Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Abacate | Botrytis cinerea | Mofo - cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Alface | Oidium sp. | oídio | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Banana | Fusarium oxysporum f.sp. cubense | Fusariose, Mal-do-Panamá | Ver detalhes |
Batata | Erwinia carotovora | Podridão-mole | Ver detalhes |
Batata-doce | Erwinia carotovora | Podridão-mole | Ver detalhes |
Berinjela | Oidiopsis sicula | Oídio | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Café | Pseudomonas syringae pv. garcae | Crestamento-bacteriano, Mancha-aureolada | Ver detalhes |
Caju | Oidium anacardii | Cinza-do-cajueiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acidovorax avenae subsp. citrulli | Mancha-Aquosa | Ver detalhes |
Caqui | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Cebola | Burkolderia gadiolli subsp allicola | Podridão de escama | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Centeio | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Cevada | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Chuchu | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Citros | Guignardia citricarpa | Pinta-preta | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Alternaria brassicae | Mancha- Alternaria | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Alternaria brassicae | Mancha-Alternaria | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Feijão | Fusarium oxysporum | Murcha de fusarium | Ver detalhes |
Figo | Glomerella cingulata | Antracnose | Ver detalhes |
Goiaba | Glomerella cingulata | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Oidium caricae | Oídio | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Leveillula taurica | Oídio | Ver detalhes |
Manga | Xanthomonas campestris pv. mangiferaeindicae | Mancha-angular | Ver detalhes |
Maracujá | Xanthomonas campestris pv. passiflorae | Bacteriose, Mancha-bacteriana-oleosa | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Milho | Pantoea ananatis | Complexo mancha branca | Ver detalhes |
Morango | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Pimenta | Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | Pústula-bacteriana | Ver detalhes |
Pimentão | Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | Pústula ou Mancha-bacteriana | Ver detalhes |
Quiabo | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Triticale | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Culturas | Doenças | Dose do Produto Comercial | Volume de Calda | Número, época, intervalo e modo de aplicação. | |
Nome comum | Nome cientí- fico | ||||
Abacate | Mofo Cinzento | Botrytis cinerea | 1,0 – 1,5 L/ha | 400 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o início do florescimento da cultura, repetindo em intervalos de 7 a 10 dias, até a colheita. Utilizar a maior dose em condições mais propícias à ocorrência do mofo cinzento como períodos chuvosos e temperaturas amenas. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,0 – 1,5 L/ha | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o início do florescimento da cultura, repetindo em intervalos de 15 a 30 dias, depen- dendo da variedade, até a colheita. | |
Abóbora e Abobrinha | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 150 mL/100 L | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sin- tomas reaplicando a cada 7 dias de in- tervalo. |
Alface | Oídio | Oidium sp. | 0,2 – 0,375 L/100L | 400 L/ha | Iniciar aplicações foliares nos primei- ros sintomas da doença ou, preventi- vamente, quando detectada condições ambientais para desenvolvimento do patôgeno, como períodos com alta umidade relativa do ar (ótimo > 95%) coincidindo com temperaturas amenas (ótima 18 a 25°C). Reaplicar se as con- dições persistirem e em caso de res- surgência da doença. A dose e a fre- quência de aplicações irá depender do histórico da área e das condições am- bientais. Utilizar a dose menor preven- tivamente e a maior quando as condi- ções ambientais forem mais favoráveis para desenvovimento da doença. |
Alho | Mancha Púr- pura/Cresta- mento | Alternaria porri | 1,0 – 1,5 L/ha | 500 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou aos primeiros sintomas de cresta- mento (2 a 3% de incidência), repe- tindo as aplicações se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições ambientais propí- cias à ocorrência da doença e em áreas com histórico de ocorrência em safras anteriores. |
Aveia | Giberela | Fusarium graminearum | 0,5 – 1,0 L/ha | 200 L/ha | Iniciar as aplicações foliares preventi- vamente no início do emborracha- mento repetindo a aplicação com 14 dias de intervalo. A dose a ser utilizada dependerá das condições ambientais. Utilizar a maior dose quando as condi- ções ambientais forem mais favoráveis para desenvolvimento da doença, com previsão de chuva no florescimento. |
Culturas | Doenças | Dose do Produto Comercial | Volume de Calda | Número, época, intervalo e modo de aplicação. | |
Nome comum | Nome cientí- fico | ||||
Arroz | Brusone | Pyricularia grisae | 0,75 – 1,250 L/ha | 200 L/ha | Iniciar as aplicações no final da fase de emborrachamento, início da emissão das epigas e repetir a intervalo de 14 dias. Utilizar a dose maior em condi- ções mais favoráveis à ocorrência da enfermidade, como alta preciptação e temperatura elevada, bem como em cultivares mais suscetíveis e locais com histórico de ocorrência da man- cha parda e brusone. |
Mancha Parda | Bipolaris oryzae | ||||
Banana | Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijensis | 0,4 – 0,6 L/ha | 15 L de água + 5 L de óleo mine- ral/ha | Iniciar aplicações foliares preventiva- mente ou quando detectada condições ambientais para desenvolvimento do patôgeno. A dose e a frequência de aplicações irá depender do histórico da área e condições ambientais e de acordo com o resultado do monitora- mento do progresso da doença, quando efetuado. Utilizar a dose me- nor preventivamente e a maior quando as condições ambientais forem mais favoráveis para desenvolvimento da doença. Condições ótimas para infec- ção são períodos de molhamento foliar superiores a 18h coincidindo com tem- peraturas de 25 a 28ºC. O produto deve ser utilizado em rotação com píncípios ativos diferentes. |
Sigatoka amarela | Mycosphaerella musicola | 0,4 – 0,6 L/ha | 15 L de água + 5 L de óleo mine- ral/ha | Iniciar aplicações foliares preventiva- mente quando detectada condições ambientais para desenvolvimento do patôgeno e de acordo com o resultado do monitoramento do progresso da do- ença, quando efetuado. Utilizar a dose menor preventivamente e a maior quando as condições ambientais fo- rem mais favoráveis para desenvovi- mento da doença. Condições ideais para ocorrência da doença com tem- peraturas entre 21 a 28°C associados a longos períodos de molhamento fo- liar. O produto deve ser utilizado em rotação com píncípios ativos diferen- tes. | |
Mal-do-Panamá | Fusarium oxys- porum | 0,6 – 0,8 L/ha | 200 L/ha | Aplicação foliar dirigida nas plantas fi- lhas de plantas mães sintomáticas em 2 aplicações com intervalo de 30 dias. Nos próximos ciclos reaplicar preventi- vamente nas áreas com histórico da doença. Outras práticas adicionais de manejo, como correção de solo, nutri- ção adequada, uso de matéria orgâ- nica e microrganismos antagônicos ao fusarium, são necessárias para o me- lhor controle da doença, não devendo ser Timorex Gold utilizado como única ferramenta de controle. |
Culturas | Doenças | Dose do Produto Comercial | Volume de Calda | Número, época, intervalo e modo de aplicação. | |
Nome comum | Nome cientí- fico | ||||
Batata e Ba- tata-doce | Canela Preta, Podridão Mole | Erwinia caro- tovora | 2,0 – 2,5 L/ha | 50 – 400 L/ha | Efetuar a primeira aplicação sobre os tubérculos antes de fechamento dos sulcos de plantio. As demais aplica- ções devem ser conduzidas antes da amontoa e 7 dias após a amontoa. Re- petir as aplicações imediatamente após condições de injúrias, como chu- vas fortes e granizo. Utilizar a dose maior em locais com reconhecido his- tórico de ocorrência da canela preta ou em plantio de pleno verão. |
Berinjela | Mancha Bacteriana | Xanthomonas campestris pv.vesicatoria | 1,0 – 1,5 L/ha | 600L/ha | Iniciar as aplicações foliares preventi- vamente quando detectadas condi- ções ambientais para desenvolvi- mento do patógeno, principalmente em plantio de verão, com períodos chuvo- sos e temperatura média de 24 a 30ºC. Utilizar a dose maior quando as condi- ções ambientais forem mais favoráveis ao desenvolvimento do patógeno. |
Oídio | Oidiopsis sicula Leveillula taurica | 150 mL/100 L | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sin- tomas reaplicando a cada 7 dias de in- tervalo. | |
Brócolis | Pinta-preta | Alternaria brassicae | 1,0 - 2,0 L/ha | 200 L/ha | Iniciar aplicações foliares nos primei- ros sintomas da doença ou, preventi- vamente, quando detectada condições ambientais para desenvolvimento do patôgeno, como períodos com alta umidade relativa do ar (ótimo > 90%) coincidindo com temperaturas amenas (ótima 15 a 25°C). Reaplicar se as con- dições persistirem e em caso de res- surgência da doença. A dose e a fre- quência de aplicações irá depender do histórico da área e das condições am- bientais. Utilizar a dose menor preven- tivamente e a maior quando as condi- ções ambientais forem mais favoráveis para desenvovimento da doença. |
Café | Mancha Aureolada | Pseudomonas syringae pv.garcae | 1,5 – 2,5 L/ha | 400 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou às primeiras observações de sinto- mas de Mancha Aureolada na lavoura, repetindo a aplicação em intervalo de 15 dias. Utilizar a maior dose em con- dições ambientais propícias à ocorrên- cia da doença e em áreas com histó- rico de ocorrência em safras anterio- res. |
Caju | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,0 – 1,5 L/ha | 400 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações quando da emis- são das folhas novas, logo após as pri- meiras chuvas, e também durante a floração, em intervalos quinzenais até a maturação dos frutos. |
Oídio ou cinza | Oidium anacardii | 1,0 – 1,5 L/ha | 400 – 1000 L/ha | Iniciadas quando houverem condições de umidade relativa elevadas coinci- dindo com o período de inflorescência e formação inicial de frutos. Repetir as aplicações a intervalos de 14 dias se as condições forem propícias ao de- senvolvimento da doença. |
Culturas | Doenças | Dose do Produto Comercial | Volume de Calda | Número, época, intervalo e modo de aplicação. | |
Nome comum | Nome cientí- fico | ||||
Caqui | Antracnose | Glomerella cin- gulata | 1,0 – 2,0 L/ha | 300 L/ha | Iniciar as aplicações no início do flores- cimento da cultura. A dose e a frequên- cia de aplicação irá depender do histó- rico da área e das condições ambien- tais. Utilizar a dose menor preventiva- mente e a maior quando as condições ambientais forem mais favoráveis para o desenvolvmento da doença, como períodos chuvosos e temperaturas amenas. |
Mofo Cinzento | Botrytis cinerea | 1,0 – 1,5 L/ha | 600 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o início do florescimento da cultura, repetindo em intervalos de 7 a 10 dias, até a colheita. Utilizar a maior dose em condições mais propícias à ocorrência do mofo cinzento como períodos chuvosos e temperaturas amenas | |
Cebola | Crestamento | Alternaria porri | 1,0 – 1,5 L/ha | 500 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou aos primeiros sitomas de cresta- mento (2 a 3% incidência), repetindo as aplicações se necessário em inter- valo de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições ambientais propícias à ocor- rência da doença e em áreas com his- tórico de ocorrência em safras anterio- res. |
Podridão de escama | Burkolderia gadi- olli subsp allicola | 1,0 – 1,5 1,0 a 1,5 L/ha | 400 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações foliares preventi- vamente a partir do período de matu- ração da cultura até a colheita que atravessam condições ambientais fa- voráveis para o desenvolvimento do patógeno, como chuvas intensas, irri- gação por aspersão e temperaturas elevadas. A dose e a frequência de aplicação irão depender da variedade, do histórico da área e das condições ambientais. Usar a maior dose em pe- ríodos com alta preciptação coinci- dindo com temperatura média acima de 25ºC, em intervalos semanais. Em condições ambientais menos favorá- veis esse intervalos pode se estender para 10 dias. | |
Mofo cinzento | Botrytis cinerea | 1,0 – 1,5 L/ha | 1000 L/ha | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da do- ença, e repetir a cada 7 dias | |
Cenoura | Oídio | Erysiphe sp. | 1,0 a 1,5 L/ha | 400 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sin- tomas reaplicando a cada 7 dias de in- tervalo |
Queima das folhas | Alternaria dauci | 1,0 – 1,5 L/ha | 400 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou aos primeiros sintomas, repetindo as aplicações se necessário em inter- valos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições ambientais propícias à ocorrência da doença e em áreas com histórico de ocorrência em safras ante- riores | |
Centeio e Ce- vada | Giberela | Fusarium grami- nearum | 0,5 – 1,0 L/ha | 200 L/ha |
Culturas | Doenças | Dose do Produto Comercial | Volume de Calda | Número, época, intervalo e modo de aplicação. | |
Nome comum | Nome cientí- fico | ||||
Iniciar as aplicações foliares preventi- vamente no início do emborracha- mento repetindo a aplicação com 14 dias de intervalo. A dose a ser utilizada dependerá das condições ambientais. Utilizar a maior dose quando as condi- ções ambientais forem mais favoráveis para desenvolvimento da doença, com previsão de chuva no florescimento. | |||||
Chuchu | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 150 mL/100 L | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sin- tomas reaplicando a cada 7 dias de in- tervalo. |
Couve-flor, Couve-de- bruxelas, Couve-chi- nesa, Couve | Pinta preta | Alternaria brassi- cae | 1,0 – 2,0 L/ha | 200 L/ha | Iniciar as aplicações foliares nos pri- meiros sintomas da doença ou, pre- ventivamente quando detectadas con- dições ambientais favoráveis, como períodos com alta umidade relativa do ar (ótimo > 90%) coincidindo com tem- peraturas amenas (ótimas 15 a 25ºC). Reaplicar se as condições persistirem e em caso de ressurgência da doença. A dose e a frequência de aplicações irá depender do histórico da área e das condições ambientais. Utilizar a dose menor preventivamente e a maior quando as condições ambientais fo- rem mais favoráveis para o desenvol- vimento da doença. |
Feijão | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 1,0 - 2,0 L/ha | 300 L/ha | Iniciar aplicações foliares aos 25 dias da emergência. A dose e a frequência de aplicação irá depender do histórico da área e das condições ambientais. Utilizar a dose menor preventivamente e a maior quando as condições ambi- entais forem mais favoráveis para de- senvovimento da doença, como perío- dos chuvosos e temperaturas amenas (ótima a 17°C). Reaplicar a cada 14 dias, se as condições persistirem e em caso de ressurgência da doença. |
Figo | Antracnose | Glomerella cin- gulata | 1,0 – 2,0 L/ha | 300 L/ha | Iniciar as aplicações no início do flores- cimento da cultura. A dose e a frequên- cia de aplicação irá depender do histó- rico da área e das condições ambien- tais. Utilizar a dose menor preventiva- mente e a maior quando as condições ambientais forem mais favoráveis para o desenvolvmento da doença, como períodos chuvosos e temperaturas amenas. |
Mofo Cinzento | Botrytis cinerea | 1,0 – 1,5 L/ha | 600 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o início do florescimento da cultura, repetindo em intervalos de 7 a 10 dias, até a colheita. Utilizar a maior dose em condições mais propícias à ocorrência do mofo |
Culturas | Doenças | Dose do Produto Comercial | Volume de Calda | Número, época, intervalo e modo de aplicação. | |
Nome comum | Nome cientí- fico | ||||
cinzento como períodos chuvosos e temperaturas amenas. | |||||
Goiaba | Antracnose | Glomerella cin- gulata | 1,0 – 2,0 L/ha | 300 L/ha | Iniciar as aplicações no início do flores- cimento da cultura. A dose e a frequên- cia de aplicação irá depender do histó- rico da área e das condições ambien- tais. Utilizar a dose menor preventiva- mente e a maior quando as condições ambientais forem mais favoráveis para o desenvolvmento da doença, como períodos chuvosos e temperaturas amenas. |
Mamão | Oídio | Oidium caricae | 1,0 – 1,5 L/ha | 600 L/ha | Iniciar as aplicações foliares aos pri- meiros sintomas da doença ou preven- tivamente quando detectadas condi- ções ambientais para o desenvolvi- mento do patógeno. A dose e a fre- quência de aplicação irão depender do histórico da área e das condições am- bientais. Usar a maior dose em perío- dos com alta umidade relativa do ar (>90%) coincidindo com temperatura entre 21 a 30ºC (dias quentes e noites amenas favorecem a epidemia de oí- dio). Reaplicar se as condições persis- tirem e em caso de ressurgência da doença. |
Mandioquinha Salsa | Oídio | Leveillula taurica | 1,0 – 1,5 L/ha | 400 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sin- tomas reaplicando a cada 7 dias de in- tervalo. |
Queima das folhas | Alternaria dauci | 1,0 – 1,5 L/ha | 400 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou aos primeiros sintomas, repetindo as aplicações se necessário em inter- valos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições ambientais propícias à ocorrência da doença e em áreas com histórico de ocorrência em safras ante- riores | |
Manga | Mancha Angular | Xanthomonas campestris pv.mangiferaein- dicae | 1,0 – 1,5 L/ha | 600 – 2000 L/ha | Iniciar as aplicações foliares preventi- vamente em períodos do ciclo da cul- tura que atravessam condições ambi- entais favoráveis para o desenvolvi- mento do patógeno, como chuvas in- tensas e temperaturas elevadas. A dose e a frequência de aplicação irão depender do histórico da área e das condições ambientais. Usar a maior dose em períodos com alta precipta- ção coincidindo com temperatura mé- dia acima de 25ºC Reaplicar em inter- valo de 14 dias se as condições persis- tirem. |
Culturas | Doenças | Dose do Produto Comercial | Volume de Calda | Número, época, intervalo e modo de aplicação. | |
Nome comum | Nome cientí- fico | ||||
Oídio | Erysiphe polygoni | 1,0 – 1,5 L/ha | 600 – 2000 L/ha | Iniciar as aplicações foliares preventi- vamente antes da abertura das flores até o início da frutificação quando de- tectadas condições ambientais para o desenvolvimento do patógeno. A dose e a frequência de aplicação irão de- pender do histórico da área e das con- dições ambientais. Usar a maior dose em períodos com alta umidade relativa do ar (>90%) coincidindo com tempe- ratura entre 21 a 30ºC (dias quentes e noites amenas favorecem a epidemia de oídio). Reaplicar em intervalo de 14 dias se as condições persistirem e em caso de ressurgência da doença. | |
Mofo Cinzento | Botrytis cinerea | 1,5 L/ha | 1000- 2000 L/ha | Iniciar as aplicações na florada, pre- ventivamente quando detectadas con- dições ambientais para desenvolvi- mento do patógeno, principalmente em períodos chuvosos, de temperaturas amenas e pouca ventilação. Intensifi- car o número de aplicações quanto maiores forem as condições ambien- tais favoráveis ao desenvolvimento do patógeno. | |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,0 – 1,5 L/ha | 1000 – 2000 L/ha | Iniciar as aplicações quando da emis- são das folhas novas, logo após as pri- meiras chuvas, e também durante a floração, em intervalos quinzenais até a maturação dos frutos. | |
Maracujá | Mancha Oleosa | Xanthomonas campestris pv passifloraes | 1,0 – 1,5 L/ha | 600 a 1000 L/ha | Iniciar as aplicações foliares preventi- vamente em períodos de condições ambientais favoráveis para o desen- volvimento do patógeno, como chuvas intensas e/ou irrigação por aspersão aliado a temperaturas elevadas. A dose e a frequência de aplicação irão depender do histórico da área e das condições ambientais. O intervalo en- tre as aplicações pode variar entre 7 a 10 dias dependendo das condições ambientais, usar intervalos menores sob condições de precipitações fre- quentes. Em condições ambientais menos favoráveis esses intervalos po- dem se estender para 10 dias. |
Melancia e Melão | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 150 mL/100 L | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sin- tomas, reaplicando a cada 7 dias de in- tervalo. |
Milho | Mancha Branca | Pantoea anana- tis | 1,5 – 2,0 L/ha | 200 L/ha | Iniciar as aplicações no estágio vege- tativo de 8 a 10 folhas (V8-V10) e re- petir na fase de pré-emissão da paní- cula (pré-VT). Utilizar a maior dose em condições ambientais mais propícias, épocas de safrinha e cultivares com re- conhecida suscetibilidade à mancha branca. |
Morango | Mofo Cinzento | Botrytis cinerea | 0,15 – 0,2 L/100 L | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o início do florescimento da cultura, repetindo em intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais propícias à ocorrência do mofo cinzento. |
Culturas | Doenças | Dose do Produto Comercial | Volume de Calda | Número, época, intervalo e modo de aplicação. | |
Nome comum | Nome cientí- fico | ||||
Pepino | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 150 mL/100 L | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sin- tomas reaplicando a cada 7 dias de in- tervalo |
Pessego | Mofo Cinzento | Botrytis cinerea | 1,0 – 1,5 L/ha | 600 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o início do florescimento da cultura, repetindo em intervalos de 7 a 10 dias, até a colheita. Utilizar a maior dose em condições mais propícias à ocorrência do mofo cinzento como períodos chuvosos e temperaturas amenas |
Pimentão e Pimenta | Mancha Bacteri- ana | Xanthomonas campestris pv.vesicatoria | 1,0 – 1,5 L/ha | 600 L/ha | Iniciar as aplicações foliares preventi- vamente quando detectadas condi- ções ambientais para desenvolvi- mento do patógeno, principalmente em plantio de verão, com períodos chuvo- sos e temperatura média de 24 a 30ºC. Utilizar a dose maior quando as condi- ções ambientais forem mais favoráveis ao desenvolvimento do patógeno. |
Oídio | Oidiopsis sicula Leveillula taurica | 150 mL/100 L | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sin- tomas reaplicando a cada 7 dias de in- tervalo. | |
Quiabo | Oídio | Erysiphe cicho- racearum | 1,0 – 1,5 L/ha | 600 L/ha | Iniciar as aplicações foliares aos pri- meiros sintomas da doença ou preven- tivamente quando detectadas condi- ções ambientais para o desenvolvi- mento do patógeno. A dose e a fre- quência de aplicação irão depender do histórico da área e das condições am- bientais. Usar a maior dose em perío- dos com alta umidade relativa do ar (>90%) coincidindo com temperatura entre 21 a 30ºC (dias quentes e noites amenas favorecem a epidemia de oí- dio). Reaplicar se as condições persis- tirem e em caso de ressurgência da doença. |
Repolho | Pinta preta | Alternaria brassi- cae | 1,0 – 2,0 L/ha | 200 L/ha | Iniciar as aplicações foliares nos pri- meiros sintomas da doença ou, pre- ventivamente quando detectadas con- dições ambientais favoráveis, como períodos com alta umidade relativa do ar (ótimo > 90%) coincidindo com tem- peraturas amenas (ótimas 15 a 25ºC). Reaplicar se as condições persistirem e em caso de ressurgência da doença. A dose e a frequência de aplicações irá depender do histórico da área e das condições ambientais. Utilizar a dose menor preventivamente e a maior quando as condições ambientais fo- rem mais favoráveis para o desenvol- vimento da doença. |
Culturas | Doenças | Dose do Produto Comercial | Volume de Calda | Número, época, intervalo e modo de aplicação. | |
Nome comum | Nome cientí- fico | ||||
Tomate | Pinta-Preta | Alternaria solani | 1,0 - 1,5 L/ha | 600 L/ha | Iniciar aplicações foliares preventiva- mentes quando detectada condições ambientais para desenvolvimento do patógeno, principalmente em plantio de verão, com períodos chuvosos e temperatura média de 24 a 30°C. Utili- zar a dose maior quando as condições ambientais forem mais favoráveis para desenvovimento da doença. Reaplicar no máximo a cada 7 dias de intervalo. |
Mancha bacteriana | Xanthomonas vesicatoria | 1,0-1,5 L/ha | 600 L/ha | ||
Triticale | Giberela | Fusarium grami- nearum | 0,5 – 1,0 L/ha | 200 L/ha | Iniciar as aplicações foliares preventi- vamente no início do emborracha- mento repetindo a aplicação com 14 dias de intervalo. A dose a ser utilizada dependerá das condições ambientais. Utilizar a maior dose quando as condi- ções ambientais forem mais favoráveis para desenvolvimento da doença, com previsão de chuva no florescimento. |
Trigo | Giberela | Fusarium grami- nearum | 0,5 – 1,0 L/ha | 200 L/ha | Iniciar aplicações foliares preventiva- mente no início do florescimento, repe- tindo a aplicação com 14 dias de inter- valo. A dose a ser utilizada irá depen- der das condições ambientais. Utilizar a dose menor preventivamente e a maior quando as condições ambientais forem mais favoráveis para desenvol- vimento da doença, com previsão de chuva no florescimento. |
Uva | Oídio | Uncinula necator | 1,0 -1,5 L/ha | 600 L/ha | Iniciar aplicações foliares nos primei- ros sintomas da doença ou, preventi- vamente, quando detectada condições ambientais para desenvolvimento do patôgeno. A dose e a frequência de aplicações irá depender do histórico da área e das condições ambientais. Usar a maior dose em períodos com alta umidade relativa do ar (>90%) coinci- dindo com temperaturas entre 21 e 30°C (dias quentes e noites amenas) favorecem a epidemia de oídio. Reapli- car se as condições persistirem e em caso de ressurgência da doença. A boa cobertura de folhas e cachos é fundamental para o sucesso do con- trole. |
Mofo-cinzento | Botrytis cinerea | 1,0 -1,5 L/ha | 400 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente no florescimento, em aplicações dirigi- das ao cacho, repetindo a aplicação em intervalos de 7 a 10 dias até a co- lheita. A dose de aplicação irá depen- der das condições ambientais para de- senvolvimento da doença como perío- dos chuvosos e temperaturas amenas. |
Utilizar sempre tecnologias de aplicação que ofereçam uma boa cobertura das plantas.
Siga sempre boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agronomo responsável.
Antes de preparar a calda, verificar se o equipamento de aplicação está limpo, conservado, regulado e em condições adequadas para efetuar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Adicionar a dose indicada do produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos
½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Para calda a base de óleo, adicionar TIMOREX GOLD juntamente com o óleo e completar o volume da calda com a água. Agitando vigorosamente em todo o processo e antes de abastecer a aero- nave.Caso seja necessário interromper a agitação durante o preparo da calda, agitá-la novamente antes de iniciar a aplicação.
Antes e após a adição de TIMOREX GOLD, medir o pH da calda que deverá estar entre 5,5 e 7,0. Caso esteja fora desta faixa, ajustá-lo com produtos agrícolas registrados para tal finalidade.
Observação: Corrigir o pH da calda para 5,5 – 7,0, com estabilizantes de calda antes de adicionar
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda de- verá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permitir que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Recomenda-se para aplicação o uso de pulverizadores costais ou tratorizados com atenção aos se- guintes parâmetros:
Fungicida ou Bactericida – Bicos hidráulicos
Tipo de bico. hidráulico jato cônico vazio, leque ou duplo leque de neblina equiva-
lente
Pressão de Trabalho 2 a 10 Bar (29 -145
lb/pol2)
Diâmetro Mediano Volumétrico 150 a 300
µm
Densidade das gotas mínima 50 go-
tas/cm2
Fungicida ou Bactericida – Atomizador rotativo
Tipo de bico Atomizador Rotativo de Disco, turbotrator ou similar
Pressão de Trabalho 2 a 3 Bar (25 - 40 lb/pol2)
Diâmetro Mediano Volumétrico 150 a 200 µm
Densidade das gotas mínima 50 gotas/cm2
Fungicida ou bactericida – Aplicação com bicos hidráulicos
Para as culturas da banana e trigo recomenda-se utilizar barras dotadas de bicos cônicos série D ou similar, com disco (core) com ângulo de 45º ou inferior.
Altura do vôo com bicos hidráulicos: 2 a 4 m do alvo a ser atingido.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 a 18 m (aeronaves a pistão).
Fungicida ou bactericida – Aplicação com atomizadores rotativos
Com atomizadores tipos Turboaero ou Micronair, seguindo a tabela do fabricante para ajuste do re- gulador de vazão (RV), pressão e ângulo de pá.
Para volume de aplicação de 8 a 30 L/ha:
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 a 18 m (aeronaves a pistão).
Tamanho das gotas: Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV) de 200 a 300 micromêtros, para aplicação com barra ou atomizadores rotativos.
Altura do vôo: com atomizadores rotativos: 3 a 5 m do alvo a ser atingido.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C
Umidade Relativa do ar acima de 50%
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
As recomendações do modo de aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Hu- mana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Não determinado devido às características físico-químicas do óleo essencial.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.