Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Alface | Tripes-do-fumo | Thrips tabaci | 20 mL/100 L de água | 3 | 500 - 800 | Barra Costal | 5 |
Pulgão-verde | Myzus persicae | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas, repetindo-se a aplicação a cada 7 a 10 dias, quando necessário. | |||||||
Algodão | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 200 mL/ha | 3 | 100 – 300 | Barra Costal | 28 |
Pulgão-das- inflorescências | Aphis gossypii | 400 – 600 mL/ha | 1 | 100 - 200 | |||
Tripes | Thrips tabaci | 100 – 200 mL/ha | 3 | 100 – 300 | Barra Costal Jato Dirigido | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca: as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. Pulgão: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando, em 70% das plantas examinadas em variedades tolerantes e 10% em plantas suscetíveis à viroses, as folhas estiverem começando a se deformar, presença de fumagina e existirem pulgões. Em caso de reinfestação, reaplicar utilizando produtos de diferentes modos-de-ação. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo. Tripes: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando forem encontrados 6 insetos/plantas e antes do engruvinhamento das folhas. Utilizar a dose de 100ml/ha para aplicações em jato dirigido e 200ml/ha para aplicações em área total. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. | |||||||
Alho | Tripes-do-fumo | Thrips tabaci | 20 mL/100 L de água | 3 | 500 - 800 | Barra Costal | 21 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas, repetindo-se a aplicação a cada 7 a 10 dias, quando necessário. Realizar no máximo 3 aplicações pro ciclo da cultura. | |||||||
Banana | Tripes-da-ferrugem- das-frutas | Caliothrips bicinctus | 40 mL/100 L de água | 3 | 200 | Costal | 07 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto deve ser aplicado nos cachos logo após o aparecimento das pragas, repetindo-se a aplicação a cada 7 a 10 dias, quando necessário. | |||||||
Batata | Pulgão-verde | Myzus persicae | 100 mL/ha | 4 | 300 - 600 | Barra Costal | 21 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando, em 70% das plantas examinadas em variedades tolerantes e 10% em plantas suscetíveis à viroses, as folhas estiverem começando a se deformar, presença de fumagina e existirem pulgões. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias. | |||||||
Berinjela | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 200 mL/ha | 4 | 300 - 1000 | Barra Costal Estacionário | 07 |
Tripes | Thrips palmi | 150 mL/ha | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca: as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias. Tripes: o produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas, repetindo-se a aplicação a cada 7 a 10 dias, quando necessário. |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Cana-de- açúcar | Cigarrinha-das- raízes | Mahanarva fimbriolata | 1500 – 2000 mL/ha | 1 | Terrestre: 120 – 200 Aérea: 50 L/ha | Avião Barra Costal | 120 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar amostragens periodicamente e aplicar quando for observado o nível de controle recomendado, levando em consideração as condições de clima favoráveis para o desenvolvimento da praga (umidade e calor). Utilizar doses maiores quando se necessita um período mais prolongado de proteção, ou de acordo com o histórico de ocorrência da praga. A aplicação deve ser realizada com no mínimo 30 dias após a colheita atingindo as ninfas identificadas pela presença da espuma. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo. | |||||||
Cebola | Tripes-do-fumo | Thrips tabaci | 20 mL/100 L de água | 4 | 500 - 800 | Barra Costal | 21 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas, repetindo-se a aplicação a cada 7 a 10 dias, quando necessário. | |||||||
Citros | Minador-das-folhas | Phyllocnistis citrella | 10 mL/100 L de água | 3 | 2000 L/ha ou 5 - 10 L de calda/planta | Costal Turboatomizador | 21 |
Cigarrinhas-da-cvc | Dilobopterus costalimai | ||||||
Oncometopia facialis | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Minador: realizar monitoramento e realizar as aplicações quando 50% das plantas estiverem em brotação, dirigido às lagartas em fase inicial de desenvolvimento (1° e 2° instar). Cigarrinhas: realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. | |||||||
Couve | Pulgão-da-couve | Brevicoryne brassicae | 20 mL/100 L de água | 3 | 500 - 800 | Barra Costal | 05 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas, repetindo-se a aplicação a cada 7 a 10 dias, quando necessário. | |||||||
Plantas Ornamentais | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 20 mL/100 L de água | 4 | 1000 | Barra Costal Estacionário | UNA* |
Tripes | Thrips palmi | 15 mL/100 L de água | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca: as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença dos primeiros adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias. Tripes: O produto deve ser aplicado no início do aparecimento da praga, repetindo-se a aplicação a cada 7 a 10 dias, quando necessário. TIPO DE AMBIENTE DE CULTIVO MISTO: Aplicações poderão ser realizadas em cultivo protegido tipo Estufas, assim como em campo aberto. "O produto não é fitotóxico para os cultivos de Crisântemo, Gérbera e Poinsétia.” “Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas pragas, indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala." |
*UNA: Uso não alimentar.
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Feijão | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 200 mL/ha | 4 | 100 - 300 | Barra Costal | 31 |
Cigarrinha-verde | Empoasca kraemeri | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca: as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. Cigarrinha-verde: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultivo. | |||||||
Mamão | Tripes | Thrips palmi | 10 mL/100 L de água | 2 | 1000 | Costal | 07 |
Cigarrinha | Empoasca kraemeri | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas, repetindo-se a aplicação a cada 7 a 10 dias, quando necessário. | |||||||
Melancia | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 200 mL/ha | 4 | 300 - 1000 | Barra Costal | 21 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias. | |||||||
Melão | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 200 mL/ha | 3 | 300 - 1000 | Barra Costal | 14 |
Pulgão | Aphis gossypii | 150 mL/ha | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca: as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias. Pulgão: o produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas, repetindo-se a aplicação a cada 7 a 10 dias, quando necessário. | |||||||
Pepino | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 20 mL/100 L de água | 4 | 800 - 1000 | Barra Costal Estacionário | 07 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias. | |||||||
Pimentão | Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B | 200 mL/ha | 4 | 300 - 1000 | Barra Costal Estacionário | 07 |
Tripes | Thrips palmi | 150 mL/ha | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca: as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias. Tripes: O produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas, repetindo-se a aplicação a cada 7 a 10 dias, quando necessário. | |||||||
Soja | Tamanduá- da -soja | Sternechus subsignatus | 200 mL/ha | 3 | 100 - 300 | Barra Costal | 21 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando encontrar 1 adulto por metro (até estádio de desenvolvimento da planta V3) ou 2 adultos por metro (estádio V4 a V6) Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Tomate | Pulgão das solenáceas | Macrosiphum euphorbiae | 100 mL/ha | 3 | 300 - 1000 | Barra Costal Estacionário | 07 |
Pulgão verde | Myzus persicae | ||||||
Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B / Bemisia tabaci | 200 mL/ha | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pulgões: o produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas, repetindo-se a aplicação a cada 7 a 10 dias, quando necessário. Mosca-branca: as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Banana | Caliothrips bicinctus | Ferrugem-dos-frutos, Tripes-da-ferrugem-das-frutas | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Berinjela | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Mahanarva fimbriolata | Cigarrinha-das-raízes, Cigarrinha-vermelha | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Pepino | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Bemisia tabaci raça B | Mosca-Branca | Ver detalhes |
Soja | Sternechus subsignatus | Gorgulho-da-soja, Tamanduá-da-soja | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação de CALYPSO® deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada de CALYPSO®, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador estacionário munido de barra com ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) ou com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica e calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a barra ou pistola evitando sobreposições, deriva ou concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao alvo desejado. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de
evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Para aplicação aérea, utilizar bicos rotativos ou barras equipadas com bicos hidráulicos de jato cônico, de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício dos bicos, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita que permita a liberação e deposição de acordo com a taxa de aplicação.
Para taxas de 50 L/ha de calda, aplicar gotas média a grossa, com diâmetro médio de gotas de 200 a 400 µm, com altura de voo de 2 a 4 metros do alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
50 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 2 - 4 metros | 15 - 18 metros | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPI’s recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | No máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Soja | Percevejo- marrom | Euschistus heros | 1,25 - 1,5 | 3 | Terrestre: 150 - 200 Aérea: 30 - 50 | 21 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar amostragens periodicamente com pano de batida após o florescimento. Iniciar a aplicação quando for constatada a presença de 4 percevejos por amostragem. Para produção de sementes, aplicar quando forem encontrados 2 percevejos por amostragem. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta infestação da praga. Reaplicar em caso de reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. Intervalo entre aplicações: 5 a 7 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
estar limpo de resíduos de outro produto.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação;
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático;
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Utilizar sempre empresas certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS) para
realizar a aplicação aérea.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 – 50 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 2 a 4 metros | 15 - 18 metros | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30ºC | maior que 55% | Entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Alface | Tripes do fumo Thrips tabaci | 20 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 500-800 L/ha | 03 |
Pulgão-verde Myzus persicae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO O produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas, repetindo as aplicações com intervalo de 7-10 dias quando necessário. |
Algodão | Pulgão das inflorescências Aphis gossypii | 400-600 mL/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha | 01 |
Tripes Frankliniella schultzei | 100-200 mL/ha | Aplicação terrestre 100-300 L/ha | 03 | |
Mosca branca Bemisia tabaci raça B | 200 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Pulgão das inflorescências: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando, em 70% das plantas examinadas em variedades tolerantes e 10% em plantas suscetíveis à viroses, as folhas estiverem começando a se deformar, presença de fumagina e existirem pulgões. Em caso de reinfestação, utilizar produtos de diferentes modos-de-ação. Tripes: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando forem encontrados 6 insetos/plantas e antes do engruvinhamento das folhas. Utilizar a dose de 100ml/ha para aplicações em jato dirigido e 200ml/ha para aplicações em área total. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7-10 dias. Mosca branca: as aplicações devem ser realizadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7-10 dias. | ||||
Alho | Tripes do fumo Thrips tabaci | 20 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 500-800 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO O produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas, repetindo-se a aplicação a cada 7-10 dias, quando necessário. | ||||
Banana | Tripes-da-ferrugem-das- frutas Caliothrips bicinctus | 40 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO O produto deve ser aplicado nos cachos logo após o aparecimento das pragas, repetindo a aplicação com intervalo de 7-10 dias quando necessário. | ||||
Batata | Pulgão-verde Myzus persicae | 100 mL/ha | Aplicação terrestre 200-300 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando, em 70% das plantas examinadas em variedades tolerantes e 10% em plantas suscetíveis à viroses, as folhas estiverem começando a se deformar, presença de fumagina e existirem pulgões. Em caso de reinfestação, repetir a aplicação com intervalo de 7-10 dias. | ||||
Berinjela | Mosca branca Bemisia tabaci raça B | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 300-1000 L/ha | 04 |
Tripes Thrips palmi | 150 mL/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mosca branca: as aplicações devem ser realizadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. Em caso de reinfestação, repetir a aplicação com intervalo de 7- 10 dias quando necessário. Tripes: o produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas, repetindo a aplicação com intervalo de 7-10 dias quando necessário. | ||||
Cebola | Tripes do fumo Thrips tabaci | 20 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 500-800 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO O produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas repetindo a aplicação com intervalo de 7-10 dias quando necessário. | ||||
Citros | Minador das folhas Phyllocnistis citrella | 10 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 2000 L/ha | 03 |
Cigarrinha-da-cvc Dilobopterus costalimai | ||||
Cigarrinha Oncometopia facialis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. Minador das folhas: realizar monitoramento e realizar as aplicações quando 50% das plantas estiverem em brotação, dirigido às lagartas em fase inicial de desenvolvimento (1° e 2° instar). Realizar as aplicações com intervalo de 15 dias. | ||||
Couve | Pulgão-da-couve Brevicoryne brassicae | 20 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 500-800 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO O produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas, repetindo-se a aplicação a cada 7 a 10 dias, quando necessário. | ||||
Crisântemo | Mosca branca Bemisia tabaci raça B | 20 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 1000 L/ha | 04 |
Tripes Thrips palmi | 15 mL/100 L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mosca branca: as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. Tripes: deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas. Repetir a aplicação a cada 7-10 dias, quando necessário. |
Feijão | Mosca branca Bemisia tabaci raça B | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 100-300 L/ha | 04 |
Cigarrinha verde Empoasca kraemeri | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mosca branca: as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7-10 dias. Cigarrinha verde: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7-10 dias. | ||||
Gérbera | Mosca branca Bemisia tabaci raça B | 20 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 1000 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO As aplicações devem ser realizadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7-10 dias. | ||||
Mamão | Tripes Thrips palmii | 10 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 1000 L/ha | 02 |
Cigarrinha Empoasca kraemeri | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO O produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas, repetindo-se a aplicação a cada 7-10 dias, quando necessário. | ||||
Melancia | Mosca branca Bemisia tabaci raça B | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 300-1000 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO As aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7-10 dias. | ||||
Melão | Mosca branca Bemisia tabaci raça B | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 300-1000 L/ha | 03 |
Pulgão Aphis gossypii | 150 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mosca branca: as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7-10 dias. Pulgão: o produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas, repetindo-se a aplicação a cada 7-10 dias, quando necessário. |
Pepino | Mosca branca Bemisia tabaci raça B | 20 mL/ 100 L de água | Aplicação terrestre 800-1000 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO As aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7-10 dias. | ||||
Pimentão | Mosca branca Bemisia tabaci raça B | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 300-1000 L/ha | 04 |
Tripes Thrips palmi | 150 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mosca branca: as aplicações devem ser realizadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias, Tripes: o produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas, repetindo-se a aplicação a cada 7 a 10 dias, quando necessário. | ||||
Poinsétia | Mosca branca Bemisia tabaci raça B | 20 mL/ 100 L de água | Aplicação terrestre 1000 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO As aplicações devem ser realizadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7-10 dias. | ||||
Soja | Tamanduá-da-soja Sternechus subsignatus | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 100-300 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando encontrar 1 adulto por metro (até estádio de desenvolvimento da planta V3) ou 2 adultos por metro (estádio V4 a V6) Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 dias. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Tomate | Pulgão das solanáceas Macrosiphum Euphorbiae | 100 mL/ha | Aplicação terrestre 300-1000 L/ha | 03 |
Pulgão-verde Myzus persicae | ||||
Mosca branca Bemisia tabaci raça B Bemisia tabaci | 200 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO O produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas, repetindo-se a aplicação a cada 7-10 dias, quando necessário Mosca branca: as aplicações devem ser realizadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7-10 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Thrips tabaci | Tripes do fumo | Ver detalhes |
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Banana | Caliothrips bicinctus | Ferrugem-dos-frutos, Tripes-da-ferrugem-das-frutas | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Berinjela | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Crisântemo | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Gérbera | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Mamão | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pepino | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pimentão | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Poinsétia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Sternechus subsignatus | Gorgulho-da-soja, Tamanduá-da-soja | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
O produto deve ser aplicado, na forma de pulverização, com equipamentos terrestres (pulverizador costal manual, motorizado ou tratorizado). As gotas devem ter de 100 a 200 micra de diâmetro e densidade de 20 a 30 gotas/cm 2.
Quando se emprega pulverizadores de barra, recomenda- se usar bicos cônicos D2 e D3; pressão de 80 – 100lb/pol 2 e 200 a 300L de calda/ha.
Na cultura do algodão, a dose de 100ml /ha é recomendada para aplicação na forma de jato dirigido, empregando- se 100L de calda/ha, enquanto que a dose de 200ml /ha é para pulverização em área total, enquanto a cultura está mais desenvolvida.
Na cultura de citros o produto é aplicado, empregando- se turbo- atomizadores, com volume de 2000L de calda/há, ou ainda, de 5 a 10L de calda/planta, evitando o escorrimento.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura)
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
No preparo da calda adicionar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar SÓCIO na dose previamente determinada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização. Ao aplicar o produto faz-se necessário usar o agitador continuamente durante a pulverização.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Alface, couve | 5 dias |
Algodão | 28 dias |
Alho, batata, cebola, citros, melancia e soja | 21 dias |
Banana, berinjela, mamão, pepino, pimentão e tomate | 07 dias |
Crisântemo, gérbera e poinsétia | UNA* |
Feijão | 31 dias |
Melão | 14 dias |
* Uso não alimentar.
Não entrar nas áreas tratadas por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.