CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
ABACATE | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 400 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente quando as condições forem favorá- veis à doença a partir do florescimento e durante a frutificação. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 14 dias. |
Cercosporiose (Pseudocercos- pora purpurea) | - | 300 a 600 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
ABACAXI | Podridão-negra- dos-frutos (Ceratocystis para- doxa) | - | 300 a 500 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 14 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 600 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
ABÓBORA | Oídio (Podosphaera xanthii) | - | 400 a 600 | 3 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente antes do florescimento (25 a 30 dias após a emergência). Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de me- nor pressão da doença e as maiores sob condições severas (clima muito fa- vorável). Realizar no má- ximo 3 aplicações com in- tervalo de 7 dias. |
Mancha-de-alter- naria (Alternaria alter- nata) | - | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
Antracnose (Colletotrichum or- biculare) | ||||||
Oídio (Erysiphe cichora- cearum) | ||||||
Oídio (Sphaerotheca fuli- ginea) | ||||||
Míldio (Pseudoperonos- pora cubensis) | ||||||
ABOBRINHA | Oídio (Podosphaera xanthii) | - | 400 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente antes do florescimento (25 a 30 dias após a emergência). Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias. |
Antracnose (Colletotrichum or- biculare) | - | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
Oídio (Sphaerotheca fuli- ginea) | ||||||
ACELGA | Cercosporiose (Cercospora beti- cola) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 3 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Septoriose (Septoria lactucae) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
ACEROLA AMORA FRAMBO- ESA MIRTILO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 600 | 8 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 8 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
AGRIÃO | Cercosporiose (Cercospora bras- sicicola) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 3 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Septoriose (Septoria lactucae) | ||||||
ALECRIM | Septoriose (Septoria lactucae) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
ALFACE | Septoriose (Septoria lactucae) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, durante a fase de intenso desenvol- vimento vegetativo da cultura, reaplicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de me- nor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito fa- vorável, início de surgi- mento de sintomas na área). Realizar um má- ximo de 3 aplicações. Se necessário mais aplica- ções, intercalar com fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
ALGODÃO | Mancha de Ra- mularia (Ramularia areola) | - | 300 a 400 | 4 | 100 a 200 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, ao redor dos 40-45 DAP, reapli- cando se necessário, a cada 14-20 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
ALHO | Mancha Púrpura (Alternaria porri) | - | 200 a 400 | 5 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, durante a fase de intenso desenvol- vimento vegetativo da cultura, reaplicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de me- nor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito fa- vorável, início de surgi- mento de sintomas na área). Realizar um má- ximo de 5 aplicações. Se necessário mais aplica- ções, intercalar com fun- gicida(s) de outro (s) grupo(s) químico(s). |
Antracnose (Colletotrichum cir- cinans) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Míldio (Peronospora des- tructor) | intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem neces- sárias mais aplicações, complementar com fungi- cida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |||||
Ferrugem (Puccinia allii) | ||||||
ALHO-PORÓ | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
ALMEIRÃO | Cercosporiose (Cercospora chico- rii) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 3 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Mancha-de-alter- naria Alternariose (Alternaria sonchi) | ||||||
Septoriose (Septoria lactucae) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
AMEIXA | Ferrugem (Tranzschelia dis- color) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente quando as condições forem favorá- veis a doença a partir do início da formação das fo- lhas e durante a frutifica- ção. Realizar no máximo 4 aplicações com interva- los de 7 a 14 dias. Utilizar o intervalo maior sob con- dições de menor pressão da doença, e o menos in- tervalo sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável, início do surgimento de sintomas na área). Inter- calar com fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s). |
Cercosporiose (Cercospora cir- cumscissa) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 a 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
AMENDOIM | Ferrugem (Puccinia arachi- dis) | - | 300 a 400 | 4 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, reapli- cando se necessário em intervalos de até 14 dias. Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de me- nor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito fa- vorável, início de surgi- mento de sintomas na área). Realizar um má- ximo de 4 aplicações. In- tercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s). |
Mancha-preta (Pseudocerspora personata) | ||||||
Mancha-castanha (Cercospora ara- chidicola) | - | 300 a 500 | 4 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
Mancha-barrenta (Phoma arachidi- cola) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
ANONÁ- CEAS | Antracnose (Colletotrichum acutatum) | - | 300 a 500 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 14 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 600 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
Cercosporiose (Pseudocercos- pora annonae) | ||||||
AVEIA | Ferrugem das fo- lhas (Puccinia coronata var. avenae) | - | 300 a 400 | 3 | Aplicação Terrestre: 150 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou nos pri- meiros sintomas da do- ença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura. Utilizar a maior dose, para situa- ções de maiores pres- sões da doença (utiliza- ção de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), as- sociado a condições cli- máticas favoráveis ao de- senvolvimento do fungo. |
AZEITONA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 600 | 8 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 8 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Cercosporiose (Pseudocercos- pora cladosporioi- des) | - | 300 a 600 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | - | 200 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha Aplica- ção Aé- rea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, durante a fase de intenso desenvol- vimento vegetativo (aprox. 30 DAE), reapli- cando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
BATATA- DOCE | Queima-das-fo- lhas (Alternaria batati- cola) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Cercosporiose (Cercospora beti- cola) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
BATATA-YA- CON | Mancha-de-alter- naria (Alternaria alter- nata) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Cercosporiose (Cercospora beti- cola) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
BERINJELA | Podridão de As- cochyta (Phoma exigua var. exigua) | 30 a 40 | 300 a 400 | 8 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, no início do florescimento (aprox. 30 DAT), reaplicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de me- nor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito fa- vorável, início de surgi- mento de sintomas na área). Realizar um má- ximo de 8 aplicações. In- tercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). |
Mancha-de-alter- naria (Alternaria solani) | 30 a 40 | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||||
Ferrugem (Puccinia pampe- ana) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
BETERRABA | Cercosporiose (Cercospora beti- cola) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, durante a fase de intenso desenvol- vimento vegetativo (aprox. 20-30 DAP, de- pendendo do plantio ser de mudas ou sementes), reaplicando, se necessá- rio, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações. Intercalar fun- gicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Mancha-de-alter- naria (Alternaria tenuis) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
BRÓCOLIS | Mancha-de-alter- naria (Alternaria brassi- cicola) (Alternaria brassi- cae) | - | 300 a 400 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
Oídio (Erysiphe polygoni) | ||||||
Mancha-circular (Mycosphaerella brassicicola) | ||||||
Míldio (Peronospora pa- rasítica) | ||||||
CACAU | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 500 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações, pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 14 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Monília (Moniliophthora ro- reri) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
CAJU | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 400 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente quando as condições forem favorá- veis à doença a partir do florescimento e durante a frutificação. Realizar no máximo 6 aplicações com intervalo de 14 dias. |
Oídio (Erysiphe polygoni) | 30 a 60 | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
CAQUI | Cercospora (Cercospora kaki) | - | 400 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente quando as condições forem favorá- veis à doença a partir da emissão das brotações novas após a poda de in- verno e durante a frutifi- cação. Realizar no má- ximo 6 aplicações com in- tervalo de 14 dias. |
Mancha-de-alter- naria (Alternaria alter- nata) | 30 a 60 | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||||
CARÁ | Queima-das-fo- lhas (Curvularia eragrostidis) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Cercosporiose (Cercospora beti- cola) | necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |||||
CARAMBOLA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 400 a 600 | 4 | 800 L/ha | Iniciar as aplicações, pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Alternariose (Alternaria alter- nata) | 30 a 60 | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, durante a fase de intenso desenvol- vimento vegetativo (aprox. 30-40 DAP, de- pendendo do plantio ser de mudas ou bulbinhos ou sementes), reapli- cando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações. Intercalar fun- gicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Mal-de-sete-vol- tas (Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cepae) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Ferrugem (Puccinia allii) | aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |||||
CEBOLINHA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CENOURA | Queima das Fo- lhas (Alternaria dauci) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, durante a fase de intenso desenvol- vimento vegetativo (aprox. 20-30 DAP), rea- plicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Mancha-de-cer- cospora (Cercospora caro- tae) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
CEVADA | Mancha reticular (Drechslera teres) | - | 300 a 400 | 3 | Aplicação Terrestre: 150 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou nos pri- meiros sintomas da do- ença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura. Utilizar a maior dose, para situa- ções de maiores pres- sões das doenças (utiliza- ção de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), as- sociado a condições cli- máticas favoráveis ao de- senvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
CHALOTA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CHICÓRIA | Cercosporiose (Cercospora chico- rii) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 3 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Mancha-de-alter- naria Alternariose (Alternaria sonchi) | ||||||
Septoriose (Septoria lactucae) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
CHUCHU | Míldio (Pseudoperonos- pora cubensis) | - | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Cercosporiose (Cercospora citrul- lina) | - | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae) | ||||||
Oídio (Sphaerotheca fuli- ginea) | ||||||
CITROS | Verrugose (Elsinoe australis) | 20 | 400 | 2 | 2.000 a 3.000 L/ha | Realizar 2 aplicações com intervalo de 4 sema- nas, sendo a primeira quando ¾ das pétalas es- tiverem caídas. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 20 | 400 | 2 | Realizar 2 aplicações com intervalo de 4 sema- nas, sendo a primeira no início da floração (estádio “palito de fósforo” - flores ainda verdes). Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s), se necessário. | ||
Pinta-preta (Guignardia citri- carpa) | 20 | 400 | 2 | Realizar 2 aplicações em intervalo de 4 a 6 sema- nas (dependendo do his- tórico de ocorrência da doença na área), sendo a primeiros 30 dias após a queda das pétalas. | ||
COENTRO SALSA | Mancha-de-alter- naria (Alternaria dauci) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
COUVE | Mancha-de-alter- naria (Alternaria dauci) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
Oídio (Erysiphe polygoni) | ||||||
COUVE-CHI- NESA | Mancha-de-alter- naria (Alternaria brassi- cicola) (Alternaria brassi- cae) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de |
Cercosporiose (Cercospora bras- sicicola) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Oídio (Erysiphe polygoni) | outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |||||
Míldio (Peronospora pa- rasítica) | ||||||
COUVE-FLOR | Mancha-de-alter- naria (Alternaria brassi- cicola) (Alternaria brassi- cae) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
Oídio (Erysiphe polygoni) | ||||||
Mancha-circular (Mycosphaerella brassicicola) | ||||||
Míldio (Peronospora pa- rasítica) | ||||||
COUVE-DE- BRUXELAS | Mancha-de-alter- naria (Alternaria brassi- cicola) (Alternaria brassi- cae) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CRISÂN- TEMO* | Pinta Preta (Alternaria solani) | 40 | 400 | 3 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações na fase inicial do desenvolvi- mento da cultura, desde que haja condições óti- mas para o desenvolvi- mento dos fungos. Fazer inspeções periódi- cas para iniciar as aplica- ções. Utilizar a dose mais baixa em condições menos fa- voráveis e a dose maior em condições mais favo- ráveis ao desenvolvi- mento da doença. Realizar 3 aplicações de- pendendo da intensidade de ataque da doença com intervalo de 7 dias. Repetir as aplicações se- manalmente, fazendo al- ternância com fungicidas de outros grupos quími- cos. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
CUPUAÇU LICHIA MACADÂMIA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 500 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 14 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
ERVILHA | Oídio (Erysiphe pisi) | - | 400 | 4 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente durante a fase de desenvolvimento vegetativo (aprox. 20-25 dias após a emergência). Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 14 dias. |
Cercosporiose (Cercospora lon- gissima) | - | 300 a 500 | 4 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
Antracnose (Colletotrichum pisi) | ||||||
Míldio (Peronospora pisi) | ||||||
ESPINAFRE | Cercosporiose (Cercospora tetra- gonia) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 3 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Septoriose (Septoria lactucae) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
ESTÉVIA | Mancha-de-alter- naria (Alternaria steviae) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 3 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Septoriose (Septoria lactucae) | ||||||
FEIJÃO | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | - | 300 a 400 | 4 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações, pre- ventivamente, antes do florescimento (aprox. 20 DAE), reaplicando, se ne- cessário, a cada 14 dias. No caso da Mancha An- gular e Ferrugem, utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fun- gicida(s) de outro (s) grupo(s) químico(s). |
Ferrugem (Uromyces appen- diculatus) | ||||||
Antracnose (Colletotrichum lin- demuthianum) | 500 | |||||
FEIJÕES (qualquer es- pécie de Phaseulos, Vi- gna e Caja- nus) | Mancha-de-alter- naria (Alternaria alter- nata) | - | 300 a 400 | 4 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). |
Antracnose (Colletotrichum lin- demuthianum) | 300 a 500 | |||||
Ferrugem (Uromyces appen- diculatus) | 300 a 400 | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, reapli- cando se necessário em intervalos de até 14 dias. Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de | ||||
Mancha-preta (Pseudocerspora personata) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Oidio (Erysiphe pisi) | 400 | menor pressão da do- ença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Realizar um má- ximo de 4 aplicações. In- tercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s). | ||||
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) | - | 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente quando as condições forem favorá- veis à doença a partir da formação das folhas e du- rante a frutificação. Reali- zar no máximo 6 aplica- ções com intervalo de 14 dias. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 30 a 60 | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
GENGIBRE | Mancha-de-filos- ticta (Phyllosticta zingi- beri) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Cercosporiose (Cercospora betí- cola) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
GOIABA | Ferrugem (Puccinia psidii) | 30 a 60 | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, durante a fase de intenso desenvol- vimento vegetativo, logo após a poda, reaplicando, se necessário, a cada 14 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condi- ções de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Reali- zar um máximo de 6 apli- cações por ciclo de poda. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 30 a 60 | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
GRÃO-DE- BICO | Antracnose (Colletotrichum capsici) | - | 500 | 4 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, reapli- cando se necessário em intervalos de até 14 dias. Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de me- nor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito fa- vorável, início de surgi- mento de sintomas na área). Realizar um má- ximo de 4 aplicações. In- tercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). |
Ferrugem (Uromyces appen- diculatus) | - | 300 a 400 | 4 | |||
Mancha-de-alter- naria (Alternaria alter- nata) | - | 300 a 400 | 4 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
GUARANÁ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 500 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 14 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Antracnose (Colletotrichum guaranicola) | - | 300 a 600 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
HORTELÃ | Ferrugem (Puccinia men- thae) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
INHAME | Queima-das-fo- lhas (Curvularia eragrostidis) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações, pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Cercosporiose (Cercospora beti- cola) | necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |||||
JILÓ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 400 | 8 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 8 aplicações. Intercalar fun- gicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Mancha-de-alter- naria (Alternaria solani) | 30 a 40 | 300 a 400 | 8 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
KIWI | Antracnose (Colletotrichum acutatum) | - | 300 a 500 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 14 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 30 a 60 | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
LENTILHA | Antracnose (Colletotrichum capsici) | - | 500 | 4 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, reapli- cando se necessário em intervalos de até 14 dias. Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de me- nor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito fa- vorável, início de surgi- mento de sintomas na área). Realizar um má- ximo de 4 aplicações. In- tercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s). |
Ferrugem (Uromyces appen- diculatus) | - | 300 a 400 | 4 | |||
MAMÃO | Varíola (Asperisporium ca- ricae) | - | 300 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, no início do período mais suscetí- vel da cultura ao desen- volvimento das doenças (durante o desenvolvi- mento dos frutos), reapli- cando se necessário a cada 14 dias. Realizar um máximo de 4 aplicações a cada período de 90 dias (aproximadamente um ci- clo de frutificação com- pleto). Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 500 | 4 | |||
Mancha-de-alter- naria (Alternaria alter- nata) | - | 300 a 600 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
MANDIOCA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Cercosporiose (Cercospora beti- cola) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
MANDIOQUI- NHA-SALSA | Queima-das-fo- lhas (Alternaria dauci) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Cercosporiose (Cercospora beti- cola) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
MANGA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 600 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações, pre- ventivamente, desde a fase do pré-floresci- mento, reaplicando se ne- cessário a cada 14 dias. Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de me- nor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito fa- vorável, início de surgi- mento de sintomas na área). Realizar um má- ximo de 4 aplicações por ciclo de frutificação. Inter- calar fungicida (s) de ou- tro (s) grupo (s) químico (s). |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
MANGABA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 400 a 600 | 4 | 800 L/ha | Iniciar as aplicações, pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Mancha-parda (Mycosphaerella discophora) | 30 a 60 | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
MANJERICÃO MANJERONA | Mancha-de-alter- naria (Alternaria alter- nata) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
MARACUJÁ | Verrugose (Cladosporium herbarum) | - | 400 | 6 | 800 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente quando as condições forem favorá- veis à doença a partir do início da frutificação. Rea- lizar no máximo 6 aplica- ções com intervalo de 14 dias. |
Mancha-de-alter- naria (Alternaria alter- nata) | - | 300 a 600 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**). | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||||
Mancha-de-cer- cospora (Pseudocercos- pora passiflorae) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
MARMELO | Entomosporiose (Entomosporium mespili) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Utilizar o intervalo maior sob condi- ções de menor pressão da doença, e o menos in- tervalo sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável, início do surgimento de sintomas na área). Inter- calar com fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 a 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**). | |
MAXIXE | Míldio (Pseudoperonos- pora cubensis) | - | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Oídio (Sphaerotheca fuli- ginea) | - | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
MELANCIA MELÃO | Oídio (Sphaerotheca fuli- ginea) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente antes do florescimento (aprox. 25- 30 DAP, dependendo do plantio ser de mudas ou sementes), reaplicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condi- ções de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Reali- zar um máximo de 6 apli- cações. Intercalar fungi- cida(s) de outro(s) grupo(s) químico (s). |
Míldio (Pseudoperonos- pora cubensis) | ||||||
Mancha-de alter- naria (Alternaria cucu- merina) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
Cercosporiose (Cercospora citrul- lina) | ||||||
Antracnose (Colletotrichum or- biculare) | ||||||
MORANGO | Mancha de Mi- cosferela (Mycosphaerella fragariae) | - | 300 a 600 | 8 | 400 a 600 L/ha | - Iniciar as aplicações pre- ventivamente, desde o início do florescimento (aprox. 30 DAT), reapli- cando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 8 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Antracnose (Colletotrichum acutatum) | - | 300 a 600 | 8 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**). | |
Antracnose-do-ri- zoma (Colletotrichum fragariae) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
MOSTARDA | Cercosporiose (Cercospora bras- sicicola) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 3 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Mancha-de-alter- naria (Alternaria brassi- cae) | ||||||
Septoriose (Septoria lactucae) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**). | |
NABO | Mancha-de-alter- naria (Alternaria brassi- cae) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Cercosporiose (Cercospora beti- cola) (Cercospora bras- sicicola) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
Chumbinho (Mycosphaerella brassicicola) | ||||||
Míldio (Peronospora pa- rasítica) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
NECTARINA | Ferrugem (Tranzschelia dis- color) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente quando as condições forem favorá- veis a doença a partir do início da formação das fo- lhas e durante a frutifica- ção. Realizar no máximo 4 aplicações com interva- los de 7 a 14 dias. Utilizar o intervalo maior sob con- dições de menor pressão da doença, e o menos in- tervalo sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável, início do surgimento de sintomas na área). Inter- calar com fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s). |
NÊSPERA | Entomosporiose (Entomosporium mespili) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Utilizar o intervalo maior sob condi- ções de menor pressão da doença, e o menos in- tervalo sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável, início do surgimento de sintomas na área). Inter- calar com fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 a 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
NOZ-PECÃ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 600 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
ORÉGANO | Ferrugem-da- menta (Puccinia men- thae) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
PEPINO | Míldio (Pseudoperonos- pora cubensis) | - | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, desde an- tes do florescimento (aprox. 20-30 DAP, de- pendendo do plantio ser de sementes ou mudas), reaplicando, se necessá- rio, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
PERA | Entomosporiose (Entomosporium mespili) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Utilizar o intervalo maior sob condi- ções de menor pressão da doença, e o menos in- tervalo sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável, início do surgimento de sintomas na área). Inter- calar com fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioide) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 a 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
PÊSSEGO | Ferrugem (Tranzschelia dis- color) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente quando as condições forem favorá- veis a doença a partir do início da formação das fo- lhas e durante a frutifica- ção. Realizar no máximo 4 aplicações com interva- los de 7 a 14 dias. Utilizar o intervalo maior sob con- dições de menor pressão da doença, e o menos in- tervalo sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável, início do surgimento de sintomas na área). Inter- calar com fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s). |
Cercosporiose (Cercospora cir- cumscissa) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 a 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||||
PIMENTA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 400 | 8 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 8 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Mancha-de-alter- naria (Alternaria solani) | 30 a 40 | 300 a 400 | 8 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
Cercosporiose (Cercospora cap- sici) | ||||||
Ferrugem (Puccinia pampe- ana) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
PIMENTÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 30 a 40 | 300 a 400 | 8 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, no início do florescimento (aprox. 30 DAT), reaplicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de me- nor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito fa- vorável, início de surgi- mento de sintomas na área). Realizar um má- ximo de 8 aplicações. In- tercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s). |
PITANGA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 600 | 8 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 8 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Ferrugem (Puccinia psidii) | 30 a 40 | 300 a 600 | 8 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
PLANTAS ORNA- MENTAIS* (1) | Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | 40 | 400 | 3 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações na fase inicial do desenvolvi- mento da cultura, desde que haja condições óti- mas para o desenvolvi- mento dos fungos. |
Pinta Preta (Alternaria solani) | 40 | 400 | 3 | 600 a 1.000 L/ha | ||
Podridão de As- coshyta (Phoma exigua) | 40 | 400 | 3 | 600 a 1.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Míldio (Peronospora sparsa) | 40 | 400 | 3 | 600 a 1.000 L/ha | Fazer inspeções periódi- cas para iniciar as aplica- ções. Utilizar a dose mais baixa em condições menos fa- voráveis e a dose maior em condições mais favo- ráveis ao desenvolvi- mento da doença. Realizar 3 aplicações de- pendendo da intensidade de ataque da doença com intervalo de 7 dias. Repetir as aplicações se- manalmente, fazendo al- ternância com fungicidas de outros grupos quími- cos. | |
Oídio (Sphaerotheca pannosa) | 160 a 200 | 960 a 1200 | 4 | 600 L/ha | Aplicar preventivamente, antes do aparecimento da doença, e reaplicar quando necessário a cada 7 dias. A menor dose deverá ser utilizada para situações de meno- res pressões da doença e a maior dose deverá ser utilizada para situações de maiores pressões da doença. Realizar um má- ximo de 4 aplicações. | |
Oídio (Oidium sp) | 300 | 1200 | 2 | 400 L/ha | Aplicar preventivamente, antes do aparecimento da doença. Reaplicar com intervalo de 7 dias totali- zando 2 aplicações. | |
QUIABO | Oídio (Erysiphe cichora- cearum) | - | 300 a 400 | 8 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 8 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Cercosporiose (Cercospora abel- moschi) | 30 a 40 | 300 a 400 | 8 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
RABANETE | Mancha-de-alter- naria (Alternaria brassi- cae) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Mancha-de-alter- naria (Alternaria ra- phani) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
Cercosporiose (Cercospora beti- cola) | ||||||
REPOLHO | Mancha-de-alter- naria (Alternaria brassicae) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
ROMÃ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 500 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 14 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Cercosporiose (Cercospora puni- cae) | - | 300 a 400 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
ROSA* | Oídio (Sphaerotheca pannosa) | 160 a 200 | 960 a 1.200 | 4 | 600 L/ha | Aplicar preventivamente, antes do aparecimento da doença, e reaplicar quando necessário a cada 7 dias. A menor dose deverá ser utilizada para situações de meno- res pressões da doença e a maior dose deverá ser utilizada para situações de maiores pressões da doença. Realizar um má- ximo de 4 aplicações. |
Míldio (Peronospora sparsa) | 40 | 400 | 3 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações na fase inicial do desenvolvi- mento da cultura, desde que haja condições óti- mas para o desenvolvi- mento dos fungos. Fazer inspeções periódi- cas para iniciar as aplica- ções. Utilizar a dose mais baixa em condições menos fa- voráveis e a dose maior em condições mais favo- ráveis ao desenvolvi- mento da doença. Realizar 3 aplicações de- pendendo da intensidade de ataque da doença com intervalo de 7 dias. Repetir as aplicações se- manalmente, fazendo al- ternância com fungicidas de outros grupos quími- cos. | |
RÚCULA | Cercosporiose (Cercospora bras- sicicola) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 3 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Mancha-de-alter- naria (Alternaria brassi- cae) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Septoriose (Septoria lactucae) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
SÁLVIA | Septoriose (Septoria lactucae) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
SERIGUELA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 600 | 8 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 8 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Cercosporiose (Pseudocercos- pora mombin) | - | 300 a 600 | 8 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
TOMATE | Pinta preta (Alternaria solani) | 20 a 40 | 200 a 400 | 8 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, no início do florescimento (aprox. 30 DAE), reaplicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de me- nor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito fa- vorável, início de surgi- mento de sintomas na área). Realizar um má- ximo de 8 aplicações. In- tercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s) |
UVA | Míldio (Plasmopara viti- cola) | 40 a 60 | 400 a 600 | 4 | 800 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, durante a fase de intenso desenvol- vimento vegetativo da cultura (aprox. 30 DAE), reaplicando, se necessá- rio, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
UVA-DE- MESA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 30 a 60 | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
Mancha-das-fo- lhas (Mycosphaerella personata) | ||||||
Cercosporiose (Pseudocercos- pora vitis) |
1 litro do produto comercial contém 200 g do ingrediente ativo azoxistrobina + 125 g do ingrediente ativo difenoconazol.
*Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
(1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas orna- mentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
fungo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abóbora | Podosphaera Xanthii | Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Acelga | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Acerola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Agrião | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Alecrim | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Alho porró | Alternaria porri | Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Ameixa | Cercospora circumscissa | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Amora | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Anonáceas | Colletotrichum acutatum | Antracnose | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Azeitona | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Cercospora beticola | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Batata-doce | Alternaria bataticola | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua var. exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Erysiphe polygoni | Oídio do feijoeiro | Ver detalhes |
Cacau | Moniliophthora roreri | Moniliase | Ver detalhes |
Caju | Erysiphe polygoni | Oídio, Oídio-do-cajueiro | Ver detalhes |
Caqui | Cercospora kaki | Cercosporiose, Mancha-angular | Ver detalhes |
Cará | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Carambola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cebolinha | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria cichorii | Alternariose | Ver detalhes |
Chuchu | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Coentro | Alternaria dauci | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Couve | Alternaria dauci | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Alternaria brassicae | Mancha- Alternaria | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Alternaria brassicae | Mancha-Alternaria | Ver detalhes |
Couve-flor | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Crisântemo | Alternaria solani | Pinta-preta | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe pisi | Oídio | Ver detalhes |
Espinafre | Cercospora tetragoniae | Cercosporiase | Ver detalhes |
Estévia | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Erysiphe pisi | Oídio | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Framboesa | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Gengibre | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Inhame | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Colletotrichum acutatum | Antracnose | Ver detalhes |
Lentilha | Colletotrichum capsici | Antracnose | Ver detalhes |
Lichia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Macadâmia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mangaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manjericão | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Manjerona | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Marmelo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melancia | Cercospora citrullina | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Mirtilo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Mostarda | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Nabo | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Nectarina | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Nêspera | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Noz-pecã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pera | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimenta | Puccinia pampeana | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pitanga | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Peronospora sparsa | Mildio | Ver detalhes |
Quiabo | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Romã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Rosa | Sphaerotheca pannosa | Branco-da-roseira, Oídio | Ver detalhes |
Rúcula | Cercospora brassicicola | Cercosporiose | Ver detalhes |
Salsa | Alternaria dauci | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Salvia | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Seriguela | Pseudocercospora mombin | Cercosporiose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é funda- mental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (ter- restre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem bali- zar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada afim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomiza- dor ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro me- diano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, va- riando entre 100 a 1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Para cultivos em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer. A ponta de pulverização recomendada será jato plano 11002 a 11003 utilizando uma pressão máxima de 4 bar (60psi) ou jato cônico TX8002 a TX8003 com pressão entre 4 a 7 bar (60 a 100 psi) com Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) de 200 a 400 µm, atingindo uma cobertura no alvo de 30 a 40 gotas/cm².
Para aplicações com equipamentos terrestres tratorizados e costais nas demais culturas, pro- curar obter uma cobertura boa e uniforme na parte aérea da cultura, utilizando bicos adequa- dos.
Para a cultura da Azeitona, alvo Cercosporiose (Pseudocercospora cladosporioides), utilizar vazão de 600 a 1.000 litros de água por hectare.
Para a cultura da Carambola, alvo Alternariose (Alternaria alternata), utilizar vazão de 600 a
1.000 litros de água por hectare.
Para a cultura da Mangaba, alvo Mancha-parda (Mycosphaerella discophora), utilizar vazão de 600 a 1.000 litros de água por hectare.
Para a cultura do Maracujá, para os alvos Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata), Antrac- nose (Colletotrichum gloeosporioides) e Mancha-de-cercospora (Pseudocercospora passiflo- rae) utilizar vazão de 600 a 1.000 litros de água por hectare.
Para a cultura do alho, alvo Mancha Púrpura (Alternaria porri), utilizar vazão de 400 litros de água por hectare.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas mé- dias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umi- dade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexi- bilizadas.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empre- guem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Reco- mendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
O produto AMISTAR TOP pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser ade- quados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condi- ções de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de depo- sição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e al- tura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: abaixo de 30ºC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funciona- mento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adici- onar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Cultura | Dias |
ABACATE | 14 |
ABACAXI | 3 |
ABÓBORA | 2 |
ABOBRINHA | 2 |
ACELGA | 14 |
ACEROLA | 1 |
AGRIÃO | 14 |
ALECRIM | 7 |
ALFACE | 14 |
ALGODÃO | 30 |
ALHO | 14 |
ALHO-PORÓ | 7 |
ALMEIRÃO | 14 |
AMEIXA | 10 |
AMORA | 1 |
ANONACEAS | 3 |
AVEIA | 20 |
AZEITONA | 1 |
AMENDOIM | 14 |
BATATA | 7 |
BATATA-DOCE | 15 |
BATATA-YACON | 15 |
BERINJELA | 3 |
BETERRABA | 3 |
BRÓCOLIS | 7 |
CACAU | 30 |
CAJÚ | 2 |
CAQUI | 2 |
CARÁ | 15 |
CARAMBOLA | 7 |
CEBOLA | 7 |
CEBOLINHA | 7 |
CEVADA | 20 |
CHALOTA | 14 |
CHICÓRIA | 14 |
CHUCHU | 2 |
CENOURA | 15 |
CITROS | 7 |
COENTRO | 7 |
COUVE | 7 |
COUVE-CHINESA | 7 |
COUVE-FLOR | 7 |
COUVE-DE-BRUXE- LAS | 7 |
CRISÂNTEMO | UNA |
CUPUAÇU | 3 |
Cultura | Dias |
ERVILHA | 3 |
ESPINAFRE | 14 |
ESTÉVIA | 14 |
FEIJÃO | 14 |
FEIJÕES | 14 |
FIGO | 7 |
FRAMBOESA | 1 |
GENGIBRE | 15 |
GRÃO-DE-BICO | 14 |
GOIABA | 2 |
GUARANÁ | 3 |
HORTELÃ | 7 |
INHAME | 15 |
JILÓ | 3 |
KIWI | 3 |
LICHIA | 3 |
MACADÂMIA | 3 |
LENTILHA | 14 |
MAMÃO | 3 |
MANDIOCA | 15 |
MANDIOQUINHA- SALSA | 15 |
MANGA | 7 |
MANGABA | 7 |
MANJERICÃO | 7 |
MANJERONA | 7 |
MARACUJÁ | 7 |
MARMELO | 10 |
MAXIXE | 2 |
MELANCIA | 3 |
MELÃO | 3 |
MIRTILO | 1 |
MORANGO | 1 |
MOSTARDA | 14 |
NABO | 15 |
NECTARINA | 10 |
NÊSPERA | 10 |
NOZ-PECÃ | 7 |
ORÉGANO | 7 |
PEPINO | 2 |
PERA | 10 |
PÊSSEGO | 10 |
PIMENTA | 3 |
PIMENTÃO | 3 |
PLANTAS ORNA- MENTAIS | UNA |
PITANGA | 1 |
QUIABO | 3 |
RABANETE | 15 |
Cultura | Dias |
REPOLHO | 7 |
ROMÃ | 3 |
ROSA | UNA |
RÚCULA | 14 |
SALSA | 7 |
SÁLVIA | 7 |
SERIGUELA | 1 |
TOMATE | 3 |
UVA | 7 |
UVA DE MESA | 7 |
UNA = Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
ABACATE | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 16 (**) | 128 (**) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Cercosporiose | Pseudocercospora purpurea | |||||
ABACAXI CACAU CUPUAÇU LIXIA MACADÂMIA NOZ-PECÃ | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 16 (**) | 128 (**) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
ABÓBORA | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | |||||
Oídio | Sphaerotheca fuliginea | |||||
ABOBRINHA | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Oídio | Sphaerotheca fuliginea | |||||
ACELGA | Cercosporiose | Cercospora beticola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Limitar o número de aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 3 aplicações de AMISTAR WG por safra. Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. As doses em g de produto comercial/100 L de água consideram um volume médio de aplicação de 800 L/ha. Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
Mal-das-folhas | Septoria lactucae | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||||
Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | |||||
ACEROLA AMORA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
AGRIÃO | Cercosporiose | Cercospora brassicicola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Limitar o número de aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 3 aplicações de AMISTAR WG por safra. Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. As doses em g de produto comercial/100 L de água consideram um volume médio de aplicação de 800 L/ha. Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelofabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Septoriose | Septoria lactucae | |||||
Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
ALFACE | Septoriose | Septoria lactucae | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) |
volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
ALMEIRÃO | Mal-das-folhas | Septoria lactucae | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Cercosporiose | Cercospora chicorii | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Limitar o número de aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 3 aplicações de AMISTAR WG por safra. Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. As doses em g de produto comercial/100 L de água consideram um volume médio de aplicação de 800 L/ha. Utilizar espalhante adesivo específico | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha | |
Mancha-de- alternaria | Alternaria sonchii |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
recomendado pelo fabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | ||||||
ALHO | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) |
aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||||
Ferrugem | Puccinia allii | |||||
AMEIXA | Cercosporiose | Cercospora circumscissa | 12 a 20 (*) | 96 a 160 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 a 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Ferrugem | Tranzschelia discolor |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
AMENDOIM | Mancha- castanha | Cercospora arachidicola | - | 80 a 120 (*) |
volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 400 L/ha |
Mancha-preta | Pseudocercospora personata | |||||
Ferrugem | Puccinia arachidis | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha | |||
Mancha-barrenta | Phoma arachidicola | |||||
ANONÁCEAS | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 16 (**) | 128 (**) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Mancha-de- cercospora | Pseudocercospora annonae | |||||
AZEITONA | Emplumado | Pseudocercospora cladosporioides | 16 (**) | 128 (**) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
BATATA | Pinta-preta | Alternaria solani | 8 | 80 | - PREVENTIVA: aplicar antes do início dos primeiros sintomas da doença e repetir as aplicações a cada 7 dias. Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). | Aplicação Terrestre: 600 a 1.200L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha |
16 | 160 | - CURATIVA: Aplicar quando se constatar o aparecimento dos primeiros sintomas da doença, realizando de 1 a 4 aplicações espaçadas de 7 dias. -Aplicações repetidas semanalmente, devem ser feitas com alternância a cada aplicação com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Após estas aplicações curativas, retornar às aplicações de doses preventivas. | ||||
BATATA-DOCE | Cercosporiose | Cercospora beticola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
BATATA-YACON | Cercosporiose | Cercospora beticola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
BERINJELA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Ferrugem | Puccinia pampeana | |||||
Pinta-preta | Alternaria solani | |||||
Septoriose | Septoria lycopersici |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
BETERRABA | Mancha-de- Cercospora | Cercospora beticola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) |
| Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Mancha-de- alternaria | Alternaria tenuis | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||||
Mancha-de-phoma | Phoma betae | |||||
CAFÉ | Mancha-de- olho-pardo | Cercospora coffeicola | - | 100 |
aplicação. | Aplicação Terrestre: 300 a 400 L/ha |
Ferrugem-do- cafeeiro | Hemileia vastatrix | |||||
Mancha-de- phoma | Phoma costaricensis |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
CAJU CARAMBOLA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 ou 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
CAQUI | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 ou 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Cercosporiose | Cercospora kaki | |||||
Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | |||||
CARÁ | Cercosporiose | Cercospora beticola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||||
CEBOLA | Macha-púrpura | Alternaria porri | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) |
Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum circinans | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||||
Ferrugem | Puccinia allii | |||||
Mal-de-sete-voltas | Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cepae |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
CENOURA | Queima-das- folhas | Alternaria dauci | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) |
| Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Cercosporiose | Cercospora carotae | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||||
CHALOTA | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
CHICÓRIA | Cercosporiose | Cercospora chicorii | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Limitar o número de aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 3 aplicações de AMISTAR WG por safra. Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. As doses em g de produto comercial/100 L de água consideram um volume médio de aplicação de 800 L/ha. Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação.0,05% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Mancha-de- alternaria | Alternaria sonchii | |||||
Mal-das-folhas | Septoria lactucae | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||||
CHUCHU | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Cercosporiose | Cercospora citrullina | |||||
Mancha-zonada | Leandria momordicae | |||||
Oídio | Sphaerotheca fuliginea |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
CITROS | Mancha-preta | Phyllosticta citricarpa | 8 a 16 | - |
| Aplicação Terrestre: 2.000 a 3.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
COUVE-FLOR | Mancha-de- Alternaria | Alternaria brassicae | 16 (*) | 128 (*) |
aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
CRISÂNTEMO* | Ferrugem- branca | Puccinia horiana | 20 (*) | 160 (*) |
| Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
DUBOISIA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 120 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Limitar o número de aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 3 aplicações de AMISTAR WG por safra. Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. As doses em g de produto comercial/100 L de água consideram um volume médio de aplicação de 800 L/ha. Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
ERVILHA | Antracnose | Colletotrichum pisi | - | 80 a 120 | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha |
Cercosporiose | Cercospora longissima | |||||
Septoriose | Septoria pisi | |||||
ESPINAFRE | Cercosporiose | Cercospora tetragonia | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Limitar o número de aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 3 aplicações de AMISTAR WG por safra. Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. As doses em g de produto comercial/100 L de água consideram um volume médio de aplicação de 800 L/ha. Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelofabricante | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | ||||
a 0,05% do volume da calda de aplicação. | |||||||
Mal-das-folhas | Septoria lactucae | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | |||||
Mancha-de- alternaria | Alternaria sonchi | ||||||
ESTÉVIA | Mancha-de- alternaria | Alternaria steviae | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Limitar o número de aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 3 aplicações de AMISTAR WG por safra. Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. As doses em g de produto comercial/100 L de água consideram um volume médio de aplicação de 800 L/ha. Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelofabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha | |
Septoriose | Septoria lactucae | ||||||
FEIJÃO | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | - | 120 |
| Aplicaçã o Terrestr e: 100 a 300 L/ha | |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | - | 80 a 120 | ||||
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | - | 80 a 120 | ||||
FEIJÕES (feijão-mungo, feijão-fava, feijão caupi, feijão- guandu e demais espécies) | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 80 a 120 | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha | |
Cercosporiose | Cercospora canescens |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | ||||
FIGO | Ferrugem | Cerotelium fici | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) |
mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. | Aplicaçã o Terrestre : 600 a 1.000 L/ha | |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | |||||
GENGIBRE | Cercosporiose | Cercospora beticola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha | |
Mancha-de- Phyllosticta | Phyllosticta zingiberi |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
GOIABA | Ferrugem-da- goiabeira | Puccinia psidii | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) |
desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |
| Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha | |||||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 ou 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||
GRÃO-DE-BICO | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 80 a 120 | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum capsici | |||||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | Iniciar as aplicações preventivamente. Se | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha | |||
necessário reaplicar em | ||||||
GUARANÁ | 16 (**) | 128 (**) | intervalos de até 14 dias. | |||
Antracnose | Colletotrichum guaranicola | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
(***) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
INHAME | Cecosporiose | Cercospora beticola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||||
(***) | ||||||
Iniciar as aplicações | ||||||
JILÓ | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Pinta-preta | Alternaria solani | |||||
LENTILHA | Antracnose | Colletotrichum capsici | - | 80 a 120 | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | |||||
Varíola | Asperisporium caricae | 16 | 128 |
máximo de 4 aplicações de AMISTAR WG por safra. | ||
MAMÃO | (**) | (**) | - Utilizar volumes de calda de aplicação em torno de 800 L/ha. | |||
- Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,025% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha | |||||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 16 (**) | 128 (**) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||
Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | |||||
Podridão-preta | Phoma caricae- papayae | |||||
MANDIOCA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Cercosporiose | Cercospora vicosae | |||||
Ferrugem | Uromyces manihotis | |||||
MANDIOQUINHA- | Mancha-de- alternaria | Alternaria dauci | 12 a 16 | 96 a 128 | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em | Aplicação Terrestre: |
(*) | (*) | intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | 600 a 1000 L/ha | |||
SALSA | Cercosporiose | Cercospora beticola |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
MANGA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 15 (*) | 120 (*) |
| Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
MANGABA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Mancha-parda | Mycosphaerella discophora | |||||
MARACUJÁ | Mancha-de- alternaria | Alternaria passiflorae | 16 (**) | 128 (**) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||||
MARMELO | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 20 (*) | 96 a 160 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 a 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
MAXIXE | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
MELANCIA | Oídio ou Míldio- pulverulento | Sphaerotheca fuliginea | 16 (*) | 128 (*) |
aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum orbiculare | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||||
Cercosporiose | Cercospora citrullina | |||||
Mancha-alternaria | Alternaria cucumerina | |||||
MELÃO | Oídio ou Míldio- pulverulento | Sphaerotheca fuliginea | 16 (*) | 128 (*) |
desenvolvimento da doença. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum orbiculare | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||||
Cercosporiose | Cercospora citrullina | |||||
Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata Alternaria cucumerina |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
MORANGO | Mancha-foliar | Mycosphaerella fragariae | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) |
| Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum acutatum | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha | |
Antracnose | Colletotrichum fragariae |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
MOSTARDA | Cercosporiose | Cercospora brassicicola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Limitar o número de aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 3 aplicações de AMISTAR WG por safra. Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. As doses em g de produto comercial/100 L de água consideram um volume médio de aplicação de 800 L/ha. Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | |||||
Mal-das-folhas | Septoria lactucae | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha | |
NABO | Cercosporiose | Cercospora beticola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Chumbinho | Mycosphaerella brassicicola | |||||
Mancha-preta | Alternaria brassicae | |||||
NECTARINA | Ferrugem | Tranzschelia discolor | 12 a 20 (*) | 96 a 16 | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 a 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
NÊSPERA PERA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 20 (*) | 96 a 160 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 a 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
PEPINO | Míldio | Pseudocercospo ra cubensis | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) |
| Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Mancha-zonada | Leandria momordicae |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
PÊSSEGO | Ferrugem | Tranzschelia discolor | 12 a 20 (*) | 96 a 160 (*) |
mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 a 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||||
Cercosporiose | Cercospora circumscissa |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
PIMENTA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Cercosporiose | Cercospora capsici | |||||
Ferrugem | Puccinia pampean | |||||
Pinta-preta | Alternaria solani | |||||
PIMENTÃO | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) |
| Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
PITANGA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Ferrugem | Puccinia psidii |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
PLANTAS ORNAMENTAIS *(1) (2) | Ferrugem- branca | Puccinia horiana | 20 | 160 | Número: Realizar 3 aplicações dependendo da intensidade de ataque da doença. Época: Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações, sendo recomendado iniciar as aplicações de modo preventivo. Utilizar a dose mais baixa em condições menos favoráveis e a dose maior em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Intervalo de aplicação: 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Ferrugem- branca | Uromyces alstroemeriae | 12 a 24 | 120 a 240 | |||
Antracnose | Colletotrichum gloesporioides | |||||
Oídio | Oidium sp. | |||||
Rosa* (2) | Oídio | Sphaeroteca pannosa | ||||
QUIABO | Cercosporiose | Cercospora abelmoschi | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
QUIUÍ | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
RABANETE | Mancha-preta | Alternaria brassicae | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Cercosporiose | Cercospora beticola | |||||
ROMÃ | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 16 (*) | 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Cercosporiose | Pseudocercospora punicae |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
RÚCULA | Cercosporiose | Cercospora brassicicola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Limitar o número de aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 3 aplicações de AMISTAR WG por safra. Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. As doses em g de produto comercial/100 L de água consideram um volume médio de aplicação de 800 L/ha. Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelofabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | |||||
Mal-das-folhas | Septoria lactucae | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||||
SIRIGUELA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Cercosporiose | Pseudocercospora mombin | |||||
TOMATE | Mancha-de- Alternaria | Alternaria solani | 8 | 80 | - PREVENTIVA: Aplicar antes do início dos primeiros sintomas da doença e repetir as aplicações a cada 7 dias. Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupos químico (s). | Aplicação Terrestre: 600 a 1.200 L/ha |
16 | 160 |
preventivas. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
Septoriose | Septoria lycopersici | 8 | 80 | - PREVENTIVA: Aplicar antes do início dos primeiros sintomas da doença e repetir as aplicações semanalmente. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Realizar no máximo 4 aplicações. | ||
UVA | Míldio | Plasmopara viticola | 24 (*) | 240 (*) |
volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 1.000 L/ha |
Antracnose | Elsinoe ampelina |
p.c./100 L = produto comercial por 100 litros de água
1 quilo do produto comercial contém 500 g do ingrediente ativo azoxistrobina.
(*) Adicionar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,05% do volume de calda de aplicação.
(**) Adicionar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,025% do volume de calda de aplicação.
(***) Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo.
(1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
(2) O produto é recomendado para os cultivos sob condições de casa-de-vegetação/estufa.
Juntamente com as diferentes embalagens do AMISTAR WG poderá ser encontrado um dosador de 100 g ou de 500 g (neste caso, o dosador é a própria tampa da embalagem de 500 g), cujas medidas,
em gramas, são aproximadas. Este dosador auxiliará o usuário na dosagem do produto, através de escala de dosagens.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Pseudocercospora purpurea | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Abacaxi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaeroteca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaeroteca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Acelga | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Acerola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Agrião | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Alho | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Antracnose-foliar | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Ameixa | Cercospora circumscissa | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Amora | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Anonáceas | Pseudocercospora annonae-squamosae | Cercosporiose | Ver detalhes |
Azeitona | Pseudocercospora cladosporioides | Cercosporiose | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Cercospora beticola | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Batata-doce | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Phoma betae | Mancha-de-Phoma | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cará | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Carambola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Chicória | Cercospora cichorii | Cercosporiose | Ver detalhes |
Chuchu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Duboisia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Ervilha | Cercospora longissima | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Espinafre | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Estévia | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Feijões | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Gérbera | Oidium sp. | Oídio | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Alternaria solani | Pinta preta | Ver detalhes |
Kiwi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Lentilha | Colletotrichum capsici | Antracnose | Ver detalhes |
Lichia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Macadâmia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Cercospora beticola | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mangaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Marmelo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Alternaria cucumerina | Mancha-das-folhas, Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Melão | Cercospora citrullina | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Mostarda | Cercospora brassicicola | Cercosporiose | Ver detalhes |
Nabo | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Nectarina | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Nêspera | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Noz-pecã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pera | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimenta | Puccinia pampeana | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pitanga | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Oidium sp. | Oídio | Ver detalhes |
Quiabo | Cercospora abelmoschi | Cercosporiose | Ver detalhes |
Rabanete | Cercospora beticola | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Romã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Rosa | Sphaerotheca pannosa | Branco-da-roseira, Oídio | Ver detalhes |
Rúcula | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Seriguela | Pseudocercospora mombin | Cercosporiose | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado ou tratorizado com barra ou auto- propelido; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Para aplicações com equipamentos tratorizados e costais nessas culturas e nas outras hortaliças e frutas acima listados, procurar obter uma cobertura boa e uniforme na parte aérea da cultura, utilizando bicos adequados.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 10 km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o produto com água.
Dissolver o produto previamente em água e depois acrescentar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário.
A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Aplicação aérea:
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Culturas | Dias |
Abacate | 3 |
Abacaxi | 3 |
Abóbora | 2 |
Abobrinha | 2 |
Acelga | 7 |
Acerola | 1 |
Agrião | 7 |
Alface | 7 |
Alho | 2 |
Almeirão | 7 |
Ameixa | 7 |
Amendoim | 7 |
Amora | 1 |
Anonáceas | 3 |
Azeitona | 3 |
Batata | 7 |
Batata-doce | 2 |
Batata-yacon | 2 |
Berinjela | 2 |
Beterraba | 2 |
Cacau | 3 |
Café | 21 |
Caju | 2 |
Caqui | 2 |
Cará | 2 |
Carambola | 2 |
Cebola | 2 |
Cenoura | 7 |
Chalota | 2 |
Chicória | 7 |
Citros | 7 |
Chuchu | 2 |
Couve-flor | 2 |
Crisântemo | UNA |
Cupuaçu | 3 |
Duboisia | UNA |
Ervilha | 7 |
Espinafre | 7 |
Estévia | 7 |
Feijão | 7 |
Feijões | 7 |
Figo | 2 |
Gengibre | 2 |
Goiaba | 2 |
Grão de bico | 7 |
Guaraná | 3 |
Inhame | 2 |
Jiló | 2 |
Lentilha | 7 |
Lichia | 3 |
Macadâmia | 3 |
Mamão | 3 |
Mandioca | 2 |
Mandioquinha-salsa | 2 |
Manga | 7 |
Mangaba | 2 |
Maracujá | 3 |
Marmelo | 7 |
Maxixe | 2 |
Melancia | 2 |
Melão | 2 |
Morango | 1 |
Mostarda | 7 |
Nabo | 2 |
Nectarina | 7 |
Nêspera | 7 |
Noz-Pecã | 3 |
Pepino | 2 |
Pera | 7 |
Pêssego | 7 |
Pimenta | 2 |
Pimentão | 2 |
Pitanga | 1 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Quiabo | 2 |
Quiuí | 2 |
Rabanete | 2 |
Romã | 3 |
Rosa | UNA |
Rúcula | 7 |
Siriguela | 1 |
Tomate | 3 |
Uva | 7 |
UNA- Uso Não Alimentar
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (cerca de 24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
Fungicida sistêmico para tratamento industrial de propágulos vegetativos de cana-de-açúcar, tratamento de frutos de abacate, banana, citros, mamão, manga e melão, tratamento em pós- colheita e da parte aérea de abacate, abacaxi, coco, ervilha, feijão-vagem, mamão, manga, maracujá, melão e pimentão e tratamento de sementes nas culturas de cenoura, melancia, melão e tomate.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||
Abacate | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/100 L de água | Abacate (campo): para o controle das infecções de antracnose que ocorrem no campo, iniciar as aplicações de MERTEC a partir do início da frutificação, em toda a parte aérea; reaplicar a cada 15 dias. Realizar no máximo até 4 aplicações |
Abacate Pós-colheita | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 400 mL/100 L de água | Abacate (pós-colheita): para o controle das infecções latentes nos frutos, após a sua colheita, imergi-los em uma calda fungicida contendo MERTEC, por um período de 1 minuto. 1 aplicação. |
Abacaxi | Gomose | Fusarium subglutinans | 750 mL/ha | Para o controle da Gomose do abacaxi, recomenda-se o uso de MERTEC de forma preventiva, em jato dirigido à inflorescência, iniciando-se as aplicações durante o florescimento, ou seja, a partir da fase de avermelhamento e estendendo-se até o fechamento das últimas flores, mediante aplicações quinzenais, totalizando-se até 4 aplicações. |
Banana Pós-colheita | Podridão-da-coroa Podridão-da-coroa Fusariose | Ceratocystis paradoxa Colletotrichum musae Fusarium oxysporum f.sp. cubense | 41 – 92 mL/100 L de água | Banana (pós-colheita): tratar os frutos e o engaço logo após a colheita, por imersão. Imersão: utilizar equipamento que possibilite a imersão completa dos frutos e do engaço. Imergir os frutos e o engaço em uma calda fungica contendo MERTEC por um período de 1 minuto. OBS. Antes da imersão dos frutos e engaço na calda com o fungicida, fazer uma pré-lavagem em outro tanque com solução de Sulfato de Alumínio 0,5% em água, para coagulação do látex. 1 aplicação. |
Cana-de- açúcar | Podridão de fusarium | Fusarium moniliforme | 130 a 194* mL/ha | MERTEC deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de propágulos vegetativos (mudas), pelo fornecedor do produto, antes do plantio. 1 aplicação. |
Cenoura Tratamento de sementes | Fusariose, Murcha-de-fusário | Fusarium oxysporum | 0,0041 a 0,0082 mL/1000 sementes ou 2,05 a 4,10 ml/Kg de sementes** | 1 aplicação na forma de tratamento de sementes |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||
Citros Pós- colheita | Melanose ou podridão-peduncular Bolor-verde Bolor-azul | Diaporthe citri Penicillium digitatum Penicillium italicum | 1030 mL/100 L de água | Citros (pós-colheita): tratar os frutos logo após a colheita, por imersão. Imersão: utilizar equipamento que possibilite a imersão completa dos frutos. Imergir os frutos em uma calda fungica contendo MERTEC por um período de 1 minuto. 1 aplicação |
Coco | Queima-das-folhas | Lasiodiplodia theobromae | 100 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 14 dias. Realizar no máximo até 4 aplicações. |
Ervilha | Antracnose | Colletotrichum pisi | 100 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10 dias. Realizar no máximo até 4 aplicações. |
Feijão-vagem | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 200 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10-15 dias. Realizar no máximo até 4 aplicações. |
Mamão | Antracnose Varíola | Colletotrichum gloeosporioides Asperiosporium caricae | 100-200 mL/100 L de água | Mamão (campo): iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Utilizar a maior dose sob maior pressão da doença. Realizar no máximo até 4 aplicações. |
Mamão Pós-colheita | Podridão-de-pós- colheita Mancha-de-alternaria Podridão-mole Podridão-de-pós- colheita | Colletotrichum gloeosporioide Alternaria alternata Lasiodiplodia theobromae Fusarium spp. | 400 mL/100 L de água | Mamão (pós-colheita): para o controle das infecções latentes nos frutos, após a sua colheita, imergi-los em uma calda fungicida contendo MERTEC, por um período de 1 minuto. 1 aplicação. |
Manga | Oídio | Oidium mangiferae | 200 mL/100 L de água | Manga (campo): para o controle do oídio e da antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando-se a cada 15 dias, prosseguindo-se até que os frutinhos estejam formados. Utilizar a maior dose durante as primeiras aplicações, visando o controle do oídio e, em seguida, continuar com a menor dose, visando-se o controle da antracnose. Realizar no máximo até 4 aplicações. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/100 L de água | ||
Manga Pós-colheita | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 400 mL/100 L de água | Manga (pós-colheita): para o controle das infecções latentes nos frutos, após a sua colheita, imergi-los em uma calda fungicida contendo MERTEC, por um período de 1 minuto. 1 aplicação. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||
Maracujá | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando-se a cada 15 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo até 4 aplicações. |
Melancia Tratamento de sementes | Podridão-de- micosferela, Cancro-gomoso, Podridão-negra, Podridão-gomosa e Cancro-da-haste | Didymella bryoniae | 0,02065 mL/1000 sementes ou 0,52 ml/Kg de sementes** | 1 aplicação na forma de tratamento de sementes |
Melão | Crestamento-gomoso- do-caule ou Podridão- amarga | Didymella bryoniae | 200 mL/100 L de água | Melão (campo): iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando-se a cada 15 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo até 4 aplicações. |
Melão Pós-colheita | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 400 mL/100 L de água | Melão (pós-colheita): para o controle das infecções latentes nos frutos, após a sua colheita, imergi-los em uma calda fungicida contendo MERTEC, por um período de 1 minuto. 1 aplicação. |
Melão Tratamento de sementes | Podridão-de- micosferela, Cancro-gomoso, Podridão-negra, Podridão-gomosa e Cancro-da-haste | Didymella bryoniae | 0,02065 mL/1000 sementes ou 0,52 ml/Kg de sementes** | 1 aplicação na forma de tratamento de sementes |
Pimentão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações a partir do início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo até 4 aplicações |
Tomate Tratamento de sementes | Fusariose, Murcha-de-fusário | Fusarium oxysporum | 0,00310 a 0,001240 mL/1000 sementes ou 1,03 a 4,13 ml/Kg de sementes** | 1 aplicação na forma de tratamento de sementes |
(*) Exclusivamente para tratamento industrial de propágulos vegetativos (solicitar a aplicação da maior dose em plantios em época mais favorável a ocorrência da Podridão de fusarium ou em áreas com histórico de ocorrência da doença).
** 1000 sementes de cenoura igual a 2 gramas; 1000 sementes de melancia igual a 40 gramas; 1000 sementes de melão igual a 40 gramas; 1000 sementes de tomate igual a 3 gramas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Banana | Ceratocystis paradoxa | Podridão-da-coroa, Podridão-negra | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Fusarium moniliforme | Podridão de fusarium | Ver detalhes |
Cenoura | Fusarium oxysporum | Fusariose, Murcha-de-fusário | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Ervilha | Colletotrichum pisi | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Tomate | Fusarium oxysporum | Fusariose, Murcha-de-fusário | Ver detalhes |
Para pulverizações da parte aérea, MERTEC deve ser aplicado utilizando-se equipamentos terrestres ou costais.
Antes da pulverização, assegure-se de que o pulverizador esteja em boas condições e calibrado corretamente.
Utilizar bicos do tipo cônico, empregando uma quantidade de água suficiente para assegurar uma boa cobertura de pulverização.
Para aplicação em tratamento de sementes, MERTEC deve ser aplicado utilizando-se equipamentos destinados a tratamento de sementes.
É recomendado o seguinte o volume de calda:
CULTURA | VOLUME DE CALDA |
Abacate | 500 – 1000 L/ha |
Abacaxi | 100 – 200 L/ha |
Cenoura (Tratamento de Sementes) | 0,5 (mL/1000 sementes) ou 250 ml/kg |
Coco | 200 – 400 (L/ha) |
Ervilha | 100 – 200 (L/ha) |
Feijão-vagem | 200 – 800 (L/ha) |
Mamão | 200 – 400 (L/ha) |
Manga | 500 – 1000 (L/ha) |
Maracujá | 200 – 800 (L/ha) |
Melancia (Tratamento de Sementes) | 4,9 (mL/1000 sementes) ou 122,5 ml/kg |
Melão | 200 – 400 (L/ha) |
Melão (Tratamento de Sementes) | 4,9 (mL/1000 sementes) ou 122,5 ml/kg |
Pimentão | 200 – 400 (L/ha) |
Tomate (Tratamento de Sementes) | 1,3 (mL/1000 sementes) ou 433 ml/kg |
O volume de calda deverá ser ajustado em função do tamanho das plantas, de acordo com o estágio de desenvolvimento.
Evitar sempre o desperdício por escorrimento, não deixando atingir este ponto.
Evitar a utilização de pressão acima de 100 psi para diminuir a formação de gotas muito pequenas (menores que 150 m) que serão perdidas pela corrente de ar, para fora do alvo e por evaporação.
Observações locais deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e evaporação do produto.
Para preparar a calda, despejar o produto sobre a água, agitando até a formação de uma calda homogênea, mantendo-a sob constante agitação e utilizando-a no mesmo dia da preparação.
Aplicação através de tratamento industrial, pela empresa registrante, de propágulos vegetativos (mudas) antes do plantio na cultura de cana-de-açúcar. É VEDADA QUALQUER OUTRA MODALIDADE DE USO.
Manter a calda em agitação permanente, para evitar decantação.
Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes. Existem máquinas específicas para tratamento de sementes pequenas como as máquinas peletizadoras fornecidas por fabricantes estrangeiros (ex: Innojet, Aeromatic, Seed Processing Holland BV e panelas farmaceuticas de fabricação de pilulas são normalmente utilizadas. IMPORTANTE: O equipamento deve possuir dispositivo de secagem e regulagem de rotação para uma distribuição mais homogenea da calda mantendo a umidade original das sementes e dispositivos de segurança para evitar o contato com o produto ou acidentes como derramamento.
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem interferir na dosagem correta da proxima aplicação ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Definir o volume de sementes a ser tratado conforme a capacidade minima ou maxima do equipamento e a quantidade do lote desejado para definir a número de bateladas a serem tratadas.
Somente utilizar lotes de semente de alta qualidade fisica e biologica; é importante que as sementes sejam calibradas, com alto percentual de germinação e pureza.
Na operação ajustar o tempo de aplicação e a rotação do equipamento conforme o volume de sementes e calda para cada equipamento (Seguir as instruções do fabricante).
Assegurar-se que após o tratamento as sementes estejam com umidade adequada para armazenamento e comercialização.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação.
Não tratar as sementes em equipamentos inadequados ou improvisados. A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis indesejados ou falhas na eficiência do produto.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Abacate | 14 dias |
Abacate (pós-colheita) | (1) |
Abacaxi | 30 dias |
Banana | (1) |
Cana-de-açúcar | (1) |
Cenoura (tratamento de sementes) | (2) |
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Citros | (1) |
Coco | 14 dias |
Ervilha | 14 dias |
Feijão-vagem | 14 dias |
Manga | 14 dias |
Manga (pós-colheita) | (1) |
Mamão | 14 dias |
Mamão (pós-colheita) | (1) |
Maracujá | 14 dias |
Melancia (tratamento de sementes) | (2) |
Melão | 14 dias |
Melão (pós-colheita) Melão (tratamento de sementes) | (1) (2) |
Pimentão | 14 dias |
Tomate (tratamento de sementes) | (2) |
Não especificado devido à modalidade de emprego (Tratamento Pós-Colheita).
Não especificado devido à modalidade de emprego (Tratamento de Sementes).
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Fungicida sistêmico para tratamento industrial de propágulos vegetativos de cana-de-açúcar, tratamento de frutos de abacate, abacaxi, açaí, anonáceas, banana, berinjela, cacau, citros, coco, cupuaçu, dendê, ervilha, feijão-vagem, guaraná, jiló, kiwi, lichia, macadâmia, maracujá, melão, noz-pecã, pimenta, pimentão, pupunha, quiabo, e romã; tratamento de sementes de cenoura, melancia, melão e tomate; tratamento pós colheita de abacate, banana, citros, mamão, manga e melão, tratamento no início do florescimento de Crisântemo, Plantas Ornamentais e Rosa.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO. | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||||
Abacate | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/100 L de água | 500 – 1000 L/ha | 4 | Abacate (campo): para o controle das infecções de antracnose que ocorrem no campo, iniciar as aplicações de Tecto SC a partir do início da frutificação, em toda a parte aérea; reaplicar a cada 15 dias |
Abacate Pós-colheita | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 400 mL/100 L de água | -- | 1 | Abacate (pós- colheita): para o controle das infecções latentes nos frutos, após a sua colheita, imergi-los em uma calda fungicida contendo Tecto SC, por um período de 1 minuto. |
Abacaxi | Gomose | Fusarium subglutinans | 750 mL/ha | 100 – 200 L/ha | 4 | Para o controle da Gomose do abacaxi, recomenda-se o uso de Tecto SC de forma preventiva, em jato dirigido à inflorescência, iniciando-se as aplicações durante o florescimento, ou seja, a partir da fase de avermelhamento e estendendo-se até o fechamento das últimas flores, mediante aplicações quinzenais, |
Açaí | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicar a cada 14 dias. |
100 - 200 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da |
Anonáceas | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | mL/100 de água | 200 – 400 L/ha | 4 | doença, no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Utilizar a maior dose sob maior pressão da doença. |
Banana Pós-colheita | Podridão-da- coroa Podridão-da- coroa Fusariose | Ceratocystis paradoxa Colletotrichum musae Fusarium oxysporum f.sp. cubense | 41 – 92 mL/100 L de água | -- | 1 | Banana (pós-colheita): tratar os frutos e o engaço logo após a colheita, por imersão. Imersão: utilizar equipamento que possibilite a imersão completa dos frutos e do engaço. Imergir os frutos e o engaço em uma calda fúngica contendo TECTO SC por um período de 1 minuto. OBS. Antes da imersão dos frutos e engaço na calda com o fungicida, fazer uma pré-lavagem em outro tanque com solução de Sulfato de Alumínio 0,5% em água, para coagulação do látex. |
Berinjela | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Cacau | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 – 200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Utilizar a maior dose sob maior pressão da doença. |
Cana-de- açúcar | Podridão de fusarium | Fusarium moniliforme | 130 a 194* mL/ha | -- | 1 | Tecto SC deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de propágulos vegetativos (mudas), pelo fornecedor do produto, antes do plantio. |
Cenoura Tratamento de sementes | Fusariose, Murcha-de- fusário | Fusarium oxysporum | 0,0041 a 0,0082 mL/1000 sementes | 0,5 (mL/1000 sementes) | 1 | 1 aplicação na forma de tratamento de sementes. |
ou 2,05 a 4,10 ml/Kg de sementes** | ou 250 ml/kg | |||||
Citros Pós- colheita | Melanose ou podridão- peduncular Bolor-verde Bolor-azul | Diaporthe citri Penicillium digitatum Penicillium italicum | 1030 mL/100 L de água | -- | 1 | Citros (pós-colheita): tratar os frutos logo após a colheita, por imersão. Imersão: utilizar equipamento que possibilite a imersão completa dos frutos. Imergir os frutos em uma calda fúngica contendo TECTO SC por um período de 1 minuto. |
Coco | Queima-das- folhas | Lasiodiplodia theobromae | 100 mL/100 L de água | 200 – 400 (L/ha) | 4 | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 14 dias. |
Crisântemo*** | Murcha-de- fusarium | Fusarium oxysporum | 41 a 92 mL/100L | 600 – 1000 L/ha | 4 | Pulverizar no início do florescimento em intervalos de 10-15 dias. |
Cupuaçu | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 – 200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Utilizar a maior dose sob maior pressão da doença. |
Dendê | Queima-das- folhas | Lasiodiplodia theobromae | 100 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, reaplicar a cada 14 dias. |
Ervilha | Antracnose | Colletotrichum pisi | 100 mL/100 L de água | 100 – 200 (L/ha) | 4 | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10 dias. |
Feijão-vagem | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 200 mL/100 L de água | 200 – 800 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10-15 dias. |
Guaraná | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100-200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Utilizar a maior dose sob maior pressão da doença. |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da |
Jiló | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | doença, a partir do início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Kiwi | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100-200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Utilizar a maior dose sob maior pressão da doença. |
Lichia | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100-200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Utilizar a maior dose sob maior pressão da doença. |
Macadâmia | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100-200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Utilizar a maior dose sob maior pressão da doença. |
Mamão | Antracnose Varíola | Colletotrichum gloeosporioides Asperiosporium caricae | 100-200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Mamão (campo): iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Utilizar a maior dose sob maior pressão da doença. |
Mamão Pós-colheita | Podridão-de- pós-colheita Mancha-de- alternaria Podridão- mole Podridão-de- pós-colheita | Colletotrichum gloeosporioide Alternaria alternata Lasiodiplodia theobromae Fusarium spp. | 400 mL/100 L de água | -- | 1 | Mamão (pós-colheita): para o controle das infecções latentes nos frutos, após a sua colheita, imergi-los em uma calda fungicida contendo Tecto SC, por um período de 1 minuto. |
Manga | Oídio | Oidium mangiferae | 200 mL/100 L de água | 500 – 1000 (L/ha) | 4 | Manga (campo): para o controle do oídio e da antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando-se a cada 15 dias, prosseguindo- se até que os frutinhos estejam formados. Utilizar a maior dose durante as primeiras aplicações, visando o |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/100 L de água |
controle do oídio e, em seguida, continuar com a menor dose, visando- se o controle da antracnose. | ||||||
Manga Pós-colheita | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 400 mL/100 L de água | -- | 1 | Manga (pós-colheita): para o controle das infecções latentes nos frutos, após a sua colheita, imergi-los em uma calda fungicida contendo Tecto SC, por um período de 1 minuto. |
Maracujá | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/100 L de água | 200 – 800 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando-se a cada 15 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Melancia Tratamento de sementes | Podridão-de- micosferela, Cancro- gomoso, Podridão- negra, Podridão- gomosa e Cancro-da- haste | Didymella bryoniae | 0,02065 mL/1000 sementes ou 0,52 ml/Kg de sementes** | 4,9 (mL/1000 sementes) ou 122,5 ml/kg | 1 | 1 aplicação na forma de tratamento de sementes. |
Melancia | Crestamento- gomoso-do- caule | Didymella bryoniae | 200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar a cada 15 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Melão | Crestamento- gomoso-do- caule ou Podridão- amarga | Didymella bryoniae | 200 mL/100 L de água | 200 – 400 (L/ha) | 4 | Melão (campo): iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando-se a cada 15 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Melão Pós-colheita | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 400 mL/100 L de água | -- | 1 | Melão (pós-colheita): para o controle das infecções latentes nos frutos, após a sua colheita, imergi-los em uma calda fungicida contendo Tecto SC, por um período de 1 minuto. |
Melão | Podridão-de- micosferela, Cancro- gomoso, | 0,02065 | 4,9 |
Tratamento de sementes | Podridão- negra, Podridão- gomosa e Cancro-da- haste | Didymella bryoniae | mL/1000 sementes ou 0,52 ml/Kg de sementes** | (mL/1000 sementes) ou 122,5 ml/kg | 1 | 1 aplicação na forma de tratamento de sementes. |
Noz-pecã | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicar a cada 14 dias. |
Pimenta | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/há | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Pimentão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações a partir do início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Plantas Ornamentais *** | Murcha-de- fusarium | Fusarium oxysporum | 41 a 92 mL/100L | 600 – 1000 L/ha | 4 | Pulverizar no início do florescimento em intervalos de 10-15 dias. |
Pupunha | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicar a cada 14 dias. |
Quiabo | Podridão- das-raízes | Lasiodiplodia theobromae | 200 mL /100 L de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicar a cada 7 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Romã | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100- 200 mL/100 mL de água | 200 – 400 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Utilizar a maior dose sob maior pressão da doença. |
Rosa*** | Murcha-de- fusarium | Fusarium oxysporum | 41 a 92 mL/100L | 600 – 1000 L/ha | 4 | Pulverizar no início do florescimento em intervalos de 10-15 dias. |
Tomate Tratamento de sementes | Fusariose, Murcha-de- fusário | Fusarium oxysporum | 0,00310 a 0,01240 mL/1000 sementes ou 1,03 a 4,13 ml/Kg de sementes** | 1,3 (mL/1000 sementes) ou 433 ml/kg | 1 | 1 aplicação na forma de tratamento de sementes |
(*) Exclusivamente para tratamento industrial de propágulos vegetativos (solicitar a aplicação da maior dose em plantios em época mais favorável a ocorrência da Podridão de fusarium ou em áreas com histórico de ocorrência da doença).
** 1000 sementes de cenoura igual a 2 gramas; 1000 sementes de melancia igual a 40 gramas; 1000 sementes de melão igual a 40 gramas; 1000 sementes de tomate igual a 3 gramas;
- p.c./100 L = produto comercial por 100 litros de água
*** Devido ao grande número de espécies e variedades de culturas que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
***De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Açaí | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Anonáceas | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Banana | Colletotrichum musae | Antracnose, Podridão-da-coroa | Ver detalhes |
Berinjela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Fusarium moniliforme | Podridão de fusarium | Ver detalhes |
Cenoura | Fusarium oxysporum | Fusariose, Murcha-de-fusário | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Crisântemo | Fusarium oxysporum | Murcha, Murcha-de-Fusarium | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Dendê | Lasiodiplodia theobromae | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Ervilha | Colletotrichum pisi | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Lichia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Macadâmia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Noz-pecã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pimenta | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Fusarium oxysporum | Murcha-de-fusarium | Ver detalhes |
Pupunha | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Quiabo | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-das-raízes | Ver detalhes |
Romã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Tomate | Fusarium oxysporum | Fusariose, Murcha-de-fusário | Ver detalhes |
Para pulverizações da parte aérea, TECTO SC deve ser aplicado utilizando-se equipamentos terrestres ou costais.
Antes da pulverização, assegure-se de que o pulverizador esteja em boas condições e calibrado corretamente.
Utilizar bicos do tipo cônico, empregando uma quantidade de água suficiente para assegurar uma boa cobertura de pulverização.
Para aplicação em tratamento de sementes, TECTO SC deve ser aplicado utilizando-se equipamentos destinados a tratamento de sementes.
O volume de calda deverá ser ajustado em função do tamanho das plantas, de acordo com o estágio de desenvolvimento.
Evitar sempre o desperdício por escorrimento, não deixando atingir este ponto.
Evitar a utilização de pressão acima de 100 psi para diminuir a formação de gotas muito pequenas (menores que 150 m) que serão perdidas pela corrente de ar, para fora do alvo e por evaporação.
Observações locais deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e evaporação do produto.
Para preparar a calda, despejar o produto sobre a água, agitando até a formação de uma calda homogênea, mantendo-a sob constante agitação e utilizando-a no mesmo dia da preparação.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30 °C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/h.
Aplicação através de tratamento industrial, pela empresa registrante, de propágulos vegetativos (mudas) antes do plantio na cultura de cana-de-açúcar. É VEDADA QUALQUER OUTRA MODALIDADE DE USO.
Manter a calda em agitação permanente, para evitar decantação.
Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes. Existem máquinas específicas para tratamento de sementes pequenas como as máquinas peletizadoras fornecidas por fabricantes estrangeiros (ex: Innojet, Aeromatic, Seed Processing Holland BV e panelas farmacêuticas de fabricação de pílulas são normalmente utilizadas). IMPORTANTE: O equipamento deve possuir dispositivo de secagem e regulagem de rotação para uma distribuição mais homogênea da calda mantendo a umidade original das sementes e dispositivos de segurança para evitar o contato com o produto ou acidentes como derramamento.
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem interferir na
dosagem correta da próxima aplicação ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Definir o volume de sementes a ser tratado conforme a capacidade mínima ou máxima do equipamento e a quantidade do lote desejado para definir a número de bateladas a serem tratadas.
Somente utilizar lotes de semente de alta qualidade física e biológica; é importante que as sementes sejam calibradas, com alto percentual de germinação e pureza.
Na operação ajustar o tempo de aplicação e a rotação do equipamento conforme o volume de sementes e calda para cada equipamento (Seguir as instruções do fabricante).
Assegurar-se que após o tratamento as sementes estejam com umidade adequada para armazenamento e comercialização.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação. Não tratar as sementes em equipamentos inadequados ou improvisados. A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis indesejados ou falhas na eficiência do produto.
Aplicação em esguicho ou "Drench": Diluir o produto na dose recomendada por hectare em volume de água suficiente para aplicação de 50 mL/planta (25 mL em cada lado da planta) ou no mínimo 600 L/ha. Aplicar a calda em jato contínuo em ambos os lados da planta. Usar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado, corretamente calibrado e adaptado para aplicação em linha no solo limpo.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Abacate | 14 dias |
Abacate (pós-colheita) | (1) |
Abacaxi | 30 dias |
Açaí | 14 dias |
Anonáceas | 14 dias |
Banana | (1) |
Berinjela | 14 dias |
Cana-de-açúcar | (1) |
Cacau | 14 dias |
Cenoura (tratamento de sementes) | (2) |
Citros | (1) |
Coco | 14 dias |
Crisântemo | UNA |
Cupuaçu | 14 dias |
Dendê | 14 dias |
Ervilha | 14 dias |
Feijão-vagem | 14 dias |
Guaraná | 14 dias |
Jiló | 14 dias |
Kiwi | 14 dias |
Lichia | 14 dias |
Macadâmia | 14 dias |
Manga | 14 dias |
Manga (pós-colheita) | (1) |
Mamão | 14 dias |
Mamão (pós-colheita) | (1) |
Maracujá | 14 dias |
Melancia | 14 dias |
Melancia (tratamento de sementes) | (2) |
Melão | 14 dias |
Melão (pós-colheita) Melão (tratamento de sementes) | (1) (2) |
Noz-pecã | 14 dias |
Pimenta | 14 dias |
Pimentão | 14 dias |
Plantas Ornamentais | UNA |
Pupunha | 14 dias |
Quiabo | 14 dias |
Romã | 14 dias |
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Rosa | UNA |
Tomate (tratamento de sementes) | (2) |
Não especificado devido à modalidade de emprego (Tratamento Pós-Colheita).
Não especificado devido à modalidade de emprego (Tratamento de Sementes). UNA = Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.