HARPON WG é um fungicida de contato e de profundidade, recomendado para a pulverização das partes aéreas das culturas, abóbora, abobrinha, acelga, agrião, alface, alho, almeirão, batata, berinjela, brócolis, cebola, chicória, couve, couve-chinesa,couve-de-bruxelas, couve-flor, espinafre, estévia, jiló, melão, melancia, mostarda, pepino, pimenta, pimentão, repolho, rúcula, tomate e uva. Zoxamida apresenta um novo modo de ação entre os fungicidas que controlam oomicetos, paralisando a divisão nuclear por uma ligação covalente da tubulina e ruptura dos microtúbulos, sendo portantoum agente anti-microtubulante. Por seu modo de ação único, Zoxamida não apresenta resistência cruzada comos demais fungicidas específicos. Cimoxanil possui um modo de ação sistêmico local, pertencente ao grupo químico das acetamidas, ativo contra linhagens resistentes a fungicidas do grupo fenilamida. Devido ao modo de ação totalmente diferente do Zoxamida e pela ação de profundidade do Cimoxanil, HARPON WG pode ser utilizado no manejo de resistência de fungicidas usados no controle de oomicetos.
Culturas | Doenças Controladas | Doses (*) | Volume de Calda | Nº Máximo de Aplicações por Ciclo | ||
Nome Comum | Nome Científico | Produto Comercial | Ingrediente Ativo | |||
Abóbora | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 300 a 400 g/ha | 199 a 265 g i.a./ha | 650 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 7 dias. | ||||||
Abobrinha | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 300 a 400 g/ha | 199 a 265 g i.a./ha | 650 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 7 dias. | ||||||
Acelga | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 250 a 300 g/ha | 166 a 199 g i.a./ha | 1000 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no | ||||||
aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 3 dias. | ||||||
Agrião | Míldio | Peronospora parasitica | 250 a 300 g/ha | 166 a 199 g i.a./ha | 1000 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no | ||||||
aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 3 dias. | ||||||
Alface | Míldio | Bremia lactucae Regel | 250 a 300 g/ha | 166 a 199 g i.a./ha | 1000 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no | ||||||
aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 3 dias. | ||||||
Alho | Míldio | Peronospora destructor | 300 a 400 g/ha | 199 a 265 g i.a./ha | 650 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 14 dias. | ||||||
Almeirão | Míldio | Bremia lactucae Regel | 250 a 300 g/ha | 166 a 199 g i.a./ha | 1000 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no | ||||||
aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta |
pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 3 dias. | ||||||
Batata | Requeima | Phytophthora infestans | 300 a 400 g/ha | 199 a 265 g i.a./ha | 650 L/ha | - |
Época de aplicação: Deve ser aplicado quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento da requeima, repetindo- se as aplicações com intervalo de 7 dias. Iniciar as aplicações aos 10-15 dias após a emergência, ou antes se as condições forem muito favoráveis para a doença. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 7 dias. | ||||||
Berinjela | Requeima, Tombamento | Phytophthora capsici | 300 a 400 g/ha | 199 a 265 g i.a./ha | 650 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento da doença, repetindo- se as aplicações com intervalo de 7 dias. Iniciar as aplicações após o transplante. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 7 dias. | ||||||
Brócolis | Míldio | Peronospora parasiticana | 250 a 300 g/ha | 166 a 199 g i.a./ha | 1000 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 3 dias. | ||||||
Cebola | Míldio | Peronospora destructor | 300 a 400 g/ha | 199 a 265 g i.a./ha | 650 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 14 dias. | ||||||
Chicória | Míldio | Peronospora parasiticana | 250 a 300 g/ha | 166 a 199 g i.a./ha | 1000 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 3 dias. | ||||||
Couve,Co uve- chinesa, Couve-de- bruxelas, Couve-flor | Míldio | Peronospora parasiticana | 250 a 300 g/ha | 166 a 199 g i.a./ha | 1000 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 3 dias. | ||||||
Espinafre | Míldio | Peronospora effusa | 250 a 300 g/ha | 166 a 199 g i.a./ha | 1000 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 3 dias. | ||||||
Estévia | Míldio | Bremia lactucae Regel | 250 a 300 g/ha | 166 a 199 g i.a./ha | 1000 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 3 dias. | ||||||
Jiló | Requeima, Tombamento | Phytophthora capsici | 300 a 400 g/ha | 199 a 265 g i.a./ha | 650 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento da doença, repetindo- se as aplicações com intervalo de 7 dias. Iniciar as aplicações após o transplante. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 7 dias. | ||||||
Melão | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 150 a 300 g/ha | 99 a 265 g i.a./ha | 600 L/ha | 3 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 7 dias. | ||||||
Melancia | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 150 a 300 g/ha | 99 a 265 g i.a./ha | 600 L/ha | 3 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 7 dias. | ||||||
Mostarda | Míldio | Peronospora parasitica | 250 a 300 g/ha | 166 a 199 g i.a./ha | 1000 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 3 dias. | ||||||
Pepino | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 300 a 400 g/ha | 199 a 265 g i.a./ha | 650 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 7 dias. | ||||||
Pimenta | Requeima | Phytophthora capsici | 300 a 400 g/ha | 199 a 265 g i.a./ha | 650 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento da requeima, repetindo- se as aplicações com intervalo de 7 dias. Iniciar as aplicações após o transplante. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 7 dias. | ||||||
Pimentão | Requeima | Phytophthora capsici | 300 a 400 g/ha | 199 a 265 g i.a./ha | 650 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento da requeima, repetindo- se as aplicações com intervalo de 7 dias. Iniciar as aplicações após o transplante. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 7 dias. | ||||||
Repolho | Míldio | Peronospora parasitica | 250 a 300 g/ha | 166 a 199 g i.a./ha | 1000 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 3 dias. | ||||||
Rúcula | Míldio | Peronospora parasitica | 250 a 300 g/ha | 166 a 199 g i.a./ha | 1000 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 3 dias. | ||||||
Tomate | Requeima | Phytophthora infestans | 300 a 400 g/ha | 199 a 265 g i.a./ha | 650 L/ha | - |
Época de aplicação: Deve ser aplicado quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento da requeima, repetindo- se as aplicações com intervalo de 7 dias. Iniciar as aplicações após o transplante. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 7 dias. | ||||||
Uva | Míldio | Plasmopara viticola | 30 a 35 g/100 L de água | 19,9 a 23,2 g i.a./100 L de água | 1.000 L/ha | - |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | |||||
Época de aplicação: Deve ser aplicado quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio/ mofo-cinzento, repetindo-se as aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 7 dias. | ||||||
Obs.: 1 kg do produto comercial HARPON WG® contém 331 g do ingrediente ativo Zoxamida + 331 g do ingrediente ativo Cimoxanil.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Abobrinha | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Alface | Bremia lactucae | Míldio | Ver detalhes |
Alho | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Almeirão | Bremia lactucae | Míldio | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Phytophthora capsici | Requeima, Tombamento | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Chicória | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Peronospora parasitica | Mildio | Ver detalhes |
Couve-flor | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Espinafre | Peronospora effusa | Míldio | Ver detalhes |
Estévia | Bremia lactucae Regel | Míldio | Ver detalhes |
Jiló | Phytophthora capsici | Requeima, Tombamento | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Mostarda | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pimenta | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Rúcula | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Por ser um fungicida de contato com ação de profundidade, HARPON WG deve ser aplicado quando as condições climáticas se tornarem ideais para a ocorrência das doenças para as quais ele é indicado.
HARPON WG é indicado para aplicações terrestres, podendo ser através de equipamento costal (manual ou motorizado) ou tratorizado equipado com barras, turbo-atomizadores ou mangueiras. O volume de calda varia de acordo com o estágio da cultura, devendo ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas.
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 6- 8 km/h
Pressão do manômetro: 150 - 250 lb/pol²
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Volume de aplicação: 650 L/ha
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Obs.: A barra de pulverização deverá estar sempre aproximadamente 20 cm acima da planta. Usar equipamentos com barras de 9,5 a 17 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25 cm (este intervalo poderá ser alterado através de recomendação técnica).
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão do manômetro: 250 - 350 lb/pol²
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Volume de aplicação: 650 L/ha
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão do manômetro: 250 - 350 lb/pol²
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Volume de aplicação: 1.000 L/ha
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 2 - 3 km/h
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão: 160 - 300 lb/pol²
Tipo de bico: disco ou chapinha nº 3 a 6. Considerando-se que todos estejam abertos, recomenda-se alternar bicos com difusor de 2 furos, com bicos de difusor de 3 furos.
Volume de aplicação: 1.000 L/ha
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado depende muito do operário que executa a operação. A calibragem deve ser feita individualmente, sendo considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1m/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca de acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico. Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados à baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressões maiores, pois o operador consegue manter o circuito pressurizado acionando poucas vezes aalavanca da bomba.
Abóbora, Abobrinha, Batata, Berinjela, Jiló, Melão, Melancia, Pepino, Pimenta, Pimentão, Tomate e Uva: 7 dias.
Alho e Cebola: 14 dias.
Acelga, agrião, alface, almeirão, brócolis, chicória, couve, couve-chinesa, couve-de-bruxelas, couve-flor espinafre, estévia, mostarda, repolho, rúcula: 3 dias.
Recomenda-se não entrar na área tratada sem utilizar o EPI (equipamento de proteção individual) até o completo secamento da calda sobre a cultura. Evitar sempre que possível que pessoas alheias ao trato com a cultura e animais circulem pela área tratada.
STIMO® é um fungicida de contato, recomendado para a pulverização das partes aéreas das culturas da abóbora, alho, banana, batata, cebola, pepino, tomate e uva. Devido ao seu modo de ação único e totalmente diferente no controle dos oomicetos, agindo pela paralisação da divisão nuclear por uma ligação covalente da tubulina e ruptura dos microtúbulos, Zoxamida não apresenta resistência cruzada com os demais fungicidas específicos e em mistura com Mancozebe, que apresenta modo de ação totalmente diferente, sendo um inibidor de ação múltipla, faz com que STIMO® apresente características técnicas propícias para recomenda- ção no manejo de resistência.
Culturas | Doenças Controladas | Doses* | Volume de Calda | Nº Máximo de Aplicações por Ciclo | |
Nome Comum | Nome Científico | Produto Comercial | |||
Abóbora | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 1.400 a 1.800 g/ha | 800 - 1.200 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Deve ser aplicado quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento do míldio, repe- tindo-se as aplicações com intervalos de 7 dias. Use a menor dose em condições de menor pressão da doença, e condições ambien- tais menos favoráveis ao seu desenvolvimento. Aumente a dose de acordo com o desenvolvimento da massa foliar da cultura. Utilize a maior dose quando a pressão da doença for alta, e as condições ambientais forem favoráveis ao desenvolvimento da mesma. Intervalo de Segurança: 14 dias. | |||||
Alho | Míldio | Peronospora destructor | 1.400 a 1.800 g/ha | 400 - 1.000 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Deve ser aplicado quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento do míldio, repe- tindo-se as aplicações com intervalos de 7 dias. Use a menor dose em condições de menor pressão da doença, e condições ambien- tais menos favoráveis ao seu desenvolvimento. Aumente a dose de acordo com o desenvolvimento da massa foliar da cultura, usando a dose máxima a partir do fechamento das linhas da cultura. Quando a pressão da doença for alta, e as condições ambientais forem favoráveis ao desenvolvimento da mesma, utilize a maior dose, independentemente do estágio da cultura. Intervalo de Segurança: 7 dias. | |||||
Banana | Sigatoka negra | Mycosphaerella fijien- sis Morelet | 1.250 a 1650 g/ha | 15 L/ha (vide recomen- dações para aplicação aérea) | 4 |
Época de aplicação: O inicio das aplicações deve ser imediatamente após uma avaliação prévia, quando se constatar a homogenei- dade das parcelas, com uma incidência média de 5% de infecção nas folhas mais velhas. Deve ser aplicado preventivamente, visando boa cobertura, repetindo-se as aplicações com intervalos de 8 dias. Use a menor dose em condições de menor pressão da doença, e condições ambientais menos favoráveis ao seu desenvolvimento. Aumente a dose de acordo com o desenvolvimento da massa foliar da cultura, usando a dose máxima a partir do fechamento das linhas da cultura. Quando a pressão da doença for alta, e as condições ambientais forem favoráveis ao desenvolvimento da mesma, utilize a maior dose, independentemente do estágio da cultura. Intervalo de Segurança: 16 dias. | |||||
Batata | Requeima | Phytophthora infestans | 1.400 a 1.800 g/ha | 400 - 1.000 L/ha | 8 |
Época de aplicação: Deve ser aplicado quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento da requeima, repetindo-se as aplicações com intervalos de 7 dias. Use a menor dose em condições de menor pressão da doença, e condições ambientais menos favoráveis ao seu desenvolvimento. Aumente a dose de acordo com o desenvolvimento da massa foliar da cultura, usando a dose máxima a partir do fechamento das linhas da cultura. Quando a pressão da doença for alta, e as condições ambientais forem favoráveis ao desenvolvimento da mesma, utilize a maior dose, independentemente do estágio da cultura. Intervalo de Segurança: 7 dias. | |||||
Cebola | Míldio | Peronospora destructor | 1.400 a 1.800 g/ha | 400 - 1.000 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Deve ser aplicado quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento do míldio, repe- tindo-se as aplicações com intervalos de 7 dias. Use a menor dose em condições de menor pressão da doença, e condições ambien- tais menos favoráveis ao seu desenvolvimento. Aumente a dose de acordo com o desenvolvimento da massa foliar da cultura, usando a dose máxima a partir do fechamento das linhas da cultura. Quando a pressão da doença for alta, e as condições ambientais forem favoráveis ao desenvolvimento da mesma, utilize a maior dose, independentemente do estágio da cultura. Intervalo de Segurança: 7 dias. | |||||
Pepino | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 1.400 a 1.800 g/ha | 800 - 1.200 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Deve ser aplicado quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento do míldio, repe- tindo-se as aplicações com intervalos de 7 dias. Use a menor dose em condições de menor pressão da doença, e condições ambien- tais menos favoráveis ao seu desenvolvimento. Aumente a dose de acordo com o desenvolvimento da massa foliar da cultura. Utilize a maior dose quando a pressão da doença for alta, e as condições ambientais forem favoráveis ao desenvolvimento da mesma. Intervalo de Segurança: 7 dias. | |||||
Tomate | Requeima | Phytophthora infes- tans | 1.400 a 1.800 g/ha | 800 - 1.200 L/ha | 8 |
Época de aplicação: Deve ser aplicado quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento da requeima, repetindo-se as aplicações com intervalos de 7 dias. Use a menor dose em condições de menor pressão da doença, e condições ambientais menos favoráveis ao seu desenvolvimento. Aumente a dose de acordo com o desenvolvimento da massa foliar da cultura. Utilize a maior dose quando a pressão da doença for alta, e as condições ambientais forem favoráveis ao desenvolvimento da mesma. Intervalo de Segurança: 7 dias. | |||||
Uva | Míldio | Plasmopara viticola | 1.400 a 1.800 g/ha | 600 - 2.000 L/ha | 8 |
Época de aplicação: Deve ser aplicado quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento do míldio, re- petindo-se as aplicações com intervalos de 7 dias. Use a menor dose em condições de menor pressão da doença, e condições am- bientais menos favoráveis ao seu desenvolvimento. Utilize a maior dose quando a pressão da doença for alta, e as condições ambi- entais forem favoráveis ao desenvolvimento da mesma. Intervalo de Segurança: 7 dias. |
Obs.: 1 kg do produto comercial STIMO® contém 727 g do ingrediente ativo Mancozebe + 73 g do ingrediente ativo Zoxamida.
(*) As doses mais altas devem ser recomendadas sob condições de alta pressão do patógeno e condições climáticas altamente favoráveis à doença.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Alho | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
STIMO® por ser um produto com ação de contato, deve ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas.
STIMO® é indicado para aplicações terrestres podendo ser através de equipamento costal (motorizado ou manual), ou tratorizados equipados com barras, turbo-atomizadores e mangueiras. O volume de calda varia de acordo com o porte da cultura e o número de plantas por hectare.
Aplicação Terrestre – Alho, Abóbora, Banana, Batata, Cebola, Pepino e Tomate:
Pulverizadores de barra acoplados a tratores:
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 6 - 8 km/h
Pressão do manômetro: 150 - 250 lb/pol2
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Obs.: A barra de pulverização deverá estar sempre aproximadamente 20 cm acima da planta. Usar equipa- mentos com barras de 9,5 a 17 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25 cm (este intervalo poderá ser alterado através de recomendação técnica).
Pulverizadores de mangueira:
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão do manômetro: 250 - 350 lb/pol2
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X.
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Aplicação Terrestre - Uva:
Pulverizadores de mangueira:
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão do manômetro: 250 - 350 lb/pol2
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X.
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Atomizadores (turbo-atomizadores):
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 2 - 3 km/h
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão: 160 - 300 lb/pol2
Tipo de bico: disco ou chapinha nº 3 a 6. Considerando-se que todos estejam abertos, recomenda-se alternar bicos com difusor de 2 furos, com bicos de difusor de 3 furos.
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Pulverizadores Costais:
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado de- pende muito do operário que executa a operação. A calibragem deve ser feita individualmente, sendo consi- derada uma velocidade usual aquela ao redor de 1m/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca de acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico. Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados à baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressões maiores, pois operador consegue manter o circuito pressurizado acionando poucas vezes a ala- vanca da bomba.
Obs.: A critério do Engenheiro Agrônomo, as condições de aplicação podem ser alteradas.
Pulverização Aérea – Banana
Através de aeronaves agrícolas utilizando volume de calda entre 30 a 50 L/ha. Para a cultura da banana, utilizar 7L de óleo/ha misturados à calda, 70 ml de espalhante adesivo e considerar volume total de calda de 15L/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas por influência dos vórtices. Evitar aplicações com velocidade do vento inferiores a 3 km/h devido ao fenômeno da inversão térmica.
Alho, Batata, Cebola, Pepino, Tomate e Uva: 7 dias. Abóbora: 14 dias.
Banana: 16 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
STIMO WP® é um fungicida de contato, recomendado para a pulverização das partes aéreas das culturas da batata, tomate e uva. Devido ao seu modo de ação único e totalmentediferente no controle dos oomicetos, agindo pela paralisação da divisão nuclear por uma ligação covalente da tubulina e ruptura dos microtúbulos, ZOXAMIDE não apresenta resistência cruzada com os demais fungicidas específicos e em mistura com MANCOZEB, que apresenta modo de ação totalmente diferente, sendo um inibidor de ação múltipla, faz com que STIMO WP® apresente características técnicas propícias para recomenda-ção no manejo de resistência.
Doenças Controladas | Doses* | Volumede Calda | |||
Culturas | Nome Comum | Nome Científico | Produto Comercial | Terrestre | |
Batata | Requeima | Phytophthorainfestans | 1.400 a 1.800 g/ha | 400 - 1.000 L/ha | |
Tomate | Requeima | Phytophthora infes-tans | 1.400 a 1.800 g/ha | 800 - 1.200 L/ha | |
Uva | Míldio | Plasmopara viticola | 1.400 a 1.800 g/ha | 600 - 2.000 L/ha |
Obs.: 1 kg do produto comercial STIMO WP® contém 727 g do ingrediente ativo Mancozebe + 73 g do ingrediente ativo Zoxamida.
Batata: Realize no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura, STIMO WP® deve ser aplicado quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento da requeima, repetindo-se as aplicações com intervalo de 7 dias. Use a menor dose en considções de menor pressão da doença
Tomate: Realize no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. STIMO WP® deve ser aplicado quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento da requeima, repetindo-se as aplicações com intervalos de 7 dias. Use a menor dose em condiçoes de menor pressão da doença, e condições ambientais menos favoraveis ao seu desenvolvimento. Aumente a dose de acordo com o desenvolvimento da massa foliar da cultura. Utilize a maior dose quando a pressão da doença for alta, e as condições ambientais forem favoráveis ao desenvolvimento da mesma.
Uva: Realize no máximo 8 aplicações por safra da cultura. STIMO WP® deve ser aplicado quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento do míldio, repetindo-se as aplicações com intervalos de 7 dias. Use a menor dose em condições de menor pressão da doença, e condições ambientais menos favoráveis ao seu desenvolvimento. Utilize a maior dose quando a pressão da doença for altam e as condições ambientais forem favoráveis ao desenvolvimento da mesma.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
STIMO WP® por ser um produto com ação de contato, deve ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas.
STIMO WP® é indicado para aplicações terrestres podendo ser através de equipamento costal (motorizado ou manual), ou tratorizados equipados com barras, turbo-atomizadores e mangueiras. O volume de calda varia de acordo com o porte da cultura e o número de plantas por hectare.
Aplicação Terrestre – Batata e Tomate:
Pulverizadores de barra acoplados a tratores:
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 6 - 8 km/h
Pressão do manômetro: 150 - 250 lb/pol2
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Obs.: A barra de pulverização deverá estar sempre aproximadamente 20 cm acima da planta. Usar equipa- mentos com barras de 9,5 a 17 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25 cm (este intervalo poderá ser alterado através de recomendação técnica).
Pulverizadores de mangueira:
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão do manômetro: 250 - 350 lb/pol2
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X.
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Aplicação Terrestre - Uva:
Pulverizadores de mangueira:
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão do manômetro: 250 - 350 lb/pol2
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X.
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Atomizadores (turbo-atomizadores):
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 2 - 3 km/h
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão: 160 - 300 lb/pol2
Tipo de bico: disco ou chapinha nº 3 a 6. Considerando-se que todos estejam abertos, recomenda-se alternar bicos com difusor de 2 furos, com bicos de difusor de 3 furos.
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Pulverizadores Costais:
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado de- pende muito do operário que executa a operação. A calibragem deve ser feita individualmente, sendo consi- derada uma velocidade usual aquela ao redor de 1m/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca de acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico. Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados à baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressões maiores, pois operador consegue manter o circuito pressurizado acionando poucas vezes a ala- vanca da bomba.
Obs.: A critério do Engenheiro Agrônomo, as condições de aplicação podem ser alteradas.
Pulverização Aérea – Banana
Através de aeronaves agrícolas utilizando volume de calda entre 30 a 50 L/ha. Para a cultura da banana, utilizar 7L de óleo/ha misturados à calda, 70 ml de espalhante adesivo e considerar volume total de calda de 15L/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas por influência dos vórtices. Evitar aplicações com velocidade do vento inferiores a 3 km/h devido ao fenômeno da inversão térmica.
Batata, Tomate e Uva: 7 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose (L/ha) | Época de Aplicação |
Uva | Míldio da Videira (Plasmopara viticola) | 0,5 | Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente, durante o desenvolvimento vegetativo da cultura (quando os ramos estiverem com 5 a 10 cm de comprimento) e/ou até a formação de bagas do tamanho de grão de ervilha (“chumbinho”). Reaplicar, se necessário, em intervalo de 8 a 10 dias. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 8 - 10 dias Volume de calda:
|
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (folhas, hastes e frutos) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma, o tipo e calibração do equipamento utilizado, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem ser rigorosamente observados.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado ou costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “Micronair”, sempre procurando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada/monitorada por GPS.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer
aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar: acima de 50%;
Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Agitar bem o produto antes do uso, adicionar ao tanque do pulverizador e completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a limpeza completa do equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, válvulas, filtros, bicos e difusores e, quando aplicável, no fluxômetro.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Atenção ao descarte dos resíduos da limpeza conforme a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores, recomendados pelo fabricante dos equipamentos, quando da decisão de aplicar.
As condições climáticas, o estágio de desenvolvimento da cultura, proximidades de organismos não-alvos e culturas para os quais o produto não esteja registrado, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O tamanho das gotas é um fator importante para se evitar deriva. Gotas classificadas como grossas ou médias combinadas com condições meteorológicas ideais permitem uma boa cobertura da cultura e reduzem o risco de deriva.
Em qualquer condição meteorológica, as gotas maiores serão sempre mais seguras. Deve ser destacada a importância de não fazer a pulverização em situações de ausência de vento, devido ao risco de ocorrência de inversão térmica e correntes ascendentes de ar, o que acarretaria dificuldade de deposição de gotas.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Os bicos de pulverização definem três fatores fundamentais para o ajuste correto da aplicação: o formato do jato de líquido, a vazão de líquido e o espectro de gotas. Use o formato do jato de pulverização em função da arquitetura da cultura alvo, adotando o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação. Considere o uso de bicos de baixa deriva, como por exemplo com indução de ar. Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos ou falhas devido ao entupimento.
Observe sempre o espaçamento entre bicos: quanto maior o espaçamento, maior deverá ser a altura de barra.
Quanto maior a velocidade do pulverizador, maior a possibilidade de perdas e deriva. O excesso de velocidade causa desuniformidade na deposição dos defensivos.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Uva 28 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
ZOXIUM® 800 WP é um fungicida de contato, recomendado para a pulverização das partes aéreas da cultura da roseira. Devido ao seu modo de ação único e totalmente diferente no controle dos oomicetos, agindo pela paralisação da divisão nuclear por uma ligação covalente da tubulina e ruptura dos microtúbulos, ZOXAMIDE não apresenta resistência cruzada com os demais fungicidas específicos, sendo indicado para o manejo de resistência.
Cultura | Doença Controlada | Dose | Volume de Calda | |
Nome Comum | Nome científico | Produto comercial | Terrestre | |
Roseira | Míldio | Peronospora sparsa | 1.200 g/ha | 670 L/ha |
Obs.: 1 kg do produto comercial ZOXIUM® 800 WP contém 800 g do ingrediente ativo ZOXAMIDE.
ZOXIUM® 800 WP deve ser aplicado preventivamente ao aparecimento dos sintomas de míldio, quando as condições climáticas tornarem ideais para o desenvolvimento da doença, repetindo-se as aplicações com intervalo de 7 dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Rosa | Peronospora sparsa | Míldio | Ver detalhes |
Por ser um produto com ação de contato, ZOXIUM® 800 WP deve ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas.
ZOXIUM® 800 WP é indicado para aplicações terrestres podendo ser através de equipamento costal (motorizado ou manual), ou tratorizados equipados com barras, turbo-atomizadores e mangueiras. O volume de calda varia de acordo com o porte da cultura e o número de plantas por hectare.
A. Aplicação Terrestre:
A. 1. Pulverizadores de barra acoplados a tratores:
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 6 - 8 km/h
Pressão do manômetro: 150 - 250 Ib/pol2
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Obs.: A barra de pulverização deverá estar sempre aproximadamente 20 cm acima da planta. Usar equipamentos com barras de 9,5 a 17 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25 cm (este intervalo poderá ser alterado através de recomendação técnica).
Pulverizadores de mangueira:
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão do manômetro: 250 - 350 Ib/pol2
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Atomizadores (turbo atomizadores):
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 2 - 3 km/h
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão: 160 - 300 Ib/pol2
Tipo de bico: disco ou chapinha n° 3 a 6. Considerando-se que todos estejam abertos, recomenda-se alternar bicos com difusor de 2 furos, com bicos de difusor de 3 furos.
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
B. Pulverizadores Costais:
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado depende muito do operário que executa a operação. A calibragem deve ser feita individualmente, sendo considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1 m/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca de acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico. Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados à baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressões maiores, pois o operador consegue manter o circuito pressurizado acionando poucas vezes a alavanca da bomba.
Rosa Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI´s) recomendados para o uso durante a aplicação.