O produto FEAT é um herbicida de ação sistêmica, recomendado para manejo de catação na cultura da Pastagem, no controle da espécie de planta infestante.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA: máximo/ha (volume de calda/planta infestante) | |||
Pastagens | Ciganinha (Memora peregrina) | 3 a 4 L de p.c./100 L de óleo mineral | Realizar 1 aplicação na base do caule da planta infestante, em catação das plantas infestantes. | 1 | Terrestre: 100 L/ha (100 mL/planta infestante) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Pastagens | Memora peregrina | ciganinha, cipó-arame | Ver detalhes |
Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados) e tratorizados (com lança de aplicação), conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura e atingimento das plantas infestantes.
Modo de Preparo de calda:
Encher o tanque até a metade da sua capacidade com veículo (óleo mineral), mantendo o agitador e o retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto formulado e completar o volume com veículo. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Preparar apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, deve-se agitá-la antes de reiniciar a aplicação.
Aplicação Terrestre:
O herbicida FEAT pode ser aplicado através de pulverizadores costais ou tratorizados.
Para pulverizações terrestres, recomenda-se equipamentos com ponta lança das seguintes opções de bico: Bico tipo Leque e Bico tipo Cônico ou similares, com pressão de 30 a 70 lb/pol2 de modo a obter uma pulverização de 30 gotas/cm² com Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV) acima de 350 micrômetros (gotas grossas a extremamente grossas).
A seleção das pontas de pulverização, regulagem do equipamento quanto à pressão de trabalho e ajuste de diâmetro de gotas, devem ocorrer de acordo com as variações climáticas durante toda a aplicação de modo a atender uma vazão de 100 mL por planta infestante, distribuindo uniformemente a quantidade correta do produto por área. Recomenda-se a pulverização do herbicida FEAT somente quando as condições climáticas estejam favoráveis para a operação, objetivando reduzir as perdas por deriva e/ou evaporação, proporcionando um bom atingimento do alvo.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de aplicação via pulverização terrestre.
Condições climáticas:
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva. Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC. Umidade relativa do ar acima de 55%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Pastagens: Uso não alimentar
Culturas | Modalidade de emprego (Aplicação) | Intervalo de reentrada * | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Pastagem | Pós-emergência | 24 horas | 24 horas |
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
E exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Para aplicação tratorizada é proibida a realização das atividades de mistura, abastecimento e aplicação pelo mesmo indivíduo.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE/ha * | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | |
p.c. (L) | i.a. (g) | ||||
MILHO E SOJA | Caruru (Amaranthus viridis) | 1,0 | 600 | 01 | TERRESTRE: 150-300 |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 | 900 | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Cultura da Soja: A aplicação deve ser feita 10 a 15 dias antes do plantio, visando o controle em pós emergência das plantas infestantes com altura de, no máximo, 10 cm. Efetuar no máximo 01 (uma) aplicação durante a safra da cultura. |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE/ha * | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | |
p.c. (L) | i.a. * (g) | ||||
MILHO E SOJA | Cultura do Milho: Plantio direto: Aplicar uma vez, até cerca de 15 dias antes da semeadura do milho, visando a dessecação da área, com as plantas infestantes em estágio de até 10 folhas. Pós-emergência da cultura: Aplicar uma vez, em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura, em área total, com a cultura do milho até 4 a 5 folhas. Tanto para o tratamento de dessecação, como para pós-emergência da cultura, respeitar o estágio de no máximo 10 folhas das plantas infestantes. Observação: Para maiores informações sobre a seletividade do produto aos diferentes milhos híbridos disponíveis no mercado, a empresa fornecedora do híbrido deverá ser contatada. | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||||
Corda-de-viola (lpomoea purpúrea) | 1,0 – 2,0 | 600 - 1200 | 04 | TERRESTRE: 200 | |
Picão-preto (Bidens Pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
SOJA OGM (Tolerante ao 2,4-D) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar no máximo quatro aplicações durante o ciclo da cultura, sendo duas aplicações em pré- emergência da cultura e duas aplicações em pós-emergência a cultura. Dessecação pré-plantio até a pré-emergência da cultura da soja geneticamente modificado tolerante ao herbicida 2,4-D: Realizar no máximo até duas aplicações, respeitando o intervalo de 15 dias entre elas. Aplicar em dessecação pré-plantio da cultura da soja geneticamente modificada na modalidade de plante-aplique /aplique-plante. Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado nas plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento (até 4 folhas ou pares de folhas) e anterior a 8 folhas/pares de folhas ou ao florescimento das plantas daninhas. Pós-emergência das plantas daninhas e da cultura da soja geneticamente modificada tolerante ao herbicida 2,4-D: Realizar no máximo até duas aplicações, respeitando o intervalo de 15 dias entre elas. Aplicar quando as plantas se apresentarem entre o estádio V2 (2 trifólios totalmente expandidos) e V4 (4 trifólios totalmente expandidos), ou aproximadamente, 15 a 25 dias após a emergência da soja. Entre a última aplicação e a colheita da soja deverá ser respeitado o intervalo de segurança de 60 dias. |
Cada litro de EXEMPLO LV contém 2,4-D Sal de Dimetilamina na concentração de 361,2 g/L, com 300 g/L de equivalente ácido de 2,4-D e 2,4-D Sal de Dietanolamina na concentração de 442,8 g/L, com 300 g/L de equivalente ácido de 2,4-D, totalizando 600 g/L de equivalente ácido de 2,4-D.
Para plantas daninhas em estádios avançados de desenvolvimento, EXEMPLO LV não deverá ser aplicado em condições desfavoráveis, tais como: baixa relação folha/raiz, poeira sobre as folhas, estresse hídrico e outros fatores que possam interferir na absorção e ação do produto.
(*) p.c. = produto comercial / i.a. = ingrediente ativo (equivalente ácido)
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Milho | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Soja | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Soja OGM | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
A eficiência do EXEMPLO LV pode ser reduzida se ocorrerem chuvas até o período de 6 horas após a aplicação.
Respeitar uma distância segura entre o local de aplicação e áreas vizinhas com culturas sensíveis ao 2,4-D, tais como uva, oliva, tomate, algodão e batata, seguindo rigorosamente as condições climáticas recomendadas durante a
aplicação.
Por se tratar de um herbicida sistêmico, não aplicar sobre plantas infestantes cobertas com poeira ou qualquer barreira que impeça a penetração do herbicida nas plantas infestantes alvo.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser tratorizada com barra ou autopropelido.
Classe de gotas: A escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, como gotas grossas a muito grossa (acima de 350 micra, segundo a norma ASABE S572.1). Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: A seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada. Neste caso utilizar bicos ou pontas que produzam jato plano ou jato leque com indução de ar (ou outra tecnologia anti-deriva equivalente) visando à produção de gotas grossas a muito grossas (acima de 350 micra, segundo a norma ASABE S572.1). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: Ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma altura, não ultrapassando 50 cm, tanto de espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para altura da barra de pulverização em relação ao alvo. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: Utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: Durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão: A pressão de trabalho e velocidade do pulverizador deverão ser selecionadas em função do volume de calda e classe de gotas. Recomenda-se a utilização da pressão de 30-70 lbf/pol² (psi). Consulte um Engenheiro Agrônomo e o catálogo do fabricante das pontas de pulverização.
Faixa de volume de calda: 150 – 300 L/ha. Consultar a quantidade de calda no quadro de recomendações de uso, de acordo com a cultura desejada.
Não são recomendadas aplicações do herbicida EXEMPLO LV com volume de calda inferior a 150 L/ha.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas infestantes alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível
(deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, a aplicação deve ser realizada somente nas seguintes condições meteorológicas, cumulativamente:
Temperatura ambiente menor que 30°C;
Umidade relativa do ar acima de 55%;
Velocidade do vento maior que 3 km/h e menor que 10 km/h;
Direção do Vento: Não aplique em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação;
Observação: Realizar calibração de pressão e vazão e velocidade, para escolha do bico e furo corretos para a aplicação.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Estes fatores devem ser avaliados e considerados quando da decisão de aplicação. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido.
Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Para o preparo da calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está
limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para preparar melhor a calda, utilize água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar EXEMPLO LV, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação de calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Não armazenar a calda de pulverização em quaisquer recipientes, ou mesmo, para a aplicação no dia subsequente.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e orifícios.
1ª Lavagem: Drene todo o sistema. Enxague as paredes internas do tanque e encha o tanque do pulverizador com pelo menos 10% de seu volume total com água limpa. Acione o sistema de agitação e recirculação por pelo menos 15 minutos, garantindo a circulação da água por todo o sistema. Drene todo o restante da água do pulverizador (faça o descarte seguro da água residual). Repita o mesmo processo para 2ª e 3ª Lavagem, não é necessário utilizar agente de limpeza, apenas água limpa é suficiente para remover os resíduos para uma nova pulverização.
CULTURA | INTERVALO (dias) |
Milho | (1) |
Soja | (2) |
Soja OGM | 60 |
O intervalo de segurança para a cultura do milho convencional é não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós emergência das plantas infestantes e pré emergência da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. Depois desse período, para a reentrada na área tratada com o produto devem ser seguidos os intervalos especificados para cada cultura e tempo de atividade, conforme tabela a seguir:
Culturas | Modalidade de Emprego (Aplicação) | Intervalo de Reentrada (*) | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Milho | Pré/Pós-emergência | 24 horas(1) | 18 dias(1) |
Soja | Pré-emergência | 24 horas(1) | 18 dias(1) |
(*) A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de reentrada podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha apresentado dados para a realização da avaliação de risco e exposição ocupacional de seu produto formulado.
Com uso de vestimenta simples (calças e camisa de mangas compridas).
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidade, vilas, bairros, bem como, moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Restrição da realização das tarefas de mistura, abastecimento e aplicação tratorizada pelo mesmo operador.
Limitar o acesso em área tradada de transeuntes e residentes.