CULTURAS | PRAGAS | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | MODALIDADE DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALOS DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||||
Milho | Percevejo- barriga-verde | (Dichelops melacanthus) | 200 a 300 mL/ha | Pulverização foliar | Ao redor de 200 L/ha (aplicação terrestre) | Controlar o percevejo em plantas recém emergidas (2 a 4 folhas), assim que for notada a presença da praga. Usar a dose maior, em infestações mais altas ou em áreas com histórico de ocorrência da praga. O número de aplicações deve ser até duas, quando necessário. |
Percevejo- marrom | (Euchistus heros) | 220 a 250 mL/ha | Realizar levantamentos populacionais a intervalos regulares a partir do início da formação das vagens. Áreas de produção comercial, fazer a pulverização quando forem encontrados 2 percevejos adultos ou 4 a 5 ninfas maiores que 0,5 cm por metro linear (ninfas a partir do 3º instar). Áreas de produção de sementes, fazer a pulverização quando a população atingir 1 percevejo adulto ou 2 ninfas maiores que 0,5 cm por metro linear. Para uma melhor eficiência do produto, fazer a aplicação no início da manhã ou no final da tarde evitando os horários mais quentes do dia, quando a exposição de praga é menor. Em caso de haver ninfas agrupadas em colônias (1o e 2 º ínstar) protegidas no interior da folhagem, recomenda-se fazer a reaplicação 5 a 7 dias após a 1a aplicação, quando estas ninfas já terão atingido o estágio adequado para o controle. Fazer no máximo 2 aplicações. Utilizar a dose maior em situação de alta população de adultos e ninfas de primeiro ínstar acima do nível de dano preconizado para a cultura. | |||
Soja | Percevejo- verde- pequeno | (Piezodorus guildini) | Pulverização foliar | Ao redor de 150 a 250 L/ha (aplicação terrestre) Ao redor de 10 a 30 L/ha (aplicação aérea) | ||
180 a 220 mL/ha | ||||||
Percevejo- verde | (Nezara viridula) |
Para uma melhor eficiência do produto, fazer a aplicação no início da manhã ou no final da tarde evitando os horários mais quentes do dia, quando a exposição de praga é menor. Em caso de haver ninfas agrupadas em colônias (1o e 2 º ínstar) protegidas no interior da folhagem, recomenda-se fazer a reaplicação 5 a 7 dias após a 1a aplicação, quando estas ninfas já terão atingido o estágio adequado para o controle.
Fazer no máximo 2 aplicações. Utilizar a dose maior em situação de alta população de adultos e ninfas de primeiro ínstar acima do nível de dano preconizado para a cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Soja | Piezodorus guildinii | Percevejo-pequeno, Percevejo-verde-pequeno | Ver detalhes |
Aplicação aérea:
Aplicação aérea do produto com a utilização de aeronaves (aviões ou helicópteros), especializados e autorizados por órgãos oficiais competentes, obedecendo aos parâmetros recomendados a seguir:
Equipamento de pulverização:
Bicos hidráulicos do tipo “CÔNICO VAZIO” da série “D” com difusor “45”.
Ângulo do jato à 135º ou 45º para trás.
Atomizador rotativo “MICRONAIR (AU-5000)” com ângulo das pás de hélice ajustados em 65º.
Diâmetro mediano de gotas (DMV) - Gotas médias - (200 a 400 m).
Cobertura no alvo, com densidade de gotas: 30 a 40 gotas/cm2.
Volume ou taxa de aplicação: Ao redor de 10 a 30 L/ha. Largura da faixa de aplicação:
Aeronaves do tipo Ipanema, Cessna Agwagon ou Pawnee: 15 m.
Aeronaves do tipo Trush ou Airtractor: 20 m.
Aeronaves do tipo Dromader: 25 m.
Altura do voo: 2 a 4 m acima do alvo, ajustado em função da velocidade do vento: Se o vento tender para velocidades maiores, reduzir a altura de voo, se o vento tender para velocidades menores, aumentar a altura de voo.
Temperatura do ar: Abaixo de 30º C.
Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 18 km/h.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorado com termohigrômetro.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os
conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Cultura | Dias |
Milho | 30 |
Soja | 30 |
No primeiro dia após a aplicação não reentrar na área tratada sem Equipamento de Proteção Individual.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES mL/100 Kg de sementes | DOSES mL/ha** | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||||
ARROZ | Cupim-de-montículo (Procornitermes triacifer) | 300 | - | 1500 mL de calda/ 100 kg de sementes | 1 aplicação | ÉPOCA: Uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura. |
Cigarrinha-das- pastagens (Deois flavopicta) | 500 | - | ||||
Bicheira-da-raiz-do- arroz (Oryzophagus oryzae) | 300-500 | - | ||||
Pulgão (Rhopalosiphum rufiabdominale) | 100-500 | - | ||||
CEVADA | Coró-das-pastagens Pão-de-galinha (Diloboderus abderus) | 200-250 | - | 800 mL de calda/ 100 kg de sementes | ||
Pulgão-verde-dos- cereais (Rhopalosiphum graminum) | 100-150 | - | ||||
MILHO | Coró (Liogenys fuscus) | 700-1000 | 140- 200** | 800 mL de calda/ 100 kg de sementes | ||
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | ||||||
Percevejo-barriga- verde (Diceraeus melacanthus) | 750-1000 | 150-200 | ||||
PASTAGENS | Cupim (Cornitermes cumulans) | 200-300 | - | 2000 mL de calda para 100 kg de sementes | ||
SOJA | Coró (Liogenys fuscus) | 500 | - | 500 mL de calda/ 100 kg de sementes | ||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250-300 | - | ||||
Piolho-de-cobra (Julus hesperus) | 100-300 | - | ||||
Sínfilo (Scutigerella immaculata) | 200-500 | 100-250 | ||||
Cascudinho (Myochrous armatus) | ||||||
SORGO | Cupim-de-montículo (Procornitermes triacifer) | 300 | - | 800 mL de calda/ 100 kg de sementes | ||
Coró (Liogenys fuscus) | 500-700 | - | ||||
TRIGO | Coró-das-pastagens Pão-de-galinha (Diloboderus abderus) | 200-250 | - | 800 mL de calda/ 100 kg de sementes |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES mL/100 Kg de sementes | DOSES mL/ha** | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||||
Pulgão-verde-dos- cereais (Rhopalosiphum graminum) | 100-150 | - | ||||
Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | 150-250 | - |
Além do controle de pragas, por apresentar efeito bioativador, pode melhorar o desenvolvimento das plantas, como a velocidade de emergência, sistema radicular e parte aérea, o que poderá resultar em incremento de produtividade e qualidade do produto final.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Procornitermes triacifer | Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Cevada | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Pastagens | Cornitermes cumulans | Cupim | Ver detalhes |
Soja | Julus hesperus | Piolho-de-cobra | Ver detalhes |
Sorgo | Procornitermes triacifer | Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Trigo | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Observações:
O controle através do tratamento de sementes é mais indicado quando as larvas de corós estão pequenas, no início de desenvolvimento, do 1º ao 2º instar, pois são mais facilmente controladas e normalmente estão presentes nas camadas mais superficiais do perfil do solo.
Volumes de calda recomendados:
Diluir o produto na dose recomendada em água até completar o volume de calda desejado, suficiente para tratar 100 kg de sementes, conforme instruções a seguir:
Manter a calda em agitação permanente, para evitar decantação.
Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes. Existem máquinas específicas para tratamento de sementes fornecidas pelos seguintes fabricantes: Momesso, MecMaq, Niklas, Gustafson, etc. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação. Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis indesejados ou falhas no controle de pragas.
As sementes tratadas não devem ficar expostas ao sol.
As sementes tratadas não devem ser usadas para alimentação humana, animal ou para fins industriais.
Armazenar as sementes tratadas em local seguro, separado de alimentos e rações e fora do alcance de crianças e animais.
Após o tratamento das sementes, possíveis sobras do produto devem retornar a embalagem original de CRUISER OPTI.
Não especificado devido à modalidade de emprego – tratamento de sementes.
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada e não manuseiem as sementes tratadas sem Equipamento de Proteção Individual.
CULTURAS | PRAGAS | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
Milho | Percevejo-barriga- verde | Dichelops furcatus | 200 –300 mL/ha | 200 L/ha (Aplicação terrestre) | Controlar o percevejo em planta recém emergidas (2-4 folhas) assim que for notada a presença da praga. Usar a dose maior em infestações mais altas ou em áreas com histórico de ocorrência da praga. |
Percevejo-marrom | Euschistus heros | 220-250 mL/ha | 150 – 250 L/ha | Realizar levantamentos populacionais a intervalos regulares a partir do início da formação das vagens. Em áreas para produção comercial, fazer a pulverização quando forem encontrados 2 percevejos adultos ou 4 –5 ninfas maiores que 0,5 cm por metro linear (Ninfas a partir do 3° ínstar). Em áreas para produção de sementes, fazer a pulverização quando a população atingir 1 percevejo adulto ou duas ninfas maiores que 0,5 cm por metro linear. Para uma melhor eficiência do produto, fazer a aplicação no início da manhã ou no final da tarde, evitando os horários mais quentes do dia, quando a exposição da praga é menor. Em caso de haver ninfas agrupadas em colônias, (1° e 2° ínstar) protegidas no interior da folhagem, recomenda-se fazer a reaplicação 5 – 7 dias após a 1° aplicação, quando estas ninfas já terão atingido estágio adequado para o controle. Utilizar a dose maior em situação de alta população de adultos e ninfas de primeiro ínstar acima do dano preconizado para a cultura. | |
(Aplicação | |||||
terrestre) | |||||
Percevejo-verde- pequeno | Piezodorus guildinii | 180-220 mL/ha | |||
Soja | |||||
Percevejo-verde- da-soja | Nezara viridula | 180 -220 mL/ha | 10 - 30 L/ha | ||
(Aplicação | |||||
aérea) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Aplicação aérea:
Aplicação aérea do produto com a utilização de aeronaves (aviões ou helicópteros), especializados e autorizados por órgãos oficiais competentes, obedecendo aos parâmetros abaixo recomendados:
Bicos hidráulicos do tipo “CÔNICO VAZIO” da série “D” com difusor “45”.
Ângulo do jato à 135o ou 45o para trás ou
Atomizador rotativo “MICRONAIR (AU-5000)” com ângulo das pás de hélice ajustados em 65o.
Diâmetro mediano de gotas (DMV) - Gotas médias - (200 a 400 m).
Cobertura no alvo, com densidade de gotas: 30 a 40 gotas/cm2.
Volume ou taxa de aplicação: ao redor de 10 - 30 L/ha. Largura da faixa de aplicação:
Aeronaves do tipo Ipanema, Cessna Agwagon ou Pawnee: 15 m.
Aeronaves do tipo Trush ou Airtractor: 20 m.
Aeronaves do tipo Dromader: 25 m.
Altura do voo: 2 a 4 m acima do alvo, ajustado em função da velocidade do vento: Se o vento tender para velocidades maiores, reduzir a altura de voo, se o vento tender para velocidades menores, aumentar a altura de voo.
Condições metereológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 18 km/h.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorado com termohigrômetro.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Culturas: Intervalo de segurança (dias) Milho e Soja 30 dias
No primeiro dia após a aplicação, não reentrar na área tratada sem Equipamento de Proteção Individual.
AGITE ANTES DE USAR.
Culturas, Alvos, Doses e Modalidade de Aplicação:
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
ALGODÃO | Bicudo do algodoeiro Anthonomus grandis | 200 - 250 mL/ha | 3 aplicações | NÚMERO: Máximo 3 aplicações. ÉPOCA: Iniciar as aplicações quando o nível de infestação, obtido através do monitoramento, atingir no máximo 5% de botões florais atacados. Fazer bateria sequencial de 3 aplicações com intervalo de 7 dias. Usar a dose maior em situação de maior pressão da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. Para aplicação aérea seguir as instruções abaixo. | 150 L/ha |
AMENDOIM | Lagarta-do- pescoço- vermelho Stegasta bosquella | 100 - 150 mL/ha | 3 aplicações | NÚMERO: Máximo 3 aplicações. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestação. | 200 L/ha |
Tripes-do- bronzeamento Enneothrips flavens | |||||
ARROZ | Percevejo-do- arroz Oebalus poecilus | 150 - 200 mL/ha | 1 aplicação | NÚMERO: Máximo 1 aplicação. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação, com a detecção da praga na lavoura. | 200 L/ha |
BATATA | Pulgão-verde, Pulgão-verde- claro Myzus persicae | 75 - 100 mL/ha | 3 aplicações | NÚMERO: Não exceder a 3 aplicações. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 6 a 7 dias, se ocorrer reinfestação. | 200 – 500 L/ha |
Vaquinha-das- solanáceas Epicauta atomaria | |||||
Vaquinha- verde-amarela Diabrotica speciosa | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Broca-da-cana Diatraea saccharalis | 150 - 200 mL/ha | 2 aplicações | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Pulverizar em área total quando o nível de infestação atingir entre 3 e 5% de colmos com presença de lagartas vivas, antes de penetrarem no colmo. A época mais adequada para controle é quando coincide a infestação com o período de formação de colmos, quando o ataque é mais severo e a cultura é mais sensível. A maior dose deve ser utilizada quando as lagartas estiverem em estádio de desenvolvimento entre o 2º e 3º ínstar ou em condições de alta população da praga e condições de clima favorável ao ataque (alta umidade). INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar em caso de reinfestação, mas não antes de 14 dias de intervalo. Para aplicação aérea seguir as instruções abaixo. | Pulverização foliar: 200 L/ha Pulverização dirigida à base da soqueira: 150 L/ha Pulverização no sulco de plantio: 150 L/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Cigarrinha-das- raizes Mahanarva fimbriolata | 1,5 - 2,0 L/ha | 1 aplicação | NÚMERO: Máximo 1 aplicação. ÉPOCA: Pulverizar quando forem encontradas as primeiras ninfas nas brotações das soqueiras. Pulverizar preferencialmente no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo. Posicionar o jato de pulverização direcionando-o à base das touceiras, de forma que atinja aproximadamente 70% as plantas e 30% o solo. Pulverizar em ambos os lados da fileira de plantas. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga e condições de clima favorável ao seu desenvolvimento (quente e úmido). Para aplicação aérea seguir as instruções abaixo. | |
Cupins Heterotermes tenuis | 1,2 - 1,5 L/ha | NÚMERO: Máximo 1 aplicação. ÉPOCA: Fazer uma aplicação na operação de plantio, direcionando o jato de pulverização no interior do sulco sobre os colmos/toletes de cana (mudas), fechando o sulco imediatamente após o tratamento. Realizar o tratamento nas áreas onde a amostragem prévia identificar a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de área reconhecidamente com alto nível de infestação detectado antes do plantio através do monitoramento ou em áreas de primeiro ano de plantio, após pastagem. | |||
Pão-de-galinha Euetheola humilis | 2,0 L/ha | NÚMERO: Máximo 1 aplicação. ÉPOCA: Fazer uma aplicação na operação de plantio, direcionando o jato de pulverização no interior do sulco sobre os colmos/toletes de cana (mudas), fechando o sulco imediatamente após o tratamento. Realizar o tratamento nas áreas onde a amostragem prévia identificar a presença da praga. | |||
Gorgulho-da- cana-de-açúcar Sphenophorus levis | 2,0 - 2,5 L/ha | 1 aplicação em plantios novos | NÚMERO: Máximo 1 aplicação. ÉPOCA: Fazer uma aplicação em cana planta, na operação de plantio, aplicando o produto sobre os toletes de cana (mudas) no interior do sulco de plantio, fechando o sulco imediatamente após o tratamento. Realizar o tratamento nas áreas onde a amostragem prévia identificar a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou em áreas com histórico de ataque. | ||
Gorgulho-da- cana-de-açúcar Sphenophorus levis | 2,0 L/ha | 1 aplicação em cana soca | NÚMERO: Máximo 1 aplicação. ÉPOCA: Fazer uma pulverização em cana soca, logo no início da brotação, aplicando o produto dirigido à base da soqueira; posicionar o jato de pulverização à base das touceiras, de forma que atinja aproximadamente 70% as plantas e 30% o solo. Pulverizar em ambos os lados da fileira de plantas. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
CEBOLA | Tripes do fumo, Tripes Thrips tabaci | 250 - 300 mL/ha | 4 aplicações | NÚMERO: Máximo 4 aplicações. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação, presença de tripes na bainha das folhas. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar após 7 dias, se houver reinfestação. | 300 – 400 L/ha |
CITROS | Psilídeo Diaphorina citri | 15 mL/ 100L | 2 aplicações | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a cultura através do monitoramento e pulverizar quando forem constatados os primeiros insetos (adultos ou ninfas). INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar em caso de reinfestação, se necessário. | 2000 L/ha |
Pulgão-preto Toxoptera citricida | 15 - 25 mL/ 100L | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar em caso de reinfestação, se necessário. Usar a dose maior em situação de alta infestação, ou quando o clima for favorável ao ataque. | |||
Cochonilha- orthezia Orthezia praelonga | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Pulverizar no início da infestação, procurando atingir toda a copa da planta de citros, inclusive caule e pernadas, a fim de atingir a praga no interior da planta. Fazer aplicação dirigida nas árvores infestadas utilizando jato com pistola. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar em caso de reinfestação, se necessário. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. De acordo com a prática agrícola, pode-se acrescentar 0,25% v/v de óleo mineral à calda de pulverização. | ||||
Cigarrinhas- dos-citros Acrogonia gracilis; Dilobopterus costalimai; Oncometopia facialis | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Aplicar no aparecimento dos primeiros insetos no pomar. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar em caso de reinfestação, se necessário. Usar a dose maior em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. | ||||
FEIJÃO | Vaquinha- verde-amarela, Larva-alfinete Diabrotica speciosa | 100 - 125 mL/ha | 2 aplicações | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. Usar dose maior em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestação. | 200 L/ha |
GIRASSOL | Vaquinha- verde-amarela Diabrotica speciosa | 300 - 400 mL/ha | 2 aplicações | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Iniciar as aplicações quando forem constatados os insetos adultos na área e início de danos nas folhas. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga e condições de clima favorável ao seu desenvolvimento. INTERV. APLICAÇÃO: Fazer duas aplicações com intervalo de 7 dias. | 150 L/ha |
Lagarta-preta- das-folhas | 100 - 300 mL/ha | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a cultura e pulverizar quando forem constatadas as |
PRAGAS | DOSES | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | |
CULTURAS | NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Chlosyne lacinia saundersii | primeiras lagartas nas folhas. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga e condições de clima favorável ao seu desenvolvimento. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar em caso de reinfestação, mas não antes de 7 dias. | ||||
GIRASSOL | Percevejo- verde-pequeno Piezodorus guildinii | 300 - 400 mL/ha | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a cultura e pulverizar quando forem constatados os primeiros percevejos nos órgãos florais (capítulos). A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga e condições de clima favorável ao seu desenvolvimento. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar em caso de reinfestação, mas não antes de 7 dias. | ||
Percevejo-da- soja Nezara viridula | |||||
Percevejo- marrom Euschistus heros | |||||
MILHO | Lagarta-militar, Lagarta-do- cartucho Spodoptera frugiperda | 200 - 250 mL/ha | 2 aplicações | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. A maior dose deve ser utilizada quando as lagartas estiverem em estádio de desenvolvimento entre o 2º e 3º ínstar ou em condições de alta população da praga ou, independente das demais situações, quando as plantas de milho estiverem no estádio de 6 a 8 folhas. ÉPOCA: Pulverizar quando houver 20% de plantas com sintomas de ataque, isto é, folhas raspadas pelo inseto. | 200 L/ha |
Percevejo- barriga-verde Dichelops melacanthus | 150 - 250 mL/ha | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga, em áreas com histórico ou em plantios em que a cultura anterior foi o trigo. | |||
Tripes Frankliniella williamsi | 200 - 250 mL/ha | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. ÉPOCA: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo. | |||
PALMA FORRAGEIRA | Cochonilha-do- carmim Dactylopius opuntiae | 70 - 100 mL/ha | 2 aplicações | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Inspecionar as plantas freqüentemente. O nível de controle da cochonilha-do-carmim é menos de 10 colônias/planta e o combate deve ser iniciado logo após a detecção das primeiras colônias da praga no cultivo. Na primeira aplicação, tratar em área total. Voltar à área num intervalo de 10 a 14 dias e tratar somente cada planta atacada e as plantas imediatamente ao redor desta. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 10 a 14 dias e tratar somente cada planta atacada e as plantas imediatamente ao redor desta. | 1000 L/ha |
PASTAGENS | Cigarrinha-das- pastagens Deois flavopicta | 200 mL/ha | 1 aplicação | NÚMERO: Máximo 1 aplicação. ÉPOCA: Pulverizar na detecção da praga na área, através da observação da presença de adultos ou da formação de espuma na base das plantas. | 300 – 400 L/ha |
PEPINO | Broca-das- cucurbitáceas Diaphania nitidalis | 10 - 20 mL/100 L | 5 aplicações | NÚMERO: Máximo 5 aplicações. Usar dose maior em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestação. | 500 – 800 L/ha |
Pulgão-das- inflorescências Aphis gossypii |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
SOJA | Lagarta-da- soja, Lagarta- desfolhadora Anticarsia gemmatalis | 150 - 200 mL/ha | 2 aplicações | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. Utilizar a dose mais alta em caso de alta pressão da praga. ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a cultura com batidas de pano e pulverizar quando constatadas as primeiras lagartas. | 200 L/ha |
Percevejo-da- soja, Percevejo- verde Nezara viridula | 150 - 180 mL/ha | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano após o florescimento e pulverizar quando forem encontrados de 2 a 4 percevejos por batida. | |||
Percevejo- marrom Euschistus heros | 200 mL/ha | ||||
Percevejo- verde- pequeno, Percevejo- pequeno Piezodorus guildinii | 150 - 180 mL/ha | ||||
Vaquinha- verde-amarela, Larva-alfinete Diabrotica speciosa | 75 - 100 mL/ha | 2 aplicações | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação da praga. | ||
Mosca-branca Bemisia tabaci | 250 mL/ha | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação da praga. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar com 10 dias de intervalo visando quebrar o ciclo da praga | |||
SORGO | Lagarta-militar, Lagarta-do- cartucho Spodoptera frugiperda | 150 - 200 mL/ha | 3 aplicações | NÚMERO: Máximo 3 aplicações. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. ÉPOCA: Pulverizar no início da infestação. Lagartas menores são mais facilmente controladas pelo produto. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar com intervalos de 7 dias em caso de reinfestação. | 200 L/ha |
TOMATE | Mosca-branca Bemisia tabaci | 50 - 100 mL/ 100 L | 6 aplicações | NÚMERO: Máximo 6 aplicações. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. ÉPOCA: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo e a suscetibilidade da cultura é maior. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar, se necessário, a cada 5 a 7 dias. | 500 – 800 L/ha |
Pulgão-verde, Pulgão-verde- claro Myzus persicae | 50 - 75 mL/ 100 L | 3 aplicações | NÚMERO: Máximo 3 aplicações. Usar a dose maior em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestação | ||
Tripes Frankliniella schultzei | 6 aplicações | NÚMERO: Máximo 6 aplicações. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. ÉPOCA: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo e a suscetibilidade da cultura é maior. INTERV. |
PRAGAS | DOSES | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | |
CULTURAS | NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
APLICAÇÃO: Reaplicar, se necessário, a cada 5 a 7 dias. | |||||
TOMATE | Vaquinha- verde-amarela, Larva-alfinete Diabrotica speciosa | 3 aplicações | NÚMERO: Máximo 3 aplicações. Usar a dose maior em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestação. | ||
TRIGO | Percevejo- barriga-verde Dichelops melacanthus | 150 mL/ha | 2 aplicações | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo. | 200 L/ha |
Pulgão-verde- dos-cereais, Pulgão-da- espiga Rhopalosiphum graminum | 40 - 50 mL/ha | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga. ÉPOCA: Iniciar as pulverizações a partir do perfilhamento da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Amendoim | Stegasta bosquella | Lagarta-do-pescoço-vermelho | Ver detalhes |
Arroz | Oebalus poecilus | Percevejo-da-panícula, Percevejo-do-arroz | Ver detalhes |
Batata | Epicauta atomaria | Burrinho-da-batatinha, Vaquinha-das-solanáceas | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Dilobopterus costalimai | Cigarrinha-da-cvc | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Girassol | Nezara viridula | Percevejo da soja | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Palma forrageira | Dactylopius opuntiae | Palma forregeira | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Pulverização dirigida à base da soqueira: Posicionar o jato de pulverização direcionando-o à base das touceiras, de forma que atinja aproximadamente 70% as plantas e 30% o solo. Pulverizar em ambos os lados da fileira de plantas, utilizando bicos em pingente. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de aplicação ao redor de 150 L/ha.
Pulverização no sulco de plantio: Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de aplicação ao redor de 150 L/ha. Direcionar o jato de pulverização sobre os colmos (mudas) no momento da operação de plantio. Efetuar o fechamento do sulco imediatamente após o tratamento.
Utilizar pulverizador costal ou tratorizado provido de pontas de jato leque ou cônico, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada.
Bicos hidráulicos do tipo “CÔNICO VAZIO” da série “D” com difusor “45”. Ângulo do jato à 135o ou 45o para trás.
Atomizador rotativo “MICRONAIR (AU-5000)” com ângulo das pás de hélice ajustados em 65o. Diâmetro mediano de gotas (DMV) - Gotas médias - (200 a 400 m).
Cobertura no alvo, com densidade de gotas: 30 a 40 gotas/cm2. Volume ou taxa de aplicação: Ao redor de 10 - 30 L/ha.
Aeronaves do tipo Ipanema, Cessna Agwagon ou Pawnee:15 m. Aeronaves do tipo Trush ou Airtractor: 20 m.
Aeronaves do tipo Dromader: 25 m.
Altura do voo: 2 a 4 m acima do alvo, ajustado em função da velocidade do vento: Se o vento tender para velocidades maiores, reduzir a altura de voo, se o vento tender para velocidades menores, aumentar a altura de voo.
Temperatura do ar: Abaixo de 30o C. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 18 km/h.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Os parâmetros básicos recomendados são:
Volume de calda 10 a 30 L/ha.
Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) 200 a 400 µm.
Largura da faixa de aplicação (IPANEMA) 15 m.
Altura de voo 2 a 4 m.
Cobertura no alvo 30 a 40 gotas/cm2.
Volume de calda 2 a 5 L/ha.
Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) 100 a 200 µm.
Largura da faixa de aplicação 15 a 18 m.
Altura de voo 2 a 4 m.
Cobertura no alvo 30 a 40 gotas /cm2.
Velocidade do vento de través--------------------------------------------Até 20 km/h.
Temperatura atmosférica Abaixo de 30o C.
Umidade relativa do ar Acima de 55%.
Para aplicação a baixo volume (BV) a 30 L/ha, faixa de 15 m e velocidade de voo 110 mph (milhas por hora), utilizar:
37 Bicos hidráulicos da série “D” – D/10 conjugado com difusor DC45, pressão de 2,0 bar (29 psi), com jato posicionado à 90o, ou
8 atomizadores rotativos “Micronair AU5000” com ângulo das pás entre 55 a 65o e com o VRU selecionado no orifício N.o 14 com pressão de 2,53 bar (36,7 psi).
Para aplicação (UBV) a 5,0 L/ha, faixa de 18 m e velocidade de voo a 110 mph utilizar:
28 bicos hidráulicos da série “D”, D4 conjugado com difusor DC25 e com pressão
de 2,0 bar e jato direcionado a 135o (seja 45o para frente), ou
8 atomizadores rotativos “Micronair AU5000” com ângulo das pás a 45o e com o VRU selecionado no orifício Nº 7 com uma pressão de 1,72 bar (25 psi).
Os parâmetros básicos recomendados são:
Volume de calda 10 a 30 L/ha.
Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) 200 a 400 µm .
Largura da faixa de aplicação (IPANEMA) 15 m.
Altura de voo 2 a 4 m.
Cobertura no alvo 30 a 40 gotas/cm2.
Volume de calda 2 a 5 L/ha.
Diâmetro mediano volumétrico de gotas (DMV) 100 a 200 µm.
Largura da faixa de aplicação 15 a 18 m.
Altura de voo 2 a 4 m.
Cobertura no alvo 30 a 40 gotas /cm2
Velocidade do vento calmo: ---------------------------------------------- Até 20 km/h.
Temperatura atmosférica Abaixo de 30o C.
Umidade relativa do ar Acima de 55%.
Para aplicação a baixo volume (BV) 30 L/ha, faixa de 15 m e velocidade de voo 110 mph (milhas por hora), utilizar:
40 Bicos hidráulicos da série “D” - D12 conjugado com difusor DC45, pressão de 1,5 bar, com jato posicionado à 90º;
ou
8 atomizadores rotativos “Micronair AU5000” com ângulo das pás entre 55 a 65º e com o VRU selecionado no orifício Nº 14.
Para aplicação a ultra baixo volume (UBV) a 5,0 L/ha , faixa de 18 m e de voo a 110 mph utilizar:
28 bicos hidráulicos da série “D”, D4 conjugado com difusor DC25 e com pressão
de 2,0 bar e jato direcionado a 45o para frente;
ou
8 atomizadores rotativos “Micronair AU5000” com ângulo das pás a 45º e com o VRU selecionado no orifício Nº 7 e com uma pressão de 1,72 bar (25 psi).
Cultura | Dias |
Algodão | 21 |
Amendoim | 42 |
Arroz | 21 |
Batata | 10 |
Cana-de-açúcar (foliar) | 30 |
Cana-de-açúcar (solo) | (1) |
Cebola | 3 |
Citros | 14 |
Feijão | 15 |
Girassol | 7 |
Milho | 40 |
Palma forrageira | 7 |
Pastagens | 3 |
Pepino | 1 |
Sorgo | 7 |
Soja | 30 |
Tomate | 5 |
Trigo | 42 |
Não determinado devido à modalidade de emprego.
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||||
AMENDOIM | Lagarta-do- pescoço- vermelho | Stegasta bosquella | 100 - 150 mL/ha | 3 | Ao redor de 200 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Reaplicar se houver reinfestação, não excedendo a 3 aplicações. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestação. |
Tripes-do- bronzeamento | Enneothrips flavens | Ao redor de 200 L/ha (aplicação terrestre) | ||||
ARROZ | Percevejo-do- arroz | Oebalus poecilus | 150 - 200 mL/ha | 1 | Ao redor de 200 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Uma única aplicação. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação, com a detecção da praga na lavoura. |
BATATA | Pulgão-verde, Pulgão-verde- claro | Myzus persicae | 75 - 100 mL/ha | 3 | 200 - 500 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Não exceder a 3 aplicações. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 6 a 7 dias, se ocorrer reinfestação. |
Vaquinha-das- solanáceas | Epicauta atomaria | 200 - 500 L/ha (aplicação terrestre) | ||||
Vaquinha- verde-amarela | Diabrotica speciosa | 200 - 500 L/ha (aplicação terrestre) | ||||
CEBOLA | Tripes do fumo, Tripes | Thrips tabaci | 250 - 300 mL/ha | 4 | 300 - 400 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Reaplicar se houver reinfestação, não excedendo a 4 aplicações. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação, presença de tripes na bainha das folhas. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar após 7 dias. |
FEIJÃO | Vaquinha- verde-amarela, Larva-alfinete | Diabrotica speciosa | 100 - 125 mL/ha | 2 | Ao redor de 200 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Não exceder a 2 aplicações. Usar dose maior em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestação. |
MILHO | Lagarta-militar, Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 200 - 250 mL/ha | 2 | Ao redor de 200 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Número máximo de aplicações recomendadas: 2. A maior dose deve ser utilizada quando: as lagartas estiverem em estádio de desenvolvimento entre o 2º e 3º ínstar ou em condições de alta população da praga ou, independente das demais situações, quando as plantas de milho estiverem no estádio de 6 a 8 folhas. ÉPOCA: Pulverizar quando houver 20% de plantas com sintomas de ataque, isto é, folhas raspadas pelo inseto. |
Percevejo- barriga-verde | Dichelops melacanthus | 200 - 250 mL/ha | 2 | Ao redor de 200 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Número máximo de aplicações recomendadas: 2. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga, em áreas com histórico ou em plantios em que a cultura anterior foi o trigo. ÉPOCA: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo. | |
Tripes | Frankliniella williamsi | 200 - 250 mL/ha | 2 | Ao redor de 200 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Número máximo de aplicações recomendadas: 2. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. ÉPOCA: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo. | |
PASTAGENS | Cigarrinha-das- pastagens | Deois flavopicta | 200 mL/ha | 1 | 300 - 400 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: 1 aplicação. ÉPOCA: Pulverizar na detecção da praga na área, através da observação da presença de adultos ou da formação de espuma na base das plantas. |
PEPINO | Broca-das- cucurbitáceas | Diaphania nitidalis | 10 - 20 mL/100 L | 5 | 500 - 800 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Não exceder 5 aplicações. Usar dose maior em situação de alta infestação, áreas com |
Pulgão-das- inflorescências | Aphis gossypii | 500 - 800 L/ha (aplicação terrestre) | histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestação. | |||
SOJA | Lagarta-da- soja, Lagarta- desfolhadora | Anticarsia gemmatalis | 150 - 200 mL/ha | 2 | Ao redor de 200 L/ha (aplicação terrestre) 10 - 30 L/ha (aplicação aérea) | NÚMERO: Número máximo de aplicações recomendadas: 2. Utilizar a dose mais alta em caso de alta pressão da praga. ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a cultura com batidas de pano e pulverizar quando constatadas as primeiras lagartas. |
Percevejo-da- soja, Percevejo- verde | Nezara viridula | 150 - 180 mL/ha | 2 | Ao redor de 200 L/ha (aplicação terrestre) 10 - 30 L/ha (aplicação aérea) | NÚMERO: Número máximo de aplicações recomendadas: 2. ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano após o florescimento e pulverizar quando forem encontrados de 2 a 4 percevejos por batida. | |
Percevejo- marrom | Euschistus heros | 200 mL/ha | Ao redor de 200 L/ha (aplicação terrestre) 10 - 30 L/ha (aplicação aérea) | |||
Percevejo- verde- pequeno, Percevejo- pequeno | Piezodorus guildinii | 150 - 180 mL/ha | Ao redor de 200 L/ha (aplicação terrestre) 10 - 30 L/ha (aplicação aérea) | |||
Vaquinha- verde-amarela, Larva-alfinete | Diabrotica speciosa | 75 - 100 mL/ha | 2 | Ao redor de 200 L/ha (aplicação terrestre) 10 - 30 L/ha (aplicação aérea) | NÚMERO: Número máximo de aplicações recomendadas: 2. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação da praga. | |
Mosca-branca | Bemisia tabaci | 250 mL/ha | 2 | Ao redor de 200 L/ha (aplicação terrestre) 10 - 30 L/ha (aplicação aérea) | NÚMERO: Realizar 2 aplicações. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação da praga. INTERV. APLICAÇÂO: Reaplicar com 10 dias de intervalo visando quebrar o ciclo da praga. |
SORGO | Lagarta-militar, Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 150 - 200 mL/ha | 3 | Ao redor de 200 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Número máximo de aplicações recomendadas: 3. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. ÉPOCA: Pulverizar no início da infestação. Lagartas menores são mais facilmente controladas pelo produto. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar com intervalos de 7 dias em caso de reinfestação. |
TOMATE | Mosca-branca | Bemisia tabaci | 50 - 100 mL/100 L | 6 | 500 - 800 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Realizar até no máximo 6 aplicações. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. ÉPOCA: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo e a suscetibilidade da cultura é maior. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar, se necessário, a cada 5 a 7 dias. |
Pulgão-verde, Pulgão-verde- claro | Myzus persicae | 50 - 75 mL/100 L | 3 | 500 - 800 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Não exceder a 3 aplicações. Usar a dose maior em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestação. | |
Tripes | Frankliniella schultzei | 6 | 500 - 800 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Realizar até no máximo 6 aplicações. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. ÉPOCA: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo e a suscetibilidade da cultura é maior. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar, se necessário, a cada 5 a 7 dias. |
Vaquinha- verde-amarela, Larva-alfinete | Diabrotica speciosa | 3 | 500 - 800 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Não exceder a 3 aplicações. Usar a dose maior em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestação. | ||
TRIGO | Percevejo- barriga-verde | Dichelops melacanthus | 150 mL/ha | 2 | Ao redor de 200 L/ha (aplicação terrestre) 10 - 30 L/ha (aplicação aérea) | NÚMERO: Número máximo de aplicações recomendadas: 2. ÉPOCA: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo. |
Pulgão-verde- dos-cereais, Pulgão-da- espiga | Rhopalosiphum graminum | 40 - 50 mL/ha | 2 | Ao redor de 200 L/ha (aplicação terrestre) 10 - 30 L/ha (aplicação aérea) | NÚMERO: Número máximo de aplicações recomendadas: 2. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga. ÉPOCA: Iniciar as pulverizações a partir do perfilhamento da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Oebalus poecilus | Percevejo-da-panícula, Percevejo-do-arroz | Ver detalhes |
Batata | Epicauta atomaria | Burrinho-da-batatinha, Vaquinha-das-solanáceas | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Utilizar pulverizador costal ou tratorizado provido de pontas de jato leque com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada.
Bicos hidráulicos do tipo “CÔNICO VAZIO” da série “D” com difusor “45”. Ângulo do jato à 135o ou 45o para trás.
Atomizador rotativo “MICRONAIR (AU-5000)” com ângulo das pás de hélice ajustados em 65o.
Diâmetro mediano de gotas (DMV) - Gotas médias - (200 a 400 m). Cobertura no alvo, com densidade de gotas: 30 a 40 gotas/cm2.
Volume ou taxa de aplicação: ao redor de 10 - 30 L/ha.
Aeronaves do tipo Ipanema, Cessna Agwagon ou Pawnee: 15 m. Aeronaves do tipo Trush ou Airtractor: 20 m.
Aeronaves do tipo Dromader: 25 m.
Altura do voo: 2 a 4 m acima do alvo, ajustado em função da velocidade do vento: Se o vento tender para velocidades maiores, reduzir a altura de voo, se o vento tender para velocidades menores, aumentar a altura de voo.
Temperatura do ar: Abaixo de 30o C. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 18 km/h.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
CULTURA | DIAS |
Amendoim (foliar) | 42 |
Arroz (foliar) | 21 |
Batata (foliar) | 10 |
Cebola (foliar) | 3 |
Feijão (foliar) | 15 |
Milho (foliar) | 40 |
Pastagem (foliar) | 3 |
Pepino (foliar) | 1 |
Sorgo (foliar) | 7 |
Soja (foliar) | 30 |
Tomate (foliar) | 5 |
Trigo (foliar) | 42 |
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||||
AMENDOIM | Lagarta-do- pescoço- vermelho | Stegasta bosquella | 100 – 150 mL/ha | 3 | 200 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Reaplicar se houver reinfestação, não excedendo a 3 aplicações. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestação. |
Tripes-do- bronzeamento | Enneothrips flavens | |||||
ARROZ | Percevejo-do- arroz | Oebalus poecilus | 150 - 200 mL/ha | 1 | 200 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Uma única aplicação. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação, com a detecção da praga na lavoura. |
BATATA | Pulgão-verde, Pulgão-verde- claro | Myzus persicae | 75 - 100 mL/ha | 3 | 200 a 500 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Não exceder a 3 aplicações. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 6 a 7 dias, se ocorrer reinfestação. |
Vaquinha-das- solanáceas | Epicauta atomaria | |||||
Vaquinha- verde-amarela | Diabrotica speciosa | |||||
CEBOLA | Tripes do fumo, Tripes | Thrips tabaci | 250 - 300 mL/ha | 4 | 300 a 400 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Reaplicar se houver reinfestação, não excedendo a 4 aplicações. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação, presença de tripes na bainha das folhas. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar após 7 dias. |
FEIJÃO | Vaquinha- verde- amarela, Larva-alfinete | Diabrotica speciosa | 100 - 125 mL/ha | 2 | 200 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Não exceder a 2 aplicações. Usar dose maior em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação. INTERV. |
APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestação. | ||||||
MILHO | Lagarta- militar, Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 200 - 250 mL/ha | 2 | 200 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Número máximo de aplicações recomendadas: 2. A maior dose deve ser utilizada quando: as lagartas estiverem em estádio de desenvolvimento entre o 2º e 3º ínstar ou em condições de alta população da praga ou, independente das demais situações, quando as plantas de milho estiverem no estádio de 6 a 8 folhas. ÉPOCA: Pulverizar quando houver 20% de plantas com sintomas de ataque, isto é, folhas raspadas pelo inseto. |
Percevejo- barriga-verde | Dichelops melacanthus | 200 - 250 mL/ha | 2 | NÚMERO: Número máximo de aplicações recomendadas: 2. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga, em áreas com histórico ou em plantios em que a cultura anterior foi o trigo. ÉPOCA: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo. | ||
Tripes | Frankliniella williamsi | 200 - 250 mL/ha | 2 | NÚMERO: Número máximo de aplicações recomendadas: 2. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. ÉPOCA: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo. | ||
PASTAGENS | Cigarrinha- das-pastagens | Deois flavopicta | 200 mL/ha | 1 | 300 a 400 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: 1 aplicação. ÉPOCA: Pulverizar na detecção da praga na área, através da observação da presença de adultos ou da formação de espuma na base das plantas. |
PEPINO | Broca-das- cucurbitáceas | Diaphania nitidalis | 10 - 20 mL/100 L | 5 | 500 a 800 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Não exceder 5 aplicações. Usar dose maior em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestação. |
Pulgão-das- inflorescências | Aphis gossypii |
SOJA | Lagarta-da- soja, Lagarta- desfolhadora | Anticarsia gemmatalis | 150 - 200 mL/ha | 2 | 200 L/ha (aplicação terrestre) 10 a 30 L/ha (aplicação aérea) | NÚMERO: Número máximo de aplicações recomendadas: 2. Utilizar a dose mais alta em caso de alta pressão da praga. ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a cultura com batidas de pano e pulverizar quando constatadas as primeiras lagartas. |
Percevejo-da- soja, Percevejo- verde | Nezara viridula | 150 - 180 mL/ha | 2 | NÚMERO: Número máximo de aplicações recomendadas: 2. ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano após o florescimento e pulverizar quando forem encontrados de 2 a 4 percevejos por batida. | ||
Percevejo- marrom | Euschistus heros | 200 mL/ha | 2 | NÚMERO: Número máximo de aplicações recomendadas: 2. ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano após o florescimento e pulverizar quando forem encontrados de 2 a 4 percevejos por batida. | ||
Percevejo- verde- pequeno, Percevejo- pequeno | Piezodorus guildinii | 150 - 180 mL/ha | 2 | NÚMERO: Número máximo de aplicações recomendadas: 2. ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano após o florescimento e pulverizar quando forem encontrados de 2 a 4 percevejos por batida. | ||
Vaquinha- verde- amarela, Larva-alfinete | Diabrotica speciosa | 75 - 100 mL/ha | 2 | NÚMERO: Número máximo de aplicações recomendadas: 2. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação da praga. | ||
Mosca-branca | Bemisia tabaci | 250 mL/ha | 2 | NÚMERO: Realizar 2 aplicações. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação da praga. INTERV. APLICAÇÂO: Reaplicar com 10 dias de intervalo visando quebrar o ciclo da praga. | ||
SORGO | Lagarta- militar, Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 150 - 200 mL/ha | 3 | 200 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Número máximo de aplicações recomendadas: 3. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao |
ataque. ÉPOCA: Pulverizar no início da infestação. Lagartas menores são mais facilmente controladas pelo produto. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar com intervalos de 7 dias em caso de reinfestação. | ||||||
TOMATE | Mosca-branca | Bemisia tabaci | 50 - 100 mL/100 L | 6 | 500 a 800 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Realizar até no máximo 6 aplicações. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. ÉPOCA: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo e a suscetibilidade da cultura é maior. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar, se necessário, a cada 5 a 7 dias. |
Pulgão-verde, Pulgão-verde- claro | Myzus persicae | 50 - 75 mL/100 L | 3 | NÚMERO: Não exceder a 3 aplicações. Usar a dose maior em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestação | ||
Tripes | Frankliniella schultzei | 50 - 75 mL/100 L | 6 | NÚMERO: Realizar até no máximo 6 aplicações. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. ÉPOCA: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo e a suscetibilidade da cultura é maior. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar, se necessário, a cada 5 a 7 dias. | ||
Vaquinha- verde- amarela, Larva-alfinete | Diabrotica speciosa | 50 - 75 mL/100 L | 3 | NÚMERO: Não exceder a 3 aplicações. Usar a dose maior em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
ÉPOCA: Aplicar no início da infestação. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestação. | ||||||
TRIGO | Percevejo- barriga-verde | Dichelops melacanthus | 150 mL/ha | 2 | 200 L/ha (aplicação terrestre) 10 a 30 L/ha (aplicação aérea) | NÚMERO: Número máximo de aplicações recomendadas: 2. ÉPOCA: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo. |
Pulgão-verde- dos-cereais, Pulgão-da- espiga | Rhopalosiphum graminum | 40 - 50 mL/ha | 2 | NÚMERO: Número máximo de aplicações recomendadas: 2. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga. ÉPOCA: Iniciar as pulverizações a partir do perfilhamento da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Oebalus poecilus | Percevejo-da-panícula, Percevejo-do-arroz | Ver detalhes |
Batata | Epicauta atomaria | Burrinho-da-batatinha, Vaquinha-das-solanáceas | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Frankliniella williamsi | Tripes | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Utilizar pulverizador costal ou tratorizado provido de pontas de jato leque com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada.
Bicos hidráulicos do tipo “CÔNICO VAZIO” da série “D” com difusor “45”. Ângulo do jato à 135o ou 45o para trás.
Atomizador rotativo “MICRONAIR (AU-5000)” com ângulo das pás de hélice ajustados em 65o.
Diâmetro mediano de gotas (DMV) - Gotas médias - (200 a 400 m). Cobertura no alvo, com densidade de gotas: 30 a 40 gotas/cm2.
Volume ou taxa de aplicação: Ao redor de 10 - 30 L/ha.
Aeronaves do tipo Ipanema, Cessna Agwagon ou Pawnee:15 m. Aeronaves do tipo Trush ou Airtractor: 20 m.
Aeronaves do tipo Dromader: 25 m.
Altura do voo: 2 a 4 m acima do alvo, ajustado em função da velocidade do vento: Se o vento tender para velocidades maiores, reduzir a altura de voo, se o vento tender para velocidades menores, aumentar a altura de voo.
Temperatura do ar: Abaixo de 30o C. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 18 km/h.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
CULTURA | DIAS |
Amendoim (foliar) | 42 |
Arroz (foliar) | 21 |
Batata (foliar) | 10 |
Cebola (foliar) | 3 |
Feijão (foliar) | 15 |
Milho (foliar) | 40 |
Pastagem (foliar) | 3 |
Pepino (foliar) | 1 |
Sorgo (foliar) | 7 |
Soja (foliar) | 30 |
Tomate (foliar) | 5 |
Trigo (foliar) | 42 |
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS/PRAGAS | DOSES (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
SOJA | Ferrugem- asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 0,25 a 0,33 (Usar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante, a 0,5% do volume da calda de aplicação, até no máximo 600 mL de adjuvante/ha) | 2 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva no pré fechamento das ruas (até no máximo 45 dias após a emergência). Se as condições estiverem favoráveis ao aparecimento da doença, reaplicar em intervalos de 14 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químicos(s). |
Percevejo- marrom (Euschistus heros) | 3 | Utilizar a maior dose em caso de alta infestação da praga. Inspecionar periodicamente a lavoura com batidas de pano após o florescimento e pulverizar quando forem encontrados de 1 a 2 percevejos/batida. Utilizar adjuvante específico na dose recomendada pelo fabricante. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 µ, uma densidade de 50 a 70 gotas por cm2, e uma pressão de 40 a 60 libras.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, cônicos D6 e D12 e disco “core” inferior a 45.
Largura efetiva de 15-18 m, com diâmetro de gotas de 80 µ, e um mínimo de 60 gotas por cm2.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 27° C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
CULTURA | DIAS |
Soja | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | PRAGAS | DOSES mL/ 100 Kg de sementes | DOSES mL/ ha * | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||||
FEIJÃO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 200 – 300 | - | 1 aplicação | 500 mL de calda para 100 kg de sementes. | ÉPOCA: Uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura. A dose maior deverá ser usada em áreas ou épocas com histórico de alta incidência das pragas. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 – 400 | - | ||||
SOJA | Cupim-de-montículo (Procornitermes triacifer) | 100 – 200 | 60-120 |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES mL/ 100 Kg de sementes | DOSES mL/ ha * | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕ ES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||||
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 200 | - | 1 aplicação | 500 mL de calda para 100 kg de sementes | ÉPOCA: Uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura. As doses maiores deverão ser utilizadas nas situações de alta incidência de patógenos nas sementes. |
Mancha-de-fusarium (Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli) | ||||||
Podridão-dos-grãos- armazenados (Aspergillus flavus) | 200 - 300 | - | ||||
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | ||||||
SOJA | Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 100 - 125 | 60-75 | |||
Fungo-de- armazenamento (Aspergillus spp.) | ||||||
Podridão-da-semente (Fusarium pallidoroseum) | ||||||
Mancha-púrpura-da- semente (Cercospora kikuchii) | ||||||
Phomopsis-da- semente (Phomopsis sojae) |
* Recomenda-se preferencialmente a utilização da dose em mL/ha, independente da peneira utilizada para classificação das sementes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Soja | Aspergillus spp. | Fungo-de-armazenamento, Tombamento | Ver detalhes |
Volumes de calda recomendados:
Diluir o produto na dose recomendada em água até completar o volume de calda suficiente para tratar 100 kg de sementes, conforme abaixo:
Manter a calda em agitação permanente, para evitar decantação.
Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes. Existem máquinas específicas para tratamento de sementes fornecidas pelos seguintes fabricantes: Momesso, MecMaq, Niklas, Gustafson, etc.
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação. Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
CULTURA | DIAS |
Feijão | Não especificado devido à modalidade de emprego (tratamento de sementes) |
Soja | Não especificado devido à modalidade de emprego (tratamento de sementes) |
Não aplicável devido à modalidade de uso (Tratamento de Sementes).
CULTURAS | PRAGAS | DOSES mL/ 100 Kg de sementes | DOSES mL/ ha * | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||||
FEIJÃO | Vaquinha-verde amarela (Diabrotica speciosa) | 200 – 300 | - | 1 aplicação | 500 mL de calda para 100 kg de sementes. | ÉPOCA: Uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura. A dose maior deverá ser usada em áreas ou épocas com histórico de alta incidência das pragas. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 – 400 | - | ||||
SOJA | Cupim-de-montículo (Procornitermes triacifer) | 100 | 60 |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES mL/ 100 Kg de sementes | DOSES mL/ ha * | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||||
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 200 | - | 1 aplicação | 500 mL de calda para 100 kg de sementes | ÉPOCA: Uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura. As doses maiores deverão ser utilizadas nas situações de alta incidência de patógenos nas sementes. |
Mancha-de- Fusarium (Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli) | ||||||
Podridão-dos-grãos- armazenados (Aspergillus flavus) | 200 - 300 | - | ||||
Mancha-de- Alternaria (Alternaria alternata) | ||||||
SOJA | Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 100 - 125 | 60 - 75 | |||
Fungo-de- armazenamento (Aspergillus spp.) | ||||||
Podridão-da- semente (Fusarium pallidoroseum) | ||||||
Mancha-púrpura-da- semente (Cercospora kikuchii) | ||||||
Phomopsis-da- semente (Phomopsis sojae) |
* Recomenda-se preferencialmente a utilização da dose em mL/ha, independente da peneira utilizada para classificação das sementes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Volumes de calda recomendados:
Diluir o produto na dose recomendada em água até completar o volume de calda suficiente para tratar 100 kg de sementes, conforme abaixo:
Manter a calda em agitação permanente, para evitar decantação.
Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes. Existem máquinas específicas para tratamento de sementes fornecidas pelos seguintes fabricantes: Momesso, MecMaq, Niklas, Gustafson, etc.
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação. Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
CULTURA | DIAS |
Feijão | Não especificado devido à modalidade de emprego (tratamento de sementes) |
Soja | Não especificado devido à modalidade de emprego (tratamento de sementes) |
Não aplicável devido à modalidade de uso (Tratamento de Sementes).
CULTURAS | PRAGAS | DOSES mL/ 100 Kg de sementes | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
CEVADA | Pulgão-verde-dos- cereais (Rhopalosiphum graminum) | 400 - 600 | 1 aplicação | 800 mL de calda para 100 kg de sementes | ÉPOCA: Uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura. A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de ocorrência das pragas ou variedades suscetíveis ao VNAC. No caso do Pão-de-galinha, fazer amostragem populacional na área antes do plantio, principalmente se a cultura anterior for milho em plantio direto e realizar o tratamento se o nível de dano for atingido com larvas nos estágios iniciais (primeiro a segundo instar). |
TRIGO | Pulgão-verde-dos- cereais (Rhopalosiphum graminum) | 400 - 600 | |||
Coró-das-pastagens Pão-de-galinha (Diloboderus abderus) | 600 - 800 | ||||
Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | 400 – 800 |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES mL/ 100 Kg de sementes | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Mancha-reticular (Drechslera teres) | 400-800 | ||||
CEVADA | |||||
Tombamento (Aspergillus spp.) | 400 | ||||
Helmintosporiose (Bipolaris | 400-800 | ÉPOCA: Uma única aplicação na forma de tratamento de | |||
sorokiniana) | 800 mL de | sementes, antes da | |||
TRIGO | 1 aplicação | calda para 100 kg de sementes | semeadura. As doses maiores deverão ser utilizadas em situações de alta incidência de patógenos nas sementes. | ||
Brusone (Pyricularia grisea) | 600 | ||||
Mancha-de-Alternaria | |||||
(Alternaria spp.) | |||||
Oídio | |||||
(Blumeria graminis | 800 | ||||
f.sp. tritici) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cevada | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Trigo | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Volumes de calda recomendados:
Diluir o produto na dose recomendada em água até completar o volume de calda recomendado, suficiente para tratar 100 kg de sementes, conforme abaixo:
Manter a calda em agitação permanente, para evitar decantação.
Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes. Existem máquinas específicas para tratamento de sementes fornecidas pelos seguintes fabricantes: Momesso, MecMaq, Niklas, Gustafson, etc.
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação. Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
Não especificado devido à modalidade de emprego.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | MODO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
300 – 500 mL/ha | 1 aplicação em cafeeiro com até um ano de plantio (café em formação) | Pulverização terrestre: Pulverização costal: 50 mL/planta Aplicação tratorizada: 180 a 250 L/ha | |||
Bicho-mineiro (Leucoptera coffeella) | 600 – 800 mL/ha | 1 aplicação em cafeeiro com até dois anos de plantio (café em formação) | APLICAÇÃO EM DRENCH (ESGUICHO NO SOLO): Aplicar preventivamente no início da estação chuvosa, sempre com o solo úmido. | ||
750 – 1000 mL/ha | 1 aplicação em cafeeiro com mais de 2 anos | ||||
CAFÉ | Cigarra-do- cafeeiro (Quesada gigas) | 750 – 1000 mL/ha | |||
APLICAÇÃO EM DRENCH | |||||
(ESGUICHO NO SOLO): | |||||
Para café conilon fazer a | |||||
aplicação preventiva em | |||||
Cochonilha (Planococcus minor) | 800 - 1000 mL/ha | 1 aplicação | drench (esguicho no solo) a partir de julho, dependendo do histórico de ataque da praga na área. Aplicar com o solo úmido. | ||
Para café arábica realizar a | |||||
aplicação no início da estação | |||||
chuvosa. | |||||
APLICAÇÃO EM DRENCH | |||||
Pulgão-preto (Toxoptera citricida) | 1 mL / metro de altura média das plantas | (ESGUICHO NO SOLO): Aplicação em esguicho no solo, próximo ao tronco, na projeção da copa, diluindo o | |||
produto em 200 mL de calda | |||||
CITROS | 1 aplicação | por planta. Obter antes a altura média das plantas do pomar para o cálculo da dose do | Pulverização terrestre: 200 mL/planta | ||
Psilídeo (Diaphorina citri) | 1 – 2 mL / metro de altura média das plantas | produto por planta. Aplicar no início do período chuvoso e com boas condições de umidade para melhor | |||
penetração do produto no solo |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | MODO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Larva-minadora- das-folhas (Phyllocnistis citrella) | quando forem constatados os primeiros sinais da praga. A aplicação poderá ser feita em plantas jovens e em produção até 5 metros de altura média. | ||||
MILHO | Corós (Phyllophaga cuiabana) | 200 – 400 mL/ha | 1 aplicação | APLICAÇÃO NO SULCO DE PLANTIO: A pulverização deve ser feita no momento da semeadura, dirigida no sulco de plantio, através de equipamento tratorizado adequado. Fazer amostragem prévia da área, antes do plantio, com histórico das pragas, abrindo trincheiras no solo e programar a aplicação somente se atingido nível de dano para cada praga. INTERV. APLICAÇÃO: Aplicação única no sulco de plantio. | Pulverização terrestre: 100 a 200 L/ha |
Percevejo- castanho (Scaptocoris castanea) | |||||
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | |||||
TOMATE | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 600 – 800 mL/ha: Aplicação única na bandeja de mudas ou em esguicho no dia do transplantio. ou: 2 aplicações de 400 mL/ha: 1 na bandeja de mudas e 1 em esguicho no solo 14 dias após o transplantio. | APLICAÇÃO NA BANDEJA DE MUDAS: Poderá ser feita no mesmo dia do transplantio até 1 dia antes, utilizando volume de calda de 300 mL por bandeja de 0,25m² de área. Logo após o tratamento aplicar mais 200 mL de água sobre as mudas para retirar o excesso de produto das folhas. Para essa modalidade de aplicação utilizar pulverizador costal equipado com bico tipo leque ou regador apropriado. APLICAÇÕES EM ESGUICHO NO CAMPO: Utilizar volume de calda de 30 mL/planta aplicado no solo, na base da planta, imediatamente após o transplantio das mudas. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado equipado com bico ou dosador graduado. | Pulverização terrestre: Bandeja de mudas: 300 mL por bandeja de 0,25m2 Aplicações em esguicho: 30 mL/planta | |
Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci Biótipo B) | 800 mL/ha: Aplicação única na bandeja de mudas ou em esguicho no dia do transplantio. ou: 2 aplicações de 400 mL/ha: 1 na bandeja de mudas e 1 em esguicho no solo 14 dias após o transplantio. | ||||
Tripes (Frankliniella shultzei) | |||||
REPOLHO | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 200 mL/ha | 1 aplicação | APLICAÇÃO NA BANDEJA DE MUDAS: A aplicação deverá ser feita no mesmo dia do transplantio até 1 dia antes. Utilizar volume de calda de 300 mL por bandeja de 0,25m2 de área, seguido de mais 200 mL de água sobre as mudas para retirar o excesso de produto das folhas. Utilizar pulverizador costal manual equipado com bico tipo leque ou regador apropriado. | Pulverização terrestre: Bandeja de mudas: 300 mL por bandeja de 0,25m2 |
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 400 – 600 mL/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Milho | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Tomate | Macrosiphum euphorbiae | Pulgão-das-solanáceas, Pulgão-verde-escuro | Ver detalhes |
Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador; tratorizado com barra ou auto-propelido ou outros equipamentos adequados para cada modalidade de aplicação, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30 °C; Umidade relativa do ar: Acima de 55%;
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h;
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Aplicação no solo em cafeeiros em formação:
Para lavouras de café onde as copas das plantas ainda não se encontraram: Realizar a aplicação da calda do produto direcionando o esguicho para a base do tronco da planta, sob a copa do cafeeiro em solo limpo, aplicando um volume de calda de 50 mL/planta em pulverização costal.
Para lavouras de café onde as copas das plantas já se encontraram: Realizar a aplicação da calda do produto na forma de esguicho no solo, em jato contínuo na linha do tronco, sob a
copa do cafeeiro. Utilizar pulverizador costal manual ou tratorizado adaptado para a aplicação em solo limpo, aplicando um volume de calda de 50 mL/planta em pulverização costal.
A aplicação poderá também ser feita Via Água de Irrigação por Gotejo ou Via Pivô Central (quimigação). Neste caso garantir que a dose recomendada por hectare seja aplicada. Seguir as instruções do fabricante para a regulagem correta do equipamento.
Aplicação no solo em cafeeiros formados: A aplicação da calda do produto deverá ser feita na forma de esguicho no solo, em jato contínuo na linha do tronco, sob a copa do cafeeiro. Utilizar pulverizador costal manual ou tratorizado adaptado para a aplicação em solo limpo em ambos os lados da planta, aplicando um volume de calda de 50 mL/planta para pulverização costal e 180 a 250 L/ha para aplicação tratorizada.
A aplicação poderá também ser feita via água de irrigação por gotejo (quimigação). Neste caso, garantir que a dose recomendada por hectare seja aplicada. Seguir as instruções do fabricante para a regulagem correta do equipamento dosador.
Citros: Realizar aplicação em forma de esguicho (drench) no solo, próximo ao tronco, diluindo o produto em 200 mL de calda por planta. Utilizar a altura média do pomar para o cálculo da dose do produto por planta.
A aplicação poderá também ser feita via água de irrigação por gotejo (quimigação). Neste caso garantir que a dose recomendada por hectare seja aplicada. Seguir as instruções do fabricante para a regulagem correta do equipamento dosador.
Milho: A pulverização deve ser realizada durante a semeadura da cultura, dirigindo o jato no sulco de plantio, sobre as sementes, através de equipamento tratorizado adequado. Utilizar bicos tipo leque com volume de aplicação variando de 100-200 L/ha.
Tomate: Aplicação na bandeja de mudas: poderá ser feito no mesmo dia do transplantio até 1 dia antes, utilizando volume de calda de 300 mL por bandeja de 0,25m2 de área. Logo em seguida do tratamento, aplicar mais 200 mL de água sobre as mudas para retirar o excesso de produto das folhas. Para essa modalidade de aplicação utilizar pulverizador costal manual equipado com bico tipo leque ou regador apropriado.
Aplicações em esguicho no campo: Utilizar volume de calda de 30 mL/planta aplicado no solo, na base da planta. Para isso utilizar pulverizador costal manual ou tratorizado equipado com dosadores graduados ou bicos apropriados.
As aplicações de drench poderão também ser feitas via água de irrigação por gotejo (quimigação). Neste caso, garantir que a dose recomendada por hectare seja aplicada. Seguir as instruções do fabricante para a regulagem correta do equipamento dosador.
Repolho: A aplicação deverá ser feita na bandeja de mudas no mesmo dia do transplantio até 1 dia antes. Utilizar volume de calda de 300 mL por bandeja de 0,25m2 de área, seguido de mais 200 mL de água sobre as mudas para retirar o excesso de produto das folhas. Para essa modalidade de aplicação utilizar pulverizador costal equipado com bico tipo leque ou regador apropriado.
adequadamente calibrados. Verificar as características da área a ser tratada, quantidade de produto necessária e a taxa de injeção. Seguir as instruções do fabricante do sistema de irrigação para a melhor utilização do sistema dosador e de injeção, além da correta regulagem do equipamento.
Cultura | Carência (dias) |
Café | 90 |
Citros | 14 (solo) |
Milho | (1) |
Repolho | 1 |
Tomate | 10 (solo) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSE g/ha do produto comercial (*) | VOLUME DE CALDA | NÚMERO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||||
Café | Ferrugem- do-cafeeiro | Hemileia vastatrix | 700 a1000 (**) | 60 mL/planta (30 mL em cada lado da planta) ou no mínimo 200 L/ha. (Aplicação terrestre) | 1 | No Brasil, devido às condições climáticas, o produto deve ser aplicado sempre após as primeiras chuvas, uma vez por ano, no período de outubro a dezembro. |
Soja | Percevejo- verde | Nezara viridula | 125 a 150 | 150 -200 L/ha (Aplicação terrestre) | 2 | Utilizar a dose mais alta em caso de alta pressão da praga. |
Percevejo- marron | Euschistus heros | 150 a 200 | 150 -200 L/ha (Aplicação terrestre) | 2 | Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano após o florescimento e pulverizar quando forem encontrados de 1,75 a 4 percevejos por batida | |
Café | Bicho- mineiro-do- cafeeiro | Leucoptera coffeella | 850 a 1000 (**) | 60 mL/planta (30 mL em cada lado da planta) ou no mínimo 200 L/ha. (Aplicação terrestre | 1 | No Brasil, devido às condições climáticas, o produto deve ser aplicado sempre após as primeiras chuvas, uma vez por ano, no período de outubro a dezembro. |
Cigarra-do- Cafeeiro | Quesada gigas | 700 a 1000 (**) | 60 mL/planta (30 mL em cada lado da planta) ou no mínimo 200 L/ha. (Aplicação terrestre) | 1 | No Brasil, devido às condições climáticas, o produto deve ser aplicado sempre após as primeiras chuvas, uma vez por ano, no período de outubro a dezembro. |
Obs.:
(*) 1 quilograma do produto comercial contém 300 g de ciproconazol e 300 g de tiametoxam. (**) Em lavouras adultas, acima de 4 anos recomenda-se usar a maior dose, não ultrapassando 1000 g/ha.
“O NATERA na dose recomendada apresenta efeito bioativador melhorando o desenvolvimento das plantas (velocidade de brotação, sistema radicular, parte aérea). Por estes motivos, as plantas poderão resistir melhor as adversidades climáticas, mantendo o seu potencial produtivo".
Café: No Brasil, devido às condições climáticas, o produto deve ser aplicado sempre após as primeiras chuvas, uma vez por ano, no período de outubro a dezembro.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Aplicação em esguicho ou “Drench”: Café
Diluir o produto na dose recomendada por ha em volume de água suficiente para aplicação de 60 mL/planta (30 mL em cada lado da planta) ou no mínimo 200 L/ha.
Aplicar a calda em jato contínuo em ambos os lados da planta.
Usar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado, corretamente calibrado e adaptado para aplicação em linha no solo limpo, sob a copa do cafeeiro.
Aplicação foliar: Soja
Pulverização terrestre: Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volumes de aplicação ao redor de 150 a 200 L/ha.
Utilizar pulverizador costal ou tratorizado provido de pontas de jato plano ou plano duplo com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
Cultura | Dias |
Café | 90 |
Soja | 30 |
No caso de aplicação em esguicho no solo (drench), não há restrições para reentrada na área tratada, devido a modalidade de emprego.
No caso de aplicação foliar, a reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
|
| ||||
CULTURAS | PRAGAS | DOSES mL/ 100 Kg de sementes | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕ ES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
CEVADA | Pulgão-verde-dos- cereais (Rhopalosiphum graminum) | 400 - 600 | 1 aplicação | 800 mL de calda para 100 kg de sementes | ÉPOCA: Uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura. A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de ocorrência das pragas ou variedades suscetíveis ao VNAC. No caso do Pão-de-galinha, fazer amostragem populacional na área antes do plantio, principalmente se a cultura anterior for milho em plantio direto e realizar o tratamento se o nível de dano for atingido com larvas nos estágios iniciais (primeiro a segundo instar). |
TRIGO | Pulgão-verde-dos- cereais (Rhopalosiphum graminum) | 400 - 600 | |||
Coró-das-pastagens Pão-de-galinha (Diloboderus abderus) | 600 - 800 | ||||
Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | 400 – 800 | ||||
CEVADA | Mancha- reticular (Drechslera teres) | 400-800 | 1 aplicação | ||
Tombamento (Aspergillus spp.) | 400 | ||||
TRIGO | Helmintosporiose | 400-800 | ÉPOCA: Uma única aplicação | ||
(Bipolaris | na forma de tratamento de | ||||
sorokiniana) | 800 mL de | sementes, antes da | |||
calda para 100 kg de sementes | semeadura. As doses maiores deverão ser utilizadas em situações de alta incidência de patógenos nas sementes. | ||||
Brusone (Pyricularia grisea) | 600 | ||||
Mancha-de- Alternaria | |||||
(Alternaria spp.) | |||||
Oídio | 800 | ||||
(Blumeria graminis | |||||
f.sp. tritici) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Trigo | Alternaria spp. | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Volumes de calda recomendados:
Diluir o produto na dose recomendada em água até completar o volume de calda recomendado, suficiente para tratar 100 kg de sementes, conforme abaixo: Cevada e Trigo: 800 mL de calda para 100 kg de sementes.
Manter a calda em agitação permanente, para evitar decantação.
Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes. Existem máquinas específicas para tratamento de sementes fornecidas pelos seguintes fabricantes: Momesso, MecMaq, Niklas, Gustafson, etc.
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação. Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
Não especificado devido à modalidade de emprego.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSE g/ha do produto comercial (*) | VOLUME DE CALDA | NÚMERO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||||
Aplicar | ||||||
preventivamente no | ||||||
60 mL/planta | início da estação | |||||
Café | Ferrugem- do-cafeeiro | (Hemileia vastatrix) | 700 a 1.000 (**) | (30 mL em cada lado da planta) ou no mínimo | 1 | chuvosa, sempre com o solo úmido. |
200 L/ha. | ||||||
(Aplicação | ||||||
terrestre). |
CULTURAS | PRAGAS | DOSE g/ha do produto comercial (*) | VOLUME DE CALDA | NÚMERO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||||
Percevejo- verde | (Nezara viridula) | 125 a 150 | 150 a 200 L/ha (Aplicação terrestre). | 2 | Utilizar a dose mais alta em caso de alta pressão da praga. | |
Soja | Percevejo- marrom | (Euschistus heros) | 150 a 200 | 150 a 200 L/ha (Aplicação terrestre). | 2 | Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano após o florescimento e pulverizar quando forem encontrados de 1,75 a 4 percevejos por batida. |
Café | Bicho- mineiro-do- cafeeiro | (Leucoptera coffeella) | 850 a 1.000 (**) | 60 mL/planta (30 mL em cada lado da planta) ou no mínimo 200 L/ha. (Aplicação terrestre). | 1 | Aplicar preventivamente no início da estação chuvosa, sempre com o solo úmido. |
Cigarra-do- cafeeiro | (Quesada gigas) | 700 a 1.000 (**) | 60 mL/planta (30 mL em cada lado da planta) ou no mínimo 200 L/ha. | 1 | ||
(Aplicação terrestre) |
Obs.:
(*) 1 quilograma do produto comercial contém 300 g de ciproconazol e 300 g de tiametoxam.
(**) Em lavouras adultas, acima de 4 anos, recomenda-se usar a maior dose, não ultrapassando 1.000 g/ha.
“O VERDADERO 600 WG na dose recomendada apresenta efeito bioativador melhorando o desenvolvimento das plantas (velocidade de brotação, sistema radicular, parte aérea). Por estes motivos, as plantas poderão resistir melhor as adversidades climáticas, mantendo o seu potencial produtivo".
Café: No Brasil, devido às condições climáticas, o produto deve ser aplicado sempre após as primeiras chuvas, uma vez por ano, no período de outubro a dezembro.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Aplicação em esguicho ou “Drench”: Café
Diluir o produto na dose recomendada por ha em volume de água suficiente para aplicação de 60 mL/planta (30 mL em cada lado da planta) ou no mínimo 200 L/ha.
Aplicar a calda em jato contínuo em ambos os lados da planta.
Usar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado, corretamente calibrado e adaptado para aplicação em linha no solo limpo, sob a copa do cafeeiro.
Aplicação foliar: Soja
Pulverização terrestre: Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volumes de aplicação ao redor de 150 a 200 L/ha.
Utilizar pulverizador costal ou tratorizado provido de pontas de jato plano ou plano duplo com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
Cultura | Dias |
Café | 90 |
Soja | 30 |
No caso de aplicação em esguicho no solo (drench) não há restrições para reentrada na área tratada, devido a modalidade de emprego.
No caso de aplicação foliar, a reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 150-200 mL/ha | ÉPOCA: Lagarta-do-cartucho: Iniciar a aplicação no início da infestação, com no máximo 10% de plantas com lagartas. Reaplicar quando os níveis de dano forem atingidos. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque, com intervalo médio entre as aplicações de 7 dias. | |||
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | |||||
ALGODÃO | Bicudo-do- algodoeiro (Anthonomus grandis) | 200-250 mL/ha | 150 L/ha (aplicação terrestre) 10 – 30 L/ha (aplicação aérea a baixo volume - BV) | 3 aplicações | ÉPOCA: Pulgão-das-inflorescências: Realizar amostragens para decidir o início das aplicações, onde avalia-se a porcentagem de plantas atacadas, considerando como planta atacada aquela que tiver pelo menos uma colônia se formando. Para cultivares tolerantes ou resistentes ao mosaico- das-nervuras: 10-20% de plantas atacadas. Em cultivares suscetíveis ao mosaico das nervuras: De 3 a 5% de plantas atacadas, com intervalo médio entre as aplicações de 5 a 7 dias. ÉPOCA: Bicudo-do-algodoeiro: iniciar as aplicações quando o nível de infestação obtido através do monitoramento atingir entre 1 a 3% dos botões florais atacados, coincidindo com a abertura dos primeiros botões florais ao redor dos 35-40 dias da emergência da cultura. Fazer bateria sequencial de 3 aplicações, com intervalo médio entre as aplicações de 5 a 7 dias. |
Para aplicação aérea seguir as instruções presentes na bula. | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci Biótipo B) | 200-250 mL/ha | ÉPOCA: Mosca-branca: iniciar as aplicações quando for constatado o início da infestação dos insetos adultos na fase inicial da cultura, quando a cultura é mais suscetível à virose do mosaico-dourado transmitido pela mosca-branca. Fazer até 3 aplicações, com intervalo de 7 dias. | |||
FEIJÃO | Lagarta-enroladeira- das-folhas (Hedylepta indicata) | 100-200 mL/ha | 200 L/ha (aplicação terrestre) | 3 aplicações | ÉPOCA: Lagarta-enroladeira-das- folhas: Iniciar a aplicação no início de ataque, quando observadas as primeiras lagartas e os sintomas de raspagem nas folhas. Reaplicar somente em caso de reinfestação. Usar a dose maior em situação de alta infestação quando as lagartas já estiverem alojadas e enrolando as folhas. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Utilizar pulverizador costal ou tratorizado provido de pontas de jato leque ou cônico, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada, assegurando sempre uma boa cobertura na aplicação.
Aplicação a baixo volume (BV)
Volume de calda 10 a 30 L/ha.
Diâmetro mediano Volumétrico de gotas (DMV) 200 a 400 µm.
Largura da faixa de aplicação (IPANEMA) 15 m.
Altura de voo 2 a 4 m.
Cobertura no alvo 20 a 30 gotas/cm2.
Parâmetros meteorológicos recomendados durante a aplicação:
Velocidade do vento calmo ---------------------------------------------- média de 3 km/h até 10 km/h.
Temperatura atmosférica Abaixo de 30o C.
Umidade relativa do ar Acima de 50%.
Equipamentos de pulverização para Avião Ipanema:
Para aplicação a baixo volume (BV) 30 L/ha, faixa de 15 m e velocidade de voo 110 mph (milhas por hora), utilizar:
37 Bicos hidráulicos da série “D” – Disco D10 conjugado com difusor DC45, pressão de 2,0 bar, com jato posicionado à 90o ou
8 atomizadores rotativos “Micronair AU5000” com ângulo das pás entre 55 a 65o e com o VRU selecionado no orifício N.o 14 e pressão de 3,5 bar.
Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 21 |
Feijão | 14 |
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
Culturas | Pragas | Dose de produto comercial | Nº máximo de aplicações | Modalidade de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Abacaxi | Cochonilha-do- abacaxi | (Dysmicoccus brevipes) | 300 g/100 L | 1 | Imersão de mudas por 3 minutos – pré- transplante. |
Cupim-de-monte | (Procornitermes striatus) | 600 a 800 g/ha(*) | 1 | Esguicho no solo / base da planta entre 45 e 60 dias após o transplante – 30 mL/planta. | |
Abobrinha | Mosca-branca Pulgão-das- inflorescências | (Bemisia tabaci raça B) (Aphis gossypii) | 400 a 600 g/ha(*) | 1 | Em esguicho, ou gotejo no solo, logo após a emergência da cultura. |
Amendoim | Tripes-do- amendoim | (Enneothrips flavens) | 100 a 140 g/ha(*) | 3 | Foliar (no início do aparecimento da praga). |
Alface | Pulgão-verde | (Myzus persicae) | 200 a 300 g/ha | 1 | Aplicar em forma de irrigação na bandeja de mudas, com 0,2 L de calda / bandeja de 288 furos ou 0,5 m2 em dose única antes do plantio da cultura. |
Algodão | Mosca-branca | (Bemisia tabaci raça B) | 120 a 200 g/ha(*) | 2 | Foliar. |
Pulgão-do- algodoeiro Tripes | (Aphis gossypii) (Frankliniella schultzei) | 100 a 200 g/ha(*) | 2 | Foliar. | |
Arroz | Bicheira-da-raiz- do-arroz Percevejo-do- colmo | (Oryzophagus oryzae) (Tibraca limbativentris) | 100 a 150 g/ha(*) | 2 | Foliar (logo após início de irrigação). |
Batata | Pulgão-verde Vaquinha-verde- amarela | (Myzus persicae) (Diabrotica speciosa) | 50 a 60 g/ha | 3 | Foliar. |
Pulgão–verde Vaquinha– verde–amarela Larva–arame Larva–alfinete | (Myzus persicae) (Diabrotica speciosa) (Conoderus scalaris) (Diabrotica speciosa) | 600 ou 800 g/ha | 2 | Aplicar 600 g/ha no sulco de plantio, ou 800 g/ha, antes da amontoa, em área total ou em jato dirigido na linha. Efetuar a amontoa logo após a aplicação. | |
Berinjela | Mosca-branca Tripes | (Bemisia tabaci raça B) (Frankliniella schultzei) | 400 a 600 g/ha(*) 600 g/ha | 1 | Em esguicho, ou gotejo no solo, logo após o transplante. |
Café | Cigarrinha | (Oncometopia facialis) | 2.000 g/ha | 1 | Esguicho no solo sob a copa do cafeeiro com 50 mL / planta. |
Bicho-mineiro | (Leucoptera coffeella) | 1.400 a 2.000 g/ha | 1 | Esguicho no solo sob a copa do cafeeiro com 50 mL / planta. | |
2.000 g/ha | 1 | Gotejo no solo sob a copa do cafeeiro via água de irrigação. | |||
Cigarra-do- cafeeiro | (Quesada gigas) | 1.400 g/ha | 1 | Esguicho no solo sob a copa do cafeeiro com 50 mL / planta. | |
Cochonilhas- farinhentas | (Dysmicoccus texensis) | 1.200 g/ha | 1 | Café Conillon: Esguicho no solo sob a copa do cafeeiro – 100 mL/planta. |
Culturas | Pragas | Dose de produto comercial | Nº máximo de aplicações | Modalidade de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Cana-de- açúcar | Cigarrinha-das- raízes | (Mahanarva fimbriolata) | 1.000 g/ha | 1 | Aplicação no momento da colheita: Pulverização sobre a soqueira: Pulverizar diretamente sobre a linha de cultivo (soqueira das plantas) por ocasião da colheita, de forma que o produto fique abaixo da camada de palha. Aplicar em áreas com histórico de ocorrência da praga. |
Cupim- subterrâneo | (Heterotermes tenuis) | 400 a 800 g/ha | 1 | Pulverização no sulco, com um volume de 200 – 300 L /ha antes do plantio. | |
Citros | Cigarrinha-da- cvc | (Oncometopia facialis) | 3 g/planta (600 g/ha) | 2 | Jato dirigido ao tronco e solo sob a copa. |
Cochonilha- orthezia | (Orthezia praelonga) | 10 g/100 L de água + 0,5% de óleo ou 20 g/100 L de água sem óleo mineral. | 2 | Aplicação foliar utilizando-se de um volume de 15 Litros por planta de forma a atingir todas partes da planta. | |
Cochonilha- parlatoria | (Parlatoria cinerea) | 3 g/planta | 2 | Aplicação no tronco e ramos com calda de 0,5 L/planta suficiente para molhar sem escorrimento. | |
Cochonilha- pardinha | (Selenaspidus articulatus) | 3 g/planta | 1 | Aplicação no tronco e ramos com calda de 0,5 L/planta suficiente para molhar sem escorrimento, ou em pulverização no solo de 0,2 L / planta na área de projeção da copa. No caso de aplicação em solo efetuar as mesmas no período chuvoso para melhor penetração do produto no solo. | |
Psilídeo | (Diaphorina citri) | ||||
Crisântemo (*****) | Tripes | (Thrips palmi) | 400 g/ha | 3 | Foliar. |
Eucalipto | Cupim | (Aparatermes abbreviatus) | 300 g/100 litros de água | 1 | Imersão de mudas. |
Vespa-da-galha | (Leptocybe invasa) | 300 g/100 litros de água | 1 | Aplicação foliar. | |
Ervilha | Mosca-branca | (Bemisia tabaci raça B) | 20 g/100 L de água. | 3 | Aplicação foliar em forma de pulverização com um volume de calda de 600 a 800 L/ha. |
Mosca-branca Vaquinha-verde- amarela Tripes-do- prateamento Pulgão | (Bemisia tabaci raça B) (Diabrotica speciosa) (Caliothrips brasiliensis) (Aphis craccivora) | 150 a 200 g/ha | 2 | Aplicação foliar em forma de pulverização com um volume de calda de 600 a 800 L/ha. | |
Feijão | Mosca-branca Cigarrinha-verde Vaquinha-verde- amarela | (Bemisia tabaci raça B) (Empoasca kraemeri) (Diabrotica speciosa) | 100 a 200 g/ha(*) 100 a 200 g/ha(*) 150 a 200 g/ha(*) | 2 | Foliar ou via pivot. |
Culturas | Pragas | Dose de produto comercial | Nº máximo de aplicações | Modalidade de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Feijão- vagem | Mosca-branca | (Bemisia tabaci raça B) | 600 g/ha | 1 | Em esguicho, ou gotejo no solo, logo após a emergência. |
Fumo | Pulgão-do-fumo | (Myzus nicotianae) | 0,6 g/m2 | 1 | Aplicação no canteiro de mudas. |
Pulgão-do-fumo Broca-do-fumo Pulga-do-fumo | (Myzus nicotianae) (Faustinus cubae) (Epitrix fasciata) | 600 a 800 g/ha | 1 | Esguicho, ou gotejo no solo. | |
Pulgão-do-fumo Broca-do-fumo Pulga-do-fumo | (Myzus nicotianae) (Faustinus cubae) (Epitrix fasciata) | 840 g/ha | 1 | Rega nas bandejas de mudas pré-transplante 400 mL/bandeja. | |
Melancia | Mosca-branca Pulgão-das- inflorescências | (Bemisia tabaci raça B) (Aphis gossypii) | 60 a 120 g/ha(*) 100 a 200 g/ha(*) | 3 | Foliar. |
400 a 600 g/ha(*) | 1 | Esguicho no solo, ou gotejo no solo. | |||
Melão | Mosca-branca Pulgão-das- inflorescências | (Bemisia tabaci raça B) (Aphis gossypii) | 60 a 120 g/ha(*) | 2 | Foliar. |
400 a 600 g/ha(*) | 1 | Em esguicho, ou gotejo no solo, logo após a emergência. | |||
Morango | Pulgão-do- morangueiro | (Captophorus fragaefolii) | 10 g/100 L | 3 | Em pulverização foliar(***) |
Pepino | Mosca-branca Pulgão-das- inflorescências Pulgão-verde | (Bemisia tabaci raça B) (Aphis gossypii) (Myzus persicae) | 400 a 600 g/ha(*) | 1 | Em esguicho, ou gotejo no solo logo após a emergência. |
Pimentão | Mosca-branca Pulgão-verde Vaquinha-verde- amarela | (Bemisia tabaci raça B) (Myzus persicae) (Diabrotica speciosa) | 400 a 600 g/ha(*) | 1 | Em esguicho, ou gotejo no solo, logo após a emergência. |
Plantas Ornamentai s (*****) (1) | Tripes | (Thrips palmi) | 400 g/ha | 3 | Foliar. |
Repolho | Mosca-branca | (Bemisia tabaci raça B) | 20 g/100 L de água | 3 | Foliar. |
800 g/ha | 1 | Em esguicho, ou gotejo no solo, logo após a emergência. | |||
Pulgão-da-couve | (Brevicoryne brassicae) | 50 g/ha | 3 | Foliar. | |
200 a 300 g/ha | 1 | Em esguicho, ou gotejo no solo logo após a emergência. | |||
Tomate | Mosca-branca | (Bemisia tabaci raça B) | 16 a 20 g/ 100 L de água(*) | 2 | Foliar. |
Pulgão-verde | (Myzus persicae) | 12 a 15 g/100 L de água(*) | 2 | ||
Tripes | (Frankliniella schultzei) | 16 a 20 g/100 L de água. | 2 | Foliar, no início do aparecimento da praga. | |
800 g/ha | 1 | Em esguicho, ou gotejo no solo logo após o transplante. |
Pragas | Dose de produto comercial | Nº máximo de aplicações | Modalidade de aplicação | ||
Culturas | Nome Comum | Nome Científico | |||
Tomate | 0,6 g/m2(****) | 1 | Aplicação em canteiro, 4 dias antes do transplantio. | ||
Trigo | Pulgão-verde- dos-cereais | (Rhopalosiphum graminum) | 75 g/ha | 2 | Em pulverização foliar. |
Uva | Pérola-da-terra | (Eurhizococcus brasiliensis) | 680 g/ha(**) | 2 | Rega ao redor da base das plantas nos meses de novembro e janeiro 1 L/planta. |
Se a praga já estiver presente em população alta, inclusive nas culturas adjacentes, ou em cultivares suscetíveis à transmissão de viroses, usar a dose maior, tanto na aplicação foliar quanto em esguicho ou via gotejamento no solo.
(*****) Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas pragas indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
(1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
“O ACTARA 250 WG, NIRVANA na dose recomendada apresenta efeito bioativador melhorando o desenvolvimento das plantas (velocidade de brotação, sistema radicular, parte aérea). Por estes motivos, as plantas poderão resistir melhor as adversidades climáticas, mantendo o seu potencial produtivo".
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Dysmicoccus brevipes | Cochonilha-do-abacaxi, Cochonilha-pulverulenta-do-abacaxi | Ver detalhes |
Abobrinha | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Alface | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Batata | Conoderus scalaris | Larva-arame, Verme-arame | Ver detalhes |
Berinjela | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Café | Quesada gigas | Cigarra-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Citros | Oncometopia facialis | Cigarrinha-da-cvc | Ver detalhes |
Crisântemo | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Ervilha | Caliothrips brasiliensis | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-prateamento | Ver detalhes |
Eucalipto | Aparatermes abbreviatus | Cupim | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Myzus nicotianae | Pulgão, Pulgão-do-fumo | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Morango | Capitophorus fragaefolli | Pulgão-do-morangueiro | Ver detalhes |
Pepino | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pimentão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Repolho | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Trigo | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Uva | Eurhizococcus brasiliensis | Cochonilha-pérola-da-terra, Margarodes | Ver detalhes |
/bandeja de 288 furos ou 0,5 m2.
Algodão: Pulverização terrestre: Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volumes de aplicação ao redor de 100 L/ha.
Aplicação aérea / parâmetros a serem observados:
Largura da faixa de aplicação – 15 m (Aeronave tipo Ipanema). Volume de aplicação – 30 a 50 L/ha.
Densidade de gotas – 20 a 30 gotas / cm². Tamanho das gotas (DMV) – 200 a 400 µm. Altura de voo – 2 a 4 m acima do alvo.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30° C.
Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Entre 5 e 18 Km/h.
Observações:
Evitar sempre os horários que estiverem com turbulência forte, inversões térmicas e correntes de convecção.
Obedecer ao regulamento previsto na Portaria 009 do Decreto Lei 86765 do Ministério da Agricultura.
Batata: Aplicar 600 g/ha no sulco de plantio, ou 800 g/ha, antes da amontoa, em área total ou em jato dirigido na linha. Efetuar a amontoa logo após a aplicação. Aplicação foliar: Utilizar pulverizador costal ou motor estacionário com volumes de calda variando de 200 a 400 L/ha, no início da infestação.
Para Cigarrinha:
Aplicação terrestre:
Jato dirigido em ambos os lados da linha de plantio, de modo a atingir as ninfas, protegidas pela espuma, alojadas na base das plantas.
Realizar aplicação única por ocasião da colheita:
Pulverização sobre a soqueira (com diluição): Pulverizar o produto sobre a soqueira das plantas por ocasião da colheita, utilizando volumes de calda entre 50 a 100 L/ha.
Aplicação aérea: Somente em condição de cana fechada, quando não mais permitir aplicação tratorizada.
Aplicação aérea / parâmetros a serem observados:
Largura da faixa de aplicação – 15 m (Aeronave tipo Ipanema). Volume de aplicação – 30 a 50 L/ha.
Densidade de gotas – 20 a 30 gotas/cm². Tamanho das gotas (DMV) – 200 a 400 µm. Altura de voo – 2 a 4 m acima do alvo.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30° C.
Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Entre 5 e 18 Km/h.
Observações:
Evitar sempre os horários que estiverem com turbulência forte, inversões térmicas e correntes de convecção.
Obedecer ao regulamento previsto na Portaria 009 do Decreto Lei 86765 do Ministério da Agricultura.
Para Cupim: Aplicação sobre os colmos (mudas) no sulco de plantio, cobrindo-os logo após o tratamento.
Para cochonilhas-farinhentas: Fazer uma aplicação a partir de julho dependendo da presença da praga na cultura. Fazer aplicação em esguicho utilizando volume de calda de 100 mL por planta. Aplicação em esguicho ou “Drench”: Diluir o produto na dose recomendada por ha em volume de água suficiente para aplicação de 50 mL/planta (metade em cada lado da planta). Usar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado corretamente calibrado e adaptado para aplicação no solo limpo, sob a copa do cafeeiro. Para cochonilhas-farinhentas: Diluir o produto na dose recomendada por ha em volume de água suficiente para aplicação de 100 mL/planta (metade em cada lado da planta). Usar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado corretamente calibrado e adaptado para aplicação no solo limpo, sob a copa do cafeeiro.
Aplicação via água de irrigação por gotejo: Considerar a área abrangida por turno de rega, calcular e administrar a quantidade de produto necessária para a aplicação da dose recomendada por ha; seguir as instruções do fabricante para a regulagem do equipamento dosador.
Aplicação dirigida ao tronco da planta, com 50 mL de calda por planta, a 20 cm do solo.
aplicação em sulcos (de 5 cm de profundidade) sob a copa, em ambos os lados da planta, fechando-os logo após o tratamento. Para controle de Cochonilha-Orthezia: Aplicação via pulverização, procurando atingir toda a copa das plantas com um volume de 15 litros/planta. Melhor efeito de controle é obtido com a adição de 0,5% de óleo mineral. Para controle de Cochonilha-parlatoria, Cochonilha-pardinha e Psilídeo: Aplicação no tronco e ramos com um gasto em torno de 0,5 litro/planta, volume de calda suficiente para uma boa cobertura; ou em pulverização no solo na projeção da copa das plantas com volume em torno de 200 L/ha.
Cupim: Colocar as bandejas contendo as mudas em um estrado, e fazer a imersão, de preferência por meio mecânico, ou seja, através de uma talha (roldana), baixando a bandeja sobre o tambor contendo a calda inseticida. Após a imersão, deixar escorrer para o tambor, o excesso da calda, antes de levar as mudas para o campo.
Vespa-da-galha: Aplicar 300 g/100L em pulverização foliar, no aparecimento da praga, com volume de calda de 10 mL/m2.
Feijão: Pulverização terrestre: Recomenda-se utilizar barra tratorizada ou pulverizador costal com volumes de água de 100 a 200 L/ha. Pulverização por pivot: Utilizar os parâmetros requeridos para essas modalidades de aplicação.
Quando aplicado na forma de esguicho na base da planta, irrigar imediatamente após a aplicação.
Pulgão-do-algodoeiro: As aplicações de ACTARA 250 WG, NIRVANA deverão seguir amostragens, onde avalia-se a porcentagem de plantas atacadas, considerando como planta atacada aquela que tiver pelo menos uma colônia se formando. Em cultivares suscetíveis ao mosaico das nervuras, em áreas sem a presença de plantas com “doença-azul” pode-se tolerar de 5 a 10% de plantas atacadas. Em áreas com 2 a 6% de plantas com “doença-azul” pode-se tolerar até 3 a 5% de plantas atacadas.
Dedicar atenção especial às reboleiras iniciais ou em áreas de risco (próximas a soqueiras não destruídas, do ano anterior, de lavouras infestadas, ou até lavouras com cultivares tolerantes, em altas infestações).
As avaliações das aplicações de ACTARA 250 WG, NIRVANA deverão ser feitas 2 dias após sua aplicação sempre considerando as colônias. Para cultivares tolerantes ou resistentes ao mosaico-das-nervuras, a tolerância é de até 40% de plantas atacadas. Cuidados deverão ser tomados nestas áreas para não ser foco de disseminação para áreas de variedades suscetíveis. A dose de ACTARA 250 WG, NIRVANA de 100 g do produto comercial por hectare é recomendada para as cultivares tolerantes à virose, e 200 g/ha para as suscetíveis à virose.
Arroz: Bicheira-da-raiz-do-arroz: Uma única aplicação logo após o início de irrigação. Percevejo- do-colmo: No início do aparecimento da praga. Se necessário fazer até 2 aplicações.
Vaquinha-verde-amarela: Iniciar as pulverizações quando for constatada a entrada dos primeiros adultos na lavoura. Repetir quando necessário, até 3 vezes nas aplicações foliares e 2 nas aplicações ao solo.
Cochonilhas-farinhentas: Realizar aplicação única a partir de julho dependendo do histórico de ataque da praga na área.
Cana-de-açúcar: Cigarrinha-das-raízes: 1 aplicação dirigida em linha, nos 2 lados das fileiras de plantas. Cupim: Uma aplicação no sulco, durante o plantio.
Feijão: Mosca-branca: Iniciar as aplicações logo no início da infestação. O número de aplicações depende da pressão da praga. As aplicações poderão ser repetidas até 2 vezes.
Evite o plantio de feijão junto a lavouras antigas de feijão ou soja. Nestas condições, quando da colheita destas áreas, haverá uma migração muito grande de Mosca-branca para a nova cultura, tornando inevitável a transmissão da virose. Para evitar pulverizações excessivas na fase de emergência e desenvolvimento inicial, torna-se imprescindível o tratamento de sementes com um produto efetivo contra a Mosca-branca. Na ausência de um bom tratamento de sementes ou com sementes tratadas com produtos não específicos para Mosca-branca, poderá haver introdução da virose. Nessas condições, quando houver 60% de plântulas emergidas, aplicar um produto de contato para eliminar a população adulta migrante. Após a emergência total da cultura, iniciar as aplicações de ACTARA 250 WG, NIRVANA, com intervalos de 7 dias.
Vaquinha-verde-amarela: Iniciar as aplicações quando for verificada a presença de adultos no campo.
Fumo: Canteiro: Para proteção das plantas no período inicial pré e pós-transplante, recomenda- se a aplicação na dose de 0,6 g/m2 de canteiro, no estádio de 4 a 6 folhas. Campo (esguicho no solo): Aplicar logo após o transplante. Usar a dose menor quando o produto for aplicado 30 dias após o transplante. Se a aplicação for feita imediatamente após o transplante, usar a dose maior. Rega de mudas em bandeja: Uma aplicação 2 dias antes do transplante na forma de rega sobre as mudas.
Melancia: Aplicação via esguicho: Realizar uma única aplicação via esguicho na base das plantas logo após emergência. Aplicação foliar: As aplicações deverão ser realizadas logo no início da infestação. Repetir até 3 vezes a intervalos de 7 dias, dependendo da infestação.
Cultura | Dias |
Abacaxi (solo) | 60 dias |
Abacaxi (imersão) | (1) |
Abobrinha (solo) | 45 dias |
Alface (foliar) | 40 dias |
Algodão | 21 dias |
Amendoim | 42 dias |
Arroz | 21 dias |
Batata (foliar) | 10 dias |
Batata (solo) | 89 dias |
Berinjela (solo) | 40 dias |
Café | 90 dias |
Cana-de-açúcar (foliar) | 30 dias |
Cana-de-açúcar (solo) | (1) |
Citros (foliar) | 14 dias |
Citros (tronco) | 180 dias |
Crisântemo | UNA |
Ervilha (foliar) | 3 dias |
Eucalipto | UNA |
Feijão | 14 dias |
Feijão-vagem (solo) | 60 dias |
Fumo | UNA |
Melancia (foliar e solo) | 14 dias |
Melão (foliar) | 7 dias |
Melão (solo) | 64 dias |
Morango | 1 dia |
Pepino (solo) | 45 dias |
Pimentão (solo) | 46 dias |
Plantas Ornamentais | UNA |
Repolho (foliar) | 7 dias |
Repolho (solo) | 70 dias |
Tomate (foliar) | 3 dias |
Tomate (solo) | 10 dias |
Trigo | 42 dias |
Uva | 45 dias |
Não determinado devido a modalidade de uso.
UNA - uso não alimentar.
24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES – Produto comercial (pc) | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (nome cientifico) | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Cigarrinha-das- raízes, Cigarrinha- vermelha (Mahanarva fimbriolata) | 330 g pc/ha | 150 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) | 1 | NÚMERO: Realização no máximo 1 aplicação. ÉPOCA: Realizar a aplicação em linha, dirigida à base das touceiras em ambos os lados das ruas, atingindo as ninfas identificadas pela presença de espuma. |
Cupins (Heterotermes tenuis) | 130 a 265 g pc/ha | NÚMERO: Realização no máximo 1 aplicação. ÉPOCA: A aplicação deve ser efetuada no sulco, durante o plantio. | |||
PALMA FORRAGEIRA | Cochonilha-do- carmim (Dactylopius opuntiae) | 70 a 100 g pc/ha | 1.000 L/ha (aplicação terrestre) | 2 | NÚMERO: Efetuar no máximo duas aplicações. ÉPOCA: Inspecionar as plantas frequentemente. O nível de controle da cochonilha-do- carmim é menos de 10 colônias/planta e o combate deve ser iniciado logo após a detecção das primeiras colônias da praga no cultivo. Na primeira aplicação, tratar em área total. Voltar à área num intervalo de 10 a 14 dias e tratar somente cada planta atacada e as plantas imediatamente ao redor desta. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 10 a 14 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Mahanarva fimbriolata | Cigarrinha-das-raízes, Cigarrinha-vermelha | Ver detalhes |
Palma forrageira | Dactylopius opuntiae | Palma forregeira | Ver detalhes |
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno.
Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições Meteorológicas: Temperatura do ar: Abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 15 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Diluir o produto na dose recomendada por ha em volume de água suficiente para aplicação de 1.000 litros/hectare. Usar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado corretamente calibrado e adaptado para pulverização foliar objetivando atingir toda a planta, distribuindo uniformemente o produto até o ponto de molha, antes que comece a escorrer da planta.
Somente na cultura da cana-de-açúcar, em condição de cana fechada, quando não mais permitir aplicação tratorizada.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30ºC. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 15 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
CULTURA | DIAS |
CANA-DE-AÇÚCAR (solo/sulco) | (1) |
CANA-DE-AÇÚCAR (foliar) | 30 |
PALMA FORRAGEIRA (foliar) | 7 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
ADAGE 350 FS aplicado sobre sementes é prontamente absorvido e se distribui rapidamente pelos tecidos da planta, após a germinação, conferindo proteção prolongada contra o ataque de pragas.
ADAGE 350 FS usado em tratamento de sementes controla as seguintes pragas nas culturas e doses abaixo:
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E IN- TERVALO DE APLICA- ÇÃO. | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍ- FICO | ||||
ALGODÃO | Broca-do-algodo- eiro, Broca-da-raiz | Eutinobothrus bra- siliensis | 400 - 600 mL/100 kg de semen- tes* | 500 - 800 mL/100 kg de sementes | ADAGE 350 FS deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de se- mentes. |
Pulgão-das-inflo- rescências, pulgão- do-algodoeiro | Aphis gossypii | ||||
Tripes | Frankliniella schult- zei | ||||
AMEN- DOIM | Tripes-do-bronzea- mento, Tripes-do- amendoim | Enneothrips flavens | 150 - 200 mL/100 kg de semen- tes* | 300 mL/100 kg de semen- tes | ADAGE 350 FS deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de se- mentes. |
ARROZ | Bicheira-da-raiz- do-arroz, Gorgu- lho-aquático-do-ar- roz | Oryzophagus ory- zae | 300 - 400 mL/100 kg de semen- tes* | 1,5L/100 kg de sementes | ADAGE 350 FS deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de se- mentes. |
Cigarrinha-das- pastagens, Cigarri- nha-dos-capinzais | Deois flavopicta | 200 - 400 mL/100 kg de semen- tes* | |||
Cupim-de-montí- culo, Cupim-de- monte | Procornitermes tria- cifer | ||||
Lagarta-elasmo, Broca-do-caule | Elasmopalpus lig- nosellus | 300 - 400 mL/100 kg de semen- tes* | |||
Pulgão-das-raizes | Rhopalosiphum ru- fiabdominale | 50-100 mL/ha** | |||
CEVADA | Pulgão-verde-dos- cereais | Rhopalosiphum graminum | 70 - 150 mL/100 kg de semen- tes* | 300 - 500 mL/100 kg de sementes | ADAGE 350 FS deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de se- mentes. |
FEIJÃO | Mosca-Branca | Bemisia tabaci raça B | 200 - 300 mL/100 kg de semen- tes* | 300 mL/100 kg de semen- tes | ADAGE 350 FS deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de se- mentes. |
Vaquinha-verde- amarela, Larva-alfinete | Diabrotica speciosa | ||||
GIRASSOL | Pulgão | Aphis gossypii | 800 - 1000 mL/100 kg de semen- tes* | 300 mL/100 kg de semen- tes | ADAGE 350 FS deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de se- mentes. |
MILHO | Cigarrinha-das- pastagens, Cigarri- nha-dos-capinzais | Deois flavopicta | 80 mL/60.000 sementes | 500 - 800 mL/100 kg de sementes | ADAGE 350 FS deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de se- mentes. |
Cigarrinha-do-mi- lho | Dalbulus maidis | ||||
Lagarta-elasmo; Broca-do-caule | Elasmopalpus lig- nosellus | 120 mL/60.000 sementes | |||
Percevejo-barriga- verde | Dichelops furcatus | ||||
Coró | Liogenys fuscus | ||||
PASTA- GEM | Cupim, Cupim-de-monte | Cornitermes cumu- lans | 100 - 300 mL/100 kg de semen- tes* | 500 mL/100 kg de semen- tes | ADAGE 350 FS deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de se- mentes. |
SOJA | Broca-do-colo, La- garta-elasmo | Elasmopalpus lig- nosellus | 200 mL/100 kg de se- mentes* | 300 mL/100 kg de semen- tes | ADAGE 350 FS deve ser usado uma única vez na |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E IN- TERVALO DE APLICA- ÇÃO. | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍ- FICO | ||||
Cupim-de-montí- culo, Cupim-de- monte | Procornitermes tria- cifer | 100 - 200 mL/100 kg de semen- tes* | forma de tratamento de se- mentes. | ||
Mosca-Branca | Bemisia tabaci raça B | 200 - 300 mL/100 kg de semen- tes* | |||
Tamanduá-da-soja, Bicudo-da-soja | Sternechus subsig- natus | 200 mL/100 kg de se- mentes* | |||
Torrãozinho | Aracanthus mourei | 50 - 70 mL/100 kg de semen- tes* | |||
SORGO | Percevejo-barriga- verde | Dichelops mela- canthus | 300 - 500 mL/100 kg de semen- tes* | 300 mL/100 kg de semen- tes | ADAGE 350 FS deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de se- mentes. |
TRIGO | Percevejo-barriga- verde | Dichelops mela- chanthus | 100 - 150 mL/100 kg de semen- tes* | 500 mL/100 kg de semen- tes | ADAGE 350 FS deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de se- mentes. |
Pulgão-verde-dos- cereais, Pulgão-da- espiga | Rhopalosiphum graminum | 50 - 70 mL/100 kg de semen- tes* |
“ADAGE 350 FS além do controle de pragas, por apresentar efeito bioativador, pode melhorar o desenvolvimento das plantas, como a velocidade de emergência, sistema radicular e parte aérea, o que poderá resultar em incremento de produtividade e qualidade do produto final”.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Cevada | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Girassol | Aphis gossypii | pulgão | Ver detalhes |
Milho | Liogenys fuscus | Coró | Ver detalhes |
Pastagens | Cornitermes cumulans | Cupim | Ver detalhes |
Soja | Procornitermes triacifer | Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Sorgo | Dichelops melacanthus | percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Trigo | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
OBSERVAÇÕES:
o plantio imediato nessas áreas. Recomenda-se fazer, antes do plantio, na preparação do solo, um bom revolvimento do mesmo, para promover um controle cultural da praga. Usar maior dose recomendada, quando houver histórico de ocorrência das pragas.
Para o (pulgão-da-raiz) a dose maior deverá ser usada em regiões onde ocorreu alta infesta- ção das pragas no plantio anterior, ou seja, áreas com histórico de ocorrência das pragas.
Feijão: Evite o plantio de feijão junto a lavouras antigas desta cultura ou de soja. Nessas condições, quando da colheita destas áreas, haverá uma grande migração de mosca-branca, tornando inevitável a transmissão da virose para a cultura nova. Recomenda-se plantar novamente nessas áreas, somente após a colheita das lavouras antigas. Usar maior dose recomendada, quando houver histórico de ocorrência das pragas.
Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes. Existem máquinas específicas para tratamento de sementes fornecidas pelos seguintes fabricantes:
Momesso (modelos: Amazone Transmix, Arktos, Seed–Mix, etc.), MecMaq (modelos: Turbo, Nypro, Tratec, UTS, UMTS, etc.), Niklas, Gustafson, etc.
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Com equipamentos de tratamento de batelada ou lotes, dos tipos Amazone Transmix, MecMaq Tratec, tambores rotativos, betoneiras e/ou similares:
Com equipamentos de tratamento com fluxo contínuo de sementes:
Importante:
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação.
Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis indesejados ou falhas no controle de pragas.
CULTURA | DIAS |
ALGODÃO | Não determinado devido à modalidade de em- prego (tratamento de sementes) |
AMENDOIM | |
ARROZ | |
CEVADA | |
FEIJÃO |
GIRASSOL | |
MILHO | |
PASTAGEM | |
SOJA | |
SORGO | |
TRIGO |
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas este- jam calçadas ao entrarem na área tratada.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES – Produto comercial (pc) | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (nome cientifico) | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Cigarrinha-das- raízes, Cigarrinha- vermelha (Mahanarva fimbriolata) | 330 g pc/ha | 150 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) | 1 | NÚMERO: Realização no máximo 1 aplicação. ÉPOCA: Realizar a aplicação em linha, dirigida à base das touceiras em ambos os lados das ruas, atingindo as ninfas identificadas pela presença de espuma. |
Cupins (Heterotermes tenuis) | 130 – 265 g pc/ha | NÚMERO: Realização no máximo 1 aplicação. ÉPOCA: A aplicação deve ser efetuada no sulco, durante o plantio. | |||
PALMA FORRAGEIRA | Cochonilha-do- carmim (Dactylopius opuntiae) | 70-100 g pc/ha | 1.000 L/ha (aplicação terrestre) | 2 | NÚMERO: Efetuar no máximo duas aplicações. ÉPOCA: Inspecionar as plantas frequentemente. O nível de controle da cochonilha-do-carmim é menos de 10 colônias/planta e o combate deve ser iniciado logo após a detecção das primeiras colônias da praga no cultivo. Na primeira aplicação, tratar em área total. Voltar à área num intervalo de 10 a 14 dias e tratar somente cada planta atacada e as plantas imediatamente ao redor desta. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 10 a 14 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Mahanarva fimbriolata | Cigarrinha-das-raízes, Cigarrinha-vermelha | Ver detalhes |
Palma forrageira | Dactylopius opuntiae | Palma forregeira | Ver detalhes |
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno.
Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados).
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico).
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições Meteorológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30oC. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 15 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Diluir o produto na dose recomendada por ha em volume de água suficiente para aplicação de 1000 litros/hectare. Usar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado corretamente calibrado e adaptado para pulverização foliar objetivando atingir toda a planta, distribuindo uniformemente o produto até o ponto de molha, antes que comece a escorrer da planta.
Somente na cultura da cana-de-açúcar, em condição de cana fechada, quando não mais permitir aplicação tratorizada.
Centric pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30oC. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 15 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea
CULTURA | DIAS |
CANA-DE-AÇÚCAR (solo/sulco) | (1) |
CANA-DE-AÇÚCAR (foliar) | 30 |
PALMA FORRAGEIRA (foliar) | 7 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
ALGODÃO | Broca-do- algodoeiro, Broca- da-raiz | (Eutinobothrus brasiliensis) | 400 a 600 mL/100 kg de sementes* | 500 a 800 mL de água/100 kg de sementes | CRUISER 350 FS, DOMERON, VITALIS deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de sementes. |
Pulgão-das- inflorescências, Pulgão-do- algodoeiro | (Aphis gossypii) | ||||
Tripes | (Frankliniella schultzei) | ||||
AMENDOIM | Tripes-do- bronzeamento, Tripes-do- amendoim | (Enneothrips flavens) | 150 a 200 mL/100 kg de sementes* | 300 mL de água/100 kg de sementes | CRUISER 350 FS, DOMERON, VITALIS deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de sementes. |
ARROZ | Bicheira-da-raiz-do- arroz, Gorgulho- aquático-do-arroz | (Oryzophagus oryzae) | 300 a 400 mL/100 kg de sementes* | 1,5 L de água/100 kg de sementes | CRUISER 350 FS, DOMERON, VITALIS deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de sementes. |
Cigarrinha-das- pastagens, Cigarrinha-dos- capinzais | (Deois flavopicta) | 200 a 400 mL/100 kg de sementes* | |||
Cupim-de- montículo, Cupim- de-monte | (Procornitermes triacifer) | ||||
Lagarta-elasmo, Broca-do-caule | (Elasmopalpus lignosellus) | 300 a 400 mL/100 kg de sementes* | |||
Pulgão-das-raízes | (Rhopalosiphum rufiabdominale) | 50 a 100 mL/ha** | |||
CANA-DE- AÇÚCAR (Propágulos Vegetativos) | Cupim | (Procornitermes triacifer) | 10 a 15 mL/1.000 propágulos, não excedendo a dose de 1.200 mL/ha. Solicitar a utilização da dose máxima sempre que o nível de infestação for alto e/ou quando for área de primeiro plantio ou pós- pastagem. | - | CRUISER 350 FS, DOMERON, VITALIS deve ser usado uma única vez, exclusivamente para tratamento industrial de propágulos vegetativos, pelo fornecedor do produto, antes do plantio. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
CEVADA | Pulgão-verde-dos- cereais | (Rhopalosiphum graminum) | 70 a 150 mL/100 kg de sementes* | 300 a 500 mL de água/100 kg de sementes | CRUISER 350 FS, DOMERON, VITALIS deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de sementes. |
Percevejo-barriga- verde | Dicereaus furcatus | 100 – 150 mL/100 kg de sementes* | 500 mL/100 Kg de sementes | ||
Percevejo-barriga- verde | Dicereaus melacanthus | ||||
Vaquinha-verde- amarela | Diabrotica speciosa | 150 mL/100 kg de sementes* | |||
FEIJÃO | Mosca-branca | (Bemisia tabaci raça B) | 200 a 300 mL/100 kg de sementes* | 300 mL de água/100 kg de sementes | CRUISER 350 FS, DOMERON, VITALIS deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de sementes. |
Vaquinha-verde- amarela, Larva- alfinete | (Diabrotica speciosa) | ||||
GIRASSOL | Pulgão | (Aphis gossypii) | 800 a 1.000 mL/100 kg de sementes* | 300 mL de água/100 kg de sementes | CRUISER 350 FS, DOMERON, VITALIS deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de sementes. |
MILHO | Cigarrinha-das- pastagens, Cigarrinha-dos- capinzais | (Deois flavopicta) | 80 mL/60.000 sementes | 500 a 800 mL/100 kg de sementes | CRUISER 350 FS, DOMERON, VITALIS deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de sementes. |
Cigarrinha-do-milho | (Dalbulus maidis) | ||||
Lagarta-elasmo, Broca-do-caule | (Elasmopalpus lignosellus) | 120 mL/60.000 sementes | |||
Percevejo-barriga- verde | (Diceraeus furcatus) | ||||
(Diceraeus melacanthus) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
Coró | (Liogenys fuscus) | ||||
PASTAGEM | Cupim, Cupim-de- monte | (Cornitermes cumulans) | 100 a 300 mL/100 kg de sementes* | 500 mL/100 kg de sementes | CRUISER 350 FS, DOMERON, VITALIS deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de sementes. |
SOJA | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | (Elasmopalpus lignosellus) | 200 mL/100 kg de sementes* | 300 mL de água/100 kg de sementes | CRUISER 350 FS, DOMERON, VITALIS deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de sementes. |
Cupim-de- montículo, Cupim- de-monte | (Procornitermes triacifer) | 100 a 200 mL/100 kg de sementes* | |||
Mosca-branca | (Bemisia tabaci raça B) | 200 a 300 mL/100 kg de sementes* | |||
Tamanduá-da-soja, Bicudo-da-soja | (Sternechus subsignatus) | 200 mL/100 kg de sementes* | |||
Torrãozinho | (Aracanthus mourei) | 50 a 70 mL/100 kg de sementes* | |||
Coró, bicho-bolo, Pão-de-galinha | (Liogenys fuscus) | 300 mL/100 kg de sementes* | |||
Vaquinha-verde- amarela | (Diabrotica speciosa) | 150 a 300 mL/100 kg de sementes* | |||
Cascudinho | (Myochrous armatus) | 100 a 300 mL/100 kg de sementes* | |||
SORGO | Percevejo-barriga- verde | (Diceraeus melacanthus) | 300 a 500 mL/100 kg de sementes* | 300 mL de água/100 kg de sementes | CRUISER 350 FS, DOMERON, VITALIS deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de sementes. |
Pulgão-dos-cereais | Rhopalosiphum maidis | 50 – 120 mL/ha | 300 mL/100 Kg de sementes | ||
TRIGO | Percevejo-barriga- verde | (Diceraeus melacanthus) | 100 a 150 mL/100 kg de sementes* | 500 mL/100 kg de sementes | CRUISER 350 FS, DOMERON, VITALIS, deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de sementes. |
Pulgão-verde-dos- cereais, Pulgão-da- espiga | (Rhopalosiphum graminum) | 50 a 70 mL/100 kg de sementes* |
“CRUISER 350 FS, DOMERON, VITALIS além do controle de pragas, por apresentar efeito bioativador, pode melhorar o desenvolvimento das plantas, como a velocidade de emergência, sistema radicular e parte aérea, o que poderá resultar em incremento de produtividade e qualidade do produto final”.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Procornitermes triacifer | Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Rhopalosiphum rufiabdominale | Pulgão-da-raiz | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Procornitermes triacifer | Cupim, Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Cevada | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Girassol | Aphis gossypii | pulgão | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Pastagens | Cornitermes cumulans | Cupim | Ver detalhes |
Soja | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Sorgo | Dichelops melacanthus | percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Trigo | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
OBSERVAÇÕES:
Para o (pulgão- da- raiz) a dose maior deverá ser usada em regiões onde ocorreu alta infestação das pragas no plantio anterior, ou seja, áreas com histórico de ocorrência das pragas.
Feijão: evite o plantio de feijão junto a lavouras antigas desta cultura ou de soja. Nessas condições, quando da colheita destas áreas, haverá uma grande migração de mosca-branca, tornando inevitável a transmissão da virose para a cultura nova. Recomenda-se plantar novamente nessas áreas, somente após a colheita das lavouras antigas. Usar maior dose recomendada, quando houver histórico de ocorrência das pragas.
em 500 mL de água, o suficiente para tratar 100 kg de sementes para Percevejo-barriga-verde e Vaquinha-verde-amarela.
Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes. Existem máquinas específicas para tratamento de sementes fornecidas pelos seguintes fabricantes:
Momesso (modelos: Amazone Transmix, Arktos, Seed–Mix, etc.), MecMaq (modelos: Turbo, Nypro, Tratec, UTS, UMTS, etc.), Niklas, Gustafson, etc. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Com equipamentos de tratamento de batelada ou lotes, dos tipos Amazone Transmix, Arktos África, MecMaq Tratec, tambores rotativos, betoneiras e/ou similares:
Com equipamentos de tratamento com fluxo contínuo de sementes:
Importante:
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação.
Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis indesejados ou falhas no controle de pragas.
CULTURA | DIAS |
ALGODÃO | Não determinado devido à modalidade de emprego (tratamento de sementes) |
AMENDOIM | |
ARROZ | |
CEVADA | |
FEIJÃO | |
GIRASSOL | |
MILHO | |
PASTAGEM | |
SOJA | |
SORGO | |
TRIGO | |
CANA-DE-AÇÚCAR | Não determinado devido à modalidade de emprego (tratamento propágulos vegetativos - mudas) |
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada. e não manuseiem as sementes tratadas sem Equipamento de Proteção Individual.
CULTURAS | PRAGAS | DOSE (PRODUTO COMERCIAL) | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | mL/100 kg de sementes * | mL/ha ** | mL/ 100 kg de sementes | ||
ALGODÃO | Broca-do-algodoeiro | Eutinobothrus brasiliensis | 230 - 350 | 35 - 50 | 500 | CRUISER 600 FS deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura. |
Pulgão-do-algodoeiro | Aphis gossypii | |||||
Tripes | Frankliniella schultzei | |||||
AMENDOIM | Tripes-do-amendoim | Enneothrips flavens | 87 - 116 | - | 300 | |
ARROZ | Bicheira-da-raiz-do- arroz | Oryzophagus oryzae | 175 - 230 | - | 1500 | |
Cigarrinha-das- pastagens | Deois flavopicta | 116 - 230 | - | |||
Cupim-de-montículo | Procornitermes triacifer | |||||
Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 175 - 230 | - | |||
CEVADA | Pulgão-verde-dos- cereais | Rhopalosiphum graminum | 40 - 87 | - | 300-500 | |
Percevejo-barriga- verde | Diceraeus furcatus | 58 – 87 | - | |||
Diceraeus melacanthus | ||||||
Pulgão-das-folhas | Rhopalosiphum padi | 40 | - | |||
Pulgão-dos-cereais | Rhopalosiphum maidis | |||||
FEIJÃO | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 116 - 175 | - | 300 | |
Vaquinha-verde- amarela-alfinete | Diabrotica speciosa | |||||
GIRASSOL | Pulgão | Aphis gossypii | 465 - 580 | - | 300 | |
MILHO | Cigarrinha-das- pastagens | Deois flavopicta | 230 | 46 | 500 | |
Cigarrinha-do-milho | Dalbulus maidis | |||||
Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 350 | 70 | |||
Percevejo-barriga- verde | Dichelops furcatus | |||||
Diceraeus melacanthus | ||||||
PASTAGEM | Cupim | Cornitermes cumulans | 58-175 | - | 500 | |
SOJA | Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 116 | 70 | 300 | |
Tamanduá-da-soja | Sternechus subsignatus | |||||
Cupim-de-montículo | Procornitermes triacifer | 58 - 116 | 35 - 70 | |||
Mosca-Branca | Bemisia tabaci raça B | 116 - 175 | 70 - 105 | |||
Torrãozinho | Aracanthus mourei | 29 - 40 | 17 - 24 | |||
SORGO | Percevejo-barriga- verde | Dichelops melacanthus | 175 - 290 | - | 300 | |
Cigarrinha-do-milho | Dalbulus maidis | - | 46 | |||
Pulgão-dos-cereais | Rhopalosiphum maidis | 40 | - | |||
TRIGO | Percevejo-barriga- verde | Dichelops furcatus | 58 - 87 | - | 500 | |
Pulgão-verde-dos- cereais | Rhopalosiphum graminum | 29 - 40 | - |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSE (PRODUTO COMERCIAL) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME ESPECÍFICO | |||
5,83 – 8,75 mL/1000 | CRUISER 600 FS deve ser usado uma única vez, exclusivamente para tratamento industrial de propágulos vegetativos, pelo fornecedor do produto, antes do plantio. | |||
propágulos, não | ||||
excedendo a dose de 700 | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR (Propágulos Vegetativos) | Cupim | Procornitermes triacifer | mL/ha. Solicitar a utilização da dose máxima sempre que o nível de infestação for alto e/ou quando for área | |
de primeiro plantio ou pós | ||||
pastagem. |
* Dose de produto comercial por 100 kg de sementes.
** Na recomendação de doses por hectare, adotar preferencialmente as quantidades de sementes suficientes para plantio de um hectare de área:
Algodão: Média de 14 kg de sementes/ha;
Milho: Média de 20 kg de sementes/ha ou 60.000 sementes/ha; Soja: Média de 60 kg de sementes/ha.
Cruiser 600 FS além do controle de pragas, por apresentar efeito bioativador, pode melhorar o desenvolvimento das plantas, como a velocidade de emergência, sistema radicular e parte aérea, o que poderá resultar em incremento de produtividade e qualidade do produto final.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Eutinobothrus brasiliensis | Broca-da-raiz, Broca-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Procornitermes triacifer | Cupim, Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Cevada | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Girassol | Aphis gossypii | pulgão | Ver detalhes |
Milho | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Pastagens | Cornitermes cumulans | Cupim | Ver detalhes |
Soja | Sternechus subsignatus | Gorgulho-da-soja, Tamanduá-da-soja | Ver detalhes |
Sorgo | Dichelops melacanthus | percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Trigo | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes. Existem máquinas específicas para tratamento de sementes fornecidas pelos seguintes fabricantes:
Momesso, MecMaq, Niklas, Gustafson, etc. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Com equipamentos de tratamento de batelada ou lotes, dos tipos Amazone Transmix, MecMaq Tratec, Arktos Africa, tambores rotativos, betoneiras e/ou similares:
Com equipamentos de tratamento com fluxo contínuo de sementes:
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação.
Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis indesejados ou falhas no controle de pragas.
CULTURA | DIAS |
ALGODÃO | Não determinado devido à modalidade de emprego. (Tratamento de sementes) |
AMENDOIM | |
ARROZ | |
CEVADA | |
FEIJÃO | |
GIRASSOL | |
MILHO | |
PASTAGEM | |
SOJA | |
SORGO | |
TRIGO | |
CANA-DE-AÇÚCAR | Não determinado devido à modalidade de emprego (tratamento de propágulos vegetativos – mudas) |
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada e não manuseiem as sementes tratadas sem Equipamento de Proteção Individual.
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSES(*) p.c. | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Cana-de- açúcar | Cigarrinha das raízes (Mahanarva fimbriolata) | 330 g/ha | Terrestre: 100 a 200 L/ha | 1 |
Cupim subterrâneo (Heterotermes tenuis) | 130 a 265 g/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha | 1 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Cigarrinha das raízes (Mahanarva fimbriolata): Aplicação no momento da colheita: Pulverização sobre a soqueira: Pulverizar diretamente sobre a linha de cultivo (soqueira das plantas) por ocasião da colheita, de forma que o produto fique abaixo da camada de palha. Aplicar em áreas com histórico de ocorrência da praga. Cupim subterrâneo (Heterotermes tenuis): Pulverização no sulco, antes do plantio. Aplicar o produto através de jato dirigido em ambos os lados da linha de plantio. Aplicação no solo (drench) a partir de 35 e até 50 dias após a colheita/corte. |
(*) A dose menor deverá ser aplicada quando ocorrerem os primeiros sinais de infestação das pragas. Aplicar a dose menor em períodos de baixa infestação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Mahanarva fimbriolata | Cigarrinha-das-raízes, Cigarrinha-vermelha | Ver detalhes |
ECLIPSE deve ser aplicado na dosagem recomendada, diluído em água.
APLICAÇÃO TERRESTRE
ECLIPSE pode aplicado através de regador, esguicho, pulverizadores costal manual ou costal motorizado ou motor estacionário ou pulverizador tratorizado, dependendo do tipo de cultura. Os equipamentos de pulverização devem ser equipados com filtros adequados a cada tipo de bico.
Tipo de bico: jato cônico vazio.
Altura da barra ou dos bicos de pulverização: Os bicos da barra de pulverização deverão ser mantidos na mesma altura em relação ao topo da cultura, sendo o mínimo de 50 cm para os bicos de jato cônico, vazio.
Pressão (uso de bicos de jato cônico vazio): pulverizador costal manual (de alavanca, pressão retida ou de gás), 60 a 70 psi (400 a 500 kPa); pulverizador tratorizado, 80 a 100 psi.
Tipo de bico: rotativo. Manter em operação a rotação do motor em aceleração total, permitindo um fluxo de vento bastante forte e alta rotação do bico rotativo gerando gotas finas. Nos equipamentos em que a calda de pulverização chega pela ação da gravidade até o bico, manter sempre este posicionado abaixo da linha inferior do tanque, caso contrário haverá diferencial de volume pulverizado quando o mesmo estiver acima daquela linha. Isto será evitado se o pulverizador possuir uma bomba acoplada ao motor, forçando seu deslocamento até o bico de pulverização. A variação do volume para mais ou para menos determinará uma grande variação do diâmetro das gotas, tornando o controle o diâmetro das mesmas bastante difícil, resultando em uma desuniformidade muito grande no seu espectro.
Condições climáticas: temperatura máxima, 25 °C; umidade relativa (mínimo), 60%; velocidade do vento (máximo), 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo, as perdas por volatilização ou deriva.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar ECLIPSE. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Repetir esse processo por mais uma vez. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
A pulverização de gotas maiores reduz o potencial de deriva, mas não irá preveni-la se as aplicações forem feitas de forma inadequada ou sob condições ambientais desfavoráveis.
É responsabilidade do aplicador adequar o pulverizador à aplicação pretendida, calibrá-lo corretamente, e evitar que ocorra a deriva.
Culturas | Intervalo De Segurança |
Cana-de-açúcar | (1) |
(1) Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas | Dose* | Número, Época e Intervalo de Aplicações | Volume de Calda | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c/100 kg sementes (g i.a/100 kg de sementes) | L p.c/ha** (g i.a/ha) | |||
Arroz | Pulgão-das-raízes (Rhopalosiphum rufiabdominale) | 50 – 100 (17,5 – 35) | 0,05 – 0,1 (17,5 – 35) | Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes. | 1,5L /100 kg de sementes |
Observação: Recomenda-se fazer, antes do plantio, na preparação do solo, um bom revolvimento do mesmo para promover um controle cultural da praga. Usar a maior dose recomendada quando houver histórico de ocorrência da praga recomendada acima, nas áreas onde será semeada a cultura. Concentração máxima de ativo por ciclo da cultura: a dose de aplicação máxima via tratamento de sementes por ciclo da cultura corresponde a uma aplicação de 35 g i.a./ha de tiametoxam. |
*p.c. = produto comercial (1 litro de produto comercial= 350 g de tiametoxam); i.a. = ingrediente ativo. **Baseado nas seguintes quantidades de sementes/ha, kg/ha: Arroz: 100
Cultura | Pragas | Dose* | Número, Época e Intervalo de Aplicações | Volume de Calda | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c/100 kg sementes (g i.a/100 kg de sementes) | L p.c/ha** (g i.a/ha) | |||
Amendoim | Tripes-do- bronzeamento (Enneothrips flavens) | 150 (52,5) | 0,15 (52,5) | Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes. | 0,3L /100 kg de sementes |
Observação: tratar as sementes para semear em áreas com histórico de ocorrência da praga recomendada acima. Fazer uso de equipamentos defletores, acoplados a semeadora, para reduzir a deriva de poeira do tratamento em áreas adjacentes. Concentração máxima de ativo por ciclo da cultura: a dose de aplicação máxima via tratamento de sementes por ciclo da cultura corresponde a uma aplicação de 52,5 g i.a./ha de tiametoxam. |
*p.c. = produto comercial (1 litro de produto comercial= 350 g de tiametoxam); i.a. = ingrediente ativo. **Baseado nas seguintes quantidades de sementes/ha, kg/ha: Amendoim: 100
Cultura | Pragas | Dose* | Número, Época e Intervalo de Aplicações | Volume de Calda | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c/100 kg sementes (g i.a/100 kg de sementes) | L p.c/ha** (g i.a/ha) | |||
Cevada | Pulgão-verde-dos- cereais (Rhopalosiphum graminum) | 70 (24,5) | 0,105 (36,75) | Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes. | 0,5L /100 kg de sementes |
Observação: tratar as sementes para semear em áreas com histórico de ocorrência da praga recomendada acima. Concentração máxima de ativo por ciclo da cultura: a dose de aplicação máxima via tratamento de sementes por ciclo da cultura corresponde a uma aplicação de 36,75 g i.a./ha de tiametoxam. |
*p.c. = produto comercial (1 litro de produto comercial= 350 g de tiametoxam); i.a. = ingrediente ativo. **Baseado nas seguintes quantidades de sementes/ha, kg/ha: Cevada: 150
Cultura | Pragas | Dose* | Número, Época e Intervalo de Aplicações | Volume de Calda | |
Nome comum (Nome Científico) | mL p.c/ 60.000 sementes (g i.a/60.000 sementes) | L p.c/ha** (g i.a/gha) | |||
Milho | Cigarrinha-das- pastagens (Deois flavopicta) | 80 (28) | 0,08 (28) | Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes. | 0,5 a 0,8L/100 kg de sementes |
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | |||||
Percevejo-barriga-verde (Dichelops furcatus) | 120 (42) | 0,12 (42) | |||
Broca-do-colo (Elasmopalpus lignosellus) | |||||
Coró (Liogenys fuscus) | |||||
Observação: Em áreas de histórico de alta infestação de percevejo-barriga-verde ou adjacentes a matas, monitorar a lavoura no início do desenvolvimento da cultura e, caso seja necessário, complementar a aplicação com inseticida registrado para a cultura e praga em questão. Concentração máxima de ativo por ciclo da cultura: a dose de aplicação máxima via tratamento de sementes por ciclo da cultura corresponde a uma aplicação de 42 g i.a./ha de tiametoxam. |
*p.c. = produto comercial (1 litro de produto comercial= 350 g de tiametoxam); i.a. = ingrediente ativo. **Baseado nas seguintes quantidades de sementes/ha, kg/ha: Milho: 20 (60.000 sementes/ha).
Cultura | Pragas | Dose* | Número, Época e Intervalo de Aplicações | Volume de Calda | |
Nome comum (Nome Científico) | mL p.c/ 100kg sementes (g i.a/100kg sementes) | L p.c/ha** (g i.a/gha) | |||
Broca-do-colo (Elasmopalpus lignosellus) | 200 (70) | 0,1 (35) | |||
Tamanduá-da-soja Bicudo-da-soja (Sternechus subsignatus) | |||||
Soja | Torrãozinho (Aracanthus mourei) | 50 – 70 (17,5 – 24,5) | 0,025 - 0,035 (8,75 - 12,25) | Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes. | 0,5L/100 kg de sementes |
Cupim-de-montículo (Procornitermes triacifer) | 100 – 200 (35 – 70) | 0,05 – 0,1 (17,5 – 35) | |||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 150 - 300 (52,5 - 105) | 0,075 - 0,15 (26,25 - 52,5) | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 200 – 300 (70 – 105) | 0,1 – 0,15 (35 – 52,5) | |||
Coró, Bicho-bolo Pão-de-galinha (Liogenys fuscus) | 300 (105) | 0,15 (52,5) | |||
Observação: usar a maior dose recomendada quando houver histórico de ocorrência das pragas descritas acima, nas áreas onde será semeada a cultura. | |||||
Fazer uso de equipamentos defletores, acoplados a semeadora, para reduzir a deriva de poeira do tratamento em áreas adjacentes. | |||||
Concentração máxima de ativo por ciclo da cultura: a dose de aplicação máxima via tratamento de sementes por ciclo da cultura corresponde a uma aplicação de 52,5 g i.a./ha de tiametoxam. |
*p.c. = produto comercial (1 litro de produto comercial= 350 g de tiametoxam); i.a. = ingrediente ativo. **Baseado nas seguintes quantidades de sementes/ha, kg/ha: Soja: 50
Cultura | Pragas | Dose* | Número, Época e Intervalo de Aplicações | Volume de Calda | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c/100 Kg sementes (g i.a/100 Kg de sementes) | L p.c/ha** (g i.a/ha) | |||
Sorgo | Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | 300 – 500 (105 – 175) | 0,03 – 0,05 (10,5 – 17,5) | Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes. | 0,5L /100 kg de sementes |
Observação: a dose maior deverá ser usada em locais de alta infestação e em áreas de plantio direto, onde ocorrem infestações maiores, devido ao favorecimento da manutenção e estabelecimento dos percevejos em virtude da cobertura vegetal que se estabelece nessas áreas. Concentração máxima de ativo por ciclo da cultura: a dose de aplicação máxima via tratamento de sementes por ciclo da cultura corresponde a uma aplicação de 17,5 g i.a./ha de tiametoxam. |
*p.c. = produto comercial (1 litro de produto comercial= 350 g de tiametoxam); i.a. = ingrediente ativo. **Baseado nas seguintes quantidades de sementes/ha, kg/ha: Sorgo: 10
Cultura | Pragas | Dose* | Número, Época e Intervalo de Aplicações | Volume de Calda | |
Nome comum Nome Científico | mL p.c/ 100 kg sementes (g i.a/100 kg sementes) | L p.c/ha** (g i.a/gha) | |||
Trigo | Pulgão-da-espiga Rhopalosiphum graminum | 50 – 70 (17,5 a 24,5) | 0,075 – 0,105 (26,25 – 36,75) | Realizar apenas uma aplicação em tratamento de sementes | 500 mL/100Kg de sementes |
Observação: Usar maior dose para as variedades suscetíveis ao VNAC (Vírus do Nanismo Amarelo da Cevada). Concentração máxima de ativo por ciclo da cultura: a dose de aplicação máxima via tratamento de sementes por ciclo da cultura corresponde a uma aplicação de 36,75 g i.a./ha de tiametoxam. |
*p.c. = produto comercial (1 litro de produto comercial= 350 g de tiametoxam); i.a. = ingrediente ativo.**Baseado nas seguintes quantidades de sementes/ha, kg/ha: Trigo: 150
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Eutinobothrus brasiliensis | Broca-da-raiz, Broca-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Procornitermes triacifer | Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Cevada | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Soja | Sternechus subsignatus | Gorgulho-da-soja, Tamanduá-da-soja | Ver detalhes |
Sorgo | Dichelops melacanthus | percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Trigo | Dichelops furcatus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
O tratamento de sementes pode ser efetuado em tambores rotativos ou em máquinas específicas. O tratamento é feito via úmida, diluindo-se a dose recomendada do inseticida em um volume de calda específico para cada cultura. No caso particular dos tambores rotativos, proceder a mistura durante 3 minutos, para que ocorra uma perfeita uniformização do inseticida sobre a superfície das sementes. As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura.
Utilizar equipamentos específicos que propiciem uma distribuição uniforme da dose desejada sobre as sementes.
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação de calda sobre as sementes.
Com equipamentos de tratamento de bateladas ou lotes, tambores rotativos, betoneiras e/ou similares:
Com equipamentos de tratamento com fluxo contínuo de sementes:
Importante:
Aferir, periodicamente, o fluxo de sementes e de calda a fim de evitar erros na aplicação.
Não tratar sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis indesejáveis ou falhas no controle de pragas.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim, utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor).
CULTURA | DIAS |
Arroz | Não determinado devido à modalidade de emprego |
Amendoim | |
Cevada | |
Milho | |
Soja | |
Sorgo | |
Trigo |
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES – Produto comercial (pc) | NÚMERO MÁXIMO de APLICAÇÕES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM (nome cientifico) | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Cigarrinha- das-raízes, Cigarrinha- vermelha (Mahanarva fimbriolata) | 330 g pc/ha | 1 | NÚMERO: Realização no máximo 1 aplicação. ÉPOCA: Realizar a aplicação em linha, dirigida à base das touceiras em ambos os lados das ruas, atingindo as ninfas identificadas pela presença de espuma. | Pulverização dirigida à base da soqueira e no sulco de plantio: 150 L/ha. Aplicação aérea: taxa de aplicação mínima de 20 L/ha. |
Cupins (Heterotermes tenuis) | 130 – 265 g pc/ha | NÚMERO: Realização no máximo 1 aplicação. ÉPOCA: A aplicação deve ser efetuada no sulco, durante o plantio. | |||
PALMA FORRAGEIRA | Cochonilha- do-carmim (Dactylopius opuntiae) | 70-100 g pc/ha | 2 | NÚMERO: Efetuar no máximo duas aplicações. ÉPOCA: Inspecionar as plantas freqüentemente. O nível de controle da cochonilha-do-carmim é menos de 10 colônias/planta e o combate deve ser iniciado logo após a detecção das primeiras colônias da praga no cultivo. Na primeira aplicação, tratar em área total. Voltar à área num intervalo de 10 a 14 dias e tratar somente cada planta atacada e as plantas imediatamente ao redor desta. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 10 a 14 dias. | 1000 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Mahanarva fimbriolata | Cigarrinha-das-raízes, Cigarrinha-vermelha | Ver detalhes |
Palma forrageira | Dactylopius opuntiae | Palma forregeira | Ver detalhes |
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno.
Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições Meteorológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30oC. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 15 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Diluir o produto na dose recomendada por ha em volume de água suficiente para aplicação de 1000 litros/hectare. Usar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado corretamente calibrado e adaptado para pulverização foliar objetivando atingir toda a planta, distribuindo uniformemente o produto até o ponto de molha, antes que comece a escorrer da planta.
Somente na cultura da cana-de-açúcar, em condição de cana fechada, quando não mais permitir aplicação tratorizada.
MEMORY pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas: Temperatura do ar: Abaixo de 30oC. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 15 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea
CULTURA | DIAS |
CANA-DE-AÇÚCAR (solo/sulco) | (1) |
CANA-DE-AÇÚCAR (foliar) | 30 |
PALMA FORRAGEIRA (foliar) | 7 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
Cultura | Pragas | Dose* | Número, Época e Intervalo de Aplicações | Volume de Calda | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c/100 Kg sementes (g i.a/100 Kg de sementes) | L p.c/ha** (g i.a/ha) | |||
Arroz | Pulgão-das-raízes (Rhopalosiphum rufiabdominale) | - | 0,05 – 0,1 (17,5 – 35) | Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes. | 1,5L /100 Kg de sementes |
Observação: Recomenda-se fazer, antes do plantio, na preparação do solo, um bom revolvimento do mesmo para promover um controle cultural da praga. Usar a maior dose recomendada quando houver histórico de ocorrência da praga recomendada acima, nas áreas onde será semeada a cultura. Concentração máxima de ativo por ciclo da cultura: a dose de aplicação máxima via tratamento de sementes por ciclo da cultura corresponde a uma aplicação de 35 g i.a./ha de tiametoxam. |
*p.c. = produto comercial (1 litro de produto comercial= 350 g de Tiametoxam); i.a. = ingrediente ativo. **Baseado nas seguintes quantidades de sementes/ha, kg/ha: Arroz: 100
Cultura | Pragas | Dose* | Número, Época e Intervalo de Aplicações | Volume de Calda | |
Nome comum (Nome Científico) | mL p.c/ 60.000 sementes (g i.a/60.000 sementes) | L p.c/ha** (g i.a/ha) | |||
Cigarrinha-das- pastagens Deois flavopicta | 80 | 0,08 | |||
Cigarrinha-do-milho Dalbulus maidis | (28) | (28) | |||
Milho | Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes. | 500-800 mL/100 kg de sementes | |||
Percevejo-barriga-verde Dichelops furcatus | 120 (42) | 0,12 (42) | |||
Broca-do-colo Elasmopalpus lignosellus | |||||
Coró Liogenys fuscus |
OBSERVAÇÃO: Em áreas de histórico de alta infestação de percevejo-barriga-verde ou adjacentes a matas, monitorar a lavoura no início do desenvolvimento da cultura e, caso seja necessário, complementar a aplicação com inseticida registrado para a cultura e praga em questão.
Concentração máxima de ativo por ciclo da cultura: a dose de aplicação máxima via tratamento de sementes por ciclo da cultura corresponde a uma aplicação de 42 g i.a./ha de tiametoxam.
*p.c. = produto comercial (1 litro de produto comercial= 350 g de Tiametoxam); i.a. = ingrediente ativo. **Baseado nas seguintes quantidades de sementes/ha, kg/ha: Milho: 20 (60.000 sementes/ha).
Cultura | Pragas | Dose* | Número, Época e Intervalo de Aplicações | Volume de Calda | |
Nome comum Nome Científico | mL p.c/ 100 Kg sementes (g i.a/100 Kg sementes) | L p.c/ha** (g i.a/ha) | |||
Trigo | Pulgão-da-espiga Rhopalosiphum graminum | 50 – 70 (17,5 a 24,5) | 0,075 – 0,105 (26,25 – 36,75) | Realizar apenas uma aplicação em tratamento de sementes | 500 mL/100Kg de sementes |
Observação: Usar maior dose para variedades suscetíveis ao VNAC (Vírus do Nanismo Amarelo da Cevada). Concentração máxima de ativo por ciclo da cultura: a dose de aplicação máxima via tratamento de sementes por ciclo da cultura corresponde a uma aplicação de 36,75 g i.a./ha de tiametoxam. |
*p.c. = produto comercial (1 litro de produto comercial= 350 g de Tiametoxam); i.a. = ingrediente ativo.**Baseado nas seguintes quantidades de sementes/ha, kg/ha: Trigo: 150
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Rhopalosiphum rufiabdominale | Pulgão da raíz | Ver detalhes |
Milho | Liogenys fuscus | Coró | Ver detalhes |
Trigo | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
O tratamento de sementes pode ser efetuado em tambores rotativos ou em máquinas específicas. O tratamento é feito via úmida, diluindo-se a dose recomendada do inseticida em um volume de calda específico para cada cultura. No caso particular dos tambores rotativos, proceder a mistura durante 3 minutos, para que ocorra uma perfeita uniformização do inseticida sobre a superfície das sementes. As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. Obedecer as recomendações oficiais de profundidade de semeadura.
Utilizar equipamentos específicos que propiciem uma distribuição uniforme da dose desejada sobre as sementes.
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação de calda sobre as sementes.
Com equipamentos de tratamento de bateladas ou lotes, tambores rotativos, betoneiras e/ou similares:
uniforme de calda sobre as sementes durante o tempo necessário.
Com equipamentos de tratamento com fluxo contínuo de sementes:
Importante:
Aferir, periodicamente, o fluxo de sementes e de calda a fim de evitar erros na aplicação.
Não tratar sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis indesejáveis ou falhas no controle de pragas.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim, utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor).
CULTURA | DIAS |
Arroz | Não determinado devido à modalidade de emprego |
Milho | |
Trigo |
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un.ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Abacaxi | Cupim-de-monte Procornitermes striatus | 300 – 400 g/ha(*) (150 - 200 g i.a/ha) | 30 mL/planta (esguicho) |
Época, intervalo de aplicação, número máximo de aplicações e modalidade de aplicação N° de aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por ciclo da cultura. Época: Realizar a aplicação ao redor da base das plantas, entre 45 e 60 dias após o transplante. Interv. Aplicação: Não se aplica. Modalidade de aplicação: Esguicho no solo/ base da planta. Concentração máxima de ativo por ciclo da cultura: a dose de aplicação máxima via esguicho por ciclo da cultura corresponde a uma aplicação de 200 g i.a./ha de tiametoxam. |
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un.ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Alface | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro Myzus persicae | 100 – 150 g/ha (50 – 75 g i.a/ha) | 0,2L/ bandeja de 288 furos ou 0,5 m² |
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações N° de aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por ciclo da cultura. Época: Realizar a aplicação em forma de irrigação na bandeja de mudas 01 dia antes do transplante. Interv. Aplicação: Não se aplica. Modalidade de aplicação: Irrigação na bandeja de mudas. Não aplicar o produto em mudas onde o cultivo destina-se à produção de sementes |
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un.ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Algodão | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 60 – 100 g/ha(*) (30 – 50 g i.a/ha) | 150 – 200 L/ha |
Pulgão-das-inflorescências Aphis gossypii | 50 – 100 g/ha(*) (25 – 50 g i.a/ha) | ||
Tripes Frankliniella schultzei | |||
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações Mosca-branca N° de aplicações: Realizar no máximo 02 aplicações por safra da cultura. Época: Realizar as aplicações no início do aparecimento da praga. Interv. Aplicação: Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo de 14 dias, dependendo da infestação. Modalidade de aplicação: Foliar Pulgão-do-algodoeiro N° de aplicações: Realizar no máximo 02 aplicações por safra da cultura. Época: As aplicações deverão seguir amostragens, onde avaliam-se a porcentagem de plantas atacadas, considerando como planta atacada aquela que tiver pelo menos uma colônia se formando. Em cultivares suscetíveis ao mosaico-das-nervuras, em áreas sem a presença de plantas com “doença-azul” pode-se tolerar de 5 a 10% de plantas atacadas. Em áreas com 2 a 6% de plantas com “doença-azul” pode-se tolerar até 3 a 5% de plantas atacadas. Dedicar atenção especial às BATATA reboleiras iniciais ou em áreas de risco (próximas a soqueiras não destruídas, do ano anterior, de lavouras infestadas, ou até lavouras com cultivares tolerantes, em altas infestações). As avaliações das aplicações de VIVANTHA®, FRANCO®, KOYAM® deverão ser feitas 2 dias após sua aplicação sempre considerando as colônias. Para cultivares tolerantes ou resistentes ao mosaico-das-nervuras, a tolerância é de até 40% de plantas atacadas. Cuidados deverão ser tomados nestas áreas para não ser foco de disseminação para áreas de variedades suscetíveis. A dose de VIVANTHA®, FRANCO®, KOYAM® de 50 g/ha(*) é recomendada para as cultivares tolerantes à virose, e 100 g/ha(*) para as suscetíveis à virose. Interv. Aplicação: Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo de 14 dias, dependendo da infestação. Modalidade de aplicação: Foliar Tripes N° de aplicações: Realizar no máximo 02 aplicações por safra da cultura. Época: Realizar as aplicações quando forem encontradas, em média, 05 ninfas por planta, durante os 30 primeiros dias da cultura. Interv. Aplicação: Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo de 14 dias, dependendo da infestação. Modalidade de aplicação: Foliar As aplicações devem ser realizadas após o período de florescimento, quando estiver no início de desenvolvimento das maçãs na maioria das plantas. Concentração máxima de ativo por ciclo da cultura: a dose de aplicação máxima via foliar por ciclo da cultura corresponde a duas aplicações de 50 g i.a./ha de tiametoxam. Não aplicar durante o período de inflorescência, quando forem observados os primeiros ramos frutíferos (simpodial) com o botão floral e a folha correspondente fechado e durante o florescimento. Considerando a dose máxima por aplicação de 50 g i.a./ha, deve ser empregada a distância de segurança, entre a área tratada e áreas adjacente, de 6 m para aplicação terrestre. |
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un.ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Arroz | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz Oryzophagus oryzae | 50 g/ha (25 g i.a/ha) | 150 - 200 L/ha |
Percevejo-do-colmo, Percevejo-grande-do-arroz Tibraca limbativentris | |||
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações N° de aplicações: Realizar no máximo 02 aplicações por safra da cultura. Época: Realizar as aplicações no início do aparecimento da praga. Interv. Aplicação: Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo de 10 dias, dependendo da infestação. Modalidade de aplicação: Foliar. A primeira aplicação deve ser realizada a partir da emergência e a segunda aplicação não poderá ultrapassar o estágio em que a planta atinja 3 folhas completamente expandidas (V3), durante o desenvolvimento vegetativo. Concentração máxima de ativo por ciclo da cultura: a dose de aplicação máxima via foliar por ciclo da cultura corresponde a duas aplicações de 25 g i.a./ha de tiametoxam. Não aplicar logo após a emissão das panículas e durante o período de antese. Considerando a dose máxima por aplicação de 25 g i.a./ha, deve ser empregada a distância de segurança, entre a área tratada e áreas adjacentes, de 3 m para aplicação terrestre. |
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un.ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Batata | Pulgão-verde, Myzus persicae | 25 – 30 g/ha (12,5 – 15 g i.a/ha) | 200 – 400 L/ha |
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | |||
Pulgão-verde, Myzus persicae | 300 – 400 g/ha (150 – 200 g i.a/ha) | 200 L/ha | |
Vaquinha-verde-amarela Larva-alfinete Diabrotica speciosa | |||
Larva-arame, Conoderus scalaris |
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações Pulgão-verde (25 – 30 g/ha)
N° de aplicações: Realizar no máximo 03 aplicações por safra da cultura. Época: Realizar as aplicações no início do aparecimento da praga.
Interv. Aplicação: Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo de 07 dias, dependendo da infestação. Modalidade de aplicação: Foliar
Vaquinha-verde-amarela (25 – 30 g/ha)
N° de aplicações: Realizar no máximo 03 aplicações por safra da cultura.
Época: Realizar as aplicações quando for constatada a entrada dos primeiros adultos na lavoura.
Interv. Aplicação: Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo de 07 dias, dependendo da infestação. Modalidade de aplicação: Foliar
Pulgão-verde, Vaquinha-verde-amarela, Larva-arame, Larva-alfinete
N° de aplicações: Realizar no máximo 02 aplicações por safra da cultura.
Época e modalidade de aplicação: Realizar as aplicações na dose de 300 g/ha no sulco do plantio, ou 400 g/ha antes da amontoa, em área total ou em jato dirigido. Efetuar a amontoa logo após a aplicação.
Interv. Aplicação: Aplicação no sulco de plantio em áreas com histórico de infestação das pragas e reaplicar, se necessário, na operação de amontoa.
Não aplicar em áreas de produção de sementes botânicas ou em áreas com condições favoráveis ao florescimento da cultura.
Concentração máxima de ativo por ciclo da cultura: a dose de aplicação máxima via foliar por ciclo da cultura corresponde a três aplicações de 15 g i.a./ha de tiametoxam e via sulco de plantio por ciclo da cultura corresponde a duas aplicações de 200 g i.a./ha de tiametoxam.
Considerando a dose máxima por aplicação de 15 g de i.a./ha, deve ser empregada a distância de segurança, entre a área tratada e áreas adjacentes, de 2 m para aplicação foliar.
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un.ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Café | Cigarrinha Oncometopia facialis | 1000 g/ha (500 g i.a/ha) | 50 mL/planta |
Bicho-mineiro-do-café Leucoptera coffeella | 700 - 1000 g/ha (350 - 500 g i.a/ha) | 50 mL/planta | |
1000 g/ha (500 g i.a/ha) | Gotejo no solo sob a copa via água de irrigação. | ||
Cigarra-do-cafeeiro Quesada gigas | 700 g/ha (350 g i.a/ha) | 50 mL/planta | |
Cochonilhas farinhentas Dysmicoccus texensis | 600 g/ha (300 g i.a/ha) | 100 mL/planta |
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações Cigarrinha, Cigarra e Bicho-mineiro-do-café
N° de aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por safra da cultura.
Época: Realizar a aplicação, dependendo da praga, após o início do período chuvoso. Interv. Aplicação: Não se aplica.
Modalidade de aplicação: Esguicho no solo sob a copa do cafeeiro ou no gotejo via água de irrigação (Bicho- mineiro-do-café)
Cochonilhas-farinhentas
N° de aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por safra da cultura.
Época: Realizar a aplicação a partir de julho, dependendo do histórico de ataque da praga na área. Interv. Aplicação: Não se aplica.
Modalidade de aplicação: Esguicho no solo ou sob a copa do cafeeiro. Para o café Conillon, aplicar o esguicho no solo sob a copa do cafeeiro utilizando volume de 100 mL/planta.
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un.ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Cana-de-açúcar | Cigarrinha-das-raízes Mahanarva fimbriolata | 500 g/ha (250 g i.a/ha) | 150 – 200 L/ha |
Cupins Heterotermes tenius | 200 - 400 g/ha (100 - 200 g i.a/ha) | 150 – 200 L/ha | |
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações Cigarrinha-das-raízes N° de aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por ciclo da cultura. Época: Realizar a aplicação em jato dirigido para base da planta quando forem encontradas as primeiras ninfas de cigarrinhas na área. Aplicar até estágio em que a cultura apresenta de dois a três perfilhos a partir do colmo principal. Interv. Aplicação: Não se aplica. Modalidade de aplicação: Jato dirigido para a base das plantas. Cupins N° de aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por ciclo da cultura. Época: Realizar a aplicação sobre o sulco de plantio. Interv. Aplicação: Não se aplica. Modalidade de aplicação: Sulco de plantio. |
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un.ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Crisântemo | Tripes Thrips palmi | 200 g/ha (100 g i.a/ha) | 500 – 1000 L/ha |
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações N° de aplicações: Realizar no máximo 03 aplicações por ciclo da cultura. Época: Realizar as aplicações no aparecimento das primeiras pragas. Interv. Aplicação: Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo de 07 dias, dependendo da infestação. Modalidade de aplicação: Foliar. O produto somente deve ser utilizado em cultivos protegidos e/ou estufas equipadas com tela que não permitam a passagem de polinizadores. Não aplicar o produto em cultivos de campo aberto. |
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un. ha-1 (g i.a. ha-1) | ||
Eucalipto | Cupim Aparatermes abbreviatus | 16,5 – 33 g/ha(²) 150 g/100 L de água (8,25 – 16,5 g i.a/ha(²)) | Imersão de mudas |
Vespa-da-galha Leptocybe invasa | 150 g/ha 150 g/100 L de água (75 g i.a/ha) | 10 mL/m² | |
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações Cupim N° de aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por ciclo da cultura. Época: Realizar a aplicação antes do transplantio das mudas. Interv. Aplicação: Não se aplica. Modalidade de aplicação: Imersão de mudas. (²) O volume de calda de 100 litros é suficiente para tratar 10.000 mudas. Vespa-da-galha N° de aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por ciclo da cultura. Época: Realizar a aplicação no aparecimento da praga. Interv. Aplicação: Não se aplica. Modalidade de aplicação: Foliar. O produto somente deve ser utilizado em cultivos protegidos e/ou estufas equipadas com tela que não permitam a passagem de polinizadores. Não aplicar o produto em cultivos de campo aberto. |
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un.ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Ervilha | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 60 – 80 g/ha 10 g/100 L de água (30 – 40 g i.a/ha) | 600 – 800 L/ha |
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações Mosca-branca (dose: 10g/100 L de água) N° de aplicações: Realizar no máximo 03 aplicações por ciclo da cultura. Época: Realizar as aplicações no aparecimento da praga. Interv. Aplicação: Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo de 07 dias, dependendo da infestação.. Modalidade de aplicação: Foliar. As aplicações devem ser realizadas após o período de florescimento, quando estiver no início de desenvolvimento das vagens na maioria das plantas. Concentração máxima de ativo por ciclo da cultura: a dose de aplicação máxima via foliar por ciclo da cultura corresponde a três aplicações de 40 g i.a./ha de tiametoxam. Não aplicar durante o período de inflorescência, quando forem observados os primeiros botões florais em formação e durante o florescimento. Considerando a dose máxima por aplicação de 40 g de i.a./ha, deve ser empregada a distância de segurança, entre a área tratada e áreas adjacentes, de 6 m para aplicação terrestre. |
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un.ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Feijão | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 50 g/ha(*) (25 g i.a/ha) | 150 – 200 L/ha |
Cigarrinha, Cigarrinha-verde Empoasca kraemeri | |||
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações Mosca-branca N° de aplicações: Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. Época: Realizar as aplicações logo no início da infestação. Evite o plantio de feijão junto a lavouras antigas de feijão ou soja. Nestas condições, quando da colheita destas áreas, haverá uma migração de Mosca-branca para a nova cultura, tornando inevitável a transmissão de virose. É imprescindível o tratamento de sementes com um produto efetivo contra Mosca-branca. Na ausência de um bom tratamento de sementes ou com sementes tratadas com produtos não específicos para Mosca-branca, poderá haver introdução de virose. Nessas condições, quando houver 60% de plântulas emergidas, aplicar um produto de contato para eliminar a população adulta migrante. Intervalo de Aplicação: Repetir, se necessário, com intervalo de 07 dias. Modalidade de aplicação: Foliar. Cigarrinha-verde N° de aplicações: Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. Época: Realizar as aplicações no início do aparecimento da praga na área. Intervalo de Aplicação: Repetir, se necessário, com intervalo de 07 dias. Modalidade de aplicação: Foliar As aplicações devem ser realizadas após o período de florescimento, quando estiver no início de desenvolvimento das vagens na maioria das plantas. Concentração máxima de ativo por ciclo da cultura: a dose de aplicação máxima via foliar por ciclo da cultura corresponde a duas aplicações de 25 g i.a./ha de tiametoxam. Não aplicar durante o período de inflorescência, quando forem observados os primeiros botões florais em formação e durante o florescimento. Considerando a dose máxima por aplicação de 25 g de i.a./ha, deve ser empregada a distância de segurança, entre a área tratada e áreas adjacentes, de 3 m para aplicação terrestre. |
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un.ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Fumo | Pulgão, Pulgão-do-fumo Myzus nicotianae | 3.000 g/ha 0,3 g/m² (1500 g i.a/ha) | Aplicação no canteiro de mudas: 200 – 400 L/ha |
Pulgão, Pulgão-do-fumo Myzus nicotianae | 300 - 400 g/ha (150 - 200 g i.a/ha) | Esguicho ou gotejo no solo: 180 – 240 L/ha | |
Broca-do-fumo, Faustinus cubae | |||
Pulgão-do-fumo Epitrix fasciata |
Pulgão, Pulgão-do-fumo Myzus nicotianae | 420 g/ha (210 g i.a/ha) | Rega nas bandejas das mudas pré- transplante: 400 mL/bandeja | |
Broca-do-fumo, Faustinus cubae | |||
Pulgão-do-fumo Epitrix fasciata | |||
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações Pulgão-do-fumo (dose: 0,3 g/m²) N° de aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por ciclo da cultura. Época: Realizar a aplicação no estádio de 4 a 6 folhas para proteção das plantas no período inicial pré e pós- transplante. Interv. Aplicação: Não se aplica. Modalidade de aplicação: Aplicação foliar em canteiro de mudas. Pulgão-do-fumo e Broca-do-fumo (dose: 300 – 400 g/ha) N° de aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por ciclo da cultura. Época: Realizar a aplicação logo após o transplante. Usar a menor dose quando o produto for aplicado 30 dias após o transplante. Interv. Aplicação: Não se aplica. Modalidade de aplicação: Esguicho ou gotejo no solo. Pulgão-do-fumo e Broca-do-fumo (dose: 420 g/ha) N° de aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por ciclo da cultura. Época: Realizar a aplicação 02 dias antes do transplante. Interv. Aplicação: Não se aplica. Modalidade de aplicação: Rega nas bandejas de mudas pré-transplante – 400 mL/bandeja. Não aplicar em áreas de produção de sementes. O produto somente deve ser utilizado em cultivos protegidos e/ou estufas equipadas com tela que não permitam a passagem de polinizadores. |
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un.ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Melancia | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 30 - 60 g/ha(*) (15 - 30 g i.a/ha) | Foliar: 500 L/ha |
Pulgão-das-inflorescências Aphis gossypii | 50 - 100 g/ha(*) (25 - 50 g i.a/ha) | ||
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações Mosca-branca e Pulgão N° de aplicações: Realizar no máximo 03 aplicações por ciclo da cultura. Época: Realizar as aplicações somente após o período de florescimento e logo no início da infestação. Interv. Aplicação: Repetir, se necessário, com intervalo de 07 dias. Modalidade de aplicação: Foliar. Somente aplicar o produto após o período de florescimento da cultura. Concentração máxima de ativo por ciclo da cultura: a dose de aplicação máxima via foliar por ciclo da cultura corresponde a três aplicações de 50 g i.a./ha de tiametoxam. Considerando a dose máxima por aplicação de 50 g de i.a./ha, deve ser empregada a distância de segurança, entre a área tratada e áreas adjacentes, de 6 m para aplicação terrestre. |
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un.ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Melão | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 30 - 60 g/ha(*) (15 - 30 g i.a/ha) | Foliar: 200 L/ha |
Pulgão-das-inflorescências Aphis gossypii | |||
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações Mosca-branca e Pulgão N° de aplicações: Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. Época: Realizar as aplicações somente após o período de florescimento e logo no início da infestação. Interv. Aplicação: Repetir, se necessário, com intervalo de 07 dias. Modalidade de aplicação: Foliar Somente aplicar o produto após o período de florescimento da cultura. Concentração máxima de ativo por ciclo da cultura: a dose de aplicação máxima via foliar por ciclo da cultura corresponde a duas aplicações de 30 g i.a./ha de tiametoxam. Considerando a dose máxima por aplicação de 30 g de i.a./ha, deve ser empregada a distância de segurança, entre a área tratada e áreas adjacentes, de 4 m para aplicação terrestre. |
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un.ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Milho | Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 70 g/ha 35 g i.a./ha | 150 – 200 L/ha |
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | |||
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações N° de aplicações: Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. Época: Percevejo-barriga-verde: Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento da cultura. Ter atenção especial em áreas recém-emergidas de milho que teve como cultura antecessora trigo e ou ao lado de áreas de soja recém colhidas, pois poderá ocorrer migração dos percevejos provenientes dessas áreas. Cigarrinha-do- milho: Realizar as aplicações no início da infestação da praga. Intervalo de Aplicação: Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo de 10 dias. Modalidade de aplicação: Foliar. A primeira aplicação deve ser realizada a partir da emergência e a segunda aplicação não poderá ultrapassar o estágio em que a planta atinja 3 folhas completamente expandidas (V3), durante o desenvolvimento vegetativo. Concentração máxima de ativo por ciclo da cultura: a dose de aplicação máxima via foliar por ciclo da cultura corresponde a duas aplicações de 35 g i.a./ha de tiametoxam. Não aplicar após a emergência dos pendões e durante o florescimento. Considerando a dose máxima por aplicação de 35 g i.a./ha, deve ser empregada a distância de segurança, entre a área tratada e áreas adjacentes, de 4 m para aplicação terrestre. |
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un. ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Morango | Pulgão-do-morangueiro Capitophorus fragaefolii | 50 – 100 g/ha 5 g/100 L de água (25 – 50 g i.a/ha) | 1000 – 2000 L/ha |
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações N° de aplicações: Realizar no máximo 03 aplicações por ciclo da cultura. Época: Realizar as aplicações somente após o período de florescimento e logo no início da infestação.. Interv. Aplicação: Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo de 15 a 20 dias. Modalidade de aplicação: Foliar Somente aplicar o produto após o período de florescimento da cultura. Concentração máxima de ativo por ciclo da cultura: a dose de aplicação máxima via foliar por ciclo da cultura corresponde a três aplicações de 50 g i.a./ha de tiametoxam. Considerando a dose máxima por aplicação de 50 g de i.a./ha, deve ser empregada a distância de segurança, entre a área tratada e áreas adjacentes, de 6 m para aplicação terrestre. |
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un.ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Repolho | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 20 g/ha 10 g/100 L de água (10 g i.a/ha) | Foliar: 200 L/ha |
400 g/ha (200 g i.a/ha) | Esguicho ou gotejo no solo: 60 mL/planta | ||
Pulgão-da-couve Brevicoryne brassicae | 100 – 150 g/ha (50 – 75 g i.a/ha) | Esguicho ou gotejo no solo: 60 mL/planta | |
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações Mosca-branca N° de aplicações: Realizar no máximo 03 aplicações por ciclo da cultura. Época: Realizar as aplicações logo no início da infestação. Interv. Aplicação: Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo de 15 a 20 dias. Modalidade de aplicação: Foliar Mosca-branca e Pulgão N° de aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por ciclo da cultura. Época: Realizar a aplicação logo após a emergência. Interv. Aplicação: Não se aplica Modalidade de aplicação: Esguicho, ou gotejo no solo. Não aplicar o produto em mudas onde o cultivo destina-se à produção de sementes Concentração máxima de ativo por ciclo da cultura: a dose de aplicação máxima via foliar por ciclo da cultura corresponde a três aplicações de 10 g i.a./ha de tiametoxam e via esguicho ou gotejo a dose máxima corresponde a uma aplicação de 200 g i.a./ha de tiametoxam. Considerando a dose máxima por aplicação, na modalidade foliar, de 10 g de i.a./ha, deve ser empregada a distância de segurança, entre a área tratada e áreas adjacentes, de 2 m para aplicação terrestre. |
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un.ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Soja | Percevejo-marrom Euschistus heros | 70 g/ha (35 g i.a/ha) | 150 – 200 L/ha |
Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | |||
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações N° de aplicações: Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. Época: Percevejo-marrom: Iniciar o monitoramento pelo método de batida de pano após o florescimento da cultura e realizar as aplicações quando forem encontrados 1 percevejo (considerando ninfas e adultos) por batida de pano em áreas de produção de sementes e 2 percevejos (considerando ninfas e adultos) por batida de pano em áreas de produção de grãos. Mosca-branca: Realizar as aplicações no início da infestação da praga. Intervalo de Aplicação: Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo de 10 dias. Modalidade de aplicação: Foliar. As aplicações devem ser realizadas após o período de florescimento, quando estiver no início de desenvolvimento das vagens (canivetes) na maioria das plantas. Concentração máxima de ativo por ciclo da cultura: a dose de aplicação máxima via foliar por ciclo da cultura corresponde a duas aplicações de 35 g i.a./ha de tiametoxam. Não aplicar durante o período de inflorescência, quando forem observados os primeiros botões florais em formação e durante o florescimento. Considerando a dose máxima por aplicação de 35 g de i.a./ha, deve ser empregada a distância de segurança, entre a área tratada e áreas adjacentes, de 4 m para aplicação terrestre. |
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un.ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Trigo | Pulgão-verde-dos-cereais Rhopalosiphum graminum | 37,5 g/ha (18,75 g i.a/ha) | 150 – 200 L/ha |
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações N° de aplicações: Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. Época: Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento da cultura. Ter atenção especial em áreas recém- emergidas de trigo que teve como cultura antecessora milho ou soja, e que não foi realizado o controle de plantas invasoras e ou tigueras, pois poderá ocorrer maior infestação da praga nessas áreas. Intervalo de Aplicação: Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo de 10 dias. Modalidade de aplicação: Foliar A primeira aplicação deve ser realizada a partir da emergência e a segunda aplicação não poderá ultrapassar o estágio em que a planta atinja 3 folhas completamente expandidas (V3), durante o desenvolvimento vegetativo. Concentração máxima de ativo por ciclo da cultura: a dose de aplicação máxima via foliar por ciclo da cultura corresponde a duas aplicações de 18,75 g i.a./ha de tiametoxam. Não aplicar após a emissão da espiga e durante o florescimento (antese). Considerando a dose máxima por aplicação de 18,75 g i.a./ha, deve ser empregada a distância de segurança, entre a área tratada e áreas adjacentes, de 4 m para aplicação terrestre. |
p.c.: produto comercial.
(*) A dose menor deverá ser usada quando ocorrerem os primeiros sinais da infestação das pragas. Se a praga já estiver presente em população alta, inclusive nas culturas adjacentes, ou em cultivares suscetíveis à transmissão de viroses, usar a maior, tanto na aplicação foliar quanto em esguicho ou via de gotejamento no solo.
O equipamento para pulverização terrestre deve estar devidamente regulado e em condições adequadas de utilização;
Selecione as pontas e a pressão de pulverização para gerar gotas Médias, segundo a norma ASABE S572.1. Ajuste a velocidade do pulverizador para uma taxa de aplicação de 150 a 200 L/ha para as culturas do algodão, arroz, cana-de-açúcar, feijão, milho, soja e trigo. Evite as velocidades excessivas para diminuição do risco de deriva;
O sistema de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação;
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva: reduzir a velocidade de aplicação e manter altura de pulverização em no máximo 50 cm do alvo auxilia na redução dos riscos de deriva;
Evitar aplicação em situações sem vento. Estas condições são iniciativas da ocorrência de inversão térmica ou correntes convectivas, fatores que ocasionam deriva.
Para Cigarrinha:
Aplicação terrestre:
Jato dirigido em ambos os lados da linha de plantio, de modo a atingir as ninfas, protegidas pela espuma, alojadas na base das plantas.
Realizar aplicação única por ocasião da colheita: Pulverização sobre a soqueira (com diluição): Pulverizar o produto sobre a soqueira das plantas por ocasião da colheita, utilizando volumes de calda entre 50-100 l/ha.
Para Cupim: Aplicação sobre os colmos (mudas) no sulco de plantio, cobrindo-os logo após o tratamento.
Para cochonilhas-farinhentas: Fazer uma aplicação a partir de Julho dependendo da presença da praga na
cultura. Fazer aplicação em esguicho utilizando volume de calda de 100 ml por planta.
Aplicação em esguicho ou “Drench”: Diluir o produto na dose recomendada por ha em volume de água suficiente para aplicação de 50 ml/planta (metade em cada lado da planta). Usar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado corretamente calibrado e adaptado para aplicação no solo limpo, sob a copa do cafeeiro. Para cochonilhas-farinhentas: Diluir o produto na dose recomendada por ha em volume de água suficiente para aplicação de 100 ml/planta (metade em cada lado da planta). Usar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado corretamente calibrado e adaptado para aplicação no solo limpo, sob a copa do cafeeiro.
Aplicação via água de irrigação por gotejo: Considerar a área abrangida por turno de rega, calcular e administrar a quantidade de produto necessária para a aplicação da dose recomendada por ha; seguir as instruções do fabricante para a regulagem do equipamento dosador.
Cupim: Colocar as bandejas contendo as mudas em um estrado, e fazer a imersão, de preferência por meio mecânico, ou seja, através de uma talha (roldana), baixando a bandeja sobre o tambor contendo a calda inseticida. Após a imersão, deixar escorrer para o tambor, o excesso da calda, antes de levar as mudas para o campo.
Vespa-da-galha: aplicar 300 g/100L em pulverização foliar, no aparecimento da praga, com volume de calda de 10 ml/m².
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Temperatura do ar: abaixo de 30°C Umidade relativa do ar: acima de 50%
Velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Abacaxi | Procornitermes striatus | Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Alface | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Arroz | Tibraca limbativentris | Percevejo, Percevejo-grande-do-arroz | Ver detalhes |
Batata | Conoderus scalaris | Larva-arame, Verme-arame | Ver detalhes |
Café | Oncometopia facialis | Cigarrinha, Cigarrinha-da-cvc | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Mahanarva fimbriolata | Cigarrinha-das-raízes, Cigarrinha-vermelha | Ver detalhes |
Crisântemo | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Eucalipto | Aparatermes abbreviatus | Cupim | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Epitrix fasciata | Pulga-do-fumo, Vaquinha-do-fumo | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Morango | Capitophorus fragaefolli | Pulgão-do-morangueiro | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Trigo | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Imediatamente após a aplicação, processa a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e orifícios.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza, não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS
DESFAVORÁVEIS. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE PONTAS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
Abacaxi (solo) 60 dias
Alface 01 dia
Algodão 21 dias
Arroz 21 dias
Batata (foliar) 10 dias
Batata (solo) (1)
Café 90 dias
Cana-de-açúcar (solo) (1) Crisântemo UNA
Ervilha 03 dias
Eucalipto UNA
Feijão 14 dias
Fumo UNA
Melancia (foliar) 14 dias
Melão (foliar) 07 dias
Milho 30 dias
Morango 01 dia
Repolho (foliar) 01 dia
Repolho (solo) 70 dias
Soja 30 dias
Trigo 10 dias
Não determinado devido à modalidade de uso UNA: Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.