (Pseudocercospora personata) | ||||
Arroz | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,75 L/ha | 200 a 300 | Iniciar as aplicações a partir do aparecimento dos sintomas nas folhas. Reaplicar em intervalos de 14 dias. Efetuar até 2 aplicações no máximo |
Brusone (Pyricularia grisea) | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha (Pucccinia coronata var. avenae) | 0,75 L/ha | 200 a 300 | Realizar a primeira aplicação quando forem encontradas no máximo 5% de área foliar atingida pelas doenças. Se o nível crítico for atingido novamente, uma segunda aplicação será necessária. Efetuar no máximo 2 aplicações. |
Helmintosporiose (Dreschlera avenae) | ||||
Banana | Sigatoka-amarela Mal-de-sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 0,5 L/ha | 200 a 300 | As aplicações devem ser iniciadas em novembro, devendo ser repetidas a cada 30 a 40 dias, até o fim do período crítico. Efetuar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijensis) | ||||
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0 L/ha | 500 a 1000 | O controle deve ser iniciado no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Efetuar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Beterraba | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 1,0 L/ha | 500 a 1000 | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações. |
Cacau | Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | 1,2 L/ha | 200 a 300 | O controle deve ser feito a partir de abril/maio, época que coincide com o início das chuvas. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalos de 30 dias. |
PRENTISS QUÍMICA LTDA– CNPJ: 00.729.422/0001-00
Rodovia PR 423 – km 24,5 – Campo Largo – PR – Brasil CEP Localização: 83603-000
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Cultura | Doenças | Doses do Produto Comercial | Volume de Calda (L/ha) | Número máximo, Época e intervalo de aplicação |
Nome comum (Nome científico) | ||||
Café | Mancha-de-ascochyta (Ascochyta coffeae) | 1,0 L/ha | 250 a 500 | Realizar a aplicação do produto no início do aparecimento dos primeiros sintomas, podendo repetir após 60 dias. Máximo de 2 aplicações. |
Cercóspora (Cercospora coffeicola) | Realizar aplicações preventivas, a partir de dezembro/janeiro até março (período crítico da doença). Realizar no máximo 2 aplicações. | |||
Ferrugem-do-cafeeeiro (Hemileia vastatrix) | Iniciar o controle quando o nível de infecção atingir 5%, repetindo-se se o mesmo for novamente atingido. Efetuar no máximo 2 aplicações. | |||
Seca-dos-ponteiros (Phoma costaricensis) | Realizar aplicações preventivas logo após a florada (flor murcha). Realizar no máximo 3 aplicações, com intervalos de 30 dias, quando as condições favoráveis à doença persistirem. Caso seja constatada a presença da doença atacando os ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), realizar uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. | |||
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 1,0 L/ha | 500 a 1000 | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações. |
Cenoura | Alternaria (Alternaria dauci) | 1,0 L/ha | 500 a 1000 | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações. |
Cevada | Manca-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 0,75 L/ha | 200 a 300 | Realizar a primeira aplicação quando forem encontradas no máximo 5% de área foliar atingida pelas doenças. Se o nível crítico for atingido novamente, uma segunda aplicação será necessária. Efetuar no máximo 2 aplicações. |
Oídio (Blumeria graminis sp hordei) | ||||
Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | ||||
Crisântemo | Ferrugem (Puccinia horiana) | 75 ml/100 L d´água | 800 a 1000 | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações. |
Feijão | Mancha-de-alternária (Alternaria alternata) | 1,0 L/ha | 200 a 300 | As aplicações devem ser iniciadas a partir do começo do florescimento, no início da infecção. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura, com intervalo de 15 a 20 dias. |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | ||||
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 0,75 L/ha | 200 a 300 | ||
Figo | Ferrugem (Cerotelium fici) | 75 ml/100 L d´água | 800 a 1000 | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações. |
Gladíolo | Ferrugem (Uromyces transversalis) | 75 ml/100 L d´água | 800 a 1000 | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações. |
Goiaba | Ferrugem (Puccinia psidii) | 75 ml/100 L d´água | 800 a 1000 | O controle deve ser feito após o aparecimento dos primeiros sintomas, podendo fazer reaplicações, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 15 dias |
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Cultura | Doenças | Doses do Produto Comercial | Volume de Calda (L/ha) | Número máximo, Época e intervalo de aplicação |
Nome comum (Nome científico) | ||||
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 ml/100 L d´água | 1000 a 2000 | O controle deve ser feito após o aparecimento dos primeiros sintomas, podendo fazer reaplicações, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 15 dias. |
Oídio (Oidium mangiferae) | ||||
Maracujá | Verrugose (Cladosporium herbarum) | 100 ml/100 L d´água | 800 a 1000 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo 3 aplicações, com intervalos de 15 dias. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Melancia | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 1,0 L/ha | 500 a 1000 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, no início do florescimento. Realizar no máximo 4 aplicações, com intervalos de 15 dias. |
Crestamento-gomoso-do caule (Didymella bryoniae) | ||||
Oídio (Sphaeroteca fuliginea) | ||||
Melão | Crestamento-gomoso-do caule (Didymella bryoniae) | 1,0 L/ha | 500 a 1000 | As aplicações devem ser iniciadas após o aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo 3 aplicações, com intervalos de 7 dias. |
Oídio (Sphaeroteca fuliginea) | ||||
Milho | Helmintosporiose-do-milho (Exserohilum tursicum) | 1,0 L/ha | 200 a 300 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo 3 aplicações, com intervalos de 15 dias. |
Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | ||||
Ferrugem-comum (Puccinia sorghii) | ||||
Mancha-de-cercospora (Cercospora zeaemaydis) | ||||
Morango | Mancha-foliar (Micosphaerella fragariae) | 75 ml/100 L d´água | 800 a 1000 | As aplicações devem ser iniciadas após o aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo 3 aplicações, com intervalos de 7 dias. |
Rosa | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 75 ml/100 L d´água | 800 a 1000 | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações. |
Soja | Oídio (Microsphaera difusa) | 0,5 L/ha | 200 a 300 | Iniciar as pulverizações quando 50% da área apresentar sintomas, repetindo quando este índice ocorrer novamente. |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchi) | 0,75 L/ha | Realizar a primeira aplicação quando a cultura iniciar a fase de granação (estádio 5.2 a 5.4). A segunda aplicação deve ser feita no final da granação, vagens verdes com volume máximo (estádio 6 a 7.1). Realizar no máximo 2 aplicações. | ||
Mancha-parda (Septoria glycines) | ||||
Sorgo | Ergot (Claviceps africana) | 1,0 L/ha | 200 a 300 | Realizar uma única aplicação na florada. |
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0 L/ha | 500 a 1000 | Realizar o controle no início do florescimento, quando aparecerem os primeiros sintomas. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura, em intervalos de 14 dias. |
Septoriose (Septoria lycopersici) |
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Cultura | Doenças | Doses do Produto Comercial | Volume de Calda (L/ha) | Número máximo, Época e intervalo de aplicação |
Nome comum (Nome científico) | ||||
Trigo | Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 0,75 L/ha | 200 a 300 | O controle deve ser iniciado a partir do estádio de alongamento, quando as doenças atingirem o valor de 5% ou a incidência chegar a 80%. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | 0,6 L/ha | Iniciar o controle quando a incidência nas folhas se situar entre 10 a 15%, durante o estádio de afilhamento. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura | ||
Helmintosporiose (Dreschlera tritici-repentis) | 0,75 L/ha | O controle deve ser iniciado a partir do estádio de alongamento, quando as doenças atingirem o valor de 5% ou a incidência chegar a 80%. Realizar no máximo 3 aplicações. | ||
Giberela (Fusarium graminearum) | Pulverizações preventivas contra giberela devem ser realizadas quando for observado o maior número de flores abertas. Realizar no máximo 3 aplicações. | |||
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | 0,6 L/ha | O controle deve ser iniciado a partir do estádio de alongamento, quando as doenças atingirem o valor de 5% ou a incidência chegar a 80%. Realizar no máximo 3 aplicações. | ||
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | ||||
Brusone (Pyricularia grisea) | 0,75 L/ha | Contra a brusone, a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais uma num intervalo de 10 a 12 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. | ||
Septoriose (Septoria tritici) | O controle deve ser iniciado a partir do estádio de alongamento, quando as doenças atingirem o valor de 5% ou a incidência chegar a 80%. Realizar no máximo 3 aplicações. | |||
Mancha-das-glumas (Stagonospora nodorum) | ||||
Uva | Podridão-da-uva-madura (Colletotricum gloeosporioides) | 100 ml/100 L d´água | 800 a 1000 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo 3 aplicações, com intervalos de 15 dias. |
Oídio (Uncinula necator) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milho | Puccinia sorghi | Ferrugem, Ferrugem-comum | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Stagonospora nodorum | Mancha-das-glumas | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
LOST deve ser misturado em água limpa e aplicado através de pulverização com equipamentos terrestres ou aeronaves.
Aplicação terrestre: utilizar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão de 80 a 100 lb/pol2 e vazão de200 a 300 L de calda/ha.
Nas culturas de abacaxi, crisântemo, figo, gladíolo, goiaba, maracujá, morango, rosa e uva, usar pulverizadores de pistolacom consumo de 800 a 1000 L de calda/ha. Para a cultura de manga, utilizar pulverizadores de pistola com consumo de 1000 a 2000 L de calda/ha.
Nas culturas de alho, batata, beterraba, cebola, cenoura, melancia, melão e tomate, recomenda-se usar 500 a 1000 L de calda/ha.
Na cultura de café utilizam-se atomizadores, sendo que o volume de calda deve variar de 250 a 500 L/ha.Na cultura da banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral.
Nas culturas de alho, cebola recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda.
Para as culturas de álamo a dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre: pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), ou tratorizados combarra. Os equipamentos devem ser dotados com pontas que promovam uma perfeita cobertura da área tratada da planta.O volume de calda para a cultura do álamo é de 2600 L/ha, ou maior para as plantas mais desenvolvidas.
PRENTISS QUÍMICA LTDA– CNPJ: 00.729.422/0001-00
Rodovia PR 423 – km 24,5 – Campo Largo – PR – Brasil CEP Localização: 83603-000
CEP Correspondências: 83601-981 – Caixa Postal 1118 – Fone: 41 3370 3700 | 0800 643 8053 E-mail: prentiss@prentiss.com.br | www.prentiss.com.br
Nas culturas de aveia, banana, cevada e trigo: usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de 2 a 4 m, pressão da bomba 30 a 50 lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha quando se emprega barra, largura da faixa de deposição: 15 a 18 m, com densidade mínima de 80 gotas/cm2.
Para a cultura do álamo, em áreas onde a cultura esteja muito desenvolvida, recomenda-se aplicação aérea. Nesses casos, recomenda- se usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo que permita distribuição uniforme, pressão da bomba de 30 a 50 lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha no uso de barra, largura da faixa de distribuição de 15 a 18 m, com densidade de gotas igual ou superior a 80 gotas/cm2.
Aplicação terrestre: temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa acima de 60% e velocidade do vento até 15 km/hora. Aplicação aérea: temperatura inferior a 25ºC, umidade relativa superior a 50% e velocidade do vento entre 3 e 5 km/hora.
Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar o produto, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento. Completar o volume do tanque com água. Manter a calda sob agitação contínua durante seu preparo e durante a sua aplicação.
Utilizar apenas equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar a lavagem completa do equipamento.
Abacaxi, alho, cacau, cebola, cenoura, feijão, figo, melancia, melão e uva: 14 dias Amendoim, batata, café e soja: 30 dias
Arroz, aveia, cevada e trigo: 35 dias Banana e morango: 5 dias Beterraba, maracujá e tomate: 7 diasGoiaba e manga: 20 dias
Álamo, crisântemo, rosa e gladíolo: UNA Milho e sorgo: 15 dias
UNA – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O LOUSAL é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis com ação preventiva e curativa.
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Ramulose Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | 0,75 L/ha. Aplicação terrestre Volume de calda: 200-300 L/ha. Aplicação aérea Volume de calda: 10-30 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar o controle preventivamente no final da fase vegetativa da cultura ou na ocorrência dos primeiros sintomas da ramulose (estrelinha). Repetir a aplicação a cada 07-14 dias, utilizando o menor intervalo em condições climáticas e de infecção muito favorável ao fungo. | |||
Alho | Ferrugem Puccinia allii | 1,0 L/ha. Volume de calda: 500-1000 L/ha. | 4 |
Mancha-púrpura Alternaria porri | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. | |||
Amendoim | Cercosporiose Cercospora arachidicola | 0,5 L/ha. Volume de calda: 200-300 L/ha. | 4 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 07 dias. | |||
Arroz | Mancha-parda Bipolaris oryzae | 0,75 L/ha. Volume de calda: 200-300 L/ha. | 2 |
Brusone Pyricularia grisea | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mancha-parda: Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos sintomas nas folhas. Intervalo entre as aplicações de 14 dias. Brusone: a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, a partir da fase de emborrachamento da cultura. A segunda aplicação deve ser realizada com 14 dias de intervalo após a primeira. |
Banana | Mal-de-sigatoka Mycosphaerella musicola | 0,5 L/ha*. Aplicação terrestre Volume de calda: 200-300 L/ha. Aplicação aérea Volume de calda: 10-30 L/ha | 5 |
Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mal-de-sigatoka: Iniciar as aplicações em novembro e repeti-las a cada 30-40 dias, até o final do período crítico. Sigatoka-negra: iniciar a aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e reaplicar se necessário, a cada 14 dias. | |||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 1,0 L/ha. ou 100 mL/100L de água. Volume de calda: 500-1000 L/ha. | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO O controle deve ser iniciado no aparecimento dos primeiros sintomas a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Realizar de 03-04 aplicações. | |||
Berinjela | Pinta-preta Alternaria solani | 1,0 L/ha. Volume de calda: 800-1000 L/ha | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO A primeira aplicação deve ser feita no início do florescimento, preventivamente, ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação a cada 15 dias. Realizar 03- 04 aplicações. | |||
Café | Ferrugem Hemileia vastatrix | 1,0 L/ha. Volume de calda: 250-500 L/ha. | 2 |
Mancha-de-ascochyta Ascochyta coffeae | |||
Cercosporiose Cercospora coffeicola | |||
Seca-de-ponteiros Phoma costaricensis | 4 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO A aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados índices de infecção foliar de até 5%, reaplicar LOUSAL sempre que o índice de infecção foliar da Ferrugem atingir novamente até 5%. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do LOUSAL. Mancha-de-ascochyta: a primeira aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e a segunda 60 dias após a primeira. Cercosporiose: iniciar preventivamente entre dezembro/janeiro e a partir daí repetir a segunda aplicação com intervalo entre 40-45 dias. Seca-de-ponteiros: o controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada (flor murcha). Efetuar uma 2ª aplicação 30 dias após a primeira. Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer mais duas aplicações, com intervalo de 30 dias entre elas. |
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 1,0 L/ha. Volume de calda: 500-1000 L/ha. | 4 |
Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda na dose recomendada pelo fabricante. | |||
Cenoura | Mancha-de-alternária Alternaria dauci | 1,0 L/ha. Volume de calda: 500-1000 L/ha. | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. | |||
Citros | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 75,0 mL/ 100 L água. Volume de calda: 2000 L/ha. | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Devem ser feitas duas aplicações antes da abertura das flores, sendo a 1ª realizada logo após o aparecimento dos botões florais (cabeça de fósforo) e a 2ª na fase de cotonete. | |||
Crisântemo | Ferrugem-branca Puccinia horiana | 75,0 mL/ 100 L água. Volume de calda: 800-1000 L/ha. | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir aplicação a cada 07 dias. | |||
Feijão | Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 1,0 L/ha. Volume de calda: 200-300 L/ha. | 3 |
Mancha-dealternaria Alternaria alternata | |||
Ferrugem Uromyces appendiculatus | 0,75 L/ha Volume de calda: 200-300 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO A partir do começo do florescimento, no início da infecção podendo ser feitas mais uma ou duas aplicações com intervalo de 15-20 dias. | |||
Goiaba | Ferrugem Puccinia psidii | 75,0 mL/ 100 L água. Volume de calda: 800-1000 L/ha. | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, reaplicar com intervalo de 15 dias. | |||
Mamão | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,0 L/ha. Volume de calda: 1000 L/ha. | 6 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Intervalo entre as aplicações de 14 dias. |
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/ 100 L de água Volume de calda: 1000-2000 L/ha. | 3 |
Oídio Oidium mangiferae | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Os tratamentos devem ser iniciados antes da abertura das flores, continuando em intervalos quinzenais até início da formação dos frutos. | |||
Maracujá | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 100,0 mL/ 100 L água. Volume de calda: 800-1000 L/ha. | 3 |
Verrugose Cladosporium herbarum | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. | |||
Melancia | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 1,0 L/ha. Volume de calda: 500-1000 L/ha. | 4 |
Crestamento gomoso-do-caule Didymella bryoniae | |||
Antracnose Colletotrichum orbicular | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Pulverizações a partir do início do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas, com intervalos de 15 dias. | |||
Melão | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 1,0 L/ha. Volume de calda: 500-1000 L/ha. | 3 |
Crestamento gomoso-do-caule Didymella bryoniae | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações a partir do início do florescimento, após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 07 dias. | |||
Milho | Ferrugem polysora Puccinia polysora | 1,0 L/ha. Aplicação terrestre Volume de calda: 200-300 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 10-30 L/ha. | 3 |
Ferrugem-comum Puccinia sorghi | |||
Mancha-de-cercospora Cercospora zeae-maydis | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Ferrugens: recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Mancha-de-cercospora: realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próxima à fase de pendoamento da cultura ou quando aparecerem os primeiros sintomas da cercospora nas folhas, repetindo a aplicação 15 -20 dias após. | |||
Morango | Mancha-foliar Mycosphaerella fragarie | 75,0 mL/ 100 L água. Volume de calda: 800-1000 L/ha. | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 07 dias. |
Pimentão | Mancha-de-cercospora Cercospora melongenae | 1,0 L/ha. Volume de calda: 800-1000 L/ha. | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações preventivamente ou quando aparecerem os primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 07 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | |||
Soja | Oídio Microsphaera diffusa | 0,5 L/ha. Aplicação terrestre Volume de calda: 200-300 L/ha. Aplicação aérea Volume de calda: 10-30 L/ha | 2 |
Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | 0,75L/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/há Aplicação aérea Volume de calda: 10-30 L/ha | ||
Mancha-parda Septoria glycines | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO A aplicação deve ser feita quando o nível de infecção atingir, no máximo, 20% da área foliar da planta. Para controle de crestamento-foliar e mancha-parda, realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R2 a R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de grãos). | |||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 1,0 L/ha. Volume de calda: 500-1000 L/ha. | 5 |
Septoriose Septoria lycopersici | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO O controle deve ser realizado a partir do início do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicações em intervalo de 14 dias. | |||
Trigo | Oídio Blumeria graminis f.sp. tritici | 0,6 L/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 200-300 L/ha. Aplicação aérea Volume de calda: 10-30 L/ha | 3 |
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | |||
Ferrugem-do-colmo Puccinia graminis | |||
Giberela Fusarium graminearum | 0,75 L/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 200-300 L/ha. Aplicação aérea Volume de calda: 10-30 L/ha | ||
Brusone Pyricularia grisea |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando a doença alcançar o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. Oídio: iniciar as aplicações a partir do estádio de alongamento ou a partir dos primeiros sintomas. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos 15 dias. Ferrugens: iniciar o monitoramento a partir do estádio de alongamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Giberela: sob condições meteorológicas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 a 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo 15 dias. Brusone: a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais duas aplicações num intervalo de 10 a 12 dias. | |||
Uva | Oídio Uncinula necator | 100,0 mL/ 100 L água. Volume de calda: 800-1000 L/ha. | 4 |
Podridão-da-uva-madura Colletotrichum gloeosporioides | |||
Ferrugem-da-videira Phakopsora euvitis | 75 - 100 mL/100 L de água Volume de calda: 800-1000 L/ha. | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Ferrugem - iniciar o controle na ocorrência dos primeiros sintomas nas folhas. Repetir a aplicação a cada 7 dias. Oídio e podridão-da-uva-madura: recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Ascochyta coffeae | Mancha-das-folhas, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora melongenae | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
O produto deve ser emulsionado em água e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres ou aeronaves.
- Aplicação terrestre: usar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão de 80 a 100 lb/pol2, pulverizadores costais manual ou motorizado.
*Na cultura de banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral.
*Na cultura do café empregam-se atomizadores.
Para a cultura de mamão a dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre: pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), ou tratorizados com barra. Os equipamentos devem ser dotados com pontas que promovam uma perfeita cobertura da área tratada da planta.
- Aplicação aérea: nas culturas de algodão, banana, milho, soja e trigo usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de 2 a 4 m, pressão da bomba 30 a 50 L b/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha quando se emprega barra, largura da faixa de deposição 15m a 18m, com densidade mínima de 80 gotas/cm2.
Nas culturas de alho, cebola, citros, recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda.
Aplicação aérea:
Temperatura: < 30ºC
Velocidade do vento: entre 2,0 km/h e 10 km/h Umidade relativa: superior a 60%
Aplicação terrestre:
Temperatura: < 30ºC Velocidade do vento: < 15 km/h
Umidade relativa: superior a 60%
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura)
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e freqüentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Alho, amendoim, cebola, cenoura, feijão, melancia, melão e uva | 14 dias |
Algodão, batata, café, soja e trigo | 30 dias |
Arroz | 35 dias |
Banana e citros | 05 dias |
Berinjela, morango e pimentão | 01 dia |
Crisântemo | UNA* |
Goiaba e manga | 20 dias |
Mamão, maracujá e tomate | 07 dias |
Milho | 15 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Deve ser sempre utilizado de maneira preventiva em relação ao aparecimento de sintomas, garantindo assim o maior potencial de controle dos patógenos.
Cultura | Doenças Controladas | Dose produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Abacaxi | Fusariose | Fusarium subglutinans | 0,60 – 0,75 | 4 | 500 - 1000 | Barra Costal | 1 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioide | 0,60 | 3 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente, após a indução floral, ou quando as codições climáticas forem propícias à ocorrência da doença reaplicando em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença e/ou áreas com histórico da doença ou que ocorreu plantio de culturas suscetíveis a Fusarium nos anos anteriores. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Para o controle de Antracnose, realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Quando as condições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar maior dose indicada. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da cultura. | |||||||
Abóbora | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal Estacionário | 1 |
Abobrinha | |||||||
Chuchu | |||||||
Pepino | |||||||
Maxixe | Crestamento- gomoso | Didymella bryoniae | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou quando as condições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | |||||||
Acelga | Cercosporiose | Cercospora beticola | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal | 1 |
Alface | Mancha-foliar | Alternaria sonchi | |||||
Almeirão | |||||||
Chicória | |||||||
Mostarda | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente a partir do transplantio quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença (temperatura e umidade elevadas). Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Acerola | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Costal Turbo atomizador | 1 | |
Morango | Mancha-de- micosferela | Mycosphaerella fragariae | Barra Costal Estacionário | |||||
Siriguela | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | Costal Turbo atomizador | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde o desenvolvimento vegetativo. Quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença (temperatura e umidade elevadas). Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||||
Amora | Cercosporiose Ferrugem-das- folhas | Cercospora spp. Naohidemyces vaccinii | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 - 1000 | Barra Costal Estacionário | 1 | |
Framboesa | ||||||||
Mirtilo | ||||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde o desenvolvimento vegetativo. Quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença (temperatura e umidade elevadas). Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||||
Algodão | Ferrugem | Phakopsora gossypii | 0,60 | 3 | Aérea: 30-40 Terrestre: 70-150 | Avião Barra | 30 | |
Ramulária | Ramularia areola | |||||||
Ramulose | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioi | 0,60 – 0,75 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar o controle preventivamente entre os 35-40 dias após a emergência da cultura ou na ocorrência dos primeiros sinais ou sintomas de Ferrugem, Ramulária e/ou Ramulose. Repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo e maior dose em condições meteorológicas muito favoráveis ao desenvolvimento dos fungos e com histórico de ocorrência na área. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | ||||||||
Alho | Ferrugem | Puccinia allii | 0,50 | 3 | 300 - 500 | Barra Costal | 14 | |
Mancha- púrpura | Alternaria porri | 0,75 | ||||||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioide | 0,60 - 0,75 | ||||||
Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da Ferrugem e/ou da Mancha-púrpura. Reaplicar com intervalos de 10 - 14 dias, utilizando o menor intervalo em condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento das doenças (temperatura e umidade elevadas). Para o controle da Antracnose e Mancha-de-alternaria realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar a maior dose. Se forem necessárias mais de três aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da cultura. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Ameixa | Podridão-parda | Monilinia fructicola | 0,60 – 0,75 | 3 | 800 – 1000 | Costal Turbo atomizador | 1 | |
Nectarina | ||||||||
Pera | ||||||||
Pêssego | ||||||||
Nêspera | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioide | ||||||
Podridão-parda | Monilinia fructicola | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Monitorar o pomar a partir do estágio de Pré-Floração até a pré-colheita. Realizar a primeira aplicação preventivamente quando as condições forem favoráveis à ocorrência da doença (temperatura e umidade elevadas), reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||||
Amendoim | Mancha- castanha | Cercospora arachidicola | 0,60 – 0,75 | 5 | 200 - 500 | Barra Costal | 30 | |
Ferrugem | Puccinia arachidis | 3 | ||||||
Mancha-preta | Pseudocercos pora | |||||||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianu | 4 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Mancha-castanha iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Se forem necessárias mais de 5 aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo. Para o controle de Ferrugem e Mancha-preta iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Se forem necessárias mais de 3 aplicações por ciclo da cultura, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Para o controle da Antracnose fazer 4 aplicações, iniciando a primeira aplicação preventivamente no estágio fenológico V4 (quarta folha trifoliada completamente desenvolvida), e a partir daí, deve-se repetir preventivamente a segunda, terceira e quarta aplicação, com intervalos de 14 dias. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Mancha-castanha. | ||||||||
Arroz | Cárie-do-grão | Tilletia barclayana | 0,75 | 1 | Aérea: 30-40 Terrestre: 200 | Avião Barra Costal | 35 | |
Brusone | Pyricularia grisea | 0,75 - 1,00 | 3 | |||||
Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,60 – 0,75 | 2 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Cárie-do-grão, deve ser realizada uma única aplicação no início do florescimento da cultura. Brusone: a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, a partir da fase de emborrachamento da cultura. A segunda aplicação deve ser realizada com 10 a 14 dias de intervalo após a primeira. Se necessário realizar uma terceira aplicação entre 10 e 14 dias após a segunda. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Mancha-parda - a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, durante o estádio de emborrachamento da cultura, com 1 a 5% de panículas emitidas. A segunda aplicação, também preventiva, deve ser realizada 15 dias após a primeira. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições meteorológicas favoráveis para maior pressão das doenças. Acrescentar óleo vegetal a 0,5% v/v nas aplicações para controle de Cárie-do-grão e Brusone. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Aveia | Ferrugem-da- folha | Puccinia coronata var. avenae | 0,60 | 2 | 100-200 | Barra Costal | 35 |
Mancha- marrom | Bipolaris sorokiniana | 0,60 – 0,75 | |||||
Giberela | Fusarium graminearum | 0,75 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-da-folha e/ou da Mancha-marrom, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições meteorológicas propícias ao reaparecimento das doenças realizar uma segunda aplicação. Para controle de Giberela nas culturas de aveia, sob condições meteorológicas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 e 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e, caso necessário, realizar as demais aplicações com intervalos de, no máximo, 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Ferrugem da folha e Giberela.O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da cultura | |||||||
Banana | Sigatoka- amarela | Mycosphaerella musicola | 0,40 – 0,50 | 4 | Aérea: 30 - 40 Terrestre : 15 - 20 | Avião Costal Turbo atomizador | 5 |
Sigatoka- negra | Mycosphaerella fijensis | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Sigatoka-amarela, iniciar a aplicação preventivamente na época de ocorrência de condições favoráveis a doença ou o período de maior ocorrência de chuvas e reaplicar se necessário, a cada 30 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Sigatoka-negra - iniciar a aplicação preventivamente na época de ocorrência de condições favoráveis a doença ou o período de maior ocorrência de chuvas e reaplicar se necessário, a cada 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições meteorológicas para maior pressão da doença. A dose recomendada deve ser diluída em óleo mineral e água, respeitando os volumes de calda indicados acima. | |||||||
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal | 30 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O controle deve ser iniciado preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da Pinta-preta. Durante o período crítico da doença, normalmente são suficientes 3 aplicações com intervalos de 14 dias utilizando o menor intervalo em condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade altas). Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | |||||||
Berinjela | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal Estacionário | 1 |
Pinta-preta | Alternaria solani | ||||||
Pimentão | |||||||
Jiló | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Pinta-preta | Alternaria solani | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar a maior dose. Se forem necessárias mais de três aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Para o controle da Antracnose na cultura da Berinjela realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar a maior dose. Se forem necessárias mais de três aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Pimenta | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 - 1000 | Barra Costal Estacionário | 1 | |
Oídio | Oidiopsis taurica (Oidiopsis haplophylli) | |||||||
Mancha-de- cercospora | Cercospora capsici | |||||||
Quiabo | Oídio | Oidiopsis taurica (Leveillula taurica) | ||||||
Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente na fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar, se necessário, em intervalos de 7 dias, e utilizar a maior dose. Se forem necessárias mais de 3 aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. | ||||||||
Gengibre | Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 - 1000 | Barra Costal | 1 | |
Cercosporiose | Cercospora spp. | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente na fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar, se necessário, em intervalos de 7 dias, e utilizar maior dose indicada. Efetuar, no máximo, 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de 3 aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. | ||||||||
Brócolis | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal | 1 | |
Couve | ||||||||
Couve-de- bruxelas | ||||||||
Couve- chinesa | ||||||||
Couve-flor | ||||||||
Repolho | ||||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde o transplantio até a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, utilizar a maior dose e reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||||
Café | Seca-dos- ponteiros | Phoma costaricensis | 0,75 – 1,00 | 3 | Aérea: 30-40 Terrestre: 400-500 | Avião Costal Turbo | 30 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Seca-dos-ponteiros, iniciar as aplicações durante a florada principal e de forma preventiva na fase de “cotonete” (maturação das gemas florais). Realizar de 2 a 3 pulverizações com intervalos de 21 dias dependendo do período de floração das plantas e das condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar a maior dose e o maior número de aplicações, quando as condições meteorológicas forem mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Beterraba | Cercosporiose | Cercospora beticola | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 - 1000 | Barra Costal | 1 | |
Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | |||||||
Mandioca | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||||
Rabanete | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | ||||||
Alternaria solani | ||||||||
Inhame | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||||
Nabo | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | ||||||
Mandioquinha -salsa | Mancha-de- alternaria | Alternaria dauci | 0,75 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar maior dose indicada. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Para o controle de Mancha-de-alternaria nas culturas do Rabanete e Beterraba realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar maior dose indicada. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da cultura. | ||||||||
Cana-de- açúcar | Ferrugem- alaranjada | Puccinia kuehnii | 1,00 | 4 | Aérea: 15-40 Terrestre: 100 | Avião Barra Jato Dirigido | 90 | |
Podridão- abacaxi | Ceratocystis paradoxa | 0,50 – 0,75 | 1 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-alaranjada, iniciar as aplicações foliares de forma preventiva ou quando as condições meteorológicas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença na área ou região. Reaplicar com intervalos de 21 dias, no máximo 28, efetuando entre 2 e 4 aplicações por ciclo, preferencialmente concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Podridão-abacaxi: Realizar uma única aplicação sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas ou plântulas) colocados no sulco de plantio, antes da operação de cobertura. Utilizar a maior dose quando houver um histórico de doença na área / região ou quando as condições de clima e do solo estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Acrescentar óleo vegetal a 0,5% v/v nas aplicações para controle de Ferrugem-alaranjada. | ||||||||
Caqui | Cercosporiose | Cercospora kaki | 0,50 – 0,60 | 3 | 800 - 1000 | Costal Turbo atomizador | 20 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir da floração, quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) para o desenvolvimento de Cercosporiose, reaplicando com intervalos de 15 dias (Utilizar a maior dose neste caso). Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. | ||||||||
Cebola | Mancha- púrpura | Alternaria porri | 0,75 | 3 | 300 - 500 | Barra Costal | 14 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas de Mancha- púrpura. Reaplicar com intervalos de 14 dias em condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade altas). Se forem necessárias mais de 3 aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | ||||||||
Cenoura | Queima-das- folhas | Alternaria dauci | 0,75 | 4 | 300 - 500 | Barra Costal | 14 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) ou no aparecimento dos primeiros sintomas de Queima-das-folhas, reaplicando com intervalos de 10 dias. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Cevada | Ferrugem-da- folha | Puccinia hordei | 0,60 | 2 | Aérea: 30-40 Terrestre: 200 | Avião Barra Costal | 35 | |
Oídio | Blumeria graminis f. sp. Hordei | |||||||
Mancha-em- rede-da- cevada | Drechslera teres | 0,60 – 0,75 | ||||||
Giberela | Fusarium graminearum | 0,75 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-da-folha, da Mancha-em-rede-da-cevada e/ou do Oídio, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais de incidência das doenças. Utilizar a maior dose quando as condições meteorológicas estiverem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições meteorológicas propícias ao reaparecimento das doenças, realizar uma segunda aplicação. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Para controle de Giberela nas culturas de cevada, sob condições meteorológicas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 e 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e, caso necessário, realizar as demais aplicações com intervalos de, no máximo, 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Ferrugem-da-folha, Giberela e Oídio. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da cultura. | ||||||||
Citros | Pinta-preta | Phyllosticta citricarpa | 0,60 – 0,80 | 3 | 1000-2000 | Costal Turbo atomizador | 5 | |
Podridão- negra | Alternaria citri | |||||||
Podridão- floral-dos- citros | Colletotrichum acutatum | 2 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da pinta-preta, fazer no máximo 3 aplicações de Nativo, intercalado com fungicidas de mecanismos de ação diferentes, como estratégia para o manejo de resistência. Como programa geral de controle da Pinta-preta, faz-se a primeira aplicação quando 2/3 das pétalas da florada principal estiverem caídas e continua-se com as demais pulverizações (segunda e terceira) durante a fase de frutificação, com intervalos de 30-40 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Podridão-floral-dos-citros - são necessárias apenas 2 aplicações com Nativo (no início de formação dos botões florais e no estádio de cotonete). O intervalo entre as aplicações deverá ser de no máximo 7 dias. Podridão-negra - fazer no máximo 3 aplicações, com intervalos de 30 dias, sendo a primeira aplicação no estádio fenológico de frutinhos recém-formados. Acrescentar óleo vegetal a 0,5% v/v nas aplicações para controle de Pinta-preta e Podridão-negra. | ||||||||
Coco | Mancha foliar | Bipolaris incurvata | 0,60 – 0,75 | 4 | 500 - 1000 | Costal Turbo atomizador | 1 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar monitoramento periódico da área e iniciar as aplicações ao se constatar os primeiros sintomas da doença nas folhas dos coqueiros. Caso necessário repetir as aplicações com intervalo de 10 a 14 dias dependendo das condições climáticas (Chuvas e temperatura elevadas). Utilizar as maiores doses e o menor intervalo entre as aplicações em condições de maior pressão da doença e clima favorável. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. Adicionar óleo metilado de soja na proporção de 0,1% v/v do volume de calda. | ||||||||
Eucalipto | Ferrugem | Puccinia psidii | 0,50 – 0,75 | 1 | Aérea: 30-40 Terrestre: 200 | Avião Costal | UNA | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo após a constatação dos primeiros sintomas (1% da área foliar infectada). Para o controle da Ferrugem, realizar uma aplicação dependendo da suscetibilidade da cultura e das condições meteorológicas da região. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,60 | 4 | 100-200 | Barra Costal | 15 | |
Mancha- angular | Phaeoisariopsis griseola | |||||||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 0,75 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem, da Mancha-angular e/ou da Antracnose, fazer 4 aplicações, iniciando a primeira aplicação preventivamente no estágio fenológico V4 (quarta folha trifoliada completamente desenvolvida), e a partir daí, deve-se repetir preventivamente a segunda, a terceira e a quarta aplicação, com intervalos de 14 dias. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Mancha-angular. | ||||||||
Feijão-caupi | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,60 | 4 | 100 - 200 | Barra Costal | 15 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a primeira aplicação preventivamente na fase vegetativa. As demais aplicações deverão ser realizadas com intervalos de 14 dias, até, no máximo, 4 aplicações. Se forem necessárias mais de 4 aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. | ||||||||
Goiaba | Antracnose- dos-frutos | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 | 4 | 500 - 1000 | Costal Turbo atomizador | 20 | |
Ferrugem-da- goiabeira | Puccinia psidii | 0,50 – 0,60 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Antracnose e Ferrugem, iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) ou através do monitoramento semanal em 2% das plantas identificando o aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. | ||||||||
Maçã | Sarna | Venturia inaequalis | 0,60 | 3 | 800 - 1500 | Costal Turbo atomizador | 20 | |
Mancha-foliar- da-gala | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 – 0,80 | 1000 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser efetuadas preventivamente de acordo com monitoramento ou logo que observar os primeiros sinais da doença, durante o ciclo vegetativo, a partir do início da brotação, até o final do período favorável para a doença. Fazer aplicações espaçadas a cada 7-10 dias para o controle da Sarna, e a cada 7 dias para o controle da Mancha-foliar-da-gala, dependendo da pressão de inóculo, das condições meteorológicas e da infecção da doença. Para Mancha-foliar-da-gala utilizar as maiores doses na ocorrência de maior pressão da doença e/ou considerando o histórico na área e a região de cultivo. | ||||||||
Mamão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 | 3 | 500 - 1000 | Costal Turbo atomizador | 7 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem às fases mais sensíveis da planta, iniciar a aplicação preventivamente quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) o controle deve ser iniciado no campo, realizando as pulverizações, durante o período de frutificação, atingindo flores, frutos novos e velhos. O intervalo de aplicação depende das condições meteorológicas. Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalos de 7-10 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. | ||||||||
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 | 3 | 800 - 2000 | Costal Turbo atomizador | 20 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem às fases mais sensíveis da planta. Além de pulverizações com fungicidas nos pomares, é recomendada a adoção de práticas culturais para reduzir o nível de inóculo e as condições favoráveis à doença. Iniciar a aplicação preventivamente quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas). Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalos de 15 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. | ||||||||
Maracujá | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 | 4 | 500 - 1000 | Costal | 7 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem às fases mais sensíveis da planta. Além de pulverizações com fungicidas nos pomares, é recomendada a adoção de práticas culturais para reduzir o nível de inóculo e as condições favoráveis à doença. Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas), reaplicando com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Melancia | Crestamento- gomoso-do- caule | Didymella bryoniae | 0,75 | 4 | 500 – 1000 | Barra Costal | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle do Crestamento-gomoso-do-caule, recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir do início do desenvolvimento vegetativo, quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) antes do aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | |||||||
Melão | Crestamento- gomoso-do- caule | Didymella bryoniae | 0,75 | 4 | 500 – 1000 | Barra Costal | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle do Crestamento-gomoso-do-caule, recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir do início do desenvolvimento vegetativo, quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) antes do aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | |||||||
Milho | Ferrugem comum | Puccinia sorghi | 0,60 – 0,75 | 2 | Aérea: 15-40 Terrestre: 100-200 | Avião Drone Barra Costal | 30 |
Ferrugem- polisora | Puccinia polysora | ||||||
Mancha foliar | Exserohilum turcicum | ||||||
Mancha- branca | Phaeosphaeria maydis | ||||||
Cercospora | Cercospora zeae-maydis | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar monitoramento periódico da área e iniciar as aplicações de maneira preventiva, por volta do estádio fenológico V6 do milho, ou ao se constatar os primeiros sintomas da doença. Utilizar a maior dose quando as condições meteorológicas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Continuar o monitoramento da lavoura e, em condições meteorológicas propícias ao reaparecimento da doença, realizar uma segunda aplicação com um intervalo de 15 dias. Fazer no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Adicionar óleo metilado de soja na proporção de 0,25% v/v do volume de calda. | |||||||
Soja | Oídio | Erysiphe difusa | 0,40 | 2 | Aérea: 15-40 Terrestre: 70-150 | Avião Barra Costal | 30 |
Ferrugem- asiática | Phakopsora pachyrhizi | 0,50 | |||||
Crestamento- foliar | Cercospora kikuchii | ||||||
Septoriose | Septoria glycines | ||||||
Antracnose | Colletotrichum truncatum | 0,60 | |||||
Mancha-alvo | Corynespora cassiicola | ||||||
Mela | Rhizoctonia solani | 0,50 – 0,60 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Ferrugem-asiática, realizar as aplicações de forma preventiva entre os estádios fenológicos R1 (início da floração) e R5.1 (início de formação de grãos). Fazer no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Caso sejam subsequentes, respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as aplicações. Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença. Para garantir o controle efetivo da ferrugem asiática é necessário a adoção de um Programa de Manejo, com aplicações complementares às de Nativo®, rotacionando e/ou alterando os modos de ação fungicidas, sejam eles de sítio ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. Maiores informações sobre um bom manejo da ferrugem asiática devem ser observadas no item “Recomendações sobre o Manejo da Resistência”. Antracnose, Mela, Mancha alvo e Crestamento-foliar - realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R1 a R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar a maior dose quando as condições meteorológicas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Se forem necessárias mais do que duas aplicações, utilizar fungicidas com modos de ação diferentes de Nativo®. Para o controle de Oídio e Septoriose, realizar a primeira aplicação preventivamente na fase vegetativa ou no máximo no início da fase reprodutiva da cultura, entre os estádios Vn e R1, ou quando forem constatados os primeiros sintomas. Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença. Se necessário, realizar a segunda aplicação com no máximo 14 dias de intervalo em relação à primeira.” Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Oídio, Ferrugem-asiática, Crestamento- foliar, Septoriose, Antracnose, Mela e Mancha alvo. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,75 | 3 | 500 - 1000 | Barra Costal Estacionário | 7 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação deve ser realizada a partir da fase inicial de desenvolvimento da cultura, preventivamente quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade elevadas) ou nos primeiros sintomas de Pinta-preta, repetindo em intervalos de 7 a 14 dias, a segunda e terceira aplicações, utilizando o menor intervalo em condições meteorológicas favoráveis a maior pressão da doença. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||||
Ferrugem- da-folha | Puccinia triticina | 0,60 | 4 | |||||
Trigo | Oídio | Blumeria graminis f. sp. Tritici | 0,60 – 0,75 | 3 | Aérea: 15-40 Terrestre: 100-200 | Avião Barra Costal | ||
Mancha- amarela | Drechslera tritici- repentis | 2 | ||||||
Mancha- marrom | Bipolaris sorokiniana | |||||||
Brusone | Pyricularia grisea | |||||||
Giberela | Fusarium graminearum | 0,75 | 3 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Ferrugem-da-folha - começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Oídio - iniciar as aplicações a partir do estágio de alongamento ou a partir dos primeiros sintomas. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. A maior dose deverá ser utilizada sob condições que resultem numa alta pressão da doença (condições ambientais favoráveis, cultivares suscetíveis e alta pressão de inóculo). Mancha-amarela e/ou Mancha-marrom - começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. A maior dose deverá ser utilizada sob condições que resultem numa alta pressão das doenças (condições ambientais favoráveis, cultivares suscetíveis e alta pressão de inóculo). Brusone - começar o monitoramento da doença a partir da fase de emborrachamento. A primeira aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva na fase final de emborrachamento. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Giberela - sob condições meteorológicas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 e 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | 35 | |||||||
Centeio | Giberela | Fusarium graminearum | 0,75 | 3 | Terrestre: 100 – 200 | Barra Costal | 35 | |
Triticale | Aérea: 15 - 40 | Avião | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Sob condições meteorológicas favoráveis ao fungo (temperaturas entre 20 e 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e, caso necessário, realizar as demais aplicações com intervalos de, no máximo, 15 dias. Realizar, no máximo, 3 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | ||||||||
Uva | Oídio | Uncinula necator | 0,40 – 0,60 | 4 | 500 – 1000 | Costal turbo atomizador | 10 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação no início do aparecimento dos sintomas, a partir da brotação da videira. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se as condições forem favoráveis à ocorrência da doença, ou seja, clima fresco e seco. Preferir a maior dose em condições de maior pressão da doença. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Caju | Oídio-do- cajueiro | Oidium anacardii | 0,40 – 0,60 | 4 | 500 - 1000 | Costal Turbo Atomizador | 10 |
Erysiphe quercicola | |||||||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||||
Carambola | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | |||||
Antracnose | Glomerella cingulata | ||||||
Kiwi | Murcha-do- kiwizeiro | Ceratocystis fimbriata | |||||
Antracnose | Colletotrichum acutatum | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente na fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar, se necessário, em intervalos de 7 dias, e utilizar a maior dose indicada. Efetuar, no máximo, 4 aplicações por ciclo da cultura. Para controle de Antracnose na cultura do Caju, realizar a primeira aplicação preventivamente na fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar, se necessário, em intervalos de 7 dias, e utilizar a maior dose indicada. Efetuar, no máximo, 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de 4 aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Acelga | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Acerola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Alface | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Algodão | Phakopsora gossypii | Ferrugem | Ver detalhes |
Alho | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Antracnose-foliar | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Ameixa | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Amora | Cercospora spp. | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Alternaria solani | Pinta preta grande | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Caju | Oidium anacardii | Cinza-do-cajueiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Caqui | Cercospora kaki | Cercosporiose, Mancha-angular | Ver detalhes |
Carambola | Glomerella cingulata | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Centeio | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Cevada | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Chuchu | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Citros | Alternaria citri | Mancha-de-Alternaria, Podridão-negra | Ver detalhes |
Coco | Bipolaris incurvata | Mancha-foliar, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Alternaria brassicae | Mancha- Alternaria | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Alternaria brassicae | Mancha-Alternaria | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Eucalipto | Puccinia psidii | Ferrugem do eucalipto | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Framboesa | Cercospora spp. | Cercosporiose, Mancha foliar, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Gengibre | Alternaria solani | Pinta preta grande | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Colletotrichum acutatum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Didymella bryoniae | Cristamento- gomoso | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Mirtilo | Cercospora spp. | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Mostarda | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Nectarina | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Nêspera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimenta | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Pimentão | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Quiabo | Alternaria solani | Pinta preta grande | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Seriguela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Rhizoctonia solani | Damping-off, mela da soja, Podridão-aquosa | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso do controle de doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estádio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas a ser utilizado.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador estacionário munido de barra com ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) ou com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a barra ou pistola evitando sobreposições, deriva ou concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador auto propelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao sulco de plantio, sobre os "toletes", adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Procedendo-se a cobertura imediatamente após aplicação.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas tripuladas e/ou aeronaves remotamente pilotadas (drones).
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 15-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15- 18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequados para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
15 - 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Utilizar drones agrícolas equipados com discos rotativos ou pontas hidráulicas de acordo com a recomendação de uso do fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de pulverização (pelo menos 110 graus) ou a velocidade de rotação dos discos rotativos (RPM), que permita a liberação e deposição de gotas da classe média a grossa e uma cobertura de pulverização uniforme. Recomenda-se o volume de 15-40 L/ha de calda, altura média de voo de 1,5 a 3 metros do alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 3 a 5 metros (de acordo com o equipamento utilizado).
Para garantir que não haja vazamento de líquido durante a pulverização, a inspeção das mangueiras e outros equipamentos de pulverização do Drone deve ser feita antes do voo.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Ao pulverizar com drones, cuidado especial deve ser tomado para evitar deriva.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
15 - 40 L/ha | Média - Grossa | 1,5 - 3 m | 3 - 5 m |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Deve ser sempre utilizado de maneira preventiva em relação ao aparecimento de sintomas, garantindo assim o maior potencial de controle dos patógenos.
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | No máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Amendoim | Ferrugem | Puccinia arachidis | 0,6 - 1,2 | 2 | 150 | Barra Costal Avião | 30 |
Mancha- Castanha | Cercospora arachidicola | ||||||
Mancha-Preta | Cercosporidium personatum | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Mancha-castanha iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura. Se necessário, repetir a aplicação a cada 10 a 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Utilizar as doses maiores da bula e menor intervalo entre aplicações quando em condições altamente favoráveis para o desenvolvimento da doença. Se forem necessárias mais de 2 aplicações por ciclo da cultura, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do NATIVO® PLUS. Para o controle de Ferrugem e Mancha-preta iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura. Se necessário, repetir a aplicação a cada 10 a 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Se forem necessárias mais de 2 aplicações por ciclo da cultura, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do NATIVO® PLUS. | |||||||
Ervilha | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,6 - 1,2 | 2 | 150 | Barra Costal Avião | 30 |
Ferrugem | Uromyces pisi | ||||||
Mancha-de- Ascochyta | Ascochyta pisi | ||||||
Oídio | Erysiphe pisi | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle de Antracnose, Ferrugem, Mancha-de-Ascochyta e Oidio, iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura. Se necessário, repetir a aplicação a cada 10 a 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Utilizar as doses maiores da bula e menor intervalo entre aplicações quando em condições altamente favoráveis para o desenvolvimento da doença. Se forem necessárias mais de 2 aplicações por ciclo da cultura, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do NATIVO® PLUS. Adicionar 0,5% do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante recomendado pelo fabricante. Não exceder a concentração de 0,5% do volume de calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante. | |||||||
Feijão | Mancha- Angular | Phaeoisariopsis griseola | 0,6 - 1,2 | 2 | 150 | Barra Costal Avião | 30 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Mancha-angular, fazer 2 aplicações, iniciando a primeira aplicação preventivamente no estágio fenológico V4 (quarta folha trifoliada completamente desenvolvida), e a partir daí, deve-se repetir preventivamente a segunda aplicação, com intervalos de 10 a 15 dias. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do NATIVO® PLUS. Adicionar 0,5% do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante recomendado pelo fabricante. Não exceder a concentração de 0,5% do volume de calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | No máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Soja | Ferrugem Asiática | Phakopsora pachyrhizi | 0,6 - 1,2 | 2 | 150 | Barra Costal Avião | 30 |
Crestamento Foliar | Cercospora kikuchii | ||||||
Míldio | Peronospora manshurica | ||||||
Oídio | Microsphaera diffusa | ||||||
Mancha Alvo | Corynespora cassiicola | 0,9 – 1,2 | |||||
Soja | Podridão dos Grãos e Sementes (Anomalia das Vagens) | Diaporthe ueckerae/miriciae | 0,6 - 1,2 | 2 | 150 | Barra Costal Avião | 30 |
Diaporthe longicolla | |||||||
Colletotrichum truncatum | |||||||
Colletotrichum cliviicola/clivae | |||||||
Cercospora flagelaris | |||||||
Fusarium incarnatum | |||||||
Fusarium equiseti | |||||||
Fusarium proliferatum | |||||||
Quebramento das hastes | Diaporthe ueckerae/miriciae | ||||||
Diaporthe longicolla | |||||||
Colletotrichum truncatum | |||||||
Colletotrichum cliviicola/clivae | |||||||
Cercospora flagelaris | |||||||
Fusarium incarnatum | |||||||
Fusarium equiseti | |||||||
Fusarium proliferatum | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações (preventivas), no início do período de florescimento (R1), com intervalo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar 2 aplicações. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Volume de calda: 150 L/ha. Observação: Em condições que favoreçam o aparecimento da doença antes do florescimento (R1), iniciar as aplicações preventivamente. Adicionar 0,5% do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante recomendado pelo fabricante. Não exceder a concentração de 0,5% do volume de calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Puccinia arachidis | Ferrugem | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Soja | Colletotrichum cliviicola | Colletotrichum cliviicola | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Assegurar que o pH final da calda seja ≥ 5, ideal para a aplicação do produto.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas de tipo leque (jato plano), adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 20-40L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
Não aplicar o produto usando gotas finas ou muito finas.
Não aplicar o produto usando ultra baixo volume.
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Utilize apenas empresas de aplicação aérea que possuem Certificação Aérea Agrícola Sustentável – CAS.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
20 – 40 | Média – grossa | 40 gotas/cm² | 3 metros | 15 – 18 | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
Menor que 30°C | Maior que 55% | Entre 5 e 15 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz- se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior a 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/ aspersores internos do tanque. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo
do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra. Para aeronaves e pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada, a limpeza e descarte devem ser efetuados em local adequado. Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ALGODÃO | Ramulária (Ramularia areola) | 250 ml/ha + 0,5% v/v de óleo | 03 | 200 - 300 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar preventivamente, no final da fase vegetativa da cultura ou na ocorrência dos primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo em condições climáticas e de infecção favoráveis ao fungo. | ||||
AMENDOIM | Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | 200 ml/ha + 0,5% v/v de óleo | 04 | 200 - 300 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir a cada 7 - 10 dias. | ||||
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 350 ml/ha + 0,5% v/v de óleo | 02 | 200 - 300 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer a primeira aplicação no início do emborrachamento e a segunda quando 5% das panículas estiverem emergidas. | ||||
AVEIA | Helmintosporiose (Drechslera avenae) | 350 ml/ha + 0,5% v/v de óleo | 03 | 200 - 300 |
Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando constatado, no máximo, 5% da superfície foliar infectada pelas doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme o desenvolvimento da doença e se o nível crítico for atingido novamente. | ||||
CAFÉ | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 450 ml/ha + 0,5% v/v de óleo | 05 | 250 - 500 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer a primeira aplicação quando a infecção atingir 5% e a segunda 30 dias após a primeira. Manter a lavoura monitorada e, caso esse nível seja novamente atingido, realizar novas aplicações com intervalo de 30 dias. Realizar a aplicação com atomizadores. | ||||
CENTEIO | Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | 350 ml/ha + 0,5% v/v de óleo | 03 | 200 - 300 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando a infecção atingir no máximo 5% da área foliar. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido novamente. | ||||
CEVADA | Oídio (Blumeria graminis f.sp. hordei) | 350 ml/ha + 0,5% v/v de óleo | 03 | 200 - 300 |
CEVADA | Mancha-marrom; Podridão- comum-da-raiz Bipolaris sorokiniana | 350 ml/ha + 0,5% v/v de óleo | 03 | 200 - 300 |
Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Oídio e Mancha-marrom: Começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento e aplicar a partir dos primeiros sintomas das doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar aos primeiros sintomas das doenças, com intervalos de 15 dias entre as aplicações. Para controle de Ferrugem-da-folha: Iniciar a aplicação quando a infecção atingir no máximo 5% da área foliar. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido novamente. | ||||
FEIJÃO | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 450 ml/ha + 0,5% v/v de óleo | 03 | 200 - 300 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação no início da infecção. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, em intervalo de 15 - 20 dias, conforme o desenvolvimento da doença. | ||||
MILHETO | Ferrugem (Puccinia spp) | 450 ml/ha + 0,5% v/v de óleo | 03 | 200 - 300 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, em intervalo de 15 dias, conforme o desenvolvimento da doença | ||||
MILHO | Ferrugem-polissora (Puccinia polysora) | 450 ml/ha + 0,5% v/v de óleo | 03 | 200 - 300 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer a primeira aplicação por volta dos 35 dias após a emergência da cultura (estádio vegetativo V8), no aparecimento dos primeiros sintomas, e repetir as demais aplicações com um intervalo de 15 dias. | ||||
SOJA | Oídio (Microsphaera diffusa) | 230 ml/ha + 0,5% v/v de óleo | 03 | 200 - 300 |
Mancha-parda (Septoria glycines) | 340 ml/ha + 0,5% v/v de óleo | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Oídio: Iniciar as aplicações quando a severidade da doença atingir em torno de 20% da área foliar infectada e repetir quando este índice for atingido novamente. Para controle de Mancha-parda: Aplicar preventivamente, a partir do estádio R4 (quando a maioria das vagens, do terço superior, estiver com 2-4 cm). | ||||
SORGO | Hemintosporiose (Exserohilum turcicum) | 450 ml/ha + 0,5% v/v de óleo | 03 | 200 - 300 |
Ergot (Claviceps africana) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Hemintosporiose: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Para controle de Ergot: Realizar uma única aplicação na florada. | ||||
TRIGO | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina / recôndita) | 280 ml/ha | 03 | 200 - 300 |
Mancha-salpicada (Septoria tritici) | 350 ml/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Iniciar o controle a partir do estádio de desenvolvimento, conhecido como alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido novamente. De acordo com as Recomendações Técnicas da Comissão Sul Brasileira de pesquisa de Trigo, manter um constante monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento, sendo que a aplicação deve ser efetuada preventivamente OU a partir dos primeiros sintomas da doença. | ||||
TRITICALE | Oídio (Blumeria graminis f.sp. hordei) | 350 ml/ha + 0,5% v/v de óleo | 03 | 200 - 300 |
Mancha-marrom; Podridão- comum-da-raiz (Bipolaris sorokiniana) | ||||
Ferrugem-da-folha (Puccinia tritici) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento e aplicar quando constatado, no máximo, 5% da superfície foliar infectada. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido novamente De acordo com as Recomendações Técnicas da Comissão Sul Brasileira de pesquisa de Trigo, manter um constante monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento, sendo que a aplicação deve ser efetuada preventivamente OU a partir dos primeiros sintomas da doença. |
1 Litro do produto comercial corresponde a 430g do ingrediente ativo.
Volume de calda para aplicação terrestre, para outros tipos de aplicação veja “Equipamentos de aplicação”. O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Septoria tritici | Mancha-salpicada, Septoriose | Ver detalhes |
O ODIN 430 SC poderá ser aplicado via terrestre (tratorizado) e via aéreo. Na cultura do café, utilizar atomizadores. Independente da tecnologia de aplicação utilizada, ao aplicar, seguir sempre as indicações de uso da bula e proceder com a regulagem adequada do equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura da folhagem das plantas.
Na presença de orvalho na lavoura, evitar aplicação com máquinas terrestres e usar somente aérea quando possível para a lavoura.
Usar maior ou menor volume de calda conforme o desenvolvimento vegetativo da cultura.
Seguir sempre as boas práticas agrícola e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado.
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de agitação e os bicos de saída da calda. Ligar a agitação e adicionar a quantidade apropriada do produto mantendo o sistema de agitação ligado. Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura.
Adicionar o óleo como último componente à calda de pulverização, com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem riscos ao aplicador, ao meio ambiente e à cultura.
Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação.
Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Assim, o potencial de deriva aumenta significativamente durante uma inversão térmica, podendo a aplicação atingir culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Equipamentos terrestres:
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a
eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30oC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Aeronaves agrícolas:
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para aplicação aérea de agrotóxicos. Regular os equipamentos aplicador da aeronave visando distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30oC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação. Seguir as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consultar o Engenheiro Agrônomo responsável.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão | 30 |
Amendoim | 30 |
Arroz | 35 |
Aveia | 35 |
Café | 30 |
Centeio | 35 |
Cevada | 35 |
Feijão | 14 |
Milho | 15 |
Milheto | 15 |
Soja | 30 |
Sorgo | 15 |
Trigo | 35 |
Triticale | 35 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado, antes da secagem completa da calda (no mínimo), 24 horas após a aplicação. Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
CULTURA | DOENÇAS | DOSES (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicações |
Arroz | Mancha-parda (Bipolaria oryzae) | 300 - 500 | Iniciar as aplicações de OFEK-TURBO no final do emborrachamento (início da emissão das panículas), repetindo a aplicação com um intervalo de 14 dias. |
Brusone (Pyricularia grisea) | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| |||
Banana | Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijensis) | 300 - 400 | Iniciar as aplicações de OFEK-TURBO preventivamente ao aparecimento dos sintomas, principalmente na proteção das folhas mais novas. Utilizar a dose maior, ou intervalos de aplicações menores, em regiões e períodos mais propícios à ocorrência da doença. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| |||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 450 a 750 | Iniciar as aplicações de OFEK-TURBO preventivamente, repetindo-as no reaparecimento das doenças. Deve ser observado um intervalo máximo de 60 dias entre as aplicações. Utilizar a dose maior, ou intervalos de aplicações menores, em regiões e períodos mais propícios à ocorrência da doença. |
Mancha-de-olho-pardo ou Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: aplicação preventiva, reaplicar com intervalo de 60 dias, se doença constatada, reaplicar com intervalo menor. Adicionar adjuvante (óleo mineral emulsionável) a 0,5% v/v na calda de pulverização. Volume de calda:
| |||
Citros | Pinta-preta (Phyllosticta citricarpa) | 450 a 550 | Iniciar as aplicações de OFEK-TURBO preventivamente no início da fase de formação dos frutos, e repetindo-a no reaparecimento da doença. Utilizar a dose maior, ou intervalos de aplicações |
menores, em regiões e períodos mais propícios à ocorrência da doença. | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 07 dias Volume de calda:
| |||
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 400 a 500 | Iniciar as aplicações de OFEK-TURBO preventivamente antes do aparecimento dos sintomas, a partir de R5, pré-floração, que ocorre entre 30 a 50 dias após a emergência da cultura (dependendo da cultivar). Utilizar a dose maior em cultivares mais suscetíveis e em regiões e períodos mais propícios à ocorrência da doença. |
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias. Volume de calda:
| |||
Milho | Mancha-foliar (Phaeosphaeria maydis) | 500 a 650 | Iniciar as aplicações de OFEK-TURBO entre 40 a 50 dias após o plantio (estágio de 8 a 10 folhas), dependendo do ciclo e suscetibilidade da cultivar. Repetir a aplicação em intervalo de 14 dias. Utilizar a dose maior em cultivares mais suscetíveis e em regiões e períodos mais propícios à ocorrência da doença. |
Cercosporiose (Cercospora zeae- maydis) | 350 - 550 | ||
Ferrugem-polisora (Puccinica plysora) | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias. Adicionar adjuvante (óleo mineral emulsionável) a 0,5% v/v na calda de pulverização. Volume de calda:
| |||
Soja | Ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 250 a 450 | OFEK-TURBO deverá ser aplicado de forma preventiva, no início do florescimento da cultura (ou aos 40 dias do plantio para soja de ciclo indeterminado), repetindo a aplicação em intervalos de no máximo 14 dias. Utilizar a dose maior, ou intervalos de aplicações menores, em regiões e períodos mais propícios à ocorrência da doença. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias. Adicionar adjuvante (óleo mineral emulsionável) a 0,5% v/v na calda de pulverização. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 L/ha |
- Aplicação aérea: o mínimo de 8 L/ha em BVO (baixo volume oleoso) ou 20 L/ha em aplicação à base de água. | |||
Mancha purpura (Cercospora kikuchii) | 450 a 650 | OFEK-TURBO deverá ser aplicado de forma preventiva, no início do florescimento da cultura (R1-R3) ou aos 40 dias do plantio para soja de ciclo indeterminado. Utilizar a dose maior em regiões e períodos mais propícios à ocorrência da doença. | |
Mancha parda (Septoria glycines) | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Adicionar adjuvante (óleo mineral emulsionável) a 0,5% v/v na calda de pulverização. Volume de calda:
| |||
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 300 a 500 | Para o controle da ferrugem-da-folha, realizar a primeira aplicação de OFEK-TURBO preventivamente ou nos primeiros sintomas da enfermidade (máximo 5% de severidade), repetindo a aplicação em intervalo de 14 dias. Para o controle da brusone, efetuar a primeira aplicação aos 60% de florescimento e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias. Em ambos os casos, utilizar a dose maior em cultivares mais suscetíveis e em regiões e períodos mais propícios à ocorrência da doença. |
Brusone (Pyricularia grisea) | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias. Adicionar adjuvante (óleo mineral emulsionável) a 0,5% v/v na calda de pulverização. Volume de calda:
|
Para as culturas do café, milho, soja e trigo deve-se adicionar 0,5% de adjuvante óleo mineral emulsionável, conforme recomendado pelo fabricante.
Utilizar pulverizadores turbo atomizadores, tratorizados ou autopropelidos com tipos e espaçamento de pontas de pulverização recomendados pelos fabricantes. A pressão de trabalho e a altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes e a orientação do Engenheiro Agrônomo, visando uma boa cobertura das plantas. Durante a pulverização, atentar para a agitação e a abertura e fechamento dos registros durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação, ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada para as seguintes culturas: arroz, banana, café, citros, feijão, milho, soja e trigo.
Recomenda-
visando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada e/ou monitorada por sistema de navegação GPS.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe todo o pulverizador, incluindo os materiais utilizados para o enchimento do tanque. Utilize EPI e tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima.
O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de baixa deriva. Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda recomendado.
Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta
pressões maiores resultam em diâmetro de gota menor, mas não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e vazamentos.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo,
nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Cultura | Intervalo de segurança |
Arroz | 30 dias |
Banana | 05 dias |
Café | 30 dias |
Citros | 07 dias |
Feijão | 14 dias |
Milho | 30 dias |
Soja | 30 dias |
Trigo | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
ORBIS é um fungicida sistêmico do grupo químico triazol, caracterizado pelo mecanismo de ação denominado IBE (inibidor da biossíntese do ergosterol). Trata- se de um concentrado emulsionável, que contém 200 g/L do ingrediente ativo tebuconazol. Possui ação preventiva e curativa, sendo recomendado para o controle de doenças em culturas agrícolas, conforme especificado abaixo.
ORBIS é indicado para o controle de doenças, através de pulverização da parte aérea nas culturas de abacaxi, álamo, alho, amendoim, arroz, aveia, banana, batata, beterraba, cacau, café, cebola, cenoura, cevada, citros, crisântemo, feijão, figo, gladíolo, goiaba, mamão, manga, maracujá, melancia, melão, milho, morango, pepino, pêssego, rosa, soja, sorgo, tomate, trigo e uva.
Cultura | Doenças | Doses | Volume de Calda | Número de aplicação | Época de aplicação | |||
Nome comum | Nome científico | Produto comercial | Ingredient e ativo | Terrestre | Aérea | |||
Abacaxi | Fusariose | Fusarium subglutinans | 100 ml/100 L de água | 20 g/100 L água | 800 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações. | Iniciar as aplicações 40 dias após a indução floral e repetir a cada 15 dias até o fechamento total das flores. |
Álamo | Ferrugem-do- álamo | Melampsora medusae | 0,75 L/ha | 150 g/ha | 2600 L/ha | 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha para barra | Realizar 2 aplicações(*) | Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da ferrugem. A aplicação deve ser repetida 21 dias após a primeira aplicação, ou, em fases de menor pressão da doença, quando houver re- infestação. |
Alho | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. |
Ferrugem | Puccinia allii | |||||||
Amendoim | Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 0,5 L/ha | 100 g/ha | 200 a 300 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7 dias. |
Cercosporiose | Pseudocercospor a personata | |||||||
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,75 L/ha | 150 g/ha | 200 a 300 L/ha | - | Efetuar no máximo 2 aplicações | A partir do aparecimento dos sintomas nas folhas, aplicar com intervalos de 14 dias |
Brusone | Pyricularia grisea |
Aveia | Ferrugem-da-folha | Pucccinia coronata var. avenae | 0,75 L/ha | 150 g/ha | 200 a 300 L/ha | 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha para barra | Efetuar no máximo 2 aplicações. | Realizar a primeira aplicação quando forem encontradas no máximo 5% de área foliar atingida pelas doenças. Se o nível crítico for atingido novamente, uma segunda aplicação será necessária. |
Helmintosporiose | Drechslera avenae | |||||||
Banana | Sigatoka-amarela Mal-de-sigatoka | Mycosphaerella musicola | 0,5 L/ha | 100 g/ha | 15 L de óleo mineral | 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha para barra | Efetuar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. | As aplicações devem ser iniciadas em novembro, devendo ser repetidas a cada 30 a 40 dias, até o fim do período crítico. |
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações | O controle deve ser iniciado no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Aplicar com intervalos de 7 dias. |
Beterraba | Mancha-de- cercóspora | Cercospora beticola | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7 dias. |
Cacau | Vassoura-de- bruxa | Crinipellis perniciosa | 1,2 L/ha | 240 g/ha | 200 a 300 L/ha | - | Realizar no máximo 5 aplicações | O controle deve ser feito a partir de abril/maio, época que coincide com o início das chuvas. Aplicar com intervalos de 30 dias. |
Café | Mancha-de- ascochyta | Ascochyta coffeae | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 250 a 500 L/ha | - | Realizar máximo de 2 aplicações. | Realizar a aplicação do produto no início do aparecimento dos primeiros sintomas, podendo repetir após 60 dias. |
Cercóspora | Cercospora coffeicola | Realizar no máximo 2 aplicações. | Realizar aplicações preventivas, a partir de dezembro/janeiro até março (período crítico da doença). | |||||
Ferrugem-do- cafeeeiro | Hemileia vastatrix | Efetuar no máximo 2 aplicações. | Iniciar o controle quando o nível de infecção atingir 5%, repetindo-se se o mesmo for novamente atingido. | |||||
Seca-dos- ponteiros | Phoma costaricensis | Realizar no máximo 3 aplicações | Realizar aplicações preventivas logo após a florada (flor murcha). Aplicar com intervalos de 30 dias, quando as condições favoráveis à doença persistirem. | |||||
Realizar no máximo 2 aplicações | Caso seja constatada a presença da doença atacando os ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), realizar uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias. | |||||||
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. |
Cenoura | Alternaria | Alternaria dauci | 1,0 L/ha | 200 g/há | 500 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. |
Cevada | Mancha-reticular | Dreschlera teres | 0,75 L/ha | 150 g/ha | 200 a 300 L/ha | 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha para barra | Efetuar no máximo 2 aplicações. | Realizar a primeira aplicação quando forem encontradas no máximo 5% de área foliar atingida pelas doenças. Se o nível crítico for atingido novamente, uma segunda aplicação será necessária. |
Ferrugem-da-folha | Puccinia hordei | |||||||
Citros | Queda-do-fruto- jovem / Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 2000 L/ha | - | 2 aplicações | Aplicar antes da abertura das flores, sendo a primeira logo após o aparecimento dos botões florais e a segunda na fase de cotonete. |
Crisântemo | Ferrugem | Puccinia horiana | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações.(* ) | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7 dias. |
Feijão | Mancha-de- alternária | Alternaria alternata | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 200 a 300 L/ha | - | Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura | As aplicações devem ser iniciadas a partir do começo do florescimento, no início da infecção. Aplicar com intervalo de 15 a 20 dias |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | |||||||
Ferrugem | Uromyces appediculatus | 0,75 L/ha | 150 g/ha | |||||
Figo | Ferrugem | Cerotelium fici | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. |
Gladíolo | Ferrugem | Uromyces transversalis | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações(*) | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7 dias. |
Goiaba | Ferrugem | Puccinia psidii | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 2 aplicações | O controle deve ser feito após o aparecimento dos primeiros sintomas, podendo fazer reaplicações, caso necessário. Aplicar com intervalos de 15 dias. |
Mamão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 6 aplicações | O controle deve ser feito após o aparecimento dos primeiros sintomas, podendo fazer reaplicações, caso necessário. Aplicar com intervalos de 14 dias. |
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 ml/100 L de água | 20 g/100 L de água | 1000 a 2000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações | O controle deve ser feito após o aparecimento dos primeiros sintomas, podendo fazer reaplicações, caso necessário. Aplicar com intervalos de 15 dias. |
Oídio | Oidium mangiferae | |||||||
Maracujá | Verrugose | Cladosporium herbarum | 100 ml/100 L de água | 20 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Aplicar com intervalos de 15 dias. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||||||
Melancia | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, no início do florescimento. Aplicar com intervalos de 15 dias. |
Crestamento- gomoso-do caule | Didymella bryoniae | |||||||
Oídio | Sphaeroteca fuliginea | |||||||
Melão | Crestamento- gomoso-do caule | Didymella bryoniae | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações | As aplicações devem ser iniciadas após o aparecimento dos primeiros sintomas. Aplicar com intervalos de 7 dias. |
Oídio | Sphaeroteca fuliginea | |||||||
Milho | Helmintosporiose- do-milho | Exserohilum tursicum | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 200 a 300 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Aplicar com intervalos de 15 dias. |
Ferrugem-polisora | Puccinia polysora | |||||||
Ferrugem-comum | Puccinia sorghii |
Morango | Mancha-foliar | Micosphaerella fragariae | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações | As aplicações devem ser iniciadas após o aparecimento dos primeiros sintomas. Aplicar com intervalos de 7 dias. |
Pepino | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. |
Mancha-zonada | Leandria momordicae | |||||||
Pêssego | Ferrugem | Tranzschelia discolor | 100 ml/100 L de água | 20 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações. | Para combater a ferrugem as aplicações devem ser iniciadas no aparecimento das primeiras pústulas e devem ser repetidas se persistirem as condições favoráveis à doença |
Podridão-parda | Monilinia fructicola | Para a podridão parda, o controle deve ser feito em dois períodos distintos nos quais a doença se manifesta. O primeiro período é durante a floração e fixação de frutos, no qual serão necessárias 2 a 3 pulverizações, com intervalos de 15 dias, desde a abertura das flores até a queda dos cálices. O segundo período ocorre na pré- colheita, onde novamente serão necessárias 2 a 3 pulverizações, iniciando 30 dias antes da colheita. | ||||||
Rosa | Mancha-negra | Diplocarpon rosae | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. |
Soja | Oídio | Microsphaera diffusa | 0,5 L/ha | 100 g/ha | 200 a 300 L/ha | 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha para barra | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura | Iniciar as pulverizações quando 50% da área apresentar sintomas, repetindo quando este índice ocorrer novamente. |
Crestamento-foliar | Cercospora kikuchi | 0,75 L/ha | 150 g/ha | Realizar a primeira aplicação quando a cultura iniciar a fase de granação (estádio 5.2 a 5.4). A segunda aplicação deve ser feita no final da granação, vagens verdes com volume máximo (estádio 6 a 7.1). | ||||
Mancha-parda | Septoria glycines | |||||||
Sorgo | Ergot | Claviceps africana | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 200 a 300 L/ha | - | Realizar 1 aplicação | Aplicar na florada |
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura | Realizar o controle no início do florescimento, quando aparecerem os primeiros sintomas. Aplicar em intervalos de 14 dias. |
Septoriose | Septoria lycopersici |
Trigo | Oídio | Blumeria graminis f.sp. tritici | 0,6 L/ha | 120 g/ha | 200 a 300 L/ha | 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha para barra | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura | Iniciar o controle quando a incidência nas folhas situar- se entre 10 a 15%, durante o estádio de afilhamento. |
Ferrugem-do- colmo | Puccinia graminis | 0,6 L/ha | 120 g/ha | O controle deve ser iniciado a partir do estádio de alongamento, quando as doenças atingirem o valor de 5% ou a incidência chegar a 80%. | ||||
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | |||||||
Septoriose | Septoria tritici | 0,75 L/ha | 150 g/ha | |||||
Mancha-das- glumas | Stagonospora nodorum | 0,75 L/ha | 150 g/ha | |||||
Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | 0,75 L/ha | 150 g/ha | |||||
Helmintosporiose | Dreschlera tritici- repentis | 0,75 L/ha | 150 g/ha | |||||
Brusone | Pyricularia grisea | 0,75 L/ha | 150 g/ha | Contra a brusone, a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais uma num intervalo de 10 a 12 dias | ||||
Giberela | Fusarium graminearum | 0,75 L/ha | 150 g/ha | Pulverizações preventivas contra giberela devem ser realizadas quando for observado o maior número de flores abertas. | ||||
Uva | Podridão-da-uva- madura | Colletotricum gloeosporioides | 100 ml/100 L de água | 20 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Aplicar com intervalos de 15 dias. |
Oídio | Uncinula necator |
(*) u.n.a: uso não alimentar
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Ascochyta coffeae | Mancha-das-folhas, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Leandria momordicae | Mancha-de-Leandria, Mancha-zonada | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
ORBIS deve ser misturado em água limpa e aplicado através de pulverização com equipamentos terrestres ou aeronaves.
Aplicação terrestre:
Utilizar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão de 80 a 100 lb/pol2 e vazão de 200 a 300 L de calda/ha.
Nas culturas de abacaxi, crisântemo, figo, gladíolo, goiaba, maracujá, morango, pêssego, rosa e uva, usar pulverizadores de pistola com consumo de 800 a 1000 L de calda/ha. Para a cultura de manga, utilizar pulverizadores de pistola com consumo de 1000 a 2000 L de calda/ha. Nas culturas de alho, batata, beterraba, cebola, cenoura, melancia, melão, pepino e tomate, recomenda-se usar 500 a 1000 L de calda/ha. Para citros utilizar 2000 L/ha.
Na cultura de café utilizam-se atomizadores, sendo que o volume de calda deve variar de 250 a 500 L/ha.
Na cultura da banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral. Nas culturas de alho, cebola, citros, recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda.
Para as culturas de álamo e mamão a dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre: pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), ou tratorizados com barra. Os equipamentos devem ser dotados com pontas que promovam uma perfeita cobertura da área tratada da planta. O volume de calda para a cultura do álamo é de 2600 L/ha, ou maior para as plantas mais desenvolvidas. No mamão, recomenda-se volume de calda de 1000 L/ha.
Aplicação aérea:
Nas culturas de aveia, banana, cevada e trigo, usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de 2 a 4 m, pressão da bomba 30 a 50 lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha quando se emprega barra, largura da faixa de deposição: 15 a 18 m, com densidade mínima de 80 gotas/cm2.
Não utilizar óleo mineral na aplicação aérea em banana.
Para a cultura do álamo, em áreas onde a cultura esteja muito desenvolvida, recomenda-se aplicação aérea. Nesses casos, recomenda-se usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo que permita distribuição uniforme, pressão da bomba de 30 a 50 lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha no uso de barra, largura da faixa de distribuição de 15 a 18 m, com densidade de gotas igual ou superior a 80 gotas/cm2.
Aplicação terrestre: temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa acima de 60% e velocidade do vento até 15 km/hora.
Aplicação aérea: temperatura inferior a 25ºC, umidade relativa superior a 50% e velocidade do vento entre 3 e 5 km/hora.
Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar o produto, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento. Completar o volume do tanque com água. Manter a calda sob agitação contínua durante seu preparo e durante a sua aplicação.
Utilizar apenas equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar a lavagem completa do equipamento.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANCA |
Abacaxi | 1 dia |
Álamo | (1) |
Alho | 14 dias |
Amendoim | 30 dias |
Arroz | 35 dias |
Aveia | 35 dias |
Banana | 5 dias |
Batata | 30 dias |
Beterraba | 1 dia |
Cacau | 14 dias |
Café | 30 dias |
Cebola | 14 dias |
Cenoura | 14 dias |
Cevada | 30 dias |
Citros | 5 dias |
Crisântemo | (1) |
Feijão | 14 dias |
Figo | 14 dias |
Gladíolo | (1) |
Goiaba | 20 dias |
Mamão | 7 dias |
Manga | 20 dias |
Maracujá | 7 dias |
Melancia | 14 dias |
Melão | 14 dias |
Milho | 15 dias |
Morango | 1 dia |
Pepino | 1 dia |
Pêssego | 1 dia |
Rosa | (1) |
Soja | 30 dias |
Sorgo | 15 dias |
Tomate | 7 dias |
Trigo | 30 dias |
Uva | 14 dias |
UNA – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicação Foliar.
CULTURA | DOENÇA | Dosagens utilizadas | No de Aplicações | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Dose i.a. | ||||
L/100 L de água | L/ha | g/100 L de água | g/ha | ||||
Amendoim | Ferrugem | Puccinia arachidis | - | 0,6 - 1,2 | - | 54+45+252 - 108+90+504 | 2 |
Mancha- Castanha | Cercospora arachidicola | ||||||
Mancha-Preta | Cercosporidium personatum | ||||||
Antracnose | Colletotrichum | ||||||
gloeosporioides | |||||||
Ervilha | Ferrugem | Uromyces pisi | - | 0,6 - 1,2 | - | 54+45+252 - 108+90+504 | 2 |
Mancha-de- | Ascochyta pisi | ||||||
Ascochyta | |||||||
Oídio | Erysiphe pisi | ||||||
Feijão | Mancha- Angular | Phaeoisariopsis griseola | - | 0,6 - 1,2 | - | 54+45+252 - 108+90+504 | 2 |
Ferrugem | Phakopsora | ||||||
Asiática | pachyrhizi | - | 0,6 - 1,2 | - | 54+45+252 - 108+90+504 | ||
Crestamento | Cercospora | ||||||
Foliar | kikuchii | ||||||
Mancha Alvo | Corynespora cassiicola | - | 0,9 - 1,2 | - | 81+67,5+378 - 108+90+504 | 2 | |
Míldio | Peronospora | ||||||
manshurica | - | 0,6 - 1,2 | - | 54+45+252 - 108+90+504 | |||
Oídio | Microsphaera | ||||||
diffusa | |||||||
Diaporthe | |||||||
ueckerae/miriciae | |||||||
Soja | Podridão dos Grãos e Sementes | Diaporthe longicolla | |||||
(Anomalia das Vagens) | Colletotrichum truncatum | ||||||
Colletotrichum | |||||||
cliviicola/clivae | - | 0,6 - 1,2 | - | 54+45+252 - 108+90+504 | 2 | ||
Cercospora | |||||||
flagelaris | |||||||
Quebramento das Hastes | Fusarium incarnatum | ||||||
Fusarium equiseti | |||||||
Fusarium | |||||||
proliferatum |
OBSERVAÇÃO: As doses variam de acordo com a incidência da doença e/ou período de controle. Em caso de alta incidência e maior desenvolvimento da cultura, utilizar a maior dose recomendada. Não exceder as doses recomendadas e o número de aplicações.
AMENDOIM: | Iniciar as aplicações de forma preventiva, repetindo em intervalos de 10 a 15 dias. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Utilizar 02 aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições altamente favoráveis para a doença. Volume de calda 150 L/ha; |
ERVILHA: | Iniciar as aplicações de forma preventiva, repetindo em intervalos de 10 a 15 dias. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Utilizar 02 aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições altamente favoráveis para a doença. Volume de calda 150 L/ha. Adicionar o óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante à calda após o produto. Não exceder a concentração de 0,5 % do volume de calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante; |
FEIJÃO: | Iniciar as aplicações de forma preventiva, repetindo em intervalos de 10 a 15 dias. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Utilizar 02 aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições altamente favoráveis para a doença. Volume de calda 150 L/ha. Adicionar o óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante à calda após o produto. Não exceder a concentração de 0,5 % do volume de calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante; |
SOJA: | Iniciar as aplicações (preventivas), no início do período de florescimento (R1), com intervalo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar 02 aplicações. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Volume de calda: 150 L/ha. OBS.: Em condições que favoreçam o aparecimento da doença antes do florescimento (R1), iniciar as aplicações preventivamente. Adicionar 0,5% do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Ervilha | Uromyces pisi | Ferrugem | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Soja | Cercospora flagelaris | Cercospora flagelaris | Ver detalhes |
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Amendoim | 30 dias |
Ervilha | |
Feijão | |
Soja |
RECOMENDAÇÕES DE USO:
Culturas | Alvos biológicos Nome comum (Nome científico) | Doses de produto comercial (mL p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | Intervalo de aplicação (dias) |
Café | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 500 | Terrestre: 500 Aérea: 50 | 2 | 90 |
Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ferrugem: iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas, quando forem constatados índices de infecção foliar de até 5%, devendo-se reaplicar em até 90 dias, dependendo do período de florescimento das plantas e condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Cercosporiose: em regiões onde as condições são favoráveis a sua ocorrência, iniciar as aplicações de forma preventiva, devendo-se reaplicar em até 90 dias, dependendo do período de florescimento das plantas e condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v | |||||
Maçã | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 400 | Terrestre: 1000 | 3 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: iniciar a aplicação preventivamente ou no início dos primeiros sintomas, devendo-se reaplicar após 7 dias, realizando no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
Milho | Cercospora, Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) | 500 - 750 | Terrestre: 150 – 200 Aérea: 20 - 40 | 2 | 14 |
Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | |||||
Mancha-branca, Mancha-de-phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Cercospora/Cercosporiose, Ferrugem-polisora e Mancha-branca/Mancha-de-phaeosphaeria: iniciar as aplicações preventivamente ao aparecimento das doenças, na fase vegetativa da cultura próxima à fase de pendoamento do milho ou ao se constatar os primeiros sintomas da doença. A maior dose deverá ser aplicada se as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento das doenças, no caso do híbrido ou variedade apresentar maior suscetibilidade ou em áreas com maior histórico de incidência e severidade das doenças. Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v | |||||
Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 500 - 750 | Terrestre: 120 – 200 Aérea: | 2 | 14 |
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 20 - 40 | ||||
Mancha-parda (Septoria glycines) | |||||
Podridão dos grãos e sementes (anomalia das vagens) e quebramento das hastes da soja (Diaporthe ueckerae/miriciae) (Diaporthe longicolla) (Colletotrichum truncatum) (Colletotrichum cliviicola/clivae) (Cercospora flagelaris) (Fusarium incarnatum) (Fusarium equiseti) (Fusarium proliferatum) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ferrugem-asiática e Mancha-alvo: a primeira aplicação de PLANITY sempre deve ser realizada de forma preventiva, no final do estádio vegetativo (pré-fechamento das entrelinhas)/início do estádio reprodutivo ou antes dessa fase, se houver condições favoráveis ao aparecimento das doenças. Repetir a aplicação de PLANITY após 14 dias, efetuando-se, no máximo, 2 aplicações do produto durante o ciclo da cultura da soja, independente do alvo para o qual a aplicação seja realizada. Nos casos em que ocorra a necessidade de mais de 2 aplicações, utilizar, nas pulverizações adicionais, fungicidas com modo de ação diferentes do PLANITY, rotacionando e/ou alternando os modos de ação dos fungicidas de sítio específico em associação com multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. Maiores informações sobre um bom manejo da Ferrugem asiática devem ser observadas no item “Informações sobre o Manejo da Resistência”. Crestamento-foliar e Mancha-parda: iniciar as aplicações preventivamente ao aparecimento das doenças, quando as plantas estiverem entre o estádio Vn (final do estádio vegetativo) até R1 (início do florescimento); reaplicar em intervalo máximo de 14 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento das doenças. Seguir as recomendações para o controle da ferrugem. Caso haja necessidade intercalar com fungicidas de outros grupos químicos. Podridão dos grãos e sementes (anomalia das vagens) e quebramento das hastes da soja: é necessário iniciar as aplicações de 25 a 30 dias após a emergência e preventivamente à doença. Se necessário reaplicar em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento dos fungos. A maior dose de PLANITY deve ser utilizada em situações de maiores pressões das doenças, combinadas às condições climáticas muito favoráveis para o desenvolvimento dos patógenos. Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v | |||||
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 500 - 750 | Terrestre: 150 – 200 Aérea: 20 - 40 | 3 | 14 |
Mancha-amarela (Drechslera tritici-repentis) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ferrugem-da-folha e Mancha-amarela: iniciar a aplicação preventivamente, antes do surgimento das doenças. Caso necessário, repetir a cada 14 dias, totalizando no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. As maiores doses devem ser utilizadas em situações de maior pressão da doença, quando as condições climáticas são favoráveis ao desenvolvimento do patógeno. Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Colletotrichum cliviicola | Colletotrichum cliviicola | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura de gotas nas plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO À SAÚDE HUMANA”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão. A presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda, é necessário fazer uma pré-diluição dissolvendo o produto em pequena quantidade de água, agitando-se até a sua completa homogeneização. Deve-se abastecer o pulverizador com água em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar a pré- diluição do PLANITY de acordo com a dose recomendada para a cultura. Adicionar óleo metilado de soja na concentração de 0,25% v/v do volume de calda/ha. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar PLANITY, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação Terrestre
Equipamento estacionário manual (pistola): utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola de evitando a concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Equipamento tratorizado:
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenham capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
O sistema de agitação da calda, quando aplicável e disponível, deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro da faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante inversões térmicas, que ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica. Se a fumaça dispersa rapidamente e sobe, há indicação de bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar o PLANITY, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou culturas agrícolas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Café | 75 |
Maçã | 50 |
Milho | 42 |
Soja | 30 |
Trigo | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | i.a. (g/ha) | p.c. mL/ha | ||
ALGODÃO | Ramularia (Ramularia areola) Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 50 – 96 a 75 – 144 | 400 a 600 | Ramularia e Ramulose: Iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. O intervalo entre aplicações é de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Volume de calda:
Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
ALHO | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 62,5 – 120 a 75 – 144 | 500 a 600 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da Mancha-púrpura. Reaplicar com intervalos de 10 - 14 dias, em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade altas). Caso forem necessárias mais aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 - 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 a 500 L/ha |
AMENDOIM | Mancha- castanha (Cercospora arachidicola) | 50 – 96 a 75 – 144 | 400 a 600 | Iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Caso forem necessárias mais aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda:
|
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 62,5 – 120 a 75 – 144 | 500 a 600 | Iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. O intervalo entre aplicações é de 15 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Volume de calda:
|
ARROZ IRRIGADO | Brusone (Pyricularia grisea) Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 62,5 – 120 a 75 – 144 | 500 a 600 | Iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. O intervalo entre aplicações é de 15 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Volume de calda: Efetuar no máximo 2 aplicações, durante o ciclo da cultura. |
AVEIA | Ferrugem-da- folha (Puccinia coronata var avenae) | 50 – 96 a 75 – 144 | 400 a 600 | Iniciar as aplicações nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%) repetindo o tratamento em intervalos de 14 a 21 dias, dependendo da evolução da doença. Utilizar a menor dose em situações de pouca pressão de doença e as doses maiores quando ocorrer maior pressão da |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | i.a. (g/ha) | p.c. mL/ha | ||
doença, analisando sensibilidade da cultivar e condições de clima. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 a 21 dias Volume de calda:
| ||||
BANANA | Sigatoka-amarela (Mycosphaerellamusicol a) Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 50 – 96 a 75 - 144 | 400 a 600 | Iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir caso necessário, após no mínimo 28 dias. Utilizar o volume de aplicação de 20 L de calda/ha Efetuar no máximo 4 aplicações, durante o ciclo da cultura. |
BATATA | Mancha-de-Alternaria (Alternaria solani) | 62,5 – 120 a 75 - 144 | 500 a 600 | Iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. O intervalo entre aplicações é de 7 dias, no caso da necessidade de mais que duas aplicações, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar o volume de aplicação de 800 L/ha. Efetuar no máximo 4 aplicações, durante o ciclo da cultura. |
CAFÉ | Cercosporiose (Cercospora coffeicola) Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 62,5 – 120 a 87,5 - 168 | 500 a 700 | Cercosporiose: Iniciar aplicação em caráter preventivo principalmente em regiões com histórico da doença. As pulverizações são feitas em dezembro e fevereiro, visando, principalmente, reduzir a fonte de inoculo presente nas folhas, pois quando as lesões são observadas nos frutos, já é muito tarde para controlar a cercosporiose. Ferrugem: Recomenda-se iniciar a aplicação quando cerca de 5 % e no máximo 12% das folhas apresentarem sintomas e reaplicar quando esse nível for novamente atingido. Para melhor fixação do produto as folhas, utilizar óleo mineral na dose 0,5%. Repetir o tratamento se necessário após 30 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar o volume de aplicação de 400 L de calda/ha Efetuar no máximo 3 aplicações, durante a safra da cultura. |
Seca-de-ponteiros (Phoma costaricensis) | 93,75 - 125 a 180 - 240 | 750 a 1000 | Para o controle de Phoma ou Seca de ponteiros: o controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada (flor murcha). Efetua-se uma 2ª aplicação 60 dias após, se as condições favoráveis à doença persistirem. Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias. Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: aplicação preventiva, reaplicar com intervalo de 60 dias, se doença constatada, reaplicar com intervalo de 30 dias. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |
CANA- DE- AÇÚCAR | Ferrugem Alaranjada (Puccinia kuehnii) | 112,5 – 150 a 216 - 288 | 900 a 1200 | Para o controle da Ferrugem Alaranjada, efetuar a 1° aplicação de forma preventiva ou nos primeiros sintomas da doença, repetindo em intervalo máximo de 30 dias. Utilizar a dose maior em cultivares com alta suscetibilidade à doença ou locais onde as condições ambientais sejam conhecidamente favoráveis à epidemia. Para o controle de Podridão-abacaxi, fazer uma única aplicação, utilizando pulverizador acoplado à plantadoras mecanizadas ou máquinas específicas para fechamento do sulco (tampador), dirigindo um leque de aplicação sobre os toletes, imediatamente antes do fechamento do sulco. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Podridão- abacaxi (Ceratocystis paradoxa) | 62,5 – 120 a 75 - 144 | 500 a 600 |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | i.a. (g/ha) | p.c. mL/ha | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 30 dias Volume de calda:
| ||||
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 62,5 – 120 a 75 - 144 | 500 a 600 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da mancha-púrpura e da ferrugem. Reaplicar com intervalos de 10 - 14 dias, em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças (temperatura e umidade altas). Se forem necessárias mais de três aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do PRILAN DUO. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 - 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 a 500 L/ha |
CEVADA | Ferrugem-da- folha (Puccinia hordei) | 50 – 96 a 75 - 144 | 400 a 600 | Iniciar as aplicações nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%) repetindo o tratamento em intervalos de 14 a 21 dias, dependendo da evolução da doença. Utilizar a menor dose em situações de pouca pressão de doença e as doses maiores quando ocorrer maior pressão da doença, analisando sensibilidade da cultivar e condições de clima. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 a 21 dias Volume de calda:
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CITROS | Podridão-floral- dos- citros (Colletotrichum acutatum) | 120 a 168 | 700 | Iniciar as aplicações quando os botões florais estiverem verdes “cabeça de fósforo”, ou no começo da exposição dos tecidos brancos e encerradas após a queda do pistilo, fase “chumbinho”. Recomenda-se aplicar os fungicidas em intervalos de 7-10 dias para períodos mais quentes e 10-14 dias para épocas mais frias, quando a velocidade da florada é mais lenta. O número de aplicações vai depender das condições climáticas e da uniformidade e duração do florescimento. Caso sejam necessárias mais aplicações, alternar com fungicidas de modo de ação diferente de PRILAN DUO. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: Recomenda-se aplicar os fungicidas em intervalos de 7-10 dias para períodos mais quentes e 10-14 dias para épocas mais frias. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 2000 L/ha |
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) Ferrugem (Uromyces appendiculatus) Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 50 – 96 a 75 - 144 | 400 a 600 | Antracnose e Ferrugem: aplicar no início do florescimento quando do aparecimento inicial das doenças. Mancha angular: A doença pode ocorrer com alta intensidade mesmo nos estádios iniciais da cultura, desta forma se aos 35 - 40 dias após o plantio, 20% dos folíolos apresentarem sintomas da doença, deve se inicia a aplicação. Para todos os alvos biológicos, caso necessário repetir em intervalos de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Volume de calda:
Efetuar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | i.a. (g/ha) | p.c. mL/ha | ||
MILHO | Cercosporiose (Cercospora-zeae- maydis) Ferrugem (Puccinia sorghi) Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 62,5 – 120 a 87,5 - 168 | 500 a 700 | Cercosporiose, Ferrugem e Mancha de Phaeosphaeria: Iniciar as aplicações preventivamente ao 40-50 dias após o plantio. O intervalo entre aplicações é de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Volume de calda:
Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
TOMATE | Mancha-de-Alternaria (Alternaria solani) | 62,5 – 120 a 87,5 - 168 | 500 a 700 | Iniciar as aplicações preventivamente ou quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença. O intervalo entre aplicações é de 7 dias, no caso da necessidade de mais que duas aplicações, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar o volume de aplicação de 600 a 1000 L/ha. Efetuar no máximo 4 aplicações, durante o ciclo da cultura. |
SOJA | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) Mancha-parda (Septoria glycines) Oídio-da-soja (Erysiphe diffusa) | 50 – 96 a 75 - 144 | 400 a 600 | Crestamento-foliar e Mancha-parda: Iniciar a aplicação quando a planta estiver entre os estádios R 5.1 (início a 10% de enchimento das vagens) e R5.3 (maioria das vagens se encontrar entre 25 a 50% de granação), especialmente sob condições favoráveis para os patógenos que são chuvas frequentes e temperaturas variando de 20 a 30ºC. Ferrugem: Iniciar o monitoramento da lavoura a partir da emergência. Inspecionar constantemente a cultura, intensificando o monitoramento principalmente na pré- florada. Monitorar também as condições climáticas e a presença de focos na região. Iniciar as aplicações em caráter preventivo se houver presença da doença na região e condições climáticas favoráveis, tais como temperaturas noturnas entre 17-21ºC e diurnas médias de 28ºC, e período de molhamento foliar de 10 a 12 horas. Oídio: Iniciar as aplicações quando o nível de infecção atingir 20% da área foliar, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Volume de calda:
Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
TRIGO | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) Oídio (Blumeria graminisf.sp. tritici) Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | 62,5 - 120 a 87,5 - 168 | 500 a 700 | Ferrugem e Oídio: a partir do final do afilhamento, a aplicação deverá ser iniciada quando 10 a 15% das plantas estiverem infectadas. Helmintosporiose e Mancha-amarela: Iniciar as aplicações preventivamente ou quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 15 dias, no caso da necessidade de mais que duas aplicações, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Volume de calda:
Efetuar no máximo 3 aplicações, durante o ciclo da cultura. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | i.a. (g/ha) | p.c. mL/ha | ||
TRITICALE | Giberela (Fusarium graminearum) | 62,5 – 120 a 75 - 144 | 500 a 600 | Para o controle de Giberela, aplicar somente caso persistam as condições climáticas favoráveis à doença, alta umidade, acima de 48 horas de molhamento e temperaturas entre 20 a 25ºC, no período de florescimento do trigo. Como a infecção principal acontece pelas anteras expostas, sob condições favoráveis de clima, faz-se uma primeira aplicação preventivamente na fase de pleno florescimento do trigo, reaplicando após 15 dias. A menor dose deve ser usada em situações de menor pressão de Giberela e a maior dose em situações climáticas muito favoráveis à sua ocorrência. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda:
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Obs1: Utilizar Óleo Mineral a 0,5% v/v, ou seja, 500 mL por 100 litros de água.
Obs 2: 1 litro do produto contém 125 g/Litro de Azoxistrobina e 240g/L de Tebuconazole.
Obs 3: Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Recomenda-se agitar a embalagem antes da diluição. Para preparar melhor a calda, colocar a dose indicada de PRILAN DUO no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida completar o volume agitando-se constantemente. O sistema de agitação do produto, no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
APLICAÇÃO AÉREA:
Uso de barra ou atomizador rotativo micronair. Volume de aplicação: 20 a 40L/ha.
Tamanho de gota: 100 a 300 micrômetros. Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm2. Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol2.
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 m. Altura de voo: 2 a 3 metros do topo da cultura.
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus.
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
Temperatura ambiente igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum acutatum | Antracnose, Podridão-floral-dos-citros | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe todo o pulverizador, incluindo os materiais utilizados para o enchimento do tanque. Utilize EPI e tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima.
O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de baixa deriva.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda recomendado.
Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores resultam em diâmetro de gota menor, mas não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e vazamentos.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, podendo ser identificadas também pelo movimento da ‘fumaça’ originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em
camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Culturas | Dias |
Algodão, Amendoim, Batata, Café e Soja | 30 |
Arroz, Arroz Irrigado, Aveia, Cevada, Trigo e Triticale | 35 |
Banana e Tomate | 7 |
Alho, Cebola, Feijão | 14 |
Milho | 42 |
Cana-de-açúcar | 90 |
Citros | 20 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | ALVOS | DOSE p.c L/ha ou 100L de água (g ia/ha ou 100L de água) | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Terrestre | Aérea | ||||
CAFÉ | Ferrugem-do-cafeeiro, Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 1,0 L/ha (200 g ia/ha) | Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura. Época: Iniciar a aplicação quando a infestação atingir 5%. IEA(1): Reaplicar quando a infestação atingir novamente os 5%. | 250 - 500 | 10 - 30 |
CITROS | Antracnose, Podridão-foliar-dos- citros (Colletotrichum gloeosporioides) | 75 mL/100L de água (15 g ia/100L de água) | Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura. Época: Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos botões florais. Realizar a primeira aplicação na fase cabeça de fósforo e a segunda na fase de cotonete. Para aplicação aérea recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda. | 2000 | 10 - 30 |
FEIJÃO | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1,0 L/ha (200 g ia/ha) | Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Época: Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. IEA(1): Repetir se necessário com intervalo mínimo de 15 dias entre as aplicações. | 200-300 | 10 - 30 |
MILHO | Mancha-foliar, Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | 1,0 L/ha (200 g ia/ha) | Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Época: Fazer a aplicação no aparecimento dos primeiros sintomas. IEA(1): O intervalo entre as aplicações deve ser igual ou superior a 14 dias. | 200-300 | 10 - 30 |
Ferrugem-polisora, Ferrugem (Puccinia polysora) | |||||
Ferrugem-comum, Ferrugem (Puccinia sorghi) | |||||
SOJA | Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,5 L/ha (100 g ia/ha) | Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Época: iniciar as aplicações quando 20% da área foliar apresentar sintomas. IEA(1): Repetir se necessário quanto atingir novamente este índice, com intervalo mínimo de 14 dias entre as aplicações. | 200-300 | 10 - 30 |
p.c.= produto comercial. i.a = ingrediente ativo. 1L de produto comercial = 200g de tebuconazol. (1) IEA: Intervalo entre as aplicações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Milho | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Via terrestre: Usar pulverizadores de barras com bicos cônicos (D2) com pressão de 80 a 100 lb/pol2 e vazão de calda de acordo com as recomendações por cultura, na tabela acima.
Via aérea: Usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos da série D6 a D12, altura de voo de 2 a 3m de altura, pressão da bomba de 30 a 50 lb/pol2 , vazão de 10 a 20L/ha para micronair, e 20 a 30L/ha para barras, largura da faixa de deposição de 15 a 18m com densidade mínima de gotas de 80gotas/cm2.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Preencher o tanque do pulverizador abastecendo até ¼ da sua capacidade;
Adicionar o produto na quantidade requerida;
Completar o volume do tanque com o sistema de agitação em funcionamento.
Preparar o volume de calda suficiente para aplicar no mesmo dia e trabalho. Caso ocorra a paralização da agitação da calda, agitar a calda até sua completa homogeneização, antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue
a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10km/h (3 m/s), temperaturas superiores a 28°C e umidade relativa inferior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Café: 30 dias
Citros: 20 dias
Feijão: 14 dias
Milho: 15 dias
Soja: 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvos | Dose produto comercial (L/ha) | Época de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
Algodão | Ramularia | Ramularia areola | 1,25 – 2,0 | Iniciar o manejo da doença por volta dos 25 dias após a emergência, quando se iniciam os primeiros sintomas. Caso sejam necessárias mais que três aplicações para controle da doença, intercalar com fungicidas de grupo químico e modo de ação diferentes. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias | ||||
Volume de calda:
| ||||
Amendoim | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 1,5 – 3,0 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação com intervalo máximo de 14 dias. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias | ||||
Volume de calda:
| ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha | Puccinia coronata var. avenae | 1,75 – 2,5 | Iniciar o controle quando o monitoramento indicar os primeiros sintomas até 5% de área foliar. Reaplicar se necessário. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias |
Volume de calda:
| ||||
Centeio | Ferrugem-do-colmo | Puccinia graminis Pers. f. sp. secalis | 1,75 – 2,5 | Iniciar o controle quando o monitoramento indicar os primeiros sintomas até 5% de área foliar. Reaplicar se necessário. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| ||||
Cevada | Ferrugem-da-folha | Puccinia hordei | 1,75 - 2,5 | Iniciar o controle quando o monitoramento indicar os primeiros sintomas até 5% de área foliar. Reaplicar se necessário. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| ||||
Ervilha | Mancha-de- ascochyta | Ascochyta pisi Ascochyta pinodes | 1,5 – 3,0 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação com intervalo máximo de 14 dias. |
Oídio | Erysiphe pisi | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 – 400 L/ha | ||||
Feijão | Antracnose-do- feijoeiro | Colletotrichum lindemunthianum | 1,5 – 3,0 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação com intervalo máximo de 14 dias. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| ||||
Feijões | Antracnose-do- feijoeiro | Colletotrichum lindemunthianum | 1,5 – 3,0 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Repetir as |
aplicações em intervalos de 14 dias. | ||||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| ||||
Grão-de- bico | Antracnose | Colletotrichum capsici | 1,5 – 3,0 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação com intervalo máximo de 14 dias. |
Queima-de- ascochyta | Ascochyta rabiei | |||
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| ||||
Lentilha | Antracnose | Colletotrichum capsici | 1,5 – 3,0 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação com intervalo máximo de 14 dias. |
Antracnose-da- lentilha | Colletotrichum truncatum | |||
Mancha-de- Ascochyta | Ascochyta lentis | |||
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| ||||
Milheto | Ferrugem-do-milheto | Puccinia substriata var. penicillariae | 1,5 – 2,5 | Iniciar as aplicações de forma preventiva quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas ou quando aparecerem os primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em situação de maior pressão da doença. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| ||||
Milho | Phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | 1,5 – 2,5 | Iniciar as aplicações de forma preventiva quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas ou quando aparecerem os primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em situação de maior pressão da doença. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| ||||
Soja | Ferrugem-asiática- da-soja | Phakopsora pachyrhizi | 1,0 – 2,0 | Iniciar as aplicações preventivamente, quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. A primeira aplicação deverá ser efetuada no final do estádio vegetativo (pré- fechamento das entrelinhas) ou no máximo a partir do florescimento da cultura (R1/R2). O monitoramento da doença é recomendado a partir da emissão das primeiras folhas no estádio vegetativo, uma vez que a doença pode ocorrer em qualquer estádio fenológico da cultura, podendo se estender até o final do enchimento de grãos. Realizar no máximo duas aplicações de PROTEUS durante o ciclo da cultura. Se necessário mais aplicações para controle da doença, utilizar produtos de modos de ação diferentes de PROTEUS. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| ||||
Mancha-foliar | Exserohilum turcicum | |||
Sorgo | 1,5 – 2,5 | Iniciar as aplicações de forma preventiva quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas ou quando aparecerem os primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em situação de maior pressão da doença. | ||
Mildio-do-sorgo-em- milho | Peronosclerospora sorghi | |||
Doença-açúcarada- do-sorgo | Claviceps africana | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias | ||||
Volume de calda: |
| ||||
Triticale | Ferrugem-da-folha | Puccinia hordei | 1,75 – 2,5 | Iniciar o controle quando o monitoramento indicar os primeiros sintomas até 5% de área foliar. Reaplicar se necessário. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| ||||
Trigo | Mancha-amarela | Drechslera tritici- repentis | 1,75 – 2,5 | Em situações propícias para o desenvolvimento da doença e em cultivares sensíveis, recomenda-se iniciar o monitoramento e o manejo da doença na fase de perfilhamento e elongação dos colmos. Utilizar a maior dose em situação de maior pressão da doença. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda
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Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata f. sp. Avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia graminis Pers. f.sp. secalis | Ferrugem do colmo | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Ascochyta rabiei | Queima-de-ascochyta | Ver detalhes |
Lentilha | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia substriata var. penicillariae | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Sorgo | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Utilizar pulverizadores costal manual ou motorizado, tratorizados ou autopropelidos com tipos e espaçamento de pontas de pulverização recomendados pelos fabricantes. A pressão de trabalho e a altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes e a orientação do Engenheiro Agrônomo, visando uma boa cobertura das plantas. Durante a pulverização, atentar para a agitação e a abertura e fechamento dos registros durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação, ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “micronair”, sempre visando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada e/ou monitorada por sistema de navegação GPS.
O produto PROTEUS pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 30 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
Temperatura ambiente igual ou inferior à 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Observação: A boa cobertura da superfície aplicada é fundamental para o sucesso do controle das doenças, independente do equipamento utilizado.
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe todo o pulverizador, incluindo os materiais utilizados para o enchimento do tanque. Utilize EPI e tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima.
O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de baixa deriva.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda recomendado.
Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores resultam em diâmetro de gota menor, mas não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e vazamentos.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, podendo ser identificadas também pelo movimento da ‘fumaça’ originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Cultura | Dias |
Algodão | 30 |
Amendoim | 14 |
Aveia | 30 |
Centeio | 30 |
Cevada | 30 |
Ervilha | 14 |
Feijão | 14 |
Feijões | 14 |
Grão-de-bico | 14 |
Lentilha | 14 |
Milheto | 30 |
Milho | 30 |
Soja | 30 |
Sorgo | 30 |
Trigo | 30 |
Triticale | 35 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | ALVOS BIOLÓGICOS Nome comum (Nome científico) | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL (L/ha ou mL/100L de água) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO (dias) |
Abacaxi | Fusariose (Fusarium subglutinans) | 100 mL/100 L de água | Terrestre: 800 - 1000 | 4 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar aos 40 dias após a indução floral e repetir a cada 15 dias até o fechamento total das flores. | |||||
Arroz Sequeiro | Brusone (Pyricularia grisea) | 0,75 L/ha | Terrestre: 200 - 300 | 2 | 14 |
Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar logo após o aparecimento dos primeiros sintomas nas folhas, e repetir se houver condições climáticas favoráveis as doenças. | |||||
Arroz Irrigado | Brusone (Pyricularia grisea) | 0,75 L/ha | Terrestre: 200 - 300 | 2 | 15 |
Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar logo após o aparecimento dos primeiros sintomas nas folhas, e repetir se houver condições climáticas favoráveis as doenças. | |||||
Banana | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 0,5 L/ha | Terrestre: Aplicar a dose do produto diluído em 15L de óleo mineral Aéreo: 20 - 50 | 5 | 30 - 40 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações em novembro e repeti-las a cada 30-40 dias, até o final do período crítico. | |||||
Batata | Pinta preta (Alternaria solani) | 100 mL/100 L de água | Terrestre: 400 – 800 | 3 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A primeira aplicação visando o controle da pinta preta deve ser realizada somente a partir do final do desenvolvimento foliar e início da formação dos tubérculos, logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença, podendo ser realizadas mais 3 aplicações, com intervalo de 14 dias entre cada uma, caso as condições climáticas sejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 1,0 L/ha | Terrestre: 400 – 800 | 2 | Repetir a aplicação, se necessário |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir a mesma se necessário. | |||||
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 1,0 L/ha | Terrestre: 500 – 1000 | 4 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Adicionar espalhante adesivo na calda. | |||||
Feijão | Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 0,75 L/ha | Terrestre: 40 - 300 | 2 | 15 - 20 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para controle da ferrugem do feijoeiro deve-se fazer monitoramento da lavoura, e a aplicação deve ser realizada logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Não deve ser feita aplicação durante o período de pleno florescimento do feijoeiro, não havendo limitações quanto ao uso antes e/ou após este período. | |||||
Mamão | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1,0 L/ha | Terrestre: 1000 | 6 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. | |||||
Manga | Antracnose | 100 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 - 2000 | 3 | 15 |
CULTURAS | ALVOS BIOLÓGICOS Nome comum (Nome científico) | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL (L/ha ou mL/100L de água) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO (dias) |
(Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Oídio (Oidium mangiferaem) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações antes da abertura das flores, continuando em intervalos quinzenais até o início da formação dos frutos. | |||||
Melancia | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 1,0 L/ha | Terrestre: 500 – 1000 | 4 | 15 |
Podridão-amarga (Didymella bryoniae) | |||||
Míldio-pulverulento (Sphaerotheca fuliginea) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Pulverizar a partir do início do florescimento, no aparecimento dos sintomas, com intervalos de 15 dias. | |||||
Melão | Podridão-amarga (Didymella bryoniae) | 1,0 L/ha | Terrestre: 500 – 1000 | 3 | 7 |
Míldio-pulverulento (Sphaerotheca fuliginea) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repeti-las a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
Milho | Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) | 1,0 L/ha | Terrestre: 200 – 300 | 3 | 15 |
Ferrugem (Puccinia polysora) | |||||
Ferrugem-comum (Puccinia sorghi) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. | |||||
Soja | DFCs: (Septoria glycines) (Cercospora kikuchii) | 0,75 L/ha | Terrestre: 40 – 300 Aéreo: 20 - 50 | 3 | 20 |
Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,3 - 0,5 L/ha | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: DFCs: Em áreas com histórico de ocorrência da doença, deve-se realizar uma aplicação preventiva no estágio R5.1 (início do enchimento dos grãos), e havendo elevada umidade relativa no ar ou precipitações frequentes, deve-se realizar uma segunda aplicação com 20 dias de intervalo. Realizar no máximo três aplicações. Oídio: A primeira aplicação deve ser realizada quando for constatada de 5-8% de área foliar infectada pela doença, podendo-se recorrer a uma segunda aplicação caso a infecção atinja este nível novamente. | |||||
Tomate | Septoriose (Septoria lycopersici) | 100 mL/100 L de água | Terrestre: 500 – 1000 | 4 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A primeira aplicação visando o controle de septoriose deverá ser realizada somente após o florescimento, e logo que forem notados os primeiros sintomas. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, poderão ser realizadas mais aplicações, com intervalo de 14 dias entre cada uma. | |||||
Trigo | Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 0,75 L/ha | Terrestre: 100 – 200 | 2 | 15 - 20 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle da helmintosporiose ou mancha marrom, a primeira aplicação deve ser realizada quando for constatado os primeiros sintomas da doença, a partir do elongamento. A lavoura deve ser monitorada continuamente e caso haja reincidência de sintomas da doença na cultura, deve-se realizar nova aplicação. Realizar no máximo duas aplicações. | |||||
Uva | Podridão-da-uva-madura (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 mL/100 L de água | Terrestre: 800 - 1000 | 3 | 15 |
CULTURAS | ALVOS BIOLÓGICOS Nome comum (Nome científico) | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL (L/ha ou mL/100L de água) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO (dias) |
Oídio (Uncinula necator) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Bipolaris oryzae | Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se preparar uma pré-diluição dissolvendo o produto em pequena quantidade de água, agitando-se até a completa homogeneização. Abasteça o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar a pré-diluição de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Aplicação Terrestre
Equipamento costal (manuais ou motorizados) que não dispõe de agitador:
Para as aplicações com equipamentos costais, manuais ou motorizados devem ser utilizados pulverizadores dotados com ponta ou bicos que produzam jatos leque (jato plano), visando produção de gotas médias a grossa possibilitando uma cobertura uniforme em toda a área tratada.
Equipamento estacionário manual (pistola):
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que, a cada acionamento do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola, evitando a concentração de calda em um único ponto, gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Equipamento tratorizado
Turbo-atomizadores (turbopulverizador):
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligadas para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Pulverizadores de barra ou autopropelidos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
Independe do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade, e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar o RIVAL 200 EC, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo De Segurança (Dias) |
Abacaxi | 14 |
Arroz | 35 |
Banana | 05 |
Batata | 30 |
Café | 30 |
Cebola | 14 |
Feijão | 14 |
Mamão | 07 |
Manga | 20 |
Melancia | 14 |
Melão | 14 |
Milho | 15 |
Soja | 30 |
Tomate | 07 |
Trigo | 35 |
Uva | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Alvo biológico Nome comum / Nome científico | DOSES Produto comercial | Volume de Calda (L/ha) | Número máximo de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) | Época de aplicação |
(mL/ha) | ||||||
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 800 a 1000 | Tratorizado: 40 – 300 Aéreo: 10 - 50 | Efetuar no máximo 03 (três) aplicações por safra da cultura. | 15 | A primeira aplicação deve ser feita aos 30 dias após o plantio, com a cultura no estádio fenológico V5 (Estádio Vegetativo - onde é possível observar a quarta folha trifolhada completamente desenvolvida), a segunda aplicação com intervalo de 15 dias, com a cultura no estádio fenológico R7 (Estádio Reprodutivo - Início da maturação - uma vagem normal com coloração madura) e a terceira aplicação com intervalo de 15 dias e a cultura no estádio fenológico R8 (Maturação Plena - 95% das vagens com coloração de madura). |
Milho | Helmintosporiose ou Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) | 1500 a 1750 | Tratorizado: 40 – 300 Aéreo: 10 - 50 | Efetuar no máximo 03 (três) aplicações por safra da cultura. | 15 | A primeira aplicação deve ser feita de forma preventiva, com a cultura no estádio fenológico V6 - V8 (Estádio Vegetativo - onde é possível observar a sexta - oitava folha completamente desenvolvida), ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. As demais aplicações devem ser feitas com intervalo de 15 dias. |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) Mancha-parda (Septoria glycines) | 800 a 1000 | 20 | A primeira aplicação deve ser realizada aos 45 dias após o plantio, com a cultura no estádio fenológico R2 (Estádio Reprodutivo caracterizado por florescimento pleno. É possível observar uma flor aberta em um dos dois últimos nós do caule com a folha completamente desenvolvida) e a segunda aplicação aos 20 dias após, com a cultura no estádio fenológico R5.1 (Início de Enchimento do grão. Os grãos são perceptíveis ao tato. Equivalente a 10% da granação). | |||
Soja | Tratorizado: 40 – 300 Aéreo: 10 - 50 | Efetuar no máximo 02 (duas) aplicações por safra da cultura. | ||||
Realizar 02 (duas aplicações), sendo a primeira aos 60 dias após a semeadura no estádio fenológico R3 (Fase Reprodutiva onde ocorre o início de formação de vagem - Vagem com 5 mm de comprimento num dos 4 últimos nós do caule com folha completamente desenvolvida) e a segunda 15 dias após, no estágio fenológico R5.1 (Início de Enchimento do grão. Os grãos são perceptíveis ao tato. Equivalente a 10% da granação). | ||||||
Oídio (Erysiphe diffusa) | 800 a 1000 | 15 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Milho | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Erysiphe diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda de aplicação e adicionar a dose recomendada ao volume de água indicado. Pode ser aplicado por meio de pulverizadores tratorizados ou aéreos.
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do estágio, porte e da densidade da cultura, bem como do equipamento e tecnologia utilizada, conforme descrito abaixo:
Os ajustes da barra devem ser realizados para que se obtenha distribuição uniforme, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas;
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d'água, criações e áreas de preservação ambiental.
As condições de aplicação poderão ser alteradas de acordo com as instruções do Engenheiro Agrônomo ou técnico responsável, mediante uso de tecnologia adequada.
Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora ou o departamento técnico da Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. Consulte sempre um engenheiro agrônomo ou representante da empresa.
Os valores devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Temperatura ambiente: abaixo de 30ºC;
Umidade relativa do ar: mínima de 55%;
Velocidade de vento: acima de 2 Km/h até o máximo de 10 Km/h;
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Feijão | 14 |
Milho | 15 |
Soja | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação) Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
ROZOX é um fungicida sistêmico para o controle da mancha-parda do arroz causado pelo fungo Bipolaris oryzae (Drechslera oryzae) e para o controle da brusone causada pelo fungo Magnaporthe grisea (Pyricularia oryzae).
Cultura | Alvo | Dose (L/ha) | Época de Aplicação |
Arroz sequeiro e irrigado | Mancha-parda (Bipolaris oryzae)* | 1 - 1,25 | ROZOX é um fungicida preventivo. Deve ser aplicado antes de ocorrer a infecção causada pelos fungos da brusone e da mancha-parda. ROZOX deve ser aplicado antes que as panículas e colmos fiquem expostos à infecção, para promover o controle da brusone e da mancha-parda. A aplicação tardia pode comprometer a eficácia do produto. O Fungicida ROZOX possui um residual de aproximadamente 15 dias quando aplicado de forma preventiva, sendo necessário uma segunda aplicação para o controle da brusone a da mancha- parda nas folhas, grãos e panícula do arroz.
|
Brusone (Magnaporthe grisea)* | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: Deve-se fazer duas aplicações com intervalo de aproximadamente 15 dias uma da outra, sendo que a primeira aplicação deve ser preventiva. Para isso, deve-se fazer um monitoramento contínuo e periódico da lavoura. Volume de Calda:
* Adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda no volume de 0,5 L/ha. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Magnaporthe grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aplicação aérea:
Devem ser utilizadas aeronaves agrícolas (aviões ou helicópteros) adaptados com barras e bicos de jato cone vazio, tipo teejet, com pontas D6 a D12 e disco (core) nunca maior que 45. O volume da calda deverá ser de 30 a 50 litros por hectare, trabalhando com pressão de 30 a 50 libras por polegada quadrada, e largura de faixa de 15 a 18 metros.
A altura de vôo deve ser de 2 a 3 metros acima da cultura. A densidade de gotas deve ser no mínimo de 80 gotas por centímetro quadrado, quando medida sobre superfície plana, no topo das plantas, devendo proporcionar adequada cobertura da área foliar tratada.
O diâmetro médio de gotas deve estar situado entre 100 a 150 micra.
Deverão ser observadas criteriosamente as condições climáticas limitantes na aplicação: temperatura inferior à 27ºC; umidade relativa do ar superior a 60% e velocidade do vento entre 2 e 10 km/hora.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela
Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto ROZOX por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade.
Aplicação tratorizada:
Utilizar tratores adaptados de barras com bicos cônicos, leques ou similares, trabalhando com um volume de calda de 150 a 300 litros por hectare.
A distância entre bicos deve ser de 50 cm e a pressão de 45 a 80 libras por polegada quadrada.
A altura da barra deve ser ajustada de forma a permitir uma boa cobertura de toda a parte aérea da planta.
Observar as condições climáticas durante a aplicação: velocidade do vento inferior a 10 km/h e evitar a aplicação nas horas mais quentes do dia.
Arroz 35 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação (PC) | Volume de calda (L/ha) | Dose de aplicação (IA) | ||
Nome comum | Nome científico | Tipo de Pulverização | ||||
Terrestre | Aérea | |||||
Banana | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Mycosphaerella musicola | 0,5 L/ha | 200-300 | 10-30 | 0,1 kg/ha |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | 20-30 | ||||
Batata | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Alternaria solani | 0,75 L/ha | 500-1.000 | - | 0,15 kg/ha |
Café | Mancha-de-olho-pardo, Cercosporiose | Cercospora coffeicola | 1 L/ha | 250-400 | - | 0,2 kg/ha |
Ferrugem-do-cafeeiro, Ferrugem | Hemileia vastatrix | |||||
Seca-de-ponteiros, Mancha-de-Phoma | Phoma costaricensis | |||||
Feijão | Mancha-de-Altemaria | Alternaria alternata | 1 L/ha | 200-300 | - | 0,2 kg/ha |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | |||||
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,75 L/ha | 0,15 kg/ha | |||
Soja | Oídio | Microsphaera diffusa | 0,5 L/ha | 200-300 | - | 0,1 kg/ha |
Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da- semente | Cercospora kikuchii | 0,75 L/ha | 0,15 kg/ha | |||
Mancha-parda, Septoriose | Septoria glycines | |||||
Tomate | Septoriose, Pinta-preta-pequena | Septoria lycopersici | 1 L/ha | 500-1000 | - | 0,2 kg/ha |
Mancha-de-alternaria, Pinta-preta-grande | Alternaria solani | |||||
Trigo | Cinza, Oídio | Blumeria graminis f.sp. tritici | 0,6 L/ha | 200-300 | 10-30 | 0,12 kg/ha |
Ferrugem-do-colmo | Puccinia graminis | |||||
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | |||||
Podridão-comum-da-raiz, | Bipolaris | 0,75 L/ha | 0,15 kg/ha |
Helminthosporiose | sorokiniana | |||||
Giberela, Fusariose | Fusarium graminearum |
PC = Produto Comercial IA = Ingrediente Ativo
Banana | Realizar até 5 aplicações por safra da cultura. Volume de calda: 200 a 300 mL em pulverização terrestre, e 10 a 30 L/ha em pulverização aérea. Diluir o produto diluído em 15 L/ha de óleo mineral. |
Batata | - Iniciar o controle no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, no início do desenvolvimento dos tubérculos. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 500 a 1.000 L/ha. |
Café | Realizar até 2 aplicações por safra da cultura com intervalo de 30 dias. Volume de calda: 250 a 400 L/ha. |
Feijão | - Iniciar o controle a partir do começo do florescimento, no início da infecção. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 200 a 300 L/ha. |
Soja | Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 200 a 300 L/ha. |
Tomate | - Iniciar o controle a partir do início do florescimento, com aplicações a cada duas semanas, no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 500 a 1.000 L/ha. |
Trigo | Giberela: realizar aplicações do produto de forma preventiva no período de florescimento. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 200 a 300 L/ha em pulverização terrestre e 20 a 30 L/ha em pulverização aérea. |
Mal-de-sigatoka: iniciar as aplicações em novembro e repeti-las até o final do período crítico, em intervalos de 30-40 dias.
Sigatoka-negra: realizar aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e reaplicar se necessário, em intervalos de 14 dias.
Ferrugem: iniciar a aplicação do produto quando a infecção atingir cerca de 5% e repeti-la se este nível for atingido novamente.
Cercosporiose: realizar aplicações do produto de forma preventiva, no mês de dezembro ou janeiro, num total de duas aplicações, até o mês de março, considerando-se que, em condições normais, é o período crítico da doença.
Seca dos ponteiros: o controle é preventivo, com o início das aplicações do produto logo após a florada (flor murcha). Quando for constatado sintomas da doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), realizar uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias.
Oídio: iniciar as pulverizações quando 50% da área foliar apresentar sintomas, repetindo-se, quando este índice for atingido novamente.
Doenças de Final de Ciclo, DFC (crestamento foliar e mancha-parda): realizar a primeira aplicação do produto no início da granação (estádio 5.2 a 5.4) e uma segunda aplicação do produto no final da granação, vagens verdes com volume máximo (estádio 6 a 7.1).
Oídio: o controle deve ser iniciado, quando a incidência nas folhas, durante o estádio de afilhamento situar-se entre 10-15%.
Ferrugens e manchas foliares: iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as doenças alcançarem 5% da área foliar ou 80% de incidência.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Aplicação terrestre:
Equipamentos: pulverizador costal manual, motorizado, tratorizados. Nas culturas de café e banana: atomizador costal ou motorizado.
Bicos de pulverização tipo leque ou jato cônico: de acordo com as recomendações dos fabricantes.
A calda de pulverização deve ser mantida sob agitação contínua. Fechar o registro do pulverizador durante as paradas e manobras com o equipamento para evitar-se a sobreposição nas áreas tratadas.
Aplicação aérea:
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos. Bicos série D com difusor 25 a 45.
Pressão: 20 a 30 lb/pol2.
Densidade de gotas: maior que 20 gotas/cm2. Altura de vôo: 3 a 4 metros.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m (aeronave Ipanema).
Condições climáticas: A temperatura deve estar inferior a 25°C, a velocidade do vento em torno de 3,0 a 5,0 Km/h e a U.R. superior a 50%.
Volume de aplicação: 10 a 30 L de calda/ha.
Ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: 135° Altura do vôo: 2 a 4 metros sobre o solo.
Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme. Evitar a sobreposição das faixas de aplicação.
Não permitir que a deriva da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d’água, criações e áreas de preservação ambiental.
Velocidade do vento: inferior a 10 km/h.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Banana: 5; Batata: 30; Café: 30; Feijão: 14; Soja: 30; Tomate: 7; Trigo (foliar): 35.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
SHAR-TEB é um fungicida que contém o ingrediente ativo tebuconazol, 200 g/l, na formulação concentrado Emulsionável, do grupo químico triazol, de ação sistêmica.
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Dose de aplicação | ||
Nome comum | Nome científico | (PC) | Tipo de Pulverização | (IA) | ||
Terrestr e | Aérea | |||||
Banana | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Mycosphaerella musicola | 0,5 L/ha | 200-300 | 10-30 | 0,1 kg/ha |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fíjiensis | 20-30 | ||||
Batata | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Alternaria solani | 0,75 L/ha | 500- 1.000 | - | 0,15 kg/ha |
Café | Mancha-de-olho-pardo, Cercosporiose | Cercospora coffeicola | 1 L/ha | 250-400 | - | 0,2 kg/ha |
Ferrugem-do-cafeeiro, Ferrugem | Hemileia vastatrix | |||||
Seca-de-ponteiros, Mancha-de-Phoma | Phoma costaricensis | |||||
Feijão | Mancha-de-Altemaria | Alternaria alternata | 1 L/ha | 200-300 | - | 0,2 kg/ha |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | |||||
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,75 L/ha | 0,15 kg/ha | |||
Soja | Oídio | Microsphaera diffusa | 0,5 L/ha | 200-300 | - | 0,1 kg/ha |
Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da- semente | Cercospora kikuchii | 0,75 L/ha | 0,15 kg/ha | |||
Mancha-parda; Septoriose | Septoria glycines | |||||
Tomate | Septoriose, Pinta-preta-pequena | Septoria lycopersici | 1 L/ha | 500- 1000 | - | 0,2 kg/ha |
Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Alternaria solani | |||||
Trigo | Cinza, Oídio | Blumeria graminis f.sp. tritici | 0,6 L/ha | 200-300 | 10-30 | 0,12 kg/ha |
Ferrugem-do-colmo | Puccinia graminis | |||||
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | |||||
Podridão-comum-da- raiz, Helminthosporiose | Bipolaris sorokiniana | 0,75 L/ha | 0,15 kg/ha | |||
Giberela, Fusariose | Fusarium graminearum |
PC = Produto Comercial IA = Ingrediente Ativo
- Mal-de-sigatoka: iniciar as aplicações em novembro e repeti-las até o final do 3/14
período crítico, em intervalos de 30-40 dias.
Banana
- Sigatoka-negra: realizar aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e reaplicar se necessário, em intervalos de 14 dias. Realizar até 5 aplicações por safra da cultura. Volume de calda: 200 a 300 mL em pulverização terrestre, e 10 a 30 L/ha em pulverização aérea. Diluir o produto diluído em 15 L/ha de óleo mineral. | |
Batata | - Iniciar o controle no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, no início do desenvolvimento dos tubérculos. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 500 a 1.000 L/ha. |
Café |
Realizar até 2 aplicações por safra da cultura com intervalo de 30 dias. Volume de calda: 250 a 400 L/ha. |
Feijão | - Iniciar o controle a partir do começo do florescimento, no início da infecção. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 200 a 300 L/ha. |
Soja |
Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 200 a 300 L/ha. |
Tomate | - Iniciar o controle a partir do início do florescimento, com aplicações a cada duas semanas, no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 500 a 1.000 L/ha. |
Trigo |
Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 200 a 300 L/ha em pulverização terrestre e 20 a 30 L/ha em pulverização aérea. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Deve ser aplicado de maneira uniforme dando uma boa cobertura da parte aérea das plantas tratadas.
Equipamentos de aplicação:
Aplicação terrestre:
Equipamentos: pulverizador costal manual, motorizado; tratorizados. Nas culturas de café e banana: atomizador costal ou motorizado.
Bicos de pulverização tipo leque ou jato cônico: de acordo com as recomendações dos fabricantes.
A calda de pulverização deve ser mantida sob agitação contínua. Fechar o registro do pulverizador durante as paradas e manobras com o equipamento para evitar-se a sobreposição nas áreas tratadas.
Aplicação aérea:
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
Bicos série D com difusor 25 a 45. Pressão: 20 a 30 lb/pol2. Densidade de gotas: maior que 20 gotas/cm2. Altura de vôo: 3 a 4 metros. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m (aeronave Ipanema).
Condições climáticas: A temperatura deve estar inferior a 25°C, a velocidade do vento em torno de
3,0 a 5,0 Km/h e a U.R. superior a 50%. Volume de aplicação: 10 a 30 L de calda/ha.
Ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: 135° Altura do vôo: 2 a 4 metros sobre o solo.
Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme. Evitar a sobreposição das faixas de aplicação.
Não permitir que a deriva da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d’água, criações e áreas de preservação ambiental.
Velocidade do vento: inferior a 10 km/h.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher a metade do tanque do pulverizador com água para então adicionar SHAR-TEB, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Banana: 5; Batata: 30; Café: 30; Feijão: 14; Soja: 30; Tomate: 7; Trigo (foliar): 35.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
SHAR-TEB 200 EC é um fungicida que contém o ingrediente ativo tebuconazol, 200 g/l, na formulação concentrado Emulsionável, do grupo químico triazol, de ação sistêmica.
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplica ção (PC) | Volume de calda (L/ha) | Dose de aplicação (IA) | ||
Nome comum | Nome científico | Tipo de Pulverização | ||||
Terrestre | Aérea | |||||
Banana | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Mycosphaerella musicola | 0,5 L/ha | 200-300 | 10-30 | 0,1 kg/ha |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fíjiensis | 20-30 | ||||
Batata | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Alternaria solani | 0,75 L/ha | 500-1.000 | - | 0,15 kg/ha |
Café | Mancha-de-olho-pardo, Cercosporiose | Cercospora coffeicola | 1 L/ha | 250-400 | - | 0,2 kg/ha |
Ferrugem-do-cafeeiro, Ferrugem | Hemileia vastatrix | |||||
Seca-de-ponteiros, Mancha-de-Phoma | Phoma costaricensis | |||||
Feijão | Mancha-de-Altemaria | Alternaria alternata | 1 L/ha | 200-300 | - | 0,2 kg/ha |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | |||||
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,75 L/ha | 0,15 kg/ha | |||
Soja | Oídio | Microsphaera diffusa | 0,5 L/ha | 200-300 | - | 0,1 kg/ha |
Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da- semente | Cercospora kikuchii | 0,75 L/ha | 0,15 kg/ha | |||
Mancha-parda; Septoriose | Septoria glycines | |||||
Tomate | Septoriose, Pinta-preta-pequena | Septoria lycopersici | 1 L/ha | 500-1000 | - | 0,2 kg/ha |
Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Alternaria solani | |||||
Trigo | Cinza, Oídio | Blumeria graminis f.sp. tritici | 0,6 L/ha | 200-300 | 10-30 | 0,12 kg/ha |
Ferrugem-do-colmo | Puccinia graminis | |||||
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | |||||
Podridão-comum-da- raiz, Helminthosporiose | Bipolaris sorokiniana | 0,75 L/ha | 0,15 kg/ha | |||
Giberela, Fusariose | Fusarium graminearum |
PC = Produto Comercial IA = Ingrediente Ativo
Banana |
30 L/ha em pulverização aérea. Diluir o produto diluído em 15 L/ha de óleo mineral. |
Batata | - Iniciar o controle no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, no início do desenvolvimento dos tubérculos. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 500 a 1.000 L/ha. |
Café |
Realizar até 2 aplicações por safra da cultura com intervalo de 30 dias. Volume de calda: 250 a 400 L/ha. |
Feijão | - Iniciar o controle a partir do começo do florescimento, no início da infecção. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 200 a 300 L/ha. |
Soja |
Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 200 a 300 L/ha. |
Tomate | - Iniciar o controle a partir do início do florescimento, com aplicações a cada duas semanas, no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 500 a 1.000 L/ha. |
Trigo |
Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 200 a 300 L/ha em pulverização terrestre e 20 a 30 L/ha em pulverização aérea. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
- Aplicação terrestre:
Equipamentos: pulverizador costal manual, motorizado; tratorizados. Nas culturas de café e banana: atomizador costal ou motorizado.
Bicos de pulverização tipo leque ou jato cônico: de acordo com as recomendações dos fabricantes.
A calda de pulverização deve ser mantida sob agitação contínua. Fechar o registro do pulverizador durante as paradas e manobras com o equipamento para evitar-se a sobreposição nas áreas tratadas.
- Aplicação aérea:
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
Bicos série D com difusor 25 a 45. Pressão: 20 a 30 lb/pol2. Densidade de gotas: maior que 20 gotas/cm2. Altura de vôo: 3 a 4 metros. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m (aeronave Ipanema).
Condições climáticas: A temperatura deve estar inferior a 25°C, a velocidade do vento em torno de 3,0 a 5,0 Km/h e a U.R. superior a 50%.
Volume de aplicação: 10 a 30 L de calda/ha.
Ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: 135° Altura do vôo: 2 a 4 metros sobre o solo.
Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme. Evitar a sobreposição das faixas de aplicação.
Não permitir que a deriva da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d’água, criações e áreas de preservação ambiental.
Velocidade do vento: inferior a 10 km/h.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher a metade do tanque do pulverizador com água para então adicionar SHAR-TEB 200 EC, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Banana: 5; Batata: 30; Café: 30; Feijão: 14; Soja: 30; Tomate: 7; Trigo (foliar): 35.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | ALVOS | DOSE (mL de p.c./ha) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
Algodão | Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | 580 a 725 | Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 15 dias entre elas. Usar o produto no manejo com outros produtos de grupos diferentes. Adicionar adjuvante até 0,25% v/v da calda de aplicação. | 3 | Terrestre: 100-200 Aérea: 10-40 |
Ramulária (Ramularia areola) | |||||
Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 580 | Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 15 dias entre elas. Usar o produto no manejo com outros produtos de grupos diferentes. Adicionar adjuvante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | |||
Amendoim | Pinta-preta (Pseudocercospora personata) | 580 a 725 | Iniciar as aplicações preventivamente e repetir com intervalo de 14 dias. Usar a maior dose em condições de alta pressão da doença. Utilizar o produto em rotação com produtos de outros grupos. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. | 2 | Terrestre: 200-400 |
Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | |||||
Arroz Irrigado | Brusone (Pyricularia grisea) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação de forma preventiva no estádio fenológico de emborrachamento da cultura com 1 a 5% de panículas emitidas e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 14 dias, iniciando a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante a 0,25% v/v da calda de aplicação. | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata f. sp. avenae) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação de forma preventiva no estádio fenológico de emborrachamento da cultura e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Banana | Sigatoka Negra (Mycosphaerella fijensis) | 580 a 750 | Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 4 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 15 dias entre elas. Adicionar 50% v/v de adjuvante óleo mineral. | 4 | Terrestre e Aérea: 20-40 |
Café | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 1200 a 1500 | Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo médio de 45 dias. Iniciando na condição preventiva dos sintomas da doença. Utilizar a maior dose para variedades mais susceptíveis a ferrugem. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante a 0,25% v/v da calda de aplicação. | 3 | Terrestre: 400-500 Aérea: 10-40 |
Mancha-de-Phoma (Phoma costaricensis) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 45 dias. Realizar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose para condições de maior intensidade da doença e com condições ambientais muito favoráveis. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante a 0,25% v/v da calda de aplicação. | |||
Cana-de- açúcar | Ferrugem-alaranjada (Puccinia kuehnii) | 580 a 725 | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo mínimo de 15 e máximo de 30 dias. Iniciando na condição preventiva dos sintomas da doença. Concentrar as aplicações no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Utilizar a maior dose e o maior número de aplicações para variedades susceptíveis a ferrugem-alaranjada. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | 4 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Podridão-vermelha (Colletotrichum falcatum) | Iniciar as aplicações preventivamente. Utilizar a maior dose e o maior número de aplicações para variedades susceptíveis a Podridão vermelha. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 30 dias entre elas. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | ||||
Centeio | Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis Pers. f.sp. secalis) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação de forma preventiva no estádio fenológico de emborrachamento da cultura e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Cevada | Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação de forma preventiva no estádio fenológico de emborrachamento da cultura e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 580 a 725 | Iniciar as aplicações preventivamente no pré- florescimento ou quando for observado os primeiros sintomas na área. Repetir as aplicações com intervalo de 15 dias, sendo no máximo 3 aplicações no ciclo. Usar a maior dose em condições de alta pressão da doença. Utilizar o produto em rotação com produtos de outros grupos. | 3 | Terrestre: 150-200 Aérea: 10-40 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | Iniciar as aplicações preventivamente no pré- florescimento e repetir as aplicações com intervalo de 15 dias, sendo no máximo 3 aplicações no ciclo. Usar a maior dose em condições de alta pressão da doença. Utilizar o produto em rotação com produtos de outros grupos. | ||||
Ferrugem |
Gramados | (Puccinia zoysia) | 580 a 725 | Iniciar as aplicações no início dos sintomas e repetir com intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. | 2 | Terrestre: 200-300 |
Helmintosporiose (Bipolaris cynodontis) | |||||
Melancia | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 580 a 725 | Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 7 dias entre elas. | 2 | Terrestre: 150-500 |
Melão | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 580 a 725 | Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 7 dias entre elas. | 2 | Terrestre: 150-500 |
Milheto | Ferrugem (Puccinia substriata var. penicillariae) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações de forma preventiva na cultura, com intervalo de 15 dias após a primeira aplicação. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Milho | Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações de forma preventiva na cultura, sendo a primeira em V8 e a segunda em pré-pendoamento (15 dias após a primeira aplicação). | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) | |||||
Mancha-de- phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | |||||
Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) | Realizar no máximo 2 aplicações de forma preventiva na cultura, sendo a primeira em V8 e a segunda em pré-pendoamento (15-20 dias após a primeira aplicação). | ||||
Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 580 a 725 | A aplicação deverá ser realizada preventivamente. Realizar 2 aplicações na cultura, sendo a primeira no estádio R1 (máx. R2) e a segunda no estádio R5.1 (20 dias de intervalo). Não reaplicar em intervalo menor que 14 dias. Caso seja necessária terceira aplicação, utilizar produto de grupo diferente. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | 2 | Terrestre: 150-200 Aérea: 10-40 |
Antracnose (Colletotrichum truncatum) | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 14 dias, iniciando a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante a 0,25% v/v da calda de aplicação. | ||||
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | |||||
Podridão dos grãos e sementes (Anomalia das vagens) (Diaporthe ueckerae/miriciae, Diaporthe longicolla, Colletotrichum truncatum, Colletotrichum cliviicola/clivae, Cercospora flagelaris, Fusarium incarnatum, Fusarium equiseti, | 725 | Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 14 dias entre elas. Usar o produto no manejo com outros produtos de grupos químicos diferentes. Adicionar adjuvante até 0,25% v/v da calda de aplicação. |
Fusarium proliferatum) | |||||
Quebramento das hastes (Diaporthe ueckerae/miriciae, Diaporthe longicolla, Colletotrichum truncatum, Colletotrichum cliviicola/clivae, Cercospora flagelaris, Fusarium incarnatum, Fusarium equiseti, Fusarium proliferatum) | |||||
Sorgo | Cercosporiose (Cercospora fusimaculans) | 725 | Realizar no máximo 2 aplicações de forma preventiva na cultura, sendo a primeira em V8 e a segunda em pré-pendoamento (15 – 20 dias após a primeira aplicação). | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação de forma preventiva no estádio fenológico de emborrachamento da cultura e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,25% v/v da calda de aplicação. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | |||||
Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação de forma preventiva no estádio fenológico de emborrachamento da cultura e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | ||||
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) |
É recomendado que o SONORA seja utilizado em programas de manejo em rotação com fungicidas de outros modos de ação;
Realizar o monitoramento constante da doença na cultura;
Sempre respeitar o vazio sanitário (eliminar plantas de soja voluntária);
Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada região (escape);
Evitar semeaduras em várias épocas e as cultivares tardias. Não semear soja safrinha (segunda época);
Utilizar cultivares de gene de resistência, quando disponíveis;
Semear a soja com a densidade de plantas que permita um bom arejamento foliar e maior penetração/ cobertura do fungicida.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Bipolaris oryzae | Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Gramados | Bipolaris cynodontis | Mancha marrom | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Fusarium equiseti | Fusarium equiseti | Ver detalhes |
Sorgo | Cercospora fusimaculans | Cercosporiose, Mancha foliar | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Aplicar SONORA nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC. Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão | 30 dias |
Amendoim | 30 dias |
Arroz Irrigado | 35 dias |
Aveia | 30 dias |
Banana | 5 dias |
Café | 45 dias |
Cana-de-açúcar | 30 dias |
Centeio | 30 dias |
Cevada | 30 dias |
Feijão | 15 dias |
Gramados | UNA |
Melancia | 20 dias |
Melão | 20 dias |
Milheto | 30 dias |
Milho | 30 dias |
Soja | 30 dias |
Sorgo | 30 dias |
Trigo | 30 dias |
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (produto commercial) | Dose (ingrediente ativo) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Batata | Pinta preta (Alternaria solani) | 1 L/ha ou 100 mL/100 L de água* | 200 g/ha ou 20 g/100 L de água* | 500 – 1000 L/ha | 3 aplicações |
Feijão | Mancha angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1 L/ha | 200 g/ha | 200 – 300 L/ha | 2 aplicações |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 0,75 L/ha | 150 g/ha | |||
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,5 L/ha | 100 g/ha | 200 – 300 L/ha | 3 aplicações |
Tomate | Pinta Preta (Alternaria solani) | 1 L/ha ou 100 mL/100 L de água* | 200 g/ha ou 20 g/100 L de água* | 500 – 1000 L/ha | 4 aplicações |
Trigo | Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 0,6 – 1,0 L/ha | 120 – 200 g/ha | 200 – 300 L/ha. | 2 aplicações |
Mancha amarela (Drechslera trittici repentis) | 0,6 – 1,0 L/ha | 120 – 200 g/ha | |||
Oídio (Blumeria graminis f.sp tritici) | 0,6 – 1,0 L/ha | 120 – 200 g/ha | |||
Giberela (Fusarium graminearum) | 0,6 – 1,0 L/ha | 120 – 200 g/ha | |||
Ferrugem da folha (Puccinia triticina) | 0,6 L/ha | 120 g/ha |
* As doses em mL/100L de água indicadas para aplicações via pulverizadores costais manuais. As doses em L/ha são indicadas para aplicações via equipamento terrestre motorizado.
BATATA:
O controle deve ser feito no aparecimento dos primeiros sintomas a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. Volume de calda: 500 – 1000 L/ha, variando conforme o estádio de desenvolvimento das plantas.
FEIJÃO:
Mancha-angular: A doença pode ocorrer com alta intensidade mesmo nos estádios iniciais da cultura, desta forma se aos 30-35 dias após o plantio, 20% dos folíolos apresentarem sintomas
da doença, deve se iniciar a aplicação. Recomenda-se no máximo 2 aplicações com intervalos de 15 a 20 dias.
Ferrugem: aplicar no início do florescimento quando do aparecimento inicial da doença. Efetuar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 15 dias. Volume de calda: 200 – 300 L/ha.
SOJA:
Iniciar a aplicação quando 50% da área foliar apresentar sintomas. Reaplicar sempre quando este índice for atingido novamente. Recomenda-se no máximo 3 aplicações do produto por ciclo da cultura com intervalos de 18 a 21 dias. Volume de calda: 200 – 300 L/ha.
TOMATE:
O controle pode ser iniciado a partir do estádio do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 14 dias. Volume de calda: 500 – 1000 L/ha, variando conforme o estádio de desenvolvimento das plantas.
TRIGO:
Realizar no máximo 2 aplicações para a cultura do trigo com intervalos de 10 a 12 dias. Ferrugem da folha, Helmintosporiose e Mancha amarela: iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência.
Oídio: o controle deve ser iniciado quando a incidência em folhas, durante o estádio de afilhamento, situar-se entre 10 – 15%.
Giberela: pulverizações preventivas devem ser realizadas quando se observar o maior número de flores abertas. Reaplicar caso haja reincidência da doença.
Volume de calda: 200 – 300 L/ha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
PREPARO DA CALDA TERRESTRE MOTORIZADA:
Colocar no tanque pulverizador ¼ (25%) de sua capacidade com água limpa, adicionar a quantidade recomendada do produto e completar o volume com água, mantendo a calda sob contínua agitação. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare somente a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após o seu preparo. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
PREPARO DA CALDA TERRESTRE COSTAL:
Colocar 1/3 do volume do pulverizador com água, depois colocar a dose recomendada do produto e em seguida completar com água até o volume desejado de calda. Manter sempre a calda em agitação.
APLICAÇÃO TERRESTRE MOTORIZADA:
O produto deve ser emulsionado em água e aplicado na forma de pulverização utilizando pulverizadores tratorizados equipados com barra de pulverização com bicos cônicos, com pressão de 80 a 100 lb/pol2. Devido à sua formulação, necessita ser agitado antes do preparo da calda. A calda deve ser mantida em agitação durante a pulverização.
APLICAÇÃO TERRESTRE COSTAL:
O produto deve ser emulsionado em água e aplicado na forma de pulverização utilizando pulverizador costal manual com tanque de 20 L, com bicos cônicos, com pressão de 80 a 100
lb/pol2, devendo proporcionar gotas de 110 a 250 micras de diâmetro com densidade mínima de 40 gotas/cm2. Devido à sua formulação, necessita ser agitado antes do preparo da calda. A calda deve ser mantida em agitação durante a pulverização.
Evitar aplicar na presença de ventos fortes, nas horas mais quentes do dia e umidade relativa do ar abaixo de 50%. Caso ocorram chuvas logo após a pulverização, repetir a aplicação do fungicida.
Para a sua realização, siga os seguintes passos:
Esvaziar o equipamento de pulverização. Enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. No caso da existência de depósitos do produto, os mesmos devem ser soltos e removidos.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água corrente.
Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água. Evite a contaminação da água.
Para reutilizar a água armazenada, observar se mantém a qualidade adequada para aplicação e, caso contrário, descartar conforme item 4.
Culturas | Dias |
Banana | 30 |
Feijão | 14 |
Soja | 30 |
Tomate | 07 |
Trigo | 35 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO
TACORA® 250 EW é um fungicida sistêmico, com atividade preventiva (pré-infecção) e curativa, recomendado em aplicação foliar para o controle de doenças nas culturas de abóbora, cebola, feijão, soja, tomate e trigo.
CULTURA | DOENÇAS CONTROLADAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto comercial (p.c.) | VOLUME DE CALDA L/ha | |
L/ha | mL/100 L de água | |||
ABÓBORA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | - | 100 | 1.000 |
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 0,7 – 0,8 | - | 600(1) |
FEIJÃO | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,6 – 0,8 | - | 200 – 300 |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | 0,8 | - | ||
SOJA | Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,4 | - | |
TOMATE | Mancha-de-alternatia (Alternaria solani) | - | 80 | 600 – 1.000 |
Septoriose (Septoria lycopersici) | 0,8 | 80 | ||
TRIGO | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 0,48 – 0,6 | - | 200 – 300 |
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 0,6 | - | ||
Oídio (Blumeria graminis f. sp. tritici) | 0,48 | - | ||
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | 0,48 | - | ||
Septoriose (Septoria tritici) | 0,6 | - | ||
Mancha-das-glumas (Stagonospora nodorum) | 0,6 | - | ||
Giberela (Fusarium graminearum) | 0,6 | - | ||
Mancha-amarela (Drechslera tritici-repentis) | 0,6 | - | ||
Brusone (Pyricularia grisea) | 0,6 | - |
(1) Para a cultura da cebola, adicione o espalhante adesivo não-iônico Agral na dose de 35 mL/100 L de calda.
Utilize as maiores doses no caso de maior pressão da doença, cultivares mais suscetíveis, ou quando as condições climáticas (umidade alta e temperaturas amenas a elevadas) favoreçam o estabelecimento e desenvolvimento da doença.
Trigo: realize no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Ferrugens e manchas foliares: a partir do estádio de alongamento, aplique TACORA® 250 EW no aparecimento dos primeiros sintomas ou até 5% de área foliar afetada. Reaplique 15 dias após a primeira aplicação. Helmintosporiose: aplique no aparecimento dos primeiros sintomas e reaplique 15 dias após a primeira aplicação. Oídio: o controle deve ser iniciado quando a incidência nas folhas, durante o estádio de afilhamento, situar-se entre 10 a 15%. Giberela: o controle deve ser preventivo. Realizar as pulverizações quando se observar o maior número de flores abertas. Brusone: o controle deve ser preventive. A primeira aplicação deve ser feita no início do espigamento, complementada por outra, com intervalo de 10 a 12 dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
TACORA® 250 EW deve ser misturado em água e aplicado via foliar, utilizando equipamentos de pulverização terrestre. Aplique de maneira uniforme, de forma a obter boa cobertura das partes aéreas das plantas. Não aplique com ventos superiores a 6 km/h e no horário mais quente do dia.
Aplique via terrestre, usando pulverizador tratorizado de barras ou pulverizadores costais dotados de bicos de jato cônico tipo D, JA ou similares, que produzam gotas de diâmetro (DMV) na faixa de 80 a 150µ, seguindo especificações dos fabricantes quanto à pressão e tamanho de gotas. Calibre os equipamentos para obter a vazão requerida. Os equipamentos de aplicação, reservatórios etc. devem ser lavados com água limpa após cada dia de operação.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Abóbora | 5 |
Cebola | 14 |
Feijão | 14 |
Soja | 30 |
Tomate | 7 |
Trigo | 35 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | ALVO BIOLÓGICO Nome comum (Nome científico) | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL (mL/ha; mL/100L de água) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO (dias) |
Algodão | (Ramularia areola) | 600 – 700 mL/ha | Tratorizado: 100 – 200 Aéreo: 20 - 50 | 4 | 14 |
Ramulose (Colletotrichum gossypii cephalosporioide) | 700 mL/ha | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ramulária: Iniciar a aplicação aproximadamente 40 a 45 dias após a emergência da cultura de forma preventiva ou no início dos primeiros sintomas da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e quando ocorrer maior incidência na região. Reaplicar em intervalos de 14 dias. Ramulose: Iniciar a aplicação aproximadamente 25 dias após a emergência da cultura de forma preventiva ou no início dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar em intervalos de 14 dias. | |||||
Amendoim | (Cercospora arachidicola) | 500 – 700 mL/ha | Tratorizado: 100 – 300 | 3 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Cercosporiose: Iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de desenvolvimento vegetativo da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário, repetir a aplicação a cada 14 dias, de acordo com as condições climáticas. Caso forem necessárias mais aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente. | |||||
Arroz irrigado | (Pyricularia grisea) | 700 mL/ha | Tratorizado: 100 – 200 Aéreo: 20 - 50 | 2 | 15 |
Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 600 – 700 mL/ha | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Brusone e Mancha-parda: Iniciar a aplicação preventivamente durante o estádio de emborrachamento da cultura, com 1 a 5% de panículas emitidas. A segunda aplicação, também preventiva, deve ser realizada 15 dias após a primeira. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças e quando ocorrer maior incidência na região. Usar óleo mineral a 0,5% do volume de calda ou no máximo 600mL / ha. | |||||
Aveia | Ferrugem (Puccinia coronata var. avenae) | 400 – 600 mL/ha | Tratorizado: 100 – 200 Aéreo: 20 - 50 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ferrugem: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Após a primeira aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e em condições climáticas propícias ao reaparecimento da doença, promover a segunda aplicação. Usar óleo mineral a 0,5% do volume de calda ou no máximo 600mL / ha. | |||||
Café | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 800 – 1000 mL/ha | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 – 800 Aéreo: 20 - 50 | 3 | 45 |
Mancha-de-olho-pardo (Cercospora coffeicola) | 800 – 1000 mL/ha | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ferrugem e Mancha-de-olho-pardo: Iniciar a aplicação preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença, no período de maior infecção, o que normalmente ocorre nos meses de dezembro a abril. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças e quando ocorrer maior incidência na região. Usar óleo mineral a 0,5% do volume de calda ou no máximo 600mL / ha. | |||||
Cana-de-açúcar | (Puccinia kuehnii) | 900 – 1000 mL/ha | Tratorizado: 100 – 200 Aéreo: 20 - 50 | 4 - 5 | 30 |
Podridão vermelha (Colletotrichum falcatum) | 500 – 1000 mL/ha | ||||
(Ceratocystis paradoxa) | 400 – 1000 mL/ha | Tratorizado: 100 – 200 | 1 | --- |
CULTURAS | ALVO BIOLÓGICO Nome comum (Nome científico) | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL (mL/ha; mL/100L de água) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO (dias) |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ferrugem alaranjada: Iniciar a aplicação preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 30 dias, totalizando no máximo de 5 aplicações por ciclo. Essas aplicações deverão ser concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Utilizar a maior dose em variedades com maior susceptibilidade à ferrugem, plantada em época favorável a ocorrência da doença. Usar óleo mineral a 0,5% do volume de calda ou no máximo 600mL / ha. Podridão vermelha: Pulverização até 15 dias após o corte da cana-de-açúcar, antes do aparecimento dos sintomas da doença, conforme o histórico e condições para a sua ocorrência. Reaplicar a cada 30 dias, caso ocorra condições adequadas para a ressurgência da doença. Usar óleo mineral na dose de 500 mL/ha. Podridão abacaxi: Aplicar na linha/sulco de plantio de forma preventiva sobre os toletes no sulco de plantio. Utilizar a maior dose em variedades com maior susceptibilidade ao alvo biológico, plantadas em época favorável e com histórico de ocorrência da doença. | |||||
Cevada | Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | 400 – 600 mL/ha | Tratorizado: 100 – 200 Aéreo: 20 - 50 | 2 | 14 |
Mancha-reticular (Drechslera teres) | 400 – 600 mL/ha | 15 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ferrugem-da-folha e Mancha-reticular: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Após a primeira aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e em condições climáticas propícias ao reaparecimento da doença, promover a segunda aplicação. Usar óleo mineral a 0,5% do volume de calda ou no máximo 600mL / ha. | |||||
Citros | Podridão floral dos citros (Colletotrichum acutatum) | 40 – 60 mL/100 L de água (800 – 1200 mL/ha) | Tratorizado: 2000 Costal: 2000 Aéreo: 20 - 50 | 2 | 7 – 10 ou 10 – 14 |
Mancha-preta-dos-citros (Phyllosticta citricarpa) | 4 | 30 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Podridão floral dos citros: Realizar duas aplicações foliares, devendo - se iniciar as aplicações quando os botões florais estiverem verdes “cabeça de fósforo”, ou no começo da exposição dos tecidos brancos e encerradas após a queda do pistilo, fase “chumbinho”. Recomenda- se aplicar os fungicidas em intervalos de 7-10 dias para períodos mais quentes e 10-14 dias para épocas mais frias, quando a velocidade da florada é mais lenta. O número de aplicações vai depender das condições climáticas e da uniformidade e duração do florescimento. Caso sejam necessárias mais aplicações, alternar com fungicidas de modo de ação diferente do TAMIZ. Mancha-preta-dos-citros: Realizar quatro aplicações foliares, devendo-se iniciar as aplicações preventivamente no início do desenvolvimento dos frutos, logo após o florescimento e as demais aplicações devem ser realizadas com intervalo de 30 dias entre elas. Usar óleo vegetal a 0,25% do volume de calda. | |||||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 500 – 700 mL/ha | Tratorizado: 100 – 300 | 3 | 14 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 500 – 700 mL/ha | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Antracnose e Mancha-angular: Iniciar a aplicação preventivamente no estágio fenológico V4 (quarta folha verdadeira). E a partir daí deve- se repetir preventivamente a segunda e terceira aplicação, com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças e quando ocorrer maior incidência na região. | |||||
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 600 – 800 mL/ha | Tratorizado: 1000 - 2000 Costal: 1000 - 2000 | 3 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação preventivamente antes do aparecimento dos primeiros sintomas e do florescimento da cultura. Realizar, no máximo, 3 aplicações por ciclo da cultura em intervalos de 14 dias. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e quando ocorrer maior incidência na região. Caso sejam necessárias mais aplicações, alternar com fungicidas de modo de ação diferente do TAMIZ. | |||||
Milho | (Cercospora zeae-maydis) | 400 – 600 mL/ha | Tratorizado: 100 – 200 Aéreo: 20 - 50 | 2 | 14 |
Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | 400 – 600 mL/ha | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Cercosporiose e Ferrugem-polisora: Iniciar a aplicação preventivamente aos 40-50 dias após o plantio (observando-se o desenvolvimento da cultura, em função da precocidade do material utilizado), reaplicando-se com intervalo de 14 dias (a fim de cobrir adequadamente o |
CULTURAS | ALVO BIOLÓGICO Nome comum (Nome científico) | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL (mL/ha; mL/100L de água) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO (dias) |
período de máxima susceptibilidade) efetuar no máximo 2 aplicações. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças e quando ocorrer maior incidência na região. Usar óleo mineral a 0,5% do volume de calda ou no máximo 600mL / ha. | |||||
Soja | Ferrugem-da-soja (Phakopsora pachyrhizi) | 500 – 600 mL/ha | Tratorizado: 100 – 200 Aéreo: 20 - 50 | 2 | 14 |
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | 600 mL/ha | ||||
Oídio (Microsphaera diffusa) | 500 – 600 mL/ha | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ferrugem-da-soja: A primeira aplicação de TAMIZ sempre deve ser realizada de forma preventiva, no final do estádio vegetativo (pré- fechamento das entrelinhas)/início do estádio reprodutivo ou antes dessa fase, se houver condições favoráveis ao aparecimento das doenças. Repetir a aplicação de TAMIZ após 14 dias, efetuando-se, no máximo, 2 aplicações do produto durante o ciclo da cultura da soja, independente do alvo para o qual a aplicação seja realizada. Nos casos em que ocorra a necessidade de mais de 2 aplicações, utilizar, nas pulverizações adicionais, fungicidas com modo de ação diferentes do TAMIZ, rotacionando e/ou alternando os modos de ação dos fungicidas de sítio específico em associação com multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. Maiores informações sobre um bom manejo da Ferrugem asiática devem ser observadas no item “Informações sobre o Manejo da Resistência”. Mancha-alvo: Iniciar a aplicação preventivamente ao aparecimento da doença até no máximo no estádio R1 (florescimento pleno); reaplicar em intervalo máximo de 14 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. Seguir recomendação do controle da ferrugem-da-soja. Caso haja necessidade intercalar com fungicidas de outros grupos químicos. Oídio: Iniciar a aplicação quando o índice de infecção atingir 20%. Efetuar no máximo 2 aplicações. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças e quando ocorrer maior incidência na região. Usar óleo mineral a 0,5% do volume de calda ou no máximo 600mL / ha. | |||||
Sorgo | Ferrugem (Puccinia purpurea) | 400 – 600 mL/ha | Tratorizado: 100 – 200 Aéreo: 20 - 50 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ferrugem: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Após a primeira aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e em condições climáticas propícias ao reaparecimento da doença, promover a segunda aplicação. Usar óleo mineral a 0,5% do volume de calda ou no máximo 600mL / ha. | |||||
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 400 – 600 mL/ha | Tratorizado: 100 – 200 Aéreo: 20 - 50 | 2 | 14 - 21 |
Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | 500 – 600 mL/ha | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ferrugem-da-folha e Mancha-amarela: Iniciar a aplicação preventivamente ou nos estágios iniciais de infecção das doenças foliares do trigo (até 5% de incidência), observando-se um intervalo de 14 a 21 dias. Efetuar no máximo 2 aplicações. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças e quando ocorrer maior incidência na região. Usar óleo mineral a 0,5% do volume de calda ou no máximo 600mL / ha. | |||||
Uva | Antracnose (Elsinoe ampelina) | 100 - 150 mL/100L de água (1000 - 1500 mL/ha) | Tratorizado: 1000 Costal: 1000 | 3 | 15 |
Oídio (Uncinula necator) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Antracnose: Iniciar a aplicação preventivamente antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Oídio: Iniciar as aplicações a partir do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar, no máximo, 3 aplicações por ciclo da cultura em intervalos de 15 dias. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças e quando ocorrer maior incidência na região. Caso sejam necessárias mais aplicações, alternar com fungicidas de modo de ação diferente do TAMIZ. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum acutatum | Antracnose, Podridão-floral-dos-citros | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Sorgo | Puccinia purpurea | Ferrugem | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto TAMIZ de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Aplicação terrestre
é recomendado que as pontas superiores e inferiores do equipamento sejam desligadas para que a pulverização não ocorra fora do alvo (no solo ou acima do topo da cultura), além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Aplicação aérea
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras de pulverização apropriadas ou atomizador de tela rotativo “micronair”. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de elementos geradores de gotas apropriadas ou atomizador de rotativo. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para as aplicações com aeronaves remotamente pilotadas é obrigatório que as empresas prestadoras de serviço tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Portaria MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes dos órgãos competentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante inversões térmicas, que ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da
fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica. Se a fumaça dispersa rapidamente e sobe, há indicação de bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado, incluindo as mangueiras, filtros e bicos, para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização permaneça no pulverizador. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 30 |
Amendoim | 14 |
Arroz | 35 |
Aveia | 35 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar (Foliar) | 30 |
Cana-de-açúcar (Sulco do plantio) | (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego |
Cevada | 35 |
Citros | 7 |
Feijão | 14 |
Manga | 20 |
Milho | 42 |
Soja | 30 |
Sorgo | 42 |
Trigo | 35 |
Uva | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes da secagem completa da calda utilize os equipamentos de proteção individual (EPI´s) recomendados para o uso durante a aplicação.
TEBAS é um fungicida sistêmico do grupo químico triazol, caracterizado pelo mecanismo de ação denominado IBE (inibidor da biossíntese do ergosterol). Trata-se de um concentrado emulsionável, que contém 200 g/L do ingrediente ativo tebuconazol. Possui ação preventiva e curativa, sendo recomendado para o controle de doenças em culturas agrícolas, conforme especificado abaixo
TEBAS é indicado para o controle de doenças, através de pulverização da parte aérea nas culturas de abacaxi, álamo, alho, amendoim, arroz, aveia, banana, batata, beterraba, cacau, café, cebola, cenoura, cevada, citros, crisântemo, feijão, figo, gladíolo, goiaba, mamão, manga, maracujá, melancia, melão, milho, morango, pepino, pêssego, rosa, soja, sorgo, tomate, trigo e uva.
Cultura | Doenças | Doses | Volume de Calda | Número de aplicação | Época de aplicação | |||
Nome comum | Nome científico | Produto comercial | Ingrediente ativo | Terrestre | Aérea | |||
Abacaxi | Fusariose | Fusarium subglutinans | 100 ml/100 L de água | 20 g/100 L água | 800 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo3 aplicações. | Iniciar as aplicações 40 dias após a indução floral e repetir a cada 15 dias até o fechamento total das flores. |
Álamo | Ferrugem-do- álamo | Melampsora medusae | 0,75 L/ha | 150 g/ha | 2600 L/ha | 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha para barra | Realizar 2 aplicações (*) | Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da ferrugem. A aplicação deve ser repetida 21 dias após a primeira aplicação, ou, em fases de menor pressão da doença, quando houver re- infestação. |
Alho | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. |
Ferrugem | Puccinia allii | |||||||
Amendoim | Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 0,5 L/ha | 100 g/ha | 200 a 300 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7 dias. |
Cercosporiose | Pseudocercospor a personata | |||||||
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,75 L/ha | 150 g/ha | 200 a 300 L/ha | - | Efetuar no máximo 2 aplicações | A partir do aparecimento dos sintomas nas folhas, aplicar com intervalos de 14 dias |
Brusone | Pyricularia grisea | |||||||
Aveia | Ferrugem-da-folha | Puccinia coronata var. avenae | 0,75 L/ha | 150 g/ha | 200 a 300 L/ha | 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha para barra | Efetuar no máximo 2 aplicações. | Realizar a primeira aplicação quando forem encontradas no máximo 5% de área foliar atingida pelas doenças. Se o nível crítico for atingido novamente, uma segunda aplicação será necessária. |
Helmintosporiose | Drechslera avenae |
Banana | Sigatoka-amarela Mal-de-sigatoka | Mycosphaerella musicola | 0,5 L/ha | 100 g/ha | 15 L de óleo mineral | 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha para barra | Efetuar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. | As aplicações devem ser iniciadas em novembro, devendo ser repetidas a cada 30 a 40 dias, até o fim do período crítico. |
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações | O controle deve ser iniciado no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Aplicar com intervalos de 7 dias. |
Beterraba | Mancha-de- cercóspora | Cercospora beticola | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7 dias. |
Cacau | Vassoura-de- bruxa | Crinipellis perniciosa | 1,2 L/ha | 240 g/ha | 200 a 300 L/ha | - | Realizar no máximo 5 aplicações | O controle deve ser feito a partir de abril/maio, época que coincide com o início das chuvas. Aplicar com intervalos de 30 dias. |
Café | Mancha-de- ascochyta | Ascochyta coffeae | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 250 a 500 L/ha | - | Realizar máximo de 2 aplicações. | Realizar a aplicação do produto no início do aparecimento dos primeiros sintomas, podendo repetir após 60 dias. |
Cercóspora | Cercospora coffeicola | Realizar no máximo 2 aplicações. | Realizar aplicações preventivas, a partir de dezembro/janeiro até março (período crítico da doença). | |||||
Ferrugem-do- cafeeiro | Hemileia vastatrix | Efetuar no máximo 2 aplicações. | Iniciar o controle quando o nível de infecção atingir 5%, repetindo-se se o mesmo for novamente atingido. | |||||
Seca-dos- ponteiros | Phoma costaricensis | Realizar no máximo 3 aplicações | Realizar aplicações preventivas logo após a florada (flor murcha). Aplicar com intervalos de 30 dias, quando as condições favoráveis à doença persistirem. | |||||
Realizar no máximo 2 aplicações | Caso seja constatada a presença da doença atacando os ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), realizar uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias. | |||||||
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. |
Cenoura | Alternaria | Alternaria dauci | 1,0 L/ha | 200 g/há | 500 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. |
Cevada | Mancha-reticular | Dreschlera teres | 0,75 L/ha | 150 g/ha | 200 a 300 L/ha | 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha | Efetuar no máximo 2 aplicações. | Realizar a primeira aplicação quando forem encontradas no máximo 5% de área foliar |
Ferrugem-da-folha | Puccinia hordei |
para barra | atingida pelas doenças. Se o nível crítico for atingido novamente, uma segunda aplicação será necessária. | |||||||
Citros | Queda-do-fruto- jovem / Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 2000 L/ha | - | 2 aplicações | Aplicar antes da abertura das flores, sendo a primeira logo após o aparecimento dos botões florais e a segunda na fase de cotonete. |
Crisântemo | Ferrugem | Puccinia horiana | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. (*) | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7 dias. |
Feijão | Mancha-de- alternária | Alternaria alternata | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 200 a 300 L/ha | - | Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura | As aplicações devem ser iniciadas a partir do começo do florescimento, no início da infecção. Aplicar com intervalo de 15 a 20 dias |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | |||||||
Ferrugem | Uromyces appediculatus | 0,75 L/ha | 150 g/ha | |||||
Figo | Ferrugem | Cerotelium fici | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. |
Gladíolo | Ferrugem | Uromyces transversalis | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações(*) | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7 dias. |
Goiaba | Ferrugem | Puccinia psidii | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 2 aplicações | O controle deve ser feito após o aparecimento dos primeiros sintomas, podendo fazer reaplicações, caso necessário. Aplicar com intervalos de 15 dias. |
Mamão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 6 aplicações | O controle deve ser feito após o aparecimento dos primeiros sintomas, podendo fazer reaplicações, caso necessário. Aplicar com intervalos de 14 dias. |
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 ml/100 L de água | 20 g/100 L de água | 1000 a 2000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações | O controle deve ser feito após o aparecimento dos primeiros sintomas, podendo fazer reaplicações, caso necessário. Aplicar com intervalos de 15 dias. |
Oídio | Oidium mangiferae | |||||||
Maracujá | Verrugose | Cladosporium herbarum | 100 ml/100 L de água | 20 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Aplicar com intervalos de 15 dias. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||||||
Melancia | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, no início do florescimento. Aplicar com intervalos de 15 dias. |
Crestamento- gomoso-do caule | Didymella bryoniae | |||||||
Oídio | Sphaeroteca fuliginea | |||||||
Melão | Crestamento- gomoso-do caule | Didymella bryoniae | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações | As aplicações devem ser iniciadas após o aparecimento dos primeiros sintomas. Aplicar com intervalos de 7 dias. |
Oídio | Sphaeroteca fuliginea | |||||||
Milho | Helmintosporiose- do-milho | Exserohilum tursicum | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 200 a 300 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Aplicar com intervalos de 15 dias. |
Ferrugem-polisora | Puccinia polysora | |||||||
Ferrugem-comum | Puccinia sorghii |
Morango | Mancha-foliar | Micosphaerella fragariae | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações | As aplicações devem ser iniciadas após o aparecimento dos primeiros sintomas. Aplicar com intervalos de 7 dias. |
Pepino | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. |
Mancha-zonada | Leandria momordicae | |||||||
Pêssego | Ferrugem | Tranzschelia discolor | 100 ml/100 L de água | 20 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações. | Para combater a ferrugem as aplicações devem ser iniciadas no aparecimento das primeiras pústulas e devem ser repetidas se persistirem as condições favoráveis à doença |
Podridão-parda | Monilinia fructicola | Para a podridão parda, o controle deve ser feito em dois períodos distintos nos quais a doença se manifesta. O primeiro período é durante a floração e fixação de frutos, no qual serão necessárias 2 a 3 pulverizações, com intervalos de 15 dias, desde a abertura das flores até a queda dos cálices. O segundo período ocorre na pré-colheita, onde novamente serão necessárias 2 a 3 pulverizações, iniciando 30 dias antes da colheita. | ||||||
Rosa | Mancha-negra | Diplocarpon rosae | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. |
Soja | Oídio | Microsphaera diffusa | 0,5 L/ha | 100 g/ha | 200 a 300 L/ha | 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha para barra | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura | Iniciar as pulverizações quando 50% da área apresentar sintomas, repetindo quando este índice ocorrer novamente. |
Crestamento-foliar | Cercospora kikuchi | 0,75 L/ha | 150 g/ha | Realizar a primeira aplicação quando a cultura iniciar a fase de granação (estádio 5.2 a 5.4). A segunda aplicação deve ser feita no final da granação, vagens verdes com volume máximo (estádio 6 a 7.1). | ||||
Mancha-parda | Septoria glycines | |||||||
Sorgo | Ergot | Claviceps africana | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 200 a 300 L/ha | - | Realizar 1 aplicação | Aplicar na florada |
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura | Realizar o controle no início do florescimento, quando aparecerem os primeiros sintomas. Aplicar em intervalos de 14 dias. |
Septoriose | Septoria lycopersici |
Trigo | Oídio | Blumeria graminis f.sp. tritici | 0,6 L/ha | 120 g/ha | 200 a 300 L/ha | 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha para barra | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura | Iniciar o controle quando a incidência nas folhas situar- se entre 10 a 15%, durante o estádio de afilhamento. |
Ferrugem-do- colmo | Puccinia graminis | 0,6 L/ha | 120 g/ha | O controle deve ser iniciado a partir do estádio de alongamento, quando as doenças atingirem o valor de 5% ou a incidência chegar a 80%. | ||||
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | |||||||
Septoriose | Septoria tritici | 0,75 L/ha | 150 g/ha | |||||
Mancha-das- glumas | Stagonospora nodorum | 0,75 L/ha | 150 g/ha | |||||
Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | 0,75 L/ha | 150 g/ha | |||||
Helmintosporiose | Dreschlera tritici- repentis | 0,75 L/ha | 150 g/ha | |||||
Brusone | Pyricularia grisea | 0,75 L/ha | 150 g/ha | Contra a brusone, a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais uma num intervalo de 10 a 12 dias | ||||
Giberela | Fusarium graminearum | 0,75 L/ha | 150 g/ha | Pulverizações preventivas contra giberela devem ser realizadas quando for observado o maior número de flores abertas. | ||||
Uva | Podridão-da-uva- madura | Colletotricum gloeosporioides | 100 ml/100 L de água | 20 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Aplicar com intervalos de 15 dias. |
Oídio | Uncinula necator | |||||||
*UNA = Uso não alimentar |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Leandria momordicae | Mancha-de-Leandria, Mancha-zonada | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
TEBAS deve ser misturado em água limpa e aplicado através de pulverização com equipamentos terrestres ou aeronaves.
Aplicação terrestre:
Utilizar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão de 80 a 100 lb/pol2 e vazão de 200 a 300 L de calda/ha.
Nas culturas de abacaxi, crisântemo, figo, gladíolo, goiaba, maracujá, morango, pêssego, rosa e uva, usar pulverizadores de pistola com consumo de 800 a 1000 L de calda/ha. Para a cultura de manga, utilizar pulverizadores de pistola com consumo de 1000 a 2000 L de calda/ha. Nas culturas de alho, batata, beterraba, cebola, cenoura, melancia, melão, pepino e tomate, recomenda-se usar 500 a 1000 L de calda/ha. Para citros utilizar 2000 L/ha.
Na cultura de café utilizam-se atomizadores, sendo que o volume de calda deve variar de 250 a 500 L/ha.
Na cultura da banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral.
Nas culturas de alho, cebola, citros, recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda.
Para as culturas de álamo e mamão a dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre: pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), ou tratorizados com barra. Os equipamentos devem ser dotados com pontas que promovam uma perfeita cobertura da área tratada da planta. O volume de calda para a cultura do álamo é de 2600 L/ha, ou maior para as plantas mais desenvolvidas. No mamão, recomenda-se volume de calda de 1000 L/ha.
Aplicação aérea:
Nas culturas de aveia, banana, cevada e trigo, usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de voo de 2 a 4 m, pressão da bomba 30 a 50 lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha quando se emprega barra, largura da faixa de deposição: 15 a 18 m, com densidade mínima de 80 gotas/cm2.
Não utilizar óleo mineral na aplicação aérea em banana.
Para a cultura do álamo, em áreas onde a cultura esteja muito desenvolvida, recomenda-se aplicação aérea. Nesses casos, recomenda-se usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de voo que permita distribuição uniforme, pressão da bomba de 30 a 50 lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha no uso de barra, largura da faixa de distribuição de 15 a 18 m, com densidade de gotas igual ou superior a 80 gotas/cm2.
Aplicação terrestre: temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa acima de 60% e velocidade do vento até 15 km/hora.
Aplicação aérea: temperatura inferior a 25ºC, umidade relativa superior a 50% e velocidade do vento entre 3 e 5 km/hora.
Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar o produto, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento. Completar o volume do tanque com água. Manter a calda sob agitação contínua durante seu preparo e durante a sua aplicação.
Utilizar apenas equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar a lavagem completa do equipamento.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Abacaxi | 1 dias |
Álamo | (1) |
Alho | 14 dias |
Amendoim | 30 dias |
Arroz | 35 dias |
Aveia | 30 dias |
Banana | 5 dias |
Batata | 30 dias |
Beterraba | 1 dia |
Cacau | 14 dias |
Café | 30 dias |
Cebola | 14 dias |
Cenoura | 14 dias |
Cevada | 30 dias |
Citros | 5 dias |
Crisântemo | (1) |
Feijão | 14 dias |
Figo | 14 dias |
Gladíolo | (1) |
Goiaba | 20 dias |
Maçã | 20 dias |
Mamão | 7 dias |
Manga | 20 dias |
Maracujá | 7 dias |
Melancia | 14 dias |
Melão | 14 dias |
Milho | 15 dias |
Morango | 1 dia |
Pepino | 1 dia |
Pêssego | 1 dia |
Rosa | (1) |
Soja | 30 dias |
Sorgo | 15 dias |
Tomate | 7 dias |
Trigo | 30 dias |
Uva | 14 dias |
(1) UNA – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 11 14.01.2025
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Algodão | Ramularia Ramularia areola | 400 a 600 | 3 | 240 |
Ramulose Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | ||||
Para o controle de ramularia e ramulose iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. O intervalo entre as aplicações é de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Amendoim | Cercosporiose Cercospora arachidicola | 400 a 600 | 3 | 200 a 400 |
Realizar a primeira aplicação no aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário repetir em intervalos de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Arroz | Mancha-parda Bipolaris oryzae | 500 a 600 | 2 | 200 |
Para o controle da marcha-parda iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. O intervalo entre as aplicações é de 15 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. |
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Arroz irrigado | Brusone Pyricularia grisea | 500 a 600 | 2 | 250 |
Mancha-parda Bipolaris oryzae | ||||
Para o controle de brusone e marcha-parda iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. O intervalo entre as aplicações é de 15 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha Puccinia coronata var. avenae | 500 a 700 | 3 | 200 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 15 dias, no caso da necessidade de mais que duas aplicações, sempre rotacionar com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Banana | Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | 400 a 600 | 4 | 20 |
Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | ||||
Para o controle de sigatoka-amarela: iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir caso necessário, após no mínimo 28 dias. Para o controle de sigatoka-negra: iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir caso necessário, após no mínimo 14 dias. Para a composição da calda de aplicação utilizar 15 L de óleo mineral + 5 L de água + dose recomendada do produto. | ||||
Batata | Mancha-de-Alternaria Alternaria solani | 500 a 600 | 4 | 800 |
Para o controle da mancha-de-alternaria iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. O intervalo entre as aplicações é de 7 dias, no caso da necessidade de mais que duas aplicações, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Café | Cercosporiose Cercospora coffeicola | 500 a 700 | 3 | 400 |
Ferrugem Hemileia vastatrix | ||||
Para o controle de cercosporiose iniciar aplicação em caráter preventivo principalmente em regiões com histórico da doença. As pulverizações são feitas em dezembro e fevereiro, visando, principalmente, reduzir a fonte de inoculo presente nas folhas, pois quando as lesões são observadas nos frutos, já é muito tarde para controlar a doença. Para controle de ferrugem recomenda-se iniciar a aplicação quando cerca de 5 % e no máximo 12% das folhas apresentarem sintomas e reaplicar quando esse nível for novamente atingido. Repetir o tratamento se necessário após 30 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. |
VER 11 14.01.2025
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Centeio | Ferrugem-do-colmo Puccinia graminis | 500 a 700 | 3 | 200 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 15 dias, no caso da necessidade de mais que duas aplicações, sempre rotacionar com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Cevada | Ferrugem-da-folha Puccinia hordei | 500 a 700 | 3 | 200 |
Mancha-reticular Drechslera teres | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente ou quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 15 dias, no caso da necessidade de mais que duas aplicações, sempre rotacionar com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja | ||||
Ervilha Feijões Grão-de- bico Lentilha | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 400 a 600 | 3 | 200 a 400 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | ||||
Para controle de antracnose: realizar a primeira aplicação no início do florescimento quando do aparecimento inicial das doenças. Para controle de ferrugem: aplicar no início do florescimento quando do aparecimento inicial das doenças. Para os dois alvos, repetir em intervalos de 14 dias. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Feijão | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 400 a 600 | 3 | 200 a 400 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | ||||
Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | ||||
Para o controle de antracnose e ferrugem aplicar no início do florescimento quando do aparecimento inicial das doenças. Para o controle de mancha-angular a doença pode ocorrer com alta intensidade mesmo nos estádios iniciais da cultura, desta forma se aos 35 - 40 dias após o plantio, 20% dos folíolos apresentarem sintomas da doença, deve se inicia a aplicação. Para todos os alvos biológicos, caso necessário repetir em intervalos de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Milheto | Ferrugem-do-milheto Puccinia substriata var. penicillariae | 500 a 700 | 2 | 200 |
Ferrugem Puccinia spp |
VER 11 14.01.2025
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente ao 40-50 dias após o plantio. O intervalo entre as aplicações é de 14 dias. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Milho | Cercosporiose Cercospora-zeae-maydis | 500 a 700 | 2 | 200 |
Ferrugem Puccinia sorghi | ||||
Mancha-de-Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | ||||
Para o controle de cercosporiose, ferrugem e mancha-de-phaeosphaeria iniciar as aplicações preventivamente ao 40-50 dias após o plantio. O intervalo entre as aplicações é de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Soja | Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | 400 a 600 | 3 | 200 |
Mancha-parda Septoria glycines | ||||
Oídio-da-soja Erysiphe diffusa | ||||
Para controle do crestamento-foliar e mancha-parda iniciar a aplicação quando a planta estiver entre os estádios R 5.1 (início a 10% de enchimento das vagens) e R5.3 (maioria das vagens se encontrar entre 25 a 50% de granação), especialmente sob condições favoráveis para os patógenos que são chuvas frequentes e temperaturas variando de 20 a 30ºC. Caso necessário repetir em intervalos de 14 dias. Para controle de oídio iniciar as aplicações quando o nível de infecção atingir 20% da área foliar. Caso necessário repetir em intervalo de 10 dias. Deve-se realizar DUAS aplicações, realizar a primeira aplicação preventivamente, e reaplicar com intervalo de 15 dias. O produto deve ser utilizado em programa de controle da doença. Para o controle de todos os alvos sempre rotacionar com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Sorgo | Ferrugem-do-sorgo Puccinia purpurea | 500 a 700 | 2 | 200 |
Para controle de ferrugem-do-sorgo: realizar a primeira aplicação preventivamente ao 40-50 dias após o plantio, e repetir, se necessário, em 14 dias. Para controle de helmintosporiose: realizar a primeira aplicação no aparecimento dos primeiros sintomas, e repetir, se necessário, em 14 dias. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Tomate | Mancha-de-Alternaria Alternaria solani | 500 a 700 | 4 | 600 a 1000 |
Para o controle de mancha-de-alternaria iniciar as aplicações preventivamente ou quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença. O intervalo entre aplicações é de 7 dias, no caso da necessidade de mais que duas aplicações, sempre rotacionar com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Trigo | Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | 500 a 700 | 3 | 200 |
VER 11 14.01.2025
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | ||||
Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | ||||
Oídio Blumeria graminis f.sp. tritici | ||||
Para o controle de ferrugem e oídio a partir do final do afilhamento, a aplicação deverá ser iniciada quando 10 a 15% das plantas estiverem infectadas. Para o controle de helmintosporiose e mancha-amarela iniciar as aplicações preventivamente ou quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 15 dias, no caso da necessidade de mais que duas aplicações, sempre rotacionar com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Triticale | Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | 500 a 700 | 3 | 200 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 15 dias, no caso da necessidade de mais que duas aplicações, sempre rotacionar com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. |
Obs 1: 1 litro do produto comercial contém 125 gramas do ingrediente ativo (a.i) Azoxistrobina e 240 gramas do ingrediente ativo (a.i.) Tebuconazol.
Obs 2: Utilizar a maior dose quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Ervilha | Colletotrichum lindemuthianum | Antractonose | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Feijões | Uromyces appendiculatus | Ferrugem do Feijoeiro | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Lentilha | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia substriata var. penicillariae | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Puccinia sorghi | Ferrugem, Ferrugem-comum | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Sorgo | Puccinia purpurea | Ferrugem | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Triticale | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 1/3 da capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água O adjuvante deve ser o último produto a ser adicionado na calda. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Indicado o uso de adjuvante a base de Éster metílico de óleo de soja.
VER 11 14.01.2025
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal e óleo mineral podem aumentar a eficiência da absorção do fungicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5 % v/v no volume de calda indicado.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo. Utilizar gotas de classe Média – M.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
APLICAÇÃO AÉREA:
Indicado para todas as culturas indicadas nesta bula.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Deve-se utilizar gotas de classe Média – M e/ou Grossa – C.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
A vazão pode variar de 10 a 40 L/ha.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: 60% a 95%.
Velocidade do vento: 2 km/hora a 10 km/hora.
Temperatura: 20 a 30ºC.
VER 11 14.01.2025
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres nas mesmas condições, ou seja, a presença de orvalho na cultura.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes
para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Algodão, Batata, Café e Soja | 30 dias |
Arroz, Arroz Irrigado, Aveia, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale | 35 dias |
Banana e Tomate | 7 dias |
Amendoim, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de- bico e Lentilha | 14 dias |
Milheto, Milho e Sorgo | 42 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 11 06.12.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose L/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Algodão | Ferrugem-do-algodoeiro Phakopsora gossypii | 0,75 a 1,0 | 2 | 200 |
Ramularia Ramularia areola | 0,5 a 0,75 | |||
Ferrugem e Ramularia: Iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. | ||||
Alho | Ferrugem Puccinia allii | 1,0 | 2 | 800 a 1000 |
Mancha-púrpura Alternaria porri | ||||
Iniciar a aplicação quando se verificar o aparecimento dos primeiros sinais de sintomas da doença. Recomenda-se adicionar adjuvante Óleo Vegetal na dose de 0,25% - 0,5 % v/v. |
CULTURA | DOENÇA | Dose L/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Aveia | Helmintosporiose Drechslera avenae | 0,6 a 0,75 | 2 | 200 |
Ferrugem-da-folha Puccinia coronata var.avenae | ||||
Helmintosporiose: iniciar aplicação a partir do estádio de elongação, quando a incidência (% de folhas com no mínimo uma lesão de 2 mm de comprimento) for de 20 a 40 %. Ferrugem: Iniciar a aplicação quando o nível de infecção foliar atingir ao redor de 5%, que corresponde a 60% de plantas infectadas na fase de perfilhamento/elongação. Reaplicar quando o esse nível crítico de severidade for atingido novamente. Usar a dose maior quando se verificar aumento da pressão de inóculo dos patógenos e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 1,0 | 3 | 500 |
Iniciar a pulverização quando a cultura estiver com desenvolvimento vegetativo na fase de fechamento das linhas e no início da tuberização, e reaplicar a cada 7 dias. | ||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix | 1,0 | 2 | 380 |
Recomenda-se iniciar a aplicação quando cerca de 12 a 20% das folhas apresentarem sintomas e reaplicar quando esse nível for novamente atingido. Para melhor fixação do produto as folhas, utilizar óleo vegetal na dose 0,25%. | ||||
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 1,0 | 2 | 600 |
Iniciar a aplicação quando surgirem os primeiros sinais de sintomas da doença. Efetuar no máximo 2 aplicações com intervalos de 15 dias quando observados sinais de reinfestação da doença. | ||||
Cevada | Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 0,75 | 2 | 200 |
Mancha-reticular Drechslera teres | ||||
Mancha-marrom e Mancha reticular: Iniciar a aplicação quando as plantas na lavoura apresentarem área foliar infectada entre 2% e 3%, correspondendo a 20% a 40% de plantas infectadas. Aplicar novamente quando o nível crítico de 3% de área foliar infectada for atingido, até o estádio de grãos em massa mole. | ||||
Feijão | Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 0,75 a 1,0 | 3 | 300 |
Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Ferrugem Uromyces appendiculatus | ||||
Mancha-angular: A doença pode ocorrer com alta intensidade mesmo nos estádios iniciais da cultura, desta forma se aos 30 – 35 dias após o plantio, 20% dos folíolos apresentarem sintomas da doença, deve se inicia a aplicação. Recomenda 3 aplicações aos 30, 45 e 60 dias após a emergência das plantas. Antracnose e Ferrugem: aplicar no início do florescimento quando do aparecimento inicial das doenças. Caso necessário repetir em intervalos de 15 dias. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. |
VER 11 06.12.2024
CULTURA | DOENÇA NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | Dose L/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Soja | Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | 0,75 | 2 | 200 |
Mancha-parda Septoria glycines | ||||
Oídio Microsphaera diffusa | 0,5 | |||
Ferrugem: Iniciar o monitoramento da lavoura a partir da emergência. Inspecionar constantemente a cultura, intensificando o monitoramento principalmente na pré-florada. Monitorar também as condições climáticas e a presença de focos na região. Iniciar as aplicações em caráter preventivo, se houver presença da doença na região e condições climáticas favoráveis, tais como temperaturas noturnas entre 17-21ºC e diurnas médias de 28ºC, e período de molhamento foliar de 10 a 12 horas. Crestamento-foliar e Mancha-parda: iniciar a aplicação quando a planta estiver entre os estádios R5.1 (início a 10% de enchimento das vagens) e R5.3 (maioria das vagens se encontrar entre 26 a 50% de granação). Oídio: iniciar a pulverização a partir do momento em que a doença atingir 30% - 40% da área foliar infectada, até o estádio R6. | ||||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 1,0 | 3 | 500 a 1000 |
Iniciar as aplicações preventivamente no início do florescimento quando do aparecimento dos primeiros sintomas. | ||||
Trigo | Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | 0,6 a 0,75 | 2 | 200 |
Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | ||||
Ferrugem: a partir do final do afilhamento, a aplicação deverá ser iniciada quando 10 a 15% das plantas estiverem infectadas. Mancha-amarela: A determinação do momento de controle deverá ser feita a partir do estádio de elongação do trigo, quando a incidência (% de folhas com no mínimo uma lesão de 2 mm de comprimento) for de 70 % a 80 %. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação.
VER 11 06.12.2024
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de TEBUCO NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. O adjuvante a base de óleo vegetal deve ser o último produto a ser adicionado à calda. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Vegetal.
Função: quebra de lipídios presentes nos tecidos foliares, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal e óleo mineral podem aumentar a eficiência da absorção do fungicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda:
0,25 % v/v no volume de calda indicado, ou seja, a cada 100 L de calda, adicionar 0,25 L de adjuvante a base de Óleo Vegetal.
0,5 % v/v no volume de calda indicado, ou seja, a cada 100 L de calda, adicionar 0,5 L de adjuvante a base de Óleo Vegetal.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões de doenças e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
Recomendada para as culturas de algodão, aveia, cevada, feijão, soja e trigo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A vazão deve de ser de 10 a 20 L/ha para Micronair e de 20 a 40 L/ha quando se emprega barra com largura da faixa de disposição de 15 a 18 m.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 70%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 28ºC ideal;
VER 11 06.12.2024
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres nas mesmas condições, ou seja, a presença de orvalho na cultura.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Tomate | 7 |
Alho, Cebola e Feijão | 14 |
Algodão | 21 |
Batata, Café e Soja | 30 |
Aveia, Cevada e Trigo | 35 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
A mistura confere atuação em diferentes fases do ciclo de vida do fungo, desde a inibição da germinação dos esporos até o desenvolvimento e penetração dos tubos germinativos nos tecidos foliares.
VER 03 10.02.2025
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Abacaxi | Fusariose Fusarium subglutinans | 600 a 750 | 4 | 500 a 1000 |
Realizar a primeira aplicação preventivamente, após a indução floral, ou quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença reaplicando em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença e/ou áreas com histórico da doença ou que ocorreu plantio de culturas suscetíveis a Fusarium nos anos anteriores. | ||||
Abóbora | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 750 | 3 | 300 a 1000 |
Abobrinha | ||||
Chuchu | ||||
Maxixe | Crestamento-gomoso Didymella bryoniae | |||
Pepino | Oídio Sphaerotheca fuliginea | |||
Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. | ||||
Acelga | Cercosporiose Cercospora beticola | 600 a 750 | 3 | 300 a 1000 |
Alface | Mancha-foliar Alternaria sonchi | |||
Almeirão | ||||
Chicória | ||||
Mostarda | Manca-de-alternaria Alternaria brassicae | |||
Realizar a primeira aplicação preventivamente a partir do transplantio quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença (temperatura e umidade elevadas). |
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Acerola | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 600 a 750 | 3 | 300 a 1000 |
Morango | Mancha-de-micosferela Mycosphaerella fragariae | |||
Seriguela | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||
Realizar a primeira aplicação preventivamente desde o desenvolvimento vegetativo. Quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença (temperatura e umidade elevadas). | ||||
Algodão | Ferrugem Phakopsora gossypii | 600 | 3 | Aérea: 30 a 40 Terrestre: 70 a 150 |
Ramulária Ramularia areola | ||||
Ramulose Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | 600 a 750 | |||
Iniciar o controle preventivamente entre os 35-40 dias após a emergência da cultura ou na ocorrência dos primeiros sinais ou sintomas de Ferrugem, Ramulária e/ou Ramulose. Repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo e maior dose em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento dos fungos e com histórico de ocorrência na área. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Alho | Ferrugem Puccinia allii | 500 | 3 | 300 a 500 |
Mancha-púrpura Alternaria porri | 750 | |||
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da Ferrugem e/ou da Mancha-púrpura. Reaplicar com intervalos de 10 - 14 dias, utilizando o menor intervalo em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças (temperatura e umidade elevadas). | ||||
Ameixa | Podridão-parda Monilinia fructicola | 600 a 750 | 3 | 800 a 1000 |
Nectarina | ||||
Pera | ||||
Pêssego | ||||
Nêspera | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||
Podridão-parda Monilinia fructicola | ||||
Monitorar o pomar a partir do estágio de Pré-Floração até a pré-colheita. Realizar a primeira aplicação preventivamente quando as condições forem favoráveis à ocorrência da doença (temperatura e umidade elevadas), reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. | ||||
Amendoim | Ferrugem Puccinia arachidis | 600 a 750 | 3 | 200 a 500 |
Mancha-castanha Cercospora arachidicola | ||||
Mancha-preta Pseudocercospora personata |
VER 03 10.02.2025
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Para o controle da Mancha-castanha e/ou Mancha-preta, iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Ferrugem - iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Arroz | Cárie-do-arroz Tilletia barclayana | 750 | 1 | Aérea: 30 a 40 Terrestre: 200 |
Brusone Pyricularia grisea | 750 a 1000 | 3 | ||
Mancha-parda Bipolaris oryzae | 600 a 750 | 2 | ||
Para o controle da Cárie-do-grão, deve ser realizada uma única aplicação no início do florescimento da cultura. Mancha-parda - a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, durante o estádio de emborrachamento da cultura, com 1 a 5% de panículas emitidas. A segunda aplicação, também preventiva, deve ser realizada 15 dias após a primeira. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições climáticas favoráveis para maior pressão das doenças. Brusone: a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, a partir da fase de emborrachamento da cultura. A segunda aplicação deve ser realizada com 15 dias de intervalo após a primeira. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições favoráveis à maior pressão da doença. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Cárie- do-arroz e Brusone. | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha Puccinia coronata var. avenae | 600 | 2 | 100 a 200 |
Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 600 a 750 | 2 | ||
Para o controle da Ferrugem-da-folha e/ou da Mancha-marrom, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças realizar uma segunda aplicação. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Ferrugem-da-folha. | ||||
Banana | Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | 400 a 500 | 4 | 15 a 20 |
Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | ||||
Para o controle da Sigatoka-amarela, iniciar a aplicação preventivamente na época de ocorrência de condições favoráveis a doença ou o período de maior ocorrência de chuvas e reaplicar se necessário, a cada 30 dias. Sigatoka-negra - iniciar a aplicação preventivamente na época de ocorrência de condições favoráveis a doença ou o período de maior ocorrência de chuvas e reaplicar se necessário, a cada 15 dias. | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 750 | 3 | 300 a 1000 |
O controle deve ser iniciado preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da Pinta-preta. Durante o período crítico da doença, normalmente são suficientes 3 aplicações com intervalos de 14 dias utilizando o menor intervalo em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade altas). Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente. | ||||
Berinjela | Pinta-preta Alternaria solani | 600 a 750 | 3 | 300 a 1000 |
Pimentão |
VER 03 10.02.2025
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Jiló | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||
Pinta-preta Alternaria solani | ||||
Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar a maior dose. | ||||
Beterraba | Cercosporiose Cercospora beticola | 600 a 750 | 3 | 300 a 1000 |
Inhame | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||
Mandioca | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||
Nabo | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | |||
Rabanete | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | |||
Mandioqui- nha-salsa | Mancha-de-alternaria Alternaria dauci | 750 | ||
Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar maior dose indicada. | ||||
Brócolis | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | 600 a 750 | 3 | 300 a 1000 |
Couve | ||||
Couve-de- bruxelas | ||||
Couve- chinesa | ||||
Couve-flor | ||||
Repolho | ||||
Realizar a primeira aplicação preventivamente desde o transplantio até a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença, utilizar a maior dose e reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. | ||||
Café | Seca-dos-ponteiros Phoma costaricensis | 750 a 1000 | 3 | Aérea: 30 a 40 Terrestre 400 a 500 |
Para o controle da Seca-dos-ponteiros, iniciar as aplicações durante a florada principal e de forma preventiva na fase de “cotonete” (maturação das gemas florais). Realizar de 2 a 3 pulverizações com intervalos de 21 dias dependendo do período de floração das plantas e das condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Cana-de- açúcar | Ferrugem-alaranjada Puccinia kuehnii | 1000 | 4 | Aérea: 15 a 40 |
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Podridão-abacaxi Ceratocystis paradoxa | 500 a 750 | 1 | Terrestre: 100 | |
Para o controle da Ferrugem-alaranjada, iniciar as aplicações foliares de forma preventiva ou quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença na área ou região. Reaplicar com intervalos de 21 dias, no máximo 28, efetuando entre 2 e 4 aplicações por ciclo, preferencialmente concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Podridão-abacaxi - realizar uma única aplicação sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas ou plântulas) colocados no sulco de plantio, antes da operação de cobertura. Utilizar a maior dose quando houver um histórico de doença na área / região ou quando as condições de clima e do solo estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Ferrugem-alaranjada. | ||||
Caqui | Cercospora Cercospora kaki | 500 a 600 | 3 | 800 a 1000 |
Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir da floração, quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) para o desenvolvimento de Cercosporiose, reaplicando com intervalos de 15 dias (Utilizar a maior dose neste caso). | ||||
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 750 | 3 | 300 a 500 |
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas de Mancha-púrpura. Reaplicar com intervalos de 14 dias em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade altas). Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Cenoura | Queima-das-folhas Alternaria dauci | 750 | 4 | 300 a 500 |
Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) ou no aparecimento dos primeiros sintomas de Queima-das-folhas, reaplicando com intervalos de 10 dias. | ||||
Cevada | Ferrugem-da-folha Puccinia hordei | 600 | 2 | Aérea: 30 a 40 Terrestre: 200 |
Oídio Blumeria graminis f. sp. hordei | 600 a 750 | |||
Mancha-em-rede-da-cevada Drechslera teres | ||||
Para o controle da Ferrugem-da-folha, da Mancha-em-rede-da-cevada e/ou do Oídio, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais de incidência das doenças. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças, realizar uma segunda aplicação. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Ferrugem-da-folha e Oídio. | ||||
Citros | Pinta-preta Phyllosticta citricarpa | 600 a 800 | 3 | 1000 a 2000 |
Podridão-negra Alternaria citri | ||||
Podridão-floral-do-citros Colletotrichum acutatum | 2 | |||
Para o controle da pinta-preta, fazer no máximo 3 aplicações, intercalado com fungicidas de mecanismos de ação diferentes, como estratégia para o manejo de resistência. Como programa geral de controle da Pinta- preta, faz-se a primeira aplicação quando 2/3 das pétalas da florada principal estiverem caídas e continua-se com as demais pulverizações (segunda e terceira) durante a fase de frutificação, com intervalos de 30-40 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente. |
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Podridão-floral-dos-citros - são necessárias apenas 2 aplicações (no início de formação dos botões florais e no estádio de cotonete). O intervalo entre as aplicações deverá ser de no máximo 7 dias. Podridão-negra - fazer no máximo 3 aplicações, com intervalos de 30 dias, sendo a primeira aplicação no estádio fenológico de frutinhos recém-formados. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Pinta- preta e Podridão-negra. | ||||
Eucalipto | Ferrugem Puccinia psidii | 500 a 750 | 1 | Aérea: 30 a 40 Terrestre: 200 |
Iniciar a aplicação logo após a constatação dos primeiros sintomas (1% da área foliar infectada). Para o controle da ferrugem, realizar uma aplicação dependendo da suscetibilidade da cultura e das condições climáticas da região. | ||||
Feijão | Ferrugem Uromyces appendiculatus | 600 | 4 | 100 a 200 |
Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 750 | |||
Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Para o controle da Ferrugem, da Mancha-angular e/ou da Antracnose, fazer 4 aplicações, iniciando a primeira aplicação preventivamente no estágio fenológico V4 (quarta folha trifoliada completamente desenvolvida), e a partir daí, deve-se repetir preventivamente a segunda, a terceira e a quarta aplicação, com intervalos de 14 dias. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Mancha-angular. | ||||
Goiaba | Antracnose-dos-frutos Colletotrichum gloeosporioides | 600 | 4 | 500 a 1000 |
Ferrugem-da-goiabeira Puccinia psidii | 500 a 600 | |||
Para o controle da Antracnose e Ferrugem, iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) ou através do monitoramento semanal em 2% das plantas identificando o aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. | ||||
Maçã | Sarna Venturia inaequalis | 600 | 3 | 800 a 1500 |
Mancha-foliar-da-gala Colletotrichum gloeosporioides | 1000 | |||
As aplicações devem ser efetuadas preventivamente, logo que observar os primeiros sinais da doença, durante o ciclo vegetativo, a partir do início da brotação (Estádio C), até o final da projeção dos ascósporos. Fazer aplicações espaçadas a cada 7-10 dias para o controle da Sarna, e a cada 7 dias para o controle da Mancha- foliar-da-gala, dependendo da pressão de inóculo, das condições climáticas e da infecção da doença. | ||||
Mamão | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 600 | 3 | 500 a 1000 |
Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem às fases mais sensíveis da planta, iniciar a aplicação preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) o controle deve ser iniciado no campo, realizando as pulverizações, durante o período de frutificação, atingindo flores, frutos novos e velhos. O intervalo de aplicação depende das condições climáticas. Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalos de 7-10 dias. | ||||
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 600 | 3 | 800 a 2000 |
Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem às fases mais sensíveis da planta. Além de pulverizações com fungicidas nos pomares, é recomendada a adoção de práticas culturais para reduzir o nível de inóculo e as condições favoráveis à doença. Iniciar a aplicação preventivamente quando |
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas). Caso necessário, reaplicar com intervalos de 15 dias. | ||||
Maracujá | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 600 | 4 | 500 a 1000 |
Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem às fases mais sensíveis da planta. Além de pulverizações com fungicidas nos pomares, é recomendada a adoção de práticas culturais para reduzir o nível de inóculo e as condições favoráveis à doença. Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas), reaplicando com intervalos de 10 dias. | ||||
Melancia | Crestamento-gomoso-do-caule Didymella bryoniae | 750 | 4 | 500 a 1000 |
Para o controle do Crestamento-gomoso-do-caule, recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir do início do desenvolvimento vegetativo, quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) antes do aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 10 dias. | ||||
Melão | Crestamento-gomoso-do-caule Didymella bryoniae | 750 | 4 | 500 a 1000 |
Para o controle do Crestamento-gomoso-do-caule, recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir do início do desenvolvimento vegetativo, quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) antes do aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 7 dias. | ||||
Milho | Ferrugem-polisora Puccinia polysora | 600 a 750 | 2 | Aérea: 15 a 40 Terrestre: 100 a 200 |
Mancha-branca Phaeosphaeria maydis | ||||
Cercospora Cercospora zeae-maydis | ||||
Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próxima à fase de pendoamento da cultura, ou no aparecimento dos primeiros sintomas de Ferrugem-polisora, de Mancha-branca e/ou de Cercospora, caso as doenças ocorram mais cedo. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças realizar uma segunda aplicação com um intervalo de 15 dias. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Soja | Oídio Erysiphe diffusa | 400 | 2 | Aérea: 15 a 40 Terrestre: 70 a 150 |
Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | 500 | |||
Ferrugem-asiática Phakopsora pachyrhizi | ||||
Septoriose Septoria glycines | ||||
Antracnose Colletotrichum truncatum | 600 | |||
Mancha-alvo Corynespora cassiicola | ||||
Mela Rhizoctonia solani | 500 a 600 | |||
Para controle de ferrugem-asiática, realizar as aplicações de forma preventiva entre os estádios fenológicos R1 (início da floração) e R5.1 (início de formação de grãos). Fazer no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Caso sejam subsequentes, respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as aplicações. |
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença. Para garantir o controle efetivo da ferrugem asiática é necessário a adoção de um Programa de Manejo, com aplicações complementares às de TEBUCO T NORTOX, rotacionando e/ou alterando os modos de ação fungicidas, sejam eles de sítio ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. Maiores informações sobre um bom manejo da ferrugem asiática devem ser observadas no item “Recomendações sobre o Manejo da Resistência”. Antracnose, Mela, Mancha alvo, Crestamento-foliar e Septoriose - realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R1 a R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Para o controle do Oídio, a aplicação deve ser feita quando o nível de infecção atingir, no máximo, 20% da área foliar da planta. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Oídio, Ferrugem-asiática, Crestamento-foliar, Septoriose, Antracnose, Mela e Macha-alvo. | ||||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 750 | 3 | 500 a 1000 |
A aplicação deve ser realizada a partir da fase inicial de desenvolvimento da cultura, preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade elevadas) ou nos primeiros sintomas de Pinta-preta, repetindo em intervalos de 7 a 14 dias, a segunda e terceira aplicações, utilizando o menor intervalo em condições climáticas favoráveis a maior pressão da doença. | ||||
Trigo | Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | 600 | 4 | Aérea: 15 a 40 Terrestre: 100 a 200 |
Oídio Blumeria graminis f. sp. tritici | 600 a 750 | 3 | ||
Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | 600 a 750 | 2 | ||
Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 600 a 750 | |||
Brusone Pyricularia grisea | 750 | 3 | ||
Giberela Fusarium graminearum | ||||
Ferrugem-da-folha - começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Oídio - iniciar as aplicações a partir do estágio de alongamento ou a partir dos primeiros sintomas. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos 15 dias. Mancha-amarela e/ou Mancha-marrom - começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Brusone - começar o monitoramento da doença a partir da fase de emborrachamento. A primeira aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva na fase final de emborrachamento. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Giberela - sob condições climáticas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 a 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de |
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
flores abertas na lavoura. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo 15 dias. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Uva | Oídio Uncinula necator | 400 a 600 | 4 | 500 a 1000 |
Realizar a primeira aplicação no início do aparecimento dos sintomas, a partir da brotação da videira. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se as condições forem favoráveis à ocorrência da doença, ou seja, clima fresco e seco. Preferir a maior dose em condições de maior pressão da doença. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Acelga | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Acerola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Alface | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Algodão | Phakopsora gossypii | Ferrugem | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Ameixa | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Caqui | Cercospora kaki | Cercosporiose, Mancha-angular | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Blumeria graminis f.sp. hordei | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Chuchu | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Alternaria brassicae | Mancha- Alternaria | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Alternaria brassicae | Mancha-Alternaria | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Eucalipto | Puccinia psidii | Ferrugem do eucalipto | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Didymella bryoniae | Cristamento- gomoso | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Mostarda | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Nectarina | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Nêspera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Seriguela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até ½ da capacidade do tanque com água, inserir a dose recomendada de TEBUCO T NORTOX, acrescentar adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. na proporção recomendada para o cultivo/praga (0,25 a 0,5% v/v), completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Indicado o uso de adjuvante a base de Éster metílico de óleo de soja.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal e óleo mineral podem aumentar a eficiência da absorção do fungicida pela planta.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo. Utilizar gotas de classe Média – M a Grossa – C.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
VER 03 10.02.2025
Recomendada para as culturas do algodão, arroz, café, cana-de-açúcar, cevada, eucalipto, milho, soja, trigo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. Utilizar gotas de tamanho Médio – M a Grossa – C.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A largura da faixa de disposição de 15 a 18 m.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Obs: Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada e produzam gotas de tamanho adequado. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: 60% a 95%.
Velocidade do vento: 2 km/hora a 10 km/hora.
Temperatura: 20 a 28ºC.
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
VER 03 10.02.2025
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Abacaxi, Abóbora, Abobrinha, Acelga, Acerola, Alface, Almeirão, Ameixa, Berinjela, Beterraba, Brócolis, Chicória, Chuchu, Couve, Couve-de- bruxelas, Couve-chinesa, Couve-flor, Inhame, Jiló, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Maxixe, Morango, Mostarda, Nabo, Nectarina, Nêspera, Pepino, Pera, Pêssego, Pimentão, Rabanete, Repolho e Seriguela | 1 |
Algodão, Amendoim, Batata, Café, Milho e Soja | 30 |
Alho, Cebola, Cenoura, Melancia, Melão | 14 |
Arroz, Aveia, Cevada e Trigo | 35 |
Banana e Citros | 5 |
Cana-de-açúcar (foliar) | 30 |
Cana-de-açúcar (sulco de plantio) | 90 |
Caqui, Goiaba, Maçã e Manga | 20 |
Eucalipto | UNA |
Feijão | 15 |
Mamão, Maracujá e Tomate | 7 |
Uva | 10 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doenças | Dose Produto Comercial (L/ha) | Dose Produto Comercial (mL/100L d’água) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Abacaxi | Fusariose (Fusarium subglutinans) | - | 100 | Terrestre: 800 - 1000 | 04 |
Algodão | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 0,75 | - | Terrestre: 200 - 300 Aérea: 30 - 40 | 03 |
Álamo | Ferrugem-do-álamo (Melampsora medusae) | 0,75 | - | Terrestre: 2600 Aéreo(micronair): 10 a 20 Aéreo (barra): 20 - 30 | 02 |
Alho | Ferrugem (Puccinia allii) | 1,0 | - | Terrestre: 300 – 1000 | 04 |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | |||||
Amendoim | Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | 0,5 | - | Terrestre: 200 - 500 | 04 |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | |||||
Arroz | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,75 | - | Terrestre: 200 - 300 | 02 |
Brusone (Pyricularia grisea) | |||||
Arroz irrigado | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,75 | - | Terrestre e aérea: 200 | 02 |
Brusone (Pyricularia grisea) |
Cultura | Doenças | Dose Produto Comercial (L/ha) | Dose Produto Comercial (mL/100L d’água) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Aveia | Ferrugem –da- folha (Puccinia coronatavar. avenae) | 0,75 | - | Terrestre: 200 - 300 Aéreo(micronair): 10 - 20 Aéreo (barra): 20 - 30 | 02 |
Helmintosporiose (Drechslera avenae) | |||||
Banana | Mal-de-sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 0,5 | - | Terrestre: 15 Aérea: 30 – 40 | 05 |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijensis) | |||||
Batata | Pinta –preta (Alternaria solani) | 1,0 | 100 | Terrestre: 500 - 1000 | 04 |
Berinjela | Pinta preta (Alternaria solani) | 1,0 | - | Terrestre: 300 - 1000 | 04 |
Beterraba | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 1,0 | - | Terrestre: 500 - 1000 | 04 |
Cacau | Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | 1,2 | - | Terrestre: 200 - 300 | 05 |
Café | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 1,0 | - | Terrestre: 250 - 500 | 02 |
Mancha-de-ascochyta (Ascochyta coffeae) | |||||
Seca-dos-ponteiros (Phoma costaricensis) | |||||
Mancha-de-olho-pardo (Cercospora coffeicola) | |||||
Cenoura | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | 1,0 | - | Terrestre: 300 - 1000 | 04 |
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 1,0 | - | Terrestre: 300 - 1000 | 04 |
Cultura | Doenças | Dose Produto Comercial (L/ha) | Dose Produto Comercial (mL/100L d’água) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Cevada | Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | 0,75 | - | Terrestre: 200 - 300 Aéreo(micronair): 10 - 20 Aéreo (barra): 20 - 30 | 02 |
Mancha-reticular (Drechslera teres) | |||||
Crisântemo | Ferrugem – branca (Puccinia horiana) | - | 75 | Terrestre: 800 - 1000 | 04 |
Feijão | Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 0,75 | - | Terrestre: 200 - 300 | 02 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1,0 | ||||
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | |||||
Figo | Ferrugem (Cerotelium fici) | - | 75 | Terrestre: 800 - 1000 | 04 |
Gladíolo | Ferrugem (Uromyces transversalis) | - | 75 | Terrestre: 800 - 1000 | 04 |
Goiaba | Ferrugem (Puccinia psidii) | - | 75 | Terrestre: 800 - 1000 | 03 |
Maçã | Sarna da macieira (Venturia inaequalis) | - | 30 - 50 | Terrestre: 1000 | 03 |
Mamão | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1,0 | - | Terrestre: 500 - 1000 | 06 |
Manga | Oídio (Oidium mangiferae) | - | 100 | Terrestre: 1000 - 2000 | 03 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) |
Cultura | Doenças | Dose Produto Comercial (L/ha) | Dose Produto Comercial (mL/100L d’água) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Maracujá | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 100 | Terrestre: 800 - 1000 | 03 |
Verrugose (Cladosporium herbarum) | |||||
Melancia | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1,0 | - | Terrestre: 500 - 1000 | 04 |
Crestamento-gomoso-do- caule (Didymella bryoniae) | |||||
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | |||||
Melão | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1,0 | - | Terrestre: 500 - 1000 | 03 |
Podridão-armarga (Didymella bryoniae) | |||||
Ferrugem (Puccinia polysora e | Terrestre: 200 - 300 | ||||
Puccinia sorghi) | Aéreo | ||||
Milho | 1,0 | - | (micronair): | 03 | |
Helmintosporiose | 10 - 20 | ||||
(Exserohilum turcicum) | Aéreo (barra): | ||||
20 - 30 | |||||
Ferrugem (Puccinia polysora e | Terrestre: 200 - 300 | ||||
Puccinia sorghi) | Aéreo | ||||
Milheto | 1,0 | - | (micronair): | 03 | |
Helmintosporiose | 10 - 20 | ||||
(Exserohilum turcicum) | Aéreo (barra): | ||||
20 - 30 | |||||
Morango | Mancha-foliar (Mycosphaerella fragariae) | - | 75 | Terrestre: 800 - 1000 | 03 |
Pepino | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1,0 | - | Terrestre: 300 - 1000 | 04 |
Mancha-zonada (Leandria momordicae) |
Cultura | Doenças | Dose Produto Comercial (L/ha) | Dose Produto Comercial (mL/100L d’água) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Pêssego | Ferrugem (Tranzchelia discolor) | - | 100 | Terrestre: 800 - 1000 | 03 |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | |||||
Pimentão | Mancha-de- cercospora (Cercospora melongenae) | 1,0 | - | Terrestre: 800 - 1000 | 04 |
Rosa | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | - | 75 | Terrestre: 800 - 1000 | 04 |
Oídio (Microsphaera difusa) | 0,5 | - | Terrestre: 200 - 300 | ||
Soja | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 0,75 | - | Aéreo(micronair): 10 - 20 Aéreo (barra): | 03 |
Mancha-parda | |||||
(Septoria glycines) | 20 - 30 | ||||
Sorgo | Ergot (Claviceps africana) | 1,0 | - | Terrestre: 200 - 300 | 01 |
Tomate | Septoriose (Septoria lyopersici) | 1,0 | 100 | Terrestre: 500 - 1000 | 05 |
Pinta-preta (Alternaria solani) | |||||
Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | |||||
Ferrugem-da-folha (Puccina triticina) | 0,6 | ||||
Ferrugem do colmo (Puccinia graminis) | |||||
Mancha-das-glumas (Stagonospora nodorum) | Terrestre: 200 - 300 | ||||
Trigo | Septoriose (Septoria tritici) | - | Aéreo(micronair): 10 - 20 | 02 | |
Giberela (Fusarium graminearum) | 0,75 | Aéreo (barra): 20 - 30 | |||
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | |||||
Mancha-amarela (Drechslera tritici– repentis) | |||||
Brunose (Pyricularia grisea) |
Cultura | Doenças | Dose Produto Comercial (L/ha) | Dose Produto Comercial (mL/100L d’água) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Uva | Oíldio (Uncinula necator) | - | 100 | Terrestre: 800 - 1000 | 04 |
Podridão-da-uva- madura (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Ferrugem-da-videira (Phakopsora euvitis) | 75-100 |
* Restrição de uso para as culturas de algodão, álamo, aveia, batata, berinjela, beterraba, cacau, café, cevada, crisântemo, feijão, figo, gladíolo, goiaba, mamão, manga, melão, milho, milheto, pimentão, rosa, soja, sorgo, tomate e para os alvos biológicos Didymella bryoniae em melancia, Sphaerotheca fuliginea em pepino, Dreschslera tritici-repentis, Septoria tritici e Strangnospora nodorum em trigo e Colletotrichum gloeosporioides e Phakopsora euvitis em uva no estado do Paraná.
Banana - Mal-de-sigatoka: iniciar as aplicações preventivamente no início da estação chuvosa quando as condições meteorológicas forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças e repeti-las a cada 30-40 dias, até o final do período crítico. Aplicações terrestres podem-se diluir o produto em 15 litros de óleo mineral de uso agrícola.
Sigatoka-negra: iniciar a aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e reaplicar se necessário, a cada 14 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de cinco aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do TEBUCONAZOLE CCAB 200 EC.
Café - Ferrugem: recomenda-se iniciar a aplicação quando a infecção atingir até 5% e repetir a mesma se esse nível for novamente atingido. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura.
Mancha-de-olho-pardo: aplicações preventivas, iniciando-se em dezembro/janeiro, com um total de duas aplicações, até março, que, em condições normais, é o período crítico da doença. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura.
Mancha de Ascochyta: a aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e repetida 60 dias após. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura.
Seca dos Ponteiros: o controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada (flor murcha). Efetuar-se uma 2ª aplicação 30 dias após a primeira, se as condições favoráveis à doença persistirem. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura.
Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias.]
Mancha-marrom e oídio: começar o monitoramento das doenças a partir dos primeiros sintomas das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças, quando necessário, realizar uma segunda aplicação.
Pêssego - Contra a ferrugem iniciar as aplicações com o aparecimento das primeiras pústulas e repetir se persistirem as condições favoráveis à doença. Para a podridão parda, que ocorre em dois períodos distintos da cultura, sendo o primeiro na fase de floração e fixação de frutos, são necessárias de 2 a 3 pulverizações, com intervalos de 15 dias, desde a época da abertura das flores até queda dos cálices. O segundo período ocorre na pré-colheita, onde novamente são necessárias de 2 a 3 pulverizações de fungicida iniciando aos 30 dias antes da colheita. Se necessário mais de 3 aplicações de TEBUCONAZOLE CCAB 200 EC por ciclo da cultura, alternar com produto de diferente mecanismo de ação.
Soja - Contra Oídio, iniciar as pulverizações quando 50% da área foliar apresentar sintomas, repetindo sempre quando este índice for atingido novamente.
Para o controle das DFC, "doenças de final de ciclo", Crestamento-foliar e Mancha Parda, fazer a primeira aplicação no início da granação (estádio 5.2 a 5.4) e uma segunda pulverização no final da granação, vagens verdes com volume máximo (estádio 6. a 7.1).
Para a Ferrugem na fase vegetativa da cultura aplicação deve ser feita no início dos primeiros sintomas. Na fase reprodutiva, a época de aplicação é variável com a data de semeadura. Nos primeiros plantios (meados para final de outubro), deve- se fazer a primeira aplicação no início de formação de grãos (R5.1) e a segunda, na fase de “meia granação” (R5.3). Á medida que for atrasando a semeadura (após o início de novembro), deve- se antecipar as 2 aplicações para a fase de “canivetinho” (R3) e de início de formação de grãos (R5.1). Para todas as situações, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura.
Trigo - Oídio - o controle deve ser iniciado quando a incidência, em folhas, durante o estádio de afilhamento situar- se entre 10 - 15%.
Ferrugens e Manchas Foliares - iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência.
Pulverizações preventivas contra Giberela devem ser realizadas quando se observar o maior número de flores abertas. Contra a Brusone, a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais uma num intervalo de 10 a 12 dias.
Para todas as situações, realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Uva - Ferrugem - Iniciar o controle na ocorrência dos primeiros sintomas nas folhas. Repetir a aplicação a cada 7 dias. Oídio e podridão-da-uva-madura - recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar de 3 a 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do TEBUCONAZOLE CCAB 200 EC.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milheto | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar Milho | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora melongenae | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
O produto deve ser emulsionado em água e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres ou aeronaves.
Preparo de Calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto; O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do TEBUCONAZOLE CCAB 200 EC deve estar limpo de resíduos de outro defensivo. Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do TEBUCONAZOLE CCAB 200 EC, acrescentar adjuvante na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Na cultura de banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral.
Aplicação terrestre: Usar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão de 80 a 100 lb/pol2 e vazão de 200 a 300 L de calda/ha para as culturas, aveia, arroz, cevada, feijão, milho, milheto, soja, sorgo e trigo.
Nas culturas de:
Arroz irrigado: recomenda-se usar 200 L decalda/ha.
Crisântemo, figo, gladíolo, goiaba e rosa empregam-se de 800 a 1000 L de calda/ha,
Manga, utilizam-se pulverizadores de pistola com consumo de 1000 a 2000 L de calda/ha.
Batata, beterraba, melão e tomate, recomenda-se usar 500 a 1000 L de calda/ha.
Café empregam-se atomizadores e o volume de calda varia de 250–500 L/ha.
Cacau, o produto é aplicado na forma de pulverização com equipamento costal motorizado. Para lavouras com população entre 800 e 1.000 plantas, utilizar de 200 a 300 L/ha de volume de calda ou de 12 a 15 bombas costal de 20 L.
Álamo e mamão a dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre: pulverizadores costais, (manual, pressurizado ou motorizado), ou tratorizados com barra. Os equipamentos devem ser dotados com pontas que promovam uma perfeita cobertura da área tratada da planta. O volume de calda para a cultura do álamo é de 2600 L/ha, ou maior, para plantas mais desenvolvidas. No mamão, recomenda-se volume de calda de 500 a 1000 L/ha.
Para as culturas de abacaxi, algodão, alho, amendoim, berinjela, cebola, cenoura, maracujá, melancia, morango, pepino, pêssego, pimentão e uva:
Para as culturas de banana, pepino, pimentão:
Para as culturas de maracujá, pêssego e uva:
Aplicação aérea: Nas culturas de aveia, cevada, milho, milheto, soja e trigo usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de 2 a 4 m, pressão da bomba 30 a 50 lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha quando se emprega barra, largura da faixa de deposição 15 a 18 m, com densidade mínima de 80 gotas/cm2.
Para a cultura do álamo, recomenda-se aplicação aérea em áreas onde a cultura esteja muito desenvolvida. Nestes casos recomenda-se usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de que permita distribuição uniforme, pressão da bomba de 30 a 50 lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha no uso de barra, largura da faixa de distribuição de 15 a 18 m, com densidade de gotas igual ou superior a 80 gotas/cm2.
Para as culturas de algodão, banana, recomenda-se utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação;
Não aplicar este produto utilizando sistemaeletrostático;
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Aplicação aérea: Temperatura: < 30ºC
Velocidade do vento: entre 2,0 km/h e 10 km/h Umidade relativa: superior a 60 %
Aplicação terrestre: Temperatura: < 30ºC Velocidade do vento: < 15km/h
Umidade relativa: superior a 60 %
Culturas | Dias |
Abacaxi | 14 dias |
Álamo | UNA |
Algodão | 30 dias |
Alho | 14 dias |
Amendoim | 30 dias |
Arroz | 35 dias |
Aveia | 35 dias |
Banana | 5 dias |
Batata | 30 dias |
Berinjela | 7 dias |
Beterraba | 07 dias |
Cacau | 14 dias |
Café | 30 dias |
Cebola | 14 dias |
Cenoura | 14 dias |
Cevada | 35 dias |
Crisântemo | UNA |
Feijão | 14 dias |
Figo | 14 dias |
Gladíolo | UNA |
Goiaba | 20 dias |
Maçã | 20 dias |
Mamão | 07 dias |
Manga | 20 dias |
Maracujá | 7 dias |
Melancia | 14 dias |
Melão | 14 dias |
Milho | 15 dias |
Milheto | 15 dias |
Morango | 5 dias |
Pepino | 5 dias |
Pêssego | 7 dias |
Pimentão | 7 dias |
Rosa | UNA |
Soja | 30 dias |
Sorgo | 15 dias |
Tomate | 07 dias |
Trigo | 35 dias |
Uva | 14 dias |
UNA: USO NÃO ALIMENTAR
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O TEBUFORT é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis com ação preventiva e curativa.
Culturas | Doenças Nome comum (Nome científico) | Dose do produto comercial | Volume de calda terrestre (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
L/ha | mL/100 L água | ||||
Algodão | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 0,75 | - | 100 a 200 (Aérea: 20 a 50) | Iniciar o controle preventivamente no final da fase vegetativa da cultura ou na ocorrência dos primeiros sintomas de ramulose (estrelinha). Repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo em condições climáticas e de infecção muito favorável ao fungo. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Arroz | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,75 | - | 100 a 300 (Aérea: 20 a 50) | Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, logo após o aparecimento dos sintomas nas folhas, com intervalo de 14 dias. |
Brusone (Pyricularia grisea) | |||||
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0 | 100 | 500 a 1000 | O controle deve ser no aparecimento dos primeiros sintomas a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Café | Mancha-de-ascochyta (Ascochyta coffeae) | 1,0 | - | 300 a 600 | A aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e repetida 60 dias após. Realizar no máximo 2 aplicações durante a safra da cultura. |
Seca-dos-ponteiros (Phoma costaricensis) | O controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada (flor murcha). Efetuar-se uma 2ª aplicação 30 dias após, se as condições favoráveis à doença persistirem. Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias. Realizar no máximo 2 aplicações durante a safra da cultura. | ||||
Mancha-de-olho-pardo (Cercospora coffeicola) | Aplicações preventivas, iniciando-se em dezembro/janeiro, com um total de duas aplicações, até março, que, em condições normais, é o período crítico da doença. Realizar no máximo 2 aplicações durante a safra da cultura. | ||||
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1,0 | - | 100 a 300 (Aérea: 20 a 50) | A partir do começo do florescimento, no início da infecção podendo ser feitas mais uma ou duas aplicações com intervalo de 15 - 20 dias. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Milho | Ferrugem (Puccinia polysora e Puccinia sorghi) | 1,0 | - | 100 a 200 (Aérea: 20 a 50) | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | |||||
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,5 | - | 100 a 200 (Aérea: 20 a 50) | Iniciar as pulverizações quando 50% da área foliar apresentar sintomas, repetindo sempre quando este índice for atingido novamente. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 0,75 | Para o controle das DFC, "doenças de final de ciclo", fazer a primeira aplicação no início da granação (estádio 5.2 a 5.4) e uma segunda pulverização no final da granação, vagens verdes com volume máximo (estádio 6. a 7.1). Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | |||
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0 | 100 | 500 a 1000 | O controle deve ser realizado a partir do início do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas e são feitas 4 aplicações de 14 em 14 dias. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Septoriose (Septoria lycopersici) | |||||
Trigo | Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | 0,6 | - | 100 a 300 (Aérea: 20 a 50) | Iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Giberela (Fusarium graminearum) | 0,75 | Pulverizações preventivas devem ser realizadas quando se observar o maior número de flores abertas. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. | |||
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | Iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Ascochyta coffeae | Mancha-das-folhas, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré- misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições climáticas:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Cultura | Dias |
Algodão | 30 |
Arroz | 35 |
Batata | 30 |
Café | 30 |
Feijão | 14 |
Milho | 15 |
Soja | 30 |
Tomate | 07 |
Trigo | 35 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
TEBUFORT BR é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis com ação preventiva e curativa.
CULTURA | DOENÇAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL (L/HA) | VOLUME DE CALDA (L/HA) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0 | Terrestre: 500 a 1000 | Iniciar o tratamento após a fase de desenvolvimento foliar que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Café | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 1,0 | Terrestre: 300 a 600 | Iniciar a pulverização quando o nível de infecção atingir 5%, repetir a pulverização em intervalo de 45 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo do Café. |
Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | Aplicações preventivas, iniciando-se em dezembro/janeiro, com um total de duas aplicações até março, que, em condições normais, é o período crítico da doença. Repetir a aplicação após 30 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo do Café. | |||
Seca-dos-ponteiros (Phoma costaricensis) | Controle preventivo iniciando-se após a florada, e, caso as condições climáticas forem favoráveis à doença, repetir a pulverização após 30 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo do Café. | |||
Feijão | Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 0,75 | Terrestre: 100 a 300 | As pulverizações deverão iniciar-se a partir do início do florescimento, na ocorrência dos primeiros sintomas da doença e repetidas a intervalos quinzenais. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo do feijão. |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1,0 | |||
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | ||||
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,5 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | As pulverizações do fungicida deverão ser iniciadas quando o nível de infecção atingir de 40% a 50% da área foliar da planta como um todo. Repetir a pulverização em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da soja. |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 0,75 | As pulverizações do fungicida deverão ser feitas entre os estádios R5.1 e R5.3 se as condições climáticas forem favoráveis a ocorrências das doenças, ou seja, chuvas frequentes e temperaturas variando de 22° a 30°C. Repetir a pulverização em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da soja. | ||
Septoriose (Septoria glycines) | ||||
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0 | Terrestre: 500 a 1000 | Iniciar as pulverizações ao aparecimento da doença, repetindo a intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações no ciclo do tomate. |
Septoriose (Septoria lycopersici) | ||||
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 0,6 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar o controle quando a incidência foliar, a partir do afilhamento, situar-se na faixa de 10 a 15%, repetindo a aplicação em 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo do trigo. |
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) |
Giberela (Fusarium graminearum) | 0,75 | Realizar aplicações preventivas no período de florescimento. Pulverizações preventivas contra giberela devem ser realizadas quando se observar o maior número de flores abertas, repetindo a aplicação em 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo do trigo. | ||
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 0,75 | O controle deverá ser realizado quando a incidência foliar, percentual de folhas com lesão, for de 70 a 80%, a partir do estádio de alongamento, repetindo a aplicação em 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo do trigo. | ||
Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | 0,6 | Iniciar o controle quando observado de 15 a 25% de incidência foliar da doença a partir do estádio final do afilhamento, repetindo a aplicação em 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo do trigo. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve- se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições climáticas:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
CULTURAS | Intervalo de Segurança |
Soja | 30 dias |
Trigo | 35 dias |
Feijão | 14 dias |
Café | 30 dias |
Tomate | 07 dias |
Batata | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
(Ramularia areola)
(Colletotrichum gossypii)
ALHO Mancha-púrpura
(Alternaria porri)
0,6
(72+120)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
0,75
(90+150)
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar o menor intervalo entre aplicações quando as condições ambientais forem favoráveis à disseminação da doença.
200 20-40
500-1000 -
(Pyricularia grisea)
(Bipolaris oryzae)
0,75
(90+150)
0,6
(72+120)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 10 a 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 15 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou na fase de emborrachamento, repetindo a aplicação 14 dias após ou no início do florescimento.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
400 20-40
200 20-40
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. Após a primeira aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e em condições climáticas propícias ao reaparecimento da doença, promover uma segunda aplicação.
200 20-40
(Mycosphaerella
fijiensis) 0,5
(60+100)
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias.
Época: Iniciar as aplicações do produto, preventivamente, no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças.
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 30 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
15L de óleo + 20-40
5L de água
BATATA Mancha-de-alternaria
(Alternaria solani)
0,75
(90+150)
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar se necessário, dependendo da evolução da doença.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
500-1000 20-40
(Hemileia vastatrix)
(Cercospora coffeicola)
(Phoma costaricensis)
0,75
(90+150)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura.
Época: Aplicar preventivamente, em regiões com histórico da doença, antes do aparecimento dos primeiros sintomas. A área pulverizada deve ser monitorada e reaplicar se necessário após 30 dias, dependendo da evolução da doença.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 30 dias.
400 20-40
0,5
(60+100)
Aplicações: Realizar no máximo 1 aplicações por ciclo da cultura.
(Ceratocystis paradoxa)
0,75 - 1,0
(90+150)
(120+200)
Adicionar 0,6L/ha de adjuvante a base de óleo mineral
Época: Realizar somente uma aplicação de forma preventiva sobre os toletes no sulco de plantio.
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros
100 - 200 20-40
DOSE p.c L/ha (g ia/ha) | ÉPOCA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (DIAS) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
CULTURA | DOENÇAS |
| |||
TERRESTRE
| AÉREA | ||||
Ferrugem-alaranjada (Puccinia kuehnii) | sintomas. Reaplicar se necessário, dependendo da evolução da doença. IEA(1): Reaplicar se necessário, dependendo da evolução da doença, com intervalo de 30 dias. | ||||
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
CANOLA | Mancha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | 0,5 (60+100) Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral | Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. Após a primeira aplicação, continuar o monitoramento da lavoura, e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento da doença, promover uma segunda aplicação. | 200 | 20-40 |
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias. | |||||
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 0,75 (90+150) | Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. Utilizar o intervalo menor entre aplicações quando as condições ambientais forem favoráveis à disseminação da doença. | 500 - 1000 | - |
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 10 - 14 dias. | |||||
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
CENOURA | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | 0,75 (90+150) | Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. Utilizar o intervalo menor entre aplicações quando as condições ambientais forem favoráveis à disseminação da doença. | 500 | - |
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias. | |||||
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
Mancha-reticular (Drechslera teres) | 0,5 (60+100) Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral | Época: Iniciar as aplicações do produto, preventivamente, ou no máximo, no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área e reaplicar, se necessário, dependendo da evolução da doença. | |||
CEVADA | 200 | 20-40 | |||
Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | IEA(1): Reaplicar se necessário, dependendo da evolução da doença, com intervalo de 14 dias. |
(Phyllosticta citricarpa)
(Alternaria citri)
30 - 40mL/100L de
água
Adicionar 0,25% v/v de adjuvante base de óleo vegetal
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 30 dias.
Época: Iniciar as aplicações do produto, preventivamente, no início da fase de formação dos frutos.
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 30 dias.
2000 20-40
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola)
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum)
0,6
(72 -120)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente (antes do aparecimento de sintomas), a partir de R5 – Pré-floração (após emissão do primeiro botão), que ocorre entre 30-50 dias após a emergência da cultura (dependendo do cultivar e condições ambientais).
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
200 20-40
(Alternaria helianthi)
(Didymella bryoniae)
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
30mL/100L de água
0,75
(90+150)
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. Após a primeira aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e em condições climáticas propícias ao reaparecimento da doença promover uma segunda aplicação.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente antes do início do florescimento da cultura.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 7 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas.
200 20-40
2000 20-40
500 - 1000 -
200 20-40
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Cercosporiose (Cercospora zeae- maydis)
(Puccinia polysora)
Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis)
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Aplicar preventivamente aos 30-50 dias após a semeadura (observando-se o desenvolvimento da cultura, em função da precocidade do material utilizado).
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
200 20-40
(Phyllachora huberi)
0,3 L/ha
(36+60)
Adicionar 1% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ano.
Época: Aplicar preventivamente entre setembro e dezembro.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 30 dias.
250 -
(Cercospora kikuchii)
(Septoria glycines)
(Puccinia purpurea)
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Aplicar preventivamente a partir da fase vegetativa ou surgimento dos primeiros sintomas e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s).”
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas.
200 20-40
200 20-40
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias. | ||||
Aplicações: Realizar no máximo 3 | ||||
aplicações por ciclo da cultura. | ||||
TOMATE Mancha-de-alternaria | 0,75 | Época: Iniciar as aplicações a partir | ||
ENVARADO (Alternaria solani) | (90+150) | do aparecimento dos primeiros | 500 - 1000 | 20-40 |
sintomas da doença. | ||||
IEA(1): Reaplicar com intervalo de | ||||
14 dias. | ||||
Aplicações: Realizar no máximo 3 | ||||
TOMATE Mancha-de-alternaria | aplicações por ciclo da cultura. | |||
RASTEIRO (Alternaria solani) | 0,75 | |||
PARA FINS | (90+150) | Época: Iniciar as aplicações a partir | 300 - 500 | 20-40 |
INDUSTRIAIS | do aparecimento dos primeiros | |||
sintomas da doença. |
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
(Bipolaris sorokiniana)
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
Época: Mancha-bronzeada-da- folha e Mancha-marrom: Iniciar a aplicação a partir dos primeiros sintomas de uma ou outra doença, em condições favoráveis às doenças, reaplicar.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
(Drechslera tritici-
repentis) 0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
(Puccinia triticina)
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Mancha-bronzeada-da- folha e Mancha-marrom: Iniciar a aplicação a partir dos primeiros sintomas de uma ou outra doença, em condições favoráveis às doenças, reaplicar.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
200 20-40
TRITICALE Mancha-marrom
(Bipolaris sorokiniana)
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
80-100mL/100L de
água (60+100)
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas de mancha- marrom, e, em condições climáticas favoráveis à doença, reaplicar.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou a partir dos
200 20-40
(Uncinula necator)
Adicionar 0,5% v/v
de adjuvante a base de óleo mineral
primeiros sintomas de mancha- marrom, e, em condições climáticas favoráveis à doença, reaplicar.
1000 -
DOSE p.c L/ha (g ia/ha) | ÉPOCA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (DIAS) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
CULTURA | DOENÇAS |
| |||
TERRESTRE | AÉREA | ||||
IEA(1): Reaplicar com intervalo de |
14 dias.
p.c.= produto comercial. ia = ingrediente ativo. 1L de produto comercial = 120g de azoxistrobina + 200 de tebuconazol. (1) IEA: Intervalo entre as aplicações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Citros | Alternaria citri | Mancha-de-Alternaria, Podridão-negra | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia substriata var. indica | Ferrugem do milheto | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Sorgo | Puccinia purpurea | Ferrugem | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
"A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado."
Para as culturas de algodão, alho, amendoim, arroz irrigado, aveia, banana, batata, café, cana-de-açúcar, canola, cebola, cenoura, cevada, citros, feijão, girassol, manga, melão, milheto, milho, seringueira, soja, sorgo, tomate envarado, tomate rasteiro para fins industriais, trigo, triticale e uva, o TEBURAZ pode ser aplicado na parte aérea da planta com equipamentos terrestres (pulverizador costal manual, pressurizado ou motorizado, tratorizado ou autopropelido) equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas.
Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 100 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm².
Volume de calda
Algodão, arroz irrigado, aveia, canola, cevada, feijão, girassol, milheto, milho, soja, sorgo, trigo e triticale: 200L/ha Amendoim e café: 400L/ha
Alho, batata, cebola, melão e tomate envarado: 500 a 1000L/ha Banana: 15 L de óleo + 5 L de água
Cana-de-açúcar: 100 a 200L/ha Cenoura: 500L/ha
Citros e manga: 2.000L/há Seringueira: 250 L/ha.
Tomate rasteiro para fins insdustriais: 300 a 500L/ha Uva: 1.000L/ha
Para as culturas de algodão, amendoim, arroz irrigado, aveia, banana, batata, café, cana-de-açúcar, canola, cevada, citros, feijão, girassol, manga, milheto, milho, soja, sorgo, tomate envarado, tomate rasteiro para fins industriais, trigo e triticale, o Teburaz pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
-Altura de voo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
-Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
-Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) DMV. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
-Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
-Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Em pulverizações com aeronaves agrícolas, sempre observar as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e no Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, bem como as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Preencher o tanque do pulverizador abastecendo até ¼ da sua capacidade;
Adicionar o produto na quantidade requerida;
Completar o volume do tanque com o sistema de agitação em funcionamento.
Preparar o volume de calda suficiente para aplicar no mesmo dia e trabalho. Caso ocorra a paralização da agitação da calda, agitar a calda até sua completa homogeneização, antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h (3 m/s), temperaturas superiores a 28°C e umidade relativa inferior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Algodão 30 dias Alho 14 dias
Amendoim 30 dias
Arroz Irrigado 35 dias
Aveia 35 dias
Banana 7 dias
Batata 30 dias
Café 30 dias
Cana-de-açúcar 90 dias
Canola 30 dias
Cebola 14 dias
Cenoura 14 dias
Cevada 35 dias
Citros 20 dias
Feijão 14 dias
Girassol 30 dias
Manga 20 dias
Melão 14 dias
Milheto 42 dias
Milho 42 dias
Seringueira U.N.A.*
Soja 30 dias
Sorgo 42 dias
Tomate Envarado 7 dias
Tomate Rasteiro para fins Industriais 7 dias
Trigo 35 dias
Triticale 35 dias
Uva 14 dias
*U.N.A: Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo - Nome comum | Alvo - Nome científico | Doses p.c.* | Volume de calda (L) |
Algodão | Ramulária | Ramularia areola | 1,0 L/ha | 250 |
Banana | Mal-de-Sigatoka | Mycosphaerella musicola | 0,5 L/ha | 15 |
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,8 L/ha | 1000 |
Feijão | Mancha-de-Alternaria | Alternaria alternata | 1,0 L/ha | 200 |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,6 L/ha | ||
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 0,8 L/ha | ||
Soja | Oídio | Microsphaera diffusa | 0,4 L/ha | 200 |
Mancha-parda | Septoria glycines | 0,6 L/ha | ||
Crestamento Foliar | Cercospora kikuchii | |||
Tomate | Mancha-de-Alternaria | Alternaria solani | 80 mL/100 L d’água | 1000 |
Trigo | Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | 0,6 L/ha | 200 |
Oídio | Blumeria graminis f. sp. tritici | 0,5 L/ha | ||
Mancha-amarela | Drechslera tritici-repentis | 0,75 L/ha | ||
Giberela | Fusarium graminearum | 0,6 L/ha |
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | 0,5 L/ha |
ALGODÃO
As pulverizações devem ser realizadas quando aparecerem os primeiros sintomas. Realizar até 3 pulverizações com intervalos de 15 dias.
BANANA
Iniciar as aplicações em Novembro e repetir até o final do período crítico (2 pulverizações). A quantidade de calda poderá ser de 15 L/ha de óleo mineral aplicado em ultra baixo volume através de atomizadores costais tratorizados. Em aplicação aérea poderá ser aplicado com o uso de pontas do tipo micronairs ou bicos obedecendo ao limite de 15 L/ha. Poderão ainda ser utilizadas caldas com óleo mineral + água até um volume total de 20 a 30 L/ha (máximo). Aplicar preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas, visando à proteção das folhas mais novas (número 0, 1 e 2).
BATATA
As pulverizações devem ser realizadas quando aparecem os primeiros sintomas a partir da fase em que as folhas das plantas estiverem no final do seu desenvolvimento, que coincide com o fechamento das linhas e início de desenvolvimento dos tubérculos. Realizar até 4 pulverizações com intervalos de 15 dias.
FEIJÃO
Iniciar as pulverizações a partir do início do florescimento, na ocorrência dos primeiros sintomas da doença. Realizar até 3 pulverizações com intervalos de 15 dias.
SOJA
Oídio: Iniciar as aplicações quando a severidade da doença atingir em torno de 25% da área foliar infectada e repetir quando este índice for novamente atingido.
Crestamento foliar e Mancha-parda (Doenças de final de ciclo): Fazer aplicações preventivas a partir do estágio R4 (quando a maioria das vagens, do terço superior, estiver com 2-4 cm).
Ferrugem-asiática-da-soja: Adotar práticas de monitoramento da cultura durante o ciclo, observando o terço inferior da planta, a fim de detectar focos da doença ainda em fase inicial. Monitorar as condições climáticas e a presença de focos na região. Aplicações de forma preventiva são recomendadas considerando-se a presença de ferrugem na região, o estágio fenológico da cultura (fase reprodutiva R.I em diante), as condições climáticas favoráveis e a logística de aplicação. Se as condições climáticas forem favoráveis, aplicar o produto apenas se houver pressão da doença na área. Inspecionar constantemente a cultura, principalmente na pré- florada. Em caso de aplicações com a doença já instalada, recomenda-se aplicação no surgimento dos primeiros sintomas, repetindo caso necessário, se houver reincidência da doença, ou manutenção das condições favoráveis ou aumento da severidade da doença na região. Efetuar no máximo 2 pulverizações. Outras aplicações deverão ser feitas com fungicidas de outros grupos químicos.
TOMATE
O controle deve ser realizado a partir do início do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar até 4 pulverizações com intervalos de 15 dias.
TRIGO
Oídio: Iniciar o controle na fase de afilhamento quando a incidência se situar entre 10 a 15%. Realizar até 2 pulverizações.
Ferrugem-da-folha, Helmintosporiose e Mancha-amarela: Iniciar o controle a partir do estádio de alongamento quando surgirem os primeiros sintomas ou quando as doenças alcançarem 5% da área foliar. Realizar até 2 pulverizações com intervalo de 15 dias.
Giberela: Realizar somente uma pulverização preventiva quando se observar o maior número de flores abertas.
O número de aplicações e o intervalo entre as aplicações dependem das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento de doenças nas culturas. É importante respeitar o número máximo de aplicações e, o intervalo mínimo entre as aplicações recomendadas. Recomenda-se fazer vistorias constantes nas lavouras. No geral, deve-se utilizar um volume de calda de modo a proporcionar a melhor cobertura do alvo até antes do ponto do escorrimento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
O produto deve ser emulsionado em água e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres ou aeronaves.
Aplicação aérea:
Volume de calda: 30 a 40 L/ha; Bicos: série D com difusor 25 a 45; Pressão: 20 a 30 lb/pol2;
Densidade de gotas: maior que 20 gotas/cm3; Altura de vôo: 3 a 4 metros;
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m (aeronave Ipanema).
Aplicação terrestre:
Bicos: pontas de pulverização de jato cônico; Pressão: 30 lb/pol2;
Tamanho de gotas: 100-200 micrômetros; Densidade de gotas: maior que 70 gotas/cm2.
Condições climáticas
A temperatura deve estar abaixo de 30°C, a velocidade do vento em torno de 3,0 – 5,0 Km/h e a Umidade Relativa do ar maior que 50%.
Cultura – Aplicação Foliar | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão, Batata, Soja | 30 |
Banana | 5 |
Feijão | 14 |
Tomate | 7 |
Trigo | 35 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individuais (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto TORDPIC XTRA é um fungicida mesostêmico e sistêmico dos grupos químicos estrobirulina e triazol. Contém duas moléculas, a TRIFLOXISTROBINA eo TEBUCONAZOL, com diferente modo de ação de acordo com o FRAC. O Tebuconazol, classificado no grupo G1, age inibindo a biossíntese de ergosterol, especificamente desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51); a Trifloxistrobina, classificado no grupo C3, age inibindo a respiração mitocondrial dos fungos, no complexo III da respiração celular (citocromo bc1 – ubiquinol oxidase no sítio Qo). Este produto é indicado para aplicação foliar no controle das doenças nas culturas citros, milho, soja e trigo conforme as recomendações abaixo.
Cultura | Alvo** | Doses produto | Nº | Volume de Calda | Época de Aplicação | |
Produto Comercial | Ingrediente Ativo | |||||
Citros | MANCHA-PRETA (Phyllosticta citricarpa) | 0,24 – 0,32 kg/ha | 60 + 120 – 80 + 160 g i.a/ha | 3 | 1000 L/ha | Realizar a primeira aplicação quando 2/3 das pétalas da florada principal estiverem caídas. Realizar a segunda e terceira pulverizações durante a fase de frutificação, com intervalo de 30 dias entre cada pulverização. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CRF 012. Acrescentar óleo vegetal a 0,5% v/v Utilizar a maior dose quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento das doenças |
PODRIDÃO-NEGRA (Alternaria citri) | Realizar a primeira aplicação no estádio fenológico de frutinhos recém-formados. Repetir a aplicação com intervalos de 30 dias. Fazer no máximo 3 aplicações. Acrescentar óleo vegetal a 0,5% v/v Utilizar a maior dose quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento das doenças |
Milho | FERRUGEM-POLISO RA (Puccinia polysora) | 0,24 - 0,3 kg/ha | 60 + 120 - 75 + 150 g i.a/ha | 2 | 200 L/ha | Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próxima à fase de pendoamento da cultura, ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Caso necessário, de acordo com as condições climáticas favoráveis a evolução da doença, realizar uma segunda aplicação com um intervalo de 15 dias. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. |
MANCHA-FOLIAR (Phaeosphaeria maydis) | ||||||
CERCOSPORA (Cercospora zeae maydis) | ||||||
Soja | FERRUGEM-ASIÁTIC A (Phakopsora pachyrhizi) | 0,2 kg / ha | 50 + 100 g i.a/ha | 2 | 150 L/ha | Ferrugem-asiática - Realizar as aplicações de forma preventiva entre os estádios fenológicos R1 (início da floração) e R5.1 (início de formação de grãos). Fazer no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Caso sejam subsequentes, respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as aplicações. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v. |
MANCHA-PARDA (Septoria glycines) | Mancha–parda e Crestamento-foliar Realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R1 a R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda aplicação no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Respeitar o intervalo de 14 dias.entre as aplicações. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v. | |||||
CRESTAMENTO-FOLI AR (Cercospora kikuchii) |
Trigo | MANCHA-AMARELA (Drechslera tritici-repentis) | 0,3 kg / ha | 75 + 150 g i.a/ha | 4 | 200 L/ha | Mancha-amarela e/ou Mancha-marrom – Realizar a primeira aplicação preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças, a partir da fase de afilhamento. Caso necessário, de acordo com as condições climáticas favoráveis a evolução da doença, realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v. |
MANCHA-MARROM (Bipolaris sorokiniana) | ||||||
BRUSONE (Pyricularia grisea) | Brusone - Realizar a primeira aplicação preventivamente na fase final de emborrachamento. Caso necessário, de acordo com as condições climáticas favoráveis a evolução da doença, realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v |
Legenda: Nº - Número máximo de aplicações.
** Para assegurar o controle efetivo das doenças e aumentar a vida útil do produto CRF 009 é necessária a adoção de um Programa de Manejo para o controle destas doenças, onde são realizadas aplicações complementares ao produto CRF 009, rotacionando e/ou alternando os modos de ação dos fungicidas, sejam eles de sítio ação específico ou multi-sítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. Maiores informações no site www.frac-br.org.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Citros | Alternaria citri | Mancha-de-Alternaria, Podridão-negra | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
O produto TORDPIC XTRA pode ser aplicado por meio de aplicação foliar terrestre ou aérea. A boa cobertura das plantas na hora da aplicação é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma, o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem determinar a pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
PREPARO DA CALDA: Agitar bem a embalagem do produto antes de colocar no tanque de aplicação. Primeiro adicionar água limpa no tanque até a metade de sua capacidade, em seguida colocar o produto CRF 012 na dose recomendada conforme o controle a ser realizado (cultura/alvo), acrescentar o óleo metilado de soja na proporção recomendada (cultivo/alvo), e posteriormente completar com água limpa até a quantidade de calda estabelecida. Manter sempre o sistema em agitação. e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Realizar pulverização foliar, utilizando pulverizador costal, tratorizado ou turbo atomizador com volume de aplicação entre 150 a 1000 L/ha, dependendo da recomendação para cada cultura, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação.
Aplicação Terrestre
Equipamento costal: Deve-se utilizar pulverizador costal providos de bicos tipo leque (jato plano uniforme). Realizar calibração do equipamento, a assegurando completa cobertura nas plantas proporcionando gotas medias e grossa. O aplicador deve evitar a sobreposição, bem com a deriva, direcionando corretamente para o alvo desejado.
Equipamento tratorizado de barra: Deve-se utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos munidos com bicos tipo jato plano comum ou cônico seguindo o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Para aplicação, o equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas finas e médias. Atentar para a altura da barra, lavando em conta sempre o ângulo de pulverização do bico para que o produto possa cobrir uniformemente todas as plantas da área aplicada.
Equipamento tratorizado – Turbopulverizadores: Utilizar pulverizador tratorizado montado ou tracionados, dotado de bico hidráulicos do tipo cone vazio, com espaçamento entre bicos determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossa A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
Aplicação aérea
Equipamento: Utilizar aeronaves agrícolas equipada com bicos rotativos ou barras com bicos hidráulicos de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício dos bicos, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Volume de calda: Recomenda-se o volume de 20-40 L/ha de calda
Largura e altura de voo: Altura de voo deverá ser de 3 a 4 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. A largura de faixa de deposição efetiva deve ser de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada). Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Condições meteorológicas: Deve se respeitar as condições meteorológicas, para se evitar perdas por deriva ou evaporação do produto. Condições climáticas recomendadas: A velocidade do vento adequada entre 3 e 10 km/hora, temperaturas entre 25 e 28ºC e umidade relativa entre 60 e 70%.
Citros 20 dias Milho 30 dias
Soja 30 dias
Trigo 35 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Por suas características distintas apresenta completa ação fungicida devido a sua atuação na inibição da germinação dos esporos, penetração e desenvolvimento no tecido foliar e sua esporulação. Por esta ação diferenciada torna-se excelente opção no manejo da resistência da ferrugem asiática da soja.
Cultura | DOENÇA Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial (kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | 2,0 a 2,5* | Terrestre: 100 - 300 Aérea: 20-50 | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente nos primeiros sintomas da doença ou entre 40 a 45 dias de emergência da cultura, repetindo se necessário a cada 14 dias. Utilizar as maiores doses em condições climáticas favoráveis à doença e/ou na alta severidade desta. Realizar a alternância ou rotação com produtos com outros modos de ação. |
Ramularia (Ramularia areola) | 1,6 a 2,4* | ||||
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 1,6 a 2,4* | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20-50 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente nos primeiros sintomas da doença ou entre 30 a 40 dias de emergência da cultura, repetindo se necessário a cada 15 dias. Utilizar as maiores doses em condições climáticas favoráveis à doença e/ou na alta severidade desta. Realizar a alternância ou rotação com produtos com outros modos de ação. |
Arroz/ Arroz Irrigado | Brusone (Pyricularia grisea) | 1,6 a 2,0* | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20-50 | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final de emborrachamento da cultura, repetindo aos 14 dias ou quando esta atingir 50% de florescimento. Utilizar as maiores doses em condições climáticas favoráveis à doença ou |
quando da utilização de cultivares suscetíveis ou em áreas com histórico de ocorrência desta. | |||||
Aveia | Brusone (Pyricularia grisea) | 1,7 a 2,0* | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20-50 | 3 | Realizar a 1ª aplicação quando se observar os primeiros sintomas da doença, reaplicando a cada 14 dias. Utilizar as maiores doses quando ocorrer maior pressão da doença ou quando ocorrer condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento desta. |
Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | 1,4 a 2,0* | Terrestre: 100 - 300 Aérea: 20-50 | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final de emborrachamento da cultura, repetindo aos 14 dias ou quando esta atingir 50% de florescimento. Fazer a 3ª aplicação se necessário após este mesmo período. Utilizar as maiores doses quando ocorrer maior pressão da doença ou quando ocorrer condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento desta. | |
Cevada | Brusone (Pyricularia grisea) | 1,7 a 2,0* | Terrestre: 100 - 300 Aérea: 20-50 | 3 | Realizar a 1ª aplicação quando se observar os primeiros sintomas da doença, reaplicando a cada 14 dias. Utilizar as maiores doses quando ocorrer maior pressão da doença ou quando ocorrer condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento desta. |
Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | 1,4 a 2,0* | Terrestre: 100 - 300 Aérea: 20-50 | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final de emborrachamento da cultura, repetindo aos 14 dias ou quando esta atingir 50% de florescimento. Fazer a 3ª aplicação se necessário após este mesmo período. Utilizar as maiores doses |
quando ocorrer maior pressão da doença ou quando ocorrer condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento desta. | |||||
Café | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 2,0 a 2,8* | Terrestre: 300 – 600 Aérea: 20-50 | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento da doença, repetindo a aplicação em intervalos de 60 dias. Utilizar as maiores doses em condições climáticas favoráveis à doença ou em áreas com histórico de ocorrência desta com alta severidade. |
Antracnose (Colletotrichum coffeanum) | 2,5 a 2,8* | Terrestre: 300 a 600 Aérea: 20-50 | 3 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na principal florada da cultura. Realizar de 2 a 3 pulverizações com intervalos de 30 a 40 dias dependendo do período de floração das plantas e das condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar a maior dose e o maior número de aplicações, quando as condições climáticas forem mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |
Mancha-de- ascochyta (Ascochyta coffeae) | 2,4 a 2,8* | Terrestre: 300 a 600 Aérea: 20 a 50 | 2 | A aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e repetir se necessário 60 dias após. | |
Mancha-de-phoma (Phoma costaricensis) | 2,4 a 2,8* | Terrestre: 300 a 600 Aérea: 20 a 50 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente na pré- florada ou nos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário a aplicação após 30 dias. Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das |
chuvas (abril/maio), fazer uma a duas aplicações, com intervalo também de 30 dias. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |||||
Ervilha Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1,6 a 2,4* | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20-50 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente nos primeiros sintomas da doença ou antes do florescimento quando estiver no estágio V4 (4ª folha verdadeira), repetindo se necessário aos 14 dias. Utilizar as maiores doses em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar a alternância ou rotação com produtos com outros modos de ação. |
Milho | Mancha-branca ou Mancha de Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 2,0 a 2,4* | Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20-50 | 2 | Iniciar a aplicação de forma preventiva quando a cultura estiver com 6 a 8 folhas (V6 – V8) ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar após 15 dias a fim de cobrir adequadamente o período de maior susceptibilidade. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento destas doenças. Caso necessite mais aplicações durante o ciclo da cultura fazer alternância ou rotação com produtos com outros modos de ação |
Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | 1,5 a 2,4* | ||||
Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) | |||||
Cercosporiose (Cercospora zeae- maydis) | |||||
Soja | Ferrugem asiática | 2,0* | Terrestre: | 3 | Iniciar as aplicações a partir do estádio |
Soja | (Phakopsora pachyrhizi) | 100-200 Aérea: 20-50 | fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado) realizar no mínimo 2 pulverizações, com intervalo de 14 dias. A escolha do intervalo, deve ser baseada no monitoramento da lavoura e o acompanhamento da evolução da doença na região, diminuir o intervalo, de acordo com o acompanhamento da evolução da doença na lavoura e na região. | ||
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | 1,75 a 2,25* | Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20-50 | 3 | Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva entre o final da fase vegetativa (V8) e início do florescimento (R1) antes do fechamento das entrelinhas da cultura, repetindo a aplicação 15 a 21 após, dependendo das condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Aplicar as maiores doses quando ocorrer maior pressão da doença. Caso ocorra outra doença ao mesmo tempo, adotar o menor intervalo que consta em bula. Realizar sempre que possível rotação com produtos com outros modos de ação seguindo a orientação do FRAC. | |
Podridão dos grãos e sementes (Anomalia das vagens) (Diaporthe ueckerae/miriciae, Diaporthe | 2,0* | Terrestre: 100-200 Aérea: 20-50 | 2 | Iniciar as aplicações de forma preventiva, em até 25 dias após a emergência da cultura, ou no estádio fenológico V4. Poderá ser realizada 2 aplicações no ciclo da |
longicolla, Colletotrichum truncatum, Colletotrichum cliviicola/clivae, Cercospora flagelaris, Fusarium incarnatum, Fusarium equiseti, Fusarium proliferatum) | cultura, com intervalo de 14 dias entre elas, dependendo da evolução da doença. Utilizar o produto no manejo com fungicidas de outros grupos químicos ou modos de ação. Realizar monitoramento constante da cultura, acompanhando os resultados obtidos. | ||||
Quebramento das hastes (Diaporthe ueckerae/miriciae, Diaporthe longicolla, Colletotrichum truncatum, Colletotrichum cliviicola/clivae, Cercospora flagelaris, Fusarium incarnatum, Fusarium equiseti, Fusarium proliferatum) | |||||
Sorgo | Mancha-branca ou Mancha de Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 2,0 a 2,4* | Terrestre: 100-200 Aérea: 20-50 | 2 | Iniciar a aplicação de forma preventiva quando a cultura estiver com 6 a 8 folhas (V6 V8) ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar após 15 dias a fim de cobrir adequadamente o período de maior susceptibilidade. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento destas doenças. Se forem necessárias mais de duas aplicações, fazer rotação com fungicidas com outros modos de ação. |
Ferrugem-polisora (Puccinia purpurea) | 1,5 a 2,4* | ||||
Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) | |||||
Cercosporiose (Cercospora fusimaculans) | |||||
Trigo | Brusone (Pyricularia grisea) | 1,7 a 2,0* | Terrestre: 100 - 300 | 3 | Realizar a 1ª aplicação quando se observar os primeiros sintomas da |
Aérea: 20-50 | doença, reaplicando a cada 14 dias. Utilizar as maiores doses quando ocorrer maior pressão da doença ou quando ocorrer condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento desta. | ||||
Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | 1,4 a 2,0* | Terrestre: 100 - 300 Aérea: 20-50 | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final de emborrachamento da cultura, repetindo aos 14 dias ou quando esta atingir 50% de florescimento. Fazer a 3ª aplicação se necessário após este mesmo período. Utilizar as maiores doses quando ocorrer maior pressão da doença ou quando ocorrer condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento desta. |
Obs. Adicionar adjuvante a base de óleo metilado de soja, na concentração de 0,25%.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Corynespora cassiicola | Mancha alvo. | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Sorgo | Puccinia purpurea | Ferrugem | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Recomenda-se um volume de aplicação de 30 a 50 L/ha. Quanto maior for o índice de área foliar da cultura, mais próximo dos 50 L/ha deve estar a aplicação. Não aplique volumes de aplicação abaixo da faixa indicada.
Use ARPs (Drones) que trabalhem com bicos rotativos em vez de hidráulicos (pontas) e que tenham seus bicos posicionados abaixo ou dentro da faixa de ar gerado pelos rotores, de modo que a corrente de ar consiga empurrar todos os jatos dos bicos para baixo em direção ao alvo.
Utilize bicos que produzam gotas finas, para boa cobertura do alvo.
Recomendações de velocidade de aplicação, Altura de voo em relação ao alvo e largura de faixa estão indicadas na tabela X. Considerar a altura de voo em relação ao topo da vegetação e não em relação ao solo. Para isso é importante monitorar a altura média das plantas antes da aplicação.
Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do fabricante do ARP (Drone).
Tabela X – Parâmetros recomendados regulagem de ARP (Drones):
Volume de aplicação | Tamanho das gotas | Altura de voo em relação ao início do alvo | Velocidade de aplicação | Largura da faixa de trabalho |
30 a 50 L/ha | Finas | 3 a 5* m | 10 a 15* km/h | 2 a 3* m |
*Para drones de maior capacidade de carga, com mais de 16 L de tanque de calda, a depender do modelo e das orientações do fabricante, pode-se trabalhar mais próximo do limite máximo de Altura de voo em relação ao alvo, Velocidade de aplicação e Largura da faixa de trabalho. |
Uma vez misturado o produto em água, a aplicação com o Drone deve ser feita o mais rápido possível. Portanto, não dilua o produto em água se não for realizar a aplicação dentro de 30 min, no máximo. Quanto maior esse intervalo, maiores as chances de incompatibilidade física entre eventuais outros produtos.
Mantenha uma faixa de segurança de 50 m de distância dos possíveis alvos de deriva, como organismos sensíveis ao produto.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré- diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto
a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições climáticas:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 30 |
Amendoim | 30 |
Arroz | 40 |
Aveia | 35 |
Café | 50 |
Cevada | 35 |
Ervilha | 20 |
Feijão | 20 |
Milho | 40 |
Soja | 30 |
Sorgo | 40 |
Trigo | 35 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
(Hemileia vastatrix)
0,75
(90+150)
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura.
Época: Aplicar
preventivamente, em regiões com histórico da doença, antes do
(Cercospora coffeicola)
(Phoma costaricensis)
(Drechslera teres)
(Puccinia hordei)
(Phaeoisariopsis griseola)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
0,6
(72 -120)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a
aparecimento dos primeiros sintomas. A área pulverizada deve ser monitorada e reaplicar se necessário após 30 dias, dependendo da evolução da doença.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 30 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações do produto,
preventivamente, ou no máximo, no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área e reaplicar, se necessário, dependendo da evolução da doença.
IEA(1): Reaplicar se necessário, dependendo da evolução da doença, com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações
400 -
200 20-40
200 20-40
(L/ha)
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum)
(Cercospora zeae-
base de óleo mineral
preventivamente (antes do aparecimento de sintomas), a partir de R5 – Pré-floração (após emissão do primeiro botão), que ocorre entre 30- 50 dias após a emergência da cultura (dependendo do cultivar e condições ambientais).
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
maydis) 0,5
(60+100)
Época: Aplicar
preventivamente aos 30-50
(Puccinia polysora)
Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis)
(Cercospora kikuchii)
(Septoria glycines)
(Bipolaris sorokiniana)
(Drechslera tritici- repentis)
(Puccinia triticina)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
dias após a semeadura (observando-se o desenvolvimento da cultura, em função da precocidade do material utilizado).
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Aplicar
preventivamente a partir da fase vegetativa ou surgimento dos primeiros sintomas e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s).”
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Mancha- bronzeada-da-folha e Mancha-marrom: Iniciar a aplicação a partir dos primeiros sintomas de uma ou outra doença, em condições favoráveis às doenças, reaplicar.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
200 20-40
200 20-40
200 20-40
p.c.= produto comercial. ia = ingrediente ativo. 1L de produto comercial = 120g de azoxistrobina + 200 de tebuconazol. (1) IEA: Intervalo entre as aplicações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
"A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado."
A aplicação deve ser realizada na parte aérea da planta com equipamentos terrestres (pulverizador costal manual, pressurizado ou motorizado, tratorizado ou autopropelido) equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
- Diâmetro de gotas: 100 a 300 µ (micra) VMD; - Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm². E em condições meteorológicas favoráveis.
Culturas de cevada, feijão, milho e soja: utilizar a ponta Turbo TwinJet® TTJ60®, com pressão de 3 a 4 bar (45 a 60 PSI) ou ponta TwinJet® TJ60 11003 com pressão de 2,5 a 3,5 bar (37,5 a 53 PSI) ou similar. A altura de aplicação deve ser de 50 centímetros do dossel da cultura.
Para as culturas de cevada, feijão, milho, soja e trigo: aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo blocos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, e em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura do voo situa-se entre 2 e 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia, principalmente, com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro das gotas: 150 a 300 VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade das gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40L/ha de calda.
Em pulverizações com aeronaves agrícolas, sempre observar as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e no Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, bem como as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Preencher o tanque do pulverizador abastecendo até ¼ da sua capacidade;
Adicionar o produto na quantidade requerida;
Completar o volume do tanque com o sistema de agitação em funcionamento.
Preparar o volume de calda suficiente para aplicar no mesmo dia e trabalho. Caso ocorra a paralização da agitação da calda, agitar a calda até sua completa homogeneização, antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h (3 m/s), temperaturas superiores a 28°C e umidade relativa inferior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Café 30 dias
Cevada 35 dias
Feijão 14 dias
Milho 42 dias
Soja 30 dias
Trigo 35 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Por suas características distintas apresenta completa ação fungicida devido a sua atuação na inibição da germinação dos esporos, penetração e desenvolvimento no tecido foliar e sua esporulação. Por esta ação diferenciada torna-se excelente opção no manejo da resistência da ferrugem asiática da soja.
Cultura | Doença Nome comum (Nome científico) | Dose Produto Comercial (kg/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 1,5 - 2,0 | Terrestre: 100-300 Aérea: 20-50 | Iniciar as aplicações a partir do estádio fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado) realizar no mínimo 2 pulverizações, com intervalo de 14 dias. A escolha do intervalo, deve ser baseada no monitoramento da lavoura e o acompanhamento da evolução da doença na região, diminuir o intervalo, de acordo com o acompanhamento da evolução da doença na lavoura e na região e realizar no máximo, 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Obs.: Adicionar adjuvante a base de óleo metilado de soja, na concentração de 0,25%.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza
da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições climáticas:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Cultura | Dias |
Soja | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇA (NOME COMUM E NOME CIENTÍFICO) | DOSE p.c. | VOLIME DE CALDA (L/HA) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
APLICAÇÃO TERRESTRE | APLICAÇÃ O AÉREA | ||||
Algodão | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 0,75 L/ha | 200 a 300 | 30 a 40 | Iniciar o controle preventivamente no final da fase vegetativa da cultura ou na ocorrência dos primeiros sintomas de ramulose (estrelinha). Repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo em condições meteorológicas e de infecção muito favorável ao fungo. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Aveia | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | 0,75 L/ha | 200 a 300 | 30 a 40 | Aplicar quando foram encontrados no máximo 5% da superfície foliar infectada pela doença. Uma segunda aplicação será necessária se o nível crítico for atingido novamente. Realizar no máximo 2 aplicações. |
Helmintosporiose (Drechslera avenae) | |||||
Banana | Mal-de-sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 0,50 L/ha | 15 | 30 a 40 | Mal-de-Sigatoka: iniciar as aplicações em novembro e repeti- las a cada 30-40 dias, até o final do período crítico. Sigatoka-negra: iniciar a aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e reaplicar se necessário, a cada 14 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | |||||
Batata | Pinta preta (Alternaria solani) | 1,0 L/ha ou 100 mL/ 100 L água | 500 a 1000 | - | O controle deve ser realizado no aparecimento dos primeiros sintomas a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início dos tubérculos. Realizar de 3 a 4 aplicações. |
Mancha-das- folhas (Ascochyta coffeae) | Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 30 dias. Cercosporiose: aplicações preventivas, iniciando- se em dezembro ou janeiro, com |
Café | Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | 1 L/ha | 200 a 400 | 30 a 50 | um total de duas aplicações, até março, que, em condições normais, é o período crítico da doença. Mancha-das- folhas: a aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e repetida 60 dias após. Ferrugem- do- cafeeiro: recomenda-se iniciar a aplicação quando a infecção atingir cerca de 5% e repetir a mesma se esse nível for novamente atingido. Seca-dos- ponteiros: o controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada (flor murcha). Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias. |
Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | |||||
Seca-dos- ponteiros (Phoma costaricensis) | |||||
Crisântemo | Ferrugem- branca (Puccinia horiana) | 75 ml/100 L d’água | 800 - 1000 | 30 a 50 | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Feijão | Mancha-de- Alternaria (Alternaria alternata) | 1 L/ha | 200 -300 | 30 -50 | Realizar no máximo, 2 aplicações por ciclo da cultura. A partir do começo do florescimento, no início da infecção podendo ser feitas mais uma ou duas aplicações com intervalo de 15 – 20 dias. |
Mancha-angular (Phaeoisario psis griseola) | |||||
Ferrugem (Uromyces Appendiculat us) | 0,75 L/ha | ||||
Maçã | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 30 a 50 mL/100 L água | 800 a 1000 | - | Efetuar as pulverizações durante o ciclo vegetativo da macieira, a partir do início da brotação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Mamão | Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | 1 L/ha | 300 a 1000 | - | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, fazer no máximo 6 aplicações por ciclo de produção, com intervalo de 14 dias. |
Melão | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1 L/ha | 500 a 1000 | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |
Crestamento- gomoso-do-caule (Didymella bryoniae) | |||||
Rosa | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 75 ml/100 L d’água | 800 - 1000 | 30 -50 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Realizar no máximo 3 | |||||
aplicações por ciclo da | |||||
Oídio | 0,5 L/ha | cultura. Iniciar as | |||
(Microsphaera | |||||
pulverizações quando 50% da | |||||
diffusa) | área foliar apresentar | ||||
Soja | sintomas, repetindo uma outra | ||||
vez quando esse índice for | |||||
atingido | |||||
200 a 300 | 30 a 50 | novamente. | |||
Crestamento-foliar | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da | ||||
(Cercospora kikuchii) | cultura. Doenças de Final de Ciclo (crestamento foliar e | ||||
Mancha-parda (Septoria glycines) | |||||
mancha parda): fazer a | |||||
0,75 L/ha | primeira aplicação no início da | ||||
granação (estádio 5.2 a 5.4) e | |||||
uma segunda pulverização no | |||||
final da granação vagens | |||||
verdes com volume máximo | |||||
(estádio 6 a 7.1). | |||||
Tomate | Pinta preta (Alternaria solani) | 1,0 L/ha 100 mL/ 100 L água | 500 a 1000 | - | O controle deve ser realizado a partir do início do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas e são feitas 4 aplicações de 14 em 14 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Septoriose (Alternaria solani) | |||||
Uva | Podridão-da-uva- madura (Colletrotrichum gloeosporioides) | 100 mL/100 L | 800 a 1000 | - | Oídio e Podridão-da-uva- madura: recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com |
água | intervalos de 15 dias. | ||||
Realizar de 3 a 4 aplicações | |||||
Oídio | por ciclo da cultura. | ||||
(Uncinula necator) | Ferrugem: Iniciar o controle | ||||
na ocorrência dos primeiros | |||||
sintomas nas folhas. Repetir | |||||
a aplicação a cada 7 dias. | |||||
75 – 100 mL/ | |||||
Ferrugem-da-videira | 100 L água | ||||
(Phakopsora euvitis) | |||||
Abacaxi | Fusariose (Fusarium subglutinans) | 100 mL/100 L água | 800 a 1000 | - | Iniciar as aplicações 40 dias após a indução floral e repetir a cada 15 dias até o fechamento total das flores. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Alho | Ferrugem (Puccinia allii) | 1 L/ha | 300 a 1000 | - | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) |
Amendoim | Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | 0,5 L/ha | 200 a 300 | - | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | |||||
Arroz | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,75 L/ha | 200 a 300 | - | Fazer no máximo 2 aplicações logo após o aparecimento dos sintomas nas folhas, com intervalo de 14 dias. |
Brusone (Pyricularia grisea) | |||||
Berinjela | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1 L/ha | 300 a 1000 | - | A primeira aplicação deve ser feita no início do florescimento, preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação a cada 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Beterraba | Mancha-de- cercospora (Cercospora beticola) | 1 L/ha | 300 a 1000 | - | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Cacau | Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | 1,2 L/ha | 200 a 500 | - | Iniciar o controle a partir de abril/maio, época que coincide com o início das chuvas. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalo de 30 dias. |
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 1 L/ha | 300 a 1000 | - | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Cenoura | Mancha-de- alternaria (Alternaria dauci) | 1 L/ha | 300 a 1000 | - | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Cevada | Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | 0,75 L/ha | 200 a 300 | 30 a 40 | Ferrugem-da-folha e Mancha-reticular: quando forem encontrados no máximo 5% da superfície foliar infectada pelas doenças. Uma segunda aplicação será necessária se o nível crítico for atingido novamente. Mancha-marrom e Oídio: começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação continuar o |
Mancha-reticular (Drechslera teres) | |||||
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) |
Oídio (Blumeria graminis f. sp. Hordei) | monitoramento da lavoura, e se necessário realizar uma segunda aplicação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Goiaba | Ferrugem (Puccinia psidii) | 75 mL/100 L água | 800 a 1000 | - | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações. |
Manga | Oídio (Oidium mangiferae) | 100 mL/100 L água | 1000 a 2000 | - | Os tratamentos devem ser iniciados antes da abertura das flores, continuando em intervalos quinzenais até o início da formação dos frutos. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de produção. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Maracuja | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 mL/100 L água | 800 a 1000 | - | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Verrugose (Cladosporium herbarum) | |||||
Melancia | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1 L/ha | 500 a 1000 | - | Pulverizações a partir do início do florescimento, no aparecimento dos sintomas, com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Crestamento- gomoso-do-caule (Didymella bryoniae) | |||||
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | |||||
Milho | Ferrugem polisora (Puccinia polysora) | 1 L/ha | 100 a 200 | 30 a 40 | Ferrugens e Helmintosporiose: recomenda-se iniciar as aplicações nos aparecimentos dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Mancha-de- cercospora: realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próxima a fase de pendoamento da cultura ou quando aparecem os primeiros sintomas de cercospora nas folhas, |
Ferrugem-comum (Puccinia sorghi) | |||||
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) |
Mancha-de- cercospora (Cercospora zeae- maydis) | repetindo a aplicação 15-20 dias após, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. | ||||
Morango | Mancha-foliar (Mycosphaerella fragariae) | 75 mL/100 L água | 800 a 1000 | - | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Pepino | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1 L/ha | 300 a 1000 | - | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Mancha-zonada (Leandria momordicae) | |||||
Pimentão | Mancha-de- cercospora (Cercospora melongenae) | 1 L/ha | 800 a 1000 | - | Iniciar as aplicações preventivamente ou quando aparecerem os primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença, realizando no máximo 4 aplicações. |
Pessego | Ferrugem (Tranzchelia discolor) | 100 mL/100 L água | 800 a 1000 | - | Contra a Ferrugem iniciar as aplicações com o aparecimento das primeiras pústulas e repetir se persistirem as condições favoráveis à doença. Para a Podridão parda, que ocorre em dois períodos distintos da cultura, sendo o primeiro na fase de floração e fixação de frutos, são necessárias de 2 a 3 pulverizações, com intervalos de 15 dias, desde a época da abertura das flores até queda dos cálices. O segundo período ocorre na pré-colheita, onde são necessárias de 2 a 3 pulverizações de fungicida iniciando aos 30 dias antes da colheita. Se necessário mais de 3 aplicações por ciclo da cultura, alternar com produto de deferente mecanismo de ação. |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | |||||
Sorgo | Ergot (Claviceps africana) | 1 L/ha | 200 a 300 | - | Uma única aplicação deve ser feita na florada. |
Trigo | Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | 0,6 L/ha | 200 -300 | 30 - 50 | Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. O controle deve ser iniciado quando a incidência em folhas, durante o estádio de afilhamento situar-se entre 10 – 15%. |
Ferrugem-do- colmo (Puccinia graminis) | Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Ferrugens e manchas foliares: iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. | ||||
Ferrugem-da- folha (Puccinia triticina) | |||||
Mancha- salpicada (Septoria tritici) | 0,75 L/ha | ||||
Mancha-das- glumas (Stagonos pora nodorum ) | |||||
Mancha- bronzeada -da- folha (Drechslera tritici- repentis) | |||||
Helminthosporios e (Bipolaris sorokiniana) | |||||
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Realizar aplicações preventivas no período de florescimento. | |||||
Giberela (Fusarium graminearu m) | |||||
Brusone (Pyricularia grisea) | Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Contra brusone, a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais uma aplicação num intervalo de 10 a 12 dias. |
p.c. = produto comercial
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Ascochyta coffeae | Mancha-das-folhas, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Puccinia sorghi | Ferrugem, Ferrugem-comum | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora melongenae | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Uva | Phakopsora euvitis | Ferrugem | Ver detalhes |
Aplicação por pulverizadores tratorizados.
Bicos de pulverização tipo leque ou jato cônico de acordo com as recomendações dos fabricantes.
Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Na cultura de banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral. Nas culturas de alho, cebola, recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda.
áreas tratadas.
45. Pressão: 20 a 30 lb/pol2. Densidade de gotas: maior que 20 gotas/cm2. Altura de voo: 3 a 4 metros. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m (aeronave Ipanema).
A temperatura deve estar inferior a 25°C, a velocidade do vento em torno de 3,0 a 5,0 Km/h e a
U.R. superior a 50%. Ângulo dos bicos em relação à direção de voo: 135° Altura do voo: 2 a 4 metros sobre o solo.
Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme. Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Velocidade do vento: inferior a 10 Km/h.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar WITTITA, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Cultura | Intervalo (dias) |
Café | 30 |
Crisântemo | UNA |
Feijão | 14 |
Rosa | UNA |
Soja | 30 |
Trigo (foliar) | 30 |
Abacaxi | 14 |
Alho | 14 |
Cacau | 14 |
Cebola | 14 |
Cenoura | 14 |
Feijão | 14 |
Figo | 14 |
Melancia | 14 |
Melão | 14 |
Uva | 14 |
Algodão | 30 |
Amendoim | 30 |
Batata | 30 |
Arroz | 35 |
Aveia | 35 |
Cevada | 35 |
Banana | 7 |
Pepino | 7 |
Morango | 7 |
Batata | 30 |
Arroz | 35 |
Aveia | 35 |
Cevada | 35 |
Banana | 7 |
Pepino | 7 |
Morango | 7 |
Berinjela | 7 |
Beterraba | 7 |
Mamão | 7 |
Maracujá | 7 |
Pêssego | 7 |
Pimentão | 7 |
Tomate | 7 |
Goiaba | 20 |
Manga | 20 |
Milho | 15 |
Sorgo | 15 |
Maçã | 20 |
UNA = Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Alvos | Dose* (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | N° máx. de Aplicações | Época e intervalo de aplicações |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 0,40 a 0,60 | Aplicação Terrestre: 400 | 2 | Iniciar as a aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, reaplicar após 30 dias. Adicionar adjuvante (óleo mineral emulsionável) a 0,5% na calda de pulverização. |
Milho | Cercosporiose (Cercospora zeaemaydis) | 0,30 | Aplicação Terrestre: 200 Aplicação Aérea: 10 a 40 | 2 | Iniciar as aplicações de forma preventiva aos 40-50 dias após o plantio (V7-V8). Repetir a aplicação após 15 dias, durante a fase de pré- pendoamento. Adicionar adjuvante (óleo mineral emulsionável) a 0,5% na calda de pulverização. |
Soja | Mancha-parda (Septoria glycines) | 0,30 a 0,40 | Aplicação Terrestre: 150 a 200 Aplicação Aérea: 10 a 40 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente a partir do florescimento (R1) ou quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Adicionar adjuvante (óleo mineral emulsionável) a 0,5% na calda de pulverização. Repetir a aplicação em intervalo de 14 dias, alternando com aplicação de fungicidas de outros grupos químicos e modos de ação. Utilizar maiores doses caso a primeira seja feita com início de sintomas ou em situação de maior pressão da doença. |
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 0,30 a 0,40 | Aplicação Terrestre: 150 a 200 Aplicação Aérea: 10 a 40 | 2 | Iniciar as aplicações a partir dos primeiros sinais de aparecimento da doença (até 5% de incidência). Adicionar adjuvante (óleo mineral emulsionável) a 0,5% na calda de pulverização. Repetir a aplicação em intervalo de 14 dias. |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Ver detalhes | ||
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
A dose recomendada do YETI GOLD deve ser diluída em água e aplicada sob a forma de pulverização foliar com equipamento terrestre, costal manual ou tratorizado, e via aérea, através do uso de barra ou atomizador rotativo Micronair. Utilizar equipamentos que proporcionem uma vazão adequada e uma boa cobertura foliar. Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, deve-se observar recomendação do fabricante das pontas de pulverização quanto ao seu espaçamento e pressão de trabalho.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Quando aplicar com barra, utilizar bicos cônicos ou leques que possibilitem pressão de 40 a 60 lbs/pol2, proporcionando um tamanho de gotas com DMV (diâmetro médio volumétrico) entre 100 e 200 micras e densidade entre 50 e 70 gotas/cm2. Utilizar volume de calda de 150 a 200 L/ha (Milho, Soja, Trigo) e 400 L/ha (Café).
Usar barra equipada com bicos de jato cônico vazio da série "D" (06 A 012) ou similar, ou atomizador rotativo Micronair, que proporcione a liberação e deposição de uma densidade mínima de 60 a 80 gotas/cm2. Recomenda-se uma altura de vôo de 2 a 3 m acima do alvo no caso de pulverização com barra e de 3 a 4 m acima do alvo no caso de pulverização por Micronair, pressão da bomba de 30 a 50 lb/pol2, uma vazão de 10 a 20L de calda/ha na utilização de atomizador rotativo Micronair e de 20 a 40 L de calda/ha quando se emprega barra com largura da faixa de disposição de 15 a 18m.
Na aplicação, verificar se as plantas estão recebendo a calda de pulverização de modo uniforme e se está ocorrendo uma cobertura total e uniforme das plantas.
Os tratamentos deverão ser iniciados preventivamente dependendo das condições climáticas ou aos primeiros sintomas do aparecimento das doenças, proporcionando uma boa molhabilidade das plantas.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de dep6sitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um recipiente com água.
Enxague completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos, difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas.
Antes de iniciar o preparo da calda de pulverização deve-se garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam limpos. Recomenda-se encher o tanque de pulverização com água até atingir um terço de seu volume, iniciar agitação e adicionar gradativamente a quantidade recomendada do produto. Completar o volume do tanque momentos antes do início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deve ser constante durante o preparo da calda e aplicação. Ao final da pulverização deve ser realizada a limpeza de todo o equipamento de pulverização. Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Café 30 dias
Milho 42 dias
Soja 30 dias
Trigo 35 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
O fungicida sistêmico ALTERNE é recomendado para o controle de doenças fúngicas nas culturas de algodão, arroz irrigado, arroz de sequeiro, banana, batata, café, cebola, cevada, feijão, maçã, soja, tomate e trigo.
Cultura | Alvo Biológico | Dose (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ALGODÃO | Ramulária | Ramularia areola | 1,0 | Iniciar as aplicações de ALTERNE no aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
ARROZ IRRIGADO | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,75 | Iniciar as aplicações de ALTERNE na cultura do arroz (irrigado ou sequeiro) no aparecimento dos primeiros sintomas, e repetir se houver condições climáticas favoráveis as doenças. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Brusone | Pyricularia grisea | |||
ARROZ DE SEQUEIRO | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,75 | |
Brusone | Pyricularia grisea | |||
BANANA | Mal-de- Sigatoka | Mycosphaerella musicola | 0,5 | Iniciar as aplicações de ALTERNE na cultura da banana em novembro e repetir até o final do período crítico às doenças. Aplicar preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas visando a proteção das folhas mais novas (número 0, 1 e 2). Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Sigatoka-Negra | Mycosphaerella fiijensis |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
BATATA | Pinta-preta | Alternaria solani | 1,0 | Iniciar as aplicações de ALTERNE quando aparecerem os primeiros sintomas, a partir da fase em que as folhas das plantas estiverem no final de seu desenvolvimento, que coincide com o fechamento das linhas e início de desenvolvimento dos tubérculos. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Mancha-parda | Septoria glycines | 0,75 | Aplicar ALTERNE preventivamente a partir do estádio R4 (quando a maioria das vagens do terço superior estiver com 2-4 cm). Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |
Crestamento foliar | Cercospora kikuchii | |||
CAFÉ | Mancha-de- olho-pardo | Cercospora coffeicola | 1,0 | Aplicar ALTERNE preventivamente nos meses de dezembro/janeiro até março. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 45 dias. |
Ferrugem-do- cafeeiro | Hemileia vastatrix | As aplicações de ALTERNE deverão ser realizadas quando aparecerem os primeiros sintomas de ferrugem, 5% de infecção, e repetir sempre que esse nível for atingido novamente. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 45 dias. | ||
CEBOLA | Mancha- púrpura | Alternaria porri | 1,0 | Iniciar as aplicações de ALTERNE no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
CEVADA | Mancha- marrom | Bipolaris sorokiniana | 0,75 | Iniciar as aplicações quando no máximo 5% da área foliar estiver atacada pelas doenças e repetir quando este nível for atingido novamente. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Mancha- reticular | Drechslera teres |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
FEIJÃO | Mancha-de- Alternaria | Alternaria alternata | 1,0 | Iniciar as pulverizações de ALTERNE a partir do início do florescimento, na ocorrência dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Mancha- angular | Phaeoisariopsis griseola | |||
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,75 | ||
MAÇÃ | Sarna da macieira | Venturia inaequalis | 30 a 50 mL/ 100 L de água | Efetuar as pulverizações durante o ciclo vegetativo da macieira, a partir do início da brotação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
SOJA | Oídio | Microsphaera diffusa | 0,5 | Iniciar as aplicações quando a severidade da doença atingir em torno de 20% da área foliar infectada e repetir quando este índice for atingido novamente. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Mancha-parda | Septoria glycines | 0,75 | Aplicar ALTERNE preventivamente a partir do estádio R4 (quando a maioria das vagens do terço superior estiver com 2-4 cm). Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |
Crestamento Foliar | Cercospora kikuchii | 0,75 | ||
TOMATE | Mancha-de- Alternaria | Alternaria solani | 1,0 | Iniciar as aplicações de ALTERNE a partir do início do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Septoriose | Septoria lycopersici |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
TRIGO | Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | 0,75 | Iniciar o controle a partir do estádio de alongamento quando surgirem os primeiros sintomas ou quando a doença alcançar 5% de severidade da área foliar. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Oídio | Blumeria graminis f. sp. tritici | 0,6 | Iniciar o controle na fase de afilhamento com incidência de oídio entre 10 a 15%. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |
Mancha-amarela | Drechslera tritici-repentis | 0,75 | Iniciar o controle a partir do estádio de alongamento quando surgirem os primeiros sintomas ou quando a doença alcançar 5% de severidade da área foliar. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |
Giberela | Fusarium graminearum | 0,75 | Realizar somente uma pulverização de forma preventiva quando se observar o maior número de plantas com flores abertas. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |
Ferrugem-da- folha | Puccinia triticina | 0,6 | Iniciar o controle a partir do estádio de alongamento quando surgirem os primeiros sintomas ou quando a doença alcançar 5% de severidade da área foliar. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |
Mancha-das- glumas | Stagonospora nodorum | 0,75 | Iniciar o controle a partir do estádio de alongamento quando surgirem os primeiros sintomas ou quando a doença alcançar 5% de severidade da área foliar. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
A aplicação do fungicida ALTERNE poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas, é fundamental para o sucesso do controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem definir o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
Para as culturas de algodão, arroz irrigado, arroz de sequeiro, banana, batata, café, cebola, cevada, feijão, maçã, soja, tomate e trigo, o ALTERNE deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamentos terrestres (pulverizador costal manual, pressurizado ou motorizado, tratorizado ou autopropelido) equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Algodão e soja: 250 L/ha;
Arroz irrigado, arroz de sequeiro, cevada, feijão e trigo: 200 L/ha;
Batata, maçã e tomate: 1000 L/ha;
Banana: a quantidade de calda poderá ser de 15 L/ha de óleo mineral aplicado em ultra baixo volume através de atomizadores costais e tratorizados.
Café: 380 L/ha;
Cebola: 500 L/ha.
Para as culturas de algodão, arroz irrigado, arroz de sequeiro, banana, cevada, feijão, soja e trigo, o ALTERNE deve ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave. Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Para a cultura da banana, em aplicação aérea, o produto poderá ser aplicado com o uso de pontas do tipo micronairs ou bicos obedecendo ao limite de 15 L/ha. Poderão ainda ser utilizadas caldas com óleo mineral + água até um volume total 20 a 30 L/ha no máximo.
Para as aplicações terrestre e aérea, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar ALTERNE e o adjuvante nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Algodão 30 dias
Arroz 35 dias
Banana 5 dias
Batata 30 dias
Café 30 dias
Cebola 14 dias
Cevada 35 dias
Feijão 14 dias
Maçã 20 dias
Soja 30 dias
Tomate 7 dias
Trigo 35 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÃO DE USO DO PRODUTO:
AUG 117 é um fungicida de ação sistêmica, contendo dois ingredientes ativos do grupo químico dos triazóis, tebuconazol e propiconazol com ação preventiva e curativa.
Culturas | Doenças Nome comum (Nome científico) | Dose1 Produto Comercial* | Volume de Calda | Número/Época/Intervalo de Aplicação |
ARROZ | Mancha parda (Bipolaris oryzae) | 400 – 500 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aéreo: 40 L/ha | Iniciar a aplicação logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 2 |
Brusone (Pyricularia grisea) | Iniciar a aplicação no estádio de 5% de emissão de panícula do arroz. Repetir a aplicação com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 2 | |||
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 300 – 400 mL/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aéreo: 40 L/ha | Aplicar a partir do estádio de 3ª folha trifoliolada. As reaplicações devem ser feitas de acordo com a presença e intensidade dos sintomas a intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | A partir do começo do florescimento, no início da doença. Realizar aplicações com intervalo de 15 dias. Caso as doenças ocorram em épocas diferentes, iniciar as pulverizações no início do aparecimento dos primeiros sintomas e reaplicar de acordo com a presença e intensidade dos sintomas, em intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 | |||
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) |
SOJA | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 200 – 300 mL/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aéreo: 40 L/ha | Realizar a primeira aplicação no início da granação, assim que a cultura atingir o estádio fenológico entre R5.2 a R5.4 e uma segunda pulverização no final da granação, vagens verdes com volume máximo, estádio fenológico entre R6 a R7.1. Devido à sobrevivência do fungo nos restos culturais, um controle mais eficiente das doenças de final de ciclo pode ser obtido pela rotação de culturas, acompanhado da melhoria das condições físico-químicas do solo, com ênfase na adubação potássica. Nº máx. aplicações: 2 |
Septoriose (Septoria glycines) | ||||
Oídio (Microsphaera diffusa) | Iniciar a pulverização quando 50% da área foliar apresentar sintomas, repetindo sempre quando este índice for atingido novamente. Nº máx. aplicações: 2 | |||
TRIGO | Ferrugem da folha (Puccinia triticina) | 400 – 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha Aéreo: 40 L/ha | Realizar aplicação com os primeiros sintomas ou até 5% de incidência de ferrugem no trigo. Repetir a aplicação com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 2 |
Mancha Marrom (Bipolaris sorokiniana) | Iniciar a aplicação logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 2 | |||
Oídio (Blumeria graminis) | 500 mL/ha | Realizar aplicação com os primeiros sintomas ou até 10% de incidência de oídio no trigo. Repetir a aplicação com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 2 | ||
Mancha Amarela (Drechslera tritici repentis) | 500 – 600 mL/ha | Iniciar a aplicação logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 2 | ||
Giberela (Fusarium graminearum) | 600 mL/ha | Iniciar a aplicação na emissão de espigas do trigo. Repetir a aplicação com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 2 |
(1) Para as doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um período maior de controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
O produto deve ser diluído em água e aplicado com volume adequado de calda de acordo com a cultura e o tamanho das plantas, conforme o seu estágio de desenvolvimento, proporcionando uma boa cobertura nas plantas e evitando sempre atingir o ponto de escorrimento.
O produto deve ser aplicado respeitando as condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura menor que 30°C, umidade relativa do ar de, no mínimo, 60%. Não aplicar quando houver orvalho nas folhas, ou quando elas estiverem molhadas pela chuva. Sob ameaça de chuva, suspenda a aplicação. Caso ocorra chuva nas primeiras horas após a aplicação, a eficiência do produto pode diminuir.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja as culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Preparo da calda:
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Tecnologia de aplicação
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes da planta e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
APLICAÇÃO TERRESTRE: aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Para a cultura do crisântemo, utilizar bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, na posição horizontal. Para cultivo em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): utilizar o equipamento dotado de pontas calibrados de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota ajustado às condições ambientais e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem derivas por movimentos não planejados pelo operador. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
Equipamentos tratorizados: utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulica, adotando o espaçamento entre pontas e alturas da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir prefeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado a produzir espectro de gotas ajustados às condições ambientais. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
APLICAÇÃO AÉREA: Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade voo (Km/h), que permita uma cobertura de pulverização uniforme.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de aplicação via pulverização terrestre e aérea.
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alternando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
Seguir sempre as recomendações de ajuste de avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados registrados pelo Ministério da Agricultura.
Arroz 30 dias Feijão 15 dias
Soja. 30 dias
Trigo 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (nome científico) | DOSE P.C. (1) | VOLUME DE CALDA L/ha (2) | APLICA ÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
ABACAXI | Fusariose (Fusarium subglutinans) | 47 mL/100L de água | 800 – 1000 | 4 | Iniciar aos 40 dias após a indução floral e repetir a cada 15 dias até o fechamento total das flores. |
ALGODÃO | Ramularia (Ramularia aréola) | 250 mL/ha | 200 – 300 | 3 | Efetuar a primeira aplicação preventivamente no final da fase vegetativa ou quando detectar os primeiros sintomas da doença, repetir no intervalo de 7-14 dias, utilizando o menor intervalo em condições meteorológicas e de infecção muito favorável ao fungo. |
Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 400 mL/ha | ||||
ALHO | Ferrugem (Puccinia allii) | 470 mL/ha | 500 – 1000 | 4 | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | |||||
AMENDOIM | Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | 200 mL/ha | 200 – 300 | 4 | Iniciar as aplicações com constatar o aparecimento dos sintomas, repetir no intervalo de 7 - 10 dias. |
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 350 mL/ha | 200 – 300 | 2 | Realizar a primeira aplicação no início do emborrachamento e a segunda aplicação quando 5% das panículas estiverem emergidas. |
Brusone (Pyricularia grisea) | |||||
Helmintosporiose (Drechslera avenae) | |||||
AVEIA | Helmintosporiose (Drechslera avenae) | 350 mL/ha | 200 – 300 | 3 | Iniciar a aplicação quando constatado, no máximo, 5% da superfície foliar infectada pelas doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme o desenvolvimento da doença e se o nível crítico for atingido novamente. |
Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | |||||
BANANA | Mal-de-sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 230 mL/ha | 15 L de óleo mineral/ha | 5 | Iniciar as aplicações em novembro e repeti-las a cada 30-40 dias, até o final do período crítico. |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijensis) | Iniciar a aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e reaplicar se necessário, a cada 14 dias. | ||||
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 500 – 800 mL/ha | 500 | 4 | O controle deve ser no aparecimento dos primeiros sintomas a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. |
BERINJELA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 470 mL/ha | 800 – 1000 | 4 | A primeira aplicação deve ser feita no início do florescimento, preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação a cada 15 dias. |
BETERRABA | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 470 mL/ha | 500 – 1000 | 4 | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. |
CAFÉ | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 350 mL/ha | 250 – 500 | 3 | Iniciar o controle quando o nível de infecção atingir 5% e a segunda aplicação 30 dias após. Caso o nível de infecção atingir novamente o percentual de 5% realizar novas aplicações com intervalo de 30 dias. APENAS APLICAÇÃO TERRESTRE. |
Mancha-de-ascochyta (Ascochyta coffeae) | 470 mL/ha | 4 | A aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e repetida 60 dias após. |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (nome científico) | DOSE P.C. (1) | VOLUME DE CALDA L/ha (2) | APLICA ÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Seca-de-ponteiros (Phoma costaricensis) | O controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada (flor murcha). Efetuar uma 2ª aplicação 30 dias após e uma 3ª, se as condições favoráveis à doença persistirem. Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias. | ||||
Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | Aplicações preventivas, iniciando-se em dezembro/ janeiro, com um total de duas aplicações, até março, que, em condições normais, é o período crítico da doença. | ||||
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 470 mL/ha | 500 – 1000 | 4 | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. |
CENTEIO | Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | 350 mL/ha | 200 – 300 | 3 | Iniciar a aplicação quando a infecção atingir no máximo 5% da área foliar. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido novamente. |
CEVADA | Oídio (Blumeria graminis f.sp. Hordei) | 350 mL/ha | 200 – 300 | 3 | Começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento e aplicar a partir dos primeiros sintomas das doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar aos primeiros sintomas das doenças, com intervalos de 15 dias entre as aplicações. |
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz (Bipolaris sorokiniana) | |||||
Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | Iniciar a aplicação quando a infecção atingir no máximo 5% da área foliar. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido novamente. | ||||
Mancha-reticular (Drechslera teres) | |||||
CRISÂNTEMO | Ferrugem-branca (Puccinia horiana) | 35 mL/100 L de água | 800 – 1000 | 4 | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. |
FEIJÃO | Mancha-angular (Phaeoisariopsis Griseola) | 450 mL/ha | 200 – 300 | 3 | A partir do começo do florescimento, no início da infecção podendo ser feita mais uma ou duas aplicações com intervalo de 15 - 20 dias. |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 350 mL/ha | ||||
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | 470 mL/ha | ||||
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) | 35 mL/100 L de água | 800 – 1000 | 4 | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. |
GLADÍOLO | Ferrugem (Uromyces transversalis) | 35 mL/100 L de água | 800 – 1000 | 4 | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. |
GOIABA | Ferrugem (Puccinia psidii) | 35 mL/100 L de água | 800 – 1000 | 3 | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas. |
MAMÃO | Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | 470 mL/ha | 1000 | 6 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, fazer no máximo 6 aplicações por ciclo de produção, com intervalo de 14 dias. |
MANGA | Oídio (Oidium mangiferae) | 47 mL/100 L de água | 1000 – 2000 | 3 | Os tratamentos devem ser iniciados antes da abertura das flores, continuando em intervalos quinzenais até o início da formação dos frutos. |
Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | |||||
MARACUJÁ | Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | 47 mL/100 L de água | 800 – 1000 | 3 | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. |
Verrugose (Cladosporium herbarum) |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (nome científico) | DOSE P.C. (1) | VOLUME DE CALDA L/ha (2) | APLICA ÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
MELANCIA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 470 mL/ha | 500 – 1000 | 4 | Pulverizações a partir do inicio do florescimento, no aparecimento dos sintomas, com intervalos de 15 dias. |
Crestamento-gomoso- do-caule (Didymella bryoniae) | |||||
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | |||||
MELÃO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 470 mL/ha | 500 – 1000 | 3 | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. |
Crestamento-gomoso- do-caule (Didymella bryoniae) | |||||
MILHETO | Ferrugem (Puccinia spp) | 450 mL/ha | 200 – 300 | 3 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, em intervalos de 15 dias, conforme o desenvolvimento da doença |
MILHO | Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | 450 mL/ha | 200 – 300 | 3 | Efetuar a primeira aplicação por volta de 35 dias e repetir no intervalo de 15 dias. |
Ferrugem-comum (Puccinia sorghi) | 470 mL/ha | ||||
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | |||||
Mancha-de-cercospora (Cercospora zeae- maydis) | Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próxima à fase de pendoamento da cultura ou quando aparecerem os primeiros sintomas da cercospora nas folhas, repetindo a aplicação 15-20 dias após, caso necessário | ||||
MORANGO | Mancha-foliar (Mycosphaerella fragariae) | 35 mL/100 L de água | 800 – 1000 | 3 | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. |
PEPINO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 470 mL/ha | 500 – 1000 | 4 | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. |
Mancha-zonada (Leandria momordicae) | |||||
PÊSSEGO | Ferrugem (Tranzchelia discolor) | 47 mL/100 L de água | 800 – 1000 | 3 | Contra a ferrugem iniciar as aplicações com o aparecimento das primeiras pústulas e repetir se persistirem as condições favoráveis à doença. Para a podridão parda, que ocorre em dois períodos distintos da cultura, sendo o primeiro na fase de floração e fixação de frutos, são necessárias de 2 a 3 pulverizações, com intervalos de 15 dias, desde a época da abertura das flores até a queda dos cálices. O segundo período ocorre no pré-colheita, quando novamente são necessárias de 2 a 3 pulverizações de fungicida iniciando aos 30 dias antes da colheita. |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | |||||
PIMENTÃO | Mancha-de-cercospora (Cercospora melongenae) | 470 mL/ha | 800 – 1000 | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou quando aparecerem os primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. |
ROSEIRA | Mancha-negra (Diplocarpon roase) | 35 mL/100 L de água | 800 – 1000 | 4 | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (nome científico) | DOSE P.C. (1) | VOLUME DE CALDA L/ha (2) | APLICA ÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
SOJA | Oídio (Microsphaera diffusa) | 230 mL/ha | 200 – 300 | 3 | Iniciar as aplicações quando a severidade da doença atingir em torno de 20% da área foliar infectada e repetir quando este índice for atingido novamente. |
Mancha-parda (Septoria glycines) | 340 mL/ha | Realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R2 a R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Utilizar a maior dose em condições de alta pressão das doenças. Para o controle de oídio, a aplicação deve ser feita quando o nível de infecção atingir, no máximo, 20% da área foliar da planta. | |||
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 350 mL/ha | ||||
SORGO | Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | 450 mL/ha | 200 – 300 | 3 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. |
Ergot (Claviceps africana) | 1 | Realizar uma única aplicação na florada | |||
TOMATE | Septoriose (Septoria lycopersici) | 470 mL/ha | 500 – 1000 | 5 | O controle deve ser realizado a partir do início do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas e são feitas 4 aplicações de 14 em 14 dias. |
Pinta-preta (Alternaria solani) | |||||
TRIGO | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina / Puccinia recondita) | 280 mL/ha | 200 – 300 | 3 | Iniciar o controle a partir do estádio de desenvolvimento, conhecido como alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido novamente. De acordo com as Recomendações Técnicas da Comissão Sul Brasileira de Pesquisa de Trigo, manter um constante monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento, sendo que a aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. |
Mancha-salpicada (Septoria tritici) | 350 mL/ha | ||||
Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | 280 mL/ha | O controle deve ser iniciado quando a incidência, em folhas, durante o estádio de afilhamento situar-se entre 10-15%. | |||
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | Iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência | ||||
Mancha-das-glumas (Stagonospora nodorum) | 350 mL/ha | ||||
Giberela (Fusarium graminearum) | Pulverizações preventivas contra giberela devem ser realizadas quando se observar o maior número de flores abertas. | ||||
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | Iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. | ||||
Mancha-amarela (Drechslera tritici repentis) | |||||
Brusone (Pyricularia grisea) | Contra a brusone, a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais uma num intervalo de 10 a 12 dias. | ||||
TRITICALE | Oídio (Blumeria graminis f.sp. hordei) | 350 mL/ha | 200 – 300 | 3 | Iniciar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento e aplicar quando constatado, no máximo, 5% da superfície foliar infectada. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido novamente. De acordo com as Recomendações Técnicas da Comissão Sul Brasileira de pesquisa de Trigo, manter um constante monitoramento das |
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz (Bipolaris sorokiniana) | |||||
Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (nome científico) | DOSE P.C. (1) | VOLUME DE CALDA L/ha (2) | APLICA ÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
doenças a partir da fase de afilhamento, sendo que a aplicação deve ser efetuada preventivamente OU a partir dos primeiros sintomas da doença. | |||||
UVA | Oídio (Uncinula necator) | 47 mL/100L de água | 800 – 1000 | 4 | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. |
Podridão-da-uva-madura (Colletrotrichum gloesporioides) | |||||
Ferrugem-da-videira (Phakopsora euvitis) | 35 – 47 mL/100L de água | Iniciar o controle na ocorrência dos primeiros sintomas nas folhas. Repetir a aplicação a cada 7 dias. |
P.C. = Produto comercia. 1 Litro do produto comercial corresponde a 430 gramas do ingrediente ativo.
Volume de calda para aplicação terrestre; para outros tipos de aplicação, veja item “Equipamentos de aplicação”. O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
NOTA: Recomenda-se a adição de óleo mineral a 0,5% v/v (500 mL por 100 litros de água).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Ascochyta coffeae | Mancha-das-folhas, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Cevada | Blumeria graminis f.sp. hordei | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia spp. | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Leandria momordicae | Mancha-de-Leandria, Mancha-zonada | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora melongenae | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
O CHARRUA 430 SC poderá ser aplicado via terrestre (tratorizado) e via aérea. Independente da tecnologia de aplicação utilizada, ao aplicar, seguir sempre as indicações de uso da bula e proceder com a regulagem adequada do equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura da folhagem das plantas. Na presença de orvalho na lavoura, evitar aplicação com máquinas terrestres e usar somente aérea quando possível para a lavoura. Usar maior ou menor volume de calda conforme o desenvolvimento vegetativo da cultura. Seguir sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado. Consultar sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de agitação e os bicos de saída da calda. Ligar a agitação e adicionar a quantidade apropriada do produto mantendo o sistema de agitação ligado. Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem riscos ao aplicador, ao meio ambiente e à cultura. Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR. Não permita
que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30ºC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Culturas Permitidas: Algodão, Amendoim, Arroz, Aveia, Café (exceto Ferrugem-do-cafeeiro “Hemileia vastatrix”), Centeio, Cevada, Feijão, Milheto, Milho, Soja, Sorgo, Trigo e Triticale.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para aplicação aérea de agrotóxicos. Regular os equipamentos aplicador da aeronave visando distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativado ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperaturas (acima de 30ºC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar. Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação. Seguir as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consultar o Engenheiro Agrônomo responsável.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Abacaxi | 14 |
Algodão | 30 |
Alho | 14 |
Amendoim | 30 |
Arroz | 35 |
Aveia | 35 |
Banana | 5 |
Batata | 30 |
Berinjela | 7 |
Beterraba | 7 |
Café | 30 |
Cebola | 14 |
Centeio | 35 |
Cevada | 30 |
Crisântemo | UNA |
Feijão | 14 |
Figo | 14 |
Gladíolo | UNA |
Manga | 20 |
Maracujá | 7 |
Melancia | 14 |
Melão | 14 |
Milheto | 15 |
Milho | 15 |
Morango | 5 |
Pepino | 5 |
Pêssego | 7 |
Pimentão | 7 |
Rosa | UNA |
Soja | 30 |
Sorgo | 15 |
Tomate | 7 |
Trigo | 35 |
Triticale | 35 |
Uva | 14 |
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
NOMAD EC é um fungicida de ação sistêmica, contendo dois ingredientes ativos do grupo químico dos triazóis, tebuconazol e propiconazol com ação preventiva e curativa.
Culturas | Doenças Nome comum (Nome científico) | Dose1 Produto comercial* | Volume de Calda | Número/Época/Intervalo de Aplicação |
ARROZ | Mancha parda (Bipolaris oryzae) | 400 – 500 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aéreo: 40 L/ha | Iniciar a aplicação logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 2 |
Brusone (Pyricularia grisea) | Iniciar a aplicação no estádio de 5% de emissão de panícula do arroz. Repetir a aplicação com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 2 | |||
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 300 – 400 mL/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aéreo: 40 L/ha | Aplicar a partir do estádio de 3ª folha trifoliolada. As reaplicações devem ser feitas de acordo com a presença e intensidade dos sintomas a intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | A partir do começo do florescimento, no início da doença. Realizar aplicações com intervalo de 15 dias. Caso as doenças ocorram em épocas diferentes, iniciar as pulverizações no início do aparecimento dos primeiros sintomas e reaplicar de acordo com a presença e intensidade dos sintomas, em intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 | |||
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) |
SOJA | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 200 – 300 mL/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aéreo: 40 L/ha | Realizar a primeira aplicação no início da granação, assim que a cultura atingir o estádio fenológico entre R5.2 a R5.4 e uma segunda pulverização no final da granação, vagens verdes com volume máximo, estádio fenológico entre R6 a R7.1. Devido à sobrevivência do fungo nos restos culturais, um controle mais eficiente das doenças de final de ciclo pode ser obtido pela rotação de culturas, acompanhado da melhoria das condições físico-químicas do solo, com ênfase na adubação potássica. Nº máx. aplicações: 2 |
Septoriose (Septoria glycines) | ||||
Oídio (Microsphaera diffusa) | Iniciar a pulverização quando 50% da área foliar apresentar sintomas, repetindo sempre quando este índice for atingido novamente. Nº máx. aplicações: 2 | |||
TRIGO | Ferrugem da folha (Puccinia triticina) | 400 – 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha Aéreo: 40 L/ha | Realizar aplicação com os primeiros sintomas ou até 5% de incidência de ferrugem no trigo. Repetir a aplicação com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 2 |
Mancha Marrom (Bipolaris sorokiniana) | Iniciar a aplicação logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 2 | |||
Oídio (Blumeria graminis) | 500 mL/ha | Realizar aplicação com os primeiros sintomas ou até 10% de incidência de oídio no trigo. Repetir a aplicação com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 2 | ||
Mancha Amarela (Drechslera tritici repentis) | 500 – 600 mL/ha | Iniciar a aplicação logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 2 | ||
Giberela (Fusarium graminearum) | 600 mL/ha | Iniciar a aplicação na emissão de espigas do trigo. Repetir a aplicação com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 2 |
(1) Para as doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um período maior de controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
O produto deve ser diluído em água e aplicado com volume adequado de calda de acordo com a cultura e o tamanho das plantas, conforme o seu estágio de desenvolvimento, proporcionando uma boa cobertura nas plantas e evitando sempre atingir o ponto de escorrimento.
O produto deve ser aplicado respeitando as condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura menor que 30°C, umidade relativa do ar de, no mínimo, 60%. Não aplicar quando houver orvalho nas folhas, ou quando elas estiverem molhadas pela chuva. Sob ameaça de chuva, suspenda a aplicação. Caso ocorra chuva nas primeiras horas após a aplicação, a eficiência do produto pode diminuir.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja as culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Preparo da calda:
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo
sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Tecnologia de aplicação
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes da planta e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre à deriva e perdas do produto por evaporação.
APLICAÇÃO TERRESTRE: aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Para a cultura do crisântemo, utilizar bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, na posição horizontal. Para cultivo em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): utilizar o equipamento dotado de pontas calibrados de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota ajustado às condições ambientais e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem derivas por movimentos não planejados pelo operador. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
Equipamentos tratorizados: utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulica, adotando o espaçamento entre pontas e alturas da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir prefeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado a produzir espectro de gotas ajustados às condições ambientais. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
APLICAÇÃO AÉREA: Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade voo (Km/h), que permita uma cobertura de pulverização uniforme.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de aplicação via pulverização terrestre e aérea.
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alternando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
Seguir sempre as recomendações de ajuste de avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados registrados pelo Ministério da Agricultura.
Arroz 30 dias Feijão 15 dias
Soja. 30 dias
Trigo 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
O fungicida ORIUS 250 EC é recomendado para o controle de doenças nas culturas de banana, batata, cebola, cevada, feijão, maçã, soja, tomate e trigo.
Cultura | Doença | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Banana | Sigatoka-negra (Micosphaella fijiensis) | 0,4 L/ha | A quantidade de calda será de 15 L/ha e o produto deverá ser diluído com óleo mineral na seguinte proporção de 14,6 Litros de óleo + 0,4 Litros de Orius 250 EC, aplicado em ultra baixo volume através de atomizadores costais e tratorizados. Em aplicação aérea será utilizado pontas do tipo micronair ou bicos obedecendo ao limite de 15 L/ha. Intervalo: Aplicar preventivamente ao aparecimento dos sintomas visando principalmente a proteção das folhas mais novas (número 0, 1 e 2). O intervalo entre aplicações dependerá das condições favoráveis ou não ao patógeno. Em condições de alta pressão para Sigatoka- negra utilizar intervalos de 14 dias entre aplicações. |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,8 L/ha | As pulverizações devem ser realizadas quando as folhas das plantas estiverem em fase de fechamento das linhas. Realizar entre 3 a 4 pulverizações a partir do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. |
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 0,8 L/ha | Iniciar as pulverizações a partir do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Realizar até 4 pulverizações, em intervalos quinzenais. |
Feijão | Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 0,6 L/ha | Iniciar as pulverizações a partir do início do florescimento, na ocorrência dos primeiros sintomas da doença. Realizar até 4 aplicações em intervalos quinzenais. |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,8 L/ha | ||
Maçã | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 30 a 50 mL/100 L de água | Efetuar pulverizações durante o ciclo vegetativo – somente, a partir do início da brotação até o final do período das projeções de oxosporos. Pulverizar a cada semana ou 10 dias, sob alta incidência da doença. Realizar até 6 aplicações, realizando as demais com ativos diferentes visando prevenir resistência. |
Soja | Oídio (Microsphaera difusa) | 0,4 L/ha | Iniciar as aplicações quando a severidade da doença atingir em torno de 20% da área foliar infectada e repetir quando este índice for atingido novamente. Realizar até 2 aplicações. |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 0,6 L/ha | Fazer aplicações preventivas a partir do estádio R4 (quando a maioria das vagens do terço superior estiverem com 2-4 cm). Realizar até 2 aplicações. | |
Septoriose (Septoria glycines) | |||
Tomate | Mancha-de-Alternaria (Alternaria solani) | 80 mL/100L de água | Iniciar as pulverizações a partir do florescimento, na ocorrência dos primeiros sintomas da doença. Realizar até 4 pulverizações em intervalos quinzenais. |
Septoriose (Septoria lycopersici) | |||
Trigo | Giberela (Fusarium graminearum) | 0,6 L/ha | Iniciar as pulverizações quando o nível de infecção atingir entre 10 a 15% na fase de perfilhamento e quando doenças como Helmintosporiose e Ferrugem-da-folha manifestarem os primeiros sintomas nas folhas e/ou colmos. Realizar até 2 aplicações em intervalos quinzenais. |
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | |||
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 0,5 L/ha | ||
Oídio (Blumeria graminis f. sp. tritici) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
A aplicação do fungicida ORIUS 250 EC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas, é fundamental para o sucesso do controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem definir o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
Para as culturas de banana, batata, cebola, cevada, feijão, maçã, soja, tomate e trigo, o ORIUS 250 EC deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamentos terrestres (pulverizador costal manual, pressurizado ou motorizado, tratorizado ou autopropelido) equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 μ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Banana: a quantidade de calda poderá ser de 15 L/ha de óleo mineral aplicado em ultra baixo volume através de atomizadores costais e tratorizados.
Batata, cebola e tomate: 1000 L/ha;
Cevada, feijão, soja e trigo: 200 L/ha;
Maçã: 800 a 1200 L/ha.
Para as culturas de banana, cevada, feijão, soja e trigo, o ORIUS 250 EC deve ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 μ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de
evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Para a cultura da banana, em aplicação aérea, o produto poderá ser aplicado com o uso de pontas do tipo micronairs ou bicos obedecendo ao limite de 15 L/ha. Poderão ainda ser utilizadas caldas com óleo mineral + água até um volume total 20 a 30 L/ha no máximo.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Banana 5 dias
Batata 30 dias
Cebola 14 dias
Cevada 35 dias
Feijão 14 dias
Maçã 20 dias
Soja 30 dias
Tomate 7 dias
Trigo 35 dias
Até 48 horas após a aplicação, caso necessário reentrar na área tratada, utilizar macacão de mangas compridas, chapéu impermeável de aba larga, luvas e botas de borracha.
VER 02 09.12.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose L/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Algodão | Ramularia Ramularia areola | 0,4 a 0,5 | 4 | 150 |
Realizar a primeira aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações, caso necessário, a cada 15 dias. Adicionar adjuvante a base de óleo vegetal a 0,25% v/v. | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha Puccinia coronata var. avenae | 0,4 a 0,5 | 3 | 150 |
Realizar a primeira aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir, caso necessário, com intervalo de 14 dias. Adicionar adjuvante a base de óleo vegetal a 0,5% v/v. | ||||
Centeio | Ferrugem-do-colmo Puccinia graminis | 0,4 a 0,5 | 3 | 150 |
Realizar a primeira aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir, caso necessário, com intervalo de 14 dias. Adicionar adjuvante a base de óleo vegetal a 0,5% v/v. | ||||
Cevada | Ferrugem-da-folha Puccinia hordei | 0,4 a 0,5 | 3 | 150 |
Realizar a primeira aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir, caso necessário, com intervalo de 14 dias. Adicionar adjuvante a base de óleo vegetal a 0,5% v/v. | ||||
Milheto | Ferrugem Puccinia spp. | 0,4 a 0,5 | 2 | 150 |
Realizar a primeira aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir, caso necessário, em 15 dias. Adicionar adjuvante a base de óleo vegetal a 0,5% v/v. | ||||
Milho | Mancha de Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | 0,4 a 0,5 | 2 | 150 |
Realizar a primeira aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir, caso necessário, em 15 dias. Adicionar adjuvante a base de óleo vegetal a 0,5% v/v. | ||||
Soja | Mancha-alvo Corynespora cassiicola | 0,4 a 0,5 | 1 | 150 |
Ferrugem asiática Phakopsora pachyrhizi | 1 | |||
Para o controle de mancha-alvo: iniciar as aplicações preventivamente a partir do final do estádio vegetativo. Para o controle de ferrugem asiática: iniciar as aplicações preventivamente ou a partir do estágio V8 a R1 (início de florescimento). Em aplicações com mistura de fungicidas multissítios (protetores), recomenda-se o uso de adjuvantes na dose recomendada pelo fabricante do fungicida multissítio, ou caso não haja recomendação de uso de adjuvante, utilizar a dose de 0,25% v/v. Em aplicações isoladas de SCUDEIRO NORTOX, não adicionar o adjuvante. Para o manejo da ferrugem asiática recomenda-se ainda: observar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento desta doença: chuvas bem distribuídas com longos períodos de molhamento, presença frequente de orvalho pela manhã e temperatura variando entre 18° a 28°C. O monitoramento da doença é recomendado a partir da emissão das primeiras folhas no estádio vegetativo, uma vez que a doença pode ocorrer em qualquer estádio fenológico da cultura. Deve-se intensificar o monitoramento nas semeaduras mais tardias, nos estádios críticos de pré-florada e no início dos estádios reprodutivos, se a ferrugem for detectada na região. | ||||
Sorgo | Ferrugem Puccinia purpurea | 0,4 a 0,5 | 2 | 150 |
Helmintosporiose Mancha-foliar Exserohilum turcicum | ||||
Realizar a primeira aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir, caso necessário, em 15 dias. Adicionar adjuvante a base de óleo vegetal a 0,5% v/v. |
VER 02 09.12.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose L/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Trigo Triticale | Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | 0,4 a 0,5 | 3 | 150 |
Realizar a primeira aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir, caso necessário, com intervalo de 14 dias. Adicionar adjuvante a base de óleo vegetal a 0,5% v/v. |
Obs: Um litro do produto comercial possui 175 g de Protioconazol e 300 g de Tebuconazol.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia spp. | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Corynespora cassiicola | Mancha-alvo | Ver detalhes |
Sorgo | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até ½ da capacidade do tanque com água, inserir a dose recomendada de SCUDEIRO NORTOX, acrescentar o adjuvante nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo de tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Vegetal.
Função: quebra de lipídios presentes nos tecidos foliares, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvante a base de óleo vegetal pode aumentar a eficiência da absorção do fungicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,25 a 0,5% v/v no volume de calda indicado, ou seja: Para 0,25% v/v - a cada 100 L de calda, adicionar 250 mL de adjuvante a base Óleo vegetal. Para 0,50% v/v - a cada 100 L de calda, adicionar 500 mL de adjuvante a base Óleo vegetal.
Aplicação Terrestre:
Para a aplicação do produto utilize equipamento de pulverização tratorizado provido de barras.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas, de acordo com recomendações do fabricante da ponta ou bico. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
O volume de calda pode variar de acordo com o porte da cultura e número de plantas por hectare, devendo ser em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas. O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aplicação aérea:
Recomendada para a cultura do algodão, aveia, centeio, cevada, milheto, milho, soja, sorgo, trigo e triticale.
VER 02 09.12.2024
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de
gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A vazão deve de ser de 10 a 40 L/ha, e a largura da faixa de disposição de 20 m.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 55%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 6 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 28ºC ideal;
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
Evitar as condições de inversão térmica.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Algodão, Aveia, Centeio, Cevada, Soja e Trigo | 30 |
Milheto, Milho e Sorgo | 15 |
Triticale | 35 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto SEVEN é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis, indicado para controle de doenças nas culturas de algodão, amendoim, arroz, café, feijão, milho, soja e trigo, com ação preventiva.
CULTURAS | Alvos | Doses (p.c. mL/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Númeroº Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de Aplicação |
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | 250 + 0,5%v/v de óleo | Aplicação terrestre 200 – 300 L Aplicação aérea | 3 | Aplicar preventivamente, no final da fase vegetativa da cultura ou na ocorrência dos primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo em condições climáticas |
10 – 40 L | e de infecção favoráveis ao fungo. | ||||
Amendoim | Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | 200 + 0,5%v/v de óleo | Aplicação terrestre 200 – 300 L Aplicação aérea 10 – 40 L | 4 | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir a cada 7 - 10 dias. |
Arroz | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 350 + 0,5%v/v de óleo | Aplicação terrestre 200 – 300 L Aplicação aérea 10 – 40 L | 2 | Fazer a primeira aplicação no início do emborrachamento e a segunda quando 5% das panículas estiverem emergidas. |
Café | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia Vastratrix) | 450 + 0,5%v/v de óleo | 400 (Aplicação terrestre) 10 – 40 L (Aplicação aérea) | 5 | Realizar a primeira aplicação quando a infecção atingir 5% e a segunda 30 dias após a primeira. Manter a lavoura monitorada e, caso esse nível seja novamente atingido, realizar novas aplicações com intervalo de 30 dias. Realizar a aplicação com atomizadores. |
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 450 + 0,5%v/v de óleo | Aplicação terrestre 200 – 300 L Aplicação aérea 10 – 40 L | 3 | Realizar a primeira aplicação no início da infecção. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, em intervalo de 15 - 20 dias, conforme o desenvolvimento da doença. |
Milho | Ferrugem-polissora (Puccinia polysora) | 450 + 0,5%v/v de óleo | 200 (aplicação terrestre) 10 – 40 L (Aplicação aérea) | 3 | Realizar a primeira aplicação por volta dos 35 dias após a emergência da cultura (estádio vegetativo V8), no aparecimento dos primeiros sintomas, e repetir as demais aplicações com um intervalo de 15 dias. |
Soja | Septoriose (Septoria glycines) | 300 | Aplicação terrestre 200 – 300 L Aplicação aérea | 3 | Para o controle de crestamento foliar e Septoriose, realizar as aplicações preventivamente na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R1/R2 e R4/R5, e a terceira no estádio R6.3 |
Crestamento foliar (Cercospora kikuchii) |
Oídio (Microsphaera diffusa) | 10 – 40 L | Iniciar a aplicação quando o nível de infecção atingir, no máximo, 20% da área foliar da planta. | |||
Trigo | Ferrugem da folha (Puccinia triticina) | 280 | Iniciar o controle a partir do estádio de desenvolvimento, conhecido como alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. De acordo com as Recomendações Técnicas da Comissão Sul Brasileira de Pesquisa de Trigo, manter um constante monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento; sendo que a aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. | ||
Septoriose (Septoria tritici) | 350 | ||||
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Septoria tritici | Mancha-salpicada, Septoriose | Ver detalhes |
Aplicar SEVEN nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. O produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura..
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado. 21-09-2023 A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de agitação e os bicos de saída da calda. Ligar a agitação e adicionar a quantidade apropriada do produto mantendo o sistema de agitação ligado, Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
O uso do óleo mineral - deve ser recomendado de acordo com o quadro de instrução de uso. Adicionar o óleo como último componente à calda de pulverização, com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação..
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
- APLICAÇÃO VIA TERRESTRE: A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.Utilizar somente aeronaves/equipamentos devidamente regulamentadas para aplicação aérea de agrotóxicos e providas de barras apropriadas. Regular os equipamentos aplicador da aeronave visando distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Somente utilize bicos, conforme parâmetros e características definidos pelo fabricante.
Obs.: O volume de calda pode ser ajustado respeitando a concentração máxima de I.A./ha, desde que proporcione uma boa cobertura durante a aplicação do produto.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC. Umidade relativa do ar acima de 50%. Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO: Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 30 |
Amendoim | 30 |
Arroz | 35 |
Café | 30 |
Feijão | 14 |
Soja | 30 |
Milho | 15 |
Trigo | 35 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 07 06.12.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose L/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Algodão | Ramularia Ramularia areola | 0,25 | 3 | 200 a 300 |
Efetuar a primeira aplicação preventivamente no final da fase vegetativa ou quando detectar os primeiros sintomas da doença, repetir no intervalo de 7-14 dias. | ||||
Amendoim | Mancha-preta Pseudocercospora personata | 0,2 | 4 | 200 a 300 |
Iniciar as aplicações com constatar o aparecimento dos sintomas, repetir no intervalo de 7 - 10 dias |
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Arroz | Mancha-parda Bipolaris oryzae | 0,35 | 2 | 200 a 300 |
Realizar a primeira aplicação no início do emborrachamento e a segunda aplicação quando 5% das panículas estiverem emergidas. | ||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix | 0,45 | 5 | 250 a 500 |
Iniciar o controle quando o nível de infecção atingir 5% e a segunda aplicação 30 dias após. Caso o nível de infecção atingir novamente o percentual de 5% realizar novas aplicações com intervalo de 30 dias. | ||||
Feijão | Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 0,45 | 3 | 200 a 300 |
Aplicar quando constatar o início da infecção, repetir com intervalo de 15-20 dias. | ||||
Milho | Ferrugem-polisora Puccinia polysora | 0,45 | 3 | 200 a 300 |
Efetuar a primeira aplicação por volta de 35 dias e repetir no intervalo de 15 dias. | ||||
Soja | Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | 0,25 a 0,3 | 2 | 200 |
Oídio Microsphaera diffusa | 0,28 a 0,3 | |||
Crestamento-foliar: efetuar a primeira aplicação quando a doença atingir 20 % de infecção foliar, repetir com intervalo de 14 dias. Oídio: efetuar a primeira aplicação quando a cultura estiver no estádio R4, repetir com intervalo de 14 dias. | ||||
Trigo | Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | 0,28 | 3 | 200 a 300 |
Mancha salpicada Septoria tritici | 0,35 | |||
Iniciar o controle no estádio de desenvolvimento (alongamento). Efetuar constante monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento, sendo que as aplicações devem ser preventivas ou quando constatar os primeiros sintomas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação.
VER 07 06.12.2024
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de TEBUCO BRX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. O óleo mineral deve ser o último produto a ser adicionado à calda. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Mineral.
Função: quebra de lipídios presentes nos tecidos foliares, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvante a base de óleo mineral pode aumentar a eficiência da absorção do fungicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5 % v/v no volume de calda indicado, ou seja, a cada 100 L de calda, adicionar 0,5 L de adjuvante a base Óleo Mineral.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões de doenças e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
Recomendada para as culturas de algodão, amendoim, arroz, café, feijão, milho, soja e trigo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A vazão deve de ser de 10 a 20 L/ha para Micronair e de 20 a 40 L/ha quando se emprega barra com largura da faixa de disposição de 15 a 18 m.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 70%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 28ºC ideal;
VER 07 06.12.2024
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres nas mesmas condições, ou seja, a presença de orvalho na cultura.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Algodão, Amendoim, Café e Soja | 30 dias |
Arroz e Trigo | 35 dias |
Feijão | 14 dias |
Milho | 15 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
algodão, amendoim, arroz, aveia, café, centeio, cevada, ervilha, feijão, feijões, grão-de-bico, lentilha, milheto, milho, soja, sorgo, trigo e triticale.
VER 13 08.04.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Algodão | Ramularia Ramularia areola | 250 | 3 | 200 a 300 |
Efetuar a primeira aplicação preventivamente no final da fase vegetativa ou quando detectar os primeiros sintomas da doença, repetir no intervalo de 7-14 dias. | ||||
Amendoim | Mancha-preta Pseudocercospora personata | 200 | 4 | 200 a 300 |
Iniciar as aplicações no aparecimento dos sintomas, repetir no intervalo de 7 - 10 dias. | ||||
Arroz | Mancha-parda Bipolaris oryzae | 350 | 2 | 200 a 300 |
Realizar a primeira aplicação no início do emborrachamento e a segunda aplicação quando 5% das panículas estiverem emergidas. | ||||
Aveia | Helmintosporiose Drechslera avenae | 350 | 3 | 200 a 300 |
Ferrugem-da-folha Puccinia coronata var. avenae | ||||
Iniciar a aplicação quando constatado, no máximo, 5% da superfície foliar infectada pelas doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme o desenvolvimento da doença e se o nível crítico for atingido novamente. | ||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix | 450 | 5 | 250 a 500 |
Iniciar o controle quando o nível de infecção atingir 5% e a segunda aplicação 30 dias após. Caso o nível de infecção atingir novamente o percentual de 5% realizar novas aplicações com intervalo de 30 dias. | ||||
Centeio | Ferrugem-do-colmo Puccinia graminis | 350 | 3 | 200 a 300 |
Iniciar a aplicação quando a infecção atingir no máximo 5% da área foliar. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido novamente. | ||||
Cevada | Oídio Blumeria graminis f.sp. hordei | 350 | 3 | 200 a 300 |
Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | ||||
Ferrugem-da-folha Puccinia hordei | ||||
Para o controle de Oídio e Mancha-marrom: Começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento e aplicar a partir dos primeiros sintomas das doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar aos primeiros sintomas das doenças, com intervalos de 15 dias entre as aplicações. Para o controle de Ferrugem-da-folha: Iniciar a aplicação quando a infecção atingir no máximo 5% da área foliar. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido novamente | ||||
Ervilha Feijão Feijões Grão-de- bico Lentilha | Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 450 | 3 | 200 a 300 |
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Aplicar quando constatar o início da infecção, repetir com intervalo de 15-20 dias. | ||||
Milheto | Ferrugem Puccinia spp | 450 | 3 | 200 a 300 |
Efetuar a primeira aplicação por volta de 35 dias e repetir no intervalo de 15 dias. | ||||
Milho | Ferrugem-polisora Puccinia polysora | 450 | 3 | 200 a 300 |
Efetuar a primeira aplicação por volta de 35 dias e repetir no intervalo de 15 dias. | ||||
Soja | Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | 250 a 300 | 2 | 200 |
Oídio Microsphaera diffusa | 280 a 300 | |||
Crestamento-foliar: efetuar a primeira aplicação quando a doença atingir 20 % de infecção foliar, repetir com intervalo de 14 dias. Oídio: efetuar a primeira aplicação quando a cultura estiver no estádio R4, repetir com intervalo de 14 dias. | ||||
Sorgo | Helmintosporiose Exserohilum turcicum | 450 | 3 | 200 a 300 |
Ergot Claviceps africana | 1 | |||
Helmintosporiose: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Ergot: Realizar uma única aplicação na florada. | ||||
Trigo | Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | 280 | 3 | 200 a 300 |
Mancha salpicada Septoria tritici | 350 | |||
Iniciar o controle no estádio de desenvolvimento (alongamento), quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido novamente. De acordo com as Recomendações Técnicas da Comissão Sul Brasileira de pesquisa de Trigo, manter um constante monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento, sendo que a aplicação deve ser efetuada preventivamente OU a partir dos primeiros sintomas da doença. | ||||
Triticale | Oídio Blumeria graminis f.sp. hordei | 350 | 3 | 200 a 300 |
Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | ||||
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | ||||
Iniciar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento e aplicar quando constatado, no máximo, 5% da superfície foliar infectada. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido novamente. De acordo com as Recomendações Técnicas da Comissão Sul Brasileira de pesquisa de Trigo, manter um constante monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento, sendo que a aplicação deve ser efetuada preventivamente OU a partir dos primeiros sintomas da doença. |
VER 13 08.04.2024
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Ervilha | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-fava | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Lentilha | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia spp. | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Blumeria graminis f.sp. hordei | Oídio | Ver detalhes |
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de TEBUCO 430 SC NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. O óleo mineral deve ser o último produto a ser adicionado à calda. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Mineral.
Função: quebra de lipídios presentes nos tecidos foliares, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvante a base de óleo mineral pode aumentar a eficiência da absorção do fungicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5 % v/v no volume de calda indicado, ou seja, a cada 100 L de calda, adicionar 500 mL de adjuvante a base Óleo Mineral.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões de doenças e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
Recomendada para as culturas de algodão, amendoim, arroz, café, feijão, milheto, milho, soja, sorgo e trigo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
VER 13 08.04.2024
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A vazão deve de ser de 10 a 20 L/ha para Micronair e de 20 a 40 L/ha quando se emprega barra com largura da faixa de disposição de 15 a 18 m.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 70%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 28ºC ideal;
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres nas mesmas condições, ou seja, a presença de orvalho na cultura.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
VER 13 08.04.2024
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Algodão, Amendoim, Café e Soja | 30 dias |
Arroz, Aveia, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale | 35 dias |
Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico e Lentilha | 14 dias |
Milheto, Milho e Sorgo | 15 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis, indicado para o controle de doenças nas culturas do algodão, amendoim, arroz, café, feijão, milho e trigo com ação preventiva.
Cultura | Doenças Nome científico / comum | Dose de produto comercial(1) | Volume de Calda(2) | Número máximo aplicação | Época e Intervalo de aplicação |
Algodão | Ramularia aréola Ramulária | 250 mL/ha + 0,5% v/v de óleo | 200 - 300 L/ha | 3 | Aplicar preventivamente, no final da fase vegetativa da cultura ou na ocorrência dos primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo em condições climáticas e de infecção favoráveis ao fungo. |
Amendoim | Pseudocercospora personata Mancha-preta | 200 mL/ha + 0,5% v/v de óleo | 200 - 300 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir a cada 7 - 10 dias. |
Arroz | Bipolaris oryzae Mancha-parda | 350 mL/ha + 0,5% v/v de óleo | 200 - 300 L/ha | 2 | Fazer a primeira aplicação no início do emborrachamento e a segunda quando 5% das panículas estiverem emergidas. |
Café | Hemileia vastatrix Ferrugem-do- cafeeiro | 450 mL/ha + 0,5% v/v de óleo | 250 - 500 L/ha | 5 | Fazer a primeira aplicação quando a infecção atingir 5% e a segunda 30 dias após a primeira. Manter a lavoura monitorada e, caso esse nível seja novamente atingido, realizar novas aplicações com intervalo de 30 dias. Realizar a aplicação com atomizadores. |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola Mancha-angular | 450 mL/ha + 0,5% v/v de óleo | 200 - 300 L/ha | 3 | Realizar a primeira aplicação no início da infecção. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, em intervalo de 15 - 20 dias, conforme o desenvolvimento da doença. |
Milho | Puccinia polysora Ferrugem- polissora | 450 mL/ha + 0,5% v/v de óleo | 200 - 300 L/ha | 3 | Fazer a primeira aplicação por volta dos 35 dias após a emergência da cultura (estádio vegetativo V8), no aparecimento dos primeiros sintomas, e repetir as demais aplicações com um intervalo de 15 dias. |
Trigo | Puccinia triticina/recôndita Ferrugem-da-folha | 280mL/ha | 200 - 300 L/ha | 3 | Iniciar o controle a partir do estádio de desenvolvimento, conhecido como alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido novamente. De acordo com as Recomendações Técnicas da Comissão Sul Brasileira de pesquisa de Trigo, manter um constante monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento, sendo que a aplicação deve ser efetuada preventivamente OU a partir dos primeiros sintomas da doença. |
Septora tritici Mancha-salpicada | 350mL/ha |
1 Litro do produto comercial corresponde a 430g do ingrediente ativo.
Volume de calda para aplicação terrestre, para outros tipos de aplicação veja “Equipamentos de aplicação”. O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
poderá ser aplicado via terrestre (tratorizado) e via aéreo. Na cultura do café, utilizar atomizadores. Independente da tecnologia de aplicação utilizada, ao aplicar, seguir sempre as indicações de uso da bula e proceder com a regulagem adequada do equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura da folhagem das plantas.
Na presença de orvalho na lavoura, evitar aplicação com máquinas terrestres e usar somente aérea quando possível para a lavoura.
Usar maior ou menor volume de calda conforme o desenvolvimento vegetativo da cultura.
Seguir sempre as boas práticas agrícola e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado.
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de agitação e os bicos de saída da calda. Ligar a agitação e adicionar a quantidade apropriada do produto mantendo o sistema de agitação ligado. Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura.
Adicionar o óleo como último componente à calda de pulverização, com o tanque quase cheio, mantendo- se a agitação.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem riscos ao aplicador, ao meio ambiente e à cultura.
Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação.
Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Assim, o potencial de deriva aumenta significativamente durante uma inversão térmica, podendo a aplicação atingir culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30°C). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para aplicação aérea de agrotóxicos. Regular os equipamentos aplicador da aeronave visando distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30°C). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação. Seguir as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consultar o Engenheiro Agrônomo responsável.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (Dias) |
Algodão | 30 |
Amendoim | 30 |
Arroz | 35 |
Café | 30 |
Feijão | 14 |
Milho | 15 |
Trigo | 35 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado, antes da secagem completa da calda (no mínimo), 24 horas após a aplicação. Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.