Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Abacate Abacaxi | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo mínimo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |||||
Algodão | Ramulária | Ramularia areola | 600 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 3 aplicações com intervalo mínimo de 14 dias por ciclo da cultura. |
Ramulose | Colletotrichum gossypii | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | |||||
Alho | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 10 a 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Utilizar o menor intervalo entre as aplicações quando as condições ambientais forem favoráveis à disseminação da doença. | |||||
Amendoim | Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 750 mL/ha | Terrestre: 400L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo mínimo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Anonáceas | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
Oídio | Oidium mangiferae | ||||
Ferrugem | Batistopsora crucisfilli | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |||||
Arroz irrigado | Brusone | Pyricularia grisea | 600 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
Mancha-parda | Bipolaris oryzae | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou na fase de emborrachamento quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |||||
Aveia | Ferrugem-da-folha | Puccinia coronate var. avenae | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Após a primeira aplicação continuar o monitoramento da lavoura e em condições climáticas favoráveis ao reaparecimento da doença, promover uma segunda aplicação. | |||||
Azeitona | Antracnose | Colletotrichum spp. | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ao aparecimento dos sintomas ou sinais quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |||||
Banana | Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | 500 mL/ha | Terrestre: 15 L de óleo + 5 L de água Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura para Mycosphaerella fijiensis e 30 dias por ciclo da cultura para Mycosphaerella musicola. |
Sigatoka-amarela | Mycosphaerella musicola | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Batata | Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||
Batata- doce Batata- yacon | Mancha-de alternaria | Alternaria solani | 750 mL/ha | Terrestre: 500 - 1000 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||
Beterraba | Cercosporiose | Cercospora beticola | 750 mL/ha | Terrestre: 500 - 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||
Cacau | Vassoura-de- bruxa | Crinipellis perniciosa | 10 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura. | |||||
Caju | Oídio | Oidium spp. | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura. | |||||
Café | Ferrugem-do- cafeeiro | Hemileia vastatrix | 750 mL/ha | Terrestre: 400 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo 2 aplicações com intervalo de 30 dias por ciclo da cultura. |
Mancha-de-olho- pardo | Cercospora coffeicola | ||||
Mancha-de- phoma | Phoma costarricensis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi | Ceratocystis paradoxa | 500 mL/ha | Terrestre: 100 a 200 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo 1 aplicação |
Ferrugem- alaranjada | Puccinia kuehnii | 500 a 1000 mL/ha | Terrestre: 100 a 200 L/ha + 0,6 L/ha óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,6 L/ha óleo mineral | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 30 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
conhecidamente favoráveis à epidemia. | |||||
Canola | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Após a primeira aplicação, continuar o monitoramento da lavoura, e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento da doença, promover uma segunda aplicação. | |||||
Caqui | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 80 a 100 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® a partir do aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | |||||
Cará | Antracnose | Colletotrichum spp. | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ao aparecimento dos sintomas ou sinais quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |||||
Carambola | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 80 a 100 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® a partir do aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 10 a 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Utilizar o intervalo menor entre aplicações quando as condições ambientais forem favoráveis à disseminação da doença. | ||||||
Cenoura | Mancha-de- alternaria | Alternaria dauci | 750 mL/ha | Terrestre: 500 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | ||||||
Centeio | Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
Mancha-amarela | Drechslera tritici-repentis | |||||
Ferrugem-da-folha- do-trigo | Puccinia triticina | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas das doenças. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | ||||||
Cevada | Ferrugem-da-folha | Puccinia hordei | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
Mancha-reticular | Drechslera teres | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas das doenças. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | ||||||
Chalota | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 10 a 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas das doenças. Utilizar o intervalo menor entre aplicações quando as condições ambientais forem favoráveis à disseminação da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Citros | Pinta-preta | Phyllosticta citricarpa | 30 a 40 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal Aérea: máx. 40 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 30 dias por ciclo da cultura. | |
Mancha-de- alternaria | Alternaria citri | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 30 dias por ciclo da cultura. | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
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Cupuaçu | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura. | ||||||
Ervilha | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 600 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas das doenças. | ||||||
Feijão | Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 600 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 3 aplicações com intervalo mínimo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | |||||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva (antes do aparecimento de sintomas), a partir de R5 pré-floração (após emissão do primeiro botão), que ocorre entre 30-50 dias após a emergência da cultura (dependendo do cultivar e condições ambientais). | ||||||
Feijão- caupi | Antracnose | Colletotrichum dematium | 600 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo mínimo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas das doenças. | ||||||
Figo | Ferrugem | Cerotelium fici | 80 a 100 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo mínimo de 15 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas das doenças. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Girassol | Mancha-de- alternaria | Alternaria helianthi | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais ou sintomas das doenças. Após a primeira aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e em condições climáticas propícias ao reaparecimento da doença promover uma segunda aplicação. | ||||||
Goiaba | Ferrugem | Pucnia psidii | 80 a 100 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Podridão-do-cacho | Guignardia gnardia | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | ||||||
Grão-de- bico | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 600 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | ||||||
Guaraná | Antracnose | Colletotrichum spp. | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | ||||||
Inhame | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | ||||||
Kiwi | Oídio | Uncinula necator | 80 a 100 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Lentilha | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 600 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | |||||
Lichia Macadâmia | Antracnose | Colletotrichum spp. | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura. | |||||
Mamão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura. | |||||
Mamona | Mancha-de- alternaria | Alternaria spp. | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Após a primeira aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e em condições climáticas propícias ao reaparecimento da doença promover uma segunda aplicação. | |||||
Mandioca | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||
Mangaba | Antracnose | Colletotrichum spp. | 100 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Mandioqui nha-salsa | Mancha-de- alternaria | Alternaria spp. | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva, antes do início do florescimento da cultura. | |||||
Maracujá | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva, antes do início do florescimento da cultura. | |||||
Melão Melancia | Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||
Milheto | Ferrugem-do- milheto | Puccinia substriata var. indica | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | |||||
Milho | Cercosporiose | Cercospora zeae- maydis | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
Ferrugem-polisora | Puccinia polysora | ||||
Mancha-de- phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva aos 30-50 dias após a semeadura (observando-se o desenvolvimento da cultura, em função da precocidade do material utilizado). |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Nabo Rabanete | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||
Noz-pecã | Antracnose | Colletotrichum spp. | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura. | |||||
Romã | Antracnose | Colletotrichum spp. | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 a 1500 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ao aparecimento dos sintomas ou sinais quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |||||
Soja | Crestamento- foliar | Cercospora kikuchii | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,50% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,50% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
Mancha-parda | Septoria glycines | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® a partir do florescimento (estádio fenológico R1 - R3) e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença. | |||||
Sorgo | Ferrugem | Puccinia purpurea | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | |||||
Tomate envarado | Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |||
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Tomate rasteiro para fins industriais | Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | 750 mL/ha | Terrestre: 300 a 500 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | |||||||
Trigo | Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | ||
Mancha- bronzeada-da-folha | Drechslera tritici- repentis | ||||||
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: -Bipolaris sorokiniana e Drechslera tritici-repentis: Aplicar AZIMUT® a partir dos primeiros sintomas de Mancha-bronzeada-da-folha e/ou Mancha-marrom e, em condições favoráveis às doenças, reaplicar. -Puccinia triticina: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais ou sintomas de ferrugem-da-folha, e, em condições favoráveis à doença, reaplicar. | |||||||
Triticale | Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais e sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||||
Uva | Oídio | Uncinula necator | 80 a 100 mL/ 100L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | ||
Antracnose | Elsinoe ampelina | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar AZIMUT® a partir dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | |||||||
Uva de mesa | Oídio | Uncinula necator | 80 a 100 mL/ 100L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® a partir dos primeiros sinais ou sintomas da doença. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Anonáceas | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Bipolaris oryzae | Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Azeitona | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria solani | Pinta preta grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Caju | Oidium anacardii | Cinza-do-cajueiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cará | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Carambola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Citros | Alternaria citri | Mancha-de-Alternaria, Podridão-negra | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Ervilha | Cercospora arachidicola | Mancha-castanha | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Cercospora arachidicola | Mancha castanha | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Lentilha | Cercospora arachidicola | Mancha castanha | Ver detalhes |
Lichia | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Macadâmia | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria spp. | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium cladosporioides | Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia spp. | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Puccinia purpurea | Ferrugem | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 100 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2.
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Atentar-se aos vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema e ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 e 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Pontas de pulverização: Recomenda-se que seja obtida através da combinação correta do tamanho de gotas e vazão por meio dos catálogos e tabelas das fabricantes, de acordo com as características operacionais de cada aplicação.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda para que resulte em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: Varia de acordo com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto AZIMUT®, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto AZIMUT®, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
INTERVALO DE SEGURANÇA: | |
CULTURA | DIAS |
Abacate, Abacaxi, Anonáceas, Azeitona, Cacau, Citros, Cupuaçu, Guaraná, Lichia, Macadâmia, Mamão, Manga, Maracujá, Noz-pecã e Romã | 20 |
Algodão, Amendoim, Batata, Café, Canola, Chalota, Girassol, Mamona e Soja | 30 |
Alho, Batata-doce, Batata-yacon, Beterraba, Caju, Caqui, Cará, Carambola, Cebola, Cenoura, Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, Figo, Goiaba, Grão-de-bico, Inhame, Kiwi, Lentilha, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Mangaba, Melão, Melancia, Nabo, Rabanete, Uva e Uva de mesa | 14 |
Arroz Irrigado, Aveia, Centeio e Cevada | 35 |
Banana, Tomate Envarado e Tomate Rasteiro para fins Industriais | 7 |
Cana-de-açúcar | 90 |
Milho, Milheto e Sorgo | 42 |
Trigo e Triticale | 35 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 10 23.08.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Abacate | Antracnose do abacateiro Colletotrichum sp. | 250 a 375 | 2 | 500 a 1000 |
Cercosporiose do abacateiro Cercospora perseae | ||||
Cercosporiose do abacateiro Pseudocercospora purpurea | ||||
Antracnose do abacateiro: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Cercosporiose do abacateiro: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. |
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Repetir se necessário com intervalo de 15 dias, dependendo da evolução da doença, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. | ||||
Abacaxi | Fusariose Fusarium subglutinans | 250 a 375 | 2 | 800 a 1000 |
Podridão-negra Chalara paradoxa | ||||
Iniciar as aplicações foliares, e repetir se necessário com intervalo de 15 dias, dependendo da evolução da doença, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. | ||||
Abóbora | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae | 187,5 a 250 | 4 | 400 a 1000 |
Oídio das cucurbitáceas Erysiphe cichoracearum | ||||
Oídio das cucurbitáceas Sphaerotheca fuliginea | ||||
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Oídio das cucurbitáceas: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Repetir se necessário em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC | ||||
Abobrinha | Oídio das cucurbitáceas Sphaerotheca fuliginea | 187,5 a 250 | 4 | 400 a 1000 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae | ||||
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença Oídio das cucurbitáceas: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Repetir se necessário em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. | ||||
Algodão | Ramularia Ramularia areola | 200 a 250 | 3 | 200 |
Ramulose Colletotrichum gossypii | ||||
Iniciar as aplicações do 25º ao 35º dia após o plantio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir se necessário em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Alho Cebola Chalota | Antracnose-foliar Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cepae | 187,5 a 250 | 4 | 400 a 1000 |
Antracnose-da-cebola-branca Colletotrichum dematium f.sp. circinans | ||||
Ferrugem Puccinia porri | ||||
Ferrugem Puccinia allii | ||||
Antracnose foliar: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença e reaplicar com intervalo entre 14 a 21 dias. Antracnose-da-cebola-branca e Ferrugem: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença e reaplicar com intervalo de 7 dias. | ||||
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 125 a 150 | 3 | 400 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. | ||||
Anonáceas | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 250 a 375 | 2 | 500 a 1000 |
VER 10 23.08.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
(Graviola, Pinha, Cherimóia, Atemóia, Araticum e Fruta-do- conde) | Cercosporiose Pseudocercospora annonae- squamosae | |||
Ferrugem Batistopsora crucis-filii | ||||
Podridão-seca Lasiodiplodia theobromae | ||||
Cercosporiose: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Antracnose, Ferrugem e Podridão-seca: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Repetir se necessário em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha Puccinia coronata var avenae | 190 a 250 | 2 | 200 a 300 |
A primeira aplicação deve ser feita quando a ferrugem-da-folha apresentar o nível de infecção 5%. O intervalo entre as aplicações é de 15 dias. | ||||
Azeitona | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 250 a 375 | 2 | 1000 a 2000 |
Antracnose: iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar o monitoramento climático favorável ao desenvolvimento da doença, que acontece entre a primavera e verão. Se necessário, repetir a aplicação após 15 dias. | ||||
Banana | Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | 250 a 375 | 4 | *UBV 15 L de óleo mineral ou 15 L de água + 5 L de óleo mineral/ha |
Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | 250 a 310 | |||
Sigatoka-negra: iniciar as aplicações preventivamente com intervalos de 30 dias nos períodos de maior incidência da doença. Sigatoka-amarela: iniciar as aplicações preventivamente com intervalos de 14 dias nos períodos de maior incidência da doença. Evitar que o produto atinja o cacho, pois o óleo mineral é fitotóxico. | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 190 a 250 | 4 | 600 |
O início do controle deve ser no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. O intervalo entre as aplicações é de 7 dias. | ||||
Batata-doce | Ferrugem-branca Albugo ipomoeae-panduratae | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
Sarna da Batata-Doce Elsinoe batatas | ||||
Mancha-foliar-de-Phomopsis Phomopsis ipomoea-batata | ||||
Sarna da Batata-Doce Sphaceloma batatas | ||||
Mancha-parda Phyllosticta batatas | ||||
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. | ||||
Batata-yacon | Pinta-preta Alternaria alternata | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 15 a 21 dias, se necessário. | ||||
Berinjela | Antracnose Colletotrichum sp. | 187,5 a 250 | 4 | 400 a 1000 |
VER 10 23.08.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Ferrugem Puccinia sp. | ||||
Mancha-foliar-de-cercospora Cercospora melongenae | ||||
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Beterraba | Ferrugem Uromyces betae | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
Mancha-de-Alternaria Alternaria tenuis | ||||
Mancha-de-cercospora Cercospora beticola | ||||
Mancha-de-phoma Phoma betae | ||||
Oídio Erysiphe betae | ||||
Mancha-de-cercospora, Mancha-de-phoma, Mancha-de-alternaria e Ferrugem: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças. Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. | ||||
Cacau | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 250 a 375 | 2 | 500 |
Moniliase Moniliophthora roreri | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente. E reaplicar, se necessário, com intervalo de 15 dias. | ||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix | 375 a 500 | 2 | 500 |
Aplicar quando atingir nível de infecção de 5%, e repetir se necessário com intervalo de 30 dias, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Canola | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | 125 a 150 | 3 | 40 a 300 |
Canela-preta Leptosphaeria maculans | ||||
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. | ||||
Cará | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
Queima-das-folhas Curvularia eragrostidis | ||||
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. Queima-das-folhas: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Cenoura | Mancha-de-alternaria Alternaria sp. | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
O controle deve ser no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar. O intervalo entre as aplicações é de 7 dias. | ||||
Centeio | Ferrugem-do-colmo Puccinia graminis | 187,5 | 2 | 200 a 300 |
VER 10 23.08.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Realizar a primeira aplicação quando a doença apresentar nível de infecção de 5%, repetir com intervalo de 15 dias. | ||||
Cevada | Ferrugem Puccinia hordei | 187,5 | 2 | 200 a 300 |
Realizar a primeira aplicação quando a ferrugem apresentar nível de infecção de 5%, repetir se necessário no intervalo de 15 dias. | ||||
Chuchu | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae | 187,5 a 250 | 4 | 600 a 1000 |
Mancha-zonada-da-folha Leandria momordicae | 600 a 1000 | |||
Oídio Podosphaera xanthii | 300 a 800 | |||
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença, repetir, caso necessário em intervalo de 7 dias. Mancha-zonada-da-folha e Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas, repetir, caso necessário em intervalo de 7 dias. | ||||
Cupuaçu | Vassoura-de-bruxa Crinipellis perniciosa | 250 a 375 | 2 | 500 a 1000 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças, repetir, caso necessário em intervalo de 15 dias. | ||||
Ervilha | Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 125 a 150 | 3 | 400 |
Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após a emergência e repetir a cada 15 dias de acordo com as condições climáticas e pressa da doença. | ||||
Feijão | Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 125 a 150 | 3 | 400 |
Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após a emergência e repetir a cada 15 dias de acordo com as condições climáticas e pressão da doença. O intervalo é de 15 dias entre aplicações | ||||
Feijão-caupi Feijão-vagem | Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 125 a 150 | 3 | 400 |
Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após a emergência e repetir a cada 15 dias de acordo com as condições climáticas e pressa da doença. | ||||
Gengibre | Mancha-de-phyllosticta Phyllosticta zingiberi | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Realizar aplicação foliar e reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Gergelim | Cercosporiose Cercospora sesami | 125 a 150 | 3 | 600 |
Mancha-de-alternaria Alternaria sesami | ||||
Oídio Sphaerotheca fuliginea | ||||
Oídio Oidium erysiphoides | ||||
Cercosporiose e Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
VER 10 23.08.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Mancha-de-alternaria: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. | ||||
Girassol | Ferrugem Puccinia helianthi | 125 a 150 | 3 | 300 |
Mancha-de-alternaria Alternaria spp. | ||||
Mancha-cinzentada-haste Phomopsis helianthi | ||||
Oídio Erysiphe cichoracearum | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente. E reaplicar, se necessário, com intervalo de 15 dias. | ||||
Grão-de-bico | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 125 a 150 | 3 | 400 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. | ||||
Guaraná | Antracnose do guaraná Colletotrichum guaranicola | 250 a 375 | 2 | 300 a 600 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença, repetir, caso necessário em intervalo de 15 dias. | ||||
Inhame | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
Queima-das-folhas Curvularia eragrostidis | ||||
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença, reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. Queima-das-folhas: Realizar aplicação foliar e reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Jiló | Antracnose-dos-frutos Colletotrichum gloeosporioides | 187,5 a 250 | 4 | 400 a 1000 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. | ||||
Kiwi | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 250 a 375 | 2 | 400 a 1000 |
Mancha foliar Phomopsis sp. | ||||
Mancha foliar Glomerella cingulata | ||||
Mancha foliar Alternaria alternata | ||||
Mancha foliar Pestalotiopsis sp. | ||||
Mofo-cinzento: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. Mancha foliar: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças, repetir, caso necessário em intervalo de 15 dias. | ||||
Lentilha | Antracnose Colletotrichum truncatum | 125 a 150 | 3 | 400 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. | ||||
Lichia | Antracnose Colletotrichum sp. | 250 a 375 | 2 | 1000 a 2000 |
VER 10 23.08.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Aplicar preventivamente ou logo após o início dos primeiros sintomas. Se necessário, repetir a aplicação após 15 dias. | ||||
Linhaça | Antracnose Colletotrichum lini | 125 a 150 | 3 | 200 a 400 |
Ferrugem do Linho Melampsora lini | ||||
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Ferrugem do Linho: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário | ||||
Macadâmia | Antracnose Colletotrichum sp. | 250 a 375 | 2 | 1000 a 2000 |
Aplicar preventivamente ou logo após o início dos primeiros sintomas. Se necessário, repetir a aplicação após 15 dias. | ||||
Mamona | Mancha-de-alternaria Alternaria sp. | 125 a 150 | 3 | 300 |
Iniciar as aplicações preventivamente. E reaplicar, se necessário, com intervalo de 15 dias. | ||||
Mamão | Varíola Asperisporium caricae | 250 a 375 | 2 | 200 |
Aplicar preventivamente ou logo após o início dos primeiros sintomas nas folhas mais velhas ou nos frutos, dirigindo a pulverização para a face inferior destas folhas e para os frutos. Se necessário, repetir a aplicação após 15 dias. | ||||
Mandioca | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
Cercosporiose Cercosporidium henningsii | ||||
Ferrugem Uromyces manihotis | ||||
Oídio Oidium manihotis | ||||
As aplicações devem ser preventivas, ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar, com intervalos de 7 dias. | ||||
Mandioquinha- salsa | Mancha das folhas Alternaria sp. | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
Mancha das folhas Colletotrichum sp. | ||||
Mancha das folhas Septoria sp. | ||||
Oídio Leveillula taurica | ||||
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Manga | Antracnose Glomerella cingulata | 250 a 375 | 2 | 1000 a 2000 |
Oídio Oidium mangiferae | ||||
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças, repetir, caso necessário em intervalo de 15 dias. |
VER 10 23.08.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Maracujá | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 250 a 375 | 2 | 500 |
Mancha-de-cercospora Pseudocercospora passiflorae | ||||
Verrugose Cladosporium cladosporioides | ||||
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Mancha-de-cercospora: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Verrugose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças, repetir, caso necessário em intervalo de 15 dias | ||||
Maxixe | Mancha-de-Mirotécio Myrothecium roridum | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. | ||||
Nabo | Mancha-de-alternaria Alternaria spp. | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. | ||||
Noz-pecã | Antracnose Colletotrichum sp. | 250 a 375 | 2 | 1000 a 2000 |
Aplicar preventivamente ou logo após o início dos primeiros sintomas. Se necessário, repetir a aplicação após 15 dias. | ||||
Pepino | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae | 187,5 a 250 | 4 | 600 a 1000 |
Mancha-de-alternaria Alternaria cucumerina | ||||
Oídio Erysiphe cichoracearum | ||||
Oídio Sphaerotheca fuliginea | ||||
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Mancha-de-alternaria: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. | ||||
Pimenta e Pimentão | Antracnose Colletotrichum sp. | 187,5 a 250 | 4 | 300 a 800 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. | ||||
Quiabo | Cercosporiose do Quiabeiro Cercospora hibiscina | 187,5 a 250 | 4 | 300 a 800 |
Oídio Erysiphe cichoracearum | ||||
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças. | ||||
Rabanete | Mancha-de-Alternaria Alternaria spp. | 187,5 a 250 | 4 | 300 a 800 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. | ||||
Romã | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 250 a 375 | 2 | 800 a 1000 |
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Cercosporiose do Romã Pseudocercospora punicae | ||||
Coração Negro Alternaria sp. | ||||
Mancha-de-alternaria Alternaria alternata | ||||
Sarna Sphaceloma punicae | ||||
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças, repetir, caso necessário em intervalo de 15 dias. | ||||
Soja | Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | 200 a 250 | 1 | 200 |
Mancha-parda Septoria glycines | ||||
Oídio Microsphaera diffusa | 2 | |||
Doenças de final de ciclo (Crestamento foliar e Mancha parda): realizar uma única aplicação quando no aparecimento dos primeiros sintomas. Para o controle do oídio: iniciar a aplicação de acordo com o aparecimento dos primeiros sintomas e realizar a segunda com intervalo de 20 dias da primeira, conforme monitoramento Efetuar no máximo 2 aplicações por safra apenas para o controle de Oídio. | ||||
Trigo | Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | 187,5 | 2 | 200 |
Oídio, Cinza Blumeria graminis f.sp. tritici | ||||
Helminthosporiose Bipolaris sorokiniana | 250 | |||
A primeira aplicação deve ser realizada quando qualquer uma das doenças apresentar os níveis de infecção: Helmintosporiose 5%; Ferrugem-da-folha 5%; Oídio 0-20%. A segunda aplicação deve ser realizada 15 dias após a primeira. | ||||
Triticale | Ferrugem Puccinia hordei | 187,5 | 2 | 200 a 300 |
Realizar a primeira aplicação quando a ferrugem apresentar nível de infecção de 5%, repetir se necessário no intervalo de 15 dias. | ||||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 190 a 250 | 4 | 1000 |
Iniciar a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando, se necessário, a intervalos de 7 dias entre aplicações, conforme monitoramento. |
*UBV – ultrabaixo volume.
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Nota: um litro do produto comercial (p.c) contém 500 gramas do ingrediente ativo (a.i) FLUTRIAFOL.
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/100 L de água | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Melão Melancia | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 20 a 40 | 3 | 1000 |
Aplicar preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo as aplicações semanalmente, conforme monitoramento.
Nota: um litro do produto comercial (p.c) contém 500 gramas do ingrediente ativo (a.i.) FLUTRIAFOL.
CULTURA | DOENÇA | Dose | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Banana | Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | 0,5 mL/planta ou 400 a 1250 mL/ha | 1 | Vide modo de aplicação específico |
Aplicar o produto com pistola dosadora com haste longa diretamente na axila da folha número 2 (a segunda folha totalmente aberta, contando-se de cima para baixo), visando atingir a inserção das folhas. Realizar uma única aplicação via axila. Se necessária nova aplicação, utilizar fungicidas de outros grupos químicos. As doses indicadas por ha, devem ser usadas de acordo com a densidade de 800 a 2500 plantas/ha, utilizando a maior dose em cultivares de baixo porte. |
Nota: um litro do produto comercial (p.c) contém 500 gramas do ingrediente ativo (a.i.) FLUTRIAFOL.
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA mL/planta |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix | 875 a 1375 | 1 | 50mL de volume de calda/planta distribuídos em 25mL para cada lado oposto da planta |
Aplicação via solo (“drench”) Realizar uma única aplicação, quando a cultura estiver no estádio de floração (BBCH 55) e quando o solo estiver úmido. Pulverizar o produto no solo com jato ou bico, dirigindo a aplicação sob a projeção da copa. Aplicar o produto percorrendo a entrelinha, com 50mL de volume de calda/planta distribuídos em 25mL para cada lado oposto da planta. Volume de calda: devido à possibilidade de variação no número de plantas por hectare em função da adoção de diferentes espaçamentos de plantio, o volume total de calda por hectare é variável. |
Nota: um litro do produto comercial (p.c) contém 500 gramas do ingrediente ativo (a.i.) FLUTRIAFOL.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Cercospora perseae | Cercosporiose-do-abacateiro | Ver detalhes |
Abacaxi | Chalara paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Abóbora | Erysiphe cichoracearum | Oídio das curcubitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae | Antracnose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Colletotrichum gloeosporioides f.sp cepae | Antracnose foliar | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Anonáceas | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-seca | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Azeitona | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Albulgo ipomoeae-panduranae | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Cercospora melongenae | Mancha-foliar-de-cercospora | Ver detalhes |
Beterraba | Alternaria tenuis | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cacau | Moniliophthora roreri | Moniliase | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cará | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria porri | Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Chalota | Colletotrichum dematium f.sp. circinans | Antracnose-da-cebola-branca | Ver detalhes |
Chuchu | Leandria momordicae | Macha-zonada-da-folha | Ver detalhes |
Cupuaçu | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Ervilha | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Gergelim | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Girassol | Puccinia helianthi | Ferrugem | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Cercospora arachidicola | Mancha castanha | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum guaranicola | Antracnose-do-guaraná | Ver detalhes |
Inhame | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Lentilha | Colletotrichum truncatum | Antracnose-da-lentilha | Ver detalhes |
Lichia | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Linhaça | Melampsora lini | Ferrugem-do-linho | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Mamona | Alternaria ricini | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Mandioca | Uromyces manihotis | Ferrugem | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria spp. | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium cladosporioides | Verrugose | Ver detalhes |
Maxixe | Myrothecium roridum | Mancha-de-mirotécio | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria spp. | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Noz-pecã | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum gloesporioides f. sp. cucurbitae | Antracnose | Ver detalhes |
Pimenta | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Quiabo | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria spp. | Alternariose | Ver detalhes |
Romã | Sphaceloma punicae | Sarna | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Triticale | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura da parte aérea da cultura e do solo, quando for o caso.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
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PREPARO DA CALDA
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de FLUTRIAFOL NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões de doenças e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
BANANA
Na aplicação com atomizador motorizado costal ou tratorizado, utilizar como adjuvante óleo mineral, visando as folhas mais novas, principalmente as de número 0, 1 e 2, evitando que o produto atinja o cacho, pois o óleo mineral é fitotóxico. A aplicação deverá ser em ultra-baixo volume.
Utilizar o volume de aplicação de 15 L de óleo mineral ou 15 L de água + 5 L de óleo mineral por hectare.
APLICAÇÃO AÉREA:
Recomendada apenas para as culturas do algodão, aveia, cacau e trigo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O volume de calda recomendado é de 20 a 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 70%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 28ºC ideal;
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
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O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Algodão | 21 |
Alho, Amendoim, Aveia, Batata, Batata- doce, Batata-yacon, Beterraba, Canola, Cará, Cebola, Cenoura, Chalota, Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, Feijão-vagem, Gengibre, Gergelim, Girassol, Grão-de- bico, Inhame, Lentilha, Linhaça, Mamona, Mandioca, Madioquinha-salsa, Nabo e Rabanete | 14 |
Banana (aplicação foliar) | 03 |
Banana (aplicação localizada) | 60 |
Café (aplicação foliar) | 30 |
Café (aplicação no solo) | 120 |
Abacate, Abacaxi, Abóbora, Abobrinha, Anonáceas, Azeitona, Berinjela, Cacau, Chuchu, Cupuaçu, Guaraná, Jiló, Kiwi, Lichia, Macadâmia, Mamão, Manga, Maracujá, Maxixe, Noz-pecã, Pepino, Pimenta, Pimentão, Quiabo, Romã e Tomate | 07 |
Melancia e Melão | 10 |
Soja | 28 |
Centeio, Cevada, Trigo e Triticale | 20 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
FLUDIOXONIL é um fungicida de contato de amplo espectro com atividade residual. Tem uma limitada absorção pela semente e uma pequena translocação dentro da plântula.
METALAXIL-M penetra no tegumento da semente e é sistemicamente translocado para todas as partes da planta durante a germinação.
MAXIM XL é um fungicida para tratamento de sementes para controle de doenças da semente e do solo que causam damping-off em amendoim, arroz, batata, canola, ervilha, feijão, feijões, gergelim, girassol, grão-de-bico, lentilha, linhaça, mamona, milho, milheto, pastagem, soja e em sorgo, conforme as recomendações a seguir:
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES mL pc/100 kg sementes* | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
Amendoim | Fusariose Tombamento Mofo Preto Fungo de Armazenamento Tombamento | Fusarium spp. Rhizoctonia solani Rhizopus spp. Penicillium spp. Aspergillus spp. | 200 100 300 100 100 | 500 mL de água/ 100 kg de sementes | Maxim XL deve ser usado em uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura. |
Arroz | Brusone Fungo-de- armazenamento | Pyricularia grisea Penicillium spp. | 100 | ||
Mancha-de- alternaria Mancha-parda, Mancha-foliar Mal-do-colo; Podridão-de- Fusarium Tombamento Queima-das- bainhas, Tombamento | Alternaria alternata Bipolaris oryzae Fusarium oxysporum Aspergillus spp. Rhizoctonia solani | 200 | |||
Batata | Rizoctoniose | Rhizoctonia solani | 1600 a 2400 mL p.c./ha | 200 L/ha | Maxim XL deve ser usado em uma única aplicação na forma de pulverização no sulco de plantio sobre os tubérculos antes da cobrição. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES mL pc/100 kg sementes* | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
Canola | Tombamento, Podridão do colo Mancha-de alternaria Mancha-de- alternaria Murcha-de- fusarium | Rhizoctonia solani Alternaria alternata Alternaria brassicae Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli | 200 | 500 mL de água/ 100 kg de sementes | Maxim XL deve ser usado em uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura. |
Ervilha | Mancha-castanha Antracnose Antracnose Murcha-de fusarium Tombamento | Cercospora arachidicola Colletotrichum lindemuthianum Colletotrichum pisi Fusarium oxysporum f.sp. ciceris Rhizoctonia solani | 100 300 300 200 300 | ||
Feijão | Tombamento Fungo-de- armazenamento Antracnose Podridão- radicular, Tombamento | Aspergillus spp. Penicillium spp. Colletotrichum lindemuthianum Rhizoctonia solani | 100 200 200 300 | ||
Feijões (feijão- mungo, feijão-fava, Feijão- caupi, feijão- guandu e demais espécies) | Mancha-de- alternaria Mancha-castanha Antracnose Murcha-de- fusarium Podridão- radicular-da-seca Mancha-de- fusarium | Alternaria alternata Cercospora arachidicola Colletotrichum truncatum Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli Fusarium solani f.sp. phaseoli F. oxysporum f. sp. tracheiphilum | 200 100 300 200 200 200 |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES mL pc/100 kg sementes* | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
Girassol | Tombamento, Podridão do colo | Rhizoctonia solani | 200 | 500 mL de água/ 100 kg de sementes | Maxim XL deve ser usado em uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura. |
Gergelim | Mancha-de- alternaria Mancha-de- cercospora | Alternaria sesami Cercospora sesami | 200 100 | ||
Grão-de- bico | Mancha-de- alternaria Mancha-castanha Antracnose Murcha-de- fusarium Podridão-negra- das-raízes Tombamento | Alternaria alternata Cercospora arachidicola Colletotrichum lindemuthianum Fusarium oxysporum f.sp. ciceris Fusarium solani Rhizoctonia solani | 200 100 300 200 200 300 | ||
Lentilha | Mancha-castanha Antracnose Antracnose Murcha-de- fusarium Tombamento | Cercospora arachidicola Colletotrichum lindemuthianum Colletotrichum truncatum Fusarium oxysporum f.sp. ciceris Rhizoctonia solani | 100 300 300 200 300 | ||
Linhaça | Antracnose | Colletotrichum lini | 100 |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES mL pc/100 kg sementes* | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
Mamona | Mancha-de- alternaria Mancha-de- cercospora Murcha-de- fusarium | Alternaria ricini Cercospora ricinella Fusarium oxysporum f.sp. ricini | 200 100 200 | 500 mL de água/ 100 kg de sementes | Maxim XL deve ser usado em uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura. |
Milho | Podridão-do- colmo, Podridão- rosada-do-milho Podridão-do- colmo | Fusarium moniliforme Pythium aphanidermatum | 100 - 150 | ||
Milheto | Fusariose | Fusarium graminearum | 100 - 150 | ||
Pastagem | Fusariose Mancha de Alternaria Fungo de Armazenamento Mofo Preto Tombamento | Fusarium spp. Alternaria spp. Penicillium spp. Rhizopus spp. Rhizoctonia solani | 300 200 100 200 100 | ||
Soja | Podridão-da- semente, Podridão-do-colo Fungo-de- armazenamento Podridão-aquosa, Mela Antracnose Mancha púrpura- da-semente, Crestamento-foliar Phomopsis-da- semente | Fusarium pallidoroseum Penicillium spp Rhizoctonia solani Colletotrichum truncatum Cercospora kikuchii Phomopsis sojae | 100 |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES mL pc/100 kg sementes* | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
Sorgo | Antracnose Mofo dos grãos Tombamento Podridão-de- Fusarium, Podridão- vermelha-do- colmo Tombamento, Damping-off | Colletotrichum graminicola Penicillium spp. Aspergillus spp. Fusarium moniliforme Rhizoctonia solani Pythium aphanidermatum | 100 | 500 mL de água/ 100 kg de sementes | Maxim XL deve ser usado em uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Arroz | Aspergillus spp. | Tombamento | Ver detalhes |
Batata | Rhizoctonia solani | Crosta-preta, Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Ervilha | Colletotrichum lindemuthianum | Antractonose | Ver detalhes |
Feijão | Aspergillus spp. | Tombamento | Ver detalhes |
Feijões | Colletotrichum truncatum | Antracnose | Ver detalhes |
Gergelim | Alternaria sesami | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Girassol | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Lentilha | Cercospora arachidicola | Mancha castanha | Ver detalhes |
Linhaça | Colletotrichum lini | Antracnose | Ver detalhes |
Mamona | Alternaria ricini | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Milheto | Fusarium graminearum | Fusariose | Ver detalhes |
Milho | Fusarium moniliforme | Podridão-de-Fusarium, Podridão-do-colmo | Ver detalhes |
Pastagens | Penicillium spp. | Fungo de Armazenamento | Ver detalhes |
Soja | Phomopsis sojae | Phomopsis-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Pythium aphanidermatum | tombamento | Ver detalhes |
Instruções para preparo da calda:
Manter a calda em agitação permanente, para evitar decantação.
Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes. Existem máquinas específicas para tratamento de sementes fornecidas pelos seguintes fabricantes: Momesso, MecMaq, Niklas, Gustafson. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação. Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis indesejados ou falhas no controle de doenças.
Para o armazenamento das sementes tratadas, utilize somente sacos de papel.
Não deixe as sementes tratadas expostas ao sol.
Sempre regule e afira a semeadeira com as sementes já tratadas.
As semeadeiras devem ser limpas periodicamente para evitar o acúmulo de resíduos nas paredes e engrenagens das mesmas. A falta desta manutenção pode alterar o fluxo das sementes na semeadura e o mesmo provocar bloqueio do equipamento.
Para a limpeza adequada, proceda da seguinte maneira:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado.
Enxaguar todo o pulverizador e circular água limpa através das barras, mangueiras, filtros e bicos.
Remover fisicamente os depósitos visíveis de produto.
Completar o pulverizador com água limpa.
Adicionar solução de AMÔNIA caseira - AMONÍACO OU SIMILAR COM 3 % DE AMÔNIA
- na proporção de 1 % (1 litro para 100 litros de água), agitar e circular todo o líquido através das mangueiras, barras, bicos e filtros.
Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos e em seguida, através das mangueiras, barras, filtros e bicos. Esvaziar o tanque.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de AMÔNIA caseira (citada no item 5).
Repetir os passos 5 e 6.
Enxaguar com água limpa e por no mínimo 3 vezes, todo o pulverizador, mangueiras, barra, filtros e bicos.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo à nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos de limpeza de acordo com a legislação local.
Em casos de dúvidas ou na necessidade de esclarecimentos adicionais ou específicos quanto à utilização do produto, contatar o Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento da SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA.
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada e não manuseiem as sementes tratadas sem Equipamento de Proteção Individual.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Abacaxi | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Abacaxi | Oídio Oidium mangiferae | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Abóbora | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 20 - 35 | 400 - 1000 | 4 |
Antracnose Colletotrichum orbiculare | |||||
Abobrinha | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 20 - 35 | 400 - 1000 | 4 |
Antracnose Colletotrichum orbiculare | |||||
Açaí | Manchas-foliares Pestalotiopsis spp. Exserohilum rostratum | 250 - 350 | - | 400 - 1000 | 4 |
Acelga | Mancha-foliar Cercospora beticola | 300 - 350 | - | 400 | 4 |
Mal-das-folhas Septoria lactucae | |||||
Acerola | Mancha-de-alternaria Alternaria spp. | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Cercosporiose Cercospora spp. | |||||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Agrião | Mancha-foliar Alternaria brassicae | 300 - 350 | - | 400 | 4 |
Cercosporiose Cercospora nasturii | |||||
Mal-das-folhas Septoria lactucae | |||||
Alface | Manchas-foliares Alternaria brassicae Alternaria sonchi | 300 - 350 | - | 400 | 4 |
Mal-das-folhas Septoria lactucae | |||||
Cercosporiose Cercospora longíssima | |||||
Algodão | Mancha Alvo Corynespora cassiicola | 250 - 300 | - | 150 | 4 |
Ramularia Ramularia areola | |||||
Ramulose Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | |||||
Alho | Mancha-púrpura Alternaria porri | 250 - 350 | - | 200 - 1000 | 4 |
Ferrugem Puccinia allii |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Almeirão | Manchas-foliares Alternaria brassicae Alternaria sonchi | 300 - 350 | - | 400 | 4 |
Mal-das-folhas Septoria lactucae | |||||
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 250 - 350 | - | 200 - 400 | 4 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | |||||
Ameixa | Antracnose Colletrotrichum gloeosporioides | - | 20 - 40 | 1000 | 4 |
Ferrugem Puccinia discolor Puccinia pruni | |||||
Podridão-dos-frutos Monilinia fructicola Monilinia laxa | |||||
Amora | Mancha-de-alternaria Alternaria spp. | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Cercosporiose Cercospora spp. | |||||
Antracnose Colletotrichum spp. | |||||
Oídio Oidium spp. | |||||
Podridão-radicular Armillaria spp. | |||||
Anonáceas | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Oídio Oidium mangiferae | |||||
Aveia | Helmintosporiose Drechslera avenae | 250 - 350 | - | 150 - 200 | 4 |
Ferrugem-da-folha Puccinia coronata f. sp. Avenae | |||||
Azeitona | Antracnose Colletotrichum spp. | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 200 - 350 | - | 400 - 500 | 4 |
Rizoctoniose ***** Rhizoctonia solani | 1000 - 1200 | - | 200 | 1 | |
Batata yacon | Queima-das-folhas Alternaria alternata | 250 - 350 | - | 400 - 700 | 4 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Berinjela | Pinta-preta-grande Alternaria solani | 150 - 350 | - | 400 - 500 | 4 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Ferrugem Puccinia pampeana | |||||
Mancha-de-septoria Septoria lycopersici | |||||
Beterraba | Queima-das-folhas Alternaria tenuis | 250 - 350 | - | 400 - 700 | 4 |
Brócolis | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Cacau | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Café | Cercospora Cercospora coffeicola | 500 - 600 | - | 400 | 3 |
Ferrugem Hemileia vastatrix | |||||
Seca-dos-ponteiros Phoma costaricensis | 300 - 500 | - | |||
Cana-de- açúcar | Ferrugem-alaranjada Puccinia kuehnii | 300 - 400 | - | 150 - 200 | 5 |
Ferrugem Puccinia melanocephala | |||||
Podridão-abacaxi Ceratocystis paradoxa | 100 | 1 | |||
Canola | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | 250 - 350 | - | 150 - 200 | 2 |
Cará | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 250 - 350 | - | 400 - 700 | 4 |
Queima-das-folhas Alternaria tenuis | |||||
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 250 - 350 | - | 200 - 1000 | 4 |
Cenoura | Queima-das-folhas Alternaria dauci | 250 - 350 | - | 400 - 700 | 4 |
Centeio | Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | 250 - 350 | - | 150 - 200 | 4 |
Cevada | Mancha-reticular Drechslera teres | 250 - 350 | - | 150 - 200 | 4 |
Ferrugem-da-folha Puccinia hordei |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Chalota | Mancha-púrpura Alternaria porri | 250 - 350 | - | 200 - 1000 | 4 |
Chicória | Manchas-foliares Alternaria brassicae Alternaria sonchi | 300 - 350 | - | 400 | 4 |
Mal-das-folhas Septoria lactucae | |||||
Chuchu | Oídio Oidium spp. | - | 20 - 35 | 400 - 1000 | 4 |
Mancha-das-folhas Cercospora citrullina | |||||
Citros | Podridão-floral-dos-citros Colletotrichum acutatum | - | 10 - 15 | 2000 | 3 |
Mancha-negra-dos-citros Guignardia citricarpa | 12 - 15 | ||||
Coco | Manchas-foliares Drechslera halodes Bipolaris incurvata Helmintosporium spp. (teleomorfo: Cochliobolus spp.) | 250 - 350 | - | 400 - 1000 | 4 |
Couve | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Couve-chinesa | |||||
Couve-de- bruxelas | |||||
Couve-flor | |||||
Cupuaçu | Vassoura-de-bruxa Crinipellis perniciosa | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Dendê*** | Manchas-foliares Cercospora spp. (teleomorfo: Mycosphaerella spp.) Curvularia spp. Bipolaris incurvata (teleomorfo: Cochliobolus spp.) Pestalotiopsis spp. | 250 - 350 | - | 400 - 1000 | 4 |
Duboísia | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 250 - 350 | - | 150 - 300 | UNA**** |
Espinafre | Mancha-foliar Alternaria sonchi | 300 - 350 | - | 400 | 4 |
Mal-das-folhas Septoria lactucae |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) ** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Estévia | Mancha-foliar Alternaria brassicae | 300 - 350 | - | 400 | 4 |
Mal-das-folhas Septoria lactucae | |||||
Feijão | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 200 - 300 | - | 150 | 4 |
Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | |||||
Ferrugem Uromyces appendiculatus | |||||
Framboesa | Oídio Oidium spp. | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Cercosporiose Cercospora spp. | |||||
Podridão-radicular Armillaria spp. | |||||
Feijão-caupi | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 250 - 350 | - | 200 - 400 | 4 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | |||||
Fumo | Cercosporiose Cercospora nicotianae | 250 - 350 | - | 300 | 2 |
Gergelim | Mancha-de-alternaria Alternaria sesami | 250 - 350 | - | 150 - 200 | 2 |
Girassol | Ferrugem Puccinia helianthi | 250 - 350 | - | 150 - 200 | 2 |
Grão-de-bico | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 250 - 350 | - | 200 - 400 | 4 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | |||||
Guaraná | Antracnose Colletotrichum guaranicola | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Inhame | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 250 - 350 | - | 400 - 700 | 4 |
Queima-das-folhas Alternaria tenuis | |||||
Jiló | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 150 - 350 | - | 400 - 500 | 4 |
Kiwi | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Oídio Oidium mangiferae |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) ** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Lentilha | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 250 - 350 | - | 200 - 400 | 4 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | |||||
Linhaça | Ferrugem-da-linhaça Melampsora lini | 250 - 350 | - | 150 - 200 | 2 |
Maçã | Mancha-foliar-da-gala ou Podridão-amarga Colletotrichum Gloeosporioides | - | 20 - 40 | 1000 | 4 |
Sarna Venturia inaequalis | 30 - 40 | ||||
Macadâmia | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 10 - 15 | 2000 | 4 |
Mamão | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Oídio Oidium carícae | |||||
Mandioca | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 250 - 350 | - | 400 - 700 | 4 |
Queima-das-folhas Alternaria tenuis | |||||
Mandioquinha- salsa | Queima-das-folhas Alternaria dauci | 250 - 350 | - | 400 - 700 | 4 |
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Oídio Oidium mangiferae | |||||
Maracujá | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Mancha-de-alternaria Alternaria passiflorae | |||||
Marmelo | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 20 - 40 | 1000 | 4 |
Entomosporiose Entomosporium mespili | |||||
Maxixe | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 20 - 35 | 400 - 1000 | 4 |
Antracnose Colletotrichum orbiculare |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Melancia | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 250 - 350 | - | 400 - 1000 | 4 |
Antracnose Colletotrichum orbiculare | |||||
Melão | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 250 - 350 | - | 400 - 1000 | 4 |
Milheto | Brusone Pyricularia grisea | 250 - 350 | - | 150 | 2 |
Ferrugem Puccinia substriata | |||||
Milho | Ferrugem-polisora Puccinia polysora | 250 - 350 | - | 150 | 2 |
Mancha-de-Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | |||||
Mirtilo | Antracnose Colletotrichum acutatum | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Ferrugem Pucciniastrum vaccinii | |||||
Cercosporiose Cercospora spp. | |||||
Podridão-radicular Armillaria spp. | |||||
Morango | Mancha-foliar Alternaria spp. Mycosphaerella fragariae | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Antracnose Colletotrichum acutatum Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Oídio Sphaerotheca macularis | |||||
Mostarda | Mancha-foliar Alternaria brassicae | 300 - 350 | - | 400 | 4 |
Mal-das-folhas Septoria lactucae | |||||
Nabo | Queima-das-folhas Alternaria brassicae | 250 - 350 | - | 400 - 700 | 4 |
Nectarina | Antracnose Glomerella cingulata | - | 20 - 40 | 1000 | 4 |
Ferrugem Puccinia discolor Puccinia pruni | |||||
Podridão-dos-frutos Monilinia fructicola Monilinia laxa |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Nêspera | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 20 - 40 | 1000 | 4 |
Podridão-dos-frutos Monilinia fructicola Monilinia laxa | |||||
Entomosporiose Entomosporium mespili | |||||
Pepino | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 20 - 35 | 400 - 1000 | 4 |
Pêra | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 20 - 40 | 1000 | 4 |
Entomosporiose Entomosporium mespili | |||||
Podridão-dos-frutos Monilinia fructicola Monilinia laxa | |||||
Podridão-radicular Armillaria spp. | |||||
Sarna Venturia inaequalis | |||||
Pêssego | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 20 - 40 | 1000 | 4 |
Ferrugem Puccinia discolor Puccinia pruni | |||||
Podridão-dos-frutos Monilinia fructicola Monilinia laxa | |||||
Podridão-radicular Armillaria spp. | |||||
Pimenta | Mancha-de-alternaria Alternaria solani | 150 - 350 | - | 400 - 500 | 4 |
Mancha-de-cercospora Cercospora capsici | |||||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Ferrugem Puccinia pampeana | |||||
Pimentão | Oídio Oidiopsis taurica | 150 - 350 | - | 400 - 500 | 4 |
Pitanga | Cercoporiose Cercospora eugeniae | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Ferrugem Uredo pitangae |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Pinhão | Mancha-foliar Cylindrocladium sp. | - | 12 - 15 | 2000 | 4 |
Pinus | Mancha-foliar Cylindrocladium sp. | 250 - 600 | - | 500 - 1000 | UNA**** |
Plantas Ornamentais | Antracnose Colletotrichum sp. | - | 15 - 40 | 400 - 1000 | UNA**** |
Míldio Peronospora sp. Pseudoperonospora sp. | |||||
Oídio Sphaerotheca sp. Oidium sp. | |||||
Ferrugem Puccinia sp. | |||||
Mancha-foliar Alternaria sp. Cercospora sp. | |||||
Pinta-preta Diplocarpon rosae | |||||
Pupunha | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 10 - 15 | 2000 | 4 |
Quiabo | Mancha-de-Cercospora Cercospora spp. | 150 - 350 | - | 400 - 500 | 4 |
Oídio Erysiphe cichoracearum | |||||
Rabanete | Queima-das-folhas Alternaria brassicae | 250 - 350 | - | 400 - 700 | 4 |
Repolho | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Romã | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Oídio Oidium mangiferae | |||||
Rúcula | Mancha-foliar Alternaria brassicae | 300 - 350 | - | 400 | 4 |
Mal-das-folhas Septoria lactucae | |||||
Seriguela | Cercosporiose Pseudocercospora mombin | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Seringueira | Oídio Oidium sp. | 250 - 600 | - | 500 - 1000 | UNA**** |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Soja | Ferrugem-asiática ou Ferrugem-da-soja Phakopsora pachyrhizi | 300 - 350 | - | 100 - 200 | 2 |
Mancha-parda ou Septoriose Septoria glycines | 250 - 350 | - | |||
Mancha-púrpura-da-semente ou Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | |||||
Oídio Erysiphe difusa | |||||
Mela ou Podridão aquosa Rhizoctonia solani | |||||
Mancha-alvo ou Podridão- radicular Corynespora cassiicola | |||||
Antracnose Colletotrichum truncatum | |||||
Sorgo | Doença-açucarada-do-sorgo ou Ergot Claviceps africana | 250 - 350 | - | 150 - 200 | 2 |
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | - | 25 - 35 | 1000 | 4 |
Septoriose Septoria lycopersici | |||||
Murcha-de-sclerotium Sclerotium rolfsii | 1000 - 1250 | - | 400 | 3 | |
Oídio Leveillula taurica | 350 | - | 400 | 4 | |
Trigo | Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | 250 - 350 | - | 150 - 200 | 4 |
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | |||||
Triticale | Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | 250 - 350 | - | 150 - 200 | 4 |
Ferrugem-do-colmo Puccinia graminis | |||||
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | |||||
Uva | Ferrugem-da-videira Phakopsora euvitis | 500 - 1000 | - | 500 | 2 |
Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 500 - 1250 | ||||
Oídio Uncinula necator | 250 - 300 | - | 1000 |
i.a. = ingrediente ativo
* As doses e/ou volumes mais altos devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um maior período de controle, ou no caso de plantas perenes, com maior
desenvolvimento vegetativo ou com maior densidade de plantas por hectare, evitando a perda de produto por escorrimento.
** Aplicação terrestre tratorizada.
*** Cultura do Dendê: aplicar somente em viveiros de mudas e na implantação da cultura no campo desde o plantio das mudas até 30 dias antes da primeira floração para a primeira colheita.
**** UNA - Uso Não Alimentar - número de aplicações não definido para flores, plantas ornamentais e cultivos florestais.
***** Cultura da batata Rizoctoniose: - Aplicar o produto em jato dirigido, no sulco de plantio, sobre o material de propagação e proceder o fechamento do sulco logo após a aplicação.
Aplicação em sulco de plantio: realizar aplicação preventiva por ocasião da operação de plantio. Aplicar o produto em jato dirigido, no sulco de plantio, sobre a batata semente e proceder o fechamento do sulco logo após a aplicação.
Seca-dos-ponteiros: iniciar as pulverizações preventivamente antes do florescimento. Realizar de 2 a 3 pulverizações com intervalo de 30 a 45 dias dependendo do período de florescimento das plantas e condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença. A utilização do maior número de aplicação e dose faz-se necessário dependendo das condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença. Respeitar o intervalo de segurança.
É permitida a aplicação via pulverizador tipo turbo atomizador ou costal.
Ferrugem-alaranjada e Ferrugem: iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença ou preventivamente. Repetir caso necessário com intervalos de 21 a 30 dias, dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 5 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.
Podridão-abacaxi: realizar aplicação preventiva por ocasião da operação de plantio. Aplicar o produto em jato dirigido, no sulco de plantio, sobre o material de propagação (toletes), mudas, ou qualquer outro propágulo vegetativo e proceder o fechamento do sulco logo após a aplicação. Utilizar para isso pulverizadores acoplados às plantadoras mecanizadas ou máquinas especificas para este fim. Na soqueira, realizar a aplicação com equipamentos adaptados. Abrir um sulco lateral de cada lado da soqueira e aplicar o produto abaixo do nível do solo, na região de maior presença de raízes da cultura. Realizar no máximo uma aplicação por ciclo da cultura. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas, como clima favorável ao desenvolvimento do patógeno.
Podridão-floral-dos-citros: iniciar as pulverizações a partir do início da inflorescência (estádio cotonete) até a queda de 2/3 das pétalas das flores. Repetir caso necessário, com intervalos de 7 a 14 dias, dependendo da evolução da doença.
Mancha-negra-dos-citros: iniciar as pulverizações com produtos específicos no início de brotações novas e formação dos frutos, repetir se necessário com intervalo de 30 dias. Não ultrapassar o número de 3 aplicações por ciclo e respeitar o intervalo de segurança.
Dendê: aplicar somente em viveiros de mudas e na implantação da cultura no campo desde o plantio das mudas até 30 dias antes da primeira floração para a primeira colheita.
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença ou preventivamente. Repetir caso necessário com intervalos de 7 a 14 dias, dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 4 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.
Mancha-de-alternaria: após o transplante e estabelecimento das plantas, iniciar as pulverizações preventivamente. Realizar no máximo 4 pulverizações com intervalo de 7 dias. A utilização do maior número de aplicação e dose faz-se necessário dependendo das condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença. Respeitar o intervalo de segurança.
Mela e Oídio: a aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados os primeiros sintomas e repetir caso necessário, dependendo das condições climáticas e evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.
Ferrugem-asiática: a aplicação para cultivares de hábito determinado deverá ser efetuada preventivamente entre o final do estádio vegetativo (estádio fenológico V8) ao início do florescimento (estádio fenológico R1) e, para cultivares de hábito indeterminado, aplicar 40 a 45 dias após a emergência ou no fechamento das entrelinhas, mesmo que ainda não tenham sido constatados os sintomas da doença. Se a doença aparecer antes de V8, proceder a aplicação imediatamente, não importando o estádio fenológico da cultura. Repetir a aplicação quando necessário, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.
Para o alvo Ferrugem-asiática da soja, não ultrapassar o número máximo de 2 aplicações por ciclo da
cultura, seguindo a recomendação do FRAC, com intervalo máximo de 14 dias.
Recomenda-se a alternância de produtos com modos de ações distintos de forma a evitar a resistência do patógeno.
Antracnose, Doenças de final de ciclo (Crestamento-foliar e Septoriose) e Mancha-alvo: a aplicação deverá ser efetuada a partir do florescimento (estádio fenológico R1) e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.
Pinta-preta e Septoriose: iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença ou preventivamente. Repetir caso necessário com intervalos de 7 a 14 dias, dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 4 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.
Murcha-de-sclerotium: após o transplante e estabelecimento das plantas, iniciar as aplicações preventivamente via irrigação. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias. A utilização do maior número de aplicação e dose faz-se necessário dependendo das condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença. Respeitar o intervalo de segurança.
Oídio: após o transplante e estabelecimento das plantas, iniciar as pulverizações preventivamente. Realizar no máximo 4 pulverizações com intervalo de 10 dias. A utilização do maior número de aplicação e dose faz-se necessário dependendo das condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença. Respeitar o intervalo de segurança.
Ferrugem-da-videira e Oídio: iniciar as pulverizações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, quando a cultura apresentar 6 a 8 folhas. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 7 dias. A utilização do maior número de aplicação e dose faz-se necessário dependendo das condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença. Respeitar o intervalo de segurança.
Mofo-cinzento: iniciar as pulverizações preventivamente a partir do florescimento. Realizar no máximo
2 aplicações com intervalo de 7 dias. A utilização do maior número de aplicação e dose faz-se necessário dependendo das condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença. Respeitar o intervalo de segurança.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abóbora | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Abobrinha | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Açaí | Exserohilum rostratum | Manchas-foliares | Ver detalhes |
Acelga | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Acerola | Cercospora spp. | Mancha de cercospora | Ver detalhes |
Agrião | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Alface | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Algodão | Corynespora cassiicola | Mancha alvo. | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Ameixa | Puccinia pruni | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Amora | Armillaria spp. | Podridão-radicular | Ver detalhes |
Anonáceas | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Azeitona | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Alternaria tenuis | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cará | Alternaria tenuis | Queima das folhas | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Centeio | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Chuchu | Cercospora citrullina | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum acutatum | Antracnose, Podridão-floral-dos-citros | Ver detalhes |
Coco | Cochliobolus spp. | Manchas-foliares | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Alternaria brassicae | Mancha- Alternaria | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Alternaria brassicae | Mancha-Alternaria | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cupuaçu | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Dendê | Cercospora spp. | Manchas- foliares | Ver detalhes |
Duboisia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Espinafre | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Estévia | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Cercospora arachidicola | Mancha-castanha | Ver detalhes |
Framboesa | Armillaria spp. | Podridão-radicular | Ver detalhes |
Fumo | Cercospora nicotianae | Cercosporiose, Olho-de-rã | Ver detalhes |
Gergelim | Alternaria sesami | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Girassol | Puccinia helianthi | Ferrugem | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Cercospora arachidicola | Mancha castanha | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum guaranicola | Antracnose-do-guaraná | Ver detalhes |
Inhame | Alternaria tenuis | Queima das folhas | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Lentilha | Cercospora arachidicola | Mancha castanha | Ver detalhes |
Linhaça | Melampsora lini | Ferrugem-do-linho | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Macadâmia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Oidium caricae | Oídio | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Marmelo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Colletotrichum orbiculare | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milheto | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Mirtilo | Cercospora spp. | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Morango | Colletotrichum acutatum | Antracnose, Podridão-floral-dos-citros | Ver detalhes |
Mostarda | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Nectarina | Monilinia laxa | Podridão-dos-frutos | Ver detalhes |
Nêspera | Monilinia laxa | Podridão-dos-frutos | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pera | Armillaria spp. | Podridão-radicular | Ver detalhes |
Pessego | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pimenta | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Pimentão | Oidiopsis taurica | Oídio | Ver detalhes |
Pinhão manso | Cylindrocladium spp. | Mancha foliar | Ver detalhes |
Pinus | Cylindrocladium spp. | Mancha foliar | Ver detalhes |
Pitanga | Cercospora eugeniae | Cercosporiose | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Pupunha | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Quiabo | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Romã | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Rúcula | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Seriguela | Pseudocercospora mombin | Cercosporiose | Ver detalhes |
Seringueira | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Corynespora cassiicola | Mancha-alvo | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Leveillula taurica | Oídio | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) indicado para esse fim.
Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Adicionar o adjuvante à calda após o produto. Não exceder a concentração de 0,5% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
A aplicação do produto Orkestra® SC pode ser realizada através da água de irrigação por gotejamento para a cultura do tomate.
Seguir as recomendações abaixo:
Antes de realizar a aplicação de Orkestra® SC via sistema de irrigação por gotejamento, avaliar as condições físicas e estruturais do solo, bem como o projeto de irrigação, assegurando eficiência e boa distribuição da água, permitindo acesso produto pelas raízes das plantas. Os emissores de gotas devem estar corretamente distribuídos e desobstruídos para proporcionar um bulbo de molhamento adequado assegurando uma dispersão uniforme da calda e posterior controle do alvo desejado.
Não aplicar Orkestra® SC via gotejamento com outros produtos. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Realizar a prática de fungigação por gotejamento em condições meteorológicas ideais, com temperaturas menores que 30⁰C e umidade relativa superior a 55%.
Após o transplante e estabelecimento das plantas, iniciar as aplicações preventivamente, realizando no máximo 3 aplicações com intervalo de frequência de 10 dias entre elas. A utilização do maior número de aplicações e dose, faz-se necessário, dependendo das condições meteorológicas que favoreçam o desenvolvimento das doenças. Respeitar o intervalo de segurança. Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas em caso de dúvidas.
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 litros/ha ou 10 a 30 litros/ha, quando utilizados bicos
centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais
ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
Estabelecer distância segura entre a aplicação e o operador (10 metros), assim como áreas de
bordadura.
Observe também as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. Em caso de divergência, respeitar a condição/distância mais restritiva.
Antes de iniciar a aplicação com aeronaves remotamente pilotadas (ARP/drones), certifique-se que o equipamento que será utilizado esteja regularizado e/ou habilitado, e com a devida guia de aplicação para registro dos dados de voo e garantia da segurança operacional. O tipo de cultura, alvo, pontas, espaçamento, vazão, e pressão de trabalho devem estar corretamente calibrados e proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura do alvo a ser atingido, conforme aspectos técnicos aplicáveis ao ARP selecionado. A aplicação deste produto pode ser realizada com auxílio de drones agrícolas de pulverização, por um profissional devidamente habilitado.
Manter uma altura de voo entre 2 e 6 metros acima do alvo a ser tratado. Evite alturas de voo muito altas ou muito baixas, pois esses procedimentos podem impactar na faixa tratada.
Evite utilizar o drone sem que haja adequada sobreposição de passadas durante a aplicação, a exemplo do que se faz em aplicações aéreas convencionais. A faixa de deposição ideal para os drones deve ser calculada com as mesmas metodologias utilizadas para a aplicação aérea convencional. Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones multi-rotores com até 25 kg de carga útil apresentem faixas de deposição ideal entre 4 e 6 metros e drones multi-rotores acima de 25 kg de carga útil apresentem faixa de deposição ideal de 10 metros. Consulte o fabricante do equipamento sobre o melhor ajuste desse parâmetro para cada modelo, e solicite o apoio de um agrônomo especializado. Evite utilizar o drone com velocidade de trabalho superior a 5 m/s, principalmente em terrenos de topografia mais acidentada, para garantir uma boa estabilidade da aeronave durante a pulverização, buscando evitar falhas de deposição que podem comprometer a qualidade de trabalho executado.
O drone deve ser calibrado para uma taxa de aplicação (volume de calda) de no mínimo 10 L/ha.
A seleção das pontas ou o ajuste da rotação dos bicos rotativos deve propiciar um espectro de gotas das classes de média a grossa de forma a minimizar o risco de deriva e proporcionar deposição adequada no alvo. É importante que as pontas sejam escolhidas em função do planejamento e das características operacionais da aeronave, e para que o espectro de gotas fique dentro da recomendação. No caso das pontas hidráulicas, selecione modelos com indução de ar que propiciem gotas das classes média a grossa.
Ao pulverizar com drones, utilize técnicas para otimizar o resultado e a redução da deriva. Não utilize pontas hidráulicas ou ajustes de bicos rotativos que propiciem gotas finas ou muito finas. Ao pulverizar com drones, mantenha uma faixa de segurança evitando deriva em alvos indesejados. Para a preparação da calda de pulverização, utilize o adjuvante na dose recomendada pelo fabricante. Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de produtos com auxílio de empresas
de drones que tenham realizado os cursos para aplicação com aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021 ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la. Independentemente da capacitação realizada, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações que constam no rótulo e na bula do produto. Consulte sempre as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Volume de calda de no mínimo 10 L/ha, classe de gotas média a grossa, altura de voo de 2 a 6 metros e faixa de aplicação adequado. Fazer o ajuste de acordo com cada modelo de drone. As condições meteorológicas para pulverização devem ser as seguintes: Temperatura < 30°C, Umidade relativa do ar > 60%, Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de
linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias | Cultura | Dias | Cultura | Dias |
Abacaxi | 7 | Citros | 14 | Melão | 7 |
Abóbora | 7 | Coco | 7 | Milheto | 45 |
Abobrinha | 7 | Couve | 1 | Milho | 45 |
Açaí | 7 | Couve-flor | 1 | Mirtilo | 1 |
Acelga | 5 | Couve-chinesa | 1 | Morango | 1 |
Acerola | 1 | Couve-de-bruxelas | 1 | Mostarda | 5 |
Agrião | 5 | Cupuaçu | 7 | Nectarina | 7 |
Alface | 5 | Duboísia | UNA* | Nêspera | 7 |
Algodão | 14 | Dendê | (1) | Nabo | 7 |
Alho | 7 | Espinafre | 5 | Pepino | 7 |
Almeirão | 5 | Estévia | 5 | Pêra | 7 |
Ameixa | 7 | Feijão | 14 | Pêssego | 7 |
Amendoim | 14 | Fumo | UNA* | Pimenta | 3 |
Amora | 1 | Framboesa | 1 | Pimentão | 3 |
Anonáceas | 7 | Feijão-caupi | 14 | Pitanga | 1 |
Aveia | 30 | Gergelim | 30 | Pinhão | 7 |
Azeitona | 1 | Girassol | 30 | Pinus | UNA* |
Batata | 3 | Grão-de-bico | 14 | Plantas Ornamentais | UNA* |
Batata yacon | 7 | Guaraná | 7 | Pupunha | 7 |
Berinjela | 3 | Inhame | 7 | Quiabo | 3 |
Beterraba | 7 | Jiló | 3 | Rabanete | 7 |
Brócolis | 1 | Kiwi | 7 | Repolho | 1 |
Cacau | 7 | Lentilha | 14 | Romã | 7 |
Café | 45 | Linhaça | 30 | Rúcula | 5 |
Cana-de-açúcar | 30 | Maçã | 14 | Seriguela | 1 |
Canola | 30 | Macadâmia | 7 | Seringueira | UNA* |
Cará | 7 | Mamão | 7 | Soja | 14 |
Cebola | 7 | Mandioca | 7 | Sorgo | 30 |
Cenoura | 7 | Mandioquinha-salsa | 7 | Tomate | 1 |
Centeio | 30 | Manga | 7 | Trigo | 30 |
Cevada | 30 | Maracujá | 7 | Triticale | 30 |
Chalota | 7 | Marmelo | 7 | Uva | 14 |
Chicória | 5 | Maxixe | 7 | ||
Chuchu | 7 | Melancia | 7 |
(*) UNA - Uso Não Alimentar
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
Cultura | Alvos | Dose produto comercial (L/ha) | Época de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
Abacate | Verrugose | Sphaceloma perseae | 20 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações no florescimento pleno; reaplicar em intervalos de 14 dias até que os frutos atinjam cerca de 5 cm de diâmetro. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 a 1.000L/ha | ||||
Abacaxi | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® preventivamente, no início da formação dos frutos. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 800 L/ha | ||||
Abóbora | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 14 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar as aplicações sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença (chuva e alta temperatura). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha | ||||
Abobrinha | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 14 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar as aplicações sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença (chuva e alta temperatura). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha | ||||
Alface | Septoriose | Septoria lactucae | 20 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® aos primeiros sintomas da doença e repeti-las se as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha |
Algodão | Ramulária | Ramularia areola | 0,3 L/ha | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® aos primeiros sintomas da doença e repeti-las em caso de necessidade. Utilize produtos com diferentes modos de ação, caso seja necessário um maior número de aplicações. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 10 a 15 dias Volume de calda:
| ||||
Alho | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 0,5 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre por volta dos 30 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400L/ha | ||||
Ameixa | Ferrugem | Tranzschelia discolor | 30 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® preventivamente, no início do desenvolvimento dos frutos. Caso sejam necessárias mais pulverizações, utilizar produtos de modo de ação diferente. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 a 1300 L/ha | ||||
Amendoim | Mancha- castanha | Cercospora arachidicola | 0,35 L/ha | O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Mancha- castanha, da Mancha-preta e Verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura, totalizando um máximo de até 3 aplicações. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças |
Mancha-preta | Pseudocercospora personata | |||
Verrugose | Sphaceloma arachidis | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 50 L/ha |
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,3 L/ha | Realizar uma aplicação de PRISMA PLUS®; EHVERO® imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 50 L/ha | |||||
Aveia | Ferrugem das folhas | Puccinia coronata var. avenae | 0,15 a 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivas ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. | |
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| |||||
Banana | Mal-de-Sigatoka | Mycosphaerella musicola | 0,2 L/ha | Iniciar as pulverizações de PRISMA PLUS®; EHVERO® preventivamente sempre que se observarem condições climáticas favoráveis ao aparecimento das mesmas (geralmente de outubro a maio, nas condições da Região Centro-Sul, preferencialmente entre dezembro e março, quando a doença apresenta maior infecção). | |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | 0,4 L/ha | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 30 dias (Sigatoka-amarela) e 14 a 21 dias (Sigatoka-negra) Volume de calda: Aplicação terrestre: 500 a 1000 L/ha Aplicação aérea: 15 L/ha | |||||
Batata | Mancha-de- Alternaria | Alternaria solani | 0,3 L/ha | Iniciar o controle com PRISMA PLUS®; EHVERO® preventivamente, sempre que ocorrer início de infecção em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 800 L/ha | |||||
Berinjela | Podridão-de- Ascochyta | Phoma exigua var. exigua | 30 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha |
Beterraba | Mancha-de- Cercospora | Cercospora beticola | 40 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha | ||||
Café (Viveiro) | Mancha-de-olho- pardo | Cercospora coffeicola | 35 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença (lesões) e repeti-las sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha | ||||
Café (Campo) | Mancha de Phoma | Phoma costaricensis | 0,15 a 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivas na pré- florada ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| ||||
Canola | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | 0,3 a 0,4 L/ha | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® quando do surgimento dos primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
|
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 0,60 L/ha | Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400L/ha | |||||
Cenoura | Queima-das- folhas | Alternaria dauci | 0,60 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença: chuva e alta temperatura. | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400L/ha | |||||
Cevada | Mancha reticular | Drechslera teres | 0,15 a 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivas ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. | |
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| |||||
Chicória | Cercosporiose | Cercospora chicorii | 20 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® aos primeiros sintomas da doença e repeti-las se as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |
Mancha-de- alternaria | Alternaria sonchii | ||||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha |
Citros | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 20 mL/100 L d’água | PRISMA PLUS®; EHVERO® deve ser aplicado preventivamente no controle das doenças. Para controlar verrugose, fazer uma única aplicação no estágio de botão floral. Para controlar Podridão-floral-dos-citros, iniciar as aplicações no estágio de palito de fósforo. Repetir a aplicação se as condições climáticas forem favoráveis à doença. | |
Verrugose-da- laranja-doce | Elsinoe australis | 20 mL/100 L d’água | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 a 1000 L/ha | |||||
Coco | Mancha-púrpura | Bipolaris incurvata | 20 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar aplicações sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença (chuva e alta temperatura). | |
Podridão-das- maçãs | Lasiodiplodia theobromae | 20 mL/100 L d’água | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 a 1000 L/ha | |||||
Dendê | Mancha-púrpura | Bipolaris incurvata | 20 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar aplicações sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença (chuva e alta temperatura). | |
Podridão-das- maçãs | Lasiodiplodia theobromae | ||||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 a 1000 L/ha | |||||
Ervilha | Oídio | Erysiphe polygoni | 15 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar as aplicações sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença (chuva e alta temperatura). | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 10 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha | |||||
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,3 L/ha | Aplicar PRISMA PLUS®; EHVERO® no aparecimento dos primeiros sintomas. Caso as doenças ocorram em épocas diferentes, recomenda- se não exceder o limite de aplicações do mesmo produto ou similar durante todo o ciclo da cultura, evitando-se o aparecimento de resistência das doenças aos produtos. | |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | ||||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: |
| ||||
Girassol | Oídio | Erysiphe cichoracearum | 0,3 a 0,4 L/ha | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® quando do surgimento dos primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
Mancha-de- alternaria | Alternaria helianthi | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| ||||
Grão-de-bico | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,3 L/ha | Aplicar PRISMA PLUS®; EHVERO® no aparecimento dos primeiros sintomas. Caso as doenças ocorram em épocas diferentes, recomenda-se não exceder o limite de aplicações do mesmo produto ou similar durante todo o ciclo da cultura, evitando-se o aparecimento de resistência das doenças aos produtos. |
Antracnose | Colletotrichum capsici | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha | ||||
Maçã | Entomosporiose | Entomosporium mespili | 14 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® preventivamente quando a cultura apresentar 50% das gemas com pontas verdes, estádio fenológico “C”, antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosporiose. Realizar as aplicações sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura ou quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
Oídio | Podosphaera leucotricha | 14 mL/100 L d’água | ||
Sarna-da- macieira | Venturia inaequalis | 14 mL/100 L d’água | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8 Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 a 1500 L/ha | ||||
Mamão | Sarna | Asperisporium caricae | 30 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® preventivamente, no início da formação dos frutos. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 800 L/ha |
Manga | Cinza; Oídio | Oidium mangiferae | 20 mL/100 L | Para o controle do oídio e da antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando-se quando necessário, prosseguindo-se até que os frutinhos estejam formados. Utilizar a menor dose nas primeiras aplicações, visando o controle do oídio e, em seguida, continuar com a maior dose visando-se o controle de antracnoses. | |
Podridão-dos- frutos/ Seca dos ramos | Lasiodiplodia theobromae | 50 mL/100 L | |||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 300 a 500 mL/ha | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: 500 a 1000 L/ha | |||||
Melancia | Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | 30 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença (chuva e alta temperatura). | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha | |||||
Melão | Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | 30 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença (chuva e alta temperatura). | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha | |||||
Milheto | Helmintosporiose; Mancha foliar | Exserohilum turcicum | 300 a 400 mL/ha | Iniciar aplicação do produto preventivamente no estádio de 6 a 8 folhas, repetindo em pré- pendoamento, ou emissão da folha bandeira. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis ou híbridos mais sensíveis às doenças. | |
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda
| |||||
Milho | Helmintosporiose; Mancha foliar | Exserohilum turcicum | 300 a 400 mL/ha | Iniciar aplicação do produto preventivamente no estádio de 6 a 8 folhas, repetindo em pré- pendoamento, ou emissão da folha bandeira. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis ou híbridos mais sensíveis às doenças. | |
Cercosporiose | Cercospora zeae- maydis | ||||
Mancha-de- Phaeosphaeria; Mancha-foliar | Phaeosphaeria maydis | ||||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda:
|
Morango | Mancha-foliar | Mycosphaerella fragariae | 40 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar as aplicações sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença (chuva e alta temperatura). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha | ||||
Pepino | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 10 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar as aplicações sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença (chuva e alta temperatura). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 10 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 500 L/ha | ||||
Pêssego | Podridão-parda | Monilinia fructicola | 30 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® preventivamente, no início do desenvolvimento dos frutos. Caso sejam necessárias mais pulverizações, utilizar produtos de modo de ação diferente. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 a 1300 L/ha | ||||
Pimentão | Mancha-de- Cercospora | Cercospora capsici | 30 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar as aplicações conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha | ||||
Rosa | Mancha-das- folhas | Diplocarpon rosae | 80 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® preventivamente, quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento. Realizar as aplicações sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças. |
Oídio | Sphaerotheca pannosa | 30 mL/100 L d’água | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha |
Soja | Antracnose | Colletotrichum dematium | 0,3 L/ha | Para o controle de doenças em soja, PRISMA PLUS®; EHVERO® deverá ser aplicado preventivamente seguindo-se o seguinte critério: Antracnose, Phomopsis-da- semente, Mancha-parda e Crestamento- foliar: Aplicar preventivamente até o estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem); Oídio: Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha; reaplicar caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou aplicar preventivamente no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato – o equivalente a 10 % da granação). |
Mancha-parda | Septoria glycines | 0,15 a 0,2 L/ha | ||
Mancha-púrpura- da-semente | Cercospora kikuchii | 0,15 a 0,2 L/ha | ||
Oídio | Microsphaera diffusa | 0,15 L/ha | ||
Phomopsis-da- semente | Phomopsis sojae | 0,3 L/ha | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 50 L/ha | ||||
Sorgo | Helmintosporiose Mancha foliar | Exserohilum turcicum | 300 a 400 mL/ha | Iniciar aplicação do produto preventivamente no estádio de 6 a 8 folhas, repetindo em pré- pendoamento, ou emissão da folha bandeira. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis ou híbridos mais sensíveis às doenças. |
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda:
| ||||
Tomate | Mancha-de- Alternaria | Alternaria solani | 50 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar as aplicações conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma (chuvas e altas temperaturas). |
Septoriose | Septoria lycopersici | 50 mL/100 L d’água | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 800 L/ha |
Trigo | Ferrugem da folha | Puccinia triticina | 0,15 a 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivas ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. |
Mancha Amarela | Drechslera triticirepentis | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| ||||
Uva | Antracnose | Elsinoe ampelina | 8 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® preventivamente, quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, Manchas-das- folhas). Realizar as aplicações sempre que se mantiverem as condições favoráveis às doenças. |
Cercospora | Pseudocercospora vitis | 12 mL/100 L d’água | ||
Oídio | Uncinula necator | 12 mL/100 L d’água | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 800 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaeroteca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaeroteca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Ameixa | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Dendê | Lasiodiplodia theobromae | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Girassol | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milheto | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar Milho | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Sphaerotheca pannosa | Branco-da-roseira, Oídio | Ver detalhes |
Soja | Colletotrichum dematium | Antracnose | Ver detalhes |
Sorgo | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Recomenda-se o uso de equipamentos que proporcionem uma contínua agitação da calda, como pulverizadores costais (manuais ou motorizados), estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizados com barra, ou auto-propelido. O equipamento deve ser regulado de modo a proporcionar uma cobertura adequada com densidade de gotas de no mínimo 70 gotas/cm2 e um DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 200 a 400 micra.
Recomenda-se a utilização de aviões agrícolas Ipanema, Pawnne e Agwagon, com bicos atomizadores micronair ou bicos hidráulicos da série D/45. O equipamento deve ser regulado de modo a proporcionar uma cobertura adequada com densidade de gotas acima de 30 gotas/cm2 e um DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 200 a 400 micra.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
Temperatura ambiente igual ou inferior à 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Observação: A boa cobertura dos alvos aplicados (folhas, hastes e frutos) é fundamental para o sucesso do controle das pragas independente do equipamento utilizado.
Cultura | Dias |
Abacate | 14 |
Abacaxi | 03 |
Abóbora | 01 |
Abobrinha | 01 |
Alface | 14 |
Algodão | 21 |
Alho | 14 |
Ameixa | 10 |
Amendoim | 22 |
Arroz | 45 |
Aveia | 30 |
Banana | 3 |
Batata | 7 |
Berinjela | 3 |
Beterraba | 3 |
Café (viveiro) | (1) |
Café (campo) | 30 |
Canola | 14 |
Cebola | 07 |
Cenoura | 15 |
Cevada | 30 |
Chicória | 14 |
Citros | 7 |
Coco | 14 |
Dendê | 14 |
Ervilha | 3 |
Feijão | 14 |
Girassol | 14 |
Grão-de-bico | 14 |
Maçã | 5 |
Mamão | 3 |
Manga | 7 |
Melancia | 3 |
Melão | 3 |
Milheto | 30 |
Milho | 30 |
Morango | 1 |
Pepino | 1 |
Pêssego | 10 |
Pimentão | 3 |
Rosa | UNA |
Soja | 30 |
Sorgo | 30 |
Tomate | 3 |
Trigo | 30 |
Uva | 7 |
UNA – Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
(Ramularia areola)
(Colletotrichum gossypii)
ALHO Mancha-púrpura
(Alternaria porri)
0,6
(72+120)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
0,75
(90+150)
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar o menor intervalo entre aplicações quando as condições ambientais forem favoráveis à disseminação da doença.
200 20-40
500-1000 -
(Pyricularia grisea)
(Bipolaris oryzae)
0,75
(90+150)
0,6
(72+120)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 10 a 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 15 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou na fase de emborrachamento, repetindo a aplicação 14 dias após ou no início do florescimento.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
400 20-40
200 20-40
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. Após a primeira aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e em condições climáticas propícias ao reaparecimento da doença, promover uma segunda aplicação.
200 20-40
(Mycosphaerella
fijiensis) 0,5
(60+100)
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias.
Época: Iniciar as aplicações do produto, preventivamente, no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças.
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 30 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
15L de óleo + 20-40
5L de água
BATATA Mancha-de-alternaria
(Alternaria solani)
0,75
(90+150)
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar se necessário, dependendo da evolução da doença.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
500-1000 20-40
(Hemileia vastatrix)
(Cercospora coffeicola)
(Phoma costaricensis)
0,75
(90+150)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura.
Época: Aplicar preventivamente, em regiões com histórico da doença, antes do aparecimento dos primeiros sintomas. A área pulverizada deve ser monitorada e reaplicar se necessário após 30 dias, dependendo da evolução da doença.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 30 dias.
400 20-40
0,5
(60+100)
Aplicações: Realizar no máximo 1 aplicações por ciclo da cultura.
(Ceratocystis paradoxa)
0,75 - 1,0
(90+150)
(120+200)
Adicionar 0,6L/ha de adjuvante a base de óleo mineral
Época: Realizar somente uma aplicação de forma preventiva sobre os toletes no sulco de plantio.
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros
100 - 200 20-40
DOSE p.c L/ha (g ia/ha) | ÉPOCA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (DIAS) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
CULTURA | DOENÇAS |
| |||
TERRESTRE
| AÉREA | ||||
Ferrugem-alaranjada (Puccinia kuehnii) | sintomas. Reaplicar se necessário, dependendo da evolução da doença. IEA(1): Reaplicar se necessário, dependendo da evolução da doença, com intervalo de 30 dias. | ||||
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
CANOLA | Mancha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | 0,5 (60+100) Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral | Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. Após a primeira aplicação, continuar o monitoramento da lavoura, e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento da doença, promover uma segunda aplicação. | 200 | 20-40 |
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias. | |||||
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 0,75 (90+150) | Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. Utilizar o intervalo menor entre aplicações quando as condições ambientais forem favoráveis à disseminação da doença. | 500 - 1000 | - |
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 10 - 14 dias. | |||||
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
CENOURA | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | 0,75 (90+150) | Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. Utilizar o intervalo menor entre aplicações quando as condições ambientais forem favoráveis à disseminação da doença. | 500 | - |
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias. | |||||
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
Mancha-reticular (Drechslera teres) | 0,5 (60+100) Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral | Época: Iniciar as aplicações do produto, preventivamente, ou no máximo, no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área e reaplicar, se necessário, dependendo da evolução da doença. | |||
CEVADA | 200 | 20-40 | |||
Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | IEA(1): Reaplicar se necessário, dependendo da evolução da doença, com intervalo de 14 dias. |
(Phyllosticta citricarpa)
(Alternaria citri)
30 - 40mL/100L de
água
Adicionar 0,25% v/v de adjuvante base de óleo vegetal
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 30 dias.
Época: Iniciar as aplicações do produto, preventivamente, no início da fase de formação dos frutos.
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 30 dias.
2000 20-40
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola)
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum)
0,6
(72 -120)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente (antes do aparecimento de sintomas), a partir de R5 – Pré-floração (após emissão do primeiro botão), que ocorre entre 30-50 dias após a emergência da cultura (dependendo do cultivar e condições ambientais).
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
200 20-40
(Alternaria helianthi)
(Didymella bryoniae)
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
30mL/100L de água
0,75
(90+150)
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. Após a primeira aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e em condições climáticas propícias ao reaparecimento da doença promover uma segunda aplicação.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente antes do início do florescimento da cultura.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 7 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas.
200 20-40
2000 20-40
500 - 1000 -
200 20-40
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Cercosporiose (Cercospora zeae- maydis)
(Puccinia polysora)
Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis)
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Aplicar preventivamente aos 30-50 dias após a semeadura (observando-se o desenvolvimento da cultura, em função da precocidade do material utilizado).
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
200 20-40
(Phyllachora huberi)
0,3 L/ha
(36+60)
Adicionar 1% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ano.
Época: Aplicar preventivamente entre setembro e dezembro.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 30 dias.
250 -
(Cercospora kikuchii)
(Septoria glycines)
(Puccinia purpurea)
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Aplicar preventivamente a partir da fase vegetativa ou surgimento dos primeiros sintomas e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s).”
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas.
200 20-40
200 20-40
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias. | ||||
Aplicações: Realizar no máximo 3 | ||||
aplicações por ciclo da cultura. | ||||
TOMATE Mancha-de-alternaria | 0,75 | Época: Iniciar as aplicações a partir | ||
ENVARADO (Alternaria solani) | (90+150) | do aparecimento dos primeiros | 500 - 1000 | 20-40 |
sintomas da doença. | ||||
IEA(1): Reaplicar com intervalo de | ||||
14 dias. | ||||
Aplicações: Realizar no máximo 3 | ||||
TOMATE Mancha-de-alternaria | aplicações por ciclo da cultura. | |||
RASTEIRO (Alternaria solani) | 0,75 | |||
PARA FINS | (90+150) | Época: Iniciar as aplicações a partir | 300 - 500 | 20-40 |
INDUSTRIAIS | do aparecimento dos primeiros | |||
sintomas da doença. |
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
(Bipolaris sorokiniana)
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
Época: Mancha-bronzeada-da- folha e Mancha-marrom: Iniciar a aplicação a partir dos primeiros sintomas de uma ou outra doença, em condições favoráveis às doenças, reaplicar.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
(Drechslera tritici-
repentis) 0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
(Puccinia triticina)
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Mancha-bronzeada-da- folha e Mancha-marrom: Iniciar a aplicação a partir dos primeiros sintomas de uma ou outra doença, em condições favoráveis às doenças, reaplicar.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
200 20-40
TRITICALE Mancha-marrom
(Bipolaris sorokiniana)
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
80-100mL/100L de
água (60+100)
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas de mancha- marrom, e, em condições climáticas favoráveis à doença, reaplicar.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou a partir dos
200 20-40
(Uncinula necator)
Adicionar 0,5% v/v
de adjuvante a base de óleo mineral
primeiros sintomas de mancha- marrom, e, em condições climáticas favoráveis à doença, reaplicar.
1000 -
DOSE p.c L/ha (g ia/ha) | ÉPOCA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (DIAS) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
CULTURA | DOENÇAS |
| |||
TERRESTRE | AÉREA | ||||
IEA(1): Reaplicar com intervalo de |
14 dias.
p.c.= produto comercial. ia = ingrediente ativo. 1L de produto comercial = 120g de azoxistrobina + 200 de tebuconazol. (1) IEA: Intervalo entre as aplicações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Citros | Alternaria citri | Mancha-de-Alternaria, Podridão-negra | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia substriata var. indica | Ferrugem do milheto | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Sorgo | Puccinia purpurea | Ferrugem | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
"A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado."
Para as culturas de algodão, alho, amendoim, arroz irrigado, aveia, banana, batata, café, cana-de-açúcar, canola, cebola, cenoura, cevada, citros, feijão, girassol, manga, melão, milheto, milho, seringueira, soja, sorgo, tomate envarado, tomate rasteiro para fins industriais, trigo, triticale e uva, o TEBURAZ pode ser aplicado na parte aérea da planta com equipamentos terrestres (pulverizador costal manual, pressurizado ou motorizado, tratorizado ou autopropelido) equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas.
Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 100 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm².
Volume de calda
Algodão, arroz irrigado, aveia, canola, cevada, feijão, girassol, milheto, milho, soja, sorgo, trigo e triticale: 200L/ha Amendoim e café: 400L/ha
Alho, batata, cebola, melão e tomate envarado: 500 a 1000L/ha Banana: 15 L de óleo + 5 L de água
Cana-de-açúcar: 100 a 200L/ha Cenoura: 500L/ha
Citros e manga: 2.000L/há Seringueira: 250 L/ha.
Tomate rasteiro para fins insdustriais: 300 a 500L/ha Uva: 1.000L/ha
Para as culturas de algodão, amendoim, arroz irrigado, aveia, banana, batata, café, cana-de-açúcar, canola, cevada, citros, feijão, girassol, manga, milheto, milho, soja, sorgo, tomate envarado, tomate rasteiro para fins industriais, trigo e triticale, o Teburaz pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
-Altura de voo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
-Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
-Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) DMV. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
-Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
-Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Em pulverizações com aeronaves agrícolas, sempre observar as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e no Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, bem como as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Preencher o tanque do pulverizador abastecendo até ¼ da sua capacidade;
Adicionar o produto na quantidade requerida;
Completar o volume do tanque com o sistema de agitação em funcionamento.
Preparar o volume de calda suficiente para aplicar no mesmo dia e trabalho. Caso ocorra a paralização da agitação da calda, agitar a calda até sua completa homogeneização, antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h (3 m/s), temperaturas superiores a 28°C e umidade relativa inferior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Algodão 30 dias Alho 14 dias
Amendoim 30 dias
Arroz Irrigado 35 dias
Aveia 35 dias
Banana 7 dias
Batata 30 dias
Café 30 dias
Cana-de-açúcar 90 dias
Canola 30 dias
Cebola 14 dias
Cenoura 14 dias
Cevada 35 dias
Citros 20 dias
Feijão 14 dias
Girassol 30 dias
Manga 20 dias
Melão 14 dias
Milheto 42 dias
Milho 42 dias
Seringueira U.N.A.*
Soja 30 dias
Sorgo 42 dias
Tomate Envarado 7 dias
Tomate Rasteiro para fins Industriais 7 dias
Trigo 35 dias
Triticale 35 dias
Uva 14 dias
*U.N.A: Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFIC O | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
ACELGA | Mofo- branco | Sclerotinea sclerotiorum | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
AGRIÃO | Mofo- branco | Sclerotinea sclerotiorum | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFIC O | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
ALFACE | Mofo- branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
ALHO | Mancha- púrpura | Alternaria porri | - | 375 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Aplicar logo ao aparecimento dos primeiros sintomas e reaplicar a cada 7 dias totalizando 3-4 aplicações / safra. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | |||||
ALMEIRÃO | Mancha-de- alternaria | Alternaria sonchi | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- branco | Sclerotinea sclerotiorum |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFIC O | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
AMENDOIM | Mancha-de- Alternaria | Alternaria alternata | - | 1000-1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | |||||
Mofo- branco | Sclerotinia sclerotiorum | |||||
BATATA | Pinta-preta | Alternaria solani | - | 250 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Aplicar logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar a cada 7 dias, totalizando 3-4 aplicações/safra. |
BRÓCOLIS | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFIC O | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
CAJU | Oídio-do- cajueiro | Erysiphe polygoni | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CAQUI | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFIC O | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
CANOLA | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 1400 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- branco | Sclerotinia sclerotiorum | |||||
CARAMBOLA | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CEBOLA | Mancha- púrpura | Alternaria porri | - | 375 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Aplicar logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar a cada 7 dias, totalizando 3-4 aplicações/safra. |
CHALOTA | Mancha- púrpura | Alternaria porri | - | 375 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Aplicar logo ao aparecimento dos primeiros sintomas e reaplicar a cada 7 dias totalizando 3-4 aplicações / safra. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFIC O | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
CHICÓRIA | Mancha-de- alternaria | Alternaria sonchi | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- branco | Sclerotinea sclerotiorum | |||||
COUVE | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFIC O | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
COUVE- CHINESA | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
COUVE-DE- BRUXELAS | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFIC O | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
COUVE-FLOR | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
ESPINAFRE | Mofo- branco | Sclerotinea sclerotiorum | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFIC O | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
ESTÉVIA | Mancha-de- alternaria | Alternaria steviae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- branco | Sclerotinea sclerotiorum | |||||
ERVILHA | Mofo- branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 1000-1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Septoriose | Septoria pisi | |||||
FEIJÃO | Mofo- branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 1000-1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/há Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma totalmente preventiva, no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFIC O | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
FEIJÕES | Mancha-de- Alternaria | Alternaria alternata | - | 1000-1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Oídio | Erysiphe polygoni | |||||
FIGO | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFIC O | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
GERGELIM | Mancha-de- Alternaria | Alternaria sesami | - | 1400 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | |||||
GIRASSOL | Mofo- branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 1400 | Aplicação Terrestre: 200 L/há Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma totalmente preventiva, no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. |
GRÃO-DE-BICO | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 1000-1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- branco | Sclerotinia sclerotiorum |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFIC O | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
GOIABA | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
LENTILHA | Mofo- branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 1000-1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
MAÇÃ | Sarna-da- macieira | Venturia inaequalis | 20 | - | Aplicação Terrestre: 800 a 2000 L/ha | Iniciar as aplicações quando a cultura apresentar 50% das gemas com pontas verdes (estágio fenológico “C”) e prosseguir até o final do florescimento, totalizando 3-4 aplicações. Posteriormente, prosseguir com produtos triazois e/ou outros fungicidas. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFIC O | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
MAMONA | Mancha-de- alternaria | Alternaria ricini | - | 1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- cinzento | Botrytis ricini | |||||
MOSTARDA | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- branco | Sclerotinea sclerotiorum |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFIC O | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
QUIUÍ | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | |||||
REPOLHO | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 a 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFIC O | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
RÚCULA | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- branco | Sclerotinea sclerotiorum | |||||
TOMATE ENVARADO | Mancha-de- Alternaria | Alternaria solani | 37,5 | - | Aplicação Terrestre: 600 a 1200 L/ha | Tomate envarado: Aplicar logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar a cada 7 dias, totalizando 3-4 aplicações/safra. |
TOMATE RASTEIRO | Mancha-de- Alternaria | Alternaria solani | - | 375 | Aplicação Terrestre: 600 a 1200 L/ha | Tomate rasteiro: Aplicar logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar a cada 7 dias, totalizando 3-4 aplicações/safra. |
UVA | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acelga | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Agrião | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Alface | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Alho | Botrytis cinerea | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Amendoim | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Caju | Erysiphe polygoni | Oídio, Oídio-do-cajueiro | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Caqui | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Carambola | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Chalota | Botrytis cinerea | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Alternaria brassicae | Mancha- Alternaria | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Alternaria brassicae | Mancha-Alternaria | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Espinafre | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Estévia | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Feijão | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão-fava | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Figo | Botrytis cinerea | Mofo - Cinzento | Ver detalhes |
Gergelim | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Goiaba | Botrytis cinerea | Mofo-Cinzento | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Kiwi | Alternaria alternata | Mancha-foliar | Ver detalhes |
Lentilha | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamona | Alternaria ricini | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Mostarda | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Rúcula | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Aplicação terrestre:
Volume de aplicação:
CULTURA | Volume de Calda |
Acelga | 200 L/ha |
Agrião | 200 L/ha |
Alface | 200 – 400 L/ha |
Almeirão | 200 L/ha |
Amendoim | 400 L/ha |
Alho | 600 L/ha |
Batata | 500 L/ha |
Brócolis | 500 L/ha |
Caju | 400 L/ha |
Canola | 200 L/ha |
Caqui | 400 L/ha |
Carambola | 400 L/ha |
Cebola | 600 L/ha |
Chalota | 600 L/ha |
Chicória | 200 L/ha |
Couve | 500 L/ha |
Couve-Chinesa | 500 L/ha |
Couve-Flor | 500 L/ha |
Couve-de-Bruxelas | 500 L/ha |
Ervilha | 400 L/ha |
Espinafre | 200 L/ha |
Estévia | 200 L/ha |
Feijão | 400 L/ha |
Feijão-Caupi | 400 L/ha |
Feijão-Fava | 400 L/ha |
Figo | 400 L/ha |
Gergelim | 200 L/ha |
Girassol | 200 L/ha |
Goiaba | 400 L/ha |
Grão-de-Bico | 400 L/ha |
Lentilha | 400 L/ha |
Maçã | 800 a 2000 L/ha |
Mamona | 200 L/ha |
Mostarda | 200 L/ha |
Quiuí | 400 L/ha |
Repolho | 400 – 500 L/ha |
Rúcula | 200 L/ha |
Tomate Envarado | 600 a 1200 L/ha |
Tomate Rasteiro | 600 a 1200 L/ha |
Uva | 500 L/ha |
OBS: Os volumes acima citados dependem do desenvolvimento da cultura.
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI). O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Aplicação aérea:
Cultura | Volume de aplicação |
Acelga | 20 a 40 L/ha |
Agrião | 20 a 40 L/ha |
Alface | 20 a 40 L/ha |
Almeirão | 20 a 40 L/ha |
Amendoim | 20 a 40 L/ha |
Batata | 20 a 40 L/ha |
Brócolis | 20 a 40 L/ha |
Caju | 20 a 40 L/ha |
Canola | 20 a 40 L/ha |
Caqui | 20 a 40 L/ha |
Carambola | 20 a 40 L/ha |
Chicória | 20 a 40 L/ha |
Couve | 20 a 40 L/ha |
Couve-Chinesa | 20 a 40 L/ha |
Couve-Flor | 20 a 40 L/ha |
Couve-de-Bruxelas | 20 a 40 L/ha |
Ervilha | 20 a 40 L/ha |
Espinafre | 20 a 40 L/ha |
Estévia | 20 a 40 L/ha |
Feijão | 20 a 40 L/ha |
Feijão-Caupi | 20 a 40 L/ha |
Feijão-Fava | 20 a 40 L/ha |
Figo | 20 a 40 L/ha |
Gergelim | 20 a 40 L/ha |
Goiaba | 20 a 40 L/ha |
Girassol | 20 a 40 L/ha |
Grão-de-Bico | 20 a 40 L/ha |
Lentilha | 20 a 40 L/ha |
Mamona | 20 a 40 L/ha |
Mostarda | 20 a 40 L/ha |
Quiuí | 20 a 40 L/ha |
Repolho | 20 a 40 L/ha |
Rúcula | 20 a 40 L/ha |
Uva | 20 a 40 L/ha |
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros. O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
É recomendado respeitar as diretrizes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento quanto à segurança na faixa de aplicação:
As aplicações não deverão ser realizadas em áreas com distância inferior a 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de captação de água para abastecimento de população;
Estas restrições deverão ser válidas também para áreas com distância inferior a 250 metros no caso de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais;
As aeronaves agrícolas que contenham produtos químicos deverão ser proibidas de sobrevoar as áreas povoadas, moradias e os agrupamentos humanos.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
APLICAÇÃO VIA DRONES AGRÍCOLAS: O produto TRUZON pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas nos primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI: Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
CULTURA | DIAS |
Acelga | 7 |
Agrião | 7 |
Alface | 7 |
Almeirão | 7 |
Amendoim | 7 |
Alho | 7 |
Batata | 7 |
Brócolis | 2 |
Caju | 7 |
Canola | 21 |
Caqui | 7 |
Carambola | 7 |
Cebola | 7 |
Chalota | 7 |
Chicória | 7 |
Couve | 2 |
Couve-Chinesa | 2 |
Couve-Flor | 2 |
Couve-de-Bruxelas | 2 |
Ervilha | 7 |
Espinafre | 7 |
Estévia | 7 |
Feijão | 7 |
Feijão-Caupi | 7 |
Feijão-Fava | 7 |
Figo | 7 |
Gergelim | 21 |
Girassol | 21 |
Goiaba | 7 |
Grão-de-Bico | 7 |
Repolho | 2 |
Lentilha | 7 |
Maçã | 15 |
Mamona | 21 |
Mostarda | 7 |
Rúcula | 7 |
Quiuí | 7 |
Tomate | 7 |
Uva | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa de calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
Aplicação Terrestre: 600 L/ha | ||||||
ABACATE | - | 250-750 | ||||
Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ||||||
Oídio | Oidium mangiferae | |||||
ABACAXI | Mancha-de- alternaria | Curvularia eragrostidis | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Oídio | Oidium mangiferae |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
ABÓBORA | Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500-600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
ABOBRINHA | Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500-600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
ACELGA | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
AGRIÃO | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
ALFACE | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
ALGODÃO | Mofo branco | Sclerotina sclerotiorum | - | 700 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma totalmente preventiva, no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Utilizar volume de calda de 200 litros/ha. |
ALMEIRÃO | Mancha-de- alternaria | Alternaria sonchi | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
AMENDOIM | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 1000- 1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | |||||
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | |||||
AMORA | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
ANONACEAS | Oídio | Oidium mangiferae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
AZEITONA | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
ALHO | Mancha- púrpura | Alternaria porri | - | 375 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Aplicar logo ao aparecimento dos primeiros sintomas e reaplicar a cada 7 dias totalizando 3-4 aplicações / safra. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
BATATA | Pinta-preta | Alternaria solani | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
BATATA- DOCE | Queima-das- folhas | Alternaria bataticola | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
BATATA- YACON | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
BERINJELA | Pinta-preta | Alternaria solani | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
BETERRABA | Mancha-de- alternaria | Alternaria tenuis | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
BRÓCOLIS | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
CACAU | Oídio | Oidium mangiferae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CAJU | Oídio-do- cajueiro | Erysiphe polygoni | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
CANOLA | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 1400 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | |||||
CARÁ | Mancha-de- alternaria | Curvularia eragrostidis | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
CARAMBOLA | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CAQUI | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CEBOLA | Mancha- púrpura | Alternaria porri | - | 375 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Aplicar logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar a cada 7 dias, totalizando 3-4 aplicações/safra. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
CENOURA | Mancha-de- alternaria | Alternaria dauci | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CHICÓRIA | Mancha-de- alternaria | Alternaria sonchi | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
CHUCHU | Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500-600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CHALOTA | Mancha- púrpura | Alternaria porri | - | 375 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Aplicar logo ao aparecimento dos primeiros sintomas e reaplicar a cada 7 dias totalizando 3-4 aplicações / safra. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | |||||
COUVE | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
COUVE- CHINESA | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
COUVE-DE- BRUXELAS | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
COUVE-FLOR | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CRISÂNTEMO* | Pinta preta | Alternaria sp | 25 – 37,5 | 250-375 | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha | Número: Realizar 4 aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Época: Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. |
Mofo cinzento | Botrytis cinerea | |||||
CUPUAÇU | Oídio | Oidium mangiferae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
ESPINAFRE | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
ERVILHA | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 1000- 1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Septoriose | Septoria pisi | |||||
ESTÉVIA | Mancha-de- alternaria | Alternaria steviae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
FEIJÃO | Mofo branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 1000- 1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma totalmente preventiva, no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Utilizar volume de calda de 400 litros/ha. |
FEIJÕES | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 1000- 1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Oídio | Erysiphe polygoni |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
FIGO | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
FRAMBOESA | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
GENGIBRE | Murcha-de- sclerotium | Sclerotium rolfsii | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
GERGELIM | Mancha-de- alternaria | Alternaria sesami | - | 1400 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | |||||
GIRASSOL | Mofo branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 1400 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma totalmente preventiva, no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Utilizar volume de calda de 200 litros/ha. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
GOIABA | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
GRÃO-DE- BICO | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 1000- 1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | |||||
GUARANÁ | Crosta-preta | Septoria paullinae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
Oídio | Oidium mangiferae | mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
INHAME | Mancha-de- alternaria | Curvularia eragrostidis | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
JILÓ | Pinta-preta | Alternaria solani | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
LENTILHA | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 1000- 1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
MAÇÃ | Sarna-da- macieira | Venturia inaequalis | 20 | - | Aplicação Terrestre: 800 a 2000 L/ha | Iniciar as aplicações quando a cultura apresentar 50% das gemas com pontas verdes (estágio fenológico “C”) e prosseguir até o final do florescimento, totalizando 3-4 aplicações. Posteriormente, prosseguir com produtos triazois e/ou outros fungicidas. |
MACADAMIA | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
MAMÃO | Varíola | Asperisporiu m caricae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo |
MAMONA | Mancha-de- alternaria | Alternaria ricini | - | 1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- cinzento | Botrytis ricini |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
MANDIOCA | Oídio | Oidium manihotis | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
MANDIOQUINH A -SALSA | Queima-das- folhas | Alternaria dauci | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
MANGA | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | |||||
Oídio | Oidium mangiferae | |||||
MARACUJÁ | Mancha- parda | Alternaria passiflorae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | |||||
Septoriose | Septoria passiflorae | |||||
MOSTARDA | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
MAXIXE | Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500-600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
MELANCIA | Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400-500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
MELÃO | Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400-500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo |
MIRTILO | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
MORANGO | Mofo- cinzento | Botrystis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo |
NABO | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
PEPINO | Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500-600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
PIMENTA | Pinta-preta | Alternaria solani | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
PIMENTÃO | Pinta-preta | Alternaria solani | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
PLANTAS ORNAMENTAI S*(1) | Pinta-preta | Alternaria sp. | 25 – 37,5 | 250 - 375 | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha | Número: Realizar 4 aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Época: Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | |||||
Mofo-branco | Sclerotinia sp. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
QUIABO | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
QUIUÍ | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
RABANETE | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
REPOLHO | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 a 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
ROMÃ | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 500-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
Oídio | Oidium mangiferae | mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
ROSA* | Mofo cinzento | Botrytis cinerea | 25 – 37,5 | 250 - 375 | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha | Número: Realizar 4 aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Época: Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. |
RÚCULA | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | |||||
SOJA | Mofo branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 700- 1400 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma totalmente preventiva, no início do florescimento (R1). Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença, utilizar a maior dose. Utilizar volume de calda de 200 litros/ha. |
TOMATE ENVARADO | Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | 37,5 | - | Aplicação Terrestre: 600 a 1200 L/ha | Aplicar logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar a cada 7 dias, totalizando 3-4 aplicações/safra. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
TOMATE RASTEIRO | Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | - | 375 | Aplicação Terrestre: 600 a 1200 L/ha | Aplicar logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar a cada 7 dias, totalizando 3-4 aplicações/safra. |
Septoriose | Septoria lycopersici | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |
UVA | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
* O uso recomendado para culturas em condições de estufas/casa-de-vegetação.
Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
(1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Abacaxi | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Acelga | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Agrião | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Alface | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Algodão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Amendoim | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Amora | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Anonáceas | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Azeitona | Alternaria alternata | alternaria | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Alternaria bataticola | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Alternaria tenuis | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cacau | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Caju | Erysiphe polygoni | Oídio, Oídio-do-cajueiro | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Caqui | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Cará | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Chuchu | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Alternaria brassicae | Mancha- Alternaria | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Alternaria brassicae | Mancha-Alternaria | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Crisântemo | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Cupuaçu | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Ervilha | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Espinafre | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Estévia | Alternaria steviae | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Figo | Botrytis cinerea | Mofo - Cinzento | Ver detalhes |
Framboesa | Botrytis cinerea | Botrytis | Ver detalhes |
Gengibre | Sclerotium rolfsii | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Gergelim | Alternaria sesami | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Goiaba | Botrytis cinerea | Mofo-Cinzento | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Guaraná | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Inhame | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Jiló | Alternaria solani | Pinta preta | Ver detalhes |
Kiwi | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Lentilha | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Linhaça | Alternaria linicola | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Macadâmia | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Mamona | Alternaria ricini | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Mandioca | Oidium manihotis | Oídio | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Septoria passiflorae | Mancha-de-Septoria, Septoriose | Ver detalhes |
Maxixe | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Mirtilo | Botrytis cinerea | Mofo - Cinzento | Ver detalhes |
Morango | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Mostarda | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pimenta | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Pimentão | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Quiabo | Alternaria alternata | Alternaria | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Romã | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Rosa | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-cinzenta-dos-botões, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Rúcula | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Aplicação terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou autopropelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI). O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Aplicação aérea:
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou
evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros. O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero- agrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. O volume de aplicação deverá ser de 20 a 40 L de calda/ha. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Aplicação via drones agrícolas:
O produto UNIX 750 WG pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de
acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Pulverização foliar. Utilizar volume de calda entre 600 a 1000 L/ha distribuindo uniformemente a calda sobre as folhas das plantas. Antes de realizar a aplicação, recomenda-se aplicar o produto em uma pequena área com antecedência mínima de 7 dias para confirmação de seletividade sobre as diferentes variedades.
Tecnologia de Aplicação:
As doses deverão ser obedecidas de acordo com a recomendação da bula do produto
Volume de calda 600 a 1.000 L/ha.
Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) 200 a 400 µm.
Pressão de máxima na saída do bico de pulverização 100 psi .
Cobertura no alvo 30 a 40 gotas/cm2.
Equipamentos de pulverização:
Bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, posicionando na vertical na cultura da rosa e horizontal nas demais culturas de ornamentais. Para cultivos em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
A ponta de pulverização recomendada será jato plano 11002 a 11003 utilizando uma pressão máxima de 4 bar (60psi) ou jato cônico TX8002 a TX8003 com pressão entre 4 a 7 bar (60 a 100 psi).
Modo de Preparo de Calda:
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
CULTURA | DIAS |
Abacate | 7 |
Abacaxi | 7 |
Abóbora | 1 |
Abobrinha | 1 |
Acelga | 7 |
Agrião | 7 |
Alface | 7 |
Algodão | 25 |
Amora | 2 |
Anonáceas | 7 |
Azeitona | 7 |
Alho | 7 |
Almeirão | 7 |
Amendoim | 7 |
Batata | 3 |
Batata doce | 7 |
Batata-yacon | 7 |
Berinjela | 3 |
Beterraba | 7 |
Brócolis | 2 |
Caju | 7 |
Canola | 21 |
Caqui | 7 |
Carambola | 7 |
Cacau | 7 |
Cará | 7 |
Crisântemo | UNA |
Cupuaçu | 7 |
Cebola | 7 |
Cenoura | 7 |
Chuchu | 1 |
Chalota | 7 |
Chicória | 7 |
Crisântemo | UNA |
Couve | 2 |
Couve-chinesa | 2 |
Couve-flor | 2 |
Couve-de-bruxelas | 2 |
Ervilha | 7 |
Espinafre | 7 |
Estévia | 7 |
Feijão | 7 |
Feijões (Feijão-caupi, Feijão-fava) | 7 |
Figo | 7 |
Gergelim | 21 |
Framboesa | 2 |
Gengibre | 7 |
Girassol | 21 |
Goiaba | 7 |
Grão-de-bico | 7 |
Guaraná | 7 |
Inhame | 7 |
Jiló | 3 |
Lentilha | 7 |
Maçã | 15 |
Macadâmia | 7 |
Mamão | 7 |
Mamona | 21 |
Mandioca | 7 |
Mandioquinha-salsa | 7 |
Manga | 7 |
Maracujá | 7 |
Maxixe | 1 |
Melancia | 7 |
Melão | 7 |
Mirtilo | 2 |
Morango | 1 |
Mostarda | 7 |
Nabo | 7 |
Pepino | 1 |
Pimenta | 3 |
Pimentão | 3 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Quiabo | 3 |
Quiuí | 7 |
Rabanete | 7 |
Repolho | 2 |
Romã | 7 |
Rosa | UNA |
Rúcula | 7 |
Soja | 30 |
Tomate envarado | 7 |
Tomate rasteiro | 7 |
Uva | 7 |
UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa de calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Doença | Dose* | Volume de calda | Número máximo de aplicações | Intervalo entre aplicações | Época de aplicação |
Abacate | Antracnose-do-abacateiro (Colletotrichum sp.) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 500 a 1000L/ha | 2 | 15 | Aplicação preventiva |
Cercosporiose-do- abacateiro (Pseudocercospora purpurea) | Aplicar no início dos primeiros sintomas. | |||||
Cercosporiose-do- abacateiro (Cercospora perseae) | ||||||
Abacaxi | Fusariose (Fusarium subglutinans) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 800 a 1000L/ha | 2 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Podridão-negra (Chalara paradoxa) | ||||||
Abóbora | Oídio-das-cucurbitáceas (Erysiphe cichoracearum) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 400 a 1000L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Oídio-das-cucurbitáceas (Sphaerotheca fuliginea) | ||||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) | Aplicação preventiva | |||||
Abobrinha | Oídio-das-cucurbitáceas (Sphaerotheca fuliginea) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 400 a 1000L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) | Aplicação preventiva | |||||
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | 200 a 250mL p.c./ha (100 a 125g i.a./ha) | 200L/ha | 3 | 15 | Iniciar as aplicações após 25 a 35 dias do plantio ou |
Ramulose (Colletotrichum gossypii) |
Cultura | Doença | Dose* | Volume de calda | Número máximo de aplicações | Intervalo entre aplicações | Época de aplicação |
no aparecimen to dos primeiros sintomas. | ||||||
Alho, cebola e chalota | Antracnose-foliar (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cepae) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600 a 1000L/ha | 4 | 14 a 21 | Aplicação preventiva |
Antracnose-da-cebola- branca (Colletotrichum dematium f.sp. circinans) | 7 | |||||
Ferrugem (Puccinia porri) | ||||||
Ferrugem (Puccinia ali) | ||||||
Anonáceas (graviola, pinha, cherimóia, atemóia, araticum e fruta-do- conde) | Cercosporiose (Pseudocercospora annonae-squamosae) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 500 a 1000L/ha | 2 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | Aplicação preventiva | |||||
Ferrugem (Batistopsora crucisfilii) | ||||||
Podridão-seca (Lasiodiplodia theobromae) | ||||||
Banana | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 250 a 312,5mL p.c./ha (125 a 156,25g i.a./ha) | 15L de óleo mineral/ha (aplicação aérea e terrestre) ou 15L de água + 5L de óleo mineral/ha (aplicação terrestre) | 4 | 14 | Iniciar a aplicação de forma preventiva e reaplicar, se necessário, conforme monitorame nto. |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 30 | ||||
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Iniciar as aplicações preventiva mente ou no aparecimen to dos primeiros sintomas. |
Batata-doce | Sarna-da-batata-doce (Elsinoe batatas) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Sarna-da-batata-doce (Sphaceloma batatas) | ||||||
Ferrugem-branca (Albugo ipomoeae- panduranae) | ||||||
Mancha-foliar-de- Phomopsis (Phomopsis ipomoea- batata) | ||||||
Mancha-parda (Phylosticta batatas) |
Cultura | Doença | Dose* | Volume de calda | Número máximo de aplicações | Intervalo entre aplicações | Época de aplicação |
Batata-yacon | Pinta-preta (Alternaria alternata) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 15 a 21 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Berinjela | Antracnose (Colletotrichum sp.) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 400 a 1000L/ha | 4 | 7 | Aplicação preventiva |
Ferrugem (Puccinia sp.) | Aplicar no início dos primeiros sintomas. | |||||
Mancha-foliar-de- cercospora (Cercospora melongena) | ||||||
Beterraba | Oídio (Erysiphe betae) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Mancha-de-Phoma (Phoma betae) | ||||||
Mancha-de-Alternária (Alternaria tenuis) | ||||||
Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | ||||||
Ferrugem (Uromyces betae) | ||||||
Cacau | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 500 a 1000L/ha | 2 | 15 | Aplicação preventiva |
Monilíase (Moniliophthora roreri) | Aplicar no início dos primeiros sintomas. | |||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 375 a 500mL p.c./ha 187,5 a 250g i.a./ha) | 500L/ha | 2 | 30 | Aplicar quando atingir nível de infecção de 5% |
Canola | Mancha-de-Alternária (Alternaria brassicae) | 125 a 150mL p.c./ha 62,5 a 75g i.a./ha) | 200L/ha | 3 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Canela-preta (Leptosphaeria maculans) | ||||||
Cará | Queima-das-folhas (Curvularia eragrostidis) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | Aplicação preventiva | |||||
Chuchu | Oídio (Podosphaera xanthii) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 300 a 800L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600 a 1000L/ha | Aplicação preventiva | |||
Mancha-zonada-da-folha (Leandria momordica) | Aplicar no início dos primeiros sintomas. | |||||
Cupuaçu | Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | 250 a 375 mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 500 a 1000L/ha | 2 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Ervilha | Mancha-de-ascochyta (Ascochyta pisi) | 125 a 150mL p.c./ha | 400L/ha | 3 | 15 | Aplicar no início dos |
Cultura | Doença | Dose* | Volume de calda | Número máximo de aplicações | Intervalo entre aplicações | Época de aplicação |
Oídio (Erysiphe poligoni) | (62,5 a 75g i.a./ha) | primeiros sintomas. | ||||
Oídio (Oidium erysiphoides) | ||||||
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 125 a 150mL p.c./ha (62,5 a 75g i.a./ha) | 400L/ha | 3 | 15 | Iniciar as aplicações de forma preventiva ao redor de 30 dias após a emergência . |
Feijão-caupi | Mancha-de-cercospora (Cercospora canescens) | 125 a 150mL p.c./ha (62,5 a 75g i.a./ha) | 400L/ha | 3 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Cercosporiose (Pseudocercospora cruenta) | ||||||
Oídio (Erysiphe polygoni) | ||||||
Oídio (Oidium sp.) | ||||||
Gengibre | Mancha-de-phyllosticta (Phyllosticta zingiberi) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Gergelim | Mancha-de-Alternária (Alternaria sesami) | 125 a 150mL p.c./ha (62,5 a 75g i.a./ha) | 600L/ha | 3 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Cercosporiose (Cercospora sesami) | ||||||
Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | ||||||
Oídio (Oidium erysiphoides) | ||||||
Girassol | Mancha-de-Alternária (Alternaria spp.) | 125 a 150mL p.c./ha (62,5 a 75g i.a./ha) | 300 a 600L/ha | 3 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Ferrugem (Puccinia helianthi) | ||||||
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | ||||||
Mancha-cinzenta-da- haste (Phomopsis helianthi) | ||||||
Grão-de-bico | Queima-de-ascochyta (Ascochyta rabiei) | 125 a 150mL p.c./ha (62,5 a 75g i.a./ha) | 300 a 600L/ha | 3 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Guaraná | Antracnose-do-guaraná (Colletotrichum guaranicola) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 300 a 600L/ha | 2 | 15 | Aplicação preventiva |
Inhame | Queima-das-folhas (Curvularia eragrostidis) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | Aplicação preventiva | |||||
Jiló | Antracnose-dos-frutos (Colletotrichum gloeosporioides) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 400 a 1000L/ha | 4 | 7 | Aplicação preventiva |
Cultura | Doença | Dose* | Volume de calda | Número máximo de aplicações | Intervalo entre aplicações | Época de aplicação |
Kiwi | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 400 a 1000L/ha | 2 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Mancha-foliar (Phomopsis sp.) | Aplicação preventiva | |||||
Mancha-foliar (Glomerella cingulata) | ||||||
Mancha-foliar (Alternaria alternata) | ||||||
Mancha-foliar (Pestalotiopsis sp.) | ||||||
Lentilha | Mancha-de-Ascochyta (Ascochyta lentis) | 125 a 150mL p.c./ha (62,5 a 75g i.a./ha) | 200 a 400L/ha | 3 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Antracnose-da-lentilha (Colletotrichum truncatum) | Aplicação preventiva | |||||
Linhaça | Antracnose (Colletotrichum lini) | 125 a 150mL p.c./ha (62,5 a 75g i.a./ha) | 200 a 400L/ha | 3 | 15 | Aplicação preventiva |
Ferrugem-do-linho (Melampsora lini) | Aplicar no início dos primeiros sintomas. | |||||
Maçã | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 7,5mL p.c./100L de água (3,75g i.a./100L de água) | 1000L/ha | Efetuar no máximo 4 aplicações foliares e 1 via solo, conforme recomenda ção descrita na sequência. | 15 | Iniciar as aplicações preventiva mente ou no aparecimen to dos primeiros sintomas. Obs: A eficiência de controle em estudos** foi inferior a 50% e semelhante ao produto utilizado como padrão para o controle de Venturia inaequalis. |
Mamão | Sarna (Asperisporium caricae) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 0,2L/planta | 2 | 15 | Aplicar no início da frutificação, preventiva mente ou logo após o início dos primeiros sintomas nas folhas mais velhas ou nos frutos, dirigindo a pulverizaçã |
Podridão-da-haste-do- mamoeiro (Lasiodiplodia thebromae) | ||||||
Oídio (Oidium caricae) | ||||||
Oídio (Ovulariopsis papayae) |
Cultura | Doença | Dose* | Volume de calda | Número máximo de aplicações | Intervalo entre aplicações | Época de aplicação |
o para a face inferior destas folhas e para os frutos. | ||||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | Aplicação preventiva | |||||
Mandioca | Cercosporiose (Cercosporidium henningsii) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Ferrugem (Uromyces manihotis) | ||||||
Oídio (Oidium manihotis) | ||||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | Aplicação preventiva | |||||
Mandioquinh a-salsa | Mancha-das-folhas (Septoria sp.) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Mancha-das-folhas (Colletotrichum sp.) | ||||||
Mancha-das-folhas (Alternaria sp.) | ||||||
Oídio (Leveillula taurica) | ||||||
Manga | Oídio (Oidium mangiferae) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 1000 a 2000L/ha | 2 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Antracnose (Glomerella cingulata) | Aplicação preventiva | |||||
Maracujá | Antracnose (Colletotrichum gloeosporoides) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 500L/ha | 2 | 15 | Aplicação preventiva |
Mancha-de-cercospora (Pseudocercospora passiflorae) | Aplicar no início dos primeiros sintomas. | |||||
Verrugose (Cladosporium cladosporioides) | ||||||
Maxixe | Mancha-de-Mirotécio (Myrothecium roridum) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Melão | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 20 a 40mL p.c./100L de água (10 a 20g i.a./100L de água) | 1000L/ha | 3 | 7 | Aplicar preventiva mente ou no aparecimen to dos primeiros sintomas. As menores doses devem ser aplicadas antes do início dos primeiros sintomas e as maiores doses |
Cultura | Doença | Dose* | Volume de calda | Número máximo de aplicações | Intervalo entre aplicações | Época de aplicação |
quando as condições climáticas forem favoráveis à doença (clima seco com altas temperatura s) e a partir do início dos primeiros sintomas da doença. Normalmen te, iniciam- se as aplicações 28 dias após a emergência da cultura. | ||||||
Nabo | Mancha-de-Alternária (Alternaria spp.) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Pepino | Oídio (Erysiphe cichoracearum) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600 a 1000L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Oídio (Spharotheca fuliginea) | ||||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) | Aplicação preventiva | |||||
Mancha-de-Alternária (Alternaria cucumerina) | Aplicar no início dos primeiros sintomas. | |||||
Pimenta | Antracnose (Colletotrichum sp.) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 300 a 800L/ha | 4 | 7 | Aplicação preventiva |
Pimentão | Antracnose (Colletotrichum sp.) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 800 a 1000L/ha | 4 | 7 | Aplicação preventiva |
Quiabo | Oídio (Erysiphe cichoracearum) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 300 a 800L/ha | 4 | 7 | Aplicação preventiva |
Cercosporiose-do- quiabeiro (Cercospora hibiscina) | ||||||
Rabanete | Alternariose (Alternaria spp.) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Romã | Coração-negro (Alternaria sp.) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 800 a 1000L/ha | 2 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Mancha-de-Alternária (Alternaria alternata) | ||||||
Cercosporiose-do-romã (Pseudocercospora punicae) |
Cultura | Doença | Dose* | Volume de calda | Número máximo de aplicações | Intervalo entre aplicações | Época de aplicação |
Sarna (Sphaceloma punicae) | ||||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | Aplicação preventiva | |||||
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) | 100 a 150mL p.c./ha (50 a 75g i.a./ha) | 200L/ha Adicionar 0,5 a 1,0% de óleo mineral emulsionável | 2 | 20 | Realizar a primeira aplicação quando o índice de infecção foliar estiver entre 20 e 30%. |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 200 a 250mL p.c./ha (100 a 125g i.a./ha) | 1 | - | Uma única aplicação deverá ser efetuada quando a soja atingir o estágio fenológico de grãos perceptíveis ao tato a 10% do enchimento das vagens (R.5.1). | ||
Mancha-parda (Septoria glycines) | ||||||
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 1000L/ha | 4 | 7 | Aplicar de forma preventiva no início do floresciment o ou no aparecimen to dos primeiros sintomas. |
* p.c. = produto comercial i.a. = ingrediente ativo
** Estudos conduzidos com produto registrado à base de Flutriafol 125g/L SC.
Modo de aplicação – aplicação terrestre:
Aplicação foliar: Aplicar o produto visando boa cobertura da planta evitando-se o escorrimento. Utilizar atomizador motorizado costal ou tratorizado adequado para aplicação em plantas perenes e árvores frutíferas.
Utilizar pulverizador com barra tratorizado, motorizado estacionário com mangueira, costal manual ou costal tratorizado, equipados com pontas (bicos) de jato cônico vazio. Utilizar equipamento de aplicação adequados, de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando- se o escorrimento. Normalmente a pressão de trabalho deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2.
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos apropriados, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200µm, uma densidade de 50 a 70 gotas por cm2, e uma pressão de 40 a 60 libras/pol2. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 10km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Na aplicação com atomizador motorizado costal ou tratorizado, utilizar como adjuvante óleo mineral emulsionável, visando as folhas mais novas, principalmente as de número 0, 1 e 2, evitando que o produto atinja o cacho, pois o óleo mineral é fitotóxico.
Utilizar pulverizador com barra tratorizado ou costal manual, equipados com pontas (bicos) de jato cônico vazio, de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando- se o escorrimento. Normalmente a pressão de serviço deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2. Seguir as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados.
Utilizar pulverizadores costais, estacionários, montados ou tracionados por trator, turbinados. Usar bicos de jato cônico ou em leque com abertura e pressão que possibilitem densidade de 70 a 100 gotas/cm2, com diâmetro entre 100 a 200 micras, proporcionando distribuição uniforme da calda.
As aplicações devem ser terrestres, podendo-se utilizar equipamento costal ou equipamento acoplado a tratores; barra ou lança munidos de bicos cônicos. Em ambos os equipamentos devem ser utilizadas as doses recomendadas, diluídas em água e aplicadas em alta vazão (1000 litros de calda/ha), visando a completa cobertura das folhas.
Utilizar pulverizador tratorizado, com barra de bicos de jato cônico vazio ou leque. Os bicos devem ser distanciados de 50cm e a barra deve ser mantida em altura que permita cobertura total da parte aérea das plantas. Recomenda-se que sejam seguidas as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados.
Modo de aplicação – aplicação aérea para algodão, banana, feijão e soja:
A aeronave agrícola deverá estar equipada com barra, bicos da série D, que produzam gotas maiores que 200 micras e calibrados para distribuir volume de calda de 30 a 50L/ha.
A faixa de deposição do produto será pré-determinada pelo tipo de aeronave.
A altura do vôo deverá ser de 2 a 4 metros e a velocidade dos ventos deverá ser entre 3 e 10Km/hora.
Visando uma aplicação uniforme, deve-se utilizar recursos adequados para demarcar a largura exata da faixa de pulverização.
Temperatura ambiente até 32oC;
Umidade relativa do ar mínima de 60%; e
Velocidade do vento entre 3 e 10Km/hora.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até ¾ de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o FLUTRIAFOL 500 SC PROVENTIS. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Cultura | Doença | Dose* | Número, época e intervalo entre aplicações |
Banana Aplicação localizada (via axila) | Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 0,5mL p.c./planta (0,25g i.a./planta) | Para aplicação localizada, via axila da 2ª folha, realizar uma única aplicação, alternando-se com fungicidas de outros grupos químicos. |
Café Aplicação via solo | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 875 a 1.375mL p.c./ha (437,5 a 687,5g i.a./ha) | Realizar uma única aplicação do produto quando a cultura estiver no estádio de floração (BBCH 55) e quando o solo estiver úmido. Efetuar somente 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Iniciar as aplicações em início de floração e de forma preventiva. Efetuar somente 1 aplicação via solo por ciclo da cultura. | |||
Maçã Aplicação via solo | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 0,5mL p.c./planta (0,25g i.a./planta) | Obs: A eficiência de controle em estudos** foi inferior a 50% e semelhante ao produto utilizado como padrão para o controle de Venturia inaequalis. |
* p.c. = produto comercial i.a. = ingrediente ativo
** Estudos conduzidos com produto registrado à base de Flutriafol 125g/L SC.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum spp. | Antracnose do abacateiro | Ver detalhes |
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii | Antracnose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Colletotrichum gloeosporioides f.sp cepae | Antracnose foliar | Ver detalhes |
Anonáceas | Batistopsora crucisfilii | Ferrugem | Ver detalhes |
Aveia | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Albulgo ipomoeae-panduranae | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Cercospora melongenae | Mancha-foliar-de-cercospora | Ver detalhes |
Beterraba | Uromyces betae | Ferrugem | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Canola | Leptosphaeria maculans | Canela-preta | Ver detalhes |
Cará | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Colletotrichum dematium f.sp. circinans | Antracnose-da-cebola-branca | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Chalota | Colletotrichum dematium f.sp. circinans | Antracnose-da-cebola-branca | Ver detalhes |
Chuchu | Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae | Antracnose | Ver detalhes |
Cupuaçu | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Pseudocercospora cruenta | Cercosporiose | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Gergelim | Cercospora sesami | Cercosporiose | Ver detalhes |
Girassol | Puccinia helianthi | Ferrugem | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Ascochyta rabiei | Queima-de-ascochyta | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum guaranicola | Antracnose-do-guaraná | Ver detalhes |
Inhame | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Lentilha | Ascochyta lentis | Mancha-de-ascochyta | Ver detalhes |
Linhaça | Colletotrichum lini | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Mandioca | Cercosporidium henningsii | Cercosporiose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Septoria sp. | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Pseudocercospora passiflorae | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Maxixe | Myrothecium roridum | Mancha-de-mirotécio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria spp. | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pimenta | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Quiabo | Cercospora hibiscina | Cercosporiose-do-quiabeiro | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria spp. | Alternariose | Ver detalhes |
Romã | Pseudocercospora punicae | Cercosporiose-da-romã | Ver detalhes |
Soja | Fusarium pallidoroseum | Podridão-da-semente, Podridão-de-Fusarium | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Erysiphe graminis | Oídio | Ver detalhes |
Modo de aplicação:
O produto deve ser diluído em água na dose recomendada por hectare. Deve ser considerado um volume de calda de 50mL/planta. No momento da aplicação, percorrendo-se a entrelinha, o volume de calda por planta deve ser dividido de forma a distribuir 25mL de calda em lados opostos da planta.
Devido à possibilidade de variação no número de plantas por hectare, em função da adoção de diferentes espaçamentos de plantio, o volume total de calda por hectare é variável.
Diluir a dose por planta em 50mL de água e aplicar a calda no solo próximo a base da planta (tronco).
Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até ¾ de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o FLUTRIAFOL 500 SC PROVENTIS. Manter o agitador ligado, quando for o caso, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Cultura | Doença | Dose* |
Algodão | Murcha-de-Fusarium (Fusarium oxysporum f. sp. vasinfectum) | 15 mL p.c./100 Kg de sementes (7,5g i.a./100Kg de sementes) |
Aveia | Helmintosporiose (Drechslera avenae) Mancha-de-Alternária (Alternaria alternata) | 15 – 20 mL p.c./100 Kg de sementes (7,5 a 10g i.a./100Kg de sementes) |
Cevada | Mancha-reticular (Drechslera teres) Mancha-de-Alternária (Alternaria alternata) | 15 – 20 mL p.c./100 Kg de sementes (7,5 a 10g i.a./100Kg de sementes) |
Feijão | Mancha-de-Alternária (Alternaria alternata) Mancha-de-Fusarium (Fusarium solani f. sp. phaseoli) | 10 – 15 mL p.c./100 Kg de sementes (5 a 7,5g i.a./100Kg de sementes) |
Soja | Mancha-púrpura-da-semente (Cercospora kikuchii) Podridão-da-semente (Fusarium pallidoroseum) | 20 mL p.c./100 Kg de sementes (10g i.a./100Kg de sementes) |
Trigo | Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) Mancha-de-Alternária (Alternaria tenuis) Oídio (Erysiphe graminis) | 15 – 20 mL p.c./100 Kg de sementes (7,5 a 10g i.a./100Kg de sementes) |
* p.c. = produto comercial i.a. = ingrediente ativo
Número, época, intervalo de aplicação e modo de aplicação:
Para melhor cobertura das sementes de algodão, soja e feijão, recomenda-se diluir a dose indicada em volume que não exceda 500 mL de calda por 100 Kg de sementes.
Após a aplicação do FLUTRIAFOL 500 SC PROVENTIS proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado e imediatamente após a aplicação. A demora da limpeza do equipamento de pulverização, mesmo que por algumas horas, pode implicar na aderência do produto nas paredes do tanque de pulverização, o que dificultará a sua limpeza completa.
Além de seguir as recomendações de limpeza do fabricante do equipamento, seguir os seguintes passos durante a limpeza do pulverizador:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado;
Remover fisicamente os eventuais depósitos visíveis de produto;
Fechar a barra, encher o tanque com água limpa, circular pelo sistema de pulverização por 5 minutos e, em seguida, esvaziar o tanque de forma que a água passe através das mangueiras, barras, filtros e bicos;
Repetir o passo 3 por no mínimo 3 vezes.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação e manuseio do produto. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Culturas | Modalidade de emprego (aplicação) | Intervalo de segurança |
Abacate, abacaxi, abóbora, abobrinha, anonáceas (graviola, pinha, cherimóia, atemóia, araticum e fruta-do-conde), berinjela, cacau, chuchu, cupuaçu, guaraná, jiló, kiwi, mamão, tomate, manga, maracujá, maxixe, pepino, pimenta, pimentão, quiabo, romã e tomate | Foliar | 07 dias |
Algodão | Foliar | 21 dias |
Alho, batata, batata-doce, batata-yacon, beterraba, canola, cará, cebola, chalota, ervilha, feijão, feijão- caupi, gengibre, gergelim, girassol, grão-de-bico, inhame, lentilha, linhaça, maçã, mandioca, mandioquinha-salsa, nabo e rabanete | Foliar | 14 dias |
Banana | Foliar | 03 dias |
Banana | Localizada | 60 dias |
Café | Foliar | 30 dias |
Café | Solo | 120 dias |
Maçã | Solo | 50 dias |
Melão | Foliar | 10 dias |
Soja | Foliar | 28 dias |
Algodão, aveia, cevada, feijão, soja e trigo | Tratamento de sementes | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
MELTAN é um fungicida de sistêmico do grupo dos Triazois, indicado para o controle de doenças nas culturas abaixo:
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Abacate | Antracnose Colletotrichum spp. | 0,25-0,375 L/ha | Aplicação terrestre 500-1000 L/ha | 02 |
Cercosporiose Cercospora perseae/ Pseudocercospora purpurea | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações de forma preventiva aos primeiros sintomas. Repetir se necessário com intervalo de 15 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Abacaxi | Podridão-negra Chalara paradoxa | 0,25-0,375 L/ha | Aplicação terrestre 800-1000 L/ha | 02 |
Fusariose Fusarium subglutinans | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar a aplicação foliar no início dos primeiros sintomas, e repetir se necessário com intervalo de 15 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Abóbora | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides f.sp.cucurbitae | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 400-1000 L/ha | 04 |
Oídio Erysiphe cichoracearum/ Sphaerotheca fuliginea | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Antracnose: iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Oídio: iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Repetir se necessário com intervalos de 07 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Abobrinha | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides f.sp.cucurbitae | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 400-1000 L/ha | 04 |
Oídio Sphaerotheca fuliginea | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Antracnose: iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Oídio: iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Repetir se necessário com intervalos de 07 dias, dependendo da evolução da doença. |
Algodão | Ramulária Ramularia areola | 0,2-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 200 L/ha | 03 |
Antracnose Colletotrichum gossypii | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações do 25º ao 35º dia após o plantio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir se necessário com intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Alho, Cebola e Chalota | Antracnose das folhas Colletotrichum gloeosporioide f.sp. cepae | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 04 |
Antracnose-da-cebola-branca Colletotrichum dematium f.sp. circinans | ||||
Ferrugem Puccinia allii/Puccinia porri | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Antracnose das folhas: iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Antracnose-da-cebola-branca e Ferrugem: iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar se necessário com intervalo de 7 dias. | ||||
Anonáceas (Araticum, Atemoia, Cherimoia, Fruta-do- conde, Graviola e Pinha) | Ferrugem Batistopsora crucisfilli | 0,25-0,375 L/ha | Aplicação terrestre 500-1000 L/ha | 02 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Podridão-seca Lasiodiplodia theobromae | ||||
Cercosporiose Pseudocercospora annonae- squamosae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Antracnose, Ferrugem e Podridão-seca: iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Cercosporiose: iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Repetir se necessário com intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha Puccinia coronata var. avenae | 0,1875- 0,25 L/ha | Aplicação terrestre 200-300 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO A primeira aplicação deve ser feita quando a doença apresentar o nível de infecção de 5%. A segunda aplicação deve ser realizada 15 dias após a primeira. | ||||
Banana | Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | 0,5 mL/planta | Aplicação localizada | 04 |
0,25-0,375 L/ha | Aplicação terrestre 15 L de água + 5 L de óleo mineral/ha Aplicação aérea/terrestre 15 L de óleo mineral/ha | |||
Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | 0,25-0,3125 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Sigatoka-negra: na forma de pulverização, iniciar as aplicações preventivamente com intervalos de 30 dias nos períodos de maior incidência da doença. Na modalidade localizada, aplicar o produto puro com pistola dosadora com haste longa diretamente na axila da folha número 2 (a segunda folha totalmente aberta, contando-se de cima para baixo), visando atingir a inserção das folhas. Realizar uma única aplicação via axila. Se necessária nova aplicação, utilizar fungicidas de outros grupos químicos. Sigatoka-amarela: iniciar as aplicações preventivamente com intervalos de 14 dias nos períodos de maior incidência da doença. Monitore as áreas e se necessário aplique outros fungicidas. | ||||
Batata | Macha-de-alternaria Alternaria solani | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 600 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO O controle deve ser no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Efetuar aplicações com intervalo de 7 dias. | ||||
Batata-doce | Ferrugem-branca Albugo ipomoeae- panduratae | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 600 L/ha | 04 |
Sarna-da-batata-doce Elsinoe batatas | ||||
Sarna-da-batata-doce Sphaceloma batatas | ||||
Mancha-foliar-de-phomopsis Phomopsis ipomoea-batatas | ||||
Mancha-parda Phylosticta batatas | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Realizar as aplicações com intervalos de 07 dias. | ||||
Batata- yacon | Macha-de-alternaria Alternaria alternata | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 600 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 07 dias, se necessário. | ||||
Berinjela | Cercosporiose Cercospora melongenae | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 400-1000 L/ha | 04 |
Antracnose Colletotrichum spp. | ||||
Ferrugem Puccinia spp. | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Beterraba | Macha-de-alternaria Alternaria tenuis | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 600 L/ha | 04 |
Mancha-de-cercospora Cercospora beticola | ||||
Oídio Erysiphe betae | ||||
Mancha-de-phoma Phoma betae | ||||
Ferrugem Uromyces betae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Para oídio, iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas, e para os outros alvos, de forma preventiva. Realizar as aplicações com intervalos de 07 dias. | ||||
Cacau | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 0,25-0,375 L/ha | Aplicação terrestre 500-1000 L/ha | 02 |
Monilíase Moniliophthora roreri | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Antracnose: iniciar as aplicações preventivamente. Monilíase: aplicar ao início dos primeiros sintomas. E reaplicar, se necessário, com intervalo de 15 dias. | ||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix | Foliar 0,375-0,5 L/ha | Aplicação terrestre 500 L/ha | 02 |
Solo 0,875-1,375 L/ha | Aplicação terrestre 200 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar quando atingir o nível de infecção de 5% e repetir se necessário após 30 dias, dependendo da evolução da doença. Aplicação via solo “drench”: realizar uma única aplicação do produto quando a cultura estiver no estádio de floração (BBCH 55) e quando o solo estiver úmido. |
Canola | Macha-de-alternaria Alternaria brassicae | 0,125-0,15 L/ha | Aplicação terrestre 200 L/ha | 03 |
Canela-preta Leptosphaeria maculans | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Reaplicar com intervalos de 15 dias. | ||||
Cará | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 600 L/ha | 04 |
Queima-das-folhas Curvularia eragrostidis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Antracnose: iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Queima-das-folhas: iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Chuchu | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides f.sp.cucurbitae | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 04 |
Mancha-zonada Leandria momordicae | ||||
Oídio Podosphaera xanthii | Aplicação terrestre 300-800 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Antracnose: iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Mancha-zonada-da-folha e Oídio: iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Reaplicar, caso necessário em intervalo de 7 dias. | ||||
Cupuaçu | Vassoura-de-bruxa Crinipellis perniciosa | 0,25-0,375 L/ha | Aplicação terrestre 500-1000 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Reaplicar, caso necessário em intervalo de 15 dias. | ||||
Ervilha | Mancha-Ascochyta Ascochyta pisi | 0,125-0,15 L/ha | Aplicação terrestre 400 L/ha | 03 |
Oídio Erysiphe polygoni/ Oidium erysiphoides | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar no início dos primeiros sintomas, com intervalo de 15 dias. |
Feijão | Mancha-angular Phaeoisatiopisis griseola | 0,125-0,15 L/ha | Aplicação terrestre 400 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após emergência e repetir a cada 15 dias de acordo com as condições climáticas e pressão da doença. | ||||
Feijão-caupi | Mancha-de-cercospora Cercospora canescens | 0,125-0,15 L/ha | Aplicação terrestre 400 L/ha | 03 |
Oídio Erysiphe polygoni/ Oidium spp. | ||||
Cercosporiose Pseudocercospora cruenta | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após a emergência e repetir a cada 15 dias de acordo com as condições climáticas e pressa da doença. | ||||
Gengibre | Mancha-de-Phyllosticta Phyllosticta zingiberi | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 600 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Realizar aplicação foliar e reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Gergelim | Mancha-de-alternaria Alternaria sesami | 0,125-0,15 L/ha | Aplicação terrestre 600 L/ha | 03 |
Cercosporiose Cercospora sesami | ||||
Oídio Oidium erysiphoides/ Sphaerotheca fuliginea | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mancha-de-alternaria: iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Cercosporiose e Oídio: iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. | ||||
Girassol | Mancha-de-alternaria Alternaria spp. | 0,125-0,15 L/ha | Aplicação terrestre 300-600 L/ha | 03 |
Oídio Erysiphe cichoracearum | ||||
Mancha-cinzenta-da-haste Phomopsis helianthi | ||||
Ferrugem Puccinia helianthi | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações preventivamente ou no início dos primeiros sintomas. Reaplicar, se necessário, com intervalo de 15 dias. |
Grão-de-bico | Queima-de-asmochyta Ascochyta rabiei | 0,125-0,15 L/ha | Aplicação terrestre 300-600 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações preventivamente ou no início dos primeiros sintomas. Reaplicar, se necessário, com intervalo de 15 dias. | ||||
Guaraná | Antracnose-do-guaraná Colletotrichum guaranicola | 0,25-0,375 L/ha | Aplicação terrestre 300-600 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar, caso necessário em intervalo de 15 dias. | ||||
Inhame | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 600 L/ha | 04 |
Queima-das-folhas Curvularia eragrostides | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Queima-das-folhas: Realizar aplicação foliar no início dos primeiros sintomas. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Jiló | Antracnose-dos-frutos Colletotrichum gloeosporioides | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 400-1000 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Kiwi | Mancha-de-alternaria Alternaria alternata | 0,25-0,375 L/ha | Aplicação terrestre 400-1000 L/ha | 02 |
Mofo-cinzento Botrytis cinerea | ||||
Mancha-foliar Glomerella cingulata/ Pestalotiopsis sp./ Phomopsis sp. | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mofo-cinzento: iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Mancha foliar e alternaria: iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. | ||||
Lentilha | Mancha-Ascochyta Ascochyta lentis | 0,125-0,15 L/ha | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 03 |
Antracnose Colletotrichum truncatum |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mancha-Ascochyta: Realizar aplicação foliar no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. | ||||
Linhaça | Antracnose Colletotrichum lini | 0,125-0,15 L/ha | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 03 |
Ferrugem-do-linho Melampsora lini | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Antracnose: iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Ferrugem do Linho: iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. | ||||
Mamão | Sarna Asperisporium caricae | 0,25-0,375 L/ha | Aplicação terrestre 0,2 L/planta | 02 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Podridão-das-maçãs Lasiodiplodia theobromae | ||||
Oídio Oidium caricae/ Ovulariopsis papayae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar no início da frutificação, preventivamente ou logo após o início dos primeiros sintomas nas folhas mais velhas ou nos frutos, dirigindo a pulverização para a face inferior destas folhas e para os frutos. Se necessário, repetir a aplicação após 15 dias. | ||||
Mandioca | Cercosporiose Cercosporidium henningsii | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 600 L/ha | 04 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Oídio Oidium manihotis | ||||
Ferrugem Uromyces manihotis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO As aplicações devem ser preventivas, ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar, com intervalos de 7 dias. | ||||
Mandioquin ha salsa | Mancha-de-Alternaria Alternaria spp. | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 600 L/ha | 04 |
Antracnose Colletotrichum spp. | ||||
Oídio Leveillula taurica |
Mancha-das-folhas Septoria sp. | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Manga | Antracnose Glomerella cingulata | 0,25-0,375 L/ha | Aplicação terrestre 1000-2000 L/ha | 02 |
Oídio Oidium mangifera | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Antracnose: iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Oídio: iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. | ||||
Maracujá | Verrugose Cladosporium cladosporioides | 0,25-0,375 L/ha | Aplicação terrestre 500 L/ha | 02 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Mancha-de-cercospora Pseudocercospora passiflorae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Verrugose: iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Antracnose: iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Mancha-de-cercospora: iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. | ||||
Maxixe | Mancha-de-mirotécio Myrothecium roridum | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 600 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Melão | Oídio Sphaerothea fuliginea | 20-40 mL/100 L | Aplicação terrestre 1000 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO As doses menores devem ser aplicadas antes do início dos primeiros sintomas e as maiores quando as condições climáticas forem favoráveis à doença (clima seco com altas temperaturas) e a partir do início dos primeiros sintomas da doença. Repetir se necessário, com intervalo de 7 dias. Monitorar as áreas e se necessário aplique outros fungicidas. | ||||
Nabo | Mancha-de-Alternaria Alternaria spp. | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 600 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. | ||||
Pepino | Mancha-de-Alternaria Alternaria cucumerina | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 04 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides f.sp.cucurbitae | ||||
Oídio Erysiphe cichoracearum/ Sphaerotheca fuliginea | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mancha-de-alternaria ou Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Pimenta e Pimentão | Antracnose Colletotrichum sp. | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 300-800 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Quiabo | Cercosporiose Cercospora Hibiscina | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 300-800 L/ha | 04 |
Oídio Erysiphe cichoracearum | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Rabanete | Mancha-de-Alternaria Alternaria spp. | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 600 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Romã | Mancha-de-alternaria Alternaria alternata | 0,25-0,375 L/ha | Aplicação terrestre 800-1000 L/ha | 02 |
Coração Negro Alternaria sp. | ||||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Cercosporiose-do-romã Pseudocercospora punicae | ||||
Sarna Sphaceloma punicae |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. | ||||
Soja | Oídio Microsphaera diffusa | 0,1-0,15 L/ha | Aplicação terrestre 200 L/ha | 02 |
Ferrugem-da-soja Phakopsora pachyrhizi | ||||
Crestamento-foliar Cercospara kikuchii | 0,2-0,25 L/ha | |||
Mancha-parda Septoria glycines | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Oídio: primeira aplicação quando índice de infecção foliar estiver entre 20 e 30%. Ferrugem-da-soja: iniciar aos primeiros sinais da doença na cultura, ou preventivamente no estádio vegetativo ou florescimento (R1). Em ambos os casos, repetir se necessário após 20 dias. Doenças de final de ciclo (Crestamento foliar e Mancha parda): realizar uma única aplicação quando no aparecimento dos primeiros sintomas. | ||||
Tomate | Mancha de alternaria Alternaria solani | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 1000 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar de forma preventiva no início do florescimento ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir se necessário a cada 7 dias. | ||||
Trigo | Helminthosporiose Bipolaris sorokiniana | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 200-300 L/ha | 02 |
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO A primeira aplicação deve ser feita quando qualquer uma das doenças apresentar o nível de infecção de 5%. A segunda aplicação deve ser realizada 15 dias após a primeira. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum spp. | Antracnose do abacateiro | Ver detalhes |
Abacaxi | Chalara paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae | Antracnose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Puccinia porri | Ferrugem | Ver detalhes |
Araticum | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Atemóia | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-das-maçãs | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Sphaceloma batatas | Sarna da Batata-Doce | Ver detalhes |
Berinjela | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Beterraba | Uromyces betae | Ferrugem | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cará | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cebola | Colletotrichum dematium f.sp. circinans | Antracnose-da-cebola-branca | Ver detalhes |
Chalota | Puccinia porri | Ferrugem | Ver detalhes |
Cherimóia | Batistopsora crucisfilii | Ferrugem | Ver detalhes |
Chuchu | Podosphaera Xanthii | Oídio | Ver detalhes |
Cupuaçu | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Cercospora canescens | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Fruta-de-conde | Batistopsora crucisfilii | Ferrugem | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Gergelim | Oidium erysiphoides | Oídio | Ver detalhes |
Girassol | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Ascochyta rabiei | Queima-de-ascochyta | Ver detalhes |
Graviola | Lasiodiplodia theobromae | Podridão da raiz | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum guaranicola | Antracnose-do-guaraná | Ver detalhes |
Inhame | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Alternaria alternata | Mancha-foliar | Ver detalhes |
Lentilha | Ascochyta lentis | Mancha-de-ascochyta | Ver detalhes |
Linhaça | Colletotrichum lini | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Podridão-de-Lasiodiplodia | Ver detalhes |
Mandioca | Uromyces manihotis | Ferrugem | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria spp. | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Manga | Glomerella cingulata | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium cladosporioides | Verrugose | Ver detalhes |
Maxixe | Myrothecium roridum | Mancha-de-mirotécio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria spp. | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Pepino | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Pimenta | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Pinha | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Quiabo | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria spp. | Alternariose | Ver detalhes |
Romã | Pseudocercospora punicae | Cercosporiose-da-romã | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
O produto pode ser aplicado com pulverizadores costais, tratorizados e com pistola para aplicação via axila na banana.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura da parte aérea da cultura e do solo, quando for o caso.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Na cultura da banana, utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem tamanho de gotas com DMV entre 200 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínimas de 30 a 40 gotas/cm2.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 02 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 03 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
Preencher o tanque do pulverizador com água até 3/4 de sua capacidade, em seguida é necessário que se faça uma pré-diluição do MELTAN em um recipiente de plástico ou fibra de vidro, adicionando a dose recomendada de MELTAN para cada cultivo em 5 a 10 litros de água, agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea, assegurando-se a completa umectação e dispersão dos aglomerantes presentes na formulação. Após esta etapa, inserir a pré-mistura no pulverizador e completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Banana (foliar) | 03 dias |
Abacate, abacaxi, abóbora, abobrinha, anonáceas, berinjela, cacau, chuchu, cupuaçu, guaraná, jiló, mamão, manga, maracujá, maxixe, pepino, pimenta, pimentão, quiabo, romã e tomate | 07 dias |
Kiwi e melão | 10 dias |
Alho, aveia, batata, batata-doce, batata-yacon, beterraba, canola, cará, cebola, chalota, ervilha, feijões, gengibre, gergelim, girassol, grão-de-bico, inhame, lentilha, linhaça, mandioca, mandioquinha-salsa, nabo e rabanete | 14 dias |
Trigo | 20 dias |
Algodão | 21 dias |
Soja | 28 dias |
Café (foliar) | 30 dias |
Banana (localizada) | 60 dias |
Café (solo) | 120 dias |
Não entrar nas áreas tratadas por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | mL/100L água | L/ha | ||
Abacate | Antracnose-do-abacateiro (Colletotrichum sp.) | - | 1 a 1,5 | Aplicação foliar Antracnose-do-abacateiro: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Cercosporiose-do-abacateiro: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. |
Cercosporiose-do- abacateiro (Pseudocercospora purpurea) | ||||
Cercosporiose-do- abacateiro (Cercospora perseae) | Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha | ||||
Abacaxi | Fusariose (Fusarium subglutinans) | - | 1 a 1,5 | Aplicação foliar - utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Podridão-negra (Chalara paradoxa) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 - 1000 L/ha | ||||
Abóbora | Oídio-das-cucurbitáceas (Erysiphe cichoracearum) | - | 0,75 – 1,0 | Aplicação foliar Oídio-das-cucurbitáceas: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Oídio-das-cucurbitáceas (Sphaerotheca fuliginea) | ||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 - 1000 L/ha |
Abobrinha | Oídio-das-cucurbitáceas (Sphaerotheca fuliginea) | - | 0,75 – 1,0 | Aplicação foliar Oídio-das-cucurbitáceas: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 - 1000 L/ha | ||||
Algodão | Ramularia (Ramularia aréola) | - | 0,8 a 1,0 | Aplicação foliar - iniciar as aplicações do 25º ao 35º dia após o plantio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir se necessário em intervalos de 15 dias, conforme monitoramento. |
Ramulose (Colletotrichum gossypii) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda:
| ||||
Alho, Cebola e Chalota | Antracnose-foliar (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cepae) | - | 0,75 – 1,0 | Aplicação foliar Antracnose-foliar: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Antracnose-da-cebola-branca e Ferrugem: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Antracnose-de-cebola-branca (Colletotrichum dematium f.sp. circians) | ||||
Ferrugem (Puccinia porri) | ||||
Ferrugem (Puccinia ali) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias (Antracnose-da-cebola-branca e Ferrugem), 14 a 21 dias (Antracnose-foliar) Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 1000 L/ha |
Cercosporiose | |||||
(Pseudocercospora annonae- | |||||
squamosae) | |||||
Antracnose | |||||
(Colletotrichum | |||||
gloeosporioides) | Aplicação foliar | ||||
Anonáceas | Cercosporiose: Iniciar as aplicações foliares | ||||
(graviola, | no início dos primeiros sintomas. | ||||
pinha, | Antracnose, Ferrugem e Podridão-seca: | ||||
cherimóia, atemóia, araticum e | Ferrugem (Batistopsora crucisfilii) | Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. | |||
fruta-do- conde) | - | 1,0 a 1,5 | Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior | ||
incidência e | |||||
severidade das doenças. | |||||
Podridão-seca | |||||
(Lasiodiplodia theobromae) | |||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha | |||||
Aveia | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar - realizar a primeira aplicação quando a Ferrugem-da-folha apresentar 5% de infecção e a segunda após 15 dias, conforme monitoramento. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda:
| |||||
Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | - | 1,0 a 1,25 | Aplicação foliar Sigatoka-amarela: Iniciar as aplicações preventivamente e reaplicar, se necessário, com intervalos de 14 dias, conforme monitoramento. | ||
Aplicação Foliar Sigatoka-negra: Iniciar as aplicações preventivamente e reaplicar, se necessário, com intervalos de 30 dias, conforme monitoramento. | |||||
Banana | Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | - | 1,0 a 1,5 | Aplicação via terrestre: Utilizar atomizador motorizado costal ou tratorizado. Aplicar visando as folhas mais novas, principalmente as de número 0, 1 e 2. Evitar que o produto atinja o cacho, pois o óleo mineral é fitotóxico. | |
Aplicação via Aérea: aplicar com vazão de 15L de óleo mineral/ha. | |||||
REV20241213 | Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 2 mL/planta | - | Aplicação via axila: Aplicar o produto com pistola dosadora com haste longa diretamente na axila da folha número 2 (a |
segunda folha totalmente aberta, contando- se de cima para baixo), visando atingir a inserção das folhas. Realizar uma única aplicação via axila. Se necessária nova aplicação, utilizar fungicidas de outros grupos químicos. | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 (foliar) e 1 (axila) Intervalo de aplicação: 30 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 15 L de óleo mineral/ha (aplicação aérea e terrestre) ou 15 L de água + 5 L de óleo mineral/há (aplicação terrestre) | ||||
Berinjela | Ferrugem (Puccinia sp.) | - | 0,75 – 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Antracnose (Colletotrichum sp.) | ||||
Mancha-foliar-de-cercospora (Cercospora melongena) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 - 1000 L/ha | ||||
Batata | Pinta preta (Alternaria solani) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar com intervalo de 7 dias entre aplicações, conforme monitoramento. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha | ||||
Batata-doce | Sarna-da-Batata-Doce (Elsinoe batatas) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Sarna-da-Batata-Doce (Sphaceloma batatas) | ||||
Ferrugem-branca (Albugo ipomoeae- panduranae) | ||||
Mancha-foliar-de-Phomopsis (Phomopsis ipomoea-batata) | ||||
Mancha-parda (Phylosticta batatas) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha |
Batata-yacon | Pinta-preta (Alternaria alternata) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 15 a 21 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha | ||||
Beterraba | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar Mancha-de-cercospora, Mancha-de-phoma, Mancha-de-Alternaria e Ferrugem: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência das doenças. Oídio: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Mancha-de-phoma (Phoma betae) | ||||
Mancha-de-Alternaria (Alternaria tenuis) | ||||
Oídio (Erysiphe betae) | ||||
Ferrugem (Uromyces betae) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha | ||||
Cacau | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 1,0 a 1,5 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Moniliase (Moniliophthora roreri) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha |
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | - | 1,5 a 2,0 | Aplicação foliar - Aplicar quando atingir nível de infecção de 5% e repetir, se necessário, com intervalo de 30 dias, conforme monitoramento. |
Ferrugem-docafeeiro (Hemileia vastatrix) | - | 3,5 a 5,5 | Aplicação via solo (“drench”) - Realizar uma única aplicação, quando a cultura estiver no estádio de floração (BBCH 55) e quando o solo estiver úmido. Pulverizar o produto no solo com jato ou bico, dirigindo a aplicação sob a projeção da copa. Aplicar o produto percorrendo a entrelinha, com 50mL de volume de calda/planta distribuídos em 25mL para cada lado oposto da planta. Volume de calda: Devido à possibilidade de variação no número de plantas por hectare em função da adoção de diferentes espaçamentos de plantio, o volume total de calda por hectare é variável. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 (foliar) e 1 (via solo) Intervalo de aplicação: 30 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha ou 50 mL de calda/planta | ||||
Chuchu | Oídio (Podosphaera xanthii) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar Mancha-zonada-da-folha e Oídio: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) | ||||
Mancha-zonada-da-folha (Leandria momordica) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 300 - 800 L/ha (Oídio), 600 – 1000 L/ha (Antracnose e mancha-zonada-da-folha) | ||||
Canola | Mancha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | - | 0,5 a 0,6 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Canela-preta (Leptosphaeria maculans) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 40 - 300 L/ha | ||||
Cupuaçu | Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | - | 1,0 a 1,5 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha |
Cará | Queima-das-folhas (Curvularia eragrostidis) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar Queima-das-folhas: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha | ||||
Ervilha | Mancha-de-ascochyta (Ascochyta pisi) | - | 0,5 a 0,6 | Aplicação foliar Mancha-de-ascochyta: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Oídio: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Oídio (Erysiphe poligoni) | ||||
Oídio (Oidium erysiphoides) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | ||||
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | - | 0,5 a 0,6 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após a emergência e repetir a cada 15 dias, conforme monitoramento. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | ||||
Feijão-caupi | Mancha-de-cercospora (Cercospora canescens) | - | 0,5 a 0,6 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações de no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Cercosporiose (Pseudocercospora cruenta) | ||||
Oídio (Erysiphe polygoni) | ||||
Oídio (Oidium sp.) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | ||||
Gengibre | Mancha-de-phyllosticta (Phyllosticta zingiberi) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha |
Gergelim | Mancha-de-alternaria (Alternaria sesami) | - | 0,5 a 0,6 | Aplicação foliar Mancha-de-alternaria: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Cercosporiose e Oídio: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Cercosporiose (Cercospora sesami) | ||||
Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | ||||
Oídio (Oidium erysiphoides) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha | ||||
Girassol | Mancha-de-alternaria (Alternaria spp.) | - | 0,5 a 0,6 | Aplicação foliar Mancha-de-alternaria, Ferrugem e Mancha- cinzenta-da-haste: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência das doenças ou no início dos primeiros sintomas. Oídio: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Ferrugem (Puccinia helianthi) | ||||
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | ||||
Mancha-cinzenta-da-haste (Phomopsis helianthi) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 300 - 600 L/ha | ||||
Grão-de-bico | Queima-de-ascochyta (Ascochyta rabiei) | - | 0,5 a 0,6 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 300 - 600 L/ha | ||||
Guaraná | Antracnose-do-guarana (Colletotrichum guaranicola) | - | 1,0 a 1,5 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 300 - 600 L/ha | ||||
Inhame | Queima-das-folhas (Curvularia eragrostidis) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar Queima-das-folhas: Realizar aplicação e reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. Antracnose: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença, reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha |
Jiló | Antracnose-dos-frutos (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 - 1000 L/ha | ||||
Kiwi | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | - | 1,0 a 1,5 | Aplicação foliar Mofo-cinzento: Realizar aplicação de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Mancha-foliar: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Mancha-foliar (Phomopsis sp.) | ||||
Mancha-foliar (Glomerella cingulata) | ||||
Mancha-foliar (Alternaria alternata) | ||||
Mancha-foliar (Pestalotiopsis sp.) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 - 1000 L/ha | ||||
Lentilha | Mancha-de-Ascochyta (Ascochyta lentis) | - | 0,5 a 0,6 | Aplicação foliar Mancha-de-Ascochyta: Realizar aplicação de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Antracnose-da-lentilha: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Antracnose-da-lentilha (Colletotrichum truncatum) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 - 400 L/ha | ||||
Linhaça | Antracnose (Colletotrichum lini) | - | 0,5 a 0,6 | Aplicação foliar Ferrugem-do-linho: Realizar aplicação de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Antracnose : Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Ferrugem-do-Linho (Melampsora lini) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 - 400 L/ha | ||||
Maçã REV20241213 | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 30 | - | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações, preventivamente ou no surgimento dos primeiros sintomas, repetindo, se necessário, com intervalos de 15 dias, conforme monitoramento. Efetuar no máximo 4 aplicações foliares e 1 via solo, conforme recomendação abaixo. Obs: A eficiência de controle em estudos foi inferior a 50% e semelhante ao produto utilizado como padrão para o controle de Venturia inaequalis. |
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 2mL/planta | - | Aplicação via solo (“drench”) Realizar uma aplicação via solo, diluindo a dose em volume de calda de 50ml/planta e |
aplicar em forma de “drench”, dirigindo o jato no solo junto à base da planta. Obs: A eficiência de controle em estudos foi inferior a 50% e semelhante ao produto utilizado como padrão para o controle de Venturia inaequalis. | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 (foliar) e 1 (via solo) Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha ou 50 mL/planta | ||||
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | - | 1,0 a 1,5 | Aplicação foliar - Aplicar preventivamente ou logo após o início dos primeiros sintomas nas folhas mais velhas ou nos frutos, dirigindo a pulverização para a face inferior destas folhas e para os frutos, sempre visando a completa cobertura das folhas e frutos. Se necessário, reaplicar após 15 dias, conforme monitoramento. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 0,2 L/planta | ||||
Mandioca | Cercosporiose (Cercosporidium henningsii) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar Cercosporiose e Ferrugem: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Oídio: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Oídio (Oidium manihotis) | ||||
Ferrugem (Uromyces manihotis) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha | ||||
Mandioqui- nha-salsa | Mancha das folhas (Septoria sp.) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Mancha das folhas (Colletotrichum sp.) | ||||
Mancha-da- folhas (Alternaria sp.) | ||||
Oídio (Leveillula taurica) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha | ||||
Manga | Oídio (Oidium mangiferae) | - | 1,0 a 1,5 | Aplicação foliar |
Antracnose (Glomerella cingulata) | Antracnose: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Oídio: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 - 2000 L/ha | ||||
Maracujá | Antracnose (Colletotrichum gloeosporoides) | - | 1,0 a 1,5 | Aplicação foliar Antracnose: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Mancha-de-cercospora: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas. Verrugose: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas.. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Mancha-de-cercospora (Pseudocercospora passiflorae) | ||||
Verrugose (Cladosporium cladosporioides) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha | ||||
Maxixe | Mancha-de-Mirotécio (Myrothecium roridum) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha | ||||
Melão | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 80 a 160 | - | Aplicação foliar - Aplicar preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo as aplicações semanalmente, conforme monitoramento. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha | ||||
Nabo | Mancha-de-alternaria (Alternaria sp.) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha | ||||
Pepino | Oídio (Erysiphe cichoracearum) | - | 0,75 – 1,0 | Aplicação foliar Antracnose: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Oídio: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas. |
Oídio (Spharotheca fuliginea) | ||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) |
Mancha-de-alternaria (Alternaria cucumerina) | Mancha-de-alternaria: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600- 1000 L/ha | |||||
Pimenta | Antracnose (Colletotrichum sp.) | - | 0,75 – 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 300 - 800 L/ha | |||||
Pimentão | Antracnose (Colletotrichum sp.) | - | 0,75 – 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 – 1000 L/ha | |||||
Quiabo | Oídio (Erysiphe cichoracearum) | - | 0,75 – 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |
Cercosporiose-do-Quiabeiro (Cercospora hibiscina) | |||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 300 - 800 L/ha | |||||
Rabanete | Alternariose (Alternaria spp.) | - | 0,75 – 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha | |||||
Romã | Coração Negro (Alternaria sp.) | - | 1,0 a 1,5 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva à ocorrência das doenças ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | |||||
Cercosporiose do Romã (Pseudocercospora punicae) | |||||
Sarna (Sphaceloma punicae) | |||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 - 1000 L/ha | ||||
Soja | Oídio (Microsphaera difusa) | 0,4 – 0,6 | Observar quando o índice de infecção foliar estiver entre 20 a 30% para uma primeira aplicação. A segunda aplicação poderá ser realizada, dependendo da evolução da doença e dentro do Intervalo de Segurança. | |
Crestamento-foliar (Cercospora Kikuchii) | 0,8 – 1,0 | Doenças de final de ciclo, DFC (Cercospora kikuchii e Septoria glycines): Recomenda-se uma única aplicação, quando a soja atingir o estágio fenológico de grãos perceptíveis ao tato a 10% do enchimento das vagens (R.5.1). | ||
Mancha-parda (Septaria glycines) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 20 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 L/ha | ||||
Tomate | Pinta preta (Alternaria solani) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando, se necessário, a intervalos de 7 dias entre aplicações, conforme monitoramento. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha | ||||
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | - | 0,75 | A primeira aplicação deve ser realizada quando qualquer uma das doenças apresentar os níveis de infecção: Helmintosporiose 5%; Ferrugem-da-folha 5%; Oídio 10-20%. Número de aplicações: máximo duas. A segunda aplicação deve ser realizada 15 dias após a primeira. |
Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | - | 0,75 | ||
Podridão-comum-da-raiz (Bipolaris sorokiniana) | - | 1,0 | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda:
|
p.c.: produto comercial.
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Pseudocercospora purpurea | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Abóbora | Erysiphe cichoracearum | Oídio das curcubitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaeroteca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii | Antracnose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Colletotrichum dematium f.sp. circinans | Antracnose-da-cebola-branca | Ver detalhes |
Anonáceas | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-seca | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Phylosticta batatas | Mancha-parda | Ver detalhes |
Berinjela | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Moniliophthora roreri | Moniliase | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cará | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Chalota | Puccinia porri | Ferrugem | Ver detalhes |
Chuchu | Podosphaera Xanthii | Oídio | Ver detalhes |
Cupuaçu | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Pseudocercospora cruenta | Cercosporiose | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Gergelim | Alternaria sesami | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria spp. | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Ascochyta rabiei | Queima-de-ascochyta | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum guaranicola | Antracnose-do-guaraná | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Lentilha | Ascochyta lentis | Mancha-de-ascochyta | Ver detalhes |
Linhaça | Colletotrichum lini | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Mandioca | Uromyces manihotis | Ferrugem | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Septoria sp. | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium cladosporioides | Verrugose | Ver detalhes |
Maxixe | Myrothecium roridum | Mancha-de-mirotécio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria spp. | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Pepino | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Pimenta | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Quiabo | Cercospora hibiscina | Cercosporiose-do-quiabeiro | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria spp. | Alternariose | Ver detalhes |
Romã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Pulverizadores tratorizados, equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas, produzindo um diâmetro de gotas entre 50 a 200 μm, densidade entre 50 a 70 gotas por cm2 e uma pressão de 40 a 60 lb. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e velocidade do vento de no máximo 15 km/h.
Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos série D com difusor 25 a 45. Pressão: 20 a 30 lb/pol2. Densidade de gotas: maior que 20 gotas/cm2. Altura de voo: 3 a 4 metros. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m (aeronave Ipanema).
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
A temperatura deve estar inferior a 25°C, a velocidade do vento em torno de 3,0 a 5,0 Km/h e a U.R. superior a 50%.
Volume de aplicação: 30 a 50 L de calda/ha.
Ângulo dos bicos em relação à direção de voo: 135°
Altura do voo: 2 a 4 metros sobre o solo.
Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme. Evite a sobreposição das faixas de aplicação. Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Velocidade do vento: inferior a 10 Km/ha.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Passos para realizar a limpeza do equipamento:
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis do produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (solução com 3% de AMÔNIA) na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos.
Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barras e bicos com água limpa diversas vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação. Gerenciamento de deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (Independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e as condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Volume: Use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de ponta: Use o modelo de ponta apropriado para tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, inseto de desgaste e vazamentos. Controlando o diâmetro de gotas - Aplicação aérea:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível ara dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas diâmetro maior reduz o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação. Inversão Térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica, enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalo (dias) |
Abacate | 07 |
Abacaxi | 07 |
Abóbora | 07 |
Abobrinha | 07 |
Algodão | 21 |
Alho | 14 |
Anonáceas (graviola, pinha, cherimóia, atemóia, araticum e fruta-do-conde) | 07 |
Aveia | 14 |
Batata | 14 |
Batata-doce | 14 |
Batata-yacon | 14 |
Banana (foliar) | 03 |
Banana (localizada) | 60 |
Berinjela | 07 |
Beterraba | 14 |
Canola | 14 |
Cará | 14 |
Cebola | 14 |
Chalota | 14 |
Chuchu | 07 |
Cupuaçu | 07 |
Ervilha | 14 |
Cacau | 07 |
Café (foliar) | 30 |
Café (solo) | 120 |
Feijão | 14 |
Feijão-caupi | 14 |
Gengibre | 14 |
Gergelim | 14 |
Grão-de-bico | 14 |
Girassol | 14 |
Guaraná | 07 |
Inhame | 14 |
Jiló | 07 |
Kiwi | 07 |
Lentilha | 14 |
Linhaça | 14 |
Maçã (foliar) | 14 |
Maçã (solo) | 50 |
Mamão | 07 |
Manga | 07 |
Mandioca | 14 |
Mandioquinha-salsa | 14 |
Maracujá | 07 |
Maxixe | 07 |
Melão | 10 |
Nabo | 14 |
Pepino | 07 |
Pimenta | 07 |
Pimentão | 07 |
Quiabo | 07 |
Rabanete | 14 |
Romã | 07 |
Soja | 28 |
Tomate | 07 |
Trigo | 20 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Abacate | Antracnose-do-abacateiro (Colletotrichum sp.) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 500 – 1000 Costal: 500 - 1000 | 2 | 15 |
Cercosporiose-do-abacateiro (Pseudocercospora purpurea) | |||||
Cercosporiose-do-abacateiro (Cercospora perseae) | |||||
Início e época de aplicação: Antracnose-do-abacateiro: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Cercosporiose-do-abacateiro: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Abacaxi | Fusariose (Fusarium subglutinans) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 800 – 1000 Costal: 800 - 1000 | 2 | 15 |
Podridão-negra (Chalara paradoxa) | |||||
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares e reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Abóbora | Oídio-das-cucurbitáceas (Erysiphe cichoracearum) | 0,375 - 0,50 L/ha | Tratorizado: 400 – 1000 Costal: 400 - 1000 | 4 | 7 |
Oídio-das-cucurbitáceas (Sphaerotheca fuliginea) | |||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) | |||||
Início e época de aplicação: Oídio-das-cucurbitáceas: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Abobrinha | Oídio-das-cucurbitáceas (Sphaerotheca fuliginea) | 0,375 - 0,50 L/ha | Tratorizado: 400 – 1000 Costal: 400 - 1000 | 4 | 7 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) | 4 | 7 | |||
Início e época de aplicação: Oídio-das-cucurbitáceas: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | 0,4 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 40 - 300 | 3 | 15 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares após 25-35 dias do plantio ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Alho, cebola e chalota | Antracnose-foliar (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cepae) | 0,375 - 0,50 L/ha | Tratorizado: 600 – 1000 Costal: 600 - 1000 | 4 | 14 - 21 |
Antracnose-da-cebola-branca (Colletotrichum dematium f.sp. circinans) | 7 | ||||
Ferrugem (Puccinia porri) | 7 | ||||
Ferrugem (Puccinia ali) | 7 | ||||
Início e época de aplicação: Antracnose-foliar: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença e reaplicar com intervalo entre 14 a 21 dias. Antracnose-da-cebola-branca e Ferrugem: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença e reaplicar com intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Anonáceas (graviola, pinha, cherimóia, atemóia, araticum e fruta- do-conde) | Cercosporiose (Pseudocercospora annonae- squamosae) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 500 – 1000 Costal: 500 - 1000 | 2 | 15 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Ferrugem (Batistopsora crucisfilii) | |||||
Podridão-seca (Lasiodiplodia theobromae) | |||||
Início e época de aplicação: Cercosporiose: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Antracnose, Ferrugem e Podridão-seca: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Banana (Foliar) | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella Musicola) | 0,5 – 0,625 L/ha | Tratorizado / Costal / Terrestre e Aérea: 15L de óleo Mineral / ha ou Terrestre / Tratorizado / Costal: 15L de água + 5L de óleo Mineral / ha | 4 | 14 |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 0,5 – 0,75 L/ha | 30 | |||
Início e época de aplicação (foliar): Sigatoka-amarela: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença e reaplicar, se necessário, com intervalos de 14 dias, conforme monitoramento. Sigatoka-negra: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença e reaplicar, se necessário, com intervalos de 30 dias, conforme monitoramento. Aplicação via terrestre/tratorizado/costal: Utilizar atomizador motorizado costal ou tratorizado. Aplicar visando as folhas mais novas, principalmente as de número 0, 1 e 2. Evitar que o produto atinja o cacho, pois o óleo mineral é fitotóxico. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Banana (via Axila) | Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 1 mL/planta | Pistola dosadora com haste longa para atingir a inserção das folhas: 1mL/planta | 1 | --- |
Início e época de aplicação (via axila): Aplicar o produto com pistola dosadora com haste longa diretamente na axila da folha número 2 (a segunda folha totalmente aberta, contando-se de cima para baixo), visando atingir a inserção das folhas. Realizar uma única aplicação via axila. Se necessária nova aplicação, utilizar fungicidas de outros grupos químicos. | |||||
Berinjela | Ferrugem (Puccinia sp.) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 400 – 1000 Costal: 400 - 1000 | 4 | 7 |
Antracnose (Colletotrichum sp.) | |||||
Mancha-foliar-de-cercospora (Cercospora melongena) | |||||
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares a partir do final do desenvolvimento foliar, quando forem observados o início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Batata-doce | Sarna-da-batata-doce (Elsinoe batatas) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Sarna-da-batata-doce (Sphaceloma batatas) | |||||
Ferrugem-branca (Albugo ipomoeae-panduranae) | |||||
Mancha-foliar-de-phomopsis (Phomopsis ipomoea-batata) | |||||
Mancha-parda (Phylosticta batatas) | |||||
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Batata-yacon | Pinta-preta (Alternaria alternata) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 15 - 21 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 15 a 21 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Beterraba | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Mancha-de-phoma (Phoma betae) | |||||
Mancha-de-alternaria (Alternaria tenuis) | |||||
Oídio (Erysiphe betae) | |||||
Ferrugem (Uromyces betae) |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Início e época de aplicação: Mancha-de-cercospora, Mancha-de-phoma, Mancha-de-alternaria e Ferrugem: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças. Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Cacau | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 500 – 1000 Costal: 500 - 1000 | 2 | 15 |
Moniliase (Moniliophthora roreri) | |||||
Início e época de aplicação: Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Moniliase: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 0,75 - 1,0 L/ha (foliar) | Tratorizado: 500 Costal: 500 | 2 | 30 |
Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 1,75 - 2,75 L/ha (solo) | Tratorizado: 200 Costal: 200 | 1 | --- | |
Início e época de aplicação: Aplicação foliar: Iniciar as aplicações foliares quando a doença atingir nível de infecção de 5% nas folhas. Aplicação via solo: Iniciar as aplicações via solo quando a cultura estiver no estádio de florescimento. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Chuchu | Oídio (Podosphaera xanthii) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 300 – 800 Costal: 300 - 800 | 4 | 7 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) | Tratorizado: 600 – 1000 Costal: 600 - 1000 | ||||
Mancha-zonada-da-folha (Leandria momordica) | |||||
Início e época de aplicação: Mancha-zonada-da-folha e Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Canola | Mancha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | 0,25 - 0,3 L/ha | Tratorizado: 40 - 300 | 3 | 15 |
Canela-preta (Leptosphaeria maculans) | |||||
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Cupuaçu | Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 500 – 1000 Costal: 500 - 1000 | 2 | 15 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Cará | Queima-das-folhas (Curvularia eragrostidis) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Início e época de aplicação: Queima-das-folhas: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Ervilha | Mancha-de-ascochyta (Ascochyta pisi) | 0,25 - 0,3 L/ha | Tratorizado: 400 Costal: 400 | 3 | 15 |
Oídio (Erysiphe poligoni) | |||||
Oídio (Oidium erysiphoides) | |||||
Início e época de aplicação: Mancha-de-ascochyta: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,25 - 0,3 L/ha | Tratorizado: 400 Costal: 400 | 3 | 15 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença aos 30 dias após emergência e repetir a cada 15 dias, se houver condições favoráveis à doença. Utilizar a maior dose em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Feijão-caupi | Mancha-de-cercospora (Cercospora canescens) | 0,25 - 0,3 L/ha | Tratorizado: 400 Costal: 400 | 3 | 15 |
Cercosporiose (Pseudocercospora cruenta) | |||||
Oídio (Erysiphe polygoni) | |||||
Oídio (Oidium sp.) | |||||
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Gengibre | Mancha-de-phyllosticta (Phyllosticta zingiberi) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Realizar aplicação foliar e reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Gergelim | Mancha-de-alternaria (Alternaria sesami) | 0,25 - 0,3 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 3 | 15 |
Cercosporiose (Cercospora sesami) | |||||
Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | |||||
Oídio (Oidium erysiphoides) | |||||
Início e época de aplicação: Mancha-de-alternaria: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. Cercosporiose e Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Girassol | Mancha-de-alternaria (Alternaria spp.) | 0,25 - 0,3 L/ha | Tratorizado: 300 - 600 Costal: 300 - 600 | 3 | 15 |
Ferrugem (Puccinia helianthi) | |||||
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | |||||
Mancha-cinzenta-da-haste (Phomopsis helianthi) | |||||
Início e época de aplicação: Mancha-de-alternaria, Ferrugem e Mancha-cinzenta-da-haste: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Grão-de-bico | Queima-de-ascochyta (Ascochyta rabiei) | 0,25 - 0,3 L/ha | Tratorizado: 300 - 600 Costal: 300 - 600 | 3 | 15 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Guaraná | Antracnose-do-guarana (Colletotrichum guaranicola) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 300 - 600 Costal: 300 - 600 | 2 | 15 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Inhame | Queima-das-folhas (Curvularia eragrostidis) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Início e época de aplicação: Queima-das-folhas: Realizar aplicação foliar e reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença, reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Jiló | Antracnose-dos-frutos (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 400 - 1000 Costal: 400 - 1000 | 4 | 7 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Kiwi | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 400 – 1000 Costal: 400 - 1000 | 2 | 15 |
Mancha-foliar (Phomopsis sp.) | |||||
Mancha-foliar (Glomerella cingulata) | |||||
Mancha-foliar (Alternaria alternata) | |||||
Mancha-foliar (Pestalotiopsis sp.) | |||||
Início e época de aplicação: Mofo-cinzento: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. Mancha-foliar: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Lentilha | Mancha-de-ascochyta (Ascochyta lentis) | 0,25 - 0,3 L/ha | Tratorizado: 200 - 400 Costal: 200 - 400 | 3 | 15 |
Antracnose-da-lentilha (Colletotrichum truncatum) | |||||
Início e época de aplicação: Mancha-de-ascochyta: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. Antracnose-da-lentilha: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Linhaça | Antracnose (Colletotrichum lini) | 0,25 - 0,3 L/ha | Tratorizado: 200 - 400 Costal: 200 - 400 | 3 | 15 |
Ferrugem-do-linho (Melampsora lini) |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Início e época de aplicação: Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Ferrugem-do-linho: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Mamão | Sarna (Asperisporium caricae) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 0,2 L/ planta Costal: 0,2 L/ planta | 2 | 15 |
Podridão-da-haste-do-mamoeiro (Lasiodiplodia thebromae) | |||||
Oídio (Oidium caricae) | |||||
Oídio (Ovulariopsis papayae) | |||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Início e época de aplicação: Sarna: Iniciar as aplicações foliares no início da frutificação ao aparecimento dos primeiros sintomas. Podridão-da-haste-do-mamoeiro: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Mandioca | Cercosporiose (Cercosporidium henningsii) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Oídio (Oidium manihotis) | |||||
Ferrugem (Uromyces manihotis) | |||||
Início e época de aplicação: Cercosporiose e Ferrugem: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalos de 7 dias, se necessário. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Mandioquinha- salsa | Mancha-das-folhas (Septoria sp.) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Mancha-das-folhas (Colletotrichum sp.) | |||||
Mancha-das-folhas (Alternaria sp.) | |||||
Oídio (Leveillula taurica) | |||||
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalos de 7 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Manga | Oídio (Oidium mangiferae) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 1000 – 2000 Costal: 1000 - 2000 | 2 | 15 |
Antracnose (Glomerella cingulata) | |||||
Início e época de aplicação: Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Maracujá | Antracnose (Colletotrichum gloeosporoides) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 500 Costal: 500 | 2 | 15 |
Mancha-de-cercospora (Pseudocercospora passiflorae) | |||||
Verrugose (Cladosporium cladosporioides) | |||||
Início e época de aplicação: Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Mancha-de-cercospora: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Verrugose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Maxixe | Mancha-de-mirotécio (Myrothecium roridum) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Melão e Melancia | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 40 - 80 mL/100L de água | 1000 L/ha | 3 | 7 |
Início e época de aplicação: Aplicação foliar, preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo as aplicações semanalmente, conforme monitoramento. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Nabo | Mancha-de-alternaria (Alternaria spp.) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Pepino | Oídio (Erysiphe cichoracearum) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 - 1000 Costal: 600 - 1000 | 4 | 7 |
Oídio (Spharotheca fuliginea) | |||||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) | |||||
Mancha-de-alternaria (Alternaria cucumerina) | |||||
Início e época de aplicação: Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Mancha-de-alternaria: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Pimenta | Antracnose (Colletotrichum sp.) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 300 - 800 Costal: 300 - 800 | 4 | 7 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Pimentão | Antracnose (Colletotrichum sp.) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 800 - 1000 Costal: 800 - 1000 | 4 | 7 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Quiabo | Oídio (Erysiphe cichoracearum) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 300 - 800 Costal: 300 - 800 | 4 | 7 |
Cercosporiose-do-quiabeiro (Cercospora hibiscina) | |||||
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Rabanete | Alternariose (Alternaria spp.) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Romã | Coração-negro (Alternaria sp.) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 800 - 1000 Costal: 800 - 1000 | 2 | 15 |
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | |||||
Cercosporiose-do-romã (Pseudocercospora punicae) | |||||
Sarna (Sphaceloma punicae) | |||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,2 - 0,3 L/ha | Tratorizado: 40 - 300 | 2 | 20 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares, quando o índice de infecção foliar estiver entre 20 e 30%. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Tomate | Mancha-de-alternaria (Alternaria solani) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 1000 Costal: 1000 | 4 | 7 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva, no início do florescimento ou quando forem observados os primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum spp. | Antracnose do abacateiro | Ver detalhes |
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Abóbora | Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae | Antracnose | Ver detalhes |
Abobrinha | Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae | Antracnose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Anonáceas | Pseudocercospora annonae-squamosae | Cercosporiose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Albulgo ipomoeae-panduranae | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Beterraba | Phoma betae | Mancha-de-Phoma | Ver detalhes |
Cacau | Moniliophthora roreri | Moniliase | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Canola | Leptosphaeria maculans | Canela-preta | Ver detalhes |
Cará | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cebola | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Chalota | Colletotrichum gloeosporioides f.sp cepae | Antracnose-foliar | Ver detalhes |
Chuchu | Leandria momordicae | Macha-zonada-da-folha | Ver detalhes |
Cupuaçu | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Oidium spp. | Oídio | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Gergelim | Cercospora sesami | Cercosporiose | Ver detalhes |
Girassol | Puccinia helianthi | Ferrugem | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Ascochyta rabiei | Queima-de-ascochyta | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum guaranicola | Antracnose-do-guaraná | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Lentilha | Ascochyta lentis | Mancha-de-ascochyta | Ver detalhes |
Linhaça | Colletotrichum lini | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Mandioca | Oidium manihotis | Oídio | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Leveillula taurica | Oídio | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium cladosporioides | Verrugose | Ver detalhes |
Maxixe | Myrothecium roridum | Mancha-de-mirotécio | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria spp. | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pimenta | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Quiabo | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria spp. | Alternariose | Ver detalhes |
Romã | Alternaria spp. | Coração-negro | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto TENAZ 250 SC de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 2 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 2 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Abacate | 07 |
Abacaxi | 07 |
Abóbora | 07 |
Abobrinha | 07 |
Algodão | 21 |
Alho | 14 |
Anonáceas (graviola, pinha, cherimóia, atemóia, araticum e fruta-do-conde) | 07 |
Banana (Aplicação Localizada) | 60 |
Banana (Aplicação Foliar) | 03 |
Batata | 14 |
Batata-doce | 14 |
Batata-yacon | 14 |
Berinjela | 07 |
Beterraba | 14 |
Cacau | 07 |
Café (Aplicação foliar) | 30 |
Café (Aplicação via solo) | 120 |
Canola | 14 |
Cará | 14 |
Cebola | 14 |
Chalota | 14 |
Chuchu | 07 |
Cupuaçu | 07 |
Ervilha | 14 |
Feijão | 14 |
Feijão-caupi | 14 |
Gengibre | 14 |
Gergelim | 14 |
Girassol | 14 |
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Grão-de-bico | 14 |
Guaraná | 07 |
Inhame | 14 |
Jiló | 07 |
Kiwi | 07 |
Lentilha | 14 |
Linhaça | 14 |
Mamão | 07 |
Manga | 07 |
Mandioca | 14 |
Mandioquinha-salsa | 14 |
Maracujá | 07 |
Maxixe | 07 |
Melancia | 10 |
Melão | 10 |
Nabo | 14 |
Pepino | 07 |
Pimenta | 07 |
Pimentão | 07 |
Quiabo | 07 |
Rabanete | 14 |
Romã | 07 |
Soja | 28 |
Tomate | 07 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PRAGAS | MODALIDADE DE EMPREGO DOSE P.C. VOLUME DE CALDA TERRESTRE | APLICAÇÃO | ||
Nome Comum | Nome Científico | Número | Intervalo (Dias) | ||
Abacate | Cercosporiose | Cercospora persea | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 500 a 1000 L/ha | 2 | 15 |
Antracnose | Colletotrichum spp. | ||||
Cercosporiose | Pseudocercospora purpurea | ||||
Abacaxi | Podridão-negra | Chalara paradoxa | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 800 a 1000 L/ha | 2 | 15 |
Fusariose | Fusarium subglutinans | ||||
Abóbora | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides f.sp.cucurbitae | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 400 a 1000 L/ha | 4 | 7 |
Oídio | Erysiphe cichoracearum | ||||
Oídio | Sphaerotheca fuliginea | ||||
Abobrinha | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides f.sp.cucurbitae | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 400 a 1000 L/ha | 4 | 7 |
Oídio | Sphaerotheca fuliginea | ||||
Algodão | Ramulária | Ramularia areola | Foliar 0,2 a 0,25 L/ha 200 L/ha | 3 | 15 |
Antracnose | Colletotrichum gossypii | ||||
Alho | Antracnose- das-folhas | Colletotrichum gleosporioide f.sp. cepae | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 a 1000 L/ha | Número | Intervalo (dias) |
Ferrugem | Puccinia allii | ||||
Ferrugem | Puccinia porri |
Araticum | Ferrugem | Batistopsora crucisfilli | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 500 a 1000 L/ha | 2 | 15 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Podridão-das- maçãs | Lasiodiplodia theobromae | ||||
Cercosporiose | Pseudocercospora annonae-squamosae | ||||
Atemóia | Ferrugem | Batistopsora crucisfilli | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 500 a 1000 L/ha | 2 | 15 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Podridão-das- maçãs | Lasiodiplodia theobromae | ||||
Cercosporiose | Pseudocercospora annonae-squamosae | ||||
Aveia | Ferrugem-da- folha | Puccinia coronata var. avenae | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 200 a300 L/ha | 2 | 15 |
Banana | Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | Localizada 0,5 mL/planta | 1 | N.A.* |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 15 L/ha ou 15 L de água + 5 L de óleo mineral | 4 | 30 | |
Sigatoka- amarela | Mycosphaerella musico-a | Foliar 0,25 a 0,3125 L/ha 15 L/ha ou 15 L de água + 5 L de óleo mineral | 4 | 14 | |
Batata | Macha-de- alternaria | Alternaria solani | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 L/ha | 4 | 7 |
Batata-doce | Ferrugem- branca | Albugo ipomoeae- panduratae | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 L/ha | 4 | 7 |
Sarna-da- batata-doce | Elsinoe batatas | ||||
Sarna-da- batata-doce | Sphaceloma batatas | ||||
Mancha-foliar- de-phomopsis | Phomopsis ipomoea- batata | ||||
Mancha-parda | Phylosticta batatas | ||||
Batata-yacon | Macha-de- alternaria | Alternaria alternata | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 L/ha | 4 | 7 |
Berinjela | Cercosporiose | Cercospora melongenae | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 400 a 1000 L/ha | 4 | 7 |
Antracnose | Colletotrichum spp. | ||||
Ferrugem | Puccinia spp. | ||||
Beterraba | Macha-de- alternaria | Alternaria tenuis | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 L/ha | 4 | 7 |
Mancha-de- cercospora | Cercospora beticola | ||||
Oídio | Erysiphe betae | ||||
Mancha-de- phoma | Phoma betae | ||||
Ferrugem | Uromyces betae | ||||
Cacau | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 500 a 1000 L/ha | 2 | 15 |
Monília | Moniliophthora roreri | ||||
Café | Ferrugem-do- cafeeiro | Hemileia vastatrix | Foliar 0,375 a 0,5 L/ha 500 L/ha | 2 | 30 |
Solo 0,875 a 1,375 L/ha 200 L/ha | 1 | N.A.* | |||
Canola | Macha-de- alternaria | Alternaria brassicae | Foliar 0,125 a 0,15 L/ha 200 L/ha | 3 | 15 |
Canela-preta | Leptosphaeria maculans | ||||
Cará | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 L/ha | 4 | 7 |
Mancha-de- curvularia | Curvularia eragrostidis | ||||
Cebola | Antracnose-da- cebola-branca | Colletotrichum dematiu f.sp. circinans | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 a 1000 L/ha | 4 | 7 |
Antracnose- das-folhas | Colletotrichum gleosporioide f.sp. cepae | ||||
Ferrugem | Puccinia allii | ||||
Ferrugem | Puccinia porri |
Chalota | Antracnose-da- cebola-branca | Colletotrichum dematiu f.sp. circinans | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 a 1000 L/ha | 4 | 7 |
Antracnose- das-folhas | Colletotrichum gleosporioide f.sp. cepae | ||||
Ferrugem | Puccinia allii | ||||
Ferrugem | Puccinia porri | ||||
Cherimóia | Ferrugem | Batistopsora crucisfilli | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 500 a 1000 L/ha | 2 | 15 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Podridão-das- maçãs | Lasiodiplodia theobromae | ||||
Cercosporiose | Pseudocercospora annonae-squamosae | ||||
Chuchu | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides f.sp.cucurbitae | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 a 1000 L/ha | 4 | 7 |
Mancha- zonada | Leandria momordicae | ||||
Oídio | Podosphaera xanthii | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 300 a 800 L/ha | |||
Cupuaçu | Vassoura-de- bruxa | Crinipellis perniciosa | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 500 a 1000 L/ha | 2 | 15 |
Ervilha | Mancha- Ascochyta | Ascochyta pisi | Foliar 0,125 a 0,15 L/ha 400 L/ha | 3 | 15 |
Oídio | Erysiphe polygoni | ||||
Oídio | Oidium erysiphoides | ||||
Feijão | Mancha- angular | Phaeoisatiopisis griseola | Foliar 0,125 a 0,15 L/ha 400 L/ha | 3 | 15 |
Feijão-caupi | Mancha-de- cercospora | Cercospora canescens | Foliar 0,125 a 0,15 L/ha 400 L/ha | 3 | 15 |
Oídio | Erysiphe polygoni | ||||
Oídio | Oidium spp. | ||||
Cercosporiose | Pseudocercospora cruenta | ||||
Fruta-do-conde | Ferrugem | Batistopsora crucisfilli | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 500 a 1000 L/ha | 2 | 15 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Podridão-das- maçãs | Lasiodiplodia theobromae | ||||
Cercosporiose | Pseudocercospora annonae-squamosae | ||||
Gengibre | Mancha-de- Phyllosticta | Phyllosticta zingiberi | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 L/ha | 4 | 7 |
Gergelim | Mancha-de- alternaria | Alternaria sesami | Foliar 0,125 a 0,15 L/ha 600 L/ha | 3 | 15 |
Cercosporiose | Cercospora sesami | ||||
Oídio | Oidium erysiphoides | ||||
Oídio | Sphaerotheca fuliginea | ||||
Girassol | Mancha-de- alternaria | Alternaria spp. | Foliar 0,125 a 0,15 L/ha 300 a 600 L/ha | 3 | 15 |
Oídio | Erysiphe cichoracearum | ||||
Mancha- cinzenta-da- haste | Phomopsis helianthi | ||||
Ferrugem | Puccinia helianthi | ||||
Grão-de-bico | Queima-de- asmochyta | Ascochyta rabiei | Foliar 0,125 a 0,15 L/ha 300 a 600 L/ha | 3 | 15 |
Graviola | Ferrugem | Batistopsora crucisfilli | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 500 a 1000 L/ha | 2 | 15 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Podridão-das- maçãs | Lasiodiplodia theobromae | ||||
Cercosporiose | Pseudocercospora annonae-squamosae | ||||
Guaraná | Antracnose-do- guaraná | Colletotrichum guaranicola | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 300 a 600 L/ha | 2 | 15 |
Inhame | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 L/ha | 4 | 7 |
Mancha-de- curvularia | Curvularia eragrostides | ||||
Jiló | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 400 a 1000 L/ha | 4 | 7 |
Kiwi | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 400 a 1000 L/ha | 2 | 15 |
Mofo-cinzento | Botrytis cinerea | ||||
Antracnose | Glomerella cingulata | ||||
Mancha-foliar | Pestalotiopsis sp. | ||||
Mancha-foliar | Phomopsis sp. | ||||
Lentilha | Mancha- Ascochyta | Ascochyta lentis | Foliar 0,125 a 0,15 L/ha 200 a 400 L/ha | 3 | 15 |
Antracnose | Colletotrichum truncatum | ||||
Linhaça | Antracnose | Colletotrichum lini | Foliar 0,125 a 0,15 L/ha 200 a 400 L/ha | 3 | 15 |
Ferrugem-do- linho | Melampsora lini |
Mamão | Sarna | Asperisporium caricae | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 0,2 mL/planta | 2 | 15 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Podridão-das- maçãs | Lasiodiplodia theobromae | ||||
Oídio | Oidium caricae | ||||
Oídio | Ovulariopsis papayae | ||||
Mandioca | Cercosporiose | Cercosporidium henningsii | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 L/ha | 4 | 7 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Oídio | Oidium manihotis | ||||
Ferrugem | Uromyces manihotis | ||||
Mandioquinha salsa | Mancha-de- Alternaria | Alternaria spp. | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 L/ha | 4 | 7 |
Antracnose | Colletotrichum spp. | ||||
Oídio | Leveillula taurica | ||||
Mancha-das- folhas | Septoria sp. | ||||
Manga | Antracnose | Glomerella cingulata | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 1000 a 2000 L/ha | 2 | 15 |
Oídio | Oidium mangifera | ||||
Maracujá | Fungo-de-pós- colheita | Cladosporium cladosporioides | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 500 L/ha | 2 | 15 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Mancha-de- cercospora | Pseudocercospora passiflorae | ||||
Maxixe | Mancha-de- mirotécio | Myrothecium roridum | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 L/ha | 4 | 7 |
Melão | Oídio | Sphaerothea fuliginea | Foliar 20 a 40 mL/100 L 1000 L/ha | 3 | 7 |
Nabo | Mancha-de- Alternaria | Alternaria spp. | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 L/ha | 4 | 7 |
Pepino | Mancha-de- Alternaria | Alternaria cucumerina | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 a 1000 L/ha | 4 | 7 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides f.sp.cucurbitae | ||||
Oídio | Erysiphe cichoracearum | ||||
Oídio | Sphaerotheca fuliginea | ||||
Oídio | Sphaerotheca macularis f.sp. fragariae | ||||
Pimenta | Antracnose | Colletotrichum spp. | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 300 a 800 L/ha | 4 | 7 |
Pimentão | Antracnose | Colletotrichum spp. | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 800 a 1000 L/ha | 4 | 7 |
Pinha | Ferrugem | Batistopsora crucisfilli | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 500 a 1000 L/ha | 2 | 15 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Podridão-das- maçãs | Lasiodiplodia theobromae | ||||
Cercosporiose | Pseudocercospora annonae-squamosae | ||||
Quiabo | Cercosporiose | Cercospora Hibiscina | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 300 a 800 L/ha | 4 | 7 |
Oídio | Erysiphe cichoracearum | ||||
Rabanete | Mancha-de- Alternaria | Alternaria spp. | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 L/ha | 4 | 7 |
Romã | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 800 a 1000 L/ha | 2 | 15 |
Mancha-de- Alternaria | Alternaria spp. | ||||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Cercosporiose- do-romã | Pseudocercospora punicae | ||||
Sarna | Sphaceloma punicae | ||||
Soja | Oídio | Microsphaera diffusa | Foliar 0,1 a 0,15 L/ha 200 L/ha | 2 | 20 |
Ferrugem-da- soja | Phakopsora pachyrhizi | ||||
Mancha- púrpura-da- semente | Cercospara kikuchii | Foliar 0,2 a 0,25 L/ha 200 L/ha | |||
Mancha-parda | Septoria glycines | ||||
Tomate | Mancha-de- Alternaria | Alternaria solani | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 1000 L/ha | 4 | 7 |
ALGODÃO:
Iniciar as aplicações do 25º a 35º dia após o plantio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir se necessário em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença. Efetuar no máximo 3 aplicações na cultura com intervalos de 15 dias entre as aplicações. Usar volume de 200 L/ha.
AVEIA
A primeira aplicação deve ser feita quando qualquer uma das doenças apresentar o nível de infecção de 5%. A segunda aplicação deve ser realizada 15 dias após a primeira.
BANANA (foliar):
Sigatoka-negra: Iniciar as aplicações preventivamente com intervalos de 30 dias nos períodos de maior incidência da doença, efetuando-se até 4 aplicações. Usar volume de 15 L/ha.
Sigatoka-amarela: Iniciar as aplicações preventivamente com intervalos de 14 dias nos períodos de maior incidência da doença. Monitore as áreas e se necessário aplique outros fungicidas. Usar volume de 15 L/ha.
BANANA (localizada): Via axila da 2ª folha, realizar uma única aplicação, alterando-se com fungicidas de outros grupos químicos. Utilizar 1 mL/planta.
BATATA:
O controle deve ser no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Efetuar no máximo 4 aplicações a cultura da batata com intervalo de 7 dias entre aplicações. Usar o volume de 600 L/ha.
CAFÉ (foliar):
Aplicar quando atingir o nível de infecção de 5% e repetir se necessário após 30 dias, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança. Usar o volume de 500 L/ha.
CAFÉ (solo “drench”):
Realizar uma única aplicação do produto quando a cultura estiver no estádio de floração (BBCH 55).
FEIJÃO:
Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após emergência e repetir a cada 15 dias de acordo com as condições climáticas e pressão da doença. Usar volume de calda de 400 L/ha.
MAMÃO:
Aplicar no início da frutificação, preventivamente ou logo após o início dos primeiros sintomas nas folhas mais velhas ou nos frutos, dirigindo a pulverização para a face inferior destas folhas e para os frutos. Se necessário, repetir a aplicação após 15 dias. Efetuar no máximo 2 aplicações nas culturas, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. Usar volume de calda de 0,2 L/planta.
MELÃO:
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. As doses menores devem ser aplicadas antes do início dos primeiros sintomas e as maiores quando as condições climáticas forem favoráveis à doença (clima seco com altas temperaturas) e a partir do início dos primeiros sintomas da doença. Repetir se necessário, com intervalo de 7 dias. Monitora as áreas e se necessário aplique outros fungicidas.
SOJA:
Oídio (Microsphaera difusa): Primeira aplicação quando índice de infecção foliar estiver entre 20 e 30%. Repetir se necessário após 20 dias. Usar volume da calda de 200 L/ha.
Ferrugem-asiática (phakopsara pachyrhisi): Iniciar aos primeiros sinais da doença na cultura, ou preventivamente no estágio vegetativo ou florescimento (R1). Repetir se necessário após 20 dias. Usar volume de cala de 200 L/ha.
TOMATE:
Aplicar de forma preventiva no início do florescimento ou aos primeiros sintomas. Repetir se necessário a cada 7 dias. Usar volume de calda de 1000 L/ha.
Monitoramento:
O monitoramento deve ser realizado desde o período vegetativo, intensificando-se a observação quando as condições climáticas forem favoráveis ao patógeno (temperatura, umidade e molhamento foliar).
Maior atenção deve ser dispensada em regiões com histórico de ocorrência da doença. Coletar folhas do terço médio e inferior das plantas e procurar os sintomas da ferrugem-asiática-da- soja.
Há necessidade de realizar o monitoramento das áreas logo após a emergência da cultura. Caso seja constatada a presença da ferrugem-asiática-da-soja na região e as condições climáticas forem favoráveis à incidência da doença, as aplicações devem ser iniciadas em caráter preventivo. Independente do estádio de desenvolvimento da cultura.
ABACATE, ARATICUM, ATEMÓIA, CACAU, CHERIMÓIA, CUPUAÇU, FRUTA-DO-CONDE, GRAVIOLA, KIWIM, MANGAM MARACUJÁ, PINHA, ROMÂ:
Aplicar o produto visando boa cobertura da planta evitando-se o escorrimento. Utilizar atomizador motorizado costal ou tratorizado, equipamento para aplicação de fruteiras.
ALGODÃO, CANOLA e SOJA:
Utilizar pulverizador montado ou tracionado por trator, com barra de bicos de jato cônico ou leque. Os bicos devem ser distanciados de 50 cm e a barra ser mantida em altura que permita cobertura total da parte aérea das plantas. Recomenda-se que sejam seguidas as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados.
AVEIA:
Pulverização terrestre:
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bico cônico da série D, com um diâmetro de gotas de 50 a 200 µm, com uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2, com pressão de 40 a 60 libras. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27ºC, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora. Diluir o produto em 200 a 300 L de água/ha. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
BANANA (foliar):
Aplicação terrestre: Na aplicação com atomizador motorizado costal ou tratorizado, utilize óleo mineral como adjuvante, e aplique visando às folhas mais novas, principalmente as de número 0, 1 e 2. Evite que o produto atinja o cacho, pois óleo mineral é fitotóxico. A aplicação deverá se em baixo volume. Volume de calda: 15 L óleo mineral ou 15 L de água + 5 L de óleo mineral/ha.
BANANA (localizada):
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Cercospora perseae | Cercosporiose-do-abacateiro | Ver detalhes |
Abacaxi | Chalara paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaeroteca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae | Antracnose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Araticum | Pseudocercospora annonae-squamosae | Cercosporiose | Ver detalhes |
Atemóia | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-das-maçãs | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Albulgo ipomoeae-panduranae | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Puccinia spp. | Ferrugem | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cará | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Colletotrichum dematium f.sp. circinans | Antracnose-da-cebola-branca | Ver detalhes |
Chalota | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Cherimóia | Batistopsora crucisfilii | Ferrugem | Ver detalhes |
Chuchu | Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae | Antracnose | Ver detalhes |
Cupuaçu | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Fruta-de-conde | Batistopsora crucisfilii | Ferrugem | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Gergelim | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria spp. | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Ascochyta rabiei | Queima-de-ascochyta | Ver detalhes |
Graviola | Colletotrichum gloesporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum guaranicola | Antracnose-do-guaraná | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Alternaria alternata | Mancha-foliar | Ver detalhes |
Lentilha | Ascochyta lentis | Mancha-de-ascochyta | Ver detalhes |
Linhaça | Melampsora lini | Ferrugem-do-linho | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria spp. | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium cladosporioides | Verrugose | Ver detalhes |
Maxixe | Myrothecium roridum | Mancha-de-mirotécio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria spp. | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pimenta | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Pinha | Pseudocercospora annonae-squamosae | Cercosporiose | Ver detalhes |
Quiabo | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria spp. | Alternariose | Ver detalhes |
Romã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
O produto deverá ser depositado na axila da folha número 2 (a segunda folha totalmente aberta, contando-se de cima para baixo) O equipamento de aplicação deve ser uma pistola dosadora com haste longa para atingir a inserção das folhas.
ABACAXI, ABÓBORA, ABOBRINHA, ALHO, BATATA, BATATA-DOCE, BATATA-YACON, BETERRABA, BERINJELA, CARÁ, CEBOLA, CHALOTA, CHUCHU, GENGIBRE, INHAME, MANDIOCA, MANDIOQUINHA-SALSA, NABO, MAXIXE, JILÓ, PEPINO, PIMENTA, PIMENTÃO, QUIABO, RABANETE e TOMATE:
Utilizar pulverizador com barra tratorizado, motorizado estacionário com mangueira ou costal manual, equipados com pontas (bicos) de jato cônico. Pulverizador costal motorizado também pode ser usado. Utilizar equipamento de aplicação adequados, de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando-se o escorrimento. Normalmente a pressão de serviço deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando uma densidade de 560 a 70 gotas/cm2.
CAFÉ (foliar):
Aplicar o produto visando boa cobertura da planta evitando-se o escorrimento. Utilizar atomizador motorizado costal ou tratorizado.
CAFÉ (solo “drench”):
Pulverizar o produto no solo com jato ou bico, dirigindo a aplicação sob a projeção da copa.
FEIJÃO, ERVILHA, FEIJÃO-CAUPI, GERGELIM, GIRASSOL, GRÃO-DE-BICO, LENTILHA, LINHAÇA:
Utilizar pulverizador com barra tratorizado ou costal manual, equipados com pontas (bicos) de jato cônico, de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando o escorrimento. Normalmente a pressão de serviço deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando um densidade de 50 a 70 gotas/cm2. Seguir as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados.
MAMÃO, GUARANÁ:
Utilizar pulverizadores costais, estacionários, montados ou tracionados por trator, turbinados. Usar bicos de jato cônico ou em leque com abertura e pressão que possibilitem densidade de 70 a 100 gotas/cm2, com diâmetro entre 100 a 200 micra, proporcionando distribuição uniforme da calda.
MELÃO:
As aplicações devem ser terrestres, podendo-se utilizar equipamento costal ou acoplado a tratores; barra ou pistola munida de bicos cônicos. Em ambos os equipamentos utilize as doses recomendadas, diluídas em água e aplicadas em alta vazão (1000 L de calda/ha), visando à completa cobertura das folhas.
ABACAXI, ALGODÃO, AVEIA, BANANA, CAFÉ, FEIJÃO, MANGA, PINHA, ROMÃ e SOJA.
Banana: usar bicos de jato cone vazio do tipo D5 com disco (core) de 45 graus, espaçados a cada 20 cm. A pressão na barra deve ficar ao redor de 30 libras, com volume de calda de 15 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare. A largura da faixa de pulverização deve ser estabelecida por teste. A altura de voo deve ser de 2 a 3 metros sobre a cultura. Em locais onde essa altura não for possível, fazer arremates com passadas transversais, paralelas aos obstáculos. Vento máximo de 15 km por hora, sem ventos de rajada. Para uso de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000), usar 4 atomizadores por barra. O ângulo das pás deve ser de 25° a 35°, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. A largura de voo deve ser estabelecida por teste. A altura de voo de 3 a 4 metros sobre a cultura. A pressão deve ser estabelecida conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante. A vazão deve ser de 15 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare.
Culturas | Dias | Culturas | Dias | |
Abacate | 7 | Gengibre | 14 | |
Abacaxi | 7 | Gergelim | 14 | |
Abóbora | 7 | Girassol | 14 | |
Abobrinha | 7 | Grão-de-bico | 14 | |
Algodão | 21 | Graviola | 7 | |
Alho | 14 | Guaraná | 7 | |
Araticum | 7 | Inhame | 14 | |
Atemóia | 7 | Jiló | 7 | |
Aveia | 14 | Kiwi | 10 | |
Banana (foliar) | 3 | Lentilha | 14 | |
Banana (localizada) | 60 | Linhaça | 14 | |
Batata | 14 | Mamão | 7 | |
Batata-doce | 14 | Mandioca | 14 |
Culturas | Dias | Culturas | Dias | |
Batata-yacon | 14 | Fruta-do-conde | 7 | |
Berinjela | 7 | Mandioquinha-salsa | 14 | |
Beterraba | 14 | Manga | 7 | |
Cacau | 7 | Maracujá | 7 | |
Café (foliar) | 30 | Maxixe | 7 | |
Café (solo) | 120 | Melão | 10 | |
Canola | 14 | Nabo | 14 | |
Cará | 14 | Pepino | 7 | |
Cebola | 14 | Pimenta | 7 | |
Chalota | 14 | Pimentão | 7 | |
Cherimóia | 7 | Pinha | 7 | |
Chuchu | 7 | Quiabo | 7 | |
Cupuaçu | 7 | Rabanete | 14 | |
Ervilha | 14 | Romã | 7 | |
Feijão | 14 | Soja | 28 | |
Feijão-caupi | 14 | Tomate | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Abacate | Cercosporiose (Cercospora persea) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 500 a 1000 L/ha | 2 |
Antracnose (Colletotrichum spp.) | ||||
Cercosporiose (Pseudocercospora purpúrea) | ||||
Abacaxi | Podridão-negra (Chalara paradoxa) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 800 a 1000 L/ha | 2 |
Fusariose (Fusarium subglutinans) | ||||
Abóbora | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp.cucurbitae) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 400 a 1000 L/ha | 4 |
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | ||||
Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | ||||
Abobrinha | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp.cucurbitae) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 400 a 1000 L/ha | 4 |
Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | ||||
Algodão | Ramulária (Ramularia aréola) | 0,4 a 0,5 | Foliar 200 L/ha | 3 |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Antracnose (Colletotrichum gossypii) | L/ha | |||
Alho | Antracnose-da- cebola-branca (Colletotrichum dematium f.sp. circinans) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 a 1000 L/ha | 4 |
Antracnose-das- folhas (Colletotrichum gleosporioide f.sp. cepae) | ||||
Ferrugem (Puccinia allii) | ||||
Ferrugem (Puccinia porri) | ||||
Araticum | Ferrugem (Batistopsora crucisfilli) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 500 a 1000 L/ha | 2 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Podridão-das-maçãs (Lasiodiplodia theobromae) | ||||
Cercosporiose (Pseudocercospora annonae- squamosae) | ||||
Atemóia | Ferrugem (Batistopsora crucisfilli) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 500 a 1000 L/ha | 2 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Podridão-das-maçãs (Lasiodiplodia theobromae) | ||||
Cercosporiose (Pseudocercospora annonae- |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
squamosae) | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 200 a 300 L/ha | 2 |
Banana | Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 1 mL/planta | Localizada 1 mL/planta | 1 |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 15 L/ha ou 15 L de água + 5 L de óleo mineral | 4 | |
Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 0,5 a 0,625 L/ha | Foliar 15 L/ha ou 15 L de água + 5 L de óleo mineral | 4 | |
Batata | Macha-de-alternaria (Alternaria solani) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Batata-doce | Ferrugem-branca (Albugo ipomoeae- panduratae) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Sarna-da-batata- doce (Elsinoe batatas) | ||||
Sarna-da-batata- doce (Sphaceloma batatas) | ||||
Mancha-foliar-de- phomopsis (Phomopsis ipomoea-batata) | ||||
Mancha-parda (Phylosticta batatas) | ||||
Batata-yacon | Macha-de-alternaria (Alternaria alternata) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Berinjela | Cercosporiose (Cercospora melongenae) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 400 a 1000 L/ha | 4 |
Antracnose (Colletotrichum spp.) | ||||
Ferrugem (Puccinia spp.) | ||||
Beterraba | Macha-de-alternaria (Alternaria tenuis) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Mancha-de- cercospora (Cercospora beticola) | ||||
Oídio (Erysiphe batae) | ||||
Mancha-de-phoma (Phoma betae) | ||||
Ferrugem (Uromyces betae) | ||||
Cacau | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 500 a 1000 L/ha | 2 |
Monília (Moniliophthora roreri) | ||||
Café | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 0,75 a 1 L/ha | Foliar 500 L/ha | 2 |
1,75 a 2,75 L/ha | Solo 200 L/ha | 1 | ||
Canola | Macha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | 0,25 a 0,3 L/ha | Foliar 200 L/ha | 3 |
Canela-preta (Leptosphaeria maculans) | ||||
Cará | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Mancha-de- curvularia |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
(Curvularia eragrostides) | ||||
Cebola | Antracnose-da- cebola-branca (Colletotrichum dematiu f.sp. circinans) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 a 1000 L/ha | 4 |
Antracnose-das- folhas (Colletotrichum gleosporioide f.sp. cepae) | ||||
Ferrugem (Puccinia allii) | ||||
Ferrugem (Puccinia porri) | ||||
Chalota | Antracnose-da- cebola-branca (Colletotrichum dematiu f.sp. circinans) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 a 1000 L/ha | 4 |
Antracnose-das- folhas (Colletotrichum gleosporioide f.sp. cepae) | ||||
Ferrugem (Puccinia allii) | ||||
Ferrugem (Puccinia porri) | ||||
Cherimóia | Ferrugem (Batistopsora crucisfilli) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 500 a 1000 L/ha | 2 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Podridão-das-maçãs (Lasiodiplodia theobromae) | ||||
Cercosporiose (Pseudocercospora annonae- |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
squamosae) | ||||
Chuchu | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp.cucurbitae) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 a 1000 L/ha | 4 |
Mancha-zonada (Leandria momordicae) | ||||
Oídio (Podosphaera xanthii) | Foliar 300 a 800 L/ha | |||
Cupuaçu | Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 500 a 1000 L/ha | 2 |
Ervilha | Mancha-Ascochyta (Ascochyta pisi) | 0,25 a 0,3 L/ha | Foliar 400 L/ha | 3 |
Oídio (Erysiphe polygoni) | ||||
Oídio (Oidium erysiphoides) | ||||
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisatiopisis griseola) | 0,25 a 0,3 L/ha | Foliar 400 L/ha | 3 |
Feijão-caupi | Mancha-de- cercospora (Cercospora canescens) | 0,25 a 0,3 L/ha | Foliar 400 L/ha | 3 |
Oídio (Erysiphe polygoni) | ||||
Oídio (Oidium spp.) | ||||
Cercosporiose (Pseudocercospora cruenta) | ||||
Fruta-do- conde | Ferrugem (Batistopsora crucisfilli) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 500 a 1000 L/ha | 2 |
Antracnose (Colletotrichum |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
gloeosporioides) | ||||
Podridão-das-maçãs (Lasiodiplodia theobromae) | ||||
Cercosporiose (Pseudocercospora annonae- squamosae) | ||||
Gengibre | Mancha-de- Phyllosticta (Phyllosticta zingiberi) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Gergelim | Mancha-de-alternaria (Alternaria sesami) | 0,25 a 0,3 L/ha | Foliar 600 L/ha | 3 |
Cercosporiose (Cercospora sesami) | ||||
Oídio (Oidium erysiphoides) | ||||
Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | ||||
Girassol | Mancha-de-alternaria (Alternaria spp.) | 0,25 a 0,3 L/ha | Foliar 300 a 600 L/ha | 3 |
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | ||||
Mancha-cinzenta-da- haste (Phomopsis helianthi) | ||||
Ferrugem (Puccinia helianthi) | ||||
Grão-de-bico | Queima-de- asmochyta (Ascochyta rabiei) | 0,25 a 0,3 L/ha | Foliar 300 a 600 L/ha | 3 |
Graviola | Ferrugem (Batistopsora crucisfilli) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 500 a 1000 L/ha | 2 |
Antracnose (Colletotrichum |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
gloeosporioides) | ||||
Podridão-das-maçãs (Lasiodiplodia theobromae) | ||||
Cercosporiose (Pseudocercospora annonae- squamosae) | ||||
Guaraná | Antracnose-do- guaraná (Colletotrichum guaranicola) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 300 a 600 L/ha | 2 |
Inhame | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Mancha-de- curvularia (Curvularia eragrostides) | ||||
Jiló | Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 400 a 1000 L/ha | 4 |
Kiwi | Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 400 a 1000 L/ha | 2 |
Mofo-cinzento (Botrytis cinérea) | ||||
Antracnose (Glomerella cingulata) | ||||
Mancha-foliar (Pestalotiopsis sp.) | ||||
Mancha-foliar (Phomopsis sp.) | ||||
Lentilha | Mancha-Ascochyta (Ascochyta lentis) | 0,25 a 0,3 L/ha | Foliar 200 a 400 L/ha | 3 |
Antracnose (Colletotrichum truncatum) | ||||
Linhaça | Antracnose (Colletotrichum lini) | 0,25 a 0,3 L/ha | Foliar 200 a 400 L/ha | 3 |
Ferrugem-do-linho |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
(Melampsora lini) | ||||
Mamão | Sarna (Asperisporium caricae) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 0,2 mL/planta | 2 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Podridão-das-maçãs (Lasiodiplodia theobromae) | ||||
Oídio (Oidium caricae) | ||||
Oídio (Ovulariopsis papayae) | ||||
Mandioca | Cercosporiose (Cercosporidium henningsii) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Oídio (Oidium manihotis) | ||||
Ferrugem (Uromyces manihotis) | ||||
Mandioquinha salsa | Mancha-de- Alternaria (Alternaria spp.) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Antracnose (Colletotrichum spp.) | ||||
Oídio (Leveillula taurica) | ||||
Mancha-das-folhas (Septoria sp.) | ||||
Manga | Antracnose (Glomerella cingulata) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 1000 a 2000 L/ha | 2 |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Oídio (Oidium mangifera) | ||||
Maracujá | Fungo-de-pós- colheita (Cladosporium cladosporioides) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 500 L/ha | 2 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Mancha-de- cercospora (Pseudocercospora passiflorae) | ||||
Maxixe | Mancha-de-mirotécio (Myrothecium roridum) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Melão | Oídio (Sphaerothea fuliginea) | 40 a 80 mL/100 L | Foliar 1000 L/ha | 3 |
Nabo | Mancha-de- Alternaria (Alternaria spp.) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Pepino | Mancha-de- Alternaria (Alternaria cucumerina) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 a 1000 L/ha | 4 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp.cucurbitae) | ||||
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | ||||
Oídio (Sharotheca fuliginea) | ||||
Pimenta | Antracnose (Colletotrichum spp.) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 300 a 800 L/ha | 4 |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Pimentão | Antracnose (Colletotrichum spp.) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 800 a 1000 L/ha | 4 |
Pinha | Ferrugem (Batistopsora crucisfilli) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 500 a 1000 L/ha | 2 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Podridão-das-maçãs (Lasiodiplodia theobromae) | ||||
Cercosporiose (Pseudocercospora annonae- squamosae) | ||||
Quiabo | Cercosporiose (Cercospora Hibiscina) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 300 a 800 L/ha | 4 |
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | ||||
Rabanete | Mancha-de- Alternaria (Alternaria spp.) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Romã | Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 800 a 1000 L/ha | 2 |
Mancha-de- Alternaria (Alternaria spp.) | ||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Cercosporiose-do- romã (Pseudocercospora punicae) |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Sarna (Sphaceloma punicae) | ||||
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,2 a 0,3 L/ha | Foliar 200 L/ha | 2 |
Ferrugem-da-soja (Phakopsora pachyrhizi) | ||||
Mancha-púrpura-da- semente (Cercospara kikuchii) | 0,4 a 0,5 L/ha | Foliar 200 L/ha | ||
Mancha-parda (Septoria glycines) | ||||
Tomate | Mancha-de- Alternaria (Alternaria solani) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 1000 L/ha | 4 |
Trigo | Podridão-comum-da- raiz (Bipolaris sorokiniana) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 200 a300 L/ha | 2 |
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) |
ALGODÃO:
Iniciar as aplicações do 25º a 35º dia após o plantio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir se necessário em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença. Efetuar no máximo 3 aplicações na cultura com intervalos de 15 dias entre as aplicações. Usar volume de 200 L/ha.
AVEIA
A primeira aplicação deve ser feita quando qualquer uma das doenças apresentar o nível de infecção de 5%. A segunda aplicação deve ser realizada 15 dias após a primeira.
BANANA (foliar):
Sigatoka-negra: Iniciar as aplicações preventivamente com intervalos de 30 dias nos períodos de maior incidência da doença, efetuando-se até 4 aplicações. Usar volume de 15 L/ha.
Sigatoka-amarela: Iniciar as aplicações preventivamente com intervalos de 14 dias nos períodos de maior incidência da doença. Monitore as áreas e se necessário aplique outros fungicidas. Usar volume de 15 L/ha.
BANANA (localizada): Via axila da 2ª folha, realizar uma única aplicação, alterando-se com fungicidas de outros grupos químicos. Utilizar 1 mL/planta.
BATATA:
O controle deve ser no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Efetuar no máximo 4 aplicações a cultura da batata com intervalo de 7 dias entre aplicações. Usar o volume de 600 L/ha.
CAFÉ (foliar):
Aplicar quando atingir o nível de infecção de 5% e repetir se necessário após 30 dias, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança. Usar o volume de 500 L/ha.
CAFÉ (solo “drench”):
Realizar uma única aplicação do produto quando a cultura estiver no estádio de floração (BBCH 55).
FEIJÃO:
Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após emergência e repetir a cada 15 dias de acordo com as condições climáticas e pressão da doença. Usar volume de calda de 400 L/ha.
MAMÃO:
Aplicar no início da frutificação, preventivamente ou logo após o início dos primeiros sintomas nas folhas mais velhas ou nos frutos, dirigindo a pulverização para a face inferior destas folhas e para os frutos. Se necessário, repetir a aplicação após 15 dias. Efetuar no máximo 2 aplicações nas culturas, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. Usar volume de calda de 0,2 L/planta.
MELÃO:
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. As doses menores devem ser aplicadas antes do início dos primeiros sintomas e as maiores quando as condições climáticas forem favoráveis à doença (clima seco com altas temperaturas) e a partir do início dos primeiros sintomas da doença. Repetir se necessário, com intervalo de 7 dias. Monitora as áreas e se necessário aplique outros fungicidas.
SOJA:
Oídio (Microsphaera difusa): Primeira aplicação quando índice de infecção foliar estiver entre 20 e 30%. Repetir se necessário após 20 dias. Usar volume da calda de 200 L/ha.
Ferrugem-asiática (phakopsara pachyrhisi): Iniciar aos primeiros sinais da doença na cultura, ou preventivamente no estágio vegetativo ou florescimento (R1). Repetir se necessário após 20 dias. Usar volume de cala de 200 L/ha.
TOMATE:
Aplicar de forma preventiva no início do florescimento ou aos primeiros sintomas. Repetir se necessário a cada 7 dias. Usar volume de calda de 1000 L/ha.
TRIGO
A primeira aplicação deve ser feita quando qualquer uma das doenças apresentar o nível de
infecção de 5%. A segunda aplicação deve ser realizada 15 dias após a primeira. Monitoramento:
O monitoramento deve ser realizado desde o período vegetativo, intensificando-se a observação quando as condições climáticas forem favoráveis ao patógeno (temperatura, umidade e molhamento foliar).
Maior atenção deve ser dispensada em regiões com histórico de ocorrência da doença. Coletar folhas do terço médio e inferior das plantas e procurar os sintomas da ferrugem-asiática-da- soja.
Há necessidade de realizar o monitoramento das áreas logo após a emergência da cultura. Caso seja constatada a presença da ferrugem-asiática-da-soja na região e as condições climáticas forem favoráveis à incidência da doença, as aplicações devem ser iniciadas em caráter preventivo. Independente do estádio de desenvolvimento da cultura.
O Zoom Ultra 250 SC deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água conforme o tipo de aplicação:
ABACATE, ARATICUM, ATEMÓIA, CACAU, CHERIMÓIA, CUPUAÇU, FRUTA-DO-CONDE, GRAVIOLA, KIWIM, MANGAM MARACUJÁ, PINHA, ROMÂ:
Aplicar o produto visando boa cobertura da planta evitando-se o escorrimento. Utilizar atomizador motorizado costal ou tratorizado, equipamento para aplicação de fruteiras.
ALGODÃO, CANOLA e SOJA:
Utilizar pulverizador montado ou tracionado por trator, com barra de bicos de jato cônico ou leque. Os bicos devem ser distanciados de 50 cm e a barra ser mantida em altura que permita cobertura total da parte aérea das plantas. Recomenda-se que sejam seguidas as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados.
AVEIA:
Pulverização terrestre:
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bico cônico da série D, com um diâmetro de gotas de 50 a 200 µm, com uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2, com pressão de 40 a 60 libras. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27ºC, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora. Diluir o produto em 200 a 300 L de água/ha. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
BANANA (foliar):
Aplicação terrestre: Na aplicação com atomizador motorizado costal ou tratorizado, utilize óleo mineral como adjuvante, e aplique visando às folhas mais novas, principalmente as de número 0, 1 e 2. Evite que o produto atinja o cacho, pois óleo mineral é fitotóxico. A aplicação deverá se em baixo volume. Volume de calda: 15 L óleo mineral ou 15 L de água + 5 L de óleo mineral/ha.
BANANA (localizada):
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Cercospora perseae | Cercosporiose-do-abacateiro | Ver detalhes |
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Abóbora | Erysiphe cichoracearum | Oídio das curcubitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Colletotrichum gloeosporioides f.sp cepae | Antracnose foliar | Ver detalhes |
Atemóia | Batistopsora crucisfilii | Ferrugem | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Albulgo ipomoeae-panduranae | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Puccinia spp. | Ferrugem | Ver detalhes |
Beterraba | Phoma betae | Mancha-de-Phoma | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cará | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Chalota | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Cherimóia | Batistopsora crucisfilii | Ferrugem | Ver detalhes |
Chuchu | Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae | Antracnose | Ver detalhes |
Cupuaçu | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Pseudocercospora cruenta | Cercosporiose | Ver detalhes |
Fruta-de-conde | Batistopsora crucisfilii | Ferrugem | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Gergelim | Alternaria sesami | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Girassol | Puccinia helianthi | Ferrugem | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Ascochyta rabiei | Queima-de-ascochyta | Ver detalhes |
Graviola | Lasiodiplodia theobromae | Podridão da raiz | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum guaranicola | Antracnose-do-guaraná | Ver detalhes |
Inhame | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Alternaria alternata | Mancha-foliar | Ver detalhes |
Lentilha | Ascochyta lentis | Mancha-de-ascochyta | Ver detalhes |
Linhaça | Colletotrichum lini | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Mandioca | Cercosporidium henningsii | Cercosporiose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Leveillula taurica | Oídio | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Pseudocercospora passiflorae | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Maxixe | Myrothecium roridum | Mancha-de-mirotécio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria spp. | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Pepino | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Pimenta | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Pinha | Pseudocercospora annonae-squamosae | Cercosporiose | Ver detalhes |
Quiabo | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria spp. | Alternariose | Ver detalhes |
Romã | Sphaceloma punicae | Sarna | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
O produto deverá ser depositado na axila da folha número 2 (a segunda folha totalmente aberta, contando-se de cima para baixo) O equipamento de aplicação deve ser uma pistola dosadora com haste longa para atingir a inserção das folhas.
ABACAXI, ABÓBORA, ABOBRINHA, ALHO, BATATA, BATATA-DOCE, BATATA-YACON, BETERRABA, BERINJELA, CARÁ, CEBOLA, CHALOTA, CHUCHU, GENGIBRE, INHAME, MANDIOCA, MANDIOQUINHA-SALSA, NABO, MAXIXE, JILÓ, PEPINO, PIMENTA, PIMENTÃO, QUIABO, RABANETE e TOMATE:
Utilizar pulverizador com barra tratorizado, motorizado estacionário com mangueira ou costal manual, equipados com pontas (bicos) de jato cônico. Pulverizador costal motorizado também pode ser usado. Utilizar equipamento de aplicação adequados, de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando-se o escorrimento. Normalmente a pressão de serviço deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando uma densidade de 560 a 70 gotas/cm2.
CAFÉ (foliar):
Aplicar o produto visando boa cobertura da planta evitando-se o escorrimento. Utilizar atomizador motorizado costal ou tratorizado.
CAFÉ (solo “drench”):
Pulverizar o produto no solo com jato ou bico, dirigindo a aplicação sob a projeção da copa.
FEIJÃO, ERVILHA, FEIJÃO-CAUPI, GERGELIM, GIRASSOL, GRÃO-DE-BICO, LENTILHA, LINHAÇA:
Utilizar pulverizador com barra tratorizado ou costal manual, equipados com pontas (bicos) de jato cônico, de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando o escorrimento. Normalmente a pressão de serviço deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando um densidade de 50 a 70 gotas/cm2. Seguir as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados.
MAMÃO, GUARANÁ:
Utilizar pulverizadores costais, estacionários, montados ou tracionados por trator, turbinados. Usar bicos de jato cônico ou em leque com abertura e pressão que possibilitem densidade de 70 a 100 gotas/cm2, com diâmetro entre 100 a 200 micra, proporcionando distribuição uniforme da calda.
MELÃO:
As aplicações devem ser terrestres, podendo-se utilizar equipamento costal ou acoplado a tratores; barra ou pistola munida de bicos cônicos. Em ambos os equipamentos utilize as doses recomendadas, diluídas em água e aplicadas em alta vazão (1000 L de calda/ha), visando à completa cobertura das folhas.
TRIGO
Pulverização terrestre:
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bico cônico da série D, com um diâmetro de gotas de 50 a 200 µm, com uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2, com pressão de 40 a 60 libras. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27ºC, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora. Diluir o produto em 200 a 300 L de água/ha. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
ABACAXI, ALGODÃO, AVEIA, BANANA, CAFÉ, FEIJÃO, MANGA, PINHA, ROMÃ, SOJA e
TRIGO.
Banana: usar bicos de jato cone vazio do tipo D5 com disco (core) de 45 graus, espaçados a cada 20 cm. A pressão na barra deve ficar ao redor de 30 libras, com volume de calda de 15 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare. A largura da faixa de pulverização deve ser estabelecida por teste. A altura de voo deve ser de 2 a 3 metros sobre a cultura. Em locais onde essa altura não for possível, fazer arremates com passadas transversais, paralelas aos obstáculos. Vento máximo de 15 km por hora, sem ventos de rajada. Para uso de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000), usar 4 atomizadores por barra. O ângulo das pás deve ser de 25° a 35°, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. A largura de voo deve ser estabelecida por teste. A altura de voo de 3 a 4 metros sobre a cultura. A pressão deve ser estabelecida conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante. A vazão deve ser de 15 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare.
Culturas | Dias | Culturas | Dias | |
Abacate | 7 | Gengibre | 14 | |
Abacaxi | 7 | Gergelim | 14 | |
Abóbora | 7 | Girassol | 14 | |
Abobrinha | 7 | Grão-de-bico | 14 | |
Algodão | 21 | Graviola | 7 | |
Alho | 14 | Guaraná | 7 | |
Araticum | 7 | Inhame | 14 | |
Atemóia | 7 | Jiló | 7 | |
Aveia | 14 | Kiwi | 10 | |
Banana (foliar) | 3 | Lentilha | 14 | |
Banana (localizada) | 60 | Linhaça | 14 | |
Batata | 14 | Mamão | 7 | |
Batata-doce | 14 | Mandioca | 14 | |
Batata-yacon | 14 | Mandioquinha-salsa | 14 | |
Berinjela | 7 | Manga | 7 | |
Beterraba | 14 | Maracujá | 7 | |
Cacau | 7 | Maxixe | 7 | |
Café (foliar) | 30 | Melão | 10 | |
Café (solo) | 120 | Nabo | 14 | |
Canola | 14 | Pepino | 7 | |
Cará | 14 | Pimenta | 7 | |
Cebola | 14 | Pimentão | 7 | |
Chalota | 14 | Pinha | 7 | |
Cherimóia | 7 | Quiabo | 7 | |
Chuchu | 7 | Rabanete | 14 | |
Cupuaçu | 7 | Romã | 7 | |
Ervilha | 14 | Soja | 28 | |
Feijão | 14 | Tomate | 7 | |
Feijão-caupi | 14 | Trigo | 20 | |
Fruta-do-conde | 7 |
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS)