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Culturas, Alvos, Doses e Modalidade de Aplicação:
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
ALGODÃO | Bicudo do algodoeiro Anthonomus grandis | 200 - 250 mL/ha | 3 aplicações | NÚMERO: Máximo 3 aplicações. ÉPOCA: Iniciar as aplicações quando o nível de infestação, obtido através do monitoramento, atingir no máximo 5% de botões florais atacados. Fazer bateria sequencial de 3 aplicações com intervalo de 7 dias. Usar a dose maior em situação de maior pressão da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. Para aplicação aérea seguir as instruções abaixo. | 150 L/ha |
AMENDOIM | Lagarta-do- pescoço- vermelho Stegasta bosquella | 100 - 150 mL/ha | 3 aplicações | NÚMERO: Máximo 3 aplicações. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestação. | 200 L/ha |
Tripes-do- bronzeamento Enneothrips flavens | |||||
ARROZ | Percevejo-do- arroz Oebalus poecilus | 150 - 200 mL/ha | 1 aplicação | NÚMERO: Máximo 1 aplicação. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação, com a detecção da praga na lavoura. | 200 L/ha |
BATATA | Pulgão-verde, Pulgão-verde- claro Myzus persicae | 75 - 100 mL/ha | 3 aplicações | NÚMERO: Não exceder a 3 aplicações. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 6 a 7 dias, se ocorrer reinfestação. | 200 – 500 L/ha |
Vaquinha-das- solanáceas Epicauta atomaria | |||||
Vaquinha- verde-amarela Diabrotica speciosa | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Broca-da-cana Diatraea saccharalis | 150 - 200 mL/ha | 2 aplicações | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Pulverizar em área total quando o nível de infestação atingir entre 3 e 5% de colmos com presença de lagartas vivas, antes de penetrarem no colmo. A época mais adequada para controle é quando coincide a infestação com o período de formação de colmos, quando o ataque é mais severo e a cultura é mais sensível. A maior dose deve ser utilizada quando as lagartas estiverem em estádio de desenvolvimento entre o 2º e 3º ínstar ou em condições de alta população da praga e condições de clima favorável ao ataque (alta umidade). INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar em caso de reinfestação, mas não antes de 14 dias de intervalo. Para aplicação aérea seguir as instruções abaixo. | Pulverização foliar: 200 L/ha Pulverização dirigida à base da soqueira: 150 L/ha Pulverização no sulco de plantio: 150 L/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Cigarrinha-das- raizes Mahanarva fimbriolata | 1,5 - 2,0 L/ha | 1 aplicação | NÚMERO: Máximo 1 aplicação. ÉPOCA: Pulverizar quando forem encontradas as primeiras ninfas nas brotações das soqueiras. Pulverizar preferencialmente no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo. Posicionar o jato de pulverização direcionando-o à base das touceiras, de forma que atinja aproximadamente 70% as plantas e 30% o solo. Pulverizar em ambos os lados da fileira de plantas. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga e condições de clima favorável ao seu desenvolvimento (quente e úmido). Para aplicação aérea seguir as instruções abaixo. | |
Cupins Heterotermes tenuis | 1,2 - 1,5 L/ha | NÚMERO: Máximo 1 aplicação. ÉPOCA: Fazer uma aplicação na operação de plantio, direcionando o jato de pulverização no interior do sulco sobre os colmos/toletes de cana (mudas), fechando o sulco imediatamente após o tratamento. Realizar o tratamento nas áreas onde a amostragem prévia identificar a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de área reconhecidamente com alto nível de infestação detectado antes do plantio através do monitoramento ou em áreas de primeiro ano de plantio, após pastagem. | |||
Pão-de-galinha Euetheola humilis | 2,0 L/ha | NÚMERO: Máximo 1 aplicação. ÉPOCA: Fazer uma aplicação na operação de plantio, direcionando o jato de pulverização no interior do sulco sobre os colmos/toletes de cana (mudas), fechando o sulco imediatamente após o tratamento. Realizar o tratamento nas áreas onde a amostragem prévia identificar a presença da praga. | |||
Gorgulho-da- cana-de-açúcar Sphenophorus levis | 2,0 - 2,5 L/ha | 1 aplicação em plantios novos | NÚMERO: Máximo 1 aplicação. ÉPOCA: Fazer uma aplicação em cana planta, na operação de plantio, aplicando o produto sobre os toletes de cana (mudas) no interior do sulco de plantio, fechando o sulco imediatamente após o tratamento. Realizar o tratamento nas áreas onde a amostragem prévia identificar a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou em áreas com histórico de ataque. | ||
Gorgulho-da- cana-de-açúcar Sphenophorus levis | 2,0 L/ha | 1 aplicação em cana soca | NÚMERO: Máximo 1 aplicação. ÉPOCA: Fazer uma pulverização em cana soca, logo no início da brotação, aplicando o produto dirigido à base da soqueira; posicionar o jato de pulverização à base das touceiras, de forma que atinja aproximadamente 70% as plantas e 30% o solo. Pulverizar em ambos os lados da fileira de plantas. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
CEBOLA | Tripes do fumo, Tripes Thrips tabaci | 250 - 300 mL/ha | 4 aplicações | NÚMERO: Máximo 4 aplicações. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação, presença de tripes na bainha das folhas. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar após 7 dias, se houver reinfestação. | 300 – 400 L/ha |
CITROS | Psilídeo Diaphorina citri | 15 mL/ 100L | 2 aplicações | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a cultura através do monitoramento e pulverizar quando forem constatados os primeiros insetos (adultos ou ninfas). INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar em caso de reinfestação, se necessário. | 2000 L/ha |
Pulgão-preto Toxoptera citricida | 15 - 25 mL/ 100L | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar em caso de reinfestação, se necessário. Usar a dose maior em situação de alta infestação, ou quando o clima for favorável ao ataque. | |||
Cochonilha- orthezia Orthezia praelonga | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Pulverizar no início da infestação, procurando atingir toda a copa da planta de citros, inclusive caule e pernadas, a fim de atingir a praga no interior da planta. Fazer aplicação dirigida nas árvores infestadas utilizando jato com pistola. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar em caso de reinfestação, se necessário. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. De acordo com a prática agrícola, pode-se acrescentar 0,25% v/v de óleo mineral à calda de pulverização. | ||||
Cigarrinhas- dos-citros Acrogonia gracilis; Dilobopterus costalimai; Oncometopia facialis | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Aplicar no aparecimento dos primeiros insetos no pomar. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar em caso de reinfestação, se necessário. Usar a dose maior em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. | ||||
FEIJÃO | Vaquinha- verde-amarela, Larva-alfinete Diabrotica speciosa | 100 - 125 mL/ha | 2 aplicações | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. Usar dose maior em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestação. | 200 L/ha |
GIRASSOL | Vaquinha- verde-amarela Diabrotica speciosa | 300 - 400 mL/ha | 2 aplicações | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Iniciar as aplicações quando forem constatados os insetos adultos na área e início de danos nas folhas. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga e condições de clima favorável ao seu desenvolvimento. INTERV. APLICAÇÃO: Fazer duas aplicações com intervalo de 7 dias. | 150 L/ha |
Lagarta-preta- das-folhas | 100 - 300 mL/ha | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a cultura e pulverizar quando forem constatadas as |
PRAGAS | DOSES | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | |
CULTURAS | NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Chlosyne lacinia saundersii | primeiras lagartas nas folhas. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga e condições de clima favorável ao seu desenvolvimento. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar em caso de reinfestação, mas não antes de 7 dias. | ||||
GIRASSOL | Percevejo- verde-pequeno Piezodorus guildinii | 300 - 400 mL/ha | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a cultura e pulverizar quando forem constatados os primeiros percevejos nos órgãos florais (capítulos). A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga e condições de clima favorável ao seu desenvolvimento. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar em caso de reinfestação, mas não antes de 7 dias. | ||
Percevejo-da- soja Nezara viridula | |||||
Percevejo- marrom Euschistus heros | |||||
MILHO | Lagarta-militar, Lagarta-do- cartucho Spodoptera frugiperda | 200 - 250 mL/ha | 2 aplicações | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. A maior dose deve ser utilizada quando as lagartas estiverem em estádio de desenvolvimento entre o 2º e 3º ínstar ou em condições de alta população da praga ou, independente das demais situações, quando as plantas de milho estiverem no estádio de 6 a 8 folhas. ÉPOCA: Pulverizar quando houver 20% de plantas com sintomas de ataque, isto é, folhas raspadas pelo inseto. | 200 L/ha |
Percevejo- barriga-verde Dichelops melacanthus | 150 - 250 mL/ha | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga, em áreas com histórico ou em plantios em que a cultura anterior foi o trigo. | |||
Tripes Frankliniella williamsi | 200 - 250 mL/ha | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. ÉPOCA: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo. | |||
PALMA FORRAGEIRA | Cochonilha-do- carmim Dactylopius opuntiae | 70 - 100 mL/ha | 2 aplicações | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Inspecionar as plantas freqüentemente. O nível de controle da cochonilha-do-carmim é menos de 10 colônias/planta e o combate deve ser iniciado logo após a detecção das primeiras colônias da praga no cultivo. Na primeira aplicação, tratar em área total. Voltar à área num intervalo de 10 a 14 dias e tratar somente cada planta atacada e as plantas imediatamente ao redor desta. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 10 a 14 dias e tratar somente cada planta atacada e as plantas imediatamente ao redor desta. | 1000 L/ha |
PASTAGENS | Cigarrinha-das- pastagens Deois flavopicta | 200 mL/ha | 1 aplicação | NÚMERO: Máximo 1 aplicação. ÉPOCA: Pulverizar na detecção da praga na área, através da observação da presença de adultos ou da formação de espuma na base das plantas. | 300 – 400 L/ha |
PEPINO | Broca-das- cucurbitáceas Diaphania nitidalis | 10 - 20 mL/100 L | 5 aplicações | NÚMERO: Máximo 5 aplicações. Usar dose maior em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestação. | 500 – 800 L/ha |
Pulgão-das- inflorescências Aphis gossypii |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
SOJA | Lagarta-da- soja, Lagarta- desfolhadora Anticarsia gemmatalis | 150 - 200 mL/ha | 2 aplicações | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. Utilizar a dose mais alta em caso de alta pressão da praga. ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a cultura com batidas de pano e pulverizar quando constatadas as primeiras lagartas. | 200 L/ha |
Percevejo-da- soja, Percevejo- verde Nezara viridula | 150 - 180 mL/ha | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano após o florescimento e pulverizar quando forem encontrados de 2 a 4 percevejos por batida. | |||
Percevejo- marrom Euschistus heros | 200 mL/ha | ||||
Percevejo- verde- pequeno, Percevejo- pequeno Piezodorus guildinii | 150 - 180 mL/ha | ||||
Vaquinha- verde-amarela, Larva-alfinete Diabrotica speciosa | 75 - 100 mL/ha | 2 aplicações | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação da praga. | ||
Mosca-branca Bemisia tabaci | 250 mL/ha | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação da praga. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar com 10 dias de intervalo visando quebrar o ciclo da praga | |||
SORGO | Lagarta-militar, Lagarta-do- cartucho Spodoptera frugiperda | 150 - 200 mL/ha | 3 aplicações | NÚMERO: Máximo 3 aplicações. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. ÉPOCA: Pulverizar no início da infestação. Lagartas menores são mais facilmente controladas pelo produto. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar com intervalos de 7 dias em caso de reinfestação. | 200 L/ha |
TOMATE | Mosca-branca Bemisia tabaci | 50 - 100 mL/ 100 L | 6 aplicações | NÚMERO: Máximo 6 aplicações. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. ÉPOCA: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo e a suscetibilidade da cultura é maior. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar, se necessário, a cada 5 a 7 dias. | 500 – 800 L/ha |
Pulgão-verde, Pulgão-verde- claro Myzus persicae | 50 - 75 mL/ 100 L | 3 aplicações | NÚMERO: Máximo 3 aplicações. Usar a dose maior em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestação | ||
Tripes Frankliniella schultzei | 6 aplicações | NÚMERO: Máximo 6 aplicações. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. ÉPOCA: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo e a suscetibilidade da cultura é maior. INTERV. |
PRAGAS | DOSES | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | |
CULTURAS | NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
APLICAÇÃO: Reaplicar, se necessário, a cada 5 a 7 dias. | |||||
TOMATE | Vaquinha- verde-amarela, Larva-alfinete Diabrotica speciosa | 3 aplicações | NÚMERO: Máximo 3 aplicações. Usar a dose maior em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestação. | ||
TRIGO | Percevejo- barriga-verde Dichelops melacanthus | 150 mL/ha | 2 aplicações | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo. | 200 L/ha |
Pulgão-verde- dos-cereais, Pulgão-da- espiga Rhopalosiphum graminum | 40 - 50 mL/ha | NÚMERO: Máximo 2 aplicações. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga. ÉPOCA: Iniciar as pulverizações a partir do perfilhamento da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Amendoim | Stegasta bosquella | Lagarta-do-pescoço-vermelho | Ver detalhes |
Arroz | Oebalus poecilus | Percevejo-da-panícula, Percevejo-do-arroz | Ver detalhes |
Batata | Epicauta atomaria | Burrinho-da-batatinha, Vaquinha-das-solanáceas | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Dilobopterus costalimai | Cigarrinha-da-cvc | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Girassol | Nezara viridula | Percevejo da soja | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Palma forrageira | Dactylopius opuntiae | Palma forregeira | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Pulverização dirigida à base da soqueira: Posicionar o jato de pulverização direcionando-o à base das touceiras, de forma que atinja aproximadamente 70% as plantas e 30% o solo. Pulverizar em ambos os lados da fileira de plantas, utilizando bicos em pingente. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de aplicação ao redor de 150 L/ha.
Pulverização no sulco de plantio: Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de aplicação ao redor de 150 L/ha. Direcionar o jato de pulverização sobre os colmos (mudas) no momento da operação de plantio. Efetuar o fechamento do sulco imediatamente após o tratamento.
Utilizar pulverizador costal ou tratorizado provido de pontas de jato leque ou cônico, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada.
Bicos hidráulicos do tipo “CÔNICO VAZIO” da série “D” com difusor “45”. Ângulo do jato à 135o ou 45o para trás.
Atomizador rotativo “MICRONAIR (AU-5000)” com ângulo das pás de hélice ajustados em 65o. Diâmetro mediano de gotas (DMV) - Gotas médias - (200 a 400 m).
Cobertura no alvo, com densidade de gotas: 30 a 40 gotas/cm2. Volume ou taxa de aplicação: Ao redor de 10 - 30 L/ha.
Aeronaves do tipo Ipanema, Cessna Agwagon ou Pawnee:15 m. Aeronaves do tipo Trush ou Airtractor: 20 m.
Aeronaves do tipo Dromader: 25 m.
Altura do voo: 2 a 4 m acima do alvo, ajustado em função da velocidade do vento: Se o vento tender para velocidades maiores, reduzir a altura de voo, se o vento tender para velocidades menores, aumentar a altura de voo.
Temperatura do ar: Abaixo de 30o C. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 18 km/h.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Os parâmetros básicos recomendados são:
Volume de calda 10 a 30 L/ha.
Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) 200 a 400 µm.
Largura da faixa de aplicação (IPANEMA) 15 m.
Altura de voo 2 a 4 m.
Cobertura no alvo 30 a 40 gotas/cm2.
Volume de calda 2 a 5 L/ha.
Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) 100 a 200 µm.
Largura da faixa de aplicação 15 a 18 m.
Altura de voo 2 a 4 m.
Cobertura no alvo 30 a 40 gotas /cm2.
Velocidade do vento de través--------------------------------------------Até 20 km/h.
Temperatura atmosférica Abaixo de 30o C.
Umidade relativa do ar Acima de 55%.
Para aplicação a baixo volume (BV) a 30 L/ha, faixa de 15 m e velocidade de voo 110 mph (milhas por hora), utilizar:
37 Bicos hidráulicos da série “D” – D/10 conjugado com difusor DC45, pressão de 2,0 bar (29 psi), com jato posicionado à 90o, ou
8 atomizadores rotativos “Micronair AU5000” com ângulo das pás entre 55 a 65o e com o VRU selecionado no orifício N.o 14 com pressão de 2,53 bar (36,7 psi).
Para aplicação (UBV) a 5,0 L/ha, faixa de 18 m e velocidade de voo a 110 mph utilizar:
28 bicos hidráulicos da série “D”, D4 conjugado com difusor DC25 e com pressão
de 2,0 bar e jato direcionado a 135o (seja 45o para frente), ou
8 atomizadores rotativos “Micronair AU5000” com ângulo das pás a 45o e com o VRU selecionado no orifício Nº 7 com uma pressão de 1,72 bar (25 psi).
Os parâmetros básicos recomendados são:
Volume de calda 10 a 30 L/ha.
Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) 200 a 400 µm .
Largura da faixa de aplicação (IPANEMA) 15 m.
Altura de voo 2 a 4 m.
Cobertura no alvo 30 a 40 gotas/cm2.
Volume de calda 2 a 5 L/ha.
Diâmetro mediano volumétrico de gotas (DMV) 100 a 200 µm.
Largura da faixa de aplicação 15 a 18 m.
Altura de voo 2 a 4 m.
Cobertura no alvo 30 a 40 gotas /cm2
Velocidade do vento calmo: ---------------------------------------------- Até 20 km/h.
Temperatura atmosférica Abaixo de 30o C.
Umidade relativa do ar Acima de 55%.
Para aplicação a baixo volume (BV) 30 L/ha, faixa de 15 m e velocidade de voo 110 mph (milhas por hora), utilizar:
40 Bicos hidráulicos da série “D” - D12 conjugado com difusor DC45, pressão de 1,5 bar, com jato posicionado à 90º;
ou
8 atomizadores rotativos “Micronair AU5000” com ângulo das pás entre 55 a 65º e com o VRU selecionado no orifício Nº 14.
Para aplicação a ultra baixo volume (UBV) a 5,0 L/ha , faixa de 18 m e de voo a 110 mph utilizar:
28 bicos hidráulicos da série “D”, D4 conjugado com difusor DC25 e com pressão
de 2,0 bar e jato direcionado a 45o para frente;
ou
8 atomizadores rotativos “Micronair AU5000” com ângulo das pás a 45º e com o VRU selecionado no orifício Nº 7 e com uma pressão de 1,72 bar (25 psi).
Cultura | Dias |
Algodão | 21 |
Amendoim | 42 |
Arroz | 21 |
Batata | 10 |
Cana-de-açúcar (foliar) | 30 |
Cana-de-açúcar (solo) | (1) |
Cebola | 3 |
Citros | 14 |
Feijão | 15 |
Girassol | 7 |
Milho | 40 |
Palma forrageira | 7 |
Pastagens | 3 |
Pepino | 1 |
Sorgo | 7 |
Soja | 30 |
Tomate | 5 |
Trigo | 42 |
Não determinado devido à modalidade de emprego.
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.