Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Abacate Abacaxi | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo mínimo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |||||
Algodão | Ramulária | Ramularia areola | 600 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 3 aplicações com intervalo mínimo de 14 dias por ciclo da cultura. |
Ramulose | Colletotrichum gossypii | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | |||||
Alho | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 10 a 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Utilizar o menor intervalo entre as aplicações quando as condições ambientais forem favoráveis à disseminação da doença. | |||||
Amendoim | Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 750 mL/ha | Terrestre: 400L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo mínimo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Anonáceas | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
Oídio | Oidium mangiferae | ||||
Ferrugem | Batistopsora crucisfilli | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |||||
Arroz irrigado | Brusone | Pyricularia grisea | 600 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
Mancha-parda | Bipolaris oryzae | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou na fase de emborrachamento quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |||||
Aveia | Ferrugem-da-folha | Puccinia coronate var. avenae | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Após a primeira aplicação continuar o monitoramento da lavoura e em condições climáticas favoráveis ao reaparecimento da doença, promover uma segunda aplicação. | |||||
Azeitona | Antracnose | Colletotrichum spp. | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ao aparecimento dos sintomas ou sinais quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |||||
Banana | Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | 500 mL/ha | Terrestre: 15 L de óleo + 5 L de água Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura para Mycosphaerella fijiensis e 30 dias por ciclo da cultura para Mycosphaerella musicola. |
Sigatoka-amarela | Mycosphaerella musicola | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Batata | Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||
Batata- doce Batata- yacon | Mancha-de alternaria | Alternaria solani | 750 mL/ha | Terrestre: 500 - 1000 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||
Beterraba | Cercosporiose | Cercospora beticola | 750 mL/ha | Terrestre: 500 - 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||
Cacau | Vassoura-de- bruxa | Crinipellis perniciosa | 10 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura. | |||||
Caju | Oídio | Oidium spp. | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura. | |||||
Café | Ferrugem-do- cafeeiro | Hemileia vastatrix | 750 mL/ha | Terrestre: 400 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo 2 aplicações com intervalo de 30 dias por ciclo da cultura. |
Mancha-de-olho- pardo | Cercospora coffeicola | ||||
Mancha-de- phoma | Phoma costarricensis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi | Ceratocystis paradoxa | 500 mL/ha | Terrestre: 100 a 200 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo 1 aplicação |
Ferrugem- alaranjada | Puccinia kuehnii | 500 a 1000 mL/ha | Terrestre: 100 a 200 L/ha + 0,6 L/ha óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,6 L/ha óleo mineral | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 30 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
conhecidamente favoráveis à epidemia. | |||||
Canola | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Após a primeira aplicação, continuar o monitoramento da lavoura, e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento da doença, promover uma segunda aplicação. | |||||
Caqui | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 80 a 100 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® a partir do aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | |||||
Cará | Antracnose | Colletotrichum spp. | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ao aparecimento dos sintomas ou sinais quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |||||
Carambola | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 80 a 100 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® a partir do aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 10 a 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Utilizar o intervalo menor entre aplicações quando as condições ambientais forem favoráveis à disseminação da doença. | ||||||
Cenoura | Mancha-de- alternaria | Alternaria dauci | 750 mL/ha | Terrestre: 500 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | ||||||
Centeio | Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
Mancha-amarela | Drechslera tritici-repentis | |||||
Ferrugem-da-folha- do-trigo | Puccinia triticina | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas das doenças. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | ||||||
Cevada | Ferrugem-da-folha | Puccinia hordei | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
Mancha-reticular | Drechslera teres | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas das doenças. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | ||||||
Chalota | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 10 a 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas das doenças. Utilizar o intervalo menor entre aplicações quando as condições ambientais forem favoráveis à disseminação da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Citros | Pinta-preta | Phyllosticta citricarpa | 30 a 40 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal Aérea: máx. 40 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 30 dias por ciclo da cultura. | |
Mancha-de- alternaria | Alternaria citri | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 30 dias por ciclo da cultura. | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
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Cupuaçu | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura. | ||||||
Ervilha | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 600 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas das doenças. | ||||||
Feijão | Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 600 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 3 aplicações com intervalo mínimo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | |||||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva (antes do aparecimento de sintomas), a partir de R5 pré-floração (após emissão do primeiro botão), que ocorre entre 30-50 dias após a emergência da cultura (dependendo do cultivar e condições ambientais). | ||||||
Feijão- caupi | Antracnose | Colletotrichum dematium | 600 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo mínimo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas das doenças. | ||||||
Figo | Ferrugem | Cerotelium fici | 80 a 100 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo mínimo de 15 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas das doenças. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Girassol | Mancha-de- alternaria | Alternaria helianthi | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais ou sintomas das doenças. Após a primeira aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e em condições climáticas propícias ao reaparecimento da doença promover uma segunda aplicação. | ||||||
Goiaba | Ferrugem | Pucnia psidii | 80 a 100 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Podridão-do-cacho | Guignardia gnardia | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | ||||||
Grão-de- bico | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 600 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | ||||||
Guaraná | Antracnose | Colletotrichum spp. | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | ||||||
Inhame | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | ||||||
Kiwi | Oídio | Uncinula necator | 80 a 100 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Lentilha | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 600 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | |||||
Lichia Macadâmia | Antracnose | Colletotrichum spp. | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura. | |||||
Mamão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura. | |||||
Mamona | Mancha-de- alternaria | Alternaria spp. | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Após a primeira aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e em condições climáticas propícias ao reaparecimento da doença promover uma segunda aplicação. | |||||
Mandioca | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||
Mangaba | Antracnose | Colletotrichum spp. | 100 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Mandioqui nha-salsa | Mancha-de- alternaria | Alternaria spp. | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva, antes do início do florescimento da cultura. | |||||
Maracujá | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva, antes do início do florescimento da cultura. | |||||
Melão Melancia | Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||
Milheto | Ferrugem-do- milheto | Puccinia substriata var. indica | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | |||||
Milho | Cercosporiose | Cercospora zeae- maydis | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
Ferrugem-polisora | Puccinia polysora | ||||
Mancha-de- phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva aos 30-50 dias após a semeadura (observando-se o desenvolvimento da cultura, em função da precocidade do material utilizado). |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Nabo Rabanete | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||
Noz-pecã | Antracnose | Colletotrichum spp. | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura. | |||||
Romã | Antracnose | Colletotrichum spp. | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 a 1500 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ao aparecimento dos sintomas ou sinais quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |||||
Soja | Crestamento- foliar | Cercospora kikuchii | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,50% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,50% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
Mancha-parda | Septoria glycines | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® a partir do florescimento (estádio fenológico R1 - R3) e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença. | |||||
Sorgo | Ferrugem | Puccinia purpurea | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | |||||
Tomate envarado | Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |||
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Tomate rasteiro para fins industriais | Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | 750 mL/ha | Terrestre: 300 a 500 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | |||||||
Trigo | Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | ||
Mancha- bronzeada-da-folha | Drechslera tritici- repentis | ||||||
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: -Bipolaris sorokiniana e Drechslera tritici-repentis: Aplicar AZIMUT® a partir dos primeiros sintomas de Mancha-bronzeada-da-folha e/ou Mancha-marrom e, em condições favoráveis às doenças, reaplicar. -Puccinia triticina: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais ou sintomas de ferrugem-da-folha, e, em condições favoráveis à doença, reaplicar. | |||||||
Triticale | Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais e sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||||
Uva | Oídio | Uncinula necator | 80 a 100 mL/ 100L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | ||
Antracnose | Elsinoe ampelina | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar AZIMUT® a partir dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | |||||||
Uva de mesa | Oídio | Uncinula necator | 80 a 100 mL/ 100L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® a partir dos primeiros sinais ou sintomas da doença. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Anonáceas | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Bipolaris oryzae | Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Azeitona | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria solani | Pinta preta grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Caju | Oidium anacardii | Cinza-do-cajueiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cará | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Carambola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Citros | Alternaria citri | Mancha-de-Alternaria, Podridão-negra | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Ervilha | Cercospora arachidicola | Mancha-castanha | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Cercospora arachidicola | Mancha castanha | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Lentilha | Cercospora arachidicola | Mancha castanha | Ver detalhes |
Lichia | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Macadâmia | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria spp. | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium cladosporioides | Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia spp. | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Puccinia purpurea | Ferrugem | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 100 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2.
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Atentar-se aos vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema e ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 e 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Pontas de pulverização: Recomenda-se que seja obtida através da combinação correta do tamanho de gotas e vazão por meio dos catálogos e tabelas das fabricantes, de acordo com as características operacionais de cada aplicação.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda para que resulte em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: Varia de acordo com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto AZIMUT®, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto AZIMUT®, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
INTERVALO DE SEGURANÇA: | |
CULTURA | DIAS |
Abacate, Abacaxi, Anonáceas, Azeitona, Cacau, Citros, Cupuaçu, Guaraná, Lichia, Macadâmia, Mamão, Manga, Maracujá, Noz-pecã e Romã | 20 |
Algodão, Amendoim, Batata, Café, Canola, Chalota, Girassol, Mamona e Soja | 30 |
Alho, Batata-doce, Batata-yacon, Beterraba, Caju, Caqui, Cará, Carambola, Cebola, Cenoura, Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, Figo, Goiaba, Grão-de-bico, Inhame, Kiwi, Lentilha, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Mangaba, Melão, Melancia, Nabo, Rabanete, Uva e Uva de mesa | 14 |
Arroz Irrigado, Aveia, Centeio e Cevada | 35 |
Banana, Tomate Envarado e Tomate Rasteiro para fins Industriais | 7 |
Cana-de-açúcar | 90 |
Milho, Milheto e Sorgo | 42 |
Trigo e Triticale | 35 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Este produto atua nas diferentes fases do ciclo de vida do fungo, desde a inibição da germinação dos esporos até o desenvolvimento e penetração dos tubos germinativos nos tecidos foliares. Deve ser sempre utilizado de maneira preventiva em relação ao aparecimento das doenças, garantindo assim o maior potencial de controle dos fungos.
É indicado para aplicação foliar conforme recomendação abaixo:
Cultura | Doenças Controladas | Dose PC (L/ha) | Nº aplicações | Volume de Calda | Equipamento | |
Nome comum | Nome Científico | |||||
Abacaxi | Fusariose | Fusarium subglutinans | 0,60 – 0,75 | 4 | 500 - 1000 | Barra Costal |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente, após a indução floral, ou quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença reaplicando em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença e/ou áreas com histórico da doença ou que ocorreu plantio de culturas suscetíveis a Fusarium nos anos anteriores. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | ||||||
Abóbora | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal Estacio nária |
Abobrinha | ||||||
Chuchu | ||||||
Maxixe | Crestamento- gomoso | Didymella bryoniae | ||||
Pepino | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Acelga | Cercosporiose | Cercospora beticola | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal |
Alface | Mancha-foliar | Alternaria sonchi | ||||
Almeirão | ||||||
Chicória | ||||||
Mostarda | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente a partir do transplantio quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença (temperatura e umidade elevadas). Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Acerola | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Costal Turbo atomizador |
Morango | Mancha-de- micosferela | Mycosphaerella fragariae | Barra Costal Estacionário | |||
Siriguela | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | Costal Turbo atomizador | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde o desenvolvimento vegetativo. Quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença (temperatura e umidade elevadas). Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Algodão | Ferrugem | Phakopsora gossypii | 0,60 | 3 | Aérea: 30-40 Terrestre: 70-150 | Avião Barra |
Ramulária | Ramularia areola | |||||
Ramulose | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | 0,60 – 0,75 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar o controle preventivamente entre os 35-40 dias após a emergência da cultura ou na ocorrência dos primeiros sinais ou sintomas de Ferrugem, Ramulária e/ou Ramulose. Repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo e maior dose em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento dos fungos e com histórico de ocorrência na área. .Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | ||||||
Alho | Ferrugem | Puccinia allii | 0,50 | 3 | 300 - 500 | Barra Costal |
Mancha- púrpura | Alternaria porri | 0,75 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da Ferrugem e/ou da Mancha-púrpura. Reaplicar com intervalos de 10 - 14 dias, utilizando o menor intervalo em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças (temperatura e umidade elevadas). Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. | ||||||
Ameixa | Podridão- parda | Monilinia fructicola | 0,60 – 0,75 | 3 | 800 – 1000 | Costal Turbo atomizador |
Nectarina | ||||||
Pera |
Cultura | Doenças Controladas | Dose PC (L/ha) | Nº aplicações | Volume de Calda | Equipamento | |
Nome comum | Nome Científico | |||||
Pêssego | ||||||
Nêspera | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Podridão- parda | Monilinia fructicola | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Monitorar o pomar a partir do estágio de Pré-Floração até a pré-colheita. Realizar a primeira aplicação preventivamente quando as condições forem favoráveis à ocorrência da doença (temperatura e umidade elevadas), reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Amendoim | Ferrugem | Puccinia arachidis | 0,60 – 0,75 | 3 | 200 - 500 | Barra Costal |
Mancha- castanha | Cercospora arachidicola | |||||
Mancha- preta | Pseudocercospo ra personatum | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Mancha-castanha e/ou Mancha-preta, iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Ferrugem - iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Se forem necessárias mais de 3 aplicações por ciclo da cultura, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Mancha-castanha. | ||||||
Arroz | Cárie-do- grão | Tilletia barclayana | 0,75 | 1 | Aérea: 30-40 Terrestre: 200 | Avião Barra Costal |
Brusone | Pyricularia grisea | 0,75 - 1,00 | 2 | |||
Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,60 – 0,75 | 3 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Cárie-do-grão, deve ser realizada uma única aplicação no início do florescimento da cultura. Mancha-parda - a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, durante o estádio de emborrachamento da cultura, com 1 a 5% de panículas emitidas. A segunda aplicação, também preventiva, deve ser realizada 15 dias após a primeira. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições climáticas favoráveis para maior pressão das doenças. Brusone: a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, a partir da fase de emborrachamento da cultura. A segunda aplicação deve ser realizada com 15 dias de intervalo após a primeira. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições favoráveis à maior pressão da doença. Acrescentar óleo vegetal a 0,5% v/v nas aplicações para controle de Cárie-do-grão e Brusone. | ||||||
Aveia | Ferrugem-da- folha | Puccinia coronata var. avenae | 0,60 | 2 | 100-200 | Barra Costal |
Mancha- marrom | Bipolaris sorokiniana | 0,60 – 0,75 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-da-folha e/ou da Mancha-marrom, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doençasrealizar uma segunda aplicação. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Ferrugem da folha. | ||||||
Banana | Sigatoka- amarela | Mycosphaerella musicola | 0,40 – 0,50 | 4 | Aérea: 30 - 40 Terrestre: 15 - 20 | Avião Costal Turbo atomizador |
Sigatoka- negra | Mycosphaerella fijensis | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Sigatoka-amarela, iniciar a aplicação preventivamente na época de ocorrência de condições favoráveis a doença ou o período de maior ocorrência de chuvas e reaplicar se necessário, a cada 30 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Sigatoka- negra - iniciar a aplicação preventivamente na época de ocorrência de condições favoráveis a doença ou o período de maior ocorrência de chuvas e reaplicar se necessário, a cada 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições climáticas para maior pressão da doença. | ||||||
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O controle deve ser iniciado preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da Pinta-preta. Durante o período crítico da doença, normalmente são suficientes 3 aplicações com intervalos de 14 dias utilizando o menor intervalo em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade altas). Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Berinjela | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal Estacionário |
Pimentão | ||||||
Jiló | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Pinta-preta | Alternaria solani | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar a maior dose. Se forem necessárias mais de três aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Beterraba | Cercosporiose | Cercospora beticola | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 - 1000 | Barra Costal |
Mandioca | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides |
Cultura | Doenças Controladas | Dose PC (L/ha) | Nº aplicações | Volume de Calda | Equipamento | |
Nome comum | Nome Científico | |||||
Rabanete | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | ||||
Inhame | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Nabo | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | ||||
Mandioquin ha-salsa | Mancha-de- alternaria | Alternaria dauci | 0,75 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar maior dose indicada. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Brócolis | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal |
Couve | ||||||
Couve-de- bruxelas | ||||||
Couve- chinesa | ||||||
Couve-flor | ||||||
Repolho | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde o transplantio até a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença, utilizar a maior dose e reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Café | Seca-dos- ponteiros | Phoma costaricensis | 0,75 – 1,00 | 3 | Aérea: 30-40 Terrestre: 400-500 | Avião Costal Turbo |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Seca-dos-ponteiros, iniciar as aplicações durante a florada principal e de forma preventiva na fase de “cotonete” (maturação das gemas florais). Realizar de 2 a 3 pulverizações com intervalos de 21 dias dependendo do período de floração das plantas e das condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar a maior dose e o maior número de aplicações, quando as condições climáticas forem mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | ||||||
Cana-de- açúcar | Ferrugem- alaranjada | Puccinia kuehnii | 1,00 | 4 | Aérea: 15-40 Terrestre: 100 | Avião Barra Jato Dirigido |
Podridão- abacaxi | Ceratocystis paradoxa | 0,50 – 0,75 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-alaranjada, iniciar as aplicações foliares de forma preventiva ou quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença na área ou região. Reaplicar com intervalos de 21 dias, no máximo 28, efetuando entre 2 e 4 aplicações por ciclo, preferencialmente concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Podridão-abacaxi - realizar uma única aplicação sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas ou plântulas) colocados no sulco de plantio, antes da operação de cobertura. Utilizar a maior dose quando houver um histórico de doença na área / região ou quando as condições de clima e do solo estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Acrescentar óleo vegetal a 0,5% v/v nas aplicações para controle de Ferrugem-alaranjada. | ||||||
Caqui | Cercosporiose | Cercospora kaki | 0,50 – 0,60 | 3 | 800 - 1000 | Costal Turbo atomizador |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir da floração, quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) para o desenvolvimento de Cercosporiose, reaplicando com intervalos de 15 dias (Utilizar a maior dose neste caso). Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. | ||||||
Cebola | Mancha- púrpura | Alternaria porri | 0,75 | 3 | 300 - 500 | Barra Costal |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas de Mancha-púrpura. Reaplicar com intervalos de 14 dias em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade altas). Se forem necessárias mais de 3 aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | ||||||
Cenoura | Queima-das- folhas | Alternaria dauci | 0,75 | 4 | 300 - 500 | Barra Costal |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) ou no aparecimento dos primeiros sintomas de Queima-das-folhas, reaplicando com intervalos de 10 dias. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. | ||||||
Cevada | Ferrugem-da- folha | Puccinia hordei | 0,60 | 2 | Aérea: 30-40 Terrestre: 200 | Avião Barra Costal |
Oídio | Blumeria graminis f. sp. Hordei |
Cultura | Doenças Controladas | Dose PC (L/ha) | Nº aplicações | Volume de Calda | Equipamento | |
Nome comum | Nome Científico | |||||
Mancha-em- rede-da- cevada | Drechslera teres | 0,60 – 0,75 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-da-folha, da Mancha-em-rede-da-cevada e/ou do Oídio, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais de incidência das doenças. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças, realizar uma segunda aplicação. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Ferrugem-da- folha e Oídio. | ||||||
Citros | Pinta-preta | Phyllosticta citricarpa | 0,60 – 0,80 | 3 | 1000 – 2000 | Costal Turbo atomizador |
Podridão- negra | Alternaria citri | |||||
Podridão- floral-dos-citros | Colletotrichum acutatum | 2 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da pinta-preta, fazer no máximo 3 aplicações de CHARRUA MAX SC, intercalado com fungicidas de mecanismos de ação diferentes, como estratégia para o manejo de resistência. Como programa geral de controle da Pinta-preta, faz-se a primeira aplicação quando 2/3 das pétalas da florada principal estiverem caídas e continua-se com as demais pulverizações (segunda e terceira) durante a fase de frutificação, com intervalos de 30-40 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. Podridão-floral-dos-citros - são necessárias apenas 2 aplicações com CHARRUA MAX SC (no início de formação dos botões florais e no estádio de cotonete).O intervalo entre as aplicações deverá ser de no máximo 7 dias. Podridão-negra - fazer no máximo 3 aplicações, com intervalos de 30 dias, sendo a primeira aplicação no estádio fenológico de frutinhos recém-formados. Acrescentar óleo vegetal a 0,5% v/v nas aplicações para controle de Pinta-preta e Podridão- negra. | ||||||
Eucalipto | Ferrugem | Puccinia psidii | 0,50 – 0,75 | 1 | Aérea: 30-40 Terrestre: 200 | Avião Costal |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo após a constatação dos primeiros sintomas (1% da área foliar infectada). Para o controle da ferrugem, realizar uma aplicação dependendo da suscetibilidade da cultura e das condições climáticas da região. | ||||||
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,60 | 4 | 100-200 | Barra Costal |
Mancha- angular | Phaeoisariopsis griseola | |||||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 0,75 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem, da Mancha-angular e/ou da Antracnose, fazer 4 aplicações, iniciando a primeira aplicação preventivamente no estágio fenológico V4 (quarta folha trifoliada completamente desenvolvida), e a partir daí, deve-se repetir preventivamente a segunda, a terceira e a quarta aplicação, com intervalos de 14 dias. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Mancha-angular. | ||||||
Goiaba | Antracnose- dos-frutos | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 | 4 | 500 - 1000 | Costal Turbo atomizador |
Ferrugem-da- goiabeira | Puccinia psidii | 0,50 – 0,60 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Antracnose e Ferrugem, iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) ou através do monitoramento semanal em 2% das plantas identificando o aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. | ||||||
Maçã | Sarna | Venturia inaequalis | 0,60 | 3 | 800 - 1500 | Costal Turbo atomizador |
Mancha-foliar- da-gala | Colletotrichum gloeosporioides | 1000 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser efetuadas preventivamente, logo que observar os primeiros sinais da doença, durante o ciclo vegetativo, a partir do início da brotação (Estádio C), até o final da projeção dos ascósporos. Fazer aplicações espaçadas a cada 7-10 dias para o controle da Sarna, e a cada 7 dias para o controle da Mancha-foliar-da-gala, dependendo da pressão de inóculo, das condições climáticas e da infecção da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. | ||||||
Mamão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 | 3 | 500 - 1000 | Costal Turbo atomizador |
Manga | 800 - 2000 | |||||
Maracujá | 4 | 500 - 1000 | Costal | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem ás fases mais sensíveis da planta, iniciar a aplicação preventivamente, quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas). Além de pulverizações com fungicidas nos pomares, é recomendada a adoção de práticas culturais para reduzir o nível de inóculo e as condições favoráveis à doença. Mamão: O intervalo de aplicação depende das condições climáticas. Caso necessário, reaplicar com intervalos de 7 a 10 dias, realizando no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura Manga: O intervalo de aplicação é de 15 dias, com no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Maracujá: O intervalo de aplicação é de 10 dias, sendo realizado no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. | ||||||
Melancia | Crestamento- | Didymella bryoniae | 0,75 | 4 | 500 – 1000 | Barra Costal |
Melão |
Cultura | Doenças Controladas | Dose PC (L/ha) | Nº aplicações | Volume de Calda | Equipamento | |
Nome comum | Nome Científico | |||||
gomoso-do- caule | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle do Crestamento-gomoso-do-caule, recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir do início do desenvolvimento vegetativo, quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) antes do aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 10 dias (melancia) ou 7 dias (melão). Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Milho | Ferrugem- polisora | Puccinia polysora | 0,60 – 0,75 | 2 | Aérea: 15-40 Terrestre: 100-200 | Avião Barra Costal |
Mancha- branca | Phaeosphaeria maydis | |||||
Cercospora | Cercospora zeae-maydis | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próxima à fase de pendoamento da cultura, ou no aparecimento dos primeiros sintomas de Ferrugem-polisora, de Mancha-branca e/ou de Cercospora, caso as doenças ocorram mais cedo. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças realizar uma segunda aplicação com um intervalo de 15 dias. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | ||||||
Soja | Oídio | Erysiphe difusa | 0,40 | 2 | Aérea: 15-40 Terrestre: 70-150 | Avião Barra costal |
Ferrugem- asiática | Phakopsora pachyrhizi | 0,50 | ||||
Crestamento- foliar | Cercospora kikuchii | |||||
Septoriose | Septoria glycines | |||||
Antracnose | Colletotrichum truncatum | 0,60 | ||||
Mancha-alvo | Corynespora cassiicola | |||||
Mela | Rhizoctonia solani | 0,50 – 0,60 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de ferrugem-asiática, realizar as aplicações de forma preventiva entre os estádios fenológicos R1 (início da floração) e R5.1 (início de formação de grãos). Fazer no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Caso sejam subsequentes, respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as aplicações. Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença. Para garantir o controle efetivo da ferrugem asiática é necessário a adoção de um Programa de Manejo, com aplicações complementares às de CHARRUA MAX, rotacionando e/ou alterando os modos de ação fungicidas, sejam eles de sítio ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. Maiores informações sobre um bom manejo da ferrugem asiática devem ser observados no item “Recomendações sobre o Manejo da Resistência”. Antracnose, Mela, Mancha alvo, Crestamento-foliar e Septoriose - realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R1 a R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Se forem necessárias mais do que duas aplicações, utilizar fungicidas com modos de ação diferentes de Charrua Max. Para o controle do Oídio, a aplicação deve ser feita quando o nível de infecção atingir, no máximo, 20% da área foliar da planta. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Oídio, Ferrugem-asiática, Crestamento-foliar, Septoriose, Antracnose, Mela e Mancha alvo. | ||||||
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,75 | 3 | 500 - 1000 | Barra Costa Estacionário |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação deve ser realizada a partir da fase inicial de desenvolvimento da cultura, preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade elevadas) ou nos primeiros sintomas de Pinta-preta, repetindo em intervalos de 7 a 14 dias, a segunda e terceira aplicações, utilizando o menor intervalo em condições climáticas favoráveis a maior pressão da doença. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Trigo | Oídio | Blumeria graminis f. sp. Tritici | 0,60 | 4 | Aérea: 15-40 Terrestre: 100-200 | Avião Barra Costal |
Ferrugem-da- folha | Puccinia triticina | |||||
Mancha- amarela | Drechslera tritici-repentis | |||||
Mancha- marrom | Bipolaris sorokiniana | |||||
Brusone | Pyricularia grisea | 0,75 | ||||
Giberela | Fusarium graminearum | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Oídio - iniciar as aplicações a partir do estágio de alongamento ou a partir dos primeiros sintomas. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Ferrugem-da-folha, Mancha-amarela e/ou Mancha-marrom - começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Brusone - começar o monitoramento da doença a partir da fase de emborrachamento. A primeira aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva na fase final de emborrachamento. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Giberela - sob condições climáticas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 a 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições climáticas favoráveis ao |
Cultura | Doenças Controladas | Dose PC (L/ha) | Nº aplicações | Volume de Calda | Equipamento | |
Nome comum | Nome Científico | |||||
desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | ||||||
Uva | Oídio | Uncinula necator | 0,40 – 0,60 | 4 | 500 – 1000 | Costal Turbo Atomizador |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação no início do aparecimento dos sintomas, a partir da brotação da videira. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se as condições forem favoráveis à ocorrência da doença, ou seja, clima fresco e seco. Preferir a maior dose em condições de maior pressão da doença. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaeroteca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaeroteca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Acelga | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Acerola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Alface | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Algodão | Phakopsora gossypii | Ferrugem | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Ameixa | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Caqui | Cercospora kaki | Cercosporiose, Mancha-angular | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Chuchu | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Citros | Alternaria citri | Mancha-de-Alternaria, Podridão-negra | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Alternaria brassicae | Mancha- Alternaria | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Alternaria brassicae | Mancha-Alternaria | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Eucalipto | Puccinia psidii | Ferrugem do eucalipto | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Alternaria solani | Pinta preta | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Didymella bryoniae | Cristamento- gomoso | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Mostarda | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Nectarina | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Nêspera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Seriguela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do CHARRUA MAX SC deve estar limpo de resíduos de outro defensivo. Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do CHARRUA MAX SC, acrescentar óleo metilado de soja na proporção recomendada para o cultivo/praga (0,25 a 0,5% v/v), completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes, manter velocidade de deslocamento constante, com a pistola de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e não ocorra concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao sulco de plantio, sobre os "toletes", adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Procedendo-se a cobertura imediatamente após aplicação.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilize pontas e pressão adequados para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz- se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Ventos:
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Abacaxi, Abóbora, Abobrinha, Acelga, Acerola, Alface, Almeirão, Ameixa, Berinjela, Beterraba, Brócolis, Chicória, Chuchu, Couve, Couve-de-bruxelas, Couve-chinesa, Couve- flor, Inhame, Jiló, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Maxixe, Morango, Mostarda, Nabo, Nectarina, Nêspera, Pepino, Pera, Pêssego, Pimentão, Rabanete, Repolho e Seriguela | 1 |
Algodão, Amendoim, Batata, Café, Milho e Soja | 30 |
Alho, Cebola, Cenoura, Melancia, Melão | 14 |
Arroz, Aveia, Cevada e Trigo | 35 |
Banana | 05 |
Cana-de-açúcar | 90 |
Caqui, Citros, Goiaba e Manga | 20 |
Eucalipto | UNA |
Feijão | 15 |
Mamão, Maracujá e Tomate | 7 |
UMA = Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Deve ser sempre utilizado de maneira preventiva em relação ao aparecimento de sintomas, garantindo assim o maior potencial de controle dos patógenos.
Cultura | Doenças Controladas | Dose produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Abacaxi | Fusariose | Fusarium subglutinans | 0,60 – 0,75 | 4 | 500 - 1000 | Barra Costal | 1 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioide | 0,60 | 3 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente, após a indução floral, ou quando as codições climáticas forem propícias à ocorrência da doença reaplicando em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença e/ou áreas com histórico da doença ou que ocorreu plantio de culturas suscetíveis a Fusarium nos anos anteriores. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Para o controle de Antracnose, realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Quando as condições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar maior dose indicada. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da cultura. | |||||||
Abóbora | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal Estacionário | 1 |
Abobrinha | |||||||
Chuchu | |||||||
Pepino | |||||||
Maxixe | Crestamento- gomoso | Didymella bryoniae | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou quando as condições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | |||||||
Acelga | Cercosporiose | Cercospora beticola | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal | 1 |
Alface | Mancha-foliar | Alternaria sonchi | |||||
Almeirão | |||||||
Chicória | |||||||
Mostarda | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente a partir do transplantio quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença (temperatura e umidade elevadas). Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Acerola | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Costal Turbo atomizador | 1 | |
Morango | Mancha-de- micosferela | Mycosphaerella fragariae | Barra Costal Estacionário | |||||
Siriguela | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | Costal Turbo atomizador | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde o desenvolvimento vegetativo. Quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença (temperatura e umidade elevadas). Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||||
Amora | Cercosporiose Ferrugem-das- folhas | Cercospora spp. Naohidemyces vaccinii | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 - 1000 | Barra Costal Estacionário | 1 | |
Framboesa | ||||||||
Mirtilo | ||||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde o desenvolvimento vegetativo. Quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença (temperatura e umidade elevadas). Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||||
Algodão | Ferrugem | Phakopsora gossypii | 0,60 | 3 | Aérea: 30-40 Terrestre: 70-150 | Avião Barra | 30 | |
Ramulária | Ramularia areola | |||||||
Ramulose | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioi | 0,60 – 0,75 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar o controle preventivamente entre os 35-40 dias após a emergência da cultura ou na ocorrência dos primeiros sinais ou sintomas de Ferrugem, Ramulária e/ou Ramulose. Repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo e maior dose em condições meteorológicas muito favoráveis ao desenvolvimento dos fungos e com histórico de ocorrência na área. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | ||||||||
Alho | Ferrugem | Puccinia allii | 0,50 | 3 | 300 - 500 | Barra Costal | 14 | |
Mancha- púrpura | Alternaria porri | 0,75 | ||||||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioide | 0,60 - 0,75 | ||||||
Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da Ferrugem e/ou da Mancha-púrpura. Reaplicar com intervalos de 10 - 14 dias, utilizando o menor intervalo em condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento das doenças (temperatura e umidade elevadas). Para o controle da Antracnose e Mancha-de-alternaria realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar a maior dose. Se forem necessárias mais de três aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da cultura. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Ameixa | Podridão-parda | Monilinia fructicola | 0,60 – 0,75 | 3 | 800 – 1000 | Costal Turbo atomizador | 1 | |
Nectarina | ||||||||
Pera | ||||||||
Pêssego | ||||||||
Nêspera | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioide | ||||||
Podridão-parda | Monilinia fructicola | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Monitorar o pomar a partir do estágio de Pré-Floração até a pré-colheita. Realizar a primeira aplicação preventivamente quando as condições forem favoráveis à ocorrência da doença (temperatura e umidade elevadas), reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||||
Amendoim | Mancha- castanha | Cercospora arachidicola | 0,60 – 0,75 | 5 | 200 - 500 | Barra Costal | 30 | |
Ferrugem | Puccinia arachidis | 3 | ||||||
Mancha-preta | Pseudocercos pora | |||||||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianu | 4 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Mancha-castanha iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Se forem necessárias mais de 5 aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo. Para o controle de Ferrugem e Mancha-preta iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Se forem necessárias mais de 3 aplicações por ciclo da cultura, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Para o controle da Antracnose fazer 4 aplicações, iniciando a primeira aplicação preventivamente no estágio fenológico V4 (quarta folha trifoliada completamente desenvolvida), e a partir daí, deve-se repetir preventivamente a segunda, terceira e quarta aplicação, com intervalos de 14 dias. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Mancha-castanha. | ||||||||
Arroz | Cárie-do-grão | Tilletia barclayana | 0,75 | 1 | Aérea: 30-40 Terrestre: 200 | Avião Barra Costal | 35 | |
Brusone | Pyricularia grisea | 0,75 - 1,00 | 3 | |||||
Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,60 – 0,75 | 2 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Cárie-do-grão, deve ser realizada uma única aplicação no início do florescimento da cultura. Brusone: a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, a partir da fase de emborrachamento da cultura. A segunda aplicação deve ser realizada com 10 a 14 dias de intervalo após a primeira. Se necessário realizar uma terceira aplicação entre 10 e 14 dias após a segunda. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Mancha-parda - a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, durante o estádio de emborrachamento da cultura, com 1 a 5% de panículas emitidas. A segunda aplicação, também preventiva, deve ser realizada 15 dias após a primeira. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições meteorológicas favoráveis para maior pressão das doenças. Acrescentar óleo vegetal a 0,5% v/v nas aplicações para controle de Cárie-do-grão e Brusone. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Aveia | Ferrugem-da- folha | Puccinia coronata var. avenae | 0,60 | 2 | 100-200 | Barra Costal | 35 |
Mancha- marrom | Bipolaris sorokiniana | 0,60 – 0,75 | |||||
Giberela | Fusarium graminearum | 0,75 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-da-folha e/ou da Mancha-marrom, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições meteorológicas propícias ao reaparecimento das doenças realizar uma segunda aplicação. Para controle de Giberela nas culturas de aveia, sob condições meteorológicas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 e 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e, caso necessário, realizar as demais aplicações com intervalos de, no máximo, 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Ferrugem da folha e Giberela.O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da cultura | |||||||
Banana | Sigatoka- amarela | Mycosphaerella musicola | 0,40 – 0,50 | 4 | Aérea: 30 - 40 Terrestre : 15 - 20 | Avião Costal Turbo atomizador | 5 |
Sigatoka- negra | Mycosphaerella fijensis | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Sigatoka-amarela, iniciar a aplicação preventivamente na época de ocorrência de condições favoráveis a doença ou o período de maior ocorrência de chuvas e reaplicar se necessário, a cada 30 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Sigatoka-negra - iniciar a aplicação preventivamente na época de ocorrência de condições favoráveis a doença ou o período de maior ocorrência de chuvas e reaplicar se necessário, a cada 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições meteorológicas para maior pressão da doença. A dose recomendada deve ser diluída em óleo mineral e água, respeitando os volumes de calda indicados acima. | |||||||
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal | 30 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O controle deve ser iniciado preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da Pinta-preta. Durante o período crítico da doença, normalmente são suficientes 3 aplicações com intervalos de 14 dias utilizando o menor intervalo em condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade altas). Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | |||||||
Berinjela | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal Estacionário | 1 |
Pinta-preta | Alternaria solani | ||||||
Pimentão | |||||||
Jiló | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Pinta-preta | Alternaria solani | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar a maior dose. Se forem necessárias mais de três aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Para o controle da Antracnose na cultura da Berinjela realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar a maior dose. Se forem necessárias mais de três aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Pimenta | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 - 1000 | Barra Costal Estacionário | 1 | |
Oídio | Oidiopsis taurica (Oidiopsis haplophylli) | |||||||
Mancha-de- cercospora | Cercospora capsici | |||||||
Quiabo | Oídio | Oidiopsis taurica (Leveillula taurica) | ||||||
Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente na fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar, se necessário, em intervalos de 7 dias, e utilizar a maior dose. Se forem necessárias mais de 3 aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. | ||||||||
Gengibre | Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 - 1000 | Barra Costal | 1 | |
Cercosporiose | Cercospora spp. | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente na fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar, se necessário, em intervalos de 7 dias, e utilizar maior dose indicada. Efetuar, no máximo, 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de 3 aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. | ||||||||
Brócolis | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal | 1 | |
Couve | ||||||||
Couve-de- bruxelas | ||||||||
Couve- chinesa | ||||||||
Couve-flor | ||||||||
Repolho | ||||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde o transplantio até a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, utilizar a maior dose e reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||||
Café | Seca-dos- ponteiros | Phoma costaricensis | 0,75 – 1,00 | 3 | Aérea: 30-40 Terrestre: 400-500 | Avião Costal Turbo | 30 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Seca-dos-ponteiros, iniciar as aplicações durante a florada principal e de forma preventiva na fase de “cotonete” (maturação das gemas florais). Realizar de 2 a 3 pulverizações com intervalos de 21 dias dependendo do período de floração das plantas e das condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar a maior dose e o maior número de aplicações, quando as condições meteorológicas forem mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Beterraba | Cercosporiose | Cercospora beticola | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 - 1000 | Barra Costal | 1 | |
Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | |||||||
Mandioca | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||||
Rabanete | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | ||||||
Alternaria solani | ||||||||
Inhame | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||||
Nabo | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | ||||||
Mandioquinha -salsa | Mancha-de- alternaria | Alternaria dauci | 0,75 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar maior dose indicada. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Para o controle de Mancha-de-alternaria nas culturas do Rabanete e Beterraba realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar maior dose indicada. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da cultura. | ||||||||
Cana-de- açúcar | Ferrugem- alaranjada | Puccinia kuehnii | 1,00 | 4 | Aérea: 15-40 Terrestre: 100 | Avião Barra Jato Dirigido | 90 | |
Podridão- abacaxi | Ceratocystis paradoxa | 0,50 – 0,75 | 1 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-alaranjada, iniciar as aplicações foliares de forma preventiva ou quando as condições meteorológicas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença na área ou região. Reaplicar com intervalos de 21 dias, no máximo 28, efetuando entre 2 e 4 aplicações por ciclo, preferencialmente concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Podridão-abacaxi: Realizar uma única aplicação sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas ou plântulas) colocados no sulco de plantio, antes da operação de cobertura. Utilizar a maior dose quando houver um histórico de doença na área / região ou quando as condições de clima e do solo estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Acrescentar óleo vegetal a 0,5% v/v nas aplicações para controle de Ferrugem-alaranjada. | ||||||||
Caqui | Cercosporiose | Cercospora kaki | 0,50 – 0,60 | 3 | 800 - 1000 | Costal Turbo atomizador | 20 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir da floração, quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) para o desenvolvimento de Cercosporiose, reaplicando com intervalos de 15 dias (Utilizar a maior dose neste caso). Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. | ||||||||
Cebola | Mancha- púrpura | Alternaria porri | 0,75 | 3 | 300 - 500 | Barra Costal | 14 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas de Mancha- púrpura. Reaplicar com intervalos de 14 dias em condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade altas). Se forem necessárias mais de 3 aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | ||||||||
Cenoura | Queima-das- folhas | Alternaria dauci | 0,75 | 4 | 300 - 500 | Barra Costal | 14 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) ou no aparecimento dos primeiros sintomas de Queima-das-folhas, reaplicando com intervalos de 10 dias. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Cevada | Ferrugem-da- folha | Puccinia hordei | 0,60 | 2 | Aérea: 30-40 Terrestre: 200 | Avião Barra Costal | 35 | |
Oídio | Blumeria graminis f. sp. Hordei | |||||||
Mancha-em- rede-da- cevada | Drechslera teres | 0,60 – 0,75 | ||||||
Giberela | Fusarium graminearum | 0,75 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-da-folha, da Mancha-em-rede-da-cevada e/ou do Oídio, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais de incidência das doenças. Utilizar a maior dose quando as condições meteorológicas estiverem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições meteorológicas propícias ao reaparecimento das doenças, realizar uma segunda aplicação. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Para controle de Giberela nas culturas de cevada, sob condições meteorológicas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 e 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e, caso necessário, realizar as demais aplicações com intervalos de, no máximo, 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Ferrugem-da-folha, Giberela e Oídio. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da cultura. | ||||||||
Citros | Pinta-preta | Phyllosticta citricarpa | 0,60 – 0,80 | 3 | 1000-2000 | Costal Turbo atomizador | 5 | |
Podridão- negra | Alternaria citri | |||||||
Podridão- floral-dos- citros | Colletotrichum acutatum | 2 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da pinta-preta, fazer no máximo 3 aplicações de Nativo, intercalado com fungicidas de mecanismos de ação diferentes, como estratégia para o manejo de resistência. Como programa geral de controle da Pinta-preta, faz-se a primeira aplicação quando 2/3 das pétalas da florada principal estiverem caídas e continua-se com as demais pulverizações (segunda e terceira) durante a fase de frutificação, com intervalos de 30-40 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Podridão-floral-dos-citros - são necessárias apenas 2 aplicações com Nativo (no início de formação dos botões florais e no estádio de cotonete). O intervalo entre as aplicações deverá ser de no máximo 7 dias. Podridão-negra - fazer no máximo 3 aplicações, com intervalos de 30 dias, sendo a primeira aplicação no estádio fenológico de frutinhos recém-formados. Acrescentar óleo vegetal a 0,5% v/v nas aplicações para controle de Pinta-preta e Podridão-negra. | ||||||||
Coco | Mancha foliar | Bipolaris incurvata | 0,60 – 0,75 | 4 | 500 - 1000 | Costal Turbo atomizador | 1 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar monitoramento periódico da área e iniciar as aplicações ao se constatar os primeiros sintomas da doença nas folhas dos coqueiros. Caso necessário repetir as aplicações com intervalo de 10 a 14 dias dependendo das condições climáticas (Chuvas e temperatura elevadas). Utilizar as maiores doses e o menor intervalo entre as aplicações em condições de maior pressão da doença e clima favorável. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. Adicionar óleo metilado de soja na proporção de 0,1% v/v do volume de calda. | ||||||||
Eucalipto | Ferrugem | Puccinia psidii | 0,50 – 0,75 | 1 | Aérea: 30-40 Terrestre: 200 | Avião Costal | UNA | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo após a constatação dos primeiros sintomas (1% da área foliar infectada). Para o controle da Ferrugem, realizar uma aplicação dependendo da suscetibilidade da cultura e das condições meteorológicas da região. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,60 | 4 | 100-200 | Barra Costal | 15 | |
Mancha- angular | Phaeoisariopsis griseola | |||||||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 0,75 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem, da Mancha-angular e/ou da Antracnose, fazer 4 aplicações, iniciando a primeira aplicação preventivamente no estágio fenológico V4 (quarta folha trifoliada completamente desenvolvida), e a partir daí, deve-se repetir preventivamente a segunda, a terceira e a quarta aplicação, com intervalos de 14 dias. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Mancha-angular. | ||||||||
Feijão-caupi | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,60 | 4 | 100 - 200 | Barra Costal | 15 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a primeira aplicação preventivamente na fase vegetativa. As demais aplicações deverão ser realizadas com intervalos de 14 dias, até, no máximo, 4 aplicações. Se forem necessárias mais de 4 aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. | ||||||||
Goiaba | Antracnose- dos-frutos | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 | 4 | 500 - 1000 | Costal Turbo atomizador | 20 | |
Ferrugem-da- goiabeira | Puccinia psidii | 0,50 – 0,60 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Antracnose e Ferrugem, iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) ou através do monitoramento semanal em 2% das plantas identificando o aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. | ||||||||
Maçã | Sarna | Venturia inaequalis | 0,60 | 3 | 800 - 1500 | Costal Turbo atomizador | 20 | |
Mancha-foliar- da-gala | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 – 0,80 | 1000 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser efetuadas preventivamente de acordo com monitoramento ou logo que observar os primeiros sinais da doença, durante o ciclo vegetativo, a partir do início da brotação, até o final do período favorável para a doença. Fazer aplicações espaçadas a cada 7-10 dias para o controle da Sarna, e a cada 7 dias para o controle da Mancha-foliar-da-gala, dependendo da pressão de inóculo, das condições meteorológicas e da infecção da doença. Para Mancha-foliar-da-gala utilizar as maiores doses na ocorrência de maior pressão da doença e/ou considerando o histórico na área e a região de cultivo. | ||||||||
Mamão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 | 3 | 500 - 1000 | Costal Turbo atomizador | 7 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem às fases mais sensíveis da planta, iniciar a aplicação preventivamente quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) o controle deve ser iniciado no campo, realizando as pulverizações, durante o período de frutificação, atingindo flores, frutos novos e velhos. O intervalo de aplicação depende das condições meteorológicas. Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalos de 7-10 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. | ||||||||
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 | 3 | 800 - 2000 | Costal Turbo atomizador | 20 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem às fases mais sensíveis da planta. Além de pulverizações com fungicidas nos pomares, é recomendada a adoção de práticas culturais para reduzir o nível de inóculo e as condições favoráveis à doença. Iniciar a aplicação preventivamente quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas). Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalos de 15 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. | ||||||||
Maracujá | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 | 4 | 500 - 1000 | Costal | 7 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem às fases mais sensíveis da planta. Além de pulverizações com fungicidas nos pomares, é recomendada a adoção de práticas culturais para reduzir o nível de inóculo e as condições favoráveis à doença. Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas), reaplicando com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Melancia | Crestamento- gomoso-do- caule | Didymella bryoniae | 0,75 | 4 | 500 – 1000 | Barra Costal | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle do Crestamento-gomoso-do-caule, recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir do início do desenvolvimento vegetativo, quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) antes do aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | |||||||
Melão | Crestamento- gomoso-do- caule | Didymella bryoniae | 0,75 | 4 | 500 – 1000 | Barra Costal | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle do Crestamento-gomoso-do-caule, recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir do início do desenvolvimento vegetativo, quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) antes do aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | |||||||
Milho | Ferrugem comum | Puccinia sorghi | 0,60 – 0,75 | 2 | Aérea: 15-40 Terrestre: 100-200 | Avião Drone Barra Costal | 30 |
Ferrugem- polisora | Puccinia polysora | ||||||
Mancha foliar | Exserohilum turcicum | ||||||
Mancha- branca | Phaeosphaeria maydis | ||||||
Cercospora | Cercospora zeae-maydis | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar monitoramento periódico da área e iniciar as aplicações de maneira preventiva, por volta do estádio fenológico V6 do milho, ou ao se constatar os primeiros sintomas da doença. Utilizar a maior dose quando as condições meteorológicas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Continuar o monitoramento da lavoura e, em condições meteorológicas propícias ao reaparecimento da doença, realizar uma segunda aplicação com um intervalo de 15 dias. Fazer no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Adicionar óleo metilado de soja na proporção de 0,25% v/v do volume de calda. | |||||||
Soja | Oídio | Erysiphe difusa | 0,40 | 2 | Aérea: 15-40 Terrestre: 70-150 | Avião Barra Costal | 30 |
Ferrugem- asiática | Phakopsora pachyrhizi | 0,50 | |||||
Crestamento- foliar | Cercospora kikuchii | ||||||
Septoriose | Septoria glycines | ||||||
Antracnose | Colletotrichum truncatum | 0,60 | |||||
Mancha-alvo | Corynespora cassiicola | ||||||
Mela | Rhizoctonia solani | 0,50 – 0,60 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Ferrugem-asiática, realizar as aplicações de forma preventiva entre os estádios fenológicos R1 (início da floração) e R5.1 (início de formação de grãos). Fazer no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Caso sejam subsequentes, respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as aplicações. Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença. Para garantir o controle efetivo da ferrugem asiática é necessário a adoção de um Programa de Manejo, com aplicações complementares às de Nativo®, rotacionando e/ou alterando os modos de ação fungicidas, sejam eles de sítio ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. Maiores informações sobre um bom manejo da ferrugem asiática devem ser observadas no item “Recomendações sobre o Manejo da Resistência”. Antracnose, Mela, Mancha alvo e Crestamento-foliar - realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R1 a R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar a maior dose quando as condições meteorológicas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Se forem necessárias mais do que duas aplicações, utilizar fungicidas com modos de ação diferentes de Nativo®. Para o controle de Oídio e Septoriose, realizar a primeira aplicação preventivamente na fase vegetativa ou no máximo no início da fase reprodutiva da cultura, entre os estádios Vn e R1, ou quando forem constatados os primeiros sintomas. Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença. Se necessário, realizar a segunda aplicação com no máximo 14 dias de intervalo em relação à primeira.” Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Oídio, Ferrugem-asiática, Crestamento- foliar, Septoriose, Antracnose, Mela e Mancha alvo. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,75 | 3 | 500 - 1000 | Barra Costal Estacionário | 7 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação deve ser realizada a partir da fase inicial de desenvolvimento da cultura, preventivamente quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade elevadas) ou nos primeiros sintomas de Pinta-preta, repetindo em intervalos de 7 a 14 dias, a segunda e terceira aplicações, utilizando o menor intervalo em condições meteorológicas favoráveis a maior pressão da doença. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||||
Ferrugem- da-folha | Puccinia triticina | 0,60 | 4 | |||||
Trigo | Oídio | Blumeria graminis f. sp. Tritici | 0,60 – 0,75 | 3 | Aérea: 15-40 Terrestre: 100-200 | Avião Barra Costal | ||
Mancha- amarela | Drechslera tritici- repentis | 2 | ||||||
Mancha- marrom | Bipolaris sorokiniana | |||||||
Brusone | Pyricularia grisea | |||||||
Giberela | Fusarium graminearum | 0,75 | 3 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Ferrugem-da-folha - começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Oídio - iniciar as aplicações a partir do estágio de alongamento ou a partir dos primeiros sintomas. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. A maior dose deverá ser utilizada sob condições que resultem numa alta pressão da doença (condições ambientais favoráveis, cultivares suscetíveis e alta pressão de inóculo). Mancha-amarela e/ou Mancha-marrom - começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. A maior dose deverá ser utilizada sob condições que resultem numa alta pressão das doenças (condições ambientais favoráveis, cultivares suscetíveis e alta pressão de inóculo). Brusone - começar o monitoramento da doença a partir da fase de emborrachamento. A primeira aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva na fase final de emborrachamento. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Giberela - sob condições meteorológicas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 e 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | 35 | |||||||
Centeio | Giberela | Fusarium graminearum | 0,75 | 3 | Terrestre: 100 – 200 | Barra Costal | 35 | |
Triticale | Aérea: 15 - 40 | Avião | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Sob condições meteorológicas favoráveis ao fungo (temperaturas entre 20 e 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e, caso necessário, realizar as demais aplicações com intervalos de, no máximo, 15 dias. Realizar, no máximo, 3 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | ||||||||
Uva | Oídio | Uncinula necator | 0,40 – 0,60 | 4 | 500 – 1000 | Costal turbo atomizador | 10 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação no início do aparecimento dos sintomas, a partir da brotação da videira. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se as condições forem favoráveis à ocorrência da doença, ou seja, clima fresco e seco. Preferir a maior dose em condições de maior pressão da doença. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Caju | Oídio-do- cajueiro | Oidium anacardii | 0,40 – 0,60 | 4 | 500 - 1000 | Costal Turbo Atomizador | 10 |
Erysiphe quercicola | |||||||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||||
Carambola | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | |||||
Antracnose | Glomerella cingulata | ||||||
Kiwi | Murcha-do- kiwizeiro | Ceratocystis fimbriata | |||||
Antracnose | Colletotrichum acutatum | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente na fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar, se necessário, em intervalos de 7 dias, e utilizar a maior dose indicada. Efetuar, no máximo, 4 aplicações por ciclo da cultura. Para controle de Antracnose na cultura do Caju, realizar a primeira aplicação preventivamente na fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar, se necessário, em intervalos de 7 dias, e utilizar a maior dose indicada. Efetuar, no máximo, 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de 4 aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Acelga | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Acerola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Alface | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Algodão | Phakopsora gossypii | Ferrugem | Ver detalhes |
Alho | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Antracnose-foliar | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Ameixa | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Amora | Cercospora spp. | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Alternaria solani | Pinta preta grande | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Caju | Oidium anacardii | Cinza-do-cajueiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Caqui | Cercospora kaki | Cercosporiose, Mancha-angular | Ver detalhes |
Carambola | Glomerella cingulata | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Centeio | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Cevada | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Chuchu | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Citros | Alternaria citri | Mancha-de-Alternaria, Podridão-negra | Ver detalhes |
Coco | Bipolaris incurvata | Mancha-foliar, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Alternaria brassicae | Mancha- Alternaria | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Alternaria brassicae | Mancha-Alternaria | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Eucalipto | Puccinia psidii | Ferrugem do eucalipto | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Framboesa | Cercospora spp. | Cercosporiose, Mancha foliar, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Gengibre | Alternaria solani | Pinta preta grande | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Colletotrichum acutatum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Didymella bryoniae | Cristamento- gomoso | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Mirtilo | Cercospora spp. | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Mostarda | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Nectarina | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Nêspera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimenta | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Pimentão | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Quiabo | Alternaria solani | Pinta preta grande | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Seriguela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Rhizoctonia solani | Damping-off, mela da soja, Podridão-aquosa | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso do controle de doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estádio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas a ser utilizado.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador estacionário munido de barra com ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) ou com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a barra ou pistola evitando sobreposições, deriva ou concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador auto propelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao sulco de plantio, sobre os "toletes", adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Procedendo-se a cobertura imediatamente após aplicação.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas tripuladas e/ou aeronaves remotamente pilotadas (drones).
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 15-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15- 18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequados para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
15 - 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Utilizar drones agrícolas equipados com discos rotativos ou pontas hidráulicas de acordo com a recomendação de uso do fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de pulverização (pelo menos 110 graus) ou a velocidade de rotação dos discos rotativos (RPM), que permita a liberação e deposição de gotas da classe média a grossa e uma cobertura de pulverização uniforme. Recomenda-se o volume de 15-40 L/ha de calda, altura média de voo de 1,5 a 3 metros do alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 3 a 5 metros (de acordo com o equipamento utilizado).
Para garantir que não haja vazamento de líquido durante a pulverização, a inspeção das mangueiras e outros equipamentos de pulverização do Drone deve ser feita antes do voo.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Ao pulverizar com drones, cuidado especial deve ser tomado para evitar deriva.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
15 - 40 L/ha | Média - Grossa | 1,5 - 3 m | 3 - 5 m |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
e 0,5 mg CuSO4 /L (equivalente a 0,025 - 0,125ppm Cu). A quantidade de produto a ser aplicada pode ser calculada considerando-se uma camada fótica de 1,0 metro de profundidade, em locais mais propícios ao desenvolvimento de algas, como braços protegidos e zonas onde o varrido do vento pode provocar acumulação desses microrganismos. As doses indicadas equivalem a faixa de 1 a 5kg CuSO4 /ha de superfície do reservatório (ou de 1 a 5 kg de produto por 10.000m2 ).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Sphaceloma psidii | Antracnose-maculata | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Glomerella cingulata | Podridão amarga | Ver detalhes |
Pera | Venturia phyruno | Sarna | Ver detalhes |
Pimentão | Xanthomonas vesicatoria | Mancha-bacteriana | Ver detalhes |
Tomate | Xanthomonas vesicatoria | Mancha-bacteriana | Ver detalhes |
Uva | Guignardia bidwellii | Podridão negra | Ver detalhes |
A utilização do produto tem como base a avaliação dos resultados analíticos, obtidos através do monitoramento sistemático hidrobiológico realizado nos mananciais, tanto referente a ocorrência das florações de cianobactérias, quanto ao acompanhamento de liberação de cianotoxinas, devendo seu usuário ter um Plano de Aplicação aprovado e monitorado periodicamente, pelo órgão ambiental local competente, conforme preconizado pela legislação vigente.
A frequência de aplicação depende da avaliação dos resultados analíticos, pode variar de 3 vezes por semana a mensal, e para que não haja toxicidade para animais e plantas aquáticas deverá ser fixada pelo órgão ambiental responsável pela autorização de uso do produto, uma vez que o potencial de toxicidade do cobre depende das condições ambientais locais, que determinam sua especiação química e, consequentemente, sua biodisponibilidade no corpo hídrico. São necessários de 10 a 14 dias de intervalo entre as aplicações para que não haja toxicidade para animais e plantas aquáticas.
As aplicações sucessivas deste produto podem levar ao excesso de cobre no sedimento, e a maior
preocupação com este excesso é que ainda não se compreende como age este “reservatório” de cobre, pois este não é só um "depósito de materiais", mas sim um compartimento ativo que intercambia
espécies, contaminantes ou nutrientes com a coluna d´água.
A mistura confere atuação em diferentes fases do ciclo de vida do fungo, desde a inibição da germinação dos esporos até o desenvolvimento e penetração dos tubos germinativos nos tecidos foliares.
VER 03 10.02.2025
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Abacaxi | Fusariose Fusarium subglutinans | 600 a 750 | 4 | 500 a 1000 |
Realizar a primeira aplicação preventivamente, após a indução floral, ou quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença reaplicando em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença e/ou áreas com histórico da doença ou que ocorreu plantio de culturas suscetíveis a Fusarium nos anos anteriores. | ||||
Abóbora | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 750 | 3 | 300 a 1000 |
Abobrinha | ||||
Chuchu | ||||
Maxixe | Crestamento-gomoso Didymella bryoniae | |||
Pepino | Oídio Sphaerotheca fuliginea | |||
Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. | ||||
Acelga | Cercosporiose Cercospora beticola | 600 a 750 | 3 | 300 a 1000 |
Alface | Mancha-foliar Alternaria sonchi | |||
Almeirão | ||||
Chicória | ||||
Mostarda | Manca-de-alternaria Alternaria brassicae | |||
Realizar a primeira aplicação preventivamente a partir do transplantio quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença (temperatura e umidade elevadas). |
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Acerola | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 600 a 750 | 3 | 300 a 1000 |
Morango | Mancha-de-micosferela Mycosphaerella fragariae | |||
Seriguela | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||
Realizar a primeira aplicação preventivamente desde o desenvolvimento vegetativo. Quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença (temperatura e umidade elevadas). | ||||
Algodão | Ferrugem Phakopsora gossypii | 600 | 3 | Aérea: 30 a 40 Terrestre: 70 a 150 |
Ramulária Ramularia areola | ||||
Ramulose Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | 600 a 750 | |||
Iniciar o controle preventivamente entre os 35-40 dias após a emergência da cultura ou na ocorrência dos primeiros sinais ou sintomas de Ferrugem, Ramulária e/ou Ramulose. Repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo e maior dose em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento dos fungos e com histórico de ocorrência na área. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Alho | Ferrugem Puccinia allii | 500 | 3 | 300 a 500 |
Mancha-púrpura Alternaria porri | 750 | |||
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da Ferrugem e/ou da Mancha-púrpura. Reaplicar com intervalos de 10 - 14 dias, utilizando o menor intervalo em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças (temperatura e umidade elevadas). | ||||
Ameixa | Podridão-parda Monilinia fructicola | 600 a 750 | 3 | 800 a 1000 |
Nectarina | ||||
Pera | ||||
Pêssego | ||||
Nêspera | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||
Podridão-parda Monilinia fructicola | ||||
Monitorar o pomar a partir do estágio de Pré-Floração até a pré-colheita. Realizar a primeira aplicação preventivamente quando as condições forem favoráveis à ocorrência da doença (temperatura e umidade elevadas), reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. | ||||
Amendoim | Ferrugem Puccinia arachidis | 600 a 750 | 3 | 200 a 500 |
Mancha-castanha Cercospora arachidicola | ||||
Mancha-preta Pseudocercospora personata |
VER 03 10.02.2025
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Para o controle da Mancha-castanha e/ou Mancha-preta, iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Ferrugem - iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Arroz | Cárie-do-arroz Tilletia barclayana | 750 | 1 | Aérea: 30 a 40 Terrestre: 200 |
Brusone Pyricularia grisea | 750 a 1000 | 3 | ||
Mancha-parda Bipolaris oryzae | 600 a 750 | 2 | ||
Para o controle da Cárie-do-grão, deve ser realizada uma única aplicação no início do florescimento da cultura. Mancha-parda - a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, durante o estádio de emborrachamento da cultura, com 1 a 5% de panículas emitidas. A segunda aplicação, também preventiva, deve ser realizada 15 dias após a primeira. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições climáticas favoráveis para maior pressão das doenças. Brusone: a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, a partir da fase de emborrachamento da cultura. A segunda aplicação deve ser realizada com 15 dias de intervalo após a primeira. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições favoráveis à maior pressão da doença. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Cárie- do-arroz e Brusone. | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha Puccinia coronata var. avenae | 600 | 2 | 100 a 200 |
Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 600 a 750 | 2 | ||
Para o controle da Ferrugem-da-folha e/ou da Mancha-marrom, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças realizar uma segunda aplicação. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Ferrugem-da-folha. | ||||
Banana | Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | 400 a 500 | 4 | 15 a 20 |
Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | ||||
Para o controle da Sigatoka-amarela, iniciar a aplicação preventivamente na época de ocorrência de condições favoráveis a doença ou o período de maior ocorrência de chuvas e reaplicar se necessário, a cada 30 dias. Sigatoka-negra - iniciar a aplicação preventivamente na época de ocorrência de condições favoráveis a doença ou o período de maior ocorrência de chuvas e reaplicar se necessário, a cada 15 dias. | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 750 | 3 | 300 a 1000 |
O controle deve ser iniciado preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da Pinta-preta. Durante o período crítico da doença, normalmente são suficientes 3 aplicações com intervalos de 14 dias utilizando o menor intervalo em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade altas). Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente. | ||||
Berinjela | Pinta-preta Alternaria solani | 600 a 750 | 3 | 300 a 1000 |
Pimentão |
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Jiló | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||
Pinta-preta Alternaria solani | ||||
Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar a maior dose. | ||||
Beterraba | Cercosporiose Cercospora beticola | 600 a 750 | 3 | 300 a 1000 |
Inhame | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||
Mandioca | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||
Nabo | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | |||
Rabanete | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | |||
Mandioqui- nha-salsa | Mancha-de-alternaria Alternaria dauci | 750 | ||
Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar maior dose indicada. | ||||
Brócolis | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | 600 a 750 | 3 | 300 a 1000 |
Couve | ||||
Couve-de- bruxelas | ||||
Couve- chinesa | ||||
Couve-flor | ||||
Repolho | ||||
Realizar a primeira aplicação preventivamente desde o transplantio até a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença, utilizar a maior dose e reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. | ||||
Café | Seca-dos-ponteiros Phoma costaricensis | 750 a 1000 | 3 | Aérea: 30 a 40 Terrestre 400 a 500 |
Para o controle da Seca-dos-ponteiros, iniciar as aplicações durante a florada principal e de forma preventiva na fase de “cotonete” (maturação das gemas florais). Realizar de 2 a 3 pulverizações com intervalos de 21 dias dependendo do período de floração das plantas e das condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Cana-de- açúcar | Ferrugem-alaranjada Puccinia kuehnii | 1000 | 4 | Aérea: 15 a 40 |
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Podridão-abacaxi Ceratocystis paradoxa | 500 a 750 | 1 | Terrestre: 100 | |
Para o controle da Ferrugem-alaranjada, iniciar as aplicações foliares de forma preventiva ou quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença na área ou região. Reaplicar com intervalos de 21 dias, no máximo 28, efetuando entre 2 e 4 aplicações por ciclo, preferencialmente concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Podridão-abacaxi - realizar uma única aplicação sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas ou plântulas) colocados no sulco de plantio, antes da operação de cobertura. Utilizar a maior dose quando houver um histórico de doença na área / região ou quando as condições de clima e do solo estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Ferrugem-alaranjada. | ||||
Caqui | Cercospora Cercospora kaki | 500 a 600 | 3 | 800 a 1000 |
Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir da floração, quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) para o desenvolvimento de Cercosporiose, reaplicando com intervalos de 15 dias (Utilizar a maior dose neste caso). | ||||
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 750 | 3 | 300 a 500 |
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas de Mancha-púrpura. Reaplicar com intervalos de 14 dias em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade altas). Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Cenoura | Queima-das-folhas Alternaria dauci | 750 | 4 | 300 a 500 |
Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) ou no aparecimento dos primeiros sintomas de Queima-das-folhas, reaplicando com intervalos de 10 dias. | ||||
Cevada | Ferrugem-da-folha Puccinia hordei | 600 | 2 | Aérea: 30 a 40 Terrestre: 200 |
Oídio Blumeria graminis f. sp. hordei | 600 a 750 | |||
Mancha-em-rede-da-cevada Drechslera teres | ||||
Para o controle da Ferrugem-da-folha, da Mancha-em-rede-da-cevada e/ou do Oídio, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais de incidência das doenças. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças, realizar uma segunda aplicação. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Ferrugem-da-folha e Oídio. | ||||
Citros | Pinta-preta Phyllosticta citricarpa | 600 a 800 | 3 | 1000 a 2000 |
Podridão-negra Alternaria citri | ||||
Podridão-floral-do-citros Colletotrichum acutatum | 2 | |||
Para o controle da pinta-preta, fazer no máximo 3 aplicações, intercalado com fungicidas de mecanismos de ação diferentes, como estratégia para o manejo de resistência. Como programa geral de controle da Pinta- preta, faz-se a primeira aplicação quando 2/3 das pétalas da florada principal estiverem caídas e continua-se com as demais pulverizações (segunda e terceira) durante a fase de frutificação, com intervalos de 30-40 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente. |
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Podridão-floral-dos-citros - são necessárias apenas 2 aplicações (no início de formação dos botões florais e no estádio de cotonete). O intervalo entre as aplicações deverá ser de no máximo 7 dias. Podridão-negra - fazer no máximo 3 aplicações, com intervalos de 30 dias, sendo a primeira aplicação no estádio fenológico de frutinhos recém-formados. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Pinta- preta e Podridão-negra. | ||||
Eucalipto | Ferrugem Puccinia psidii | 500 a 750 | 1 | Aérea: 30 a 40 Terrestre: 200 |
Iniciar a aplicação logo após a constatação dos primeiros sintomas (1% da área foliar infectada). Para o controle da ferrugem, realizar uma aplicação dependendo da suscetibilidade da cultura e das condições climáticas da região. | ||||
Feijão | Ferrugem Uromyces appendiculatus | 600 | 4 | 100 a 200 |
Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 750 | |||
Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Para o controle da Ferrugem, da Mancha-angular e/ou da Antracnose, fazer 4 aplicações, iniciando a primeira aplicação preventivamente no estágio fenológico V4 (quarta folha trifoliada completamente desenvolvida), e a partir daí, deve-se repetir preventivamente a segunda, a terceira e a quarta aplicação, com intervalos de 14 dias. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Mancha-angular. | ||||
Goiaba | Antracnose-dos-frutos Colletotrichum gloeosporioides | 600 | 4 | 500 a 1000 |
Ferrugem-da-goiabeira Puccinia psidii | 500 a 600 | |||
Para o controle da Antracnose e Ferrugem, iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) ou através do monitoramento semanal em 2% das plantas identificando o aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. | ||||
Maçã | Sarna Venturia inaequalis | 600 | 3 | 800 a 1500 |
Mancha-foliar-da-gala Colletotrichum gloeosporioides | 1000 | |||
As aplicações devem ser efetuadas preventivamente, logo que observar os primeiros sinais da doença, durante o ciclo vegetativo, a partir do início da brotação (Estádio C), até o final da projeção dos ascósporos. Fazer aplicações espaçadas a cada 7-10 dias para o controle da Sarna, e a cada 7 dias para o controle da Mancha- foliar-da-gala, dependendo da pressão de inóculo, das condições climáticas e da infecção da doença. | ||||
Mamão | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 600 | 3 | 500 a 1000 |
Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem às fases mais sensíveis da planta, iniciar a aplicação preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) o controle deve ser iniciado no campo, realizando as pulverizações, durante o período de frutificação, atingindo flores, frutos novos e velhos. O intervalo de aplicação depende das condições climáticas. Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalos de 7-10 dias. | ||||
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 600 | 3 | 800 a 2000 |
Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem às fases mais sensíveis da planta. Além de pulverizações com fungicidas nos pomares, é recomendada a adoção de práticas culturais para reduzir o nível de inóculo e as condições favoráveis à doença. Iniciar a aplicação preventivamente quando |
VER 03 10.02.2025
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas). Caso necessário, reaplicar com intervalos de 15 dias. | ||||
Maracujá | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 600 | 4 | 500 a 1000 |
Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem às fases mais sensíveis da planta. Além de pulverizações com fungicidas nos pomares, é recomendada a adoção de práticas culturais para reduzir o nível de inóculo e as condições favoráveis à doença. Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas), reaplicando com intervalos de 10 dias. | ||||
Melancia | Crestamento-gomoso-do-caule Didymella bryoniae | 750 | 4 | 500 a 1000 |
Para o controle do Crestamento-gomoso-do-caule, recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir do início do desenvolvimento vegetativo, quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) antes do aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 10 dias. | ||||
Melão | Crestamento-gomoso-do-caule Didymella bryoniae | 750 | 4 | 500 a 1000 |
Para o controle do Crestamento-gomoso-do-caule, recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir do início do desenvolvimento vegetativo, quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) antes do aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 7 dias. | ||||
Milho | Ferrugem-polisora Puccinia polysora | 600 a 750 | 2 | Aérea: 15 a 40 Terrestre: 100 a 200 |
Mancha-branca Phaeosphaeria maydis | ||||
Cercospora Cercospora zeae-maydis | ||||
Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próxima à fase de pendoamento da cultura, ou no aparecimento dos primeiros sintomas de Ferrugem-polisora, de Mancha-branca e/ou de Cercospora, caso as doenças ocorram mais cedo. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças realizar uma segunda aplicação com um intervalo de 15 dias. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Soja | Oídio Erysiphe diffusa | 400 | 2 | Aérea: 15 a 40 Terrestre: 70 a 150 |
Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | 500 | |||
Ferrugem-asiática Phakopsora pachyrhizi | ||||
Septoriose Septoria glycines | ||||
Antracnose Colletotrichum truncatum | 600 | |||
Mancha-alvo Corynespora cassiicola | ||||
Mela Rhizoctonia solani | 500 a 600 | |||
Para controle de ferrugem-asiática, realizar as aplicações de forma preventiva entre os estádios fenológicos R1 (início da floração) e R5.1 (início de formação de grãos). Fazer no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Caso sejam subsequentes, respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as aplicações. |
VER 03 10.02.2025
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença. Para garantir o controle efetivo da ferrugem asiática é necessário a adoção de um Programa de Manejo, com aplicações complementares às de TEBUCO T NORTOX, rotacionando e/ou alterando os modos de ação fungicidas, sejam eles de sítio ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. Maiores informações sobre um bom manejo da ferrugem asiática devem ser observadas no item “Recomendações sobre o Manejo da Resistência”. Antracnose, Mela, Mancha alvo, Crestamento-foliar e Septoriose - realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R1 a R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Para o controle do Oídio, a aplicação deve ser feita quando o nível de infecção atingir, no máximo, 20% da área foliar da planta. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Oídio, Ferrugem-asiática, Crestamento-foliar, Septoriose, Antracnose, Mela e Macha-alvo. | ||||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 750 | 3 | 500 a 1000 |
A aplicação deve ser realizada a partir da fase inicial de desenvolvimento da cultura, preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade elevadas) ou nos primeiros sintomas de Pinta-preta, repetindo em intervalos de 7 a 14 dias, a segunda e terceira aplicações, utilizando o menor intervalo em condições climáticas favoráveis a maior pressão da doença. | ||||
Trigo | Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | 600 | 4 | Aérea: 15 a 40 Terrestre: 100 a 200 |
Oídio Blumeria graminis f. sp. tritici | 600 a 750 | 3 | ||
Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | 600 a 750 | 2 | ||
Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 600 a 750 | |||
Brusone Pyricularia grisea | 750 | 3 | ||
Giberela Fusarium graminearum | ||||
Ferrugem-da-folha - começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Oídio - iniciar as aplicações a partir do estágio de alongamento ou a partir dos primeiros sintomas. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos 15 dias. Mancha-amarela e/ou Mancha-marrom - começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Brusone - começar o monitoramento da doença a partir da fase de emborrachamento. A primeira aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva na fase final de emborrachamento. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Giberela - sob condições climáticas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 a 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de |
VER 03 10.02.2025
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
flores abertas na lavoura. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo 15 dias. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Uva | Oídio Uncinula necator | 400 a 600 | 4 | 500 a 1000 |
Realizar a primeira aplicação no início do aparecimento dos sintomas, a partir da brotação da videira. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se as condições forem favoráveis à ocorrência da doença, ou seja, clima fresco e seco. Preferir a maior dose em condições de maior pressão da doença. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Acelga | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Acerola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Alface | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Algodão | Phakopsora gossypii | Ferrugem | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Ameixa | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Caqui | Cercospora kaki | Cercosporiose, Mancha-angular | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Blumeria graminis f.sp. hordei | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Chuchu | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Alternaria brassicae | Mancha- Alternaria | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Alternaria brassicae | Mancha-Alternaria | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Eucalipto | Puccinia psidii | Ferrugem do eucalipto | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Didymella bryoniae | Cristamento- gomoso | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Mostarda | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Nectarina | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Nêspera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Seriguela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até ½ da capacidade do tanque com água, inserir a dose recomendada de TEBUCO T NORTOX, acrescentar adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. na proporção recomendada para o cultivo/praga (0,25 a 0,5% v/v), completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Indicado o uso de adjuvante a base de Éster metílico de óleo de soja.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal e óleo mineral podem aumentar a eficiência da absorção do fungicida pela planta.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo. Utilizar gotas de classe Média – M a Grossa – C.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
VER 03 10.02.2025
Recomendada para as culturas do algodão, arroz, café, cana-de-açúcar, cevada, eucalipto, milho, soja, trigo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. Utilizar gotas de tamanho Médio – M a Grossa – C.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A largura da faixa de disposição de 15 a 18 m.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Obs: Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada e produzam gotas de tamanho adequado. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: 60% a 95%.
Velocidade do vento: 2 km/hora a 10 km/hora.
Temperatura: 20 a 28ºC.
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
VER 03 10.02.2025
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Abacaxi, Abóbora, Abobrinha, Acelga, Acerola, Alface, Almeirão, Ameixa, Berinjela, Beterraba, Brócolis, Chicória, Chuchu, Couve, Couve-de- bruxelas, Couve-chinesa, Couve-flor, Inhame, Jiló, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Maxixe, Morango, Mostarda, Nabo, Nectarina, Nêspera, Pepino, Pera, Pêssego, Pimentão, Rabanete, Repolho e Seriguela | 1 |
Algodão, Amendoim, Batata, Café, Milho e Soja | 30 |
Alho, Cebola, Cenoura, Melancia, Melão | 14 |
Arroz, Aveia, Cevada e Trigo | 35 |
Banana e Citros | 5 |
Cana-de-açúcar (foliar) | 30 |
Cana-de-açúcar (sulco de plantio) | 90 |
Caqui, Goiaba, Maçã e Manga | 20 |
Eucalipto | UNA |
Feijão | 15 |
Mamão, Maracujá e Tomate | 7 |
Uva | 10 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
(Ramularia areola)
(Colletotrichum gossypii)
ALHO Mancha-púrpura
(Alternaria porri)
0,6
(72+120)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
0,75
(90+150)
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar o menor intervalo entre aplicações quando as condições ambientais forem favoráveis à disseminação da doença.
200 20-40
500-1000 -
(Pyricularia grisea)
(Bipolaris oryzae)
0,75
(90+150)
0,6
(72+120)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 10 a 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 15 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou na fase de emborrachamento, repetindo a aplicação 14 dias após ou no início do florescimento.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
400 20-40
200 20-40
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. Após a primeira aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e em condições climáticas propícias ao reaparecimento da doença, promover uma segunda aplicação.
200 20-40
(Mycosphaerella
fijiensis) 0,5
(60+100)
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias.
Época: Iniciar as aplicações do produto, preventivamente, no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças.
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 30 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
15L de óleo + 20-40
5L de água
BATATA Mancha-de-alternaria
(Alternaria solani)
0,75
(90+150)
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar se necessário, dependendo da evolução da doença.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
500-1000 20-40
(Hemileia vastatrix)
(Cercospora coffeicola)
(Phoma costaricensis)
0,75
(90+150)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura.
Época: Aplicar preventivamente, em regiões com histórico da doença, antes do aparecimento dos primeiros sintomas. A área pulverizada deve ser monitorada e reaplicar se necessário após 30 dias, dependendo da evolução da doença.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 30 dias.
400 20-40
0,5
(60+100)
Aplicações: Realizar no máximo 1 aplicações por ciclo da cultura.
(Ceratocystis paradoxa)
0,75 - 1,0
(90+150)
(120+200)
Adicionar 0,6L/ha de adjuvante a base de óleo mineral
Época: Realizar somente uma aplicação de forma preventiva sobre os toletes no sulco de plantio.
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros
100 - 200 20-40
DOSE p.c L/ha (g ia/ha) | ÉPOCA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (DIAS) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
CULTURA | DOENÇAS |
| |||
TERRESTRE
| AÉREA | ||||
Ferrugem-alaranjada (Puccinia kuehnii) | sintomas. Reaplicar se necessário, dependendo da evolução da doença. IEA(1): Reaplicar se necessário, dependendo da evolução da doença, com intervalo de 30 dias. | ||||
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
CANOLA | Mancha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | 0,5 (60+100) Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral | Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. Após a primeira aplicação, continuar o monitoramento da lavoura, e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento da doença, promover uma segunda aplicação. | 200 | 20-40 |
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias. | |||||
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 0,75 (90+150) | Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. Utilizar o intervalo menor entre aplicações quando as condições ambientais forem favoráveis à disseminação da doença. | 500 - 1000 | - |
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 10 - 14 dias. | |||||
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
CENOURA | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | 0,75 (90+150) | Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. Utilizar o intervalo menor entre aplicações quando as condições ambientais forem favoráveis à disseminação da doença. | 500 | - |
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias. | |||||
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
Mancha-reticular (Drechslera teres) | 0,5 (60+100) Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral | Época: Iniciar as aplicações do produto, preventivamente, ou no máximo, no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área e reaplicar, se necessário, dependendo da evolução da doença. | |||
CEVADA | 200 | 20-40 | |||
Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | IEA(1): Reaplicar se necessário, dependendo da evolução da doença, com intervalo de 14 dias. |
(Phyllosticta citricarpa)
(Alternaria citri)
30 - 40mL/100L de
água
Adicionar 0,25% v/v de adjuvante base de óleo vegetal
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 30 dias.
Época: Iniciar as aplicações do produto, preventivamente, no início da fase de formação dos frutos.
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 30 dias.
2000 20-40
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola)
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum)
0,6
(72 -120)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente (antes do aparecimento de sintomas), a partir de R5 – Pré-floração (após emissão do primeiro botão), que ocorre entre 30-50 dias após a emergência da cultura (dependendo do cultivar e condições ambientais).
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
200 20-40
(Alternaria helianthi)
(Didymella bryoniae)
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
30mL/100L de água
0,75
(90+150)
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. Após a primeira aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e em condições climáticas propícias ao reaparecimento da doença promover uma segunda aplicação.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente antes do início do florescimento da cultura.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 7 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas.
200 20-40
2000 20-40
500 - 1000 -
200 20-40
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Cercosporiose (Cercospora zeae- maydis)
(Puccinia polysora)
Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis)
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Aplicar preventivamente aos 30-50 dias após a semeadura (observando-se o desenvolvimento da cultura, em função da precocidade do material utilizado).
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
200 20-40
(Phyllachora huberi)
0,3 L/ha
(36+60)
Adicionar 1% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ano.
Época: Aplicar preventivamente entre setembro e dezembro.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 30 dias.
250 -
(Cercospora kikuchii)
(Septoria glycines)
(Puccinia purpurea)
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Aplicar preventivamente a partir da fase vegetativa ou surgimento dos primeiros sintomas e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s).”
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas.
200 20-40
200 20-40
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias. | ||||
Aplicações: Realizar no máximo 3 | ||||
aplicações por ciclo da cultura. | ||||
TOMATE Mancha-de-alternaria | 0,75 | Época: Iniciar as aplicações a partir | ||
ENVARADO (Alternaria solani) | (90+150) | do aparecimento dos primeiros | 500 - 1000 | 20-40 |
sintomas da doença. | ||||
IEA(1): Reaplicar com intervalo de | ||||
14 dias. | ||||
Aplicações: Realizar no máximo 3 | ||||
TOMATE Mancha-de-alternaria | aplicações por ciclo da cultura. | |||
RASTEIRO (Alternaria solani) | 0,75 | |||
PARA FINS | (90+150) | Época: Iniciar as aplicações a partir | 300 - 500 | 20-40 |
INDUSTRIAIS | do aparecimento dos primeiros | |||
sintomas da doença. |
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
(Bipolaris sorokiniana)
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
Época: Mancha-bronzeada-da- folha e Mancha-marrom: Iniciar a aplicação a partir dos primeiros sintomas de uma ou outra doença, em condições favoráveis às doenças, reaplicar.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
(Drechslera tritici-
repentis) 0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
(Puccinia triticina)
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Mancha-bronzeada-da- folha e Mancha-marrom: Iniciar a aplicação a partir dos primeiros sintomas de uma ou outra doença, em condições favoráveis às doenças, reaplicar.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
200 20-40
TRITICALE Mancha-marrom
(Bipolaris sorokiniana)
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
80-100mL/100L de
água (60+100)
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas de mancha- marrom, e, em condições climáticas favoráveis à doença, reaplicar.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou a partir dos
200 20-40
(Uncinula necator)
Adicionar 0,5% v/v
de adjuvante a base de óleo mineral
primeiros sintomas de mancha- marrom, e, em condições climáticas favoráveis à doença, reaplicar.
1000 -
DOSE p.c L/ha (g ia/ha) | ÉPOCA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (DIAS) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
CULTURA | DOENÇAS |
| |||
TERRESTRE | AÉREA | ||||
IEA(1): Reaplicar com intervalo de |
14 dias.
p.c.= produto comercial. ia = ingrediente ativo. 1L de produto comercial = 120g de azoxistrobina + 200 de tebuconazol. (1) IEA: Intervalo entre as aplicações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Citros | Alternaria citri | Mancha-de-Alternaria, Podridão-negra | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia substriata var. indica | Ferrugem do milheto | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Sorgo | Puccinia purpurea | Ferrugem | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
"A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado."
Para as culturas de algodão, alho, amendoim, arroz irrigado, aveia, banana, batata, café, cana-de-açúcar, canola, cebola, cenoura, cevada, citros, feijão, girassol, manga, melão, milheto, milho, seringueira, soja, sorgo, tomate envarado, tomate rasteiro para fins industriais, trigo, triticale e uva, o TEBURAZ pode ser aplicado na parte aérea da planta com equipamentos terrestres (pulverizador costal manual, pressurizado ou motorizado, tratorizado ou autopropelido) equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas.
Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 100 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm².
Volume de calda
Algodão, arroz irrigado, aveia, canola, cevada, feijão, girassol, milheto, milho, soja, sorgo, trigo e triticale: 200L/ha Amendoim e café: 400L/ha
Alho, batata, cebola, melão e tomate envarado: 500 a 1000L/ha Banana: 15 L de óleo + 5 L de água
Cana-de-açúcar: 100 a 200L/ha Cenoura: 500L/ha
Citros e manga: 2.000L/há Seringueira: 250 L/ha.
Tomate rasteiro para fins insdustriais: 300 a 500L/ha Uva: 1.000L/ha
Para as culturas de algodão, amendoim, arroz irrigado, aveia, banana, batata, café, cana-de-açúcar, canola, cevada, citros, feijão, girassol, manga, milheto, milho, soja, sorgo, tomate envarado, tomate rasteiro para fins industriais, trigo e triticale, o Teburaz pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
-Altura de voo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
-Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
-Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) DMV. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
-Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
-Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Em pulverizações com aeronaves agrícolas, sempre observar as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e no Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, bem como as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Preencher o tanque do pulverizador abastecendo até ¼ da sua capacidade;
Adicionar o produto na quantidade requerida;
Completar o volume do tanque com o sistema de agitação em funcionamento.
Preparar o volume de calda suficiente para aplicar no mesmo dia e trabalho. Caso ocorra a paralização da agitação da calda, agitar a calda até sua completa homogeneização, antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h (3 m/s), temperaturas superiores a 28°C e umidade relativa inferior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Algodão 30 dias Alho 14 dias
Amendoim 30 dias
Arroz Irrigado 35 dias
Aveia 35 dias
Banana 7 dias
Batata 30 dias
Café 30 dias
Cana-de-açúcar 90 dias
Canola 30 dias
Cebola 14 dias
Cenoura 14 dias
Cevada 35 dias
Citros 20 dias
Feijão 14 dias
Girassol 30 dias
Manga 20 dias
Melão 14 dias
Milheto 42 dias
Milho 42 dias
Seringueira U.N.A.*
Soja 30 dias
Sorgo 42 dias
Tomate Envarado 7 dias
Tomate Rasteiro para fins Industriais 7 dias
Trigo 35 dias
Triticale 35 dias
Uva 14 dias
*U.N.A: Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto TORDPIC XTRA é um fungicida mesostêmico e sistêmico dos grupos químicos estrobirulina e triazol. Contém duas moléculas, a TRIFLOXISTROBINA eo TEBUCONAZOL, com diferente modo de ação de acordo com o FRAC. O Tebuconazol, classificado no grupo G1, age inibindo a biossíntese de ergosterol, especificamente desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51); a Trifloxistrobina, classificado no grupo C3, age inibindo a respiração mitocondrial dos fungos, no complexo III da respiração celular (citocromo bc1 – ubiquinol oxidase no sítio Qo). Este produto é indicado para aplicação foliar no controle das doenças nas culturas citros, milho, soja e trigo conforme as recomendações abaixo.
Cultura | Alvo** | Doses produto | Nº | Volume de Calda | Época de Aplicação | |
Produto Comercial | Ingrediente Ativo | |||||
Citros | MANCHA-PRETA (Phyllosticta citricarpa) | 0,24 – 0,32 kg/ha | 60 + 120 – 80 + 160 g i.a/ha | 3 | 1000 L/ha | Realizar a primeira aplicação quando 2/3 das pétalas da florada principal estiverem caídas. Realizar a segunda e terceira pulverizações durante a fase de frutificação, com intervalo de 30 dias entre cada pulverização. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CRF 012. Acrescentar óleo vegetal a 0,5% v/v Utilizar a maior dose quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento das doenças |
PODRIDÃO-NEGRA (Alternaria citri) | Realizar a primeira aplicação no estádio fenológico de frutinhos recém-formados. Repetir a aplicação com intervalos de 30 dias. Fazer no máximo 3 aplicações. Acrescentar óleo vegetal a 0,5% v/v Utilizar a maior dose quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento das doenças |
Milho | FERRUGEM-POLISO RA (Puccinia polysora) | 0,24 - 0,3 kg/ha | 60 + 120 - 75 + 150 g i.a/ha | 2 | 200 L/ha | Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próxima à fase de pendoamento da cultura, ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Caso necessário, de acordo com as condições climáticas favoráveis a evolução da doença, realizar uma segunda aplicação com um intervalo de 15 dias. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. |
MANCHA-FOLIAR (Phaeosphaeria maydis) | ||||||
CERCOSPORA (Cercospora zeae maydis) | ||||||
Soja | FERRUGEM-ASIÁTIC A (Phakopsora pachyrhizi) | 0,2 kg / ha | 50 + 100 g i.a/ha | 2 | 150 L/ha | Ferrugem-asiática - Realizar as aplicações de forma preventiva entre os estádios fenológicos R1 (início da floração) e R5.1 (início de formação de grãos). Fazer no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Caso sejam subsequentes, respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as aplicações. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v. |
MANCHA-PARDA (Septoria glycines) | Mancha–parda e Crestamento-foliar Realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R1 a R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda aplicação no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Respeitar o intervalo de 14 dias.entre as aplicações. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v. | |||||
CRESTAMENTO-FOLI AR (Cercospora kikuchii) |
Trigo | MANCHA-AMARELA (Drechslera tritici-repentis) | 0,3 kg / ha | 75 + 150 g i.a/ha | 4 | 200 L/ha | Mancha-amarela e/ou Mancha-marrom – Realizar a primeira aplicação preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças, a partir da fase de afilhamento. Caso necessário, de acordo com as condições climáticas favoráveis a evolução da doença, realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v. |
MANCHA-MARROM (Bipolaris sorokiniana) | ||||||
BRUSONE (Pyricularia grisea) | Brusone - Realizar a primeira aplicação preventivamente na fase final de emborrachamento. Caso necessário, de acordo com as condições climáticas favoráveis a evolução da doença, realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v |
Legenda: Nº - Número máximo de aplicações.
** Para assegurar o controle efetivo das doenças e aumentar a vida útil do produto CRF 009 é necessária a adoção de um Programa de Manejo para o controle destas doenças, onde são realizadas aplicações complementares ao produto CRF 009, rotacionando e/ou alternando os modos de ação dos fungicidas, sejam eles de sítio ação específico ou multi-sítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. Maiores informações no site www.frac-br.org.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Citros | Alternaria citri | Mancha-de-Alternaria, Podridão-negra | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
O produto TORDPIC XTRA pode ser aplicado por meio de aplicação foliar terrestre ou aérea. A boa cobertura das plantas na hora da aplicação é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma, o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem determinar a pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
PREPARO DA CALDA: Agitar bem a embalagem do produto antes de colocar no tanque de aplicação. Primeiro adicionar água limpa no tanque até a metade de sua capacidade, em seguida colocar o produto CRF 012 na dose recomendada conforme o controle a ser realizado (cultura/alvo), acrescentar o óleo metilado de soja na proporção recomendada (cultivo/alvo), e posteriormente completar com água limpa até a quantidade de calda estabelecida. Manter sempre o sistema em agitação. e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Realizar pulverização foliar, utilizando pulverizador costal, tratorizado ou turbo atomizador com volume de aplicação entre 150 a 1000 L/ha, dependendo da recomendação para cada cultura, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação.
Aplicação Terrestre
Equipamento costal: Deve-se utilizar pulverizador costal providos de bicos tipo leque (jato plano uniforme). Realizar calibração do equipamento, a assegurando completa cobertura nas plantas proporcionando gotas medias e grossa. O aplicador deve evitar a sobreposição, bem com a deriva, direcionando corretamente para o alvo desejado.
Equipamento tratorizado de barra: Deve-se utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos munidos com bicos tipo jato plano comum ou cônico seguindo o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Para aplicação, o equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas finas e médias. Atentar para a altura da barra, lavando em conta sempre o ângulo de pulverização do bico para que o produto possa cobrir uniformemente todas as plantas da área aplicada.
Equipamento tratorizado – Turbopulverizadores: Utilizar pulverizador tratorizado montado ou tracionados, dotado de bico hidráulicos do tipo cone vazio, com espaçamento entre bicos determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossa A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
Aplicação aérea
Equipamento: Utilizar aeronaves agrícolas equipada com bicos rotativos ou barras com bicos hidráulicos de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício dos bicos, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Volume de calda: Recomenda-se o volume de 20-40 L/ha de calda
Largura e altura de voo: Altura de voo deverá ser de 3 a 4 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. A largura de faixa de deposição efetiva deve ser de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada). Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Condições meteorológicas: Deve se respeitar as condições meteorológicas, para se evitar perdas por deriva ou evaporação do produto. Condições climáticas recomendadas: A velocidade do vento adequada entre 3 e 10 km/hora, temperaturas entre 25 e 28ºC e umidade relativa entre 60 e 70%.
Citros 20 dias Milho 30 dias
Soja 30 dias
Trigo 35 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
AZOXISTROBIN NORTOX é um fungicida de ação sistêmica do grupo químico das estrobilurinas que atua através de mobilidade translaminar e lateral com ação predominantemente preventiva, mas também curativa. É indicado em ação preventiva para o controle dos alvos biológicos abaixo indicados, os quais causam consideráveis danos à produção das culturas de algodão, arroz, arroz irrigado; banana, batata, café, cana-de-açúcar, citros, feijão, soja, tomate e trigo.
VER 10 18.01.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Algodão | Ramularia Ramularia areola | 250 a 300 | 3 | 240 |
Ramulose Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | ||||
Ramularia e Ramulose: iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 14 dias. Normalmente duas aplicações são suficientes para o controle da doença, no entanto em se havendo a necessidade efetuar uma terceira aplicação. | ||||
Amendoim | Cercosporiose Cercospora arachidicola | 250 a 300 | 3 | 200 - 400 |
Iniciar as aplicações no início do florescimento quando do aparecimento inicial das doenças. Caso necessário repetir em intervalos de 14 dias. | ||||
Arroz | Mancha-alvo Bipolaris oryzae | 400 | 3 | 250 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 15 dias. Normalmente duas aplicações são suficientes para o controle da doença, no entanto em se havendo necessidade efetuar uma terceira aplicação. | ||||
Arroz irrigado | Brusone Pyricularia grisea | 350 a 400 | 3 | 250 |
Mancha-alvo Bipolaris oryzae | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 15 dias. Normalmente duas aplicações são suficientes para o controle da doença, no entanto em se havendo necessidade efetuar uma terceira aplicação. | ||||
Aveia | Ferrugem da folha Puccinia coronata f. sp. avenae | 350 a 400 | 3 | 200 a 400 |
Helmintosporiose Drechslera avenae | ||||
Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 200 a 400 | 2 | 100 a 300 |
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Ferrugem e Helmintosporiose: a partir do final do afilhamento, realizar a primeira aplicação quando 10 a 15% das plantas estiverem infectadas. O intervalo entre aplicações é de 15 dias. Mancha-marrom: Aplicar nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%), observando-se um intervalo de aplicações de 14 a 21 dias. | ||||
Banana | Mal-de-sigatoka Mycosphaerella musicola | 350 a 400 | 3 | 15,0 litros de óleo mineral mais 5,0 litros de água |
Sigatoka negra Mycosphaerella fijiensis | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir caso necessário, após no mínimo 28 dias. Utilizar Óleo Mineral na dose de 15,0 litros mais 5,0 litros de água por hectare para melhor fixação do produto as folhas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 300 a 350 | 4 | 800 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 7 dias, no caso da necessidade de mais que duas aplicações. | ||||
Café | Cercosporiose Cercospora coffeicola | 300 a 350 | 4 | 400 |
Ferrugem Hemileia vastatrix | ||||
Cercosporiose: iniciar aplicação em caráter preventivo principalmente em regiões com histórico da doença. As pulverizações são feitas em dezembro e fevereiro, visando, principalmente, reduzir a fonte de inoculo presente nas folhas, pois quando as lesões são observadas nos frutos, já é muito tarde para controlar a cercosporiose Ferrugem: recomenda-se iniciar a aplicação quando cerca de 5 % e no máximo 12% das folhas apresentarem sintomas e reaplicar quando esse nível for novamente atingido. Para melhor fixação do produto as folhas, utilizar óleo mineral na dose 0,5%. Repetir o tratamento se necessário após 30 dias. Usar a dose maior no caso de maior infestação e quando a cultura apresentar maior densidade vegetativa. | ||||
Cana-de- açúcar | Ferrugem-alaranjada Puccinia kuehnii | 500 | 3 | 200 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 15 dias. Normalmente duas aplicações são suficientes para o controle da doença, no entanto em se havendo necessidade efetuar uma terceira aplicação. | ||||
Centeio | Ferrugem do colmo Puccinia graminis | 350 a 400 | 3 | 200 a 400 |
Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 200 a 400 | 2 | 100 a 300 | |
Ferrugem: a partir do final do afilhamento, realizar a primeira aplicação quando 10 a 15% das plantas estiverem infectadas. O intervalo entre aplicações é de 15 dias. Mancha-marrom: Aplicar nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%), observando-se um intervalo de aplicações de 14 a 21 dias. | ||||
Cevada | Ferrugem da folha Puccinia hordei | 350 a 400 | 3 | 200 a 400 |
Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 200 a 400 | 2 | 100 a 300 | |
Ferrugem: a partir do final do afilhamento, realizar a primeira aplicação quando 10 a 15% das plantas estiverem infectadas. O intervalo entre aplicações é de 15 dias. Mancha-marrom: Aplicar nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%), observando-se um intervalo de aplicações de 14 a 21 dias. |
VER 10 18.01.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Citros | Mancha-de-alternaria Alternaria alternata f. sp.citri | 200 a 300 | 4 | 2000 |
Pinta-Preta-dos-citros Guignardia citricarpa | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. A primeira aplicação é feita no estádio fonológico de frutinhos recém-formados. As demais aplicações até no máximo 4 por safra devem ser espaçadas de 30 dias. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. | ||||
Ervilha Feijões Grão-de-bico Lentilha | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 250 a 300 | 3 | 200 - 400 |
Aplicar no início do florescimento quando do aparecimento inicial das doenças. Caso necessário repetir em intervalos de 14 dias. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. | ||||
Feijão | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 250 a 300 | 3 | 200 - 400 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | 180 a 250 | |||
Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | ||||
Antracnose e Ferrugem: aplicar no início do florescimento quando do aparecimento inicial das doenças. Caso necessário repetir em intervalos de 14 dias. Mancha-angular: a doença pode ocorrer com alta intensidade mesmo nos estádios iniciais da cultura, desta forma se aos 30 – 35 dias após o plantio, 20% dos folíolos apresentarem sintomas da doença, deve se iniciar a aplicação, recomenda 3 aplicações aos 30, 45 e 60 dias após a emergência das plantas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. | ||||
Milheto | Ferrugem do milheto Puccinia substriata | 250 a 350 | 2 | 200 |
Iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio V8, ou no aparecimento dos primeiros sintomas anteriormente ao estádio V8. Reaplicar em um intervalo de 14 dias. | ||||
Milho | Cercosporiose Cercospora zeae maydis | 250 a 350 | 2 | 200 |
Iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio V8, ou no aparecimento dos primeiros sintomas anteriormente ao estádio V8. Reaplicar em um intervalo de 14 dias. | ||||
Soja | Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | 300 a 350 | 3 | 200 |
Mancha-parda Septoria glycines | ||||
Oídio Microsphaera diffusa | ||||
Crestamento-foliar e Mancha-parda: iniciar a aplicação quando a planta estiver entre os estádios R 5.1 (início a 10% de enchimento das vagens) e R5.3 (maioria das vagens se encontrar entre 26 a 50% de granação), especialmente sob condições favoráveis para os patógenos que são chuvas frequentes e temperaturas variando de 20 a 30ºC. O intervalo entre aplicações é de 14 dias. Oídio: iniciar a pulverização a partir do momento em que a doença atingir 30% - 40% da área foliar infectada, até o estádio R6. O intervalo entre aplicações é de 14 dias. |
VER 10 18.01.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Sorgo | Antracnose Colletotrichum sublineolum | 250 a 350 | 2 | 200 |
Iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio V8, ou no aparecimento dos primeiros sintomas anteriormente ao estádio V8. Reaplicar em um intervalo de 14 dias. | ||||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 320 a 350 | 4 | 600 a 800 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 7 dias, no caso da necessidade de mais que duas aplicações. | ||||
Trigo | Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | 350 a 400 | 3 | 200 a 400 |
Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | ||||
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | ||||
Helmintosporiose e Mancha-amarela: iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 15 dias, no caso da necessidade de mais que duas aplicações. Ferrugem: a partir do final do afilhamento, a aplicação deverá ser iniciada quando 10 a 15% das plantas estiverem infectadas. | ||||
Triticale | Mancha-bronzeada-da-folha Drechslera tritici-repentis | 200 a 400 | 2 | 100 a 300 |
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | ||||
Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | ||||
Aplicar nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%) das doenças foliares do trigo, observando-se um intervalo de aplicações de 14 a 21 dias. As doses menores devem ser escolhidas para uso no controle de doenças foliares em variedades de trigo com comprovada tolerância ou menor susceptibilidade às doenças. |
Nota: 1 litro do produto comercial contém 250 g do ingrediente ativo azoxistrobina.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Bipolaris oryzae | Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Centeio | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Citros | Guignardia citricarpa | Pinta-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Colletotrichum lindemuthianum | Antractonose | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-fava | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Lentilha | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia substriata | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Colletotrichum sublineolum | Antracnose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
VER 10 18.01.2024
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 1/3 da capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. O óleo mineral recomendado deve ser o último produto a ser adicionado à calda. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Mineral.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal e óleo mineral podem aumentar a eficiência da absorção do fungicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda do algodão: 0,2% v/v no volume de calda indicado, ou seja, para cada 100 L de água adicionar a calda 200 mL do adjuvante a base de óleo mineral.
Concentração do adjuvante na calda do arroz, arroz irrigado, aveia, banana, batata, café, cana-de- açúcar, centeio, cevada, citros, milheto, milho, soja, sorgo, tomate, trigo e triticale: 0,5% v/v no volume de calda indicado, ou seja, para cada 100 L de água adicionar a calda 500 mL do adjuvante a base de óleo mineral.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Recomenda-se utilizar bicos ou pontas do tipo jato leque simples ou cônico vazio, visando à produção de gotas de classe Fina – F, Média – M ou Grossa - C.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões de doenças e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
1) Fazer uma diluição prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionar adjuvante emulsionante na dose recomendada pelo fabricante. Deve-se utilizar 15 litros de óleo mineral mais 5,0 litros de água. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade.
APLICAÇÃO AÉREA:
Indicada para as culturas do algodão, amendoim, arroz, arroz-irrigado, aveia, banana, batata, cana- de-açúcar, citros, centeio, cevada, feijão, milho, milheto, soja, sorgo, tomate, trigo e triticale.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
VER 10 18.01.2024
A vazão deve de ser de 10 a 20 L/ha para Micronair e de 20 a 40 L/ha quando se emprega barra com largura da faixa de disposição de 15 a 18 m.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
- - Umidade relativa do ar: mínimo 55%;
Velocidade do vento: 2 km/hora a 8 km/hora;
Temperatura: 20 a 28ºC;
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
Evitar as condições de inversão térmica.
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres nas mesmas condições, ou seja, a presença de orvalho na cultura.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Algodão, Arroz, Aveia, Cana-de-açúcar, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale | 30 dias |
Banana e Tomate | 3 dias |
Café e Soja | 21 dias |
Amendoim, Batata, Citros, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico e Lentilha | 7 dias |
Milheto, Milho e Sorgo | 42 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
ABACATE | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | No viveiro, iniciar no aparecimento das folhas. Em plantas adultas, fazer uma aplicação antes da florada e mais 2 a 3 após a formação do fruto, repetindo com intervalos de 10 a 15 dias. |
Cercosporiose (Pseudocercospora purpurea) | ||||
Podridão-de-frutos (Dothiorella gregaria) | ||||
Verrugose (Sphaceloma perseae) | ||||
AMENDOIM | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 1,0 - 2,0 kg/ha | 200 - 400 | Iniciar aos primeiros sintomas ou 40 - 45 dias após o plantio. Repetir com intervalos de 10 a 15 dias. |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | ||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||
BANANA | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 180 g/100 L de água | 1000 | Iniciar quando as folhas estiverem no estágio de vela, repetindo com intervalos de 7 dias. |
CACAU | Mal-rosado (Erythricium salmonicolor) | 3,2 - 5,6 kg/ha | 300 - 500 | Utilizar a dose maior em áreas de alta infestação. Efetuar de 3 a 5 pulverizações, iniciando em março-abril. |
Podridão-parda (Phytophthora palmivora) | ||||
Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | ||||
CAFÉ | Antracnose (Colletotrichum coffeanum) | 2,0 - 3,0 kg/ha | 400 - 600 | Efetuar de 3 a 5 pulverizações de dezembro a abril. Em viveiros: pulverizações quinzenais. |
Ferrugem (Hemileia vastatrix) | ||||
Mancha-de-olho-pardo (Cercospora coffeicola) | ||||
CITROS | Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | 150 g/100 L de água | 1000 - 2000 | Pulverizar antes e após a florada. |
Gomose (Phytophthora citrophthora) | Preparar uma pasta com água e pincelar o tronco e cortes no período de maio/junho. | |||
Melanose (Diaporthe citri) | Tratar os frutos destinados ao armazenamento, por imersão. | |||
Podridão-negra (Alternaria citri) | Pulverizar antes e após a florada. |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
CITROS | Rubelose (Corticium salmonicolor) | 150 g/100 L de água | 1000 - 2000 | Tratamento de inverno evitando atingir as folhas. |
Verrugose-da-laranja-doce (Elsinoe australis) | Pulverizar antes e após a florada. | |||
Verrugose-da-laranja-azeda (Elsinoe fawcetti) | ||||
CRAVO | Ferrugem-do-craveiro (Uromyces dianthi) | 200 g/100 L de água | 500 - 1000 | No viveiro, iniciar ao aparecimento das folhas. Tratamento preventivo de folhas e caules, principalmente em ambientes úmidos. Repetir com intervalos de 3 a 7 dias. |
Mancha-da-folha-e-cálice (Cladosporium echinalatum) | ||||
Pinta-preta-do-cravoeiro (Alternaria dianthi) | ||||
FEIJÃO FEIJÃO- VAGEM | Antracnose (Colletotricum lindemuthianum) | 200 g/100 L de água | 500 - 1000 | Iniciar aos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | ||||
FIGO | Antracnose-dos-frutos (Colletotrichum gloeosporioides) | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | Iniciar com a brotação, repetindo com intervalos de 10 a 15 dias. |
Ferrugem (Cerotelium fici) | ||||
Mancha-foliar (Phyllosticta sycophila) | ||||
Podridão-dos-frutos (Phytophthora nicotianae var. nicotianae) | ||||
FUMO | Mancha-de-Alternaria (Alternaria tenuissima) | 1,0 - 2,0 kg/ha | 400 - 1000 | Iniciar no viveiro, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. |
GOIABA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | Iniciar aos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias, no período de setembro/dezembro. |
Ferrugem (Puccinia psidii) | ||||
Mancha-de-Phyllosticta (Phyllosticta guajavae) | ||||
MAÇÃ | Mancha-foliar-da-gala (Colletotrichum gloeosporioides) | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | Iniciar a pulverização após a poda em tratamento de inverno, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. |
Entomosporiose (Entomosporium mespili) | ||||
Podridão-parda (Monilia fructicola) | ||||
Sarna (Venturia inaequalis) |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
MAÇÃ | Cancro-europeu (Neonectria galligena) | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | Iniciar a pulverização após a poda em tratamento de inverno, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. |
MAMÃO | Antracnose (Colletotruchum gloeosporioides | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | Pulverizar os frutos desde o início da frutificação, com intervalos de 7 a 14 dias. Adicionar espalhante-adesivo à calda. |
Varíola (Asperiporium caricae) | ||||
MANGA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | Iniciar aos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. |
Verrugose-da-mangueira (Elsinoe mangiferae) | ||||
PÊRA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | Iniciar a pulverização após a poda em tratamento de inverno, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. |
Entomosporiose (Entomosporium mespili) | ||||
Podridão-parda (Monilia fructicola) | ||||
Podridão-preta (Botryosphaeria obtusa) | ||||
Sarna (Venturia inaequalis) | ||||
PÊSSEGO | Crespeira (Taphrina deformans) | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | Iniciar a pulverização após a poda em tratamento de inverno, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. |
Podridão-parda (Monilia fructicola) | ||||
Sarna-do-pessegueiro (Cladosporium carpophylum) | ||||
ROSA | Ferrugem-da-roseira (Phragmidium mucronatum) | 200 g/100 L de água | 500 - 1000 | No viveiro, iniciar ao aparecimento das folhas. Tratamento preventivo de folhas e caules, principalmente em ambientes úmidos. Repetir com intervalos de 3 a 7 dias. |
Mancha-negra (Diclocarpum rosae) | ||||
SERINGUEIRA | Mal-das-folhas (Microcyclus ulei) | 1,0 - 2,0 kg/ha | 600 - 1200 | Iniciar no viveiro, aos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. |
TOMATE | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | Iniciar as pulverizações no viveiro, quando as plantas apresentarem as primeiras folhas, repetindo com intervalos de 7 a 15 dias. Diminuir os intervalos em épocas favoráveis às doenças. |
Cancro-bacteriano (Clavibacter michiganensis subsp. michiganensis) | ||||
Mancha bacteriana (Xanthomonas vesicatoria) |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
TOMATE | Mancha-de-Cladosporium (Cladosporium fulvum) | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | Iniciar as pulverizações no viveiro, quando as plantas apresentarem as primeiras folhas, repetindo com intervalos de 7 a 15 dias. Diminuir os intervalos em épocas favoráveis às doenças. |
Mancha-de-Stemphylium (Stemphylium solani) | ||||
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||
Requeima (Phytophthora infestans) | ||||
Septoriose (Septoria lycopoersici) | ||||
Podridão-mole (Erwinia carotovora subsp. carotovora) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora palmivora | Podridão-parda | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Citros | Phytophthora citrophthora | Gomose | Ver detalhes |
Cravo | Alternaria dianthi | Mancha-das-folhas, Pinta-preta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Figo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Fumo | Alternaria tenuissima | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Neonectria galligena | CANCRO EUROPEU | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Cladosporium carpophilum | Sarna | Ver detalhes |
Rosa | Phragmidium mucronatum | Ferrugem, Ferrugem-da-roseira | Ver detalhes |
Seringueira | Microcyclus ulei | Mal-das-folhas, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Tomate | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Utilizar bicos tipo cone ou equivalentes, compressão de 40 lb/pol², aplicando um volume de calda conforme recomendada na tabela, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Observações locais deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e a evaporação do produto.
Para preparar a calda, despejar o produto sobre a água, agitando lentamente até a formação de uma calda homogênea, mantendo-o sob constante agitação e utilizando-a no mesmo dia da preparação.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
FUMO | U.N.A. |
CRAVO | U.N.A. |
ROSA | U.N.A. |
SERINGUEIRA | U.N.A. |
DEMAIS CULTURAS | (1) |
U.N.A. = Uso Não Alimentar
1 dia.
Cultura | Alvo Biológico | Dose* | Época, Número e Intervalo de aplicação | Volume de calda |
Nome comum Nome científico | ||||
ABACATE | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 160 g/100L água | Época: No viveiro, iniciar a aplicação no aparecimento das folhas. Em plantas adultas fazer uma aplicação antes da florada e mais 2 a 3 após a formação do fruto Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: 10 a 15 dias | 500 a 1000 L/ha |
Cercosporiose (Pseudocercospora purpurea) | ||||
Podridão-de-frutos (Dothiorella gregaria) | ||||
Verrugose (Sphaceloma perseae) | ||||
ABÓBORA | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações preventivamente, desde o início da brotação. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 5 aplicações Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias | 500 a 1000 L/ha |
AIPO | Queima-do-aipo (Cercospora apii) | 150 g/100 L água | Época: Iniciar as aplicações preventivamente. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: 5 a 7 dias ou conforme a necessidade. | 500 a 1000 L/ha |
ALGODÃO | Mancha-angular (Xanthomonas axonopodis pv.malvacearum) | 150 g/100L água | Época: Iniciar as aplicações preventivamente, 40 dias após a germinação. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações em intervalos de 20 a 30 dias. Em condições climáticas favoráveis a doença, aplicar com intervalo menor. | 500 a 1000 L/ha |
Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | ||||
ALHO | Ferrugem (Puccinia allii) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Adicionar espalhante adesivo à calda. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações em intervalos de 3 a 7 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | ||||
Míldio (Peronospora destructor) | ||||
Antracnose (Colletotrichum circinans) | 120 g/100L água |
AMENDOIM | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 0,7 a 1,3 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações aos primeiros sintomas ou 40 a 45 dias após o plantio. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir com intervalos de 10 a 15 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | ||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||
BANANA | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 120 g/100 L água | Época: Iniciar as aplicações quando as folhas estiverem no estágio de vela. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir com intervalos de 7 dias | 500 a 1000 L/ha |
BATATA | Requeima (Phytophthora infestans) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações preventivamente. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 6 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 7 dias ou conforme necessidade | 500 a 1000 L/ha |
Podridão-mole (Erwinia carotovora subsp. carotovora) | ||||
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||
BERINJELA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as pulverizações no aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 5 a 10 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Mancha-bacteriana (Xanthomonas vesicatoria) | ||||
Tombamento (Phytophthora capsici) | ||||
Pinta-preta-grande (Alternaria solani) | 120 g/100 L água | |||
Queima (Diaporthe vexans) | ||||
BETERRABA | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 120 g/100 L água | Época: Iniciar as aplicações preventivamente Nº de aplicações: 4 aplicações e Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 7 dias ou conforme necessidade | 500 a 1000 L/ha |
CACAU | Rubelose (Erythricium salmonicolor) | 2,1 a 3,7 kg/ha | Época e Intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente, entre março e abril. Realizando entre 3 a 5 aplicações. Utilizar a dose maior em áreas de alta infestação e sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 5 aplicações | 500 a 1000 L/ha |
Podridão-parda (Phytophthora palmivora) | ||||
Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | ||||
CAFÉ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1,3 a 2,0 kg/ha | Época e Intervalo de aplicação: Realizar de 3 a 5 aplicações, de dezembro a abril. Em viveiros, realizar aplicações quinzenais. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das | 500 a 1000 L/ha |
Seca-dos-ponteiros (Phoma costaricensis) | 1,8 a 3,0 kg/ha |
Mancha-aureolada (Pseudomonas syringae pv garcae) | doenças. Nº de aplicações: 5 aplicações | |||
Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 1,2 a 2,0 kg/ha | |||
Cercosporiose ou Mancha de Olho Pardo (Cercospora coffeicola) | ||||
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações preventivamente. Nº de aplicações: 7 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 7 dias ou conforme a necessidade | 500 a 1000 L/ha |
Míldio (Peronospora destructor) | 120 g/100L água | |||
Antracnose-da-cebola-branca (Colletotrichum circinans) | ||||
Ferrugem (Puccinia allii) | ||||
CENOURA | Mancha-de-Alternaria (Alternaria dauci) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações quando as plantas atingirem 15 cm. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Intervalos de 7 dias ou conforme a necessidade. | 500 a 1000 L/ha |
Mancha-de-Cercosporiose (Cercospora carotae) | 150 g/100L água | |||
CITROS | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 g/100L água | Época e Intervalo de aplicação: Contra a Rubelose, tratamento de inverno evitando atingir as folhas. Contra a Gomose, preparar uma pasta com água e pincelar o tronco e cortes no período de maio/junho. Contra as demais doenças pulverizar antes e após a florada. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 4 aplicações | 1000 a 2000 L/ha |
Gomose (Phytophthora citrophthora) | ||||
Podridão-negra (Alternaria citri) | ||||
Rubelose (Corticium salmonicolor) | ||||
Verrugose-da-laranja-doce (Elsinoe australis) | ||||
Verrugose (Elsinoe fawcetti) | ||||
Melanose (Diaporthe citri) | ||||
Mancha-preta (Phyllosticta citricarpa) | 110 a 140 g/100L água | |||
Cancro cítrico (Xanthomonas axonopodis pv. citri) | 45 a 65 g/100L água | Época e Intervalo de aplicação: Pulverizar no período vegetativo, com intervalos de 21 dias. Nº de aplicações: 6 aplicações | 2000 L/ha |
CRAVO | Ferrugem-do-craveiro (Uromyces dianthi) | 140 g/100L água | Época: No viveiro, iniciar ao aparecimento das folhas. Iniciar as aplicações preventivamente. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 3 a 7 dias ou conforme a necessidade. | 500 a 1000 L/ha |
Mancha-da-folha-e-cálice (Cladosporium echinulatum) | ||||
Pinta-preta (Alternaria dianthi) | ||||
FEIJÃO E FEIJÃO- VAGEM | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 140 g/100L água | Época: Iniciar aos primeiros sintomas. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 5 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 7 a 14 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | ||||
Queima-das-folhas (Phyllosticta phaseolina) | 0,6 a 1,8 kg/ha | |||
Crestamento-bacteriano-comum (Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli) | ||||
FIGO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 160 g/100L água | Época: Iniciar as aplicações preventivamente, no momento da brotação. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 10 a 15 dias ou conforme a necessidade | 500 a 1000 L/ha |
Ferrugem (Cerotelium fici) | ||||
Mancha-angular (Phyllosticta sycophila) | ||||
Podridão-do-fruto (Phytophthora nicotianae var. nicotianae) | ||||
FUMO | Mancha-de-Alternaria (Alternaria tenuissima) | 0,7 a 1,3 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações preventivamente, ainda no viveiro. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 7 a 14 dias ou conforme necessidade. | 500 a 1000 L/ha |
GOIABA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 160 g/100L água | Época: Iniciar as aplicações aos primeiros sintomas. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 7 a 14 dias no período de setembro/dezembro | 500 a 1000 L/ha |
Ferrugem-da-goiabeira (Puccinia psidii) | ||||
Mancha-de-Phyllosticta (Phyllosticta guajavae) | ||||
JILÓ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 120 g/100L água | Época: Iniciar as aplicações preventivamente. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 5 a 10 dias. Em | 500 a 1000 L/ha |
condições climáticas favoráveis a doença, aplicar com intervalo menor. | ||||
MAÇÃ | Mancha-foliar-da-gala (Colletotrichum gloeosporioides) | 160 g/100L água | Época: Iniciar a pulverização após a poda em tratamento de inverno. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 7 a 10 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Entomosporiose (Entomosporium mespili) | ||||
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | ||||
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | ||||
MAMÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 160 g/100L água | Época: Iniciar a pulverização desde o início da frutificação. Adicionar espalhante adesivo à calda. Nº de aplicações: 6 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 7 a 14 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Sarna (Asperisporium caricae) | ||||
MANGA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 160 g/100L água | Época: Iniciar as aplicações aos primeiros sintomas. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 8 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Verrugose-da-mangueira (Elsinoe mangiferae) | ||||
Mancha-angular (Xanthomonas campestris pv mangiferaeindicae) | 0,9 a 1,8 kg/ha | |||
MARACUJÁ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações aos primeiros sintomas. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Adicionar espalhante adesivo à calda. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 10 a 15 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Verrugose (Cladosporium herbarum) | ||||
MARMELO | Entomosporiose (Entomosporium mespili) | 120 g/100L água | Época: Fazer uma aplicação preventiva, logo após a poda de limpeza em tratamento de inverno. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalo de 7 a 10 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. | 500 a 1000 L/ha |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 150 g/100L água | |||
MELANCIA | Sarna (Cladosporium cucumerinum) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações preventivamente. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 5 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as | 500 a 1000 L/ha |
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 100 g/100L água | aplicações em intervalos de 7 a 10 dias. | ||
Mancha-aquosa (Acidovorax avenae subsp. citrulli) | ||||
MELÃO | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações preventivamente. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 5 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações em intervalos de 7 a 10 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 120 g/100L água | |||
Mancha-aquosa (Acidovorax avenae subsp. citrulli) | 100 g/100L água | |||
NÊSPERA | Crespeira (Taphrina deformans) | 140 g/100L água | Época e Intervalo de aplicação: Fazer uma aplicação preventiva, logo após a poda de limpeza. Após a formação de novas folhas, aplicar com intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças ou aplicar com intervalo menos. Nº de aplicações: 4 aplicações | 500 a 1000 L/ha |
Requeima (Entomosporium mespili) | ||||
PEPINO | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações preventivamente. Nº de aplicações: 5 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 7 dias. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças ou aplicar com intervalo menor. | 500 a 1000 L/ha |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
Mancha-angular (Pseudomonas syringae pv. lachrymans) | 120 g/100L água | |||
Sarna (Cladosporium cucumerinum) | ||||
PERA | Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) | 160 g/100L água | Época: Iniciar a pulverização após a poda em tratamento de inverno. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 7 a 10 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Entomosporiose (Entomosporium mespili) | ||||
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | ||||
Podridão-negra (Botryosphaeria obtusa) | ||||
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | ||||
PÊSSEGO | Crespeira (Taphrina deformans) | 160 g/100L água | Época: Iniciar a pulverização após a poda em tratamento de inverno. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 7 a 10 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) |
Sarna-do-pessegueiro (Cladosporium carpophilum) | ||||
PIMENTA | Mancha-bacteriana (Xanthomona vesicatoria) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações na formação de mudas e continuar após o transplante no campo. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças ou aplicar com intervalo menor. | 500 a 1000 L/ha |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Mancha-de-Alternaria (Alternaria solani) | 120 g/100L água | |||
PIMENTÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações na formação de mudas e continuar no campo. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 5 a 7 dias. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças ou aplicar com intervalo menor. | 500 a 1000 L/ha |
Requeima (Phytophthora capsici) | ||||
Mancha-bacteriana (Xanthomona vesicatoria) | ||||
Mancha-de-Alternaria (Alternaria solani) | 120 g/100L água | |||
QUIABO | Cercosporiose (Cercospora abelmoschi) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 15 dias. | 500 a 1000 L/ha |
ROSA | Ferrugem-da-roseira (Phragmidium mucronatum) | 140 g/100L água | Época: No viveiro, iniciar a aplicação no aparecimento das folhas. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 3 a 7 dias. Em condições climáticas favoráveis a doença, aplicar com intervalo menor. | 500 a 1000 L/ha |
Mancha-das-folhas (Diplocarpon rosae) | ||||
SERINGUEIRA | Mal-das-folhas (Microcyclus ulei) | 0,7 a 1,3 kg/ha | Época: Iniciar no viveiro aos primeiros sintomas. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. | 500 a 1000 L/ha |
SOJA | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 250 a 700 g/ha | Época: Iniciar a aplicação aos 50-60 dias após a emergência da cultura e repetir a aplicação no estádio R1. | 500 a 1000 L/ha |
Crestamento-bacteriano (Pseudomonas savastanoi pv. Glycinea) | Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 2 aplicações | |||
TOMATE | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 160 g/100 L água | Época: Iniciar as pulverizações quando as plantas apresentarem as primeiras folhas. Nº de aplicações: 6 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 7 a 15 dias. Em condições climáticas favoráveis a doença, aplicar com intervalo menor. | 500 a 1000 L/ha |
Mancha-olho-de-perdiz (Clavibacter michiganensis subsp. michiganensis) | ||||
Mancha-bacteriana (Xanthomona vesicatoria) | ||||
Mancha-de-Clasdoporium (Fulvia fulva) | ||||
Mancha-de-Stemphylium (Stemphylium solani) | ||||
Septoriose (Septoria lycopersici) | ||||
Podridão-mole (Erwinia carotovora subsp. carotovora) | ||||
Pinta Preta ou Mancha-de- Alternaria (Alternaria solani) | 1,5 kg/ha ou 150 g/100L água | |||
Requeima (Phytophthora infestans) | ||||
UVA | Antracnose (Elsinoe ampelina) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações preventivamente quando as brotações tiverem cerca de 10 cm. Pode ocorrer leve bronzeamento nas folhas de variedades sensíveis como Niagara, porém sem danos para os frutos e à produção. Nº de aplicações: 7 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças ou aplicar com intervalo menor. | 500 a 1000 L/ha |
Podridão-amarga (Greeneria uvicola) | 120 g/100 L água | |||
Cercospora ou Mancha-das- folhas (Pseudocercospora vitis) | ||||
Podridão-da-uva-madura (Colletotrichum gloeosporioides) | 130 g/100 L água |
*dose do produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abóbora | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Aipo | Cercospora apii | Mancha-de-Cercospora, Queima-do-aipo | Ver detalhes |
Algodão | Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum | Crestamento-bacteriano, Mancha-angular | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Erwinia carotovora | Podridão-mole | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora palmivora | Podridão-parda | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Cenoura | Cercospora carotae | Mancha-de-Cercospora, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Cravo | Cladosporium echinulatum | Mancha-da-folha-e-cálice | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Figo | Phyllosticta sycophila | Mancha-de-Phyllosticta, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Fumo | Alternaria tenuissima | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Marmelo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Nêspera | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Pepino | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Pera | Cladosporium carpophilum | Sarna | Ver detalhes |
Pessego | Taphrina deformans | Crespeira, Crespeira-verdadeira | Ver detalhes |
Pimenta | Xanthomonas vesicatoria | Mancha-bacteriana | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Quiabo | Cercospora abelmoschi | Cercosporiose | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Seringueira | Microcyclus ulei | Mal-das-folhas, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Pseudomonas savastanoi pv. glycinea | Crestamento bacteriano | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
REDSHIELD 750 deve ser aplicado na dosagem recomendada, em quantidade de calda suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas a serem tratadas.
Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Recomenda-se o uso de pulverizadores manuais, motorizados ou acoplados a tratores com bico cônicos tipo D2 apropriados para a aplicação de Pó Molhável.
Na aplicação de doses recomendadas em g/100 litros de água, utilizar um volume de calda de 500 a 1000 L/hectares, de acordo com o estágio de desenvolvimento das culturas.
Em CITROS utilizar um volume de calda de 1000 a 2000 litros/hectare.
Por via aérea 50L/hectare, tão somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Para aplicações que requerem uso de espalhante adesivo, seguir a dose recomendada do produto a ser adicionado.
Pulverizar uniformemente as plantas, procurando atingir todo o vegetal.
Fazer uma pré-mistura do produto com pouco de água, antes de colocá-lo no pulverizador. Encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar REDSHIELD 750 mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Abacate, Abóbora, Aipo, Algodão, Alho, Amendoim, Banana, Batata, Berinjela, Beterraba, Cacau, Café, Cebola, Cenoura, Citros, Feijão e Feijão-vagem, Figo, Goiaba, Jiló, Maçã, Mamão, Manga, Maracujá, Marmelo, Melancia, Melão, Nêspera, Pepino, Pêra, Pêssego, Pimenta, Pimentão, Quiabo, Soja, Tomate, Uva SEM RESTRIÇÃO*
Cravo, Fumo, Rosa, Seringueira. UNA**
* Os níveis máximos de cobre devem obedecer à legislação específica para contaminantes em alimentos “in natura”, quando aplicável. Intervalo de segurança: sem restrições
** UNA: Uso não-alimentar
Não há restrição.