INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | PRAGAS | DOSES mL/ 100 Kg de sementes | DOSES mL/ ha * | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||||
FEIJÃO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 200 – 300 | - | 1 aplicação | 500 mL de calda para 100 kg de sementes. | ÉPOCA: Uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura. A dose maior deverá ser usada em áreas ou épocas com histórico de alta incidência das pragas. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 – 400 | - | ||||
SOJA | Cupim-de-montículo (Procornitermes triacifer) | 100 – 200 | 60-120 |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES mL/ 100 Kg de sementes | DOSES mL/ ha * | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕ ES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||||
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 200 | - | 1 aplicação | 500 mL de calda para 100 kg de sementes | ÉPOCA: Uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura. As doses maiores deverão ser utilizadas nas situações de alta incidência de patógenos nas sementes. |
Mancha-de-fusarium (Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli) | ||||||
Podridão-dos-grãos- armazenados (Aspergillus flavus) | 200 - 300 | - | ||||
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | ||||||
SOJA | Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 100 - 125 | 60-75 | |||
Fungo-de- armazenamento (Aspergillus spp.) | ||||||
Podridão-da-semente (Fusarium pallidoroseum) | ||||||
Mancha-púrpura-da- semente (Cercospora kikuchii) | ||||||
Phomopsis-da- semente (Phomopsis sojae) |
* Recomenda-se preferencialmente a utilização da dose em mL/ha, independente da peneira utilizada para classificação das sementes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Soja | Aspergillus spp. | Fungo-de-armazenamento, Tombamento | Ver detalhes |
Volumes de calda recomendados:
Diluir o produto na dose recomendada em água até completar o volume de calda suficiente para tratar 100 kg de sementes, conforme abaixo:
Manter a calda em agitação permanente, para evitar decantação.
Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes. Existem máquinas específicas para tratamento de sementes fornecidas pelos seguintes fabricantes: Momesso, MecMaq, Niklas, Gustafson, etc.
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação. Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
CULTURA | DIAS |
Feijão | Não especificado devido à modalidade de emprego (tratamento de sementes) |
Soja | Não especificado devido à modalidade de emprego (tratamento de sementes) |
Não aplicável devido à modalidade de uso (Tratamento de Sementes).
CULTURAS | PRAGAS | DOSES mL/ 100 Kg de sementes | DOSES mL/ ha * | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||||
FEIJÃO | Vaquinha-verde amarela (Diabrotica speciosa) | 200 – 300 | - | 1 aplicação | 500 mL de calda para 100 kg de sementes. | ÉPOCA: Uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura. A dose maior deverá ser usada em áreas ou épocas com histórico de alta incidência das pragas. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 – 400 | - | ||||
SOJA | Cupim-de-montículo (Procornitermes triacifer) | 100 | 60 |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES mL/ 100 Kg de sementes | DOSES mL/ ha * | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||||
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 200 | - | 1 aplicação | 500 mL de calda para 100 kg de sementes | ÉPOCA: Uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura. As doses maiores deverão ser utilizadas nas situações de alta incidência de patógenos nas sementes. |
Mancha-de- Fusarium (Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli) | ||||||
Podridão-dos-grãos- armazenados (Aspergillus flavus) | 200 - 300 | - | ||||
Mancha-de- Alternaria (Alternaria alternata) | ||||||
SOJA | Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 100 - 125 | 60 - 75 | |||
Fungo-de- armazenamento (Aspergillus spp.) | ||||||
Podridão-da- semente (Fusarium pallidoroseum) | ||||||
Mancha-púrpura-da- semente (Cercospora kikuchii) | ||||||
Phomopsis-da- semente (Phomopsis sojae) |
* Recomenda-se preferencialmente a utilização da dose em mL/ha, independente da peneira utilizada para classificação das sementes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Volumes de calda recomendados:
Diluir o produto na dose recomendada em água até completar o volume de calda suficiente para tratar 100 kg de sementes, conforme abaixo:
Manter a calda em agitação permanente, para evitar decantação.
Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes. Existem máquinas específicas para tratamento de sementes fornecidas pelos seguintes fabricantes: Momesso, MecMaq, Niklas, Gustafson, etc.
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação. Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
CULTURA | DIAS |
Feijão | Não especificado devido à modalidade de emprego (tratamento de sementes) |
Soja | Não especificado devido à modalidade de emprego (tratamento de sementes) |
Não aplicável devido à modalidade de uso (Tratamento de Sementes).
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | mL pc/100 Kg sementes (mL pc/ha)* | |||
Amendoim | Podridão-dos-grãos- armazenados | Aspergillus flavus | 100 – 125 mL/100 Kg de sementes | MAXIM ADVANCED deve ser usado em uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura das culturas. | 500 mL/100 kg de sementes |
Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | ||||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Murcha-de-fusarium | Fusarium oxysporum | ||||
Tombamento | Rhizoctonia solani | ||||
Podridão-de-esclerotínia | Sclerotinia sclerotiorum | 100 mL/100 Kg de sementes | |||
Arroz Irrigado | Queima das bainhas, tombamento | Rhizoctonia solani | 100 – 200 mL/100 kg de sementes | 1500 mL de calda para 100 kg de sementes. | |
Brusone | Pyricularia grisea | ||||
Mancha-parda | Bipolaris oryzae | ||||
Podridão-de-Fusarium, Murcha-de-Fusarium, Mal-do-Colo | Fusarium oxysporum | ||||
Arroz | Podridão-de-Fusarium, Murcha-de-Fusarium, Mal-do-Colo | Fusarium oxysporum | |||
Ervilha | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 100 – 125 mL/100 Kg de sementes | 500 mL/100 kg de sementes | |
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Antracnose | Colletotrichum pisi | ||||
Verrugose | Cladosporium herbarum | ||||
Murcha-de-fusarium | Fusarium oxysporum f.sp. ciceris | ||||
Tombamento | Rhizoctonia solani | ||||
Podridão-de-esclerotínia | Sclerotinia sclerotiorum | 100 mL/100 Kg de sementes |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | mL pc/100 Kg sementes (mL pc/ha)* | |||
Feijão | Podridão-de-Fusarium | Fusarium pallidoroseum | 100 - 125 mL/100 kg | - | 500 mL de água/100 kg de sementes. |
Fungo-de- armazenamento | Penicillium spp. | ||||
Tombamento | Aspergillus spp. | ||||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Feijões (feijão-mungo, feijão-fava, Feijão-caupi, feijão-guandu e demais espécies) | Podridão-dos-grãos- armazenados | Aspergillus flavus | 100 – 125 mL/100 Kg de sementes | MAXIM ADVANCED deve ser usado em uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura das culturas. | 500 mL/100 kg de sementes |
Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | ||||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Antracnose | Colletotrichum truncatum | ||||
Murcha-de-fusarium | Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli | ||||
Murcha-de-fusarium | Fusarium oxysporum f.sp. tracheiphilum | ||||
Podridão-radicular-da- seca | Fusarium solani f.sp. phaseoli | ||||
Tombamento | Rhizoctonia solani | ||||
Podridão-de-esclerotínia | Sclerotinia sclerotiorum | 100 mL/100 Kg de sementes | |||
Grão-de-bico | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 100 – 125 mL/100 Kg de sementes | ||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Murcha-de-fusarium | Fusarium oxysporum f. sp. ciceris | ||||
Podridão-negra-das- raízes | Fusarium solani | ||||
Tombamento | Rhizoctonia solani | ||||
Podridão-de-esclerotínia | Sclerotinia sclerotiorum | 100 mL/100 Kg de sementes | |||
Lentilha | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 100 – 125 mL/100 Kg de sementes | ||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Antracnose | Colletotrichum truncatum | ||||
Murcha-de-fusarium | Fusarium oxysporum f. sp. ciceris | ||||
Tombamento | Rhizoctonia solani | ||||
Podridão-de-esclerotínia | Sclerotinia sclerotiorum | 100 mL/100 Kg de sementes |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | mL pc/100 Kg sementes (mL pc/ha)* | |||
Milheto | Fusariose | Fusarium graminearum | 20 – 30 mL/ha* | MAXIM ADVANCED deve ser usado em uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura das culturas. | 500 mL de água/100 kg de sementes. |
Milho | Podridão-do-colmo | Fusarium moniliforme | 100 – 150 mL/100 kg (20 – 30 mL/ha) | ||
Podridão-rosada-do- milho | |||||
Podridão-dos-grãos- armazenados | Aspergillus flavus | ||||
Fungo-de-pós-colheita | |||||
Bolor-verde | Penicillium digitatum | ||||
Soja | Podridão-da-semente | Fusarium pallidoroseum | 100 – 125 mL/100 kg (60 – 75 mL/ha) | ||
Podridão-do-colo | |||||
Mancha-púrpura-da- semente | Cercospora kikuchii | ||||
Crestamento-foliar | |||||
Phomopsis-da-semente | Phomopsis sojae | ||||
Podridão-dos-grãos- armazenados | Aspergillus flavus | ||||
Fungo-de-pós-colheita | |||||
Verrugose | Cladosporium herbarum | ||||
Clodosporiose | |||||
Podridão-aquosa | Rhizoctonia solani | ||||
Mela | |||||
Podridão de grãos e sementes | Diaporthe ueckerae/miriciae Diaporthe longicolla Colletotrichum truncatum Colletotrichum cliviicola/clivae Cercospora flagelaris Fusarium incarnatum Fusarium equiseti Fusarium proliferatum | ||||
Quebramento das hastes | |||||
Podridão-de-Sclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum | 100 mL/100 kg (60 mL/ha) | |||
Podridão-branca-da- haste | |||||
Mofo branco |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | mL pc/100 Kg sementes (mL pc/ha)* | |||
Sorgo | Mancha-de-grão | Phoma sorghina | 100 – 150 mL/100 kg | MAXIM ADVANCED deve ser usado em uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura das culturas. | 500 mL de água/100 kg de sementes. |
Mancha-foliar | Exserohilum turcicum | ||||
Helmintosporiose | |||||
Tombamento | Aspergillus spp. | ||||
Podridão-vermelha-do- colmo | Fusarium moniliforme | ||||
Mofo-da-panícula-e-grãos | Curvularia lunata | ||||
Antracnose | Colletotrichum graminicola |
A menor dose deve ser recomendada em áreas com baixa infestação das doenças e a maior dose recomendada para áreas com histórico de danos causados pelas doenças. A flexibilidade da dose (intervalo de doses) é de grande importância em função da pressão de inóculo e do histórico das áreas, que podem ser diferentes nas diversas áreas de plantio desta cultura no Brasil.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Arroz | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Ervilha | Cercospora arachidicola | Mancha-castanha | Ver detalhes |
Feijão | Fusarium pallidoroseum | Podridão-de-Fusarium | Ver detalhes |
Feijões | Colletotrichum truncatum | Antracnose | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Rhizoctonia solani | Tombamento | Ver detalhes |
Lentilha | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Milheto | Fusarium graminearum | Fusariose | Ver detalhes |
Milho | Fusarium moniliforme | Podridão-de-Fusarium, Podridão-do-colmo | Ver detalhes |
Soja | Rhizoctonia solani | Damping-off, mela da soja, Podridão-aquosa | Ver detalhes |
Sorgo | Colletotrichum graminicola | Antracnose | Ver detalhes |
Volumes de calda recomendados:
Diluir o produto na dose recomendada em água até completar o volume de calda desejado, suficiente para tratar 100 kg de sementes, conforme instruções a seguir:
Manter a calda em agitação permanente, para evitar decantação.
Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes. Existem máquinas específicas para tratamento de sementes fornecidas pelos seguintes fabricantes: Momesso, MecMaq, Niklas, Gustafson, etc. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Com equipamentos de tratamento de batelada ou lotes, dos tipos Amazone Transmix, Arktos Africa, tambores rotativos, betoneiras ou similares:
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação. Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis indesejados ou falhas no controle de doenças.
Não especificado devido à modalidade de emprego tratamento de sementes.
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada e não manuseiem as sementes tratadas sem Equipamento de Proteção Individual.
O MAXIM ADVANCED PROFESSIONAL é um produto destinado a tratamento de sementes para o controle dos patógenos nas doses e culturas a seguir relacionadas:
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | mL pc/100 Kg sementes * (mL pc/ha) | ||
Milho | Podridão-do-colmo | Fusarium moniliforme | 100 – 150 ml/100 kg (20 – 30 ml/ha) | MAXIM ADVANCED PROFESSIONAL deve ser usado em uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura das culturas. |
Podridão-rosada-do- milho | ||||
Podridão-dos-grãos- armazenados | Aspergillus flavus | |||
Fungo-de-pós-colheita | ||||
Bolor-verde | Penicillium digitatum | |||
Soja | Podridão-da-semente | Fusarium pallidoroseum | 100 – 125 ml/100 kg (60 – 75 ml/ha) | |
Podridão-do-colo | ||||
Mancha-púrpura-da- semente | Cercospora kikuchii | |||
Crestamento-foliar | ||||
Phomopsis-da-semente | Phomopsis sojae | |||
Podridão-dos-grãos- armazenados | Aspergillus flavus | |||
Fungo-de-pós-colheita | ||||
Verrugose | Cladosporium herbarum | |||
Clodosporiose | ||||
Podridão-aquosa | Rhizoctonia solani | |||
Mela | ||||
Podridão-de-Sclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum | 100 ml/100 kg (0,18 - 0,20 microlitros/semente) | ||
Podridão-branca-da- haste | ||||
Mofo branco | ||||
Sorgo | Mancha-de-grão | Phoma sorghina | 100 – 150 ml/100 kg | |
Mancha-foliar | Exserohilum turcicum | |||
Helmintosporiose | ||||
Tombamento | Aspergillus spp. | |||
Podridão-vermelha-do- colmo | Fusarium moniliforme | |||
Mofo-da-panícula-e- grãos | Curvularia spp. | |||
Antracnose | Colletotrichum graminicola | |||
Feijão | Podridão-de-Fusarium | Fusarium pallidoroseum | 100 - 125 ml/100 kg | |
Fungo-de- armazenamento | Penicillium spp. | |||
Tombamento | Aspergillus spp. | |||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum |
*Recomenda-se preferencialmente a utilização da dose em ml/ha, independente da peneira utilizada para classificação das sementes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Fusarium moniliforme | Podridão-de-Fusarium, Podridão-do-colmo | Ver detalhes |
Soja | Fusarium pallidoroseum | Podridão-da-semente, Podridão-de-Fusarium | Ver detalhes |
Diluir o Produto em um volume de água suficiente para proporcionar a distribuição uniforme do produto nas sementes, em seguida aplicar esta calda sobre as sementes a serem tratadas. Em geral, considera-se 500 ml de água/100 kg de sementes um bom volume para proporcionar a adequada distribuição do produto, sem aumentar em demasia o teor de umidade das sementes.
Não especificado devido à modalidade de emprego tratamento de sementes.
Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com os produtos antes do término do intervalo de reentrada, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Ervilha | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Feijões | Aspergillus flavus | Podridão-dos-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Lentilha | Colletotrichum truncatum | Antracnose-da-lentilha | Ver detalhes |
Milheto | Fusarium graminearum | Fusariose | Ver detalhes |
Milho | Penicillium oxalicum | Bolor-azul, Olho-azul | Ver detalhes |
Soja | Phytophthora sojae | Podridão-radicular | Ver detalhes |
Sorgo | Colletotrichum graminicola | Antracnose | Ver detalhes |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Rhizoctonia solani | Crosta-preta, Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Milho | Penicillium oxalicum | Bolor-azul, Olho-azul | Ver detalhes |
Sorgo | Aspergillus flavus | Podridão das sementes. | Ver detalhes |
Fungicida sistêmico para tratamento industrial de propágulos vegetativos de cana-de-açúcar, tratamento de frutos de abacate, banana, citros, mamão, manga e melão, tratamento em pós- colheita e da parte aérea de abacate, abacaxi, coco, ervilha, feijão-vagem, mamão, manga, maracujá, melão e pimentão e tratamento de sementes nas culturas de cenoura, melancia, melão e tomate.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||
Abacate | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/100 L de água | Abacate (campo): para o controle das infecções de antracnose que ocorrem no campo, iniciar as aplicações de MERTEC a partir do início da frutificação, em toda a parte aérea; reaplicar a cada 15 dias. Realizar no máximo até 4 aplicações |
Abacate Pós-colheita | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 400 mL/100 L de água | Abacate (pós-colheita): para o controle das infecções latentes nos frutos, após a sua colheita, imergi-los em uma calda fungicida contendo MERTEC, por um período de 1 minuto. 1 aplicação. |
Abacaxi | Gomose | Fusarium subglutinans | 750 mL/ha | Para o controle da Gomose do abacaxi, recomenda-se o uso de MERTEC de forma preventiva, em jato dirigido à inflorescência, iniciando-se as aplicações durante o florescimento, ou seja, a partir da fase de avermelhamento e estendendo-se até o fechamento das últimas flores, mediante aplicações quinzenais, totalizando-se até 4 aplicações. |
Banana Pós-colheita | Podridão-da-coroa Podridão-da-coroa Fusariose | Ceratocystis paradoxa Colletotrichum musae Fusarium oxysporum f.sp. cubense | 41 – 92 mL/100 L de água | Banana (pós-colheita): tratar os frutos e o engaço logo após a colheita, por imersão. Imersão: utilizar equipamento que possibilite a imersão completa dos frutos e do engaço. Imergir os frutos e o engaço em uma calda fungica contendo MERTEC por um período de 1 minuto. OBS. Antes da imersão dos frutos e engaço na calda com o fungicida, fazer uma pré-lavagem em outro tanque com solução de Sulfato de Alumínio 0,5% em água, para coagulação do látex. 1 aplicação. |
Cana-de- açúcar | Podridão de fusarium | Fusarium moniliforme | 130 a 194* mL/ha | MERTEC deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de propágulos vegetativos (mudas), pelo fornecedor do produto, antes do plantio. 1 aplicação. |
Cenoura Tratamento de sementes | Fusariose, Murcha-de-fusário | Fusarium oxysporum | 0,0041 a 0,0082 mL/1000 sementes ou 2,05 a 4,10 ml/Kg de sementes** | 1 aplicação na forma de tratamento de sementes |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||
Citros Pós- colheita | Melanose ou podridão-peduncular Bolor-verde Bolor-azul | Diaporthe citri Penicillium digitatum Penicillium italicum | 1030 mL/100 L de água | Citros (pós-colheita): tratar os frutos logo após a colheita, por imersão. Imersão: utilizar equipamento que possibilite a imersão completa dos frutos. Imergir os frutos em uma calda fungica contendo MERTEC por um período de 1 minuto. 1 aplicação |
Coco | Queima-das-folhas | Lasiodiplodia theobromae | 100 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 14 dias. Realizar no máximo até 4 aplicações. |
Ervilha | Antracnose | Colletotrichum pisi | 100 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10 dias. Realizar no máximo até 4 aplicações. |
Feijão-vagem | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 200 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10-15 dias. Realizar no máximo até 4 aplicações. |
Mamão | Antracnose Varíola | Colletotrichum gloeosporioides Asperiosporium caricae | 100-200 mL/100 L de água | Mamão (campo): iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Utilizar a maior dose sob maior pressão da doença. Realizar no máximo até 4 aplicações. |
Mamão Pós-colheita | Podridão-de-pós- colheita Mancha-de-alternaria Podridão-mole Podridão-de-pós- colheita | Colletotrichum gloeosporioide Alternaria alternata Lasiodiplodia theobromae Fusarium spp. | 400 mL/100 L de água | Mamão (pós-colheita): para o controle das infecções latentes nos frutos, após a sua colheita, imergi-los em uma calda fungicida contendo MERTEC, por um período de 1 minuto. 1 aplicação. |
Manga | Oídio | Oidium mangiferae | 200 mL/100 L de água | Manga (campo): para o controle do oídio e da antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando-se a cada 15 dias, prosseguindo-se até que os frutinhos estejam formados. Utilizar a maior dose durante as primeiras aplicações, visando o controle do oídio e, em seguida, continuar com a menor dose, visando-se o controle da antracnose. Realizar no máximo até 4 aplicações. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/100 L de água | ||
Manga Pós-colheita | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 400 mL/100 L de água | Manga (pós-colheita): para o controle das infecções latentes nos frutos, após a sua colheita, imergi-los em uma calda fungicida contendo MERTEC, por um período de 1 minuto. 1 aplicação. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||
Maracujá | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando-se a cada 15 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo até 4 aplicações. |
Melancia Tratamento de sementes | Podridão-de- micosferela, Cancro-gomoso, Podridão-negra, Podridão-gomosa e Cancro-da-haste | Didymella bryoniae | 0,02065 mL/1000 sementes ou 0,52 ml/Kg de sementes** | 1 aplicação na forma de tratamento de sementes |
Melão | Crestamento-gomoso- do-caule ou Podridão- amarga | Didymella bryoniae | 200 mL/100 L de água | Melão (campo): iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando-se a cada 15 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo até 4 aplicações. |
Melão Pós-colheita | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 400 mL/100 L de água | Melão (pós-colheita): para o controle das infecções latentes nos frutos, após a sua colheita, imergi-los em uma calda fungicida contendo MERTEC, por um período de 1 minuto. 1 aplicação. |
Melão Tratamento de sementes | Podridão-de- micosferela, Cancro-gomoso, Podridão-negra, Podridão-gomosa e Cancro-da-haste | Didymella bryoniae | 0,02065 mL/1000 sementes ou 0,52 ml/Kg de sementes** | 1 aplicação na forma de tratamento de sementes |
Pimentão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações a partir do início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo até 4 aplicações |
Tomate Tratamento de sementes | Fusariose, Murcha-de-fusário | Fusarium oxysporum | 0,00310 a 0,001240 mL/1000 sementes ou 1,03 a 4,13 ml/Kg de sementes** | 1 aplicação na forma de tratamento de sementes |
(*) Exclusivamente para tratamento industrial de propágulos vegetativos (solicitar a aplicação da maior dose em plantios em época mais favorável a ocorrência da Podridão de fusarium ou em áreas com histórico de ocorrência da doença).
** 1000 sementes de cenoura igual a 2 gramas; 1000 sementes de melancia igual a 40 gramas; 1000 sementes de melão igual a 40 gramas; 1000 sementes de tomate igual a 3 gramas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Banana | Ceratocystis paradoxa | Podridão-da-coroa, Podridão-negra | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Fusarium moniliforme | Podridão de fusarium | Ver detalhes |
Cenoura | Fusarium oxysporum | Fusariose, Murcha-de-fusário | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Ervilha | Colletotrichum pisi | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Tomate | Fusarium oxysporum | Fusariose, Murcha-de-fusário | Ver detalhes |
Para pulverizações da parte aérea, MERTEC deve ser aplicado utilizando-se equipamentos terrestres ou costais.
Antes da pulverização, assegure-se de que o pulverizador esteja em boas condições e calibrado corretamente.
Utilizar bicos do tipo cônico, empregando uma quantidade de água suficiente para assegurar uma boa cobertura de pulverização.
Para aplicação em tratamento de sementes, MERTEC deve ser aplicado utilizando-se equipamentos destinados a tratamento de sementes.
É recomendado o seguinte o volume de calda:
CULTURA | VOLUME DE CALDA |
Abacate | 500 – 1000 L/ha |
Abacaxi | 100 – 200 L/ha |
Cenoura (Tratamento de Sementes) | 0,5 (mL/1000 sementes) ou 250 ml/kg |
Coco | 200 – 400 (L/ha) |
Ervilha | 100 – 200 (L/ha) |
Feijão-vagem | 200 – 800 (L/ha) |
Mamão | 200 – 400 (L/ha) |
Manga | 500 – 1000 (L/ha) |
Maracujá | 200 – 800 (L/ha) |
Melancia (Tratamento de Sementes) | 4,9 (mL/1000 sementes) ou 122,5 ml/kg |
Melão | 200 – 400 (L/ha) |
Melão (Tratamento de Sementes) | 4,9 (mL/1000 sementes) ou 122,5 ml/kg |
Pimentão | 200 – 400 (L/ha) |
Tomate (Tratamento de Sementes) | 1,3 (mL/1000 sementes) ou 433 ml/kg |
O volume de calda deverá ser ajustado em função do tamanho das plantas, de acordo com o estágio de desenvolvimento.
Evitar sempre o desperdício por escorrimento, não deixando atingir este ponto.
Evitar a utilização de pressão acima de 100 psi para diminuir a formação de gotas muito pequenas (menores que 150 m) que serão perdidas pela corrente de ar, para fora do alvo e por evaporação.
Observações locais deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e evaporação do produto.
Para preparar a calda, despejar o produto sobre a água, agitando até a formação de uma calda homogênea, mantendo-a sob constante agitação e utilizando-a no mesmo dia da preparação.
Aplicação através de tratamento industrial, pela empresa registrante, de propágulos vegetativos (mudas) antes do plantio na cultura de cana-de-açúcar. É VEDADA QUALQUER OUTRA MODALIDADE DE USO.
Manter a calda em agitação permanente, para evitar decantação.
Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes. Existem máquinas específicas para tratamento de sementes pequenas como as máquinas peletizadoras fornecidas por fabricantes estrangeiros (ex: Innojet, Aeromatic, Seed Processing Holland BV e panelas farmaceuticas de fabricação de pilulas são normalmente utilizadas. IMPORTANTE: O equipamento deve possuir dispositivo de secagem e regulagem de rotação para uma distribuição mais homogenea da calda mantendo a umidade original das sementes e dispositivos de segurança para evitar o contato com o produto ou acidentes como derramamento.
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem interferir na dosagem correta da proxima aplicação ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Definir o volume de sementes a ser tratado conforme a capacidade minima ou maxima do equipamento e a quantidade do lote desejado para definir a número de bateladas a serem tratadas.
Somente utilizar lotes de semente de alta qualidade fisica e biologica; é importante que as sementes sejam calibradas, com alto percentual de germinação e pureza.
Na operação ajustar o tempo de aplicação e a rotação do equipamento conforme o volume de sementes e calda para cada equipamento (Seguir as instruções do fabricante).
Assegurar-se que após o tratamento as sementes estejam com umidade adequada para armazenamento e comercialização.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação.
Não tratar as sementes em equipamentos inadequados ou improvisados. A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis indesejados ou falhas na eficiência do produto.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Abacate | 14 dias |
Abacate (pós-colheita) | (1) |
Abacaxi | 30 dias |
Banana | (1) |
Cana-de-açúcar | (1) |
Cenoura (tratamento de sementes) | (2) |
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Citros | (1) |
Coco | 14 dias |
Ervilha | 14 dias |
Feijão-vagem | 14 dias |
Manga | 14 dias |
Manga (pós-colheita) | (1) |
Mamão | 14 dias |
Mamão (pós-colheita) | (1) |
Maracujá | 14 dias |
Melancia (tratamento de sementes) | (2) |
Melão | 14 dias |
Melão (pós-colheita) Melão (tratamento de sementes) | (1) (2) |
Pimentão | 14 dias |
Tomate (tratamento de sementes) | (2) |
Não especificado devido à modalidade de emprego (Tratamento Pós-Colheita).
Não especificado devido à modalidade de emprego (Tratamento de Sementes).
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Fungicida sistêmico para tratamento industrial de propágulos vegetativos de cana-de-açúcar, tratamento de frutos de abacate, abacaxi, açaí, anonáceas, banana, berinjela, cacau, citros, coco, cupuaçu, dendê, ervilha, feijão-vagem, guaraná, jiló, kiwi, lichia, macadâmia, maracujá, melão, noz-pecã, pimenta, pimentão, pupunha, quiabo, e romã; tratamento de sementes de cenoura, melancia, melão e tomate; tratamento pós colheita de abacate, banana, citros, mamão, manga e melão, tratamento no início do florescimento de Crisântemo, Plantas Ornamentais e Rosa.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO. | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||||
Abacate | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/100 L de água | 500 – 1000 L/ha | 4 | Abacate (campo): para o controle das infecções de antracnose que ocorrem no campo, iniciar as aplicações de Tecto SC a partir do início da frutificação, em toda a parte aérea; reaplicar a cada 15 dias |
Abacate Pós-colheita | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 400 mL/100 L de água | -- | 1 | Abacate (pós- colheita): para o controle das infecções latentes nos frutos, após a sua colheita, imergi-los em uma calda fungicida contendo Tecto SC, por um período de 1 minuto. |
Abacaxi | Gomose | Fusarium subglutinans | 750 mL/ha | 100 – 200 L/ha | 4 | Para o controle da Gomose do abacaxi, recomenda-se o uso de Tecto SC de forma preventiva, em jato dirigido à inflorescência, iniciando-se as aplicações durante o florescimento, ou seja, a partir da fase de avermelhamento e estendendo-se até o fechamento das últimas flores, mediante aplicações quinzenais, |
Açaí | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicar a cada 14 dias. |
100 - 200 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da |
Anonáceas | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | mL/100 de água | 200 – 400 L/ha | 4 | doença, no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Utilizar a maior dose sob maior pressão da doença. |
Banana Pós-colheita | Podridão-da- coroa Podridão-da- coroa Fusariose | Ceratocystis paradoxa Colletotrichum musae Fusarium oxysporum f.sp. cubense | 41 – 92 mL/100 L de água | -- | 1 | Banana (pós-colheita): tratar os frutos e o engaço logo após a colheita, por imersão. Imersão: utilizar equipamento que possibilite a imersão completa dos frutos e do engaço. Imergir os frutos e o engaço em uma calda fúngica contendo TECTO SC por um período de 1 minuto. OBS. Antes da imersão dos frutos e engaço na calda com o fungicida, fazer uma pré-lavagem em outro tanque com solução de Sulfato de Alumínio 0,5% em água, para coagulação do látex. |
Berinjela | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Cacau | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 – 200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Utilizar a maior dose sob maior pressão da doença. |
Cana-de- açúcar | Podridão de fusarium | Fusarium moniliforme | 130 a 194* mL/ha | -- | 1 | Tecto SC deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de propágulos vegetativos (mudas), pelo fornecedor do produto, antes do plantio. |
Cenoura Tratamento de sementes | Fusariose, Murcha-de- fusário | Fusarium oxysporum | 0,0041 a 0,0082 mL/1000 sementes | 0,5 (mL/1000 sementes) | 1 | 1 aplicação na forma de tratamento de sementes. |
ou 2,05 a 4,10 ml/Kg de sementes** | ou 250 ml/kg | |||||
Citros Pós- colheita | Melanose ou podridão- peduncular Bolor-verde Bolor-azul | Diaporthe citri Penicillium digitatum Penicillium italicum | 1030 mL/100 L de água | -- | 1 | Citros (pós-colheita): tratar os frutos logo após a colheita, por imersão. Imersão: utilizar equipamento que possibilite a imersão completa dos frutos. Imergir os frutos em uma calda fúngica contendo TECTO SC por um período de 1 minuto. |
Coco | Queima-das- folhas | Lasiodiplodia theobromae | 100 mL/100 L de água | 200 – 400 (L/ha) | 4 | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 14 dias. |
Crisântemo*** | Murcha-de- fusarium | Fusarium oxysporum | 41 a 92 mL/100L | 600 – 1000 L/ha | 4 | Pulverizar no início do florescimento em intervalos de 10-15 dias. |
Cupuaçu | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 – 200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Utilizar a maior dose sob maior pressão da doença. |
Dendê | Queima-das- folhas | Lasiodiplodia theobromae | 100 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, reaplicar a cada 14 dias. |
Ervilha | Antracnose | Colletotrichum pisi | 100 mL/100 L de água | 100 – 200 (L/ha) | 4 | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10 dias. |
Feijão-vagem | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 200 mL/100 L de água | 200 – 800 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10-15 dias. |
Guaraná | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100-200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Utilizar a maior dose sob maior pressão da doença. |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da |
Jiló | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | doença, a partir do início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Kiwi | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100-200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Utilizar a maior dose sob maior pressão da doença. |
Lichia | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100-200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Utilizar a maior dose sob maior pressão da doença. |
Macadâmia | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100-200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Utilizar a maior dose sob maior pressão da doença. |
Mamão | Antracnose Varíola | Colletotrichum gloeosporioides Asperiosporium caricae | 100-200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Mamão (campo): iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Utilizar a maior dose sob maior pressão da doença. |
Mamão Pós-colheita | Podridão-de- pós-colheita Mancha-de- alternaria Podridão- mole Podridão-de- pós-colheita | Colletotrichum gloeosporioide Alternaria alternata Lasiodiplodia theobromae Fusarium spp. | 400 mL/100 L de água | -- | 1 | Mamão (pós-colheita): para o controle das infecções latentes nos frutos, após a sua colheita, imergi-los em uma calda fungicida contendo Tecto SC, por um período de 1 minuto. |
Manga | Oídio | Oidium mangiferae | 200 mL/100 L de água | 500 – 1000 (L/ha) | 4 | Manga (campo): para o controle do oídio e da antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando-se a cada 15 dias, prosseguindo- se até que os frutinhos estejam formados. Utilizar a maior dose durante as primeiras aplicações, visando o |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/100 L de água |
controle do oídio e, em seguida, continuar com a menor dose, visando- se o controle da antracnose. | ||||||
Manga Pós-colheita | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 400 mL/100 L de água | -- | 1 | Manga (pós-colheita): para o controle das infecções latentes nos frutos, após a sua colheita, imergi-los em uma calda fungicida contendo Tecto SC, por um período de 1 minuto. |
Maracujá | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/100 L de água | 200 – 800 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando-se a cada 15 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Melancia Tratamento de sementes | Podridão-de- micosferela, Cancro- gomoso, Podridão- negra, Podridão- gomosa e Cancro-da- haste | Didymella bryoniae | 0,02065 mL/1000 sementes ou 0,52 ml/Kg de sementes** | 4,9 (mL/1000 sementes) ou 122,5 ml/kg | 1 | 1 aplicação na forma de tratamento de sementes. |
Melancia | Crestamento- gomoso-do- caule | Didymella bryoniae | 200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar a cada 15 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Melão | Crestamento- gomoso-do- caule ou Podridão- amarga | Didymella bryoniae | 200 mL/100 L de água | 200 – 400 (L/ha) | 4 | Melão (campo): iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando-se a cada 15 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Melão Pós-colheita | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 400 mL/100 L de água | -- | 1 | Melão (pós-colheita): para o controle das infecções latentes nos frutos, após a sua colheita, imergi-los em uma calda fungicida contendo Tecto SC, por um período de 1 minuto. |
Melão | Podridão-de- micosferela, Cancro- gomoso, | 0,02065 | 4,9 |
Tratamento de sementes | Podridão- negra, Podridão- gomosa e Cancro-da- haste | Didymella bryoniae | mL/1000 sementes ou 0,52 ml/Kg de sementes** | (mL/1000 sementes) ou 122,5 ml/kg | 1 | 1 aplicação na forma de tratamento de sementes. |
Noz-pecã | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicar a cada 14 dias. |
Pimenta | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/há | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Pimentão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações a partir do início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Plantas Ornamentais *** | Murcha-de- fusarium | Fusarium oxysporum | 41 a 92 mL/100L | 600 – 1000 L/ha | 4 | Pulverizar no início do florescimento em intervalos de 10-15 dias. |
Pupunha | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicar a cada 14 dias. |
Quiabo | Podridão- das-raízes | Lasiodiplodia theobromae | 200 mL /100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicar a cada 7 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Romã | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100- 200 mL/100 mL de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Utilizar a maior dose sob maior pressão da doença. |
Rosa*** | Murcha-de- fusarium | Fusarium oxysporum | 41 a 92 mL/100L | 600 – 1000 L/ha | 4 | Pulverizar no início do florescimento em intervalos de 10-15 dias. |
Tomate Tratamento de sementes | Fusariose, Murcha-de- fusário | Fusarium oxysporum | 0,00310 a 0,01240 mL/1000 sementes ou 1,03 a 4,13 ml/Kg de sementes** | 1,3 (mL/1000 sementes) ou 433 ml/kg | 1 | 1 aplicação na forma de tratamento de sementes |
(*) Exclusivamente para tratamento industrial de propágulos vegetativos (solicitar a aplicação da maior dose em plantios em época mais favorável a ocorrência da Podridão de fusarium ou em áreas com histórico de ocorrência da doença).
** 1000 sementes de cenoura igual a 2 gramas; 1000 sementes de melancia igual a 40 gramas; 1000 sementes de melão igual a 40 gramas; 1000 sementes de tomate igual a 3 gramas;
- p.c./100 L = produto comercial por 100 litros de água
*** Devido ao grande número de espécies e variedades de culturas que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
***De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Açaí | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Anonáceas | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Banana | Colletotrichum musae | Antracnose, Podridão-da-coroa | Ver detalhes |
Berinjela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Fusarium moniliforme | Podridão de fusarium | Ver detalhes |
Cenoura | Fusarium oxysporum | Fusariose, Murcha-de-fusário | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Crisântemo | Fusarium oxysporum | Murcha, Murcha-de-Fusarium | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Dendê | Lasiodiplodia theobromae | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Ervilha | Colletotrichum pisi | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Lichia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Macadâmia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Noz-pecã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pimenta | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Fusarium oxysporum | Murcha-de-fusarium | Ver detalhes |
Pupunha | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Quiabo | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-das-raízes | Ver detalhes |
Romã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Tomate | Fusarium oxysporum | Fusariose, Murcha-de-fusário | Ver detalhes |
Para pulverizações da parte aérea, TECTO SC deve ser aplicado utilizando-se equipamentos terrestres ou costais.
Antes da pulverização, assegure-se de que o pulverizador esteja em boas condições e calibrado corretamente.
Utilizar bicos do tipo cônico, empregando uma quantidade de água suficiente para assegurar uma boa cobertura de pulverização.
Para aplicação em tratamento de sementes, TECTO SC deve ser aplicado utilizando-se equipamentos destinados a tratamento de sementes.
O volume de calda deverá ser ajustado em função do tamanho das plantas, de acordo com o estágio de desenvolvimento.
Evitar sempre o desperdício por escorrimento, não deixando atingir este ponto.
Evitar a utilização de pressão acima de 100 psi para diminuir a formação de gotas muito pequenas (menores que 150 m) que serão perdidas pela corrente de ar, para fora do alvo e por evaporação.
Observações locais deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e evaporação do produto.
Para preparar a calda, despejar o produto sobre a água, agitando até a formação de uma calda homogênea, mantendo-a sob constante agitação e utilizando-a no mesmo dia da preparação.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30 °C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/h.
Aplicação através de tratamento industrial, pela empresa registrante, de propágulos vegetativos (mudas) antes do plantio na cultura de cana-de-açúcar. É VEDADA QUALQUER OUTRA MODALIDADE DE USO.
Manter a calda em agitação permanente, para evitar decantação.
Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes. Existem máquinas específicas para tratamento de sementes pequenas como as máquinas peletizadoras fornecidas por fabricantes estrangeiros (ex: Innojet, Aeromatic, Seed Processing Holland BV e panelas farmacêuticas de fabricação de pílulas são normalmente utilizadas). IMPORTANTE: O equipamento deve possuir dispositivo de secagem e regulagem de rotação para uma distribuição mais homogênea da calda mantendo a umidade original das sementes e dispositivos de segurança para evitar o contato com o produto ou acidentes como derramamento.
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem interferir na
dosagem correta da próxima aplicação ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Definir o volume de sementes a ser tratado conforme a capacidade mínima ou máxima do equipamento e a quantidade do lote desejado para definir a número de bateladas a serem tratadas.
Somente utilizar lotes de semente de alta qualidade física e biológica; é importante que as sementes sejam calibradas, com alto percentual de germinação e pureza.
Na operação ajustar o tempo de aplicação e a rotação do equipamento conforme o volume de sementes e calda para cada equipamento (Seguir as instruções do fabricante).
Assegurar-se que após o tratamento as sementes estejam com umidade adequada para armazenamento e comercialização.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação. Não tratar as sementes em equipamentos inadequados ou improvisados. A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis indesejados ou falhas na eficiência do produto.
Aplicação em esguicho ou "Drench": Diluir o produto na dose recomendada por hectare em volume de água suficiente para aplicação de 50 mL/planta (25 mL em cada lado da planta) ou no mínimo 600 L/ha. Aplicar a calda em jato contínuo em ambos os lados da planta. Usar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado, corretamente calibrado e adaptado para aplicação em linha no solo limpo.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Abacate | 14 dias |
Abacate (pós-colheita) | (1) |
Abacaxi | 30 dias |
Açaí | 14 dias |
Anonáceas | 14 dias |
Banana | (1) |
Berinjela | 14 dias |
Cana-de-açúcar | (1) |
Cacau | 14 dias |
Cenoura (tratamento de sementes) | (2) |
Citros | (1) |
Coco | 14 dias |
Crisântemo | UNA |
Cupuaçu | 14 dias |
Dendê | 14 dias |
Ervilha | 14 dias |
Feijão-vagem | 14 dias |
Guaraná | 14 dias |
Jiló | 14 dias |
Kiwi | 14 dias |
Lichia | 14 dias |
Macadâmia | 14 dias |
Manga | 14 dias |
Manga (pós-colheita) | (1) |
Mamão | 14 dias |
Mamão (pós-colheita) | (1) |
Maracujá | 14 dias |
Melancia | 14 dias |
Melancia (tratamento de sementes) | (2) |
Melão | 14 dias |
Melão (pós-colheita) Melão (tratamento de sementes) | (1) (2) |
Noz-pecã | 14 dias |
Pimenta | 14 dias |
Pimentão | 14 dias |
Plantas Ornamentais | UNA |
Pupunha | 14 dias |
Quiabo | 14 dias |
Romã | 14 dias |
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Rosa | UNA |
Tomate (tratamento de sementes) | (2) |
Não especificado devido à modalidade de emprego (Tratamento Pós-Colheita).
Não especificado devido à modalidade de emprego (Tratamento de Sementes). UNA = Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
ZAGRONE TS , é uma mistura de 4 ingredientes ativos (Fludioxonil, Mefenoxam, Tiabendazole e Azoxystrobin), que aplicada no tratamento de sementes garante a atuação em diversos processos metabólicos, em uma ampla gama de fungos patogênicos do solo e originários tanto da superfície das sementes como em profundidade, uma vez que mefenoxam, tiabendazole e azoxytrobin apresentam ação sistêmica.
Fludioxonil, bioquimicamente, inibe a síntese de enzimas do grupo das quinases comprometendo as funções da membrana celular dos fungos. No nível fisiológico, fludioxonil tem forte ação na germinação dos esporos e na penetração de tubos germinativos.
Mefenoxam inibe a biossíntese do RNA, interrompendo a produção de enzimas, proteínas e demais compostos do metabolismo da célula fúngica. Fisiologicamente, mefenoxam é um potente inibidor do crescimento micelial e da esporulação, possuindo notável atividade curativa.
Tiabendazole inibe a síntese da β-tubulina, interrompendo a formação dos fusos durante a divisão celular da célula fúngica, interrompendo seu crescimento. Desta forma, tiabendazole tem ação pronunciada sobre todas as fases que envolvem divisão celular, como crescimento micelial e esporulação.
Azoxystrobin, por sua vez, inibe a respiração mitocondrial, atuando em todas as etapas do ciclo de vida do fungo em que a produção de energia é necessária, sendo principalmente importante nas fases que antecedem a patogênese, como germinação de esporos, crescimento do tubo germinativo e penetração.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
Milho | Podridão do colmo, Podridão rosada do milho | Fusarium moniliforme | 50 – 125 mL pc/100 kg sementes* (10 – 25 mL/ha)** | 500 mL de água/100kg de sementes | ZAGRONE TS deve ser usado em uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura das culturas. |
Bolor-azul, Olho- azul | Penicillium oxalicum | ||||
Antracnose-do- colmo, Podridão- de-Colletotrichum | Colletotrichum graminicola | ||||
Podridão-de- Diplodia, Podridão-branca- da-espiga | Stenocarpella maydis | ||||
Estiolamento, Podridão das raízes | Pythium spp. | ||||
Sorgo | Podridão vermelha do colmo, Podridão- de-Fusarium | Fusarium moniliforme | 50 mL pc/100 kg sementes* | 500 mL de água/100kg de sementes | |
Antracnose | Colletotrichum graminicola | ||||
Tombamento | Aspergillus flavus | 100 – 150 mL pc/100 kg sementes* |
* Dose de produto comercial por 100 kg de sementes.
** Na recomendação de doses por hectare, adotar preferencialmente as quantidades de sementes suficientes para plantio de um hectare de área:
Milho: Média de 20 kg de sementes/ha ou 60.000 sementes/ha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Fusarium moniliforme | Podridão-de-Fusarium, Podridão-do-colmo | Ver detalhes |
Sorgo | Fusarium moniliforme | Podridão-de-Fusarium | Ver detalhes |
Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes.
Existem máquinas específicas para tratamento de sementes fornecidas pelos seguintes fabricantes: Momesso (modelos: Amazone Transmix, Arktos, Seed–Mix, etc.), MecMaq (modelos: Turbo, Nypro, Tratec, UTS, UMTS, etc.), Niklas, Gustafson, etc.
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Com equipamentos de tratamento de batelada ou lotes, dos tipos Amazone Transmix, MecMaq Tratec, tambores rotativos, betoneiras e/ou similares:
Com equipamentos de tratamento com fluxo contínuo de sementes:
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação.
Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis indesejados ou falhas no controle de pragas.
CULTURA | DIAS |
MILHO | Não aplicável devido à modalidade de uso (tratamento de sementes) |
SORGO |
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.