Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Cana-de-açúcar | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Cana-de-açúcar | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum / Nome científico | Dose (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número máximo de aplicação | Época, número e intervalo de aplicação |
Cana-de-açúcar | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Solo Arenoso 1,6 Solo Areno argiloso 2,0 Solo Argiloso | 150 – 400 (Aplicação terrestre) 40 (Aplicação aérea) | 1 | AMERIS®deve ser aplicado uma única vez durante o ciclo da cultura, sempre em pré-emergência das plantas infestantes, podendo a cultura estar em pré ou pós-emergência, desde que haja perfeita distribuição do herbicida no solo |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-rabo-de- raposa (Setaria geniculata) |
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | 2,4 | ||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Quando aplicado em solo com boas condições de umidade, AMERIS® age imediatamente no controle das plantas daninhas que iniciarem a germinação. Quando aplicado em solo seco, devido a grande ação residual, o produto permanecerá na superfície do solo, e assim que ocorrerem as primeiras chuvas irá atuar no controle das plantas daninhas que iniciarem a germinação. O produto deve ser aplicado após o plantio (em cana planta) ou depois do corte (em cana soca), em pré-emergência das plantas daninhas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterada considerando as suas especificações técnicas. Os menores volumes de calda são aplicados no início do desenvolvimento da cultura e/ou das plantas infestantes e os maiores quando há o pleno desenvolvimento vegetativo.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas e baixo potencial de deriva.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para
realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
A aplicação deve ser dirigida sobre a folhagem das plantas daninhas até o ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou no tronco/caule até o ponto de escorrimento, imediatamente após o corte. Utilizar bicos de jato que proporcionem classe de gotas que evitem deriva, usar gotas médias a grossas. Em geral, é recomendado utilizar estrutura de proteção (protetor tipo chapéu de napoleão), de modo a evitar a possibilidade do jato atingir a cultura.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC; Umidade relativa do ar acima de 50%; Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h;
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Cana-de-açúcar (1)
Intervalo de segurança, não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
“AVAL 800” é um herbicida seletivo, utilizado no controle de plantas infestantes (mono e dicotiledôneas) na cultura da cana-de-açúcar. Deve ser aplicado em pré-emergência das plantas daninhas e da cana-de-açúcar.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose Produto Comercial (Kg/ha) | Época de Aplicação | Número Maximo de aplicação | Volume de calda terrestre | |
Nome Científico | Nome Comum | |||||
Cana- de- açúcar | Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | 0,6 a 1,5 | Aplicar na pré- emergência das plantas daninhas e da cana-de- açúcar. | 1 | 250 a 400L/ha |
Amaranthus viridis | Caruru | |||||
Bidens pilosa | Picão-preto | |||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | |||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | |||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | |||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | |||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | |||||
Eleusine indica | Capim-pé-de- galinha | |||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | |||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | |||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | |||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | |||||
Panicum maximum | Capim-colonião | |||||
Portulaca olerace | Beldroega | |||||
Richardia brasiliensis | Erva-quente | |||||
Sida cordifolia | Guanxuma | |||||
Sida glaziovii | Guanxuma-branca | |||||
Sida rhombifolia | Guanxuma |
“AVAL 800” pode ser aplicado em solo seco ou úmido, em somente uma aplicação por safra. Esta aplicação é suficiente para manter a cana-de-açúcar no limpo até o fechamento da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
“AVAL 800” deve ser aplicado em pré-emergência das plantas daninhas e da cana-de-açúcar.
Quando aplicado em solo com boas condições de umidade o produto age imediatamente no controle das plantas daninhas que iniciarem a germinação. Quando aplicado em solo seco, devido a grande ação residual,
o produto permanecerá na superfície do solo, e assim que ocorrerem as primeiras chuvas irá atuar no controle das plantas daninhas que iniciarem a germinação.
Pode ser aplicado por via aérea ou terrestre.
Utilizar barras com bicos espaçados de 50 a 60 cm, tipo Teejet 110.04 ou 110.06, à pressão de 30 a 45 libras/pol2. O volume de calda deve ser adequado ao espaçamento da cana-de-açúcar para evitar-se a superexposição da faixa de aplicação, principalmente na linha da cultura, com altura de aplicação da barra de 45 a 50 cm. Não aplicar o produto nas horas mais quentes do dia e com velocidade do vento superior a 8 km/h.
Nas regiões onde ocorrem ventos acima de 8 km/h até 14 km/h devem ser utilizados bicos Raindrop. Nas aplicações em condições normais de vento, devem ser distribuídas gotas com 200 a 300 micra de diâmetro médio, de modo a cobrir toda a área pulverizada.
Utilizar preferencialmente equipamentos com pressão constante que permitam uma distribuição homogênea do herbicida. Utilizar bico (1 ou 2) leque Teejet 80.03 ou 80.04 ou bico Floodjet tipo TK-2 ou TK-3, com pressão entre 25 e 30 Ib/pol2, com o volume de calda de 250 a 350 L/ha. Não pulverizar quando a velocidade do vento for superior a 10 km/h.
Devem ser usadas barras fixas com 40 a 42 bicos Teejet 80.15 ou 80.20, sendo o volume de calda por hectare de 30 a 50 litros. A faixa de aplicação deve ser de no máximo 15 m, voando à altura de 4,0 a 5,0 metros acima do nível do solo ou do topo da cultura. A velocidade do vento deve ser de no máximo 10 km/h e a umidade relativa do ar no mínimo 55%. O diâmetro médio de gotas deve ser de 200 a 250 micra e a densidade de gotas de 80 a 120 gotas/cm2.
Cana-de-açúcar: não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Plantas infestantes | Doses* | Época e número de aplicação | Volume de calda | |
p.c. | i.a. | ||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | Solo arenoso: 600 g/ha (tebutiurom) 1500 g/ha (diurom) Solo areno- argiloso: 650 g/ha (tebutiurom) 1625 g/ha (diurom) Solo argiloso: 800 g/ha (tebutiurom) 2000 g/ha (diurom) | Época: O produto deve ser aplicado em pré- emergência das plantas infestantes. Pode ser aplicado em pós- emergência da cana-de- açúcar, desde que haja perfeita distribuição do herbicida no solo. Número: Uma única aplicação por ciclo da cultura é suficiente para manter a cana-de-açúcar no limpo até o fechamento da cultura. | Terrestre: 300 – 500 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | Solo arenoso: 3 Kg/ha | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Cana-de- açúcar | Carrapichinho (Acanthospermum australe) | Solo areno- argiloso: 3,25 Kg/ha | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Leiteira (Euphorbia heterophylla) | Solo argiloso: 4 Kg/ha | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) |
*p.c. = produto comercial e i.a. = ingrediente ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Usar equipamentos costais (manual ou pressurizado) ou equipamentos tratorizados com barra utilizando um volume de calda de 300 a 500 litros por hectare. Usar bicos tipo leque.
No caso de aplicações aéreas, utilizar barras com bicos. O volume a ser utilizado é de 30 a 40 litros de calda por hectare.
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Após a aplicação do BIMATE SA proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado e imediatamente após a aplicação. A demora na limpeza do equipamento de pulverização, mesmo que por algumas horas, pode implicar na aderência do produto nas paredes do tanque do pulverizador, o que dificultará a sua limpeza completa.
Além de seguir as recomendações de limpeza do fabricante do equipamento, seguir os seguintes passos durante a limpeza do pulverizador:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado;
Remover fisicamente os eventuais depósitos visíveis de produto;
Fechar a barra, encher o tanque com água limpa, circular pelo sistema de pulverização por 5 minutos e, em seguida, esvaziar o tanque de forma que a água passe através das mangueiras, barras, filtros e bicos;
Repetir o passo 3 por no mínimo 3 vezes.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação e manuseio do produto. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Cana-de-açúcar: 150 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L/ha) | Volume de Calda (L/ha)(1) | Época e Intervalo de aplicação | N° máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. O herbicida Boral® Full pode ser aplicado em qualquer estação do ano, tanto nas águas como na seca. Aplicado em solo úmido, o herbicida Boral® Full atuará imediatamente no controle das plantas infestantes que começam a germinar. Aplicado em solo seco, o herbicida Boral® Full permanecerá na superfície do solo, aguardando a ocorrência de chuvas para começar a atuar no controle das plantas infestantes. O produto deve ser aplicado antes ou após o plantio (em cana-planta) ou depois do corte (em cana-soca) em pré- emergência das plantas infestantes. | ||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||||
Corda-de-viola (Merremia aegyptia) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Bucha (Luffa aegyptiaca) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea quamoclit) | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Cana-de- açúcar | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,5 - 3,0 (época seca) | 200 - 300 (tratorizada) 250 - 350 (costal) | 1 | |
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,3 - 2,7 (época úmida) | 10 - 40 (aérea) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea hederifolia) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||||
Corda-de-viola (Merremia cissoides) | |||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Mucuna-preta (Mucuna pruriens) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L/ha) | Volume de Calda (L/ha)(1) | Época e Intervalo de aplicação | N° máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. O herbicida Boral® Full pode ser aplicado em qualquer estação do ano, tanto nas águas como na seca. Aplicado em solo úmido, o herbicida Boral® Full atuará imediatamente no controle das plantas infestantes que começam a germinar. Aplicado em solo seco, o herbicida Boral® Full permanecerá na superfície do solo, aguardando a ocorrência de chuvas para começar a atuar no controle das plantas infestantes. O produto deve ser aplicado antes ou após o plantio (em cana-planta) ou depois do corte (em cana-soca) em pré-emergência das plantas infestantes. | ||||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | |||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||||
Cana-de- açúcar | Mamona (Ricinus communis) | 2,5 - 3,0 (época seca) 2,3 - 2,7 (época úmida) | 200 - 300 (tratorizada) 250 - 350 (costal) 10 - 40 (aérea) | 1 | |
Mata-Pasto (Senna obtusifolia) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
(1) O volume de calda indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do solo.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização
e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Cana-de-açúcar | (1) |
(1) - Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Mantenha afastado da área de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área tratada antes de 24 horas ou se as partes tratadas estiverem úmidas, use macacão e avental impermeáveis, luvas e botas de borracha, chapéu impermeável de abas largas, máscara com filtro de carvão ativado, óculos protetores.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Brachiaria plantaginea | Solo Arenoso 1,6 L/ha Solo Areno- argiloso 2,0 L/ha Solo Argiloso 2,4 L/ha | ||||
Capim-marmelada | Digitaria horizontalis | ||||
Capim-colchão | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-carrapicho | Setaria geniculata | ||||
Capim-rabo-de-raposa | Eleusine indica | ||||
Capim-pé-de-galinha | Brachiaria decumbens | ||||
Capim-braquiária | Panicum maximum | ||||
Cana-de- açúcar | Capim-colonião Picão-preto Poaia-branca Guanxuma | Bidens pilosa Richardia brasiliensis Malvastrum coromandelianum | Terrestre: 150 a 400 L/ha | Máximo de 1 aplicação durante o ciclo da cultura. | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | Aérea: máx. 40 L/ha | |||
Caruru | Amaranthus hybridus | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Carrapicho-de-carneiro Trapoeraba | Acanthospermum hispidum | ||||
Commelina benghalensis | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: BUTIRON deve ser aplicado durante o ciclo da cultura, sempre em pré-emergência das plantas infestantes, podendo a cultura da cana-de-açúcar estar em pré ou em pós-emergência. | |||||
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Palma Forrageira | Capim-carrapicho ou Timbetê Corda-de-viola Fedegoso | Cenchrus echinatus Ipomoea grandifolia Senna obtusifolia | 1,5 – 3,5 | Terrestre: 200 L/há Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: BUTIRON deve ser aplicado durante o ciclo da cultura, sempre em pré-emergência das plantas infestantes, podendo a cultura da cana-de-açúcar estar em pós-emergência. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Palma forrageira | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida BUTIRON pode ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Para a cultura da cana-de-açúcar e palma forrageira, BUTIRON pode ser aplicado com pulverizador costal, tratorizado com barra ou autopropelido de modo a proporcionar uma boa cobertura nas plantas infestantes.
Para o uso e aplicação do produto BUTIRON, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização para a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350μ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de BUTIRON, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de deriva, conforme abaixo:
equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de BUTIRON.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto BUTIRON com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do BUTIRON deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Considerar os parâmetros operacionais recomendados no tópico SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO
Os equipamentos de aplicação devem estar em boas condições e serem registrados, tendo o operador licença para operação de aeronave agrícola remotamente pilotada, recomenda-se a averiguação da documentação e do equipamento antes da aplicação. É recomendado o uso de pontas hidráulicas ou discos de acordo com a recomendação do fabricante.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, configurações e sinais de telemetria, inspeção do pulverizador, calibração e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto.
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado.
Em caso de dúvidas, verifique as normas no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL).
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar BUTIRON, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto BUTIRON, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver maior que 10 km/h não aplique o produto BUTIRON, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto BUTIRON, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto BUTIRON feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com BUTIRON.
Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros produtos, ocorrendo contaminação cruzada. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso ocorra deriva de gotas pelo vento.
Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico.
Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar o máximo de resíduos do sistema, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Cana-de-açúcar | (1) |
Palma forrageira | 45 dias |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
CAPOTE é um herbicida de ação sistêmica pertencente ao grupo químico ureia, que atua na inibição da fotossíntese no fotossistema II. É um herbicida seletivo, recomendado para o controle de plantas infestantes monocotiledôneas e dicotiledôneas, em pré-emergência na cultura da cana-de-açúcar (cana planta ou cana soca).
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | Solo arenoso: 1,6-2,0 L/ha Solo arenoso-argiloso: 2,0-2,4 L/ha Solo argiloso: 2,4 L/ha | |||
Capim-marmelada/ Capim-papuã Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-carrapicho/Timbête Cenchrus echinatus | ||||
Cana-de- Açúcar | Capim-colchão/ Capim-milhã Digitaria horizotalis | Aplicação aérea: 30-50 L/ha Aplicação terrestre: 250-350 L/ha | 01 | |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Capim-colonião Panicum maximum | ||||
Carrapicho-rasteiro/ Carrapichinho Acanthospermum australe | ||||
Caruru-de-mancha/ Caruru Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto Bidens pilosa |
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Falsa-serralha/Bela-emilia Emilia sonchifolia | ||||
Amendoim-bravo/Leiteira Euphorbia heterophylla | ||||
Picão-branco/Fazendeiro Galinsoga parviflora | ||||
Corda-de-viola/Campainha Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Beldroega/Bredo-de-porco Portulaca oleracea | ||||
Poaia/Poaia-branca Richardia brasiliensis | ||||
Guanxuma/Malva-branca Sida cordifolia | ||||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | ||||
Guanxuma/Vassourinha Sida rhombifolia | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar aplicação em pré-emergência. |
CAPOTE pode ser aplicado em qualquer estação do ano. Aplicado em solo úmido, CAPOTE atuará imediatamente no controle das plantas infestantes que começam a germinar. Aplicando em solo seco, CAPOTE permanecerá na superfície do solo, aguardando a ocorrência de chuva para começar a atuar, no controle das plantas infestantes; o produto deve ser aplicado após o plantio (em cana planta) depois do controle do corte (em cana soca) em pré-emergência das plantas infestantes. Cultivos mecânicos, com cultivadores de dentes ou de discos, efetuados de acordo com as necessidades da cultura, não afetarão a atividade do CAPOTE, desde que realizados após a ocorrência de chuvas (30 mm).
Uma única aplicação de CAPOTE é suficiente para manter a cana-de-açúcar no limpo até o fechamento da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
CAPOTE pode ser aplicado por via aérea ou pulverizações terrestres (costais ou tratorizadas).
Devem ser usadas barras fixas com 40 a 42 bicos Teejet 80.15 ou 80.20. A faixa de aplicação deve ser de no máximo 15 metros, voando a altura de 4,0 a 5,0 metros acima do nível do solo ou do topo da cultura. A velocidade do vento deve ser de no máximo 10 km/h, a temperatura ambiente deve ser de no máximo 32ºC e a umidade relativa do ar no mínimo 55%. O diâmetro médio de gotas deve ser de 200 a 250 micra e a densidade de gotas de 80 a 120 gotas/cm2.
Utilizar barras com bicos espaçados de 50 a 60 cm, tipo Teejet 110.04 ou 11.06, à pressão de 30 a 45 libras/pol². O volume de calda deve ser adequado ao espaçamento da cana-de-açúcar para evitar a superposição da faixa de aplicação, principalmente na linha da cultura, com altura de aplicações da barra de 45 a 50 cm.
Não aplicar o produto nas horas mais quentes do dia, com velocidade do vento inferior a 8,0 km/h. Nas regiões onde ocorrem ventos acima de 8,0 km/h até 14 km/h devem ser utilizados bicos Raindrop. Nas aplicações normais, devem ser distribuídas gotas com 200 a 300 micra de diâmetro médio, de modo a cobrir toda a área pulverizada.
Utilizar preferencialmente equipamentos com pressão constante que permitam uma distribuição homogênea do herbicida. Utilizar bico (1 ou 2) leque Teejet 80.03 ou 80.04 ou bico Floodjet tipo TK- 2 ou TK- 3, com pressão entre 25 e 30 lb/pol². Não pulverizar quando a velocidade do vento for superior a 10 km/h.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura)
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Cana-de-açúcar | (1)* |
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca.
Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
DUMPER é um herbicida seletivo, recomendado para o controle de plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar (cana planta ou cana soca), aplicado em pré-emergência das plantas infestantes.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Número, época e Intervalo de Aplicação: |
FOLHAS ESTREITAS | Aplicado em solo úmido, DUMPER atuará imediatamente no controle das plantas infestantes que começam a germinar. Aplicando em solo seco, DUMPER permanecerá na superfície do solo, aguardando a ocorrência de chuva para começar a atuar, no controle das plantas infestantes. O produto deve ser aplicado após o plantio (em cana planta) ou depois do corte (em cana soca) em pré- emergência das plantas infestantes. Cultivos mecânicos, com cultivadores de dentes ou de discos, efetuados de acordo com as necessidades da cultura, não afetarão a atividade do DUMPER, desde que realizados após a ocorrência de chuvas (30 mm). Uma única aplicação por ciclo da cultura e suficiente para manter a cana-de-açúcar no limpo até o fechamento da cultura. Volume de calda (L/ha) Aplicação Aérea: o volume de calda por hectare de 30 a 50 litros. Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha Aplicação terrestre:
| ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-marmelada, capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-carrapicho, timbête (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão, capim-milhã (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||
FOLHAS LARGAS | |||
Cana-de-açúcar (cana planta e cana soca). | Carrapichinho (Acanthospermum australe) | Textura do Solo Arenosa (L/ha) 1,6 – 2,0 Areno-argiloso (L/ha) 2,0 – 2,4 Argilosa (L/ha) 2,4 | |
Caruru-de-mancha, caruru (Amaranthus viridis) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Falsa-serralha, bela-emilia (Emilia sonchifolia) | |||
Amendoim-bravo, leiteira (Euphorbia heterophylla) | |||
Picão-branco, fazendeiro (Galinsoga parviflora) | |||
Corda-de-viola, campainha (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||
Beldroega, bredo-de-porco (Portulaca oleracea) | |||
Poaia, poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Guanxuma, malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | |||
Guanxuma, vassourinha (Sida rhombifolia) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
Sob temperatura inferior a 30ºC,
Umidade relativa do ar acima de 55%,
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
Aplicação terrestre:
Utilizar barras com bicos espaçados de 50 a 60 cm
Bico tipo Teejet 110.04 ou 110.06.
Pressão de 30 a 45 psi (lbf/pol²).
Tamanho da gota (grande): 200 a 300 μm
O volume de calda deve ser adequado ao espaçamento da cana-de-açúcar para evitar-se superposição da faixa de aplicação, principalmente na linha da cultura, com altura de aplicações da barra de 45 a 50 cm.
Não aplica o produto nas horas mais quentes do dia, com velocidade do vento inferior a 8 Km/h. Nas regiões onde ocorrem ventos acima de 8 Km/h até 14 Km/h devem ser utilizados bicos Raindrop.
Utilizar preferencialmente equipamentos com pressão constante que permitam uma distribuição homogênea do herbicida.
Utilizar bico (1 ou 2) leque Teejet 80.03 ou 80.04 ou bico Floodjet tipo TK- 2 ou TK- 3.
Pressão entre 25 e 30 psi (lbf/pol²).
Volume de calda de 250 a 350 L/ha.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com gotas 200 a 300 μm, para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
objetivo, recomenda-se pulverização sob temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar acima de 55%. Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Aplicação Aérea:
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
de voo recomendada, deverá ser mantida, durante todo o processo de aplicação do produto. O controle da deriva deverá ser efetuado sempre pela alteração do ângulo dos bicos de pulverização e do diâmetro das gotas e nunca pela variação da altura do voo.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima; Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de DUMPER através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá- la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cana-de-açúcar.............................Intervalo de segurança não especificado devido a modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE | VOLUME DE CALDA | Nº DE APLICAÇÕES |
Nome Científico | Kg/ha | L/ha | ||
Cana-de- açúcar | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 0,6 a 1,5 | 01 aplicação por safra | |
Caruru (Amaranthus viridis) | ||||
Picão preto (Bidens pilosa) | ||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Terrestre: 250 a 400 | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | Aéreo: 30 a 50 | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Erva-quente (Richardia brasiliensis) | ||||
Guanxuma (Sida cordifolia) | ||||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre:
Tratorizada:
Utilizar barras com bicos espaçados de 50 a 60 cm, tipo Teejet 110.04 ou 110.06, à pressão de 30 a 45 libras/pol2. O volume de calda deve ser adequado ao espaçamento da cana-de-açúcar para evitar-se a superexposição da faixa de aplicação, principalmente na linha da cultura, com altura de aplicação da barra de 45 a 50 cm. Não aplicar o produto nas horas mais quentes do dia e com velocidade do vento superior a 8 Km/h. Nas regiões onde ocorrem ventos acima de
8 Km/h até 14 Km/h devem ser utilizados bicos Raindrop. Nas aplicações em condições normais de vento, devem ser distribuídas gotas com 200 a 300 micra de diâmetro médio, de modo a cobrir toda a área pulverizada.
Costal:
Utilizar preferencialmente equipamentos com pressão constante que permitam uma distribuição homogênea do herbicida. Utilizar bico (1 ou 2) leque Teejet 80.03 ou 80.04 ou bico Floodjet tipo TK-2 ou TK-3, com pressão entre 25 e 30 lb/pol2, com volume de calda de 250 a 350 L/ha. Não pulverizar quando a velocidade do vento for superior a 10 Km/h.
Aplicação Aérea:
Devem ser usadas barras fixas com 40 a 42 bicos Teejet 80.15 ou 80.20, sendo o volume de calda por hectare de 30 a 50 litros. A faixa de aplicação deve ser de no máximo 15 m, voando a altura de 4,0 a 5,0 metros acima do nível do solo ou do topo da cultura. A velocidade do vento deve ser de, no máximo, 10 Km/h e a umidade relativa do ar no mínimo 55%. O diâmetro médio de gotas deve ser de 200 a 250 micra e a densidade de gotas de 80 a 120 gotas/cm2.
Abasteça o tanque do pulverizador enchendo-o até ¾ da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então adicionando o produto previamente misturado com água em um balde. Complete por fim o volume com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de
pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cana-de-açúcar: Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE | VOLUME DE CALDA | Nº DE APLICAÇÕES |
Nome Científico | Kg/ha | L/ha | ||
Cana-de-açúcar | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 0,6 a 1,5 | Terrestre: 250 a 400 Aéreo: 30 a 50 | 01 aplicação por safra |
Caruru (Amaranthus viridis) | ||||
Picão preto (Bidens pilosa) | ||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Erva-quente (Richardia brasiliensis) | ||||
Guanxuma (Sida cordifolia) | ||||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Quando aplicado em solo com boas condições de umidade o produto age imediatamente no controle das plantas infestantes que iniciarem a germinação. Quando aplicado em solo seco, devido a grande ação residual, o produto permanecerá na superfície do solo, e assim que ocorrerem as primeiras chuvas irá atuar no controle das plantas infestantes que iniciarem a germinação. Pode ser aplicado por via aérea ou terrestre.
Aplicação Terrestre:
Tratorizada:
Utilizar barras com bicos espaçados de 50 a 60 cm, tipo Teejet 110.04 ou 110.06, à pressão de 30 a 45 libras/pol2. O volume de calda deve ser adequado ao espaçamento da cana-de-açúcar para evitar-se a superexposição da faixa de aplicação, principalmente na linha da cultura, com altura de aplicação da barra de 45 a 50 cm. Não aplicar o produto nas horas mais quentes do dia e com velocidade do vento superior a 8 Km/h. Nas regiões onde ocorrem ventos acima de
8 Km/h até 14 Km/h devem ser utilizados bicos Raindrop. Nas aplicações em condições normais de vento, devem ser distribuídas gotas com 200 a 300 micra de diâmetro médio, de modo a cobrir toda a área pulverizada.
Costal:
Utilizar preferencialmente equipamentos com pressão constante que permitam uma distribuição homogênea do herbicida. Utilizar bico (1 ou 2) leque Teejet 80.03 ou 80.04 ou bico Floodjet tipo TK-2 ou TK-3, com pressão entre 25 e 30 lb/pol2, com volume de calda de 250 a 350 L/ha. Não pulverizar quando a velocidade do vento for superior a 10 Km/h.
Aplicação Aérea:
Devem ser usadas barras fixas com 40 a 42 bicos Teejet 80.15 ou 80.20, sendo o volume de calda por hectare de 30 a 50 litros. A faixa de aplicação deve ser de no máximo 15 m, voando a altura de 4,0 a 5,0 metros acima do nível do solo ou do topo da cultura. A velocidade do vento deve ser de, no máximo, 10 Km/h e a umidade relativa do ar no mínimo 55%. O diâmetro médio de gotas deve ser de 200 a 250 micra e a densidade de gotas de 80 a 120 gotas/cm2.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Abasteça o tanque do pulverizador enchendo-o até ¾ da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então adicionando o produto previamente misturado com água em um balde. Complete por fim o volume com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima.
O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de baixa deriva. Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda recomendado.
Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores resultam em diâmetro de gota menor, mas não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e vazamentos.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, podendo ser identificadas também pelo movimento da ‘fumaça’ originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Cana-de-açúcar: Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVO Nome comum (Nome científico) | DOSE p.c L/ha (g i.a/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 250 - 350 (Terrestre) 30 – 50 (Aérea) | ||
Capim-marmelada, Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-carrapicho, Capim-amoroso (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão, Capim-milhã (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-pé-de-galinha, Capim-de- pomar (Eleusine indica) | |||
Capim-colonião, Capim-coloninho (Panicum maximum) | Solo Arenoso: 1,6 – 2,0 (800 – 1000) | ||
Caruru-de-mancha, Caruru-verde (Amaranthus viridis) | |||
Cana-de-açúcar (PLANTA) | Picão-preto, Picão (Bidens pilosa) | Solo Areno- Argiloso: 2,0 – 2,4 (1000 – 1200) | |
Falsa-serralha, Bela-emília (Emilia sonchifolia) | |||
Amendoim-bravo, Leiteira (Euphorbia heterophylla) | Solo Argiloso: 2,4L/ha (1200) | ||
Corda-de-viola, Campainha (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||
Beldroega, Bredo-de-porco (Portulaca oleracea) | |||
Poaia-branca, Poaia (Richardia brasiliensis) | |||
Malva-branca, Guanxuma (Sida cordifolia) | |||
Guanxuma, Mata-pasto (Sida rhombifolia) | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO: Época: o produto deve ser aplicado após o plantio em pré-emergência das plantas infestantes, podendo ser aplicado em qualquer época do ano. Quando aplicado em solo úmido, atuará imediatamente no controle das plantas infestantes que começam a germinar. Quando aplicado em solo seco, permanecerá na superfície do solo até a ocorrência de chuvas para começar a atuar no controle das plantas infestantes. O uso de cultivadores mecânicos, de dentes ou de discos não interfere na atividade do produto, desde que realizado após a ocorrência de chuvas (30 mm). Número de aplicação: realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. |
CULTURA | ALVO Nome comum (Nome científico) | DOSE p.c L/ha (g i.a/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | Solo Arenoso: 1,6 – 2,0 (800 – 1000) Solo Areno- Argiloso: 2,0 – 2,4 (1000 – 1200) Solo Argiloso: 2,4L/ha (1200) | ||
Capim-marmelada, Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-carrapicho, Capim-amoroso (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão, Capim-milhã (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-pé-de-galinha, Capim-de- pomar (Eleusine indica) | |||
Capim-colonião, Capim-coloninho (Panicum maximum) | |||
Cana-de-açúcar (SOCA) | Caruru-de-mancha, Caruru- verde (Amaranthus viridis) | 250 - 350 (Terrestre) | |
Picão-preto, Picão (Bidens pilosa) | |||
Falsa-serralha, Bela-emília (Emilia sonchifolia) | 30 – 50 (Aérea) | ||
Amendoim-bravo, Leiteira (Euphorbia heterophylla) | |||
Corda-de-viola, Campainha (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||
Beldroega, Bredo-de-porco (Portulaca oleracea) | |||
Poaia-branca, Poaia (Richardia brasiliensis) | |||
Malva-branca, Guanxuma (Sida cordifolia) | |||
Guanxuma, Mata-pasto (Sida rhombifolia) | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO: Época: o produto deve ser aplicado após o corte em pré-emergência das plantas infestantes podendo ser aplicado em qualquer época do ano. Quando aplicado em solo úmido, atuará imediatamente no controle das plantas infestantes que começam a germinar. Quando aplicado em solo seco, permanecerá na superfície do solo até a ocorrência de chuvas para começar a atuar no controle das plantas infestantes. O uso de cultivadores mecânicos, de dentes ou de discos não interfere na atividade do produto, desde que realizado após a ocorrência de chuvas (30 mm). Número de aplicação: realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Para aplicação tratorizada, utilizar equipamento dotado de barras com bicos espaçados de 50 a 60cm, tipo Teejet
110.04 ou 11.16, à pressão de 30 a 45 libras/pol2. A distância dos bicos e o volume de calda devem ser ajustados ao espaçamento da cana-de-açúcar para evitar a superposição da faixa de aplicação, principalmente na linha da cultura. A altura da barra de aplicação deve ser de 45 a 50cm. Não aplicar o produto nas horas mais quentes do dia com velocidade do vento inferior a 8 km/hora. Em condições de ventos com velocidade entre 8 km/hora e 14 km/hora, utilizar bicos Raindrop.
Em aplicações normais, devem ser distribuídas gotas com 200 a 300 micra de diâmetro médio, de modo a cobrir toda a área pulverizada. Utilizar um volume de calda de 250 a 350L/ha. Para aplicação costal, utilizar equipamento dotado com 1 ou 2 bicos tipo leque Teejet 80.03 ou 80.04 ou bico Floodjet tipo TK-2 ou TK-3, com pressão entre 25 e 30 lb/pol2, preferencialmente com pressão constante que permita uma homogênea distribuição da calda de aplicação. Não pulverizar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/hora. Utilizar um volume de calda de 250 a 350L/ha.
A aeronave deve estar equipada com barras fixas com 40 a 42 bicos Teejet 80.15 ou 80.20, sendo o volume de calda por hectare de 30 a 50 litros. A faixa de aplicação deve ser de no máximo 15 metros, voando à altura de 3 metros acima do nível do solo ou do topo da cultura. A velocidade do vento deve ser de no máximo 10 km/h, a temperatura ambiente deve ser no máximo 28°C e a umidade relativa do ar no mínimo 55%. O diâmetro médio de gotas deve ser de 200 a 250 micra e a densidade de gotas de 80 a 120 gotas/cm2.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Preencher o tanque do pulverizador abastecendo até ¼ da sua capacidade;
Adicionar o produto na quantidade requerida;
Completar o volume do tanque com o sistema de agitação em funcionamento.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h (3 m/s), temperaturas superiores a 28°C e umidade relativa inferior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Cana-de-açúcar (pré-emergência) | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE kg p.c./ha | ||
Nome comum Nome científico | SOLO LEVE | SOLO MÉDIO | SOLO PESADO | |
CANA-DE-AÇÚCAR | Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,25 – 1,5 | 1,8 | 2,0 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-colchão Digitaria ciliaris | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Capim-colonião Panicum maximum | ||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | ||||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | ||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia Ipomoea nil | ||||
Guanxuma Sida cordifolia | ||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO DO PRODUTO: HEXAZINONA - T NORTOX é utilizado em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total após o plantio da cana planta, bem como após o corte da cana soca, antes da emergência das plantas daninhas e da cultura. VOLUME DE CALDA Terrestre: 200 L/ha. Aérea: 20 a 40 L/ha. |
1 quilo de produto comercial (p.c) contém 170 gramas do ingrediente ativo (a.i) Hexazinona e 630 gramas do a.i Tebutiurom.
VER 04 – 27.11.2024
PREPARO DA CALDA
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida HEXAZINONA - T NORTOX em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do
pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a aplicação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
APLICAÇÃO AÉREA
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Largura da faixa de disposição: 18 a 20 m. Volume de calda: 20 a 40 L/ha.
Nota: Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÃO TERRESTRE E AÉREA
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
Caso haja a presença de orvalho na cultura, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
VER 04 – 27.11.2024
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para
tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Cana-de-açúcar | 150 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 09 – 27.11.2024
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE kg p.c./ha | ||
Nome comum Nome científico | SOLO LEVE | SOLO MÉDIO | SOLO PESADO | |
CANA-DE- AÇÚCAR | Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,5 | 2,5 | 3,5 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus |
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE kg p.c./ha | ||
Nome comum Nome científico | SOLO LEVE | SOLO MÉDIO | SOLO PESADO | |
CANA-DE- AÇÚCAR | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,5 | 2,5 | 3,5 |
Caruru-de-mancha Amaranthus hybridus | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO DO PRODUTO: HEXAZINONA DT NORTOX, TRICANA NORTOX é utilizado em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total após o plantio da cana planta, bem como após o corte da cana soca, antes da emergência das plantas daninhas e da cultura. VOLUME DE CALDA Terrestre: 200 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha |
Nota: 1 kg de produto comercial (p.c.) HEXAZINONA DT NORTOX, TRICANA NORTOX contém 430 g de Diurom, 70 g de Hexazinona e 300 g de Tebutiurom.
Nota: Uma única aplicação de HEXAZINONA DT NORTOX, TRICANA NORTOX é suficiente para manter a cana-de- açúcar no limpo até o fechamento.
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida HEXAZINONA DT NORTOX, TRICANA NORTOX em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a aplicação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
VER 09 – 27.11.2024
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 200 L/ha.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Largura da faixa de disposição: 18 a 20 m. Volume de calda: 20 a 40 L/ha.
Nota: Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva.
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
Caso haja a presença de orvalho na cultura, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
VER 09 – 27.11.2024
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar
pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Cana-de-açúcar | 150 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose Produto Comercial (L/ha) | Época de Aplicação | Número Máximo de Aplicação | Volume de Calda Terrestre | |
Nome Científico | Nome Comum | |||||
Acanthospermum | Carrapicho-rasteiro | 1,6 a 2,5 | 1 | 300 L/ha | ||
australe | ||||||
Amaranthus | Caruru-de-mancha | |||||
viridis | ||||||
Bidens pilosa | Picão-preto | |||||
Brachiaria | Capim-braquiária | |||||
decumbens | ||||||
Brachiaria | Capim-marmelada | |||||
plantaginea | ||||||
Cenchrus | Capim-carrapicho | |||||
echinatus | ||||||
Commelina | Trapoeraba | |||||
benghalensis | ||||||
Digitaria | Capim-colchão | |||||
horizontalis | Aplicar na pré- | |||||
Cana-de- | Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | emergência das plantas | |||
açúcar | daninhas e da cana-de- | |||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | |||||
açúcar. | ||||||
Euphorbia | Amendoim-bravo | |||||
heterophylla | ||||||
Galinsoga | Picão-branco | |||||
parviflora | ||||||
Ipomoea | Corda-de-viola | |||||
grandifolia | ||||||
Panicum | Capim-colonião | |||||
maximum | ||||||
Portulaca olerace | Beldroega | |||||
Richardia | Poaia | |||||
brasiliensis | ||||||
Sida cordifolia | Malva-branca | |||||
Sida glaziovii | Guanxuma-branca | |||||
Sida rhombifolia | Guanxuma |
“LAVA” pode ser aplicado em solo seco ou úmido, em somente uma aplicação por safra. Esta aplicação é suficiente para manter a cana-de-açúcar no limpo até o fechamento da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
“LAVA” deve ser aplicado em pré-emergência das plantas daninhas e da cana-de-açúcar. Pode ser aplicado em pós-emergência da cana-de-açúcar desde que haja perfeita distribuição do herbicida no solo.
Quando aplicado em solo com boas condições de umidade o produto age imediatamente no controle das plantas daninhas que iniciarem a germinação. Quando aplicado em solo seco, devido a grande ação residual, o produto permanecerá na superfície do solo, e assim que ocorrerem as primeiras chuvas irá atuar no controle das plantas daninhas que iniciarem a germinação.
Pode ser aplicado por via aérea ou terrestre (manual ou tratorizada).
Utilizar barras com bicos espaçados de 50 a 60 cm, tipo Teejet 110.04 ou 110.06, à pressão de 30 a 45 libras/pol2. O volume de calda deve ser adequado ao espaçamento da cana-de-açúcar para evitar-se a superexposição da faixa de aplicação, principalmente na linha da cultura, com altura de aplicação da barra de 45 a 50 cm. Não aplicar o produto nas horas mais quentes do dia e com velocidade do vento superior a 8 km/h.
Nas regiões onde ocorrem ventos acima de 8 km/h até 14 km/h devem ser utilizados bicos Raindrop. Nas aplicações em condições normais de vento, devem ser distribuídas gotas com 200 a 300 micra de diâmetro médio, de modo a cobrir toda a área pulverizada.
Utilizar preferencialmente equipamentos com pressão constante que permitam uma distribuição homogênea do herbicida. Utilizar bico (1 ou 2) leque Teejet 80.03 ou 80.04 ou bico Floodjet tipo TK-2 ou TK-3, com pressão entre 25 e 30 Ib/pol2, com o volume de calda de 250 a 350 L/ha. Não pulverizar quando a velocidade do vento for superior a 10 km/h.
Devem ser usadas barras fixas com 40 a 42 bicos Teejet 80.15 ou 80.20, sendo o volume de calda por hectare de 30 a 50 litros. A faixa de aplicação deve ser de no máximo 15 m, voando à altura de 4,0 a 5,0 metros acima do nível do solo ou do topo da cultura. A velocidade do vento deve ser de no máximo 10 km/h e a umidade relativa do ar no mínimo 55%. O diâmetro médio de gotas deve ser de 200 a 250 micra e a densidade de gotas de 80 a 120 gotas/cm2.
Intervalo de Segurança não determinado para a cultura da cana-de-açúcar devido à modalidade de emprego (pré-emergência da cultura)
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
“LAVA 800” é um herbicida seletivo, utilizado no controle de plantas infestantes (mono e dicotiledôneas) na cultura da cana-de-açúcar. Deve ser aplicado em pré-emergência das plantas daninhas e da cana-de-açúcar.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose p.c. kg/ha | Época de Aplicação | Número Maximo de aplicação | Volume de calda terrestre | |
Nome Científico | Nome Comum | |||||
Cana- de- açúcar | Acanthospermum australe | carrapicho- rasteiro | 0,6 a 1,5 | Aplicar na pré- emergência das plantas daninhas e da cana-de- açúcar. | 1 | 100 a 300L/ha |
Amaranthus viridis | caruru | |||||
Bidens pilosa | picão-preto | |||||
Brachiaria decumbens | capim- braquiária | |||||
Brachiaria plantaginea | capim- marmelada | |||||
Cenchrus echinatus | capim- carrapicho | |||||
Commelina benghalensis | trapoeraba | |||||
Digitaria horizontalis | capim-colchão | |||||
Eleusine indica | capim-pé-de- galinha | |||||
Emilia sonchifolia | falsa-serralha | |||||
Euphorbia heterophylla | amendoim- bravo | |||||
Galinsoga parviflora | picão-branco | |||||
Ipomoea grandifolia | corda-de-viola | |||||
Panicum maximum | capim-colonião | |||||
Portulaca olerace | beldroega | |||||
Richardia brasiliensis | erva-quente | |||||
Sida cordifolia | guanxuma | |||||
Sida glaziovii | guanxuma- branca | |||||
Sida rhombifolia | guanxuma |
p.c. produto comercial
“LAVA 800” pode ser aplicado em solo seco ou úmido, em somente uma aplicação por safra. Esta aplicação é suficiente para manter a cana-de-açúcar no limpo até o fechamento da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
“LAVA 800” deve ser aplicado em pré-emergência das plantas daninhas e da cana-de-açúcar. Quando aplicado em solo com boas condições de umidade o produto age imediatamente no controle das plantas daninhas que iniciarem a germinação. Quando aplicado em solo seco, devido a grande ação residual, o produto permanecerá na superfície do solo, e assim que ocorrerem as primeiras chuvas irá atuar no controle das plantas daninhas que iniciarem a germinação.
Pode ser aplicado por via aérea ou terrestre.
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar, visando à produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do
pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições metereológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições metereológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Cana-de-açúcar: não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome cientifico) | DOSE Produto commercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | ||
Solo arenoso | Solo médio | Solo argiloso | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Capim marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,6 | 2,0 | 2,4 | 01 | TERRESTRE 200 – 400 AÉREA 30 – 40 |
Picão Preto (Bidens pilosa) | ||||||
Capim-braquiaria (Brachiaria decumbens) | ||||||
Capim colchão (Digitaria horizontalis) | ||||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
ÉPOCA E INTERVAL DE APLICAÇÃO Realizar apenas uma aplicação por safra da cultura. NONGRASS é um herbicida seletivo, recomendado para o controle de plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar (cana planta ou cana soca), aplicado em pré-emergência das plantas infestantes. NONGRASS pode ser aplicado em qualquer estação do ano, tanto nas águas como na seca. Aplicado em solo úmido, atuará imediatamente no controle das plantas daninhas que começam a germinar. Aplicado em solo seco, permanecerá na superfície do solo, aguardando a ocorrência de chuvas para começar a atuar, no controle das plantas daninhas. O produto deve ser aplicado após o plantio (em cana planta) ou depois do corte (em cana soca) em pré-emergência das plantas daninhas. Cultivos mecânicos, com cultivadores de dentes ou de discos, efetuados de acordo com as necessidades da cultura, não afetarão a atividade do produto, desde que realizados após a ocorrência de chuvas (30 mm). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Equipamentos: pulverizador costal ou tratorizado de barra, com pressão constante (15 a 50 Ib/poI2). A distribuição nas aplicações terrestres deve ser uniforme, podendo a vazão ser de 200 a 400 L/ha de calda.
Pressão da bomba 40-60 lb/pol² - barra equipada com bicos 80:04 distanciados 50 cm entre si, à altura de 50 cm do solo.
Na aplicação evitar sobreposições, pois isso causará aumento da concentração do produto acima do recomendado. Altura da barra: deve permitir boa cobertura do solo. Observar que a barra em toda sua extensão esteja na mesma altura.
Em aplicações aéreas recomenda-se que sejam empregadas no mínimo 20 litros de calda por hectare. O aparelho deve estar equipado com bicos leques ou D25, a altura de vôo de 2 a 4 m, ventos com velocidade inferior a 8 km/hora, umidade relativa maior que 70% e temperatura inferior a 30°C.
Diâmetro e densidade de gotas: DMV de 420 a 480 e densidade mínima de 20 gotas/cm2.
Não realizar aplicações com bicos rotativos tipo MICRONAIR.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
Condições climáticas recomendadas para aplicação:
Temperatura: inferior a 27oC Umidade relativa: superior a 70%
Velocidade do vento: inferior a 8 km/h
Lavagem do equipamento de aplicação:
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200µ). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz- se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas - Técnicas Gerais:
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas - Aplicação aérea:
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme. Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico. Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder 3/4 da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de vôo: aplicações a alturas maiores que 3,0 m acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra:
Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura com o mínimo de solavancos, proporcionando sobreposição homogênea dos jatos dos bicos.
Ventos:
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade:
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Inversão Térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Encher ¼ do tanque do pulverizador com água e iniciar a agitação.
Adicionar no tanque o produto previamente medido em recipiente graduado. Mantendo a agitação constante, completar o volume de água.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Cana-de-açúcar | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Plantas infestantes | Doses | Época e número de aplicação | Volume de calda |
Capim-marmelada, capim- papuã (Brachiaria plantaginea) | Época: O produto deve ser aplicado após o plantio (em cana- planta) ou depois do corte (em cana-soca), em pré- emergência das plantas infestantes, podendo ser aplicado em qualquer época do ano. Número: Uma única aplicação por ciclo da cultura é suficiente para manter a cana-de- açúcar no limpo até o fechamento da cultura. | Terrestre: 250 – 350 L/ha (costal) 300 – 500 L/ha (tratorizada) Aérea: 30 – 50 L/ha | ||
Capim-colchão, capim- milhã (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-colonião, capim- coloninho (Panicum maximum) | Solo arenoso: 1,0 – 1,2 Kg p.c./ha (800 – 960 g i.a./ha) | |||
Picão-preto, picão (Bidens pilosa) | ||||
Cana-de- açúcar | Trapoeraba, capoeraba (Commelina benghalensis) | Solo areno- argiloso: 1,2 - 1,5 Kg p.c./ha (960 – 1200 g i.a./ha) | ||
Amendoim-bravo, leiteira (Euphorbia heterophylla) | Solo argiloso: 1,5 Kg p.c./ha (1200 g i.a./ha) | |||
Corda-de-viola, campainha (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Guanxuma, malva-branca (Sida cordifolia) | ||||
Guanxuma, vassourinha (Sida rhombifolia) |
OBS: A variedade CB 45-3 é susceptível somente quando plantada em solo arenoso.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Antes da pulverização, calibrar o equipamento de aplicação para determinar a quantidade de água necessária para cobrir uniformemente a área a ser tratada. Adicionar a dose recomendada de PERFLAN 800 BR previamente misturada no tanque, completando-o com água limpa. PERFLAN 800 BR deve ser mantido em suspensão constante por uma agitação contínua. A agitação pode ser por meios mecânicos ou hidráulicos. Se for utilizada agitação por retorno ao tanque do pulverizador, esta deve terminar no fundo do mesmo para atenuar a formação de espuma.
Usar pulverizador de barra fixa calibrado adequadamente para assegurar uma pulverização uniforme sob uma velocidade constante. Para tratamento de áreas pequenas, pode ser utilizado um pulverizador manual, tipo costal. Agitar freqüentemente.
Lavar o equipamento de pulverização para remover todo o resíduo. Após o uso de PERFLAN 800 BR remover os bicos e peneiras e lavar diversas vezes o tanque, bomba, mangueiras, passagem de retorno e barra de pulverização. A água usada para lavar o equipamento deverá ser despejada em local apropriado, a fim de evitar danos às plantas susceptíveis.
Evitar deriva do pó ou do produto pulverizado sobre as plantas úteis; evitar o contato com alimentos, produtos fitossanitários, fertilizantes e sementes.
Equipamento costal pressurizado: utilizar bicos TK2 ou TK3 ou equivalentes, com pressão de 25 a 35 libras/pol2, aplicando 250 a 300 litros de calda/ha, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura do solo.
Equipamento tratorizado de barras: utilizar bicos Teejet 110.04 ou 110.06, ou equivalentes, com pressão de 30 a 45 libras/pol2, aplicando 300 a 500 litros de calda/ha, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura do solo.
Aplicação aérea:
Volume de calda: 30 a 50 litros/ha Altura de vôo: 4 a 5 metros
Largura da faixa de deposição: 15 metros Tamanho da gota: 200 a 250 micra Densidade da gota: 80 a 120 gotas/cm2 Tipos de bico: Teejet 80.015 ou 80.02 Pressão: 25 a 40 libras/pol2
Deve-se fazer uma pré-mistura da quantidade de PERFLAN 800 BR a ser utilizada; colocar água limpa até a metade da capacidade do tanque de pulverização, adicionar a mistura com o produto e completar para o volume requerido.
Se houver germinação de plantas infestantes após a aplicação de PERFLAN 800 BR, aconselha-se realizar um cultivo raso, que pode ser feito logo após a emergência das plantas infestantes. Pode ser empregado um cutivador rotativo ou de discos, cultivador de dentes ou do tipo “Planet”. O uso de cultivadores mecânicos, de não afetarão a atividade do produto, desde que realizado após a ocorrência de chuvas (30 mm).
Abra a embalagem externa; cada embalagem contém 4 saquinhos hidrossolúveis de PERFLAN 800 BR, de 250 g cada.
Coloque o saquinho hidrossolúvel direto no tanque do pulverizador; não há necessidade de abrí-lo.
Ao ser colocado na água, o saquinho hidrossolúvel se dissolverá em poucos minutos.
Coloque tantos saquinhos hidrossolúveis quanto necessários para conseguir a dose desejada, de acordo com as recomendações constantes na bula de PERFLAN 800 BR.
Aguarde a completa dissolução do saquinho hidrossolúvel na água; a agitação contínua é necessária para a boa mistura de PERFLAN 800 BR na calda.
A calda estará pronta para ser aplicada após o saquinho hidrossolúvel estar completamente dissolvido e o produto estar homogeneamente disperso na água.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas infestantes | Doses | Época e número de aplicação | Volume de calda |
Cana-de- açúcar | Carrapicho-rasteiro, carrapichinho (Acanthospermum australe) | Solo arenoso: 1,6 – 2,0 L p.c./ha (800 – 1000 g i.a./ha) Solo areno- argiloso: 2,0 – 2,4 L p.c./ha (1000 – 1200 g i.a./ha) Solo argiloso: 2,4 L p.c./ha (1200 g i.a./ha) | Época: O produto deve ser aplicado em pré-emergência das plantas infestantes e da cana-de-açúcar. Pode ser aplicado em pós-emergência da cana-de-açúcar, desde que haja perfeita distribuição do herbicida no solo. Quando aplicado em solo úmido, o produto atuará imediatamente no controle das plantas infestantes que começam a germinar. Quando aplicado em solo seco, devido à grande ação residual, permanecerá na superfície do solo, e assim que ocorrerem as primeiras chuvas irá atuar no controle das plantas infestantes. Número: Uma única aplicação por ciclo da cultura é suficiente para manter a cana-de- açúcar no limpo até o fechamento da cultura. | Terrestre: 300 – 500 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | ||||
Capim-marmelada, capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Amendoim-bravo, leiteira (Euphorbia heterophylla) | ||||
Picão-branco, fazendeiro (Galinsoga parviflora) | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | ||||
Beldroega, bredo-de- porco (Portulaca oleracea) | ||||
Guanxuma, vassourinha (Sida rhombifolia) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Usar equipamentos costais (manual ou pressurizado) ou equipamentos tratorizados com barra usando um volume de calda de 300 a 500 litros por hectare. Usar bicos tipo leque.
No caso de aplicações aéreas, utilizar barras com bicos. O volume a ser utilizado é de 30 a 40 litros de calda por hectare.
com água até o volume final necessário do tanque do pulverizador. O sistema de agitação do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a preparação da calda e aplicação. Seguir estas condições de aplicação ou consultar um Engenheiro Agrônomo.
Após a aplicação do SPIKE proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado e imediatamente após a aplicação. A demora na limpeza do equipamento de pulverização, mesmo que por algumas horas, pode implicar na aderência do produto nas paredes do tanque do pulverizador, o que dificultará a sua limpeza completa.
Além de seguir as recomendações de limpeza do fabricante do equipamento, seguir os seguintes passos durante a limpeza do pulverizador:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado;
Remover fisicamente os eventuais depósitos visíveis de produto;
Fechar a barra, encher o tanque com água limpa, circular pelo sistema de pulverização por 5 minutos e, em seguida, esvaziar o tanque de forma que a água passe através das mangueiras, barras, filtros e bicos;
Repetir o passo 3 por no mínimo 3 vezes.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação e manuseio do produto. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Cana-de- açúcar (cana planta e cana soca). | FOLHAS ESTREITAS Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | Textura do Solo Arenosa (L/ha) 1,6 – 2,0 Areno- argiloso (L/ha) 2,0 – 2,4 Argilosa (L/ha) 2,4 Aplicações Seguintes: Arenosa (L/ha) 1,0 – 1,3 Areno- argiloso (L/ha) 1,3 – 1,6 Argilosa (L/ha) 1,6 – 2,0 | Textura do Solo Arenosa (L/ha) 0,8 - 1,0 Areno- argiloso (L/ha) 1,0 – 1,2 Argilosa (L/ha) 1,2 Aplicações Seguintes: Arenosa (L/ha) 0,5 – 0,65 Areno- argiloso (L/ha) 0,64 – 0,8 Argilosa (L/ha) 0,8 – 1,0 | Aplicação Aérea: o volume de calda por hectare de 30 a 50 litros. Aplicação terrestre:
| Uma única aplicação é suficiente para manter a cana-de- açúcar no limpo até o fechamento da cultura. |
Capim-marmelada, capim- papuã (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-carrapicho, timbête (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão, capim-milhã (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
FOLHAS LARGAS Carrapichinho (Acanthospermum australe) | |||||
Caruru-de-mancha, caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Falsa-serralha, bela-emilia (Emilia sonchifolia) | |||||
Amendoim-bravo, leiteira (Euphorbia heterophylla) | |||||
Picão-branco, fazendeiro (Galinsoga parviflora) | |||||
Corda-de-viola, campainha (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||||
Beldroega, bredo-de-porco (Portulaca oleracea) | |||||
Poaia, poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||||
Guanxuma, malva-branca (Sida cordifolia) | |||||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | |||||
Guanxuma, vassourinha (Sida rhombifolia) |
TEBUTIURON CCAB 500 SC deve ser aplicado em qualquer estação do ano, tanto nas águas como na seca. Aplicado em solo úmido, TEBUTIURON CCAB 500 SC atuará imediatamente no controle das plantas infestantes que começam a germinar. Aplicando em solo seco, TEBUTIURON CCAB 500 SC permanecerá na superfície do solo, aguardando a ocorrência de chuva para começar a atuar, no controle das plantas infestantes; o produto deve ser aplicado após o plantio (em cana planta) ou depois do corte (em cana soca) em pré-emergência das
plantas infestantes. Cultivos mecânicos, com cultivadores de dentes ou de discos, efetuados de acordo com as necessidades da cultura, não afetarão a atividade do TEBUTIURON CCAB 500 SC, desde que realizados após a ocorrência de chuvas (30 mm).
Uma única aplicação de TEBUTIURON CCAB 500 SC é suficiente para manter a cana-de- açúcar no limpo até o fechamento da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Forma de Aplicação: TEBUTIURON CCAB 500 SC pode ser aplicado por via aérea ou pulverizações terrestres (costais ou tratorizados).
Aplicação Aérea:
Devem ser usadas barras fixas com 40 a 42 bicos Teejet 80.15 ou 80.20 sendo o volume de calda por hectare de 30 a 50 litros. A faixa de aplicação deve ser de no máximo 15 m, voando a altura de 4,0 a 5,0 metros acima do nível do solo ou do topo da cultura. A velocidade do vento deve ser de no máximo 10 Km/h, a temperatura ambiente deve ser de no máximo 32º C e a umidade relativa do ar no mínimo 55%. O diâmetro médio de gotas deve ser de 200 a 250 micra e a densidade de gotas de 80 a 120 gotas/cm2.
Aplicação terrestre:
Utilizar barras com bicos espaçados de 50 a 60 cm, tipo Teejet 110.04 ou 11.06, à pressão de 30 a 45 libras/pol². O volume de calda deve ser adequado ao espaçamento da cana- de- açúcar para evitar- se superposição da faixa de aplicação, principalmente na linha da cultura, com altura de aplicações da barra de 45 a 50 cm. Não aplica o produto nas horas mais quentes do dia, com velocidade do vento inferior a 8 Km/h. Nas regiões onde ocorrem ventos acima de 8 Km/h até 14 Km/h devem ser utilizados bicos Raindrop.
Nas aplicações normais, devem ser distribuídas gotas com 200 a 300 micra de diâmetro médio, de modo a cobrir toda a área pulverizada.
Aplicação Costal: Utilizar preferencialmente equipamentos com pressão constante que permitam uma distribuição homogênea do herbicida. Utilizar bico (1 ou 2) leque Teejet 80.03 ou
80.04 ou bico Floodjet tipo TK- 2 ou TK- 3, com pressão entre 25 e 30 lb/pol², com o volume de calda de 250 a 350 L/ha. Não pulverizar quando a velocidade do vento for superior a 10 Km/h.
Culturas | Dias |
Cana-de-açúcar | NA |
NA = Intervalo de segurança não especificado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 06 – 31.07.2024
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE kg p.c./ha | ||
Nome comum Nome científico | SOLO LEVE | SOLO MÉDIO | SOLO PESADO | |
CANA-DE-AÇÚCAR | Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,6 – 2,0 | 2,0 – 2,4 | 2,4 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica |
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE kg p.c./ha | ||
Nome comum Nome científico | SOLO LEVE | SOLO MÉDIO | SOLO PESADO | |
CANA-DE-AÇÚCAR | Capim-colonião Panicum maximum | 1,6 – 2,0 | 2,0 – 2,4 | 2,4 |
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | ||||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Poaia Richardia brasiliensis | ||||
Guanxuma Sida cordifolia | ||||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | ||||
Guanxuma, vassourinha Sida rhombifolia | ||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO DO PRODUTO: TEBUTIURON NORTOX pode ser aplicado em qualquer estação do ano, tanto nas águas como na seca. Aplicado em solo úmido, atuará imediatamente no controle das plantas daninhas que começam a germinar. Aplicado em solo seco, permanecerá na superfície do solo, aguardando a ocorrência de chuvas para começar a atuar no controle das plantas daninhas. O produto deve ser aplicado após o plantio quando se tratar de cana-planta ou depois do corte para o caso de cana-soca em pré-emergência das plantas daninhas. O uso de cultivos mecânicos, com cultivadores de dentes ou de discos, efetuados de acordo com as necessidades da cultura, não afetará a atividade do TEBUTIURON NORTOX, desde que realizados após a ocorrência de chuvas no volume de 30 mm. Uma única aplicação de TEBUTIURON NORTOX é suficiente para manter a cana-de-açúcar no limpo até o fechamento da cultura. VOLUME DE CALDA: Terrestre: 250 - 350 L/ha. Aéreo: 10 - 20 L/ha. |
VER 06 – 31.07.2024
1L de produto comercial contém 500 g do ingrediente ativo tebutiurom.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de TEBUTIURON NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 250 - 350 L/ha.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva.
Consulte um Engenheiro Agrônomo.
A faixa de disposição deve ser de 15 a 18 m. Volume de calda: 10 - 20 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%.
VER 06 – 31.07.2024
Velocidade do vento: mínimo – 2 km/hora; máximo – 8 km/hora.
Temperatura: entre 20 a 28ºC ideal.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador de acordo com as condições do momento de aplicação.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra
CULTURA | DIAS |
Cana-de-açúcar | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
TEBUTIURON 800 WG PERTERRA é um herbicida de ação sistêmica, pertencente ao grupo químico Uréia, que atua na inibição da fotossíntese no fotossistema II. Deve ser aplicado em pré-emergência das plantas infestantes na cana-de-açúcar e pós emergência em pastagem.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE | Nº de Aplicações | Volume de Calda | ||
Nome Científico | Nome Comum | p.c. Kg/ha | i.a. g/ha | |||
Cana-de- açúcar | Acanthospermum australe | Carrapicho- rasteiro | 0,6 a 1,5 | 480 a 1200 | 01 | Aplicação terrestre: 250 a 400L/ha Aplicação aérea: 30 a 50L/ha |
Amaranthus viridis | Caruru | |||||
Bidens pilosa | Picão - preto | |||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | |||||
Brachiaria plantaginea | Capim- marmelada | |||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | |||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | |||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | |||||
Eleusine indica | Capim-pé-de- galinha | |||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | |||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | |||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | |||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | |||||
Panicum maximum | Capim-colonião | |||||
Portulaca oleracea | Beldroega | |||||
Richardia brasiliensis | Erva-quente | |||||
Sida cordifolia | Guanxuma | |||||
Sida glaziovii | Guanxuma- branca | |||||
Sida rhombifolia | Guanxuma |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSES | ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO | |
Nome Científico | Nome Comum | |||
PASTAGEM | Banisteriopsis oxyclada | Cipó-prata | 2,5 Kg p.c./ha (0,25 Kg i.a./ha) | Época: O produto deve ser aplicado em pós- emergência, na época quente, com boa pluviosidade, ocasião em que as plantas daninhas estão em intenso processo vegetativo, com porte arbustivo e semi-arbustivo. |
Guarea trichilioides | Camboatá | 2,5 Kg p.c./ha (2 Kg i.a./ha) | ||
Machaerium acutifolium | Jacarandá-do-campo | 5 Kg p.c./ha (4 Kg i.a./ha) | Número: O produto deverá ser aplicado uma vez ao ano. |
p.c. = produto comercial e i.a. = ingrediente ativo
TEBUTIURON 800 WG PERTERRA pode ser aplicado em solo seco ou úmido, em somente uma aplicação por safra. Esta aplicação é suficiente para manter a cana-de-açúcar e a pastagem no limpo até o fechamento da cultura.
O grau de controle das plantas daninhas e a sua duração dependerá da dose aplicada, textura do solo, ocorrência de chuvas após a aplicação, grau de infestação de plantas daninhas e outras condições.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Cenchrus echinatus | Ver detalhes | |
Pastagens | Schinus terebinthifolius | aroeira-mansa, aroeira-pimenteira, aroeira-vermelha | Ver detalhes |
Quando aplicado em solo com boas condições de umidade o produto age imediatamente no controle das plantas infestantes que iniciarem a germinação. Quando aplicado em solo seco, devido a grande ação residual, o produto permanecerá na superfície do solo, e assim que ocorrerem as primeiras chuvas irá atuar no controle das plantas infestantes que iniciarem a germinação. Pode ser aplicado por via aérea ou terrestre.
Aplicação Terrestre:
Utilizar barras com bicos espaçados de 50 a 60 cm, tipo Teejet 110.04 ou 110.06, à pressão de 30 a 45 libras/pol2. O volume de calda deve ser adequado ao espaçamento da cana-de-açúcar para evitar-se a superexposição da faixa de aplicação, principalmente na linha da cultura, com altura de aplicação da barra de 45 a 50 cm. Não aplicar o produto nas horas mais quentes do dia e com velocidade do vento superior a 8 Km/h. Nas regiões onde ocorrem ventos acima de 8 Km/h até 14 Km/h devem ser utilizados bicos Raindrop. Nas aplicações em condições normais de vento, devem ser distribuídas gotas com 200 a 300 micra de diâmetro médio, de modo a cobrir toda a área pulverizada.
Utilizar preferencialmente equipamentos com pressão constante que permitam uma distribuição homogênea do herbicida. Utilizar bico (1 ou 2) leque Teejet 80.03 ou 80.04 ou bico Floodjet tipo TK-2 ou TK-3, com pressão entre 25 e 30 lb/pol2, com volume de calda de 250 a 350 L/ha. Não pulverizar quando a velocidade do vento for superior a 10 Km/h.
Aplicação Aérea:
Devem ser usadas barras fixas com 40 a 42 bicos Teejet 80.15 ou 80.20, sendo o volume de calda por hectare de 30 a 50 litros. A faixa de aplicação deve ser de no máximo 15 m, voando a altura de 4,0 a 5,0 metros acima do nível do solo ou do topo da cultura. A velocidade do vento deve ser de, no máximo, 10 Km/h e a umidade relativa do ar no mínimo 55%. O diâmetro médio de gotas deve ser de 200 a 250 micra e a densidade de gotas de 80 a 120 gotas/cm2.
Abasteça o tanque do pulverizador enchendo-o até ¾ da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então adicionando o produto previamente misturado com água em um balde. Complete por fim o volume com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas
horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cana-de-açúcar: Não determinado devido à modalidade de emprego. Pastagem: Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE | Nº de Aplicações | Volume de Calda | ||
Nome Científico | Nome Comum | p.c. Kg/ha | i.a. g/ha | |||
Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | 480 a 1200 | Aplicação terrestre: 250 a 400L/ha Aplicação aérea: 30 a 50L/ha | |||
Amaranthus viridis | Caruru | |||||
Bidens pilosa | Picão preto | |||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | |||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | |||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | |||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | |||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | |||||
Cana-de-açúcar | Eleusine indica | Capim-pé-de- galinha | 0,6 a 1,5 | 01 | ||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | |||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | |||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | |||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | |||||
Panicum maximum | Capim-colonião | |||||
Portulaca oleracea | Beldroega | |||||
Richardia brasiliensis | Erva-quente | |||||
Sida cordifolia | Guanxuma | |||||
Sida glaziovii | Guanxuma-branca | |||||
Sida rhombifolia | Guanxuma |
p.c. produto comercial
i.a. ingrediente ativo
TECANOA pode ser aplicado em solo seco ou úmido, em somente uma aplicação por safra. Esta aplicação é suficiente para manter a cana-de-açúcar no limpo até o fechamento da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
TECANOA deve ser aplicado em pré-emergência das plantas infestantes e da cana-de-açúcar.
Quando aplicado em solo com boas condições de umidade o produto age imediatamente no controle das plantas infestantes que iniciarem a germinação. Quando aplicado em solo seco, devido a grande ação residual, o produto permanecerá na superfície do solo, e assim que ocorrerem as primeiras chuvas irá atuar no controle das plantas infestantes que iniciarem a germinação. Pode ser aplicado por via aérea ou terrestre.
Aplicação Terrestre:
Utilizar barras com bicos espaçados de 50 a 60 cm, tipo Teejet 110.04 ou 110.06, à pressão de 30 a 45 libras/pol2• O volume de calda deve ser adequado ao espaçamento da cana-de-açúcar para evitar-se a superexposição da faixa de aplicação, principalmente na linha da cultura, com altura de aplicação da barra de 45 a 50 cm. Não aplicar o produto nas horas mais quentes do dia e com velocidade do vento superior a 8 Km/h. Nas regiões onde ocorrem ventos acima de 8 Km/h até 1 4 Km/h devem ser utilizados bicos Raindrop. Nas aplicações em condições normais de vento, devem ser distribuídas gotas com 200 a 300 micra de diâmetro médio, de modo a cobrir toda a área pulverizada.
Utilizar preferencialmente equipamentos com pressão constante que permitam uma distribuição homogênea do herbicida. Utilizar bico (1 ou 2) leque Teejet 80.03 ou 80.04 ou bico Floodjet tipo TK-2 ou TK-3, com pressão entre 25 e 30 lb/pol2, com volume de calda de 250 a 350 L/ha. Não pulverizar quando a velocidade do vento for superior a 1 O Km/h.
Aplicação Aérea:
Devem ser usadas barras fixas com 40 a 42 bicos Teejet 80. 1 5 ou 80.20, sendo o volume de calda por hectare de 30 a 50 litros. A faixa de aplicação deve ser de no máximo 1 5 m, voando a altura de 4,0 a 5,0 metros acima do nível do solo ou do topo da cultura. A velocidade do vento deve ser de, no máximo, 1 0 Km/h e a umidade relativa do ar no mínimo 55%
. O diâmetro médio de gotas deve ser de 200 a 250 micra e a densidade de gotas de 80 a 1 20 gotas/cm2.
Abasteça o tanque do pulverizador enchendo-o até % da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então adicionando o produto previamente misturado com água em um balde. Complete por fim o volume com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado.
Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por' poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
1 . Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 1 5 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1 % (1 litro por 1 00 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 1 5 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores.
Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome Comum (Nome Científico) | Doses do Produto Comercial (L/ha) | Volume de Calda (L / ha) | Número de Aplicação | ||
TEXTURA DO SOLO | ||||||
Folhas Estreitas | ARENOSA | ARENO- ARGILOSA | ARGILOSA | |||
Capim-braquiária, braquiária (Brachiaria decumbens) | Cana- planta: 1,6 – 2,0 Cana-soca: 1,6 – 2,0 Aplicações seguintes (Cana- soca): 1,0 – 1,3 | Cana- planta: 2,0 – 2,4 Cana-soca: 2,0 – 2,4 Aplicações seguintes (Cana- soca): 1,3 – 1,6 | Cana- planta: 2,4 Cana-soca: 2,4 Aplicações seguintes (Cana- soca): 1,6 – 2,0 | |||
Capim-marmelada, capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | ||||||
Capim-carrapicho, capim-amoroso (Cenchrus echinatus) | ||||||
Capim-colchão, capim-milhã (Digitaria horizontalis) | ||||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1 | |||||
CANA- DE- AÇÚCAR | Capim-colonião Panicum maximum | Terrestre: 150 - 400 Aérea: 30 – 50 | (Uma aplicação por ciclo da cultura, em pré emergência das plantas infestantes, seguindo as recomendações para cada tipo de solo) | |||
Folhas Largas | ARENOSA | ARENO- ARGILOSA | ARGILOSA | |||
Carrapicho-rasteiro, carrapichinho (Acanthospermum australe) | Cana- planta: 1,6 – 2,0 | Cana- planta: 2,0 – 2,4 | Cana- planta: 2,4 | |||
Caruru-de-mancha, caruru-verde (Amaranthus viridis) | ||||||
Picão-preto, Picão (Bidens pilosa) | Cana-soca: 1,6 – 2,0 Aplicações seguintes (Cana- soca): 1,0 – 1,3 | Cana-soca: 2,0 – 2,4 Aplicações seguintes (Cana- soca): 1,3 – 1,6 | Cana-soca: 2,4 Aplicações seguintes (Cana- soca): 1,6 – 2,0 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||||
Amendoim-bravo, leiteira (Euphorbia heterophylla) | ||||||
Corda-de-viola, campainha (Ipomoea aristolochiaefolia) |
Poaia-branca, poaia (Richardia brasiliensis) | ||||||
Guanxuma, mata- pasto (Sida rhombifolia) | ||||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: VIPER deve ser aplicado em qualquer estação do ano, tanto nas águas como na seca. Aplicado em solo úmido, VIPER atua imediatamente no controle das plantas infestantes que começam a germinar. Aplicado em solo seco, VIPER permanece na superfície do solo, aguardando a ocorrência de chuvas para começar a atuar no controle das plantas infestantes; o produto deve ser aplicado após o plantio (em cana-planta) ou depois do corte (em cana-soca) em pré- emergência das plantas infestantes. Cultivos mecânicos, com cultivadores de dentes ou de discos, efetuados de acordo com as necessidades da cultura, não afetarão a atividade do VIPER, desde que realizados após a ocorrência de chuvas (30 mm). Uma única aplicação de VIPER é suficiente para manter a cana-de-açúcar no limpo até o fechamento da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterada considerando as suas especificações técnicas. Os menores volumes de calda são aplicados no início do desenvolvimento da cultura e/ou das plantas infestantes e os maiores quando há o pleno desenvolvimento vegetativo.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas e baixo potencial de deriva.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Utilize um pulverizador com capacidade de 20 litros. A fim de evitar peso exagerado e facilitar o trabalho, é recomendado que se trabalhe com apenas 10 litros em cada abastecimento no pulverizador costal.
A aplicação deve ser dirigida sobre a folhagem das plantas daninhas até o ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou no tronco/caule até o ponto de escorrimento, imediatamente após o corte. Utilizar bicos de jato que proporcionem classe de gotas que evitem deriva, usar gotas médias a grossas.
Em geral, é recomendado utilizar estrutura de proteção (protetor tipo chapéu de napoleão), de modo a evitar a possibilidade do jato atingir a cultura.
Aplicação Aérea:
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado.
Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação.
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Cana-de-açúcar | (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Recomenda-se não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso seja necessário entrar na área antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura: Cana-de-açúcar | |||
Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Amendoim-bravo, Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 1,4 – 2,0 | Terrestre: 150 – 200 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,6 – 2,0 | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-colchão (Digitaria nuda) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Guanxuma, Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 1,8 – 2,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||
Corda-de-viola (Merremia aegyptia) | |||
Mamona (Ricinus communis) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, após o plantio (em cana-planta) ou depois do corte (em cana-soca), em pré-emergência das plantas infestantes, podendo ser aplicado em qualquer época do ano. Quando aplicado em solo úmido, o produto atuará imediatamente no controle das plantas infestantes que começam a germinar. Quando aplicado em condições de “semi-úmido/semi-seco” ou solo seco, permanecerá na superfície do solo e assim que ocorrerem as primeiras chuvas irá atuar no controle das plantas infestantes.
Utilizar as maiores doses em solos argilosos e caso seja aplicado em condições de solo com baixa umidade (“semi-úmido/semi-seco” ou solo seco). As menores doses poderão ser utilizadas em solos arenosos.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto VIPERMAXX de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar VIPERMAXX, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação Terrestre
Equipamento Costal
de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Equipamento Tratorizado
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenham capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O diâmetro de gotas deve ser tal que possibilite uma cobertura suficiente para que o herbicida desempenhe sua máxima eficácia e que o potencial de deriva seja mínimo. Gotas de menor diâmetro geram maior cobertura, porém também elevam o potencial de deriva. A deriva de herbicidas pode ocasionar efeitos adversos em plantas não-alvos. Por esse motivo, adota-se a classe de gotas médias a grossas para os herbicidas de ação por contato e de classe grossa ou superior para os herbicidas sistêmicos. O uso de classe de gotas grossas ou superior deve estar atrelado ao seguimento das condições meteorológicas ideais para aplicação a fim de reduzir a deriva nas aplicações. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante inversões térmicas, que ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica. Se a fumaça dispersa rapidamente e sobe, há indicação de bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Cana-de-açúcar | (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego (aplicação) |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Plantas infestantes | Doses | Época e número de aplicação | Volume de calda |
Cana-de- açúcar | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | Solo arenoso: 1,6 – 2,0 L p.c./ha (800 – 1000 g i.a./ha) Solo areno-argiloso: 2,0 – 2,4 L p.c./ha (1000 – 1200 g i.a./ha) Solo argiloso: 2,4 L p.c./ha (1200 g i.a./ha) | Época: O produto deve ser aplicado após o plantio (em cana- planta) ou depois do corte (em cana-soca), em pré- emergência das plantas infestantes, podendo ser aplicado em qualquer época do ano. Quando aplicado em solo úmido, o produto atuará imediatamente no controle das plantas infestantes que começam a germinar. Quando aplicado em solo seco, permanecerá na superfície do solo, e assim que ocorrerem as primeiras chuvas irá atuar no controle das plantas infestantes. O uso de cultivadores mecânicos, de dentes ou de discos, não afetará a atividade do produto, desde que | Terrestre: 250 – 350 L/ha Aérea: 30 – 50 L/ha |
Capim-marmelada, capim- papuã (Brachiaria plantaginea) | ||||
Capim-carrapicho, timbête (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-colchão, capim- milhã (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | ||||
Carrapicho-rasteiro, carrapichinho (Acanthospermum australe) | ||||
Caruru-de-mancha, caruru (Amaranthus viridis) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Falsa-serralha, bela-emília |
(Emilia sonchifolia) | realizado após a ocorrência de chuvas (30 mm). Número: Uma única aplicação por ciclo da cultura é suficiente para manter a cana-de- açúcar no limpo até o fechamento da cultura. | |||
Amendoim-bravo, leiteira (Euphorbia heterophylla) | ||||
Picão-branco, fazendeiro (Galinsoga parviflora) | ||||
Corda-de-viola, campainha (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Beldroega, bredo-de-porco (Portulaca oleracea) | ||||
Poaia, poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Guanxuma, malva-branca (Sida cordifolia) | ||||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | ||||
Guanxuma, vassourinha (Sida rhombifolia) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Devem ser usadas barras fixas com 40 a 42 bicos Teejet 80.15 ou 80.20, sendo o volume de calda por hectare de 30 a 50 litros. A faixa de aplicação deve ser de no máximo 15 m, voando a altura de 4,0 a 5,0 metros acima do nível do solo. A velocidade do vento deve ser de no máximo 10 km/h, a temperatura ambiente deve ser no máximo 32°C e a umidade relativa do ar no mínimo 55%. O diâmetro médio de gotas deve ser de 200 a 250 micra e a densidade de gotas de 80 a 120 gotas/cm2.
Utilizar barras com bicos espaçados de 50 a 60 cm, tipo Teejet 110.04 ou 11.06, à pressão de 30 a 45 libras/pol2. O volume de calda deve ser adequado ao espaçamento da cana-de-açúcar para evitar sobreposição da faixa de aplicação, principalmente na linha da cultura, com altura de aplicação da barra de 45 a 50 cm. Não aplicar o produto nas horas mais quentes do dia, com velocidade do vento inferior a 8 km/h. Nas regiões onde ocorrem ventos acima de 8 km/h até 14 km/h devem ser utilizados bicos Raindrop. Nas aplicações normais, devem ser distribuídas gotas com 200 a 300 micra de diâmetro médio, de modo a cobrir toda a área pulverizada. Utilizar um volume de calda de 250 a 300 L/ha.
Para aplicação costal, utilizar preferencialmente equipamentos com pressão constante que permitam uma distribuição homogênea do herbicida. Utilizar bico (1 ou 2) leque Teejet 80.03 ou 80.04 ou bico Floodjet tipo TK-2 ou TK-3, com pressão entre 25 e 30 lb/pol2, com o volume de calda de 250 a 350 L/ha. Não pulverizar quando a velocidade do vento for superior a 10 km/h.
Após a aplicação do COMBINE 500 SC proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado e imediatamente após a aplicação. A demora na limpeza do equipamento de pulverização, mesmo que por algumas horas, pode implicar na aderência do produto nas paredes do tanque do pulverizador, o que dificultará a sua limpeza completa.
Além de seguir as recomendações de limpeza do fabricante do equipamento, seguir os seguintes passos durante a limpeza do pulverizador:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado;
Remover fisicamente os eventuais depósitos visíveis de produto;
Fechar a barra, encher o tanque com água limpa, circular pelo sistema de pulverização por 5 minutos e, em seguida, esvaziar o tanque de forma que a água passe através das mangueiras, barras, filtros e bicos;
Repetir o passo 3 por no mínimo 3 vezes.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação e manuseio do produto. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Plantas infestantes | Doses* | Época e número de aplicação |
Pastagem | Arranha-gato (Acacia plumosa) | 40 – 80 g p.c./planta (4 – 8 g i.a./planta) | Época: O produto deve ser aplicado em pós- emergência, na época quente, com boa pluviosidade, ocasião em que as plantas daninhas estão em intenso processo vegetativo, com porte arbustivo e semi-arbustivo. Número: O produto deverá ser aplicado uma vez ao ano. |
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 20 – 40 g p.c./planta (2 – 4 g i.a./planta) | ||
Grão-de-galo (Celtis glycicarpa) | 20 g p.c./planta (2 g i.a./planta) | ||
Espinho-de-agulha (Randia armata) | 20 – 40 g p.c./planta (2 – 4 g i.a./planta) | ||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | 40 g p.c./planta (4 g i.a./planta) | ||
Aroeirinha (Schinus terebinthifolius) | 60 – 80 g p.c./planta (6 – 8 g i.a./planta) | ||
Limãozinho (Polygala klotzschii) | 60 – 80 g p.c./planta (0,6 – 0,8 g i.a./planta) | ||
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | 60 – 80 g p.c./planta (6 – 8 g i.a./planta) | ||
Amarelinho (Tecoma stans) | 40 – 60 g p.c./planta (4 – 6 g i.a./planta) | ||
Taboca (Guadua angustifolia) | 10 – 12 g p.c./m2 (1 – 1,2 g p.c./m2) | ||
Cipó-prata (Banisteriopsis oxyclada) | 20 Kg p.c./ha (2 Kg i.a./ha) | ||
Camboatá (Guarea trichilioides) | 20 Kg p.c./ha (2 Kg i.a./ha) | ||
Jacarandá-do-campo (Machaerium acutifolium) | 40 Kg p.c./ha (4 Kg i.a./ha) |
*p.c. = produto comercial e i.a. = ingrediente ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
O grau de controle das plantas daninhas e a sua duração dependerá da dose aplicada, textura do solo, ocorrência de chuvas após a aplicação, grau de infestação de plantas daninhas e outras condições.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Nas condições de aplicação e, devido à baixa toxicidade do produto, não há restrições de entrada de pessoas na área tratada, desde que devidamente calçadas.
“LAVA 100” é um herbicida granulado utilizado no controle em pós-emergência das plantas infestantes em pastagem.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose Produto Comercial (g/planta) | Época de Aplicação | Número Maximo de aplicação | |
Nome Científico | Nome Comum | ||||
Pastagem | Acacia plumosa | Arranha-gato | 20 a 40 | Aplicação dirigida em pós- emergência da planta infestante | 1 |
Baccharis trimera | Carqueja | ||||
Banisteriopsis oxyclada | Cipo-folha-de-prata | ||||
Celtis glyciacarpa | Grão-de-galo | ||||
Guadua angustifolia | Taboca | ||||
Minosa invisa | Dormideira | ||||
Paspalum notatum | Grama-batatais | ||||
Randia armata | Espinho-de-agulha | ||||
Solanum fastigiatum | Jurubeba | ||||
Solanum lycocarpum | Jurubebão | ||||
Vermonia tweediana | Assa-peixe | ||||
Cnidoscolus urens | Urtigão | 30 a 40 | |||
Peschiera fuchsiaefolia | Leiteiro | ||||
Bamadesia rosae | Espinho-agulha | 40 | |||
Polygala klotzschii | Laranjeira-brava | 60 a 80 | |||
Schinus terebinthifolius | Aroeira-mansa | ||||
Tecoma stans | Amarelinho |
Recomenda-se uma aplicação dirigida em pós-emergência, para a eliminação da planta infestante alvo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
“LAVA 100” deve ser aplicado em pós-emergência das plantas infestantes, a lanço de forma dirigida.
A lanço com equipamento constal motorizado adaptado para aplicação de granulados.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
A reentrada de pessoa na cultura poderá ocorrer logo após a aplicação do produto sobre as plantas, pois trata-se de um produto granulado de aplicação localizada.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Plantas infestantes | Doses | Época e número de aplicação | Volume de calda |
Capim-marmelada, capim- papuã (Brachiaria plantaginea) | Época: O produto deve ser aplicado após o plantio (em cana- planta) ou depois do corte (em cana-soca), em pré- emergência das plantas infestantes, podendo ser aplicado em qualquer época do ano. Número: Uma única aplicação por ciclo da cultura é suficiente para manter a cana-de- açúcar no limpo até o fechamento da cultura. | Terrestre: 250 – 350 L/ha (costal) 300 – 500 L/ha (tratorizada) Aérea: 30 – 50 L/ha | ||
Capim-colchão, capim- milhã (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-colonião, capim- coloninho (Panicum maximum) | Solo arenoso: 1,0 – 1,2 Kg p.c./ha (800 – 960 g i.a./ha) | |||
Cana-de- açúcar | Picão-preto, picão (Bidens pilosa) | Solo areno- argiloso: 1,2 - 1,5 Kg p.c./ha (960 – 1200 g i.a./ha) | ||
Trapoeraba, capoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Amendoim-bravo, leiteira (Euphorbia heterophylla) | Solo argiloso: 1,5 Kg p.c./ha (1200 g i.a./ha) | |||
Corda-de-viola, campainha (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Guanxuma, vassourinha (Sida rhombifolia) |
OBS: A variedade CB 45-3 é susceptível somente quando plantada em solo arenoso.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Antes da pulverização, calibrar o equipamento de aplicação para determinar a quantidade de água necessária para cobrir uniformemente a área a ser tratada. Adicionar a dose recomendada de PERFLAN previamente misturada no tanque, completando-o com água limpa. PERFLAN deve ser mantido em suspensão constante
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por uma agitação contínua. A agitação pode ser por meios mecânicos ou hidráulicos. Se for utilizada agitação por retorno ao tanque do pulverizador, esta deve terminar no fundo do mesmo para atenuar a formação de espuma.
Usar pulverizador de barra fixa calibrado adequadamente para assegurar uma pulverização uniforme sob uma velocidade constante. Para tratamento de áreas pequenas, pode ser utilizado um pulverizador manual, tipo costal. Agitar freqüentemente.
Lavar o equipamento de pulverização para remover todo o resíduo. Após o uso de PERFLAN remover os bicos e peneiras e lavar diversas vezes o tanque, bomba, mangueiras, passagem de retorno e barra de pulverização. A água usada para lavar o equipamento deverá ser despejada em local apropriado, a fim de evitar danos às plantas susceptíveis.
Evitar deriva do pó ou do produto pulverizado sobre as plantas úteis; evitar o contato com alimentos, produtos fitossanitários, fertilizantes e sementes.
Equipamento costal pressurizado: utilizar bicos TK2 ou TK3 ou equivalentes, com pressão de 25 a 35 libras/pol2, aplicando 250 a 300 litros de calda/ha, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura do solo.
Equipamento tratorizado de barras: utilizar bicos Teejet 110.04 ou 110.06, ou equivalentes, com pressão de 30 a 45 libras/pol2, aplicando 300 a 500 litros de calda/ha, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura do solo.
Aplicação aérea:
Volume de calda: 30 a 50 litros/ha Altura de vôo: 4 a 5 metros
Largura da faixa de deposição: 15 metros Tamanho da gota: 200 a 250 micra Densidade da gota: 80 a 120 gotas/cm2 Tipos de bico: Teejet 80.015 ou 80.02 Pressão: 25 a 40 libras/pol2
Deve-se fazer uma pré-mistura da quantidade de PERFLAN a ser utilizada; colocar água limpa até a metade da capacidade do tanque de pulverização, adicionar a mistura com o produto e completar para o volume requerido.
Se houver germinação de plantas infestantes após a aplicação de PERFLAN, aconselha-se realizar um cultivo raso, que pode ser feito logo após a emergência das plantas infestantes. Pode ser empregado um cutivador rotativo ou de discos, cultivador de dentes ou do tipo “Planet”. O uso de cultivadores mecânicos, de não afetarão a atividade do produto, desde que realizado após a ocorrência de chuvas (30 mm).
Abra a embalagem externa; cada embalagem contém 4 saquinhos hidrossolúveis de PERFLAN, de 250 g cada.
Coloque o saquinho hidrossolúvel direto no tanque do pulverizador; não há necessidade de abrí-lo.
Ao ser colocado na água, o saquinho hidrossolúvel se dissolverá em poucos minutos.
Coloque tantos saquinhos hidrossolúveis quanto necessários para conseguir a dose desejada, de acordo com as recomendações constantes na bula de PERFLAN.
Aguarde a completa dissolução do saquinho hidrossolúvel na água; a agitação contínua é necessária para a boa mistura de PERFLAN na calda.
A calda estará pronta para ser aplicada após o saquinho hidrossolúvel estar completamente dissolvido e o produto estar homogeneamente disperso na água.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
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Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.