Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* mL p.c./100 kg sementes | Volume de calda (mL/100 kg sementes) | Nº máximo de aplicações |
Algodão | Antracnose Colletotrichum gossypii | 200 - 250 | 1000 | 1 |
Ramulose Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | ||||
Podridão-mole Lasiodiplodia theobromae | ||||
Murcha-de-Furarium Fusarium oxysporum f. sp. vasinfectum | ||||
Fungo de armazenamento Penicillium spp. | ||||
Tombamento Rhizoctonia solani |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* mL p.c./100 kg sementes | Volume de calda (mL/100 kg sementes) | Nº máximo de aplicações |
Feijão | Mancha-de-Alternaria Alternaria spp. | 100 - 120 | 500 | 1 |
Tombamento Pythium spp. | 100 a 150 | 500 | 1 | |
Tombamento Aspergillus spp. | ||||
Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Mancha-de-Furarium Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli. | ||||
Podridão-radicular-seca Fusarium solani. f. sp. phaseoli | ||||
Fungo de armazenamento Penicillium spp. | ||||
Podridão-radicular Rhizoctonia solani | ||||
Milho | Antracnose-do-colmo Colletotrichum graminicola | 50 a 120 | 1000 | 1 |
Tombamento Aspergillus spp. | 100 - 120 | |||
Podridão-dos-grãos-armazenados Aspergillus flavus | ||||
Podridão-do-colmo Fusarium moniliforme | ||||
Olho-azul Penicillium oxalicum | ||||
Estiolamento Pythium spp. | ||||
Tombamento Rhizoctonia solani | ||||
Podridão-branca-da-espiga Stenocarpella maydis | ||||
Soja | Mancha-púrpura-da-semente Cercospora kikuchii | 100 | 500 | 1 |
Phomopsis-da-semente Phomopsis sojae | ||||
Cancro-da-haste Diaporthe phaseolorum f.sp. meridionalis | ||||
Podridão-da-semente Fusarium pallidoroseum | ||||
Antracnose Colletotrichum dematium var. truncata | ||||
Podridão-dos-grãos-armazenados Aspergillus flavus |
i.a. = ingrediente ativo
* As doses mais altas devem ser utilizadas em sementes com alta incidência do patógeno e/ou para um maior período de controle. Para Tratamento de Semente Industrial (TSI), algodão – utilizar dose de 16-35 mL por 100.000 sementes e milho – utilizar dose de 30 mL por 60.000 sementes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria spp. | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Milho | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Não determinado, devido à modalidade de emprego.
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* mL p.c./100 kg sementes | Volume de calda (mL/100 kg sementes) | Nº máximo de aplicações |
Algodão | Antracnose Colletotrichum gossypii | 200 - 250 | 1000 | 1 |
Ramulose Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | ||||
Podridão-mole Lasiodiplodia theobromae | ||||
Murcha-de-Furarium Fusarium oxysporum f. sp. vasinfectum |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* mL p.c./100 kg sementes | Volume de calda (mL/100 kg sementes) | Nº máximo de aplicações |
Algodão | Fungo de armazenamento Penicillium spp. | 200 - 250 | 1000 | 1 |
Tombamento Rhizoctonia solani | ||||
Feijão | Mancha-de-Alternaria Alternaria spp. | 100 - 120 | 500 | 1 |
Tombamento Pythium spp. | 100 - 150 | |||
Tombamento Aspergillus spp. | ||||
Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Mancha-de-Furarium Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli. | ||||
Podridão-radicular-seca Fusarium solani. f. sp. phaseoli | ||||
Fungo de armazenamento Penicillium spp. | ||||
Podridão-radicular Rhizoctonia solani | ||||
Milho | Antracnose-do-colmo Colletotrichum graminicola | 50 - 120 | 1000 | 1 |
Tombamento Aspergillus spp. | 100 - 120 | |||
Podridão-dos-grãos-armazenados Aspergillus flavus | ||||
Podridão-do-colmo Fusarium moniliforme | ||||
Olho-azul Penicillium oxalicum | ||||
Estiolamento Pythium spp. | ||||
Tombamento Rhizoctonia solani | ||||
Podridão-branca-da-espiga Stenocarpella maydis | ||||
Soja | Mancha-púrpura-da-semente Cercospora kikuchii | 100 | 500 | 1 |
Phomopsis-da-semente Phomopsis sojae | ||||
Cancro-da-haste Diaporthe phaseolorum f.sp. meridionalis | ||||
Podridão-da-semente Fusarium pallidoroseum | ||||
Antracnose Colletotrichum dematium var. truncata | ||||
Podridão-dos-grãos-armazenados Aspergillus flavus |
i.a. = ingrediente ativo
* As doses mais altas devem ser utilizadas em sementes com alta incidência do patógeno e/ou para um maior período de controle. Para Tratamento de Semente Industrial (TSI), algodão - utilizar dose de 16-35 mL por 100.000 sementes e milho - utilizar dose de 30 mL por 60.000 sementes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Feijão | Pythium spp. | Tombamento | Ver detalhes |
Milho | Stenocarpella maydis | Podridão-branca-das-espigas, Podridão-de-Diplodia | Ver detalhes |
Soja | Phomopsis sojae | Phomopsis-da-semente | Ver detalhes |
Formulação exclusiva para Tratamento de Semente Industrial (TSI). OBRIGATÓRIO que seja aplicado em mistura com um CORANTE e/ou polímero aderente ou com outro produto com cor para identificar e/ou diferenciar a semente tratada.
Caso haja necessidade da adição de outros produtos pode ser necessário ajustar o volume de calda conforme a recomendação de cada produto.
Não determinado, devido à modalidade de emprego.
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | RECOMENDAÇÃO DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
Acerola | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 90-130 g/100L de água | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo mínimo de 7 dias, iniciando na condição preventiva dos sintomas da doença. Utilizar doses maiores quando houver condições mais favoráveis para a doença. | 4 | Terrestre: 1000 L/ha |
Nematoide-da- | Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 a 15 dias, iniciando a aplicação no início da incidência do nematoide nas plantas. | ||||
haste-verde | |||||
(Aphelenchoides | |||||
besseyi) | 1000 g/ha | ||||
Terrestre: 50 a 200 L/ha | |||||
Mofo-branco | Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias, iniciando a aplicação no início do florescimento (estágio F1). | ||||
Algodão | (Sclerotinia | 3 | |||
sclerotiorum) | Aérea: 5 a 40 L/ha | ||||
Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 15 dias, iniciando a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | |||||
Ramulária | 800-1000 | ||||
(Ramularia areola) | g/ha | ||||
Amendoim | Pinta-preta (Pseudocercospora personata) | 1000 g/ha | Iniciar as aplicações preventivas ou no início dos sintomas e repetir com intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 | 3 | Terrestre: 400 L/ha |
Mancha-castanha | |||||
(Cercospora | aplicações por ciclo de | ||||
arachidicola) | cultivo. | ||||
Azeitona | Antracnose (Colletotrichum spp.) | 90-130 g/100L de água | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo mínimo de 7 dias, iniciando na condição preventiva dos sintomas da doença. Utilizar doses maiores quando houver condições mais favoráveis para a doença. | 4 | Terrestre: 1000 L/ha |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1000- 1250 g/ha | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 7 dias, iniciando a aplicação preventivamente. | 2 | Terrestre: 200 a 1000 L/ha Aérea: 5 a 40 L/ha |
Podridão-de- Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias, iniciando a aplicação preventivamente no período de florescimento da cultura. | ||||
Berinjela | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100-125 g/100L de água | Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias, iniciando a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi (Thielaviopsis paradoxa) | 250-1000 g/ha | Recomenda-se 1 aplicação no sulco durante o plantio. | 1 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 5 a 40 L/ha |
Canola | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 750-1000 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente no início do florescimento da cultura. Caso necessário reaplicar em intervalos de 10 dias. Recomenda-se no máximo 3 aplicações no ciclo. | 3 | Terrestre: 200 a 300 L/ha Aérea: 5 a 40 L/ha |
Cenoura | Mancha-de- Cercospora (Cercospora carotae) | 75-125 g/100L de água | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias, iniciando a aplicação preventivamente. | 2 | Terrestre: 800 L/ha |
Ervilha | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1000 g/ha | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias, iniciando a aplicação preventivamente no período de florescimento da cultura. | 2 | Terrestre: 400 L/ha |
Antracnose | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias, iniciando a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | ||||
(Colletotrichum lindemuthianum) | Terrestre: 200 a 400 L/ha | ||||
Feijão | 1000 g/ha | 2 | |||
Mofo-branco (Sclerotinia | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias, iniciando a aplicação preventivamente no início do florescimento. | Aérea: 5 a 40 L/ha | |||
sclerotiorum) | |||||
Feijão-caupi | Mofo-branco (Sclerotium rolfsii) | 1000 g/ha | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias, iniciando a aplicação preventivamente no período de florescimento da cultura. | 2 | Terrestre: 400 L/ha |
Framboesa | Antracnose (Elsinoe veneta) | 90-130 g/100L de água | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo mínimo de 7 dias, iniciando na condição preventiva dos | 4 | Terrestre: 1000 L/ha |
Antracnose (Sphaceloma necator) | sintomas da doença. Utilizar doses maiores quando houver condições mais favoráveis para a doença. | ||||
Gergelim | Mancha-de- cercospora (Cercospora sesami) | 1000 g/ha | Iniciar as aplicações no início dos sintomas e repetir com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. | 3 | Terrestre: 200 a 400 L/ha |
Girassol | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 750-1000 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente no início do florescimento da cultura. Caso necessário reaplicar em intervalos de 10 dias. Recomenda-se no máximo 3 aplicações no ciclo. | 3 | Terrestre: 200 a 300 L/ha Aérea: 5 a 40 L/ha |
Gramado (Produção) | Esclerotinia (Sclerotinia homoecarpa) | 1000 g/ha | Iniciar as aplicações no início dos sintomas e repetir com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. | 3 | Terrestre: 200 a 400 L/ha |
Grão-de- bico | Esclerotinia (Sclerotium rolfsii) | 1000 g/ha | Iniciar as aplicações no início dos sintomas e repetir com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. | 3 | Terrestre: 200 a 400 L/ha |
Lentilha | Esclerotinia (Sclerotium rolfsii) | 1000 g/ha | Iniciar as aplicações no início dos sintomas e repetir com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. | 3 | Terrestre: 200 a 400 L/ha |
Maçã | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 100 g/100L de água | Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura, iniciando a aplicação na fase de diferenciação floral das gemas da macieira, reaplicando em intervalos de 7 dias em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. | 4 | Terrestre: 1000 L/ha |
Ácaro-vermelho- europeu (Panonychus ulmi) | Proceder aplicação no início da infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. | ||||
Mancha-da-gala (Colletotrichum gloeosporioides) | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias, iniciando a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | ||||
Mamona | Mofo-cinzento (Amphobotrys ricini) | 1000 g/ha | Iniciar as aplicações no início dos sintomas e repetir com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. | 3 | Terrestre: 200 a 400 L/ha |
Milho | Mancha-de- cercospora (Cercospora zeae-maydis) | 1000 g/ha | Realizar no máximo 2 aplicações sendo a primeira no final da fase vegetativa (V8 a V10) e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias ou no pré-pendoamento e no máximo em VT. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 5 a 40 L/ha |
Mancha-de- phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 1250 g/ha | Realizar no máximo 2 aplicações sendo a primeira no final da fase vegetativa (V8 a V10) e a segunda aplicação no pré-pendoamento, no máximo em VT, com intervalo mínimo de 10 dias. | |||
Mirtilo | Ferrugem (Pucciniastrum vaccinii) | 90-130 g/100L de água | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo mínimo de 7 dias, iniciando na condição preventiva dos sintomas da doença. Utilizar doses maiores quando houver condições mais favoráveis para a doença. | 4 | Terrestre: 1000 L/ha |
Morango | Mancha-de- mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 90-130 g/100L de água | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo mínimo de 7 dias, iniciando na condição preventiva dos sintomas da doença Utilizar doses maiores quando houver condições mais favoráveis para a doença. | 4 | Terrestre: 1000 L/ha |
Pimentão | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100-125 g/100L de água | Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias, iniciando a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Seriguela | Ferrugem ou verrugose (Elsinoe spondiadis) | 90-130 g/100L de água | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo mínimo de 7 dias, iniciando na condição preventiva dos sintomas da doença. Utilizar doses maiores quando houver condições mais favoráveis para a doença. | 4 | Terrestre: 1000 L/ha |
Soja | Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 1000 g/ha | Realizar 2 aplicações com intervalo de 10 a 15 dias, iniciando a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | 3 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 5 a 40 L/ha |
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | Realizar 2 aplicações com intervalo de 15 dias, iniciando a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | ||||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias, iniciando a aplicação preventivamente no início do florescimento ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. |
Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 600-1000 g/ha | Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias, iniciando a aplicação na condição preventiva, antes do aparecimento dos sintomas da doença, podendo iniciar antes do florescimento da cultura. Utilizar a dose máxima em condições favoráveis de desenvolvimento da doença. | |||
Oídio (Microsphaera diffusa) | Realizar 2 aplicações com intervalo de 14 dias, iniciando a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | ||||
Sorgo | Cercosporiose (Cercospora fusimaculans) | 1000 g/ha | Realizar no máximo 2 aplicações sendo a primeira no final da fase vegetativa (V8 a V10) e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias ou no pré-pendoamento e no máximo em VT. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 5 a 40 L/ha |
Tomate | Septoriose (Septoria lycopersici) | 1000 g/ha | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias, iniciando a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | 4 | Terrestre: 200 a 1000 L/ha Aérea: 5 a 40 L/ha |
Pinta-preta (Alternaria solani) | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias, iniciando a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença | ||||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Realizar 3 aplicações com intervalo de 10 dias, iniciando a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. |
É recomendado que o APPROVE seja utilizado em programas de manejo em rotação com fungicidas de outros modos de ação;
Realizar o monitoramento constante da doença na cultura;
Sempre respeitar o vazio sanitário (eliminar plantas de soja voluntária);
Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada região (escape);
Evitar semeaduras em várias épocas e as cultivares tardias. Não semear soja safrinha (segunda época);
Utilizar cultivares de gene de resistência, quando disponíveis;
Semear a soja com a densidade de plantas que permita um bom arejamento foliar e maior penetração/ cobertura do fungicida.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acerola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Batata | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Berinjela | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Cenoura | Cercospora carotae | Mancha-de-Cercospora, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Ervilha | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Sclerotium rolfsii | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Framboesa | Elsinoe veneta | Antracnose da framboesa | Ver detalhes |
Gergelim | Cercospora sesami | Cercosporiose | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Gramados | Sclerotium homoecarpa | Mancha do dolar | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Sclerotium rolfsii | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Lentilha | Sclerotium rolfsii | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamona | Amphobotrys ricini | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Mirtilo | Pucciniastrum vaccinii | ferrugem do mirtilo | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pimentão | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Seriguela | Elsinoe spondiadis | Ferrugem da Seriguela | Ver detalhes |
Soja | Colletotrichum truncatum | Antracnose | Ver detalhes |
Sorgo | Cercospora fusimaculans | Cercosporiose, Mancha foliar | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais
ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
# Aplicação VIA TERRESTRE:
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
# Aplicação VIA AÉREA:
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Acerola 3 dias
Algodão 30 dias
Amendoim 7 dias
Azeitona 3 dias
Batata 14 dias
Berinjela 7 dias
Cana-de-açúcar 300 dias
Canola 21 dias
Cenoura 7 dias
Ervilha 14 dias
Framboesa 3 dias
Gergelim 21 dias
Gramados UNA*
Grão-de-bico 7 dias
Lentilha 7 dias
Feijão 28 dias
Feijão-caupi 14 dias
Girassol 21 dias
Maçã 14 dias
Mamona 21 dias
Milho 3 dias
Mirtilo 3 dias
Morango 3 dias
Pimentão 7 dias
Seriguela 3 dias
Soja 28 dias
Sorgo 3 dias
Tomate 14 dias
*UNA: Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
BRISA WG é um fungicida sistêmico e protetor multissítio, de amplo espectro, recomendado para controle de diversas doenças em diferentes cultivos.
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100 L água | g/ha | ||||
Amendoim | Mancha-Castanha (Cercospora arachidicola) Mancha-Preta (Cercosporidium personatum) | - | 1500 a 2000 | 2 | Aplicar preventivamente ao surgimento dos primeiros sintomas. Realizar nova aplicação em intervalo de 14 dias. Utilizar o volume de 200 – 400 L/ha. |
Café | Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | - | 1250 | 2 | Realizar a aplicação ao início do surgimento dos primeiros sinais da doença. Respeitar o intervalo de 30 dias para realizar nova aplicação. Utilizar volume de calda de 500 a 1000 L/ha. |
Cebola | Mancha-Púrpura (Alternaria porri) | 250 | - | 3 | Aplicar preventivamente ao surgimento dos primeiros sintomas. Realizar nova aplicação em intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar o volume de 600 a 800L/ha |
Cenoura | Mancha-de- Alternaria (Alternaria dauci) | - | 1500 | 2 | Aplicar preventivamente ao surgimento dos primeiros sintomas. Realizar nova aplicação em intervalo de 10 dias. Utilizar o volume de 600 a 800L/ha |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | - | 1250 | 3 | Iniciar as aplicações no início do florescimento, preventivamente ao surgimento dos sinais da doença. Reaplicar fungicida respeitando o intervalo de 14 dias. Utilizar o volume de calda de 200 a 400 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1000 a 1250 | ||||
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | 250 | - | 3 | Aplicar preventivamente ao surgimento dos primeiros sintomas. Realizar nova aplicação em intervalo de 14 dias. Utilizar volume de calda 600 a 800L/ha. |
Melancia Melão | Mildio (Pseudoperonospora cubensis) | - | 1400 - 1600 | 3 | Aplicar preventivamente ao surgimento dos primeiros sintomas. Realizar nova aplicação em intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda 600 a 800L/ha. |
Antracnose (Colletrotrichum orbiculare) Mancha-das-folhas (Alternaria cucumerina) Cercosporiose (Cercospora citrullina) Crestamento- gomoso-do-caule (Didymella bryoniae) Oídio (Sphaerotheca fuliginea) Podridão-de- Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 250 | - | |||
Plantas Ornamentais ** | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 250 | - | 2 | Aplicar preventivamente ao surgimento dos primeiros sintomas. Realizar nova aplicação em intervalo de 10 dias. Utilizar volume de calda 600 a 800L/ha. |
Soja | Ferrugem-Asiática- da-Soja (Phakopsora pachyrhizi) | - | 1500 a 2000 | 2 | Iniciar as aplicações no início do florescimento, preventivamente ao surgimento dos sinais da doença. Reaplicar fungicida respeitando o intervalo de 14 dias. Utilizar volume de calda 100 a 250L/ha |
Tomate | Septoriose (Septoria lycopersici) Pinta-preta (Alternaria solani) | 200 | - | 3 | Iniciar as aplicações no início do florescimento, preventivamente ao surgimento dos sinais da doença. Reaplicar fungicida respeitando o intervalo de 7 dias. Utilizar volume de calda 800 a 1000L/ha |
Requeima (Phytophthora infestans) | - | 2000 |
Uva* | Antracnose (Elsinoe ampelina) Mancha-das-folhas (Pseudocercospora vitis) Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Podridão-da-uva- madura (Colletotrichum gloeosporioides) | 250 | - | 2 | Aplicar preventivamente ao surgimento dos primeiros sintomas. Realizar nova aplicação em intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda 600 a 800L/ha. |
Míldio (Plasmopara viticola) | - | 1400 a 1800 |
P.C. = Produto Comercial.
* Uva de mesa.
** Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pela praga indicada nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes da sua aplicação em maior escala.
** A recomendação se dá para plantas ornamentais cultivadas em ambientes abertos, protegido ou misto.
Plantas ornamentais: Alstroeméria, Antúrio, Azaléia, Begônia, Cravina, Cravo, Crisântemo, Dália, Gérbera, Gladíolo, Hortência, Lírio, Lisianthus, Orquídea, Rosa, Tulipa e Violeta.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Aplicar BRISA WG nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura da cultura.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e a tecnologia de aplicação empregada.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
APLICAÇÃO VIA TERRESTRE:
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
APLICAÇÃO VIA AÉREA:
A aplicação via aérea é indicada para as culturas: Feijão e Soja.
Volume de calda para aplicação: 10 a 30 L/ha, dependendo da tecnologia de aplicação empregada.
Densidade de gotas: 20 a 30 gotas/cm².
Tamanho de gotas (DMV): 100 a 400 µm.
Altura sugerida de voo de 3 m acima do alvo.
Calcular a altura do voo em função da velocidade do vento. Considerar para o cálculo o fator AMSDEN de
30. Podem ser utilizados atomizadores rotativos como Micronair, ASC ou Turboaero. Usar a combinação de ponta e difusor que produza uma neblina com o maior DMV (Diâmetros Medianos Volumétricos de gotas) e menor PRD (Potencial de Risco de Deriva). Voar na altura adequada para uma distribuição correta na faixa de aplicação e evitando deriva; manter esta altura e não voar mais alto do que o necessário, acompanhando sempre o FATOR AMSDEN. Realizar sempre reconhecimento da área em que se está aplicando, tentar localizar além dos obstáculos, residências, estábulos, apiários, granjas, bem como lago e pastagem vizinhas à área que está sendo tratada. Ficar atento para as variações de vento, em direção, sentido e intensidade, em relação a sua linha de voo. Não hesitar em parar as aplicações se uma mudança de vento ocorrer e vier a provocar a deriva. Parar as aplicações sempre que a temperatura passar dos limites 30°C ou se a umidade relativa descer a níveis abaixo de 55% para veículo água. Não voar com equipamento vazando e realizar a sua manutenção adequada. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Todas as atividades aero agrícolas devem ser acompanhadas por profissionais possuidores de curso de executor técnico em Aviação Agrícola, reconhecido pelo Ministério da Agricultura. Todos os procedimentos ligados às atividades aeroagrícolas devem estar em conformidade às regulamentações e legislações específicas ditadas pelo Ministério da Agricultura e devem evitar e mitigar riscos de contaminação ambiental e risco à saúde humana.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 55%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região de aplicação.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Cebola, Cenoura, Mamão, Melancia | 7 dias |
Amendoim, Feijão, Melão, Tomate, Uva | 14 dias |
Soja | 21 dias |
Café | 30 dias |
Plantas Ornamentais | UNA |
UNA = Uso não alimentar
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas nas culturas antes de 24 horas após a aplicação, ou até a secagem do produto nas plantas, a menos que se use equipamentos de proteção individual (EPIs), conforme indicado nos dados relativos à proteção da saúde humana.
CULTURAS | ALVOS | DOSE (p.c.) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
Época e Intervalo de Aplicação | Nº Máximo de Aplicações | Volume de Calda | |||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 2 - 2,5 L/ha | Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias, iniciando preventivamente ou no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar volume de calda suficiente para promover boa cobertura foliar. | 3 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | |||||
Melancia | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 200 - 250 mL/100L de água | Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 dias, iniciando preventivamente ou no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar volume de calda suficiente para promover boa cobertura foliar. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Crestamento- gomoso-do caule (Didymella bryoniae) | |||||
Soja | Ferrugem- asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 1,5 - 2,0 L/ha | Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 14 dias. Realizar monitoramento e aplicar de forma preventiva ou logo no início dos primeiros sintomas. Utilizar volume de calda suficiente para promover boa cobertura foliar. | 3 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 150 - 250 mL/100L de água | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias, iniciando preventivamente ou no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar volume de calda suficiente para promover boa cobertura foliar. | 2 | Terrestre: 500 a 1000 L/ha |
Septoriose (Septoria lycopersici) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Aplicar CERCONIL nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
# Aplicação VIA TERRESTRE:
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
# Aplicação VIA AÉREA:
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Feijão: 14 dias |
Melancia: 7 dias |
Soja: 21 dias Tomate: 14 dias |
Não entre na área tratada em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPI's recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
DOSES mL de p.c./ 100 kg de sementes | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ||
Algodão | Tombamento (Rhizoctonia solani) | 500 a 570 | Fazer uma única a plicação em tratamento de sementes antes da semeadura. | 500 mL de calda / 100 kg de sementes |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 430 | |||
Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 430 a 500 | |||
Amendoim | Podridão-dos-grãos-armazenados (Aspergillus flavus) | 150 | ||
Arroz irrigado | Tombamento (Aspergillus spp.) Fungo-de-armazenamento (Penicillium spp.) Tombamento (Rhizoctonia solani) Mancha-dos-grãos (Fusarium moniliforme) | 145 a 180 | ||
Aveia | Podridão-comum-da-raiz (Bipolaris sorokiniana) | 100 a 200 | ||
Canola | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 430 | ||
Centeio | Podridão-comum-da-raiz (Bipolaris sorokiniana) | 100 a 200 | ||
Cevada | Podridão-comum-da-raiz (Bipolaris sorokiniana) | 200 | ||
Ervilha | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 430 | ||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) Tombamento (Aspergillus spp.) Fungo-de-armazenamento (Penicillium spp.) Podridão-dos-grãos-armazenados (Aspergillus flavus) Podridão-de-fusarium (Fusarium oxysporum) Tombamento (Rhizoctonia solani) | 145 a 180 | ||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 180 | |||
Girassol | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 430 |
Milho | Bolor-azul (Penicillium oxalicum) Podridão-do-colmo ou Podridão-rosada-do-milho (Fusarium monilifome) Fungo-de-armazenamento (Aspergillus flavus) Tombamento (Pythium spp.) | 145 a 180 | Fazer uma única aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura | 600 a 1000 mL de calda / 100 kg de sementes |
Nematoide-das-lesões (Pratylenchus zeae) | 180 | |||
Nematoide-das-galhas (Meloidogyne incognita) | 150 a 180 | |||
Pastagem | Bolor-verde (Penicillium digitatum) Podridão-de-Fusarium (Fusarium moniliforme) Podridão-dos-grãos-armazenados (Aspergillus flavus) Nematoide-das-lesões (Pratylenchus brachyurus) | 300 | 400 a 600 mL de calda / 100 kg de sementes | |
Soja | Podridão-da-semente (Fusarium pallidoroseum) Phomopsis-da-semente (Phomopsis sojae) Mancha-púrpura-da-semente (Cercospora kikuchii) Antracnose (Colletotrichum truncatum) Podridão-aquosa (Rhizoctonia solani) Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) Fungo-de-armazenamento (Aspergillus spp.) Fungo-de-armazenamento (Penicillium spp.) Podridão-radicular (Phytophthora sojae) Nematoide-das-lesões (Pratylenchus brachyurus) | 180 a 215 | 500 a 800 mL de calda / 100 kg de sementes | |
Nematoide-das-galhas (Meloidogyne incognita) | 215 | |||
Sorgo | Podridão-de-Fusarium (Fusarium moniliforme) | 145 a 180 | 500 mL de calda / 100 kg de sementes | |
Trigo | Helmintosporiose e Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) Brusone (Pyricularia grisea) Fungo-de-armazenamento (Aspergillus spp.) Fungo-de-armazenamento (Penicillium spp.) Tombamento (Pythium spp.) | 100 a 200 | ||
Triticale | Podridão-comum-da-raiz (Bipolaris sorokiniana) | 100 a 200 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Amendoim | Aspergillus flavus | Fungo-de-pós-colheita, Podridão-dos-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Rhizoctonia solani | Queima-das-bainhas | Ver detalhes |
Aveia | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Canola | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo branco | Ver detalhes |
Centeio | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Ervilha | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Feijão | Rhizoctonia solani | mela, podridão radicular | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Milho | Aspergillus flavus | Fungo-de-pós-colheita, Podridão-dos-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Pastagens | Fusarium moniliforme | Fusariose | Ver detalhes |
Soja | Phytophthora sojae | Podridão-radicular | Ver detalhes |
Sorgo | Fusarium moniliforme | Podridão-de-Fusarium | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Triticale | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Diluir o CERTEZA N; FIRMEZA N em um volume de água suficiente para proporcionar a distribuição uniforme do produto nas sementes, aplicando-se a calda diretamente sobre as sementes.
Em geral considera-se um total de 1000 mL de calda / 100 kg de sementes para se proporcionar uma boa distribuição do produto. Ajustar de acordo com a uniformidade de recobrimento das sementes.
O tratamento das sementes deve ser feito em tambor rotativo, equipamento de rosca sem fim ou em outro equipamento que possibilite uma distribuição homogênea do produto, tomando-se o cuidado para que as sementes não sofram quaisquer danos mecânicos que possa interferir negativamente na germinação.
Algodão, Amendoim, Arroz Irrigado, Aveia, Canola, Centeio, Cevada, Ervilha, Girassol, Feijão, Milho, Pastagem, Soja, Sorgo, Trigo e Triticale: intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
Mancozebe é um fungicida multissítio que age como inibidor enzimático inespecífico, interferindo com muitos processos metabólicos do fungo, resultando na desorganização de numerosas funções celulares. Devido à sua inespecificidade de sítios de ação, mancozebe apresenta baixo risco de resistência, tendo papel importante no manejo antirresistência de fungos aos fungicidas sítio-específicos.
O Tiofanato-metílico é um fungicida de amplo espectro, possuindo atividade sistêmica, ou seja, circula por várias organelas e pelos tecidos de condução do vegetal. Age inibindo a formação de microtúbulos mitóticos durante a mitose, afetando o crescimento e a divisão dos esporos de fungos.
Culturas | DOENÇAS | Dose do Produto Comercial | Volume de calda | Número máximo, época e intervalo de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Arroz | Brusone | Pyricularia grisea | 2,0 – 2,5 kg/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | A primeira aplicação deverá ser iniciada na fase de “emborrachamento” quando a cultura do arroz apresentar 5% das panículas emitidas. A segunda aplicação deve ser realizada 15 dias após, quando a cultura apresentar 35% das panículas emitidas. Realizar no máximo 2 aplicações. |
Cravo | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | 250 g p.c./100 L/d’água | Terrestre: 800 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no princípio do florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Crisântemo | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | 250 g p.c./100 L/d’água | Terrestre: 800 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no princípio do florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 2,0 – 2,5 kg/ha | Terrestre: 800 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência e as demais na fase de pré e |
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum |
Oídio | Erysiphe polygoni | Aérea: 30 – 40 L/ha | pós-florada. Realizar no máximo 3 aplicações. | ||
Míldio | Peronospora manshurica | ||||
Podridão de Sclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum | ||||
Gladíolo | Crestament o | Botrytis gladiolorum | 250 g p.c./100 L/d’água | Terrestre: 800 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no princípio do florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Milho | Mancha- de- phaeospha eria | Phaeosphaeria maydis | 1,75 – 3,0 kg/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Adicionar adjuvante iônico (óleo mineral 0,5% v/v) na calda de aplicação. Realizar no máximo 2 aplicações, com intervalo mínimo de 10 dias. |
Rosa | Podridão- cinzenta- dos-botões | Botrytis cinerea | 250 g p.c./100 L/d’água | Terrestre: 800 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no princípio do florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Mancha- das- folhas | Diplocarpon rosae | ||||
Oídio | Sphaerotheca pannosa | ||||
Soja | Ferrugem- asiática | Phakopsora pachyrhizi | 1,75 – 3,0 kg/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 3 aplicações, com intervalo mínimo de 10 dias. |
Mancha- parda | Septoria glycines | ||||
Trigo | Fusariose | Fusarium avenaceum | 2,5 kg/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Efetuar a primeira no emborrachamento e a segunda no início do florescimento. Realizar no máximo 2 aplicações. |
Ferrugem- do-colmo | Puccinia graminis | ||||
Ferrugem- da-folha | Puccinia triticina | ||||
Oídio | Blumeria graminis f.sp. tritici | ||||
Septoriose | Septoria tritici | ||||
Trigo | Mancha- das- glumas | Stagonospora nodorum | 2,5 kg/ha | Terrestre: 200 L/ha | Efetuar a primeira no emborrachamento e a segunda no início do |
Helmintosp o riose | Bipolaris sorokiniana | Aérea: 30 – 40 L/ha | florescimento. Realizar no máximo 2 aplicações. | ||
Brusone | Pyricularia grisea | 2,5 – 3,5 kg/ha |
O número de aplicações e o intervalo entre as aplicações dependem das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento de doenças nas culturas. É importante respeitar o número máximo de aplicações e o intervalo mínimo entre as aplicações recomendadas.
Recomenda-se fazer vistorias constantes nas lavouras.
É recomendado que o DITHIOBIN 780 WP seja utilizado em programas de manejo em rotação com fungicidas de outros modos de ação;
Realizar o monitoramento constante da doença na cultura;
Sempre respeitar o vazio sanitário (eliminar plantas de soja voluntária);
Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada região (escape);
Evitar semeaduras em várias épocas e as cultivares tardias. Não semear soja safrinha (segunda época);
Utilizar cultivares de gene de resistência, quando disponíveis;
Semear a soja com a densidade de plantas que permita um bom arejamento foliar e maior penetração/cobertura do fungicida.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Cravo | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Crisântemo | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Feijão | Peronospora manshurica | Míldio | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Rosa | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-cinzenta-dos-botões, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Usar pulverizadores tratorizados de barra, bicos cônicos, densidade mínima de 50-70 gotas/cm2 com 250 micra.
Usando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea da planta.
Esta modalidade de aplicação é indicada para a cultura do arroz, feijão, milho, soja e trigo. Para uso de barra e atomizador rotativo Micronair.
Volume de aplicação: 30-40 L/ha procurando assegurar doses de 2,5 kg/ha com o produto “DITHIOBIN 780 WP”.
Altura de voo com barra: 2-3 m e com Micronair: 3-4 m.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
Tamanho e densidade da gota: 180-220 micra com mínimo de 60 gotas/cm2.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 e D12 - disco (core) inferior a 45º.
Usando Micronair, o número de atomizadores deve ser 4, onde, para o ajuste do regulador de vazão (VRU), pressão e ângulo da pá, seguir a tabela sugerida pelo fabricante.
Para a cultura do arroz: Utilizando-se pulverizador de barra, manter sempre a barra 20 cm acima da cultura, utilizar de preferência bicos do tipo D2 ou D3 distanciados entre si 50 cm. A pressão de aplicação deve estar entre 100-150 lb/pol2.
calda/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao mínimo, perdas por deriva e evaporação. Em se tratando de aplicação aérea obedecer a umidade relativa não inferior a 70%.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Obs.: Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Arroz e Trigo 32 dias
Feijão 14 dias
Milho e Soja 30 dias
Cravo, Crisântemo, Gladíolo e Rosa: Uso não alimentar (1)
(1) Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área tratada em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPI's recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose (L/ha) | Dose (gi.a./ha) | Número máximo de aplicações | Volume de Calda |
Algodão | Ramularia (Ramularia areola) | 1,20 | 60 + 480 | 3 | Aplicação terrestre: 100-200 L/ha Aplicação aérea: 30-40 L/ha |
Café | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 1,5 | 75 + 600 | 2 | Aplicação terrestre: 400 - 500 L/ha Aplicação aérea: 30-40 L/ha |
Soja | Ferrugem Asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 1,0 | 50 + 400 | 2 | Aplicação terrestre: 100-200 L/ha Aplicação aérea: 30-40 L/ha |
Algodão: Para controle de Ramularia (Ramularia areola), realizar 3 aplicações sendo a primeira a partir dos 45 dias após a emergência das plantas, em função da incidência e severidade da doença repetindo-se a cada 15 dias. A primeira pulverização deve ser realizada com níveis abaixo de 5% de incidência, antes do aparecimento dos sintomas na parte superior da planta. O volume de calda deve ser de aproximadamente 200 L/ha ou ajustado em função da tecnologia de pulverização proporcionando uma cobertura e distribuição uniforme das partículas na planta.
Café: Para controle da Ferrugem do cafeeiro (Hemileia vastatrix), realizar a primeira aplicação preventivamente e reaplicar após 60 dias. Utilizar volume de calda de 400- 500 l/ha.
Soja: Para o controle da ferrugem (Phakopsora pachyrhizi) realizar a 1ª aplicação preventivamente, não devendo ultrapassar o estádio R1-R2. Caso se detecte algum foco da doença nas proximidades, iniciar as aplicações nas lavouras mais velhas e na seqüência as mais jovens. Em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença, o monitoramento deverá ser intensificado para determinar a necessidade de reaplicação e o intervalo entre aplicações reduzido.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Galileo TM é uma mistura de dois fungicidas sistêmicos do grupo dos triazóis e benzimidazóis (precursor, de), com modo de ação preventivo e curativo. Deve ser diluído em água e aplicado por pulverização sobre as plantas, de modo que haja uma boa cobertura foliar, principalmente do terço inferior em função de serem produtos sistêmicos acrópetas.
Diluir o produto em 100 a 200 litros água/ha para as culturas de algodão e soja e 400 a 500 l/ha para a cultura do café.
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 µm, uma densidade de 50 a 70 gotas por cm2, e uma pressão de 40 a 60 libras.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Utilizar barra com um volume de 30 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação.
Largura efetiva de 15-18 m, com diâmetro de gotas de 80 µm, e um mínimo de 60 gotas por cm2.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
Algodão 28 dias
Café 28 dias
Soja 21 dias
*Os intervalos de segurança foram definidos como os mais elevados e conforme já estabelecido entre os dois ingredientes ativos para a modalidade de aplicação foliar.
Mantenha afastado da área de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas por um período de 24 horas. A entrada na cultura pode ser realizada utilizando-se EPI – Equipamento de Proteção Individual adequado.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* mL p.c./100 kg sementes | Volume de calda (mL/100 kg sementes) | Nº máximo de aplicações |
Algodão | Antracnose Colletotrichum gossypii | 200 - 250 | Máx. 1000 | 1 |
Ramulose Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | ||||
Podridão-mole Lasiodiplodia theobromae | ||||
Murcha-de-Fusarium Fusarium oxysporum f. sp. vasinfectum | ||||
Fungo de armazenamento Penicillium spp. | ||||
Tombamento Rhizoctonia solani | ||||
Feijão | Mancha-de-Alternaria Alternaria spp. | 100 - 120 | Máx. 500 | 1 |
Tombamento Pythium spp. | 100 a 150 | |||
Tombamento Aspergillus spp. | ||||
Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Mancha-de-Fusarium Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli. |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* mL p.c./100 kg sementes | Volume de calda (mL/100 kg sementes) | Nº máximo de aplicações |
Feijão | Podridão-radicular-seca Fusarium solani. f. sp. phaseoli | 100 a 150 | Máx. 500 | 1 |
Fungo de armazenamento Penicillium spp. | ||||
Podridão-radicular Rhizoctonia solani | ||||
Milho | Antracnose-do-colmo Colletotrichum graminicola | 50 a 120 | Máx. 1000 | 1 |
Tombamento Aspergillus spp. | 100 - 120 | |||
Podridão-dos-grãos-armazenados Aspergillus flavus | ||||
Podridão-do-colmo Fusarium moniliforme | ||||
Olho-azul Penicillium oxalicum | ||||
Estiolamento Pythium spp. | ||||
Tombamento Rhizoctonia solani | ||||
Podridão-branca-da-espiga Stenocarpella maydis | ||||
Soja | Mancha-púrpura-da-semente Cercospora kikuchii | 100 | Máx. 500 | 1 |
Phomopsis-da-semente Phomopsis sojae | ||||
Cancro-da-haste Diaporthe phaseolorum f.sp. meridionalis | ||||
Podridão-da-semente Fusarium pallidoroseum | ||||
Antracnose Colletotrichum dematium var. truncata | ||||
Podridão-dos-grãos-armazenados Aspergillus flavus |
i.a. = ingrediente ativo
* As doses mais altas devem ser utilizadas em sementes com alta incidência do patógeno e/ou para um maior período de controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii | Antracnose, Tombamento | Ver detalhes |
Feijão | Pythium spp. | Tombamento | Ver detalhes |
Milho | Stenocarpella maydis | Podridão-branca-das-espigas, Podridão-de-Diplodia | Ver detalhes |
Soja | Phomopsis sojae | Phomopsis-da-semente | Ver detalhes |
Não determinado, devido à modalidade de emprego.
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
CULTURAS | DOENÇAS | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
DOSES mL de p.c./ 100 kg de sementes | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ||
Pastagem | Bolor-verde (Penicillium digitatum) Podridão-de-Fusarium (Fusarium moniliforme) Podridão-dos-grãos-armazenados (Aspergillus flavus) Nematoide-das-lesões (Pratylenchus brachyurus) | 300 | Fazer uma única aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura. | 400 a 600 mL de calda / 100 kg de sementes |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Penicillium digitatum | Bolor-verde | Ver detalhes |
Diluir o PUREZA N em um volume de água suficiente para proporcionar a distribuição uniforme do produto nas sementes, aplicando-se a calda diretamente sobre as sementes.
Em geral considera-se um total de 400 a 600 mL de calda / 100 kg de sementes para se proporcionar uma boa distribuição do produto.
O tratamento das sementes deve ser feito em tambor rotativo, equipamento de rosca sem fim ou em outro equipamento que possibilite uma distribuição homogênea do produto, tomando-se o cuidado para que as sementes não sofram quaisquer danos mecânicos que possa interferir negativamente na germinação.
Pastagem: intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda L/100 kg de sementes | |
mL p.c./100 kg de sementes | mL p.c./ha** | |||
Algodão | Mancha-das-fibras Aspergillus spp. | 400 - 500 | - | 1,0 |
Fungo-de-armazenamento Cladosporium spp. | ||||
Algodão | Antracnose Colletotrichum gossypii | 400 - 500 | - | 1,0 |
Ramulose Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | ||||
Podridão-das-maçãs Lasiodiplodia theobromae | ||||
Fungo-de-armazenamento Pencillium spp. | ||||
Tombamento Rhizoctonia solani | ||||
Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | - | 60 | ||
Broca-do-algodoeiro Eutinobothrus brasiliensis | 40 - 60 | |||
Tripes Frankliniella schultzei | ||||
Amendoim | Podridão-dos-grãos-armazenados Aspergillus flavus | 300 | 300 | 0,5 |
Tombamento Rhizoctonia solani | ||||
Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | - | |||
Arroz | Tombamento Aspergillus spp. | 150 | - | 0,5 |
Podridão-de-Fusarium Fusarium oxysporum | 250 | |||
Bicheira-da-raiz-do-arroz Oryzophagus oryzae | 100 - 150 | |||
Fungo-de-armazenamento Penicillium spp. | 200 - 250 | |||
Brusone Pyricularia grisea | 200 | |||
Tombamento Rhizoctonia solani | 200 - 250 | |||
Escaldadura Rhynchosporium secalis | 200 | |||
Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | 200 - 250 | |||
Cupim-de-montículo Procornitermes triacifer | 150 - 200 | |||
Cupim-de-montículo Syntermes molestus |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda L/100 kg de sementes | |
mL p.c./100 kg de sementes | mL p.c./ha** | |||
Cevada | Tombamento Aspergillus spp. | 200 | - | 0,5 |
Giberela Fusarium graminearum | ||||
Fungo-de-armazenamento Penicillium spp. | ||||
Cevada | Tombamento Pythium spp. | 200 | - | 0,5 |
Pão-de-galinha Diloboderus abderus | - | 150 | ||
Feijão | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 200 | - | 0,5 |
Podridão-de-Fusarium Fusarium graminearum | ||||
Tombamento Rhizoctonia solani | ||||
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | - | 150 - 200 | ||
Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | ||||
Girassol | Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | 750 | 60 | 1,0 |
Mancha-de-Alternaria Alternaria spp. | 625 - 750 | 50 - 60 | ||
Fungo-de-armazenamento Penicilliun spp. | ||||
Mancha-nas-fibras Aspergillus spp. | ||||
Milho | Podridão-dos-grãos-armazenados Aspergillus flavus | 200 - 250 | - | 1,0 |
Podridão-de-raízes Fusarium verticilioides | ||||
Olho-azul Penicillium oxalicum | ||||
Estiolamento Pythium spp. | ||||
Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | - | 100 - 200 | ||
Coró-da-soja Phyllophaga cuyabana | 50 - 80 | |||
Cupim Procornitermes triacifer | ||||
Pastagem | Saúva-parda Atta capiguara | 375 - 625 | 30 - 50 | 1,0 |
Cupim Cornitermes cumulans | ||||
Fusariose Fusarium spp. | 625 | 50 | ||
Mancha foliar de bipolares Bipolaris spp. |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda L/100 kg de sementes | |
mL p.c./100 kg de sementes | mL p.c./ha** | |||
Soja | Fungo-de-armazenamento Aspergillus flavus | 200 | 100 | 0,5 |
Mancha-púrpura-da-semente Cercospora kikuchii | ||||
Soja | Antracnose Colletotrichum dematium var. truncata | 200 | 100 | 0,5 |
Podridão-de-Fusarium Fusarium semitectum | ||||
Cancro haste Phomopsis phaseoli f. sp. meridionalis | ||||
Phomopsis-da-semente Phomopsis sojae | ||||
Torrãozinho Aracanthus mourei | 100 | 50 | ||
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 200 | 100 | ||
Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | ||||
Piolho-de-cobra Julus hesperus | 80 | 40 | ||
Coró Lyogenis suturalis | 200 | 100 | ||
Coró Phyllophaga cuyabana | 100 | 50 | ||
Tamanduá-da-soja Sternechus subsignatus | 200 | 100 | ||
Sorgo | Mofo preto Alternaria alternata | - | 50 | 0,5 |
Tombamento Aspergillus spp. | ||||
Antracnose Colletotrichum graminicola | ||||
Podridão-de-Fusarium Fusarium moniliforme | ||||
Fungo-de-armazenamento Penicillium spp. | ||||
Tombamento Phoma spp. | ||||
Tombamento Pythium spp. | ||||
Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | ||||
Cupim Heterotermes tenuis | ||||
Trigo | Tombamento Aspergillus spp. | 200 | - | 0,5 |
Giberela Fusarium graminearum |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda L/100 kg de sementes | |
mL p.c./100 kg de sementes | mL p.c./ha** | |||
Trigo | Fungo-de-armazenamento Penicillium spp. | 200 | - | 0,5 |
Tombamento Pythium spp. | ||||
Pão-de-galinha Diloboderus abderus | - | 150 |
i.a. = ingrediente ativo;
*A recomendação está baseada nas seguintes quantidades de sementes em kg/ha (média ou faixa predominante):
** As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas ou períodos com histórico de alta ocorrência de pragas e/ou para um maior período de controle.
Uma única aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Eutinobothrus brasiliensis | Broca-da-raiz, Broca-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Arroz | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Cevada | Penicillium spp. | Fungo-de-armazenamento | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Girassol | Aspergillus spp. | Aspergillus | Ver detalhes |
Milho | Aspergillus flavus | Fungo-de-pós-colheita, Podridão-dos-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Pastagens | Atta capiguara | Saúva-parda | Ver detalhes |
Soja | Phomopsis sojae | Phomopsis-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Alternaria alternata | mofo-preto, fusariose, tombamento | Ver detalhes |
Trigo | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
O tratamento de sementes deve ser realizado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar de preferência somente sementes certificadas, limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor).
O preparo da calda deve ser feito, primeiro colocando a quantidade dosada de produto em um recipiente específico para esse uso, em seguida acrescentar aos poucos a quantidade de calda dosada misturando de forma a obter uma mistura homogênea, sempre mantendo a agitação da calda para evitar a decantação. Para melhorar a homogeneidade do tratamento, fluidez e redução de poeira, recomenda-se o uso de polímero.
Após o tratamento, manter as sementes em sacos ventilados específicos para este fim e a sombra.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo adequado para o plantio de forma a obter uma germinação e emergência uniforme, seguindo as recomendações oficiais de semeadura para a cultura.
O tratamento de sementes pode ser feito com o auxílio de máquinas específicas ou tambores rotativos, desde que estejam com a manutenção em dia, para que haja uma distribuição homogênea do produto sobre as sementes. Se o tratamento de sementes for feito com tambores rotativos, o processo de mistura deve ser feito durante aproximadamente 3 minutos, para que haja uma perfeita uniformização do produto sobre as sementes.
No momento do plantio, assegurar a regulagem da semeadora com as sementes tratadas e também
certificar que a semente tratada seja incorporada ao solo.
Não determinado por tratar-se de tratamento de sementes antes da semeadura.
Não há necessidade de observância do intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao reentrarem na área tratada.
Cultura | Objetivo | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose | Volume de Calda (L/100 kg de sementes) | |
mL p.c. / 100 kg de sementes | mL p.c./ha* | ||||
Algodão | Fungos de Sementes | Mancha-das-fibras Aspergillus spp. | 400 - 500 | - | 1,0 |
Fungo-de-armazenamento Cladosporium spp. | |||||
Antracnose Colletotrichum gossypii | |||||
Ramulose Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | |||||
Podridão-das-maçãs Lasiodiplodia theobromae | |||||
Murcha de-fusarium Fusarium oxysporum f. sp. Vasinfectum | |||||
Fungo-de-armazenamento Penicilium spp. | |||||
Tombamento Rhizoctonia solani |
Cultura | Objetivo | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose | Volume de Calda (L/100 kg de sementes) | |
mL p.c. / 100 kg de sementes | mL p.c./ha* | ||||
Algodão | Pragas Iniciais | Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | - | 60 | 1,0 |
Broca-do-algodoeiro Eutinobothrus brasiliensis | 40 - 60** | 1,0 | |||
Tripes Frankliniella schultzei | |||||
Amendoim | Fungos de Sementes | Podridão-dos-grãos- armazenados Aspergillus flavus | 300 | 300 | 0,5 |
Tombamento Rhizoctonia solani | |||||
Pragas Iniciais | Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | - | 300 | ||
Cevada | Fungos de Sementes | Tombamento Aspergillus spp. | 200 - 250 | - | 0,5 |
Giberela Fusarium graminearum | |||||
Fungo-de-armazenamento Penicillium spp. | |||||
Tombamento Pythium spp. | |||||
Pragas Iniciais | Pão-de-galinha Diloboderus abderus | - | 150 | ||
Feijão | Fungos de Sementes | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 200 | - | 0,5 |
Podridão-de-Fusarium Fusarium graminearum | |||||
Tombamento Rhizoctonia solani | |||||
Pragas Iniciais | Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | - | 150 - 200 ** | ||
Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | |||||
Girassol | Fungos de Sementes | Mancha de Alternaria Alternaria spp | 625 - 750 | 50 - 60 | 1,0 |
Fungo de armazenamento Penicilliun spp | |||||
Mancha nas fibras Aspergillus spp | |||||
Pragas Iniciais | Lagarta Elasmo Elasmopalpus lignosellus | 750 | 60 | ||
Milho | Fungos de Sementes | Podridão-dos-grãos- armazenados Aspergillus flavus | 200 - 250 | - | 0,5 |
Podridão-de-raízes Fusarium verticillioides | |||||
Olho-azul Penicillium oxalicum | |||||
Estiolamento Pythium spp |
Cultura | Objetivo | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose | Volume de Calda (L/100 kg de sementes) | |
mL p.c. / 100 kg de sementes | mL p.c./ha* | ||||
Milho | Pragas Iniciais | Lagarta elasmo Elasmopalpus lignosellus | - | 100 – 200 ** | 0,5 |
Coró-da-soja Phyllophaga cuyabana | - | 50 - 80 ** | |||
Cupim Procornitermes triacifer | |||||
Soja | Fungos de Sementes | Fungo-de-armazenamento Aspergillus flavus | 200 | - | 0,5 |
Mancha-púrpura-da-semente Cercospora kikuchii | |||||
Antracnose Colletotrichum dematium var. truncata | |||||
Podridão-de-fusarium Fusarium semitectum | |||||
Cancro-das-hastes Phomopsis phaseoli f.sp. meridionalis | |||||
Phomopsis-da-semente Phomopsis sojae | |||||
Pragas Iniciais | Coró Lyogenis suturalis | 200 | - | ||
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | |||||
Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | |||||
Tamanduá-da-soja Sternechus subsignatus | |||||
Torrãozinho Aracanthus mourei | 100 | ||||
Coró Phyllophaga cuyabana | |||||
Piolho-de-cobra Julus hesperus | 80 | ||||
Sorgo | Fungos de Sementes | Mofo preto Alternaria alternata | - | 50 | 0,5 |
Tombamento Aspergillus spp | |||||
Antracnose Colletotrichum graminicola | |||||
Podridão-de-Fusarium Fusarium moniliforme | |||||
Fungo-de-armazenamento Penicillium spp | |||||
Tombamento Phoma spp | |||||
Tombamento Pythium spp | |||||
Pragas Iniciais | Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | - | 50 |
Cultura | Objetivo | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose | Volume de Calda (L/100 kg de sementes) | |
mL p.c. / 100 kg de sementes | mL p.c./ha* | ||||
Sorgo | Pragas Iniciais | Cupim Heterotermes tenuis | - | 50 | 0,5 |
Trigo | Fungos de Sementes | Tombamento Aspergillus spp | 200 - 250 | - | 0,5 |
Giberela Fusarium graminearum | |||||
Fungo-de-armazenamento Penicillium spp | |||||
Tombamento Pythium spp | |||||
Pragas Iniciais | Pão-de-galinha Diloboderus abderus | - | 150 | 0,5 |
i.a. = ingrediente ativo;
* Baseado nas seguintes quantidades de sementes/ha ou kg/ha: algodão: 15 kg/ha; amendoim: 100 kg/ha; feijão: 50 kg/ha; cevada/trigo: 120 a 150 kg/ha; soja: 50 kg/ha; sorgo: 8 kg/ha, milho: 60.000
sementes/ha (20 kg/ha); girassol: 4 kg/ha.
** As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas ou períodos com histórico de alta ocorrência de pragas e/ou para um maior período de controle
Uma única aplicação em tratamento de sementes industrial antes da semeadura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Cladosporium spp. | Cladosporium | Ver detalhes |
Amendoim | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Cevada | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Girassol | Elasmopalpus lignosellus | Broca do colo | Ver detalhes |
Milho | Aspergillus flavus | Fungo-de-pós-colheita, Podridão-dos-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Soja | Sternechus subsignatus | Gorgulho-da-soja, Tamanduá-da-soja | Ver detalhes |
Sorgo | Penicillium spp. | Fungo-de-armazenamento | Ver detalhes |
Trigo | Penicillium spp. | Fungo-de-armazenamento | Ver detalhes |
Formulação exclusiva para Tratamento de Semente Industrial (TSI). OBRIGATÓRIO que seja aplicado em mistura com um CORANTE e/ou polímero aderente ou com outro produto com cor para identificar e/ou diferenciar a semente tratada.
O tratamento de sementes deve ser realizado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor).
O preparo da calda deve ser feito, primeiro colocando a quantidade dosada de produto em um recipiente específico para esse uso, em seguida acrescentar aos poucos a quantidade de calda dosada misturando de forma a obter uma mistura homogênea, sempre mantendo a agitação da calda para evitar a decantação. Para melhorar a homogeneidade, recobrimento e adesão do tratamento junto a semente, bem como a fluidez, redução de poeira e estande de plantio, recomenda-se o uso de polímero específico para esta finalidade, sempre dentro das recomendações do fabricante.
Após o tratamento, manter as sementes em sacos ventilados específicos para este fim e a sombra.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo adequado para o plantio de forma a obter uma germinação e emergência uniforme, seguindo as recomendações oficiais de semeadura para a cultura. O tratamento de sementes pode ser feito com o auxílio de máquinas específicas ou tambores rotativos, desde que estejam com a manutenção em dia, para que haja uma distribuição homogênea do produto sobre as sementes. Se o tratamento de sementes for feito com tambores rotativos, a mistura deve ser feita no mínimo durante aproximadamente 3 minutos, para que haja uma perfeita uniformização do produto sobre as sementes.
No momento do plantio, assegurar que a semente tratada seja incorporada ao solo.
Não determinado por tratar-se de tratamento de sementes industrial antes da semeadura.
Não há necessidade de observância do intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao reentrarem na área tratada.
TIOFANIL® é um fungicida sistêmico, de contato e protetor com amplo espectro de ação, do grupo químico benzimidazol (precursor de) (Tiofanato-metílico) e isoftalonitrila (Clorotalonil) apresentado na formulação pó molhável, empregado no controle de inúmeras doenças fúngicas que causam danos econômicos em várias culturas, conforme recomendação abaixo:
CULTURA | Doença Nome comum (Nome científico) | DOSES | Número máximo de aplicações por ciclo da cultura | Época, intervalo e volume de aplicação | |
g p.c./100 L água | kg p.c./ha | ||||
CRAVO | Oidio (Oidium spp) | 200 | 1,60 – 2,0 | 3 aplicações por safra | Recomenda-se iniciar as aplicações de forma preventiva, aplicando no início do florescimento da cultura, ou logo após a detecção dos primeiros sintomas da doença. Intervalo entre as aplicações: de 7 a 10 dias. |
CRISÂNTEMO | Oídio (Oidium chrysanthemi) | 4 aplicações por safra | |||
Utilizar o volume de 800 a 1000 L/ha | |||||
GLADÍOLO | Podridão-da-flor (Botrytis gladiolorum) | 200 | 1,60 – 2,0 | 3 aplicações por safra | Recomenda-se preferencialmente iniciar as aplicações de forma preventiva, aplicando no início do florescimento da cultura, ou logo após a detecção dos primeiros sintomas da doença. Intervalo entre as aplicações: de 7 a 10 dias, |
Utilizar o volume de 800 – 1000 L/ha. | |||||
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) Cercosporiose (Cercospora spp) Ferrugem (Uromyces appendiculatus) Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) Mancha-de-alternaria (Alternaria spp) Mildio (Peronospora manshurica) Murcha (Phytophthora phaseoli) Oídio (Erysiphe polygoni) Podridão-de-sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | - | 1,5 – 2,0 | 3 aplicações por safra | Recomenda-se iniciar as aplicações preferencialmente de forma preventiva, quando a cultura estiver no estádio V3 (3 folhas expandidas, aproximadamente aos 20 dias após a emergência), e as demais aplicações, na fase de pré e pós florada. Intervalo entre as aplicações: 15 dias Utilizar o volume de 200 a 400 L/ha. |
MELANCIA, MELÃO E PEPINO | Mancha-zonada (Leandria momordicae) Antracnose (Colletrotrichum orbiculare) Mancha-das-folhas (Alternaria cucumerina) Cercosporiose (Cercospora citrulina) Crestamento-gomoso- do-caule (Didymella bryoniae) Mildio (Pseudoperonospora cubensis) Oidio (Sphaeroheca fuliginea) Mofo Branco (Sclerotinia Sclerotiorum | 200 | 1,60 – 2,0 | 3 aplicações por safra | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência das doenças, iniciando-se no início da frutificação das culturas. Intervalo entre as aplicações: 7 a 10 dias Utilizar o volume de 800 a 1000 L/ha. |
ROSA | Oidio (Sphaerotheca pannosa) Podridão-cinzenta-dos- botões (Brotrytis cinerea) | 200 | 1,60 – 2,0 | 5 aplicações por safra | Recomenda-se iniciar as aplicações de forma preventiva, logo após a primeira poda da cultura. Intervalo entre as aplicações: 7 a 10 dias. Utilizar o volume de 800 a 1000 L/ha. |
TOMATE | Pinta-preta (Alternaria solani) Septoriose (Septoria lycopersici) | 200 | 1,60– 2,0 | 4 aplicações por safra | Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente, a partir do transplantio da cultura, quando as condições climáticas estiverem favoráveis à ocorrência da doença. |
Utilizar o volume de 800 a 1000 L/ha. | |||||
UVA | Antracnose (Elsinoe ampelina) Mancha-das-folhas (Pseudocercospora vitis) Mildio (Plasmopara viticola) Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Podridão-da-uva- madura (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 | 1,6 – 2,0 | 2 aplicações por safra. | Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente, no início da brotação da videira. Seguir com as demais aplicações até a fase de formação dos frutos. Intervalo entre as aplicações: de 7 a 10 dias. Utilizar o volume de 800 a 1000 L/ha. |
Notas:
1,0 Kg produto comercial (p.c) contém 200 g do ingrediente ativo (i.a) Tiofanato Metílico e 500 g do ingrediente ativo Clorotalonil
Usar a maior dose quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cravo | Oidium spp. | Oidio | Ver detalhes |
Crisântemo | Oidium chrysanthemi | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Melancia | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Melão | Cercospora citrullina | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Pepino | Alternaria cucumerina | Mancha-das-folhas, Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Rosa | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-cinzenta-dos-botões, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Preencher metade do volume de água a ser aplicado no tanque de pulverização. Adicionar TIOFANIL na quantidade desejada e completar com água até o volume desejado. Manter agitação moderada e constante no tanque de pulverização durante o preparo da calda e a aplicação. Aplicar o produto imediatamente após preparo da calda.
No caso de aplicação tratorizada: Utilizar pulverizadores autopropelidos ou de arrasto com barra equipados com bicos de jato cônico vazio série D2 ou D3 / difusores adequados, ou modelos similares, de modo a se obter uma boa cobertura das plantas na pulverização. O tamanho de gotas indicado é de 200 a 600 micra, densidade de gotas de 50 a 70 gotas/cm² e pressão de trabalho entre 40 a 60 lb/poL². Volume de calda em aplicações terrestres: O volume de calda varia em função da tecnologia de aplicação, porte e estágio de desenvolvimento da planta.
Utilizar barra e atomizador rotativo Micronair: - Volume de aplicação 20 – 40 /ha;
Altura do voo com barra: 2 – 3 e com Micronair: 3 – 4 m;
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m;
-Tamanho/densidade da gota: 80 micra com minino de 60 gotas/cm2;
Usando micronair, o número de atomizadores deve ser 4, onde para o ajuste do regulador de vazão (VRU), pressão e ângulo de pá, seguir tabela sugerida pelo fabricante.
No momento da aplicação a umidade relativa do ar deve estar acima de 60% e ventos com velocidade máxima de 10 Km/h. Evitar aplicações nas horas mais quentes do dia. Tanto para pulverizações aéreas como terrestres a escolha do volume de calda e o tamanho de gotas a serem utilizados devem levar em consideração as condições climáticas, o stand e fase de desenvolvimento da cultura, conforme orientações do engenheiro agrônomo.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Feijão, Melão, Uva e Tomate | 14 dias |
Melancia | 13 dias |
Pepino | 7 dias |
Cravo, Crisântemo, Gladíolo e Rosa | U.N.A (Uso Não Alimentar) |
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas nas culturas antes de 24 horas após a aplicação, ou até a secagem do produto nas plantas, a menos que se use equipamentos de proteção individual (EPIs), conforme indicado nos dados relativos à proteção da saúde humana.
CULTURA | PRAGAS E DOENÇAS | DOSES | Época e intervalo de aplicação Volume de calda Número máx. de aplicações | |
Nome comum Nome científico | i.a. (g/100 Kg de sementes)* | p.c. (ml/100 Kg de sementes) | ||
Tombamento | ||||
Aspergillus spp. | ||||
Fungo-de- | ||||
Arroz Irrigado | Armazenamento Penicillium spp. Tombamento | (51 + 8) a (63 + 9) | 145 a 180 | |
Rhizoctonia solani | ||||
Mancha-dos-grãos | ||||
Fusarium moniliforme | ||||
Antracnose | ||||
Colletotrichum | Fazer o tratamento das | |||
lindemuthianum | sementes antes da | |||
Tombamento | semeadura. | |||
Feijão | Aspergillus spp Fungo-de- armazenamento Penicillium spp. | (51 + 8) a (63 + 9) | 145 a 180 | Volume de Calda: 500 mL / 100 Kg de sementes |
Podridão-dos-grãos- | ||||
armazenados Aspergillus flavus | 1 aplicação | |||
Mofo-Branco Sclerotinia sclerotiorum | (63 + 9) | 180 | ||
Bolor-azul | ||||
Penicillium oxalicum | ||||
Milho | Podridão-do-colmo ou Podridão-rosada-do- | (51 + 8) a (63 + 9) | 145 a 180 | |
milho | ||||
Fusarium moniliforme |
CULTURA | PRAGAS E DOENÇAS | DOSES | EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO VOLUME DE CALDA | |
Nome comum Nome científico | i.a. (g/100 Kg de sementes)* | p.c. (ml/100 Kg de sementes) | ||
Podridão-de-semente | ||||
Fusarium pallidoroseum | ||||
Phomopsis-da-semente | ||||
Phomopsis sojae | ||||
Mancha Púrpura da | ||||
semente | ||||
Soja | Cercospora kikuchii Antracnose Colletotrichum truncatum | (63 + 9) a (75 + 11) | 180 a 215 | Fazer o tratamento das sementes antes da semeadura. |
Podridão aquosa | Volume de Calda: | |||
Rhizoctonia solani | 500 mL / 100 Kg de | |||
sementes | ||||
Mofo-Branco | ||||
Sclerotinia sclerotiorum | 1 aplicação | |||
Helmintosporiose | ||||
Trigo | Bipolaris sorokiniana Brusone | (35 + 5,25) a (70 + 10,5) | 100 a 200 | |
Pyricularia grisea |
i.a. = ingrediente ativo.
p.c. = produto comercial.
* = doses de tiofanato-metílico e fluazinam respectivamente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Aspergillus spp. | Tombamento | Ver detalhes |
Feijão | Aspergillus spp. | Tombamento | Ver detalhes |
Milho | Fusarium moniliforme | Podridão-de-Fusarium, Podridão-do-colmo | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Diluir o produto em água suficiente para proporcionar a distribuição uniforme do produto nas sementes, aplicando-se a calda diretamente sobre as sementes. Em geral, considera-se um total de 500 mL de calda/100 Kg de sementes para proporcionar uma boa distribuição do produto.
O tratamento de sementes deve ser feito em tambor rotativo, equipamento de rosca sem fim ou em outro equipamento que possibilite uma distribuição homogênea do produto, tomando-se o cuidado para que as sementes não sofram quaisquer danos mecânicos que possa interferir negativamente na germinação.
Observação: Seguir as condições de aplicação acima indicadas e consultar um Engenheiro Agrônomo
Arroz Irrigado | (1) |
Feijão | (1) |
Milho | (1) |
Soja | (1) |
Trigo | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
Como o produto é destinado ao tratamento de sementes, não há restrições quanto à reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
VINCITORE WG é um fungicida sistêmico e protetor indicado para o controle de doenças nas culturas de café e feijão, conforme recomendação abaixo:
Culturas | Doença Nome Comum (nome científico) | Doses (P.C)* | Número máximo de aplicações | EPOCA, INTERVALO E VOLUME DE APLICAÇAO. |
Café | Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | 1,25 kg/ha | 2 aplicações por safra | As aplicações de VINCITORE WG deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência da doença, ou iniciar as aplicações imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença, respeitando o intervalo de 30 dias entre aplicações, caso necessário Volume de calda: 500 a 1000 L/ha |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 1,25 kg/ha | 3 aplicações por safra | As aplicações de VINCITORE WG deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência da doença ou imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Reaplicar se necessário, com intervalos de 14 a 20 dias. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. Volume de calda: 200 a 400 L/ha |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1,0 a 1,25 kg/ha |
*P.C. – refere-se ao produto comercial.
Cada quilograma de produto comercial possui 240 g de Tiofanato-metílico e 600 g de Clorotalonil
Preencher metade do volume de água a ser aplicado no tanque de pulverização. Adicionar VINCITORE WG na quantidade desejada e completar com água até o volume desejado. Manter agitação moderada e constante no tanque de pulverização durante o preparo da calda e a aplicação. Aplicar o produto imediatamente após preparo da calda.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
VIA TERRESTRE
A dose recomendada deve ser pulverizada com o uso de equipamentos terrestres dos tipos costal (manual, pressurizado ou motorizado) ou pulverizadores tratorizados providos de barra, dotados de bicos cônicos, densidade mínima de 80 gotas/cm com 200 micra, de forma que se obtenha uma perfeita cobertura da parte aérea da planta visando as faces superior e inferior das folhas. Usando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea da planta. A quantidade de calda varia em função do porte e enfolhamento da planta. Em geral, o volume varia de 500 a 1000 L/ha para café e 200 a 400 L/ha para feijão.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (litro de calda/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura e umidade relativa, visando reduzir perdas por deriva e evaporação.
Café 21 dias
Feijão 14 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
CAPO® WG é um fungicida sistêmico, do grupo químico benzimidazol (precursor de) (Tiofanato-metílico) apresentado na formulação Grânulos dispersível em água – WG empregado em pulverizações foliares para o controle de inúmeras doenças fúngicas que causam danos econômicos nas culturas de Abacate, Abacaxi, Aveia, Cacau, Café, Centeio, Cevada, Citros, Cupuaçu, Feijão, Guaraná, Kiwi (Quivi), Maçã, Mamão, Manga, Maracujá, Milho, Soja, Sorgo, Tomate, Trigo, Triticale e Uva.
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100 L água | g/ha | ||||
Abacate | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72 – 92 | - | 5 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 500 a 600 L/ha. |
Abacaxi | Furasiose (Fusarium subglutinans f.sp.ananas) | 72-92 | - | 5 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias. Utilizar volume de calda de 500 a 600 L/ha. |
Aveia | Giberela (Fusarium graminearum) | - | 926 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 200 L/ha. |
Cacau | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72-92 | - | 5 | Iniciar as aplicações quando do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 500 a 600 L/ha. |
Café | Cercosporiose (Cercospora coffeicola) Seca-de-ponteiros (Phoma costaricensis) | - | 515 - 720 | 3 | Cercosporiose: Iniciar as aplicações com no máximo 2% de incidência. Reaplicar em intervalos de 30 dias caso as condições climáticas continuem favoráveis para o desenvolvimento da doença. Seca-de-ponteiros: Iniciar as aplicações na pré-florada e repetir aplicação com intervalos de 30 dias. Utilizar volume de calda de 500-1000 L/ha. Recomenda-se adicionar óleo mineral a 0,5%v/v. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100 L água | g/ha | ||||
Centeio | Giberela (Fusarium graminearum) | - | 926 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 200 L/ha. |
Cevada | Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) Giberela (Fusarium graminearum) | - | 515 - 720 926 | 2 | Helmintosporiose: Realizar a primeira aplicação no início da inflorescência. Reaplicar em intervalo de 20 dias ou na fase de enchimento dos grãos. Giberela: Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 200 L/ha. |
Citros | Mancha-negra-dos- citros (Guignardia citricarpa) Verrugose (Elsinoe australlis) | 52 - 92 | - | 5 | Mancha-negra-dos-citros: Iniciar as aplicações quando os frutos estiverem na fase de “pingue-pongue” e realizar nova aplicação no intervalo de 30 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Volume de calda: 1000 a 3000 L/ha Recomenda-se adicionar óleo mineral a 0,5% v/v. Verrugose: Iniciar as aplicações de forma preventiva na fase da “queda-da- pétala”. Repetir com intervalos de 30 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 750-2000 L/ha. |
Cupuaçu | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72 - 92 | – | 5 | Realizar as pulverizações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalos de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-600 L/ha. |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | - | 720 | 2 | Realizar a primeira aplicação aproximadamente 20 dias após a emergência da cultura. Reaplicar em intervalo mínimo de 10 dias entre as aplicações, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100 L água | g/ha | ||||
Guaraná | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72-92 | - | 5 | Efetuar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500 – 600 L/ha. |
Kiwi | Podridao-cinzenta (Botrytis cinerea) Podridão-de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 72-92 | - | 5 | Realizar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas das doenças. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-600 L/ha. |
Maçã | Macha-foliar-da- gala (Colletotrichum gloeosporioides) | 62-72 | - | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente de acordo com monitoramento climático (molhamento foliar de 10h e temperatura mínima de 15 ºC). Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
Mamão | Variola (Asperisporium caricae) | 72-92 | - | 5 | Realizar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis repetir com intervalo de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-600 L/ha. |
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72-92 | - | 3 | Realizar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalos de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500 - 600 L/ha. |
Maracujá | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72-92 | - | 5 | Efetuar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-600 L/ha. |
Milho | Macha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | - | 720 | 2 | Mancha-de-Phaeosphaeria: Iniciar as aplicações em V4 e reaplicar na fase de pré-pendoamento. Helmintosporiose: Realizar a primeira aplicação na fase de pré-pendoamento e reaplicar na fase de “grãos leitosos”. Respeitar o intervalo de mínimo de 10 dias entre as aplicações. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100 L água | g/ha | ||||
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) Mancha-parda ou Septoriose (Septoria glycines) Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | - | 500-700 300-700 300-700 720 720 | 2 | Oídio, Mancha-parda e Crestamento- foliar: As aplicações deverão ser iniciadas no surgimento dos primeiros sintomas. Reaplicar se necessário respeitando o intervalo mínimo de 15 dias entre as aplicações. Mofo-branco: Realizar a primeira aplicação no estádio de R.1 e a segunda em 10 dias após a primeira aplicação. Mancha-alvo: Realizar a primeira aplicação no estádio de R.1 e a segunda em R.5.1. Para todos os alvos acima, rotacionar as aplicações com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 150- 200 L/ha. |
Sorgo | Antracnose (Colletotrichum sublineolum) Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) | - | 720 | 2 | Iniciar as aplicações em V4 e reaplicar na fase de pré-pendoamento. Respeitar o intervalo mínimo de 10 dias entre as aplicações e sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
Tomate | Pinta-preta- pequena (Septoria lycopersici) | 92 | - | 4 | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias, começando no início do aparecimento dos sintomas da doença. No intervalo das aplicações rotacionar sempre com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 600 L/ha. |
Trigo | Giberela (Fusarium graminearum) | - | 926 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
Triticale | Giberela (Fusarium graminearum) | - | 926 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
Uva | Mofo-cinzeto (Botrytis cinerea) | 52 - 72 | - | 3 | Realizar 3 aplicações com intervalo de 7 dias. Efetuar as aplicações no início do fechamento dos cachos. Nos intervalos das aplicações, sempre rotacionar com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-1000 L/ha. Número Máximo de aplicações por safra: 3. |
OBS.: 1 quilo do produto comercial (p.c.) CAPO® WG equivale a 850 g do ingrediente ativo (i.a) tiofanato metílico.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Aveia | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Centeio | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Citros | Guignardia citricarpa | Pinta-preta | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Triticale | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
CAPO® WG é aplicado nas doses recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este fungicida pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendações de uso para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que proporcionam boa cobertura do alvo desejado.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e tecnologia empregada.
Preencher metade do volume de água a ser aplicado no tanque de pulverização. Adicionar CAPO® WG na quantidade desejada e completar com água até o volume desejado. Manter agitação moderada e constante no tanque de pulverização durante o preparo da calda e a aplicação. Aplicar o produto imediatamente após preparo da calda.
APLICAÇÃO VIA TERRESTRE:
CAPO® WG é aplicado através de equipamentos terrestres dos tipos costal (manual, pressurizado ou motorizado) ou pulverizadores tratorizados providos de barra, dotados de bicos de jato cônico vazio da série JA ou D, utilizando nesta serie o difusor 23 ou 25 de acordo com as variações da umidade relativa do ar nas áreas de aplicação, de forma a se obter um diâmetro de gotas de 110 a 200 µm e uma densidade de 50 a 80 gotas gotas/cm2 e tamanho de gotas com 100 - 200 micra, de forma que se obtenha um perfeita cobertura da parte aérea da planta visando as faces superior e inferior das folhas. Observar volume de calda indicado para cada cultura no quadro das recomendações de uso supracitado. A pressão de trabalho para os bicos recomendados deverá ser de 80 a 120 libras. Utilizar turbo atomizador conforme regulagem dito acima, e procurar através de volume de calda e tamanho de gotas, obter uma aplicação com cobertura uniforme de toda a tarde aérea da planta.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Usando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea da planta.
Volume de aplicação: 20 – 30 L/ha de calda com barra e no máximo 18 L/Micronair/minuto, procurando assegurar as dosagens do CAPO® WG recomendada para cada cultura supra.
Altura de voo: com barra ou Micronair: 4-5 m em relação ao topo das plantas.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 - 20 m
Tamanho/densidade da gota: 110 –140 micrômetros com mínimo de 40 gotas/cm2.
No caso de barra, usar bicos cônicos da série D com disco (core) 45o. Manter a angulação das barras entre 90o (para a umidade do ar acima de 80%), ajustando-a durante a aplicação de acordo com a variação da umidade relativa do ar, até a angulação máxima de 180o em relação à direção do vôo do avião.
Usando Micronair, o número de atomizadores deve ser 4, onde, para o ajuste do regulador de vazão/VRU, pressão e ângulo da pá, seguir a tabela sugerida pelo fabricante.
OBS.: Seguir sempre as recomendações de ajuste do avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (litro de calda/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura inferior a 32oC e umidade relativa acima de 55%, visando reduzir perdas por deriva e evaporação. Em se tratando de aplicação aérea, obedecer ao teor de umidade relativa do ar não inferior a 70%.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Abacate, Cacau, Cupuaçu, Guaraná, Maracujá, Kiwi (Quivi), Mamão, Milho e Sorgo. | 3 dias |
Maçã | 7 dias |
Abacaxi, Aveia, Centeio, Citros, Feijão, Manga, Tomate, Trigo, Triticale e Uva | 14 dias |
Soja | 21 dias |
Café | 28 dias |
Cevada | 30 dias |
O CERCOBIN 875 WG é um fungicida sistêmico, utilizado em pulverizações preventivas para o controle de doenças de parte aérea das culturas de Abacate, Abacaxi, Aveia, Cacau, Café, Centeio, Cevada, Citros, Cupuaçu, Feijão, Guaraná, Kiwi, Maçã, Mamão, Manga, Maracujá, Milho, Soja, Sorgo, Tomate, Trigo, Triticale e Uva.
Culturas | Doenças | Doses (p.c.) | Recomendações de Uso | ||
Época e Intervalo de Aplicação | Nº Máximo de Aplicações | Volume de Calda | |||
Abacate | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 70-90 g/100 L de água | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias e realizar no máximo 5 aplicações no ciclo da cultura. | 5 | Terrestre: 500 a 600 L/ha |
Abacaxi | Fusariose (Fusarium subglutinans f.sp. ananas) | 70-90 g/100 L de água | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias e realizar no máximo 5 aplicações no ciclo da cultura. | 5 | Terrestre: 500 a 600 L/ha |
Aveia | Giberela (Fusarium graminearum) | 900 g/ha | Realizar no máximo 2 aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença, com intervalo entre aplicações de 15 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aéreo: 10 a 40L/ha |
Cacau | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 70-90 g/100 L de água | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias e realizar no máximo 5 aplicações no ciclo da cultura. | 5 | Terrestre: 500 a 600 L/ha |
Café | Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | 500-700 g/ha | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. A aplicação deve ser realizada quando observar a ocorrência de 2% de incidência. Reaplicar em intervalo de 30 dias para 2ª e 3ª aplicações caso condições climáticas estejam favoráveis. Recomenda-se adicionar óleo mineral a 0,5% v/v. | 3 | Terrestre: 500 a 1000 L/ha |
Seca-dos- ponteiros (Phoma costaricensis) | Realizar 2 aplicações por ciclo, sendo a primeira na pré-florada e a segunda 30 dias após. Recomenda- se adicionar óleo mineral a 0,5% v/v. | Terrestre: 500 a 800 L/ha | |||
Centeio | Giberela (Fusarium graminearum) | 900 g/ha | Realizar no máximo 2 aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença, com intervalo entre aplicações de 15 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha |
Cevada | Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 500-700 g/ha | Realizar no máximo 2 aplicações na cultura, sendo a primeira no início da inflorescência e a segunda com intervalo de 20 dias, ou na fase de enchimento dos grãos. | 2 | Terrestre: 200 L/ha |
Giberela (Fusarium graminearum) | 900 g/ha | Realizar no máximo 2 aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença, com intervalo entre aplicações de 15 dias. | |||
Citros | Mancha-negra- dos-citros (Guignardia citricarpa) | 50-90 g /100 L de água | Realizar no máximo 5 aplicações. Iniciar as aplicações quando os frutos estiverem na fase (tamanho) "ping-pong", as outras aplicações devem ocorrer no intervalo de 30 dias. Recomenda-se adicionar óleo mineral a 0,5% v/v. | 5 | Terrestre: 1000 a 3000 L/ha |
Verrugose (Elsinoe australis) | Iniciar com aplicação preventiva, ao final do florescimento, quando as pétalas estiverem caídas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 30 dias. | Terrestre: 750 a 2000 L/ha | |||
Cupuaçú | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 70-90 g/100 L de água | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias e realizar no máximo 5 aplicações no ciclo da cultura. | 5 | Terrestre: 500 a 600 L/ha |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 700 g/ha | Realizar no máximo 2 aplicações do produto na cultura, sendo a primeira aproximadamente 20 dias após a emergência da cultura e a segunda na fase de emissão do botão floral. Respeitar intervalo mínimo de 10 dias entre aplicações. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aéreo: 10 a 40L/ha |
Guaraná | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 70-90 g/100 L de água | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias e realizar no máximo 5 aplicações no ciclo da cultura. | 5 | Terrestre: 500 a 600 L/ha |
Kiwi | Podridão- cinzenta (Botrytis cinerea) | 70-90 g/100 L de água | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias e realizar no máximo 5 aplicações no ciclo da cultura. | 5 | Terrestre: 500 a 600 L/ha |
Podridão-de- Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | |||||
Maçã | Mancha-foliar- da-gala (Colletotrichum gloeosporioides) | 60-70 g/100 L de água | Realizar 3 aplicações com intervalo de 7 dias, iniciando preventivamente ou no máximo no início dos primeiros sintomas. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | 70-90 g/100 L de água | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias e realizar no máximo 5 aplicações no ciclo da cultura. | 5 | Terrestre: 500 a 600 L/ha |
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 70-90 g/100 L de água | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias e realizar no máximo 5 aplicações no ciclo da cultura. | 5 | Terrestre: 500 a 600 L/ha |
Maracujá | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 70-90 g/100 L de água | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias e realizar no máximo 5 aplicações no ciclo da cultura. | 5 | Terrestre: 500 a 600 L/ha |
Milho | Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 700 g/ha | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira quando a cultura estiver no quarto par de folhas e a segunda no início da florada. Respeitar intervalo mínimo de 10 dias entre aplicações. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aéreo: 10 a 40L/ha |
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 14 dias, sendo a primeira no estádio de pré- pendoamento e a segunda na fase de grão leitoso. | ||||
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) | 500 g/ha | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira no estágio R1, no início da floração e a segunda 20 dias após a primeira. | 2 | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aéreo: 10 a 40L/ha |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 700 g/ha | Realizar 2 aplicações, sendo a primeira em R1 e a segunda em R2. Respeitar intervalo mínimo de 10 dias entre aplicações. | |||
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | Realizar 2 aplicações, sendo a primeira em R1 e a segunda em R5.1. Respeitar intervalo mínimo de 10 dias entre aplicações. | ||||
Sorgo | Antracnose (Colletotrichum sublineolum) | 700 g/ha | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira quando a cultura estiver no quarto par de folhas e a segunda no início da florada. Respeitar intervalo mínimo de 10 dias entre aplicações. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aéreo: 10 a 40L/ha |
Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) |
Tomate | Pinta-preta- pequena (Septoria lycopersici) | 90 g/100 L de água | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias, começando no início do aparecimento dos sintomas da doença. | 4 | Terrestre: 600 L/ha Aéreo: 10 a 40L/ha |
Trigo | Giberela (Fusarium graminearum) | 900 g/ha | Realizar no máximo 2 aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença, com intervalo entre aplicações de 15 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aéreo: 10 a 40L/ha |
Triticale | Giberela (Fusarium graminearum) | 900 g/ha | Realizar no máximo 2 aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença, com intervalo entre aplicações de 15 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aéreo: 10 a 40L/ha |
Uva | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 50-70 g/100 L de água | Realizar 3 aplicações com intervalo de 7 dias. Iniciar as aplicações no início da formação dos cachos. | 3 | Terrestre: 500 a 1000 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Aveia | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Centeio | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Cevada | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Corynespora cassiicola | Mancha-alvo | Ver detalhes |
Sorgo | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Triticale | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Aplicar CERCOBIN 875 WG nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC. Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Abacaxi – 14 dias Café – 28 dias Cevada – 30 dias Citros – 14 dias Feijão – 14 dias Maçã – 7 dias
Mamão, Abacate, Cacau, Cupuaçú, Guaraná, Maracujá, Kiwi – 3 dias Manga – 14 dias
Milho, Sorgo – 3 dias Soja – 21 dias Tomate – 14 dias
Trigo, Aveia, Centeio, Triticale – 14 dias Uva – 14 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Diplocarpon earlianum | Mancha-de-Diplocarpon, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Cultura | Doença | Dose Produto Comercial | Número epoca e intervalo | |
mL/100 L | mL/ha | |||
Abacaxi | Fusariose (Fusarium subglutinans) | 98 - 140 | Iniciar a aplicação logo após a indução floral através de jato dirigido a coroa, com intervalos de 25 a 30 dias. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura | |
Abóbora | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Crestamento-gomoso-do- caule(Didymella bryoniae) Mancha-zonada (Leandria momordicae) Oídio (Sphaerotheca fuliginea) Podridão-de-sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 98 | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência das doenças, iniciando-se no início da frutificação da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 700 a 1000 L/ha. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | 600 - 800 | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do fechamento da cultura, repetindo a cada 10 a 15 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de aplicação de 200 L/ha. | |
Alho | Antracnose (Colletotrichum circinans) Podridão-branca (Sclerotium capivorum) Antracnose-foliar (Colletotrichum gloesporioides) | 98 | Iniciar as aplicações de forma preventiva logo após a emergência da cultura (7 dias), com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 700 - 1000 L/ha. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura | |
Antúrio | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 98 | Realizar as aplicações de forma preventiva quando do início do florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura | |
Banana | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 400 - 600 | Realizar até 3 aplicações durante o período chuvoso, com intervalos de 30 a 45 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar o volume de aplicação de 400 a 600 L/ha (Terrestre) e 20 a 40 L/ha (aéreo). |
Cultura | Doença | Dose Produto Comercial | Número epoca e intervalo | |
mL/100 L | mL/ha | |||
Begônia | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 98 | Realizar as aplicações de forma preventiva quando do início do florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |
Berinjela | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Podridão-de-ascochyta (Phoma exígua var. exígua) Podridão-de-sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 98 | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência das doenças, iniciando-se no início da frutificação, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 700- 1000 L/ha. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura | |
Café | Cercosporiose ou Mancha-de-olho-pardo (Cercospora coffeicola) Seca-de-ponteiros (Phoma costarricensis) | 980 - 1400 | Cercosporiose: efetuar a primeira aplicação logo no início da formação dos frutos (estádio de chumbinho) com novas aplicações em intervalo de 30 dias. Seca-de-ponteiros: no caso de ocorrência de baixas temperaturas e alta umidade efetuar mais uma aplicação para o controle desta doença, respeitando-se o intervalo de 30 dias entre as aplicações. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura | |
Cebola | Mal-de-sete-voltas (Colletotrichum gloesporioides f.sp. cepae) | 140 | Iniciar a aplicação logo após a emergência (7dias) ou transplante da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. | |
Citros | Mancha-preta ou Pinta- preta (Phyllosticta citricarpa) Verrugose (Elsinoe australis) | 100 | Para o controle da Mancha-preta ou Pinta- preta: Iniciar o tratamento à partir de frutos com 1,5 cm de diâmetro, com intervalos de 40 dias. Para o controle da Verrugose: Aplicar no estágio de florescimento, sendo a primeira no estágio “palito de fósforo” e a segunda com 2/3 das "pétalas caídas”. Rotacionar sempre com fungicidas com modo de ação diferente. Realizar no máximo 4 aplicações por safra da cultura para o alvo Mancha-preta ou Pinta-preta e 2 aplicações por safra da cultura para o alvo Verrugose. O volume de aplicação é variável conforme o estágio de desenvolvimento da planta, utilizar em média 10 litros por planta. |
Cultura | Doença | Dose Produto Comercial | Número epoca e intervalo | |
mL/100 L | mL/ha | |||
Recomenda-se adicionar sempre a calda de pulverização, Óleo Mineral ou Vegetal a 0,5%. | ||||
Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) Bolor-azul (Penicillium italicum) Bolor-verde (Penicillium digitatum) Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Verrugose (Elsinoe fawcetti) Melanose (Diaporthe citri) Rubelose (Corticium salmonicolor) | 98 | Antracnose: Realizar aplicações no estágio de florescimento, onde a primeira aplicação deve ser realizada no estágio “palito de fósforo” e a segunda aplicação deve ser realizada com “2/3 das pétalas caídas”, com intervalo de 30 dias. Verrugose e Melanose: Iniciar as aplicações preventivamente em fase de “pingue- pongue” e repetir as aplicações em intervalos de 30 dias. Bolor-Azul e Bolor Verde: realizar aplicação do fungicida em pré-colheita, respeitando a carência de 14 dias. Rubelose: Após detectar os primeiros sintomas da doença, realizar a poda dos galhos/ramos infectados e fazer aplicação do fungicida em toda a planta. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha (terrestre) e 30 a 40L/ha (aéreo). | ||
Cravo | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 98 | Realizar as aplicações de forma preventiva quando do início do florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |
Crisântemo | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Ferrugem-branca (Puccinia horiana) Oidio (Oidium chrysanthemi) | 98 | Realizar as aplicações de forma preventiva quando do início do florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha. | |
Ervilha | Oídio (Erysiphe polygoni) (Erysi phepisi) | 700 | Realizar a primeira aplicação nos primeiros sintomas das doenças com intervalos de 7 a 10 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de aplicação de 700 L/ha. | |
Antracnose (Colletotrichum pisi) Mancha-de-ascochyta (Ascochyta pinodes) (Ascochyta pisi) Podridão-do-colo (Sclerotium rolfsii) Podridão-de-sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 98 |
Cultura | Doença | Dose Produto Comercial | Número epoca e intervalo | |
mL/100 L | mL/ha | |||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) Mancha-de-ascochyta (Phoma exígua var. exígua) Oídio (Erysiphe polygoni) Podridão-do-colo (Sclerotium rolfsii) Podridão-de-sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 98 | Realizar as aplicações de forma preventiva sendo, a 1ª pulverização aos 20 dias após a emergência e as demais em pré e pós florada com intervalos de 10 a 15 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 700 - 1000 L/ha (terrestre) e 30 a 40L/ha (aéreo). | |
Gladíolo | Crestamento ou Podridão- da-flor (Botrytis gladiolorum) | 98 | Iniciar as aplicações de forma preventiva, aplicando logo no início do florescimento, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 700 – 1000 L/ha. | |
Hortênsia | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 98 | Iniciar as aplicações de forma preventiva, aplicando logo no início do florescimento, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. | |
Maçã | Oídio (Podosphaera leucotricha) Sarna (Venturia inaequalis) (Cladosporium carpophilum) Cancro Europeu (Neonectria galligena) Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Podridão-parda (Monilinia fructicola) Podridão-amarga (Colletotrichum gloesporioides) | 98 | Iniciar as aplicações preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência da doença, ou iniciar as aplicações imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. É indicado concentrar as aplicações no período Chuvoso (de novembro a janeiro) com intervalos de 10 da 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 700 – 1000 L/ha. | |
Mamão | Oídio (Oidium caricae) | 140 | Realizar as aplicações no início do florescimento/frutificação, com intervalos de 20 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
Cultura | Doença | Dose Produto Comercial | Número epoca e intervalo | |
mL/100 L | mL/ha | |||
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 - 150 | Realizar a primeira aplicação quando os frutos estiverem formados. Repetindo a cada 10 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura. Utilizar o volume de aplicação de 700 a 1000 L/ha. | |
Melancia | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Crestamento-gomoso-do- caule (Didymella bryoniae) Mancha-zonada (Leandria momordicae) Oídio (Sphaerotheca fuliginea) Podridão-de-sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) Mancha-das-folhas (Alternaria cucumerina) Cercosporiose (Cercospora citrulina) | 98 | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência das doenças, iniciando-se no início da frutificação da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 700 - 1000 L/ha (terrestre) e 30 a 40L/ha (aéreo). | |
Melão | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Crestamento-gomoso-do- caule (Didymella bryoniae) Mancha-zonada (Leandria momordicae) Oídio (Sphaerotheca fuliginea) Podridão-de-sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) Mancha-das-folhas (Alternaria cucumerina) | 98 | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência das doenças, iniciando-se no início da frutificação da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 700 - 1000 L/ha (terrestre) e 30 a 40L/ha (aéreo). | |
Milho | Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 800 - 1000 | Realizar a primeira aplicação no 4º par de folhas, e a segunda no início da florada. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de aplicação de 200 L/ha. | |
Morango | Macha-de-Diplocarpon (Diplocarpon earlianum) Mancha-de- Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Crestamento-das-Folhas (Phomopsis obscurans) | 98 | Recomenda-se iniciar as aplicações de forma preventiva a cada período de florescimento ou frutificação, ou iniciar as aplicações imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, com intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 700 – 1000 L/ha. |
Cultura | Doença | Dose Produto Comercial | Número epoca e intervalo | |
mL/100 L | mL/ha | |||
Orquídeas | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 98 | Iniciar as aplicações de forma preventiva, aplicando logo no início do florescimento, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. | |
Pepino | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Crestamento-gomoso-do- caule (Didymella bryoniae) Mancha-zonada (Leandria momordicae) Oídio (Sphaerotheca fuliginea) Podridão-de-sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) Cercosporiose (Cercospora citrulina) | 98 | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência das doenças, iniciando- se no início da frutificação da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 700- 1000 L/ha. | |
Pinhão Manso | Oídio (Oidium sp) | 100 - 150 | Iniciar aplicação ao detectar os primeiros sintomas, ou em condições favoráveis da doença, com intervalo de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Realizar no máximo 4 por safra da cultura. Utilizar o volume de aplicação de 700 a 1000 L/ha. | |
Rosa | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 700 | Realizar aplicações anuais (iniciando-se logo após a primeira poda) com intervalos de 7 a 10 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Realizar no máximo 5 aplicações anuais. Utilizar o volume de aplicação de 700 - 1000 L/ha. | |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Oídio (Sphaerotheca pannosa) | 98 | |||
Seringueira | Mal-das-folhas (Mycrocyclus ulei) | No viveiro: 140 | Em plantações novas: 420 - 560 | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência da doença, ou iniciar as aplicações imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. É indicado concentrar as aplicações no período chuvoso (de outubro a março), realizando até 2 aplicações com intervalos de 20 a 30 dias. Para seringais adultos, as aplicações devem realizadas no período de reenfolhamento das árvores até que as folhas atinjam a maturidade, sendo permitido no máximo 3 aplicações. Utilizar o volume de calda de 400-1000 L/ha. |
Cultura | Doença | Dose Produto Comercial | Número epoca e intervalo | |
mL/100 L | mL/ha | |||
Soja | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) Mancha-parda (Septoria glycines) | 600 - 800 | Crestamento a Mancha-parda: Realizar a primeira aplicação no Estágio R5.1 (início da formação dos grãos) e a segunda 10 dias após a primeira aplicação. Mofo-branco: Efetuar a primeira aplicação no início da floração (R1) e a segunda aplicação na floração plena (R2). Oídio: As aplicações deverão ser iniciadas de preferência preventivamente, quando a cultura da soja estiver no estádio entre o florescimento e o enchimento de grãos (R5) ou iniciar as aplicações logo após a detecção do primeiro sintoma da doença. Intervalo entre as aplicações de 7 a 10 dias Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de aplicação de 200 L/ha (terrestre) e 30 – 40 L/ha (aéreo). | |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1.000 | |||
Oídio (Erysiphe diffusa) (Microsphaera diffusa) | 840 | |||
Tomate | Mancha-de-Cladosporium (Fulvia fulva) Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) Septoriose (Septoria lycopersici) | 98 | Mancha-de-Cladosporium, Mofo-cinzento e | |
Septoriose: recomenda-se realizar até 2 aplicações com intervalo de 7 dias, onde: a primeira pulverização deverá ocorrer ao detectar os primeiros sintomas das doenças e a segunda 10 dias após. Podridão-de-Sclerotinia: recomenda-se realizar o controle preventivamente, onde: a primeira pulverização deverá ocorrer aos 55 dias após o transplante da cultura e a segunda 10 dias após. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 700 - 1000 L/ha (terrestre) e 30 – 40 L/ha (aéreo). | ||||
Trigo | Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 126 | Ferrugem do Colmo, Ferrugem da-folha, | |
Septoriose e Helmintosporiose: começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Reaplicar com intervalos de 10 a 14 dias. Mancha-das-glumas Fusariose e Giberela: | ||||
Fusariose (Fusarium avenaceum) Giberela (Fusarium graminearum) Helmintosporiose (Drechslera avenae) Mancha-das-glumas (Stagonospora nodorum) Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) Septoriose (Septoria tritici) | 98 | |||
aplicar preventivamente quando o sistema de alerta climático indicar temperatura entre 20 a 25°C e precipitação de no mínimo, 48 horas consecutivas. Quando necessário, reaplicar o produto no intervalo de 7 dias. Oídio: iniciar as aplicações quando a incidência foliar for de 20 a 25% a partir do estádio de alongamento, fazer nova aplicação dentro de 10 a 14 dias de intervalo. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 400 – 1000 L/ha (terrestre) e 30 – 40 L/ha (aéreo). |
Cultura | Doença | Dose Produto Comercial | Número epoca e intervalo | |
mL/100 L | mL/ha | |||
Uva | Antracnose (Elsinoe ampelina) Mancha-das-folhas (Pseudocercospora vitis) Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Oídio (Uncinula necator) Podridão-da-uva-madura (Colletotrichum gloesporioides) | 98 | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência das doenças, iniciando-se no início da frutificação da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 700-1000 L/ha. | |
Mildio (Plasmopara vitícola) | 126 |
Obs 1: Um litro do produto comercial (p.c) contém 500 g do ingrediente ativo (i.a) Tiofanato-metílico.
Obs 2: Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
CULTURA | DOENÇA NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÀO |
ml p.c /100 kg de sementes | |||
Algodão | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephaosporioides) | 300 | O tratamento de sementes de algodão deve ser realizado imediatamente antes da semeadura. Realizar apenas uma aplicação. |
Batata | Podridão-seca (Fusarium solani) | 105 – 140 | O tratamento de sementes da batata deve ser realizado até no máximo 8 horas após a colheita. 1 aplicação por safra. |
Feijão | Podridão-radicular-seca (Fusarium solani f.sp. phaseoli) Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 140 | O tratamento de sementes de feijão deve ser realizado pouco antes da semeadura. Utilizar volume de calda de no máximo 500 mL/100 Kg de sementes. 1 aplicação por safra. |
Soja | Antracnose (Colletotrichum dematium) | 125 - 150 | O tratamento de sementes de soja deve ser realizado imediatamente antes da semeadura. Realizar apenas uma aplicação. |
Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 100-150 | O tratamento de sementes de soja deve ser realizado imediatamente antes da semeadura. Realizar apenas uma aplicação. | |
Mancha-púrpura-da-semente (Cercospora kikuchii) | |||
Fungo-de-armazenamento (Aspergillus spp.) | |||
Murcha-de-Fusarium (Fusarium oxysporum) | |||
Podridão-do-colo (Fusarium pallidoroseum) | |||
Phomopsis-da-semente (Phomopsis sojae) |
Obs 1: Um litro do produto comercial (p.c) contém 500 g do ingrediente ativo (i.a) Tiofanato-metílico.
Obs 2: Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
Agitar vigorosamente a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 1/3 da capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Sclerotium cepivorum | Podridão-branca | Ver detalhes |
Antúrio | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua var. exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Colletotrichum gloeosporioides f.sp cepae | Antracnose-dos-frutos, Mal-de-sete-voltas | Ver detalhes |
Citros | Corticium salmonicolor | Doença-rosada, Rubelose | Ver detalhes |
Cravo | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Hortênsia | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Podosphaera leucotricha | Oídio | Ver detalhes |
Mamão | Oidium caricae | Oídio | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Melão | Alternaria cucumerina | Mancha-das-folhas, Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Orquídeas | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Pepino | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Pinhão manso | Oidium spp. | Oídio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Seringueira | Microcyclus ulei | Mal-das-folhas, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Phomopsis sojae | Phomopsis-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser pulverizadores costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, munidos ou não com canetas ou lanças de pulverização. O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Obs: Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 27ºC ideal;
Evitar as condições de inversão térmica;
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência. Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar. Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
INSTRUÇÕES PARA CONTROLE DE MOFO-BRANCO NA CULTURA DA SOJA:
Plantio de sementes sadias: O uso de sementes sadias e tratadas com fungicidas registrados representa a melhor forma de se evitar a introdução do patógeno na área, uma vez que esta representa uma das principais formas de disseminação. O fungo pode ser disseminado via semente na fase de micélio dormente. Desta forma, a análise sanitária da semente é de extrema importância para o agricultor. Sementes multiplicadas pelo próprio agricultor representam um risco ainda maior a sustentabilidade do negócio.
Limpeza de implementos agrícolas: Outra forma importante de disseminação do fungo é através de esclerócios que podem ser levados por implementos agrícolas infestados. Para evitar o problema, o agricultor deverá realizar uma desinfestação dos implementos, para isso poderá utilizar apenas água e pressão.
Rotação de culturas: A rotação de culturas representa a principal alternativa para o desenvolvimento da agricultura sustentável, melhorando as características químicas, físicas e biológicas no solo. A manutenção do sistema plantio direto só é possível com a rotação de culturas. Entretanto, no caso específico do mofo branco, a rotação de culturas deve ser essencialmente com gramíneas, as quais não são hospedeiras do fungo. O agricultor deve dar preferência para aquelas gramíneas que formam maior quantidade de palha. O cultivo consorciado de milho de Brachiaria spp., tem se destacado em programas de rotação, uma vez que forma ampla palhada sobre o solo e ainda apresenta retorno econômico para o agricultor.
Integração lavoura-pecuária: A integração lavoura-pecuária é outra importante opção para áreas altamente infestadas, isso se deve principalmente pelo uso de gramíneas (planta não hospedeira) e pela erradicação de muitas plantas daninhas tidas como hospedeira. Entretanto, plantas infestantes comuns nas lavouras de soja como o leiteiro, o picão-preto e o joá-de-capote devem ser erradicadas, uma vez que estas também são hospedeiras de mofo branco. O maior período sem plantas hospedeiras, proporcionado pela integração lavoura-pecuária pode reduzir significativamente a fonte de inoculo.
Escolha de cultivares: Principalmente para as áreas infestadas, o agricultor ou técnico responsável deve optar por cultivares de ciclo determinado, com período de floração concentrado e por cultivares que apresentam arquitetura de folhas eretas e porte baixo.
Porte e arquitetura de folhas – plantas de porte baixo com folhas menores e eretas são menos favoráveis à ocorrência da doença, ou seja, não proporcionam um microclima favorável à infecção e ao desenvolvimento do patógeno.
Período de floração concentrada – como os esporos do fungo Sclerotinia sclerotiorum, ao germinarem, encontram dificuldades em penetrar diretamente nos tecidos das hastes dos hospedeiros, o mesmo necessita da flor em senescência para melhor infectar as plantas. Assim sendo, quanto menor o período de floração, menor a probabilidade de infecção. Cultivares de ciclo determinado, as quais apresentam flores por maior período de tempo estão mais sujeitas à infecção.
Formação ampla de palha: A palha oriunda do plantio direto, diferentemente do que havia se pensado em um passado recente, tem contribuído sobremaneira no controle da doença. Além de aumentar a matéria orgânica do solo, permitindo a proliferação e manutenção de microrganismos antagonistas, a palha funciona como uma barreira física impedindo a liberação dos ascósporos (esporos) pelos apotécios. Quanto mais densa e uniforme for a palha sobre o solo, maior o impedimento físico imposto à disseminação do patógeno e, consequentemente, melhor controle da doença.
Manejo do solo: Entende-se por manejo do solo, a conservação química, física e biológica do mesmo. No caso do mofo branco, quanto maior a porcentagem de matéria orgânica, maior será a quantidade e a diversidade de microrganismos antagonistas como o Trichoderma spp. Em relação à qualidade química, podemos inferir que solos bem adubados, conforme necessidade da cultura, maior será a capacidade da planta em resistir à infecção e/ou colonização pelo patógeno, ou seja, plantas bem nutridas são naturalmente mais resistentes. O potássio, por exemplo está envolvido na maior lignificação do tecido vegetal e, consequentemente, menor possibilidade de acamamento. Plantas acamadas significam maior pressão de doença, principalmente pelo microclima formado. Em relação à física, recomenda-se não revolver o solo. Quando se revolve o solo pela primeira vez, os escleródios produzidos pelo fungo são enterrados na camada abaixo de 20 cm. Entretanto, quando essa prática é repetida, tais escleródios são novamente trazidos à superfície ficando o solo infestado nos perfis de 0- 20 cm, formando um banco de escleródios.
Controle biológico: Para o controle biológico utiliza-se um organismo vivo no controle de outro organismo vivo, que pode ocorrer a partir de diferentes processos (antibiose, competição, parasitismo, etc). No caso específico do mofo branco, o controle biológico mais conhecido é através do uso de fungos do gênero Trichoderma. Trata-se de um microrganismo vivo, é necessário que o mesmo se estabeleça e encontre condições para sobreviver e controlar o agente patogênico.
Controle químico com LIVENKO 500 SC:
Dose de Uso - 1000 mL/ha com volume de calda de 200 L/ha quando tratorizado ou 40 L/ha em aplicações aéreas. Recomendamos sempre utilizar a tecnologia mais adequada para o atingimento do alvo. Aplicar o produto de forma preventiva no início da floração (R1). Se for necessário reaplicar o produto, a aplicação deverá ser com intervalo de 10 dias em relação à primeira, no estágio fenológico de floração plena (R2) e também deverá ser de caráter preventivo. É recomendado que o produto seja usado no manejo em rotação com fungicidas de outros grupos químicos.
APLICAÇÃO VIA TRATAMENTO DE SEMENTES:
O tratamento pode ser feito em tratadores de sementes na unidade de beneficiamento (Máquinas de Tratar sementes) ou utilizando um tambor giratório concêntrico. Não se aconselha o tratamento de sementes diretamente na caixa semeadora e na lona. Para melhor homogeneização do LIVENKO 500 SC nas sementes, o produto deverá ser misturado com água perfazendo um total máximo de 600 mL de calda para tratar 100 kg de sementes. Para tratamento de sementes adicionar corante.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Abacaxi, Abóbora, Algodão, Alho, Banana, Citros, Ervilha, Feijão, Manga, Melão, Tomate, Trigo e Uva | 14 dias |
Café | 28 dias |
Mamão, Milho e Morango | 3 dias |
Berinjela, Cebola, Maçã, Melancia e Pepino | 7 dias |
Soja | 21 dias |
Algodão, Batata, Feijão e Soja (Sementes) | (1) |
Antúrio, Begônia, Cravo, Crisântemo, Gladíolo, Hortênsia, Orquídeas, Pinhão Manso, Rosa e Seringueira | UNA |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. UNA = Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
METILTIOFAN® é um fungicida sistêmico, do grupo químico benzimidazol (precursor de) (Tiofanato-metílico) apresentado na formulação pó molhável (WP) empregado no controle de inúmeras doenças fúngicas que causam danos econômicos em várias culturas através de pulverizações foliar bem como em tratamento de sementes.
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100L de água | kg/ha | ||||
Abacaxi | Fusariose (Fusarium subglutinans) | 70 - 100 | - | 3 | Iniciar a aplicação logo após a indução floral através de jato dirigido a coroa, com intervalos de 25 a 30 dias. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha. |
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | |||||
Abobora | Crestamento- gomoso-do-caule (Didymella bryoniae) Mancha-zonada (Leandria momordicae) Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 70 | - | 3 | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência das doenças, iniciando- se no início da frutificação da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 700- 1000 L/ha. |
Podridão-de- Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | |||||
Alho | Antracnose (Colletotrichum circinans) Podridão-branca (Sclerotium capivorum) Antracnose-foliar (Colletotrichum gloeosporioides) | 70 | - | 3 | Iniciar as aplicações de forma preventiva logo após a emergência da cultura (7 dias), com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 700- 1000 L/ha. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100L de água | kg/ha | ||||
Antúrio | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 70 | - | 3 | Realizar as aplicações de forma preventiva quando do início do florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha. |
Banana | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) | - | 0,3 – 0,4 | 3 | Iniciar as pulverizações em UBV (Ultrabaixo Volume) de preferência preventivamente ou no início dos primeiros sintomas de presença da doença, com intervalo de 30 a 45 dias. Utilizar volume de calda de 15 L/ha. |
Begônia | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 70 | - | 3 | Realizar as aplicações de forma preventiva quando do início do florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência das doenças, iniciando-se no início da frutificação, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 700- 1000 L/ha. | ||||
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | |||||
Berinjela | Podridão-de- Ascochyta (Phoma exigua var. exígua) | 70 | - | 3 | |
Podridão-de- Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | |||||
Café | Cercosporiose ou Mancha-de-olho- pardo (Cercospora coffeicola) Seca-de-ponteiros (Phoma costarricensis) | - | 0,7 – 1,0 | 2 | Cercosporiose: efetuar a primeira aplicação logo no início da formação dos frutos (estádio de chumbinho) com novas aplicações em intervalo de 30 dias. Seca-de-ponteiros: no caso de ocorrência de baixas temperaturas e alta umidade efetuar mais uma aplicação para o controle desta doença, respeitando-se o intervalo de 30 dias entre as aplicações. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100L de água | kg/ha | ||||
Cebola | Mal-de-sete-voltas (Colletotrichum gloesporioides f.sp. cepae) | 100 | - | 3 | Iniciar a aplicação logo após a emergência (7dias) ou transplante da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | Antracnose: Realizar aplicações no estágio de florescimento, onde a primeira aplicação deve ser realizada no estágio “palito de fósforo” e a segunda aplicação deve ser realizada com “2/3 das pétalas caídas”, com intervalo de 30 dias. Verrugose e Melanose: Iniciar as aplicações preventivamente em fase de “pingue-pongue” e repetir as aplicações em intervalos de 30 dias. Bolor-Azul e Bolor Verde: realizar aplicação do fungicida em pré-colheita, respeitando a carência de 14 dias. Rubelose: Após detectar os primeiros sintomas da doença, realizar a poda dos galhos/ramos infectados e fazer aplicação do fungicida em toda a planta. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. | ||||
Bolor-azul (Penicillium italicum) | |||||
Bolor-verde (Penicillium digitatum) | |||||
Citros | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 70 | - | 2 | |
Verrugose (Elsinoe fawcetti) | |||||
Verrugose (Elsinoe australlis) | |||||
Melanose (Diaporthe citri) | |||||
Rubelose (Corticium salmonicolor) | |||||
Cravo | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 70 | - | 3 | Realizar as aplicações de forma preventiva aplicando logo no início do florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 700- 1000 L/ha. |
Crisântemo | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Ferrugem-branca (Puccinia horiana) Oidio (Oidium chrysanthemi) | 70 | - | 3 | Realizar as aplicações de forma preventiva aplicando logo no início do florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 700- 1000 L/ha. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100L de água | kg/ha | ||||
Antracnose (Colletotrichum pisi) | Recomenda-se preferencialmente iniciar as aplicações antes da detecção dos sintomas das doenças, quando as condições climáticas estiverem favoráveis à ocorrência destas, ou imediatamente após a detecção dos primeiros sintomas das doenças. Repetir com intervalos de 7 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700 – 1000 L/ha. | ||||
Mancha-de- Ascochyta (Ascochyta pisi) | |||||
Mancha-de- Ascochyta (Ascochyta pinodes) | |||||
Ervilha | Oidio (Erysiphe pisi) | 70 | - | 3 | |
Podridão-do-colo (Sclerotium rolfsii) | |||||
Podridão-de- Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | |||||
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | Realizar as aplicações de forma preventiva sendo, a 1ª pulverização aos 20 dias após a emergência e as demais em pré e pós florada com intervalos de 10 a 15 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700 - 1000 L/ha. | ||||
Mancha-de- Ascochyta (Phoma exígua var.exigua) | |||||
Feijão | Oídio (Erysiphe polygoni) | 70 | - | 3 | |
Podridão-do-colo (Sclerotium rolfsii) | |||||
Podridão-de- Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | |||||
Gladíolo | Crestamento ou Podridão-da-flor (Botrytis gladiolorum) | 70 | - | 3 | Iniciar as aplicações de forma preventiva, aplicando logo no início do florescimento, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700 – 1000 L/ha. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100L de água | kg/ha | ||||
Hortênsia | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 70 | - | 3 | Iniciar as aplicações de forma preventiva, aplicando logo no início do florescimento, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
Oidio (Podosphaera leucotricha) | Iniciar as aplicações preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência da doença, ou iniciar as aplicações imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. É indicado concentrar as aplicações no período Chuvoso (de novembro a janeiro) com intervalos de 10 da 15 dias. Utilizar o volume de calda de 700 – 1000 L/ha. | ||||
Sarna (Venturia inaequalis) | |||||
Sarna (Cladosporium carpophilum) | |||||
Maçã | Cancro Europeu (Neonectria galligena) | 70 | - | 3 | |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | |||||
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | |||||
Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Mamão | Oídio (Oidium caricae) | 100 | - | 5 | Realizar as aplicações no início do florescimento/frutificação, com intervalos de 20 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100L de água | kg/ha | ||||
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência das doenças, iniciando-se no início da frutificação da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700 - 1000 L/ha. | ||||
Crestamento- gomoso-do-caule (Didymella bryoniae) | |||||
Mancha-zonada (Leandria momordicae) | |||||
Melancia | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 70 | - | 3 | |
Podridão-de- Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | |||||
Mancha-das-folhas (Alternaria cucumerina) | |||||
Cercosporiose (Cercospora citrulina) | |||||
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência das doenças, iniciando-se no início da frutificação da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700 - 1000 L/ha. | ||||
Crestamento- gomoso-do-caule (Didymella bryoniae) | |||||
Mancha-zonada (Leandria momordicae) | |||||
Melão | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 70 | - | 3 | |
Podridão-de- Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | |||||
Mancha-das-folhas (Alternaria cucumerina) |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100L de água | kg/ha | ||||
Orquídeas | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 70 | - | 3 | Efetuar as aplicações de forma preventiva no início do florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
Macha-de- | Recomenda-se iniciar as aplicações de forma preventiva a cada período de florescimento ou frutificação, ou iniciar as aplicações imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, com intervalos de 7 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700 – 1000 L/ha. | ||||
Diplocarpon | |||||
(Diplocarpon earlianum) | |||||
Morango | Mancha-de- Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 70 | - | 4 | |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | |||||
Crestamento-das- Folhas (Phomopsis obscurans) | |||||
Antracnose | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência das doenças, iniciando- se no início da frutificação da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700- 1000 L/ha. | ||||
(Colletotrichum | |||||
orbiculare) | |||||
Crestamento- | |||||
gomoso-do-caule | |||||
(Didymella bryoniae) | |||||
Mancha-zonada | |||||
(Leandria | |||||
momordicae) | |||||
Pepino | Oídio | 70 | - | 3 | |
(Sphaerotheca | |||||
fuliginea) | |||||
Podridão-de- | |||||
Sclerotinia | |||||
(Sclerotinia | |||||
sclerotiorum) | |||||
Cercosporiose | |||||
(Cercospora citrulina) | |||||
Mancha-negra | Recomenda-se iniciar as aplicações de forma preventiva, logo após a primeira poda da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700 - 1000 L/ha. | ||||
(Diplocarpon rosae) | |||||
Mofo-das-flores | |||||
Rosa | (Botrytis cinerea) | 70 | - | 5 | |
Oídio | |||||
(Sphaerotheca | |||||
pannosa) |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100L de água | kg/ha | ||||
Seringueira | Mal-das-folhas (Mycrocyclus ulei) | No viveiro: 100 g/100 L água. | Em plantações Novas: 0,3 - 0,4 Kg/ha | 3 | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência da doença, ou iniciar as aplicações imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. É indicado concentrar as aplicações no período chuvoso (de outubro a março), realizando até 2 aplicações com intervalos de 20 a 30 dias. Para seringais adultos, as aplicações devem realizadas no período de reenfolhamento das árvores até que as folhas atinjam a maturidade. Utilizar o volume de calda de 400-1000 L/ha. |
Soja | Septoriose (Septoria glycines) Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | - | 0,43-0,6 | 2 | As aplicações deverão ser iniciadas de preferência preventivamente, quando a cultura da soja estiver no estádio entre o florescimento e o enchimento de grãos (R5) ou iniciar as aplicações logo após a detecção do primeiro sintoma da doença. Intervalo entre as aplicações de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de |
Oidio (Erysiphe diffusa) Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,6 | ||||
200 L/ha. | |||||
Tomate | Mancha-de- Cladosporium (Fulvia fulva) Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Podridão-de- Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) Septoriose (Septoria lycopersici) | 70 | - | 3 | Mancha-de-Cladosporium, Mofo-cinzento e Septoriose: recomenda-se realizar até 2 aplicações com intervalo de 7 dias, onde: a primeira pulverização deverá ocorrer ao detectar os primeiros sintomas das doenças e a segunda 10 dias após, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Podridão-de-Sclerotinia: recomenda-se realizar o controle preventivamente, onde: a primeira pulverização deverá ocorrer aos 55 dias após o transplante da cultura e a segunda 10 dias após. |
Utilizar o volume de calda de 700 – 1000 L/ha. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100L de água | kg/ha | ||||
Ferrugem-do-colmo | 90 90 70 70 70 70 70 70 | Ferrugem do Colmo, Ferrugem- da-folha, Septoriose e Helmintosporiose: começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Fazer nova aplicação dentro de 10 a 14 dias de intervalo Mancha-das-glumas Fusariose e Giberela: aplicar preventivamente quando o sistema de alerta climático indicar temperatura entre 20 a 25°C e precipitação de no mínimo, 48 horas consecutivas. Quando necessário, reaplicar o produto no intervalo de 7 dias. Oídio: iniciar as aplicações quando a incidência foliar for de 20 a 25% a partir do estádio de alongamento, fazer nova aplicação dentro de 10 a 14 dias de intervalo. Recomenda-se a rotação de produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 400 – 1000 L/ha. | |||
(Puccinia graminis) | |||||
Ferrugem-da-folha | |||||
(Puccinia triticina) | |||||
Fusariose | |||||
(Fusarium | |||||
avenaceum) | |||||
Giberela | |||||
(Fusarium | |||||
graminearum) | |||||
Trigo | - | 3 | |||
Helmintosporiose | |||||
(Drechslera avenae) | |||||
Mancha-das-glumas | |||||
(Stagonospora | |||||
nodorum) | |||||
Oídio | |||||
(Blumeria graminis | |||||
f.sp. tritici) | |||||
Septoriose | |||||
(Septoria tritici) | |||||
Antracnose (Elsinoe ampelina) | |||||
Uva | Mancha-das-folhas (Pseudocercospora vitis) Mofo-cinzeto (Botrytis cinerea) Oidio (Uncinula necator) Podridão-da-uva- madura (Colletotrichum gloesporioides) | 70 | - | 3 | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência das doenças, iniciando-se no início da frutificação da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700-1000 L/ha. |
Mildio (Plasmopara vitícola) | 90 |
OBS.: 1 quilo do produto comercial (p.c.) METILTIOFAN® equivale a 700 g do ingrediente ativo (a.i) tiofanato metílico.
Para culturas em geral: as doses do METILTIOFAN® expressas em g/100 L de água, são recomendadas para aplicações terrestres, onde se empregam quantidades de água de 700 – 1000 L/ha ou assegurando a dose mínima de 0,7 kg/ha de METILTIOFAN®. No caso da banana, assegurar a dose de 300 – 400 de g/ha do produto.
Para todas as instruções acima, recomenda-se alternância com fungicidas de outros grupos químicos (mecanismo de ação diferente) no mesmo intervalo de aplicação para a prevenção e gerenciamento da resistência e de controle.
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | g p.c/100 Kg de sementes | Início, época, intervalo e volume de aplicação. |
Feijão | Podridao- radicular-seca (Fusarium solani f.sp phaseoli) Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 100 | O tratamento de sementes de feijão deve ser realizado pouco antes da semeadura. Utilizar volume de calda de no máximo 500 mL/100 Kg de sementes. 1 aplicação por safra. |
Batata | Podridão-seca (Fusarium solani) | 75 - 100 | O tratamento de sementes da batata deve ser realizado até no máximo 8 horas após a colheita. 1 aplicação por safra. |
OBS.: 1 quilo do produto comercial (p.c.) METILTIOFAN® equivale a 700 g do ingrediente ativo (a.i) tiofanato metílico.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Abóbora | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Alho | Sclerotium cepivorum | Podridão-branca | Ver detalhes |
Antúrio | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Fusarium solani | Fusariose, Podridão-seca | Ver detalhes |
Begônia | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Colletotrichum gloeosporioides f.sp cepae | Antracnose-dos-frutos, Mal-de-sete-voltas | Ver detalhes |
Citros | Penicillium italicum | Bolor-azul, Podridão-azul-dos-frutos | Ver detalhes |
Cravo | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pinodes | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Sclerotium rolfsii | Murcha-de-Sclerotium | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Hortênsia | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Oidium caricae | Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Cercospora citrullina | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Orquídeas | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Rosa | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-cinzenta-dos-botões, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Seringueira | Microcyclus ulei | Mal-das-folhas, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Trigo | Septoria tritici | Mancha-salpicada, Septoriose | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Encher metade do volume de água a ser aplicado no tanque de pulverização. Adicionar METILTIOFAN® na quantidade desejada e completar com água até o volume desejado. Manter agitação moderada e constante no tanque de pulverização durante o preparo da calda e a aplicação. Aplicar o produto imediatamente após preparo da calda.
PARA PULVERIZAÇÃO DA PARTE AÉREA (USO FOLIAR):
APLICAÇÃO VIA TERRESTRE:
METILTIOFAN® é aplicado através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados) e tratorizados equipados com bicos cônicos, tipo X ou D, que proporcionam densidade de 70 – 100 gotas/cm2 e tamanho de gotas com 100 - 200 micra, observando o volume de calda indicado para cada cultura no quadro supracitado. Usando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea da planta. Na cultura do Mamão usar pulverizadores a tratores (atomizadores) equipados com bicos cônicos apropriados para aplicação de fungicidas. O volume de calda deve estar de acordo com a idade da planta, variedade e espaçamento em questão, de modo atingir toda a parte da planta proporcionando uma cobertura homogênea da calda fungicida.
Volume de aplicação: 30 – 40 L/ha de calda, procurando assegurar as dosagens do METILTIOFAN® recomendada para cada cultura supra
Altura de voo com barra: 2 – 3 m; com Micronair: 3 - 4 m.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
Tamanho/densidade da gota: 180–220 micra, com mínimo de 80 gotas/cm2.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 e D12 – disco (core) inferior a 45o.
Usando Micronair, o número de atomizadores deve ser 4, onde, para o ajuste do regulador de vazão/VRU, pressão e ângulo da pá, seguir a tabela sugerida pelo fabricante.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (litro de calda/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura e umidade relativa, visando reduzir perdas por deriva e evaporação. Em se tratando de aplicação aérea, obedecer ao teor de umidade relativa do ar não inferior a 70%.
PARA TRATAMENTO DE SEMENTES:
O tratamento deve ser feito em Tambor Rotativo ou em outro equipamento que possibilite uma distribuição homogênea do produto. O tratamento de sementes de feijão pode ser feito de duas maneiras, via seca ou via úmida. O tratamento via seca consiste em misturar o produto comercial as sementes na dose recomendada e homogeneizar até obter uma cobertura uniforme das sementes pelo produto. Já para o tratamento via úmida, primeiramente umedecer as sementes levemente usando-se no máximo 500 mL de água/100 kg de sementes. A seguir, adicionar a dose recomendada de METILTIOFAN® sobre as sementes, misturando de forma homogênea para obter uma cobertura uniforme. O tratamento de sementes de batata deverá ser realizado, no máximo, até 8 horas após a colheita. Este tratamento poderá ser realizado, na esteira, sempre a seco e após o término, as sementes deverão ser armazenadas em condições adequadas. Para aplicação de METILTIOFAN® em tratamento de sementes adicionar corante.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Abacaxi, Abobora, Alho, Banana, Citros, Ervilha, Feijão, Manga, Melão, Tomate, Trigo e Uva | 14 dias |
Mamão e Morango | 3 dias |
Berinjela, Cebola, Maçã, Melancia e Pepino | 7 dias |
Café, Soja | 21 dias |
Antúrio, Begônia, Cravo, Crisântemo, Gladíolo, Hortênsia, Orquídeas, Rosa e Seringueira. | U.N.A |
Batata e Feijão (Tratamento de Sementes) | (1) |
U.N.A – Uso Não Alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | DOSES | RECOMENDAÇÃO DE USO | |||
mL p.c./100 L água | mL p.c./ha | Número máximo de aplicações | Época/intervalo de aplicação | Volume de Calda (L/ha) | ||
ALGODÃO | Ramulária (Ramularia areola) | - | 600-800 | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do fechamento da cultura, repetindo-se a cada 10 a 15 dias. | 200 |
BANANA | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 100 | 400-600 | 3 | Realizar até 3 aplicações durante o período chuvoso, com intervalos de 30 a 45 dias. | 700 a 1000 |
CITROS | Verrugose (Elsinoe australis) Mancha-preta ou Pinta- preta (Phyllosticta citricarpa) | 100 | - | Verrugose: 2 “Mancha- preta ou Pinta-preta” 4 | No caso da “Verrugose”: Aplicar no estágio de florescimento, sendo a primeira no estágio “palito de fósforo” e a segunda com “2/3 das pétalas caídas”. No caso da “Mancha-preta ou Pinta- preta”: Iniciar o tratamento à partir de frutos com 1,5 cm de diâmetro, com intervalos de 40 dias, sempre intercalando a aplicação com produ- tos de outros grupos químicos. Volume de calda: Variável conforme o estágio de desenvolvimento da planta, utilizar em média 10 litros por planta. Adicionar sempre à calda de pul- verização, Óleo Mineral ou vegetal à 0,5%. | 700 a 1000 |
ERVILHA | Oídio (Erysiphe polygoni) (Erysiphe pisi) | 100 | 700 | 3 | Realizar aplicação iniciando-se nos primeiros sintomas das doenças com intervalos de 7 a 10 dias. | 700 a 1000 |
Mancha-de- Ascochyta (Ascochyta pisi) (Ascochyta pinodes) | ||||||
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | - | 500-750 | 3 | Realizar até 3 aplicações, iniciando logo após a emergência da planta, repetindo na pré e pós florada. | 700 a 1000 |
Oídio (Erysiphe polygoni) |
MILTOP-M 50% SC _2025-01-08
MAÇÃ | Mancha-foliar-da-gala (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 | - | 3 | Realizar até 3 aplicações com intervalos de 10 dias, iniciando o tratamento aos primeiros sinais da doença ou assim que as condições climáticas estiverem favoráveis, principalmente entre os meses de novembro a janeiro. | 700 a 1000 |
Cancro Europeu (Neonectria galligena) | ||||||
Sarna (Clasdosporium carpophilum) | ||||||
Sarna da macieira (Venturia inaequalis); | ||||||
Sujeira de mosca (Schizothyrium pomi) | ||||||
MANGA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100-150 | - | 2 | Realizar aplicações com intervalo de 10 dias. A primeira aplicação deverá ocorrer quando os frutos estiverem formados. | 700 a 1000 |
MELÃO | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 100 | - | 3 | Realizar as aplicações iniciando-se no início da frutificação com intervalos de 7 a 10 dias. | 700 a 1000 |
MILHO | Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | - | 800- 1000 | 2 | Realizar a primeira aplicação no 4º par de folhas, e a segunda no início da florada. | 200 |
MORANGO | Mancha-foliar (Diplocarpon earlianum) | 100 | - | 1 | Realizar uma aplicação aos primeiros sinais das doenças, especialmente nos períodos de alta umidade e temperaturas entre 20 e 25°C. | 700 a 1000 |
Mancha-foliar (Mycosphaerella fragariae) | 100 | - | ||||
ROSA | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 100 | 700 | 5 | Realizar aplicações anuais (inician- do-se logo após a primeira poda) com intervalos de 7 a 10 dias. | 700 a 1000 |
SOJA | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | - | 600- 800 | 2 | Efetuar a primeira aplicação no Estágio R5.1 (início da formação dos grãos) e a segunda 10 dias após a primeira aplicação. | 200 |
Mancha-parda (Septoria glycines) | ||||||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | - | 1000 | 2 | Efetuar a primeira aplicação no início da floração (R1) e a segunda aplicação na floração plena (R2). | 200 | |
Oídio (Microsphaera Difusa) | 900 | 3 | Aplicar entre o florescimento e o enchimento de grãos (R5) ou iniciar as aplicações logo após a detecção do primeiro sintoma da doença. Recomenda-se realizar até 3 aplicações com intervalo entre 15 a 20 dias. | 700 a 1000 |
MILTOP-M 50% SC _2025-01-08
PINHÃO MANSO | Oídio (Oidium sp.) | 100-150 | - | 4 | Iniciar aplicação ao detectar os primeiros sintomas, ou em condições favoráveis da doença. Fazer no máximo 4 aplicações em intervalos semanais. | 1250 |
TOMATE | Septoriose (Septoria lycopersici) | 100 | - | 2 | Realizar até 2 aplicações com intervalo de 10 dias, iniciando aos primeiros sinais da doença ou assim que as condições climáticas estiverem favoráveis, ou seja, alta umidade e temperatura entre 25 e 30°C. | 700 a 1000 |
Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | ||||||
TRIGO | Fusariose (Fusarium graminearum) | 100 | - | 2 | Efetuar a 1ª aplicação na fase de emborrachamento e a 2ª no início do florescimento. | 700 a 1000 |
CULTURAS | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | DOSES | RECOMENDAÇÃO DE USO | ||
mLp.c/100 kg de sementes | Número máximo de aplicações | Época/intervalo de aplicação | Volume de calda | ||
ALGODÃO | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 300 | 1 | O tratamento de sementes de algodão deve ser realizado imediatamente antes da semeadura. | 600 mL/100 Kg de Sementes |
SOJA | Podridão-do-colo | 100 - 150 | 1 | O tratamento de sementes de soja deve ser realizado imediatamente antes da semeadura. | 600 mL/100 kg de Sementes |
(Fusarium | |||||
pallidoroseum) | |||||
Antracnose | |||||
(Colletotrichum | |||||
truncatum) | |||||
Phomopsis-da- | |||||
semente (Phomopsis sojae) | |||||
Mancha-púrpura-da- semente (Cercospora kikuchii) | |||||
Fungo-do- | |||||
armazenamento | |||||
(Aspergillus spp) | |||||
Murcha-de-Fusarium | |||||
(Fusarium oxysporum) | |||||
Antracnose | 125 - 150 | ||||
(Colletotrichum | |||||
dematium) |
MILTOP-M 50% SC _2025-01-08
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii cephalosporioides | Ramulose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Diplocarpon earlianum | Mancha-de-Diplocarpon, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pinhão manso | Oidium spp. | Oídio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Fusarium pallidoroseum | Podridão-da-semente, Podridão-de-Fusarium | Ver detalhes |
Tomate | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Primeiramente agitar vigorosamente o produto em sua embalagem original. A seguir, diluir o MILTOP-M 50% SC diretamente na quantidade de água previamente estabelecida, até obter uma calda homogênea.
Via terrestre: Usar pulverizadores tratorizados, dotados de bicos cônicos, densidade mínima de 50-70 gotas/cm2 com 250 micra.
No caso da cultura da manga, usar pulverizadores tratorizados dotados de bicos cônicos ou pistola apropriados para a aplicação de fungicidas. O volume de calda deve estar de acordo com a idade da planta, variedade e espaçamento, de modo a atingir toda a parte aérea da planta proporcionando uma cobertura homogênea da calda.
Via aérea (Uso de barra e atomizador rotativo Micronair):
Volume de aplicação: 30-40 L/ha de calda, procurando assegurar doses do MILTOP-M 50% SC de 0,7-1,0 L/ha para as culturas e no caso da cultura da banana de 0,4-0,6 L/ha.
Altura de voo com barra: 2-3 m; com Micronair: 3-4 m.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
Tamanho/densidade da gota: 180-220 micra, com mínimo de 60 gotas/cm2.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 e D12 - disco (core) inferior a 45°.
Usando Micronair, o número de atomizadores deve ser 4, onde, para o ajuste do regulador de vazão/ VRU, pressão e ângulo da pá, seguir a tabela sugerida pelo fabricante.
Em se tratando de aplicação aérea obedecer umidade relativa não inferior a 70%.
O tratamento pode ser feito em tratadores de sementes na unidade de beneficiamento (Máquinas de tratar sementes) ou utilizando um tambor giratório excêntrico. Não se aconselha o tratamento das sementes diretamente na caixa semeadora e na lona.
Para melhor homogeneização do MILTOP-M 50% SC nas sementes, o produto deverá ser misturado com água perfazendo um total máximo de 600 ml de calda para tratar 100 kg de sementes.
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O cultivo consorciado de milho e Brachiaria spp tem se destacado em programas de rotação, uma vez que forma ampla palhada sobre o solo e ainda apresenta retorno econômico para o agricultor.
Período de floração concentrada - como os esporos do fungo Sclerotinia sclerotiorum, ao germinarem, encontram dificuldades em penetrar diretamente nos tecidos das hastes dos hospedeiros, o mesmo necessita da flor em senescência para melhor infectar as plantas. Assim sendo, quanto menor o período de floração, menor a probabilidade de infecção. Cultivares de ciclo indeterminado, as quais apresentam flores por maior período de tempo estão mais sujeitas à infecção.
Manejo do solo: Entende-se por manejo do solo, a conservação química, física e biológica do mesmo. No caso do mofo-branco, quanto maior a porcentagem de matéria orgânica, maior será a quantidade e a diversidade de micro-organismos antagonistas, como o Trichoderma spp.
Em relação à qualidade química, podemos inferir que solos bem adubados, conforme necessidade da cultura, maior será a capacidade da planta em resistir à infecção e/ou colonização pelo patógeno, ou seja, plantas bem nutridas são naturalmente mais resistentes. O potássio, por exemplo, está envolvido na maior lignificação do tecido vegetal e,
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consequentemente, menor possibilidade de acamamento. Plantas acamadas significam maior pressão de doença, principalmente pelo microclima formado. Em relação à física, recomenda- se não revolver o solo. Quando se revolve o solo pela primeira vez, os escleródios produzidos pelo fungo são enterrados na camada abaixo de 20 cm. Entretanto, quando essa prática é repetida, tais escleródios são novamente trazidos à superfície ficando o solo infestado nos perfis de 0-20 cm, formando um banco de escleródios.
Controle biológico: Para o controle biológico utiliza-se de um organismo vivo no controle de outro organismo vivo, que pode ocorrer a partir de diferentes processos (antibiose, competição, parasitismo, etc.). No caso específico do mofo-branco, o controle biológico mais conhecido é através do uso de fungos do gênero Trichoderma. Trata-se de um micro-organismo vivo, é necessário que o mesmo se estabeleça e encontre condições para sobreviver e controlar o agente patogênico.
Dose de Uso: 1000 mL/ha com volume de calda de 200 L/ha quando tratorizado ou 40 L/ha em aplicações aéreas. Recomendamos sempre utilizar a tecnologia mais adequada para o atingimento do alvo. Aplicar o produto de forma preventiva no início da floração (R1). Se for necessário reaplicar o produto, a aplicação deverá ser com intervalo de 10 dias em relação à primeira, no estágio fenológico de floração plena (R2) e também deverá ser de caráter preventivo. É recomendado que o produto seja usado no manejo em rotação com fungicidas de outros grupos químicos.
Algodão, banana, citros, ervilha, feijão, manga, melão, morango, tomate e trigo: 14 dias
Maçã: 7 dias
Milho: 3 dias
Soja: 21 dias
Algodão e Soja (Tratamento de Sementes): (1)
Pinhão Manso e Rosa: U.N.A.
U.N.A. = Uso Não Alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | ALVOS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | |
Nome comum | Nome científico | |||
Algodão | Ramulária | Ramularia areola | 600 – 800 mL/ha | Iniciar preventivamente as aplicações antes do fechamento da cultura, repetindo-se a cada 10 a 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. |
Número máximo de aplicações: 4 Intervalo de aplicações: 10 a 15 dias Volume de calda:
| ||||
Amendoim | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 500 - 750 mL/ha | Iniciar as aplicações logo após a emergência da planta, repetindo na pré e pós florada. |
Número máximo de aplicações: 3 Intervalo de aplicações: 10 a 20 dias Volume de calda:
| ||||
Aveia | Giberela | Fusarium graminearum | 700 - 1000 mL/ha | Efetuar a 1ª aplicação na fase de emborrachamento e a 2ª no início do florescimento. Nos intervalos das aplicações rotacionar com fungicidas de diferentes modos de ação. |
Número máximo de aplicações: 2 Intervalo de aplicações: Efetuar a 1ª aplicação na fase de emborrachamento e a 2ª no início do florescimento. Volume de calda:
|
Banana | Sigatoka-amarela | Mycosphaerella musicola | 100mL / 100L de água | Realizar as aplicações observando conforme intensidade da doença e condições favoráveis à mesma. Iniciar a aplicação ao surgimento dos primeiros sintomas, evitando-se as horas mais quentes do dia. |
Número máximo de aplicações: 4 Intervalo de aplicações: 7 a 15 dias Volume de calda (L/ha): - Aplicação terrestre: 400 a 600 L/ha | ||||
Cevada | Giberela | Fusarium graminearum | 700 - 1000 mL/ha | Efetuar a 1ª aplicação na fase de emborrachamento e a 2ª no início do florescimento. Nos intervalos das aplicações rotacionar com fungicidas de diferentes modos de ação. |
Número máximo de aplicações: 2 Intervalo de aplicações: Efetuar a 1ª aplicação na fase de emborrachamento e a 2ª no início do florescimento. Volume de calda:
| ||||
Citros | Verrugose | Elsinoe australis | 50 - 100mL / 100L de água | Para controle da Verrugose aplicar inicialmente no estágio de florescimento (“palito-de-fósforo”), repetindo quando 2/3 das pétalas tiverem caído. Calda de aplicação de 700 a 1000 L/ha; para Pinta- preta ou Mancha-preta iniciar as aplicações a partir de frutos com 1,5 cm ou aos primeiros sinais da doença e repetir com intervalo de 40 dias, não ultrapassando o número máximo de aplicações por ciclo. Calda de aplicação de 1000 L/ha. |
Pinta-preta | Phyllosticta citricarpa | 100mL / 100L de água | ||
Número máximo de aplicações: 4 Intervalo de aplicações: 40 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 700 a 1000 L/ha | ||||
Ervilha | Mancha-de- Ascochyta | Ascochyta pisi; Ascochyta pinodes | 700 - 1000 mL/ha | Iniciar as pulverizações logo quando do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo em intervalos de 7 a 10 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. |
Oídio | Erysiphe polygoni Erysiphe psisi | |||
Número máximo de aplicações: 3 Intervalo de aplicações: 07 a 10 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 700 a 1000 L/ha |
Feijão | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 500 a 750 mL/ha | Iniciar as aplicações logo após a emergência da planta, repetindo na pré e pós florada. |
Número máximo de aplicações: 3 Intervalo de aplicações: 10 a 20 dias Volume de calda:
| ||||
Maçã | Mancha-foliar-da- gala | Colletotrichum gloeosporioides | 100mL / 100L de água | Iniciar o tratamento aos primeiros sinais da doença ou assim que as condições climáticas estiverem favoráveis, principalmente entre os meses de novembro a janeiro. |
Cancro Europeu | Neonectria galligena | |||
Número máximo de aplicações: 3 Intervalo de aplicações: 10 dias Volume de calda:
| ||||
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 - 150mL / 100L de água | Iniciar as aplicações assim que os frutos estiverem formados. |
Número máximo de aplicações: 2 Intervalo de aplicações: 10 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 700 a 1000 L/ha | ||||
Melão | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 700 - 1000 mL/ha | Realizar as aplicações iniciando- se no início da frutificação, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. |
Número máximo de aplicações: 3 Intervalo de aplicações: 7 a 10 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 700 a 1000 L/ha | ||||
Melancia | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 700 - 1000 mL/ha | Realizar as aplicações iniciando- se no início da frutificação e repetindo com intervalos de 7 a 10 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. |
Número máximo de aplicações: 3 Intervalo de aplicações: 7 a 10 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 700 a 1000 L/ha | ||||
Milho | Mancha-de- Phaeosphaeria | Phaeosphaeria Maydis | 800 - 1000 mL/ha | Iniciar as aplicações a partir de V4, e a segunda aplicação na fase de pré-pendoamento, no máximo em VT. Respeitar intervalo mínimo de 10 dias entre as aplicações. |
Número máximo de aplicações: 2 Intervalo de aplicações: intervalo mínimo de 10 dias. Volume de calda:
|
Morango | Mancha-foliar | Diplocarpon earlianum | 100mL / 100L de água | Realizar uma aplicação aos primeiros sinais das doenças, especialmente nos períodos de alta umidade e temperaturas entre 20 e 25°C. |
Mancha-foliar | Mycosphaerella fragariae | |||
Número máximo de aplicações: 1 Intervalo de aplicações: aplicação única Volume de calda: - Aplicação terrestre: 700 a 1000 L/ha | ||||
Pinhão manso | Oídio | Oidium sp. | 1250 - 1875 mL/ha | Iniciar aplicação ao detectar os primeiros sintomas, ou em condições favoráveis da doença. Sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. |
Número máximo de aplicações: 4 Intervalo de aplicações: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1250 L/ha. | ||||
Soja | Crestamento-foliar | Cercospora kikuchii | 600 a 900mL / ha | Para as doenças de final de ciclo (DFC), realizar a primeira aplicação quando a planta estiver entre os estágios R5.1 e R5.3 e a segunda após 10 a 20 dias, conforme condições climáticas favoráveis, ou seja, chuvas frequentes e temperatura entre 22 e 30°C. |
Mancha-parda | Septoria glycines | 600 a 800mL / ha | ||
Podridão-de- Sclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum | 1000 mL/ha | Efetuar a primeira aplicação no início da floração (R1) e a segunda aplicação na floração plena (R2). | |
Número máximo de aplicações: 2 Intervalo de aplicações: 10 a 20 dias Volume de calda:
| ||||
Sorgo | Cercosporiose | Cercospora fusimaculans | 800 - 1000 mL/ha | Realizar a primeira aplicação no 4º par de folhas, e a segunda no início da florada. Entre as aplicações rotacionar com fungicidas de diferentes modos de ação. |
Número máximo de aplicações: 2 Intervalo de aplicações: primeira no 4° par de folhas, e a segunda no início da florada. Volume de calda:
| ||||
Tomate | Septoriose | Septoria lycopersici | 100mL / 100L de água | Iniciar as aplicações aos primeiros sinais da doença ou assim que as condições climáticas estiverem favoráveis, ou seja, alta umidade e temperatura entre 25 e 30°C. |
Número máximo de aplicações: 2 Intervalo de aplicações: 10 dias Volume de calda:
| ||||
Trigo | Giberela | Fusarium graminearum | 700 - 1000 mL/ha | Efetuar a 1ª aplicação na fase de emborrachamento e a 2ª no início do florescimento. Nos intervalos das aplicações rotacionar com fungicidas de diferentes modos de ação. |
Número máximo de aplicações: 2 Intervalo de aplicações: Efetuar a 1ª aplicação na fase de emborrachamento e a 2ª no início do florescimento. Volume de calda:
|
CULTURAS | ALVOS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | ||
Nome comum | Nome científico | ||||
Algodão | Ramulose | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | 300 mL p.c./100 kg de sementes | O tratamento de sementes de algodão deve ser realizado imediatamente antes da semeadura. | |
Número máximo de aplicações: 1 Intervalo de aplicações: aplicação única Volume de calda: 600 mL/100 kg de sementes. | |||||
Soja | Podridão-do-colo | Fusarium pallidoroseum | 100 – 150 mL p.c./100 Kg de sementes | O tratamento de sementes de soja deve ser realizado imediatamente antes da semeadura. | |
Antracnose | Colletotrichum truncatum | ||||
Phomopsis-da- semente | Phomopsis sojae | ||||
Mancha-púrpura- da-semente | Cercospora kikuchii | ||||
Fungo-do- armazenamento | Aspergillus spp | ||||
Mancha-de- Fusarium | Fusarium oxysporum | ||||
Antracnose | Colletotrichum dematium | 125 – 150 mL p.c./100 Kg de sementes | |||
Número máximo de aplicações: 1 Intervalo de aplicações: aplicação única Volume de calda: 600 mL/100 kg de sementes. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Aveia | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Cevada | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe pisi | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Neonectria galligena | CANCRO EUROPEU | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pinhão manso | Oidium spp. | Oídio | Ver detalhes |
Soja | Colletotrichum truncatum | Antracnose | Ver detalhes |
Sorgo | Cercospora fusimaculans | Cercosporiose, Mancha foliar | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Para a aplicação foliar nas culturas recomendadas, MOFOTIL deverá ser diluído em calda apropriada e aplicado na forma de pulverização via terrestre ou aérea.
Para o tratamento de sementes, MOFOTIL deverá ser utilizado através de equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes. Para aplicação de MOFOTIL em tratamento de sementes adicionar corante.
Nas culturas de algodão, amendoim, aveia, banana, citros, cevada, ervilha, feijão, maçã, manga, melão, melancia, morango, Pinhão manso, soja, sorgo, tomate e trigo, utilizar equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), turbo atomizadores, tratorizados ou autopropelidos, com tipos e espaçamento de pontas de pulverização recomendados pelos fabricantes. A pressão de trabalho e a altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes e a orientação do Engenheiro Agrônomo, visando uma boa cobertura das plantas. Durante a pulverização, atentar para a agitação e a abertura e fechamento dos registros durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação, ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada para as culturas de algodão, amendoim, aveia, cevada, feijão, maçã, milho, soja, sorgo, tomate e trigo. Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “micronair”, sempre visando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada e/ou monitorada por sistema de navegação GPS.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
Temperatura ambiente igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Observação: A boa cobertura dos alvos aplicados (folhas, hastes e frutos) é fundamental para o sucesso do controle das pragas independente do equipamento utilizado.
O tratamento das sementes de soja poderá ser efetuado em tambores rotativos ou em máquinas específicas. Para uma melhor homogeneização, deve-se adicionar água perfazendo um total de 600 mL de calda para cada 100 kg de sementes, sempre fazendo uso de corante. No caso particular dos tambores rotativos, proceder a mistura durante 3 minutos, para que ocorra uma perfeita uniformização do produto sobre a superfície das sementes. As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. Obedecer as recomendações oficiais de profundidade de semeadura.
Passo 1 – Agite o produto antes de usar;
Passo 2 – Colocar a quantidade do produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda;
Passo 3 – Colocar parte da água desejada gradativamente, formando uma pasta homogênea; Passo 4 – Completar com quantidade de água restante, até atingir o volume de calda desejado. Importante: manter a calda em agitação contínua, para evitar decantação.
Utilizar equipamentos específicos que propiciem uma distribuição uniforme da dose desejada sobre as sementes. Manutenção: Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação de calda sobre as sementes.
Com equipamentos de tratamento de bateladas ou lotes, tambores rotativos, betoneiras e/ou similares:
Passo 1 - Colocar um peso de sementes conhecido;
Passo 2 - Adicionar o volume de calda desejado para este peso de sementes;
Passo 3 - Proceder à agitação/operação do equipamento de forma a obter uma distribuição uniforme de calda sobre as sementes durante o tempo necessário.
Com equipamentos de tratamento com fluxo contínuo de sementes:
Passo 1 - Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo;
Passo 2 - Regular o volume de calda desejado para esse peso de sementes no mesmo período de tempo.
A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis indesejáveis ou falhas no controle de pragas.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim, utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor).
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Dias |
Algodão | 14 |
Algodão (sementes) | (1) |
Amendoim | 14 |
Aveia | 14 |
Banana | 14 |
Cevada | 30 |
Citros | 14 |
Ervilha | 14 |
Feijão | 14 |
Maçã | 07 |
Manga | 14 |
Melão | 14 |
Melancia | 14 |
Milho | 3 |
Morango | 14 |
Pinhão manso | UNA |
Soja (foliar) | 21 |
Soja (sementes) | (1) |
Sorgo | 3 |
Tomate | 14 |
Trigo | 14 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego UNA – Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo - Nome comum | Alvo - Nome científico | Doses p.c. |
Algodão | Ramulária | Ramularia areola | 600 – 800 mL/ha |
Banana | Sigatoka-amarela | Mycosphaerella musicola | 100 mL/100 L água |
Citros | Verrugose | Elsinoe australis | 100 mL/100 L água |
Pinta-preta | Phyllosticta citricarpa | ||
Ervilha | Mancha-de-Ascochyta | Ascochyta pisi Ascochyta pinodes | 100 mL/100 L água |
Oidio | Erysiphe polygoni Erysiphe psisi | ||
Feijão | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 500 – 750 mL/ha |
Oídio | Erysiphe polygoni | ||
Maçã | Mancha-foliar-da-gala | Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/100 L água |
Cancro Europeu | Neonectria galligena | ||
Sarna da macieira | Venturia inaequalis Clasdosporium carpophilum | ||
Sujeira de mosca | Schizothyrium pomi | ||
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100-150 mL/100 L água |
Melão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/100 L água |
Milho | Mancha-de-Phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | 800 – 1000 ml/ha |
Morango | Mancha-foliar | Diplocarpon earlianum | 100 mL/100 L água |
Mycosphaerella fragariae | |||
Pinhão Manso | Oídio | Oidium sp. | 100-150 mL/100 L água |
Rosa | Mancha-negra | Diplocarpon rosae | 100 mL/100 L água |
Soja | Crestamento-foliar | Cercospora kikuchii | 600 – 800 mL/ha |
Mancha-parda | Septoria glycines |
Oídio | Microsphaera difusa | 900 mL/ha | |
Podridão-de-Sclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum’ | 1000 mL/ha | |
Tomate | Septoriose | Septoria lycopersici | 100 mL/100 L água |
Podridão de Sclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum | ||
Trigo | Fusariose | Fusarium graminearum | 100 mL/100 L água |
Cultura | Alvo - Nome comum | Alvo - Nome científico | Doses p.c. |
Algodão | Ramulose | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 300 mL/100 kg de sementes |
Soja | Podridão-do-colo | Fusarium pallidoroseum | 100 – 150 mL/100 kg de sementes |
Antracnose | Colletotrichum truncatum | ||
Phomopsis-dasemente | Phomopsis sojae | ||
Mancha-púrpurada- semente | Cercospora kikuchii | ||
Fungo-doarmazenamento | Aspergillus spp | ||
Murcha-de- Fusarium | Fusarium oxysporum | ||
Antracnose | Colletotrichum dematium | 125 – 150 mL/100 kg de sementes |
ALGODÃO
Aplicação Foliar: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do fechamento da cultura, repetindo-as com intervalo de 10 a 15 dias, com o número máximo de 4 aplicações. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença (com chuvas intensas e com período prolongado de alta umidade relativa do ar). Volume de calda indicado: 200 L/ha.
Tratamento de Sementes: O tratamento de sementes de algodão deve ser realizado imediatamente antes da semeadura. Realizar no máximo 1 aplicação. Volume de calda indicado: 600 mL/100 Kg de sementes.
BANANA
Realizar até 3 aplicações durante o período chuvoso, com intervalo de 30 a 45 dias entre as aplicações. Volume de calda indicado: 400 a 600 L/ha.
CITROS
Verrugose: efetuar 2 aplicações no estágio de florescimento, sendo a primeira aplicação no estágio “palito de fósforo” e a segunda aplicação quanto 2/3 das pétalas tiverem caído. Volume de calda indicado: 700 a 1000 L/ha.
Pinta-preta: iniciar as aplicações a partir de frutos com 1,5 cm ou aos primeiros sinais de doença e repetir com intervalo de 40 dias, não ultrapassando o número máximo de 4 aplicações por ciclo. Volume de calda indicado: 700 – 1000 L/ha.
ERVILHA
Iniciar as pulverizações logo quando do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo em intervalos de 7 a 10 dias, não ultrapassando o número máximo de 3 aplicações por ciclo, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Volume de calda indicado: 700 – 1000 L/ha
FEIJÃO
Realizar até 3 aplicações, iniciando a primeira pulverização aos 20 dias após a emergência da planta, e as demais em pré e pós florada. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença (no plantio “das águas”, sob temperaturas moderadas e alta umidade relativa do ar). Volume de calda indicado: 400 – 500 L/ha.
MAÇÃ
Iniciar os tratamentos aos primeiros sinais da doença (lesões foliar avermelhadas sem margem definida, distribuídas ao acaso no limbo) ou assim que as condições climáticas estiverem favoráveis (com chuvas consecutivas seguidas de molhamento foliar superior a 10 horas), principalmente entre os meses de novembro a janeiro. Realizar até 3 aplicações com intervalo de 10 dias. Volume de calda indicado: 700 – 1000 L/ha.
MANGA
A primeira aplicação deverá ocorrer quando os frutos estiverem formados. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Volume de calda indicado: 700 – 1000 L/ha.
MELÃO
Realizar as aplicações iniciando-se no início da frutificação e repetindo com intervalos de 7 a 10 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Realizar no máximo 3 aplicações. Volume de calda indicado: 700 – 1000 L/ha.
MILHO
Efetuar a primeira pulverização no 4° par de folhas, e a segunda no início da florada. Realizar no máximo 2 aplicações. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença (com alta precipitação, com alta umidade relativa do ar e com baixas temperaturas noturnas).
Volume de calda indicado: 400 – 500 L/ha
MORANGO
Realizar uma pulverização a cada período de florescimento ou frutificação, totalizando 4 aplicações. Volume de calda indicado: 700 – 1000 L/ha.
PINHÃO SANTO
Iniciar aplicação ao detectar os primeiros sintomas, ou em condições favoráveis da doença. Realizar no máximo 4 aplicações em intervalos de 7 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Volume de calda indicado: 1250 L/ha.
ROSA
Realizar aplicações anuais (iniciando-se logo após a primeira poda) com intervalos de 7 a 10 dias, totalizando 5 aplicações. Nos intervalos das aplicações rotacionar com fungicidas de diferentes modos de ação. Volume de calda indicado: 700 – 1000 L/ha.
SOJA
Aplicação Foliar:
Crestamento-foliar e Mancha-parda: para o controle de doenças de final de ciclo, realizar até 2 aplicações, sendo a primeira no estágio fenológico R5.1 (início da formação dos grãos) e a segunda 10 dias após a primeira aplicação. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença (chuvas frequentes e temperaturas entre 22-30°C). Volume de calda indicado: 700 – 1000 L/ha.
Septoriose: Fazer até 2 aplicações, sendo a primeira no início da floração (estágio fenológico R1) e a segunda na floração plena (estágio fenológico R2). Volume de calda indicado: 700 – 1000 L/ha.
Oídio: As aplicações deverão ser iniciadas de preferência preventivamente, quando a cultura da soja estiver no estádio entre o florescimento e o enchimento de grãos (R5) ou iniciar as aplicações logo após a detecção do primeiro sintoma da doença. Repetir as aplicações com intervalo entre 15 a 20 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Realizar no máximo 3 aplicações. Volume de calda indicado: 200 L/ha.
Tratamento de Sementes:
O tratamento de sementes de soja deve ser realizado imediatamente antes da semeadura. Realizar no máximo 1 aplicação. Volume de calda indicado: 600 mL/100 kg de Sementes
TOMATE
Septoriose: Iniciar as aplicações aos primeiros sinais dos sintomas da doença (observados nas folhas mais velhas, através de numerosas manchas circulares e elípticas, com as bordas escurecidas e o centro cor de palha com pontuações). Efetuar no máximo 2 aplicações, com intervalo de 10 dias. Volume de calda indicado: 700 – 1000 L/ha.
Podridão de Sclerotinia: O controle deverá ser realizado preventivamente, sendo a 1ª aplicação aos 55 dias do transplante e a 2ª, 10 dias após. Efetuar no máximo 2 aplicações. Nos intervalos das aplicações rotacionar com fungicidas de diferentes modos de ação. Volume de calda indicado: 700 – 1000 L/ha.
TRIGO
Efetuar a 1ª aplicação na fase de emborrachamento e a 2ª no início do florescimento. Efetuar no máximo 2 aplicações. Nos intervalos das aplicações rotacionar com fungicidas de diferentes modos de ação. Volume de calda indicado: 700 – 1000 L/ha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pinodes | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Diplocarpon earlianum | Mancha-de-Diplocarpon, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pinhão manso | Oidium spp. | Oídio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Primeiramente agitar vigorosamente o produto em sua embalagem original. Em seguida, diluir o PILARTIME diretamente na quantidade de água previamente estabelecida, até obter uma calda homogênea. Aplicar o produto imediatamente após o preparo da calda
As pulverizações aéreas ou terrestres deverão ser uniformes, procurando dar completa cobertura às partes foliares das plantas.
Via Terrestre:
Adicionar um emulsionante na dose especificada pelo fabricante e mais 15L de óleo mineral por hectare junto à quantidade recomendada de PILARTIME ou;
Adicionar um emulsionante na dose especificada pelo fabricante, mais 15L de água e 5L de óleo mineral por hectare junto à quantidade recomendada de PILARTIME.
Algodão, Ervilha, Feijão, Melão, Milho, Morango, Rosa, Soja, Tomate e Trigo:
Usar pulverizadores tratorizados, dotados de bicos cônicos da série D ou similar que apresentem densidade mínima de 50-70 gotas/cm2 com 250 micra e pressão de trabalho entre 80 e 120 lb pol2 observando o volume de calda indicado para cada cultura no quadro supracitado.
No caso da cultura de Citros, Maçã, Manga e Pinhão-manso, usar pulverizadores tratorizados equipados com bicos cônicos ou pistola apropriados para aplicação de fungicidas bem como equipamento turbo atomizador. Respeitar a velocidade do trator em torno de 6 km/hora, à uma pressão de trabalho entre 200 a 300 lb/pol2, com tamanho de gotas entre 200 a 400 mica e densidade em torno de 60 gotas/cm2.
O volume de calda de estar de acordo com a idade da planta, variedade e espaçamento, de modo atingir toda a parte da planta proporcionando uma cobertura homogênea da calda.
Via aérea (Uso de barra e atomizador rotativo Micronair):
Algodão, Feijão, Melão, Milho, Soja e Trigo
Para aeronaves do tipo Ipanema, utilizar barras dotadas de bicos cônicos série D ou com disco (core) com ângulo a 45°. Usando Micronair, o número de atomizadores deve ser 4. Para o ajuste do regulador de vazão/VRU, pressão e ângulo da pá, seguir a tabela sugerida pelo fabricante.
Volume de aplicação: 30 – 40 L/ha de calda.
Altura de voo com barra: 2 – 3 m
Altura de voo com Micronair: 3 - 4 m.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
Tamanho/densidade da gota: 180 – 220 micra, com mínimo de 60 gotas/cm2.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 e D12 – disco(core) inferior a 45°.
Banana:
Usar bicos de jato vazio, do tipo 05, com disco (core) nunca maior que 45°, espaçados a cada 20 cm.
Volume de aplicação: 20 – 40 L/ha de calda.
Pressão da barra: por volta de 30 libras.
Altura do voo: 2 – 3 m sobre a cultura. Em locais onde essa altura não possível, fazer arremates com pulverizações transversais paralelas aos obstáculos.
Ventos: de 15 Km/h, sem ventos de rajada.
Usar 4 atomizadores. Angulo das de 25 a 35°, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação.
Largura da faixa de pulverizações: deve ser estabelecida por teste.
Altura de voo: 3 – 4 m sobre a cultura.
Pressão: conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante.
Condições Climáticas
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (litro de calda/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura e umidade relativa, visando reduzir perdas por deriva e evaporação.
Em se tratando de aplicação aérea, obedecer a umidade relativa do ar não inferior a 70%.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Para tratamento de Sementes:
O tratamento pode ser feito em tratadores de sementes na unidade de beneficiamento (Máquinas de tratar sementes) ou utilizando um tambor giratório excêntrico. Não se aconselha o tratamento de sementes diretamente na caixa semeadora e na lona. Para melhor homogeneização do PILARTIME nas sementes, o aludido fungicida deverá ser misturado com água perfazendo um total máximo de 600 mL de calda para tratar 100 Kg de sementes.
Para aplicação de PILARTIME em tratamento de sementes adicionar corante.
OBS.: Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Cultura - Aplicação Foliar | Intervalo de Segurança (dias) |
Milho e Morango | 3 |
Maçã | 7 |
Algodão, Banana, Citros, Ervilha, Feijão, Manga, Melão, Tomate e Trigo | 14 |
Soja | 21 |
Pinhão Manso e Rosa | U.N.A |
Algodão e Soja (Tratamento de Sementes) | (1) |
U.N.A – Uso Não Alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individuais (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Aveia | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Centeio | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Triticale | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
SUPPORT® é um fungicida sistêmico, do grupo químico benzimidazol (precursor de) (Tiofanato-metílico) apresentado na formulação Suspensão Concentrada, empregado no controle de inúmeras doenças fúngicas que causam danos econômicos em várias culturas tais como Algodão, Banana, Citros, Ervilha, Feijão, Maçã, Manga, Melão, Milho, Morango, Pinhão Manso, Rosa, Soja, Tomate e Trigo.
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES | Número máximo de aplicação | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
mL p.c./100 L água | mL p.c./ha | ||||
ALGODÃO | Ramulária (Ramularia areola) | - | 600 - 800 | 4 | Iniciar preventivamente as aplicações antes do fechamento da cultura, repetindo-se a cada 10 a 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 200 L/ha. |
BANANA | Mal-de-singatoka (Mycosphaerella musicola) | 100 | 700-1000 | 4 | Iniciar as pulverizações logo após a detecção dos primeiros sintomas da doença. Repetir se necessário com intervalo de 10 a 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700 – 1000 L/ha. |
Verrugose: Iniciar as pulverizações no estágio | |||||
de florescimento, onde a primeira aplicação | |||||
deve ser realizada no estágio “palito de | |||||
fósforo” e a segunda aplicação deve ser | |||||
realizada com “2/3 das pétalas caídas” em | |||||
Verrugose (Elsinoe australis) | intervalo de 30 dias. Mancha-preta ou Pinta-preta: Iniciar o | ||||
50 – 70 | - | 2 por safra | tratamento a partir de frutos com 1,5 cm de | ||
CITROS | Mancha-preta ou Pinta-preta (Phyllosticta citricarpa) | 100 | - | 4 por safra | diâmetro, com intervalos de 40 dias, sempre intercalando a aplicação com produtos de outros grupos químicos. Volume de calda: Variável conforme o estágio de desenvolvimento da planta, utilizar em média |
10 litros por planta. | |||||
Adicionar sempre à calda de pulverização, | |||||
Óleo Mineral ou vegetal à 0,5%. | |||||
Utilizar o volume de calda de 700 – 1000 | |||||
L/ha. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES | Número máximo de aplicação | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
mL p.c./100 L água | mL p.c./ha | ||||
ERVILHA | Mancha-de- Ascochyta (Ascochyta pisi; Ascochyta pinodes) Oidio (Erysiphe polygoni) (Erysiphe psisi) | 100 | 700-1000 | 3 | Iniciar as pulverizações logo quando do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo em intervalos de 7 a 10 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700 – 1000 L/ha. |
FEIJÃO | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum) Oídio (Erysiphe polygoni) | 500 - 750 | 3 | Realizar as aplicações de forma preventiva sendo, a 1ª pulverização aos 20 dias após a emergência e as demais em pré e pós florada com intervalos de 15 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 200 – 400 L/ha. | |
Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) | Iniciar as aplicações preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência da doença, ou | ||||
Cancro Europeu * (Neonectria galligena) | iniciar as aplicações imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. É indicado concentrar as aplicações no período Chuvoso (de novembro a janeiro) | ||||
MAÇÃ | Sarna da macieira (Venturia inaequalis); (Clasdosporium carpophilum) | 100 | 700-1000 | 3 por safra | com intervalos de 10 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700 – 1000 L/ha. |
Sujeira de mosca (Schizothyrium pomi) | |||||
MANGA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100-150 | 700-1500 | 2 por safra | A primeira aplicação deverá ocorrer quando os frutos estiverem formados. Repetir as aplicações com intervalo de 10 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700 – 1000 L/ha. |
MELÃO | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 100 | 700-1000 | 3 | Realizar as aplicações iniciando-se no início da frutificação e repetindo com intervalos de 7 a 10 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700 – 1000 L/ha. |
MILHO | Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 800-1000 | 2 | Realizar a primeira aplicação no 4º par de folhas, e a segunda no início da florada. Entre as aplicações rotacionar com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES | Número máximo de aplicação | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
mL p.c./100 L água | mL p.c./ha | ||||
Mancha Foliar (Mycosphaerella fragariae) | Realizar uma aplicação a cada período de florescimento ou frutificação, totalizando 4 pulverizações. Nos intervalos das aplicações | ||||
MORANGO | Mancha-de- Diplocarpon (Diplocarpon | 100 | 700-1000 | 4 | sempre rotacionar com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700 - 1000 L/ha. |
earlianum) | |||||
PINHÃO MANSO | Oídio (Oidium sp.) | 100-150 | 1250-1875 | 4 | Iniciar aplicação ao detectar os primeiros sintomas, ou em condições favoráveis da doença. Repetir em intervalos de 7 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 1250 L/ha. |
ROSA | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 100 | 700-1000 | 5 | Realizar aplicações anuais (iniciando-se logo após a primeira poda) com intervalos de 7 a 10 dias. Nos intervalos das aplicações rotacionar com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700 - 1000 L/ha. |
Crestamento-foliar e Oídio: As aplicações | |||||
deverão ser iniciadas de preferência | |||||
Crestamento- foliar (Cercospora kikuchii) | 900 | 3 | preventivamente, quando a cultura da soja estiver no estádio entre o florescimento e o enchimento de grãos (R5) ou iniciar as aplicações logo após a detecção do primeiro | ||
SOJA | Oídio (Microsphaera difusa) Mancha-parda (Septoria glycines) | 900 600 – 800 | 3 2 | sintoma da doença. Repetir as aplicações com intervalo entre 15 a 20 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Mancha-parda: Efetuar a primeira aplicação no Estágio R5.1 (início da formação dos grãos) e a segunda 10 dias após a primeira | |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1000 | 2 | aplicação Mofo-branco: Efetuar a primeira aplicação no início da floração (R1) e a segunda aplicação | ||
na floração plena (R2). | |||||
Nos intervalos das aplicações rotacionar com | |||||
fungicidas de diferentes modos de ação. | |||||
Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. | |||||
Septoriose (Septoria lycopersici) | A 1ª pulverização deve ser feita nos primeiros sintomas e a 2ª, 10 dias após. Para Podridão de sclerotinia o controle deverá ser realizado preventivamente, sendo a 1ª aplicação aos | ||||
TOMATE | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 100 | 700-1000 | 2 | 55 dias do transplante e a 2ª, 10 dias após. Nos intervalos das aplicações rotacionar com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700 – 1000 L/ha. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES | Número máximo de aplicação | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
mL p.c./100 L água | mL p.c./ha | ||||
TRIGO | Fusariose (Fusarium graminearum) | 100 | 700-1000 | 2 | Efetuar a 1ª aplicação na fase de emborrachamento e a 2ª no início do florescimento. Nos intervalos das aplicações rotacionar com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700 – 1000 L/ha. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES | Número máximo de aplicação | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g i.a/100 Kg de sementes | mL p.c./100 Kg de sementes | ||||
ALGODÃO | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 150 | 300 | 1 | O tratamento de sementes de algodão deve ser realizado imediatamente antes da semeadura. Utilizar volume de calda de 600 mL/100 Kg de sementes. |
Podridão-do-colo (Fusarium pallidoroseum) | |||||
Antracnose (Colletotrichum truncatum) | |||||
SOJA | Phomopsis-da- semente (Phomopsis sojae) Mancha-púrpura- da-semente (Cercospora kikuchii) | 50 - 75 | 100 - 150 | 1 | O tratamento de sementes de soja deve ser realizado imediatamente antes da semeadura. Utilizar volume de calda de 600 mL/100 kg de Sementes |
Fungo-do- armazenamento (Aspergillus spp) | |||||
Murcha-de- Fusarium (Fusarium oxysporum) | |||||
Antracnose (Colletotrichum dematium) | 62,5 –75,0 | 125 – 150 |
OBS.: 1 litro do produto comercial (p.c.) SUPPORT® equivale a 500 g do ingrediente ativo (i.a.) tiofanato metílico.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Cladosporium carpophilum | Sarna | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Diplocarpon earlianum | Mancha-de-Diplocarpon, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pinhão manso | Oidium spp. | Oídio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Colletotrichum dematium | Antracnose | Ver detalhes |
Tomate | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Primeiramente agitar vigorosamente o produto em sua embalagem original. Em seguida, diluir o SUPPORT® diretamente na quantidade de água previamente estabelecida, até obter uma calda homogênea. Aplicar o produto imediatamente após o preparo da calda
As pulverizações aéreas ou terrestres deverão ser uniformes, procurando dar completa cobertura às partes foliares das plantas.
Via Terrestre:
Banana: As aplicações devem ser feitas em ultrabaixo volume, por meio de atomizador costal motorizado ou atomizador canhão modelo AF 427 bananeiro, observando sempre para que seja feita uma cobertura total das folhas, utilizando-se as seguintes opções:
Adicionar um emulsionante na dose especificada pelo fabricante e mais 15 L de óleo mineral por hectare junto à quantidade recomendada de SUPPORT® ou;
Adicionar um emulsionante na dose especificada pelo fabricante, mais 15 L de água e 5 L de óleo mineral por hectare junto à quantidade recomendada de SUPPORT®.
Algodão, Ervilha, Feijão, Melão, Milho, Morango, Rosa, Soja, Tomate e Trigo:
Usar pulverizadores tratorizados, dotados de bicos cônicos da série D ou similar que apresentem densidade mínima de 50-70 gotas/cm2 com 250 micra e pressão de trabalho entre 80 e 120 lb pol2 observando o volume de calda indicado para cada cultura no quadro supracitado.
No caso da cultura de Citros, Maçã, Manga e Pinhão-manso, usar pulverizadores tratorizados equipados com bicos cônicos ou pistola apropriados para aplicação de fungicidas bem como equipamento turbo atomizador. Respeitar a velocidade do trator em torno de 6 km/hora, à uma pressão de trabalho entre 200 a 300 lb/pol2, com tamanho de gotas entre 200 a 400 mica e densidade em torno de 60 gotas/cm2.
O volume de calda de estar de acordo com a idade da planta, variedade e espaçamento, de modo atingir toda a parte da planta proporcionando uma cobertura homogênea da calda.
Via aérea (Uso de barra e atomizador rotativo Micronair):
Algodão, Feijão, Melão, Milho, Soja e Trigo
Para aeronaves do tipo Ipanema, utilizar barras dotadas de bicos cônicos série D ou com disco (core) com ângulo a 45º. Usando Micronair, o número de atomizadores deve ser 4. Para o ajuste do regulador de vazão/VRU, pressão e ângulo da pá, seguir a tabela sugerida pelo fabricante.
Volume de aplicação: 30 – 40 L/ha de calda.
Altura de voo com barra: 2 – 3 m
Altura de voo com Micronair: 3 - 4 m.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
Tamanho/densidade da gota: 180 – 220 micra, com mínimo de 60 gotas/cm2.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 e D12 – disco(core) inferior a 45o.
Banana:
Usar bicos de jato vazio, do tipo 05, com disco (core) nunca maior que 45º, espaçados a cada 20 cm.
Volume de aplicação: 20 – 40 L/ha de calda.
Pressão da barra: por volta de 30 libras.
Altura do voo: 2 – 3 m sobre a cultura. Em locais onde essa altura não possível, fazer arremates com pulverizações transversais paralelas aos obstáculos.
Ventos: de 15 Km/h, sem ventos de rajada.
Usar 4 atomizadores. Angulo das de 25 a 35º, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação.
Largura da faixa de pulverizações: deve ser estabelecida por teste.
Altura de voo: 3 – 4 m sobre a cultura.
Pressão: conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante.
Condições Climáticas
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (litro de calda/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura e umidade relativa, visando reduzir perdas por deriva e evaporação.
Em se tratando de aplicação aérea, obedecer a umidade relativa do ar não inferior a 70%.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Para tratamento de Sementes:
O tratamento pode ser feito em tratadores de sementes na unidade de beneficiamento (Máquinas de tratar sementes) ou utilizando um tambor giratório excêntrico. Não se aconselha o tratamento de sementes diretamente na caixa semeadora e na lona. Para melhor homogeneização do SUPPORT® nas sementes, o aludido fungicida deverá ser misturado com água perfazendo um total máximo de 600 mL de calda para tratar 100 Kg de sementes.
Rotação de culturas: A rotação de culturas representa a principal alternativa para o desenvolvimento da agricultura sustentável, melhorando as características químicas, físicas e biológicas do solo. A manutenção do sistema de plantio direto só é possível com a rotação de culturas. Entretanto, no caso específico do mofo-branco, a rotação de culturas deve ser essencialmente com gramíneas, as quais não são hospedeiras do fungo. O agricultor deve dar preferência para aquelas gramíneas que formam maior quantidade de palha. O cultivo consorciado de milho e Brachiaria spp tem se destacado em programas de rotação, uma vez que forma ampla palhada sobre o solo e ainda apresenta retorno econômico para o agricultor.
-Porte e arquitetura de folhas – plantas de porte baixo com folhas menores e eretas são menos favoráveis à ocorrência da doença, ou seja, não proporcionam um microclima favorável à infecção e ao desenvolvimento do patógeno.
Período de floração concentrada – como os esporos do fungo Sclerotinia sclerotiorum, ao germinarem, encontram dificuldades em penetrar diretamente nos tecidos das hastes dos hospedeiros, o mesmo necessita da flor em senescência para melhor infectar as plantas. Assim sendo, quanto menor o período de floração, menor a probabilidade de infecção. Cultivares de ciclo indeterminado, as quais apresentam flores por maior período de tempo estão mais sujeitas à infecção.
Em relação a qualidade química, podemos inferir que solos adubados, conforme necessidade da cultura, maior será a capacidade da planta resistir à infecção e/ou colonização pelo patógeno, ou seja, plantas bem nutridas são naturalmente mais resistentes. O potássio, por exemplo, está envolvido na maior lignificação do tecido vegetal e, consequentemente, menor possibilidade de acamamento. Plantas acamadas significam maior pressão de doença, principalmente pelo microclima formado. Em relação à física, recomenda-se não revolver o solo. Quando se revolve o solo pela primeira vez, os escleródios produzidos pelo fungo são enterrados na camada abaixo de 20 cm. Entretanto, quando essa prática é repetida, tais escleródios são novamente trazidos à superfície ficando o solo infestado nos perfis de 0-20 cm, formando um banco de escleródios.
Controle biológico: Para o controle biológico utiliza-se de um organismo vivo no controle de outro organismo vivo, que pode ocorrer a partir de diferentes processos (antibiose, competição, parasitismo, etc). No caso específico do mofo-branco, o controle biológico mais conhecido é através do uso de fungos do gênero Trichoderma. Trata-se de um micro-organismo vivo, é necessário que o mesmo se estabeleça e encontre condições para sobreviver e controlar o agente patogênico.
Dose recomendada: 1000 mL/ha em um volume de calda de 200 L/ha quando utilizado equipamento tratorizado ou 40 L/ha em aplicações aéreas. Recomenda-se sempre utilizar a tecnologia mais adequada para o atingimento do alvo. Aplicar o SUPPORT® de forma preventiva no início da floração (R1). Se for necessário reaplicar o produto, a aplicação deverá ser com intervalos de 10 dias em relação à primeira, no estágio fenológico de floração plena (R2) e também deverá ser de caráter preventivo. É recomendado que o produto seja usado sempre em rotação com fungicidas de outros grupos químicos.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão, Banana, Citros, Ervilha, Feijão, Manga, Melão, Tomate e Trigo | 14 dias |
Milho e Morango | 3 dias |
Maçã | 7 dias |
Soja | 21 dias |
Pinhão Manso e Rosa | U.N.A |
Algodão e Soja (Tratamento de Sementes) | (1) |
U.N.A – Uso Não Alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
SUPPORT® WG é um fungicida sistêmico, do grupo químico benzimidazol (precursor de) (Tiofanato-metílico) apresentado na formulação grânulos dispersível em água empregado em pulverizações foliares para o controle de inúmeras doenças fúngicas que causam danos econômicos nas culturas de Abacate, Abacaxi, Aveia, Cacau, Café, Centeio, Cevada, Citros, Cupuaçu, Feijão, Guaraná, Kiwi (Quivi), Maçã, Mamão, Manga, Maracujá, Milho, Soja, Sorgo, Tomate, Trigo, Triticale e Uva.
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100 L água | g/ha | ||||
Abacate | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72 – 92 | - | 5 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 500 a 600 L/ha. |
Abacaxi | Furasiose (Fusarium subglutinans f.sp.ananas) | 72-92 | - | 5 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias. Utilizar volume de calda de 500 a 600 L/ha. |
Aveia | Giberela (Fusarium graminearum) | - | 926 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 200 L/ha. |
Cacau | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72-92 | - | 5 | Iniciar as aplicações quando do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 500 a 600 L/ha. |
Café | Cercosporiose (Cercospora coffeicola) Seca-de-ponteiros (Phoma costaricensis) | - | 515 - 720 | 3 | Cercosporiose: Iniciar as aplicações com no máximo 2% de incidência. Reaplicar em intervalos de 30 dias caso as condições climáticas continuem favoráveis para o desenvolvimento da doença. Seca-de-ponteiros: Iniciar as aplicações na pré-florada e repetir aplicação com intervalos de 30 dias. Utilizar volume de calda de 500-1000 L/ha. Recomenda-se adicionar óleo mineral a 0,5%v/v. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100 L água | g/ha | ||||
Centeio | Giberela (Fusarium graminearum) | - | 926 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 200 L/ha. |
Cevada | Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) Giberela (Fusarium graminearum) | - | 515 - 720 926 | 2 | Helmintosporiose: Realizar a primeira aplicação no início da inflorescência. Reaplicar em intervalo de 20 dias ou na fase de enchimento dos grãos. Giberela: Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 200 L/ha. |
Mancha-negra-dos- citros (Guignardia citricarpa) | Mancha-negra-dos-citros: Iniciar as aplicações quando os frutos estiverem na fase de “pingue-pongue” e realizar nova aplicação no intervalo de 30 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Volume de calda: 1000 a 3000 L/ha Recomenda-se adicionar óleo mineral a 0,5% v/v. Verrugose: Iniciar as aplicações de forma preventiva na fase da “queda-da-pétala”. Repetir com intervalos de 30 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 750-2000 L/ha. | ||||
Citros | 52 - 92 | - | 5 | ||
Verrugose | |||||
(Elsinoe australlis) | |||||
Cupuaçu | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72 - 92 | – | 5 | Realizar as pulverizações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalos de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-600 L/ha. |
Realizar a primeira aplicação | |||||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | - | 720 | 2 | aproximadamente 20 dias após a emergência da cultura. Reaplicar em intervalo mínimo de 10 dias entre as aplicações, sempre rotacionando com |
fungicidas de diferentes modos de ação. | |||||
Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100 L água | g/ha | ||||
Guaraná | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72-92 | - | 5 | Efetuar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500 – 600 L/ha. |
Kiwi | Podridao-cinzenta (Botrytis cinerea) Podridão-de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 72-92 | - | 5 | Realizar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas das doenças. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-600 L/ha. |
Maçã | Macha-foliar-da- gala (Colletotrichum gloeosporioides) | 62-72 | - | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente de acordo com monitoramento climático (molhamento foliar de 10h e temperatura mínima de 15 ºC). Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
Mamão | Variola (Asperisporium caricae) | 72-92 | - | 5 | Realizar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis repetir com intervalo de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-600 L/ha. |
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72-92 | - | 3 | Realizar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalos de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500 - 600 L/ha. |
Maracujá | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72-92 | - | 5 | Efetuar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-600 L/ha. |
Macha-de- | Mancha-de-Phaeosphaeria: Iniciar as aplicações em V4 e reaplicar na fase de Pré-pendoamento. Helmintosporiose: Realizar a primeira aplicação na fase de Pré-pendoamento e reaplicar na fase de “grãos leitosos”. Respeitar o intervalo de mínimo de 10 dias entre as aplicações. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. | ||||
Phaeosphaeria | |||||
(Phaeosphaeria | |||||
maydis) | |||||
Milho | - | 720 | 2 | ||
Helmintosporiose | |||||
(Exserohilum | |||||
turcicum) |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100 L água | g/ha | ||||
Oídio | 500-700 300-700 300-700 720 720 | Oídio, Mancha-parda e Crestamento-foliar: As aplicações deverão ser iniciadas no surgimento dos primeiros sintomas. Reaplicar se necessário respeitando o intervalo mínimo de 15 dias entre as aplicações. Mofo-branco: Realizar a primeira aplicação no estádio de R.1 e a segunda em 10 dias após a primeira aplicação. Mancha-alvo: Realizar a primeira aplicação no estádio de R.1 e a segunda em R.5.1. Para todos os alvos acima, rotacionar as aplicações com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 150- 200 L/ha. | |||
(Microsphaera | |||||
diffusa) | |||||
Mancha-parda ou | |||||
Septoriose | |||||
(Septoria glycines) | |||||
Crestamento- | - | ||||
Soja | foliar (Cercospora | 2 | |||
kikuchii) | |||||
Mofo-branco | |||||
(Sclerotinia | |||||
sclerotiorum) | |||||
Mancha-alvo | |||||
(Corynespora | |||||
cassiicola) | |||||
Antracnose | Iniciar as aplicações em V4 e reaplicar na fase de Pré-pendoamento. Respeitar o intervalo mínimo de 10 dias entre as aplicações e sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. | ||||
(Colletotrichum | |||||
Sorgo | sublineolum) Mancha-foliar | - | 720 | 2 | |
(Exserohilum | |||||
turcicum) | |||||
Tomate | Pinta-preta- pequena (Septoria lycopersici) | 92 | - | 4 | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias, começando no início do aparecimento dos sintomas da doença. No intervalo das aplicações rotacionar sempre com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 600 L/ha. |
Trigo | Giberela (Fusarium graminearum) | - | 926 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
Triticale | Giberela (Fusarium graminearum) | - | 926 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
Uva | Mofo-cinzeto (Botrytis cinerea) | 52 - 72 | - | 3 | Realizar 3 aplicações com intervalo de 7 dias. Efetuar as aplicações no início do fechamento dos cachos. Nos intervalos das aplicações, sempre rotacionar com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-1000 L/ha. Número Máximo de aplicações por safra: 3. |
OBS.: 1 quilo do produto comercial (p.c.) SUPPORT® WG equivale a 850 g do ingrediente ativo (a.i) tiofanato metílico.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Aveia | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Centeio | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Triticale | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
SUPPORT® WG é aplicado nas doses recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este fungicida pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendações de uso para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que proporcionam boa cobertura do alvo desejado.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e tecnologia empregada.
Preencher metade do volume de água a ser aplicado no tanque de pulverização. Adicionar SUPPORT® WG na quantidade desejada e completar com água até o volume desejado. Manter agitação moderada e constante no tanque de pulverização durante o preparo da calda e a aplicação. Aplicar o produto imediatamente após preparo da calda.
APLICAÇÃO VIA TERRESTRE:
SUPPORT® WG é aplicado através de equipamentos terrestres dos tipos costal (manual, pressurizado ou motorizado) ou pulverizadores tratorizados providos de barra, dotados de bicos de jato cônico vazio da série JA ou D, utilizando nesta serie o difusor 23 ou 25 de acordo com as variações da umidade relativa do ar nas áreas de aplicação, de forma a se obter um diâmetro de gotas de 110 a 200 µm e uma densidade de 50 a 80 gotas gotas/cm2 e tamanho de gotas com 100 - 200 micra, de forma que se obtenha um perfeita cobertura da parte aérea da planta visando as faces superior e inferior das folhas. Observar volume de calda indicado para cada cultura no quadro das recomendações de uso supracitado. A pressão de trabalho para os bicos recomendados deverá ser de 80 a 120 libras. Utilizar turbo atomizador conforme regulagem dito acima, e procurar através de volume de calda e tamanho de gotas, obter uma aplicação com cobertura uniforme de toda a tarde aérea da planta.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Usando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea da planta.
Volume de aplicação: 20 – 30 L/ha de calda com barra e no máximo 18 L/Micronair/minuto, procurando assegurar as dosagens do SUPPORT® WG recomendada para cada cultura supra.
Altura de voo: com barra ou Micronair: 4-5 m em relação ao topo das plantas.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 - 20 m
Tamanho/densidade da gota: 110 –140 micrômetros com mínimo de 40 gotas/cm2.
No caso de barra, usar bicos cônicos da série D com disco (core) 45o. Manter a angulação das barras entre 90o (para a umidade do ar acima de 80%), ajustando-a durante a aplicação de acordo com a variação da umidade relativa do ar, até a angulação máxima de 180o em relação à direção do vôo do avião.
Usando Micronair, o número de atomizadores deve ser 4, onde, para o ajuste do regulador de vazão/VRU, pressão e ângulo da pá, seguir a tabela sugerida pelo fabricante.
OBS.: Seguir sempre as recomendações de ajuste do avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (litro de calda/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura inferior a 32oC e umidade relativa acima de 55%, visando reduzir perdas por deriva e evaporação. Em se tratando de aplicação aérea, obedecer ao teor de umidade relativa do ar não inferior a 70%.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Abacate, Cacau, Cupuaçu, Guaraná, Maracujá, Kiwi (Quivi), Mamão, Milho e Sorgo. | 3 dias |
Maçã | 7 dias |
Abacaxi, Aveia, Centeio, Citros, Feijão, Manga, Tomate, Trigo, Triticale e Uva | 14 dias |
Soja | 21 dias |
Café | 21 dias |
Cevada | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes do período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVO | DOSE | VOLUME DE CALDA | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
ALGODÃO | Ramulária (Ramularia aréola) | 600 - 800 mL/ha | 200 L/ha | 4 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do fechamento da cultura, repetindo-as com intervalo de 10 a 15 dias. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença (com chuvas intensas e com período prolongado de alta umidade relativa do ar). | ||||
BANANA | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 100 mL/100 L de água | 400 – 600 L/ha | 3 |
Época e intervalo de aplicação: Realizar as aplicações durante o período chuvoso, com intervalo de 30 a 45 dias entre as aplicações. | ||||
CITROS | Verrugose (Elsinoe australis) | 100 mL/100 L de água | 700 – 1000 L/ha | 2 |
Pinta-preta (Phyllosticta citricarpa) | 4 | |||
Época e intervalo de aplicação: Verrugose: Efetuar as aplicações no estágio de florescimento, sendo a primeira aplicação no estágio “palito de fósforo” e a segunda aplicação quanto 2/3 das pétalas tiverem caído. Pinta-preta: Iniciar as aplicações a partir de frutos com 1,5 cm ou aos primeiros sinais de doença e repetir com intervalo de 40 dias, não ultrapassando o número máximo de 4 aplicações por ciclo | ||||
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 500 – 750 mL/ha | 400 – 500 L/ha | 3 |
Época e intervalo de aplicação: Realizar as aplicações, iniciando a primeira pulverização aos 20 dias após a emergência da planta, e as demais em pré e pós florada. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença (no plantio “das águas”, sob temperaturas moderadas e alta umidade relativa do ar). | ||||
MAÇÃ | Mancha-foliar-da-gala (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 mL/100 L de água | 700 – 1000 L/ha | 3 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar os tratamentos aos primeiros sinais da doença (lesões foliar avermelhadas sem margem definida, distribuídas ao acaso no limbo) ou assim que as condições climáticas estiverem favoráveis (com chuvas consecutivas seguidas de molhamento foliar superior a 10 horas), principalmente entre os meses de novembro a janeiro. Realizar as aplicações com intervalo de 10 dias. | ||||
MORANGO | Mancha-foliar (Diplocarpon earlianum) (Mycosphaerella fragariae) | 100 mL/100 L de água | 700 – 1000 L/ha | 4 |
Época e intervalo de aplicação: Realizar uma pulverização a cada período de florescimento ou frutificação. |
CULTURA | ALVO | DOSE | VOLUME DE CALDA | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
SOJA | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 600 – 800 mL/ha | 700 – 1000 L/ha | 2 |
Mancha-parda (Septoria glycines) | ||||
Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 1000 mL/ha | |||
Época e intervalo de aplicação: Crestamento-foliar e Mancha-parda: para o controle de doenças de final de ciclo, realizar até 2 aplicações, sendo a primeira no estágio fenológico R5.1 (início da formação dos grãos) e a segunda 10 dias após a primeira aplicação. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença (chuvas frequentes e temperaturas entre 22-30°C). | ||||
TOMATE | Septoriose (Septoria lycopersici) | 100 mL/100 L de água | 700 - 1000 | 2 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações aos primeiros sinais dos sintomas da doença (observados nas folhas mais velhas, através de numerosas manchas circulares e elípticas, com as bordas escurecidas e o centro cor de palha com pontuações). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
A dose recomendada de THIOPHANATE METHYL 500 SC YONON deve ser diluída em água e pulverizada com o uso de equipamentos terrestres do tipo costal (manual, pressurizado ou motorizado) ou tratorizado, equipados com filtros adequados ao tipo de bico cônico, com densidade mínima de 50 -70 gotas/cm2 e tamanho de 250 micra, de forma que se obtenha uma perfeita cobertura da parte aérea da planta visando cobrir uniformemente caules, folhas e/ou frutos.
Culturas | Dias |
Algodão | 14 |
Banana | 14 |
Citros | 14 |
Feijão | 14 |
Maçã | 7 |
Morango | 14 |
Soja | 21 |
Tomate | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (produto comercial) | Dose (ingrediente ativo) | Volume de Calda (L/ha) | Número de aplicação |
Algodão | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 300 mL/100kg sementes | 150 g i.a./100kg sementes | 600 ml p.c./100 kg de sementes) | 1 |
Ramulária (Ramularia areola) | 600 – 800 mL/ha | 300 – 400 g i.a./ha | 200 L/ha | 4 | |
Banana | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 400 – 600 mL/ha | 200 – 300 g i.a./ha | 400 – 600 L/ha | 3 |
Citros* | Verrugose (Elsinoe australis) | 50 – 100 mL/100L água | 25 – 50 g i.a./100L água | Variável conforme o estágio de desenvolvimento da planta. | 2 |
Pinta-preta (Phyllosticta citricarpa) | 100 mL/100L água | 50 g i.a./100L água | 4 | ||
Ervilha | Oídio (Erysiphe pisi) | 100 mL/100L água | 50 g i.a./100L água | 700 – 1000 L/ha | 3 |
Oídio (Erysiphe polygoni) | |||||
Mancha-de-Ascochyta (Ascochyta pinodes) | |||||
Mancha-de-Ascochyta (Ascochyta pisi) | |||||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 500 – 750 mL/ha | 250 – 375 g i.a./ha | 200 – 400 L/ha | 3 |
Oídio (Erysiphe polygoni) | |||||
Maçã | Mancha-foliar-da-gala (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 mL/100L água | 50 g i.a./100L água | 700 – 1000 L/ha | 3 |
Cancro-europeu (Neonectria galligena) | |||||
Sarna (Cladosporium carpophilum) | |||||
Sujeira-de-mosca (Schizothyrium pomi) | |||||
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | |||||
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 – 150 mL / 100L água | 50 – 75 g i.a./ 100L água | 700 – 1000 L/ha | 2 |
Melão | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 100 mL/100L água | 50 g i.a./100L água | 700 – 1000 L/ha | 3 |
Milho | Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 800 – 1000 mL/ha | 400 – 500 g i.a./ha | 200 – 300 L/ha | 2 |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (produto comercial) | Dose (ingrediente ativo) | Volume de Calda (L/ha) | Número de aplicação |
Morango | Mancha-foliar (Diplocarpon earlianum) | 100 mL/100L água | 50 g i.a./100L água | 700 – 1000 L/ha | 4 |
Mancha-folia’r (Mycosphaerella fragariae) | |||||
Pinhão- manso | Oídio (Oidium sp.) | 100 – 150 mL /100L água | 50 – 75 g i.a./100L água | 700 – 1000 L/ha | 4 |
Rosa | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 100 mL/100L água | 50 g i.a./100L água | 700 – 1000 L/ha | 5 |
Soja | Podridão-de-sementes (Aspergillus spp.) | 100 – 150 mL/100kg sementes | 50 – 75 g i.a./ 100kg sementes | 600 ml p.c./100 kg de sementes | 1 |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 600 – 800 mL/ha | 300 – 400 g i.a./ha | 200 – 300 L/ha | 2 | |
Mancha-púrpura-da- semente (Cercosporakikuchii) | 100 – 150 mL/100kg sementes | 50 – 75 g i.a./ 100kg sementes | 600 ml p.c./100 kg de sementes | 1 | |
Antracnose (Colletotrichum dematium) | 125 – 150 mL/100kg sementes | 62,5 – 75 g i.a./100kg sementes | 600 ml p.c./100 kg de sementes | 1 | |
Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 100 – 150 mL/100kg sementes | 50 – 75 g i.a./ 100kg sementes | 600 ml p.c./100 kg de sementes | 1 | |
Murcha-de-Fusarium (Fusarium oxysporum) | |||||
Podridão-de-Fusarium (Fusarium pallidoroseum) | |||||
Phomopsis-da- semente (Phomopsis sojae) | |||||
Oídio (Microsphaera difusa) | 900 mL/ha | 450 g i.a./ha | 200 – 300 L/ha | 2 | |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1000 mL/ha | 500 g i.a./ha | 200 – 300 L/ha | 2 | |
Mancha-parda (Septoria glycines) | 600 – 800 mL/ha | 300 – 400 g i.a./ha | 200 – 300 L/ha | 2 | |
Tomate | Septoriose (Septoria lycopersici) | 100 mL/100L água | 50 g i.a./100L água | 700 – 1000 L/ha | 2 |
Podridão-de- Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | |||||
Trigo | Giberela (Fusarium graminearum) | 100 mL/100L água | 50 g i.a./100L água | 200 – 300 L/ha | 2 |
* Adicionar à calda de pulverização óleo mineral ou vegetal emulsionável à 0,5% v/v.
As doses de TIOFANATO CCAB 500 SC em ml/100 L de água são recomendadas para aplicações terrestres onde se empregam quantidades de água de 700-1000 litros de água/hectare. No caso da cultura da banana assegurar a dose 400-600 ml/ha do produto.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe pisi | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Diplocarpon earlianum | Mancha-de-Diplocarpon, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pinhão manso | Oidium spp. | Oídio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Colletotrichum truncatum | Antracnose | Ver detalhes |
Tomate | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Ramulose: controle através de tratamento de sementes, que deve ser realizado imediatamente antes da
semeadura.
Ramulária: realizar a aplicação preventiva, antes do fechamento da cultura e repetir em intervalos de 10 a 15 dias. Volume de calda de 200L/ha.
BANANA:
Realizar até 3 aplicações durante o período chuvoso, com intervalos de 30 a 45 dias.
Volume de calda: 400 a 600L/ha em aplicações terrestres convencionais utilizando somente água e em aplicações aéreas deve-se usar utilizar 20 litros de calda por hectare sendo: 15 litros de água + 5 litros de óleo vegetal + 1%v/v de espalhante adesivo não iônico.
CITROS:
Verrugose: aplicar no florescimento, sendo a primeira na fase “palito de fósforo” e a segunda com 2/3 das pétalas caídas.
Pinta-preta: iniciar a aplicação quando os frutos atingirem diâmetro de 1,5cm e repetir com intervalo de 40 dias, intercalando com fungicidas de outros grupos químicos.
Volume de calda: variável conforme o estágio de desenvolvimento da planta.
ERVILHA:
Iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros sintomas da doença e repetir em intervalos de 7 a 10 dias.
Volume de Calda: 700 a 1000L/ha.
FEIJÃO:
Antracnose e Oídio (foliar): realizar a primeira aplicação aos 20 dias após a emergência das plantas, a segunda na pré-florada e a terceira na pós-florada.
Volume de calda: 200 a 400L/ha.
MAÇÃ:
Iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros sintomas, ou quando o clima for favorável ao aparecimento da doença, principalmente entre novembro a janeiro (período chuvoso). Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias.
Volume de calda: 700 a 1000L/ha.
MANGA:
Realizar a primeira aplicação quando os frutos estiverem formados e repetir em intervalo de 10 dias. Volume de calda: 700 a 1000L/ha.
MELÃO:
Realizar as aplicações iniciando-se no início da frutificação com intervalos de 7 a 10 dias. Volume de Calda: 700 a 1000L/ha.
MILHO:
Realizar a primeira aplicação quando a cultura estiver com o 4º par de folhas e a segunda no início do florescimento.
Volume de calda: 200 a 300L/ha.
MORANGO:
Realizar uma aplicação a cada período de florescimento ou frutificação, e em condições de alta umidade e temperaturas entre 20 a 25°C.
Volume de calda: 700 a 1000L/ha.
PINHÃO MANSO:
Iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros sintomas, ou quando o clima for favorável ao aparecimento da doença. Repetir em intervalo de 7 dias.
ROSA:
Iniciar as aplicações logo após a poda e repetir em intervalos de 7 a 10 dias. Volume de calda: 700 a 1000L/ha.
SOJA:
Murcha-de-Fusarium, Podridão-de-Fusarium, Phomopsis-da-semente, Podridão-de-sementes, Mancha- púrpura-da-semente e Antracnose: controle através de tratamento de sementes, que deve ser realizado imediatamente antes da semeadura.
Crestamento-foliar e Mancha-parda: realizar a primeira aplicação no estádio R5.1 (formação dos grãos) e a segunda 10 dias após a primeira.
Mofo-branco: realizar a primeira aplicação no estádio R1 (início do florescimento) e a segunda no estádio R2 (plena floração).
Oídio: realizar a primeira aplicação no estádio R5 e a segunda entre 15 a 20 dias depois. Volume de calda: 200 a 300L/ha.
TOMATE:
Septoriose: iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros sintomas, ou quando o clima for favorável ao aparecimento da doença (alta umidade e temperaturas entre 25 a 30°C). Repetir a aplicação em intervalo de 10 dias.
Podridão-de-Sclerotínia: o controle deverá ser realizado preventivamente, sendo a primeira aos 55 dias do transplante e a segunda 10 dias após.
Volume de calda: 700 a 1000L/ha.
TRIGO:
Iniciar a aplicação na fase de emborrachamento e a segunda no início do florescimento. Volume de calda: 200 a 300L/ha.
Primeiramente agitar vigorosamente o produto em sua embalagem original. A seguir, diluir o TIOFANATO CCAB 500 SC diretamente na quantidade de água previamente estabelecida, até obter uma calda homogênea.
Pulverização Foliar:
As pulverizações aéreas ou terrestres deverão ser uniformes procurando dar completa cobertura às partes foliares das plantas, inclusive as folhas da parte de baixo.
Via terrestre:
No caso de culturas anuais como: algodão, feijão, milho, soja e trigo, bem como melão, usar pulverizadores tratorizados com barra, dotados de bicos cônicos, densidade mínima de 50 - 70gotas/cm2 com 250 micra.
No caso de culturas perenes como: banana, citros, maçã e manga, usar pulverizadores tratorizados tipo canhão ou turbo atomizador, dotados de bicos cônicos ou pistola apropriados para a aplicação de fungicidas. O volume de calda deve estar de acordo com a idade da planta, variedade e espaçamento, de modo a atingir toda a parte aérea da planta proporcionando uma cobertura total e uniforme da parte aérea das plantas.
No caso de culturas olerícolas como: ervilha, melão, morango, rosa e tomate, usar pulverizador costal manual ou estacionários, munido de barra e bicos cônicos de forma a proporcionar cobertura total e uniforme da parte aérea das plantas.
Via aérea:
Volume de aplicação:30 - 40L/ha de calda.
Altura de vôo com barra: 2 - 3m; com Micronair: 3 - 4m. Largura da faixa de deposição efetiva: 15m. Tamanho/densidade das gotas: 180 - 220 micra, com mínimo de 60 gotas/cm2.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 e D12 – disco (core) inferior a 45°.
Usando Micronair, o número de atomizadores deve ser 4, onde, para o ajuste do regulador de vazão/VRU, pressão e ângulo da pá, seguir a tabela sugerida pelo fabricante.
Condições Climáticas:
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (litro de calda/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8km/h, temperatura e umidade relativa, visando reduzir perdas por deriva e evaporação.
Em se tratando de aplicação aérea obedecer a umidade relativa não inferior a 70%.
Orientações para Controle de Mofo-Branco na Cultura da Soja:
escleródios que podem ser levados por implementos agrícolas infectados. Para evitar o problema, o agricultor deverá realizar uma desinfecção dos implementos, para isso poderá utilizar apenas água sob pressão.
Rotação de culturas: A rotação de culturas representa a principal alternativa para o desenvolvimento da agricultura sustentável, melhorando as características químicas, físicas e biológicas do solo. A manutenção do sistema plantio direto só é possível com a rotação de culturas. Entretanto, no caso específico do mofo- branco, a rotação de culturas deve ser essencialmente com gramíneas, as quais não são hospedeiras do fungo. O agricultor deve dar preferência para aquelas gramíneas que formam maior quantidade de palha. O cultivo consorciado de milho e Brachiaria spp. tem se destacado em programas de rotação, uma vez que forma ampla palhada sobre o solo e ainda apresenta retorno econômico para oagricultor.
que apresentam arquitetura de folhas eretas e porte baixo.
Período de floração concentrada: como os esporos do fungo Sclerotinia sclerotiorum, ao germinarem, encontram dificuldades em penetrar diretamente nos tecidos das hastes dos hospedeiros, o mesmo necessita da flor em senescência para melhor infectar as plantas. Assim sendo, quanto menor o período de floração, menor a probabilidade de infecção. Cultivares de ciclo indeterminado, as quais apresentam flores por maior período de tempo estão mais sujeitas à infecção.
Manejo dosolo: Entende-se por manejo do solo, a conservação química, física e biológica do mesmo. No caso do mofo-branco, quanto maior a porcentagem de matéria orgânica, maior será a quantidade e a diversidade de micro-organismos antagonistas, como o Trichoderma spp.
Em relação à qualidade química, podemos inferir que solos bem adubados, conforme necessidade da cultura, maior será a capacidade da planta em resistir à infecção e/ou colonização pelo patógeno, ou seja, plantas bem nutridas são naturalmente mais resistentes. O potássio, por exemplo, está envolvido na maior lignificação do tecido vegetal e, consequentemente, menor possibilidade de acamamento. Plantas acamadas significam maior pressão de doença, principalmente pelo microclima formado. Em relação à física, recomenda- se não revolver o solo. Quando se revolve o solo pela primeira vez, os escleródios produzidos pelo fungo são enterrados na camada abaixo de 20cm. Entretanto, quando essa prática é repetida, tais escleródios são novamente trazidos à superfície ficando o solo infestado nos perfis de 0 - 20cm, formando um banco de escleródios.
Controle biológico: Para o controle biológico utiliza-se de um organismo vivo no controle de outro organismo vivo, que pode ocorrer a partir de diferentes processos (antibiose, competição, parasitismo, etc.). No caso específico do mofo-branco, o controle biológico mais conhecido é através do uso de fungos do gênero Trichoderma. Trata-se de um micro-organismo vivo, sendo necessário que o mesmo se estabeleça e encontre condições para sobreviver e controlar o agente patogênico.
Controle químico com TIOFANATO CCAB 500 SC:
Dose de Uso: 1000ml/ha com volume de calda de 200 a 400L/ha em aplicações tratorizadas, de forma que a calda fungicida atinja as folhas, ramos, caules e flores na parte mais baixa das plantas. Aplicar o produto de forma preventiva no início da floração (R1). Se for necessário reaplicar o produto, a aplicação deverá ser com intervalo de 10 dias em relação à primeira, no estágio fenológico de floração plena (R2) e também deverá ser de caráter preventivo. É recomendado que o produto seja usado no manejo em rotação com fungicidas de outros grupos químicos.
Tratamento de Sementes:
O tratamento pode ser feito em tratadores de sementes na unidade de beneficiamento (Máquinas de tratar sementes) ou utilizando um tambor giratório excêntrico. Não deve-se fazer o tratamento das sementes diretamente na caixa semeadora e na lona, pois não é possível homogeneizar o fungicida de forma adequada nas sementes.
Para melhor homogeneização do TIOFANATO CCAB 500 SC nas sementes, o produto deverá ser misturado com água perfazendo um total máximo de 600ml de calda para tratar 100kg de sementes e deve-se adicionar corante específico para esta finalidade, seguindo as recomendações de uso do fabricante.
As sementes tratadas destinam-se única e exclusivamente para o plantio, não podendo ser utilizadas para o consumo humano ou animal.
Culturas | Dias |
Algodão | 14 dias |
Banana | |
Citros | |
Ervilha | |
Feijão | |
Manga | |
Melão | |
Trigo | |
Tomate | |
Maçã | 7 dias |
Morango | 3 dias |
Milho | |
Soja | 21 dias |
Algodão (tratamento de sementes) | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Rosa | U.N.A. |
Pinhão manso | U.N.A. |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Azul PMS Blue 293 C
VER 06 28.08.2024
CULTURA | DOENÇA | DOSE | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 litros de água | L/ha | ||
Algodão | Ramulária Ramularia areola | - | 0,6 a 0,8 | 3 |
Iniciar as aplicações preventivamente, antes do fechamento da cultura, repetindo a cada 10 a 15 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar o volume de aplicação de 200 L/ha. | ||||
Banana | Mal-de-Sigatoka Mycosphaerella musicola | 100 | 0,4 a 0,6 | 3 |
Realizar até 3 aplicações durante o período chuvoso, com intervalos de 30 a 45 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar o volume de aplicação de 400 - 600 L/ha. |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 litros de água | L/ha | ||
Cevada | Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | - | 0,875 a 1,225 | 2 |
Giberela Fusarium graminearum | 1,575 | |||
Para controle de helmintosporiose: realizar a primeira aplicação no início da inflorescência e a segunda com intervalo de 20 dias, ou na fase de enchimento dos grãos. Para controle de giberela: realizar a primeira aplicação no início do aparecimento dos sintomas da doença, com intervalo entre aplicações de 15 dias. Utilizar o volume de aplicação de 200 L/ha. | ||||
Citros | Mancha-preta ou Pinta-preta Phyllosticta citricarpa | 100 | - | 4 |
Verrugose Elsinoe australis | 2 | |||
Para o controle da Mancha-preta ou Pinta- preta: Iniciar o tratamento à partir de frutos com 1,5 cm de diâmetro, com intervalos de 40 dias. Para o controle da Verrugose: Aplicar no estágio de florescimento, sendo a primeira no estágio “palito de fósforo” e a segunda com 2/3 das "pétalas caídas”. Rotacionar sempre com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar o volume de aplicação de 700 a 1000 L/ha. Recomenda-se adicionar sempre a calda de pulverização, Óleo Mineral ou Vegetal a 0,5%. | ||||
Ervilha | Oídio Erysiphe polygoni Erysiphe pisi | 100 | 0,7 | 3 |
Realizar a primeira aplicação nos primeiros sintomas das doenças com intervalos de 7 a 10 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar o volume de aplicação de 700 L/ha. | ||||
Feijão Amendoim Feijões Grão-de-bico Lentilha | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | - | 0,5 a 0,75 | 3 |
Iniciar as aplicações logo após a emergência da planta, repetindo na pré e pós florada. Utilizar o volume de aplicação de 700 a 1000 L/ha. | ||||
Maçã | Mancha-foliar-da-gala Colletotrichum gloeosporioides | 100 | - | 3 |
Cancro-europeu Neonectria galligena | ||||
Realizar a primeira aplicação nos primeiros sinais da doença ou assim que as condições climáticas estiverem favoráveis, principalmente entre os meses de novembro a janeiro. Repetindo a cada 10 dias. Utilizar o volume de aplicação de 700 a 1000 L/ha. | ||||
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 100 a 150 | - | 2 |
Realizar a primeira aplicação quando os frutos estiverem formados. Repetindo a cada 10 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar o volume de aplicação de 700 a 1000 L/ha. | ||||
Milheto | Mancha-foliar Exserohilum turcicum | - | 0,8 a 1,0 | 2 |
Iniciar as aplicações preventivamente, ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (VT- pré pendoamento), reaplicando se necessário em intervalo de até 14 dias. |
VER 06 28.08.2024
CULTURA | DOENÇA | DOSE | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 litros de água | L/ha | ||
Utilizar o volume de aplicação de 200 L/ha. | ||||
Milho | Mancha-de-Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | - | 0,8 a 1,0 | 2 |
Podridão-de-diplodia Stenocarpella maydis | 0,6 a 1,0 | |||
Para o controle de Mancha-de-Phaeosphaeria: Realizar a primeira aplicação no 4º par de folhas, e a segunda no início da florada, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Para o controle de Podridão-de-diplodia: Realizar a primeira aplicação preventivamente, a partir do estádio V8, e reaplicar, caso necessário, com intervalo de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar o volume de aplicação de 200 L/ha. | ||||
Morango | Mancha-foliar Diplocarpon earlianum | 100 | - | 1 |
Mancha-foliar Mycosphaerella fragariae | ||||
Realizar uma aplicação aos primeiros sinais das doenças, especialmente nos períodos de alta umidade e temperaturas entre 20 e 25°C. Utilizar o volume de aplicação de 700 a 1000 L/ha | ||||
Pinhão-manso | Oídio Oidium spp. | 100 a 150 | - | 4 |
Iniciar aplicação ao detectar os primeiros sintomas, ou em condições favoráveis da doença, com intervalo de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar o volume de aplicação de 700 a 1000 L/ha. | ||||
Rosa | Mancha-negra Diplocarpon rosae | 100 | 0,7 | 5 |
Realizar aplicações anuais (iniciando-se logo após a primeira poda) com intervalos de 7 a 10 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar o volume de aplicação de 700 L/ha. | ||||
Soja | Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | - | 0,6 a 0,8 | 2 |
Mancha-parda Septoria glycines | ||||
Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 1,0 | |||
Crestamento a Mancha-parda: Realizar a primeira aplicação no Estágio R5.1 (início da formação dos grãos) e a segunda 10 dias após a primeira aplicação, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Mofo-branco: Efetuar a primeira aplicação no início da floração (R1) e a segunda aplicação na floração plena (R2). Utilizar o volume de aplicação de 200 L/ha. | ||||
Sorgo | Antracnose Colletotrichum sublineolum | - | 1,225 | 2 |
Mancha-foliar Exserohilum turcicum | ||||
Realizar a primeira aplicação quando a cultura estiver no quarto par de folhas e a segunda no início da florada. Respeitar intervalo mínimo de 10 dias entre aplicações. Utilizar o volume de aplicação de 200 L/ha. |
VER 06 28.08.2024
CULTURA | DOENÇA | DOSE | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 litros de água | L/ha | ||
Tomate | Septoriose Septoria lycopersici | 100 | - | 2 |
Realizar a primeira aplicação aos primeiros sinais da doença, ou assim que as condições climáticas estiverem favoráveis, ou seja, alta umidade e temperatura entre 25 e 30°C. Respeitar intervalo mínimo de 10 dias entre aplicações. Utilizar o volume de aplicação de 700 a 1000 L/ha. | ||||
Trigo Aveia Centeio Triticale | Giberela Fusarium graminearum | - | 1,575 | 2 |
Realizar a primeira aplicação no início do aparecimento dos sintomas da doença, com intervalo entre aplicações de 15 dias. Utilizar o volume de aplicação de 200 L/ha. |
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/100 kg de sementes | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||
Algodão | Ramulose Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | 300 | 1 |
Soja | Antracnose Colletotrichum dematium | 125 a 150 | 1 |
Antracnose Colletotrichum truncatum | 100 a 150 | ||
Mancha-púrpura-da-semente Cercospora kikuchii | |||
Fungo-de-armazenamento Aspergillus spp. | |||
Murcha-de-Fusarium Fusarium oxysporum | |||
Podridão-do-colo Fusarium pallidoroseum | |||
Phomopsis-da-semente Phomopsis sojae | |||
O tratamento de sementes deve ser através de máquinas apropriadas, e deve ser usado corante específico para tratamento de sementes. O corante deve ser adicionado em água com o fungicida, misturando-se com as sementes que serão plantadas logo em seguida. Recomenda-se utilizar 15 mL de corante/100 kg de sementes. As sementes tratadas destinam-se única e exclusivamente para o plantio, não podendo ser utilizadas para consumo humano ou animal. O tratamento deverá ser feito em local arejado e específico para este fim. Utilizar sementes limpas (livres de poeiras e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Misturar homogeneamente o produto às sementes. Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras. Secar as sementes tratadas à sombra, em local adequado. Não deixar sementes tratadas expostas na superfície do solo. Semear em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. |
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Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 1/3 da capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Aplicação terrestre:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno.
Utilizar gotas de classe Média – M.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Aveia | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Centeio | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Cevada | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijões | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Lentilha | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Neonectria galligena | CANCRO EUROPEU | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Milheto | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar Milho | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Diplocarpon earlianum | Mancha-de-Diplocarpon, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pinhão manso | Oidium spp. | Oídio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Phomopsis sojae | Phomopsis-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Colletotrichum sublineolum | Antracnose | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Triticale | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Aplicação aérea:
Indicado para as culturas do algodão, aveia, banana, citros, ervilha, feijão, feijões, maçã, manga, milho, pinhão manso, rosa, soja, sorgo, trigo, triticale e tomate.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A vazão deve de ser de 10 a 40 L/ha, e a largura da faixa de disposição de 20 m.
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O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade.
Tratamento de sementes:
O tratamento pode ser feito em tratadores de sementes na unidade de beneficiamento (Máquinas de Tratar sementes) ou utilizando um tambor giratório excêntrico.
* Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
Para melhor homogeneização do TIOFANATO NORTOX nas sementes, o produto deverá ser misturado com água perfazendo um total máximo de 600 mL de calda para tratar 100 kg de sementes e adicionar CORANTE.
Após o tratamento, secar totalmente as sementes a sombra e realizar o plantio posteriormente. Utilize os EPIs recomendados no item “PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES” durante toda a operação de tratamentos de sementes.
Condições climáticas para aplicação:
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: 60% a 95%;
Velocidade do vento: 2 km/hora a 10 km/hora;
Temperatura: 20 a 27ºC ideal;
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
Evitar as condições de inversão térmica;
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto.
Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
INSTRUÇÕES PARA CONTROLE DE MOFO-BRANO NA CULTURA DA SOJA:
Plantio de sementes sadias: o uso de sementes sadias e tratadas com fungicidas registrados representa a melhor forma de se evitar a introdução do patógeno na área, uma vez que esta representa uma das principais formas de disseminação. O fungo pode ser disseminado via semente na fase de micélio dormente. Desta forma, a análise sanitária da semente é de extrema importância para o agricultor. Sementes multiplicadas pelo próprio agricultor representam um risco ainda maior a sustentabilidade do negócio.
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Rotação de culturas: a rotação de culturas representa a principal alternativa para o desenvolvimento da agricultura sustentável, melhorando as características químicas, físicas e biológicas no solo. A manutenção do sistema plantio direto só é possível com a rotação de culturas. Entretanto, no caso específico do mofo branco, a rotação de culturas deve ser essencialmente com gramíneas, as quais não são hospedeiras do fungo. O agricultor deve dar preferência para aquelas gramíneas que formam maior quantidade de palha. O cultivo consorciado de milho de Brachiaria spp., tem se destacado em programas de rotação, uma vez que forma ampla palhada sobre o solo e ainda apresenta retorno econômico para o agricultor.
erradicadas, uma vez que estas também são hospedeiras de mofo branco. O maior período sem plantas hospedeiras proporcionado pela integração lavoura-pecuária pode reduzir significativamente a fonte de inoculo.
Período de floração concentrada: como os esporos do fungo Sclerotinia sclerotiorum, ao germinarem, encontram dificuldades em penetrar diretamente nos tecidos das hastes dos hospedeiros, o mesmo necessita da flor em senescência para melhor infectar as plantas. Assim sendo, quanto menor o período de floração, menor a probabilidade de infecção. Cultivares de ciclo determinado, as quais apresentam flores por maior período de tempo estão mais sujeitas à infecção.
Manejo do solo: entende-se por manejo do solo, a conservação química, física e biológica do mesmo. No caso do mofo branco, quanto maior a porcentagem de matéria orgânica, maior será a quantidade e a diversidade de microrganismos antagonistas como o Trichoderma spp. Em relação à qualidade química, podemos inferir que solos bem adubados, conforme necessidade da cultura, maior será a capacidade da planta em resistir à infecção e/ou colonização pelo patógeno, ou seja, plantas bem nutridas são naturalmente mais resistentes. O potássio, por exemplo está envolvido na maior lignificação do tecido vegetal e, consequentemente, menor possibilidade de acamamento. Plantas acamadas significam maior pressão de doença, principalmente pelo microclima formado. Em relação à física, recomenda-se não revolver o solo. Quando se revolve o solo pela primeira vez, os escleródios produzidos pelo fungo são enterrados na camada abaixo de 20 cm. Entretanto, quando essa prática é repetida, tais escleródios são novamente trazidos à superfície ficando o solo infestado nos perfis de 0-20 cm, formando um banco de escleródios.
Controle biológico: para o controle biológico utiliza-se um organismo vivo no controle de outro organismo vivo, que pode ocorrer a partir de diferentes processos (antibiose, competição, parasitismo, etc). No caso específico do mofo branco, o controle biológico mais conhecido é através do uso de fungos do gênero Trichoderma. Trata-se de um microrganismo vivo, é necessário que o mesmo se estabeleça e encontre condições para sobreviver e controlar o agente patogênico.
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Dose de uso: 1000 mL/ha com volume de calda de 200 L/ha quando tratorizado ou 40 L/ha em aplicações aéreas. Recomendamos sempre utilizar a tecnologia mais adequada para o atingimento do alvo. Aplicar o produto de forma preventiva no início da floração (R1). Se for necessário reaplicar o produto, a aplicação deverá ser com intervalo de 10 dias em relação à primeira, no estágio fenológico de floração plena (R2) e também deverá ser de caráter preventivo. É recomendado que o produto seja usado no manejo em rotação com fungicidas de outros grupos químicos.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Algodão, Amendoim, Aveia, Banana, Centeio, Citros, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico, Lentilha, Manga, Morango, Tomate, Trigo e Triticale | 14 dias |
Cevada | 30 dias |
Maçã | 7 dias |
Milheto, Milho e Sorgo | 3 dias |
Soja (Foliar) | 21 dias |
Algodão e Soja (Sementes) | (1) |
Rosa e Pinhão-manso | U.N.A |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
U.N.A = Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Doenças | Doses*** | Número máximo de aplicações |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides (Ramulose) | 300 mL p.c./100 Kg sementes (150 g i.a./100 Kg sementes) | 1 |
Algodão | Ramularia aréola (Ramulária) | 600 – 800 mL p.c./ha (300 – 400 g i.a./ha) | 4 |
Banana | Mycosphaerella musicola (Mal-de-Sigatoka) | 750 – 1000 mL p.c./ha (375 – 500 g i.a./ha) | 4 |
Citros* | Elsinoe australis (Verrugose) | 50 a 100 mL p.c./100 L água (25 a 50 g i.a./100 L água) | 4 |
Citros* | Phyllosticta citricarpa (Pinta-preta) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 4 |
Ervilha | Erysiphe pisi (Oídio) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 3 |
Ervilha | Erysiphe polygoni (Oídio) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 3 |
Ervilha | Ascochyta pinodes (Mancha-de-Ascochyta) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 3 |
Ervilha | Ascochyta pisi (Mancha-de-Ascochyta) | 100 mL p.c./100 L água 50 g i.a./100 L água) | 3 |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum (Antracnose) | 500 – 750 mL p.c./ha (250 – 374 g i.a./ha) | 3 |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum (Antracnose) | 140 mL p.c./100 Kg sementes (70 g i.a./100 Kg sementes) | 1 |
Feijão | Fusarium solanif.sp. phaseoli (Podridão-radicular-seca) | 140 mL p.c./100 Kg sementes (70 g i.a./100 Kg sementes) | 1 |
Feijão | Erysiphe polygoni (Oídio) | 500 – 750 mL p.c./ha (250 – 375 g i.a./ha) | 3 |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides (Mancha-foliar-da-gala) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 3 |
Maçã | Neonectria galligena (Cancro-europeu) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 3 |
Maçã | Cladosporium carpophilum (Sarna) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 3 |
Maçã | Schizothyrium pomi (Sujeira-de-mosca) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 3 |
Maçã | Venturia inaequalis (Sarna-da-macieira) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 3 |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides (Antracnose) | 100 – 150 mL p.c./100 L água (50 - 75 g i.a./100 L água) | 2 |
Melão | Colletotrichum orbiculare (Antracnose) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 3 |
Culturas | Doenças | Doses*** | Número máximo de aplicações |
Milho | Phaeosphaeria maydis (Mancha-de-Phaeosphaeria) | 800 – 1000 mL p.c./ha (400 – 500 g i.a./ha) | 2 |
Morango | Diplocarpon earlianum (Mancha-foliar) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 4 |
Morango | Mycosphaerella fragariae (Mancha-foliar) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 4 |
Pinhão-manso | Oidium sp. (Oídio) | 100 – 150 mL p.c./100 L água (50 – 75 g i.a./100 L água) | 4 |
Plantas ornamentais** | Diplocarpon rosae (Mancha-negra) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 5 |
Rosa | Diplocarpon rosae (Mancha-negra) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 5 |
Soja | Aspergillus spp. (Podridão-de-sementes) | 100 – 150 mL p.c./100 Kg sementes (50 – 75 g i.a./100 Kg sementes) | 1 |
Soja | Cercospora kikuchii (Crestamento-foliar) | 600 – 800 mL p.c./ha (300 – 400 g i.a./ha) | 2 |
Soja | Cercospora kikuchii (Mancha-púrpura-da- semente) | 100 – 150 mL p.c./100 Kg sementes (50 - 75 g i.a./100 Kg sementes) | 1 |
Soja | Colletotrichum dematium (Antracnose) | 125 – 150 mL p.c./100 Kg sementes (62,5 – 75 g i.a./100 Kg sementes) | 1 |
Soja | Colletotrichum truncatum (Antracnose) | 100 – 150 mL p.c./100 Kg sementes (50 - 75 g i.a./100 Kg sementes) | 1 |
Soja | Fusarium oxysporum (Murcha-de-Fusarium) | 100 – 150 mL p.c./100 Kg sementes (50 - 75 g i.a./100 Kg sementes) | 1 |
Soja | Fusarium pallidoroseum (Podridão-de-Fusarium) | 100 – 150 mL p.c./100 Kg sementes (50 - 75 g i.a./100 Kg sementes) | 1 |
Soja | Phomopsis sojae (Phomopsis-da-semente) | 100 – 150 mL p.c./100 Kg sementes (50 - 75 g i.a./100 Kg sementes) | 1 |
Soja | Microsphaera difusa (Oídio) | 900 mL p.c./ha (450 g i.a./ha) | 2 |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum (Mofo-branco) | 1000 mL p.c./ha (500 g i.a./ha) | 2 |
Soja | Septoria glycines (Mancha-parda) | 600 – 800 mL p.c./ha (300 – 400 g i.a./ha) | 2 |
Tomate | Septoria lycopersici (Septoriose) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 2 |
Tomate | Sclerotinia sclerotiorum (Podridão-de-Sclerotinia) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 2 |
Trigo | Fusarium graminearum (Giberela) | 100 mL p.c./100L água (50 g i.a./100 L água) | 2 |
p.c. = produto comercial; i.a. = ingrediente ativo
* Adicionar à calda de pulverização óleo mineral ou vegetal emulsionável a 0,5% v/v.
** De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala.
*** As doses de Tiofanato 500 SC PLS CL1 em mL p.c./100 L de água são recomendadas para aplicações terrestres onde se empregam quantidades de água suficientes para promover o completo molhamento das folhas, flores e frutos das plantas.
ALGODÃO:
Ramulose: controle através de tratamento de sementes, que deve ser realizado imediatamente antes da semeadura.
Ramulária: realizar a aplicação preventiva, antes do fechamento da cultura e repetir em intervalos de 10 a 15 dias. Volume de calda: 200 L/ha.
BANANA:
Realizar até 4 aplicações com intervalos de 15 dias. Iniciar a aplicação ao surgirem os primeiros sintomas.
Volume de calda: 400 a 600 L/ha em aplicações terrestres convencionais utilizando somente água. Em aplicações de baixo volume terrestre, por meio de atomizador costal motorizado ou canhão “bananeiro”, e em aplicações aéreas deve-se utilizar 20 litros de calda por hectare sendo: 15 litros de água + 5 litros de óleo vegetal + 1% v/v de espalhante adesivo não iônico.
CITROS:
Verrugose: aplicar no florescimento, sendo a primeira na fase “palito de fósforo” e a segunda com 2/3 das pétalas caídas.
Pinta-preta: iniciar a aplicação quando os frutos atingirem diâmetro de 1,5 cm e repetir com intervalo de 40 dias, intercalando com fungicidas de outros grupos químicos.
Volume de calda: 700 a 1000 L/ha.
ERVILHA:
Iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros sintomas da doença e repetir em intervalos de 7 a 10 dias.
Volume de calda: 700 a 1000 L/ha.
FEIJÃO:
Antracnose e podridão-radicular-seca: controle através de tratamento de sementes, que deve ser realizado imediatamente antes da semeadura.
Antracnose (foliar) e oídio: realizar a primeira aplicação aos 20 dias após a emergência das plantas, a segunda na pré-florada e a terceira na pós-florada. Volume de calda: 200 a 400 L/ha.
MAÇÃ:
Iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros sintomas ou quando o clima for favorável ao aparecimento da doença, principalmente entre novembro a janeiro (período chuvoso). Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 10 dias.
Volume de calda: 700 a 1000 L/ha.
MANGA:
Realizar a primeira aplicação quando os frutos estiverem formados e repetir em intervalo de 10 dias. Volume de calda: 700 a 1000 L/ha.
MELÃO:
Realizar as aplicações iniciando-se no início da frutificação com intervalos de 7 a 10 dias. Volume de calda: 700 a 1000 L/ha.
MILHO:
Realizar a primeira aplicação quando a cultura estiver com o 4º par de folhas e a segunda no início do florescimento.
Volume de calda: 200 a 300 L/ha.
MORANGO:
Realizar uma aplicação a cada período de florescimento ou frutificação, e em condições de alta umidade e temperaturas entre 20 a 25°C.
Volume de calda: 700 a 1000 L/ha.
PINHÃO MANSO:
Iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros sintomas ou quando o clima for favorável ao aparecimento da doença. Repetir em intervalos de 7 dias.
Volume de calda: 700 a 1000 L/ha.
PLANTAS ORNAMENTAIS e ROSA:
Iniciar as aplicações logo após a poda e repetir em intervalos de 7 a 10 dias. Volume de calda: 700 a 1000 L/ha.
SOJA:
Podridão-de-sementes, mancha-púrpura-da-semente, antracnose, murcha-de-Fusarium, podridão-de- Fusarium e Phomopsis-da-semente: controle através de tratamento de sementes, que deve ser realizado imediatamente antes da semeadura.
Crestamento-foliar e mancha-parda: realizar a primeira aplicação no estádio R5.1 (formação dos grãos) e a segunda 10 dias após a primeira.
Mofo-branco: realizar a primeira aplicação no estádio R1 (início do florescimento) e a segunda no estádio R2 (plena floração).
Oídio: realizar a primeira aplicação no estádio R5 e a segunda entre 15 a 20 dias depois. Volume de calda para as aplicações foliares: 200 a 300 L/ha.
TOMATE:
Septoriose: iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros sintomas ou quando o clima for favorável ao aparecimento da doença (alta umidade e temperaturas entre 25 a 30°C). Repetir a aplicação em intervalo de 10 dias.
Podridão-de-Sclerotinia: o controle deverá ser realizado preventivamente, sendo a primeira aos 55 dias do transplante e a segunda após 10 dias.
Volume de calda: 700 a 1000 L/ha.
TRIGO:
Realizar a primeira aplicação na fase de emborrachamento e a segunda no início do florescimento. Volume de calda: 200 a 300 L/ha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pinhão manso | Oidium spp. | Oídio | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Agitar vigorosamente o produto em sua embalagem original. Diluir o Tiofanato 500 SC PLS CL1
diretamente na quantidade de água previamente estabelecida, até obter uma calda homogênea.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Pulverização Foliar:
As pulverizações aéreas ou terrestres deverão ser uniformes procurando dar completa cobertura às partes foliares das plantas, inclusive as folhas da parte de baixo.
Via terrestre:
No caso de culturas anuais como: algodão, feijão, milho, soja e trigo, bem como melão, usar pulverizadores tratorizados com barra, dotados de bicos cônicos, densidade mínima de 50 – 70 gotas/cm2 com 250 micra.
No caso de culturas perenes como: banana, citros, maçã e manga, usar pulverizadores tratorizados tipo canhão ou turbo atomizador, dotados de bicos cônicos ou pistola apropriados para a aplicação de fungicidas. O volume de calda deve estar de acordo com a idade da planta, variedade e espaçamento, de modo a atingir toda a parte aérea da planta proporcionando uma cobertura total e uniforme das plantas.
No caso de culturas olerícolas como: ervilha, melão, morango, rosa e tomate, usar pulverizador costal manual ou estacionários, munido de barra e bicos cônicos de forma a proporcionar cobertura total e uniforme da parte aérea das plantas.
Via aérea:
Volume de aplicação: 30 – 40 L/ha de calda.
Altura de vôo com barra: 2 – 3 m; com Micronair: 3 – 4 m. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
Tamanho/densidade das gotas: 180 - 220 micra, com mínimo de 60 gotas/cm2.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 e D12 – disco (core) inferior a 45°.
Usando Micronair, o número de atomizadores deve ser 4, onde, para o ajuste do regulador de vazão/VRU, pressão e ângulo da pá, seguir a tabela sugerida pelo fabricante.
Condições Climáticas:
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (litro de calda/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 Km/h, temperatura e umidade relativa, visando reduzir perdas por deriva e evaporação.
Em se tratando de aplicação aérea obedecer umidade relativa não inferior a 70%.
Instruções para controle de mofo-branco na cultura da soja:
Rotação de culturas: A rotação de culturas representa a principal alternativa para o desenvolvimento da agricultura sustentável, melhorando as características químicas, físicas e biológicas do solo. A manutenção do sistema plantio direto só é possível com a rotação de culturas. Entretanto, no caso específico do mofo-branco, a rotação de culturas deve ser essencialmente com gramíneas, as quais não são hospedeiras do fungo. O agricultor deve dar preferência para aquelas gramíneas que formam maior quantidade de palha. O cultivo consorciado de milho e Brachiaria spp. tem se destacado em programas de rotação, uma vez que forma ampla palhada sobre o solo e ainda apresenta retorno econômico para o agricultor.
. Período de floração concentrada: como os esporos do fungo Sclerotinia sclerotiorum, ao germinarem, encontram dificuldades em penetrar diretamente nos tecidos das hastes dos hospedeiros, o mesmo necessita da flor em senescência para melhor infectar as plantas. Assim sendo, quanto menor o período de floração, menor a probabilidade de infecção. Cultivares de ciclo indeterminado, as quais apresentam flores por maior período de tempo, estão mais sujeitas à infecção.
Manejo do solo: Entende-se por manejo do solo, a conservação química, física e biológica do mesmo. No caso do mofo-branco, quanto maior a porcentagem de matéria orgânica, maior será a quantidade e a diversidade de microorganismos antagonistas, como o Trichoderma spp.
Em relação à qualidade química, podemos inferir que em solos bem adubados, conforme necessidade da cultura, maior será a capacidade da planta em resistir à infecção e/ou colonização pelo patógeno, ou seja, plantas bem nutridas são naturalmente mais resistentes. O potássio, por exemplo, está envolvido na maior lignificação do tecido vegetal e, consequentemente, menor possibilidade de acamamento. Plantas acamadas significam maior pressão de doença, principalmente pelo microclima formado. Em relação à física, recomenda-se não revolver o solo. Quando se revolve o solo pela primeira vez, os escleródios produzidos pelo fungo são enterrados na camada abaixo de 20 cm. Entretanto, quando essa prática é repetida, tais escleródios são novamente trazidos à superfície ficando o solo infestado nos perfis de 0 - 20cm, formando um banco de escleródios.
Controle biológico: Para o controle biológico utiliza-se de um organismo vivo no controle de outro organismo vivo, que pode ocorrer a partir de diferentes processos (antibiose, competição, parasitismo, etc.). No caso específico do mofo-branco, o controle biológico mais conhecido é através do uso de fungos do gênero Trichoderma. Trata-se de um microorganismo vivo, sendo necessário que o mesmo se estabeleça e encontre condições para sobreviver e controlar o agente patogênico.
Dose de Uso: 1000 mL/ha com volume de calda de 200 a 400 L/ha em aplicações tratorizadas, de forma que a calda fungicida atinja as folhas, ramos, caules e flores na parte mais baixa das plantas. Aplicar o produto de forma preventiva no início da floração (R1). Se for necessário reaplicar o produto, a aplicação deverá ser com intervalo de 10 dias em relação à primeira, no estágio fenológico de floração plena (R2) e também deverá ser de caráter preventivo. É recomendado que o produto seja usado no manejo em rotação com fungicidas de outros grupos químicos.
Após a aplicação do Tiofanato 500 SC PLS CL1 proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado e imediatamente após a aplicação. A demora na limpeza do equipamento de pulverização, mesmo que por algumas horas, pode implicar na aderência do produto nas paredes do tanque do pulverizador, o que dificultará a sua limpeza completa.
Além de seguir as recomendações de limpeza do fabricante do equipamento, seguir os seguintes passos durante a limpeza do pulverizador:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado;
Remover fisicamente os eventuais depósitos visíveis de produto;
Fechar a barra, encher o tanque com água limpa, circular pelo sistema de pulverização por 5 minutos e, em seguida, esvaziar o tanque de forma que a água passe através das mangueiras, barras, filtros e bicos;
Repetir o passo 3 por no mínimo 3 vezes.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação e manuseio do produto. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Tratamento de Sementes:
O tratamento pode ser feito em tratadores de sementes na unidade de beneficiamento (máquinas de tratar sementes) ou utilizando um tambor giratório excêntrico. Não se deve fazer o tratamento das sementes diretamente na caixa semeadora e na lona, pois não é possível homogeneizar o fungicida de
forma adequada nas sementes.
Para melhor homogeneização do Tiofanato 500 SC PLS CL1 nas sementes, o produto deverá ser misturado com água perfazendo um total de 600 mL de calda para tratar 100 Kg de sementes. Deve- se adicionar corante específico para esta finalidade, seguindo as recomendações de uso do fabricante.
As sementes tratadas destinam-se única e exclusivamente para o plantio, não podendo ser utilizadas para o consumo humano ou animal.
Culturas | Dias |
Algodão | 14 |
Banana | |
Citros | |
Ervilha | |
Feijão | |
Manga | |
Melão | |
Tomate | |
Trigo | |
Maçã | 7 |
Milho | 3 |
Morango | |
Soja | 21 |
Algodão (tratamento de sementes) | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego |
Feijão (tratamento de sementes) | |
Soja (tratamento de sementes) | |
Rosa | U.N.A. |
Pinhão-manso | |
Plantas ornamentais |
U.N.A.: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Doenças | Doses** | Número máximo de aplicações |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides (Ramulose) | 300 mL p.c./100 Kg sementes (150 g i.a./100 Kg sementes) | 1 |
Algodão | Ramularia areola (Ramulária) | 600 – 800 mL p.c./ha (300 – 400 g i.a./ha) | 4 |
Banana | Mycosphaerella musicola (Mal-de-Sigatoka) | 750 – 1000 mL p.c./ha (375 – 500 g i.a./ha) | 4 |
Citros* | Elsinoe australis (Verrugose) | 50 a 100 mL p.c./100 L água (25 a 50 g i.a./100 L água) | 4 |
Citros* | Phyllosticta citricarpa (Pinta-preta) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 4 |
Ervilha | Erysiphe pisi (Oídio) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 3 |
Ervilha | Erysiphe polygoni (Oídio) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 3 |
Ervilha | Ascochyta pinodes (Mancha-de-Ascochyta) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 3 |
Ervilha | Ascochyta pisi (Mancha-de-Ascochyta) | 100 mL p.c./100 L água 50 g i.a./100 L água) | 3 |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum (Antracnose) | 500 – 750 mL p.c./ha (250 – 374 g i.a./ha) | 3 |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum (Antracnose) | 140 mL p.c./100 Kg sementes (70 g i.a./100 Kg sementes) | 1 |
Feijão | Fusarium solani f.sp. phaseoli (Podridão-radicular-seca) | 140 mL p.c./100 Kg sementes (70 g i.a./100 Kg sementes) | 1 |
Feijão | Erysiphe polygoni (Oídio) | 500 – 750 mL p.c./ha (250 – 375 g i.a./ha) | 3 |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides (Mancha-foliar-da-gala) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 3 |
Maçã | Neonectria galligena (Cancro-europeu) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 3 |
Maçã | Cladosporium carpophilum (Sarna) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 3 |
Maçã | Schizothyrium pomi (Sujeira-de-mosca) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 3 |
Maçã | Venturia inaequalis (Sarna-da-macieira) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 3 |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides (Antracnose) | 100 – 150 mL p.c./100 L água (50 - 75 g i.a./100 L água) | 2 |
Melão | Colletotrichum orbiculare (Antracnose) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 3 |
Milho | Phaeosphaeria maydis (Mancha-de-Phaeosphaeria) | 800 – 1000 mL p.c./ha (400 – 500 g i.a./ha) | 2 |
Culturas | Doenças | Doses** | Número máximo de aplicações |
Morango | Diplocarpon earlianum (Mancha-foliar) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 4 |
Morango | Mycosphaerella fragariae (Mancha-foliar) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 4 |
Pinhão- manso | Oidium sp. (Oídio) | 100 – 150 mL p.c./100 L água (50 – 75 g i.a./100 L água) | 4 |
Rosa | Diplocarpon rosae (Mancha-negra) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 5 |
Soja | Aspergillus spp. (Podridão-de-sementes) | 100 – 150 mL p.c./100 Kg sementes (50 – 75 g i.a./100 Kg sementes) | 1 |
Soja | Cercospora kikuchii (Crestamento-foliar) | 600 – 800 mL p.c./ha (300 – 400 g i.a./ha) | 2 |
Soja | Cercospora kikuchii (Mancha-púrpura-da-semente) | 100 – 150 mL p.c./100 Kg sementes (50 - 75 g i.a./100 Kg sementes) | 1 |
Soja | Colletotrichum dematium (Antracnose) | 125 – 150 mL p.c./100 Kg sementes (62,5 – 75 g i.a./100 Kg sementes) | 1 |
Soja | Colletotrichum truncatum (Antracnose) | 100 – 150 mL p.c./100 Kg sementes (50 - 75 g i.a./100 Kg sementes) | 1 |
Soja | Fusarium oxysporum (Murcha-de-Fusarium) | 100 – 150 mL p.c./100 Kg sementes (50 - 75 g i.a./100 Kg sementes) | 1 |
Soja | Fusarium pallidoroseum (Podridão-de-Fusarium) | 100 – 150 mL p.c./100 Kg sementes (50 - 75 g i.a./100 Kg sementes) | 1 |
Soja | Phomopsis sojae (Phomopsis-da-semente) | 100 – 150 mL p.c./100 Kg sementes (50 - 75 g i.a./100 Kg sementes) | 1 |
Soja | Microsphaera difusa (Oídio) | 900 mL p.c./ha (450 g i.a./ha) | 2 |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum (Mofo-branco) | 1000 mL p.c./ha (500 g i.a./ha) | 2 |
Soja | Septoria glycines (Mancha-parda) | 600 – 800 mL p.c./ha (300 – 400 g i.a./ha) | 2 |
Tomate | Septoria lycopersici (Septoriose) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 2 |
Tomate | Sclerotinia sclerotiorum (Podridão-de-Sclerotinia) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 2 |
Trigo | Fusarium graminearum (Giberela) | 100 mL p.c./100L água (50 g i.a./100 L água) | 2 |
p.c. = produto comercial; i.a. = ingrediente ativo
* Adicionar à calda de pulverização óleo mineral ou vegetal emulsionável a 0,5% v/v.
** As doses de Tiofanato 500 SC Proventis em mL p.c./100 L de água são recomendadas para aplicações terrestres onde se empregam quantidades de água suficientes para promover o completo molhamento das folhas, flores e frutos das plantas.
ALGODÃO:
Ramulose: controle através de tratamento de sementes, que deve ser realizado imediatamente antes da semeadura.
Ramulária: realizar a aplicação preventiva, antes do fechamento da cultura e repetir em intervalos de 10 a 15 dias. Volume de calda: 200 L/ha.
BANANA:
Realizar até 4 aplicações com intervalos de 15 dias. Iniciar a aplicação ao surgirem os primeiros sintomas.
Volume de calda: 400 a 600 L/ha em aplicações terrestres convencionais utilizando somente água. Em aplicações de baixo volume terrestre, por meio de atomizador costal motorizado ou canhão “bananeiro”,
e em aplicações aéreas deve-se utilizar 20 litros de calda por hectare sendo: 15 litros de água + 5 litros de óleo vegetal + 1% v/v de espalhante adesivo não iônico.
CITROS:
Verrugose: aplicar no florescimento, sendo a primeira na fase “palito de fósforo” e a segunda com 2/3 das pétalas caídas.
Pinta-preta: iniciar a aplicação quando os frutos atingirem diâmetro de 1,5 cm e repetir com intervalo de 40 dias, intercalando com fungicidas de outros grupos químicos.
Volume de calda: 700 a 1000 L/ha.
ERVILHA:
Iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros sintomas da doença e repetir em intervalos de 7 a 10 dias.
Volume de calda: 700 a 1000 L/ha.
FEIJÃO:
Antracnose e podridão-radicular-seca: controle através de tratamento de sementes, que deve ser realizado imediatamente antes da semeadura.
Antracnose (foliar) e oídio: realizar a primeira aplicação aos 20 dias após a emergência das plantas, a segunda na pré-florada e a terceira na pós-florada. Volume de calda: 200 a 400 L/ha.
MAÇÃ:
Iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros sintomas ou quando o clima for favorável ao aparecimento da doença, principalmente entre novembro a janeiro (período chuvoso). Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 10 dias.
Volume de calda: 700 a 1000 L/ha.
MANGA:
Realizar a primeira aplicação quando os frutos estiverem formados e repetir em intervalo de 10 dias. Volume de calda: 700 a 1000 L/ha.
MELÃO:
Realizar as aplicações iniciando-se no início da frutificação com intervalos de 7 a 10 dias. Volume de calda: 700 a 1000 L/ha.
MILHO:
Realizar a primeira aplicação quando a cultura estiver com o 4º par de folhas e a segunda no início do florescimento.
Volume de calda: 200 a 300 L/ha.
MORANGO:
Realizar uma aplicação a cada período de florescimento ou frutificação, e em condições de alta umidade e temperaturas entre 20 a 25°C.
Volume de calda: 700 a 1000 L/ha.
PINHÃO MANSO:
Iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros sintomas ou quando o clima for favorável ao aparecimento da doença. Repetir em intervalos de 7 dias.
Volume de calda: 700 a 1000 L/ha.
ROSA:
Iniciar as aplicações logo após a poda e repetir em intervalos de 7 a 10 dias. Volume de calda: 700 a 1000 L/ha.
SOJA:
Podridão-de-sementes, mancha-púrpura-da-semente, antracnose, murcha-de-Fusarium, podridão-de- Fusarium e Phomopsis-da-semente: controle através de tratamento de sementes, que deve ser realizado imediatamente antes da semeadura.
Crestamento-foliar e mancha-parda: realizar a primeira aplicação no estádio R5.1 (formação dos grãos) e a segunda 10 dias após a primeira.
Mofo-branco: realizar a primeira aplicação no estádio R1 (início do florescimento) e a segunda no estádio R2 (plena floração).
Oídio: realizar a primeira aplicação no estádio R5 e a segunda entre 15 a 20 dias depois. Volume de calda para as aplicações foliares: 200 a 300 L/ha.
TOMATE:
Septoriose: iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros sintomas ou quando o clima for favorável ao aparecimento da doença (alta umidade e temperaturas entre 25 a 30°C). Repetir a aplicação em intervalo de 10 dias.
Podridão-de-Sclerotinia: o controle deverá ser realizado preventivamente, sendo a primeira aos 55 dias do transplante e a segunda após 10 dias.
Volume de calda: 700 a 1000 L/ha.
TRIGO:
Realizar a primeira aplicação na fase de emborrachamento e a segunda no início do florescimento. Volume de calda: 200 a 300 L/ha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pinodes | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pinhão manso | Oidium spp. | Oídio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Colletotrichum dematium | Antracnose | Ver detalhes |
Tomate | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Agitar vigorosamente o produto em sua embalagem original. Diluir o Tiofanato 500 SC Proventis
diretamente na quantidade de água previamente estabelecida, até obter uma calda homogênea.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Pulverização Foliar:
As pulverizações aéreas ou terrestres deverão ser uniformes procurando dar completa cobertura às partes foliares das plantas, inclusive as folhas da parte de baixo.
Via terrestre:
No caso de culturas anuais como: algodão, feijão, milho, soja e trigo, bem como melão, usar pulverizadores tratorizados com barra, dotados de bicos cônicos, densidade mínima de 50 – 70 gotas/cm2 com 250 micra.
No caso de culturas perenes como: banana, citros, maçã e manga, usar pulverizadores tratorizados tipo canhão ou turbo atomizador, dotados de bicos cônicos ou pistola apropriados para a aplicação de fungicidas. O volume de calda deve estar de acordo com a idade da planta, variedade e espaçamento, de modo a atingir toda a parte aérea da planta proporcionando uma cobertura total e uniforme das plantas.
No caso de culturas olerícolas como: ervilha, melão, morango, rosa e tomate, usar pulverizador costal manual ou estacionários, munido de barra e bicos cônicos de forma a proporcionar cobertura total e uniforme da parte aérea das plantas.
Via aérea:
Volume de aplicação: 30 – 40 L/ha de calda.
Altura de vôo com barra: 2 – 3 m; com Micronair: 3 – 4 m. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
Tamanho/densidade das gotas: 180 - 220 micra, com mínimo de 60 gotas/cm2.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 e D12 – disco (core) inferior a 45°.
Usando Micronair, o número de atomizadores deve ser 4, onde, para o ajuste do regulador de vazão/VRU, pressão e ângulo da pá, seguir a tabela sugerida pelo fabricante.
Condições Climáticas:
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (litro de calda/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 Km/h, temperatura e umidade relativa, visando reduzir perdas por deriva e evaporação.
Em se tratando de aplicação aérea obedecer a umidade relativa não inferior a 70%.
Instruções para controle de mofo-branco na cultura da soja:
Rotação de culturas: A rotação de culturas representa a principal alternativa para o desenvolvimento da agricultura sustentável, melhorando as características químicas, físicas e biológicas do solo. A manutenção do sistema plantio direto só é possível com a rotação de culturas. Entretanto, no caso específico do mofo-branco, a rotação de culturas deve ser essencialmente com gramíneas, as quais não são hospedeiras do fungo. O agricultor deve dar preferência para aquelas gramíneas que formam maior quantidade de palha. O cultivo consorciado de milho e Brachiaria spp. tem se destacado em programas de rotação, uma vez que forma ampla palhada sobre o solo e ainda apresenta retorno econômico para o agricultor.
. Período de floração concentrada: como os esporos do fungo Sclerotinia sclerotiorum, ao germinarem, encontram dificuldades em penetrar diretamente nos tecidos das hastes dos hospedeiros, o mesmo necessita da flor em senescência para melhor infectar as plantas. Assim sendo, quanto menor o período de floração, menor a probabilidade de infecção. Cultivares de ciclo indeterminado, as quais apresentam flores por maior período de tempo, estão mais sujeitas à infecção.
Manejo do solo: Entende-se por manejo do solo, a conservação química, física e biológica do mesmo. No caso do mofo-branco, quanto maior a porcentagem de matéria orgânica, maior será a quantidade e a diversidade de microorganismos antagonistas, como o Trichoderma spp.
Em relação à qualidade química, podemos inferir que em solos bem adubados, conforme necessidade da cultura, maior será a capacidade da planta em resistir à infecção e/ou colonização pelo patógeno,
ou seja, plantas bem nutridas são naturalmente mais resistentes. O potássio, por exemplo, está envolvido na maior lignificação do tecido vegetal e, consequentemente, menor possibilidade de acamamento. Plantas acamadas significam maior pressão de doença, principalmente pelo microclima formado. Em relação à física, recomenda-se não revolver o solo. Quando se revolve o solo pela primeira vez, os escleródios produzidos pelo fungo são enterrados na camada abaixo de 20 cm. Entretanto, quando essa prática é repetida, tais escleródios são novamente trazidos à superfície ficando o solo infestado nos perfis de 0 - 20cm, formando um banco de escleródios.
Controle biológico: Para o controle biológico utiliza-se de um organismo vivo no controle de outro organismo vivo, que pode ocorrer a partir de diferentes processos (antibiose, competição, parasitismo, etc.). No caso específico do mofo-branco, o controle biológico mais conhecido é através do uso de fungos do gênero Trichoderma. Trata-se de um microorganismo vivo, sendo necessário que o mesmo se estabeleça e encontre condições para sobreviver e controlar o agente patogênico.
Dose de Uso: 1000 mL/ha com volume de calda de 200 a 400 L/ha em aplicações tratorizadas, de forma que a calda fungicida atinja as folhas, ramos, caules e flores na parte mais baixa das plantas. Aplicar o produto de forma preventiva no início da floração (R1). Se for necessário reaplicar o produto, a aplicação deverá ser com intervalo de 10 dias em relação à primeira, no estágio fenológico de floração plena (R2) e também deverá ser de caráter preventivo. É recomendado que o produto seja usado no manejo em rotação com fungicidas de outros grupos químicos.
Após a aplicação do Tiofanato 500 SC Proventis proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado e imediatamente após a aplicação. A demora na limpeza do equipamento de pulverização, mesmo que por algumas horas, pode implicar na aderência do produto nas paredes do tanque do pulverizador, o que dificultará a sua limpeza completa.
Além de seguir as recomendações de limpeza do fabricante do equipamento, seguir os seguintes passos durante a limpeza do pulverizador:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado;
Remover fisicamente os eventuais depósitos visíveis de produto;
Fechar a barra, encher o tanque com água limpa, circular pelo sistema de pulverização por 5 minutos e, em seguida, esvaziar o tanque de forma que a água passe através das mangueiras, barras, filtros e bicos;
Repetir o passo 3 por no mínimo 3 vezes.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação e manuseio do produto. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Tratamento de Sementes:
O tratamento pode ser feito em tratadores de sementes na unidade de beneficiamento (máquinas de tratar sementes) ou utilizando um tambor giratório excêntrico. Não se deve fazer o tratamento das sementes diretamente na caixa semeadora e na lona, pois não é possível homogeneizar o fungicida de forma adequada nas sementes.
Para melhor homogeneização do Tiofanato 500 SC Proventis nas sementes, o produto deverá ser misturado com água perfazendo um total de 600 mL de calda para tratar 100 Kg de sementes. Deve- se adicionar corante específico para esta finalidade, seguindo as recomendações de uso do fabricante. As sementes tratadas destinam-se única e exclusivamente para o plantio, não podendo ser utilizadas para o consumo humano ou animal.
Culturas | Dias |
Algodão | 14 |
Banana |
Culturas | Dias |
Citros | |
Ervilha | |
Feijão | |
Manga | |
Melão | |
Tomate | |
Trigo | |
Maçã | 7 |
Milho | 3 |
Morango | |
Soja | 21 |
Algodão (tratamento de sementes) | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego |
Feijão (tratamento de sementes) | |
Soja (tratamento de sementes) | |
Rosa | U.N.A. |
Pinhão-manso |
U.N.A.: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
TIOFANATO 850 WG SNB é um fungicida sistêmico, do grupo químico benzimidazol (precursor de) (Tiofanato-metílico) apresentado na formulação Grânulos dispersível em água – WG empregado em pulverizações foliares para o controle de inúmeras doenças fúngicas que causam danos econômicos nas culturas de Abacate, Abacaxi, Aveia, Cacau, Café, Centeio, Cevada, Citros, Cupuaçu, Feijão, Guaraná, Kiwi (Quivi), Maçã, Mamão, Manga, Maracujá, Milho, Soja, Sorgo, Tomate, Trigo, Triticale e Uva.
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100 L água | g/ha | ||||
Abacate | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72 – 92 | - | 5 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 500 a 600 L/ha. |
Abacaxi | Furasiose (Fusarium subglutinans f.sp.ananas) | 72-92 | - | 5 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias. Utilizar volume de calda de 500 a 600 L/ha. |
Aveia | Giberela (Fusarium graminearum) | - | 926 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 200 L/ha. |
Cacau | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72-92 | - | 5 | Iniciar as aplicações quando do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 500 a 600 L/ha. |
Café | Cercosporiose (Cercospora coffeicola) Seca-de-ponteiros (Phoma costaricensis) | - | 515 - 720 | 3 | Cercosporiose: Iniciar as aplicações com no máximo 2% de incidência. Reaplicar em intervalos de 30 dias caso as condições climáticas continuem favoráveis para o desenvolvimento da doença. Seca-de-ponteiros: Iniciar as aplicações na pré-florada e repetir aplicação com intervalos de 30 dias. Utilizar volume de calda de 500-1000 L/ha. Recomenda-se adicionar óleo mineral a 0,5%v/v. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100 L água | g/ha | ||||
Centeio | Giberela (Fusarium graminearum) | - | 926 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 200 L/ha. |
Cevada | Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) Giberela (Fusarium graminearum) | - | 515 - 720 926 | 2 | Helmintosporiose: Realizar a primeira aplicação no início da inflorescência. Reaplicar em intervalo de 20 dias ou na fase de enchimento dos grãos. Giberela: Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 200 L/ha. |
Citros | Mancha-negra-dos- citros (Guignardia citricarpa) Verrugose (Elsinoe australlis) | 52 - 92 | - | 5 | Mancha-negra-dos-citros: Iniciar as aplicações quando os frutos estiverem na fase de “pingue-pongue” e realizar nova aplicação no intervalo de 30 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Volume de calda: 1000 a 3000 L/ha Recomenda-se adicionar óleo mineral a 0,5% v/v. Verrugose: Iniciar as aplicações de forma preventiva na fase da “queda-da- pétala”. Repetir com intervalos de 30 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 750-2000 L/ha. |
Cupuaçu | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72 - 92 | – | 5 | Realizar as pulverizações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalos de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-600 L/ha. |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | - | 720 | 2 | Realizar a primeira aplicação aproximadamente 20 dias após a emergência da cultura. Reaplicar em intervalo mínimo de 10 dias entre as aplicações, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100 L água | g/ha | ||||
Guaraná | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72-92 | - | 5 | Efetuar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500 – 600 L/ha. |
Kiwi | Podridao-cinzenta (Botrytis cinerea) Podridão-de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 72-92 | - | 5 | Realizar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas das doenças. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-600 L/ha. |
Maçã | Macha-foliar-da- gala (Colletotrichum gloeosporioides) | 62-72 | - | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente de acordo com monitoramento climático (molhamento foliar de 10h e temperatura mínima de 15 ºC). Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
Mamão | Variola (Asperisporium caricae) | 72-92 | - | 5 | Realizar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis repetir com intervalo de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-600 L/ha. |
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72-92 | - | 3 | Realizar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalos de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500 - 600 L/ha. |
Maracujá | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72-92 | - | 5 | Efetuar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-600 L/ha. |
Milho | Macha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | - | 720 | 2 | Mancha-de-Phaeosphaeria: Iniciar as aplicações em V4 e reaplicar na fase de Pré-pendoamento. Helmintosporiose: Realizar a primeira aplicação na fase de Pré-pendoamento e reaplicar na fase de “grãos leitosos”. Respeitar o intervalo de mínimo de 10 dias entre as aplicações. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100 L água | g/ha | ||||
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) Mancha-parda ou Septoriose (Septoria glycines) Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | - | 500-700 300-700 300-700 720 720 | 2 | Oídio, Mancha-parda e Crestamento- foliar: As aplicações deverão ser iniciadas no surgimento dos primeiros sintomas. Reaplicar se necessário respeitando o intervalo mínimo de 15 dias entre as aplicações. Mofo-branco: Realizar a primeira aplicação no estádio de R.1 e a segunda em 10 dias após a primeira aplicação. Mancha-alvo: Realizar a primeira aplicação no estádio de R.1 e a segunda em R.5.1. Para todos os alvos acima, rotacionar as aplicações com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 150- 200 L/ha. |
Sorgo | Antracnose (Colletotrichum sublineolum) Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) | - | 720 | 2 | Iniciar as aplicações em V4 e reaplicar na fase de Pré-pendoamento. Respeitar o intervalo mínimo de 10 dias entre as aplicações e sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
Tomate | Pinta-preta- pequena (Septoria lycopersici) | 92 | - | 4 | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias, começando no início do aparecimento dos sintomas da doença. No intervalo das aplicações rotacionar sempre com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 600 L/ha. |
Trigo | Giberela (Fusarium graminearum) | - | 926 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
Triticale | Giberela (Fusarium graminearum) | - | 926 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
Uva | Mofo-cinzeto (Botrytis cinerea) | 52 - 72 | - | 3 | Realizar 3 aplicações com intervalo de 7 dias. Efetuar as aplicações no início do fechamento dos cachos. Nos intervalos das aplicações, sempre rotacionar com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-1000 L/ha. Número Máximo de aplicações por safra: 3. |
OBS.: 1 quilo do produto comercial (p.c.) TIOFANATO 850 WG SNB equivale a 850 g do ingrediente ativo (a.i) tiofanato metílico.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Aveia | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Centeio | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Citros | Guignardia citricarpa | Pinta-preta | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Triticale | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
TIOFANATO 850 WG SNB é aplicado nas doses recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este fungicida pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendações de uso para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que proporcionam boa cobertura do alvo desejado.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e tecnologia empregada.
Preencher metade do volume de água a ser aplicado no tanque de pulverização. Adicionar TIOFANATO 850 WG SNB na quantidade desejada e completar com água até o volume desejado. Manter agitação moderada e constante no tanque de pulverização durante o preparo da calda e a aplicação. Aplicar o produto imediatamente após preparo da calda.
APLICAÇÃO VIA TERRESTRE:
TIOFANATO 850 WG SNB é aplicado através de equipamentos terrestres dos tipos costal (manual, pressurizado ou motorizado) ou pulverizadores tratorizados providos de barra, dotados de bicos de jato cônico vazio da série JA ou D, utilizando nesta serie o difusor 23 ou 25 de acordo com as variações da umidade relativa do ar nas áreas de aplicação, de forma a se obter um diâmetro de gotas de 110 a 200 µm e uma densidade de 50 a 80 gotas gotas/cm2 e tamanho de gotas com 100 - 200 micra, de forma que se obtenha um perfeita cobertura da parte aérea da planta visando as faces superior e inferior das folhas. Observar volume de calda indicado para cada cultura no quadro das recomendações de uso supracitado. A pressão de trabalho para os bicos recomendados deverá ser de 80 a 120 libras. Utilizar turbo atomizador conforme regulagem dito acima, e procurar através de volume de calda e tamanho de gotas, obter uma aplicação com cobertura uniforme de toda a tarde aérea da planta.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Usando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea da planta.
Volume de aplicação: 20 – 30 L/ha de calda com barra e no máximo 18 L/Micronair/minuto, procurando assegurar as dosagens do TIOFANATO 850 WG SNB recomendada para cada cultura supra.
Altura de voo: com barra ou Micronair: 4-5 m em relação ao topo das plantas.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 - 20 m
Tamanho/densidade da gota: 110 –140 micrômetros com mínimo de 40 gotas/cm2.
No caso de barra, usar bicos cônicos da série D com disco (core) 45o. Manter a angulação das barras entre 90o (para a umidade do ar acima de 80%), ajustando-a durante a aplicação de acordo com a variação da umidade relativa do ar, até a angulação máxima de 180o em relação à direção do vôo do avião.
Usando Micronair, o número de atomizadores deve ser 4, onde, para o ajuste do regulador de vazão/VRU, pressão e ângulo da pá, seguir a tabela sugerida pelo fabricante.
OBS.: Seguir sempre as recomendações de ajuste do avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (litro de calda/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura inferior a 32oC e umidade relativa acima de 55%, visando reduzir perdas por deriva e evaporação. Em se tratando de aplicação aérea, obedecer ao teor de umidade relativa do ar não inferior a 70%.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Abacate, Cacau, Cupuaçu, Guaraná, Maracujá, Kiwi (Quivi), Mamão, Milho e Sorgo. | 3 dias |
Maçã | 7 dias |
Abacaxi, Aveia, Centeio, Citros, Feijão, Manga, Tomate, Trigo, Triticale e Uva | 14 dias |
Soja | 21 dias |
Café | 28 dias |
Cevada | 30 dias |
CULTURAS | ALVOS | DOSES pc. | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | |
Nome comum | Nome científico | |||
Banana | Sigatoka-amarela | Mycosphaerella musicola | 100mL / 100L água | Realizar as aplicações observando conforme intensidade da doença e condições favoráveis à mesma. Iniciar a aplicação ao surgimento dos primeiros sintomas, evitando-se as horas mais quentes do dia. |
Número máximo de aplicações: 4 Intervalo de aplicações: 7 a 15 dias Volume de calda (L/ha): 400 – 600 | ||||
Citros | Verrugose | Elsinoe australis | 50 a 100mL / 100L água | Para controle da Verrugose aplicar inicialmente no estágio de florescimento (“palito-de-fósforo”), repetindo quando 2/3 das pétalas tiverem caído. Calda de aplicação de 700 a 1000 L/ha; para Pinta-preta ou Mancha-preta iniciar as aplicações a partir de frutos com 1,5 cm ou aos primeiros sinais da doença e repetir com intervalo de 40 dias, não ultrapassando o número máximo de aplicações por ciclo. Calda de aplicação de 1000 L/ha. |
Pinta-preta | Phyllosticta citricarpa | 100mL / 100L água | ||
Número máximo de aplicações: 4 Intervalo de aplicações: 40 dias Volume de calda (L/ha): de 700 a 1000 L/ha | ||||
Feijão | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 0,5 a 0,75L/ha | Iniciar as aplicações logo após a emergência da planta, repetindo na pré e pós florada. |
Número máximo de aplicações: 3 Intervalo de aplicações: 10 a 20 dias Volume de calda (L/ha): de 700 a 1000 L/ha terrestre e 30 a 40 L/ha aérea | ||||
Maçã | Mancha-foliar-da- gala | Colletotrichum gloeosporioides | 100mL / 100L água | Iniciar o tratamento aos primeiros sinais da doença ou assim que as condições climáticas estiverem favoráveis, principalmente entre os meses de novembro a janeiro. |
Cancro Europeu | Neonectria galligena | 100mL / 100L água | ||
Número máximo de aplicações: 3 Intervalo de aplicações: 10 dias Volume de calda (L/ha): de 700 a 1000 L/ha terrestre e 30 a 40 L/ha aérea | ||||
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 a 150mL / 100L água | Iniciar as aplicações assim que os frutos estiverem formados. |
Número máximo de aplicações: 2 Intervalo de aplicações: 10 dias Volume de calda (L/ha): de 700 a 1000 L/ha | ||||
Morango | Mancha-foliar | Diplocarpon earlianum | 100mL / 100L água | Realizar uma aplicação aos primeiros sinais das doenças, especialmente nos períodos de alta umidade e temperaturas entre 20 e 25°C. |
Mancha-foliar | Mycosphaerella fragariae | 100mL / 100L água | ||
Número máximo de aplicações: 1 Intervalo de aplicações: aplicação única Volume de calda (L/ha): de 700 a 1000 L/ha |
Soja | Crestamento- foliar | Cercospora kikuchii | 600 a 900mL / ha | Para as doenças de final de ciclo (DFC), realizar a primeira aplicação quando a planta estiver entre os estágios R5.1 e R5.3 e a segunda após 10 a 20 dias, conforme condições climáticas favoráveis, ou seja, chuvas frequentes e temperatura entre 22 e 30°C. Para tratamento de semente (Antracnose), realizar uma aplicação imediatamente antes da semeadura. |
Mancha-parda | Septoria glycines | 600 a 800mL / ha | ||
Antracnose | Colletotrichum dematium | 125 a 150mL / 100kg semente | ||
Antracnose | Colletotrichum truncatum | 100 a 150mL / 100kg semente | ||
Número máximo de aplicações: 2 Intervalo de aplicações: 10 a 20 dias Volume de calda (L/ha): de 700 a 1000 L/ha – terrestre / 30 a 40 L/ha aérea e 600 mL/100 kg de sementes no tratamento de sementes. | ||||
Tomate | Septoriose | Septoria lycopersici | 100mL / 100L água | Iniciar as aplicações aos primeiros sinais da doença ou assim que as condições climáticas estiverem favoráveis, ou seja, alta umidade e temperatura entre 25 e 30°C. |
Número máximo de aplicações: 2 Intervalo de aplicações: 10 dias Volume de calda (L/ha): de 700 a 1000 L/ha – terrestre / 30 a 40 L/ha aérea |
p.c. = produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Neonectria galligena | CANCRO EUROPEU | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Morango | Diplocarpon earlianum | Mancha-de-Diplocarpon, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Para a aplicação foliar nas culturas recomendadas, TIOFANATO METILICO 500 HELM deverá ser diluído em calda apropriada e aplicado na forma de pulverização via terrestre ou aérea.
Para o tratamento de sementes, TIOFANATO METILICO 500 HELM deverá ser utilizado através de equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes. Para aplicação de TIOFANATO METILICO 500 HELM em tratamento de sementes adicionar corante.
Antes da preparação da calda, agitar vigorosamente o produto em sua embalagem original.
Utilizar equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), turbo atomizadores, tratorizados ou autopropelidos, com tipos e espaçamento de pontas de pulverização recomendados
pelos fabricantes. A pressão de trabalho e a altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes e a orientação do Engenheiro Agrônomo, visando uma boa cobertura das plantas. Durante a pulverização, atentar para a agitação e a abertura e fechamento dos registros durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação, ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada para as culturas de feijão, maçã, soja, e tomate. Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “micronair”, sempre visando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada e/ou monitorada por sistema de navegação GPS.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
Temperatura ambiente igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Observação: A boa cobertura dos alvos aplicados (folhas, hastes e frutos) é fundamental para o sucesso do controle das pragas independente do equipamento utilizado.
O tratamento das sementes de soja poderá ser efetuado em tambores rotativos ou em máquinas específicas. Para uma melhor homogeneização, deve-se adicionar água perfazendo um total de 600 mL de calda para cada 100 kg de sementes, sempre fazendo uso de corante. No caso particular dos tambores rotativos, proceder a mistura durante 3 minutos, para que ocorra uma perfeita uniformização do produto sobre a superfície das sementes. As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. Obedecer as recomendações oficiais de profundidade de semeadura.
Passo 1 – Agite o produto antes de usar;
Passo 2 – Colocar a quantidade do produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda;
Passo 3 – Colocar parte da água desejada gradativamente, formando uma pasta homogênea; Passo 4 – Completar com quantidade de água restante, até atingir o volume de calda desejado. Importante: manter a calda em agitação contínua, para evitar decantação.
Utilizar equipamentos específicos que propiciem uma distribuição uniforme da dose desejada sobre as sementes. Manutenção: Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação de calda sobre as sementes.
Com equipamentos de tratamento de bateladas ou lotes, tambores rotativos, betoneiras e/ou similares:
Passo 1 - Colocar um peso de sementes conhecido;
Passo 2 - Adicionar o volume de calda desejado para este peso de sementes;
Passo 3 - Proceder à agitação/operação do equipamento de forma a obter uma distribuição uniforme de calda sobre as sementes durante o tempo necessário.
Com equipamentos de tratamento com fluxo contínuo de sementes:
Passo 1 - Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo;
Passo 2 - Regular o volume de calda desejado para esse peso de sementes no mesmo período de tempo.
A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis indesejáveis ou falhas no controle de pragas.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim, utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor).
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Dias |
Banana | 14 |
Citros | 14 |
Feijão | 14 |
Maçã | 07 |
Manga | 14 |
Morango | 14 |
Soja (foliar) | 21 |
Soja (sementes) | (1) |
Tomate | 14 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
TIOFANIL® FS é um fungicida sistêmico e de contato com amplo espectro de ação, do grupo químico benzimidazol (precursor de) (Tiofanato-metílico) e isoftalonitrila (Clorotalonil).
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | Número, época e intervalo de aplicação |
Nome comum (Nome científico) | |||
Mofo-branco | Uso exclusivo no tratamento de sementes, uma única aplicação antes da semeadura. | ||
(Sclerotinia sclerotiorum) | |||
Podridão-dos-grãos- | 250 a 300 mL p.c./100 Kg de sementes | ||
Amendoim | armazenados (Aspergillus flavus) | (42,5 + 106,25 a 59,5 + 148,75 g i.a./100 | |
Kg de sementes) | |||
Fungo-de- | |||
armazenamento | |||
(Penicillium spp.) | |||
Feijão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 250 a 350 mL p.c./100 Kg de sementes | |
(42,5 + 106,25 a 59,5 + 148,75 g i.a./100 Kg de sementes) | |||
Soja | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) |
i.a. = ingrediente ativo, Tiofanato-metílico + Clorotalonil, respectivamente.
p.c. = produto comercial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Aspergillus flavus | Fungo-de-pós-colheita, Podridão-dos-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
O tratamento deve ser feito com tambores rotativos manuais/motorizados ou máquinas específicas para essa finalidade, que possibilite uma distribuição homogênea do produto sobre as sementes sem que as mesmas sofram qualquer tipo de dano.
Tambor rotativo, Betoneiras: Colocar uma quantidade de sementes com peso conhecido no interior do equipamento (até 2/3 da capacidade) e adicionar a dose indicada do produto, agitando até se obter a perfeita cobertura das sementes.
O tempo de mistura (agitação) deve ser suficiente para que todo produto cubra uniformemente as sementes e é variável em função de cada equipamento e da quantidade de sementes. Atentar para que no final do tratamento, não haja sobra de produto no fundo do equipamento utilizado.
Máquinas específicas com fluxo contínuo de sementes: O tratamento de sementes pode ser realizado com diversos modelos de máquinas que operam desta maneira. Observar cuidados especiais com a manutenção, regulagem e limpeza das unidades dosadoras de produtos, pois restos de produtos secos nestas unidades podem reduzir a capacidade de volume interferindo na dosagem.
Recomenda-se uma secagem à sombra (local seco e fresco) antes de armazená-las e/ou semeá-las, quando as sementes estiverem umedecidas em excesso. Para o armazenamento das sementes tratadas, utilize somente sacos de papel.
Para melhor cobertura das sementes pode-se adicionar água ao TIOFANIL® FS. O volume total de calda (produto + água), não deve ultrapassar 500 mL de solução por 100 kg de sementes.
Sempre regule e afira a semeadeira com as sementes já tratadas, as semeadeiras devem ser limpas periodicamente para evitar o acúmulo de resíduos nas paredes e engrenagens das mesmas. A falta desta manutenção pode alterar o fluxo das sementes na semeadura e mesmo provocar bloqueio do equipamento. Evitar que sementes tratadas fiquem descobertas sobre o solo, pois aves podem se alimentar destas.
Não determinado devido a modalidade de uso em tratamento de sementes.
Como o produto é destinado ao tratamento de sementes, não há restrições quanto à reentrada de pessoas em lavouras oriundas de sementes tratadas. Como medida preventiva, recomenda-se o uso de botas de borracha.
TIOFANIL® SNB é um fungicida sistêmico e de contato com amplo espectro de ação, do grupo químico benzimidazol (precursor de) (Tiofanato-metílico) e isoftalonitrila (Clorotalonil).
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome comum (Nome científico) | |||
Podridão-dos-grãos- armazenados (Aspergillus flavus) | 250 a 300 ml p.c./ 100 kg de semente | Uso exclusivo no tratamento de sementes, uma única aplicação antes da semeadura. | |
Amendoim | Fungo-de-armazenamento (Penicillium spp.) | (42,5 + 106,25 a 51,0 + 127,5 g i.a./ 100 kg de semente) | |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | |||
Feijão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 250 a 350 ml p.c./ 100 kg de semente | |
(42,5 + 106,25 a 59,5 + 148,75 g i.a./ 100 kg de semente) | |||
Soja | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) |
i.a. = ingrediente ativo, Tiofanato-metílico + Clorotalonil, respectivamente.
p.c. = produto comercial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Penicillium spp. | Fungo-de-armazenamento | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Mamão | Fusarium pallidoroseum | Fusariose | Ver detalhes |
Melancia | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Melão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
O tratamento deve ser feito com tambores rotativos manuais/motorizados ou máquinas específicas para essa finalidade, que possibilite uma distribuição homogênea do produto sobre as sementes sem que as mesmas sofram qualquer tipo de dano.
Tambor rotativo, Betoneiras: Colocar uma quantidade de sementes com peso conhecido no interior do equipamento (até 2/3 da capacidade) e adicionar a dose indicada do produto, agitando até se obter a perfeita cobertura das sementes. O tempo de mistura (agitação) deve ser suficiente para que todo produto cubra uniformemente as sementes e é variável em função de cada equipamento e da quantidade de sementes. Atentar para que no final do tratamento, não haja sobra de produto no fundo do equipamento utilizado.
Máquinas específicas com fluxo contínuo de sementes: O tratamento de sementes pode ser realizado com diversos modelos de máquinas que operam desta maneira. Observar cuidados especiais com a manutenção, regulagem e limpeza das unidades dosadoras de produtos, pois restos de produtos secos nestas unidades podem reduzir a capacidade de volume interferindo na dosagem.
Recomenda-se uma secagem à sombra (local seco e fresco) antes de armazená-las e/ou semeá-las, quando as sementes estiverem umedecidas em excesso. Para o armazenamento das sementes tratadas, utilize somente sacos de papel.
Para melhor cobertura das sementes pode-se adicionar água ao TIOFANIL® SNB. O volume total de calda (produto + água), não deve ultrapassar 500 mL de solução por 100 kg de sementes.
Sempre regule e afira a semeadeira com as sementes já tratadas, as semeadeiras devem ser limpas periodicamente para evitar o acúmulo de resíduos nas paredes e engrenagens das mesmas. A falta desta manutenção pode alterar o fluxo das sementes na semeadura e mesmo provocar bloqueio do equipamento. Evitar que sementes tratadas fiquem descobertas sobre o solo, pois aves podem se alimentar destas.
Não determinado devido a modalidade de uso em tratamento de sementes.
Como o produto é destinado ao tratamento de sementes, não há restrições quanto à reentrada de pessoas em lavouras oriundas de sementes tratadas. Como medida preventiva, recomenda-se o uso de botas de borracha.
INSTRUÇÕES DE USO:
Em Pulverização da Parte Aérea:
CULTURAS | DOENÇA Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
L/100L água | L/ha | ||||
ALGODÃO | Ramulária (Ramularia areola) | - | 0,6 – 0,8 | 04 | TERRESTRE: 200 AÉREA: 30 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do fechamento da cultura, repetindo-se a cada 10 a 15 dias. | |||||
BANANA | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 0,1 | 0,4 - 0,6 | 03 | TERRESTRE: 700 - 1000 AÉREA: 30 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar aplicações durante o período chuvoso, com intervalos de 30 a 45 dias. | |||||
CITROS | Verrugose (Elsinoe australis) | 0,1 | - | 02 | TERRESTRE: 700 - 1000 |
Mancha-preta (Phyllosticta citricarpa) | 04 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: No caso de Verrugose, realizar a primeira aplicação no estágio de florescimento "palito de fósforo" e a segunda com "2/3 das pétalas caídas". No caso de Mancha-preta, iniciar o tratamento a partir de frutos com 1,5 cm de diâmetro, com intervalos de 40 dias, sempre intercalando a aplicação com produtos de outros grupos químicos. Adicionar sempre à calda de pulverização Óleo Mineral ou Vegetal a 0,5%. | |||||
ERVILHA | Oídio (Erysiphe polygoni) (Erysiphe pisi) | 0,1 | 0,7 | 03 | TERRESTRE: 700 - 1000 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação nos primeiros sintomas das doenças, com intervalos de 7 a 10 dias. |
CULTURAS | DOENÇA Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
L/100L água | L/ha | ||||
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | - | 0,5 – 0,75 | 03 | TERRESTRE: 200 - 300 AÉREA: 30 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A primeira pulverização deverá ser realizada aos 20 dias após a emergência e as demais em pré e pós florada. | |||||
MAÇÃ | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) (Cladosporium carpophilum) | 0,1 | - | 03 | TERRESTRE: 700 - 1000 |
Podridão-amarga (Colletotrichum gloesporioides) | |||||
Sujeira-da-mosca (Schizothyrium pomi) | |||||
Cancro-europeu (Neonectria galligena) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Concentrar as aplicações de novembro a janeiro (período chuvoso), com intervalos de 10 dias. | |||||
MANGA | Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | 0,1 – 0,15 | - | 02 | TERRESTRE: 700 - 1000 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação com intervalo de 10 dias. A primeira aplicação deverá ocorrer quando os frutos estiverem formados. | |||||
MELÃO | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 0,1 | - | 03 | TERRESTRE: 700 - 1000 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar as primeiras aplicações no início da frutificação, com intervalos de 7 a 10 dias. | |||||
MILHO | Mancha-de-Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | - | 0,8 – 1,0 | 02 | TERRESTRE: 200 AÉREA: 30 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A primeira aplicação no 4º par de folhas e a segunda no início da florada. | |||||
MORANGO | Mancha-foliar (Mycosphaerella fragariae) | 0,1 | - | 04 | TERRESTRE: 700 - 1000 |
Mancha-de-Diplocarpon (Diplocarpon earlianum) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar uma aplicação a cada período de florescimento ou frutificação, totalizando 4 pulverizações. |
CULTURAS | DOENÇA Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
L/100L água | L/ha | ||||
PINHÃO- MANSO | Oídio (Oidium sp.) | 0,1 - 0,15 | - | 04 | TERRESTRE: 1250 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação ao detectar os primeiros sintomas ou em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações em intervalos semanais. | |||||
ROSA | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 0,1 | 0,7 | 05 | TERRESTRE: 700 - 1000 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar até 5 aplicações anuais (iniciando-se logo após a primeira poda) com intervalos de 7 a 10 dias. | |||||
SOJA | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | - | 0,6 - 0,8 | 02 | TERRESTRE: 200 AÉREA: 30 - 40 |
Mancha-parda (Septoria glycines) | |||||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | - | 1,0 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: No caso de Crestamento-foliar e Mancha-parda, efetuar a primeira aplicação no Estágio R5.1 (início da formação dos grãos) e a segunda 10 dias após a primeira. No caso do Mofo-branco, realizar a primeira aplicação no início da floração (R1) e a segunda na floração plena (R2). | |||||
TOMATE | Septoriose (Septoria lycopersici) | 0,1 | - | 02 | TERRESTRE: 700 - 1000 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A primeira pulverização deve ser feita ao surgirem os primeiros sintomas e a segunda 10 dias após. Para a Podridão-de- Sclerotinia o controle deverá ser realizado preventivamente, sendo a primeira aos 55 dias do transplante e a segunda 10 dias após. | |||||
TRIGO | Fusariose (Fusarium graminearum) | 0,1 | - | 02 | TERRESTRE: 700 - 1000 AÉREA: 30 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação na fase de emborrachamento e a segunda no início do florescimento. |
Em Tratamento de Sementes:
CULTURAS | DOENÇA Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial (L/100 Kg de sementes) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA |
ALGODÃO | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 0,3 | 01 | 600 mL / 100 kg de sementes |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O tratamento das sementes deve ser realizado imediatamente antes da semeadura. | ||||
SOJA | Podridão-do-colo (Fusarium pallidoroseum) | 0,1 – 0,15 | 01 | 600 mL / 100 kg de sementes |
Antracnose (Colletotrichum truncatum) | ||||
Phomopsis-da-semente (Phomopsis sojae) | ||||
Mancha-púrpura-da-semente (Cercospora kikuchii) | ||||
Fungo-do-armazenamento (Aspergillus spp) | ||||
Murcha-de-Fusarium (Fusarium oxysporum) | ||||
Antracnose (Colletotrichum dematium) | 0,125 – 0,150 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O tratamento das sementes deve ser realizado imediatamente antes da semeadura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pinhão manso | Oidium spp. | Oídio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Phomopsis sojae | Phomopsis-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Primeiramente agitar vigorosamente o produto em sua embalagem original. A seguir, diluir o VASTO diretamente na quantidade de água previamente estabelecida, de acordo com o modo de aplicação, até obter uma calda homogênea.
0BS.: Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Para uso em tratamento de sementes:
O tratamento pode ser feito em tratadores de sementes na unidade de beneficiamento (máquinas de tratar sementes) ou utilizando um tambor giratório excêntrico. Não se aconselha o tratamento de sementes diretamente na caixa semeadora e na lona. Para melhor homogeneização do VASTO nas sementes, o produto deverá ser misturado com água perfazendo um total máximo de 600 mL de calda para tratar 100 kg de sementes.
OBS.: Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Para pulverização da parte aérea:
Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura. Utilize sempre tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura das plantas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Uso de equipamentos de aplicação via pulverização terrestre: Usar pulverizadores tratorizados, dotados de bicos cônicos, densidade mínima de 50-70 gotas/cm2 com 250 micra.
No caso da cultura da manga, usar pulverizadores tratorizados dotados de bicos cônicos ou pistola apropriados para a aplicação de fungicidas. O volume de calda deve estar de acordo com a idade da planta, variedade e espaçamento, de modo a atingir toda a parte aérea da planta proporcionando uma cobertura homogênea da calda.
O volume e calda indicado em intervalo é variável conforme o estádio de desenvolvimento da planta, para a cultura de citros considerar volume médio de 10 L/planta.
Utilizar esta modalidade de aplicação nas culturas de: Algodão, Banana, Feijão, Milho, Soja e Trigo.
Volume de aplicação: 30-40 L/ha de calda.
Altura de vôo com barra: 2-3 m, com Micronair: 3-4 m.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
Tamanho/densidade de gota: 180-220 micra, com mínimo de 60 gotas/cm2.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 e D12 - disco (core) inferior a 45°.
Usando Micronair, o número de atomizadores deve ser 4, onde, para o ajuste do regulador de vazão/VRU, pressão e ângulo da pá, seguir a tabela sugerida pelo fabricante.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (litro de calda/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo a ventos de até 8 Km/h, temperatura e umidade relativa, visando reduzir perdas por deriva e evaporação.
Em se tratando de aplicação aérea obedecer à umidade relativa não inferior a 70%.
Rotação de culturas: A rotação de culturas representa a principal alternativa para o desenvolvimento da agricultura sustentável, melhorando as características químicas, físicas e biológicas do solo. A manutenção do sistema plantio direto só é possível com a rotação de culturas. Entretanto, no caso específico do mofo branco, a rotação de culturas deve ser essencialmente com gramíneas, as quais não são hospedeiras do fungo. O agricultor deve dar preferência para aquelas gramíneas que formam maior quantidade de palha. O cultivo consorciado de milho e Brachiaria spp. tem se destacado em programas de rotação, uma vez que forma ampla palhada sobre o solo e ainda apresenta retorno econômico para o agricultor.
muitas plantas daninhas tidas como hospedeiras. Entretanto, plantas infestantes comuns nas lavouras de soja como o leiteiro, o picão-preto e o joá-de-capote devem ser erradicadas, uma vez que estas também são hospedeiras do mofo branco. O maior período sem plantas hospedeiras, proporcionado pela integração lavoura- pecuária, pode reduzir significativamente a fonte de inóculo.
Período de floração concentrada - como os esporos do fungo Sclerotinia sclerotiorum, ao germinarem, encontram dificuldades em penetrar diretamente nos tecidos das hastes dos hospedeiros, o mesmo necessita da flor em senescência para melhor infectar as plantas. Assim sendo, quanto menor o período de floração, menor a probabilidade de infecção. Cultivares de ciclo indeterminado, as quais apresentam flores por maior período de tempo estão mais sujeitas à infecção.
Manejo do solo: Entende-se por manejo do solo, a conservação química, física e biológica do mesmo. No caso do mofo branco, quanto maior a porcentagem de matéria orgânica, maior será a quantidade e a diversidade de microrganismos antagonistas, como o Trichoderma spp. Em relação à qualidade química, podemos inferir que solos bem adubados, conforme necessidade da cultura, maior será a capacidade da planta em resistir à infecção e/ou colonização pelo patógeno, ou seja, plantas bem nutridas são naturalmente mais resistentes. O potássio, por exemplo, está envolvido na maior lignificação do tecido vegetal e, consequentemente, menor possibilidade de acamamento. Plantas acamadas significam maior pressão de doença, principalmente pelo microclima formado. Em relação à física, recomenda-se não revolver o solo. Quando se revolve o solo pela primeira vez, os escleródios produzidos pelo fungo são enterrados na camada abaixo de 20 cm. Entretanto, quando essa prática é repetida, tais escleródios são novamente trazidos à superfície ficando o solo infestado nos perfis de 0-20 cm, formando um banco de escleródios.
Controle biológico: Para o controle biológico utiliza-se um organismo vivo no controle de outro organismo vivo, que pode ocorrer a partir de diferentes processos (antibiose, competição, parasitismo, etc.). No caso específico do mofo branco, o controle biológico mais conhecido é através do uso de fungos do gênero Trichoderma. Trata-se de um microrganismo vivo, é necessário que o mesmo se estabeleça e encontre condições para sobreviver e controlar o agente patogênico.
Dose de uso: 1,0 L/ha com volume de calda de 200L/ha quando tratorizado ou 30-40 L/ha em aplicações aéreas. Recomenda-se sempre utilizar a tecnologia mais adequada para que se atinja o alvo. Aplicar o produto de forma preventiva no início da floração (R1). Se for necessário reaplicar o produto, a aplicação deverá ser com intervalo de 10 dias em relação a primeira, no estágio fenológico de floração plena (R2) e deverá ser de caráter preventivo. É recomendado que o produto seja usado no manejo em rotação com fungicidas de outros grupos químicos.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão, banana, citros, ervilha, feijão, manga, melão, tomate e trigo | 14 |
Algodão e soja (tratamento de sementes) | (1) |
Maçã | 07 |
Milho e morango | 03 |
Pinhão-manso e rosa | U.N.A. |
Soja | 21 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
U.N.A. = Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.