CULTURA | ALVOS | DOSE (L de p.c./ha) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
Milho | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,4 a 1,75 | Realizar 1 aplicação em área total em pós-emergência da cultura e pós- emergência das plantas infestantes, quando estas apresentarem de 2 a 6 folhas. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral na dose de 0,25% v/v, ou a recomendada pelo fabricante. | 1 | Pulverizador costal: 200 Pulverizador tratorizado: 150 a 300 Pulverização aérea: 10 a 40 |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) Capim-amargoso (Digitaria insularis) Capim-custódio (Pennisetum setosum) | 1,2 a 1,75 | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,0 a 1,75 | ||||
Soja (Glycine max) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Aplicar APICE nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Antes de aplicar o APICE, verifique se todo o equipamento de aplicação está limpo e bem cuidado.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador. Alguns produtos são ativos em quantidades bastante pequenas, podendo causar danos quando aplicados às culturas sensíveis.
Antes de aplicar o APICE, o pulverizador deve ser limpo seguindo o procedimento de limpeza e instruções do fabricante do último produto mais restritivo utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aero agrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves Air Tractor AT-502 ou com desempenho similar devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC. Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Nebulosidade: aplicar em dia ensolarado.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Milho: 70 dias
A reentrada de pessoas nas culturas poderá ocorrer após a completa secagem da calda aplicada (cerca de 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto deve ser utilizado única e exclusivamente conforme as recomendações de uso.
Evitar aplicações em condições de estresse hídrico, solo seco, quando as plantas se encontram murchas durante o dia, sob pena de baixa eficácia.
Evitar aplicar em dia com alta nebulosidade.
Não aplicar em áreas com declividade superior a 45%.
Para cultivos adjacentes a área de preservação em recuperação ou reflorestamento, recomenda-se respeitar as mesmas distâncias previstas em bula para aplicação do herbicida.
Em áreas irrigadas adotar boas práticas no manejo de irrigação evitando causar escorrimento superficial.
Recomenda-se aplicar o produto em áreas que adotem técnicas conservacionistas do solo, como plantio direto na palha e manutenção da cobertura vegetal na entressafra, as quais propiciam um solo mais estruturado, com melhor infiltração e drenagem da água, assim reduzindo o escorrimento superficial (run-off).
Não aplicar o produto quando houver possibilidade de chuva em até 48 horas.
Não aplicar em solos saturados, durante períodos de chuva intensa ou em solos cuja água da chuva não tenha uma rápida drenagem, porque isto pode resultar em risco de escorrimento superficial (enxurrada) do produto.
Não permitir que a pulverização do produto atinja qualquer planta útil que não seja a planta infestante indicada nesta bula.
Não permitir que a deriva da aplicação do produto atinja plantações vizinhas.
Plantas não alvo (não indicadas nesta bula) podem ser afetadas pela deriva e escorrimento superficial (enxurrada).
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
Vide Modo de Aplicação.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
O uso sucessivo de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
O produto herbicida APICE é composto por terbutilazina + tolpiralate, que apresentam mecanismo de ação inibidores da fotossíntese no fotossistema II e inibidores da biossíntese de carotenoides na 4- hidroxifenil-piruvato-dioxigenase (4-HPPD), pertencentes ao Grupo C1 e F2, respectivamente, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
Como prática de manejo e resistência de plantas daninhas para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos C1 e F2 para o controle do mesmo alvo, quando apropriado.
Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultadas e/ou informados à Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou com defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Mantenha o produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela preparação da calda em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Evite, o máximo possível, o contato com a área tratada.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita)
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo após a aplicação.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
Lave as roupas e os equipamentos de proteção individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
Os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Pode ser nocivo se ingerido.
Pode provocar danos aos olhos por exposição repetida ou prolongada por via oral (Opacidade ocular e ceratite).
Suspeito de provocar câncer (Carcinoma de células escamosas nos olhos de ratos machos).
Suspeita-se que prejudique a fertilidade ou o feto (efeito na função sexual e fertilidade, toxicidade renal e sobrevida de filhotes) se ingerido.
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
As informações presentes nesta tabela são para uso exclusivo do profissional de saúde. Os procedimentos descritos devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde etc.).
Grupo químico | TERBUTILAZINA: Triazina TOLPIRALATE: Benzoilpirazol |
Classe toxicológica | CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO |
Potenciais vias de exposição | Oral, dérmica, ocular e inalatória. |
Toxicocinética | TERBUTILAZINA: Em ratos, foi rapidamente excretado e completamente metabolizado, não acumulando em tecidos. A excreção da radioatividade ocorreu igualmente na urina e nas fezes em machos, e em fêmeas, a maior parte foi via urina. As principais vias de metabolização são hidrolise da porção contendo cloro e mono ou di-dealquilação. TOLPIRALATE: A eliminação da radioatividade foi rápida, especialmente ao longo das primeiras 6 horas após a dose, com pelo menos três quartos da radioatividade administrada recuperada durante a primeiras 24 horas após a administração. A grande maioria (cerca de 90%) foi recuperado 48 horas pós-dose. As maiores concentrações médias de radioatividade, de longe, foram medidos no rim e fígado para ambos os sexos de animais, em ambos os níveis de dose e com ambas as formas da SL-573 radiomarcado administrado. Estes foram os únicos tecidos contendo concentrações maiores do que a medida no plasma. Foi notável, que, embora a partir de 3 mg / kg a 200 mg / kg, a dose aumentada 66 vezes, as concentrações de radioatividade em tecidos nos primeiros pontos no tempo só haviam em geral aumentado entre 5 e 10 vezes, indicando possível saturação da captação de SL-573 derivado radioativo em tecidos com o aumento da dose. O fígado e os rins são os órgãos principais envolvidas na detoxificação e metabolismo de xenobióticos, e como tal não é surpreendente que esses órgãos continham as maiores recuperações de radioatividade. Foi demonstrado que o SL-573 sofre metabolismo extensivo a um número menor de metabólitos após a administração ao rato. Algumas pequenas diferenças gêneros dependentes foram observados, mas não há grandes diferenças aparentes nos perfis de animais intactos e canulados-biliares, onde a comparação foi possível. Os perfis de metabólitos de amostras de urina individuais foram dominados por duas regiões de interesse contendo a grande maioria aproximadamente 97% da radioatividade identificada dentro das amostras. Estes elucidados com os padrões de referência TAT-834 e TA- 2153. A proporção de MT-2153 em comparação com o TAT-834 foi mais baixa na urina do sexo masculino, em comparação com a urina feminina, sendo cerca de até 10 vezes mais baixa nos machos, mas apenas até 2 vezes mais baixa nas fêmeas. Além disso comparação das proporções dos dois principais metabolitos indicou que MT-2153 foi mais rapidamente eliminado durante as 6 primeiras horas (como uma percentagem total de MT-2153 excretada em 48 horas pós-dose) em comparação com os TAT-834. Após a administração no baixo nível de dose (3 mg / kg), três regiões principais foram identificadas nos perfis de metabolitos de amostras extraídas de fezes. Estes foram elucidados com os padrões de referência TAT-834, MT-2153 e SL-573. SL-573 foi, porém, um componente menor |
após a administração por via oral com a dose baixa, mas responderam por> 10% da dose após administração do nível de dose mais elevado de animais intactos, apoiando os dados de animais ducto canulados-biliar, que no nível de dose elevada, a proporção de SL-573 não absorvido aumentou. Como foi observado na urina, a proporção de TA 2153 em comparação com TAT-834 foi menor no sexo masculino, em comparação com as fêmeas (como foi observado com os perfis de metabolitos na urina). Os perfis de plasma também foram dominados pelos metabólitos MT- 2153 e TAT-834, mas ao contrário de urina e fezes, MT-2153 foi geralmente presente sistemicamente em maiores concentrações do que os TAT-834. No rim e fígado, TAT-834 e MT-2153 estavam presentes em concentrações aproximadamente igual e não diferiu significativamente entre os perfis masculinos e femininos após administração em nível baixo de dose oral. TAT-834 estava presente em concentrações proporcionais mais elevada, em comparação com TA-2153, após a administração com o nível de dose mais alto. As vias principais do metabolismo de SL-573 foram por desalquilação e subsequente conjugação com ácido glicurônico | |
Toxicodinâmica | TERBUTILAZINA: Essa classe de herbicidas geralmente apresenta baixa toxicidade aos mamíferos, conforme demonstrado em estudos em animais de laboratório. TOLPIRALATE: Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos. Trata- se de um herbicida seletivo de ação sistêmica. |
Sintomas e sinais clínicos | TERBUTILAZINA: Ingestão de triazinas e álcool produzem vômito e acidose metabólica. Em estudos conduzidos com animais de laboratório, observou-se efeitos de toxicidade geral, como redução do peso corpóreo e algumas alterações bioquímicas, sugestivas de toxicidade hepática. TOLPIRALATE: Não foram encontrados sinais de clínicos de intoxicação nos estudos com animais de laboratórios. A toxicidade sistêmica não é esperada a menos que grande quantidade tenha sido ingerida. |
Diagnóstico | TERBUTILAZINA: Avaliação geral: indivíduos expostos devem ser cuidadosamente avaliados, com histórico médico verificado e exame físico realizado buscando anormalidades. Monitorar os eletrólitos em pacientes que vomitaram. Monitorar função renal e enzimas hepáticas após caso de ingestão massiva ou de paciente sintomático. Herbicidas do grupo triazina podem ser medidos no sangue e na urina. TOLPIRALATE: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. Para efeito de diagnostico, observar: Leve a moderada intoxicação: náusea, vômito, diarreia, dor abdominal, tontura, dores de cabeça, salivação, tremores e excitabilidade. Intoxicação severa: ingestão em grande quantidade pode causar agitação, convulsões, acidose metabólica, hipotermia, pneumonite e depressão respiratória. Monitorar eletrólitos séricos, realizar monitoramento cardíaco e realizar ECG em pacientes sintomáticos. |
CUIDADO PARA OS PRESTADORES DE PRIMEIROS SOCORROS: deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeável. Deve- se evitar contato cutâneo, inalatório e ocular com o produto. O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. | |
Tratamento | Antídoto: Não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. TERBUTILAZINA: Exposição oral: uma exposição leve a compostos triazínicos geralmente não leva a toxicidade significante. Pode ocorrer vômito após a ingestão, mas não deve ser induzido. Carvão ativado somente deve ser considerado se o paciente não vomitou após extensa ingestão. Monitorar os fluidos e eletrólitos como indicado. Administrar fluidos (oral ou IV) se necessário, em casos de hipotensão. Monitorar status mental, tontura e depressão do SNC. Exposição inalatória: mover o paciente a um local com ar puro. Monitorar quanto às dificuldades respiratórias. Se evoluir para tosse ou dificuldade para respirar, avaliar quanto à possível irritação do trato respiratório, bronquite ou pneumonite. Administrar oxigênio e proceder com ventilação assistida. Tratar broncoespasmo com agonista beta-adrenérgico via inalatória. Considerar administrar corticosteroide sistêmico em pacientes com significante broncoespasmo. Exposição ocular: remover lentes de contato e lavar os olhos expostos com grande quantidade de água ou solução salina 0,9%, por pelo menos 15 minutos. Necessária avaliação médica caso irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem. Exposição dérmica: remover a roupa e os acessórios contaminados e colocá-los em um saco plástico. Lavar as áreas expostas com água e sabão durante 10 a 15 minuto, gentilmente com esponja. Necessária avaliação médica caso irritação ou dor persistir. TOLPIRALATE: Não há antídoto específico. O tratamento deve ser direcionado ao controle dos sintomas clínicos. Cuidado para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeáveis, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. |
Contraindicações | A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser evitado. A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; e em casos de pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrointestinal e ingestão de quantidade não significativa. |
Efeitos das interações químicas | Não são conhecidos. |
ATENÇÃO | Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722- 6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT) – ANVISA/MS |
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (NOTIVISA). | |
Telefone de Emergência da empresa: 0800 774 4272 Endereço eletrônico da empresa: www.ihara.com.br Centro de Envenenamento do Paraná: 0800-410148 |
Vide itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”
DL50 oral em ratos: 2.500 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2.000 mg/kg p.c. CL50 inalatória em ratos: > 2,594 mg/L.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Os animais avaliados não apresentaram sinais de irritação cutânea.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Não classificado. O animal 1 apresentou hiperemia grau 1 nas avaliações de 1 hora e 24 horas, com reversão em 48 horas e quemose grau 1 na avaliação de 1 hora, com reversão em 24 horas. Os animais 2 e 3 apresentaram hiperemia e quemose grau 1 na avaliação de 1 hora, com reversão em 24 horas.
Sensibilização cutânea (Buehler): Não sensibilizante. Sensibilização respiratória em ratos: Dado não disponível. Mutagenicidade: Não mutagênico.
A toxicidade crônica foi avaliada em animais de laboratório com o produto técnico, sendo administrado a cães, ratos e camundongos. Estabeleceu-se dose segura nos referidos estudos. Em estudos conduzidos com ratos e camundongos, não houve aumento de incidência de tumores relacionados ao tratamento, indicando que a terbutilazina não possui potencial carcinogênico. Os estudos de mutagenicidade foram negativos. Não houve evidência de suscetibilidade da ninhada nos estudos de toxicidade par ao desenvolvimento e nos estudos de toxicidade reprodutiva.
Não há relatos de efeitos adversos em humanos, no entanto estudos crônicos em animais de laboratório como o rato apresentaram tirosinemia quando expostos a este tipo de substância e como efeito secundário opacidade ocular e ceratite. No entanto o rato é conhecidamente muito mais sensível que o homem, sendo assim esperado este tipo de achado toxicológico. Em camundongos, coelhos e cães não foram encontrados problemas oculares. Também não apresentou potencial cancerígeno quando testado em ratos, camundongos e cães e não demonstrou potencial genotóxico nos testes de Ames e de formação de micronúcleos em célula de medula óssea de camundongos.
- Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para plantas que se deseje preservar. Não aplique O PRODUTO próximo a áreas de preservação ou onde possa ocorrer o escoamento superficial para essas áreas ou atingir corpos hídricos.
Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.
Não execute a aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
Não utilize equipamento com vazamentos.
Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
Aplique somente as doses recomendadas.
Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água.
A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- “PROTEÇÃO DE PLANTAS NÃO ALVO TERRESTRES: ESTE PRODUTO POSSUI RESTRIÇÃO DE APLICAÇÃO EM VIRTUDE DO RISCO PARA PLANTAS NÃO ALVO TERRESTRES. SIGA AS INSTRUÇÕES DE APLICAÇÃO E RECOMENDAÇÕES PARA PROTEÇÃO DE PLANTAS NÃO ALVO TERRESTRES.”
Aplicação terrestre:
A aplicação nesta modalidade deve manter a distância mínima de 35 metros da divisa das áreas de vegetação natural.
Tamanho de gotas de Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV) de gotas da classe Média ou maior (padrão ASABE).
2) Aplicação aérea:
A aplicação nesta modalidade deve manter a distância mínima de 60 metros da divisa das áreas de vegetação natural.
Utilizar somente aeronaves Air Tractor AT-502 ou com desempenho similar.
Tamanho de gotas de Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV) de gotas da classe Muito Grossa ou maior (padrão ASABE).
Altura do voo: de 3 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição.
Cultura | Plantas Infestantes na Pré-Emergência | Dose (L/ha)* | N° máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Milho / Sorgo | 1,0 – 3,0 | 1 | 250 a 400 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim braquiária | Brachiaria decumbens | ||||
Corda-de-viola | lpomoea grandifolia | ||||
Picão-Preto | Bidens pilosa | ||||
Guanxuma | Sida cordífolia | ||||
Amendoim bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Plantas Infestantes na Pós-Emergência | |||||
Nome comum | Nome científico | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantagineae | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Corda-de-viola | lpomoea grandifolía | ||||
Pica o-Preto | Bidans pilosa | ||||
Guanxuma | Sida cordifolia | ||||
Amendoim bravo | Euphorbia heterophylla |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Sorgo | Euphorbia heterophylla | Leiteiro | Ver detalhes |
Aplicar logo após a semeadura na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes através de tratamento em área total ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso, CLICK poderá ser aplicado com auxílio de pulverizador costal nas pequenas propriedades, ou com equipamento tratorizado com sistema "3 em 1" no qual em uma única operação se aduba, planta e aplica o herbicida. Na ocorrência de plantas infestantes de folhas largas e estreitas, pode-se aplicar na pós-emergência inicial com as plantas infestantes no estádio de até 6 folhas. Em pós-emergência, pode ser aplicado em área total com a cultura do milho e sorgo já germinada.
Na aplicação em pré-emergência, o solo deve estar preparado, livre de torrões e restos culturais e com boa umidade para melhor eficácia do produto. Na aplicação em pós-emergência, deve-se respeitar o estádio de desenvolvimento da planta infestante.
O solo deve estar úmido durante a aplicação do CLICK. Não aplicar o herbicida com o solo seco, pois o bom funcionamento do produto poderá ficar comprometido.
pulverizadores costais, manual ou pressurizado e pulverizadores tratorizados, adaptados com barras, utilizando-se os bicos leques do tipo Teejet 80.03, 80.04, 110.03, 110.04 ou similares, com o volume de calda variando de 250 a 400 litros/ha. Em se tratando de aplicação de herbicidas, a pressão de trabalho da bomba deve permanecer
em torno de 30-60 libras por polegada ao quadrado, que produz gotas de tamanho médio a grande. Nas regiões com ventos acentuados, entre 10-14 km/h, as aplicações pré-emergentes poderão ser feitas com uso de bicos antideriva do tipo FULL JET. como o FL 5, FL 6.5, FL 8 e com a pressão de 20-25 libras por polegada ao quadrado.
Antes de iniciar o preparo da calda de pulverização deve-se garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam limpos. Recomenda-se encher o tanque de pulverização com água até atingir um terço de seu volume, iniciar agitação e adicionar gradativamente a quantidade recomendada do produto. Completar o volume do tanque momentos antes do início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deve ser constante durante o preparo da calda e aplicação. Ao final da pulverização deve ser realizada a limpeza de todo o equipamento de pulverização. Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Milho e Sorgo (1)
Não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
GARDOPRIM é um herbicida seletivo de ação sistêmica, recomendado para o controle de plantas infestantes na pré-emergência da cultura do milho(*).
* cultura do milho - nos cultivos de híbridos duplos comerciais e variedades.
Pelas características de seletividade a cultura indicada e aliado ao espectro de controle às invasoras GARDOPRIM é recomendado, particularmente, para utilização nas seguintes situações e tipos de infestação:
Como tratamento básico pré-emergente:
no milho - após o plantio
Tipos de infestação:
nas infestações exclusivas de folhas largas
nas infestações predominantes de folhas largas e
presença de gramíneas
GARDOPRIM aplicado nas condições indicadas assegura pleno funcionamento e controle das invasoras com a manutenção de período residual (período de controle) compatível com as necessidades das culturas.
Aplicações na pré-emergência das plantas infestantes:
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS | DOSE L p.c./ha (solos) | Nº DE APLICAÇÕES | ||
ARENOSO | MÉDIO | PESADO | |||
MILHO | Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | 5-6 | 5-6 | 6-7 | Desde que aplicado nas condições adequadas e com a observância de parâmetros recomendados, normalmente, uma aplicação é suficiente para atender as necessidades da cultura. |
Trapoeraba (Commelina Benahalensis) | 5-6 | 5-6 | 6-7 | ||
Caruru (Amaranthus viridis) | 4-5 | 5-6 | 6-7 | ||
Picão Preto (Bidens pilosa) | 4-5 | 5-6 | 6-7 | ||
Beldroega (Portulaca oleraceae) | 4-5 | 5-6 | 5-6 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 4-6 | 5-6 | 6-7 |
OBSERVAÇÃO:
L/ha do produto comercial = 2,0 Kg/ha de ingrediente ativo.
L/ha do produto comercial = 2,5 Kg/ha de ingrediente ativo.
L/ha do produto comercial = 3,0 Kg/ha de ingrediente ativo.
L/ha do produto comercial = 3,5 Kg/ha de ingrediente ativo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
GARDOPRIM deve ser aplicado a forma de pulverização, utilizando-se equipamento terrestre (pulverizadores convencionais: costal ou tratorizado), aéreo ou ARP. O grau de controle e a duração do efeito variam de acordo com a dose aplicada, chuvas, temperatura e textura do solo.
Milho:
Aplicar logo após o plantio na pré-emergência da cultura e das invasoras através de tratamento em área total; ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo do sulco de plantio.
Neste caso, GARDOPRIM poderá ser aplicado com auxílio de pulverizador costal nas pequenas propriedades, ou com equipamento tratorizado com o sistema "3 em 1" no qual em uma única operação se aduba, planta e aplica o herbicida.
O controle de plantas daninhas nas entrelinhas deverá ser feito com o cultivo mecânico ou com herbicidas pós-emergentes em aplicação dirigida.
GARDOPRIM é altamente seletivo à cultura de milho em qualquer fase de desenvolvimento. Esta característica do GARDOPRIM permite sua aplicação mesmo com esta cultura já germinadas e, na pré-emergência das invasoras, através de tratamento em área total, sem riscos de fitotoxicidade.
O preparo do solo consiste nas operações de aração, gradeação, nivelamento superficial (livre de torrões), cujas condições são as mais apropriadas para os processos de plantio e aplicação do herbicida.
O SOLO DEVE ESTAR ÚMIDO DURANTE A APLICAÇÃO DO GARDOPRIM. NÃO APLICAR O HERBICIDA COM O SOLO SECO, POIS O BOM FUNCIONAMENTO DO PRODUTO PODERÁ FICAR COMPROMETIDO.
Nas regiões que se caracterizam pelo inverno seco, sua utilização deve ser iniciada após a normalização do regime de chuvas, e deve-se evitar aplicações nos plantios precoces das culturas, pois estando o solo na fase de reposição hídrica o pleno funcionamento do produto poderá vir a ser comprometido, na eventual falta de chuvas, antes do total restabelecimento da umidade do solo.
A ocorrência de chuvas normais após a aplicação ou a irrigação da área tratada com o GARDOPRIM, promove a rápida incorporação do produto na camada superficial, favorecendo sua pronta atividade.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do herbicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Recomenda-se aplicar em condições meteorológicas favoráveis como temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa do ar acima de 50% e velocidade do vento de 3 a 10 km/hora.
aplicador é responsável por evitar deriva da pulverização para fora do alvo, devendo estar ciente sobre cultivos vizinhos susceptíveis, árvores, pastagens ou habitações;
NÃO aplique em condições climáticas ou com equipamentos de pulverização, que podem fazer com que a pulverização caia sobre plantas/colheitas suscetíveis próximas, áreas de cultivo ou pastagens.
Preconize na aplicação classe de gotas de tamanho médio ou acima.
NÃO permita que a pulverização caia em pousios adjacentes.
NÃO aplique em ou perto de arbustos, árvores ou cultivos diferentes dos recomendados em bula.
NÃO drene ou lave o equipamento sobre ou próximo a quaisquer plantas não alvo ou em locais em que possa ocorrer absorção do herbicida por lixiviação ou infiltração no solo.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa e altura de voo, também sejam ajustados visando à geração de gotas médias ou acima. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação poderão ser flexibilizadas.
Respeitar as diretrizes das leis brasileiras quanto à segurança na faixa de aplicação aérea:
As aplicações não deverão ser realizadas em áreas com distância inferior a 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de captação de água para abastecimento de população.
Estas restrições deverão ser válidas também para áreas com distância inferior a 250 metros no caso de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais.
As aeronaves agrícolas que contenham produtos químicos deverão ser proibidas de sobrevoar as áreas povoadas, moradias e os agrupamentos humanos.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
produto pode ser aplicado através de ARP nas culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma boa cobertura das plantas daninhas. O equipamento de aplicação deve estar em boas
condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser ajustada de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo das plantas ou menor, quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva deverá ser ajustada com a altura de voo, e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas de classe média ou acima. Utilizar volume ou taxa de aplicação recomendado anteriormente.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso).
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva.
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições meteorológicas vigentes.
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente. Somente realizar a aplicação via drone na presença de profissionais habilitados.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Recomenda-se que a jornada de aplicação seja programada de modo a evitar a sobra da calda de um dia para outro. Toda a calda preparada deve ser aplicada no mesmo dia do seu preparo.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo à nascentes, fontes de com a legislação local.
Em casos de dúvidas ou na necessidade de esclarecimentos adicionais ou específicos quanto à utilização do produto, contatar o Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento da SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA. água ou plantas úteis.
Não especificado devido à modalidade de emprego.
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (p.c.) | Recomendações de Uso | ||
Época de aplicação | Número máximo de aplicações | Volume de calda | |||
Milho | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Picão-preto (Bidens pilosa) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,4 a 2,8 L/ha | Realizar 1 aplicação em área total, em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, quando estas apresentarem 2 a 6 folhas. Utilizar adjuvante à base de óleo mineral na dose 0,25% v/v, ou conforme recomendação do fabricante | 1 | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador tratorizado: 150 a 200 L/ha Pulverização Aérea: 10 a 40 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Aplicar SONDA nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação.
Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Nebulosidade: aplicar em dia ensolarado.
Antes de aplicar SONDA, verifique se todo o equipamento de aplicação está limpo e bem cuidado.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador. Alguns agrotóxicos são ativos em quantidades bastante pequenas, podendo causar danos quando aplicados às culturas sensíveis.
Antes de aplicar o SONDA, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado. Se dois ou mais produtos foram utilizados antes da aplicação do SONDA, deve ser seguido o procedimento de limpeza mais restritivo.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
O pulverizador, incluindo o tanque, tanque de mistura, mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos toda vez que for aplicado o SONDA. Imediatamente após o término da aplicação do SONDA, seguir as seguintes etapas para limpar o equipamento de pulverização (não deixar para fazer a limpeza no dia seguinte):
Drenar completamente o tanque de pulverização, lavar o pulverizador completamente, incluindo a parte interior e exterior do reservatório e todos os acessórios em linha.
Encha o tanque com água limpa e adicione amônia caseira (com 3% de amônia) na proporção de 1%, ou seja, 1 litro para cada 100 litros de água. Acionar o pulverizador para circular a solução no pulverizador, incluindo as mangueiras e bicos durante 5 minutos.
Remova e limpe os bicos, filtros, difusores em um balde com solução de amônia caseira a 3%, diluído a 1%.
Remonte o sistema (bicos, filtros, difusores), esvazie o tanque e encha novamente com água limpa. Agite a água do tanque por no mínimo 15 minutos, passando por todas as mangueiras, filtros, difusores e bicos (observar item 5 abaixo).
Caso esteja usando diafragmas na barra de pulverização, afrouxe os diafragmas antes de liberar o sistema de agitação, permitindo que a solução de limpeza passe através do diafragma aberto. Se os bicos de pulverização possuírem tampas, estas devem ser afrouxadas antes de liberar o sistema de agitação, para permitir que a solução de limpeza passe através das tampas soltas.
Drenar o tanque, repita as operações 2 e 3.
Encher o tanque com água limpa para enxaguar todo o equipamento pulverizador, incluindo mangueiras, filtros, difusores e bicos, várias vezes.
Milho: não determinado devido à modalidade de emprego
A reentrada de pessoas nas culturas poderá ocorrer após a completa secagem da calda aplicada (cerca de 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes na Pré-Emergência | Dose (L/ha)* | N° máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Milho | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,0 – 3,0 | 1 | 250 a 400 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim braquiária | Brachiaria decumbens | ||||
Corda-de-viola | lpomoea grandifolia | ||||
Picão-Preto | Bidens pilosa | ||||
Guanxuma | Sida cordífolia | ||||
Amendoim bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Plantas Infestantes na Pós-Emergência | |||||
Nome comum | Nome científico | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantagineae | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Corda-de-viola | lpomoea grandifolía | ||||
Picão-Preto | Bidans pilosa | ||||
Guanxuma | Sida cordifolia | ||||
Amendoim bravo | Euphorbia heterophylla |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Aplicar logo após a semeadura na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes através de tratamento em área total ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso, TERBUTILAZINA OXON 500 SC I poderá ser aplicado com auxílio de pulverizador costal nas pequenas propriedades, ou com equipamento tratorizado com sistema "3 em 1" no qual em uma única operação se aduba, planta e aplica o herbicida. Na ocorrência de plantas infestantes de folhas largas e estreitas, pode- se aplicar na pós-emergência inicial com as plantas infestantes no estádio de até 6 folhas. Em pós- emergência, pode ser aplicado em área total com a cultura do milho já germinada.
Na aplicação em pré-emergência, o solo deve estar preparado, livre de torrões e restos culturais e com boa umidade para melhor eficácia do produto. Na aplicação em pós-emergência, deve-se respeitar o estádio de desenvolvimento da planta infestante.
O solo deve estar úmido durante a aplicação do TERBUTILAZINA OXON 500 SC I. Não aplicar o herbicida com o solo seco, pois o bom funcionamento do produto poderá ficar comprometido.
Em seguida completar o volume com água. TERBUTILAZINA OXON 500 SC I pode ser aplicado com os equipamentos convencionais terrestres, pulverizadores costais, manual ou pressurizado e pulverizadores tratorizados, adaptados com barras, utilizando-se os bicos leques do tipo Teejet 80.03, 80.04, 110.03, 110.04 ou similares, com o volume de calda variando de 250 a 400 litros/ha. Em se tratando de aplicação de herbicidas, a pressão de trabalho da bomba deve permanecer
em torno de 30-60 libras por polegada ao quadrado, que produz gotas de tamanho médio a grande. Nas regiões com ventos acentuados, entre 10-14 km/h, as aplicações pré-emergentes poderão ser feitas com uso de bicos antideriva do tipo FULL JET. como o FL 5, FL 6.5, FL 8 e com a pressão de 20-25 libras por polegada ao quadrado.
Antes de iniciar o preparo da calda de pulverização deve-se garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam limpos. Recomenda-se encher o tanque de pulverização com água até atingir um terço de seu volume, iniciar agitação e adicionar gradativamente a quantidade recomendada do produto. Completar o volume do tanque momentos antes do início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deve ser constante durante o preparo da calda e aplicação. Ao final da pulverização deve ser realizada a limpeza de todo o equipamento de pulverização. Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes na Pré-Emergência | Dose (L/ha)* | N° máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Milho | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,0 – 3,0 | 1 | 250 a 400 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim braquiária | Brachiaria decumbens | ||||
Corda-de-viola | lpomoea grandifolia | ||||
Picão-Preto | Bidens pilosa | ||||
Guanxuma | Sida cordífolia | ||||
Amendoim bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Plantas Infestantes na Pós-Emergência | |||||
Nome comum | Nome científico | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantagineae | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Corda-de-viola | lpomoea grandifolía | ||||
Picão-Preto | Bidans pilosa | ||||
Guanxuma | Sida cordifolia | ||||
Amendoim bravo | Euphorbia heterophylla |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Aplicar logo após a semeadura na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes através de tratamento em área total ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso, TERBUTILAZINA OXON 500 SC II poderá ser aplicado com auxílio de pulverizador costal nas pequenas propriedades, ou com equipamento tratorizado com sistema "3 em 1" no qual em uma única operação se aduba, planta e aplica o herbicida. Na ocorrência de plantas infestantes de folhas largas e estreitas, pode- se aplicar na pós-emergência inicial com as plantas infestantes no estádio de até 6 folhas. Em pós- emergência, pode ser aplicado em área total com a cultura do milho já germinada.
Na aplicação em pré-emergência, o solo deve estar preparado, livre de torrões e restos culturais e com boa umidade para melhor eficácia do produto. Na aplicação em pós-emergência, deve-se respeitar o estádio de desenvolvimento da planta infestante.
O solo deve estar úmido durante a aplicação do TERBUTILAZINA OXON 500 SC II. Não aplicar o herbicida com o solo seco, pois o bom funcionamento do produto poderá ficar comprometido.
ligado. Em seguida completar o volume com água. TERBUTILAZINA OXON 500 SC II pode ser aplicado com os equipamentos convencionais terrestres, pulverizadores costais, manual ou pressurizado e pulverizadores tratorizados, adaptados com barras, utilizando-se os bicos leques do tipo Teejet 80.03, 80.04, 110.03, 110.04 ou similares, com o volume de calda variando de 250 a 400 litros/ha. Em se tratando de aplicação de herbicidas, a pressão de trabalho da bomba deve permanecer
em torno de 30-60 libras por polegada ao quadrado, que produz gotas de tamanho médio a grande. Nas regiões com ventos acentuados, entre 10-14 km/h, as aplicações pré-emergentes poderão ser feitas com uso de bicos antideriva do tipo FULL JET. como o FL 5, FL 6.5, FL 8 e com a pressão de 20-25 libras por polegada ao quadrado.
Antes de iniciar o preparo da calda de pulverização deve-se garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam limpos. Recomenda-se encher o tanque de pulverização com água até atingir um terço de seu volume, iniciar agitação e adicionar gradativamente a quantidade recomendada do produto. Completar o volume do tanque momentos antes do início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deve ser constante durante o preparo da calda e aplicação. Ao final da pulverização deve ser realizada a limpeza de todo o equipamento de pulverização. Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
TIMBER 500 SC é um herbicida seletivo de ação sistêmica, do grupo químico das triazinas. recomendado para o controle em pré e pós-emergência precoce e inicial de plantas infestantes na cultura do milho
Culturas | Alvos | Dose p.c.* L/ha | N° máximo de aplicações | Volume de calda Terrestre (L/Ha) |
MILHO | Picão Preto (Bidens pilosa) | 1,4 - 2,8 | 1 | 100-200 |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,4 - 2,8 | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,0 – 3,0 | 250-400 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,0 – 3,0 | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,0 – 3,0 | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 – 3,0 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,0 – 3,0 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 – 3,0 | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,0 – 3,0 |
*Dose do produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Aplicar logo após a semeadura na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes através de tratamento em área total ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso, TIMBER 500 SC poderá ser aplicado com auxílio de pulverizador costal nas pequenas propriedades, ou com equipamento tratorizado com sistema "3 em 1" no qual em uma única operação se aduba, planta e aplica o herbicida. Na ocorrência de plantas infestantes de folhas largas e estreitas, pode-se aplicar na pós-emergência inicial com as plantas infestantes no estádio de até 6 folhas. Em pós-emergência, pode ser aplicado em área total com a cultura do milho já germinada.
Condições Ideais para Aplicação:
Na aplicação em pré-emergência, o solo deve estar preparado, livre de torrões e restos culturais e com boa umidade para melhor eficácia do produto. Na aplicação em pós-emergência, deve-se respeitar o estádio de desenvolvimento da planta infestante.
Umidade do Solo:
O solo deve estar úmido durante a aplicação do TIMBER 500 SC. Não aplicar o herbicida com o solo seco, pois o bom funcionamento do produto poderá ficar comprometido.
TIMBER 500 SC deve ser aplicado na forma de pulverização com auxílio de pulverizadores terrestres convencionais (costais ou tratorizados). O produto na quantidade pré-determinada, pode ser despejado diretamente no tanque do pulverizador com 1/4 do volume cheio e o sistema de agitação ligado. Em seguida completar o volume com água. TIMBER 500 SC pode ser aplicado com os equipamentos convencionais terrestres, pulverizadores costais, manual ou pressurizado e pulverizadores tratorizados, adaptados com barras, utilizando-se os bicos leques do tipo Teejet 80.03, 80.04, 110.03, 110.04 ou similares, com o volume de calda variando de 250 a 400 litros/ha. Em se tratando de aplicação de herbicidas, a pressão de trabalho da bomba deve permanecer em torno de 30-60 libras por polegada ao quadrado, que produz gotas de tamanho médio a grande. Nas regiões com ventos acentuados, entre 10-14 km/h, as aplicações pré-emergentes poderão ser feitas com uso de bicos antideriva do tipo FULL JET. como o FL 5, FL 6.5, FL 8 e com a pressão de 20-25 libras por polegada ao quadrado.
Condições climáticas: as condições climáticas mais favoráveis e recomendáveis ao bom resultado de uma pulverização assim como a utilização dos equipamentos corretos de pulverização devem ser obedecidas. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo-se ventos de até 10 km/h, temperatura e umidade
relativa, visando reduzir ao reduzir ao mínimo as perdas por deriva e deposição. O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Antes de iniciar o preparo da calda de pulverização deve-se garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam limpos. Recomenda-se encher o tanque de pulverização com água até atingir um terço de seu volume, iniciar agitação e adicionar gradativamente a quantidade recomendada do produto. Completar o volume do tanque momentos antes do início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deve ser constante durante o preparo da calda e aplicação. Ao final da pulverização deve ser realizada a limpeza de todo o equipamento de pulverização. Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Milho (1)
(1) Não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (p.c.) | Recomendações de Uso | ||
Época de aplicação | Número máximo de aplicações | Volume de calda | |||
Cana-de- açúcar | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,8 a 3,6 L/ha | Realizar 1 aplicação em área total, em pós emergência das plantas infestantes, quando estas apresentarem 2 a 6 folhas e pós emergência inicial da cana-de-açúcar. | 1 | Pulverizador costal: 200L/ha. Pulverizador tratorizado: 150 a 200 L/ha Pulverização Aérea: 10 a 40 L/ha |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Milho | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,5-4,0 L/ha | Realizar 1 aplicação em área total, em pré emergência da cultura e das plantas infestantes. | 2 | |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Caruru (Amaranthus hybridus) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,4 a 2,8 L/ha | Realizar 1 aplicação em área total, em pós emergência da cultura e das plantas infestantes, quando estas apresentarem 2 a 6 folhas. | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1,8-2,8 L/ha | ||||
Soja voluntária (Glycine max) | |||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Milho | Glycine max | soja | Ver detalhes |
Aplicar SONDA HT nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Nebulosidade: aplicar em dia ensolarado.
Antes de aplicar SONDA HT, verifique se todo o equipamento de aplicação está limpo e bem cuidado. O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador. Alguns agrotóxicos são ativos em quantidades bastante pequenas, podendo causar danos quando aplicados às culturas sensíveis.
Antes de aplicar o SONDA HT, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado. Se dois ou mais produtos foram utilizados antes da aplicação do SONDA HT, deve ser seguido o procedimento de limpeza mais restritivo.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
O pulverizador, incluindo o tanque, tanque de mistura, mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos toda vez que for aplicado o SONDA HT. Imediatamente após o término da aplicação do SONDA HT, seguir as seguintes etapas para limpar o equipamento de pulverização (não deixar para fazer a limpeza no dia seguinte):
Drenar completamente o tanque de pulverização, lavar o pulverizador completamente, incluindo a parte interior e exterior do reservatório e todos os acessórios em linha.
Encha o tanque com água limpa e adicione amônia caseira (com 3% de amônia) na proporção de 1%, ou seja, 1 litro para cada 100 litros de água. Acionar o pulverizador para circular a solução no pulverizador, incluindo as mangueiras e bicos durante 5 minutos.
Remova e limpe os bicos, filtros, difusores em um balde com solução de amônia caseira a 3%, diluído a 1%.
Remonte o sistema (bicos, filtros, difusores), esvazie o tanque e encha novamente com água limpa. Agite a água do tanque por no mínimo 15 minutos, passando por todas as mangueiras, filtros, difusores e bicos (observar item 5 abaixo).
Caso esteja usando diafragmas na barra de pulverização, afrouxe os diafragmas antes de liberar o sistema de agitação, permitindo que a solução de limpeza passe através do diafragma aberto. Se os bicos de pulverização possuírem tampas, estas devem ser afrouxadas antes de liberar o sistema de agitação, para permitir que a solução de limpeza passe através das tampas soltas.
Drenar o tanque, repita as operações 2 e 3.
Encher o tanque com água limpa para enxaguar todo o equipamento pulverizador, incluindo mangueiras, filtros, difusores e bicos, várias vezes.
Milho: 70 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PLANTA INFESTANTE Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Caruru (Amaranthus viridis) | Aplicar logo após o plantio, na pré-emergência da cultura do milheto e das plantas infestantes, através de tratamento em área total. | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Milheto | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 0,9 a 1,5 kg/ha | Aplicação Terrestre: 200 Aplicação Aérea: 20 | 1 | ||
Milho | Caruru (Amaranthus viridis) | Aplicar logo após o plantio, na pré-emergência da cultura do milho e das invasoras, através de tratamento em área total ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo do plantio. | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||||
Sorgo | Caruru (Amaranthus viridis) | Aplicar logo após o plantio, na pré-emergência da cultura do sorgo e das plantas | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) |
CULTURAS | PLANTA INFESTANTE Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | infestantes, através de tratamento em área total. | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milheto | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Sorgo | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Costal: 100 kpa (1 bar) a 400 kpa (4 bar).
Equipamentos tratorizados: 100 kpa (1 bar) a 400 kpa (4 bar).
Equipamentos munidos de pontas de pulverização com indução de ar: 200 (2 bar) a 800 kpa (8 bar). Aplicações aéreas: 100 kpa (1 bar) a 400 kpa (4 bar).
Obs.: Deve-se seguir as recomendações técnicas do fabricante da ponta de pulverização.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Utilizar pontas que produzem gotas médias e grandes;
Diminuir a altura da barra de pulverização (máximo de 50 cm acima do alvo);
Reduzir a velocidade de operação;
Planejar a calda de pulverização para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar uma distância segura entre a área alvo e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições meteorológicas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições Meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar: acima de 55%.
Velocidade do vento: mínima de 3 km/h até 15 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a envergadura da aeronave e do diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com os equipamentos que serão empregados. Utilizar volume de calda ou taxa de pulverização segura no mínimo de 20 L/ha, que proporcione cobertura no alvo entre 20 a 40 gotas/cm2, com gotas de tamanho médio (DMV entre 200 μm a 400 μm).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (pontas adequadas, e ajustes do ângulo de ataque) para gerar gotas médias;
Limitar a altura da pulverização entre 2 e 4 metros acima do topo do alvo;
Fechar a válvula antes de subir a aeronave;
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a área alvo e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições meteorológicas vigentes;
Realizar a pulverização apenas com ventos moderados (3 a 10 km/h), evitando realizá-la quando o mesmo estiver em direção a área a ser protegida.
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente;
Respeitar 100 metros de bordadura das áreas vizinhas.
Temperatura do ar: abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar: acima de 55%.
Velocidade do vento: mínima de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presen9a de profissionais habilitados.
Épocas de aplicação:
Aplicações na pré-emergência das plantas infestantes:
Milho: Aplicar logo após o plantio na pré-emergência da cultura e das invasoras, através de tratamento em área total, ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso, poderá ser aplicado com auxílio de pulverizador costal ou com equipamento tratorizado através do sistema 3 em 1, no qual em uma operação se aduba, planta e aplica o herbicida. O controle das invasoras nas entrelinhas do milho deverá ser feito com o cultivo mecânico ou com herbicidas pós-emergentes em aplicação dirigida.
Milheto e Sorgo: Aplicar TERBUMAX; AVATI logo após o plantio, na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, através de tratamento em área total.
OBS.: o produto não deve ser aplicado na pré-emergência das culturas de milheto e sorgo, nos solos de textura arenosa.
Preparo do solo:
Plantio Convencional: O solo deve estar bem-preparado através das operações de aração, gradeação, nivelamento superficial e livre de torrões, cujas condições são as ideais para o plantio e aplicação do herbicida.
Sistema de Plantio Direto: A área destinada ao plantio deve apresentar condições de pré-emergência das invasoras, após as operações de manejo e dessecação das plantas infestantes ou das culturas de inverno, cujas condições são básicas para o plantio e aplicação do herbicida.
Nesta modalidade de cultivo, TERBUMAX; AVATI, é aplicado sempre na presença de material orgânico seco existente na superfície do solo, proveniente de diferentes fontes, tais como:
Palhada resultante da colheita de culturas de inverno como trigo, cevada, centeio e outras.
Culturas de inverno dessecadas como aveia, azevém, ervilhaca, tremoço e outras.
Plantas infestantes dessecadas nas áreas de pousio, portanto, a ocorrência de chuvas após a aplicação do produto é favorável por promover o carreamento do herbicida retido nas palhadas para o solo, assegurando boa atividade de controle das invasoras.
Vento: Evitar aplicações com vento superior a 10 km/h.
Plantas infestantes e o seu Estádio de Controle:
Para assegurar pleno controle das invasoras na pós-emergência deve-se observar, vigorosamente, as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento recomendados.
lnfluências de Fatores Ambientais na Aplicação:
Orvalhos/chuvas: Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva ou orvalho muito forte.
O produto, na quantidade pré−determinada, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, contendo ¼ do volume d’água e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume do tanque.
Milheto, milho e sorgo: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.