O produto age por contato (protetor), atuando como coagulador de protoplasma nos alvos biológicos.
CULTURA | DOENÇA | DOSAGENS UTILIZADAS | No de Aplicações | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Dose a.i. | ||||
mL/100 L de água | L/ha | g/100 L de água | g/ha | ||||
Abacate | Antracnose do Abacateiro | Colletotrichum gloeosporioides | 150-300 | 1,5-3,0 | 88,2-176,4 | 882-1764 | 4 |
Cercosporiose do Abacateiro | Pseudocercospora purpurea; Cercospora purpurea | ||||||
Verrugose do Abacateiro | Sphaceloma perseae | ||||||
Algodão | Mancha-Angular | Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum | 200 | - | 117,6 | - | 3 |
Ramularia | Ramularia areola | - | 0,5-2,0 | - | 294-1176 | 8 | |
Amendoim | Mancha- Castanha | Cercospora arachidicola | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 4 |
Mancha-Preta | Cercosporidium personatum | ||||||
Azeitona | Antracnose | Colletotrichum spp. | 200-300 | 2,0-3,0 | 117,6-176,4 | 1176-1764 | 4 |
Banana | Sigatoka-Negra | Mycosphaerella fijiensis | - | 2,0 | - | 1176 | 4 |
Sigatoka- Amarela | Mycosphaerella musicola | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 5 | |
Batata | Requeima | Phytophthora infestans | 200 | - | 117,6 | - | 6 |
Cacau | Podridão-Parda | Phytophthora palmivora | 150-300 | 1,5-3,0 | 88,2-176,4 | 882-1764 | 4 |
Café | Ferrugem | Hemileia vastatrix | - | 2,0-2,5 | - | 1176-1470 | 3 |
Cercosporiose | Cercospora coffeicola | ||||||
Cana-de- Açúcar | Ferrugem Alaranjada | Puccinia kuehnii | - | 0,5-2,0 | - | 294-1176 | 4 |
Podridão Abacaxi | Thielaviopsis paradoxa | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 1 | |
Estria-Vermelha | Acidovorax avenae subsp. avenae | 4 | |||||
Cebola | Mancha-Púrpura | Alternaria porri | 100-200 | - | 58,8-117,6 | - | 7 |
Cevada | Bacteriose/ Queima-das- Folhas | Pseudomonas syringae pv.syringae | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 3 |
Citros | Verrugose | Elsinoe australis | - | 2,0-2,5 | - | 1176-1470 | 4 |
Pinta-Preta | Phyllosticta citricarpa | 150-200 | - | 88,2-117,6 | - | ||
Cancro Cítrico | Xanthomonas axonopodis pv. citri | - | 1,0-2,0 | - | 588-1176 | 7 | |
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | - | 2,0-3,0 | - | 1176-1764 | 5 |
Mancha-Angular | Phaeoisariopsis griseola | - | 0,5-2,0 | - | 294-1176 | 3 | |
Mamão | Varíola | Asperisporium caricae | - | 1,0-2,0 | - | 588-1176 | 6 |
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 | - | 117,6 | - | 8 |
Soja | Mancha-Púrpura | Cercospora kikuchii | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 2 |
Crestamento Bacteriano | Pseudomonas savastanoi pv. glycinea | ||||||
Ferrugem Asiática* | Phakopsora pachyrhizi | 5 | |||||
Oídio | Microsphaera diffusa | - | 0,25-1,5 | - | 147-882 | 3 | |
Mancha Alvo | Corynespora cassiicola | - | 0,5-1,0 | - | 294-588 | 4-5 |
Míldio | Peronospora manshurica | - | 0,5-1,0 | - | 294-588 | 3 | |
Quebramento de Hastes | Diaporthe ueckerae/miriciae Diaporthe longicolla Colletotrichum truncatum Colletotrichum cliviicola/clivae Cercospora flagelaris Fusarium incarnatum Fusarium equiseti Fusarium proliferatum | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 5 | |
Podridão de Grãos e Vagens | |||||||
Sorgo | Podridão Mole | Erwinia spp. (Dickeya zeae) | - | 0,3 | - | 176,4 | 3 |
Tomate | Pinta-Preta | Alternaria solani | 200-300 | - | 117,6-176,4 | - | 6 |
Requeima | Phytophthora infestans | ||||||
Trigo | Mancha- Amarela | Drechslera tritici- repentis | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 3 |
Uva | Míldio | Plasmopora viticola | 150-200 | - | 88,2-117,6 | - | 7 |
ABACATE: | Iniciar a aplicação no período de pré-florescimento, repetindo as demais na fase de formação dos frutos com intervalos de 20 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
ALGODÃO: | Para o controle de Mancha-Angular, iniciar a aplicação no período de pré-florescimento, repetindo com intervalos de 5 a 10 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; Para o controle de Ramularia, iniciar a aplicação 40 dias após a emergência das plântulas em caráter preventivo, com intervalo de 10 dias entre as demais. Utilizar 08 aplicações. Volume de calda: 100 a 120 L/ha; |
AMENDOIM: | Iniciar as aplicações (preventivas) em intervalos de 14-15 dias até o final do ciclo, sendo a primeira aplicação, 40-45 dias após a semeadura. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; |
AZEITONA: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 7 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
BANANA: | Para o controle da Sigatoka-Negra, iniciar as aplicações (preventivas) em intervalos de 7 dias, com as plantas com mais de 15 cm de altura. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; Para o controle da Sigatoka-Amarela, iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas, com intervalo de 7 dias nos períodos de maior incidência da doença. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associados a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda: 50 a 1000 L/ha. Adicionar 3-5 L/ha do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; |
BATATA: | Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 15 cm de altura e repetir com intervalos de 7 dias, se necessário, realizando 06 aplicações. Volume de calda: 800 L/ha; |
CACAU: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 15 a 20 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
CAFÉ: | Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar 03 aplicações com um intervalo de 30 dias. Volume de calda: 500-600 L/ha; |
CANA-DE- AÇÚCAR: | Para o controle da Ferrugem Alaranjada, realizar aplicações (preventivas) em intervalos de 30 dias, quando as condições se apresentarem favoráveis à ocorrência da doença. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; Para o controle de Podridão Abacaxi, realizar aplicações (preventivas), com pulverização diretamente sobre as mudas, toletes ou plântulas na época do plantio. Volume de calda: 100 L/ha; Para o controle da Estria-Vermelha, realizar aplicações (preventivas) em intervalos de 30 dias, quando as condições se apresentarem favoráveis à ocorrência da doença. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 100 L/ha; |
CEBOLA: | Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 30 dias e repetir em intervalos de 7 dias, realizando 07 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
CEVADA: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 10 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 100-200 L/ha; |
CITROS: | Para o controle da Verrugose e Pinta-Preta, iniciar a aplicação preventiva, quando 2/3 das pétalas estiverem caídas (florada) e repetir o tratamento cerca de 30 dias após a primeira, realizando 04 aplicações. Volume de calda: 2000 L/ha; Para o controle do Cancro Cítrico, iniciar as aplicações de forma preventiva no início do período de brotação, repetindo em intervalos de 15 a 20 dias. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda: 2000 L/ha; |
FEIJÃO: | Para o controle de Ferrugem, iniciar a aplicação 30 dias após a emergência das plantas ou com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir em intervalos de 7 dias, realizando 05 aplicações. Volume de calda: 300 L/ha; Para o controle de Mancha-Angular, iniciar de forma preventiva a aplicação na pré-florada, repetindo com intervalos de 10 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 500 L/ha; |
MAMÃO: | Iniciar a primeira aplicação logo após o final da sexagem, repetindo com intervalos de 14 dias. Utilizar 06 aplicações. Volume de calda: 800 L/ha; |
MANGA: | Iniciar a aplicação quando os botões florais estiverem volumosos e repetir de 5 a 7 dias, realizando 08 aplicações. Utilizar o intervalo mais curto em época favorável à doença. Volume de calda: 1000 L/ha; |
SOJA: | Para o controle de Mancha-Púrpura e Crestamento Bacteriano, iniciar a primeira aplicação aos 50-60 dias após a emergência e segunda aplicação no estádio R1. Utilizar 02 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; Para o controle da Ferrugem Asiática, iniciar as aplicações (preventivas) antes do período de florescimento, com intervalo de 7-11 dias entre as aplicações. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; Para o controle do Oídio, iniciar as aplicações (preventivas) antes do período de florescimento, com intervalo de 10 dias entre as aplicações. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 150 L/ha; Para o controle da Mancha Alvo, iniciar a aplicação (preventivas), no início do florescimento (R1) com intervalo de 10 (±1) dias entre as aplicações. Utilizar 04 a 05 aplicações. A maior dose e o menor intervalo devem ser utilizados para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Volume de calda: 150 L/ha. OBS: em condições que favoreçam o aparecimento da doença antes do florescimento (R1), iniciar as aplicações preventivamente; Para o controle do Míldio, iniciar a aplicação (preventivas), no início do florescimento (R1) com intervalo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar 03 aplicações. A maior dose e o menor intervalo devem ser utilizados para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Volume de calda: 150 L/ha. OBS: em condições que favoreçam o aparecimento da doença antes do florescimento (R1), iniciar as aplicações preventivamente; Para o controle do Quebramento das Hastes e Podridão de Grãos e Vagens, iniciar a aplicação (preventiva), a partir de 26 dias após a emergência com intervalo de 8 a 15 dias entre as aplicações. Utilizar 05 aplicações. A maior dose e o menor intervalo devem ser utilizados para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença |
na região), associados a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do patógeno. Volume de calda: 150 L/ha; | |
SORGO: | Iniciar as aplicações (preventivas) após a fase de emborrachamento, repetindo-se a cada 15 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; |
TOMATE: | Iniciar a aplicação aos 20-25 dias após o transplante das mudas e repetir a cada 7 dias, se necessário, realizando 06 aplicações. Volume de calda: 800-1000 L/ha; |
TRIGO: | Aplicação preventiva a partir da fase de emborrachamento, repetindo-se a cada 11-15 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; |
UVA: | Iniciar a aplicação durante o período de frutificação, pulverizando preventivamente em intervalos de 7 dias, se necessário, realizando 07 aplicações. Volume de calda: 500-1000 L/ha. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Algodão | Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum | Crestamento-bacteriano, Mancha-angular | Ver detalhes |
Amendoim | Cercosporidium personatum | Mancha-preta | Ver detalhes |
Azeitona | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora palmivora | Podridão-parda | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cevada | Pseudomonas syringae pv. syringae | Queima da folha | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Peronospora manshurica | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Sem restrições.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto age por contato (protetor), atuando como coagulador de protoplasma nos alvos biológicos.
CULTURA | DOENÇA | DOSAGENS UTILIZADAS | No de Aplicações | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Dose a.i. | ||||
mL/100 L de água | L/ha | g/100 L de água | g/ha | ||||
Abacate | Antracnose do Abacateiro | Colletotrichum gloeosporioides | 150-300 | 1,5-3,0 | 88,2-176,4 | 882-1764 | 4 |
Cercosporiose do Abacateiro | Pseudocercospora purpurea; Cercospora purpurea | ||||||
Verrugose do Abacateiro | Sphaceloma perseae | ||||||
Algodão | Mancha-Angular | Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum | 200 | - | 117,6 | - | 3 |
Ramularia | Ramularia areola | - | 0,5-2,0 | - | 294-1176 | 8 | |
Amendoim | Mancha- Castanha | Cercospora arachidicola | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 4 |
Mancha-Preta | Cercosporidium personatum | ||||||
Azeitona | Antracnose | Colletotrichum spp. | 200-300 | 2,0-3,0 | 117,6-176,4 | 1176-1764 | 4 |
Banana | Sigatoka-Negra | Mycosphaerella fijiensis | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 7 |
Sigatoka- Amarela | Mycosphaerella musicola | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 5 | |
Batata | Requeima | Phytophthora infestans | 200 | - | 117,6 | - | 6 |
Cacau | Podridão-Parda | Phytophthora palmivora | 150-300 | 1,5-3,0 | 88,2-176,4 | 882-1764 | 4 |
Café | Ferrugem | Hemileia vastatrix | - | 2,0-2,5 | - | 1176-1470 | 3 |
Cercosporiose | Cercospora coffeicola | ||||||
Cana-de- Açúcar | Ferrugem Alaranjada | Puccinia kuehnii | - | 0,5-2,0 | - | 294-1176 | 4 |
Podridão Abacaxi | Thielaviopsis paradoxa | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 1 | |
Estria-Vermelha | Acidovorax avenae subsp. avenae | 4 | |||||
Cebola | Mancha-Púrpura | Alternaria porri | 100-200 | - | 58,8-117,6 | - | 7 |
Cevada | Bacteriose/ Queima-das- Folhas | Pseudomonas syringae pv.syringae | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 3 |
Citros | Verrugose | Elsinoe australis | - | 2,0-2,5 | - | 1176-1470 | 4 |
Pinta-Preta | Phyllosticta citricarpa | 150-200 | - | 88,2-117,6 | - | ||
Cancro Cítrico | Xanthomonas axonopodis pv. citri | - | 1,0-2,0 | - | 588-1176 | 7 | |
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | - | 2,0-3,0 | - | 1176-1764 | 5 |
Mancha-Angular | Phaeoisariopsis griseola | - | 0,5-2,0 | - | 294-1176 | 3 | |
Mamão | Varíola | Asperisporium caricae | - | 1,0-2,0 | - | 588-1176 | 6 |
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 | - | 117,6 | - | 8 |
Soja | Mancha-Púrpura | Cercospora kikuchii | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 2 |
Crestamento Bacteriano | Pseudomonas savastanoi pv. glycinea | ||||||
Ferrugem Asiática* | Phakopsora pachyrhizi | 5 | |||||
Oídio | Microsphaera diffusa | - | 0,25-1,5 | - | 147-882 | 3 | |
Mancha Alvo | Corynespora cassiicola | - | 0,5-1,0 | - | 294-588 | 4-5 |
Míldio | Peronospora manshurica | - | 0,5-1,0 | - | 294-588 | 3 | |
Quebramento de Hastes | Diaporthe ueckerae/miriciae Diaporthe longicolla Colletotrichum truncatum Colletotrichum cliviicola/clivae Cercospora flagelaris Fusarium incarnatum Fusarium equiseti Fusarium proliferatum | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 5 | |
Podridão de Grãos e Vagens | |||||||
Sorgo | Podridão Mole | Erwinia spp. (Dickeya zeae) | - | 0,3 | - | 176,4 | 3 |
Tomate | Pinta-Preta | Alternaria solani | 200-300 | - | 117,6-176,4 | - | 6 |
Requeima | Phytophthora infestans | ||||||
Trigo | Mancha- Amarela | Drechslera tritici- repentis | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 3 |
Uva | Míldio | Plasmopora viticola | 150-200 | - | 88,2-117,6 | - | 7 |
ABACATE: | Iniciar a aplicação no período de pré-florescimento, repetindo as demais na fase de formação dos frutos com intervalos de 20 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
ALGODÃO: | Para o controle de Mancha-Angular, iniciar a aplicação no período de pré-florescimento, repetindo com intervalos de 5 a 10 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; Para o controle de Ramularia, iniciar a aplicação 40 dias após a emergência das plântulas em caráter preventivo, com intervalo de 10 dias entre as demais. Utilizar 08 aplicações. Volume de calda: 100 a 120 L/ha; |
AMENDOIM: | Iniciar as aplicações (preventivas) em intervalos de 14-15 dias até o final do ciclo, sendo a primeira aplicação, 40-45 dias após a semeadura. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; |
AZEITONA: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 7 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
BANANA: | Para o controle da Sigatoka-Negra, iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas, com intervalo de 7 dias nos períodos de maior incidência da doença. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associados a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda: 50 a 1000 L/ha. Adicionar 3-5 L/ha do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; Para o controle da Sigatoka-Amarela, iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas, com intervalo de 7 dias nos períodos de maior incidência da doença. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associados a condições climáticas favoráveis |
ao desenvolvimento do fungo. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda: 50 a 1000 L/ha. Adicionar 3-5 L/ha do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; | |
BATATA: | Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 15 cm de altura e repetir com intervalos de 7 dias, se necessário, realizando 06 aplicações. Volume de calda: 800 L/ha; |
CACAU: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 15 a 20 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
CAFÉ: | Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar 03 aplicações com um intervalo de 30 dias. Volume de calda: 500-600 L/ha; |
CANA-DE- AÇÚCAR: | Para o controle da Ferrugem Alaranjada, realizar aplicações (preventivas) em intervalos de 30 dias, quando as condições se apresentarem favoráveis à ocorrência da doença. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; Para o controle de Podridão Abacaxi, realizar aplicações (preventivas), com pulverização diretamente sobre as mudas, toletes ou plântulas na época do plantio. Volume de calda: 100 L/ha; Para o controle da Estria-Vermelha, realizar aplicações (preventivas) em intervalos de 30 dias, quando as condições se apresentarem favoráveis à ocorrência da doença. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 100 L/ha; |
CEBOLA: | Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 30 dias e repetir em intervalos de 7 dias, realizando 07 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
CEVADA: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 10 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 100-200 L/ha; |
CITROS: | Para o controle da Verrugose e Pinta-Preta, iniciar a aplicação preventiva, quando 2/3 das pétalas estiverem caídas (florada) e repetir o tratamento cerca de 30 dias após a primeira, realizando 04 aplicações. Volume de calda: 2000 L/ha; Para o controle do Cancro Cítrico, iniciar as aplicações de forma preventiva no início do período de brotação, repetindo em intervalos de 15 a 20 dias. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda: 2000 L/ha; |
FEIJÃO: | Para o controle de Ferrugem, iniciar a aplicação 30 dias após a emergência das plantas ou com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir em intervalos de 7 dias, realizando 05 aplicações. Volume de calda: 300 L/ha; Para o controle de Mancha-Angular, iniciar de forma preventiva a aplicação na pré-florada, repetindo com intervalos de 10 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 500 L/ha; |
MAMÃO: | Iniciar a primeira aplicação logo após o final da sexagem, repetindo com intervalos de 14 dias. Utilizar 06 aplicações. Volume de calda: 800 L/ha; |
MANGA: | Iniciar a aplicação quando os botões florais estiverem volumosos e repetir de 5 a 7 dias, realizando 08 aplicações. Utilizar o intervalo mais curto em época favorável à doença. Volume de calda: 1000 L/ha; |
SOJA: | Para o controle de Mancha-Púrpura e Crestamento Bacteriano, iniciar a primeira aplicação aos 50-60 dias após a emergência e segunda aplicação no estádio R1. Utilizar 02 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; Para o controle da Ferrugem Asiática, iniciar as aplicações (preventivas) antes do período de florescimento, com intervalo de 7-11 dias entre as aplicações. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; Para o controle do Oídio, iniciar as aplicações (preventivas) antes do período de florescimento, com intervalo de 10 dias entre as aplicações. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 150 L/ha; Para o controle da Mancha Alvo, iniciar a aplicação (preventivas), no início do florescimento (R1) com intervalo de 10 (±1) dias entre as aplicações. Utilizar 04 a 05 aplicações. A maior dose e o menor intervalo devem ser utilizados para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Volume de calda: 150 L/ha. OBS: em condições que favoreçam o aparecimento da doença antes do florescimento (R1), iniciar as aplicações preventivamente; Para o controle do Míldio, iniciar a aplicação (preventivas), no início do florescimento (R1) com intervalo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar 03 aplicações. A maior dose e o menor intervalo devem ser utilizados para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Volume de calda: 150 L/ha. OBS: em condições que favoreçam o aparecimento da doença antes do florescimento (R1), iniciar as aplicações preventivamente; |
Para o controle do Quebramento das Hastes e Podridão de Grãos e Vagens, iniciar a aplicação (preventiva), a partir de 26 dias após a emergência com intervalo de 8 a 15 dias entre as aplicações. Utilizar 05 aplicações. A maior dose e o menor intervalo devem ser utilizados para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associados a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do patógeno. Volume de calda: 150 L/ha; | |
SORGO: | Iniciar as aplicações (preventivas) após a fase de emborrachamento, repetindo-se a cada 15 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; |
TOMATE: | Iniciar a aplicação aos 20-25 dias após o transplante das mudas e repetir a cada 7 dias, se necessário, realizando 06 aplicações. Volume de calda: 800-1000 L/ha; |
TRIGO: | Aplicação preventiva a partir da fase de emborrachamento, repetindo-se a cada 11-15 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; |
UVA: | Iniciar a aplicação durante o período de frutificação, pulverizando preventivamente em intervalos de 7 dias, se necessário, realizando 07 aplicações. Volume de calda: 500-1000 L/ha. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Cercospora purpurea | Cercosporiose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercosporidium personatum | Mancha-preta | Ver detalhes |
Azeitona | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora palmivora | Podridão-parda | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cevada | Pseudomonas syringae pv. syringae | Queima da folha | Ver detalhes |
Citros | Xanthomonas axonopodis pv. citri | Cancro-citrico, Cancro-cítrico | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Sorgo | Erwinia spp | Podridão-mole | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Sem restrições.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto age por contato (protetor), atuando como coagulador de protoplasma nos alvos biológicos.
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | N° MÁXIMO DE APLICAÇÃO /CICLO DE CULTURA |
Abacate | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 500-1000 L/ha Aplicação aérea: 30-40 L/ha | 04 |
Cercosporiose Pseudocercospora purpurea | ||||
Verrugose Sphaceloma perseae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO No viveiro, aplicar no início do aparecimento das folhas. Em condições de campo, plantio definitivo, a primeira aplicação deverá ser feita antes da florada, mais 2 ou 3 aplicações após a formação dos frutos com intervalos de 10 a 15 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, diminuir o intervalo de aplicação. | ||||
Abóbora | Mancha bacteriana Xanthomonas campestris | 50-160 mL/100 L de agua | Aplicação terrestre: 500-1000 L/ha | 06 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar aplicações preventivamente e reaplicar a cada 07 dias. |
Alface Almeirão Beterraba Chicória Mostarda | Podridão mole Erwinia carotovora subsp. carotovora | 200 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 500-1000 L/ha | 03 |
Espinafre Melão Pepino Brócolis Girassol | 04 | |||
Couve Couve-flor Repolho | 05 | |||
Abobrinha | 06 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar aplicações preventivamente e reaplicar a cada 07 dias. | ||||
Algodão | Mancha-angular/ Crestamento-bacteriano Xanthomonas axonopodis pv. | 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 150-200 L/ha Aplicação aérea: 30-40 L/ha | 04 |
Ramulose Colletotrichum gossypii cephalosporioides | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar a aplicação no período de pré-florescimento, reaplicando se necessário em intervalos de 05-10 dias. Aplicar preventivamente, iniciando as aplicações 40 dias após a germinação, repetindo com intervalo de 20 a 30 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. | ||||
Alho | Míldio Peronospora destructor | 160 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 200-400 L/ha | 06 |
Mancha púrpura Alternaria porri | ||||
Ferrugem Puccinia allii | ||||
Antracnose Colletotrichum circinans | 125 mL/100 L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar as aplicações preventivamente, em condições ambientais favoráveis à incidência da doença. Repetir com intervalos de 5 a 7 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, usar o intervalo menor de aplicação. | ||||
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 0,25-0,75 L/ha | Aplicação terrestre: 200 L/ha Aplicação aérea: 20-30 L/ha | 04 |
Mancha-preta Cercosporidium personatum/ Pseudocercospora personata |
Verrugose Sphaceloma arachidis | 0,47-0,64 L/ha | Aplicação terrestre: 200-400 L/ha Aplicação aérea: 20-30 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar as aplicações de forma preventiva, em intervalos de 14-15 dias até o final do ciclo, sendo a primeira aplicação aos 40-45 dias após semeadura. | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 160 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 500-1000 L/ha | 06 |
Requeima Phytophthora infestans | 100 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 15 cm de altura, reaplicando se necessário com intervalos de aplicação de 07 dias. | ||||
Berinjela | Pinta-preta grande Alternaria solani | 160 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 300-500 L/ha | 04 |
Queima Diaporthe vexans | ||||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Mancha bacteriana Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar as aplicações preventivamente. As aplicações devem ser repetidas com intervalos de 5 a 10 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com o intervalo menor. | ||||
Cacau | Podridão-parda Phytophthora infestans | 4-8 mL/pé | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | 05 |
Vassoura de bruxa Crinipellis perniciosa | ||||
Mal-rosado Erythricium salmonicolor | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar as aplicações antes da incidência da doença. As aplicações do produto devem ser dirigidas à copa das árvores, com intervalos de 30 dias. | ||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix | 1,0-1,25 L/ha* | Aplicação terrestre: 500-600 L/ha | 03 |
Mancha-de-olho-pardo Cercospora coffeicola | ||||
Antracnose Colletotrichum coffeanum | 1,0-1,8 L/ha* |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença, no início das chuvas, realizando no máximo 03 aplicações. Intervalo de aplicação: 30 dias. | ||||
Cana-de- açúcar | Ferrugem alaranjada Puccinia kuehnii | 0,25-1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 200 L/ha | 04 |
Podridão abacaxi Thielaviospsis paradoxa | 0,25-0,75 L/ha | Aplicação terrestre: 100 L/ha | ||
Estria-Vermelha Acidovorax avenae subsp. Avenae | 0,5-0,75 L/ha | Aplicação terrestre: 200 L/ha Aplicação aérea: 20-30 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Ferrugem amarelada e Estria vermelha: realizar aplicações preventivas em intervalos de 30 dias quando as condições se apresentarem favoráveis à ocorrência da doença. Podridão abacaxi: realizar aplicação preventiva pulverizando diretamente sobre as mudas, toletes ou plântulas na época do plantio. | ||||
Caqui | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 110 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 600-1000 L/ha | 05 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Aplicar preventivamente sendo a primeira logo após a queda das flores, repetindo a aplicação a cada 30 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. | ||||
Caju | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 325 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 800-1000 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Aplicação entre o florescimento e a "chuva do caju", repetir, se necessário, a cada 15 dias. | ||||
Cebola | Mancha-púrpura/ Crestamento Alternaria porri | 50-100 mL/100 L de água* | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | 07 |
Ferrugem Puccinia allii | 160 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 400-600 L/ha | ||
Míldio Peronospora destructor | ||||
Antracnose-das-folhas Colletotrichum gloeosporioides cepae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 30 dias, repetindo se necessário com intervalo de 07 dias. | ||||
Cenoura | Queima das folhas Alternaria dauci | 125 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 200-400 L/ha | 04 |
Mancha-de-cercospora Cercospora carotae |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar as aplicações quando as plantas atingirem 15 cm. Em épocas favoráveis à doença, repetir o tratamento a cada 5-7 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. | ||||
Centeio Cevada | Queima das folhas Pseudomonas syringae susp. syringae | 0,25-0,75 L/ha | Aplicação terrestre: 100-200 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar aplicações preventivamente e reaplicar a cada 10 dias. | ||||
Citros | Verrugose-da-laranja-doce Elsinoe australis | 1,0-1,25 L/ha* | Aplicação terrestre: 2000 L/ha Aplicação aérea: 20-30 L/ha | 04 |
Pinta-preta Phyllosticta citricarpa | 75-100 mL/100 L de água* | |||
Melanose, Podridão peduncular Diaporthe citri | 170-260 mL/100 L de água | |||
Verrugose-da-laranja-azeda Elsinoe fawcetti | 100 mL/100 L de água | |||
Cancro-cítrico Xanthomonas citri subsp. citri | 70-100 mL/ 100 L de água | |||
Gomose Phytophthora citrophthora | 100 mL/100 L de água | |||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar a aplicação preventiva quando 2/3 das pétalas estiverem caídas (florada), repetir a aplicação a cada 30 dias, durante o período entre florada e frutificação. | ||||
Coco | Podridão-do-olho Phytophthora palmivora | 100-130 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 2000 L/ha Aplicação aérea: 20-30 L/ha | 06 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar aplicações preventivamente e reaplicar a cada 07 dias. | ||||
Feijão Feijão- vagem | Ferrugem Uromyces appendiculatus | 1,0-1,5 L/ha* | Aplicação terrestre: 300 L/ha Aplicação aérea: 20-30 L/ha | 06 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar a aplicação 30 dias após a emergência das plantas ou com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença, se necessário repetir a aplicação com Intervalo de 07 dias. |
Figo | Ferrugem Cerotelium fici | 160 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 800-1000 L/ha | 04 |
Podridão-do-fruto Phytophthora nicotianae var. nicotianae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar as aplicações preventivamente logo após o início da brotação, repetindo com intervalos de 10 a 15 dias, suspendendo uma semana antes da colheita. | ||||
Gergelim | Mancha bacteriana Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | 160 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 200-400 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar aplicações preventivamente e reaplicar a cada 07 dias. | ||||
Goiaba | Ferrugem-da-goiabeira Puccinia psidii | 160 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 600-1000 L/ha | 04 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar as aplicações preventivamente logo após o início da brotação, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, usar o intervalo menor. | ||||
Jiló | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 160 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 200-400 L/ha | 04 |
Mancha bacteriana Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar as aplicações preventivamente. As aplicações devem ser repetidas com intervalos de 5 a 10 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. | ||||
Maçã | Mancha da Gala Colletotrichum fructicola | 100-150 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | 04 |
Sarna Venturia inaequalis | 01 | |||
Cancro europeu Neonectria galligena | ||||
Entomosporiose Entomosporium mespili | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Mancha da gala: iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, que normalmente se inicia 5 a 7 dias após ocorrer um PMF de 2 ou mais dias e temperatura maior que 15°C. Reaplicar em intervalos de 7 dias. Sarna, cancro europeu e entomosporiose: aplicar preventivamente após poda das plantas (manejo outonal). |
Mamão | Sarna/Varíola Asperisporium caricae | 0,5-1,0 L/ha* | Aplicação terrestre: 800 L/ha Aplicação aérea: 30-40 L/ha | 06 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 500-1000 L/ha Aplicação aérea: 30-40 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar a primeira aplicação logo após o final da sexagem, repetindo, se necessario, com Intervalo de 14 dias. | ||||
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | 08 |
Verrugose-da-mangueira Elsinoe mangiferae | 200 mL/100 L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar a aplicação quando os botões florais estiverem volumosos. Repetir a aplicação com Intervalo de 05 a 07 dias. Utilizar o intervalo mais curto em épocas favoráveis à doença. | ||||
Marmelo | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 160 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 500-1000 L/ha | 04 |
Requeima Entomosporium mespili | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Fazer uma aplicação preventiva, logo após a poda de limpeza em tratamento de inverno. Aplicar com intervalo de 7 a 10 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, usar o intervalo menor. | ||||
Melancia | Podridão do colo Phytophthora capsici | 100-130 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 2000 L/ha | 04 |
Mancha bacteriana Xanthomonas campestris | 50-70 mL/100 L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar aplicações preventivamente e reaplicar a cada 07 dias. | ||||
Nêspera | Requeima Entomosporium mespili | 160 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 600-1000 L/ha | 04 |
Crespeira Taphrina deformans | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Fazer uma aplicação preventiva, logo após a poda de limpeza. Após a formação das novas folhas, aplicar com intervalo de 7 a 10 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, usar o intervalo menor. | ||||
Pêssego | Podridão-parda Monilinia fructicola | 140 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 0,5-1,8 L/planta | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Aplicar preventivamente no período de inverno, quando ocorrer a queda das folhas, ou dentro do manejo de doenças para a cultura, ou durante a fase de inchamento das gemas ou durante a fase de floração. | ||||
Pimenta | Mancha-de-Alternaria Alternaria solani | 160 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 500-800 L/ha | 04 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: O tratamento deve ser iniciado na formação das mudas e continuado no campo. As aplicações devem ser repetidas com intervalos de 5 a 7 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. | ||||
Pimentão | Mancha-de-Alternaria Alternaria solani | 160 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 500-800 L/ha | 04 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Mancha bacteriana Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: O tratamento deve ser iniciado na formação das mudas e continuado no campo. As aplicações devem ser repetidas com intervalos de 5 a 7 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. | ||||
Quiabo | Mancha bacteriana Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | 160 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 500-800 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar aplicações preventivamente e reaplicar a cada 07 dias. | ||||
Rosa | Mancha-das-flores Diplocarpon rosae | 125 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 200-400 L/ha | 06 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: As aplicações devem ser feitas preventivamente, iniciadas em condições de viveiro, logo após o aparecimento das primeiras folhas. Repetir em intervalos de 3 a 7 dias, ou conforme a necessidade. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. | ||||
Soja | Mancha-púrpura-da-semente Cercospora kikuchii | 0,25-0,75 L/ha* | Aplicação terrestre: 200 L/ha Aplicação aérea: 20-30 L/ha | 02 |
Crestamento-bacteriano/ Crestamento-foliar-da-soja Pseudomonas savastanoi pv. Glycinea | ||||
Ferrugem asiática Phakopsora pachyrhizi | 0,5-0,7 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar primeiramente a aplicação aos 50 - 60 dias após a emergência e segunda aplicação no estádio R1. Realizar 02 aplicações. |
Ferrugem asiática: Aplicar preventivamente, dos 45 a 50 dias de emergência até R6, atentando aos primeiros relatos de presença da ferrugem na região. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de aplicação: 10 dias. A dose de 0,5L/ha é recomendada para os plantios mais cedo, com menor pressão da doença, enquanto a dose de 0,7 L/ha é para plantios tardios, quando a ocorrência da ferrugem apresenta maior agressividade. | ||||
Sorgo | Podridão mole Erwinia carotovora subsp.carotovora | 150-250 mL/ha | Aplicação terrestre: 200 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar as aplicações de forma preventiva, por volta de 35 a 40 dias após semeadura, repetir, se necessário, a cada 15 dias. | ||||
Tomate | Mancha-de-Alternaria Alternaria solani | 100-150 mL/100 L de água* | Aplicação terrestre: 800-1000 L/ha | 06 |
Requeima Phytophthora infestans | ||||
Mancha de Stemphylium Stemphylium solani | 150 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 500-1000 L/ha | ||
Mancha bacteriana Xanthomonas campestris pv vesicatoria | ||||
Podridão mole Erwinia carotovora subsp.carotovora | ||||
Cancro bacteriano Clavbacter michiganensis | ||||
Septoriose Septoria lycopersici | 160 mL/100 L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Mancha de alternaria e requeima: iniciar a aplicação aos 20 - 25 dias após o transplante das mudas, reaplicando a cada 07 dias. Mancha de stemphylium e bacteriose: iniciar as pulverizações nos viveiros, quando as plantas apresentarem as primeiras folhas, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. | ||||
Trigo | Mancha amarelada Dreschslera triti-repentis | 0,25-0,75 L/ha | Aplicação terrestre: 200 L/ha Aplicação aérea: 20-30 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Aplicações preventivas a partir da fase de emborrachamento, repetindo a cada 11-15 dias. | ||||
Uva | Míldio/Mofo Plasmopara viticola | 75-100 mL/100 L de água* | Aplicação terrestre: 500-1000 L/ha | 07 |
Antracnose Elsinoe ampelina | 160 mL/100 L de água |
Podridão-da-uva madura Colletotrichum gloeosporioides | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar a aplicação preventivamente durante o período de frutificação, repetindo a mesma com intervalo de 07 dias. Iniciar as aplicações preventivamente, quando as brotações tiverem cerca de 5 a 7 cm. Repetir a intervalos de 7 a 10 dias ou conforme a necessidade. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, úmido e chuvoso, diminuir o intervalo de aplicação. |
* As doses variam de acordo com o nível de infecção mais intensas. Em caso de alta infecção e com o desenvolvimento da cultura e maior crescimento da planta, usar a maior dose recomendada. Não exceder as doses recomendadas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Sphaceloma perseae | Sarna-do-abacateiro, Verrugose | Ver detalhes |
Abóbora | Xanthomonas campestris | Mancha bacteriana | Ver detalhes |
Abobrinha | Erwinia carotovora subsp. carotovora | Podridão mole | Ver detalhes |
Alface | Erwinia carotovora subsp. carotovora | Podridão mole | Ver detalhes |
Algodão | Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum | Crestamento-bacteriano, Mancha-angular | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Erwinia carotovora subsp. carotovora | Podridão mole | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | Pústula-bacteriana | Ver detalhes |
Beterraba | Erwinia carotovora subsp. carotovora | Podridão mole | Ver detalhes |
Brócolis | Erwinia carotovora subsp. carotovora | Podridão mole | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora infestans | Morte-súbita, Podridão-parda | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Cenoura | Cercospora carotae | Mancha-de-Cercospora, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Centeio | Pseudomonas syringae pv. syringae | Queima da folha | Ver detalhes |
Cevada | Pseudomonas syringae pv. syringae | Queima da folha | Ver detalhes |
Chicória | Erwinia carotovora subsp. carotovora | Podridão mole | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose, Verrugose-da-laranja-azeda | Ver detalhes |
Coco | Phytophthora palmivora | Morte-súbita, Podridão-do-olho, Podridão-parda | Ver detalhes |
Couve | Erwinia carotovora subsp. carotovora | Podridão mole | Ver detalhes |
Couve-flor | Erwinia carotovora subsp. carotovora | Podridão mole | Ver detalhes |
Espinafre | Erwinia carotovora subsp. carotovora | Podridão mole | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | Pústula-bacteriana | Ver detalhes |
Maçã | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Marmelo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Phytophthora capsici | Podridão do colo | Ver detalhes |
Melão | Erwinia carotovora subsp. carotovora | Podridão-mole | Ver detalhes |
Mostarda | Erwinia carotovora subsp. carotovora | Podridão mole | Ver detalhes |
Nêspera | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Pepino | Erwinia carotovora subsp. carotovora | Podridão mole | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Quiabo | Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | Pústula-bacteriana | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Sorgo | Erwinia spp | Podridão-mole | Ver detalhes |
Tomate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
No preparo da calda, o tanque pulverizador deve ser preenchido com água limpa até a metade de sua capacidade, em seguida adicionar CUPRITAL 700, agitado com vigor previamente, na dose recomendada e completar sua capacidade com água sob constante agitação.
- O produto deve ser diluído em água limpa e aplicado na forma de pulverização sobre as plantas, nas doses recomendadas.
Utilizar pulverizador tratorizado, com pressão de 100 a 150 libras ou utilizar pulverizador costal com pressão de 50 libras, com bico X-2 ou X-3 ou ainda, utilizar atomizador com pressão de 250 libras.
Em todas as formas de aplicação deve-se observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura de pulverização nas plantas. Observações locais deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e a evaporação do produto.
Utilizar barra equipada com bicos jato cônico vazio da série D, micronair ou similar. Recomenda-se altura de vôo de 2-3m do alvo e largura de faixa de deposição de 15-18m.
Temperatura ambiente: abaixo de 28ºC Umidade relativa do ar: mínima de 70%
Velocidade de vento: acima de 2km/h até o máximo de 10 km/h.
Evitar as aplicações com velocidades de vento inferiores a 2 km/h, devido a possibilidade ou ocorrência do fenômeno de inversões térmicas, causando uma maior permanência das gotas no ar, contaminando os “bandeirinhas”, avião e o meio ambiente, com grande prejuízo do efeito do produto.
Aplicações durante as horas mais quentes do dia ou temperaturas muito altas deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes.
Sem restrição.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca.
Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (1) (L/ha) |
ABACATE | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 400 g / 100 L de água | 03 | TERRESTRE 500 - 1000 AÉREA 10 - 50 |
Cercosporiose (Pseudocercospora purpúrea) | ||||
Verrugose (Sphaceloma perseae) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: No viveiro, iniciar no aparecimento das folhas. Em plantas adultas, fazer uma aplicação antes da florada e mais 2 a 3 após a formação do fruto, repetindo com intervalos de 10 a 15 dias. | ||||
ALGODÃO | Mancha angular (Xanthomonas axonopodis pv. Malvacearum) | 0,5 - 0,6 kg/ha | 04 | TERRESTRE 150 - 200 AÉREA 10 - 50 |
Ramulária (Ramularia aréola) | 0,2 - 0,4 kg/ha | 03 | TERRESTRE 100 AÉREA 10 - 50 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Mancha angular: Aplicar preventivamente, iniciando as aplicações 40 dias após a germinação, repetindo-se com intervalo de 20 a 30 dias, realizando-se de 3 a 4 aplicações. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. Para controle de Ramulária: Iniciar a aplicação 40 dias após a emergência das plântulas em caráter preventivo, com intervalo de 10 dias entre as demais. | ||||
AMENDOIM | Mancha castanha (Cercospora arachidicola) | 3,0 - 4,0 kg/ha | 04 | TERRESTRE 200 - 400 AÉREA 10 - 50 |
Mancha preta (Pseudocercospora personata) | ||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (1) (L/ha) |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar aos primeiros sintomas ou 40-45 dias após o plantio. Repetir com intervalos de 10 a 15 dias. | ||||
BATATA | Pinta preta (Alternaria solani) | 400 g / 100 L de água | 06 | TERRESTRE 500 - 1000 AÉREA 10 - 50 |
Requeima (Phytophthora infestans) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar quando as plantas tiverem 15 cm de altura. Repetir com intervalos de 7 a 10 dias. Intervalos mais curtos em épocas favoráveis às doenças. | ||||
CACAU | Podridão parda (Phytophthora palmivora) | 4,0 - 8,0 g/pé | 05 | TERRESTRE 300 - 500 |
Vassoura de bruxa (Crinipellis perniciosa) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a dose maior em áreas de alta infecção. Efetuar de 3 a 5 pulverizações, iniciando em março/abril, com intervalos de 15 a 20 dias. | ||||
CAFÉ | Ferrugem do cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 4,0 - 6,0 kg/ha | 05 | TERRESTRE 400 - 600 AÉREA 10 - 50 |
Mancha do olho pardo (Cercospora coffeicola) | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Podridão do abacaxi (Thielaviopsis paradoxa) | 0,5 - 1,50 kg/ha | 01 | TERRESTRE 100 AÉREA 10 - 50 |
Estria vermelha (Acidovorax avenae subsp. avenae) | 1,0 - 1,5 kg/ha | 04 | ||
Ferrugem alaranjada (Puccinia kuehnii) | 1,0 - 2,0 kg/ha | TERRESTRE 200 AÉREA 10 - 50 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Estria vermelha e Ferrugem alaranjada: Realizar aplicações (preventivas) em intervalos de 30 dias, quando as condições se apresentarem favoráveis à ocorrência da doença. Para controle de Podridão do abacaxi: Realizar aplicações (preventivas), com pulverização diretamente sobre as mudas, toletes ou plântulas na época do plantio. | ||||
CEBOLA | Mancha púrpura (Alternaria porri) | 357 g / 100 L de água | 07 | TERRESTRE 200 - 400 AÉREA 10 – 50 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, em condições ambientais favoráveis à incidência da doença. Repetir a intervalos de 5 a 7 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, usar o intervalo menor de aplicação. | ||||
CITROS | Cancro cítrico (Xanthomonas citri subsp. citri) | 143 - 186 g / 100 L de água | 06 | TERRESTRE 2000 |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (1) (L/ha) |
ou 2,85 - 3,7 kg/ha | AÉREA 10 - 50 | |||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g / 100 L ou 2,0 - 4,0 kg/ha | 04 | TERRESTRE 1000 - 2000 AÉREA 10 - 50 | |
Gomose (Phytophthora citrophthora) | ||||
Gomose (Phytophthora nicotianae var. parasítica) | ||||
Melanose (Diaporthe citri) | ||||
Rubelose (Corticium salmonicolor) | ||||
Verrugose da laranja doce (Elsinoe australis) | ||||
Verrugose da laranja azeda (Elsinoe fawcetti) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Antracnose, Verrugose da laranja doce e Verrugose da laranja azeda: Pulverizar antes e após a florada, com intervalos de 4 semanas. Para controle de Cancro-cítrico: Realizar 06 aplicações por ciclo da cultura, sendo a primeira na fase de 2/3 (dois terços) de pétalas caídas ou logo após o início das chuvas, com intervalo de 21 dias entre aplicações. Para controle de Gomose: Preparar uma pasta com água e pincelar o tronco e cortes no período de maio/junho, com intervalos de 4 semanas. Para controle de Melanose: Tratar os frutos destinados ao armazenamento, por imersão, com intervalos de 4 semanas. Para controle de Rubelose: Tratamento de inverno evitando atingir as folhas, com intervalos de 4 semanas. | ||||
FEIJÃO | Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 1,4 - 2,86 kg/ha | 05 | TERRESTRE 500 - 1000 AÉREA 10 - 50 |
Mancha angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1,0 - 2,0 kg/ha | 03 | TERRESTRE 500 AÉREA 10 - 50 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Ferrugem: Iniciar aos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. Para controle de Mancha angular: Iniciar de forma preventiva a aplicação na pré-florada, repetindo com intervalos de 10 dias. | ||||
FIGO | Antracnose | 400 g / 100 L de | 04 | TERRESTRE |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (1) (L/ha) |
(Colletotrichum gloeosporioides) | água | 500 - 1000 | ||
Ferrugem (Cerotelium fici) | ||||
Podridão do fruto (Phytophthora nicotianae var. nicotianae) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar com a brotação, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. | ||||
GOIABA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 400 g / 100 L de água | 04 | TERRESTRE 500 - 1000 |
Ferrugem da goiabeira (Puccinia psidii) | ||||
Antracnose maculata (Sphaceloma psidii) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar aos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias, no período de setembro/dezembro. | ||||
MAMÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 400 g / 100 L de água | 06 | TERRESTRE 500 - 1000 |
Sarna (Asperisporium caricae) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pulverizar os frutos desde o início da frutificação, com intervalos de 7 a 14 dias. Adicionar espalhante adesivo à calda. | ||||
MANGA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 400 g / 100 L de água | 08 | TERRESTRE 500 - 1000 |
Verrugose da mangueira (Elsinoe mangiferae) | ||||
MARMELO/N ÊSPERA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 400 | 04 | TERRESTRE 500 - 1000 |
Requeima (Entomosporium mespili) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a pulverização após a poda em tratamento de inverno, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. | ||||
SOJA | Crestamento bacteriano (Pseudomonas savastanoi pv. glycinea) | 0,5 – 1,5 kg/ha | 02 | TERRESTRE 200 AÉREA 10 - 50 |
Ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi) | ||||
Mancha purpura da semente (Cercospora kikuchii) | ||||
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | 1,0 – 2,0 kg/ha | 03 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (1) (L/ha) |
Para controle de Crestamento bacteriano e Mancha púrpura da semente: Iniciar a primeira aplicação aos 30 - 35 dias após a emergência e segunda aplicação no estádio R1. Para controle de Ferrugem asiática: Iniciar a aplicação preventivamente no final do período vegetativo ou início do florescimento e reaplicar em intervalos de 10 dias. Não ultrapassar o número máximo de 02 aplicações por ciclo da cultura. Recomenda-se a alternância de produtos com modos de ações distintos de forma a evitar a resistência do patógeno. Para controle de Mancha alvo: Iniciar aplicações a partir do estádio R2 (florescimento pleno) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença. Reaplicar em intervalos de 10 dias. | ||||
TOMATE | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 400 g / 100 L de água ou 2,0 – 4,0 kg/ha | 06 | TERRESTRE 500 - 1000 AÉREA 10 - 50 |
Cancro bacteriano (Clavibacter michiganensis) | ||||
Mancha bacteriana (Xanthomonas vesicatoria) | ||||
Mancha de alternaria (Alternaria solani) | ||||
Mancha de Stemphylium (Stemphylium solani) | ||||
Podridão mole (Erwinia carotovora subsp. carotovora) | ||||
Requeima (Phytophthora infestans) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as pulverizações nos viveiros, quando as plantas apresentarem as primeiras folhas, repetindo com intervalos de 7 a 15 dias. Diminuir os intervalos em épocas favoráveis às doenças. | ||||
TRIGO | Mancha amarela (Drechslera tritici-repentis) | 1,0 – 1,5 kg/ha | 03 | TERRESTRE 200 AÉREA 10 - 50 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação preventiva a partir da fase de emborrachamento, repetindo-se a cada 10 dias. | ||||
UVA | Cercospora (Pseudocercospora vitis) | 300 | 07 | TERRESTRE 1000 AÉREA 10 - 50 |
Míldio (Plasmopara vitícola) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as pulverizações quando os brotos atingirem de 5 a 7 cm, com intervalos de 10 a 15 dias. Caso o clima esteja úmido, diminuir os intervalos. |
O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Para o alvo Ferrugem-asiática da soja, não ultrapassar o número máximo de 2 aplicações por ciclo da cultura, seguindo a
recomendação do FRAC, com intervalo máximo de 10 dias. Recomenda-se a alternância de produtos com modos de ações distintos de forma a evitar a resistência do patógeno.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Algodão | Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum | Crestamento-bacteriano, Mancha-angular | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora infestans | Morte-súbita, Podridão-parda | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose, Verrugose-da-laranja-azeda | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Elsinoe mangiferae | Verrugose-da-mangueira | Ver detalhes |
Marmelo | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Nêspera | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Observações locais deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e a evaporação do produto. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Para preparar a calda, despejar o produto sobre a água, agitando lentamente até a formação de calda homogênea, mantendo-o sob constante agitação e utilizando-a no mesmo dia da preparação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Recomenda-se a utilização de gotas de grossas à extremamente grossas.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Recomenda-se a utilização de bicos de pulverização com indução de ar e que proporcionem gotas grossas à extremamente grossas.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão: selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.
Faixa de volume de calda: 150 a 2000 L de calda por hectare. Consulte o quadro de recomendações para saber a quantidade adequada para cada cultura.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Recomenda-se a utilização de gotas de grossas à extremamente grossas.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Recomenda-se a utilização de bicos de pulverização tipo cone ou leque, com indução de ar e que proporcionem gotas grossas à extremamente grossas.
Altura de voo: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento. Recomenda-se a adoção de uma altura mínima de 3 metros e máxima de 6 metros.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão: selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.
Faixa de volume de calda: 10 a 50 L de calda por hectare. Consulte o quadro de recomendações para saber a quantidade adequada para cada cultura.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo.
A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/ aspersores internos do tanque. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada, a limpeza e descarte devem ser efetuados em local adequado.
Para todas as culturas indicadas nas recomendações de uso: Sem restrições (1).
(1) Os níveis máximos de cobre devem obedecer à legislação específica para contaminantes em alimentos “in natura”, quando aplicável.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto age por contato (protetor), atuando como coagulador de protoplasma nos alvos biológicos.
CULTURA | DOENÇA | DOSAGENS UTILIZADAS | No de Aplicações | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Dose a.i. | ||||
mL/100 L de água | L/ha | g/100 L de água | g/ha | ||||
Abacate | Antracnose do Abacateiro | Colletotrichum gloeosporioides | 150-300 | 1,5-3,0 | 88,2-176,4 | 882-1764 | 4 |
Cercosporiose do Abacateiro | Pseudocercospora purpurea; Cercospora purpurea | ||||||
Verrugose do Abacateiro | Sphaceloma perseae | ||||||
Algodão | Mancha-Angular | Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum | 200 | - | 117,6 | - | 3 |
Ramularia | Ramularia areola | - | 0,5-2,0 | - | 294-1176 | 8 | |
Amendoim | Mancha- Castanha | Cercospora arachidicola | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 4 |
Mancha-Preta | Cercosporidium personatum | ||||||
Azeitona | Antracnose | Colletotrichum spp. | 200-300 | 2,0-3,0 | 117,6-176,4 | 1176-1764 | 4 |
Banana | Sigatoka-Negra | Mycosphaerella fijiensis | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 7 |
Sigatoka- Amarela | Mycosphaerella musicola | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 5 | |
Batata | Requeima | Phytophthora infestans | 200 | - | 117,6 | - | 6 |
Cacau | Podridão-Parda | Phytophthora palmivora | 150-300 | 1,5-3,0 | 88,2-176,4 | 882-1764 | 4 |
Café | Ferrugem | Hemileia vastatrix | - | 2,0-2,5 | - | 1176-1470 | 3 |
Cercosporiose | Cercospora coffeicola | ||||||
Cana-de- Açúcar | Ferrugem Alaranjada | Puccinia kuehnii | - | 0,5-2,0 | - | 294-1176 | 4 |
Podridão Abacaxi | Thielaviopsis paradoxa | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 1 | |
Estria-Vermelha | Acidovorax avenae subsp. avenae | 4 | |||||
Cebola | Mancha-Púrpura | Alternaria porri | 100-200 | - | 58,8-117,6 | - | 7 |
Cevada | Bacteriose/ Queima-das- Folhas | Pseudomonas syringae pv.syringae | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 3 |
Citros | Verrugose | Elsinoe australis | - | 2,0-2,5 | - | 1176-1470 | 4 |
Pinta-Preta | Phyllosticta citricarpa | 150-200 | - | 88,2-117,6 | - | ||
Cancro Cítrico | Xanthomonas axonopodis pv. citri | - | 1,0-2,0 | - | 588-1176 | 7 | |
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | - | 2,0-3,0 | - | 1176-1764 | 5 |
Mancha-Angular | Phaeoisariopsis griseola | - | 0,5-2,0 | - | 294-1176 | 3 | |
Mamão | Varíola | Asperisporium caricae | - | 1,0-2,0 | - | 588-1176 | 6 |
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 | - | 117,6 | - | 8 |
Soja | Mancha-Púrpura | Cercospora kikuchii | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 2 |
Crestamento Bacteriano | Pseudomonas savastanoi pv. glycinea | ||||||
Ferrugem Asiática* | Phakopsora pachyrhizi | 5 | |||||
Oídio | Microsphaera diffusa | - | 0,25-1,5 | - | 147-882 | 3 | |
Mancha Alvo | Corynespora cassiicola | - | 0,5-1,0 | - | 294-588 | 4-5 |
Míldio | Peronospora manshurica | - | 0,5-1,0 | - | 294-588 | 3 | |
Quebramento de Hastes | Diaporthe ueckerae/miriciae Diaporthe longicolla Colletotrichum truncatum Colletotrichum cliviicola/clivae Cercospora flagellaris Fusarium incarnatum Fusarium equiseti Fusarium proliferatum | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 5 | |
Podridão de Grãos e Vagens | |||||||
Sorgo | Podridão Mole | Erwinia spp. (Dickeya zeae) | - | 0,3 | - | 176,4 | 3 |
Tomate | Pinta-Preta | Alternaria solani | 200-300 | - | 117,6-176,4 | - | 6 |
Requeima | Phytophthora infestans | ||||||
Trigo | Mancha- Amarela | Drechslera tritici- repentis | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 3 |
Uva | Míldio | Plasmopora viticola | 150-200 | - | 88,2-117,6 | - | 7 |
ABACATE: | Iniciar a aplicação no período de pré-florescimento, repetindo as demais na fase de formação dos frutos com intervalos de 20 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
ALGODÃO: | Para o controle de Mancha-Angular, iniciar a aplicação no período de pré-florescimento, repetindo com intervalos de 5 a 10 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; Para o controle de Ramularia, iniciar a aplicação 40 dias após a emergência das plântulas em caráter preventivo, com intervalo de 10 dias entre as demais. Utilizar 08 aplicações. Volume de calda: 120 L/ha; |
AMENDOIM: | Iniciar as aplicações (preventivas) em intervalos de 14-15 dias até o final do ciclo, sendo a primeira aplicação, 40-45 dias após a semeadura. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; |
AZEITONA: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 7 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
BANANA: | Para o controle da Sigatoka-Negra, iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas, com intervalo de 7 dias nos períodos de maior incidência da doença. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associados a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda: 50 a 1000 L/ha. Adicionar 3-5 L/ha do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; Para o controle da Sigatoka-Amarela, iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas, com intervalo de 7 dias nos períodos de maior incidência da doença. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associados a condições climáticas favoráveis |
ao desenvolvimento do fungo. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda: 50 a 1000 L/ha. Adicionar 3-5 L/ha do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; | |
BATATA: | Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 15 cm de altura e repetir com intervalos de 7 dias, se necessário, realizando 06 aplicações. Volume de calda: 800 L/ha; |
CACAU: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 15 a 20 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
CAFÉ: | Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar 03 aplicações com um intervalo de 30 dias. Volume de calda: 500-600 L/ha; |
CANA-DE- AÇÚCAR: | Para o controle da Ferrugem Alaranjada, realizar aplicações (preventivas) em intervalos de 30 dias, quando as condições se apresentarem favoráveis à ocorrência da doença. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; Para o controle de Podridão Abacaxi, realizar aplicações (preventivas), com pulverização diretamente sobre as mudas, toletes ou plântulas na época do plantio. Volume de calda: 100 L/ha; Para o controle da Estria-Vermelha, realizar aplicações (preventivas) em intervalos de 30 dias, quando as condições se apresentarem favoráveis à ocorrência da doença. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 100 L/ha; |
CEBOLA: | Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 30 dias e repetir em intervalos de 7 dias, realizando 07 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
CEVADA: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 10 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 100-200 L/ha; |
CITROS: | Para o controle da Verrugose e Pinta-Preta, iniciar a aplicação preventiva, quando 2/3 das pétalas estiverem caídas (florada) e repetir o tratamento cerca de 30 dias após a primeira, realizando 04 aplicações. Volume de calda: 2000 L/ha; Para o controle do Cancro Cítrico, iniciar as aplicações de forma preventiva no início do período de brotação, repetindo em intervalos de 15 a 20 dias. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda: 2000 L/ha; |
FEIJÃO: | Para o controle de Ferrugem, iniciar a aplicação 30 dias após a emergência das plantas ou com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir em intervalos de 7 dias, realizando 05 aplicações. Volume de calda: 300 L/ha; Para o controle de Mancha-Angular, iniciar de forma preventiva a aplicação na pré-florada, repetindo com intervalos de 10 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 500 L/ha; |
MAMÃO: | Iniciar a primeira aplicação logo após o final da sexagem, repetindo com intervalos de 14 dias. Utilizar 06 aplicações. Volume de calda: 800 L/ha; |
MANGA: | Iniciar a aplicação quando os botões florais estiverem volumosos e repetir de 5 a 7 dias, realizando 08 aplicações. Utilizar o intervalo mais curto em época favorável à doença. Volume de calda: 1000 L/ha; |
SOJA: | Para o controle de Mancha-Púrpura e Crestamento Bacteriano, iniciar a primeira aplicação aos 50-60 dias após a emergência e segunda aplicação no estádio R1. Utilizar 02 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; Para o controle da Ferrugem Asiática, iniciar as aplicações (preventivas) antes do período de florescimento, com intervalo de 7-11 dias entre as aplicações. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; Para o controle do Oídio, iniciar as aplicações (preventivas) antes do período de florescimento, com intervalo de 10 dias entre as aplicações. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 150 L/ha; Para o controle da Mancha Alvo, iniciar a aplicação (preventivas), no início do florescimento (R1) com intervalo de 10 (±1) dias entre as aplicações. Utilizar 04 a 05 aplicações. A maior dose e o menor intervalo devem ser utilizados para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Volume de calda: 150 L/ha. OBS: em condições que favoreçam o aparecimento da doença antes do florescimento (R1), iniciar as aplicações preventivamente; Para o controle do Míldio, iniciar a aplicação (preventivas), no início do florescimento (R1) com intervalo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar 03 aplicações. A maior dose e o menor intervalo devem ser utilizados para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Volume de calda: 150 L/ha. OBS: em condições que favoreçam o aparecimento da doença antes do florescimento (R1), iniciar as aplicações preventivamente; |
Para o controle do Quebramento das Hastes e Podridão de Grãos e Vagens, iniciar a aplicação (preventiva), a partir de 26 dias após a emergência com intervalo de 8 a 15 dias entre as aplicações. Utilizar 05 aplicações. A maior dose e o menor intervalo devem ser utilizados para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associados a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do patógeno. Volume de calda: 150 L/ha; | |
SORGO: | Iniciar as aplicações (preventivas) após a fase de emborrachamento, repetindo-se a cada 15 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; |
TOMATE: | Iniciar a aplicação aos 20-25 dias após o transplante das mudas e repetir a cada 7 dias, se necessário, realizando 06 aplicações. Volume de calda: 800-1000 L/ha; |
TRIGO: | Aplicação preventiva a partir da fase de emborrachamento, repetindo-se a cada 11-15 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; |
UVA: | Iniciar a aplicação durante o período de frutificação, pulverizando preventivamente em intervalos de 7 dias, se necessário, realizando 07 aplicações. Volume de calda: 500-1000 L/ha. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Abacate | Sphaceloma perseae | Sarna-do-abacateiro, Verrugose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Azeitona | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora palmivora | Podridão-parda | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cevada | Pseudomonas syringae pv. syringae | Queima da folha | Ver detalhes |
Citros | Xanthomonas axonopodis pv. citri | Cancro-citrico, Cancro-cítrico | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Sem restrições.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.