Este produto atua nas diferentes fases do ciclo de vida do fungo, desde a inibição da germinação dos esporos até o desenvolvimento e penetração dos tubos germinativos nos tecidos foliares. Deve ser sempre utilizado de maneira preventiva em relação ao aparecimento das doenças, garantindo assim o maior potencial de controle dos fungos.
É indicado para aplicação foliar conforme recomendação abaixo:
Cultura | Doenças Controladas | Dose PC (L/ha) | Nº aplicações | Volume de Calda | Equipamento | |
Nome comum | Nome Científico | |||||
Abacaxi | Fusariose | Fusarium subglutinans | 0,60 – 0,75 | 4 | 500 - 1000 | Barra Costal |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente, após a indução floral, ou quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença reaplicando em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença e/ou áreas com histórico da doença ou que ocorreu plantio de culturas suscetíveis a Fusarium nos anos anteriores. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | ||||||
Abóbora | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal Estacio nária |
Abobrinha | ||||||
Chuchu | ||||||
Maxixe | Crestamento- gomoso | Didymella bryoniae | ||||
Pepino | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Acelga | Cercosporiose | Cercospora beticola | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal |
Alface | Mancha-foliar | Alternaria sonchi | ||||
Almeirão | ||||||
Chicória | ||||||
Mostarda | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente a partir do transplantio quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença (temperatura e umidade elevadas). Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Acerola | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Costal Turbo atomizador |
Morango | Mancha-de- micosferela | Mycosphaerella fragariae | Barra Costal Estacionário | |||
Siriguela | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | Costal Turbo atomizador | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde o desenvolvimento vegetativo. Quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença (temperatura e umidade elevadas). Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Algodão | Ferrugem | Phakopsora gossypii | 0,60 | 3 | Aérea: 30-40 Terrestre: 70-150 | Avião Barra |
Ramulária | Ramularia areola | |||||
Ramulose | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | 0,60 – 0,75 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar o controle preventivamente entre os 35-40 dias após a emergência da cultura ou na ocorrência dos primeiros sinais ou sintomas de Ferrugem, Ramulária e/ou Ramulose. Repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo e maior dose em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento dos fungos e com histórico de ocorrência na área. .Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | ||||||
Alho | Ferrugem | Puccinia allii | 0,50 | 3 | 300 - 500 | Barra Costal |
Mancha- púrpura | Alternaria porri | 0,75 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da Ferrugem e/ou da Mancha-púrpura. Reaplicar com intervalos de 10 - 14 dias, utilizando o menor intervalo em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças (temperatura e umidade elevadas). Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. | ||||||
Ameixa | Podridão- parda | Monilinia fructicola | 0,60 – 0,75 | 3 | 800 – 1000 | Costal Turbo atomizador |
Nectarina | ||||||
Pera |
Cultura | Doenças Controladas | Dose PC (L/ha) | Nº aplicações | Volume de Calda | Equipamento | |
Nome comum | Nome Científico | |||||
Pêssego | ||||||
Nêspera | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Podridão- parda | Monilinia fructicola | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Monitorar o pomar a partir do estágio de Pré-Floração até a pré-colheita. Realizar a primeira aplicação preventivamente quando as condições forem favoráveis à ocorrência da doença (temperatura e umidade elevadas), reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Amendoim | Ferrugem | Puccinia arachidis | 0,60 – 0,75 | 3 | 200 - 500 | Barra Costal |
Mancha- castanha | Cercospora arachidicola | |||||
Mancha- preta | Pseudocercospo ra personatum | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Mancha-castanha e/ou Mancha-preta, iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Ferrugem - iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Se forem necessárias mais de 3 aplicações por ciclo da cultura, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Mancha-castanha. | ||||||
Arroz | Cárie-do- grão | Tilletia barclayana | 0,75 | 1 | Aérea: 30-40 Terrestre: 200 | Avião Barra Costal |
Brusone | Pyricularia grisea | 0,75 - 1,00 | 2 | |||
Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,60 – 0,75 | 3 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Cárie-do-grão, deve ser realizada uma única aplicação no início do florescimento da cultura. Mancha-parda - a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, durante o estádio de emborrachamento da cultura, com 1 a 5% de panículas emitidas. A segunda aplicação, também preventiva, deve ser realizada 15 dias após a primeira. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições climáticas favoráveis para maior pressão das doenças. Brusone: a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, a partir da fase de emborrachamento da cultura. A segunda aplicação deve ser realizada com 15 dias de intervalo após a primeira. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições favoráveis à maior pressão da doença. Acrescentar óleo vegetal a 0,5% v/v nas aplicações para controle de Cárie-do-grão e Brusone. | ||||||
Aveia | Ferrugem-da- folha | Puccinia coronata var. avenae | 0,60 | 2 | 100-200 | Barra Costal |
Mancha- marrom | Bipolaris sorokiniana | 0,60 – 0,75 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-da-folha e/ou da Mancha-marrom, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doençasrealizar uma segunda aplicação. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Ferrugem da folha. | ||||||
Banana | Sigatoka- amarela | Mycosphaerella musicola | 0,40 – 0,50 | 4 | Aérea: 30 - 40 Terrestre: 15 - 20 | Avião Costal Turbo atomizador |
Sigatoka- negra | Mycosphaerella fijensis | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Sigatoka-amarela, iniciar a aplicação preventivamente na época de ocorrência de condições favoráveis a doença ou o período de maior ocorrência de chuvas e reaplicar se necessário, a cada 30 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Sigatoka- negra - iniciar a aplicação preventivamente na época de ocorrência de condições favoráveis a doença ou o período de maior ocorrência de chuvas e reaplicar se necessário, a cada 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições climáticas para maior pressão da doença. | ||||||
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O controle deve ser iniciado preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da Pinta-preta. Durante o período crítico da doença, normalmente são suficientes 3 aplicações com intervalos de 14 dias utilizando o menor intervalo em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade altas). Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Berinjela | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal Estacionário |
Pimentão | ||||||
Jiló | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Pinta-preta | Alternaria solani | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar a maior dose. Se forem necessárias mais de três aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Beterraba | Cercosporiose | Cercospora beticola | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 - 1000 | Barra Costal |
Mandioca | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides |
Cultura | Doenças Controladas | Dose PC (L/ha) | Nº aplicações | Volume de Calda | Equipamento | |
Nome comum | Nome Científico | |||||
Rabanete | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | ||||
Inhame | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Nabo | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | ||||
Mandioquin ha-salsa | Mancha-de- alternaria | Alternaria dauci | 0,75 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar maior dose indicada. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Brócolis | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal |
Couve | ||||||
Couve-de- bruxelas | ||||||
Couve- chinesa | ||||||
Couve-flor | ||||||
Repolho | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde o transplantio até a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença, utilizar a maior dose e reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Café | Seca-dos- ponteiros | Phoma costaricensis | 0,75 – 1,00 | 3 | Aérea: 30-40 Terrestre: 400-500 | Avião Costal Turbo |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Seca-dos-ponteiros, iniciar as aplicações durante a florada principal e de forma preventiva na fase de “cotonete” (maturação das gemas florais). Realizar de 2 a 3 pulverizações com intervalos de 21 dias dependendo do período de floração das plantas e das condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar a maior dose e o maior número de aplicações, quando as condições climáticas forem mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | ||||||
Cana-de- açúcar | Ferrugem- alaranjada | Puccinia kuehnii | 1,00 | 4 | Aérea: 15-40 Terrestre: 100 | Avião Barra Jato Dirigido |
Podridão- abacaxi | Ceratocystis paradoxa | 0,50 – 0,75 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-alaranjada, iniciar as aplicações foliares de forma preventiva ou quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença na área ou região. Reaplicar com intervalos de 21 dias, no máximo 28, efetuando entre 2 e 4 aplicações por ciclo, preferencialmente concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Podridão-abacaxi - realizar uma única aplicação sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas ou plântulas) colocados no sulco de plantio, antes da operação de cobertura. Utilizar a maior dose quando houver um histórico de doença na área / região ou quando as condições de clima e do solo estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Acrescentar óleo vegetal a 0,5% v/v nas aplicações para controle de Ferrugem-alaranjada. | ||||||
Caqui | Cercosporiose | Cercospora kaki | 0,50 – 0,60 | 3 | 800 - 1000 | Costal Turbo atomizador |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir da floração, quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) para o desenvolvimento de Cercosporiose, reaplicando com intervalos de 15 dias (Utilizar a maior dose neste caso). Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. | ||||||
Cebola | Mancha- púrpura | Alternaria porri | 0,75 | 3 | 300 - 500 | Barra Costal |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas de Mancha-púrpura. Reaplicar com intervalos de 14 dias em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade altas). Se forem necessárias mais de 3 aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | ||||||
Cenoura | Queima-das- folhas | Alternaria dauci | 0,75 | 4 | 300 - 500 | Barra Costal |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) ou no aparecimento dos primeiros sintomas de Queima-das-folhas, reaplicando com intervalos de 10 dias. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. | ||||||
Cevada | Ferrugem-da- folha | Puccinia hordei | 0,60 | 2 | Aérea: 30-40 Terrestre: 200 | Avião Barra Costal |
Oídio | Blumeria graminis f. sp. Hordei |
Cultura | Doenças Controladas | Dose PC (L/ha) | Nº aplicações | Volume de Calda | Equipamento | |
Nome comum | Nome Científico | |||||
Mancha-em- rede-da- cevada | Drechslera teres | 0,60 – 0,75 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-da-folha, da Mancha-em-rede-da-cevada e/ou do Oídio, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais de incidência das doenças. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças, realizar uma segunda aplicação. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Ferrugem-da- folha e Oídio. | ||||||
Citros | Pinta-preta | Phyllosticta citricarpa | 0,60 – 0,80 | 3 | 1000 – 2000 | Costal Turbo atomizador |
Podridão- negra | Alternaria citri | |||||
Podridão- floral-dos-citros | Colletotrichum acutatum | 2 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da pinta-preta, fazer no máximo 3 aplicações de CHARRUA MAX SC, intercalado com fungicidas de mecanismos de ação diferentes, como estratégia para o manejo de resistência. Como programa geral de controle da Pinta-preta, faz-se a primeira aplicação quando 2/3 das pétalas da florada principal estiverem caídas e continua-se com as demais pulverizações (segunda e terceira) durante a fase de frutificação, com intervalos de 30-40 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. Podridão-floral-dos-citros - são necessárias apenas 2 aplicações com CHARRUA MAX SC (no início de formação dos botões florais e no estádio de cotonete).O intervalo entre as aplicações deverá ser de no máximo 7 dias. Podridão-negra - fazer no máximo 3 aplicações, com intervalos de 30 dias, sendo a primeira aplicação no estádio fenológico de frutinhos recém-formados. Acrescentar óleo vegetal a 0,5% v/v nas aplicações para controle de Pinta-preta e Podridão- negra. | ||||||
Eucalipto | Ferrugem | Puccinia psidii | 0,50 – 0,75 | 1 | Aérea: 30-40 Terrestre: 200 | Avião Costal |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo após a constatação dos primeiros sintomas (1% da área foliar infectada). Para o controle da ferrugem, realizar uma aplicação dependendo da suscetibilidade da cultura e das condições climáticas da região. | ||||||
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,60 | 4 | 100-200 | Barra Costal |
Mancha- angular | Phaeoisariopsis griseola | |||||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 0,75 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem, da Mancha-angular e/ou da Antracnose, fazer 4 aplicações, iniciando a primeira aplicação preventivamente no estágio fenológico V4 (quarta folha trifoliada completamente desenvolvida), e a partir daí, deve-se repetir preventivamente a segunda, a terceira e a quarta aplicação, com intervalos de 14 dias. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Mancha-angular. | ||||||
Goiaba | Antracnose- dos-frutos | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 | 4 | 500 - 1000 | Costal Turbo atomizador |
Ferrugem-da- goiabeira | Puccinia psidii | 0,50 – 0,60 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Antracnose e Ferrugem, iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) ou através do monitoramento semanal em 2% das plantas identificando o aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. | ||||||
Maçã | Sarna | Venturia inaequalis | 0,60 | 3 | 800 - 1500 | Costal Turbo atomizador |
Mancha-foliar- da-gala | Colletotrichum gloeosporioides | 1000 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser efetuadas preventivamente, logo que observar os primeiros sinais da doença, durante o ciclo vegetativo, a partir do início da brotação (Estádio C), até o final da projeção dos ascósporos. Fazer aplicações espaçadas a cada 7-10 dias para o controle da Sarna, e a cada 7 dias para o controle da Mancha-foliar-da-gala, dependendo da pressão de inóculo, das condições climáticas e da infecção da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. | ||||||
Mamão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 | 3 | 500 - 1000 | Costal Turbo atomizador |
Manga | 800 - 2000 | |||||
Maracujá | 4 | 500 - 1000 | Costal | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem ás fases mais sensíveis da planta, iniciar a aplicação preventivamente, quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas). Além de pulverizações com fungicidas nos pomares, é recomendada a adoção de práticas culturais para reduzir o nível de inóculo e as condições favoráveis à doença. Mamão: O intervalo de aplicação depende das condições climáticas. Caso necessário, reaplicar com intervalos de 7 a 10 dias, realizando no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura Manga: O intervalo de aplicação é de 15 dias, com no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Maracujá: O intervalo de aplicação é de 10 dias, sendo realizado no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. | ||||||
Melancia | Crestamento- | Didymella bryoniae | 0,75 | 4 | 500 – 1000 | Barra Costal |
Melão |
Cultura | Doenças Controladas | Dose PC (L/ha) | Nº aplicações | Volume de Calda | Equipamento | |
Nome comum | Nome Científico | |||||
gomoso-do- caule | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle do Crestamento-gomoso-do-caule, recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir do início do desenvolvimento vegetativo, quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) antes do aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 10 dias (melancia) ou 7 dias (melão). Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Milho | Ferrugem- polisora | Puccinia polysora | 0,60 – 0,75 | 2 | Aérea: 15-40 Terrestre: 100-200 | Avião Barra Costal |
Mancha- branca | Phaeosphaeria maydis | |||||
Cercospora | Cercospora zeae-maydis | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próxima à fase de pendoamento da cultura, ou no aparecimento dos primeiros sintomas de Ferrugem-polisora, de Mancha-branca e/ou de Cercospora, caso as doenças ocorram mais cedo. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças realizar uma segunda aplicação com um intervalo de 15 dias. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | ||||||
Soja | Oídio | Erysiphe difusa | 0,40 | 2 | Aérea: 15-40 Terrestre: 70-150 | Avião Barra costal |
Ferrugem- asiática | Phakopsora pachyrhizi | 0,50 | ||||
Crestamento- foliar | Cercospora kikuchii | |||||
Septoriose | Septoria glycines | |||||
Antracnose | Colletotrichum truncatum | 0,60 | ||||
Mancha-alvo | Corynespora cassiicola | |||||
Mela | Rhizoctonia solani | 0,50 – 0,60 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de ferrugem-asiática, realizar as aplicações de forma preventiva entre os estádios fenológicos R1 (início da floração) e R5.1 (início de formação de grãos). Fazer no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Caso sejam subsequentes, respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as aplicações. Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença. Para garantir o controle efetivo da ferrugem asiática é necessário a adoção de um Programa de Manejo, com aplicações complementares às de CHARRUA MAX, rotacionando e/ou alterando os modos de ação fungicidas, sejam eles de sítio ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. Maiores informações sobre um bom manejo da ferrugem asiática devem ser observados no item “Recomendações sobre o Manejo da Resistência”. Antracnose, Mela, Mancha alvo, Crestamento-foliar e Septoriose - realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R1 a R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Se forem necessárias mais do que duas aplicações, utilizar fungicidas com modos de ação diferentes de Charrua Max. Para o controle do Oídio, a aplicação deve ser feita quando o nível de infecção atingir, no máximo, 20% da área foliar da planta. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Oídio, Ferrugem-asiática, Crestamento-foliar, Septoriose, Antracnose, Mela e Mancha alvo. | ||||||
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,75 | 3 | 500 - 1000 | Barra Costa Estacionário |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação deve ser realizada a partir da fase inicial de desenvolvimento da cultura, preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade elevadas) ou nos primeiros sintomas de Pinta-preta, repetindo em intervalos de 7 a 14 dias, a segunda e terceira aplicações, utilizando o menor intervalo em condições climáticas favoráveis a maior pressão da doença. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Trigo | Oídio | Blumeria graminis f. sp. Tritici | 0,60 | 4 | Aérea: 15-40 Terrestre: 100-200 | Avião Barra Costal |
Ferrugem-da- folha | Puccinia triticina | |||||
Mancha- amarela | Drechslera tritici-repentis | |||||
Mancha- marrom | Bipolaris sorokiniana | |||||
Brusone | Pyricularia grisea | 0,75 | ||||
Giberela | Fusarium graminearum | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Oídio - iniciar as aplicações a partir do estágio de alongamento ou a partir dos primeiros sintomas. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Ferrugem-da-folha, Mancha-amarela e/ou Mancha-marrom - começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Brusone - começar o monitoramento da doença a partir da fase de emborrachamento. A primeira aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva na fase final de emborrachamento. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Giberela - sob condições climáticas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 a 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições climáticas favoráveis ao |
Cultura | Doenças Controladas | Dose PC (L/ha) | Nº aplicações | Volume de Calda | Equipamento | |
Nome comum | Nome Científico | |||||
desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | ||||||
Uva | Oídio | Uncinula necator | 0,40 – 0,60 | 4 | 500 – 1000 | Costal Turbo Atomizador |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação no início do aparecimento dos sintomas, a partir da brotação da videira. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se as condições forem favoráveis à ocorrência da doença, ou seja, clima fresco e seco. Preferir a maior dose em condições de maior pressão da doença. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaeroteca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaeroteca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Acelga | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Acerola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Alface | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Algodão | Phakopsora gossypii | Ferrugem | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Ameixa | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Caqui | Cercospora kaki | Cercosporiose, Mancha-angular | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Chuchu | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Citros | Alternaria citri | Mancha-de-Alternaria, Podridão-negra | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Alternaria brassicae | Mancha- Alternaria | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Alternaria brassicae | Mancha-Alternaria | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Eucalipto | Puccinia psidii | Ferrugem do eucalipto | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Alternaria solani | Pinta preta | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Didymella bryoniae | Cristamento- gomoso | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Mostarda | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Nectarina | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Nêspera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Seriguela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do CHARRUA MAX SC deve estar limpo de resíduos de outro defensivo. Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do CHARRUA MAX SC, acrescentar óleo metilado de soja na proporção recomendada para o cultivo/praga (0,25 a 0,5% v/v), completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes, manter velocidade de deslocamento constante, com a pistola de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e não ocorra concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao sulco de plantio, sobre os "toletes", adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Procedendo-se a cobertura imediatamente após aplicação.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilize pontas e pressão adequados para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz- se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Ventos:
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Abacaxi, Abóbora, Abobrinha, Acelga, Acerola, Alface, Almeirão, Ameixa, Berinjela, Beterraba, Brócolis, Chicória, Chuchu, Couve, Couve-de-bruxelas, Couve-chinesa, Couve- flor, Inhame, Jiló, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Maxixe, Morango, Mostarda, Nabo, Nectarina, Nêspera, Pepino, Pera, Pêssego, Pimentão, Rabanete, Repolho e Seriguela | 1 |
Algodão, Amendoim, Batata, Café, Milho e Soja | 30 |
Alho, Cebola, Cenoura, Melancia, Melão | 14 |
Arroz, Aveia, Cevada e Trigo | 35 |
Banana | 05 |
Cana-de-açúcar | 90 |
Caqui, Citros, Goiaba e Manga | 20 |
Eucalipto | UNA |
Feijão | 15 |
Mamão, Maracujá e Tomate | 7 |
UMA = Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CUPROZEB® é um fungicida de contato com mecanismo de ação multi-sítio, recomendado para controle preventivo de doenças em diversas culturas, conforme recomendação abaixo:
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES POR SAFRA | EPOCA, INTERVALO E VOLUME DE APLICAÇAO. | |
Nome comum (Nome científico) | kg/ha | g/100L água | |||
ABACATE | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 200 | 1 | Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente, logo após o florescimento das plantas. Recomenda-se 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Antracnose | |||||
Colletotrichum | |||||
orbiculare | |||||
ABÓBORA MELÃO MELANCIA PEPINO | Míldio Pseudoperonospora cubensis Queima Cladosporium | - | 200 | 4 | Recomenda-se iniciar as aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 6 a 10 dias. |
cucumerinum | |||||
Podridão-do-colo Didymella bryoniae | |||||
Míldio | Recomenda-se iniciar as aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 6 a 10 dias. | ||||
Peronospora | |||||
destructor | |||||
ALHO | Mancha-púrpura | - | 200 | 4 | |
Alternaria porri | |||||
Ferrugem Puccinia allii | |||||
Verrugose | Iniciar as aplicações imediatamente após a detecção dos primeiros sintomas das doenças. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 10 a 15 dias. | ||||
Sphaceloma arachidis | |||||
Mancha-preta | |||||
Pseudocercospora | |||||
personata | |||||
AMENDOIM | Mancha-castanha | - | 200 | 3 | |
Cercospora | |||||
arachidicola | |||||
Mancha-barrenta Ascochyta arachidis |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES POR SAFRA | EPOCA, INTERVALO E VOLUME DE APLICAÇAO. | |
Nome comum (Nome científico) | kg/ha | g/100L água | |||
BANANA | Mal-de-sigatoka Mycosphaerella musicola Podridão-do-engaço Ceratocystis paradoxa | - | 250 | 1 | Recomenda-se iniciar as aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. Recomenda-se 1 aplicação por ciclo da cultura. |
BATATA | Pinta-preta Alternaria solani Requeima Phytopthora infestans | - | 200 | 4 | Recomenda-se iniciar as aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. Recomenda-se 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Antracnose | |||||
Colletotrichum | |||||
gloeosporioides | Recomenda-se iniciar as | ||||
BERINJELA | Mancha-de- Stemphylium Stemphylium solani Pinta-preta | - | 200 | 1 | aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. Recomenda-se 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Alternaria solani | |||||
BETERRABA | Mancha-de- Cercospora Cercospora beticola | - | 200 | 1 | Recomenda-se iniciar as aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. Recomenda-se 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Míldio | |||||
BRÓCOLIS COUVE COUVE-FLOR | Peronospora parasitica Mancha-de- Alternaria Alternaria brassicae | - | 200 | 1 | Recomenda-se iniciar as aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. Recomenda-se 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Ferrugem | Recomenda-se iniciar as | ||||
Hemileia vastatrix | aplicações preventivamente, | ||||
CAFÉ | Cercosporiose Cercospora coffeicola | 1,5-3,0 | - | 2 | no final de novembro/início de dezembro e seguir com as demais aplicações até 60 dias antes da colheita. |
Antracnose Colletotrichum coffeanum | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalos de 30 dias. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES POR SAFRA | EPOCA, INTERVALO E VOLUME DE APLICAÇAO. | |
Nome comum (Nome científico) | kg/ha | g/100L água | |||
Míldio | |||||
Peronospora | |||||
destructor | |||||
CEBOLA | Mancha-púrpura Alternaria porri Ferrugem Puccinia allii | - | 200 | 4 | Recomenda-se iniciar as aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 6 a 10 dias. |
Queima-das-pontas Botrytis squamosa | |||||
CENOURA | Mancha-de- | Recomenda-se iniciar as aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. Recomenda-se 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||
Cercospora | |||||
Cercospora carotae | - | 200 | 1 | ||
Mancha-de- Alternaria Alternaria dauci | |||||
CITROS | Verrugose Elsinoe fawcetti Melanose Diaporthe citri | - | 300 | 2 | Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente, no estádio de florescimento, quando 2/3 das pétalas tiverem caído. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalos de 20 a 30 dias. |
FEIJÃO FEIJÃO- VAGEM | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | Feijão: Recomenda-se iniciar as aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 6 a 10 dias. Feijão Vagem: Recomenda- se iniciar as aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. Recomenda-se 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||
Ferrugem | |||||
Uromyces | Feijão: 4 | ||||
appendiculatus | - | 200 | |||
Mancha-angular | |||||
Phaeoisariopsis | |||||
griseola | |||||
Podridão-de- Ascochyta Phoma exigua var. exigua | Feijão Vagem: 1 | ||||
FIGO | Ferrugem | Recomenda-se iniciar as | |||
Cerotelium fici Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 200 | 1 | aplicações preventivamente, na brotação das plantas. Recomenda-se 1 aplicação por ciclo da cultura. | |
MAÇÃ | Sarna Venturia inaequalis Podridão-amarga Colletotrichum gloeosporioides | - | 200 | 1 | Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente, no período de inverno logo após a quebra de dormência. Recomenda-se 1 aplicação por ciclo da cultura. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES POR SAFRA | EPOCA, INTERVALO E VOLUME DE APLICAÇAO. | |
Nome comum (Nome científico) | kg/ha | g/100L água | |||
MANGA | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 200 | 4 | Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente, logo após a poda. Seguir com as demais aplicações nos períodos antes da abertura das flores, durante o florescimento e na frutificação. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 5 a 10 dias. |
PÊRA | Sarna | ||||
Venturia inaequalis Entomosporiose Entomosporium mespili | - | 200 | 1 | Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente, no período de inverno logo após a quebra de dormência. Recomenda-se 1 aplicação por ciclo da cultura. | |
Podridão-amarga Colletotrichum gloeosporioides | |||||
PÊSSEGO | Ferrugem | Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente, no período de inverno, quando ocorrer a queda das folhas. Seguir com as demais aplicações durante a fase de inchamento das gemas e durante a fase de floração. Recomenda-se 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||
Tranzschelia pruni- | |||||
spinosae | |||||
Sarna | |||||
Cladosporium carpophilum | - | 200 | 1 | ||
Podridão-parda | |||||
Monilinia fructicola | |||||
Crespeira Taphrina deformans | |||||
PIMENTÃO | Requeima | ||||
Phytophtora capsici | |||||
Antracnose | |||||
Colletotrichum | |||||
gloeosporioides | - | 200 | Recomenda-se iniciar as | ||
Ferrugem Puccinia pampeana | 1 | aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. | |||
Mancha-de- Stemphylium Stemphylium solani |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES POR SAFRA | EPOCA, INTERVALO E VOLUME DE APLICAÇAO. | |
Nome comum (Nome científico) | kg/ha | g/100L água | |||
REPOLHO | Míldio Peronospora parasitica | ||||
Mancha-de- Alternaria Alternaria brassicae Chumbinho Mycosphaerella brassicicola | - | 200 | 1 | Recomenda-se iniciar as aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. | |
TOMATE | Septoriose | - | Recomenda-se | ||
Septoria lycopersici | preferencialmente aplicá-lo | ||||
antes da detecção dos | |||||
Mancha-de- | sintomas das doenças, | ||||
Stemphylium | quando as condições | ||||
Stemphylium solani | climáticas estiverem | ||||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 | 4 | favoráveis à ocorrência destas, ou imediatamente após a detecção dos primeiros sintomas das doenças. | ||
Pinta-preta Alternaria solani | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 dias. | ||||
Requeima Phytophthora infestans | |||||
UVA | Míldio | - | Recomenda-se iniciar as | ||
Plasmopara viticola | aplicações preventivamente, | ||||
quando os brotos estiverem | |||||
Antracnose | com 5 - 10 cm. Seguir com as | ||||
Elsinoe ampelina | demais aplicações até a fase | ||||
de formação dos frutos. | |||||
Podridão-amarga Greeneria uvicola | 350 | 4 | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 dias | ||
Mancha-das-folhas | |||||
Pseudocercospora | |||||
vitis | |||||
Podridão-da-uva- madura Colletotrichum gloeosporioides |
.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abóbora | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Alho | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Banana | Ceratocystis paradoxa | Podridão-da-coroa, Podridão-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Botrytis squamosa | Mofo-cinzento, Queima-das-pontas | Ver detalhes |
Cenoura | Cercospora carotae | Mancha-de-Cercospora, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Feijão | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Pepino | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Pera | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia pruni-spinosae | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Repolho | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
Para o preparo da calda recomenda-se encher metade do volume do tanque de pulverização com água limpa. Adicionar a quantidade de produto desejado e completar com água até o volume desejado. A aplicação é feita via terrestre com pulverizadores tratorizados ou costal. As pulverizações devem ser a alto volume e providenciar para que haja uma boa cobertura de pulverização nas plantas de forma que se obtenha uma perfeita cobertura da parte aérea da planta visando as faces superior e inferior das folhas.
Alho, Batata, Beterraba, Berinjela, Brócolis, Cebola, Cenoura, Couve-flor, Feijão-vagem, Maçã, Melancia, Pepino, Pimentão, Tomate e Uva 07 dias
Abacate, Figo e Manga, 10 dias
Abóbora, Amendoim, Citros, Couve, Feijão, Melão, Pêra e Repolho 14 dias
Banana, Café, e Pêssego 21 dias
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas nas culturas antes de 24 horas após a aplicação, ou até a secagem do produto nas plantas, a menos que se use equipamentos de proteção individual (EPIs), conforme indicado nos dados relativos à proteção da saúde humana.
CULTURA | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Abóbora | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 2,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias |
Alho | Ferrugem (Puccinia allii) | 2,5 - 3,0 kg/ha | 100 - 300 L/ha | Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 folhas, ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 10 Intervalo de aplicação: 7 dias |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | ||||
Amendoim | Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | 2,0 kg/ha | 100 - 300 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 - 15 dias, utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis para a doença. |
Arroz | Brusone (Pyricularia grisea) | 4,5 kg/ha | 100 - 300 L/ha (Terrestre) 20 - 50 L/ha (Aérea) | Iniciar as aplicações no estágio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas ou no início do florescimento. Nº máximo de aplicações por ciclo da |
Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 2,0 - 4,5 kg/ha | cultura: 2 Intervalo de aplicação: entre o estágio de emborrachamento e o aparecimento das panículas ou início do florescimento. | ||
Banana | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 2,0 kg/ha | 200L/ha (Terrestre) 20 - 50 L/ha (Aérea) | Iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de Aplicação: 15 dias, nos períodos de maior incidência da doença. Em condições desfavoráveis à doença e menor lançamento de folhas, poderá ser prolongado o intervalo em dias. |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 3,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações aos 10 - 15 dias após a emergência ou antes, em condições muito favoráveis para as doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 12 Intervalo de aplicação: 4 - 7 dias, utilizando o intervalo menor em condições altamente favoráveis para as doenças. |
Requeima (Phytophthora infestans) | ||||
Berinjela | Pinta-preta-grande (Alternaria solani) | 3,0 kg/ha | 300 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias |
Beterraba | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 2,0 - 3,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, 20 dias |
após o transplante das mudas. Em condições favoráveis para a doença, utilizar a maior dose. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 10 dias | ||||
Brócolis | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 - 3,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações dez dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 - 10 dias, Utilizar a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. |
Mancha-de- alternária (Alternaria brassicae) | ||||
Café | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 4,0 - 5,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Para controle preventivo da doença em cafeeiro adulto, realizar aplicações entre novembro e março, a intervalos mensais. Utilizar a maior dose em condições favoráveis para a doença Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 30 dias. |
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 2,5 - 3,0 kg/ha | 100 - 300 L/ha | Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 folhas, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 12 Intervalo de aplicação: 7 dias |
Míldio (Peronospora destructor) |
Cenoura | Mancha-de- alternária (Alternaria dauci) | 2,0 - 3,0 kg/ha | 100 - 300 L/ha | Iniciar as aplicações 30 dias após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Em condições favoráveis para a doença, utilizar a maior dose. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 10 Intervalo de aplicação: 7 dias |
Citros | Ácaro-da-falsa- ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 150 g/100 litros de água | 5 - 15 litros de calda/planta | Para controle do ácaro, realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros. Para controle das doenças, realizar quatro aplicações, sendo a primeira no início do florescimento, repetindo as outras três aplicações a intervalos de dez dias. Utilizar a maior dose em condições favoráveis para a doença Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 10 dias |
Melanose (Diaporthe citri) | 200 - 250 g/100 litros de água | |||
Verrugose (Elsinoe australis) | ||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Couve | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 - 3,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas. |
Mancha-de- alternária (Alternaria brassicae) | Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 - 10 dias, Utilizar a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. | |||
Couve-flor | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 - 3,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 - 10 dias, Utilizar a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. |
Mancha-de- alternária (Alternaria brassicae) | ||||
Ervilha | Mancha-de- ascochyta (Ascochyta pisi e Ascochyta pinodes) | 2,0 kg/ha | 100 - 300 L/ha | Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência, ou antes do aparecimento dos sintomas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 - 10 dias |
Feijão- Vagem | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 200 g/100 litros de água* (* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha) | 400 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 10 - 15 dias, utilizar o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||
Figo | Ferrugem (Cerotelium fici) | 200 g/100 litros de água* (* Manter a dose mínima de 2 kg | 0,5 - 2,0 litros de calda/planta | Iniciar as aplicações no início da brotação das plantas. Nº máximo de aplicações por ciclo da |
de produto formulado/ha) | cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias | |||
Maçã | Sarna (Venturia inaequalis) | 200 g/100 litros de água* (* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha) | 0,5 - 2,0 litros de calda/planta | Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes). Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 7 Intervalo de aplicação: 7 dias |
Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Mamão | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 litros de água* (* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha) | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no florescimento. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 15 dias |
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 litros de água* (* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha) | 3,0 - 15,0 litros de calda/planta | Iniciar as aplicações no florescimento. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias |
Melancia | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 200 g/100 litros de água* (* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha) | 500 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
Melão | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 200 g/100 litros de água* (* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha) | 500 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias |
Pepino | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 2,5 - 3,0 kg/ha | 300 - 500 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou do aparecimento dos |
primeiros sintomas da doença. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 7 dias | ||||
Pêssego | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 200 g/100 litros de água* (* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha) | 1,0 - 4,0 litros de calda/planta | Para controle preventivo da podridão parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, seguindo-se mais 1-2 aplicações antes da colheita, respeitando o intervalo de segurança. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 7 Intervalo de aplicação: 7 dias |
Ferrugem (Tranzschelia pruni- spinosae) | Para controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguindo de mais 3 aplicações em intervalos quinzenais, respeitando o intervalo de segurança. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 15 dias | |||
Pimentão | Requeima (Phytophthora capsici) | 3,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias até a |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Cercosporiose (Cercospora melongenae) |
completa formação dos frutos | ||||
Plantas ornamentais cultivadas em ambiente aberto | Podridão da flor (Botrytis gladiolorum) | 200 g/100 litros de água | 400 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. O produto não é fitotóxico para o cultivo de Cravo, Crisântemo, Gladíolo e Rosa. Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala. |
Ferrugem (Uromyces dianthi) | ||||
Ferrugem (Puccinia chrysanthemi) | ||||
Mancha-das- folhas (Diplocarpon rosae) | ||||
Repolho | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 - 3,0 kg/ha | 500 - 1000 L/ha | Iniciar a aplicações dez dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 - 10 dias, Utilizar a maior dose e o menor intervalo em condições altamente favoráveis para as doenças |
Mancha-de- alternaria (Alternaria brassicae) |
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 3,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações após o transplante. As aplicações devem ser sempre preventivas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 12 Intervalo de aplicação: 5 - 7 dias, utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis para as doenças |
Requeima (Phytophthora infestans) | ||||
Septoriose (Septoria lycopersici) | ||||
Uva | Míldio (Plasmopara viticola) | 250 - 350 g/100 litros de água* * Manter a dose mínima de 2,5 - 3,5 kg de produto formulado/ha. | 600 - 2000 L/ha | Iniciar as aplicações no início da brotação. O volume de aplicação varia em função do porte da planta e do sistema de condução. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8 Intervalo de aplicação: 7 - 15 dias, utilizando intervalos menores e doses maiores em condições mais favoráveis para as doenças. |
Antracnose (Elsinoe ampelina) | ||||
Podridão Amarga (Greeneria uvicola) | ||||
Escoriose (Phomopsis viticola) | ||||
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia pruni-spinosae | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora melongenae | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Uromyces dianthi | Ferrugem | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples ou cônico vazio, visando à produção de gotas finas a médias para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aplicação aérea
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada e profissionais habilitados, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve- se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Mamão 3 dias Alho, Cebola, Melancia, Pepino, Maçã, Uva, Brócolis, Couve-flor, Berinjela, Pimentão, Tomate, Ervilha, Feijão-vagem, Batata, Beterraba e Cenoura 7 dias
Abóbora, Melão, Citros, Couve, Repolho e Amendoim 14 dias
Manga 20 dias
Banana, Figo, Pêssego e Café 21 dias
Arroz 32 dias
Cravo, Crisântemo, Gladíolo e Rosa (Plantas ornamentais em ambiente aberto) Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Abóbora | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 2,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias |
Alho | Ferrugem (Puccinia allii) | 2,5 - 3,0 kg/ha | 100 - 300 L/ha | Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 folhas, ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 10 Intervalo de aplicação: 7 dias |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | ||||
Amendoim | Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | 2,0 kg/ha | 100 - 300 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 - 15 dias, utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis para a doença. |
Arroz | Brusone (Pyricularia grisea) | 4,5 kg/ha | 100 - 300 L/ha (Terrestre) 20 - 50 L/ha (Aérea) | Iniciar as aplicações no estágio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas ou no início do florescimento. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: entre o estágio de emborrachamento e o aparecimento das panículas ou início do florescimento. |
Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 2,0 - 4,5 kg/ha | |||
Banana | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 2,0 kg/ha | 200L/ha (Terrestre) 20 - 50 L/ha (Aérea) | Iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de Aplicação: 15 dias, nos períodos de maior incidência da doença. Em condições desfavoráveis à doença e menor lançamento de folhas, poderá ser prolongado o intervalo em dias. |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 3,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações aos 10 - 15 dias após a emergência ou antes, em condições muito favoráveis para as doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 12 Intervalo de aplicação: 4 - 7 dias, utilizando o intervalo menor em condições altamente favoráveis para as doenças. |
Requeima (Phytophthora infestans) | ||||
Berinjela | Pinta-preta-grande (Alternaria solani) | 3,0 kg/ha | 300 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias | ||||
Beterraba | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 2,0 - 3,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, 20 dias após o transplante das mudas. Em condições favoráveis para a doença, utilizar a maior dose. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 10 dias |
Brócolis | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 - 3,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações dez dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 - 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. |
Mancha-de- alternária (Alternaria brassicae) | ||||
Café | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 4,0 - 5,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Para controle preventivo da doença em cafeeiro adulto, realizar aplicações entre novembro e março, a intervalos mensais. Utilizando a maior dose em condições favoráveis para a doença Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 30 dias. |
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 2,5 - 3,0 kg/ha | 100 - 300 L/ha | Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 |
Míldio (Peronospora destructor) | folhas, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 12 Intervalo de aplicação: 7 dias | |||
Cenoura | Mancha-de- alternária (Alternaria dauci) | 2,0 - 3,0 kg/ha | 100 - 300 L/ha | Iniciar as aplicações 30 dias após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Em condições favoráveis para a doença, utilizar a maior dose. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 10 Intervalo de aplicação: 7 dias |
Citros | Ácaro-da-falsa- ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 150 g/100 litros de água | 5 - 15 litros de calda/planta | Para controle do ácaro, realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros. Para controle das doenças, realizar quatro aplicações, sendo a primeira no início do florescimento, repetindo as outras três aplicações a intervalos de dez dias. Utilizando a maior dose em condições favoráveis para a doença Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 10 dias |
Melanose (Diaporthe citri) | 200 - 250 g/100 litros de água | |||
Verrugose (Elsinoe australis) | ||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) |
Couve | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 - 3,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 - 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. |
Mancha-de- alternária (Alternaria brassicae) | ||||
Couve-flor | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 - 3,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 - 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. |
Mancha-de- alternária (Alternaria brassicae) | ||||
Ervilha | Mancha-de- ascochyta (Ascochyta pisi e Ascochyta pinodes) | 2,0 kg/ha | 100 - 300 L/ha | Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência, ou antes do aparecimento dos sintomas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 - 10 dias |
Feijão- Vagem | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 200 g/100 litros de água* (* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha) | 400 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 10 - 15 |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) |
dias, utilizar o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. | ||||
Figo | Ferrugem (Cerotelium fici) | 200 g/100 litros de água* (* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha) | 0,5 - 2,0 litros de calda/planta | Iniciar as aplicações no início da brotação das plantas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias |
Maçã | Sarna (Venturia inaequalis) | 200 g/100 litros de água* (* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha) | 0,5 - 2,0 litros de calda/planta | Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes). Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 7 Intervalo de aplicação: 7 dias |
Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Mamão | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 litros de água* (* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha) | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no florescimento. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 15 dias |
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 litros de água* (* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha) | 3,0 - 15,0 litros de calda/planta | Iniciar as aplicações no florescimento. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias |
Melancia | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 200 g/100 litros de água* (* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha) | 500 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
Melão | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 200 g/100 litros de água* (* Manter a dose mínima de 2 kg | 500 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Nº máximo de |
de produto formulado/ha) | aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias | |||
Pepino | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 2,5 - 3,0 kg/ha | 300 - 500 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 7 dias |
Pêssego | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 200 g/100 litros de água* (* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha) | 1,0 - 4,0 litros de calda/planta | Para controle preventivo da podridão parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, seguindo-se mais 1-2 aplicações antes da colheita, respeitando o intervalo de segurança. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 7 Intervalo de aplicação: 7 dias |
Ferrugem (Tranzschelia pruni- spinosae) | Para controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguindo de mais 3 aplicações em intervalos quinzenais, respeitando o intervalo de segurança. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 15 dias |
Pimentão | Requeima (Phytophthora capsici) | 3,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias até a completa formação dos frutos |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Cercosporiose (Cercospora melongenae) | ||||
Plantas ornamentais cultivadas em ambiente aberto | Podridão da flor (Botrytis gladiolorum) | 200 g/100 litros de água | 400 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. O produto não é fitotóxico para o cultivo de Cravo, Crisântemo, Gladíolo e Rosa. Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala. |
Ferrugem (Uromyces dianthi) | ||||
Ferrugem (Puccinia chrysanthemi) | ||||
Mancha-das- folhas (Diplocarpon rosae) | ||||
Repolho | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 - 3,0 kg/ha | 500 - 1000 L/ha | Iniciar a aplicações dez dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas |
Mancha-de- alternaria (Alternaria brassicae) | Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 - 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições altamente favoráveis para as doenças | |||
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 3,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações após o transplante. As aplicações devem ser sempre preventivas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 12 Intervalo de aplicação: 5 - 7 dias, utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis para as doenças |
Requeima (Phytophthora infestans) | ||||
Septoriose (Septoria lycopersici) | ||||
Uva | Míldio (Plasmopara viticola) | 250 - 350 g/100 litros de água* * Manter a dose mínima de 2,5 - 3,5 kg de produto formulado/ha. | 600 - 2000 L/ha | Iniciar as aplicações no início da brotação. O volume de aplicação varia em função do porte da planta e do sistema de condução. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8 Intervalo de aplicação: 7 - 15 dias, utilizando intervalos menores e doses maiores em condições mais favoráveis para as doenças. |
Antracnose (Elsinoe ampelina) | ||||
Podridão Amarga (Greeneria uvicola) | ||||
Escoriose (Phomopsis viticola) | ||||
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-flor | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Botrytis gladiolorum | Podridão da flor | Ver detalhes |
Repolho | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples ou cônico vazio, visando à produção de gotas finas a médias para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aplicação aérea
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada e profissionais habilitados, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve- se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Mamão 3 dias Alho, Cebola, Melancia, Pepino, Maçã, Uva, Brócolis, Couve-flor, Berinjela, Pimentão, Tomate, Ervilha, Feijão-vagem, Batata, Beterraba e Cenoura 7 dias
Abóbora, Melão, Citros, Couve, Repolho e Amendoim 14 dias
Manga 20 dias
Banana, Figo, Pêssego e Café 21 dias
Arroz 32 dias
Cravo, Crisântemo, Gladíolo e Rosa (Plantas ornamentais em ambiente aberto) Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doenças Nome comum (Nome científico) | Dose do produto comercial | Volume de calda (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
ABACATE | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no florescimento, repetindo-se a intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 03 aplicações. |
ABÓBORA | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 2,1 kg/ha | Terrestre: 300 a 600 dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
ALGODÃO | Ramularia (Ramularia areola) | 1,5 a 3,0 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20-50 | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio B1 (1º botão foliar) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
ALHO | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 2,6 a 3,2 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 dependendo do porte das plantas | Iniciar as pulverizações quando aparecerem 4 a 6 folhas, ou quando forem observados sintomas de doenças. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 10 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Ferrugem (Puccinia allii) | ||||
Míldio (Peronospora destructor) | 2,5 a 3,0 kg/ha | |||
AMENDOIM | Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | 2,1 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 | Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalo de 10-15 dias, num total de 3 aplicações. Utilizar o menor intervalo |
em condições altamente favoráveis à doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||||
Mancha-barrenta (Phoma arachidicola) | 2,2 kg/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias de emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3 aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 05 aplicações. | ||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 2,1 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as pulverizações no estádio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Brusone (Pyricularia grisea) | 4,8 kg/ha | |||
AVEIA | Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | 2,0 a 3,0 kg/ha | Terrestre:100 a 300 Aérea: 20-50 | Iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio de elongação da cultura fazendo a segunda pulverização quando mais de 50% das plantas apresentarem a folha bandeira expandida e a terceira no florescimento. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Brusone (Pyricularia grisea) | 2,5 a 3,0 kg/ha | Iniciar as aplicações no início do espigamento da cevada assegurando um bom molhamento da raquis da espiga repetindo-se a cada 10 dias em 3 pulverizações. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis à ocorrência da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
BANANA | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 1,9 a 2,5 kg/ha | Terrestre: Vide Recomendações Específicas | Iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das |
Aérea: 20-50 | folhas, com intervalo de 7 dias nos períodos de maior incidência da doença. Em condições desfavoráveis à doença e menor lançamento de folhas, poderá ser prolongado o intervalo em dias. Realizar no máximo 04 aplicações durante a safra da cultura. | |||
BATATA | Pinta preta (Alternaria solani) | 3,0 kg/ha | Terrestre: (tratorizada: 300 a 600 dependendo do porte das plantas Aérea: 20-50 | Iniciar as aplicações aos 10-15 dias após a emergência ou antes, em condições muito favoráveis para as doenças, repetindo a intervalos de 4-7 dias. Utilizar o intervalo menor em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Realizar no máximo 12 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Requeima (Phytophthora infestans) | ||||
BERINJELA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 3,2 kg/ha | Terrestre: 300 a 600 dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
BETERRABA | Mancha-das-folhas (Cercospora beticola) | 2,1 a 3,2 kg/ha | Terrestre: 300 a 600 dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações 20 dias após o transplante das mudas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7- 10 dias. Utilizar o intervalo menor em condições mais favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-de-alternária (Alternaria tenuis) | 2,0 a 3,0 kg/ha | Iniciar as aplicações 30 dias após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Em condições favoráveis à doença, utilizar a maior dose. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
BRÓCOLIS | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,1 a 3,2 kg/ha | Terrestre: 300 a 600 dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias. Utilizar intervalos menores e dose maior em condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CAFÉ | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 4,0 a 5,0 kg/ha | Terrestre: 300 a 600 | Para o controle preventivo da doença em cafeeiro adulto, realizar 5 aplicações mensais, nos períodos de novembro a março ou dezembro a abril. Dar preferência ao primeiro período, em anos de baixa produção e ao segundo período, em anos de alta produção. Utilizar a maior dose sob condições mais favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 2,5 a 3,0 kg/ha | Terrestre (costal ou tratorizada): 100 a 300, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 folhas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 12 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Míldio (Peronospora destructor) | ||||
CENOURA | Mancha-de- alternária (Alternaria dauci) | 2,0 a 3,0 kg/ha | Terrestre (costal ou tratorizada): 300 a 600, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações 30 dias após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Em condições favoráveis à doença, utilizar a maior dose. Realizar no máximo 11 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CEVADA | Mancha-reticular (Drechslera teres) | 2,6 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20-50 | Sob condições normais, realizar 2 aplicações, sendo a primeira no final do perfilhamento e a segunda no início do espigamento. |
Em condições favoráveis para a doença, realizar uma terceira aplicação no florescimento. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||||
Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | 2,0 a 3,0 kg/ha | Iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio de elongação da cultura fazendo a segunda pulverização quando mais de 50% das plantas apresentarem a folha bandeira expandida e a terceira no florescimento. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
Brusone (Pyricularia grisea) | 2,5 a 3,0 kg/ha | Iniciar as aplicações no início do espigamento da cevada assegurando um bom molhamento da raquis da espiga repetindo-se a cada 10 dias em 3 pulverizações. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis à ocorrência da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
CITROS | Ácaro-da-falsa- ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 150 g/100 L de água | Terrestre: 1000 a 2000, dependendo do porte da planta | Realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros. Adicionar 0,5% de óleo mineral. Repetir a aplicação quando atingir o nível de dano novamente ou em 30 dias. Realizar no máximo 06 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | 200 a 250 g/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Realizar quatro aplicações, sendo a primeira no início do florescimento, repetindo as outras três aplicações a intervalos de dez dias. | |
Verrugose (Elsinoe fawsetti) |
Melanose (Diaporthe citri) | Realizar no máximo 04 aplicações. | |||
Verrugose (Elsinoe australis) | 210 a 270 g/100L de água | |||
Melanose (Phomopsis citri) | ||||
COUVE/ COUVE- FLOR | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,1 a 3,2 kg/ha | Terrestre: 300 a 600 dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-de- alternaria (Alternaria brassicae) | ||||
ERVILHA | Mancha-de- ascochyta (Ascochyta pisi) (Ascochyta pinodes) | 2,1 kg/ha | Terrestre: 100 a 600 dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7-10 dias. Em condições favoráveis a doença utilizar o menor intervalo. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 2,0 a 3,0 kg/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias de emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3 a 5 aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 05 aplicações. | ||
FEIJÃO | Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 2,0 a 3,0 kg/ha | Terrestre (costal ou tratorizada): 100 a 300 dependendo do porte das plantas Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações aos 25 dias de emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3 a 5 aplicações. Utilizar a maior dose e menor |
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | ||||
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) |
Mancha-de-alternária (Alternaria alternata) | intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 05 aplicações. | |||
FEIJÃO- VAGEM | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 210 g/100 L água | Terrestre: 300 a 600 dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações duas semanas aos 25 dias da emergência, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3- 5 aplicações. Utilizar o menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||
FEIJÃO- CAUPI FEIJÃO- FAVA FEIJÃO- GUANDU FEIJÃO- MUNGO | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 2,0 a 3,0 kg/ha | Terrestre (costal ou tratorizada): 100 a 300 dependendo do porte das plantas Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações aos 25 dias de emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3 a 5 aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 05 aplicações. |
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) | 210 g/100 L água | Terrestre: 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante a safra da cultura. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 250 a 350 g/100 L de água | Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos menores e doses maiores em condições mais favoráveis para as doenças. Repetir a aplicação a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. | ||
Podridão-da-flor (Botrytis cinerea) | ||||
FUMO | Mofo-azul (Peronospora tabacina) | 210 g/100 L água | Terrestre: 100 a 300 | Controle preventivo em canteiros de mudas, iniciar as aplicações logo após a emergência, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
MAÇÃ | Sarna (Venturia inaequalis) | 200 g/100 L de água (2 kg/ha) | Terrestre: 1000 L/ha (Terrestre 700- 1500 L/ha) | Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes), repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 07 aplicações. |
Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Mancha-da-gala (Colletotrichum gloeosporioides) | 250 a 350 g/100 L de água (2,5 a 3,5 kg/ha) | Terrestre: 1000 L/ha (Terrestre 700- 1500 L/ha) | Iniciar as aplicações a partir do florescimento e início de frutificação, repetindo com intervalos de 7 dias e rotacionando com outros fungicidas de modo de ação distintos. Realizar no máximo 7 aplicações por ciclo da cultura. | |
MAMÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no florescimento, repetindo-se a intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 03 aplicações. |
MANGA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no florescimento, repetindo-se a intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 03 aplicações. |
MARACUJÁ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no florescimento, repetindo-se a intervalos de 15 dias. Realizar máximo 03 aplicações. |
MELANCIA | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 210 g/100 L água | Terrestre: 300 a 600 dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
MELÃO | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 210 g/100 L água | Terrestre: 300 a 600 dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
MILHO | Mancha-phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 1,5 a 3,0 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20-50 | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio V8 a V10 ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença, observando-se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado. |
Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias a fim de cobrir adequadamente o período de maior suscetibilidade da cultura. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||||
PEPINO | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 2,6 a 3,2 kg/ha | Terrestre: 300 a 600 dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
PÊSSEGO | Ferrugem (Tranzschelia discolor) | 210 g/100 L água | Terrestre: 1000 a 2000 dependendo do porte da planta | Para controle preventivo da podridão parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, semanalmente, respeitando o intervalo de segurança. Para controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguidas de mais três aplicações, a intervalos quinzenais. Realizar no máximo 5 aplicações durante a safra da cultura. |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | ||||
PIMENTÃO | Requeima (Phytophthora capsici) | 2,1 kg/ha | Terrestre: 300 a 600 dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos, repetindo a intervalos de 7 dias, até a completa formação dos frutos, respeitando o intervalo de segurança. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | ||||
Cercosporiose (Cercospora capsici) |
REPOLHO | Mancha-de- alternaria (Alternaria brassicae) | 2,1 a 3,2 kg/ha | Terrestre: 300 a 600 dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias, utilizando intervalo menor e dose maior em condições altamente favoráveis para as doenças. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Míldio (Peronospora parasitica) | ||||
SOJA | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 1,5 a 3,0 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20-50 | Para controle do crestamento-foliar, mancha-alvo e mancha- parda, iniciar as aplicações a partir do estádio R2 (florescimento pleno) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 a 10 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para controle destes alvos na região. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Para controle da ferrugem- asiática, iniciar as aplicações a partir do estádio fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado) realizando no mínimo 2 pulverizações. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 - 14 dias. A definição da dose e a escolha do intervalo, deve ser baseada no monitoramento da lavoura e o acompanhamento da evolução da doença na região, diminuir o intervalo e utilizar a dose mais alta do produto, de acordo com o acompanhamento da evolução da doença na lavoura e na região. |
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | ||||
Mancha-parda (Septoria glycines) | ||||
Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) |
Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||||
TOMATE | Requeima (Phytophthora infestans) | 3,0 kg/ha | Terrestre: 300 a 600, dependendo do porte das plantas Aérea: 20-50 | Iniciar as aplicações logo após o transplante, repetindo a intervalos de 5- 7 dias, utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Realizar no máximo 12 aplicações. |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||
Septoriose (Septoria lycopersici) | ||||
TRIGO | Brusone (Pyricularia grisea) | 2,6 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Para controle da ferrugem, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras pústulas (traços a 5%) e para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Para controle da brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo as aplicações a intervalos de 10 dias. Para controle da mancha- amarela iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio de elongação da cultura fazendo a segunda pulverização quando mais de 50% das plantas apresentarem a folha bandeira expandida e a terceira no florescimento. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | ||||
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | ||||
Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | 2,0 a 3,0 kg/ha | |||
UVA | Míldio (Plasmopara vitícola) | 250 a 350 g/100 L de água | Terrestre: 1000 a 2000, dependendo do porte das plantas e o | Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos menores e doses maiores em condições mais |
Antracnose (Elcinoe ampelina) |
Podridão-amarga (Greeneria uvicola) | sistema de condução | favoráveis para as doenças. Repetir a aplicação a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 12 aplicações. | ||
Podridão-da-flor (Botrytris cinerea) |
Em todas as indicações de uso, adicionar adjuvantes na calda de pulverização nas doses recomendadas pelo fabricante, para proporcionar uma melhor cobertura do produto nos cultivos.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Phoma arachidicola | Mancha-barrenta, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose, Verrugose-da-laranja-azeda | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-fava | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Repolho | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Soja | Corynespora cassiicola | Mancha-alvo | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Via terrestre para a cultura do café, citros, maçã, manga, pêssego e uva: Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar ou aplicador auxiliar tipo pistola. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a redução do volume de aplicação, visando à produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Para volumes de calda menores que o sugerido (em L/ha), fixar a quantidade de produto por hectare e reduzir somente o volume de água, de modo a concentrar a calda e manter a concentração de Manzate® WG na área. Sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
No caso da Banana as aplicações devem ser feitas em ultra baixo volume, havendo uma diluição prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionando-se adjuvante emulsificante na dose recomendada pelo fabricante e 5 litros de óleo agrícola. Completar com água até atingir um volume recomendado de aproximadamente 20 litros de calda por hectare.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve- se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre- se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso legal de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos e finais de seção de barra.
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escovar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbo atomizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escovar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Cultura | Dias |
Abacate | 10 |
Abóbora | 14 |
Algodão | 30 |
Alho | 07 |
Amendoim | 14 |
Arroz | 32 |
Aveia | 32 |
Banana | 07 |
Batata | 07 |
Berinjela | 07 |
Beterraba | 07 |
Brócolis | 07 |
Café | 21 |
Cebola | 07 |
Cenoura | 07 |
Cevada | 21 |
Citros | 14 |
Couve | 14 |
Couve-flor | 07 |
Ervilha | 07 |
Feijão | 14 |
Feijão-caupi | 14 |
Feijão-fava | 14 |
Feijão-guandu | 14 |
Feijão-mungo | 14 |
Feijão-vagem | 7 |
Figo | 21 |
Fumo | UNA |
Maçã | 07 |
Mamão | 20 |
Manga | 20 |
Maracujá | 20 |
Melancia | 07 |
Melão | 14 |
Milho | 30 |
Pepino | 07 |
Pêssego | 21 |
Pimentão | 07 |
Repolho | 14 |
Soja | 30 |
Tomate | 07 |
Trigo | 32 |
Uva | 07 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose, Verrugose-da-laranja-azeda | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-flor | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Cravo | Uromyces dianthi | Ferrugem, Ferrugem-do-craveiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia chrysanthemi | Ferrugem, Ferrugem-parda | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Repolho | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/ nome científico | Dose | Volume de calda (L/ha)* | Número máximo de aplicações |
mL p.c./ha | ||||
Abacate | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 – 500 | 1000 | 4 |
Alface | Septoriose Septoria lactucae | 200 – 400 | 400 | 4 |
Abóbora | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 200 – 400 | 400 | 4 |
Abobrinha | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 200 – 400 | 400 | 4 |
Acelga | Septoriose Septoria lactucae | 200 – 400 | 400 | 4 |
Agrião | Septoriose Septoria lactucae | 200 – 400 | 400 | 4 |
Alho | Mancha púrpura Alternaria porri | 200 – 500 | 400 | 5 |
Almeirão | Septoriose Septoria lactucae | 200 – 400 | 400 | 4 |
Anonáceas | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 – 500 | 1000 | 4 |
Banana | Sigatoka-negra Mycosphaerella fijensis | 200 – 500 | 20 | 4 |
Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/ nome científico | Dose | Volume de calda (L/ha)* | Número máximo de aplicações |
mL p.c./ha | ||||
Batata | Pinta preta Alternaria grandis | 300 – 500 | 300-400 | 4 |
Berinjela | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 – 400 | 400 | 4 |
Brócolis | Mancha de alternaria Alternaria brassicae | 200 – 400 | 400 | 4 |
Cacau | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 – 500 | 1000 | 4 |
Cebola | Mancha púrpura Alternaria porri | 200 – 500 | 400 | 5 |
Chalota | Mancha púrpura Alternaria porri | 200 – 500 | 400 | 5 |
Chicória | Septoriose Septoria lactucae | 200 – 400 | 400 | 4 |
Chuchu | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 200 – 400 | 400 | 4 |
Couve | Mancha de alternaria Alternaria brassicae | 200 – 400 | 400 | 4 |
Couve- chinesa | Mancha de alternaria Alternaria brassicae | 200 – 400 | 400 | 4 |
Couve-de- bruxelas | Mancha de alternaria Alternaria brassicae | 200 – 400 | 400 | 4 |
Couve-flor | Mancha de alternaria Alternaria brassicae | 200 – 400 | 400 | 4 |
Cupuaçu | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 – 500 | 1000 | 4 |
Espinafre | Septoriose Septoria lactucae | 200 – 400 | 400 | 4 |
Estévia | Septoriose Septoria lactucae | 200 – 400 | 400 | 4 |
Guaraná | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 – 500 | 1000 | 4 |
Jiló | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 – 400 | 400 | 4 |
Kiwi | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 – 500 | 1000 | 4 |
Maçã | Sarna da macieira Venturia inaequalis | 300 – 500 | 1000 | 4 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/ nome científico | Dose | Volume de calda (L/ha)* | Número máximo de aplicações |
mL p.c./ha | ||||
Mamão | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 – 500 | 1000 | 4 |
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 – 500 | 1000 | 4 |
Maracujá | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 – 500 | 1000 | 4 |
Maxixe | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 200 – 400 | 400 | 4 |
Melancia | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 250 – 500 | 400 | 4 |
Melão | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 250 – 500 | 400 | 4 |
Morango | Mancha de Mycosphaerella Mycosphaerella fragarie | 200 – 500 | 500 | 5 |
Mostarda | Septoriose Septoria lactucae | 200 – 400 | 400 | 4 |
Pepino | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 200 – 400 | 400 | 4 |
Pimenta | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 – 400 | 400 | 4 |
Pimentão | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 – 400 | 400 | 4 |
Quiabo | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 – 400 | 400 | 4 |
Repolho | Mancha de alternaria Alternaria brassicae | 200 – 400 | 400 | 4 |
Romã | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 – 500 | 1000 | 4 |
Rúcula | Septoriose Septoria lactucae | 200 – 400 | 400 | 4 |
Tomate | Oídio Leveillula taurica | 250 – 300 | 400 | 4 |
Septoriose Septoria lycopersici | 300 – 400 | 400 | 4 |
i.a. = ingrediente ativo
* Aplicação terrestre tratorizada.
Para todas as culturas e doenças, utilizar as doses mais baixas em condições preventivas e/ou sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaeroteca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Acelga | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Agrião | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Anonáceas | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria grandis | Pinta Preta | Ver detalhes |
Berinjela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Chicória | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Chuchu | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Alternaria brassicae | Mancha- Alternaria | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Alternaria brassicae | Mancha-Alternaria | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Espinafre | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Estévia | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Mostarda | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pimenta | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Quiabo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Romã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Rúcula | Septoria lactucae | Leptoriose | Ver detalhes |
Tomate | Leveillula taurica | Oídio | Ver detalhes |
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
litros/ha.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 litros/ha ou 10 a 30 litros/ha, quando utilizados bicos
centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de
preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser mantidos em boas condições, corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque.
Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado.
Encher novamente o tanque com água limpa. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa.
Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias |
Cupuaçu | 3 |
Espinafre | 3 |
Estévia | 3 |
Guaraná | 3 |
Jiló | 1 |
Kiwi | 3 |
Maçã | 3 |
Mamão | 3 |
Manga | 3 |
Maracujá | 3 |
Maxixe | 1 |
Melancia | 1 |
Melão | 1 |
Morango | 1 |
Mostarda | 3 |
Pepino | 1 |
Pimenta | 1 |
Pimentão | 1 |
Quiabo | 1 |
Repolho | 1 |
Romã | 3 |
Rúcula | 3 |
Tomate | 1 |
Cultura | Dias |
Abacate | 3 |
Abóbora | 1 |
Abobrinha | 1 |
Acelga | 3 |
Agrião | 3 |
Alho | 1 |
Alface | 3 |
Almeirão | 3 |
Anonáceas | 3 |
Banana | 1 |
Batata | 3 |
Berinjela | 1 |
Brócolis | 1 |
Cacau | 3 |
Cebola | 1 |
Chalota | 1 |
Chicória | 3 |
Chuchu | 1 |
Couve | 1 |
Couve-chinesa | 1 |
Couve-de-bruxelas | 1 |
Couve-flor | 1 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Deve ser sempre utilizado de maneira preventiva em relação ao aparecimento de sintomas, garantindo assim o maior potencial de controle dos patógenos.
Cultura | Doenças Controladas | Dose produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Abacaxi | Fusariose | Fusarium subglutinans | 0,60 – 0,75 | 4 | 500 - 1000 | Barra Costal | 1 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioide | 0,60 | 3 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente, após a indução floral, ou quando as codições climáticas forem propícias à ocorrência da doença reaplicando em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença e/ou áreas com histórico da doença ou que ocorreu plantio de culturas suscetíveis a Fusarium nos anos anteriores. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Para o controle de Antracnose, realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Quando as condições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar maior dose indicada. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da cultura. | |||||||
Abóbora | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal Estacionário | 1 |
Abobrinha | |||||||
Chuchu | |||||||
Pepino | |||||||
Maxixe | Crestamento- gomoso | Didymella bryoniae | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou quando as condições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | |||||||
Acelga | Cercosporiose | Cercospora beticola | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal | 1 |
Alface | Mancha-foliar | Alternaria sonchi | |||||
Almeirão | |||||||
Chicória | |||||||
Mostarda | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente a partir do transplantio quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença (temperatura e umidade elevadas). Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Acerola | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Costal Turbo atomizador | 1 | |
Morango | Mancha-de- micosferela | Mycosphaerella fragariae | Barra Costal Estacionário | |||||
Siriguela | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | Costal Turbo atomizador | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde o desenvolvimento vegetativo. Quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença (temperatura e umidade elevadas). Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||||
Amora | Cercosporiose Ferrugem-das- folhas | Cercospora spp. Naohidemyces vaccinii | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 - 1000 | Barra Costal Estacionário | 1 | |
Framboesa | ||||||||
Mirtilo | ||||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde o desenvolvimento vegetativo. Quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença (temperatura e umidade elevadas). Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||||
Algodão | Ferrugem | Phakopsora gossypii | 0,60 | 3 | Aérea: 30-40 Terrestre: 70-150 | Avião Barra | 30 | |
Ramulária | Ramularia areola | |||||||
Ramulose | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioi | 0,60 – 0,75 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar o controle preventivamente entre os 35-40 dias após a emergência da cultura ou na ocorrência dos primeiros sinais ou sintomas de Ferrugem, Ramulária e/ou Ramulose. Repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo e maior dose em condições meteorológicas muito favoráveis ao desenvolvimento dos fungos e com histórico de ocorrência na área. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | ||||||||
Alho | Ferrugem | Puccinia allii | 0,50 | 3 | 300 - 500 | Barra Costal | 14 | |
Mancha- púrpura | Alternaria porri | 0,75 | ||||||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioide | 0,60 - 0,75 | ||||||
Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da Ferrugem e/ou da Mancha-púrpura. Reaplicar com intervalos de 10 - 14 dias, utilizando o menor intervalo em condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento das doenças (temperatura e umidade elevadas). Para o controle da Antracnose e Mancha-de-alternaria realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar a maior dose. Se forem necessárias mais de três aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da cultura. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Ameixa | Podridão-parda | Monilinia fructicola | 0,60 – 0,75 | 3 | 800 – 1000 | Costal Turbo atomizador | 1 | |
Nectarina | ||||||||
Pera | ||||||||
Pêssego | ||||||||
Nêspera | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioide | ||||||
Podridão-parda | Monilinia fructicola | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Monitorar o pomar a partir do estágio de Pré-Floração até a pré-colheita. Realizar a primeira aplicação preventivamente quando as condições forem favoráveis à ocorrência da doença (temperatura e umidade elevadas), reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||||
Amendoim | Mancha- castanha | Cercospora arachidicola | 0,60 – 0,75 | 5 | 200 - 500 | Barra Costal | 30 | |
Ferrugem | Puccinia arachidis | 3 | ||||||
Mancha-preta | Pseudocercos pora | |||||||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianu | 4 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Mancha-castanha iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Se forem necessárias mais de 5 aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo. Para o controle de Ferrugem e Mancha-preta iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Se forem necessárias mais de 3 aplicações por ciclo da cultura, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Para o controle da Antracnose fazer 4 aplicações, iniciando a primeira aplicação preventivamente no estágio fenológico V4 (quarta folha trifoliada completamente desenvolvida), e a partir daí, deve-se repetir preventivamente a segunda, terceira e quarta aplicação, com intervalos de 14 dias. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Mancha-castanha. | ||||||||
Arroz | Cárie-do-grão | Tilletia barclayana | 0,75 | 1 | Aérea: 30-40 Terrestre: 200 | Avião Barra Costal | 35 | |
Brusone | Pyricularia grisea | 0,75 - 1,00 | 3 | |||||
Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,60 – 0,75 | 2 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Cárie-do-grão, deve ser realizada uma única aplicação no início do florescimento da cultura. Brusone: a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, a partir da fase de emborrachamento da cultura. A segunda aplicação deve ser realizada com 10 a 14 dias de intervalo após a primeira. Se necessário realizar uma terceira aplicação entre 10 e 14 dias após a segunda. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Mancha-parda - a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, durante o estádio de emborrachamento da cultura, com 1 a 5% de panículas emitidas. A segunda aplicação, também preventiva, deve ser realizada 15 dias após a primeira. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições meteorológicas favoráveis para maior pressão das doenças. Acrescentar óleo vegetal a 0,5% v/v nas aplicações para controle de Cárie-do-grão e Brusone. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Aveia | Ferrugem-da- folha | Puccinia coronata var. avenae | 0,60 | 2 | 100-200 | Barra Costal | 35 |
Mancha- marrom | Bipolaris sorokiniana | 0,60 – 0,75 | |||||
Giberela | Fusarium graminearum | 0,75 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-da-folha e/ou da Mancha-marrom, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições meteorológicas propícias ao reaparecimento das doenças realizar uma segunda aplicação. Para controle de Giberela nas culturas de aveia, sob condições meteorológicas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 e 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e, caso necessário, realizar as demais aplicações com intervalos de, no máximo, 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Ferrugem da folha e Giberela.O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da cultura | |||||||
Banana | Sigatoka- amarela | Mycosphaerella musicola | 0,40 – 0,50 | 4 | Aérea: 30 - 40 Terrestre : 15 - 20 | Avião Costal Turbo atomizador | 5 |
Sigatoka- negra | Mycosphaerella fijensis | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Sigatoka-amarela, iniciar a aplicação preventivamente na época de ocorrência de condições favoráveis a doença ou o período de maior ocorrência de chuvas e reaplicar se necessário, a cada 30 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Sigatoka-negra - iniciar a aplicação preventivamente na época de ocorrência de condições favoráveis a doença ou o período de maior ocorrência de chuvas e reaplicar se necessário, a cada 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições meteorológicas para maior pressão da doença. A dose recomendada deve ser diluída em óleo mineral e água, respeitando os volumes de calda indicados acima. | |||||||
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal | 30 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O controle deve ser iniciado preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da Pinta-preta. Durante o período crítico da doença, normalmente são suficientes 3 aplicações com intervalos de 14 dias utilizando o menor intervalo em condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade altas). Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | |||||||
Berinjela | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal Estacionário | 1 |
Pinta-preta | Alternaria solani | ||||||
Pimentão | |||||||
Jiló | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Pinta-preta | Alternaria solani | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar a maior dose. Se forem necessárias mais de três aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Para o controle da Antracnose na cultura da Berinjela realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar a maior dose. Se forem necessárias mais de três aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Pimenta | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 - 1000 | Barra Costal Estacionário | 1 | |
Oídio | Oidiopsis taurica (Oidiopsis haplophylli) | |||||||
Mancha-de- cercospora | Cercospora capsici | |||||||
Quiabo | Oídio | Oidiopsis taurica (Leveillula taurica) | ||||||
Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente na fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar, se necessário, em intervalos de 7 dias, e utilizar a maior dose. Se forem necessárias mais de 3 aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. | ||||||||
Gengibre | Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 - 1000 | Barra Costal | 1 | |
Cercosporiose | Cercospora spp. | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente na fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar, se necessário, em intervalos de 7 dias, e utilizar maior dose indicada. Efetuar, no máximo, 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de 3 aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. | ||||||||
Brócolis | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal | 1 | |
Couve | ||||||||
Couve-de- bruxelas | ||||||||
Couve- chinesa | ||||||||
Couve-flor | ||||||||
Repolho | ||||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde o transplantio até a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, utilizar a maior dose e reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||||
Café | Seca-dos- ponteiros | Phoma costaricensis | 0,75 – 1,00 | 3 | Aérea: 30-40 Terrestre: 400-500 | Avião Costal Turbo | 30 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Seca-dos-ponteiros, iniciar as aplicações durante a florada principal e de forma preventiva na fase de “cotonete” (maturação das gemas florais). Realizar de 2 a 3 pulverizações com intervalos de 21 dias dependendo do período de floração das plantas e das condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar a maior dose e o maior número de aplicações, quando as condições meteorológicas forem mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Beterraba | Cercosporiose | Cercospora beticola | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 - 1000 | Barra Costal | 1 | |
Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | |||||||
Mandioca | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||||
Rabanete | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | ||||||
Alternaria solani | ||||||||
Inhame | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||||
Nabo | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | ||||||
Mandioquinha -salsa | Mancha-de- alternaria | Alternaria dauci | 0,75 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar maior dose indicada. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Para o controle de Mancha-de-alternaria nas culturas do Rabanete e Beterraba realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar maior dose indicada. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da cultura. | ||||||||
Cana-de- açúcar | Ferrugem- alaranjada | Puccinia kuehnii | 1,00 | 4 | Aérea: 15-40 Terrestre: 100 | Avião Barra Jato Dirigido | 90 | |
Podridão- abacaxi | Ceratocystis paradoxa | 0,50 – 0,75 | 1 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-alaranjada, iniciar as aplicações foliares de forma preventiva ou quando as condições meteorológicas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença na área ou região. Reaplicar com intervalos de 21 dias, no máximo 28, efetuando entre 2 e 4 aplicações por ciclo, preferencialmente concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Podridão-abacaxi: Realizar uma única aplicação sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas ou plântulas) colocados no sulco de plantio, antes da operação de cobertura. Utilizar a maior dose quando houver um histórico de doença na área / região ou quando as condições de clima e do solo estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Acrescentar óleo vegetal a 0,5% v/v nas aplicações para controle de Ferrugem-alaranjada. | ||||||||
Caqui | Cercosporiose | Cercospora kaki | 0,50 – 0,60 | 3 | 800 - 1000 | Costal Turbo atomizador | 20 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir da floração, quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) para o desenvolvimento de Cercosporiose, reaplicando com intervalos de 15 dias (Utilizar a maior dose neste caso). Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. | ||||||||
Cebola | Mancha- púrpura | Alternaria porri | 0,75 | 3 | 300 - 500 | Barra Costal | 14 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas de Mancha- púrpura. Reaplicar com intervalos de 14 dias em condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade altas). Se forem necessárias mais de 3 aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | ||||||||
Cenoura | Queima-das- folhas | Alternaria dauci | 0,75 | 4 | 300 - 500 | Barra Costal | 14 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) ou no aparecimento dos primeiros sintomas de Queima-das-folhas, reaplicando com intervalos de 10 dias. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Cevada | Ferrugem-da- folha | Puccinia hordei | 0,60 | 2 | Aérea: 30-40 Terrestre: 200 | Avião Barra Costal | 35 | |
Oídio | Blumeria graminis f. sp. Hordei | |||||||
Mancha-em- rede-da- cevada | Drechslera teres | 0,60 – 0,75 | ||||||
Giberela | Fusarium graminearum | 0,75 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-da-folha, da Mancha-em-rede-da-cevada e/ou do Oídio, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais de incidência das doenças. Utilizar a maior dose quando as condições meteorológicas estiverem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições meteorológicas propícias ao reaparecimento das doenças, realizar uma segunda aplicação. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Para controle de Giberela nas culturas de cevada, sob condições meteorológicas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 e 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e, caso necessário, realizar as demais aplicações com intervalos de, no máximo, 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Ferrugem-da-folha, Giberela e Oídio. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da cultura. | ||||||||
Citros | Pinta-preta | Phyllosticta citricarpa | 0,60 – 0,80 | 3 | 1000-2000 | Costal Turbo atomizador | 5 | |
Podridão- negra | Alternaria citri | |||||||
Podridão- floral-dos- citros | Colletotrichum acutatum | 2 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da pinta-preta, fazer no máximo 3 aplicações de Nativo, intercalado com fungicidas de mecanismos de ação diferentes, como estratégia para o manejo de resistência. Como programa geral de controle da Pinta-preta, faz-se a primeira aplicação quando 2/3 das pétalas da florada principal estiverem caídas e continua-se com as demais pulverizações (segunda e terceira) durante a fase de frutificação, com intervalos de 30-40 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Podridão-floral-dos-citros - são necessárias apenas 2 aplicações com Nativo (no início de formação dos botões florais e no estádio de cotonete). O intervalo entre as aplicações deverá ser de no máximo 7 dias. Podridão-negra - fazer no máximo 3 aplicações, com intervalos de 30 dias, sendo a primeira aplicação no estádio fenológico de frutinhos recém-formados. Acrescentar óleo vegetal a 0,5% v/v nas aplicações para controle de Pinta-preta e Podridão-negra. | ||||||||
Coco | Mancha foliar | Bipolaris incurvata | 0,60 – 0,75 | 4 | 500 - 1000 | Costal Turbo atomizador | 1 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar monitoramento periódico da área e iniciar as aplicações ao se constatar os primeiros sintomas da doença nas folhas dos coqueiros. Caso necessário repetir as aplicações com intervalo de 10 a 14 dias dependendo das condições climáticas (Chuvas e temperatura elevadas). Utilizar as maiores doses e o menor intervalo entre as aplicações em condições de maior pressão da doença e clima favorável. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. Adicionar óleo metilado de soja na proporção de 0,1% v/v do volume de calda. | ||||||||
Eucalipto | Ferrugem | Puccinia psidii | 0,50 – 0,75 | 1 | Aérea: 30-40 Terrestre: 200 | Avião Costal | UNA | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo após a constatação dos primeiros sintomas (1% da área foliar infectada). Para o controle da Ferrugem, realizar uma aplicação dependendo da suscetibilidade da cultura e das condições meteorológicas da região. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,60 | 4 | 100-200 | Barra Costal | 15 | |
Mancha- angular | Phaeoisariopsis griseola | |||||||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 0,75 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem, da Mancha-angular e/ou da Antracnose, fazer 4 aplicações, iniciando a primeira aplicação preventivamente no estágio fenológico V4 (quarta folha trifoliada completamente desenvolvida), e a partir daí, deve-se repetir preventivamente a segunda, a terceira e a quarta aplicação, com intervalos de 14 dias. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Mancha-angular. | ||||||||
Feijão-caupi | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,60 | 4 | 100 - 200 | Barra Costal | 15 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a primeira aplicação preventivamente na fase vegetativa. As demais aplicações deverão ser realizadas com intervalos de 14 dias, até, no máximo, 4 aplicações. Se forem necessárias mais de 4 aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. | ||||||||
Goiaba | Antracnose- dos-frutos | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 | 4 | 500 - 1000 | Costal Turbo atomizador | 20 | |
Ferrugem-da- goiabeira | Puccinia psidii | 0,50 – 0,60 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Antracnose e Ferrugem, iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) ou através do monitoramento semanal em 2% das plantas identificando o aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. | ||||||||
Maçã | Sarna | Venturia inaequalis | 0,60 | 3 | 800 - 1500 | Costal Turbo atomizador | 20 | |
Mancha-foliar- da-gala | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 – 0,80 | 1000 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser efetuadas preventivamente de acordo com monitoramento ou logo que observar os primeiros sinais da doença, durante o ciclo vegetativo, a partir do início da brotação, até o final do período favorável para a doença. Fazer aplicações espaçadas a cada 7-10 dias para o controle da Sarna, e a cada 7 dias para o controle da Mancha-foliar-da-gala, dependendo da pressão de inóculo, das condições meteorológicas e da infecção da doença. Para Mancha-foliar-da-gala utilizar as maiores doses na ocorrência de maior pressão da doença e/ou considerando o histórico na área e a região de cultivo. | ||||||||
Mamão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 | 3 | 500 - 1000 | Costal Turbo atomizador | 7 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem às fases mais sensíveis da planta, iniciar a aplicação preventivamente quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) o controle deve ser iniciado no campo, realizando as pulverizações, durante o período de frutificação, atingindo flores, frutos novos e velhos. O intervalo de aplicação depende das condições meteorológicas. Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalos de 7-10 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. | ||||||||
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 | 3 | 800 - 2000 | Costal Turbo atomizador | 20 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem às fases mais sensíveis da planta. Além de pulverizações com fungicidas nos pomares, é recomendada a adoção de práticas culturais para reduzir o nível de inóculo e as condições favoráveis à doença. Iniciar a aplicação preventivamente quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas). Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalos de 15 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. | ||||||||
Maracujá | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 | 4 | 500 - 1000 | Costal | 7 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem às fases mais sensíveis da planta. Além de pulverizações com fungicidas nos pomares, é recomendada a adoção de práticas culturais para reduzir o nível de inóculo e as condições favoráveis à doença. Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas), reaplicando com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Melancia | Crestamento- gomoso-do- caule | Didymella bryoniae | 0,75 | 4 | 500 – 1000 | Barra Costal | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle do Crestamento-gomoso-do-caule, recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir do início do desenvolvimento vegetativo, quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) antes do aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | |||||||
Melão | Crestamento- gomoso-do- caule | Didymella bryoniae | 0,75 | 4 | 500 – 1000 | Barra Costal | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle do Crestamento-gomoso-do-caule, recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir do início do desenvolvimento vegetativo, quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) antes do aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | |||||||
Milho | Ferrugem comum | Puccinia sorghi | 0,60 – 0,75 | 2 | Aérea: 15-40 Terrestre: 100-200 | Avião Drone Barra Costal | 30 |
Ferrugem- polisora | Puccinia polysora | ||||||
Mancha foliar | Exserohilum turcicum | ||||||
Mancha- branca | Phaeosphaeria maydis | ||||||
Cercospora | Cercospora zeae-maydis | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar monitoramento periódico da área e iniciar as aplicações de maneira preventiva, por volta do estádio fenológico V6 do milho, ou ao se constatar os primeiros sintomas da doença. Utilizar a maior dose quando as condições meteorológicas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Continuar o monitoramento da lavoura e, em condições meteorológicas propícias ao reaparecimento da doença, realizar uma segunda aplicação com um intervalo de 15 dias. Fazer no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Adicionar óleo metilado de soja na proporção de 0,25% v/v do volume de calda. | |||||||
Soja | Oídio | Erysiphe difusa | 0,40 | 2 | Aérea: 15-40 Terrestre: 70-150 | Avião Barra Costal | 30 |
Ferrugem- asiática | Phakopsora pachyrhizi | 0,50 | |||||
Crestamento- foliar | Cercospora kikuchii | ||||||
Septoriose | Septoria glycines | ||||||
Antracnose | Colletotrichum truncatum | 0,60 | |||||
Mancha-alvo | Corynespora cassiicola | ||||||
Mela | Rhizoctonia solani | 0,50 – 0,60 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Ferrugem-asiática, realizar as aplicações de forma preventiva entre os estádios fenológicos R1 (início da floração) e R5.1 (início de formação de grãos). Fazer no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Caso sejam subsequentes, respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as aplicações. Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença. Para garantir o controle efetivo da ferrugem asiática é necessário a adoção de um Programa de Manejo, com aplicações complementares às de Nativo®, rotacionando e/ou alterando os modos de ação fungicidas, sejam eles de sítio ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. Maiores informações sobre um bom manejo da ferrugem asiática devem ser observadas no item “Recomendações sobre o Manejo da Resistência”. Antracnose, Mela, Mancha alvo e Crestamento-foliar - realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R1 a R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar a maior dose quando as condições meteorológicas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Se forem necessárias mais do que duas aplicações, utilizar fungicidas com modos de ação diferentes de Nativo®. Para o controle de Oídio e Septoriose, realizar a primeira aplicação preventivamente na fase vegetativa ou no máximo no início da fase reprodutiva da cultura, entre os estádios Vn e R1, ou quando forem constatados os primeiros sintomas. Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença. Se necessário, realizar a segunda aplicação com no máximo 14 dias de intervalo em relação à primeira.” Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Oídio, Ferrugem-asiática, Crestamento- foliar, Septoriose, Antracnose, Mela e Mancha alvo. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,75 | 3 | 500 - 1000 | Barra Costal Estacionário | 7 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação deve ser realizada a partir da fase inicial de desenvolvimento da cultura, preventivamente quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade elevadas) ou nos primeiros sintomas de Pinta-preta, repetindo em intervalos de 7 a 14 dias, a segunda e terceira aplicações, utilizando o menor intervalo em condições meteorológicas favoráveis a maior pressão da doença. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||||
Ferrugem- da-folha | Puccinia triticina | 0,60 | 4 | |||||
Trigo | Oídio | Blumeria graminis f. sp. Tritici | 0,60 – 0,75 | 3 | Aérea: 15-40 Terrestre: 100-200 | Avião Barra Costal | ||
Mancha- amarela | Drechslera tritici- repentis | 2 | ||||||
Mancha- marrom | Bipolaris sorokiniana | |||||||
Brusone | Pyricularia grisea | |||||||
Giberela | Fusarium graminearum | 0,75 | 3 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Ferrugem-da-folha - começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Oídio - iniciar as aplicações a partir do estágio de alongamento ou a partir dos primeiros sintomas. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. A maior dose deverá ser utilizada sob condições que resultem numa alta pressão da doença (condições ambientais favoráveis, cultivares suscetíveis e alta pressão de inóculo). Mancha-amarela e/ou Mancha-marrom - começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. A maior dose deverá ser utilizada sob condições que resultem numa alta pressão das doenças (condições ambientais favoráveis, cultivares suscetíveis e alta pressão de inóculo). Brusone - começar o monitoramento da doença a partir da fase de emborrachamento. A primeira aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva na fase final de emborrachamento. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Giberela - sob condições meteorológicas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 e 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | 35 | |||||||
Centeio | Giberela | Fusarium graminearum | 0,75 | 3 | Terrestre: 100 – 200 | Barra Costal | 35 | |
Triticale | Aérea: 15 - 40 | Avião | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Sob condições meteorológicas favoráveis ao fungo (temperaturas entre 20 e 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e, caso necessário, realizar as demais aplicações com intervalos de, no máximo, 15 dias. Realizar, no máximo, 3 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | ||||||||
Uva | Oídio | Uncinula necator | 0,40 – 0,60 | 4 | 500 – 1000 | Costal turbo atomizador | 10 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação no início do aparecimento dos sintomas, a partir da brotação da videira. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se as condições forem favoráveis à ocorrência da doença, ou seja, clima fresco e seco. Preferir a maior dose em condições de maior pressão da doença. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Caju | Oídio-do- cajueiro | Oidium anacardii | 0,40 – 0,60 | 4 | 500 - 1000 | Costal Turbo Atomizador | 10 |
Erysiphe quercicola | |||||||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||||
Carambola | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | |||||
Antracnose | Glomerella cingulata | ||||||
Kiwi | Murcha-do- kiwizeiro | Ceratocystis fimbriata | |||||
Antracnose | Colletotrichum acutatum | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente na fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar, se necessário, em intervalos de 7 dias, e utilizar a maior dose indicada. Efetuar, no máximo, 4 aplicações por ciclo da cultura. Para controle de Antracnose na cultura do Caju, realizar a primeira aplicação preventivamente na fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar, se necessário, em intervalos de 7 dias, e utilizar a maior dose indicada. Efetuar, no máximo, 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de 4 aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Acelga | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Acerola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Alface | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Algodão | Phakopsora gossypii | Ferrugem | Ver detalhes |
Alho | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Antracnose-foliar | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Ameixa | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Amora | Cercospora spp. | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Alternaria solani | Pinta preta grande | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Caju | Oidium anacardii | Cinza-do-cajueiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Caqui | Cercospora kaki | Cercosporiose, Mancha-angular | Ver detalhes |
Carambola | Glomerella cingulata | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Centeio | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Cevada | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Chuchu | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Citros | Alternaria citri | Mancha-de-Alternaria, Podridão-negra | Ver detalhes |
Coco | Bipolaris incurvata | Mancha-foliar, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Alternaria brassicae | Mancha- Alternaria | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Alternaria brassicae | Mancha-Alternaria | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Eucalipto | Puccinia psidii | Ferrugem do eucalipto | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Framboesa | Cercospora spp. | Cercosporiose, Mancha foliar, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Gengibre | Alternaria solani | Pinta preta grande | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Colletotrichum acutatum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Didymella bryoniae | Cristamento- gomoso | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Mirtilo | Cercospora spp. | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Mostarda | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Nectarina | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Nêspera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimenta | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Pimentão | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Quiabo | Alternaria solani | Pinta preta grande | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Seriguela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Rhizoctonia solani | Damping-off, mela da soja, Podridão-aquosa | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso do controle de doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estádio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas a ser utilizado.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador estacionário munido de barra com ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) ou com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a barra ou pistola evitando sobreposições, deriva ou concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador auto propelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao sulco de plantio, sobre os "toletes", adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Procedendo-se a cobertura imediatamente após aplicação.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas tripuladas e/ou aeronaves remotamente pilotadas (drones).
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 15-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15- 18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequados para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
15 - 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Utilizar drones agrícolas equipados com discos rotativos ou pontas hidráulicas de acordo com a recomendação de uso do fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de pulverização (pelo menos 110 graus) ou a velocidade de rotação dos discos rotativos (RPM), que permita a liberação e deposição de gotas da classe média a grossa e uma cobertura de pulverização uniforme. Recomenda-se o volume de 15-40 L/ha de calda, altura média de voo de 1,5 a 3 metros do alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 3 a 5 metros (de acordo com o equipamento utilizado).
Para garantir que não haja vazamento de líquido durante a pulverização, a inspeção das mangueiras e outros equipamentos de pulverização do Drone deve ser feita antes do voo.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Ao pulverizar com drones, cuidado especial deve ser tomado para evitar deriva.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
15 - 40 L/ha | Média - Grossa | 1,5 - 3 m | 3 - 5 m |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Abacaxi | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Abacaxi | Oídio Oidium mangiferae | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Abóbora | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 20 - 35 | 400 - 1000 | 4 |
Antracnose Colletotrichum orbiculare | |||||
Abobrinha | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 20 - 35 | 400 - 1000 | 4 |
Antracnose Colletotrichum orbiculare | |||||
Açaí | Manchas-foliares Pestalotiopsis spp. Exserohilum rostratum | 250 - 350 | - | 400 - 1000 | 4 |
Acelga | Mancha-foliar Cercospora beticola | 300 - 350 | - | 400 | 4 |
Mal-das-folhas Septoria lactucae | |||||
Acerola | Mancha-de-alternaria Alternaria spp. | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Cercosporiose Cercospora spp. | |||||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Agrião | Mancha-foliar Alternaria brassicae | 300 - 350 | - | 400 | 4 |
Cercosporiose Cercospora nasturii | |||||
Mal-das-folhas Septoria lactucae | |||||
Alface | Manchas-foliares Alternaria brassicae Alternaria sonchi | 300 - 350 | - | 400 | 4 |
Mal-das-folhas Septoria lactucae | |||||
Cercosporiose Cercospora longíssima | |||||
Algodão | Mancha Alvo Corynespora cassiicola | 250 - 300 | - | 150 | 4 |
Ramularia Ramularia areola | |||||
Ramulose Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | |||||
Alho | Mancha-púrpura Alternaria porri | 250 - 350 | - | 200 - 1000 | 4 |
Ferrugem Puccinia allii |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Almeirão | Manchas-foliares Alternaria brassicae Alternaria sonchi | 300 - 350 | - | 400 | 4 |
Mal-das-folhas Septoria lactucae | |||||
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 250 - 350 | - | 200 - 400 | 4 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | |||||
Ameixa | Antracnose Colletrotrichum gloeosporioides | - | 20 - 40 | 1000 | 4 |
Ferrugem Puccinia discolor Puccinia pruni | |||||
Podridão-dos-frutos Monilinia fructicola Monilinia laxa | |||||
Amora | Mancha-de-alternaria Alternaria spp. | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Cercosporiose Cercospora spp. | |||||
Antracnose Colletotrichum spp. | |||||
Oídio Oidium spp. | |||||
Podridão-radicular Armillaria spp. | |||||
Anonáceas | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Oídio Oidium mangiferae | |||||
Aveia | Helmintosporiose Drechslera avenae | 250 - 350 | - | 150 - 200 | 4 |
Ferrugem-da-folha Puccinia coronata f. sp. Avenae | |||||
Azeitona | Antracnose Colletotrichum spp. | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 200 - 350 | - | 400 - 500 | 4 |
Rizoctoniose ***** Rhizoctonia solani | 1000 - 1200 | - | 200 | 1 | |
Batata yacon | Queima-das-folhas Alternaria alternata | 250 - 350 | - | 400 - 700 | 4 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Berinjela | Pinta-preta-grande Alternaria solani | 150 - 350 | - | 400 - 500 | 4 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Ferrugem Puccinia pampeana | |||||
Mancha-de-septoria Septoria lycopersici | |||||
Beterraba | Queima-das-folhas Alternaria tenuis | 250 - 350 | - | 400 - 700 | 4 |
Brócolis | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Cacau | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Café | Cercospora Cercospora coffeicola | 500 - 600 | - | 400 | 3 |
Ferrugem Hemileia vastatrix | |||||
Seca-dos-ponteiros Phoma costaricensis | 300 - 500 | - | |||
Cana-de- açúcar | Ferrugem-alaranjada Puccinia kuehnii | 300 - 400 | - | 150 - 200 | 5 |
Ferrugem Puccinia melanocephala | |||||
Podridão-abacaxi Ceratocystis paradoxa | 100 | 1 | |||
Canola | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | 250 - 350 | - | 150 - 200 | 2 |
Cará | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 250 - 350 | - | 400 - 700 | 4 |
Queima-das-folhas Alternaria tenuis | |||||
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 250 - 350 | - | 200 - 1000 | 4 |
Cenoura | Queima-das-folhas Alternaria dauci | 250 - 350 | - | 400 - 700 | 4 |
Centeio | Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | 250 - 350 | - | 150 - 200 | 4 |
Cevada | Mancha-reticular Drechslera teres | 250 - 350 | - | 150 - 200 | 4 |
Ferrugem-da-folha Puccinia hordei |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Chalota | Mancha-púrpura Alternaria porri | 250 - 350 | - | 200 - 1000 | 4 |
Chicória | Manchas-foliares Alternaria brassicae Alternaria sonchi | 300 - 350 | - | 400 | 4 |
Mal-das-folhas Septoria lactucae | |||||
Chuchu | Oídio Oidium spp. | - | 20 - 35 | 400 - 1000 | 4 |
Mancha-das-folhas Cercospora citrullina | |||||
Citros | Podridão-floral-dos-citros Colletotrichum acutatum | - | 10 - 15 | 2000 | 3 |
Mancha-negra-dos-citros Guignardia citricarpa | 12 - 15 | ||||
Coco | Manchas-foliares Drechslera halodes Bipolaris incurvata Helmintosporium spp. (teleomorfo: Cochliobolus spp.) | 250 - 350 | - | 400 - 1000 | 4 |
Couve | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Couve-chinesa | |||||
Couve-de- bruxelas | |||||
Couve-flor | |||||
Cupuaçu | Vassoura-de-bruxa Crinipellis perniciosa | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Dendê*** | Manchas-foliares Cercospora spp. (teleomorfo: Mycosphaerella spp.) Curvularia spp. Bipolaris incurvata (teleomorfo: Cochliobolus spp.) Pestalotiopsis spp. | 250 - 350 | - | 400 - 1000 | 4 |
Duboísia | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 250 - 350 | - | 150 - 300 | UNA**** |
Espinafre | Mancha-foliar Alternaria sonchi | 300 - 350 | - | 400 | 4 |
Mal-das-folhas Septoria lactucae |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) ** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Estévia | Mancha-foliar Alternaria brassicae | 300 - 350 | - | 400 | 4 |
Mal-das-folhas Septoria lactucae | |||||
Feijão | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 200 - 300 | - | 150 | 4 |
Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | |||||
Ferrugem Uromyces appendiculatus | |||||
Framboesa | Oídio Oidium spp. | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Cercosporiose Cercospora spp. | |||||
Podridão-radicular Armillaria spp. | |||||
Feijão-caupi | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 250 - 350 | - | 200 - 400 | 4 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | |||||
Fumo | Cercosporiose Cercospora nicotianae | 250 - 350 | - | 300 | 2 |
Gergelim | Mancha-de-alternaria Alternaria sesami | 250 - 350 | - | 150 - 200 | 2 |
Girassol | Ferrugem Puccinia helianthi | 250 - 350 | - | 150 - 200 | 2 |
Grão-de-bico | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 250 - 350 | - | 200 - 400 | 4 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | |||||
Guaraná | Antracnose Colletotrichum guaranicola | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Inhame | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 250 - 350 | - | 400 - 700 | 4 |
Queima-das-folhas Alternaria tenuis | |||||
Jiló | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 150 - 350 | - | 400 - 500 | 4 |
Kiwi | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Oídio Oidium mangiferae |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) ** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Lentilha | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 250 - 350 | - | 200 - 400 | 4 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | |||||
Linhaça | Ferrugem-da-linhaça Melampsora lini | 250 - 350 | - | 150 - 200 | 2 |
Maçã | Mancha-foliar-da-gala ou Podridão-amarga Colletotrichum Gloeosporioides | - | 20 - 40 | 1000 | 4 |
Sarna Venturia inaequalis | 30 - 40 | ||||
Macadâmia | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 10 - 15 | 2000 | 4 |
Mamão | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Oídio Oidium carícae | |||||
Mandioca | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 250 - 350 | - | 400 - 700 | 4 |
Queima-das-folhas Alternaria tenuis | |||||
Mandioquinha- salsa | Queima-das-folhas Alternaria dauci | 250 - 350 | - | 400 - 700 | 4 |
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Oídio Oidium mangiferae | |||||
Maracujá | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Mancha-de-alternaria Alternaria passiflorae | |||||
Marmelo | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 20 - 40 | 1000 | 4 |
Entomosporiose Entomosporium mespili | |||||
Maxixe | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 20 - 35 | 400 - 1000 | 4 |
Antracnose Colletotrichum orbiculare |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Melancia | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 250 - 350 | - | 400 - 1000 | 4 |
Antracnose Colletotrichum orbiculare | |||||
Melão | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 250 - 350 | - | 400 - 1000 | 4 |
Milheto | Brusone Pyricularia grisea | 250 - 350 | - | 150 | 2 |
Ferrugem Puccinia substriata | |||||
Milho | Ferrugem-polisora Puccinia polysora | 250 - 350 | - | 150 | 2 |
Mancha-de-Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | |||||
Mirtilo | Antracnose Colletotrichum acutatum | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Ferrugem Pucciniastrum vaccinii | |||||
Cercosporiose Cercospora spp. | |||||
Podridão-radicular Armillaria spp. | |||||
Morango | Mancha-foliar Alternaria spp. Mycosphaerella fragariae | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Antracnose Colletotrichum acutatum Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Oídio Sphaerotheca macularis | |||||
Mostarda | Mancha-foliar Alternaria brassicae | 300 - 350 | - | 400 | 4 |
Mal-das-folhas Septoria lactucae | |||||
Nabo | Queima-das-folhas Alternaria brassicae | 250 - 350 | - | 400 - 700 | 4 |
Nectarina | Antracnose Glomerella cingulata | - | 20 - 40 | 1000 | 4 |
Ferrugem Puccinia discolor Puccinia pruni | |||||
Podridão-dos-frutos Monilinia fructicola Monilinia laxa |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Nêspera | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 20 - 40 | 1000 | 4 |
Podridão-dos-frutos Monilinia fructicola Monilinia laxa | |||||
Entomosporiose Entomosporium mespili | |||||
Pepino | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 20 - 35 | 400 - 1000 | 4 |
Pêra | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 20 - 40 | 1000 | 4 |
Entomosporiose Entomosporium mespili | |||||
Podridão-dos-frutos Monilinia fructicola Monilinia laxa | |||||
Podridão-radicular Armillaria spp. | |||||
Sarna Venturia inaequalis | |||||
Pêssego | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 20 - 40 | 1000 | 4 |
Ferrugem Puccinia discolor Puccinia pruni | |||||
Podridão-dos-frutos Monilinia fructicola Monilinia laxa | |||||
Podridão-radicular Armillaria spp. | |||||
Pimenta | Mancha-de-alternaria Alternaria solani | 150 - 350 | - | 400 - 500 | 4 |
Mancha-de-cercospora Cercospora capsici | |||||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Ferrugem Puccinia pampeana | |||||
Pimentão | Oídio Oidiopsis taurica | 150 - 350 | - | 400 - 500 | 4 |
Pitanga | Cercoporiose Cercospora eugeniae | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Ferrugem Uredo pitangae |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Pinhão | Mancha-foliar Cylindrocladium sp. | - | 12 - 15 | 2000 | 4 |
Pinus | Mancha-foliar Cylindrocladium sp. | 250 - 600 | - | 500 - 1000 | UNA**** |
Plantas Ornamentais | Antracnose Colletotrichum sp. | - | 15 - 40 | 400 - 1000 | UNA**** |
Míldio Peronospora sp. Pseudoperonospora sp. | |||||
Oídio Sphaerotheca sp. Oidium sp. | |||||
Ferrugem Puccinia sp. | |||||
Mancha-foliar Alternaria sp. Cercospora sp. | |||||
Pinta-preta Diplocarpon rosae | |||||
Pupunha | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 10 - 15 | 2000 | 4 |
Quiabo | Mancha-de-Cercospora Cercospora spp. | 150 - 350 | - | 400 - 500 | 4 |
Oídio Erysiphe cichoracearum | |||||
Rabanete | Queima-das-folhas Alternaria brassicae | 250 - 350 | - | 400 - 700 | 4 |
Repolho | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Romã | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Oídio Oidium mangiferae | |||||
Rúcula | Mancha-foliar Alternaria brassicae | 300 - 350 | - | 400 | 4 |
Mal-das-folhas Septoria lactucae | |||||
Seriguela | Cercosporiose Pseudocercospora mombin | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Seringueira | Oídio Oidium sp. | 250 - 600 | - | 500 - 1000 | UNA**** |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Soja | Ferrugem-asiática ou Ferrugem-da-soja Phakopsora pachyrhizi | 300 - 350 | - | 100 - 200 | 2 |
Mancha-parda ou Septoriose Septoria glycines | 250 - 350 | - | |||
Mancha-púrpura-da-semente ou Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | |||||
Oídio Erysiphe difusa | |||||
Mela ou Podridão aquosa Rhizoctonia solani | |||||
Mancha-alvo ou Podridão- radicular Corynespora cassiicola | |||||
Antracnose Colletotrichum truncatum | |||||
Sorgo | Doença-açucarada-do-sorgo ou Ergot Claviceps africana | 250 - 350 | - | 150 - 200 | 2 |
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | - | 25 - 35 | 1000 | 4 |
Septoriose Septoria lycopersici | |||||
Murcha-de-sclerotium Sclerotium rolfsii | 1000 - 1250 | - | 400 | 3 | |
Oídio Leveillula taurica | 350 | - | 400 | 4 | |
Trigo | Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | 250 - 350 | - | 150 - 200 | 4 |
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | |||||
Triticale | Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | 250 - 350 | - | 150 - 200 | 4 |
Ferrugem-do-colmo Puccinia graminis | |||||
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | |||||
Uva | Ferrugem-da-videira Phakopsora euvitis | 500 - 1000 | - | 500 | 2 |
Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 500 - 1250 | ||||
Oídio Uncinula necator | 250 - 300 | - | 1000 |
i.a. = ingrediente ativo
* As doses e/ou volumes mais altos devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um maior período de controle, ou no caso de plantas perenes, com maior
desenvolvimento vegetativo ou com maior densidade de plantas por hectare, evitando a perda de produto por escorrimento.
** Aplicação terrestre tratorizada.
*** Cultura do Dendê: aplicar somente em viveiros de mudas e na implantação da cultura no campo desde o plantio das mudas até 30 dias antes da primeira floração para a primeira colheita.
**** UNA - Uso Não Alimentar - número de aplicações não definido para flores, plantas ornamentais e cultivos florestais.
***** Cultura da batata Rizoctoniose: - Aplicar o produto em jato dirigido, no sulco de plantio, sobre o material de propagação e proceder o fechamento do sulco logo após a aplicação.
Aplicação em sulco de plantio: realizar aplicação preventiva por ocasião da operação de plantio. Aplicar o produto em jato dirigido, no sulco de plantio, sobre a batata semente e proceder o fechamento do sulco logo após a aplicação.
Seca-dos-ponteiros: iniciar as pulverizações preventivamente antes do florescimento. Realizar de 2 a 3 pulverizações com intervalo de 30 a 45 dias dependendo do período de florescimento das plantas e condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença. A utilização do maior número de aplicação e dose faz-se necessário dependendo das condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença. Respeitar o intervalo de segurança.
É permitida a aplicação via pulverizador tipo turbo atomizador ou costal.
Ferrugem-alaranjada e Ferrugem: iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença ou preventivamente. Repetir caso necessário com intervalos de 21 a 30 dias, dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 5 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.
Podridão-abacaxi: realizar aplicação preventiva por ocasião da operação de plantio. Aplicar o produto em jato dirigido, no sulco de plantio, sobre o material de propagação (toletes), mudas, ou qualquer outro propágulo vegetativo e proceder o fechamento do sulco logo após a aplicação. Utilizar para isso pulverizadores acoplados às plantadoras mecanizadas ou máquinas especificas para este fim. Na soqueira, realizar a aplicação com equipamentos adaptados. Abrir um sulco lateral de cada lado da soqueira e aplicar o produto abaixo do nível do solo, na região de maior presença de raízes da cultura. Realizar no máximo uma aplicação por ciclo da cultura. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas, como clima favorável ao desenvolvimento do patógeno.
Podridão-floral-dos-citros: iniciar as pulverizações a partir do início da inflorescência (estádio cotonete) até a queda de 2/3 das pétalas das flores. Repetir caso necessário, com intervalos de 7 a 14 dias, dependendo da evolução da doença.
Mancha-negra-dos-citros: iniciar as pulverizações com produtos específicos no início de brotações novas e formação dos frutos, repetir se necessário com intervalo de 30 dias. Não ultrapassar o número de 3 aplicações por ciclo e respeitar o intervalo de segurança.
Dendê: aplicar somente em viveiros de mudas e na implantação da cultura no campo desde o plantio das mudas até 30 dias antes da primeira floração para a primeira colheita.
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença ou preventivamente. Repetir caso necessário com intervalos de 7 a 14 dias, dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 4 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.
Mancha-de-alternaria: após o transplante e estabelecimento das plantas, iniciar as pulverizações preventivamente. Realizar no máximo 4 pulverizações com intervalo de 7 dias. A utilização do maior número de aplicação e dose faz-se necessário dependendo das condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença. Respeitar o intervalo de segurança.
Mela e Oídio: a aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados os primeiros sintomas e repetir caso necessário, dependendo das condições climáticas e evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.
Ferrugem-asiática: a aplicação para cultivares de hábito determinado deverá ser efetuada preventivamente entre o final do estádio vegetativo (estádio fenológico V8) ao início do florescimento (estádio fenológico R1) e, para cultivares de hábito indeterminado, aplicar 40 a 45 dias após a emergência ou no fechamento das entrelinhas, mesmo que ainda não tenham sido constatados os sintomas da doença. Se a doença aparecer antes de V8, proceder a aplicação imediatamente, não importando o estádio fenológico da cultura. Repetir a aplicação quando necessário, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.
Para o alvo Ferrugem-asiática da soja, não ultrapassar o número máximo de 2 aplicações por ciclo da
cultura, seguindo a recomendação do FRAC, com intervalo máximo de 14 dias.
Recomenda-se a alternância de produtos com modos de ações distintos de forma a evitar a resistência do patógeno.
Antracnose, Doenças de final de ciclo (Crestamento-foliar e Septoriose) e Mancha-alvo: a aplicação deverá ser efetuada a partir do florescimento (estádio fenológico R1) e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.
Pinta-preta e Septoriose: iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença ou preventivamente. Repetir caso necessário com intervalos de 7 a 14 dias, dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 4 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.
Murcha-de-sclerotium: após o transplante e estabelecimento das plantas, iniciar as aplicações preventivamente via irrigação. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias. A utilização do maior número de aplicação e dose faz-se necessário dependendo das condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença. Respeitar o intervalo de segurança.
Oídio: após o transplante e estabelecimento das plantas, iniciar as pulverizações preventivamente. Realizar no máximo 4 pulverizações com intervalo de 10 dias. A utilização do maior número de aplicação e dose faz-se necessário dependendo das condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença. Respeitar o intervalo de segurança.
Ferrugem-da-videira e Oídio: iniciar as pulverizações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, quando a cultura apresentar 6 a 8 folhas. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 7 dias. A utilização do maior número de aplicação e dose faz-se necessário dependendo das condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença. Respeitar o intervalo de segurança.
Mofo-cinzento: iniciar as pulverizações preventivamente a partir do florescimento. Realizar no máximo
2 aplicações com intervalo de 7 dias. A utilização do maior número de aplicação e dose faz-se necessário dependendo das condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença. Respeitar o intervalo de segurança.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abóbora | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Abobrinha | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Açaí | Exserohilum rostratum | Manchas-foliares | Ver detalhes |
Acelga | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Acerola | Cercospora spp. | Mancha de cercospora | Ver detalhes |
Agrião | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Alface | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Algodão | Corynespora cassiicola | Mancha alvo. | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Ameixa | Puccinia pruni | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Amora | Armillaria spp. | Podridão-radicular | Ver detalhes |
Anonáceas | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Azeitona | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Alternaria tenuis | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cará | Alternaria tenuis | Queima das folhas | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Centeio | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Chuchu | Cercospora citrullina | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum acutatum | Antracnose, Podridão-floral-dos-citros | Ver detalhes |
Coco | Cochliobolus spp. | Manchas-foliares | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Alternaria brassicae | Mancha- Alternaria | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Alternaria brassicae | Mancha-Alternaria | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cupuaçu | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Dendê | Cercospora spp. | Manchas- foliares | Ver detalhes |
Duboisia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Espinafre | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Estévia | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Cercospora arachidicola | Mancha-castanha | Ver detalhes |
Framboesa | Armillaria spp. | Podridão-radicular | Ver detalhes |
Fumo | Cercospora nicotianae | Cercosporiose, Olho-de-rã | Ver detalhes |
Gergelim | Alternaria sesami | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Girassol | Puccinia helianthi | Ferrugem | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Cercospora arachidicola | Mancha castanha | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum guaranicola | Antracnose-do-guaraná | Ver detalhes |
Inhame | Alternaria tenuis | Queima das folhas | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Lentilha | Cercospora arachidicola | Mancha castanha | Ver detalhes |
Linhaça | Melampsora lini | Ferrugem-do-linho | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Macadâmia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Oidium caricae | Oídio | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Marmelo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Colletotrichum orbiculare | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milheto | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Mirtilo | Cercospora spp. | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Morango | Colletotrichum acutatum | Antracnose, Podridão-floral-dos-citros | Ver detalhes |
Mostarda | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Nectarina | Monilinia laxa | Podridão-dos-frutos | Ver detalhes |
Nêspera | Monilinia laxa | Podridão-dos-frutos | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pera | Armillaria spp. | Podridão-radicular | Ver detalhes |
Pessego | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pimenta | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Pimentão | Oidiopsis taurica | Oídio | Ver detalhes |
Pinhão manso | Cylindrocladium spp. | Mancha foliar | Ver detalhes |
Pinus | Cylindrocladium spp. | Mancha foliar | Ver detalhes |
Pitanga | Cercospora eugeniae | Cercosporiose | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Pupunha | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Quiabo | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Romã | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Rúcula | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Seriguela | Pseudocercospora mombin | Cercosporiose | Ver detalhes |
Seringueira | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Corynespora cassiicola | Mancha-alvo | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Leveillula taurica | Oídio | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) indicado para esse fim.
Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Adicionar o adjuvante à calda após o produto. Não exceder a concentração de 0,5% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
A aplicação do produto Orkestra® SC pode ser realizada através da água de irrigação por gotejamento para a cultura do tomate.
Seguir as recomendações abaixo:
Antes de realizar a aplicação de Orkestra® SC via sistema de irrigação por gotejamento, avaliar as condições físicas e estruturais do solo, bem como o projeto de irrigação, assegurando eficiência e boa distribuição da água, permitindo acesso produto pelas raízes das plantas. Os emissores de gotas devem estar corretamente distribuídos e desobstruídos para proporcionar um bulbo de molhamento adequado assegurando uma dispersão uniforme da calda e posterior controle do alvo desejado.
Não aplicar Orkestra® SC via gotejamento com outros produtos. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Realizar a prática de fungigação por gotejamento em condições meteorológicas ideais, com temperaturas menores que 30⁰C e umidade relativa superior a 55%.
Após o transplante e estabelecimento das plantas, iniciar as aplicações preventivamente, realizando no máximo 3 aplicações com intervalo de frequência de 10 dias entre elas. A utilização do maior número de aplicações e dose, faz-se necessário, dependendo das condições meteorológicas que favoreçam o desenvolvimento das doenças. Respeitar o intervalo de segurança. Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas em caso de dúvidas.
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 litros/ha ou 10 a 30 litros/ha, quando utilizados bicos
centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais
ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
Estabelecer distância segura entre a aplicação e o operador (10 metros), assim como áreas de
bordadura.
Observe também as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. Em caso de divergência, respeitar a condição/distância mais restritiva.
Antes de iniciar a aplicação com aeronaves remotamente pilotadas (ARP/drones), certifique-se que o equipamento que será utilizado esteja regularizado e/ou habilitado, e com a devida guia de aplicação para registro dos dados de voo e garantia da segurança operacional. O tipo de cultura, alvo, pontas, espaçamento, vazão, e pressão de trabalho devem estar corretamente calibrados e proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura do alvo a ser atingido, conforme aspectos técnicos aplicáveis ao ARP selecionado. A aplicação deste produto pode ser realizada com auxílio de drones agrícolas de pulverização, por um profissional devidamente habilitado.
Manter uma altura de voo entre 2 e 6 metros acima do alvo a ser tratado. Evite alturas de voo muito altas ou muito baixas, pois esses procedimentos podem impactar na faixa tratada.
Evite utilizar o drone sem que haja adequada sobreposição de passadas durante a aplicação, a exemplo do que se faz em aplicações aéreas convencionais. A faixa de deposição ideal para os drones deve ser calculada com as mesmas metodologias utilizadas para a aplicação aérea convencional. Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones multi-rotores com até 25 kg de carga útil apresentem faixas de deposição ideal entre 4 e 6 metros e drones multi-rotores acima de 25 kg de carga útil apresentem faixa de deposição ideal de 10 metros. Consulte o fabricante do equipamento sobre o melhor ajuste desse parâmetro para cada modelo, e solicite o apoio de um agrônomo especializado. Evite utilizar o drone com velocidade de trabalho superior a 5 m/s, principalmente em terrenos de topografia mais acidentada, para garantir uma boa estabilidade da aeronave durante a pulverização, buscando evitar falhas de deposição que podem comprometer a qualidade de trabalho executado.
O drone deve ser calibrado para uma taxa de aplicação (volume de calda) de no mínimo 10 L/ha.
A seleção das pontas ou o ajuste da rotação dos bicos rotativos deve propiciar um espectro de gotas das classes de média a grossa de forma a minimizar o risco de deriva e proporcionar deposição adequada no alvo. É importante que as pontas sejam escolhidas em função do planejamento e das características operacionais da aeronave, e para que o espectro de gotas fique dentro da recomendação. No caso das pontas hidráulicas, selecione modelos com indução de ar que propiciem gotas das classes média a grossa.
Ao pulverizar com drones, utilize técnicas para otimizar o resultado e a redução da deriva. Não utilize pontas hidráulicas ou ajustes de bicos rotativos que propiciem gotas finas ou muito finas. Ao pulverizar com drones, mantenha uma faixa de segurança evitando deriva em alvos indesejados. Para a preparação da calda de pulverização, utilize o adjuvante na dose recomendada pelo fabricante. Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de produtos com auxílio de empresas
de drones que tenham realizado os cursos para aplicação com aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021 ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la. Independentemente da capacitação realizada, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações que constam no rótulo e na bula do produto. Consulte sempre as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Volume de calda de no mínimo 10 L/ha, classe de gotas média a grossa, altura de voo de 2 a 6 metros e faixa de aplicação adequado. Fazer o ajuste de acordo com cada modelo de drone. As condições meteorológicas para pulverização devem ser as seguintes: Temperatura < 30°C, Umidade relativa do ar > 60%, Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de
linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias | Cultura | Dias | Cultura | Dias |
Abacaxi | 7 | Citros | 14 | Melão | 7 |
Abóbora | 7 | Coco | 7 | Milheto | 45 |
Abobrinha | 7 | Couve | 1 | Milho | 45 |
Açaí | 7 | Couve-flor | 1 | Mirtilo | 1 |
Acelga | 5 | Couve-chinesa | 1 | Morango | 1 |
Acerola | 1 | Couve-de-bruxelas | 1 | Mostarda | 5 |
Agrião | 5 | Cupuaçu | 7 | Nectarina | 7 |
Alface | 5 | Duboísia | UNA* | Nêspera | 7 |
Algodão | 14 | Dendê | (1) | Nabo | 7 |
Alho | 7 | Espinafre | 5 | Pepino | 7 |
Almeirão | 5 | Estévia | 5 | Pêra | 7 |
Ameixa | 7 | Feijão | 14 | Pêssego | 7 |
Amendoim | 14 | Fumo | UNA* | Pimenta | 3 |
Amora | 1 | Framboesa | 1 | Pimentão | 3 |
Anonáceas | 7 | Feijão-caupi | 14 | Pitanga | 1 |
Aveia | 30 | Gergelim | 30 | Pinhão | 7 |
Azeitona | 1 | Girassol | 30 | Pinus | UNA* |
Batata | 3 | Grão-de-bico | 14 | Plantas Ornamentais | UNA* |
Batata yacon | 7 | Guaraná | 7 | Pupunha | 7 |
Berinjela | 3 | Inhame | 7 | Quiabo | 3 |
Beterraba | 7 | Jiló | 3 | Rabanete | 7 |
Brócolis | 1 | Kiwi | 7 | Repolho | 1 |
Cacau | 7 | Lentilha | 14 | Romã | 7 |
Café | 45 | Linhaça | 30 | Rúcula | 5 |
Cana-de-açúcar | 30 | Maçã | 14 | Seriguela | 1 |
Canola | 30 | Macadâmia | 7 | Seringueira | UNA* |
Cará | 7 | Mamão | 7 | Soja | 14 |
Cebola | 7 | Mandioca | 7 | Sorgo | 30 |
Cenoura | 7 | Mandioquinha-salsa | 7 | Tomate | 1 |
Centeio | 30 | Manga | 7 | Trigo | 30 |
Cevada | 30 | Maracujá | 7 | Triticale | 30 |
Chalota | 7 | Marmelo | 7 | Uva | 14 |
Chicória | 5 | Maxixe | 7 | ||
Chuchu | 7 | Melancia | 7 |
(*) UNA - Uso Não Alimentar
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
A mistura confere atuação em diferentes fases do ciclo de vida do fungo, desde a inibição da germinação dos esporos até o desenvolvimento e penetração dos tubos germinativos nos tecidos foliares.
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Abacaxi | Fusariose Fusarium subglutinans | 600 a 750 | 4 | 500 a 1000 |
Realizar a primeira aplicação preventivamente, após a indução floral, ou quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença reaplicando em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença e/ou áreas com histórico da doença ou que ocorreu plantio de culturas suscetíveis a Fusarium nos anos anteriores. | ||||
Abóbora | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 750 | 3 | 300 a 1000 |
Abobrinha | ||||
Chuchu | ||||
Maxixe | Crestamento-gomoso Didymella bryoniae | |||
Pepino | Oídio Sphaerotheca fuliginea | |||
Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. | ||||
Acelga | Cercosporiose Cercospora beticola | 600 a 750 | 3 | 300 a 1000 |
Alface | Mancha-foliar Alternaria sonchi | |||
Almeirão | ||||
Chicória | ||||
Mostarda | Manca-de-alternaria Alternaria brassicae | |||
Realizar a primeira aplicação preventivamente a partir do transplantio quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença (temperatura e umidade elevadas). |
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Acerola | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 600 a 750 | 3 | 300 a 1000 |
Morango | Mancha-de-micosferela Mycosphaerella fragariae | |||
Seriguela | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||
Realizar a primeira aplicação preventivamente desde o desenvolvimento vegetativo. Quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença (temperatura e umidade elevadas). | ||||
Algodão | Ferrugem Phakopsora gossypii | 600 | 3 | Aérea: 30 a 40 Terrestre: 70 a 150 |
Ramulária Ramularia areola | ||||
Ramulose Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | 600 a 750 | |||
Iniciar o controle preventivamente entre os 35-40 dias após a emergência da cultura ou na ocorrência dos primeiros sinais ou sintomas de Ferrugem, Ramulária e/ou Ramulose. Repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo e maior dose em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento dos fungos e com histórico de ocorrência na área. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Alho | Ferrugem Puccinia allii | 500 | 3 | 300 a 500 |
Mancha-púrpura Alternaria porri | 750 | |||
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da Ferrugem e/ou da Mancha-púrpura. Reaplicar com intervalos de 10 - 14 dias, utilizando o menor intervalo em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças (temperatura e umidade elevadas). | ||||
Ameixa | Podridão-parda Monilinia fructicola | 600 a 750 | 3 | 800 a 1000 |
Nectarina | ||||
Pera | ||||
Pêssego | ||||
Nêspera | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||
Podridão-parda Monilinia fructicola | ||||
Monitorar o pomar a partir do estágio de Pré-Floração até a pré-colheita. Realizar a primeira aplicação preventivamente quando as condições forem favoráveis à ocorrência da doença (temperatura e umidade elevadas), reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. | ||||
Amendoim | Ferrugem Puccinia arachidis | 600 a 750 | 3 | 200 a 500 |
Mancha-castanha Cercospora arachidicola | ||||
Mancha-preta Pseudocercospora personata |
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Para o controle da Mancha-castanha e/ou Mancha-preta, iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Ferrugem - iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Arroz | Cárie-do-arroz Tilletia barclayana | 750 | 1 | Aérea: 30 a 40 Terrestre: 200 |
Brusone Pyricularia grisea | 750 a 1000 | 3 | ||
Mancha-parda Bipolaris oryzae | 600 a 750 | 2 | ||
Para o controle da Cárie-do-grão, deve ser realizada uma única aplicação no início do florescimento da cultura. Mancha-parda - a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, durante o estádio de emborrachamento da cultura, com 1 a 5% de panículas emitidas. A segunda aplicação, também preventiva, deve ser realizada 15 dias após a primeira. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições climáticas favoráveis para maior pressão das doenças. Brusone: a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, a partir da fase de emborrachamento da cultura. A segunda aplicação deve ser realizada com 15 dias de intervalo após a primeira. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições favoráveis à maior pressão da doença. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Cárie- do-arroz e Brusone. | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha Puccinia coronata var. avenae | 600 | 2 | 100 a 200 |
Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 600 a 750 | 2 | ||
Para o controle da Ferrugem-da-folha e/ou da Mancha-marrom, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças realizar uma segunda aplicação. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Ferrugem-da-folha. | ||||
Banana | Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | 400 a 500 | 4 | 15 a 20 |
Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | ||||
Para o controle da Sigatoka-amarela, iniciar a aplicação preventivamente na época de ocorrência de condições favoráveis a doença ou o período de maior ocorrência de chuvas e reaplicar se necessário, a cada 30 dias. Sigatoka-negra - iniciar a aplicação preventivamente na época de ocorrência de condições favoráveis a doença ou o período de maior ocorrência de chuvas e reaplicar se necessário, a cada 15 dias. | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 750 | 3 | 300 a 1000 |
O controle deve ser iniciado preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da Pinta-preta. Durante o período crítico da doença, normalmente são suficientes 3 aplicações com intervalos de 14 dias utilizando o menor intervalo em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade altas). Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente. | ||||
Berinjela | Pinta-preta Alternaria solani | 600 a 750 | 3 | 300 a 1000 |
Pimentão |
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Jiló | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||
Pinta-preta Alternaria solani | ||||
Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar a maior dose. | ||||
Beterraba | Cercosporiose Cercospora beticola | 600 a 750 | 3 | 300 a 1000 |
Inhame | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||
Mandioca | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||
Nabo | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | |||
Rabanete | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | |||
Mandioqui- nha-salsa | Mancha-de-alternaria Alternaria dauci | 750 | ||
Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar maior dose indicada. | ||||
Brócolis | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | 600 a 750 | 3 | 300 a 1000 |
Couve | ||||
Couve-de- bruxelas | ||||
Couve- chinesa | ||||
Couve-flor | ||||
Repolho | ||||
Realizar a primeira aplicação preventivamente desde o transplantio até a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença, utilizar a maior dose e reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. | ||||
Café | Seca-dos-ponteiros Phoma costaricensis | 750 a 1000 | 3 | Aérea: 30 a 40 Terrestre 400 a 500 |
Para o controle da Seca-dos-ponteiros, iniciar as aplicações durante a florada principal e de forma preventiva na fase de “cotonete” (maturação das gemas florais). Realizar de 2 a 3 pulverizações com intervalos de 21 dias dependendo do período de floração das plantas e das condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Cana-de- açúcar | Ferrugem-alaranjada Puccinia kuehnii | 1000 | 4 | Aérea: 15 a 40 |
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Podridão-abacaxi Ceratocystis paradoxa | 500 a 750 | 1 | Terrestre: 100 | |
Para o controle da Ferrugem-alaranjada, iniciar as aplicações foliares de forma preventiva ou quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença na área ou região. Reaplicar com intervalos de 21 dias, no máximo 28, efetuando entre 2 e 4 aplicações por ciclo, preferencialmente concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Podridão-abacaxi - realizar uma única aplicação sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas ou plântulas) colocados no sulco de plantio, antes da operação de cobertura. Utilizar a maior dose quando houver um histórico de doença na área / região ou quando as condições de clima e do solo estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Ferrugem-alaranjada. | ||||
Caqui | Cercospora Cercospora kaki | 500 a 600 | 3 | 800 a 1000 |
Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir da floração, quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) para o desenvolvimento de Cercosporiose, reaplicando com intervalos de 15 dias (Utilizar a maior dose neste caso). | ||||
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 750 | 3 | 300 a 500 |
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas de Mancha-púrpura. Reaplicar com intervalos de 14 dias em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade altas). Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Cenoura | Queima-das-folhas Alternaria dauci | 750 | 4 | 300 a 500 |
Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) ou no aparecimento dos primeiros sintomas de Queima-das-folhas, reaplicando com intervalos de 10 dias. | ||||
Cevada | Ferrugem-da-folha Puccinia hordei | 600 | 2 | Aérea: 30 a 40 Terrestre: 200 |
Oídio Blumeria graminis f. sp. hordei | 600 a 750 | |||
Mancha-em-rede-da-cevada Drechslera teres | ||||
Para o controle da Ferrugem-da-folha, da Mancha-em-rede-da-cevada e/ou do Oídio, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais de incidência das doenças. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças, realizar uma segunda aplicação. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Ferrugem-da-folha e Oídio. | ||||
Citros | Pinta-preta Phyllosticta citricarpa | 600 a 800 | 3 | 1000 a 2000 |
Podridão-negra Alternaria citri | ||||
Podridão-floral-do-citros Colletotrichum acutatum | 2 | |||
Para o controle da pinta-preta, fazer no máximo 3 aplicações, intercalado com fungicidas de mecanismos de ação diferentes, como estratégia para o manejo de resistência. Como programa geral de controle da Pinta- preta, faz-se a primeira aplicação quando 2/3 das pétalas da florada principal estiverem caídas e continua-se com as demais pulverizações (segunda e terceira) durante a fase de frutificação, com intervalos de 30-40 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente. |
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Podridão-floral-dos-citros - são necessárias apenas 2 aplicações (no início de formação dos botões florais e no estádio de cotonete). O intervalo entre as aplicações deverá ser de no máximo 7 dias. Podridão-negra - fazer no máximo 3 aplicações, com intervalos de 30 dias, sendo a primeira aplicação no estádio fenológico de frutinhos recém-formados. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Pinta- preta e Podridão-negra. | ||||
Eucalipto | Ferrugem Puccinia psidii | 500 a 750 | 1 | Aérea: 30 a 40 Terrestre: 200 |
Iniciar a aplicação logo após a constatação dos primeiros sintomas (1% da área foliar infectada). Para o controle da ferrugem, realizar uma aplicação dependendo da suscetibilidade da cultura e das condições climáticas da região. | ||||
Feijão | Ferrugem Uromyces appendiculatus | 600 | 4 | 100 a 200 |
Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 750 | |||
Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Para o controle da Ferrugem, da Mancha-angular e/ou da Antracnose, fazer 4 aplicações, iniciando a primeira aplicação preventivamente no estágio fenológico V4 (quarta folha trifoliada completamente desenvolvida), e a partir daí, deve-se repetir preventivamente a segunda, a terceira e a quarta aplicação, com intervalos de 14 dias. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Mancha-angular. | ||||
Goiaba | Antracnose-dos-frutos Colletotrichum gloeosporioides | 600 | 4 | 500 a 1000 |
Ferrugem-da-goiabeira Puccinia psidii | 500 a 600 | |||
Para o controle da Antracnose e Ferrugem, iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) ou através do monitoramento semanal em 2% das plantas identificando o aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. | ||||
Maçã | Sarna Venturia inaequalis | 600 | 3 | 800 a 1500 |
Mancha-foliar-da-gala Colletotrichum gloeosporioides | 1000 | |||
As aplicações devem ser efetuadas preventivamente, logo que observar os primeiros sinais da doença, durante o ciclo vegetativo, a partir do início da brotação (Estádio C), até o final da projeção dos ascósporos. Fazer aplicações espaçadas a cada 7-10 dias para o controle da Sarna, e a cada 7 dias para o controle da Mancha- foliar-da-gala, dependendo da pressão de inóculo, das condições climáticas e da infecção da doença. | ||||
Mamão | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 600 | 3 | 500 a 1000 |
Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem às fases mais sensíveis da planta, iniciar a aplicação preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) o controle deve ser iniciado no campo, realizando as pulverizações, durante o período de frutificação, atingindo flores, frutos novos e velhos. O intervalo de aplicação depende das condições climáticas. Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalos de 7-10 dias. | ||||
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 600 | 3 | 800 a 2000 |
Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem às fases mais sensíveis da planta. Além de pulverizações com fungicidas nos pomares, é recomendada a adoção de práticas culturais para reduzir o nível de inóculo e as condições favoráveis à doença. Iniciar a aplicação preventivamente quando |
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas). Caso necessário, reaplicar com intervalos de 15 dias. | ||||
Maracujá | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 600 | 4 | 500 a 1000 |
Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem às fases mais sensíveis da planta. Além de pulverizações com fungicidas nos pomares, é recomendada a adoção de práticas culturais para reduzir o nível de inóculo e as condições favoráveis à doença. Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas), reaplicando com intervalos de 10 dias. | ||||
Melancia | Crestamento-gomoso-do-caule Didymella bryoniae | 750 | 4 | 500 a 1000 |
Para o controle do Crestamento-gomoso-do-caule, recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir do início do desenvolvimento vegetativo, quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) antes do aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 10 dias. | ||||
Melão | Crestamento-gomoso-do-caule Didymella bryoniae | 750 | 4 | 500 a 1000 |
Para o controle do Crestamento-gomoso-do-caule, recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir do início do desenvolvimento vegetativo, quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) antes do aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 7 dias. | ||||
Milho | Ferrugem-polisora Puccinia polysora | 600 a 750 | 2 | Aérea: 15 a 40 Terrestre: 100 a 200 |
Mancha-branca Phaeosphaeria maydis | ||||
Cercospora Cercospora zeae-maydis | ||||
Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próxima à fase de pendoamento da cultura, ou no aparecimento dos primeiros sintomas de Ferrugem-polisora, de Mancha-branca e/ou de Cercospora, caso as doenças ocorram mais cedo. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças realizar uma segunda aplicação com um intervalo de 15 dias. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Soja | Oídio Erysiphe diffusa | 400 | 2 | Aérea: 15 a 40 Terrestre: 70 a 150 |
Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | 500 | |||
Ferrugem-asiática Phakopsora pachyrhizi | ||||
Septoriose Septoria glycines | ||||
Antracnose Colletotrichum truncatum | 600 | |||
Mancha-alvo Corynespora cassiicola | ||||
Mela Rhizoctonia solani | 500 a 600 | |||
Para controle de ferrugem-asiática, realizar as aplicações de forma preventiva entre os estádios fenológicos R1 (início da floração) e R5.1 (início de formação de grãos). Fazer no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Caso sejam subsequentes, respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as aplicações. |
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença. Para garantir o controle efetivo da ferrugem asiática é necessário a adoção de um Programa de Manejo, com aplicações complementares às de TEBUCO T NORTOX, rotacionando e/ou alterando os modos de ação fungicidas, sejam eles de sítio ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. Maiores informações sobre um bom manejo da ferrugem asiática devem ser observadas no item “Recomendações sobre o Manejo da Resistência”. Antracnose, Mela, Mancha alvo, Crestamento-foliar e Septoriose - realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R1 a R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Para o controle do Oídio, a aplicação deve ser feita quando o nível de infecção atingir, no máximo, 20% da área foliar da planta. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Oídio, Ferrugem-asiática, Crestamento-foliar, Septoriose, Antracnose, Mela e Macha-alvo. | ||||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 750 | 3 | 500 a 1000 |
A aplicação deve ser realizada a partir da fase inicial de desenvolvimento da cultura, preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade elevadas) ou nos primeiros sintomas de Pinta-preta, repetindo em intervalos de 7 a 14 dias, a segunda e terceira aplicações, utilizando o menor intervalo em condições climáticas favoráveis a maior pressão da doença. | ||||
Trigo | Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | 600 | 4 | Aérea: 15 a 40 Terrestre: 100 a 200 |
Oídio Blumeria graminis f. sp. tritici | 600 a 750 | 3 | ||
Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | 600 a 750 | 2 | ||
Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 600 a 750 | |||
Brusone Pyricularia grisea | 750 | 3 | ||
Giberela Fusarium graminearum | ||||
Ferrugem-da-folha - começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Oídio - iniciar as aplicações a partir do estágio de alongamento ou a partir dos primeiros sintomas. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos 15 dias. Mancha-amarela e/ou Mancha-marrom - começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Brusone - começar o monitoramento da doença a partir da fase de emborrachamento. A primeira aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva na fase final de emborrachamento. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Giberela - sob condições climáticas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 a 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de |
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
flores abertas na lavoura. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo 15 dias. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Uva | Oídio Uncinula necator | 400 a 600 | 4 | 500 a 1000 |
Realizar a primeira aplicação no início do aparecimento dos sintomas, a partir da brotação da videira. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se as condições forem favoráveis à ocorrência da doença, ou seja, clima fresco e seco. Preferir a maior dose em condições de maior pressão da doença. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Acelga | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Acerola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Alface | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Algodão | Phakopsora gossypii | Ferrugem | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Ameixa | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Caqui | Cercospora kaki | Cercosporiose, Mancha-angular | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Blumeria graminis f.sp. hordei | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Chuchu | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Alternaria brassicae | Mancha- Alternaria | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Alternaria brassicae | Mancha-Alternaria | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Eucalipto | Puccinia psidii | Ferrugem do eucalipto | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Didymella bryoniae | Cristamento- gomoso | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Mostarda | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Nectarina | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Nêspera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Seriguela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até ½ da capacidade do tanque com água, inserir a dose recomendada de TEBUCO T NORTOX, acrescentar adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. na proporção recomendada para o cultivo/praga (0,25 a 0,5% v/v), completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Indicado o uso de adjuvante a base de Éster metílico de óleo de soja.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal e óleo mineral podem aumentar a eficiência da absorção do fungicida pela planta.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo. Utilizar gotas de classe Média – M a Grossa – C.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
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Recomendada para as culturas do algodão, arroz, café, cana-de-açúcar, cevada, eucalipto, milho, soja, trigo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. Utilizar gotas de tamanho Médio – M a Grossa – C.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A largura da faixa de disposição de 15 a 18 m.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Obs: Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada e produzam gotas de tamanho adequado. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: 60% a 95%.
Velocidade do vento: 2 km/hora a 10 km/hora.
Temperatura: 20 a 28ºC.
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
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Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Abacaxi, Abóbora, Abobrinha, Acelga, Acerola, Alface, Almeirão, Ameixa, Berinjela, Beterraba, Brócolis, Chicória, Chuchu, Couve, Couve-de- bruxelas, Couve-chinesa, Couve-flor, Inhame, Jiló, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Maxixe, Morango, Mostarda, Nabo, Nectarina, Nêspera, Pepino, Pera, Pêssego, Pimentão, Rabanete, Repolho e Seriguela | 1 |
Algodão, Amendoim, Batata, Café, Milho e Soja | 30 |
Alho, Cebola, Cenoura, Melancia, Melão | 14 |
Arroz, Aveia, Cevada e Trigo | 35 |
Banana e Citros | 5 |
Cana-de-açúcar (foliar) | 30 |
Cana-de-açúcar (sulco de plantio) | 90 |
Caqui, Goiaba, Maçã e Manga | 20 |
Eucalipto | UNA |
Feijão | 15 |
Mamão, Maracujá e Tomate | 7 |
Uva | 10 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/ nome científico | Dose | Volume de calda (L/ha)* | Número máximo de aplicações |
mL p.c./ha | ||||
Abacate | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 – 500 | 1000 | 4 |
Alface | Septoriose Septoria lactucae | 200 – 400 | 400 | 4 |
Abóbora | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 200 – 400 | 400 | 4 |
Abobrinha | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 200 – 400 | 400 | 4 |
Acelga | Septoriose Septoria lactucae | 200 – 400 | 400 | 4 |
Agrião | Septoriose Septoria lactucae | 200 – 400 | 400 | 4 |
Alho | Mancha púrpura Alternaria porri | 200 – 500 | 400 | 5 |
Almeirão | Septoriose Septoria lactucae | 200 – 400 | 400 | 4 |
Anonáceas | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 – 500 | 1000 | 4 |
Banana | Sigatoka-negra Mycosphaerella fijensis | 200 – 500 | 20 | 4 |
Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | ||||
Batata | Pinta preta Alternaria grandis | 300 – 500 | 300 – 400 | 4 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/ nome científico | Dose | Volume de calda (L/ha)* | Número máximo de aplicações |
mL p.c./ha | ||||
Berinjela | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 – 400 | 400 | 4 |
Brócolis | Mancha de alternaria Alternaria brassicae | 200 – 400 | 400 | 4 |
Cacau | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 – 500 | 1000 | 4 |
Cebola | Mancha púrpura Alternaria porri | 200 – 500 | 400 | 5 |
Chalota | Mancha púrpura Alternaria porri | 200 – 500 | 400 | 5 |
Chicória | Septoriose Septoria lactucae | 200 – 400 | 400 | 4 |
Chuchu | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 200 – 400 | 400 | 4 |
Couve | Mancha de alternaria Alternaria brassicae | 200 – 400 | 400 | 4 |
Couve- chinesa | Mancha de alternaria Alternaria brassicae | 200 – 400 | 400 | 4 |
Couve-de- bruxelas | Mancha de alternaria Alternaria brassicae | 200 – 400 | 400 | 4 |
Couve-flor | Mancha de alternaria Alternaria brassicae | 200 – 400 | 400 | 4 |
Cupuaçu | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 – 500 | 1000 | 4 |
Espinafre | Septoriose Septoria lactucae | 200 – 400 | 400 | 4 |
Estévia | Septoriose Septoria lactucae | 200 – 400 | 400 | 4 |
Guaraná | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 – 500 | 1000 | 4 |
Jiló | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 – 400 | 400 | 4 |
Kiwi | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 – 500 | 1000 | 4 |
Maçã | Sarna da macieira Venturia inaequalis | 300 – 500 | 1000 | 4 |
Mamão | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 – 500 | 1000 | 4 |
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 – 500 | 1000 | 4 |
Maracujá | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 – 500 | 1000 | 4 |
Maxixe | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 200 – 400 | 400 | 4 |
Melancia | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 250 – 500 | 400 | 4 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/ nome científico | Dose | Volume de calda (L/ha)* | Número máximo de aplicações |
mL p.c./ha | ||||
Melão | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 250 – 500 | 400 | 4 |
Mostarda | Septoriose Septoria lactucae | 200 – 400 | 400 | 4 |
Pepino | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 200 – 400 | 400 | 4 |
Pimenta | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 – 400 | 400 | 4 |
Pimentão | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 – 400 | 400 | 4 |
Quiabo | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 – 400 | 400 | 4 |
Repolho | Mancha de alternaria Alternaria brassicae | 200 – 400 | 400 | 4 |
Romã | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 – 500 | 1000 | 4 |
Rúcula | Septoriose Septoria lactucae | 200 – 400 | 400 | 4 |
Tomate | Oídio Leveillula taurica | 250 – 300 | 400 | 4 |
Septoriose Septoria lycopersici | 300 – 400 | 400 | 4 |
p.c. = produto comercial (1L de TIMULON® equivale a 200 g i.a. de Mefentrifluconazole + 200 g i.a. de Fluxapiroxade)
i.a. = ingrediente ativo
* Aplicação terrestre tratorizada
Para todas as culturas e doenças, utilizar as doses mais baixas em condições preventivas e/ou sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaeroteca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Acelga | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Agrião | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Anonáceas | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria grandis | Pinta Preta | Ver detalhes |
Berinjela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Chicória | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Chuchu | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Alternaria brassicae | Mancha- Alternaria | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Alternaria brassicae | Mancha-Alternaria | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Espinafre | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Estévia | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Mostarda | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pimenta | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Quiabo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Romã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Rúcula | Septoria lactucae | Leptoriose | Ver detalhes |
Tomate | Leveillula taurica | Oídio | Ver detalhes |
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
litros/ha.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 litros/ha ou 10 a 30 litros/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação
potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de
preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser mantidos em boas condições, corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o
desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque.
Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado.
Encher novamente o tanque com água limpa. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa.
Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias |
Abacate | 3 |
Abóbora | 1 |
Abobrinha | 1 |
Acelga | 3 |
Agrião | 3 |
Alho | 1 |
Alface | 3 |
Almeirão | 3 |
Anonáceas | 3 |
Banana | 1 |
Batata | 3 |
Berinjela | 1 |
Brócolis | 1 |
Cacau | 3 |
Cebola | 1 |
Chalota | 1 |
Chicória | 3 |
Chuchu | 1 |
Couve | 1 |
Couve-chinesa | 1 |
Couve-de-bruxelas | 1 |
Couve-flor | 1 |
Cultura | Dias |
Cupuaçu | 3 |
Espinafre | 3 |
Estévia | 3 |
Guaraná | 3 |
Jiló | 1 |
Kiwi | 3 |
Maçã | 3 |
Mamão | 3 |
Manga | 3 |
Maracujá | 3 |
Maxixe | 1 |
Melancia | 1 |
Melão | 1 |
Mostarda | 3 |
Pepino | 1 |
Pimenta | 1 |
Pimentão | 1 |
Quiabo | 1 |
Repolho | 1 |
Romã | 3 |
Rúcula | 3 |
Tomate | 1 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFIC O | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
ACELGA | Mofo- branco | Sclerotinea sclerotiorum | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
AGRIÃO | Mofo- branco | Sclerotinea sclerotiorum | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFIC O | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
ALFACE | Mofo- branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
ALHO | Mancha- púrpura | Alternaria porri | - | 375 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Aplicar logo ao aparecimento dos primeiros sintomas e reaplicar a cada 7 dias totalizando 3-4 aplicações / safra. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | |||||
ALMEIRÃO | Mancha-de- alternaria | Alternaria sonchi | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- branco | Sclerotinea sclerotiorum |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFIC O | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
AMENDOIM | Mancha-de- Alternaria | Alternaria alternata | - | 1000-1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | |||||
Mofo- branco | Sclerotinia sclerotiorum | |||||
BATATA | Pinta-preta | Alternaria solani | - | 250 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Aplicar logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar a cada 7 dias, totalizando 3-4 aplicações/safra. |
BRÓCOLIS | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFIC O | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
CAJU | Oídio-do- cajueiro | Erysiphe polygoni | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CAQUI | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFIC O | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
CANOLA | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 1400 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- branco | Sclerotinia sclerotiorum | |||||
CARAMBOLA | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CEBOLA | Mancha- púrpura | Alternaria porri | - | 375 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Aplicar logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar a cada 7 dias, totalizando 3-4 aplicações/safra. |
CHALOTA | Mancha- púrpura | Alternaria porri | - | 375 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Aplicar logo ao aparecimento dos primeiros sintomas e reaplicar a cada 7 dias totalizando 3-4 aplicações / safra. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFIC O | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
CHICÓRIA | Mancha-de- alternaria | Alternaria sonchi | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- branco | Sclerotinea sclerotiorum | |||||
COUVE | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFIC O | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
COUVE- CHINESA | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
COUVE-DE- BRUXELAS | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFIC O | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
COUVE-FLOR | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
ESPINAFRE | Mofo- branco | Sclerotinea sclerotiorum | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFIC O | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
ESTÉVIA | Mancha-de- alternaria | Alternaria steviae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- branco | Sclerotinea sclerotiorum | |||||
ERVILHA | Mofo- branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 1000-1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Septoriose | Septoria pisi | |||||
FEIJÃO | Mofo- branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 1000-1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/há Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma totalmente preventiva, no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFIC O | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
FEIJÕES | Mancha-de- Alternaria | Alternaria alternata | - | 1000-1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Oídio | Erysiphe polygoni | |||||
FIGO | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFIC O | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
GERGELIM | Mancha-de- Alternaria | Alternaria sesami | - | 1400 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | |||||
GIRASSOL | Mofo- branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 1400 | Aplicação Terrestre: 200 L/há Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma totalmente preventiva, no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. |
GRÃO-DE-BICO | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 1000-1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- branco | Sclerotinia sclerotiorum |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFIC O | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
GOIABA | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
LENTILHA | Mofo- branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 1000-1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
MAÇÃ | Sarna-da- macieira | Venturia inaequalis | 20 | - | Aplicação Terrestre: 800 a 2000 L/ha | Iniciar as aplicações quando a cultura apresentar 50% das gemas com pontas verdes (estágio fenológico “C”) e prosseguir até o final do florescimento, totalizando 3-4 aplicações. Posteriormente, prosseguir com produtos triazois e/ou outros fungicidas. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFIC O | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
MAMONA | Mancha-de- alternaria | Alternaria ricini | - | 1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- cinzento | Botrytis ricini | |||||
MOSTARDA | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- branco | Sclerotinea sclerotiorum |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFIC O | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
QUIUÍ | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | |||||
REPOLHO | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 a 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFIC O | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
RÚCULA | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- branco | Sclerotinea sclerotiorum | |||||
TOMATE ENVARADO | Mancha-de- Alternaria | Alternaria solani | 37,5 | - | Aplicação Terrestre: 600 a 1200 L/ha | Tomate envarado: Aplicar logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar a cada 7 dias, totalizando 3-4 aplicações/safra. |
TOMATE RASTEIRO | Mancha-de- Alternaria | Alternaria solani | - | 375 | Aplicação Terrestre: 600 a 1200 L/ha | Tomate rasteiro: Aplicar logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar a cada 7 dias, totalizando 3-4 aplicações/safra. |
UVA | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acelga | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Agrião | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Alface | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Alho | Botrytis cinerea | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Amendoim | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Caju | Erysiphe polygoni | Oídio, Oídio-do-cajueiro | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Caqui | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Carambola | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Chalota | Botrytis cinerea | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Alternaria brassicae | Mancha- Alternaria | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Alternaria brassicae | Mancha-Alternaria | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Espinafre | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Estévia | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Feijão | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão-fava | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Figo | Botrytis cinerea | Mofo - Cinzento | Ver detalhes |
Gergelim | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Goiaba | Botrytis cinerea | Mofo-Cinzento | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Kiwi | Alternaria alternata | Mancha-foliar | Ver detalhes |
Lentilha | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamona | Alternaria ricini | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Mostarda | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Rúcula | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Aplicação terrestre:
Volume de aplicação:
CULTURA | Volume de Calda |
Acelga | 200 L/ha |
Agrião | 200 L/ha |
Alface | 200 – 400 L/ha |
Almeirão | 200 L/ha |
Amendoim | 400 L/ha |
Alho | 600 L/ha |
Batata | 500 L/ha |
Brócolis | 500 L/ha |
Caju | 400 L/ha |
Canola | 200 L/ha |
Caqui | 400 L/ha |
Carambola | 400 L/ha |
Cebola | 600 L/ha |
Chalota | 600 L/ha |
Chicória | 200 L/ha |
Couve | 500 L/ha |
Couve-Chinesa | 500 L/ha |
Couve-Flor | 500 L/ha |
Couve-de-Bruxelas | 500 L/ha |
Ervilha | 400 L/ha |
Espinafre | 200 L/ha |
Estévia | 200 L/ha |
Feijão | 400 L/ha |
Feijão-Caupi | 400 L/ha |
Feijão-Fava | 400 L/ha |
Figo | 400 L/ha |
Gergelim | 200 L/ha |
Girassol | 200 L/ha |
Goiaba | 400 L/ha |
Grão-de-Bico | 400 L/ha |
Lentilha | 400 L/ha |
Maçã | 800 a 2000 L/ha |
Mamona | 200 L/ha |
Mostarda | 200 L/ha |
Quiuí | 400 L/ha |
Repolho | 400 – 500 L/ha |
Rúcula | 200 L/ha |
Tomate Envarado | 600 a 1200 L/ha |
Tomate Rasteiro | 600 a 1200 L/ha |
Uva | 500 L/ha |
OBS: Os volumes acima citados dependem do desenvolvimento da cultura.
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI). O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Aplicação aérea:
Cultura | Volume de aplicação |
Acelga | 20 a 40 L/ha |
Agrião | 20 a 40 L/ha |
Alface | 20 a 40 L/ha |
Almeirão | 20 a 40 L/ha |
Amendoim | 20 a 40 L/ha |
Batata | 20 a 40 L/ha |
Brócolis | 20 a 40 L/ha |
Caju | 20 a 40 L/ha |
Canola | 20 a 40 L/ha |
Caqui | 20 a 40 L/ha |
Carambola | 20 a 40 L/ha |
Chicória | 20 a 40 L/ha |
Couve | 20 a 40 L/ha |
Couve-Chinesa | 20 a 40 L/ha |
Couve-Flor | 20 a 40 L/ha |
Couve-de-Bruxelas | 20 a 40 L/ha |
Ervilha | 20 a 40 L/ha |
Espinafre | 20 a 40 L/ha |
Estévia | 20 a 40 L/ha |
Feijão | 20 a 40 L/ha |
Feijão-Caupi | 20 a 40 L/ha |
Feijão-Fava | 20 a 40 L/ha |
Figo | 20 a 40 L/ha |
Gergelim | 20 a 40 L/ha |
Goiaba | 20 a 40 L/ha |
Girassol | 20 a 40 L/ha |
Grão-de-Bico | 20 a 40 L/ha |
Lentilha | 20 a 40 L/ha |
Mamona | 20 a 40 L/ha |
Mostarda | 20 a 40 L/ha |
Quiuí | 20 a 40 L/ha |
Repolho | 20 a 40 L/ha |
Rúcula | 20 a 40 L/ha |
Uva | 20 a 40 L/ha |
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros. O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
É recomendado respeitar as diretrizes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento quanto à segurança na faixa de aplicação:
As aplicações não deverão ser realizadas em áreas com distância inferior a 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de captação de água para abastecimento de população;
Estas restrições deverão ser válidas também para áreas com distância inferior a 250 metros no caso de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais;
As aeronaves agrícolas que contenham produtos químicos deverão ser proibidas de sobrevoar as áreas povoadas, moradias e os agrupamentos humanos.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
APLICAÇÃO VIA DRONES AGRÍCOLAS: O produto TRUZON pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas nos primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI: Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
CULTURA | DIAS |
Acelga | 7 |
Agrião | 7 |
Alface | 7 |
Almeirão | 7 |
Amendoim | 7 |
Alho | 7 |
Batata | 7 |
Brócolis | 2 |
Caju | 7 |
Canola | 21 |
Caqui | 7 |
Carambola | 7 |
Cebola | 7 |
Chalota | 7 |
Chicória | 7 |
Couve | 2 |
Couve-Chinesa | 2 |
Couve-Flor | 2 |
Couve-de-Bruxelas | 2 |
Ervilha | 7 |
Espinafre | 7 |
Estévia | 7 |
Feijão | 7 |
Feijão-Caupi | 7 |
Feijão-Fava | 7 |
Figo | 7 |
Gergelim | 21 |
Girassol | 21 |
Goiaba | 7 |
Grão-de-Bico | 7 |
Repolho | 2 |
Lentilha | 7 |
Maçã | 15 |
Mamona | 21 |
Mostarda | 7 |
Rúcula | 7 |
Quiuí | 7 |
Tomate | 7 |
Uva | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa de calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
Aplicação Terrestre: 600 L/ha | ||||||
ABACATE | - | 250-750 | ||||
Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ||||||
Oídio | Oidium mangiferae | |||||
ABACAXI | Mancha-de- alternaria | Curvularia eragrostidis | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Oídio | Oidium mangiferae |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
ABÓBORA | Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500-600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
ABOBRINHA | Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500-600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
ACELGA | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
AGRIÃO | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
ALFACE | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
ALGODÃO | Mofo branco | Sclerotina sclerotiorum | - | 700 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma totalmente preventiva, no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Utilizar volume de calda de 200 litros/ha. |
ALMEIRÃO | Mancha-de- alternaria | Alternaria sonchi | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
AMENDOIM | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 1000- 1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | |||||
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | |||||
AMORA | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
ANONACEAS | Oídio | Oidium mangiferae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
AZEITONA | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
ALHO | Mancha- púrpura | Alternaria porri | - | 375 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Aplicar logo ao aparecimento dos primeiros sintomas e reaplicar a cada 7 dias totalizando 3-4 aplicações / safra. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
BATATA | Pinta-preta | Alternaria solani | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
BATATA- DOCE | Queima-das- folhas | Alternaria bataticola | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
BATATA- YACON | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
BERINJELA | Pinta-preta | Alternaria solani | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
BETERRABA | Mancha-de- alternaria | Alternaria tenuis | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
BRÓCOLIS | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
CACAU | Oídio | Oidium mangiferae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CAJU | Oídio-do- cajueiro | Erysiphe polygoni | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
CANOLA | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 1400 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | |||||
CARÁ | Mancha-de- alternaria | Curvularia eragrostidis | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
CARAMBOLA | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CAQUI | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CEBOLA | Mancha- púrpura | Alternaria porri | - | 375 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Aplicar logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar a cada 7 dias, totalizando 3-4 aplicações/safra. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
CENOURA | Mancha-de- alternaria | Alternaria dauci | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CHICÓRIA | Mancha-de- alternaria | Alternaria sonchi | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
CHUCHU | Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500-600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CHALOTA | Mancha- púrpura | Alternaria porri | - | 375 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Aplicar logo ao aparecimento dos primeiros sintomas e reaplicar a cada 7 dias totalizando 3-4 aplicações / safra. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | |||||
COUVE | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
COUVE- CHINESA | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
COUVE-DE- BRUXELAS | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
COUVE-FLOR | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CRISÂNTEMO* | Pinta preta | Alternaria sp | 25 – 37,5 | 250-375 | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha | Número: Realizar 4 aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Época: Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. |
Mofo cinzento | Botrytis cinerea | |||||
CUPUAÇU | Oídio | Oidium mangiferae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
ESPINAFRE | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
ERVILHA | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 1000- 1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Septoriose | Septoria pisi | |||||
ESTÉVIA | Mancha-de- alternaria | Alternaria steviae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
FEIJÃO | Mofo branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 1000- 1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma totalmente preventiva, no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Utilizar volume de calda de 400 litros/ha. |
FEIJÕES | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 1000- 1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Oídio | Erysiphe polygoni |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
FIGO | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
FRAMBOESA | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
GENGIBRE | Murcha-de- sclerotium | Sclerotium rolfsii | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
GERGELIM | Mancha-de- alternaria | Alternaria sesami | - | 1400 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | |||||
GIRASSOL | Mofo branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 1400 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma totalmente preventiva, no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Utilizar volume de calda de 200 litros/ha. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
GOIABA | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
GRÃO-DE- BICO | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 1000- 1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | |||||
GUARANÁ | Crosta-preta | Septoria paullinae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
Oídio | Oidium mangiferae | mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
INHAME | Mancha-de- alternaria | Curvularia eragrostidis | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
JILÓ | Pinta-preta | Alternaria solani | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
LENTILHA | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 1000- 1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
MAÇÃ | Sarna-da- macieira | Venturia inaequalis | 20 | - | Aplicação Terrestre: 800 a 2000 L/ha | Iniciar as aplicações quando a cultura apresentar 50% das gemas com pontas verdes (estágio fenológico “C”) e prosseguir até o final do florescimento, totalizando 3-4 aplicações. Posteriormente, prosseguir com produtos triazois e/ou outros fungicidas. |
MACADAMIA | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
MAMÃO | Varíola | Asperisporiu m caricae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo |
MAMONA | Mancha-de- alternaria | Alternaria ricini | - | 1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- cinzento | Botrytis ricini |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
MANDIOCA | Oídio | Oidium manihotis | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
MANDIOQUINH A -SALSA | Queima-das- folhas | Alternaria dauci | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
MANGA | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | |||||
Oídio | Oidium mangiferae | |||||
MARACUJÁ | Mancha- parda | Alternaria passiflorae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | |||||
Septoriose | Septoria passiflorae | |||||
MOSTARDA | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
MAXIXE | Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500-600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
MELANCIA | Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400-500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
MELÃO | Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400-500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo |
MIRTILO | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
MORANGO | Mofo- cinzento | Botrystis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo |
NABO | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
PEPINO | Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500-600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
PIMENTA | Pinta-preta | Alternaria solani | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
PIMENTÃO | Pinta-preta | Alternaria solani | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
PLANTAS ORNAMENTAI S*(1) | Pinta-preta | Alternaria sp. | 25 – 37,5 | 250 - 375 | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha | Número: Realizar 4 aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Época: Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | |||||
Mofo-branco | Sclerotinia sp. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
QUIABO | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
QUIUÍ | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
RABANETE | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
REPOLHO | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 a 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
ROMÃ | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 500-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
Oídio | Oidium mangiferae | mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
ROSA* | Mofo cinzento | Botrytis cinerea | 25 – 37,5 | 250 - 375 | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha | Número: Realizar 4 aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Época: Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. |
RÚCULA | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | |||||
SOJA | Mofo branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 700- 1400 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma totalmente preventiva, no início do florescimento (R1). Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença, utilizar a maior dose. Utilizar volume de calda de 200 litros/ha. |
TOMATE ENVARADO | Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | 37,5 | - | Aplicação Terrestre: 600 a 1200 L/ha | Aplicar logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar a cada 7 dias, totalizando 3-4 aplicações/safra. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
TOMATE RASTEIRO | Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | - | 375 | Aplicação Terrestre: 600 a 1200 L/ha | Aplicar logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar a cada 7 dias, totalizando 3-4 aplicações/safra. |
Septoriose | Septoria lycopersici | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |
UVA | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
* O uso recomendado para culturas em condições de estufas/casa-de-vegetação.
Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
(1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Abacaxi | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Acelga | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Agrião | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Alface | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Algodão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Amendoim | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Amora | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Anonáceas | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Azeitona | Alternaria alternata | alternaria | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Alternaria bataticola | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Alternaria tenuis | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cacau | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Caju | Erysiphe polygoni | Oídio, Oídio-do-cajueiro | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Caqui | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Cará | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Chuchu | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Alternaria brassicae | Mancha- Alternaria | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Alternaria brassicae | Mancha-Alternaria | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Crisântemo | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Cupuaçu | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Ervilha | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Espinafre | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Estévia | Alternaria steviae | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Figo | Botrytis cinerea | Mofo - Cinzento | Ver detalhes |
Framboesa | Botrytis cinerea | Botrytis | Ver detalhes |
Gengibre | Sclerotium rolfsii | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Gergelim | Alternaria sesami | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Goiaba | Botrytis cinerea | Mofo-Cinzento | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Guaraná | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Inhame | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Jiló | Alternaria solani | Pinta preta | Ver detalhes |
Kiwi | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Lentilha | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Linhaça | Alternaria linicola | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Macadâmia | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Mamona | Alternaria ricini | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Mandioca | Oidium manihotis | Oídio | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Septoria passiflorae | Mancha-de-Septoria, Septoriose | Ver detalhes |
Maxixe | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Mirtilo | Botrytis cinerea | Mofo - Cinzento | Ver detalhes |
Morango | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Mostarda | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pimenta | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Pimentão | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Quiabo | Alternaria alternata | Alternaria | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Romã | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Rosa | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-cinzenta-dos-botões, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Rúcula | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Aplicação terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou autopropelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI). O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Aplicação aérea:
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou
evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros. O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero- agrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. O volume de aplicação deverá ser de 20 a 40 L de calda/ha. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Aplicação via drones agrícolas:
O produto UNIX 750 WG pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de
acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Pulverização foliar. Utilizar volume de calda entre 600 a 1000 L/ha distribuindo uniformemente a calda sobre as folhas das plantas. Antes de realizar a aplicação, recomenda-se aplicar o produto em uma pequena área com antecedência mínima de 7 dias para confirmação de seletividade sobre as diferentes variedades.
Tecnologia de Aplicação:
As doses deverão ser obedecidas de acordo com a recomendação da bula do produto
Volume de calda 600 a 1.000 L/ha.
Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) 200 a 400 µm.
Pressão de máxima na saída do bico de pulverização 100 psi .
Cobertura no alvo 30 a 40 gotas/cm2.
Equipamentos de pulverização:
Bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, posicionando na vertical na cultura da rosa e horizontal nas demais culturas de ornamentais. Para cultivos em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
A ponta de pulverização recomendada será jato plano 11002 a 11003 utilizando uma pressão máxima de 4 bar (60psi) ou jato cônico TX8002 a TX8003 com pressão entre 4 a 7 bar (60 a 100 psi).
Modo de Preparo de Calda:
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
CULTURA | DIAS |
Abacate | 7 |
Abacaxi | 7 |
Abóbora | 1 |
Abobrinha | 1 |
Acelga | 7 |
Agrião | 7 |
Alface | 7 |
Algodão | 25 |
Amora | 2 |
Anonáceas | 7 |
Azeitona | 7 |
Alho | 7 |
Almeirão | 7 |
Amendoim | 7 |
Batata | 3 |
Batata doce | 7 |
Batata-yacon | 7 |
Berinjela | 3 |
Beterraba | 7 |
Brócolis | 2 |
Caju | 7 |
Canola | 21 |
Caqui | 7 |
Carambola | 7 |
Cacau | 7 |
Cará | 7 |
Crisântemo | UNA |
Cupuaçu | 7 |
Cebola | 7 |
Cenoura | 7 |
Chuchu | 1 |
Chalota | 7 |
Chicória | 7 |
Crisântemo | UNA |
Couve | 2 |
Couve-chinesa | 2 |
Couve-flor | 2 |
Couve-de-bruxelas | 2 |
Ervilha | 7 |
Espinafre | 7 |
Estévia | 7 |
Feijão | 7 |
Feijões (Feijão-caupi, Feijão-fava) | 7 |
Figo | 7 |
Gergelim | 21 |
Framboesa | 2 |
Gengibre | 7 |
Girassol | 21 |
Goiaba | 7 |
Grão-de-bico | 7 |
Guaraná | 7 |
Inhame | 7 |
Jiló | 3 |
Lentilha | 7 |
Maçã | 15 |
Macadâmia | 7 |
Mamão | 7 |
Mamona | 21 |
Mandioca | 7 |
Mandioquinha-salsa | 7 |
Manga | 7 |
Maracujá | 7 |
Maxixe | 1 |
Melancia | 7 |
Melão | 7 |
Mirtilo | 2 |
Morango | 1 |
Mostarda | 7 |
Nabo | 7 |
Pepino | 1 |
Pimenta | 3 |
Pimentão | 3 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Quiabo | 3 |
Quiuí | 7 |
Rabanete | 7 |
Repolho | 2 |
Romã | 7 |
Rosa | UNA |
Rúcula | 7 |
Soja | 30 |
Tomate envarado | 7 |
Tomate rasteiro | 7 |
Uva | 7 |
UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa de calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
WANZEB é um fungicida protetor de modo de ação multissítio. Sua aplicação deve ser realizada de forma preventiva ao início da infecção e, preferivelmente, em rotação com produtos de modo de ação sistêmico e curativos.
Cultura Alvo
Nome comum (Nome científico)
Antracnose (Colletotrichum
Dosagem p.c.* NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE
APLICAÇÃO:
As aplicações do produto deverão ser
Abóbora, Melancia, Melão, Pepino
Alho
Amendoim
Arroz
orbiculare)
Míldio (Pseudoperonospora cubensis)
Queima (Cladosporium cucumerinum)
Ferrugem (Puccinia allii)
Mancha-púrpura (Alternaria porri) Míldio (Peronospora destructor)
Verrugose (Sphaceloma arachidis) Cercosporiose (Cercospora arachidicola)
Mancha-barrenta (Phoma arachidicola)
Brusone (Pyricularia grisea) Mancha-das-glumelas (Cercospora oryzae)
200 g/100 L
água
200 g/100 L
água
1,0 – 2,0 kg/ha
4,5 kg / ha
preventivas com reaplicações com intervalos de 7-10 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura.
Volume de calda. 400 a 1000 L/ha (Abóbora) ou 500 a 1000 L/ha (Melancia, Melão e Pepino)
As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 6 aplicações. Volume de Calda: 400 a 1000 L/ha.
As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. Volume de Calda: 300 a 600 L/ha.
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo. Realizar 2 aplicações, sendo a primeira na fase de elongação (final do emborrachamento) e, a segunda aplicação, 10 a 15 dias depois. Volume de Calda : 400 a 600 L/ha
As aplicações do produto deverão ser de caráter
Batata Requeima (Phytophthora infestans)
Pinta-preta (Alternaria solani)
Pinta-preta (Alternaria solani) Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides)
2,0 kg / ha
preventivo com reaplicações com intervalos de 4 a 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. Volume de calda: 400 a 1000 L/ha
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 7
Berinjela
Mancha-de-Stemphylium (Stemphylium solani)
Ferrugem (Puccinia pampeana) Septoriose (Septoria lycopersici)
200 g/100 L
água
dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. Volume de calda: 600 a 1000 L/ha.
Beterraba
Brócolis, Couve Couve-Flor Repolho
Café
Mancha-de-Cercospora (Cercospora beticola)
Míldio (Peronospora parasitica) Mancha-de-Alternaria (Alternaria brassicae)
Antracnose (Colletotrichum coffeanum)
Ferrugem (Hemileia vastatrix) Cercosporiose (Cercospora coffeicola)
200 g/100 L
água
200 g/100 L
água
2,0-4,0 kg/ha
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. Volume de calda: 400 a 1000 L/ha
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 7-10 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. Volume de calda: 500 a 1000 L/ha
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 15 a 30 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. Volume de calda : 400 L/ha.
Cenoura
Mancha-de-Cercospora (Cercospora carotae)
Queima-das-folhas (Alternaria dauci)
200 g/100 L
água
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 3 a 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. Volume de calda: 600 a 900 L/ha
Septoriose (Septoria dianthi)
Cravo Ferrugem (Uromyces dianthi) Pinta-preta (Alternaria dianti) Ferrugem (Puccinia chrysanthemi) Mancha-de-Alternaria (Alternaria
Crisântemo alternata)
Septoriose (Septoria
200 g/100 L
água
200 g/100 L
água
As aplicações do produto deverão ser de caráter
chrysanthemella) preventivo com reaplicações com intervalos de 7
Gladíolo Podridão-da-flor (Botrytis
200 g/100 L
a 10 dias, caso necessário, com um número
gladiolorum) água Antracnose (Sphaceloma rosarum)
Mancha-das-folhas (Cercospora
máximo de 12 aplicações. Volume de calda: 400 a 1000 L/ha.
Rosa
Ervilha
Feijão Feijão- Vagem
Figo
rosicola)
Mancha-negra (Diplocarpon rosae) Mancha-de-Mycosphaerella (Mycosphaerella rosicola)
Míldio (Peronospora sparsa)
Antracnose (Colletotrichum pisi) Ferrugem (Uromyces pisi-sativi) Míldio (Peronospora pisi)
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum)
Ferrugem (Uromyces appendiculatus)
Míldio (Peronospora manshurica) Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola)
Ferrugem (Cerotelium fici) Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides)
200 g/100 L
água
200 g/100 L
água
200 g/100 L
água
200 g/100 L
água
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 5 aplicações. Volume de calda: 300 a 500 L/ha
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. Volume de calda: 400 a 1000 L/ha
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo logo no início da brotação. Reaplicar com intervalos de 10 a 15 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações.
Volume de calda 0,5 a 2,0 L/planta.
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo, logo após a emergência da cultura.
Fumo Mofo-azul (Peronospora tabacina) 1,5-3,0 kg/ha
Reaplicar com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. Volume de calda: 400 a 1000 L/ha.
Maçã
Sarna (Venturia inaequalis) Entomosporiose (Entomosporium mespili)
Podridão-parda (Monilinia fructicola) Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides)
200 g/100 L
água
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo logo após a fase de dormência.
Reaplicar com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 5 aplicações. Volume de calda : 0,5 a 2,0 L/planta.
Mamão
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides)
Varíola (Asperisporium caricae)
200 g/100 L
água
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 15 a 20 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha
Manga Antracnose (Colletotrichum
gloeosporioides)
200 g/100 L
água
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo no início da brotação. Reaplicar com intervalos de 10 a 15 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. Volume de calda: 3,0 a 15,0 L/planta.
Pera
Pêssego
Pimentão
Tomate
Trigo
Uva
Sarna (Venturia inaequalis) Entomosporiose (Entomosporium mespili)
Podridão-parda (Monilinia fructicola)
Crespeira (Taphrina deformans) Ferrugem (Tranzschelia pruni- spinosae)
Podridão-parda (Monilinia fructicola)
Requeima (Phytophthora capsici) Mancha-de-Alternaria (Alternaria solani)
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides)
Mancha-de-Stemphylium (Stemphylium solani)
Ferrugem (Puccinia pampeana) Cercosporiose (Cercospora melongenae)
Requeima (Phytophthora infestans) Pinta-preta (Alternaria solani) Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides)
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis)
Septoriose (Septoria tritici)
Antracnose (Elsinoe ampelina) Míldio (Plasmopara viticola) Podridão-da-uva-madura (Colletotrichum gloeosporioides)
200 g/100 L
água
200 g/100 L
água
200 g/100 L
água
3,0 kg/ha
2,5 kg/ha
300 g/100 L
água
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo logo após a fase de dormência.
Reaplicar com intervalos de 14 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. Volume de calda: 400 a 1000 L/ha. As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo logo após a fase de dormência.
Reaplicar com intervalos de 14 dias, caso necessário, com um número máximo de 1 aplicação por ciclo. Volume de calda: 1,0 a 4,0 L/planta.
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. Volume de calda: 400 a 1000L/ha.
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 5 a 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 13 aplicações para o tomate envarado e de 4 aplicações para o rasteiro.
Volume de calda: 800 a 1200 L/ha
Realizar dois tratamentos, sendo o primeiro na fase de emborrachamento e, o segundo de 10 a 15 dias após. Volume de calda: 200 a 300 L/ha.
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo, iniciando-se na brotação da cultura. Reaplicar com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 8 aplicações. Volume de calda: 600 a 2000 L/ha.
p.c.: dosagem em produto comercial.
1,0 Kg de WANZEB possui 800 g de Mancozebe.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cravo | Uromyces dianthi | Ferrugem, Ferrugem-do-craveiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Alternaria spp. | Mancha-de-Alternaria, Mancha-de-folha | Ver detalhes |
Ervilha | Phytophthora nicotianae var. parasitica | Podridão-de-Phytophthora, Podridão-radicular | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pepino | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia pruni-spinosae | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimenta | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pimentão | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Rosa | Sphaceloma rosarum | Antracnose | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Trigo | Septoria tritici | Mancha-salpicada, Septoriose | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Por ser um produto com ação de contato, WANZEB deve ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas.
Pulverizadores de barra acoplados a tratores:
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 6- 8 km/h
Pressão do manômetro: 150 - 250 lb/pol²
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Obs.: A barra de pulverização deverá estar sempre aproximadamente 20 cm acima da planta. Usar equipamentos com barras de 9,5 a 17 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25 cm (este intervalo poderá ser alterado através de recomendação técnica).
Pulverizadores de mangueira:
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão do manômetro: 250 - 350 lb/pol²
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Pulverizadores com pistola:
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 1,8 km/h
RPM do trator: 1.400 rpm
Marcha do trator: 1ª reduzida
Vazão: 130 litros/minuto
Pressão: 300 - 350 lb/pol²
Tipo de bico: disco ou chapinha nº 4 a 10.
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Atomizadores (turbo atomizadores):
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 2 - 3 km/h
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão: 160 - 300 lb/pol²
Tipo de bico: disco ou chapinha nº 3 a 6. Considerando-se que todos estejam abertos, recomenda- se alternar bicos com difusor de 2 furos, com bicos de difusor de 3 furos.
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado depende muito do operário que executa a operação. A calibração deve ser feita individualmente, sendo considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1m/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca de acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico. Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados à baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressões maiores, pois o operador consegue manter o circuito pressurizado acionando poucas vezes a alavanca da bomba.
Para as culturas de Amendoim, Arroz, Feijão e Trigo. Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D
Volume de aplicação: 30 litros/ha
Diâmetro das gotas: 150 - 250 micra
Densidade das gotas: 50 - 70 gotas/cm²
Altura do voo: 2 a 3 metros
Largura da faixa: 12 - 16 metros
Pressão: 30 - 45 lb/pol²
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Umidade relativa do ar: mínimo de 55%
Obs.: A critério do Engenheiro Agrônomo, as condições de aplicação podem ser alteradas.
Abóbora, Amendoim, Couve, Feijão, Melão, Pera e Repolho 14 dias
Arroz 32 dias
Alho, Batata, Berinjela, Beterraba, Brócolis, Cenoura, Couve flor, Ervilha, Feijão-vagem, Maçã, Melancia, Pepino, Pimentão, Tomate e Uva 7 dias
Figo, Manga 10 dias
Café, Pessego, 21 dias
Cravo, Crisântemo, Fumo, Gladiolo e Rosa UNA
Mamão 3 dias
Trigo 32 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVOS | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
TERRESTRE | AÉREO | ||||
Abóbora | Míldio Pseudoperonospora cubensis | 2,0 kg/ha | 400 - 1000 L/ha | --------- | 4 |
Algodão | Ramularia Ramularia areola | 1,5 - 3,0 kg/ha | 200 L/ha | --------- | 3 |
Alho | Ferrugem Puccnia allii | 2,5 - 3,0 kg/ha | 400 - 1000 L/ha | --------- | 10 |
Mancha-púrpura Alternaria porri | 2,5 - 3,0 kg/ha | 400 - 1000 L/ha | --------- | ||
Amendoim | Cercosporiose Cercospora arachidicola | 2,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | --------- | 3 |
Arroz | Brusone Pyricularia grisea | 4,5 kg/ha | 400 - 600 L/ha | 30 L/ha | 2 |
Mancha-parda Bipolaris oryzae | 2,0 - 4,5 kg/ha | 400 - 600 L/ha | 30 L/ha | ||
Banana | Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | 2,0 kg/ha | 200 L/ha | --------- | 5 |
Batata | Pinta-preta Alternari solani | 3,0 kg/ha | 800 - 1000 L/ha | --------- | 4 |
Requeima Phytophthora infestans | 3,0 kg/ha | 800 - 1000 L/ha | |||
Berinjela | Pinta-preta-grande Alternaria solani | 3,0 kg/ha | 600 - 1000 L/ha | --------- | 5 |
Beterraba | Mancha-cercospora Cercospora beticola | 2,0 - 3,0 kg/ha | 400 - 1000 L/ha | --------- | 4 |
Brócolis | Míldio Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | 500 - 1000 L/ha | --------- | 4 |
Mancha-de-alternária Alternaria brassicae | 2,0 - 3,0 kg/ha | 500 - 1000 L/ha | --------- | ||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix | 4,0 - 5,0 kg/ha | 400 L/ha | --------- | 3 |
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 2,5 - 3,0 kg/ha | 600 - 1000 L/ha | --------- | 12 |
Míldio Peronospora destructor | 2,5 - 3,0 kg/ha | 600 - 1000 L/ha | --------- | ||
Cenoura | Mancha-de-alternária Alternaria dauci | 2,0 - 3,0 kg/ha | 600 - 900 L/ha | --------- | 10 |
Cevada | Mancha reticular Drechslera teres | 2,5 kg/ha | 100 - 300 L/ha | 30 L/ha | 3 |
Citros | Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | 150 g/100 litros de água | 5-15 litros de calda/planta | --------- | 4 |
Melanose Diaporthe citri | 200 a 250 g/ 100 litros de água | 5-15 litros de calda/planta | --------- | ||
Verrugose Elsinoe australis | 200 a 250 g/ 100 litros de água | 5-15 litros de calda/planta | --------- |
CULTURA | ALVOS | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
TERRESTRE | AÉREO | ||||
Citros | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 a 250 g/100 litros de água | 5-15 litros de calda/planta | --------- | 4 |
Couve | Míldio Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | 500 - 1000 L/ha | --------- | 4 |
Mancha-de-alternária Alternaria brassicae | 2,0 - 3,0 kg/ha | 500 - 1000 L/ha | --------- | ||
Couve-flor | Míldio Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | 500 - 1000 L/ha | --------- | 4 |
Mancha-de-alternária Alternaria brassicae | 2,0 - 3,0 kg/ha | 500 - 1000 L/ha | --------- | ||
Cravo | Ferrugem Uromyces dianthi | 200 g/100 litros de água | 400 - 1000 L/ha | --------- | 12 |
Crisântemo | Ferrugem Puccinia chrisanthemi | 200 g/100 litros de água | 400 - 1000 L/ha | --------- | 12 |
Ervilha | Mancha-de-ascochyta Ascochyta pisi e Ascochyta pinodes | 2,0 kg/ha | 300 - 500 L/ha | --------- | 5 |
Feijão | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 2,0 - 3,0 kg/ha | 400 - 1000 L/ha | 30 L/ha | 5 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | 2,0 - 3,0 kg/ha | 400 - 1000 L/ha | 30 L/ha | ||
Mancha-angular Phaeisariopsis griseola | 2,0 - 3,0 kg/ha | 400 - 1000 L/ha | 30 L/ha | ||
Mancha de Alternária Alternaria alternata | 2,0 - 3,0 kg/ha | 400 - 1000 L/ha | 30 L/ha | ||
Feijão- vagem | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 200 g/100 litros de água | 400 - 1000 L/ha | --------- | 5 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | 200 g/100 litros de água | 400 - 1000 L/ha | --------- | ||
Figo | Ferrugem Cerotelium fici | 200 g/100 litros de água | 0,5-2,0 litros de calda/planta | --------- | 3 |
Fumo | Mofo-azul Peronospora tabacina | 2 g/10 m2 de canteiro | 400-1000 mL/10m2 | --------- | 3 |
Gladíolo | Podridão-da-flor Botrytis gladiolorum | 200 g/100 litros de água | 400 - 1000 L/ha | --------- | 12 |
Maçã | Sarna Venturia inaequalis | 200 g/100 litros de água | 400 - 1000 L/ha | --------- | 7 |
Podridão-amarga Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 litros de água | 0,5-2,0 litros de calda/planta | --------- | ||
Mamão | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 litros de água | 1000 L/ha | --------- | 4 |
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 litros de água | 3,0-15,0 litros de calda/planta | --------- | 3 |
Melancia | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 litros de água | 500 - 1000 L/ha | --------- | 5 |
CULTURA | ALVOS | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
TERRESTRE | AÉREO | ||||
Míldio Pseudoperonospora cubensis | 200 g/100 litros de água | 500 - 1000 L/ha | --------- | ||
Melão | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 litros de água | 500 - 1000 L/ha | --------- | 4 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | |||||
Milho | Mancha-de-Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | 1,5 - 3,0 kg/ha | 250 L/ha | --------- | 3 |
Pepino | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 2,5 - 3,0 kg/ha | 400 - 1000 L/ha | --------- | 3 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | 2,5 - 3,0 kg/ha | 400 - 1000 L/ha | --------- | ||
Pêssego | Podridão-parda Monilinia fructicola | 200 g/100 litros de água | --------- | 5 | |
Ferrugem Tranzchelia pruni-spinosae | 200 g/100 litros de água | 1,0-4,0 litros de calda/planta | --------- | ||
Pimentão | Requeima Phytophthora capsici | 3,0 kg/ha | 400 - 1000 L/ha | --------- | 6 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 3,0 kg/ha | 400 - 1000 L/ha | --------- | ||
Cercosporiose Cercospora melangena | 3,0 kg/ha | 400 - 1000 L/ha | --------- | ||
Repolho | Míldio Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | 500 - 1000 L/ha | --------- | 4 |
Mancha-de-alternária Alternaria brassicae | 2,0 - 3,0 kg/ha | 500 - 1000 L/ha | --------- | ||
Rosa | Mancha-das-folhas Diplocarpon rosae | 200 g/100 litros de água | 400 - 1000 L/ha | --------- | 12 |
Soja | Mancha-parda Septoria glycines | 1,5 - 3,0 kg/ha | 200 L/ha | --------- | 3 |
Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | 1,5 - 3,0 kg/ha | 200 L/ha | --------- | 3 | |
Ferrugem-da-soja Phakopsora pachyrhizi | 1,5 - 3,0 kg/ha | 200 L/ha | --------- | 2 | |
Tomate | Pinta-preta Alternari solani | 3,0 kg/ha | 800 - 1200 L/ha | --------- | 4 |
Requeima Phytophthora infestans | 3,0 kg/ha | 800 - 1200 L/ha | |||
Septoriose Septoria lycopersici | 3,0 kg/ha | 800 - 1200 L/ha | 12 | ||
Trigo | Brusone Pyricularia grisea | 2,5 kg/ha | 200-300 L/ha | 30 L/ha | 3 |
Ferrugem-da-Folhas Puccinia triticina | 2,5 kg/ha | 200-300 L/ha | 30 L/ha | ||
Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | 2,5 kg/ha | 200-300 L/ha | 30 L/ha | ||
Uva | Antracnose Elsinoe ampelina | 250 g/100 litros de água | 1000 L/ha | --------- | 4 |
Míldio Plasmopara viticola | 250 g/100 litros de água | 1000 L/ha | --------- | ||
Podridão Amarga Greeneria uvicola | 250 a 350 g/100 litros de água | 600-2000 L/ha | --------- | 8 | |
Uva | Escoriose Phomopsis viticola | 250 a 350 g/100 litros | 600-2000 L/ha | --------- | 8 |
CULTURA | ALVOS | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
TERRESTRE | AÉREO | ||||
de água | |||||
Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 250 a 350 g/100 litros de água | 600-2000 L/ha | --------- |
Para controle da brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-flor | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Cravo | Uromyces dianthi | Ferrugem, Ferrugem-do-craveiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia chrysanthemi | Ferrugem, Ferrugem-parda | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora melongenae | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Por ser um produto com ação de contato, EMZEB 800 WP deve ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas. Recomenda-se fazer uma pré-mistura antes de colocar o produto no pulverizador.
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 6-8 km/h
Pressão do manômetro: 150 - 250 lb/pol²
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Obs.: A barra de pulverização deverá estar sempre aproximadamente 20 cm acima da planta. Usar equipamentos com barras de 9,5 a 17 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25 cm (este intervalo poderá ser alterado através de recomendação técnica).
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão do manômetro: 250 - 350 lb/pol²
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 1,8 km/h
RPM do trator: 1.400 rpm
Marcha do trator: 1ª reduzida
Vazão: 130 litros/minuto
Pressão: 300 - 350 lb/pol²
Tipo de bico: disco ou chapinha nº 4 a 10
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 2 - 3 km/h
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão: 160 - 300 lb/pol²
Tipo de bico: disco ou chapinha nº 3 a 6. Considerando-se que todos estejam abertos, recomenda-se alternar bicos com difusor de 2 furos, com bicos de difusor de 3 furos
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Para a cultura da banana as aplicações devem ser feitas utilizando-se uma quantidade de óleo mineral equivalente a 50% do volume total da calda de pulverização (100 litros), adicionar emulsionante a 0,2% do volume do óleo a ser aplicado (0,20 litros) e uma quantidade de água proporcional a 100 litros, totalizando um volume de calda de aproximadamente 200 L/ha.
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado depende muito do operário que executa a operação. A calibração deve ser feita
individualmente, sendo considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1m/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca de acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico. Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados à baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressões maiores, pois o operador consegue manter o circuito pressurizado acionando poucas vezes a alavanca da bomba.
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D
Volume de aplicação: 30 litros/ha
Diâmetro das gotas: 150 - 250 micra
Densidade das gotas: 50 - 70 gotas/cm²
Altura do voo: 2 a 3 metros
Largura da faixa: 12 - 16 metros
Pressão: 30 - 45 lb/pol²
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Umidade relativa do ar: mínimo de 55%
Para a cultura da banana:
Aplicação aérea com utilização de barra e bicos: usar bicos de jato cone vazio, do tipo D5, com disco (core) nunca maior que 45 graus, espaçados a cada 20 cm. Pressão na barra ao redor de 30 libras. A largura da faixa de pulverização deve ser estabelecida por teste. A altura de vôo deve ser de 2,0 a 3,0 metros sobre a cultura; em locais onde essa altura não for possível, fazer arremates com pulverizações transversais, paralelas aos obstáculos. Ventos de no máximo 15 km por hora, sem ventos de rajada.
Aplicação aérea com utilização de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000): usar 4 atomizadores. Ângulo das pás de 25 a 35º, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação.
A largura da faixa deve ser estabelecida por teste. Altura de vôo de 3,0 a 4,0 metros sobre a cultura. Pressão conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante.
Obs.: A critério do Engenheiro Agrônomo, as condições de aplicação podem ser alteradas.
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Cultura | Intervalo de Segurança (Dias) |
Abóbora, Amendoim, Citros, Couve, Feijão, Melão, Repolho | 14 |
Algodão, Milho, Soja | 30 |
Alho, Banana, Batata, Berinjela, Beterraba, Brócolis, Cebola, Cenoura, Couve-Flor, Ervilha, Feijão-Vagem, Maçã, Melancia, Pepino, Pimentão, Tomate, Uva | 7 |
Arroz, Trigo | 32 |
Figo, Manga | 10 |
Café, Cevada, Pêssego | 21 |
Mamão | 3 |
Cravo, Crisântemo, Fumo, Gladíolo, Rosa | UNA |
entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
KASAN 800 WP é um fungicida e acaricida protetor e de contato, multissítio e fundamental para o uso em rotação na alternância de grupos químicos de fungicidas, no manejo de resistência das doenças por ele controladas. É indicado para aplicação, por pulverização, nas seguintes culturas: abóbora, algodão, alho, amendoim, arroz, banana, batata, berinjela, beterraba, brócolis, café, cebola, cenoura, cevada, citros, couve, couve-flor, cravo, crisântemo, ervilha, feijão, feijão-vagem, figo, fumo, gladíolo, maçã, mamão, manga, melancia, melão, milho, pepino, pera, pêssego, pimentão, repolho, rosa, soja, tomate, trigo e uva.
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
ABÓBORA | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 2,0 kg/ha | 400 a 1.000 L/ha Dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Sarna (Cladosporium cucumerinum) Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 200 g/100 litros de água | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações antes do surgimento dos primeiros sintomas em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | |
ALGODÃO | Ramulária (Ramularia areola) | 1,5 a 3,0 kg/ha | 200 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
ALHO | Mancha-púrpura (Alternaria porri) Ferrugem (Puccinia allii) | 2,5 a 3,0 kg/ha | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as pulverizações quando aparecerem 4 a 6 folhas, ou quando forem observados sintomas de doenças. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. Fazer no máximo 10 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Míldio (Peronospora destructor) | 200 g/100 litros de água | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações antes do surgimento dos primeiros sintomas em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
AMENDOIM | Cercosporiose ou mancha castanha (Cercospora arachidiola) | 2,0 kg/ha. | 300 a 600 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalo de 10-15 dias, num total de 3-5 aplicações. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis à doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-barrenta (Phoma arachidicola) Verrugose (Sphaceloma arachidis) | 1,0 a 2,0 kg/ha | 300 a 600 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações antes do surgimento dos primeiros sintomas em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | |
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 2,0 kg/ha. | Terrestre: 200 a 300 L/ha, dependendo do porte das plantas. Aérea: 20 a 50 L/ha | Iniciar as pulverizações no estádio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas Realizar no máximo 2 aplicações, durante o ciclo da cultura. |
Brusone (Pyricularia grisae) Mancha-das-glumelas (Cercospora oryzae) | 4,5 kg/ha | Terrestre: 200 a 300 L/ha, dependendo do porte das plantas. Aérea: 20 a 50 L/ha | ||
BANANA | Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijensis) | 2,0 kg/ha | Terrestre: 200 L/há Aérea: 30 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 5 aplicações |
Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | ||||
BATATA | Mela, requeima (Phytophthora infestans) Pinta-preta (Alternaria solani) | 3,0 kg/ha | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações aos 10-15 dias após a emergência ou antes, em condições muito favoráveis para as doenças, repetindo a intervalos de 4-7 dias. Utilizar o intervalo menor em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Fazer no máximo 12 aplicações durante o ciclo da cultura. |
BERINJELA | Pinta-preta-grande (Alternaria solani) | 3,0 kg/ha | 600 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) Ferrugem | 200 g/100 litros de água | 600 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
(Puccinia pampeana) Septoriose (Septoria lycopersici) Mancha-de- stemphylium (Stemphylium solani) | da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. | |||
BETERRABA | Mancha-das-folhas ou mancha-de- cercospora (Cercospora beticola) | 2,0 a 3,0 kg/ha | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar a aplicações 20 dias após o transplante das mudas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7-10 dias. Utilizar o intervalo menor em condições mais favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
BRÓCOLIS | Míldio (Peronospora parasitica) Mancha-de-alternária (Alternaria brassicae) | 2,0 a 3,0 kg/ha | 500 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias. Utilizar intervalos menores e dose maior em condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CAFÉ | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 4,0 a 5,0 kg/ha | 400 L/ha | Para controle preventivo da doença em cafeeiro adulto (mais de 4 anos), realizar aplicações de novembro a março a intervalos mensais. Realizar no máximo 3 aplicações durante a safra da cultura. |
Mancha-do-olho-pardo (Cercospora coffeicola) Antracnose (Colletotrichum coffeeanum) | 2,0 a 4,0 kg/ha | 400 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 a 30 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. | |
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) Cinza, Míldio (Peronospora destructor) | 2,5 a 3,0 kg/ha | 600 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 folhas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 7 dias.Fazer no máximo 12 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CENOURA | Mancha-das-folhas ou mancha-de-alternária (Alternaria dauci) | 2,0 a 3,0 kg/ha | 600 a 900 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar a as aplicações 30 dias após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Em condições favoráveis à doença, utilizar a maior dose. Fazer no máximo 10 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-de- cercóspora (Cercospora carotae) | 200 g/100 L de água | 600 a 900 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 3 a 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. | |
CEVADA | Mancha-reticular (Drechslera teres) | 2,5 kg/ha | Terrestre: 250 l/ha Aérea: 30 L/ha | Realizar 2 aplicações normais, sendo a primeira no final do perfilhamento e a segundo no início do espigamento. Em condições favoráveis para a doença, realizar uma terceira aplicação no florescimento. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
CITROS | Ácaro-da-falsa- ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 150 g/ 100 L de água | 5 a 15 L/planta, dependendo do porte da planta | Realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou ácaros. Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura. |
Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) Verrugose (Elsinoe fawceti) Melanose (Diaporthe citri) | 200 a 250 g/100 L de água | 5 a 15 L/planta, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no início do florescimento, repetindo a intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura. | |
Mancha-preta (Phyllosticta citricarpa) | 300 g/100 L de água | 5 a 15 L/planta, dependendo do porte da planta | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, no início do florescimento, ou em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | |
COUVE, COUVE-FLOR | Míldio (Peronospora parasitica) Mancha-de-alternária (Alternaria brassicae) | 2,0 a 3,0 kg/ha | 500 a 800 L/ha, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CRAVO | Ferrugem (Uromyces dianthi) | 200 g/100 L de água | 200 a 1.000 L/ha, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura. |
CRISÂNTEMO | Ferrugem (Puccinia chrisanthemi) | 200 g/100 L de água | 200 a 1.000 L/ha, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura. |
ERVILHA | Mancha-de-ascoquita (Ascochyta pisi e Ascochyta pinodes) | 2,0 kg/ha | 300 a 500 L/ha, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7-10 dias. Em condições favoráveis à doença, realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Antracnose (Colletotrichum pisi) Míldio (Peronospora pisi) Ferrugem (Uromyces pisi-sativi) | 200 g/100 litros de água | 300 a 500 L/ha, dependendo do porte da planta | ||
FEIJÃO | Ferrugem (Uromyces appendiculatus) Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) Mancha-de-alternária (Alternaria alternata) | 2,0 a 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 a 800 L/ha, dependendo do porte das plantas Aérea: 25 a 50 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias de emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3 a 5 aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Murcha (Phythophthora phaseoli) | 2 kg/ha | Terrestre: 400 a 800 L/ha, dependendo do porte das plantas. Aérea: 25 a 50 L/ha | ||
Míldio (Peronospora manshurica) | 200 g/100 litros de água | Terrestre: 400 a 800 L/ha, dependendo do porte das plantas Aérea: 25 a 50 L/ha | ||
FEIJÃO-VAGEM | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) Ferrugem (Uromyces appendiculatus) Mancha angular (Phaeoisariopsis griseola) Míldio (Peronospora manshurica) | 200 g/100 litros de água | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações duas semanas aos 25 dias da emergência, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3-5 aplicações. Utilizar o menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 litros de água | 0,5 a 2,0 L/planta, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante a safra da cultura. |
FUMO | Mofo-azul (Peronospora tabacina) | 200 g/100 litros de água | 400 a 1.000 L/há | Para controle preventivo em canteiros de mudas, iniciar as aplicações logo após a emergência, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
GLADÍOLO | Podridão-da-flor (Botrytis gladiolorum) | 200 g/100 L de água | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura. |
MAÇÃ | Sarna (Venturia inaequalis) Antacnose ou Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) Entomosporiose (Entomosporium mespilli) Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 200 g/100 L de água | 0,5 a 2,0 L/planta, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes), repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 7 aplicações durante a safra da cultura. |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
MAMÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) Sarna (Asperisporium caricae) | 200 g/100 L de água | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no florescimento, antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao aparecimento da doença, repetindo a intervalos de 15 a 20 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
MANGA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 L de água | 3 a 15 L/planta, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no florescimento, repetindo-se a intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante a safra da cultura. |
MELANCIA | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Míldio (Pseudoperonospora cubensis) Sarna (Cladosporium cucumerinum) | 200 g/100 L de água | 500 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
MELÃO | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Míldio (Pseudoperonospora cubensis) Sarna (Cladosporium cucumerinum) | 200 g/100 L de água | 500 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
MILHO | Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 1,5 a 3,0 kg/ha | 250 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente com a cultura no Estádio Fenológico 34 conforme a Escala BBCH (4 nós detectáveis) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença, observando-se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado. Reaplicar em intervalos de 7 dias, a fim de cobrir adequadamente o período de maior suscetibilidade da cultura. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Realizar no máximo 3 aplicações. |
PEPINO | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Míldio (Pseudoperonospora cubensis) Sarna (Cladosporium cucumerinum) | 2,5 a 3,0 kg/ha | 500 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
PERA | Entomosporiose (Entomosporium mespilli) Podridão-parda (Monilinia fructicola) Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 200 g/100 L de água | 400 a 1.000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, logo após a fase de dormência. Repetir a aplicação em intervalos de 14 dias, caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. |
PÊSSEGO | Ferrugem (Tranzchelia discolor) Podridão-parda (Monilinia fructicola) Crespeira (Taphrina deformans) | 200 g/100 L de água | 1 a 4 L/planta, dependendo do porte da planta | Para controle preventivo da podridão-parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, semanalmente, respeitando o intervalo de segurança. Para controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguidas de mais três aplicações, a intervalos quinzenais. Para o controle da crespeira, iniciar as pulverizações antes do aparecimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao aparecimento da doença e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações durante a safra da cultura. |
PIMENTÃO | Requeima-do- pimentão (Phytophthora capsici) Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) Cercóspora (Cercospora capsici) | 2,0 kg/ha | 400 a 600 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos, repetindo a intervalos de 7 dias, até a completa formação dos frutos, respeitando o intervalo de segurança. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-de-alternária (Alternaria solani) Ferrugem-do-pimentão (Puccinia pampeana) Mancha-de- stemphylium (Stemphylium solani) Cercosporiose (Cercospora melongenae) | 200 g/100 L de água |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
REPOLHO | Mancha-de-alternária ou pinta-preta (Alternaria brassicae) Míldio (Peronospora parasítica) | 2,0 a 3,0 kg/ha | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias, utilizando intervalo menor e dose maior em condições altamente favoráveis para as doenças. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
ROSA | Mancha-das-folhas (Diplocarpon rosae) | 200 g/100 L de água | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura. |
SOJA | Ferrugem-da-soja ou Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) Mancha-parda (Septoria glycines) Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 1,5 a 3,0 kg/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 50 L/ha | Iniciar as aplicações a partir do Estádio Fenológico 69 da escala BBCH (final da floração, com as primeiras vagens visíveis), ou no momento mais adequado ao aparecimento dessas doenças. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para o controle desses alvos na região. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Realizar no máximo 3 aplicações para Mancha-parda, Mancha-alvo e Crestamento-foliar e no máximo 2 aplicações no mesmo ciclo da cultura para a Ferrugem-da-soja. |
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | 1,0 a 2,0 Kg/ha | |||
TOMATE | Mela ou requeima (Phytophthora infestans) Pinta-preta (Alternaria solani) Septoriose ou Mancha-septória (Septoria lycopersici) Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides e Colletotrichum coccodes)) Mancha-de- stemphylium (Stemphylium solani) | 3,0 kg/ha | 800 a 1.200 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações logo após o transplante, repetindo a intervalos de 5-7 dias, utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Fazer no máximo 12 aplicações durante o ciclo da cultura. |
TRIGO | Brusone (Pyricularia grisea) Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) Ferrugem-do-colmo | 2,5 kg/ha | Terrestre: 200 a 300 L/ha Aérea: 25 a 50 L/ha | Para controle de ferrugem, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras pústulas (traços a 5%) e para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
(Puccinia graminis) Mancha-salpicada (Septoria tritici) | infecção. Para controle da brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | |||
UVA | Míldio, mofo (Plasmopara viticola) Antracnose (Elsinoe ampelina) Podridão-amarga (Greeneria uvicola) Mofo-cinzento ou podridão-da-flor (Botrytris cinerea) Escoriose (Phomopsis viticola) Podridão-da-uva- madura (Colletotrichum gloeosporioides) | 250 a 350 g/ 100 L de água | 600 a 2.000 L/ha, dependendo do porte das plantas e o sistema de condução | Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos de 7 a 15 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo de aplicação, em condições mais favoráveis para as doenças. Realizar no máximo 8 aplicações durante a safra da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Phoma arachidicola | Mancha-barrenta, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Arroz | Cercospora oryzae | Mancha-das-glumelas, Mancha-estreita | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Cercospora carotae | Mancha-de-Cercospora, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cravo | Uromyces dianthi | Ferrugem, Ferrugem-do-craveiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia chrysanthemi | Ferrugem, Ferrugem-parda | Ver detalhes |
Ervilha | Colletotrichum pisi | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Peronospora manshurica | Míldio | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Taphrina deformans | Crespeira, Crespeira-verdadeira | Ver detalhes |
Pimentão | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Por ser um produto com ação de contato, KASAN 800 WG deve ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas.
KASAN 800 WG é indicado ára aplicações terrestres e aéreas. As aplicações terrestres podem ser feitas através de equipamento costal (motorizado ou manual) ou tratorizados equipados com barras, turboatomizadores, mangueiras e pistolas. O volume de calda varia de acordo com o porte da cultura e o número de plantas por hectare.
As aplicações aéreas podem ser feitas apenas nas culturas que estão indicadas, para tal uso, nesta bula.
Para a cultura da banana, as aplicações devem ser feitas utilizando-se uma quantidade de óleo mineral equivalente a 50% do volume total da calda de pulverização (100 litros), adicionar emulsionante a 0,2% do volume do óleo a ser aplicado (0,20 litros) e uma unidade de água proporcional a 100 litros, totalizando um volume de calda de aproximadamente 200 L/ha.
Utilizar atomizador costal motorizado ou atomizador canhão, observando sempre que seja feita uma cobertura total das folhas.
Aplicação via aérea com utilização de barra e bicos: usar bicos de cone vazio, do tipo D5, com disco (core) nunca maior que 45 graus, espaçados a cada 20 cm. Pressão da barra ao redor de 30 libras. A largura da faixa de pulverização deve ser estabelecida por teste. A altura de voo deve ser de 2,0 a 3,0 metros sobre a cultura. Em locais onde essa altura não for possível, fazer arremates com pulverizações transversais, paralelas aos obstáculos. Ventos de até 15 km por hora, sem ventos de rajada.
Aplicação aérea com utilização de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000); usar 4 atomizadores. Ângulo das pás de 25 a 35º, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. A largura da faixa deve ser estabelecida por teste. Altura de voo de 3,0 a 4,0 metros sobre a cultura. Pressão conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes. Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura de 32ºC, umidade relativa superior a 60 % e vento inferior a 10 km/hora.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo , como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo de avião definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes. Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura de 32ºC, umidade relativa superior a 60 % e vento inferior a 10 km/hora.
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 6 a 8 km/hora
Pressão do manômetro: 150 – 250 lb/pol2
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
OBS.: A barra de pulverização deverá estar sempre aproximadamente 20 cm acima da planta. Usar equipamentos com barras de 9,5 a 17 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25 cm (este intervalo poderá ser alterado atav´s de recomendação técnica).
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão do manômetro: 250 – 350 lb/pol2
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 1,8 km/hora
RPM do trator: 1.400 rpm
Marcha do trator: 1ª reduzida
Pressão: 300 – 350 lb/pol2
Tipo de bico: disco ou chapinha nº4 a 10
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 2 - 3 km/hora
RPM na tomada de força: 540 rpm
Marcha do trator: 1ª reduzida
Pressão: 160 – 300 lb/pol2
Tipo de bico: disco ou chapinha nº3 a 6. Considerando-se que todos estejam abertos, recomenda- se alternar bicos com difusor de 2 furos, com bicos de difusor de 3 furos
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado depende muito do operário que executa a operação. A calibração deve ser feita individualmente, sendo considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1 m/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca de acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico. Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados à baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressões maiores, pois o operador consegue manter o circuito pressurizado acionando poucas vezes a alavanca da bomba.
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D
Volume de aplicação: 30 litros/ha
Diâmetro de gotas: 150 – 250 micra
Densidade de gotas: 50 – 70 gotas/cm2
Altura de voo: 2 a 3 metros
Largura da faixa: 12 -16 metros
Pressão: 30 – 45 lb/pol2
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Umidade relativa do ar: mínimo de 55%
OBS.: A critério do Engenheiro Agrônomo, as condições de aplicação podem ser alteradas.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Repetir esse processo por mais uma vez. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
longe de fertilizantes, alimentos, e ração animal. Nunca permita que o produto entre em contato com umidade durante o armazenamento. Isso poderá levar a alterações químicas que poderão reduzir sua eficiência e produzir vapores que poderão ser inflamáveis.
Mamão | 3 dias |
Alho, banana, batata, berinjela, beterraba, brócolis, cebola, cenoura, couve-flor, ervilha, feijão-vagem, maçã, melancia, pepino, pimentão, tomate e uva | 7 dias |
Abóbora, amendoim, citros, couve, feijão, melão, pera e repolho | 14 dias |
Manga | 20 dias |
Café, cevada, figo e pêssego | 21 dias |
Algodão, milho e soja | 30 dias |
Arroz e trigo | 32 dias |
Cravo, crisântemo, fumo , gladíolo e rosa | Uso Não Alimentar |
após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.
Cor da faixa: azul PMS blue 293 C.
O produto MABRAS 800 WP é um fungicida protetor de contato e acaricida recomendado em aplicação foliar para as culturas e doses relacionadas a seguir:
Culturas | Doenças | Doses do produto comercial | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança | |
Nome comum | Nome Científico | Terrestre | |||
Abóbora | Mildio | Pseudoperonospor a cubensis | 2,0 kg/ha | 400 a 1000 | 14 |
Alho | Crestamento; Mancha- púrpura Ferrugem | Alternaria porri Puccinia allii | 2,5 a 3,0 kg/ha | 400 a 1000 | 3 |
Amendoim | Cercosporiose; mancha- castanha | Cercospora arachidicola | 2,0 kg/ha | 300 a 600 | 14 |
Arroz | Mancha-foliar; mancha-parda Brusone | Bipolaris oryzae Pyricularia grisea | 2,0 kg/ha 4,5 kg/ha | 200 a 300 | 32 |
Batata | Pinta-preta; Pinta-preta - grande Mela; Requeima | Alternaria solani Phytophthora infestans | 3,0 kg/ha | 400 a 1000 | 3 |
Berinjela | Mancha-de- Alternaria; Pinta-preta- grande | Alternaria solani | 3,0 kg/ha | 600 a 1000 | 7 |
Beterraba | Cercosporiose; Mancha-das- folhas | Cercospora beticola | 2,0 a 3,0 kg/ha | 400 a 1000 | 7 |
Brócolis | Mildio | Peronospora parasitica | 2,0 a 3,0 kg/ha | 500 a 1000 | 7 |
Café | Ferrugem; ferrugem-do- cafeeiro | Hemileia vastatrix | 4,0 a 5,0 kg/ha | 400 | 21 |
Cebola | Crestamento; Mancha- púrpura Mildio | Alternaria porri Peronospora destructor | 2,5 a 3,0 kg/ha | 600 a 1000 | 3 |
Culturas | Doenças | Doses do produto comercial | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança | |
Nome comum | Nome Científico | Terrestre | |||
Cenoura | Mancha-de- alternaria; Queima-das- folhas | Alternaria dauci | 2,0 a 3,0 kg/ha | 600 a 900 | 3 |
Cevada | Mancha-em- rede-da cevada; Mancha- reticular | Drechslera teres | 2,5 kg/ha | 250 | 21 |
Citros | Antracnose Melanose; Podridão- peduncular Verrugose; Verrugose-da- laranja-azeda | Colletotrichum gloeosporioides Diaporthe citri Phyllocoptruta oleivora | 200,0 a 250,0 g/ 100 L água | - | 14 |
Àcaro-da- falsa-ferrugem; Ácaro-da- mulata | Phyllocoptruta oleivora | 150,0 g/100 L água | |||
Couve | Mancha-de- alternaria; Mancha-preta Míldio | Alternaria brassicae Peronospora parasitica | 2,0 a 3,0 g/100 L água | 500 a 800 | 14 |
Couve-flor | Mancha-de- alternaria; Mancha-preta Míldio | Alternaria brassicae Peronospora parasitica | 2,0 a 3,0 g/100 L água | 500 a 800 | 7 |
Culturas | Doenças | Doses do produto comercial | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança | |
Nome comum | Nome Científico | Terrestre | |||
Cravo | Pinta-preta; mancha-das- folhas Septoriose; mancha-de- septoria Ferrugem; ferrugem-do- craveiro | Alternaria dianthi Septoria dianthi Uromyces dianthi | 200,0 g/100 L água | 400 a 1000 | UNA |
Crisântemo | Mancha-de- folha Ferrugem; ferrugem- parda Mancha-de- Septoria; septoriose | Alternaria spp. Puccinia chrysanthemi Septoria chrysanthemella | 200,0 g/100 L água | 400 a 1000 | UNA |
Ervilha | Mancha-de- ascochyta | Ascochyta pinodes Ascochyta pisi | 2,0 kg/ha | 300 a 500 | 7 |
Feijão | Mancha-de- Alternaria Antracnose Mancha angular | Alternaria alternata Colletotrichum lindemuthianum Phaeoisariopsis griseola | 2,0 a 3,0 kg/ha | 400 a 800 | 14 |
Feijão- vagem | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 200,0 g/100 L água | 400 a 1000 | 7 |
Figo | Ferrugem | Cerotelium fici | 200,0 g/ 100 L água | - | 7 |
Fumo | Míldio; Mofo azul | Peronospora tabacina | 200,0 g/ 100 L água | 400 a 1000 | UNA |
Gladíolo | Crestamento; podridão-da- flor | Botrytis gladiolorum | 200,0 g/ 100 L água | 400 a 1000 | UNA |
Maçã | Antracnose; mancha-foliar- da-gala Sarna; sarna- da-macieira | Colletotrichum gloeosporioides Venturia inaequalis | 200,0 g/ 100 L água | - | 7 |
Culturas | Doenças | Doses do produto comercial | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança | |
Nome comum | Nome Científico | Terrestre | |||
Mamão | Sarna; Varíola Antracnose; Podridão-de- pós-colheita | Asperisporium caricae Colletotrichum gloeoesporioides | 200,0 g/ 100 L | - | 3 |
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200,0 g/ 100 L água | - | 3 |
Melancia | Antracnose; Podridão- amarga Míldio | Colletotrichum orbiculare Pseudoperonospor a cubensis | 200,0 g/ 100 L água | 500 a 1000 | 7 |
Melão | Antracnose; Podridão- amarga Míldio | Colletotrichum orbiculare Pseudoperonospor a cubensis | 200,0 g/ 100 L água | 500 a 1000 | 14 |
Pepino | Antracnose; Podridão- amarga Míldio | Colletotrichum orbiculare Pseudoperonospor a cubensis | 2,5 a 3,0 kg/ha | 500 a 1000 | 7 |
Pêra | Entomosporios ; Requeima Podridão- parda; podridão-dos- frutos Sarna-da- macieira; sarna | Entomosporium mespili Monilinia fructicola Venturia inaequalis | 200 g/100 L água | - | 14 |
Pêssego | Podridão- parda Ferrugem | Monilinia fructicola Tranzschelia discolor | 200,0 g/ 100 L água | - | 21 |
Pimentão | Cercosporiose; Mancha-de- cercospora Antracnose Requeima | Cercospora capsici Colletotrichum gloeosporioides Phytophthora capsici | 2,0 kg/ha | 400 a 1000 | 7 |
Culturas | Doenças | Doses do produto comercial | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança | |
Nome comum | Nome Científico | Terrestre | |||
Repolho | Mancha-de- alternaria; Mancha-preta Mildio | Alternaria brassicae Peronospora parasitica | 2,0 a 3,0 kg/ha | 400 a 1000 | 14 |
Rosa | Mancha-das- folhas; Mancha-negra | Diplocarpon rosae | 200,0 g/ 100 L água | 400 a 1000 | UNA |
Tomate | Mancha-de- alternaria; Pinta-preta- grande Requeima Pinta-preta- pequena; Septoriose | Alternaria solani Phytophthora infestans Septoria lycopersici | 3,0 kg/ha | 800 a 1200 | 7 |
Trigo | Helminthosporio se; Podridão- comum-da-raiz Ferrugem-do- colmo Brusone | Bipolaris sorokiniana Puccinia triticina Pyricularia grisea | 2,5 kg/ha | 200 a 300 | 30 |
Uva | Podridão-da- flor Antracnose Podridão- amarga Míldio Mofo-cinzento; | Botrytis cinerea Elsinoe ampelina Greeneria uvicola Plasmopara viticola | 250,0 a 350,0 g/100 L água | 600 a 2000 | 7 |
UNA: Uso não alimentar
Abóbora: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Alho: Iniciar as pulverizações quando aparecerem 4 a 6 folhas, ou quando forem observados sintomas de doenças. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias.
Fazer no máximo 10 aplicações por ciclo da cultura.
Amendoim: Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalo de 14 dias, num total de 3 aplicações. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis à doença.
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Arroz: Iniciar as pulverizações no estádio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Batata: Iniciar as aplicações aos 10-15 dias após a emergência ou antes, em condições muito favoráveis para as doenças, repetindo a intervalos de 7 dias. Utilizar o intervalo menor em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas.
Fazer no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura.
Berinjela: Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura.
Beterraba: Iniciar as aplicações 20 dias após o transplante das mudas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7 dias. Utilizar o intervalo menor em condições mais favoráveis à doença.
Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Brócolis: Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. Utilizar intervalos menores e dose maior em condições favoráveis às doenças.
Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Café: Para controle preventivo da doença em cafeeiro adulto (mais de 4 anos), realizar aplicações entre novembro a março.
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Cebola: Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 folhas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 7 dias.
Fazer no máximo 12 aplicações.
Cenoura: Iniciar a as aplicações 30 dias após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Em condições favoráveis à doença, utilizar a maior dose.
Fazer no máximo 10 aplicações por ciclo da cultura.
Cevada: Sob condições normais, realizar 2 aplicações, sendo a primeira no final do perfilhamento e a segunda no início do espigamento. Em condições favoráveis para a doença, realizar uma terceira aplicação no florescimento. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura.
Citros: Ácaro da falsa ferrugem
Realizar inspeções freqüentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das
folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Citros: Antracnose, Verrugose, Melanose - Realizar quatro aplicações, sendo a primeira no início do florescimento, repetindo as outras três aplicações a intervalos de 14 dias.
Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Couve, Couve-Flor: Iniciar as aplicações dez dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-14 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Cravo, crisântemo, rosa e gladíolo: As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas), reaplicando com intervalos de 7 a 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 12 aplicações.
Ervilha: Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7 dias. Em condições favoráveis a doença, realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura por ciclo da cultura.
Feijão: Iniciar as aplicações aos 25 dias de emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 14 dias, num total de 3 a 5 aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições favoráveis à doença por ciclo da cultura.
Feijão vagem: Iniciar as aplicações duas semanas aos 25 dias da emergência, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7 dias, num total de 3-5 aplicações. Utilizar o menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura.
Figo: Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Fumo: Para controle preventivo das doenças em canteiros de mudas, iniciar as aplicações logo após a emergência, repetindo a intervalos de 7 dias.
Realizar no máximo 3 aplicações.
Maçã: Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes), repetindo a intervalos de 7 dias.
Realizar no máximo 7 aplicações por ciclo da cultura.
Mamão: A aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas), reaplicando com intervalos de 3 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações.
Manga: Iniciar as aplicações no florescimento, repetindo-se a intervalos de 20 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Melancia: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura.
Melão: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Pepino: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Pêra: As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas), logo após a fase de dormência. Reaplicar com intervalos de 14 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações.
Pêssego: Para controle preventivo da podridão parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, semanalmente, respeitando o intervalo de segurança.
Para controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguidas de mais três aplicações, a intervalos quinzenais. Realizar no máximo 5 aplicações.
Pimentão: Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos, repetindo a intervalos de 7 dias, até a completa formação dos frutos, respeitando o intervalo de segurança. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura.
Repolho: Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 14 dias, utilizando intervalo menor e dose maior em condições altamente favoráveis para as doenças.
Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Tomate: Iniciar as aplicações logo após o transplante, repetindo a intervalos de 7 dias, utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Fazer no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura.
Trigo: Para controle da ferrugem, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras pústulas (traços a 5%) e para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção.
Para controle da brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Uva: Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos menores e doses maiores em condições mais favoráveis para as doenças. Realizar no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura.
Observações:
•Por ser um fungicida de contato, o MABRAS 800 WP deve ser aplicado preventivamente, antes da infecção, e em suficiente quantidade de água para uma adequada e uniforme cobertura da parte aérea das plantas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cravo | Septoria dianthi | Mancha-de-Septoria, Septoriose | Ver detalhes |
Crisântemo | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pinodes | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pera | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
•Equipamentos: pulverizadores de barra ou costal, pulverizadores acoplados a trator, atomizadores costais motorizados com bomba centrífuga.
•Bicos: cone, como XH4 ou D2-13
•Altura da barra: deve permitir boa cobertura da parte aérea.
•Volume de aplicação: conforme instruções de uso.
Para citros, usar atomizador costal ou tratorizado, ou pistola de aplicação. Usar pressão de 200 a 250 Ib/pol2, bico tipo cônico com difusor nos atomizadores. Aplicar volume necessário para completar cobertura de todas as partes da planta. Aplicar até o ponto de escorrimento.
Observação: No caso de se utilizar outros equipamentos, esses devem sempre proporcionar boa cobertura de pulverização nas plantas.
Por ser um produto de contato, MABRAS 800 WP deve ser aplicado com volume de água suficiente para cobertura completa e uniforme das plantas. No geral, deve-se utilizar um volume de calda/ha de modo a proporcionar a melhor cobertura do alvo até antes do ponto de escorrimento.
A temperatura deve estar abaixo de 30ºC, a velocidade do vento em torno de 3,0 - 5,0 Km/h e a Umidade Relativa do ar maior que 50%.
Abóbora 14 dias
Alho 03 dias
Amendoim 14 dias
Arroz 32 dias
Batata 03 dias
Berinjela 07 dias
Beterrada 03 dias
Brócolis 07 dias
Café 21 dias
Cebola 03 dias
Cenoura 03 dias
Cevada 21 dias
Citros 14 dias
Couve 14 dias
Couve flor 07 dias
Cravo U.N.A.
Crisantemo U.N.A.
Ervilha 07 dias
Feijão 14 dias
Feijão-vagem 07 dias
Figo 07 dias
Fumo U.N.A.
Gladíolo U.N.A.
Maçã 07 dias
Mamão 03 dias
Manga 03 dias
Melancia 07 dias
Melão 14 dias
Pepino 07 dias
Pera 14 dias
Pêssego 21 dias
Pimentão 07 dias
Repolho 14 dias
Rosa U.N.A.
Tomate 07 dias
Trigo 30 dias
Uva 07 dias
U.N.A. - Uso não alimentar
O intervalo de reentrada recomendado é de 24 horas. Caso necessite entrar nas áreas tratadas antes do término deste intervalo, utilize os EPI's indicados no item "Precaução Durante a Aplicação" na bula do MS.
CULTURA | DOENÇA/ÁCARO/ALVO BIOLÓGICO Nome Comum (Nome Científico) | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
ABÓBORA | Sarna (Cladosporium cucumerinum) | 200g/100 L água | 400 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | ||||
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
ALHO | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 200g/100 L água | 400 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 6 aplicações. |
Míldio (Peronospora destructor) | ||||
Ferrugem (Puccinia allii) | ||||
AMENDOIM | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 1,0 a 2,0 kg/ha | 300 a 600 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Mancha-barrenta (Phoma arachidicola) | ||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 2,0 kg/ha | 400 a 600 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, na fase de elongação (final do emborrachamento) ou no início dos sintomas, caso esses ocorram antes da fase de elongação. Repetir aplicação após 10 a 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações. |
Mancha-das-glumelas (Cercospora oryzae) | 4,5 kg/ha | |||
Brusone (Pyricularia grisea) | ||||
BANANA | Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 1,8 a 2,5 kg/ha | 200 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 5 aplicações. |
Mal-de-sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 2,0 kg/ha | |||
BATATA | Mancha de alternaria Pinta-preta grande (Alternaria solani) | 3 kg/ha | 200 a 400 L/ha | Iniciar as pulverizações quando as plantas atingirem entre 5 a 20 cm de altura, ou no surgimento dos primeiros sintomas. Realizar reaplicações em intervalos de 5 a 10 dias, no caso de haver incidência das doenças. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Mela, Requeima (Phytophthora infestans) | ||||
BERINJELA | Pinta-preta-grande (Alternaria solani) | 200g/100 L água | 600 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Ferrugem (Puccinia pampeana) | ||||
Septoriose (Septoria lycopersici) | ||||
Mancha-de-stemphylium (Stemphylium solani) | ||||
BETERRABA | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 200g/100L água | 400 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias, caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. |
BRÓCOLIS | Mancha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | 200g/100 L água | 500 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Mildio (Peronospora parasitica) |
CAFÉ | Mancha-de-olho-pardo (Cercospora coffeicola) | 2,0 a 4,0 kg/ha | 400 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 a 30 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Antracnose (Colletotrichum coffeanum) | ||||
Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | ||||
CENOURA | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | 200g/100L água | 600 a 900 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 3 a 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Mancha-de-cercospora (Cercospora carotae) | ||||
CEVADA | Mancha-reticular (Drechslera teres) | 2,5 kg/ha | 250 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, no final do perfilhamento e repetir a aplicação no início do espigamento. Em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença, realizar a terceira aplicação no florescimento. Realizar no máximo 3 aplicações. |
CITROS | Ácaro-da-mulata; Verrugose-da- laranja-doce (Phyllocoptruta oleivora) | 150 g/100 L | 400 a 1000 L/ha |
Realizar no máximo 3 aplicações. |
Verrugose-da-laranja-doce; verrugose (Elsinoe australis) | 200 a 250 g/100 L água | |||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Melanose; podridão-peduncular (Diaporthe citri) | ||||
Mancha-preta (Phyllosticta citricarpa) | 300 g/100L de água | |||
COUVE | Mancha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | 200g/100L água | 500 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Míldio (Peronospora parasitica) | ||||
COUVE-FLOR | Mancha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | 200g/100L água | 500 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Míldio (Peronospora parasitica) | ||||
ERVILHA | Mancha-de-ascochyta (Ascochyta pisi) (Ascochyta pinodes) | 2 kg/ha | 300 a 500 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, 20 dias após a emergência ou aos primeiros sintomas. Repetir a aplicação em intervalos de 7 a 10 dias, caso necessário. Realizar no máximo 5 aplicações. |
Antracnose (Colletotrichum pisi) | 200g/100L água | |||
Míldio (Peronospora pisi) | ||||
Ferrugem (Uromyces pisi-sativi) | ||||
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 2 kg/ha | 400 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, aos 25 dias após a emergência ou em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 5 a 10 dias, caso necessário. Realizar no máximo 5 aplicações. |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | ||||
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||
Murcha (Phytophthora phaseoli) | ||||
Míldio (Peronospora manshurica) | 200g/100L água | |||
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternate) | 2,0 a 3,0 kg/ha | |||
FEIJÃO- VAGEM | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 200g/100L água | 400 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias, caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Mildio (Perenospora manshurica) | ||||
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | ||||
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) | 200g/100L água | 0,5 a 2,0 L/planta | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, no início da brotação. Repetir a aplicação em intervalos de 10 a 15 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
FUMO | Mofo-azul (Peronospora tabacina) | 1,5 a 3,0 kg/ha | 400 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento |
da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. | ||||
MAÇÃ | Entomosporiose (Entomosporium mespili) | 200g/100 L água | 400 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, no estádio de dormência (estádio fenológico C – pontas verdes). Repetir a aplicação em intervalos de 7 a 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | ||||
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala (Colletotrichum gloeosporioídes) | ||||
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | ||||
MAMÃO | Sarna (Asperisporium caricae) | 200g/100 L água | 400 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 a 20 dias, caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
MANGA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200g/100 L água | 400 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, no início da brotação. Repetir a aplicação em intervalos de 10 a 15 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. |
MELANCIA | Sarna (Cladosporium cucumerinum) | 200g/100L água | 500 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | ||||
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
MELÃO | Sarna (Cladosporium cucumerinum) | 200g/100L água | 500 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | ||||
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
MILHO | Mancha-phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 1,4 a 2,8 kg/ha | 200 a 300 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente no estágio V8 a V10 ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença, observando-se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias a fim de cobrir adequadamente o período de maior suscetibilidade da cultura. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Realizar no máximo 3 aplicações. |
PEPINO | Sarna (Cladosporium cucumerinum) | 200g/100L água | 500 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | ||||
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
PÊRA | Entomosporiose (Entomosporium mespili) | 200g/100L água | 400 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, logo após a fase de dormência. Repetir a aplicação em intervalos de 14 dias, caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | ||||
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | ||||
PÊSSEGO | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 200g/100L água | 400 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Para o controle de ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, repetindo a aplicação a cada 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Crespeira (Taphrina deformans) | ||||
Ferrugem (Tranzschelia discolor) (Tranzschelia pruni- spinosae) | ||||
PIMENTÃO | Mancha-de-cercospora (Cercospora capsici) | 2 kg/ha | 400 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Mancha-de-alternaria (Alternaria solani) | 200g/100L água | |||
Cercosporiose (Cercospora melongenae) | ||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Requeima (Phytophthora capsici) | ||||
Ferrugem-do-pimentão (Puccinia pampeana) |
Mancha-de-stemphylium (Stemphylium solani) | ||||
REPOLHO | Mancha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | 200g/100L água | 500 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Míldio (Peronospora parasitica) | ||||
SOJA | Ferrugem-asiática; Ferrugem-da-soja (Phakopsora pachyrhizi) | 1,4 a 2,8 Kg/ha | 120 a 200 L/ha | Para o controle de ferrugem-asiática e ferrugem-da-soja, realizar 3 aplicações em sequência sobre o topo da cultura, iniciando a partir do estágio V11 (último nó com trifólio antes da floração) até R1 (início da floração) e seguindo as demais aplicações com intervalos de 10 a 14 dias. Para uma melhor eficiência no controle da ferrugem-da-soja, recomenda-se a realização de aplicação preventiva do produto em áreas com alta incidência da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Crestamento-foliar-de- cercospora (Cercospora kikuchii) | 1,4 a 2,4 kg/ha | 200 a 300 L/ha | Para o controle de crestamento-foliar-de- cercospora, mancha-alvo e mancha-parda, iniciar as aplicações a partir do estágio R2 (florescimento pleno) ou no momento mais adequado ao aparecimento destas doenças. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 a 10 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para controle destes alvos na região. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Realizar no máximo 3 aplicações. | |
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | ||||
Mancha-parda (Septoria glycines) | ||||
TOMATE | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) (Colletotrichum coccodes) | 3,0 kg/ha | 200 a 400 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, logo após o transplante e em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 a 10 dias, caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta- grande (Alternaria solani) | ||||
Requeima; Mela (Phytophthora infestans) | ||||
Septoriose, Pinta-preta-pequena (Septoria lycopersici) | ||||
Mancha-de-Stemphylium (Stemphylium solani) | ||||
TRIGO | Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 2,5 kg/ha | 200 a 300 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, na fase de emborrachamento, repetindo a aplicação após 10 a 15 dias. Para o controle de Helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Para o controle de Brusone, iniciar a aplicação no início do espigamento, repetindo a aplicação após 10 a 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | ||||
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | ||||
Brusone (Pyricularia grisea) | ||||
Mancha-salpicada (Septoria tritici) | ||||
UVA | Antracnose (Elsinoe ampelina) | 250g/100 L água | 400 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, antes do florescimento. Repetir a aplicação em intervalos de 7 a 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Podridão-amarga (Greeneria uvicola) | ||||
Míldio, Mofo (Plasmopara viticola) | ||||
Escoriose (Phomopsis viticola) | ||||
Mofo-cinzento, Podridão-da-flor (Botrytis cinerea) | ||||
Podridão-da-uva-madura (Colletotrichum gloeosporioides) | 300 g/100 L água |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Arroz | Cercospora oryzae | Mancha-das-glumelas, Mancha-estreita | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pinodes | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pera | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Pessego | Taphrina deformans | Crespeira, Crespeira-verdadeira | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Repolho | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Aplicação Terrestre:
Para aplicar MANCOBUL 800 WP utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura. Tamanho de gota: 90 a 100 micra
Densidade de gotas: mínimo 60 gotas/cm2
Não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h, nem sob chuva.
Aplicação Aérea:
Barra com bicos ou atomizador rotativo (micronair). Bicos Teejet cone vazio, pontas D6 a D12 (para micronair usar 4 atomizadores na barra); volume de aplicação: 20 a 30 litros/ha para barra com bicos e 10 a 20 litros/ha para micronair; altura de vôo: 2 a 5 m sobre a cultura; largura da faixa de deposição efetiva: 15-20 cm.
Tamanho e densidade de gotas: 60 a 80 micra, no mínimo 80 gotas/cm²
Não aplicar o produto com ventos superiores entre 10 a 15 km/h, nem sob chuva.
NOTA: Os volumes de calda citados em faixa variam em função do estado vegetativo, densidade foliar e porte das plantas. A critério do engenheiro agrônomo ou técnico responsável, as condições de aplicação poderão ser alteradas.
Encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar MANCOBUL 800 WP mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Mamão | 3 dias |
Alho, banana, batata, berinjela, beterraba, brócolis, cenoura, couve-flor, ervilha, feijão-vagem, maçã, melancia, pepino, pimentão, tomate e uva | 7 dias |
Abóbora, amendoim, citros, couve, feijão, melão, pêra e repolho | 14 dias |
Café, cevada, figo, manga, pêssego | 21 dias |
Milho e soja | 30 dias |
Arroz e trigo | 32 dias |
Fumo | Uso Não Alimentar |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
É recomendado para o controle de pragas da parte aérea, conforme tabela abaixo.
Culturas | Doenças (Nome comum e científico) | Doses | Volume de calda | Número máximo aplicações | |
Produto comercial - (Ingrediente ativo) | Terrestre | Aéreo | |||
Abóbora | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações |
Sarna (Cladosporium cucumerinum) | |||||
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | |||||
Alho | Ferrugem (Puccinia allii) | 2,5 a 3,0 kg/ha (2000 – 2400 h/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 10 aplicações |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | |||||
Míldio (Peronospora destructor) | |||||
Amendoim | Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) | 300-600 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações |
Mancha-barrenta (Phoma arachidicola) | |||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | |||||
Arroz | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 2,0 a 4,5 kg/ha (1600 – 3600 g/ha) | 400-600 L/ha | 30 L/ha | Realizar no máximo 2 aplicações. |
Brusone (Pyricularia grisea) | 4,5 kg/ha (3600 g/ha) | ||||
Mancha-das-glumelas (Cercospora oryzae) | |||||
Banana | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) | 200 L/ha | 15 – 20 L/ha | Realizar no máximo 05 aplicações por ciclo |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 1,8 a 2,5 kg/ha (1440 – 2000 g/ha) | ||||
Batata | Pinta-preta (Alternari solani) | 3,0 kg/ha (2400 g/ha) | 800-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 04 aplicações por ciclo |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||||
Berinjela | Pinta-preta-grande (Alternaria solani) | 2,0 a 3,0 kg/ha (1600 – 2400 g/ha) | 600-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Antracnose (Colletotrichum |
Culturas | Doenças (Nome comum e científico) | Doses | Volume de calda | Número máximo aplicações | |
Produto comercial - (Ingrediente ativo) | Terrestre | Aéreo | |||
gloeosporioides) | |||||
Ferrugem (Puccinia pampeana) | |||||
Septoriose (Septoria lycopersici) | |||||
Mancha-de-stemphylium – (Stemphylium solani) | |||||
Beterraba | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 2,0 a 3,0 kg/ha (1600 – 2400 g/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Brócolis | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 a 3,0 kg/ha (1600 – 2400 g/ha) | 500-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Mancha-de-alternária (Alternaria brassicae) | |||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 4,0 a 5,0 kg/ha (3200 – 4000 g/ha) | 400 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Antracnose (Colletotrichum coffeanum) | 2,0 a 4,0 kg/ha (1600 – 3200 g/ha) | ||||
Mancha-de-olho-pardo (Cercospora coffeicola) | |||||
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 2,5 a 3,0 kg/ha (2000 – 2400 g/ha) | 400 L/ha | - | Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo. |
Míldio (Peronospora destructor) | |||||
Cenoura | Míldio (Peronospora destructor) | 2,0 a 3,0 kg/ha (1600 – 2400 g/ha) | 600-900 L/ha | - | Realizar no máximo 10 aplicações por ciclo. |
Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | |||||
Mancha-de-cercospora (Cercospora carotae) | |||||
Cevada | Mancha-reticular (Drechslera teres) | 2,5 kg/ha (2000 g/ha) | 100-300 L/ha | 30 L/ha | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Citros | Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 150 g/100 litros de água (120 g/100 litros de água) | 5-15 litros de calda/planta ou 400 – 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Melanose (Diaporthe citri) | 200 a 250 g/100 litros de água (160 – 200 g/100 litros de água) | ||||
Verrugose (Elsinoe australis) | |||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Mancha-preta (Phyllosticta citricarpa) | 300 g/100 litros de água |
Culturas | Doenças (Nome comum e científico) | Doses | Volume de calda | Número máximo aplicações | |
Produto comercial - (Ingrediente ativo) | Terrestre | Aéreo | |||
(240 g/100 litros de água) | |||||
Couve | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 a 3,0 kg/ha (1600 – 2400 g/ha) | 500-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Mancha-de-alternária (Alternaria brassicae) | |||||
Couve-flor | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 a 3,0 kg/ha (1600 – 2400 g/ha) | 500-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Mancha-de-alternária (Alternaria brassicae) | |||||
Cravo | Ferrugem (Uromyces dianthi) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo. |
Septoriose (Septoria dianthi) | |||||
Pinta-preta (Alternaria dianti) | |||||
Crisântemo | Ferrugem (Puccinia chrisanthemi) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo. |
Mancha-de-Alternaria (Alternaria alternata) | |||||
Septoriose (Septoria chrysanthemella) | |||||
Ervilha | Mancha-de-ascochyta (Ascochyta pisi e Ascochyta pinodes) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) | 300-500 L/ha | - | Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Antracnose (Colletotrichum pisi) | 1,0 kg/ha (800 g/ha) | ||||
Míldio (Peronospora pisi) | |||||
Ferrugem (Uromyces pisi-sativi) | |||||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 2,0 a 3,0 kg/ha (1600 – 2400 g/ha) | 400-1000 L/ha | 30 L/ha | Realizar no máximo 5 aplicações |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | |||||
Mancha-angular (Phaeisariopsis griseola) | |||||
Murcha (Phytophthora phaseoli) | |||||
Míldio (Peronospora manshurica) | |||||
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | |||||
Feijão- vagem | Antracnose – (Colletotrichum lindemuthianum) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 5 aplicações |
Míldio (Peronospora |
Culturas | Doenças (Nome comum e científico) | Doses | Volume de calda | Número máximo aplicações | |
Produto comercial - (Ingrediente ativo) | Terrestre | Aéreo | |||
manshurica) | |||||
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | |||||
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | |||||
Figo | Ferrugem (Cerotelium fici) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) ou 200 g/100 litros de água (160 g/100 litros de água) | 0,5-2,0 litros de calda/planta | - | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Fumo | Mofo-azul (Peronospora tabacina) | 1,50 a 3,0 kg/ha (1200 – 2400 g/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Gladíolo | Podridão-da-flor (Botrytis gladiolorum) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo. |
Maçã | Sarna (Venturia inaequalis) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) ou 200 g/100 litros de água (160 g/100 litros de água) | 400 – 1000 L/ha ou 0,5- 2,0 litros de calda/planta | - | Realizar no máximo 7 aplicações por ciclo. |
Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Entomosporiose (Entomosporium mespili) | |||||
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | |||||
Podridão-amarga (Glomerella cingulate) | |||||
Mamão | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 litros de água (160 g/100 litros de água) | 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Sarna (Asperisporium caricae) | |||||
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) ou 200 g/100 litros de água (160 g/100 litros de água) | 400-1000 L/ha ou 3,0- 15,0 litros de calda/planta | - | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Melancia | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) ou 200 g/100 litros de água (160 g/100 litros de água) | 500-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | |||||
Sarna (Cladosporium cucumerinum) | |||||
Melão | Antracnose | 2,0 kg/ha | 500-1000 | - | Realizar no |
Culturas | Doenças (Nome comum e científico) | Doses | Volume de calda | Número máximo aplicações | |
Produto comercial - (Ingrediente ativo) | Terrestre | Aéreo | |||
(Colletotrichum orbiculare) | (1600 g/ha) ou 200 g/100 litros de água (160 g/100 litros de água) | L/ha | máximo 4 aplicações por ciclo. | ||
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | |||||
Sarna (Cladosporium cucumerinum) | |||||
Pepino | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 2,0 a 3,0 kg/ha (1600 – 2400 g/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | |||||
Sarna (Cladosporium cucumerinum) | |||||
Pêra | Entomosporiose (Entomosporium mespili) | 200 g/100 litros de água (160 g/100 litros de água) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | |||||
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | |||||
Pêssego | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 200 g/100 litros de água (160 g/100 litros de água) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Ferrugem (Tranzschelia prunispinosae) | |||||
Crespeira (Taphrina deformans) | |||||
Ferrugem (Tranzschelia discolor) | |||||
Pimentão | Requeima (Phytophthora capsici) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Cercosporiose (Cercospora melongenae) | |||||
Mancha-de-alternaria (Alternaria solani) | |||||
Mancha-de-cercospora (Cercospora capsici) | |||||
Ferrugem-do-pimentão (Puccinia pampeana) | |||||
Mancha-de-stemphylium (Stemphylium solani) | |||||
Repolho | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 a 3,0 kg/ha (1600 – 2400 g/ha) | 500-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações |
Mancha-de-alternaria |
Culturas | Doenças (Nome comum e científico) | Doses | Volume de calda | Número máximo aplicações | |
Produto comercial - (Ingrediente ativo) | Terrestre | Aéreo | |||
(Alternaria brassicae) | por ciclo. | ||||
Rosa | Mancha-das-folhas (Diplocarpon rosae) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo. |
Antracnose (Sphaceloma rosarum) | |||||
Mancha-das-folhas (Cercospora rosicola) | |||||
Mancha-de- Mycosphaerella (Mycosphaerella rosicola) | |||||
Míldio (Peronospora sparsa) | |||||
Ferrugem-da-soja (Phakopsora pachyrhizi) | |||||
Crestamentofoliar-de- cercospora (Cercospora kikuchii) | |||||
Mancha-parda (Septoria glycines) | |||||
Tomate | Pinta-preta (Alternari solani) | 3,0 kg/ha (2400 g/ha) | 800 – 1200 L/ha | - | Realizar no máximo 12 aplicações |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||||
Septoriose (Septoria lycopersici) | |||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides e Colletotrichum coccodes) | |||||
Mancha-de- Stemphylium (Stemphylium solani) | |||||
Trigo | Brusone (Pyricularia grisea) | 2,5 kg/ha (2000 g/ha) | 200-300 L/ha | 30 L/ha | Realizar no máximo 3 aplicações |
Ferrugem-da-Folha (Puccinia triticina) | |||||
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | |||||
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | |||||
Mancha-salpicada (Septoria tritici) | |||||
Uva | Antracnose (Elsinoe ampelina) | 250 g/100 litros de água (200 g/100 litros de água) | 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 04 aplicações por ciclo |
Míldio (Plasmopara viticola) | |||||
Podridão-amarga (Greeneria uvicola) | |||||
Escoriose (Phomopsis viticola) |
Culturas | Doenças (Nome comum e científico) | Doses | Volume de calda | Número máximo aplicações | |
Produto comercial - (Ingrediente ativo) | Terrestre | Aéreo | |||
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | |||||
Podridão-da-uva- madura (Colletotrichum gloeosporioide). | 300 g/100 litros de água (240 g/100 litros de água) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Cercospora oryzae | Mancha-das-glumelas, Mancha-estreita | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Cercospora carotae | Mancha-de-Cercospora, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Cravo | Uromyces dianthi | Ferrugem, Ferrugem-do-craveiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Ervilha | Uromyces pisi-sativi | Ferrugem | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Peronospora manshurica | Míldio | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pepino | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Taphrina deformans | Crespeira, Crespeira-verdadeira | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Repolho | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Cercospora rosicola | Mancha-das-folhas, Mancha-parda-da-roseira | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Por ser um produto com ação de contato, MANCOZEB CCAB 800 WP deve ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas.
MANCOZEB CCAB 800 WP é indicado para aplicações terrestres e aéreas. As aplicações terrestres podem ser através de equipamento costal (motorizado ou manual), ou tratorizados equipados com barras, turbo-atomizadores, mangueiras e pistolas. O volume de calda varia de acordo com o porte da cultura e o número de plantas por hectare.
Aplicação Terrestre - Culturas Anuais Rasteiras:
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 6- 8 km/h
Pressão do manômetro: 150 - 250 lb/pol²
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Obs.: A barra de pulverização deverá estar sempre aproximadamente 20 cm acima da planta. Usar equipamentos com barras de 9,5 a 17 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25 cm (este intervalo poderá ser alterado através de recomendação técnica).
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão do manômetro: 250 - 350 lb/pol²
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Aplicação Terrestre - Culturas Arbóreas:
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 1,8 km/h
RPM do trator: 1.400 rpm
Marcha do trator: 1ª reduzida
Vazão: 130 litros/minuto
Pressão: 300 - 350 lb/pol²
Tipo de bico: disco ou chapinha nº 4 a 10.
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 2 - 3 km/h
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão: 160 - 300 lb/pol²
Tipo de bico: disco ou chapinha nº 3 a 6. Considerando-se que todos estejam abertos, recomenda-se alternar bicos com difusor de 2 furos, com bicos de difusor de 3 furos.
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Pulverizadores Costais:
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado depende muito do operário que executa a operação. A calibração deve ser feita individualmente, sendo considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1m/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca de acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico. Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados à baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressões maiores, pois o operador consegue manter o circuito pressurizado acionando poucas vezes a alavanca da bomba.
Aplicação Aérea:
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D
Volume de aplicação: 30 litros/ha
Diâmetro das gotas: 150 - 250 micra
Densidade das gotas: 50 - 70 gotas/cm²
Altura do voo: 2 a 3 metros
Largura da faixa: 12 - 16 metros
Pressão: 30 - 45 lb/pol²
Condições climáticas: Ventos entre 5 e 10 km/h
Umidade relativa do ar: mínimo de 55%
Aplicação terrestre
As aplicações devem ser feitas utilizando-se uma quantidade de óleo mineral equivalente a 50% do volume total da calda de pulverização (100 litros), adicionar emulsionante a 0,2% do volume do óleo a ser aplicado (0,20 litros) e uma quantidade de água proporcional a 100 litros, totalizando um volume de calda de aproximadamente 200 L/ha.
Aplicação aérea
As aplicações devem ser feitas em ultrabaixo volume, utilizando-se das seguintes opções:
Fazer uma diluição prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionar emulsionante na dose recomendada pelo fabricante e 5 litros de óleo agrícola. Completar com água até atingir o volume de 20 litros de calda por hectare.
Fazer uma diluição prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionar emulsionante na dose recomendada pelo fabricante. Completar com óleo agrícola até atingir o volume de 15 litros de calda por hectare.
Aplicação aérea com utilização de barra e bicos: usar bicos de jato cone vazio, do tipo D5, com disco (core) nunca maior que 45 graus, espaçados a cada 20 cm. Pressão na barra ao redor de 30 libras. A largura da faixa de pulverização deve ser estabelecida por teste. A altura de voo deve ser de 2,0 a 3,0 metros sobre a cultura; em locais onde essa altura não for possível, fazer arremates com pulverizações transversais, paralelas aos obstáculos.
Aplicação aérea com utilização de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000): usar 4 atomizadores. Ângulo das pás de 25 a 35º, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. A largura da faixa devendo ser estabelecida por teste. Altura de vôo de 3,0 a 4,0 metros sobre a cultura. Pressão conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante.
Encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar MANCOZEB CCAB 800 WP. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo e aplicação da calda.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Abóbora | 14 dias |
Alho | 7 dias |
Amendoim | 14 dias |
Arroz | 32 dias |
Banana | 7 dias |
Batata | 7 dias |
Berinjela | 7 dias |
Beterraba | 7 dias |
Brócolis | 7 dias |
Café | 21 dias |
Cebola | 7 dias |
Cenoura | 7 dias |
Cevada | 21 dias |
Citros | 14 dias |
Couve | 14 dias |
Couve-flor | 7 dias |
Cravo | UNA |
Crisântemo | UNA |
Ervilha | 7 dias |
Feijão | 14 dias |
Feijão-vagem | 7 dias |
Figo | 10 dias |
Fumo | UNA |
Gladíolo | UNA |
Maçã | 7 dias |
Mamão | 3 dias |
Manga | 10 dias |
Melancia | 7 dias |
Melão | 14 dias |
Pepino | 7 dias |
Pêra | 14 dias |
Pêssego | 21 dias |
Pimentão | 7 dias |
Repolho | 14 dias |
Rosa | UNA |
Tomate | 7 dias |
Trigo | 32 dias |
Uva | 7 dias |
UNA – Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
VER 07 06.12.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose kg/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Abóbora | Míldio Pseudoperonospora cubensis | 2,0 | 4 | 400 a 1000 |
Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Alho | Mancha-púrpura Alternaria porri | 2,5 a 3,0 | 10 | 400 a 1000 |
Ferrugem Puccinia allii | ||||
Iniciar as aplicações quando aparecerem 4 a 6 folhas, ou quando forem observados sintomas de doenças. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Amendoim | Cercosporiose Cercospora arachidicola | 2,0 | 3 | 300 a 600 |
Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalo de 10-15 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis à doença. | ||||
Arroz | Mancha-parda Bipolaris oryzae | 2,0 | 2 | 200 a 300 (terrestre) 30 (aérea) |
Brusone Pyricularia grisea | 4,5 | |||
Iniciar as pulverizações no estádio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas. Rotacionar sempre com fungicidas com modo de ação diferente. |
CULTURA | DOENÇA | Dose kg/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Banana | Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | 1,8 a 2,5 | 5 | 200 |
Mal-de-sigatoka Mycosphaerella musicola | 2,0 | |||
Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 dias. | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 3,0 | 12 | 400 a 1000 |
Requeima Phytophthora infestans | ||||
Iniciar as aplicações aos 10-15 dias após a emergência, ou antes, em condições muito favoráveis para as doenças, repetindo a intervalos de 4-7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar o intervalo menor em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. | ||||
Berinjela | Pinta-preta Alternaria solani | 3,0 | 5 | 600 a 1000 |
Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Beterraba | Mancha-das-folhas Cercospora beticola | 2,0 a 3,0 | 4 | 400 a 1000 |
Iniciar as aplicações 20 dias após o transplante das mudas, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7-10 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar o intervalo menor em condições mais favoráveis à doença. | ||||
Brócolis | Míldio Peronospora parasitica | 2,0 a 3,0 | 4 | 500 a 1000 |
Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar intervalos menores e dose maior em condições favoráveis às doenças. | ||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix | 4,0 a 5,0 | 3 | 400 |
Para controle preventivo da doença em cafeeiro adulto (mais de 4 anos), realizar aplicações de novembro a março, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 2,5 a 3,0 | 12 | 600 a 1000 |
Míldio Peronospora destructor | ||||
Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 folhas, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Cenoura | Mancha-das-folhas Alternaria dauci | 2,0 a 3,0 | 10 | 600 a 900 |
VER 07 06.12.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose kg/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Iniciar as aplicações 30 dias após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Em condições favoráveis à doença, utilizar a maior dose. | ||||
Cevada | Mancha-reticular Drechslera teres | 2,5 | 3 | 250 |
Sob condições normais, realizar duas e aplicações, sendo a primeira no final do perfilhamento e a segunda no início do espigamento. Em condições favoráveis para a doença, realizar uma terceira aplicação no florescimento. Rotacionar sempre com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Couve Couve-flor | Mancha-de-Alternaria Alternaria brassicae | 2,0 a 3,0 | 4 | 500 a 800 |
Mildio Peronospora parasitica | ||||
Iniciar as aplicações dez dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença. Rotacionar sempre com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Ervilha | Mancha-de-Ascochyta Ascochyta pinodes e Ascochyta pisi | 2,0 | 5 | 300 a 500 |
Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7-10 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Em condições favoráveis a doença utilizar o menor intervalo. | ||||
Feijão | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 2,0 a 3,0 | 5 | 400 a 800 |
Mancha-de-Alternaria Alternaria alternata | ||||
Ferrugem Uromyces appendiculatus | ||||
Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | ||||
Iniciar as aplicações aos 25 dias de emergência, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3-5 aplicações, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições favoráveis à doença. | ||||
Milho | Mancha-phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | 1,4 a 2,8 | 3 | 200 a 300 (terrestre) 20 a 30 (aérea) |
Iniciar as aplicações preventivamente no estágio V8 a V10 ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença, observando-se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias a fim de cobrir adequadamente o período de maior suscetibilidade da cultura. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. |
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CULTURA | DOENÇA | Dose kg/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Pepino | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 2,5 a 3,0 | 3 | 500 a 1000 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | ||||
Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Pimentão | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 2,0 | 6 | 400 a 1000 |
Cercosporiose Cercospora capsici | ||||
Requeima-do-pimentão Phytophthora capsici | ||||
Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos, repetindo a intervalos de 7 dias até a completa formação dos frutos, respeitando o intervalo de segurança. Rotacionar sempre com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Repolho | Mancha-de-Alternaria Alternaria brassicae | 2,0 a 3,0 | 4 | 400 a 1000 |
Míldio Peronospora parasitica | ||||
Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 7-10 dias, utilizando intervalo menor e dose maior em condições altamente favoráveis para as doenças. Rotacionar sempre com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Soja | Ferrugem-asiática; Ferrugem-da-soja Phakopsora pachyrhizi | 1,4 a 2,8 | 3 | 120 a 200 (terrestre 20 a 30 (aérea) |
Crestamento-foliar-de- cercospora Cercospora kikuchii | 1,4 a 2,4 | 3 | 200 a 300 | |
Mancha-alvo Corynespora cassiicola | ||||
Mancha-parda Septoria glycines | ||||
Para o controle de ferrugem-asiática e ferrugem-da-soja, realizar 3 aplicações em sequência sobre o topo da cultura, iniciando a partir do estágio V11 (último nó com trifólio antes da floração) até R1 (início da floração) e seguindo as demais aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Para uma melhor eficiência no controle da ferrugem-da-soja, recomenda-se a realização de aplicação preventiva do produto em áreas com alta incidência da doença. Para o controle de crestamento-foliar-de-cercospora, mancha-alvo e mancha-parda, iniciar as aplicações a partir do estágio R2 (florescimento pleno) ou no momento mais adequado ao aparecimento destas doenças. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 a 10 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para controle destes alvos na região. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. | ||||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 3,0 | 12 | 800 a 1200 |
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CULTURA | DOENÇA | Dose kg/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Requeima Phytophthora infestans | ||||
Septoriose Septoria lycopersici | ||||
Iniciar as aplicações logo após o transplante, repetindo a intervalos de 5-7 dias, utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Rotacionar sempre com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Trigo | Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | 2,5 | 2 | 300 (tratorizada) 30 (aérea) |
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | ||||
Brusone Pyricularia grisea | ||||
Para controle da ferrugem, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras pústulas (traços a 5%) e para controle de helminthosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Para controle da brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Rotacionar sempre com fungicidas com modo de ação diferente. |
Nota 1: Utilizar Óleo Mineral a 0,5% v/v, ou seja, 500 mL por 100 litros de água. Nota 2: 1 quilo do produto comercial contém 800 g do ingrediente ativo Mancozeb.
Nota 3: Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
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Nota 4: Por ser um fungicida de contato, o MANCOZEB NORTOX 800 WP, deve ser aplicado preventivamente antes da infecção, e quantidade suficiente de água para uma adequada e uniforme cobertura da parte aérea das plantas.
CULTURA | DOENÇA | Dose g/100 L de água | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Citros | Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | 150 | 4 | 5 a 15 L planta |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 a 250 | |||
Melanose Diaporthe citri | ||||
Verrugose Elsinoe fawcetti | ||||
Iniciar as aplicações logo após o transplante, repetindo a intervalos de 5-7 dias, utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Rotacionar sempre com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Feijão- vagem | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 200 | 4 | 400 a 800 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente na fase de dormência, repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. |
CULTURA | DOENÇA | Dose g/100 L de água | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Figo | Ferrugem Cerotelium fici | 200 | 3 | 0,5 a 2 L/planta |
Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos de 15 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. A quantidade máxima de produto por safra da cultura irá variar com o número de plantas na época das aplicações, que irá determinar o volume de calda/planta. | ||||
Fumo | Míldio Peronospora tabacina | 200 | 3 | 400 a 1000 |
Para controle preventivo das doenças em canteiros de mudas, iniciar as aplicações logo após a emergência, repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Maçã | Podridão-amarga Colletotrichum gloeosporioides | 200 | 7 | 0,5 a 2 L/planta |
Sarna Venturia inaequalis | ||||
Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes), repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. A quantidade máxima de produto por safra da cultura irá variar com o número de plantas na época das aplicações, que irá determinar o volume de calda/planta. | ||||
Mamão | Sarna Asperisporium caricae | 200 | 4 | 400 a 1000 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 a 20 dias, caso necessário. | ||||
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 | 3 | 3 a 15 L/planta |
Iniciar as aplicações no florescimento, repetindo-se a intervalos de 15 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. A quantidade máxima de produto por safra da cultura irá variar com o número de plantas na época das aplicações, que irá determinar o volume de calda/planta. | ||||
Melancia | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 200 | 5 | 500 a 1000 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | ||||
Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Melão | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 200 | 4 | 500 a 1000 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | ||||
Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Pera | Entomosporiose Entomosporium mespili | 200 | 4 | 400 a 1.000 |
Podridão-parda Monilinia fructicola | ||||
Sarna-da-macieira Venturia inaequalis |
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CULTURA | DOENÇA | Dose g/100 L de água | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, logo após a fase de dormência. Repetir a aplicação em intervalos de 14 dias, caso necessário. | ||||
Pêssego | Ferrugem Tranzschelia discolor | 200 | 5 | 500 a 1000 |
Podridão-parda Monilinia fructicola | ||||
Para controle preventivo da podridão parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, semanalmente, respeitando o intervalo de segurança. Para controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguidas de mais três aplicações, a intervalos quinzenais, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. A quantidade máxima de produto por safra da cultura irá variar com o número de plantas por hectare e com o porte das plantas na época das aplicações, que irá determinar o volume de calda/planta. | ||||
Uva | Antracnose Elsinoe ampelina | 250 a 350 | 8 | 600 a 2000 |
Mofo-cinzento Botrytis cinerea | ||||
Míldio Plasmopara viticola | ||||
Podridão-amarga Greeneria uvicola | ||||
Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos menores e doses maiores em condições mais favoráveis para as doenças. Rotacionar sempre com fungicidas com modo de ação diferente. A quantidade máxima de produto por hectare irá variar com o porte das plantas e do sistema de condução. |
Nota 1: Utilizar Óleo Mineral a 0,5% v/v, ou seja, 500 mL por 100 litros de água. Nota 2: 1 quilo do produto comercial contém 800 g do ingrediente ativo Mancozeb.
Nota 3: Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
Nota 4: Por ser um fungicida de contato, o MANCOZEB NORTOX 800 WP, deve ser aplicado preventivamente antes da infecção, e quantidade suficiente de água para uma adequada e uniforme cobertura da parte aérea das plantas.
- PREPARO DA CALDA
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Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 2/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Fazer uma pré-mistura, adicionando a quantidade recomendada de MANCOZEB NORTOX 800 WP, em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto, e adicione ao tanque do pulverizador, após complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar adjuvante na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 litro por hectare, conforme recomendação. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto.
Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Vegetal ou Óleo Mineral.
Função: quebra de lipídios presentes nos tecidos foliares, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por
evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal e óleo mineral podem aumentar a eficiência da absorção do fungicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5 % v/v no volume de calda indicado, ou seja, a cada 100 L de calda, adicionar 0,5 L de adjuvante a base de Óleo Vegetal ou Óleo Mineral.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões de doenças e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose, Verrugose-da-laranja-azeda | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pinodes | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Repolho | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
Via terrestre para a cultura do café, citros, figo, maçã, manga, pêssego e uva: Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar ou aplicador auxiliar tipo pistola. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a redução do volume de aplicação, visando à produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Para volumes de calda menores que o sugerido (em L/ha), fixar a quantidade de produto por hectare e reduzir somente o volume de água, de modo a concentrar a calda e manter a concentração de MANCOZEB NORTOX 800 WP na área. Sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aplicação aérea:
Aplicação aérea indicada para as culturas do arroz, café, cevada, citros, feijão, milho, soja e trigo. Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O volume de calda recomendado é de 20 a 50 L/ha.
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As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 70%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 28ºC ideal;
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
Evitar as condições de inversão térmica.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa
cobertura da cultura e eficiência.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
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CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Mamão | 3 |
Alho, Banana, Batata, Berinjela, Beterraba, Brócolis, Cebola, Cenoura, Couve-flor, Ervilha, Feijão-vagem, Maçã, Melancia, Pepino, Pimentão, Tomate e Uva. | 7 |
Abóbora, Amendoim, Citros, Couve, Feijão, Melão, Pera e Repolho | 14 |
Manga | 20 |
Café, Cevada, Figo e Pêssego | 21 |
Milho e Soja | 30 |
Arroz e Trigo | 32 |
Fumo | UNA – Uso não alimentar |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
ABÓBORA | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 2,0 kg/ha | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Sarna (Cladosporium cucumerinum) | 200 gramas/100 litros de água | Iniciar as aplicações antes do surgimento dos primeiros sintomas em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | ||||
ALGODÃO | Ramulária (Ramularia areola) | 1,5 a 3,0 kg/ha | 200 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as | |||
ALHO | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 2,5 a 3,0 kg/ha | pulverizações quando aparecerem 4 a 6 folhas, ou quando forem observados sintomas de doenças. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. | |
Ferrugem (Puccinia allii) | ||||
Fazer no máximo 10 |
aplicações durante | o | ||||
ciclo da cultura. | |||||
Iniciar as aplicações | |||||
antes do surgimento | |||||
dos primeiros sintomas | |||||
em situações | |||||
favoráveis ao | |||||
Míldio (Peronospora destructor) | 200 g/100 litros de água | desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em | |||
intervalos de 7 dias, | |||||
caso necessário. | |||||
Realizar no máximo 6 | |||||
aplicações durante o | |||||
ciclo da cultura. | |||||
Iniciar as aplicações | |||||
aos 25 dias da | |||||
emergência ou antes, | |||||
no início do | |||||
aparecimento dos | |||||
primeiros sintomas, | |||||
Cercosporiose ou | repetindo a intervalo de | ||||
mancha castanha (Cercospora | 2,0 kg/ha | 10-15 dias, num total de 3-5 aplicações. | |||
arachidiola) | Utilizar o menor | ||||
intervalo em condições | |||||
altamente favoráveis à | |||||
AMENDOIM | 300 a 600 L/ha, dependendo do porte das plantas | doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | |||
Iniciar as aplicações | |||||
antes do surgimento | |||||
Mancha-barrenta (Phoma arachidicola) | |||||
dos primeiros sintomas em situações | |||||
favoráveis ao | |||||
1,0 a 2,0 kg/ha | desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em | ||||
Verrugose | intervalos de 10 dias, | ||||
(Sphaceloma | caso necessário. | ||||
arachidis) | Realizar no máximo 3 | ||||
aplicações durante o | |||||
ciclo da cultura. |
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 2,0 kg/ha | Terrestre: 200 a 300 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as pulverizações no estádio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas. |
Brusone (Pyricularia grisae) | ||||
Mancha-das-glumelas (Cercospora oryzae) | 4,5 kg/ha | Aérea: 20 a 50 L/ha | Realizar no máximo 2 aplicações, durante o ciclo da cultura. |
BANANA | Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijensis) | 2,0 kg/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 30 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 5 aplicações. |
Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | ||||
BATATA | Mela, requeima (Phytophthora infestans) | 3,0 kg/ha | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações aos 10-15 dias após a emergência ou antes, em condições muito favoráveis para as doenças, repetindo a intervalos de 4-7 dias. Utilizar o intervalo menor em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Fazer no máximo 12 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||
BERINJELA | Pinta-preta-grande (Alternaria solani) | 3,0 kg/ha | 600 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 litros de água | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. | ||
Ferrugem (Puccinia pampeana) | ||||
Septoriose (Septoria lycopersici) | ||||
Mancha-de- stemphylium (Stemphylium solani) |
BETERRABA | Mancha-das-folhas ou mancha-de- cercospora (Cercospora beticola) | 2,0 a 3,0 kg/ha | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar a aplicações 20 dias após o transplante das mudas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7-10 dias. Utilizar o intervalo menor em condições mais favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
BRÓCOLIS | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 a 3,0 kg/ha | 500 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias. Utilizar intervalos menores e dose maior em condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-de-alternária (Alternaria brassicae) | ||||
CAFÉ | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 4,0 a 5,0 kg/ha | 400 L/ha | Para controle preventivo da doença em cafeeiro adulto (mais de 4 anos), realizar aplicações de novembro a março a intervalos mensais. Realizar no máximo 3 Aplicações durante a safra da cultura. |
Mancha-do-olho- pardo (Cercospora coffeicola) | 2,0 a 4,0 kg/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 a 30 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. | ||
Antracnose (Colletotrichum coffeanum) |
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 2,5 a 3,0 kg/ha. | 600 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 folhas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 7 dias. Fazer no máximo 12 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Cinza, Míldio (Peronospora destructor) | ||||
CENOURA | Mancha-das-folhas ou mancha-de-alternária (Alternaria dauci) | 2,0 a 3,0 kg/ha | 600 a 900 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar a as aplicações 30 dias após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Em condições favoráveis à doença, utilizar a maior dose. Fazer no máximo 10 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-de- cercóspora (Cercospora carotae) | 200 g/100 litros de água | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 3 a 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. | ||
CEVADA | Mancha-reticular (Drechslera teres) | 2,5 kg/ha | Terrestre: 250 L/ha Aérea: 30 L/ha | Realizar 2 aplicações normais, sendo a primeira no final do perfilhamento e a segundo no início do espigamento. Em condições favoráveis para a doença, realizar uma terceira aplicação no florescimento. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CITROS | Ácaro-da-falsa- ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 150 g/ 100 litros de água | 5 a 15 L/planta, dependendo do porte da planta | Realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das |
folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou ácaros. Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura | ||||
Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | 200 a 250 g/100 litros de água | Iniciar as aplicações no início do florescimento, repetindo a intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura | ||
Verrugose (Elsinoe fawceti) | ||||
Melanose (Diaporthe citri) | ||||
Mancha-preta (Phyllosticta citricarpa) | 300 g/100 litros de água. | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, no início do florescimento, ou em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
COUVE, COUVE-FLOR | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 a 3,0 kg/ha | 500 a 800 L/ha, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-de-alternária (Alternaria brassicae) |
CRAVO | Ferrugem (Uromyces dianthi) | 200 g/100 litros de água | 200 a 1.000 L/ha, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura. |
CRISÂNTEMO | Ferrugem (Puccinia chrysanthemi) | 200 g/100 litros de água | ||
ERVILHA | Mancha-de-ascoquita (Ascochyta pisi e Ascochyta pinodes) | 2,0 kg/ha | 300 a 500 L/ha, dependendo do porte da planta. | Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, |
Antracnose (Colletotrichum pisi) | 200 g/100 litros de água | |||
Míldio |
(Peronospora pisi) | repetindo a intervalos de 7-10 dias. Em condições favoráveis à doença, realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. | |||
Ferrugem (Uromyces pisi -sativi) | ||||
FEIJÃO | Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 2,0 a 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 a 800 L/ha, dependendo do porte das plantas. Aérea: 25 a 50 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias de emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3 a 5 aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 2,0 a 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 a 800 L/ha, dependendo do porte das plantas. Aérea: 25 a 50 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias de emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3 a 5 aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. | |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | ||||
Mancha-de-alternária (Alternaria alternata) | ||||
Murcha (Phythophthora phaseoli) | 2 kg/ha | |||
Míldio (Peronospora manshurica) | 200 g/100 litros de água |
Antracnose | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3-5 aplicações. Utilizar o menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
(Colletotrichum | ||||
lindemuthianum) | ||||
Ferrugem | ||||
(Uromyces | ||||
FEIJÃO- | appendiculatus) | 200 g/100 | ||
VAGEM | Mancha angular | litros de água | ||
(Phaeoisariopsis | ||||
griseola) | ||||
Míldio | ||||
(Peronospora | ||||
manshurica) | ||||
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) | 200 g/100 litros de água | 0,5 a 2,0 L/planta, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante a safra da cultura. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) |
FUMO | Mofo-azul (Peronospora tabacina) | 200 g/100 litros de água | 400 a 1.000 L/ha | Para controle preventivo em canteiros de mudas, iniciar as aplicações logo após a emergência, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
GLADÍOLO | Podridão-da-flor (Botrytis gladiolorum) | 200 g/100 litros de água | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte da planta. | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura. |
MAÇÃ | Sarna (Venturia inaequalis) | 200 g/100 litros de água. | 0,5 a 2,0 L/planta, dependendo do porte da planta. | Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes), repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 7 aplicações durante a safra da cultura. |
Antacnose ou Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Entomosporiose (Entomosporium mespilli) | ||||
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | ||||
MAMÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 litros de água. | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte da planta. | Iniciar as aplicações no florescimento, antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao aparecimento da doença, repetindo a intervalos de 15 a 20 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Sarna (Asperisporium caricae) | ||||
MANGA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 litros de água. | 3 a 15 L/planta, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no florescimento, repetindo-se a intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante a safra da cultura. |
MELANCIA | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 200 g/100 litros de água. | 500 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
Sarna (Cladosporium cucumerinum) | ||||
MELÃO | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 200 g/100 litros de água. | 500 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do |
Míldio |
(Pseudoperonospora cubensis) | plantas. | aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. | ||
Sarna (Cladosporium cucumerinum) | ||||
MILHO | Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 1,5 a 3,0 kg/ha | 250 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente com a cultura no Estádio Fenológico 34 conforme a Escala BBCH (4 nós detectáveis) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença, observando-se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado. Reaplicar em intervalos de 7 dias, a fim de cobrir adequadamente o período de maior suscetibilidade da cultura. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Realizar no máximo 3 aplicações. |
PEPINO | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 2,5 a 3,0 kg/ha | 500 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
Sarna (Cladosporium cucumerinum) | ||||
PERA | Entomosporiose (Entomosporium mespilli) | 200 g/100 litros de água | 400 a 1.000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, logo após a fase de dormência. Repetir a aplicação em intervalos de 14 dias, caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | ||||
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) |
PÊSSEGO | Ferrugem (Tranzchelia discolor) | 200 g/100 litros de água. | 1 a 4 L/planta, dependendo do porte da planta. | Para controle preventivo da podridão- parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, semanalmente, respeitando o intervalo de segurança. Para controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguidas de mais três aplicações, a intervalos quinzenais. Para o controle da crespeira, iniciar as pulverizações antes do aparecimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao aparecimento da doença e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações durante a safra da cultura. |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | ||||
Crespeira (Taphrina deformans) |
PIMENTÃO | Requeima-do- pimentão (Phytophthora capsici) | 2,0 kg/ha | 400 a 600 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos, repetindo a intervalos de 7 dias, até a completa formação dos frutos, respeitando o intervalo de segurança. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | ||||
Cercospora (Cercospora capsici) | ||||
Mancha-de-alternária (Alternaria solani) | 200 g/100 litros de água | |||
Ferrugem-do-pimentão (Puccinia pampeana) | ||||
Mancha-de- stemphylium (Stemphylium solani) | ||||
Cercosporiose (Cercospora melongenae) | ||||
REPOLHO | Mancha-de-alternária ou pinta-preta (Alternaria brassicae) | 2,0 a 3,0 kg/ha | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. |
Míldio (Peronospora parasítica) | Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias, utilizando intervalo menor e dose maior em condições altamente favoráveis para as doenças. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. | |||
ROSA | Mancha-das-folhas (Diplocarpon rosae) | 200 g/100 litros de água | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte da planta. | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura. |
SOJA | Ferrugem-da-soja ou Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 1,5 a 3,0 kg/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 50 L/ha | Iniciar as aplicações a partir do Estádio Fenológico 69 da escala BBCH (final da floração, com as primeiras vagens visíveis), ou no momento mais adequado ao aparecimento dessas doenças. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para o controle desses alvos na região. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Realizar no máximo 3 aplicações para Mancha-parda, Mancha-alvo e Crestamento-foliar e no máximo 2 aplicações no mesmo ciclo da cultura para a Ferrugem-da- soja. |
Mancha-parda (Septoria glycines) | ||||
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | ||||
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | 1,0 a 2,0 kg/ha | |||
TOMATE | Mela ou requeima (Phytophthora infestans) | 3,0 kg/ha | 800 a 1.200 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações logo após o transplante, repetindo a intervalos de 5-7 dias, utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Fazer no máximo 12 aplicações durante o |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||
Septoriose ou Mancha-septória (Septoria lycopersici) | ||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides e |
Colletotrichum coccodes) | ciclo da cultura. | |||
Mancha-de- stemphylium (Stemphylium solani) |
TRIGO | Brusone (Pyricularia grisea) | 2,5 kg/ha | Terrestre: 200 a 300 L/ha Aérea: 25 a 50 L/ha | Para controle de ferrugem, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras pústulas (traços a 5%) e para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Para controle da brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | ||||
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | ||||
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | ||||
Mancha-salpicada (Septoria tritici) | ||||
UVA | Míldio, mofo (Plasmopara viticola) | 250 a 350 g/ 100 litros de água | 600 a 2.000 L/ha, dependendo do porte das plantas e o sistema de condução. | Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos de 7 a 15 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo de aplicação, em condições mais favoráveis para as doenças. Realizar no máximo 8 aplicações durante a safra da cultura. |
Antracnose (Elsinoe ampelina) | ||||
Podridão-amarga (Greeneria uvicola) | ||||
Mofo-cinzento ou podridão-da-flor (Botrytris cinerea) | ||||
Escoriose (Phomopsis viticola) | ||||
Podridão-da-uva- madura (Colletotrichum gloeosporioides) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Phoma arachidicola | Mancha-barrenta, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Arroz | Cercospora oryzae | Mancha-das-glumelas, Mancha-estreita | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Colletotrichum coffeanum | Antracnose, Die back | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose, Verrugose-da-laranja-azeda | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cravo | Uromyces dianthi | Ferrugem, Ferrugem-do-craveiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia chrysanthemi | Ferrugem, Ferrugem-parda | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pinodes | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phytophthora phaseoli | Míldio, Murcha | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pera | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Por ser um produto com ação de contato, MANCOZEB 800 SINO-AGRI deve ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas.
MANCOZEB 800 SINO-AGRI é indicado para aplicações terrestres e aéreas. As aplicações terrestres podem ser feitas através de equipamento costal (motorizado ou manual) ou tratorizados equipados com barras, turboatomizadores, mangueiras e pistolas. O volume de calda varia de acordo com o porte da cultura e o número de plantas por hectare.
As aplicações aéreas podem ser feitas apenas nas culturas que estão indicadas, para tal uso, nesta bula.
Para a cultura da banana, as aplicações devem ser feitas utilizando-se uma quantidade de óleo mineral equivalente a 50% do volume total da calda de pulverização (100 litros), adicionar emulsionante a 0,2% do volume do óleo a ser aplicado (0,20 litros) e uma unidade de água proporcional a 100 litros, totalizando um volume de calda de aproximadamente 200 L/ha.
Utilizar atomizador costal motorizado ou atomizador canhão, observando sempre que seja feita uma cobertura total das folhas.
Aplicação via aérea com utilização de barra e bicos: usar bicos de cone vazio, do tipo D5, com disco (core) nunca maior que 45 graus, espaçados a cada 20 cm. Pressão da barra ao redor de 30 libras. A largura da faixa de pulverização deve ser estabelecida por teste. A altura de voo deve ser de 2,0 a 3,0 metros sobre a cultura. Em locais onde essa altura não for possível, fazer arremates com pulverizações transversais, paralelas aos obstáculos. Ventos de até 15 km por hora, sem ventos de rajada.
Aplicação aérea com utilização de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000); usar 4 atomizadores. Ângulo das pás de 25 a 35º, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. A largura da faixa deve ser estabelecida por teste. Altura de voo de 3,0 a 4,0 metros sobre a cultura. Pressão conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes. Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura de 32ºC, umidade relativa superior a 60 % e vento inferior a 10 km/hora.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo de avião definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes. Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura de 32ºC, umidade relativa superior a 60 % e vento inferior a 10 km/hora.
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 6 a 8 km/hora
Pressão do manômetro: 150 – 250 lb/pol2
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
OBS.: A barra de pulverização deverá estar sempre aproximadamente 20 cm acima da planta. Usar equipamentos com barras de 9,5 a 17 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25 cm (este intervalo poderá ser alterado atavés de recomendação técnica).
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão do manômetro: 250 – 350 lb/pol2
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 1,8 km/hora
RPM do trator: 1.400 rpm
Marcha do trator: 1ª reduzida
Pressão: 300 – 350 lb/pol2
Tipo de bico: disco ou chapinha nº4 a 10
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 2 - 3 km/hora
RPM na tomada de força: 540 rpm
Marcha do trator: 1ª reduzida
Pressão: 160 – 300 lb/pol2
Tipo de bico: disco ou chapinha nº3 a 6. Considerando-se que todos estejam abertos, recomenda-se alternar bicos com difusor de 2 furos, com bicos de difusor de 3 furos
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado depende muito do operário que executa a operação. A calibração deve ser feita individualmente, sendo considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1 m/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca de acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico. Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados à baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressões maiores, pois o operador consegue manter o circuito pressurizado acionando poucas vezes a alavanca da bomba.
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D
Volume de aplicação: 30 litros/ha
Diâmetro de gotas: 150 – 250 micra
Densidade de gotas: 50 – 70 gotas/cm2
Altura de voo: 2 a 3 metros
Largura da faixa: 12 -16 metros
Pressão: 30 – 45 lb/pol2
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Umidade relativa do ar: mínimo de 55%
OBS.: A critério do Engenheiro Agrônomo, as condições de aplicação podem ser alteradas.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Repetir esse processo por mais uma vez. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Mamão | 3 dias |
Alho, banana, batata, berinjela, beterraba, brócolis, cebola, cenoura, couve, couve-flor, ervilha, feijão-vagem, maçã, melancia, pepino, pimentão, tomate e uva | 7 dias |
Abóbora, amendoim, citros, couve, feijão, melão, pera e repolho | 14 dias |
Manga | 20 dias |
Café, cevada, figo e pêssego | 21 dias |
Algodão, milho e soja | 30 dias |
Arroz e trigo | 32 dias |
Cravo, crisântemo, fumo, gladíolo e rosa | Uso Não Alimentar |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Cravo | Alternaria dianthi | Mancha-das-folhas, Pinta-preta | Ver detalhes |
Crisântemo | Septoria chrysanthemella | Mancha-de-Septoria, Septoriose | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pinodes | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Rosa | Sphaceloma rosarum | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Corynespora cassiicola | Mancha-alvo | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
MANCOZEB 800 WP LOVELAND é um fungicida e acaricida de contato com ação protetora, indicado para pulverização das culturas: abóbora, algodão, alho, amendoim, arroz, banana, batata, berinjela, beterraba, brócolis, café, cebola, cenoura, cevada, citros, couve, couve-flor, cravo, crisântemo, ervilha, feijão, feijão-vagem, figo, fumo, gladíolo, maçã, mamão, manga, melancia, melão, milho, pepino, pera, pêssego, pimentão, repolho, rosa, soja, tomate, trigo e uva.
ABÓBORA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 2 kg/ha | 4 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Sarna | Cladosporium cucumerinum | 200 g/100L de água | 3 | |
Antracnose | Colletotrichum orbiculare | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Míldio: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Sarna e Antracnose: Iniciar as aplicações antes do surgimento dos primeiros sintomas em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
ALGODÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Ramulária | Ramularia areola | 1,5 a 3 kg/ha | 4 | 200 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
ALHO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Mancha-púrpura | Alternaria porri | 2,5 a 3 kg/ha | 10 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Ferrugem | Puccinia allii | |||
Míldio | Peronospora destructor | 200 g/100L de água | 6 | |
Número, época e intervalo de aplicação: Mancha-púrpura e Ferrugem: Iniciar as pulverizações quando aparecerem 4 a 6 folhas, ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. Míldio: Iniciar as aplicações antes do surgimento dos primeiros sintomas em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
AMENDOIM | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 2 kg/ha | 3 | 300 a 600 (aplicação terrestre) |
Mancha-barrenta | Phoma arachidicola | 1 a 2 kg/ha | ||
Verrugose | Sphaceloma arachidis | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Cercosporiose: Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 10 a 15 dias, utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis a doença. Mancha-barrenta e Verrugose: Iniciar as aplicações antes do surgimento dos primeiros sintomas em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias, caso necessário. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
ARROZ | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 2 kg/ha | 2 | 200 a 300 (aplicação terrestre) 20 a 50 (aplicação aérea) |
Mancha-das-glumelas | Cercospora oryzae | 4,5 kg/ha | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no estágio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas ou no início do florescimento. O intervalo de aplicação é entre o estágio de emborrachamento e o aparecimento das panículas ou início do florescimento. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
BANANA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijensis | 2 kg/ha | 5 | 200 (aplicação terrestre) 30 (aplicação aérea) |
Sigatoka-amarela | Mycosphaerella musicol | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
BATATA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Pinta preta | Alternaria solani | 3 kg/ha | 12 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Mela, Requeima | Phytophthora infestans | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações aos 10 a 15 dias após a emergência ou antes, em condições muito favoráveis para as doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Repetir as aplicações a intervalos de 4 a 7 dias, utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis as doenças. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
BERINJELA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Pinta preta | Alternaria solani | 3 kg/ha | 5 | 600 a 1000 (aplicação terrestre) |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100L de água | 4 | |
Ferrugem | Puccinia pampeana | |||
Septoriose | Septoria lycopersici | |||
Mancha-de-stemphylium | Stemphylium solani | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Pinta-preta: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação a cada 7 dias. Antracnose, Ferrugem, Septoriose e Mnacha-de-stemphylium: Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
BETERRABA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Mancha-das-folhas | Cercospora beticola | 2 a 3 kg/ha | 4 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente, 20 dias após o transplante das mudas. Em condições favoráveis para a doença, utilizar a maior dose. Repetir a aplicação a cada 7 a 10 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
BRÓCOLIS | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Míldio | Peronospora parasítica | 2 a 3 kg/ha | 4 | 500 a 1000 (aplicação terrestre) |
Mancha-de-alternária | Alternaria brassicae | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação a cada 7 a 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
CAFÉ | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Ferrugem do cafeeiro | Hemileia vastatrix | 4 a 5 kg/ha | 3 | 400 (aplicação terrestre) |
Mancha-do-olho-pardo | Cercospora coffeicola | 2 a 4 kg/ha | ||
Antracnose | Colletotrichum coffeeanum | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Ferrugem-do-cafeeiro: Para controle preventivo da doença do cafeeiro adulto (mais de 4 anos), realizar aplicações entre novembro a março. Utilizando a maior dose em condições favoráveis para a doença. Mancha-do-olho-pardo e Antracnose: Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 a 30 dias, caso necessário. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
CENOURA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Mancha das folhas | Alternaria dauci | 2 a 3 kg/ha | 10 | 600 a 900 (aplicação terrestre) |
Mancha-de-cercóspora | Cercospora dauci | 200 g/100L de água | 3 | |
Número, época e intervalo de aplicação: Mancha-das-folhas: Iniciar as aplicações 30 dias após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Em condições favoráveis para a doença, utilizar a maior dose. Repetir a aplicação a cada 7 dias Mancha-da-cercóspora: Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 3 a 7 dias, caso necessário. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
CEVADA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Mancha reticular | Drechlera teres | 2,5 kg/ha | 3 | 250 (aplicação terrestre) 30 (aplicação aérea) |
Número, época e intervalo de aplicação: Sob condições normais, realizar 2 aplicações, sendo a primeira no final do perfilhamento e a segunda no início do espigamento. Em condições favoráveis para a doença, realizar uma terceira aplicação no florescimento. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
CITROS | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/planta) (1) |
Ácaro da Falsa Ferrugem | Phyllocoptruta oleivora | 150 g/100L de água | 4 | 5 a 15 (aplicação terrestre) |
Antracnose | Colletotrichum gloesporioides | 200 a 250 g/100L de água | ||
Verrugose | Elsinoe australis | |||
Melanose | Diaporthe citri | |||
Mancha-preta | Phyllosticta citricarpa | 300 g/100L de água. | 3 | |
Número, época e intervalo de aplicação: Ácaro da Falsa Ferrugem, Antracnose, Verrugose e Melanose: Para o controle do ácaro, realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros. Para controle das doenças, realizar 4 aplicações, sendo a primeira no início do florescimento, repetindo as outras 3 aplicações a intervalos de 10 dias. Utilizando a maior dose em condições favoráveis para a doença. Mancha-preta: Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, no início do florescimento, ou em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
COUVE, COUVE-FLOR | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Míldio | Peronospora parasítica | 2 a 3 kg/ha | 4 | 500 a 800 (aplicação terrestre) |
Mancha de alternária | Alternaria brassicae | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros ou de transplantes no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7 a 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
CRAVO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Ferrugem | Uromyces dianthi | 200 g/100L de água | 12 | 200 a 1000 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
CRISÂNTEMO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Ferrugem | Puccinia chrysanthemi | 200 g/100L de água | 12 | 200 a 1000 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
ERVILHA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Mancha de ascoquita | Aschoquita pisi; Ascochita pinodes | 2 kg/ha | 5 | 300 a 500 (aplicação terrestre) |
Antracnose | Colletotrichum pisi | 200 g/100L de água | ||
Míldio | Peronospora pisi | |||
Ferrugem | Uromyces pisi-sativi | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações 20 dias após a emergência, ou antes do aparecimento dos sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7 a 10 dias, utilizando o menor intervalo em condições favoráveis à doença. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
FEIJÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 2 a 3 kg/ha | 5 | 400 a 800 (aplicação terrestre) 25 a 50 (aplicação aérea) |
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | |||
Mancha Angular | Phaeoisariopsis griseola | |||
Mancha de alternária | Alternaria alternata | |||
Murcha | Phythophthora phaseoli | 2 kg/ha | ||
Míldio | Peronospora manshurica | 200 g/100L de água | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência das plântulas ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 10 a 15 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
FEIJÃO-VAGEM | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 200 g/100L de água | 5 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | |||
Mancha Angular | Phaeoisariopsis griseola | |||
Míldio | Peronospora manshurica | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência das plântulas ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 10 a 15 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
FIGO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/planta) (1) |
Ferrugem | Cerotelium fici | 200 g/100L de água | 3 | 0,5 a 2 (aplicação terrestre) |
Antracnose | Colletotrichum gloesporioides | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no início da brotação das plantas. Repetir as aplicações a intervalos de 15 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
FUMO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Mofo Azul | Peronospora tabacina | 200 g/100L de água | 3 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: Para o controle preventivo das doenças em canteiros de mudas, iniciar as aplicações logo após a emergência. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
GLANDÍOLO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Podridão-da-flor | Botrytis gladiolorum | 200 g/100L de água | 12 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
MAÇÃ | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/planta) (1) |
Sarna | Venturia inaequalis | 200 g/100L de água | 7 | 0,5 a 2 (aplicação terrestre) |
Podridão Amarga | Colletotrichum gloeosporioides | |||
Entomosporiose | Entomosporium mespilli | |||
Podridão-parda | Monilinia fructicola | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes). Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
MAMÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100L de água | 4 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Sarna | Asperisporium caricae | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no florescimento, antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao aparecimento da doença, repetindo a intervalos de 15 a 20 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
MANGA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/planta) (1) |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100L de água | 3 | 3 a 15 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no florescimento. Repetir as aplicações a intervalos de 15 dias. |
(1)O volume de calda depende do porte das plantas.
MELANCIA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 200 g/100L de água | 5 | 500 a 1000 (aplicação terrestre) |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | |||
Sarna | Cladosporium cucumerinum | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
MELÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 200 g/100L de água | 4 | 500 a 1000 (aplicação terrestre) |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | |||
Sarna | Cladosporium cucumerinum | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
MILHO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Mancha-de- Phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | 1,5 a 3 kg/ha | 3 | 250 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente com a cultura no Estádio Fenológico 34 conforme a Escala BBCH (4 nós detectáveis) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença, observando-se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado. Reaplicar em intervalos de 7 dias, a fim de cobrir adequadamente o período de maior suscetibilidade da cultura. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
PEPINO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 2,5 a 3 kg/ha | 3 | 500 a 1000 (aplicação terrestre) |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | |||
Sarna | Cladosporium cucumerinum | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
PÊRA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Entomosporiose | Entomosporium mespilli | 200 g/100L de água | 4 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Podridão-parda | Monilinia fructicola | |||
Sarna-da-macieira | Venturia inaequalis | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, logo após a fase de dormência. Repetir a aplicação em intervalos de 14 dias, caso necessário. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
PÊSSEGO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/planta) (1) |
Ferrugem | Entomosporium mespilli | 200 g/100L de água | 5 | 1 a 4 (aplicação terrestre) |
Podridão-parda | Monilinia fructicola | |||
Crespeira | Taphrina deformans | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Ferrugem: Para controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguindo de mais 3 aplicações em intervalos quinzenais, respeitando o intervalo de segurança. Repetir as aplicações a intervalos de 15 dias. Podridão-parda: Para controle preventivo da podridão parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, seguindo-se mais 1 a 2 aplicações antes da colheita, respeitando o intervalo de segurança. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. Crespeira: Para o controle da crespeira, iniciar as pulverizações antes do aparecimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao aparecimento da doença e repetir a cada 7 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
PIMENTÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Requeima do pimentão | Phytophthora capsici | 2 kg/ha | 6 | 400 a 600 (aplicação terrestre) |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||
Cercosporiose | Cercospora capsici | |||
Mancha-de-alternária | Alternaria solani | 200 g/100L de água | ||
Ferrugem-do- pimentão | Puccinia pampeana | |||
Mancha-de- stemphylium | Stemphylium solani | |||
Cercosporiose | Cercospora melongenae | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no florescimento/ início da formação dos frutos. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias, até a completa formação dos frutos. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
REPOLHO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Mancha de alternária ou Pinta preta | Alternaria brassicae | 2 a 3 kg/ha | 4 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Míldio | Peronospora parasítica | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a intervalos de 7 a 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições altamente favoráveis para as doenças. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
ROSA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Mancha-das-folhas | Diplocarpon rosae | 200 g/100L de água | 12 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
SOJA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Ferrugem da soja | Phakopsora pachyrhizi | 1,5 a 3 kg/ha | 2 | 200 (aplicação terrestre) 50 (aplicação aérea) |
Mancha parda | Septoria glycines | 3 | ||
Crestamento foliar | Cercospora kikuchii | |||
Mancha alvo | Corynespora cassiicola | 1 a 2 kg/ha | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações a partir do Estádio Fenológico 69 da escala BBCH (final da floração, com as primeiras vagens visíveis), ou no momento mais adequado ao aparecimento dessas doenças. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para o controle desses alvos na região. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
TOMATE | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Pinta preta | Alternaria solani | 3 kg/ha | 3 | 800 a 1200 (aplicação terrestre) |
Requeima | Phytophthora infestans | |||
Septoriose | Septoria lycopersici | |||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides e Colletotrichum coccodes | |||
Mancha-de- stemphylium | Stemphylium solani | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações após o transplante. As aplicações devem ser sempre preventivas. Repetir as aplicações a intervalos de 5 a 7 dias, utilizando o menor intervalo quando ocorrerem condições altamente favoráveis para as doenças. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
TRIGO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Brusone | Pyricularia grisea | 2,5 kg/ha | 3 | 200 a 300 (aplicação terrestre) 25 a 50 (aplicação aérea) |
Ferrugem da folha | Puccinia triticina | |||
Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | |||
Ferrugem-do-colmo | Puccinia graminis | |||
Mancha-salpicada | Septoria tritici | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Brusone: Para o controle da brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Ferrugem da folha, Helmintosporiose, Ferrugem-do-colmo e Mancha-salpicada: Para o controle de ferrugem da folha, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras pústulas (traços a 5%). Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Para o controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
UVA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1)(2) |
Míldio | Plasmopara vitícola | 250 a 350 g/100L de água | 8 | 600 a 2000 (aplicação terrestre) |
Antracnose | Elsinoe ampelina | |||
Podridão amarga | Greeneria uvicola | |||
Mofo cinzento | Botrytis cinerea | |||
Escoriose | Phomopsis viticola | |||
Podridão-da-uva- madura | Colletotrichum gloeosporioides | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no início da brotação. O volume de aplicação varia em função do porte da planta e do sistema de condução. Repetir as aplicações a intervalos de 7 a 15 dias, utilizando intervalos menores e doses maiores em condições mais favoráveis para as doenças. |
(1)O volume de calda depende do porte das plantas.
(2)O volume de calda depende do porte das plantas e do sistema de condução.
Observações: Usar espalhante adesivo ou óleo agrícola emulsionável, seguindo a recomendação do fabricante. Por ser um fungicida e acaricida de contato, o MANCOZEB 800 WP LOVELAND deve ser aplicado preventivamente, antes da infecção, e em suficiente quantidade de água para uma adequada e uniforme cobertura da parte aérea das plantas. Os volumes de aplicação são variáveis em função do porte e arquitetura das plantas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cravo | Uromyces dianthi | Ferrugem, Ferrugem-do-craveiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia chrysanthemi | Ferrugem, Ferrugem-parda | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pinodes | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Figo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Melão | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pera | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Por ser um produto com ação de contato, MANCOZEB 800 WP LOVELAND deve ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas.
MANCOZEB 800 WP LOVELAND é indicado ára aplicações terrestres e aéreas. As aplicações terrestres podem ser feitas através de equipamento costal (motorizado ou manual) ou tratorizados equipados com barras, turboatomizadores, mangueiras e pistolas. O volume de calda varia de acordo com o porte da cultura e o número de plantas por hectare.
As aplicações aéreas podem ser feitas apenas nas culturas que estão indicadas, para tal uso, nesta bula.
Para a cultura da banana, as aplicações devem ser feitas utilizando-se uma quantidade de óleo mineral equivalente a 50% do volume total da calda de pulverização (100 litros), adicionar emulsionante a 0,2% do volume do óleo a ser aplicado (0,20 litros) e uma unidade de água proporcional a 100 litros, totalizando um volume de calda de aproximadamente 200 L/ha.
Utilizar atomizador costal motorizado ou atomizador canhão, observando sempre que seja feita uma cobertura total das folhas.
Aplicação via aérea com utilização de barra e bicos: usar bicos de cone vazio, do tipo D5, com disco (core) nunca maior que 45 graus, espaçados a cada 20 cm. Pressão da barra ao redor de 30 libras. A largura da faixa de pulverização deve ser estabelecida por teste. A altura de voo deve ser de 2,0 a 3,0 metros sobre a cultura. Em locais onde essa altura não for possível, fazer arremates com pulverizações transversais, paralelas aos obstáculos. Ventos de até 15 km por hora, sem ventos de rajada.
Aplicação aérea com utilização de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000): usar 4 atomizadores. Ângulo das pás de 25 a 35º, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. A largura da faixa deve ser estabelecida por teste. Altura de voo de 3,0 a 4,0 metros sobre a cultura. Pressão conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes. Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura de 32ºC, umidade relativa superior a 60 % e vento inferior a 10 km/hora.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo , como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo de avião definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes. Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura de 32ºC, umidade relativa superior a 60 % e vento inferior a 10 km/hora.
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 6 a 8 km/hora
Pressão do manômetro: 150 – 250 lb/pol2
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
OBS.: A barra de pulverização deverá estar sempre aproximadamente 20 cm acima da planta. Usar equipamentos com barras de 9,5 a 17 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25 cm (este intervalo poderá ser alterado através de recomendação técnica).
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão do manômetro: 250 – 350 lb/pol2
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 1,8 km/hora
RPM do trator: 1.400 rpm
Marcha do trator: 1ª reduzida
Pressão: 300 – 350 lb/pol2
Tipo de bico: disco ou chapinha nº4 a 10
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 2 - 3 km/hora
RPM na tomada de força: 540 rpm
Marcha do trator: 1ª reduzida
Pressão: 160 – 300 lb/pol2
Tipo de bico: disco ou chapinha nº 3 a 6. Considerando-se que todos estejam abertos, recomenda-se alternar bicos com difusor de 2 furos, com bicos de difusor de 3 furos
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado depende muito do operário que executa a operação. A calibração deve ser feita individualmente, sendo considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1 m/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca de acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico. Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados à baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressões maiores, pois o operador consegue manter o circuito pressurizado acionando poucas vezes a alavanca da bomba.
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D
Volume de aplicação: 30 litros/ha
Diâmetro de gotas: 150 – 250 micra
Densidade de gotas: 50 – 70 gotas/cm2
Altura de voo: 2 a 3 metros
Largura da faixa: 12 -16 metros
Pressão: 30 – 45 lb/pol2
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Umidade relativa do ar: mínimo de 55%
Obs: A critério do Engenheiro Agrônomo, as condições de aplicação podem ser alteradas.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessário do produto. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque com água quando faltar 3 – 5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada. A agitação do tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Repetir esse processo por mais uma vez. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Devem ser tomados cuidados especiais para se evitar a deriva da pulverização fora da área a ser tratada, ou sobre corpos d'água. A pulverização de gotas maiores reduz o potencial de deriva, mas não irá preveni- la se as aplicações forem feitas de forma inadequada ou sob condições ambientais desfavoráveis. É responsabilidade do aplicador adequar o pulverizador à aplicação pretendida, calibrá-lo corretamente, e evitar que ocorra a deriva.
O produto age na superfície das plantas, devendo ser aplicado com adjuvante para maior cobertura e permanência.
O produto apresenta perda de força sob exposição prolongada ao ar, calor e/ou umidade, mantenha o produto em sua embalagem original fechada, longe de fertilizantes, alimentos, e ração animal. Nunca permita que o produto entre em contato com umidade durante o armazenamento. Isso poderá levar a alterações químicas que poderão reduzir sua eficiência e produzir vapores que poderão ser inflamáveis.
Culturas | Dias |
Mamão e Manga1 | 3 |
Alho, Banana, Batata, Berinjela, Beterraba, Brócolis, Cenoura, Cebola, Couve-flor, Ervilha, Feijão-vagem, Figo, Melancia, Maçã, Pepino, Pimentão, Tomate e Uva | 7 |
Abóbora, Amendoim, Citros, Couve, Feijão, Melão, Pera e Repolho | 14 |
Café, Cevada e Pêssego | 21 |
Algodão, Milho, Soja e Trigo | 30 |
Arroz | 32 |
Cravo, Crisântemo, Fumo, Gladíolo e Rosa | U.N.A. |
¹ Inclusões de culturas solicitadas pela Instrução Normativa Conjunta - INC nº 01/2014
U.N.A – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas, após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | ALVOS BIOLÓGICOS CONTROLADOS | DOSES DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES PERMITIDO | |
TERRESTRE | AÉREO | ||||
Abóbora | Míldio Pseudoperonospora cubensis | 2,0 kg/ha | 400 – 1000 L/ha | - | 4 |
Algodão | Ramularia Ramularia areola | 1,5 – 3,0 kg/ha | 200 L/ha | - | 3 |
Alho | Ferrugem Puccnia allii | 2,5 – 3,0 kg/ha | 400 – 1000 L/ha | - | 10 |
Mancha-púrpura Alternaria porri | |||||
Amendoim | Cercosporiose Cercospora arachidicola | 2,0 kg/ha | 300 – 600 L/ha | - | 3 |
Arroz | Brusone Pyricularia grisea | 4,5 kg/ha | 400 - 600 L/ha | 30 L/ha | 2 |
Mancha-parda Bipolaris oryzae | 2,0 – 4,5 kg/ha | ||||
Banana | Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | 2,0 kg/ha | 200 L/ha | - | 5 |
Batata | Pinta-preta Alternari solani | 3,0 kg/ha | 800 L/ha | - | 4 |
Requeima Phytophthora infestans | |||||
Berinjela | Pinta-preta-grande Alternaria solani | 3,0 kg/ha | 600 – 1000 L/ha | - | 5 |
Beterraba | Mancha-cercospora Cercospora beticola | 2,0 – 3,0 kg/ha | 400 – 1000 L/ha | - | 4 |
Brócolis | Míldio Peronospora parasitica | 2,0 – 3,0 kg/ha | 500 – 1000 L/ha | - | 4 |
Mancha-de-alternária Alternaria brassicae | |||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix | 4,0 – 5,0 kg/ha | 400 L/ha | - | 3 |
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 2,5 – 3,0 kg/ha | 600 – 1000 L/ha | - | 12 |
Míldio Peronospora destructor | |||||
Cenoura | Mancha-de-alternária Alternaria dauci | 2,0 – 3,0 kg/ha | 600 – 900 L/ha | - | 10 |
CULTURAS | ALVOS BIOLÓGICOS CONTROLADOS | DOSES DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES PERMITIDO | |
TERRESTRE | AÉREO | ||||
Citros | Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | 150 g/100 litros de água | 5-15 litros de calda/planta | - | 4 |
Melanose Diaporthe citri | 200 a 250 g/100 litros de água | ||||
Verrugose Elsinoe australis | |||||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Couve | Míldio Peronospora arasitica | 2,0 – 3,0 kg/ha | 500 – 1000 L/ha | - | 4 |
Mancha-de-alternária Alternaria brassicae | |||||
Couve-flor | Míldio Peronospora parasitica | 2,0 – 3,0 kg/ha | 500 – 1000 L/ha | - | 4 |
Mancha-de-alternária Alternaria brassicae | |||||
Cravo | Ferrugem Uromyces dianthi | 200 g/100 litros de água | 400 – 1000 L/ha | - | 12 |
Crisântemo | Ferrugem Puccinia chrisanthemi | 200 g/100 litros de água | 400 – 1000 L/ha | - | 12 |
Ervilha | Mancha-de-ascochyta Ascochyta pisi e Ascochyta pinodes | 2,0 kg/ha | 300 – 500 L/ha | - | 5 |
Feijão | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 2,0 – 3,0 kg/ha | 400 – 1000 L/ha | 30 L/ha | 5 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | |||||
Mancha-angular Phaeisariopsis griseola | |||||
Feijão- vagem | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 200 g/100 litros de água | 400 – 1000 L/ha | - | 5 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | |||||
Figo | Ferrugem Cerotelium fici | 200 g/100 litros de água | 0,5 - 2,0 litros de calda/planta | - | 3 |
Fumo | Mofo-azul Peronospora tabacina | 2 g/10 m2 de canteiro | 400-1000 mL/10m2 | - | 3 |
Gladíolo | Podridão-da-flor Botrytis gladiolorum | 200 g/100 litros de água | 400 – 1000 L/ha | - | 12 |
CULTURAS | ALVOS BIOLÓGICOS CONTROLADOS | DOSES DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES PERMITIDO | |
TERRESTRE | AÉREO | ||||
Maçã | Sarna Venturia inaequalis | 200 g/100 litros de água | 400 – 1000 L/ha | - | |
Podridão-amarga Colletotrichum gloeosporioides | 0,5-2,0 litros de calda/planta | ||||
Mamão | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 litros de água | 1000L/ha | - | |
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 litros de água | 3,0-15,0 litros de calda/planta | - | |
Melancia | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 litros de água | 500 – 1000 L/ha | - | |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | |||||
Melão | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 litros de água | 500 – 1000 L/ha | - | |
Milho | Mancha-de- Phaeosphaeria | 1,5 – 3,0 kg/ha | 250 L/ha | - | |
Pepino | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 2,5 – 3,0 kg/ha | 400 – 1000 L/ha | - | |
Pêssego | Podridão-parda Monilinia fructicola | 200 g/100 litros de água | 1,0-4,0 litros de calda/planta | - | |
Ferrugem Tranzchelia pruni- | |||||
Pimentão | Requeima Phytophthora capsici | 3,0 kg/ha | 400 – 1000 L/ha | - | |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Cercosporiose Cercospora melangena | |||||
Repolho | Míldio Peronospora | 2,0 – 3,0 kg/ha | 500 – 1000 L/ha | - | |
Mancha-de-alternária Alternaria brassicae | |||||
Rosa | Mancha-das-folhas Diplocarpon rosae | 200 g/100 litros de água | 400 – 1000 L/ha | - | |
Soja | Mancha-parda Septoria glycines | 1,5 – 3,0 kg/ha | 200 L/ha | - | |
Crestamento-foliar Cercospora kikuchii |
CULTURAS | ALVOS BIOLÓGICOS CONTROLADOS | DOSES DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES PERMITIDO | |
TERRESTRE | AÉREO | ||||
Soja | Ferrugem-da-soja Phakopsora pachyrhizi | 1,5 – 3,0 kg/ha | 200 L/ha | - | |
Tomate | Pinta-preta Alternari solani | 3,0 kg/ha | 800 – 1200 L/ha | - | |
Requeima Phytophthora | |||||
Septoriose Septoria lycopersici | |||||
Trigo | Brusone Pyricularia grisea | 2,5 kg/ha | 200-300 L/ha | 30 L/ha | |
Ferrugem-da-Folhas Puccinia triticina | |||||
Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | |||||
Uva | Antracnose Elsinoe ampelina | 250 g/100 litros de água | 1000 L/ha | - | |
Míldio Plasmopara viticola | |||||
Podridão Amarga Greeneria uvicola | 250 a 350 g/100 litros de água | 600-2000 L/ha | |||
Escoriose Phomopsis viticola | |||||
Mofo-cinzento Botrytis cinerea |
de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção.
Para controle da brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia chrysanthemi | Ferrugem, Ferrugem-parda | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pinodes | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia pruni-spinosae | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Repolho | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Phomopsis viticola | Escoriose | Ver detalhes |
Por ser um produto com ação de contato, MANCOZEB 800 WP PERTERRA deve ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas. Recomenda- se fazer uma pré-mistura antes de colocar o produto no pulverizador
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 6- 8 km/h
Pressão do manômetro: 150 - 250 lb/pol2
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Obs.: A barra de pulverização deverá estar sempre aproximadamente 20 cm acima da planta. Usar equipamentos com barras de 9,5 a 17 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25 cm (este intervalo poderá ser alterado através de recomendação técnica).
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão do manômetro: 250 - 350 lb/pol2
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 1,8 km/h
RPM do trator: 1.400 rpm
Marcha do trator: 1ª reduzida
Vazão: 130 litros/minuto
Pressão: 300 - 350 lb/pol2
Tipo de bico: disco ou chapinha nº 4 a 10.
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 2 - 3 km/h
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão: 160 - 300 lb/pol2
Tipo de bico: disco ou chapinha nº 3 a 6. Considerando-se que todos estejam abertos, recomenda-se alternar bicos com difusor de 2 furos, com bicos de difusor de 3 furos.
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Para a cultura da banana as aplicações devem ser feitas utilizando-se uma quantidade de óleo mineral equivalente a 50% do volume total da calda de pulverização (100 litros), adicionar emulsionante a 0,2% do volume do óleo a ser aplicado (0,20 litros) e uma quantidade de água proporcional a 100 litros, totalizando um volume de calda de aproximadamente 200 L/ha.
Equipamentos de aplicação:
Aplicação terrestre: utilizar atomizador costal motorizado ou atomizador canhão modelo AF 427 bananeiro, observando sempre que seja feita uma cobertura total das folhas.
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado depende muito do operário que executa a operação. A calibração deve ser feita individualmente, sendo considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1m/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca de acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico. Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados à baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressões maiores, pois o operador consegue manter o circuito pressurizado acionando poucas vezes a alavanca da bomba.
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D
Volume de aplicação: 30 litros/ha
Diâmetro das gotas: 150 - 250 micra
Densidade das gotas: 50 - 70 gotas/cm2
Altura do voo: 2 a 3 metros
Largura da faixa: 12 - 16 metros
Pressão: 30 - 45 lb/pol2
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Umidade relativa do ar: mínimo de 55%
Para a cultura da banana:
Aplicação aérea com utilização de barra e bicos: usar bicos de jato cone vazio, do tipo D5, com disco (core) nunca maior que 45 graus, espaçados a cada 20 cm. Pressão na barra ao redor de 30 libras. A largura da faixa de pulverização deve ser estabelecida por teste. A altura de vôo deve ser de 2,0 a 3,0 metros sobre a cultura; em locais onde essa altura não for possível, fazer arremates com pulverizações transversais, paralelas aos obstáculos. Ventos de no máximo 15 km por hora, sem ventos de rajada.
Aplicação aérea com utilização de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000): usar 4 atomizadores. Ângulo das pás de 25 a 35º, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação.
A largura da faixa deve ser estabelecida por teste. Altura de vôo de 3,0 a 4,0 metros sobre a cultura. Pressão conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante.
Obs.: A critério do Engenheiro Agrônomo, as condições de aplicação podem ser alteradas.
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Culturas | Intervalo de Segurança (Dias) |
Mamão | 3 |
Alho, Batata, Berinjela, Beterraba, Brócolis, Cebola, Cenoura, Couve-Flor, Ervilha, Feijão-Vagem, Maçã, Melancia, Pepino, Pimentão, Tomate e Uva | 7 |
Abóbora, Amendoim, Citros, Couve, Feijão, Melão e Repolho | 14 |
Manga | 20 |
Banana, Café, Figo e Pêssego | 21 |
Algodão, Milho e Soja | 30 |
Arroz e Trigo | 32 |
Cravo, Crisântemo, Fumo, Gladíolo e Rosa | UNA* |
na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Mancozebe é um fungicida multissítio que age como inibidor enzimático inespecífico, interferindo em muitos processos metabólicos do fungo, resultando na desorganização de numerosas funções celulares.
Devido à sua inespecificidade de sítios de ação, mancozebe controla uma ampla gama de doenças e apresenta baixo risco de resistência, tendo papel importante no manejo antirresistência de fungos aos fungicidas sítio-específicos.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
Abacate | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Primeira aplicação no início do florescimento, repetindo se necessário com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Abóbora* | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 L de água | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações em intervalos de 7-10 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Sarna | Cladosporium cucumerinum | ||||
Algodão | Ramularia | Ramularia areola | 1,4 - 2,8 kg/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições de maior pressão da doença (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Alho* | Ferrugem | Puccinia allii | 200 g/100 L de água | Terrestre: 400 a 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 6 aplicações. |
Mancha-púrpura | Alternaria porri | ||||
Míldio | Peronospora destructor | ||||
Amendoim | Verrugose | Sphaceloma arachidis | 1,0 - 2,0 kg/ha | Terrestre: 300 a 600 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | ||||
Mancha-barrenta | Phoma arachidicola |
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 2,0 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 L/ha Aérea: 20 a 50 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo. Realizar no máximo 2 aplicações. |
Brusone | Pyricularia grisea | 4,5 kg/ha | |||
Mancha-das-glumelas | Cercospora oryzae | ||||
Aveia | Mancha-marrom | Bipolaris oryzae | 2,5 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 L/ha Aérea: 30 L/ha | Mancha-parda: Iniciar as aplicações preventivamente no estádio de elongação da cultura, a segunda aplicação quando 50% das plantas apresentarem a folha bandeira e a terceira no florescimento. Brusone: realizar a primeira aplicação no início do espigamento. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Brusone | Pyricularia grisea | ||||
Banana | Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | 2,0 kg/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 30 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 5 aplicações. |
Mal-de-Sigatoka | Mycosphaerella musicola | ||||
Batata | Requeima | Phytophthora infestans | 3,0 kg/ha | Terrestre: 600 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | As pulverizações devem ser iniciadas 10-15 dias após a emergência das plantas, ou antes, dependendo da ocorrência das doenças. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias. |
Pinta-Preta | Alternaria solani | ||||
Berinjela* | Pinta-Preta | Alternaria solani | 200 g/100 L de água | Terrestre: 600 a 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Mancha-de- Stemphylium | Stemphylium solani | ||||
Ferrugem | Puccinia pampeana | ||||
Septoriose | Septoria lycopersici | ||||
Beterraba* | Mancha-de- Cercospora | Cercospora beticola | 200 g/100 L de água | Terrestre: 400 a 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. |
Brócolis* | Míldio | Peronospora parasitica | 200 g/100 L de água | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 7-10 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Mancha-de-Alternaria | Alternaria brassicae | ||||
Café | Antracnose | Colletotrichum coffeanum | 2,0 - 4,0 kg/ha | Terrestre: 400 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações em intervalos de 15 a 30 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Ferrugem-do-cafeeiro | Hemileia vastatrix | ||||
Mancha-de-olho- pardo | Cercospora coffeicola |
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 2,5 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 400-1000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações antes dos primeiros sintomas das doenças, repetindo quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias. |
Míldio | Peronospora destructor | ||||
Cenoura** | Mancha-de- Cercospora | Cercospora carotae | 200 g/100 L de água | Terrestre: 600 a 900 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 3 a 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Mancha-de-Alternaria | Alternaria dauci | ||||
Centeio | Ferrugem-do-colmo | Puccinia graminis | 2,5 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 L/ha Aérea: 20 a 50 L/ha | Para controle de brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo as aplicações a intervalos de 10 dias. Para controle das demais doenças iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Mancha-salpicada | Septoria tritici | ||||
Brusone | Pyricularia grisea | ||||
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | ||||
Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | ||||
Cevada | Mancha-reticular | Drechslera teres | 2,5 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 L/ha Aérea: 30 L/ha | Sob condições normais, realizar 2 aplicações, sendo a primeira no final do perfilhamento e a segunda no início do espigamento. Em condições favoráveis para a doença, realizar uma terceira aplicação no florescimento. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Citros | Melanose | Diaporthe citri | 250 g/100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Realizar as aplicações de forma preventiva no início do florescimento e com uma boa cobertura das folhas, flores e botões florais. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 14 dias. |
Couve Couve-flor | Míldio | Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7- 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Mancha-de-Alternaria | Alternaria brassicae | ||||
Ervilha | Antracnose | Colletotrichum pisi | 2,0 kg/ha | Terrestre: 300 a 600 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo, repetindo a intervalos de 7-10 dias. Em condições favoráveis à doença, utilizar o menor intervalo. Realizar no máximo 5 aplicações. |
Ferrugem | Uromyces pisi-sativi | ||||
Míldio | Peronospora pisi | ||||
Mancha-de- Ascochyta | Ascochyta pisi | ||||
Mancha-de- Ascochyta | Ascochyta pinodes |
Feijões | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 2,0 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as pulverizações com 25 dias após a emergência antes do surgimento de sintomas das doenças. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalo de 14 dias. |
Mildio | Phytophthora phaseoli | ||||
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | ||||
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | ||||
Míldio | Peronospora manshurica | ||||
Mancha-de-Alternaria | Alternaria alternata | 2,0 - 3,0 kg/ha | |||
Feijão-Vagem* | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 200 g/100 L de água | Terrestre: 300 – 1000 L/ha Aéreo: 20 a 50 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias de emergência antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3 a 5 aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | ||||
Míldio | Peronospora manshurica | ||||
Figo* | Ferrugem | Cerotelium fici | 200 g/100 L de água | Terrestre: 0,5 a 2,0 L/planta | As aplicações do produto deverão ser preventivas logo no início da brotação. Reaplicar com intervalos de 10 a 15 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Fumo* | Míldio | Peronospora tabacina | 200 g/ 100 L de água | Terrestre: 500- 1000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva já na fase de viveiro sobre as mudas e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias. |
Maçã | Podridão-amarga | Glomerella cingulata | 200 g/100 L de calda | Terrestre: 1000- 1500 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações no início da brotação (estádio fenológico C – pontas verdes) e com uma boa cobertura de brotos, folhas e galhos. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo, com intervalo de 7 dias. |
Sarna-da-macieira | Venturia inaequalis | ||||
Mamão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 15 a 20 dias, caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Sarna | Asperisporium caricae | ||||
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 L de água | Terrestre: 3,0 a 15,0 L/planta. | As aplicações do produto deverão ser preventivas no início da brotação. Reaplicar com intervalos de 10 a 15 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Melancia Melão | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 L de água | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 7-10 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Sarna | Cladosporium cucumerinum |
Milho | Mancha-de- Phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | 1,4 a 2,8 kg/ha | Terrestre: 200- 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 a 14 dias. Utilizar a maior dose em condições favoráveis à doença (utilização de híbridos mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Pepino* | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 200g/ 100L de água | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 7-10 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Mildio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Sarna | Cladosporium cucumerinum | ||||
Pera* | Sarna | Venturia inaequalis | 200g/ 100L de água | Terrestre: 400 a 1000 L/ha. | As aplicações do produto deverão ser preventivas logo após a fase de dormência. Reaplicar com intervalos de 14 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. |
Entomosporiose | Entomosporium mespili | ||||
Podridão-parda | Monilinia fructicola | ||||
Pêssego | Crespeira | Taphrina deformans | 200g/ 100L de água | Terrestre: 1,0 a 4,0 L/planta. | Podridão-parda: iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, semanalmente, respeitando o intervalo de segurança. Ferrugem: iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguidas de mais três aplicações, a intervalos quinzenais. Crespeira: iniciar as pulverizações antes do aparecimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao aparecimento da doença e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações. |
Ferrugem | Tranzschelia discolor | ||||
Podridão-parda | Monilinia fructicola | ||||
Pimentão* | Requeima | Phytophthora capsici | 200g/ 100L de água | Terrestre: 400 a 1000L/ha. | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. |
Mancha-de-Alternaria | Alternaria solani | ||||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Mancha-de- Stemphylium | Stemphylium solani | ||||
Ferrugem-do- pimentão | Puccinia pampeana | ||||
Cercosporiose | Cercospora melongenae |
Plantas ornamentais* | Pinta-preta; mancha- das-folhas | Alternaria dianthi | 200 g/100 L água | Terrestre: 400- 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 7 a 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 12 aplicações. |
Septoriose; mancha- de-septoria | Septoria dianthi | ||||
Ferrugem; ferrugem- do-craveiro | Uromyces dianthi | ||||
Mancha-de-folha | Alternaria alternata | ||||
Ferrugem; ferrugem- parda | Puccinia chrysanthemi | ||||
Mancha-de- Septoria;septoriose | Septoria chrysanthemella | ||||
Crestamento; podridão-da-flor | Botrytis gladiolorum | ||||
Mancha-parda-das- roseiras; mancha- das-folhas | Cercospora rosicola | ||||
Mancha-de- Mycosphaerella | Mycosphaerella rosicola | ||||
Mildio | Peronospora sparsa | ||||
Antracnose | Sphaceloma rosarum | ||||
Repolho | Míldio | Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 300 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7- 10 dias, utilizando intervalo menor e dose maior em condições altamente favoráveis para as doenças. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Mancha-de-Alternaria | Alternaria brassicae | ||||
Soja | Crestamento-foliar | Cercospora kikuchii | 1,4 a 2,8 kg/ha | Terrestre: 100 - 200 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições favoráveis às doenças (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Ferrugem: realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias. |
Mancha-alvo | Corynespora cassiicola | ||||
Mancha-parda | Septoria glycines | ||||
Ferrugem | Phakopsora pachyrhizi | ||||
Tomate | Requeima | Phytophthora infestans | 3,0 kg/ha | Terrestre: 600- 1000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | As pulverizações devem ser iniciadas 10-15 dias após a emergência das plantas, ou antes, dependendo da ocorrência das doenças. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias. |
Pinta Preta | Alternaria solani | Terrestre: 400- 1000 L/ha |
Trigo | Ferrugem-do-colmo | Puccinia graminis | 2,5 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 L/ha Aérea: 20 a 50 L/ha | Realizar aplicações sempre que houver condições favoráveis à doença, com intervalo de 7 dias. Utilizar o menor intervalo de aplicação em condições altamente favoráveis à doença. Efetuar no máximo 2 aplicações. |
Mancha-salpicada | Septoria tritici | ||||
Brusone | Pyricularia grisea | ||||
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | ||||
Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | ||||
Triticale | Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | 2,5 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 L/ha Aérea: 20 a 50 L/ha | Para controle de brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo as aplicações a intervalos de 10 dias. Para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Efetuar no máximo 2 aplicações. |
Brusone | Pyricularia grisea | ||||
Uva*** | Míldio | Plasmopara viticola | 250 g/100 L de calda | Terrestre: 1000- 2000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva no início da brotação e com uma boa cobertura dos brotos e folhas. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias. |
*Manter dose mínima de 2,0 kg/ha do produto; **Manter dose mínima de 1,8 kg/ha do produto; ***Manter dose mínima de 2,5 kg/ha do produto
O número de aplicações e o intervalo entre as aplicações dependem das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento de doenças nas culturas. É importante respeitar o número máximo de aplicações e o intervalo mínimo entre as aplicações recomendadas.
Recomenda-se fazer vistorias constantes nas lavouras.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abóbora | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Arroz | Cercospora oryzae | Mancha-das-glumelas, Mancha-estreita | Ver detalhes |
Aveia | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Colletotrichum coffeanum | Antracnose, Die back | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Centeio | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-flor | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Cravo | Uromyces dianthi | Ferrugem, Ferrugem-do-craveiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia chrysanthemi | Ferrugem, Ferrugem-parda | Ver detalhes |
Ervilha | Colletotrichum pisi | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Peronospora manshurica | Míldio | Ver detalhes |
Feijões | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Figo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Glomerella cingulata | Podridão amarga | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pera | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Pessego | Taphrina deformans | Crespeira, Crespeira-verdadeira | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Repolho | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Mycosphaerella rosicola | Mancha-de-Mycosphaerella | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Septoria tritici | Mancha-salpicada, Septoriose | Ver detalhes |
Triticale | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
O produto deve ser adicionado à calda e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres.
Por ser um produto de contato, MANFIL 800 WP deve ser aplicado com volume de água suficiente para cobertura completa e uniforme das plantas. Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas a ser utilizado.
Mantenha a máquina em condições de uso adequadas a fim de evitar possíveis falhas durante a pulverização devido ao entupimento ou desgaste de pontas.
Aplicação terrestre:
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente à deriva.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do
terreno.
Os parâmetros de aplicação como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante, seguindo as boas práticas agrícolas.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aplicação aérea:
A aplicação aérea deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar as condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Recomendações específicas:
Para a cultura da Banana as aplicações devem ser feitas em ultrabaixo volume, utilizando-se das seguintes opções:
Fazer uma diluição prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionar
emulsionante na dose recomendada pelo fabricante e 5 litros de óleo agrícola. Completar com água até atingir o volume de 20 litros de calda por hectare.
Fazer uma diluição prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionar emulsionante na dose recomendada pelo fabricante. Completar com óleo agrícola até atingir o volume de 15 litros de calda por hectare.
Com o equipamento e o sistema de aplicação previamente limpos, encher o tanque de pulverização com água até atingir a metade do volume.
Observação: Caso haja a necessidade de correção do pH ou da dureza da água, encher totalmente o tanque com água (100% do volume do tanque com água), e só então adicionar os produtos para a correção do pH e da dureza.
Fazer a pré-mistura dos produtos respeitando a ordem a seguir e sempre mantendo a agitação:
Água
WG / DF
SC / CS
SL
CE / EC
Adjuvantes
Fertilizantes foliares
Redutor de espuma.
Adicionar os produtos em pré-mistura ao tanque de pulverização cerca de 3 a 5 minutos antes antes do início da aplicação.
Para adicionar a pré-mistura ao tanque, ligar o agitador do tanque de pulverização em agitação constante e intensa; mantê-lo funcionando por todo o período de adição da pré-mistura ao tanque de pulverização.
Completar o tanque de pulverização com água mantendo o agitador ligado.
Manter o agitador funcionando durante toda a aplicação dos produtos em agitação constante e intensa.
Promover a limpeza do tanque e do sistema de aplicação sempre que necessário para o bom funcionamento do pulverizador, para manter uma boa aplicação e antes de guardar os equipamentos ao final do dia.
Vide CULTURAS, ALVOS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO DE APLICAÇÃO.
A temperatura deve estar abaixo de 30ºC, a velocidade do vento em torno de 3,0 a 5,0 km/h e a umidade relativa do ar maior que 50%.
Certificar a qualidade do sistema de agitação da calda no pulverizador; para circuitos com agitação hidráulica certificar que o volume de retorno de calda no interior do tanque seja de no mínimo 5% até 20% do volume nominal do tanque;
Abastecimento do tanque de pulverização gradual e com agitação constante e severa;
Não desligar a agitação durante a aplicação do agroquímico;
Usar malha de filtros compatíveis com a granulometria do agroquímico Ex. para mancozebe máximo malha 80;
Usar malhas de filtro de sucção, de linha e de pontas com restrição progressiva Ex: 40 para sucção, 60 para linha e 80 para ponta de pulverização;
Não utilizar pressão de pulverização baixa. Preferencialmente próximo do limite superior estabelecido pelo fabricante da ponta de pulverização;
Limpar a máquina imediatamente após o uso ou completá-la com água antes de guardá-la quando impossibilitada a limpeza imediata. Ver procedimento de limpeza sugerido;
Manter a máquina em condições de uso e inspecionada a fim de evitar possíveis falhas durante a pulverização devido a pontas entupidas ou gastas;
Para aplicação de mancozebe, adotar o uso de selo mecânico de carbeto de silício nas bombas centrífugas;
Estar atento às falhas relacionadas às particularidades de cada equipamento corrigi-las previamente.
Abóbora 14 dias Algodão 30 dias Alho 7 dias Amendoim 14 dias Arroz 32 dias Aveia 30 dias Banana 7 dias Batata 7 dias Berinjela 7 dias Beterraba 7 dias Brócolis 7 dias Café 21 dias Cebola 7 dias Cenoura 7 dias Centeio 30 dias Cevada 21 dias Citros 14 dias Couve 14 dias Couve-flor 7 dias Ervilha 7 dias Feijões 14 dias | Figo 7 dias Fumo UNA* Maçã 7 dias Mamão 3 dias Manga 3 dias Melancia 7 dias Melão 14 dias Milho 30 dias Pepino 7 dias Plantas ornamentais UNA* Pera 14 dias Pêssego 21 dias Pimentão 7 dias Repolho 14 dias Soja 30 dias Tomate 7 dias Trigo 30 dias Triticale 30 dias Uva 7 dias * UNA = uso não alimentar |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda, no mínimo 24 horas
após a aplicação. Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS/ DOENÇAS/ DOSES/ VOLUME DE CALDA/ NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Cultura | DOENÇAS | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Abóbora | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 2,0 kg lha | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou preventivamente ao a aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar até 4 aplicações com intervalos de 7 dias. | |||||
AIgodão | Ramularia | Ramularia areola | 1,4 a 2.8 Kglha | Terrestre: 200 - 300 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar até 3 pulverizações com intervalos de 10 dias.Utilizar a dose maior em condições mais favoráveis a doença (utilização de híbridos mais susceptíveis, histórico da doença na região associado as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |||||
Alho | Ferrugem | Puccinia allii | 2,5 a 3,0 kg/ha | Terrestre: 400- 1000 L/ha | 10 |
Mancha- púrpura | Alternaria porri | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 folhas, ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Realizar até 10 aplicações com intervalos de 7 dias. | |||||
Amendoim | Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 2,0 kg/ha | Terrestre: 300 - 600 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis para a doença. Realizar até 3a lica ões com intervalos de 10 a 15 dias. | |||||
Arroz | Brusone | Pyricularia grisea | 4,5 kg lha | Terrestre: 200 - 300 L/ha | 2 |
Mancha- arda | Bipolaris oryzae | 2,0 kg lha | |||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no estágio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas ou no início do florescimento. Realizar até 2 aplicações entre o estágio de emborrachamento e o aparecimento das panículas ou início do florescimento. | |||||
Batata | Requeima | Phytophothora infestans | 3,0 kg/ha | Terrestre:400 - 1000 L/ha | 12 |
Pinta Preta | Alternaria solani | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As pulverizações deem ser iniciadas 10-15 dias após a emergência das plantas, ou antes, dependendo da ocorrência das doenças. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Realizar até 12 aplicaçõs com intervalos de 7 dias. | |||||
Beringela | Pinta- reta | Alternaria solani | 3,0 kglha | Terrestre:600 - 1000 L/ha | 5 |
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar até 5 aplicações com intervalos de 7 dias. | |||||
Beterraba | Mancha-das-folhas | Cercospora beticola | 2,0 - 3,0 kglha | Terrestre: 400- 1000 L/ha | 4 |
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, 20 dias após o transplante das mudas. Em condições favoráveis para a doença, utilizar a maior dose. Realizar até 4 aplicações com intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. | |||||
Brócolis | Míldio | Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kglha | Terrestre: 500- 1000 L/ha | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações dez dias após as operações de semeadura nos canteiros de transplante das mudas no campo, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar até 4 aplicações com Intervalos de 7 - 10 dias, utilizando a maior dose e o menor Intervalo em condições favoráveis para a doença. | |||||
Café | Ferrugem | Hemileia vastatrix | 4,0 – 5,0 kg lha | Terrestre: 400 L/ha | 3 |
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle preventivo da doença em cafeeiro adulto (mais de 4 anos), realizar aplicações entre novembro e março, a intervalos mensais. Realizar até 3 aplicações com intervalos de 30 dias, utilizando a maior dose em condições favoráveis para a doença. | |||||
Cebola | Mancha- púrpura | Alternaria porri | 2,5 – 3,0 Kg/ha | Terrestre: 600- 1000 L/ha | 12 |
Míldio | Peronospora destructor | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações a partir dos primeiros sintomas da doença, repetindo quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis para o desenvolvimento da doença. Realizar até 12 aplicações com intervalos de 7 dias. | |||||
Cenoura | Mancha-das-folhas | Alternaria dauci | 2,5 – 3,0 kg lha | Terrestre: 600 - 900 L/ha | 10 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações 30 dias após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Em condições favoráveis para a doença, utilizar a maior dose. Realizar até 10 aplicações com intervalos de 7 dias. | |||||
Cevada | Mancha reticular | Drechslera teres | 2,5 kg lha | Terrestre: 250 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, no final do perfilhamento e repetir a aplicação no início do espigamento. Em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença, realizar a terceira aplicação no florescimento. Realizar no máximo 3 aplicações. | |||||
Citros | Melanose | Diaporthe citri | 200 -250 g/100 L d'água | - | 4 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Verrugose | Elsinoe fawcetti | ||||
Ácaro-da-falsa ferrugem | Phyllocoptruta oleivora | 150 g/100 L d'água | |||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle das doenças, realizar 4 aplicações, sendo a primeira no início do florescimento, repetindo as outras 3 aplicações a intervalos de 10 dias, utilizando a maior dose em condições favoráveis para a doença. Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, no início do florescimento ou em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar até 3 aplicações com intervalos de 14 dias. Para controle do ácaro, realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das folhas elou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros. Realizar até 4 aplicações com intervalos de 10 dias. | |||||
Couve | Míldio | Peronospora parasitica | 2,0 – 3,0 kg/ha | Terrestre: 500 - 800 L/ha | 4 |
Mancha-de-alternária ou mancha reta | Alternaria brassicae | ||||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar até 4 aplicações com intervalos de 7 - 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. | |||||
Couve-flor | Míldio | Peronospora parasitica | 2,0 – 3,0 kg/ha | Terrestre: 500- 1000 L/ha | 4 |
Mancha-de-alternária ou mancha reta | Alternaria brassicae | ||||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar até 4 aplicações com intervalos de 7 - 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis ara a doença. | |||||
Pinta- preta | Alternaria dianthi | Terrestre: 400 - 1000 L/ha |
Cravo | Septoriose | Septoria dianthi | 200 g/ 100 litros de água | 12 | |
Ferrugem | Uromyces dianthi | ||||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: As aplicações deverão ser preventivas (antes do aparecimento dos sintomas) reaplicando em intervalo de 7 a 10 dias, caso necessário. | |||||
Crisântemo | Mancha-de-folha | Alternaria sp | 200 g/ 100 litros de água | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | 12 |
Septoriose | Septoria chrysanthemella | ||||
Ferrugem | Puccinia chrysanthemi | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações deverão ser preventivas (antes do aparecimento dos sintomas) reaplicando em intervalo de 7 a 10 dias, caso necessário. | |||||
Ervilha | Mancha-de-ascochyta | Ascochyta pisi | 2,0 kg/ha | Terrestre: 300 - 500 L/ha | 5 |
Mancha-de-ascochyta | Ascochyta pinodes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência, ou antes do aparecimento dos sintomas. Realizar até 5 aplicações com intervalos de 7 - 10 dias. | |||||
Feijão | Mancha-de-alternaria | Alternaria alternata | 2,0-3,0 kg/ha | Terrestre: 400 - 800 L/ha | 5 |
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações aos 25 dias após a emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo em intervalo de 10 a 15 dias. Utilizar o intervalo menor e dose maior em condi ções favoráveis à doença. | |||||
Feijão vagem | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 200 g/ 100 L d'agua* | Terrestre: 400- 1000 L/ha | 5 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações aos 25 dias após a emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo em intervalo de 10 a 15 dias. Utilizar o intervalo menor e dose maior em condições favoráveis à doença.* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/há. | |||||
Figo | Ferrugem | Cerotelium fici | 200 g/ 100 L d'agua* | 3 | |
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da brotação das plantas.Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 15 dias.* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha. | |||||
Fumo | Mofo azul | Peronospora tabacina | 200 g/ 100 L de calda | Terrestre: 400- 1000 L/ha | 3 |
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle preventivo, iniciar aplicações no viveiro, sobre as mudas, reaplicando quando houver condições favoráveis à doença. Realizar até 3 aplicações com intervalos de 7 dias. | |||||
Gladíolo | Podridão-da-flor | Botrytis gladiolorum | 200 g/ 100 L d'agua | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | 12 |
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações deverão ser preventivas (antes do aparecimento dos sintomas) reaplicando em Intervalo de 7a 10 dias, caso necessário. | |||||
Maçã | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/ 100 L de calda | - | 7 |
Sarna-da-macieira | Venturia inaequalis | ||||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Efetuar pulverizações durante o ciclo vegetativo, a partir do início da brotação, reaplicando quando houver condições favoráveis à doença. Realizar até 7 pulverizações com intervalos de 7 dias. |
Mamão | Sarna ou varíola | Asperisporium caricae | 200 g/ 100 L * d'agua | - | 4 |
Antracnose ou podridão-de- pós colheita | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações deverão ser de caráter preventivo (antes do florescimento dos sintomas), caso necessário, reaplicar em intervalo de 15 a 20 dias. * Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha. | |||||
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/ 100 L d'agua | Terrestre: 3,0 - 15,0L/ planta | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no florescimento. Realizar até 3 pulverizações com intervalos de 15 dias. | |||||
Melancia | Antracnose ou podridão amarga | Colletotrichum orbiculare | 200 g/ 100 L * d'agua | Terrestre: 500 - 1000 L/ha | 5 |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença.Realizar até 5 pulverizações com intervalos de 7 dias.* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha. | |||||
Melão | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 200 g/ 100 L d'agua* | Terrestre: 500 - 1000 L/ha | 4 |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar até 4 pulverizações com intervalos de 7 dias. * Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha. | |||||
Milho | Mancha-de-Phaeophaeria | Phaeophaeria maydis | 1,4-2,8 kg lha | Terrestre: 200 - 300 L/ha | 3 |
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar até 3 pulverizações com intervalos de 7 - 14 dias.Utilizar a dose maior em condições mais favoráveis a doença (utilização de híbridos mais susceptíveis, histórico da doença na região associado as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |||||
Pepino | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 2,5 – 3,0 kg/ha | Terrestre: 500- 1000 L/ha | 3 |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar até 3 aplicações com Intervalos de 7 dias. | |||||
Pêssego | Podridão- parda | Monilinia fructicola | 200 g/ 100 L d'agua* | Terrestre: 1,0 - 4,0L/planta | 7 |
Ferrugem | Tranzschelia prunispinosae | 5 | |||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle preventivo da podridão parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, seguindo-se mais 1-2 aplicações antes da colheita, respeitando o intervalo de segurança. Realizar até 7 aplicações com intervalos de 7 dias.Para controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguindo de mais 3 aplicações em intervalos quinzenais, respeitando o intervalo de segurança.Realizar até 5 aplicações com intervalos de 15 dias.* Manter a dose mínima de 2 k de roduto formulado/ha. | |||||
Pimentão | Cercosporiose | Cercospora capsici | 2,0 kg/ha | Terrestre: 400- 1000 L/ha | 6 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Requeima | Phytophthora capsici |
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos, repetindo em intervalo de 7 dias, até a completa formação dos frutos, respeitando o intervalo de segurança. Realizar no máximo 6 a licações. | |||||
Repolho | Míldio | Peronospora parasitica | 2,0-3,0 kg/ha | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | 4 |
Mancha-de-alternaria | Alternaria brassicae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar até 4 aplicações com intervalos de 7 - 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições altamente favoráveis para as doenças. | |||||
Rosa | Antracnose | Sphaceloma rosarum | 200 g/ 100 L d'agua | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | 12 |
Mancha-das-folhas | Cercospora rosicola | ||||
Mancha-negra | Diplocarpon rosae | ||||
Mancha-de-mycoshaerella | Mycosphaerella rosicola | ||||
Míldio | Peronospora sparsa | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações deverão ser preventivas (antes do aparecimento dos sintomas) rea licando em intervalo de 7 a 10 dias, caso necessário. | |||||
Soja | Crestamento foliar | Cercospora kikuchii | 1,4 – 2,8 kg/ha | Terrestre: 200 - 300 L/ha | 3 |
Mancha-alvo | Corynespora cassiicola | ||||
Mancha- arda | Septoria glycines | ||||
Ferrupem | Phakopsora pachyrhizi | ||||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar até 3 pulverizações com intervalos de 7 dias. | |||||
Tomate | Pinta- reta | Alternaria solani | 3,0 kg/ha | Terrestre: 800 - 1000 L/ha | 12 |
Requeima | Phytophthora infestans | ||||
Septoriose | Septoria Iycopersici | ||||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após o transplante, repetindo em intervalos de 5 a 7 dias. Utilizar o intervalo menor em condições mais favoráveis à doença. As aplicações dever ser preventivas. Realizar até 12 aplicações. | |||||
Trigo | Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | 2,5 kg/ha | Terrestre: 200 — 300 L/ha | 3 |
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | ||||
Brusone | Pyricularia risea | ||||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle da ferrugem, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras pústulas (traços a 5%) e para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Para controle de brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações em intervalo de 10 dias. | |||||
Uva | Míldio | Plasmopara viticola | 250 - 350 g/ 100 L de calda | Terrestre: 600 - 2000 L/ha | 8 |
Antracnose | Elsinoe am elina | ||||
Podridão amarga | Greeneria uvicola | ||||
Mofo cinzento ou podridão- da-flor | Botrytis cinerea | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar o controle a partir da brotação. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Realizar até 8 aplicações com intervalos de 7 a 15 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cravo | Uromyces dianthi | Ferrugem, Ferrugem-do-craveiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia chrysanthemi | Ferrugem, Ferrugem-parda | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pinodes | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Repolho | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Cercospora rosicola | Mancha-das-folhas, Mancha-parda-da-roseira | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
O produto deve ser adicionado à água e aplicado na forma de pulverização, preventivamente, ou seja, antes da infecção. Por ser um produto de contato, MANSI deve ser aplicado com volume da água suficiente para Cobertura completa e uniforme das plantas.
Aplicação terrestre: Equipamentos: pulverizadores de barra ou costal, pulverizadores acoplados a trator, atomizadores costais
Motorizados com bomba centrífuga.
Bicos: cone, como XH4 ou D2-13
Altura da barra: deve permitir boa cobertura da parte aérea.
Volume de aplicação: conforme instruções de uso.
Para citros, usar atomizador costal ou tratorizado, ou pistola da aplicação. Usar pressão de
200 a 250 Ib/p012 , bico tipo cônico com difusor nos atomizadores. Aplicar volume necessário para completar Cobertura de todas as partes da planta. Aplicar até o ponto de escorrimento.
Observação: No Caso de se utilizar outros equipamentos, esses devem sempre proporcionar boa cobertura de pulverização nas plantas.
Para aplicação aérea: 30 a 50L/ha.
Para aplicação terrestre: vide NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Abóbora
14 dias
Algodão
30 dias
Alho
7 dias
Amendoim
14 dias
Arroz 32 dias
Batata | 7 dias | |
Berinjela | 7 dias | |
Beterraba Brócolis Café | ............................... | 7 dias 7 dias 21 dias |
Cebola
7 dias
Cenoura
7 dias
Cevada
21 dias
Citros
14 dias
Couve
14 dias
Couve-flor
7 dias
Cravo
UNA*
Crisântemo
UNA*
Ervilha
7 dias
Feijão
14 dias
Feijão-vagem
7 dias
Figo
21 dias
Fumo
UNA*
Gladíolo
UNA*
Maçã
7 dias
Mamão
3 dias
Manga
10 dias
Melancia
7 dias
Melão
14 dias
Milho
30 dias
Pepino
7 dias
Pêssego
21 dias
Pimentão
7 dias
Repolho
14 dias
Rosa
UNA*
Soja
30 dias
Trigo
32 dias
Tomate
7 dias
Uva 7 dias
9/18
(*) Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Mancozebe é um fungicida multissítio que age como inibidor enzimático inespecífico, interferindo em muitos processos metabólicos do fungo, resultando na desorganização de numerosas funções celulares.
Devido à sua inespecificidade de sítios de ação, mancozebe controla uma ampla gama de doenças e apresenta baixo risco de resistência, tendo papel importante no manejo antirresistência de fungos aos fungicidas sítio-específicos.
Culturas | DOENÇAS | Dose do Produto | Volume de calda | Número máximo, época e intervalo de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | Comercial | |||
Abóbora | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 2,0 kg/ha | Terrestre: 400 a 1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, do início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetir em intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Algodão | Ramularia | Ramularia areola | 1,4 – 2,8 kg/ha | Terrestre: 200 a 300 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições de maior pressão da doença (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Alho | Ferrugem | Puccinia allii | 2,5 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem 4 a 6 folhas ou quando forem observados sintomas da doença, repetir em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 10 aplicações. |
Mancha -púrpura | Alternaria porri | ||||
Amendoim | Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 2,0 kg/ha | Terrestre: 300 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetir em intervalo de 10 a 15 dias. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis à doença. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Arroz | Brusone | Pyricularia grisea | 4,5 kg/ha | Terrestre: 200 a 300 L/ha | Iniciar as pulverizações no estádio de emborrachamento, repetindo no início do |
Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 2,0 kg/ha | aparecimento das panículas. Realizar no máximo 2 aplicações. | ||
Batata | Requeima | Phytophthora infestans | 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 a 1000 L/ha | Iniciar as aplicações aos 10 a 15 dias após a emergência ou antes, em condições muito favoráveis para as doenças, repetindo a intervalos de 4 a 7 dias. Utilizar o intervalo menor em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Realizar no máximo 12 aplicações. |
Pinta Preta | Alternaria solani | ||||
Berinjela | Pinta-preta | Alternaria solani | 3,0 kg/ha | Terrestre: 600 a 1000 L/ha | Iniciar as aplicações quando observar o aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações. |
Beterraba | Mancha-das-folhas | Cercospora beticola | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 a 1000 L/ha | Iniciar as aplicações 20 dias após o transplante das mudas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar o intervalo menor em condições mais favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Brócolis | Míldio | Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações em intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar o intervalo menor e dose maior em condições mais favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Café | Ferrugem | Hemileia vastatrix | 4,0 - 5,0 kg/ha | Terrestre: 400 L/ha | Para controle preventivo da doença em cafeeiro adulto (mais de 4 anos), realizar aplicações entre novembro a março. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 2,5 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 600 a 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no estádio de 4 a 6 folhas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 12 aplicações. |
Míldio | Peronospora destructor | ||||
Cenoura | Mancha-das-folhas | Alternaria dauci | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 600 a 900 L/ha | Iniciar as aplicações 30 dias após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo em intervalo de 7 dias. Em condições favoráveis à doença utilizar a dose maior. Realizar no máximo 10 aplicações. |
Cevada | Mancha reticular | Drechslera teres | 2,5 kg/ha | Terrestre: 250 L/ha | Sob condições normais realizar 2 aplicações, sendo a primeira no final do perfilhamento e a segunda no início do espigamento. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Citros | Melanose | Diaporthe citri | 200-250 g/100 litros de água | Terrestre: 2000 L/ha | Ácaro da falsa ferrugem: Realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros. Antracnose, Verrugose e Melanose: Efetuar a primeira aplicação no início do florescimento, repetindo em intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Verrugose | Elsinoe fawcetti | ||||
Ácaro-da-falsa ferrugem | Phyllocoptruta oleivor | 150 g/100 litros de água | |||
Couve | Míldio | Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 500 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e transplante no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir em intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar o intervalo menor e dose maior em condições mais favoráveis às doenças. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Mancha-de- alternária | Alternaria brassicae | ||||
Couve-flor | Míldio | Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e transplante no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir em intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar o intervalo menor e dose maior em condições mais favoráveis às doenças. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Mancha-de- alternária | Alternaria brassicae | ||||
Ervilha | Mancha-de- ascochyta | Ascochyta pisi | 2,0 kg/ha | Terrestre: 300 a 500 L/ha | Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo em intervalo de 7 a 10 dias. Realizar no máximo 5 aplicações. |
Mancha-de- ascochyta | Ascochyta pinodes | ||||
Feijão | Mancha-de - alternaria | Alternaria alternata | 2,0 – 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo em intervalo de 10 a 15 dias. Utilizar o intervalo menor e dose maior em condições mais favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações. |
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola |
Feijão- vagem | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 200 g/100 litros de calda* | Terrestre: 400 a 1000 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo em intervalo de 10 a 15 dias. Utilizar o intervalo menor e dose maior em condições mais favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações. |
Figo | Ferrugem | Cerotelium fici | 200 g/100 litros de calda* | - | Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo em intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Fumo | Mofo azul | Peronospora tabacina | 200 g/100 litros de calda | Terrestre: 400 a 1000 L/ha | Para controle preventivo das doenças em canteiros de mudas, iniciar as aplicações logo após a emergência, repetindo em intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Maçã | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 litros de água | Terrestre: 100 a 1500 L/ha | Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes), repetindo em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 7 aplicações. |
Sarna-da-macieira | Venturia inaequalis | ||||
Mamão | Varíola | Asperisporium caricae | 200 g/100 litros de água | Terrestre: 1000 L/ha | As aplicações deverão ser de caráter preventivo (antes do florescimento dos sintomas), caso necessário, reaplicar em intervalo de 15 a 20 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 litros de água | Terrestre: 3,0 a 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no florescimento, repetir a intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Melancia | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 litros de água* | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, do início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetir em intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações. |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Melão | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 litros de água | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, do início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetir em intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Milho | Mancha-de Phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | 1,4 – 2,8 kg/ha | Terrestre: 200 a 300 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 a 14 dias. Utilizar a maior dose em condições favoráveis à doença (utilização de híbridos mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Pepino | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 2,5 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, do início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetir em intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Pêssego | Podridão-parda | Monilinia fructicola | 200 g/100 litros de água | Terrestre: 1,0 a 4,0 L/ha | Para o controle preventivo da podridão-parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetir quando do estádio de botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, semanalmente, respeitando o intervalo de segurança. Para o controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguidas de 3 aplicações com intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 5 aplicações. |
Ferrugem | Tranzschelia prunispinosae | ||||
Pimentão | Cercosporiose | Cercospora capsici | 2 kg/ha | Terrestre: 400 a 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos, repetindo em intervalo de 7 dias, até a completa formação dos frutos, respeitando o intervalo de segurança. Realizar no máximo 6 aplicações. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Requeima | Phytophthora capsici | ||||
Plantas Ornamentais | Pinta-preta; mancha-das-folhas | Alternaria dianthi | 200 g/100 L água | Terrestre: 400 a 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 7 a 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 12 aplicações. |
Septoriose; mancha-de- septoria | Septoria dianthi | ||||
Ferrugem; ferrugem-do- craveiro | Uromyces dianthi | ||||
Mancha-de-folha | Alternaria spp. | ||||
Ferrugem; ferrugem-parda | Puccinia chrysanthemi | ||||
Mancha-de- Septoria;septoriose | Septoria chrysanthemella | ||||
Crestamento; podridão-da-flor | Botrytis gladiolorum | ||||
Mancha-parda- das-roseiras; mancha-das-folhas | Cercospora rosicola | ||||
Mancha-das- folhas; Mancha- negra | Diplocarpon rosae | ||||
Mancha-de- Mycosphaerella | Mycosphaerella rosicola | ||||
Mildio | Peronospora sparsa | ||||
Antracnose | Sphaceloma rosarum |
Repolho | Míldio | Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 a 1000 L/ha | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar o intervalo menor e dose maior em condições mais favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | ||||
Soja | Crestamento - foliar | Cercospora kikuchii | 1,4 – 2,8 kg/ha | Terrestre: 200 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições favoráveis às doenças (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Mancha-alvo | Corynespora cassiicola | ||||
Mancha-parda | Septoria glycines | ||||
Ferrugem | Phakopsora pachyrhizi | ||||
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | 3,0 kg/ha | Terrestre: 800 a 1000 L/ha | Iniciar as aplicações logo após o transplante, repetindo em intervalos de 5 a 7 dias. Utilizar o intervalo menor em condições mais favoráveis à doença. As aplicações dever ser preventivas. Realizar no máximo 12 aplicações. |
Requeima | Phytophthora infestans | ||||
Septoriose | Septoria lycopersici | ||||
Trigo | Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | 2,5 kg/ha | Terrestre: 200 a 300 L/ha | Para controle da ferrugem, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras pústulas (traços a 5%) e para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Para controle de brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações em intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | ||||
Brusone | Pyricularia grisea |
Uva | Míldio | Plasmopara viticola | 250 – 350 g/100 litros de água | Terrestre: 600 a 2000 L/ha | Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo em intervalo de 7 a 15 dias. Utilizar o intervalo menor e dose maior em condições mais favoráveis à doença. Realizar no máximo 8 aplicações. |
Antracnose | Elsinoe ampelina | ||||
Podridão amarga | Greeneria uvicola | ||||
Mofo cinzento ou podrião-da-flor | Botrytis cinerea |
O número de aplicações e o intervalo entre as aplicações dependem das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento de doenças nas culturas. É importante respeitar o número máximo de aplicações e o intervalo mínimo entre as aplicações recomendadas.
Recomenda-se fazer vistorias constantes nas lavouras.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-flor | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Cravo | Septoria dianthi | Mancha-de-Septoria, Septoriose | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia chrysanthemi | Ferrugem, Ferrugem-parda | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pinodes | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Rosa | Mycosphaerella rosicola | Mancha-de-Mycosphaerella | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
O produto deve ser adicionado à calda e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres.
Por ser um produto de contato, MILCOZEB 800 WP deve ser aplicado com volume de água suficiente para cobertura completa e uniforme das plantas. Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas a ser utilizado.
Mantenha a máquina em condições de uso adequadas a fim de evitar possíveis falhas durante a pulverização devido ao entupimento ou desgaste de pontas.
Aplicação terrestre:
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente à deriva.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno.
Os parâmetros de aplicação como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante, seguindo as boas práticas agrícolas.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Com o equipamento e o sistema de aplicação previamente limpos, encher o tanque de pulverização com água até atingir a metade do volume.
Observação: Caso haja a necessidade de correção do pH ou da dureza da água, encher totalmente o tanque com água (100% do volume do tanque com água), e só então adicionar os produtos para a correção do pH e da dureza.
Fazer a pré-mistura dos produtos respeitando a ordem a seguir e sempre mantendo a agitação:
Água
WG / DF
SC / CS
SL
CE / EC
Adjuvantes
Fertilizantes foliares
Redutor de espuma.
Adicionar os produtos em pré-mistura ao tanque de pulverização cerca de 3 a 5 minutos antes antes do início da aplicação.
Para adicionar a pré-mistura ao tanque, ligar o agitador do tanque de pulverização em agitação constante e intensa; mantê-lo funcionando por todo o período de adição da pré-mistura ao tanque de pulverização.
Completar o tanque de pulverização com água mantendo o agitador ligado.
Manter o agitador funcionando durante toda a aplicação dos produtos em agitação constante e intensa.
Promover a limpeza do tanque e do sistema de aplicação sempre que necessário para o bom funcionamento do pulverizador, para manter uma boa aplicação e antes de guardar os equipamentos ao final do dia.
Vide CULTURAS, ALVOS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO DE APLICAÇÃO.
A temperatura deve estar abaixo de 30ºC, a velocidade do vento em torno de 3,0 a 5,0 km/h e a umidade relativa do ar maior que 50%.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Certificar a qualidade do sistema de agitação da calda no pulverizador; para circuitos com agitação hidráulica certificar que o volume de retorno de calda no interior do tanque seja de no mínimo 5% até 20% do volume nominal do tanque;
Abastecimento do tanque de pulverização gradual e com agitação constante e severa;
Não desligar a agitação durante a aplicação do agroquímico;
Usar malha de filtros compatíveis com a granulometria do agroquímico Ex. para mancozebe máximo malha 80;
Usar malhas de filtro de sucção, de linha e de pontas com restrição progressiva Ex: 40 para sucção, 60 para linha e 80 para ponta de pulverização;
Não utilizar pressão de pulverização baixa. Preferencialmente próximo do limite superior estabelecido pelo fabricante da ponta de pulverização;
Limpar a máquina imediatamente após o uso ou completá-la com água antes de guardá-la quando impossibilitada a limpeza imediata. Ver procedimento de limpeza sugerido;
Manter a máquina em condições de uso e inspecionada a fim de evitar possíveis falhas durante a pulverização devido a pontas entupidas ou gastas;
Para aplicação de mancozebe, adotar o uso de selo mecânico de carbeto de silício nas bombas centrífugas;
Estar atento às falhas relacionadas às particularidades de cada equipamento corrigi-las previamente.
Algodão 30 dias Alho 7 dias Amendoim 14 dias Arroz 32 dias Batata 7 dias Berinjela 7 dias Beterraba 7 dias Brócolis 7 dias Café 21 dias Cebola 7 dias Cenoura 7 dias Cevada 21 dias Citros 14 dias Couve 14 dias Couve-flor 7 dias Ervilha 7 dias Feijão 14 dias Feijão-vagem 7 dias | Fumo UNA* Maçã 7 dias Mamão 3 dias Manga 3 dias Melancia 7 dias Melão 14 dias Milho 30 dias Pepino 7 dias Pêssego 21 dias Pimentão 7 dias Plantas Ornamentais UNA* Repolho 14 dias Soja 30 dias Tomate 7 dias Trigo 30 dias Uva 7 dias * UNA = uso não alimentar |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda, no mínimo 24 horas após a aplicação. Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | DOENÇAS | Dose do Produto | Volume de calda | Número máximo, época e intervalo de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | Comercial | |||
Abacate | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 1000 L/ha | Primeira aplicação no início do florescimento, repetindo se necessário com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Abóbora* | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 360 mL/ 100L d’água | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 7-10 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Sarna | Cladosporium cucumerinum | ||||
Algodão | Ramularia | Ramularia areola | 2,5 - 5,0 L/ha | Terrestre: 200 - 300 L/ha Aérea: 30 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições de maior pressão da doença (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região, associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da |
Culturas | DOENÇAS | Dose do Produto | Volume de calda | Número máximo, época e intervalo de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | Comercial | |||
doença. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias. | |||||
Alho* | Ferrugem | Puccinia allii | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 6 aplicações. |
Mancha-púrpura | Alternaria porri | ||||
Míldio | Peronospora destructor | ||||
Amendoim | Verrugose | Sphaceloma arachidis | 1,8 - 3,6 L/ha | Terrestre: 300 - 600 L/ha Aérea: 30 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | ||||
Mancha-barrenta | Phoma arachidicola | ||||
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 3,6 L/ha | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 30 L/ha | Iniciar as pulverizações no estádio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Brusone | Pyricularia grisea | 5,4 L/ha | Iniciar as aplicações, preventivamente, no estágio de emborrachamento, repetindo, se necessário, no início do aparecimento das panículas ou no início do florescimento. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
Aveia | Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | 4,5 L/ha | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 30 L/ha | Para controle de mancha- marrom, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Para controle de brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Brusone | Pyricularia grisea | ||||
Banana | Mal-de-sigatoka | Mycosphaerella musicola | 4,5 L/ha | Terrestre: 400 - 1000 L/ha Aérea: 30 L/ha | Iniciar quando as condições climáticas forem favoráveis à infecção. Realizar no máximo 8 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | ||||
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 5,4 L/ha | Terrestre: 600 - 800 L/ha | Iniciar as aplicações, preventivamente, aos 10-15 dias após a emergência ou antes, em condições favoráveis à ocorrência das |
Requeima | Phytophthora infestans |
Culturas | DOENÇAS | Dose do Produto | Volume de calda | Número máximo, época e intervalo de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | Comercial | |||
doenças, repetindo, se necessário em intervalos de 4 a 7 dias. Realizar no máximo 7 aplicações durante o ciclo da cultura. | |||||
Berinjela* | Pinta-preta | Alternaria solani | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 600 a 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Mancha-de- Stemphylium | Stemphylium solani | ||||
Ferrugem | Puccinia pampeana | ||||
Septoriose | Septoria lycopersici | ||||
Beterraba* | Mancha-de- Cercospora | Cercospora beticola | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 400 a 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. |
Brócolis* | Míldio | Peronospora parasitica | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 7-10 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Mancha-de- Alternaria | Alternaria brassicae | ||||
Café | Antracnose | Colletotrichum coffeanum | 3,6 - 7,2 L/ha | Terrestre: 400 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 15 a 30 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Ferrugem-do- cafeeiro | Hemileia vastatrix | ||||
Mancha-de-olho- pardo | Cercospora coffeicola | ||||
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 4,5 - 5,4 L/ha | Terrestre: 100 a 300 L/ha | Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 folhas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 12 aplicações durante o ciclo da cultura. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições de maior pressão da doença |
Míldio | Peronospora destructor | ||||
Cenoura** | Mancha-de- Cercospora | Cercospora carotae | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 600 a 900 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 3 a 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Mancha-de- alternaria | Alternaria dauci | ||||
Centeio | Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | 4,5 L/ha | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 30 L/ha | Para controle de mancha- marrom, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. As reaplicações deverão ser realizadas |
Brusone | Pyricularia grisea |
Culturas | DOENÇAS | Dose do Produto | Volume de calda | Número máximo, época e intervalo de aplicações sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Para controle do brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |
Nome comum | Nome científico | Comercial | |||
Cevada | Mancha-reticular | Drechslera teres | 4,5 L/ha | Terrestre: 100 a 300 L/ha Aérea: 30 L/ha | Realizar 2 aplicações, sendo a primeira no final do perfilhamento e a segunda no início do espigamento. Em condições favoráveis para a doença, realizar uma terceira aplicação no florescimento. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Citros | Ácaro-da-falsa ferrugem | Phyllocoptruta oleivora | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 1000 a 2000 L/ha, dependendo do porte da planta | Primeira aplicação no início do florescimento, repetindo se necessário com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições de maior pressão da doença |
Melanose | Diaporthe citri | ||||
Verrugose | Elsinoe australis | ||||
Antracnose | Colletotrichum gloesporioides | ||||
Couve Couve-flor | Míldio | Peronospora parasitica | 3,6 - 5,4 L/ha | Terrestre: 300 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-de- Alternaria | Alternaria brassicae | ||||
Ervilha*** | Antracnose | Colletotrichum pisi | 360 - 450 mL/ 100L d´água | Terrestre: 300 a 500 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 5 aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições de maior pressão da doença. |
Ferrugem | Uromyces pisi-sativi | ||||
Míldio | Peronospora pisi |
Culturas | DOENÇAS | Dose do Produto | Volume de calda | Número máximo, época e intervalo de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | Comercial | |||
Feijões | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 3,6 L/ha | Terrestre: 400 - 1000 L/ha Aérea: 30 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, aos 25 dias após a emergência das plântulas ou antes, em condições favoráveis a ocorrência da doença, com intervalo de 10 a 15 dias. Utilizar o menor intervalo sob condições mais favoráveis a ocorrência das doenças. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 3,6 - 5,4 L/ha | |||
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | ||||
Mancha de alternária | Alternaria alternata | ||||
Feijão- vagem* | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 300 a 1000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações de duas semanas a 25 dias da emergência, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 10-15 dias. Utilizar o menor intervalo em condições favoráveis à doença. As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 10 dias, caso necessário. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | ||||
Míldio | Peronospora manshurica | ||||
Figo* | Ferrugem | Cerotelium fici | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 0,5 a 2,0 L/planta | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo logo no início da brotação. Reaplicar com intervalos de 10 a 15 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Fumo | Míldio | Peronospora tabacina | 2,7 - 5,4 L/ha | Terrestre: 400 a 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo, logo após a emergência da cultura. Reaplicar com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições de maior pressão da doença. |
Maçã | Podridão amarga | Colletotrichum gloeosporioides | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 0,5 - 2,0 L de calda/planta | Para Colletotrichum gloeosporioides e Venturia inaequalis, iniciar as aplicações preventivamente no estádio fenológico C pontas verdes, com intervalo de aplicação de 7 dias. Para as demais, as aplicações do produto |
Sarna-da-macieira | Venturia inaequalis |
Culturas | DOENÇAS | Dose do Produto | Volume de calda | Número máximo, época e intervalo de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | Comercial | |||
Entomosporiose | Entomosporium mespili | deverão ser de caráter preventivo logo após a fase de dormência. Reaplicar com intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 7 aplicações por ciclo. | |||
Podridão-parda | Monilinia fructicola | ||||
Mamão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 15 a 20 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. |
Sarna | Asperisporium caricae | ||||
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 3,0 a 15,0 L/planta | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo no início da brotação. Reaplicar com intervalos de 10 a 15 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Melancia* | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 7-10 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Sarna | Cladosporium cucumerinum | ||||
Melão | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | As aplicações deverão ser preventivas com reaplicações em intervalos de 7-10 dias, com número máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o menor intervalo sob condições mais favoráveis a ocorrência das doenças. |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Sarna | Cladosporium cucumerinum | ||||
Milho | Mancha-de- Phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | 2,5 - 5,0 L/ha | Terrestre: 200 - 300 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 a 14 dias. Utilizar a maior dose em condições favoráveis à doença utilização de híbridos mais suscetíveis, histórico da doença na região, associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Pepino* | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 7-10 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações por ciclo da |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Sarna | Cladosporium cucumerinum |
Culturas | DOENÇAS | Dose do Produto | Volume de calda | Número máximo, época e intervalo de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | Comercial | |||
cultura. Utilizar o menor intervalo sob condições mais favoráveis a ocorrência das doenças. | |||||
Pera* | Sarna | Venturia inaequalis | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 400 a 1000 L/ha. | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo logo após a fase de dormência. Reaplicar com intervalos de 14 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. |
Entomosporiose | Entomosporium mespili | ||||
Podridão-parda | Monilinia fructicola | ||||
Pêssego | Crespeira | Taphrina deformans | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 1,0 a 4,0 L/planta. | Para controle preventivo da podridão-parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, semanalmente, respeitando o intervalo de segurança. Para controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguidas de mais três aplicações, a intervalos quinzenais. Para o controle da crespeira, iniciar as pulverizações antes do aparecimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao aparecimento da doença e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações durante a safra da cultura. |
Ferrugem | Tranzschelia pruni- spinosae | ||||
Podridão-parda | Monilinia fructicola | ||||
Pimentão* | Requeima | Phytophthora capsici | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 400 a 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. |
Mancha-de- Alternaria | Alternaria solani | ||||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Mancha-de- Stemphylium | Stemphylium solani | ||||
Ferrugem-do- pimentão | Puccinia pampeana | ||||
Cercosporiose | Cercospora melongenae | ||||
Plantas ornamentais* | Pinta-preta; mancha-das-folhas | Alternaria dianthi | 360 mL/ 100 L água | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 7 a 10 dias, caso necessário, com um |
Septoriose; mancha-de- septoria | Septoria dianthi | ||||
Ferrugem; | Uromyces dianthi |
Culturas | DOENÇAS | Dose do Produto | Volume de calda | Número máximo, época e intervalo de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | Comercial | |||
ferrugem-do- craveiro | número máximo de 12 aplicações. Devido ao grande número de espécies de antes de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pela praga, doença ou planta daninha indicada nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto,sua aplicação em maior escala. | ||||
Mancha-de-folha | Alternaria alternata | ||||
Ferrugem; ferrugem-parda | Puccinia chrysanthemi | ||||
Mancha-de- Septoria; septoriose | Septoria chrysanthemella | ||||
Crestamento; podridão-da-flor | Botrytis gladiolorum | ||||
Mancha-parda-das- roseiras; mancha-das-folhas | Cercospora rosicola | ||||
Mancha-preta | Diplocarpon rosae | ||||
Mancha-de- Mycosphaerella | Mycosphaerella rosicola | ||||
Antracnose | Sphaceloma rosarum | ||||
Repolho | Míldio | Peronospora parasitica | 3,6 - 5,4 L/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias, utilizando intervalo menor e dose maior em condições altamente favoráveis para as doenças. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-de- Alternaria | Alternaria brassicae | ||||
Soja | Crestamento-foliar | Cercospora kikuchii | 2,5 - 5,0 L/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 30 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Utilizar a maior dose em condições favoráveis às doenças (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 dias. |
Mancha-alvo | Corynespora cassiicola | ||||
Mancha-parda | Septoria glycines | ||||
Ferrugem | Phakopsora pachyrhizi | ||||
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | 5,4 L/ha | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações, preventivamente, após o transplante, repetindo se necessário em intervalos de 5 a 7 dias. Utilizar o menor intervalo sob condições mais favoráveis a ocorrência das doenças. Realizar no máximo de 12 aplicações para o tomate envarado e de 4 |
Requeima | Phytophthora infestans | ||||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides |
Culturas | DOENÇAS | Dose do Produto | Volume de calda | Número máximo, época e intervalo de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | Comercial | |||
aplicações para o rasteiro. | |||||
Trigo | Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | 4,5 L/ha | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 30 L/ha | Para controle de mancha- marrom, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Para controle do brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Para as demais doenças, realizar dois tratamentos, sendo o primeiro na fase de emborrachamento e, o segundo de 10 a 15 dias após. Utilizar o menor intervalo em condições favoráveis à ocorrência das doenças. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Brusone | Pyricularia grisea | ||||
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | ||||
Ferrugem-do-colmo | Puccinia graminis | ||||
Mancha-salpicada | Septoria tritici | ||||
Triticale | Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | 4,5 L/ha | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 30 L/ha | Para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Para controle do brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Brusone | Pyricularia grisea | ||||
Uva | Míldio | Plasmopara viticola | 630 mL/ 100L d´água | Terrestre: 600 - 2000 L/ha | Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos de 7 a 15 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo de aplicação, em condições mais favoráveis para as doenças. Realizar no máximo 8 aplicações durante a safra da cultura. |
Podridão-amarga | Greeneria uvicola | ||||
Antracnose | Elsinoe ampelina | ||||
Mofo-cinzento | Botrytris cinerea |
*Manter dose mínima de 3,6 L/ha do produto ** Manter dose mínima de 3,2 L/ha do produto. *** Manter dose mínima de 2,2 L/ha
O número de aplicações e o intervalo entre as aplicações dependem das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento de doenças nas culturas. É importante respeitar o número máximo de aplicações e o intervalo mínimo entre as aplicações recomendadas.
Recomenda-se fazer vistorias constantes nas lavouras.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abóbora | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Phoma arachidicola | Mancha-barrenta, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Café | Colletotrichum coffeanum | Antracnose, Die back | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Cercospora carotae | Mancha-de-Cercospora, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Centeio | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cravo | Uromyces dianthi | Ferrugem, Ferrugem-do-craveiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia chrysanthemi | Ferrugem, Ferrugem-parda | Ver detalhes |
Ervilha | Colletotrichum pisi | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Feijão-fava | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Figo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Melão | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Puccinia pampeana | Ferrugem | Ver detalhes |
Repolho | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Sphaceloma rosarum | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Mantenha a máquina em condições de uso adequadas a fim de evitar possíveis falhas durante a pulverização devido ao entupimento ou desgaste de pontas;
Com o equipamento e o sistema de aplicação previamente limpos, encher o tanque de pulverização com água até atingir a metade do volume.
Observação: caso haja a necessidade de correção do pH ou da dureza da água, encher totalmente o tanque com água 100% do volume do tanque com água, e só então adicionar os produtos para a correção do pH e da dureza.
Fazer a pré-mistura dos produtos respeitando a ordem a seguir e sempre mantendo a agitação:
Água
PM / WP
WG / DF
SL
CE / EC
Adjuvantes
Fertilizantes foliares
Redutor de espuma.
Adicionar os produtos em pré-mistura ao tanque de pulverização cerca de 3 a 5 minutos antes antes do início da aplicação.
Para adicionar a pré-mistura ao tanque, ligar o agitador do tanque de pulverização em agitação constante e intensa; mantê-lo funcionando por todo o período de adição da pré-mistura ao tanque de pulverização.
Completar o tanque de pulverização com água mantendo o agitador ligado.
Manter o agitador funcionando durante toda a aplicação dos produtos em agitação constante e intensa.
Promover a limpeza do tanque e do sistema de aplicação sempre que necessário para o bom funcionamento do pulverizador, para manter uma boa aplicação e antes de guardar os equipamentos ao final do dia.
Para aplicação aérea: 30 L/ha.
Para aplicação terrestre: vide CULTURAS, ALVOS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO DE APLICAÇÃO.
A temperatura deve estar abaixo de 30ºC, a velocidade do vento em torno de 3,0 a 5,0 km/h e a umidade relativa do ar maior que 50%.
Certificar a qualidade do sistema de agitação da calda no pulverizador; para circuitos com agitação hidráulica certificar que o volume de retorno de calda no interior do tanque seja de no mínimo 5% até 20% do volume nominal do tanque;
Abastecimento do tanque de pulverização gradual e com agitação constante e severa;
Não desligar a agitação durante a aplicação do agroquímico;
Usar malha de filtros compatíveis com a granulometria do agroquímico Ex. para mancozebe máximo malha 80;
Usar malhas de filtro de sucção, de linha e de pontas com restrição progressiva Ex: 40 para sucção, 60 para linha e 80 para ponta de pulverização;
Não utilizar pressão de pulverização baixa. Preferencialmente próximo do limite superior estabelecido pelo fabricante da ponta de pulverização;
Limpar a máquina imediatamente após o uso ou completá-la com água antes de guardá-la quando impossibilitada a limpeza imediata ver procedimento de limpeza sugerido;
Manter a máquina em condições de uso e inspecionada a fim de evitar possíveis falhas durante a pulverização devido a pontas entupidas ou gastas;
Para aplicação de mancozebe, adotar o uso de selo mecânico de carbeto de silício nas bombas centrífugas;
Estar atento as falhas relacionadas as particularidades de cada equipamento corrigi-las previamente.
Abacate 03 dias
Abóbora 14 dias
Algodão 30 dias
Alho 07 dias
Amendoim 14 dias
Arroz 32 dias
Aveia 30 dias
Banana 07 dias
Batata 07 dias
Berinjela 07 dias
Beterraba 07 dias
Brócolis 07 dias
Couve 14 dias
Couve-Flor 07 dias
Café 21 dias
Cebola 07 dias
Cenoura 07 dias
Centeio 30 dias
Cevada 21 dias
Citros 14 dias
Ervilha 07 dias
Feijões 14 dias
Feijão vagem 07 dias
Figo 07 dias
Fumo UNA
Maçã 07 dias
Mamão 03 dias
Manga 03 dias
Melancia 07 dias
Melão 14 dias
Milho 30 dias
Pepino 07 dias
Pera 14 dias
Pêssego 21 dias
Pimentão 07 dias Plantas Ornamentais UNA Repolho 14 dias
Soja 30 dias
Tomate 07 dias
Trigo 30 dias
Triticale 30 dias
Uva 07 dias
* UNA = uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda no mínimo 24 horas após a aplicação. Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual EPI recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSES(*) p.c. | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Abóbora | Míldio Pseudoperonospora cubensis | 2,0 kg/ha | 300 – 600 L/ha | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 07 dias. |
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSES(*) p.c. | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Ramulária Ramularia areola | Foliar 1,5 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 30 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da doença. Reaplicar em intervalos de 7 dias, realizando no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. (*) Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições favoráveis para a doença. | ||||
Alho | Mancha púrpura Alternaria porri | 2,5 – 3,0 kg/ha | Terrestre: 400-1000 L/ha | 5 |
Ferrugem Puccinia allii | Terrestre: 100 – 300 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as pulverizações quando aparecerem 04 a 06 folhas, ou quando forem observados sintomas de doenças. Repetir as aplicações a intervalos de 07 dias. | ||||
Amendoim | Cercosporiose Cercospora arachidicola | 2,0 kg/ha | Terrestre: 300-600 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalo de 10-15 dias. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis à doença. | ||||
Arroz | Mancha-parda Bipolaris oryzae | 2,0 kg/ha | Terrestre: 100-300 L/ha Aérea: 20-30 L/ha | 2 |
Brusone Pyricularia grisea | 4,5 kg/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as pulverizações no estágio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas. | ||||
Batata | Pinta preta Alternaria solani | 3,0 kg/ha | Terrestre: 400-1000 L/ha | 5 |
Requeima Phytophthora infestans | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações aos 10-15 dias após a emergência ou antes, em condições muito favoráveis para as doenças, repetindo a intervalos de 04-07 dias. Utilizar o intervalo menor em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. | ||||
Berinjela | Pinta preta Alternaria solani | 3,0 kg/ha | Terrestre: 600-1000 L/ha | 5 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 07 dias. |
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSES(*) p.c. | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Beterraba | Mancha das folhas Cercospora beticola | 2,0 – 3,0 kg/ha | Terrestre: 300-600 L/ha | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar a aplicação 20 dias após o transplante das mudas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 07-10 dias. Utilizar o intervalo menor em condições mais favoráveis a doença. | ||||
Brócolis | Míldio Peronospora parasitica | 2,0 – 3,0 kg/ha | Terrestre: 500-1000 L/ha | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 07-10 dias. Utilizar intervalos menores e dose maior em condições favoráveis às doenças. | ||||
Café | Ferrugem do cafeeiro Hemileia vastatrix | 4,0 – 5,0 kg/ha | Terrestre: 400 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Para controle preventivo da doença em cafeeiro adulto (mais de 04 anos), realizar aplicações de novembro a março a intervalos mensais. | ||||
Cebola | Mancha púrpura Alternaria porri | 2,5 – 3,0 kg/ha | Terrestre: 600-1000 L/ha | 5 |
Míldio Peronospora destructor | Terrestre: 100-300 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações no estádio de 04 a 06 folhas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 07 dias. | ||||
Cenoura | Mancha das folhas Alternaria dauci | 2,0 – 3,0 kg/ha | Terrestre: 600-900 L/ha | 5 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações 30 dias após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 07 dias. Em condições favoráveis à doença, utilizar a maior dose. | ||||
Cevada | Mancha reticular Drechslera teres | 2,5 kg/ha | Terrestre: 100-300 L/ha Aérea: 20-30 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Sob condições normais realizar 02 aplicações, sendo a primeira no final do perfilhamento e a segundo no início do espigamento. Em condições favoráveis para a doença realizar uma terceira aplicação no florescimento. | ||||
Citros | Ácaro da falsa ferrugem Phyllocoptruta oleivora | 150 g/100 L de água | Terrestre: 1000- 2000 L/ha | 3 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 – 250 g/100 L de água | |||
Verrugose Elsinoe australis | ||||
Melanose Diaporthe citri/Phomopsis citri | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Ácaro da falsa ferrugem: realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais |
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSES(*) p.c. | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros. Realizar a primeira aplicação no início do florescimento, repetindo as outras 02 aplicações a intervalos de 10 dias. | ||||
Couve, Couve-flor | Mancha de alternária Alternaria brassicae | 2,0 – 3,0 kg/ha | Terrestre: 500-800 L/ha | 4 |
Míldio Peronospora parasitica | Terrestre: 300-600 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 07-10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença. | ||||
Ervilha | Mancha de ascoquita Ascochyta pinodes | 2,0 kg/ha | Terrestre: 300-500 L/ha | 5 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 07-10 dias. | ||||
Feijão | Mancha de alternária Alternaria alternata | 2,0 – 3,0 kg/ha | Terrestre: 400-800 L/ha Aérea: 20 – 30 L/ha | 5 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | Terrestre: 100-300 L/ha Aérea: 20 – 30 L/ha | |||
Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Mancha angular Phaeoisariopsis griseola | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações aos 25 dias de emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo em intervalos de 10-15 dias. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições favoráveis à doença. | ||||
Feijão- vagem | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 200 g/100 L de água | Terrestre: 300-600 L/ha | 5 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 10-15 dias. Utilizar o menor intervalo em condições favoráveis à doença. | ||||
Figo | Ferrugem Cerotelium fici | 200 g/100 L de água | Terrestre: 1000- 2000 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos de 15 dias. |
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSES(*) p.c. | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Fumo | Mofo azul Peronospora tabacina | 200 g/100 L de água | Terrestre: 400- 1000 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Para controle preventivo da doença em canteiros de mudas, iniciar as aplicações logo após a emergência, repetindo a intervalos de 07 dias. | ||||
Maçã | Sarna Venturia inaequalis | 200 g/100 L de água | Terrestre: 1000- 1500 L/ha | 3 |
Podridão amarga Colletotrichum gloeosporioides | Terrestre: 1000- 2000 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes), repetindo a intervalos de 07 dias. | ||||
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações no florescimento, repetindo-se a intervalos de 15 dias. | ||||
Melancia | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 L de água | Terrestre: 300-600 L/ha | 5 |
Míldio Pseudoperonospera cubensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 07 dias. | ||||
Melão | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 L de água | Terrestre: 500- 1000 L/ha | 4 |
Míldio Pseudoperonospera cubensis | Terrestre: 300-600 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 07 dias. | ||||
Milho | Mancha de Phaeosphaeria ou mancha foliar Phaeosphaeria maydis | Foliar 1,5 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 250 L/ha Aérea: 30 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente com a cultura no Estádio Fenológico 34 conforme a Escala BBCH (4 nos detectáveis) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença, observando-se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado. Reaplicar em intervalos de 7 dias, a fim de cobrir adequadamente o período de maior suscetibilidade da cultura. (*) Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. |
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSES(*) p.c. | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Pepino | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 2,5-3,0 kg/ha | Terrestre: 300-600 L/ha | 3 |
Míldio Pseudoperonospera cubensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 07 dias. | ||||
Pêssego | Podridão parda Monilinia fructicola | 200 g/100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | 3 |
Ferrugem Tranzschelia discolor | Terrestre: 1000- 2000 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Para controle preventivo da podridão parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, semanalmente, respeitando o intervalo de segurança. | ||||
Pimentão | Requeima do pimentão Phytophthora capsici | 2,0 kg/ha | Terrestre: 300-600 L/ha | 6 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Cercospora Cercospora capsici | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos. | ||||
Repolho | Mancha de alternaria ou pinta preta Alternaria brassicae | 2,0-3,0 kg/ha | Terrestre: 300-600 L/ha | 4 |
Míldio Peronospora parasitica | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações 10 dias após as operações da semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 07-10 dias, utilizando intervalo menor e dose maior em condições altamente favoráveis para as doenças. | ||||
Soja | Ferrugem da soja Phakopsora pachyrhizi | Foliar 1,5 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 30 L/ha | 3 |
Mancha Purpura ou Crestamento foliar Cercospora kikuchii | ||||
Mancha parda Septoria glycines | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Para a ferrugem da soja aplicar preventivamente, dos 45 a 50 dias de emergência até R6, atentando aos primeiros relatos de presença da ferrugem na região Intervalo de aplicação de 7 dias. A dose de 1,5 kg/ha é recomendada para os plantios mais cedo, com menor |
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSES(*) p.c. | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
pressão da doença, enquanto a dose de 3,0 kg/ha é para plantios tardios, quando a ocorrência da ferrugem apresenta maior agressividade. Para a Mancha Purpura ou Crestamento foliar e Mancha parda iniciar as aplicações a partir do Estádio Fenológico 69 da escala BBCH (final da floração, com as primeiras vagens visíveis), ou no momento mais adequado ao aparecimento dessas doenças. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para o controle desses alvos na região. (*) Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. | ||||
Tomate | Requeima Phytophthora infestans | 3,0 kg/ha | Terrestre: 800-1200 L/ha | 5 |
Pinta preta Alternaria solani | ||||
Septoriose Septoria lycopersici | Terrestre: 300-600 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações logo após o transplante, repetindo a intervalos de 05-07 dias, utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. | ||||
Trigo | Helmintosporiose Biolaris sorokiniana | Foliar 2,5 kg/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 30 L/ha | 3 |
Ferrugem da folha Puccinia triticana | ||||
Brusone Pyricularia grisea | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Para o controle de ferrugem-da-folha, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras pústulas (tragos a 5%), e para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Para controle da brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações com intervalos de 10 dias. | ||||
Uva | Míldio Plasmopara viticola | 250-350 g/100 L de água | Terrestre: 600- 2000 L/ha | 2 |
Podridão de botritis Botrytis cinerea | ||||
Antracnose Elsinoe ampelina | Terrestre: 1000- 2000 L/ha | |||
Podridão amarga Greeneria uvicola | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos de 07-15 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo de aplicação em condições mais favoráveis para as doenças. |
Em todas as recomendações usar espalhante adesivo ou óleo agrícola emulsionável, e seguir a recomendação do fabricante.
Por ser um fungicida de contato, REGALO deve ser aplicado preventivamente, antes da infecção, e em suficiente quantidade de água para uma adequada e uniforme cobertura da parte aérea das plantas.
Os volumes de aplicação são variáveis em função do porte e arquitetura das plantas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pinodes | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Por ser um produto com ação de contato, REGALO deve ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas. Recomenda-se fazer uma pré-mistura antes de colocar o produto no pulverizador.
REGALO é indicado para aplicações terrestres e aéreas. As aplicações terrestres podem ser através de equipamento costal (motorizado ou manual), ou tratorizados equipados com barras. O volume de calda varia de acordo com o porte da cultura e o número de plantas por hectare.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 06 - 08 km/h
Pressão do manômetro: 150 - 250 lb/pol²
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) serie D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Obs.: A barra de pulverização deverá estar sempre aproximadamente 20 cm acima da planta. Usar equipamentos com barras de 9,5 a 17 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25 cm (este intervalo poderá ser alterado através de recomendação técnica).
Para citros, usar atomizador costal ou tratorizado, ou pistola de aplicação. Usar pressão de 200 a 250 lb/pol², bico tipo cônico com difusor nos atomizadores. Aplicar volume necessário para completar cobertura de todas as partes da planta. Aplicar até o ponto de escorrimento.
Observação: No caso de se utilizar outros equipamentos, esses devem sempre proporcionar boa cobertura de pulverização nas plantas.
APLICAÇÃO AÉREA
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) serie D
Volume de aplicação: 30 litros/ha
Diâmetro das gotas: 150 – 250 micra
Densidade das gotas: 50 – 70 gotas/cm²
Altura do voo: 2 a 5 metros sobre a cultura.
Largura da faixa: 15 – 20 metros
Pressão: 30 – 45 lb/pol²
Ângulo da pá: deve ser ajustado em função da gota desejada, respeitando-se as condições de vento, temperatura e umidade relativa.
Condições climáticas: devem ser respeitadas as condições de vento de 10 a 15 km/hora, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Umidade relativa do ar: mínimo de 55%
ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare somente a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após o seu preparo.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Repetir esse processo por mais uma vez. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
A pulverização de gotas maiores reduz o potencial de deriva, mas não irá preveni-la se as aplicações forem feitas de forma inadequada ou sob condições ambientais desfavoráveis.
É responsabilidade do aplicador adequar o pulverizador à aplicação pretendida, calibrá-lo corretamente, e evitar que ocorra a deriva.
Culturas | Intervalo De Segurança |
Abóbora, amendoim, citros, couve, feijão, melão e repolho | 14 dias |
Algodão | 30 dias |
Alho | 07 dias |
Arroz | 32 dias |
Batata | 07 dias |
Berinjela | 07 dias |
Beterraba | 07 dias |
Brócolis | 07 dias |
Café | 21 dias |
Cebola | 07 dias |
Cenoura | 07 dias |
Cevada | 21 dias |
Couve-flor | 07 dias |
Culturas | Intervalo De Segurança |
Ervilha | 07 dias |
Feijão-Vagem | 07 dias |
Figo | 10 dias |
Fumo | U.N.A. (*) |
Maçã | 07 dias |
Manga | 10 dias |
Melancia | 07 dias |
Milho | 30 dias |
Pepino | 07 dias |
Pêssego | 21 dias |
Pimentão | 07 dias |
Soja | 30 dias |
Tomate | 07 dias |
Trigo | 32 dias |
Uva | 07 dias |
U.N.A.(*) = Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto ROXAM 800 WP é um fungicida protetor de contato e acaricida recomendado em aplicação foliar para as culturas e doses relacionadas a seguir:
Culturas | DOENÇAS | Dose do Produto Comercial | Volume de calda | Número máximo, época e intervalo de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Abóbora | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 2,0 kg/ha | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Alho | Ferrugem | Puccinia allii | 2,5 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 folhas, ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Realizar no máximo 10 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Mancha- púrpura | Alternaria porri | ||||
Amendoim | Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 2,0 kg/ha | Terrestre: 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 a 15 dias. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis à doença. |
Arroz | Brusone | Pyricularia grisea | 4,5 kg/ha | Terrestre: 200 - 300 L/ha | Iniciar as aplicações no estágio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas ou no início do florescimento. Realizar no máximo 2 aplicações entre o estágio de emborrachamento e o aparecimento das panículas ou início do florescimento. |
Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 2,0 kg/ha | |||
Batata | Requeima | Phytophthora infestans | 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | As pulverizações devem ser iniciadas 10 a 15 dias após a emergência das plantas, ou antes, dependendo da ocorrência das doenças. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Realizar no máximo 12 aplicações com intervalos de 4 a 7 dias. |
Pinta-Preta | Alternaria solani | ||||
Berinjela | Pinta-Preta | Alternaria solani | 3,0 kg/ha | Terrestre: 600 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Beterraba | Mancha-das- folhas | Cercospora beticola | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, 20 dias após o transplante das mudas. Em condições favoráveis para a doença, utilizar a maior dose. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. |
Brócolis | Míldio | Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 500 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações dez dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 a 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. |
Café | Ferrugem | Hemileia vastatrix | 4,0 - 5,0 kg/ha | Terrestre: 400 L/ha | Para controle preventivo da doença em cafeeiro adulto (mais de 4 anos), realizar aplicações entre novembro e março, a intervalos mensais. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 30 dias, utilizando a maior dose em condições favoráveis para a doença. |
Cebola | Mancha- púrpura | Alternaria porri | 2,5 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 600 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações a partir dos primeiros sintomas das doenças. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Realizar no máximo 12 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Míldio | Peronospora destructor | ||||
Cenoura | Mancha-de- alternária | Alternaria dauci | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 600 - 900 L/ha | Iniciar as aplicações 30 dias após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Em condições favoráveis para a doença, utilizar a maior dose. Realizar no máximo 10 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Cevada | Mancha- reticular | Drechslera teres | 2,5 kg/ha | Terrestre: 250 L/ha | Iniciar as pulverizações de forma preventiva e repetir a aplicação no início do espigamento. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Citros | Melanose | Diaporthe citri | 200 - 250 g/ 100 litros de água | - | Para controle das doenças, realizar 4 aplicações, sendo a primeira no início do florescimento, repetindo as outras 3 aplicações a intervalos de 10 dias, utilizando a maior dose em condições favoráveis para a doença. Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, no início do florescimento ou em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Verrugose | Elsinoe fawcetti |
Ácaro-da-falsa ferrugem | Phyllocoptruta oleivora | 150 g/100 litros de água | - | Para controle do ácaro, realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros. Realizar no máximo 4 aplicações. | |
Cravo | Pinta-preta; mancha-das folhas | Alternaria dianthi | 200 g/100 L água | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas), reaplicando com intervalos de 7 a 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 12 aplicações. |
Septoriose; mancha-de septoria | Septoria dianthi | ||||
Ferrugem; ferrugem-do craveiro | Uromyces dianthi | ||||
Crisântemo | Mancha-de- folha | Alternaria spp. | 200 g/100 L água | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas), reaplicando com intervalos de 7 a 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 12 aplicações. |
Ferrugem; ferrugem parda | Puccinia chrysanthemi | ||||
Mancha-de- Septoria; septoriose | Septoria chrysanthemella | ||||
Ervilha | Mancha-de- ascochyta | Ascochyta pisi | 2,0 kg/ha | Terrestre: 300 - 500 L/ha | Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo em intervalo de 7 a 10 dias com um número máximo de 5 aplicações. |
Mancha-de- ascochyta | Ascochyta pinodes | ||||
Feijão | Mancha-de alternaria | Alternaria alternata | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 - 800 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo em intervalo de 10 a 15 dias, caso necessário, com um número máximo de 5 aplicações. Utilizar o intervalo menor e dose maior em condições mais favoráveis à doença. |
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Mancha- angular | Phaeoisariopsis griseola |
Feijão- vagem | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 200 g/100 litros de água | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo em intervalo de 10 a 15 dias, caso necessário, com um número máximo de 5 aplicações. Utilizar o intervalo menor e dose maior em condições mais favoráveis à doença. |
Figo | Ferrugem | Cerotelium fici | 200 g/100 litros de água | - | Iniciar as aplicações no início da brotação das plantas. Realizar no máximo 3 aplicações, com intervalos de 15 dias. |
Fumo | Mofo-azul | Peronospora tabacina | 200 g/100 litros de água | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | Para controle preventivo das doenças em canteiros de mudas, iniciar as aplicações logo após a emergência. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Gladíolo | Crestamento; podridão-da- flor | Botrytis gladiolorum | 200 g/100 L água | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas), reaplicando com intervalos de 7 a 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 12 aplicações. |
Maçã | Podridão- amarga ou Mancha-foliar- da-gala | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 litros de água | - | Iniciar as aplicações no início da brotação (estádio fenológico C – pontas verdes) e com uma boa cobertura de brotos, folhas e galhos. Realizar no máximo 7 aplicações por ciclo, com intervalo de 7 dias. |
Sarna-da- macieira | Venturia inaequalis | ||||
Mamão | Varíola | Asperisporium caricae | 200 g/100 litros de água | - | As aplicações deverão ser de caráter preventivo (antes do florescimento dos sintomas), realizando no máximo 4 aplicações em intervalo de 15 a 20 dias. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 litros de água | - | Iniciar as aplicações no florescimento. Realizar no máximo 3 pulverizações com intervalos de 15 dias. |
Melancia | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 litros de água | Terrestre: 500 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Melão | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 litros de água | Terrestre: 500 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Pepino | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 2,5 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 500 -1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Pêssego | Podridão- parda | Monilinia fructicola | 200 g/100 litros de água | - | Para o controle preventivo da podridão-parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetir quando do estádio de botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, semanalmente, respeitando o intervalo de segurança. Para o controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguidas de 5 aplicações com intervalo de 15 dias. |
Ferrugem | Tranzschelia discolor | ||||
Pimentão | Cercosporiose | Cercospora capsici | 2,0 kg/ha | Terrestre: 400 -1000 L/ha | Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos, repetindo em intervalo de 7 dias, até a completa formação dos frutos, respeitando o intervalo de segurança. Realizar no máximo 6 aplicações. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Requeima | Phytophthora capsici |
Repolho | Míldio | Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | Iniciar a aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 a 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições altamente favoráveis para as doenças. |
Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | ||||
Rosa | Mancha-parda- das roseiras; mancha-das folhas | Cercospora rosicola | 200 g/100 L água | Terrestre: 400 – 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas), reaplicando com intervalos de 7 a 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 12 aplicações. |
Mancha-das- folhas; Mancha-negra | Diplocarpon rosae | ||||
Mancha-de- Mycosphaerella | Mycosphaerella rosicola | ||||
Mildio | Peronospora sparsa | ||||
Antracnose | Sphaceloma rosarum | ||||
Mancha-alvo | Corynespora cassiicola | ||||
Mancha-parda | Septoria glycines | ||||
Ferrugem- asiática | Phakopsora pachyrhizi | ||||
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | 3,0 kg/ha | Terrestre: 800 - 1200 L/ha | Iniciar as aplicações logo após o transplante, repetindo em intervalos de 5 a 7 dias. Utilizar o intervalo menor em condições mais favoráveis à doença. As aplicações devem ser preventivas. Realizar no máximo 12 aplicações. |
Requeima | Phytophthora infestans | ||||
Septoriose | Septoria lycopersici |
Trigo | Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | 2,5 kg/ha | Terrestre: 200 - 300 L/ha | Para controle da ferrugem, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras pústulas (traços a 5%) e para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Para controle de brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações em intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Ferrugem-da- folha | Puccinia triticina | ||||
Brusone | Pyricularia grisea | ||||
Uva | Míldio | Plasmopara viticola | 250 - 350 g/100 litros de água | Terrestre: 600 - 2000 L/ha | Iniciar o controle a partir da brotação. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Realizar no máximo 8 aplicações com intervalo de 7 a 15 dias. |
Antracnose | Elsinoe ampelina | ||||
Podridão- amarga | Greeneria uvicola | ||||
Mofo-cinzento | Botrytis cinerea |
Observações:
Por ser um fungicida de contato, o ROXAM 800 WP deve ser aplicado preventivamente, antes da infecção, e em suficiente quantidade de água para uma adequada e uniforme cobertura da parte aérea das plantas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose, Verrugose-da-laranja-azeda | Ver detalhes |
Cravo | Uromyces dianthi | Ferrugem, Ferrugem-do-craveiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Septoria chrysanthemella | Mancha-de-Septoria, Septoriose | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phytophthora phaseoli | Míldio, Murcha | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Phytophthora phaseoli | Míldio, Murcha | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Alternaria sp. | Mancha-foliar | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Rosa | Cercospora rosicola | Mancha-das-folhas, Mancha-parda-da-roseira | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Equipamentos: pulverizadores de barra ou costal, pulverizadores acoplados a trator, atomizadores costais motorizados com bomba centrífuga.
Bicos: cone, como XH4 ou D2-13
Altura da barra: deve permitir boa cobertura da parte aérea.
Volume de aplicação: conforme instruções de uso.
Para citros, usar atomizador costal ou tratorizado, ou pistola de aplicação. Usar pressão de 200 a 250 Ib/pol2, bico tipo cônico com difusor nos atomizadores. Aplicar volume necessário para completar cobertura de todas as partes da planta. Aplicar até o ponto de escorrimento.
Observação: No caso de se utilizar outros equipamentos, esses devem sempre proporcionar boa cobertura de pulverização nas plantas.
Por ser um produto de contato, ROXAM 800 WP deve ser aplicado com volume de água suficiente para cobertura completa e uniforme das plantas. No geral, deve-se utilizar um volume de calda/ha de modo a proporcionar a melhor cobertura do alvo até antes do ponto de escorrimento.
A temperatura deve estar abaixo de 30ºC, a velocidade do vento em torno de 3,0 - 5,0 Km/h e a Umidade Relativa do ar maior que 50%.
Abóbora 14 dias
Alho 3 dias
Amendoim 14 dias
Arroz 32 dias
Batata 30 dias
Berinjela 7 dias
Beterraba 30 dias
Brócolis 7 dias
Café 21 dias
Cebola 30 dias
Cenoura 30 dias
Cevada 21 dias
Citros 14 dias
Cravo UNA*
Crisântemo UNA*
Ervilha 7 dias
Feijão 14 dias
Feijão-vagem 7 dias
Figo 7 dias
Fumo UNA*
Gladíolo UNA*
Maçã 7 dias
Mamão 3 dias
Manga 3 dias
Melancia 7 dias
Melão 14 dias
Pepino 7 dias
Pêssego 21 dias
Pimentão 7 dias
Repolho 14 dias
Rosa UNA*
Tomate 7 dias
Trigo 30 dias
Uva 7 dias
U.N.A. - Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda, no mínimo 24 horas após a aplicação. Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS CONTROLADOS | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
TERRESTRE | AÉREO | ||||
Abóbora | Míldio Pseudoperonospora cubensis | 2,0 kg/ha | 400 – 1000 L/ha | - | 4 |
Algodão | Ramularia Ramularia areola | 1,5 – 3,0 kg/ha | 200 L/ha | - | 3 |
Alho | Ferrugem Puccnia allii | 2,5 – 3,0 kg/ha | 400 – 1000 L/ha | - | 10 |
Mancha-púrpura Alternaria porri | |||||
Amendoim | Cercosporiose Cercospora arachidicola | 2,0 kg/ha | 300 – 600 L/ha | - | 3 |
Arroz | Brusone Pyricularia grisea | 4,5 kg/ha | 400 - 600 L/ha | 30 L/ha | 2 |
Mancha-parda Bipolaris oryzae | 2,0 – 4,5 kg/ha | ||||
Banana | Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | 2,0 kg/ha | 200 L/ha | - | 5 |
Batata | Pinta-preta Alternari solani | 3,0 kg/ha | 800 – 1000 L/ha | - | 4 |
Requeima Phytophthora infestans | |||||
Berinjela | Pinta-preta-grande Alternaria solani | 3,0 kg/ha | 600 – 1000 L/ha | - | 5 |
Beterraba | Mancha-cercospora Cercospora beticola | 2,0 – 3,0 kg/ha | 400 – 1000 L/ha | - | 4 |
Brócolis | Míldio Peronospora parasitica | 2,0 – 3,0 kg/ha | 500 – 1000 L/ha | - | 4 |
Mancha-de-alternária Alternaria brassicae | |||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix | 4,0 – 5,0 kg/ha | 400 L/ha | - | 3 |
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 2,5 – 3,0 kg/ha | 600 – 1000 L/ha | - | 12 |
Míldio Peronospora destructor |
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS CONTROLADOS | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
TERRESTRE | AÉREO | ||||
Cenoura | Mancha-de-alternária Alternaria dauci | 2,0 – 3,0 kg/ha | 600 – 900 L/ha | - | 10 |
Citros | Ácaro-da-falsa- ferrugem Phyllocoptruta oleivora | 150 g/100 litros de água | 5-15 litros de calda/planta | - | 4 |
Melanose Diaporthe citri | 200 a 250 g/ 100 litros de água | ||||
Verrugose Elsinoe australis | |||||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Couve | Míldio Peronospora parasitica | 2,0 – 3,0 kg/ha | 500 – 1000 L/ha | - | 4 |
Mancha-de-alternária Alternaria brassicae | |||||
Couve-flor | Míldio Peronospora parasitica | 2,0 – 3,0 kg/ha | 500 – 1000 L/ha | - | 4 |
Mancha-de-alternária Alternaria brassicae | |||||
Cravo | Ferrugem Uromyces dianthi | 200 g/100 litros de água | 400 – 1000 L/ha | - | 12 |
Crisântemo | Ferrugem Puccinia chrisanthemi | 200 g/100 litros de água | 400 – 1000 L/ha | - | 12 |
Ervilha | Mancha-de-ascochyta Ascochyta pisi e Ascochyta pinodes | 2,0 kg/ha | 300 – 500 L/ha | - | 5 |
Feijão | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 2,0 – 3,0 kg/ha | 400 – 1000 L/ha | 30 L/ha | 5 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | |||||
Mancha-angular Phaeisariopsis griseola | |||||
Feijão- vagem | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 200 g/100 litros de água | 400 – 1000 L/ha | - | 5 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | |||||
Figo | Ferrugem Cerotelium fici | 200 g/100 litros de água | 0,5-2,0 litros de calda/planta | - | 3 |
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS CONTROLADOS | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
TERRESTRE | AÉREO | ||||
Fumo | Mofo-azul Peronospora tabacina | 2 g/10 m2 de canteiro | 400-1000 mL/10m2 | - | 3 |
Gladíolo | Podridão-da-flor Botrytis gladiolorum | 200 g/100 litros de água | 400 – 1000 L/ha | - | 12 |
Maçã | Sarna Venturia inaequalis | 200 g/100 litros de água | 400 – 1000 L/ha | - | 7 |
Podridão-amarga Colletotrichum gloeosporioides | 0,5-2,0 litros de calda/planta | ||||
Mamão | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 litros de água | 1000L/ha | - | 4 |
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 litros de água | 3,0-15,0 litros de calda/planta | - | 3 |
Melancia | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 litros de água | 500 – 1000 L/ha | - | 5 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | |||||
Melão | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 litros de água | 500 – 1000 L/ha | - | 4 |
Milho | Mancha-de- Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | 1,5 – 3,0 kg/ha | 250 L/ha | - | 3 |
Pepino | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 2,5 – 3,0 kg/ha | 400 – 1000 L/ha | - | 3 |
Pêssego | Podridão-parda Monilinia fructicola | 200 g/100 litros de água | 1,0-4,0 litros de calda/planta | - | 5 |
Ferrugem Tranzchelia pruni- spinosae | |||||
Pimentão | Requeima Phytophthora capsici | 3,0 kg/ha | 400 – 1000 L/ha | - | 6 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Cercosporiose Cercospora melangena | |||||
Repolho | Míldio Peronospora parasitica | 2,0 – 3,0 kg/ha | 500 – 1000 L/ha | - | 4 |
Mancha-de-alternária Alternaria brassicae |
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS CONTROLADOS | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
TERRESTRE | AÉREO | ||||
Rosa | Mancha-das-folhas Diplocarpon rosae | 200 g/100 litros de água | 400 – 1000 L/ha | - | 12 |
Soja | Mancha-parda Septoria glycines | 1,5 – 3,0 kg/ha | 200 L/ha | - | 3 |
Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | 3 | ||||
Ferrugem-da-soja Phakopsora pachyrhizi | 2 | ||||
Tomate | Pinta-preta Alternari solani | 3,0 kg/ha | 800 – 1200 L/ha | - | 4 |
Requeima Phytophthora infestans | |||||
Septoriose Septoria lycopersici | 12 | ||||
Trigo | Brusone Pyricularia grisea | 2,5 kg/ha | 200-300 L/ha | 30 L/ha | 3 |
Ferrugem-da-Folhas Puccinia triticina | |||||
Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | |||||
Uva | Antracnose Elsinoe ampelina | 250 g/100 litros de água | 1000 L/ha | - | 4 |
Míldio Plasmopara viticola | |||||
Podridão Amarga Greeneria uvicola | 250 a 350 g/100 litros de água | 600-2000 L/ha | 8 | ||
Escoriose Phomopsis viticola | |||||
Mofo-cinzento Botrytis cinerea |
total de 3 aplicações. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis para a doença. Realizar no máximo 3 aplicações.
aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições altamente favoráveis para a doença. Realizar no máximo 5 aplicações.
condições mais favoráveis para a doença. Realizar no máximo 3 aplicações para Mancha-parda e Crestamento-foliar e no máximo 2 aplicações no mesmo ciclo da cultura para a Ferrugem- da-soja.
Para controle da brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações.
5 a 10 cm. Repetir a cada 6-10 dias até a formação dos frutos. Realizar no máximo 04 aplicações por ciclo. Para podridão-amarga, escariose e mofo-cinzento iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos de 7-15 dias, utilizando intervalos menores e doses maiores em condições mais favoráveis para as doenças. O volume de aplicação varia em função do porte da planta e do sistema de condução. Realizar no máximo 8 aplicações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-flor | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Cravo | Uromyces dianthi | Ferrugem, Ferrugem-do-craveiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia chrysanthemi | Ferrugem, Ferrugem-parda | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Repolho | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Por ser um produto com ação de contato, SABIZEB 800 WP deve ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas. Recomenda-se fazer uma pré-mistura antes de colocar o produto no pulverizador
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 6- 8 km/h
Pressão do manômetro: 150 - 250 lb/pol²
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Obs.: A barra de pulverização deverá estar sempre aproximadamente 20 cm acima da planta. Usar equipamentos com barras de 9,5 a 17 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25 cm (este intervalo poderá ser alterado através de recomendação técnica).
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão do manômetro: 250 - 350 lb/pol²
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 1,8 km/h
RPM do trator: 1.400 rpm
Marcha do trator: 1ª reduzida
Vazão: 130 litros/minuto
Pressão: 300 - 350 lb/pol²
Tipo de bico: disco ou chapinha nº 4 a 10.
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 2 - 3 km/h
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão: 160 - 300 lb/pol²
Tipo de bico: disco ou chapinha nº 3 a 6. Considerando-se que todos estejam abertos, recomenda-se alternar bicos com difusor de 2 furos, com bicos de difusor de 3 furos.
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Para a cultura da banana as aplicações devem ser feitas utilizando-se uma quantidade de óleo mineral equivalente a 50% do volume total da calda de pulverização (100 litros), adicionar emulsionante a 0,2% do volume do óleo a ser aplicado (0,20 litros) e uma quantidade de água proporcional a 100 litros, totalizando um volume de calda de aproximadamente 200 L/ha.
Equipamentos de aplicação:
Aplicação terrestre: utilizar atomizador costal motorizado ou atomizador canhão modelo AF 427 bananeiro, observando sempre que seja feita uma cobertura total das folhas.
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado depende muito do operário que executa a operação. A calibração deve ser feita individualmente, sendo considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1m/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca de acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico. Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados à baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressões maiores, pois o operador consegue manter o circuito pressurizado acionando poucas vezes a alavanca da bomba.
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D
Volume de aplicação: 30 litros/ha
Diâmetro das gotas: 150 - 250 micra
Densidade das gotas: 50 - 70 gotas/cm²
Altura do voo: 2 a 3 metros
Largura da faixa: 12 - 16 metros
Pressão: 30 - 45 lb/pol²
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Umidade relativa do ar: mínimo de 55%
Para a cultura da banana:
Aplicação aérea com utilização de barra e bicos: usar bicos de jato cone vazio, do tipo D5, com disco (core) nunca maior que 45 graus, espaçados a cada 20 cm. Pressão na barra ao redor de 30 libras. A largura da faixa de pulverização deve ser estabelecida por teste. A altura de vôo deve ser de 2,0 a 3,0 metros sobre a cultura; em locais onde essa altura não for possível, fazer arremates com pulverizações transversais, paralelas aos obstáculos. Ventos de no máximo 15 km por hora, sem ventos de rajada.
Aplicação aérea com utilização de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000): usar 4 atomizadores. Ângulo das pás de 25 a 35º, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação.
A largura da faixa deve ser estabelecida por teste. Altura de vôo de 3,0 a 4,0 metros sobre a cultura. Pressão conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante.
Obs.: A critério do Engenheiro Agrônomo, as condições de aplicação podem ser alteradas.
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Cultura | Intervalo de Segurança (Dias) |
Abóbora, amendoim, citros, couve, feijão, melão e repolho | 14 |
Algodão, milho e soja | 30 |
Alho, banana, batata, berinjela, beterraba, brócolis, cebola, cenoura, couve-flor, ervilha, feijão-vagem, figo, maçã, melancia, pepino, pimentão, tomate e uva | 7 |
Arroz e trigo | 32 |
Café e pêssego | 21 |
Cravo, crisântemo, fumo, gladíolo e rosa | UNA* |
Mamão e manga | 3 |
*UNA – Uso não alimentar
entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
TEJO é um fungicida protetor, recomendado para controle de fungos patogênicos em diversas culturas:
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Abóbora | Míldio Pseudoperonospora cubensis | 2,0 kg/ha | 300-600 L/ha* | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 07 dias. | ||||
Alho | Mancha púrpura Alternaria porri | 2,5-3,0 kg/ha | 400-1000 L/ha* | 05 |
Ferrugem Puccinia allii | 100-300 L/ha* | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as pulverizações quando aparecerem 04 a 06 folhas, ou quando forem observados sintomas de doenças. Repetir as aplicações a intervalos de 07 dias. | ||||
Amendoim | Cercosporiose Cercospora arachidicola | 2,0 kg/ha | 300-600 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalo de 10-15 dias, num total de 03 aplicações. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis à doença. | ||||
Arroz | Mancha-parda Bipolaris oryzae | 2,0 kg/ha | Aplicação terrestre 100-300 L/ha Aplicação aérea 20-50 L/ha | 02 |
Brusone Pyricularia grisea | 4,5 kg/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as pulverizações no estágio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas. | ||||
Batata | Pinta preta Alternaria solani | 3,0 kg/ha | 400-1000 L/ha* | 05 |
Requeima Phytophthora infestans |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações aos 10-15 dias após a emergência ou antes, em condições muito favoráveis para as doenças, repetindo a intervalos de 04-07 dias. Utilizar o intervalo menor em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. | ||||
Berinjela | Pinta preta Alternaria solani | 3,0 kg/ha | 600-1000 L/ha* | 05 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 07 dias. | ||||
Beterraba | Mancha das folhas Cercospora beticola | 2,0-3,0 kg/ha | 300-600 L/ha* | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar a aplicação 20 dias após o transplante das mudas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 07-10 dias. Utilizar o intervalo menor em condições mais favoráveis a doença. | ||||
Brócolis | Míldio Peronospora parasitica | 2,0-3,0 kg/ha | 500-1000 L/ha* | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 07-10 dias. Utilizar intervalos menores e dose maior em condições favoráveis às doenças. | ||||
Café | Ferrugem do cafeeiro Hemileia vastatrix | 4,0-5,0 kg/ha | 400 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Para controle preventivo da doença em cafeeiro adulto (mais de 04 anos), realizar aplicações de novembro a março a intervalos mensais. | ||||
Cebola | Mancha púrpura Alternaria porri | 2,5-3,0 kg/ha | 600-1000 L/ha* | 05 |
Míldio Peronospora destructor | 100-300 L/ha* | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações no estádio de 04 a 06 folhas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 07 dias. | ||||
Cenoura | Mancha das folhas Alternaria dauci | 2,0-3,0 kg/ha | 600-900 L/ha* | 05 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações 30 dias após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 07 dias. Em condições favoráveis à doença, utilizar a maior dose. | ||||
Cevada | Mancha reticular Drechslera teres | 2,5 kg/ha | Aplicação terrestre 100-300 L/ha Aplicação aérea 30 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Sob condições normais realizar 02 aplicações, sendo a primeira no final do perfilhamento e a segundo no início do espigamento. Em condições favoráveis para a doença realizar uma terceira aplicação no florescimento. | ||||
Citros | Antracnose Colletochum gloeosporioides | 200-250 g/100 L de água | 1000-2000 L/ha* | 03 |
Verrugose Elsinoe australis | ||||
Melanose Diaporthe citri Phomopsis citri | ||||
Ácaro da falsa ferrugem Phyllocoptruta oleivora | 150 g/100 L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar 03 aplicações, sendo a primeira no início do florescimento, repetindo as outras 02 aplicações a intervalos de 10 dias. Ácaro da falsa ferrugem: realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros. | ||||
Couve, Couve-flor | Mancha de alternária Alternaria brassicae | 2,0-3,0 kg/ha | 500-800 L/ha* | 04 |
Míldio Peronospora parasitica | 300-600 L/ha* | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 07-10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença. | ||||
Ervilha | Mancha de ascoquita Ascochyta pinodes | 2,0 kg/ha | 300-500 L/ha* | 05 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 07-10 dias. | ||||
Feijão | Mancha de alternária Alternaria alternata | 2,0-3,0 kg/ha | Aplicação terrestre 400-800 L/ha* Aplicação aérea 30 L/ha | 05 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | Aplicação terrestre 100-300 L/ha* |
Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | Aplicação aérea 20-50 L/ha | |||
Mancha angular Phaeoisariopsis griseola | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações aos 25 dias de emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo em intervalos de 10-15 dias, num total de 03-05 aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições favoráveis à doença. | ||||
Feijão- vagem | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 200 g/100 L de água | 300-600 L/ha* | 05 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações duas semanas aos 25 dias da emergência, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 03-05 aplicações. Utilizar o menor intervalo em condições favoráveis à doença. | ||||
Figo | Ferrugem Cerotelium fici | 200 g/100 L água | 1000-2000 L/ha* | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos de 15 dias. | ||||
Fumo | Mofo azul Peronospora tabacina | 200 g/100 L de água | 400-1000 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Para controle preventivo das doenças em canteiros de mudas, iniciar as aplicações logo após a emergência, repetindo a intervalos de 07 dias. | ||||
Maçã | Sarna Venturia inaequalis | 200 g/100 L de água | 1000-1500 L/ha* | 03 |
Podridão amarga Colletotrichum gloeosporioides | 1000-2000 L/ha* | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes), repetindo a intervalos de 07 dias. | ||||
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 L de água | 2000 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações no florescimento, repetindo-se a intervalos de 15 dias. | ||||
Melancia | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 L de água | Volume de aplicação: 300-600 L/ha* | 05 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 07 dias. | ||||
Melão | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 litros de água | 500-1000 L/ha* | 04 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | 300-600 L/ha* | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 07 dias. | ||||
Pepino | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 2,5-3,0 kg/ha | 300-600 L/ha* | 03 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 07 dias. | ||||
Pêssego | Podridão parda Monilinia fructicola | 200 g/100 L de água | 2000 L/ha | 03 |
Ferrugem Tranzschelia discolor | 1000-2000 L/ha* | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Para controle preventivo da podridão parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, semanalmente, respeitando o intervalo de segurança. | ||||
Pimentão | Requeima do pimentão Phytophthora capsici | 2,0 kg/ha | 300-600 L/ha* | 06 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Cercospora Cercospora capsici | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos, repetindo a intervalos de 07 dias, até a completa formação dos frutos, respeitando o intervalo de segurança. | ||||
Repolho | Mancha de alternaria ou pinta preta Alternaria brassicae | 2,0-3,0 kg/ha | 300-600 L/ha* | 04 |
Míldio Peronospora parasitica |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações 10 dias após as operações da semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 07-10 dias, utilizando intervalo menor e dose maior em condições altamente favoráveis para as doenças. | ||||
Soja | Mancha parda Septoria glycines | Foliar 1,5-2,8 kg/ha | 200 L/ha | 03 |
Mancha Purpura ou Crestamento foliar Cercospora kikuchii | ||||
Ferrugem da soja Phakopsora pachyrhizi | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações a partir do Estádio Fenológico 69 da escala BBCH (final da floração, com as primeiras vagens visíveis), ou no momento mais adequado ao aparecimento dessas doenças. Fazer as reaplicações em intervalos de 07 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para o controle desses alvos na região. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Ferrugem da soja: aplicar preventivamente, dos 45-50 dias de emergência até R6, atentando aos primeiros relatos de presença da ferrugem na região. Intervalo de aplicação: 7 dias A dose de 1,5kg/ha é recomendada para os plantios mais cedo, com menor pressão da doença, enquanto a dose de 3,0kg/há é para plantios tardios, quando a ocorrência da ferrugem apresenta maior agressividade. | ||||
Tomate | Requeima Phytophthora infestans | 3,0 kg/ha | 800-1200 L/ha* | 05 |
Pinta preta Alternaria solani | ||||
Septoriose Septoria lycopersici | 300-600 L/ha* | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações logo após o transplante, repetindo a intervalos de 05-07 dias, utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. | ||||
Trigo | Brusone Pyricularia grisea | 2,5 kg/ha | Aplicação terrestre 100-300 L/ha Aplicação aérea 20-50 L/ha | 03 |
Ferrugem da folha Puccinia triticina | ||||
Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Para controle da ferrugem, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras pústulas (traços a 5%) e para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As replicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Para controle de brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo as aplicações a intervalos de 10 dias. | ||||
Uva | Míldio Plasmopara viticola | 250-350 g/ 100 L de água | 600-2000 L/ha, dependendo do porte das plantas e do sistema de condução. | 02 |
Podridão de botritis Botrytis cinerea | ||||
Antracnose Elsinoe ampelina | 1000-2000 L/ha, dependendo do porte das plantas e do sistema de condução. | |||
Podridão amarga Greeneria uvicola | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos de 07-15 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo de aplicação em condições mais favoráveis para as doenças. |
* Volume da calda depende do porte das plantas.
Usar espalhante adesivo ou óleo agrícola emulsionável, e seguir a recomendação do fabricante.
Por ser um fungicida de contato, TEJO deve ser aplicado preventivamente, antes da infecção, e em suficiente quantidade de água para uma adequada e uniforme cobertura da parte aérea das plantas.
Os volumes de aplicação são variáveis em função do porte e arquitetura das plantas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pinodes | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Uva | Greeneria uvicola | Podridão-amarga | Ver detalhes |
Equipamentos: pulverizadores de barra ou costal, pulverizadores acoplados a trator, atomizadores costais motorizados com bomba centrífuga.
Bicos: cone, como XH4 ou D2-13.
Altura da barra: deve permitir boa cobertura da parte aérea. Volume de aplicação: conforme instruções de uso.
Para citros, usar atomizador costal ou tratorizado, ou pistola de aplicação. Usar pressão de 200 a 250 lb/pol², bico tipo cônico com difusor nos atomizadores. Aplicar volume necessário para completar cobertura de todas as partes da planta. Aplicar até o ponto de escorrimento.
Equipamentos: barra com bicos ou bicos rotativos (Micronair). Bicos: teejet cone vazio, pontas D6 a D12.
Altura de vôo: 02 a 05 m sobre a cultura. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 a 20 m.
Condições climáticas: devem ser respeitadas as condições de vento de 10 a 15 km/hora, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Ângulo da pá: deve ser ajustado em função da gota desejada, respeitando-se as condições de vento, temperatura e umidade relativa.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Repetir esse processo por mais uma vez. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
A pulverização de gotas maiores reduz o potencial de deriva, mas não irá preveni-la se as aplicações forem feitas de forma inadequada ou sob condições ambientais desfavoráveis.
É responsabilidade do aplicador adequar o pulverizador à aplicação pretendida, calibrá-lo corretamente, e evitar que ocorra a deriva.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Abóbora, Amendoim, Citros, Couve, Feijão, Melão, Repolho | 14 dias |
Alho, Batata, Berinjela, Beterraba, Brócolis, Cebola, Cenoura, Couve-flor, Ervilha, Feijão-Vagem, Maçã, Melancia, Pepino, Pimentão, Tomate e Uva | 07 dias |
Arroz, Trigo | 32 dias |
Café, Cevada, Figo, Pêssego | 21 dias |
Fumo | U.N.A. (*) |
Manga | 10 dias |
Soja | 30 dias |
U.N.A.(*) = Uso não alimentar
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
Mancozebe é um fungicida multissítio que age como inibidor enzimático inespecífico, interferindo em muitos processos metabólicos do fungo, resultando na desorganização de numerosas funções celulares.
Devido à sua inespecificidade de sítios de ação, mancozebe controla uma ampla gama de doenças e apresenta baixo risco de resistência, tendo papel importante no manejo antirresistência de fungos aos fungicidas sítio-específicos.
Culturas | DOENÇAS | Dose do Produto Comercial | Volume de calda | Número máximo, época e intervalo de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Abóbora | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 2,0 kg/ha | Terrestre: 400-1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Algodão | Ramulária | Ramularia areola | 1,4 – 2,8 kg/ha | Terrestre: 200 - 300 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições de maior pressão da doença (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Alho | Ferrugem | Puccinia allii | 2,5 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 400-1000 L/ha | Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 folhas, ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Realizar no máximo 10 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Mancha-púrpura | Alternaria porri | ||||
Amendoim | Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 2,0 kg/ha | Terrestre: 300 - 600 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Arroz | Brusone | Pyricularia grisea | 4,5 kg/ha | Terrestre: 200 - 300 L/ha | Iniciar as aplicações no estágio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas ou no início do florescimento. Realizar no máximo 2 aplicações entre o estágio de emborrachamento e o aparecimento das panículas ou início do florescimento. |
Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 2,0 kg/ha | |||
Batata | Requeima | Phytophthora infestans | 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | As pulverizações devem ser iniciadas 10-15 dias após a emergência das plantas, ou antes, dependendo da ocorrência das doenças. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Realizar no máximo 12 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Pinta-Preta | Alternaria solani | ||||
Berinjela | Pinta-Preta | Alternaria solani | 3,0 kg/ha | Terrestre: 600 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Beterraba | Mancha-das- folhas | Cercospora beticola | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 400-1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, 20 dias após o transplante das mudas. Em condições favoráveis para a doença, utilizar a maior dose. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. |
Brócolis | Míldio | Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 500 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações dez dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 - 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. |
Café | Ferrugem | Hemileia vastatrix | 4,0 - 5,0 kg/ha | Terrestre: 400 L/ha | Para controle preventivo da doença em cafeeiro adulto (mais de 4 anos), realizar aplicações entre novembro e março, a intervalos mensais. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 30 dias, utilizando a maior dose em condições favoráveis para a doença. |
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 2,5 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 600 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações antes dos primeiros sintomas das doenças. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Realizar no máximo 12 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Míldio | Peronospora destructor | ||||
Cenoura | Mancha-de- alternária | Alternaria dauci | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 600 - 900 L/ha | Iniciar as aplicações 30 dias após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Em condições favoráveis para a doença, utilizar a maior dose. Realizar no máximo 10 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Cevada | Mancha-reticular | Drechslera teres | 2,5 kg/ha | Terrestre: 250 L/ha | Iniciar as pulverizações de forma preventiva e repetir a aplicação no início do espigamento. Realizar no máximo 2 aplicações. |
Citros | Melanose | Diaporthe citri | 200 – 250 g/ 100 litros de água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha | Para controle das doenças, realizar 4 aplicações, sendo a primeira no início do florescimento, repetindo as outras 3 aplicações a intervalos de 10 dias, utilizando a maior dose em condições favoráveis para a doença. Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, no início do florescimento ou em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Verrugose | Elsinoe fawcetti | ||||
Ácaro-da-falsa ferrugem | Phyllocoptruta oleivora | 150 g/100 litros de água | Para controle do ácaro, realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros. Realizar no máximo 4 aplicações. | ||
Couve | Míldio | Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 500 - 800 L/ha | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 - 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. |
Mancha-de- alternária | Alternaria brassicae | ||||
Couve-flor | Míldio | Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 500 - 800 L/ha | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 - 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. |
Mancha-de- alternária | Alternaria brassicae | ||||
Septoriose | Septoria chrysanthemella | ||||
Ferrugem | Puccinia chrysanthemi | ||||
Ervilha | Mancha-de- ascochyta | Ascochyta pisi | 2,0 kg/ha | Terrestre: 300 - 500 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 5 aplicações |
Mancha-de- ascochyta | Ascochyta pinodes | ||||
Feijão | Mancha-de alternaria | Alternaria alternata | 2,0 – 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 - 800 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 5 aplicações. |
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | ||||
Feijão-vagem | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 200 g/100 litros de água* | Terrestre: 400-1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 5 aplicações. |
Figo* | Ferrugem | Cerotelium fici | 200 g/100 litros de água* | Terrestre: 0,5 - 2,0 L/planta. | Iniciar as aplicações no início da brotação das plantas. Realizar no máximo 3 aplicações, com intervalos de 15 dias. |
Fumo | Mofo-azul | Peronospora tabacina | 200 g/100 litros de água | Terrestre: 400-1000 L/ha | Para controle preventivo, iniciar aplicações no viveiro, sobre as mudas, reaplicando quando houver condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Maçã | Podridão-amarga ou Mancha-foliar- da-gala | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 litros de água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha | Iniciar as aplicações no início da brotação (estádio fenológico C – pontas verdes) e com uma boa cobertura de brotos, folhas e galhos. Realizar no máximo 7 aplicações por ciclo, com intervalo de 7 dias. |
Sarna-da- macieira | Venturia inaequalis | ||||
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 litros de água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha | Iniciar as aplicações no florescimento. Realizar no máximo 3 pulverizações com intervalos de 15 dias. |
Mamão | Varíola | Asperisporium caricae | 200 g/100 litros de água | Terrestre: 1000 L/ha | As aplicações deverão ser de caráter preventivo (antes do florescimento dos sintomas), realizando no máximo 4 aplicações em intervalo de 15 a 20 dias, caso necessário. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Melancia | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 litros de água* | Terrestre: 500-1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 2,5 - 3,0 kg/ha | |||
Melão | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 litros de água | Terrestre: 500-1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 2,5 - 3,0 kg/ha |
Milho | Mancha-de Phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | 1,4 – 2,8 kg/ha | Terrestre: 200-300 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 a 14 dias. Utilizar a maior dose em condições favoráveis à doença (utilização de híbridos mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Pepino* | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 litros de água* | Terrestre: 500-1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 2,5 - 3,0 kg/ha | |||
Pêssego | Podridão-parda | Monilinia fructicola | 200 g/100 litros de água | Terrestre: 1000- 2000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalos de 15 dias |
Ferrugem | Tranzschelia discolor | ||||
Pimentão | Cercosporiose | Cercospora capsici | 2 kg/ha | Terrestre: 400-1000 L/ha | Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos, repetindo em intervalo de 7 dias, até a completa formação dos frutos, respeitando o intervalo de segurança. Realizar no máximo 6 aplicações. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Requeima | Phytophthora capsici |
Plantas ornamentais | Pinta-preta; mancha-das-folhas | Alternaria dianthi | 200 g/100 L água | Terrestre: 400-1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 7 a 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 12 aplicações. |
Septoriose; mancha-de- septoria | Septoria dianthi | ||||
Ferrugem; ferrugem-do- craveiro | Uromyces dianthi | ||||
Mancha-de-folha | Alternaria spp. | ||||
Ferrugem; ferrugem-parda | Puccinia chrysanthemi | ||||
Mancha-de- Septoria;septoriose | Septoria chrysanthemella | ||||
Crestamento; podridão-da-flor | Botrytis gladiolorum | ||||
Mancha-parda- das-roseiras; mancha-das-folhas | Cercospora rosicola | ||||
Mancha-das- folhas; Mancha- negra | Diplocarpon rosae | ||||
Mancha-de- Mycosphaerella | Mycosphaerella rosicola | ||||
Mildio | Peronospora sparsa | ||||
Antracnose | Sphaceloma rosarum | ||||
Repolho | Míldio | Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 400-1000 L/ha | Iniciar a aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 - 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições altamente favoráveis para as doenças. |
Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | ||||
Soja | Crestamento-foliar | Cercospora kikuchii | 1,4 – 2,8 kg/ha | Terrestre: 200 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições favoráveis às doenças (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região). |
Mancha-alvo | Corynespora cassiicola | ||||
Mancha-parda | Septoria glycines | ||||
Ferrugem-asiática | Phakopsora pachyrhizi | ||||
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | 3,0 kg/ha | Terrestre: 800-1200 L/ha | Iniciar as aplicações logo após o transplante, repetindo em intervalos de 5 a 7 dias. Utilizar o intervalo menor em condições mais favoráveis à doença. As aplicações devem ser preventivas. Realizar no máximo 12 aplicações. |
Requeima | Phytophthora infestans | ||||
Septoriose | Septoria lycopersici |
Trigo | Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | 2,5 kg/ha | Terrestre: 200 - 300 L/ha | Para controle da ferrugem, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras pústulas (traços a 5%) e para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Para controle de brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações em intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Ferrugem-da- folha | Puccinia triticina | ||||
Brusone | Pyricularia grisea | ||||
Uva | Míldio | Plasmopara viticola | 250 – 350 g/100 litros de água | Terrestre: 600 2000 L/ha | Iniciar o controle a partir da brotação. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Realizar no máximo 8 aplicações com intervalo de 7 a 15 dias. |
Antracnose | Elsinoe ampelina | ||||
Podridão-amarga | Greeneria uvicola | ||||
Mofo-cinzento | Botrytis cinerea | ||||
Entomosporiose | Entomosporium mespili | ||||
Podridão parda | Monilinia fructicola |
*Manter dose mínima de 2,0 kg/ha do produto
O número de aplicações e o intervalo entre as aplicações dependem das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento de doenças nas culturas. É importante respeitar o número máximo de aplicações e o intervalo mínimo entre as aplicações recomendadas.
Recomenda-se fazer vistorias constantes nas lavouras.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose, Verrugose-da-laranja-azeda | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cravo | Uromyces dianthi | Ferrugem, Ferrugem-do-craveiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Septoria chrysanthemella | Mancha-de-Septoria, Septoriose | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Repolho | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
O produto deve ser adicionado à calda e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres.
Por ser um produto de contato, TROIA deve ser aplicado com volume de água suficiente para cobertura completa e uniforme das plantas. Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas a ser utilizado.
Mantenha a máquina em condições de uso adequadas a fim de evitar possíveis falhas durante a pulverização devido ao entupimento ou desgaste de pontas.
Aplicação terrestre:
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente à deriva.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno.
Os parâmetros de aplicação como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante, seguindo as boas práticas agrícolas.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Com o equipamento e o sistema de aplicação previamente limpos, encher o tanque de pulverização com água até atingir a metade do volume.
Observação: Caso haja a necessidade de correção do pH ou da dureza da água, encher totalmente o tanque com água (100% do volume do tanque com água), e só então adicionar os produtos para a correção do pH e da dureza.
Fazer a pré-mistura dos produtos respeitando a ordem a seguir e sempre mantendo a agitação:
Água
WG / DF
SC / CS
SL
CE / EC
Adjuvantes
Fertilizantes foliares
Redutor de espuma.
Adicionar os produtos em pré-mistura ao tanque de pulverização cerca de 3 a 5 minutos antes antes do início da aplicação.
Para adicionar a pré-mistura ao tanque, ligar o agitador do tanque de pulverização em agitação constante e intensa; mantê-lo funcionando por todo o período de adição da pré-mistura ao tanque de pulverização.
Completar o tanque de pulverização com água mantendo o agitador ligado.
Manter o agitador funcionando durante toda a aplicação dos produtos em agitação constante e intensa.
Promover a limpeza do tanque e do sistema de aplicação sempre que necessário para o bom funcionamento do pulverizador, para manter uma boa aplicação e antes de guardar os equipamentos ao final do dia.
Vide CULTURAS, ALVOS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO DE APLICAÇÃO.
A temperatura deve estar abaixo de 30ºC, a velocidade do vento em torno de 3,0 a 5,0 km/h e a umidade relativa do ar maior que 50%.
Certificar a qualidade do sistema de agitação da calda no pulverizador; para circuitos com agitação hidráulica certificar que o volume de retorno de calda no interior do tanque seja de no mínimo 5% até 20% do volume nominal do tanque;
Abastecimento do tanque de pulverização gradual e com agitação constante e severa;
Não desligar a agitação durante a aplicação do agroquímico;
Usar malha de filtros compatíveis com a granulometria do agroquímico Ex. para mancozebe máximo malha 80;
Usar malhas de filtro de sucção, de linha e de pontas com restrição progressiva Ex: 40 para sucção, 60 para linha e 80 para ponta de pulverização;
Não utilizar pressão de pulverização baixa. Preferencialmente próximo do limite superior estabelecido pelo fabricante da ponta de pulverização;
Limpar a máquina imediatamente após o uso ou completá-la com água antes de guardá-la quando impossibilitada a limpeza imediata. Ver procedimento de limpeza sugerido;
Manter a máquina em condições de uso e inspecionada a fim de evitar possíveis falhas durante a pulverização devido a pontas entupidas ou gastas;
Para aplicação de mancozebe, adotar o uso de selo mecânico de carbeto de silício nas bombas centrífugas;
Estar atento às falhas relacionadas às particularidades de cada equipamento corrigi-las previamente.
Algodão 30 dias Alho 7 dias Amendoim 14 dias Arroz 32 dias Batata 7 dias Berinjela 7 dias Beterraba 7 dias Brócolis 7 dias Café 21 dias Cebola 7 dias Cenoura 7 dias Cevada 21 dias Citros 14 dias Couve 14 dias Couve-flor 7 dias Ervilha 7 dias Feijão 14 dias Feijão-vagem 7 dias | Fumo UNA* Maçã 7 dias Mamão 3 dias Manga 3 dias Melancia 7 dias Melão 14 dias Milho 30 dias Pepino 7 dias Pêssego 21 dias Pimentão 7 dias Plantas ornamentais UNA* Repolho 14 dias Soja 30 dias Tomate 7 dias Trigo 30 dias Uva 7 dias * UNA = uso não alimentar |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda, no mínimo 24 horas após a aplicação. Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Mancozebe é um fungicida multissítio que age como inibidor enzimático inespecífico, interferindo em muitos processos metabólicos do fungo, resultando na desorganização de numerosas funções celulares.
Devido à sua inespecificidade de sítios de ação, mancozebe controla uma ampla gama de doenças e apresenta baixo risco de resistência, tendo papel importante no manejo antirresistência de fungos aos fungicidas sítio- específicos.
Culturas | DOENÇAS | Dose do Produto Comercial | Volume de calda | Número máximo, época e intervalo de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Abóbora | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 2,0 kg/ha | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar até 4 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Alho | Ferrugem | Puccinia allii | 2,5 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no estádio de 4 - 6 folhas, ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Realizar até 10 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Crestamento ou Mancha-púrpura | Alternaria porri | ||||
Amendoim | Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 2,0 kg/ha | Terrestre: 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis para a doença. Realizar até 3 aplicações com intervalos de 10 a 15 dias. |
Arroz | Brusone | Pyricularia grisea | 4,5 kg/ha | Terrestre: 200 - 300 L/ha | Iniciar as aplicações no estágio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas ou no início do florescimento. Realizar até 2 aplicações. |
Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 2,0 kg/ha | |||
Batata | Requeima | Phytophthora infestans | 3,0 kg/ha | Terrestre: 400- 1000 L/ha | As pulverizações devem ser iniciadas 10-15 dias após a emergência das plantas, ou antes, dependendo da ocorrência das doenças. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Realizar até 12 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Pinta Preta | Alternaria solani | ||||
Berinjela | Pinta Preta | Alternaria solani | 3,0 kg/ha | Terrestre: 600- 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar até 5 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Beterraba | Mancha-das- folhas | Cercospora beticola | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 500 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações dez dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar até 4 aplicações com intervalos de 7 - 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. |
Brócolis | Míldio | Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 500- 1000 L/ha | Iniciar as aplicações dez dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar até 4 aplicações com intervalos de 7 - 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. |
Café | Ferrugem | Hemileia vastatrix | 4,0 - 5,0 kg/ha | Terrestre: 400 L/ha | Usar preventivamente. Para controle da doença em cafeeiro adulto (mais de 4 anos), realizar aplicações entre novembro e março, a intervalos mensais. Realizar até 3 aplicações com intervalos de 30 dias, utilizando a maior dose em condições favoráveis para a doença. |
Cebola | Crestamento; Mancha-púrpura | Alternaria porri | 2,5 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 600- 1000 L/ha | Iniciar as aplicações a partir dos primeiros sintomas das doenças, repetindo quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis para o desenvolvimento da doença. Realizar até 12 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Míldio | Peronospora destructor | ||||
Cenoura | Mancha-das- folhas | Alternaria dauci | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 600 - 900 L/ha | Iniciar as aplicações 30 dias após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Em condições favoráveis para a doença, utilizar a maior dose. Realizar até 10 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Cevada | Mancha reticular | Drechslera teres | 2,5 kg/ha | Terrestre: 250 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, no final do perfilhamento e repetir a aplicação no início do espigamento. Realizar no máximo 2 aplicações. |
Citros | Melanose | Diaporthe citri | 200 – 250 g/ 100 L de água | Terrestre 1000 - 2000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, sendo a primeira no início do florescimento, repetindo as outras 3 aplicações a intervalos de 10 dias, utilizando a maior dose em condições favoráveis para a doença. Realizar até 4 aplicações. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Verrugose | Elsinoe fawcetti |
Ácaro-da-falsa ferrugem | Phyllocoptruta oleivor | 150 g/100 L de água * | Para controle do ácaro, realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros. Realizar até 4 aplicações com intervalos de 14 dias. | ||
Couve Couve-flor | Míldio | Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 500 - 800 L/ha | Iniciar as aplicações antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas, cerca de 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros ou de transplante no campo. Realizar até 4 aplicações com intervalos de 7 – 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. |
Mancha-de- alternária ou mancha-preta | Alternaria brassicae | ||||
Ervilha | Mancha-de- ascochyta | Ascochyta pisi | 2,0 kg/ha | Terrestre: 300 - 500 L/ha | Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência, ou antes do aparecimento dos sintomas. Realizar até 5 aplicações com intervalos de 7 - 10 dias. |
Ascochyta pinodes | |||||
Feijão | Mancha-de - alternaria | Alternaria alternata | 2,0 – 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 - 800 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo em intervalo de 10 a 15 dias. Utilizar o intervalo menor e dose maior em condições mais favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações. |
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | ||||
Feijão- vagem | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 200 g/100L de água* | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | |
Figo | Ferrugem | Cerotelium fici | 200 g/100L de água* | 0,5 - 2 L/ planta | Iniciar as aplicações no início da brotação das plantas. Realizar no máximo 3 aplicações, com intervalos de 15 dias. |
Fumo | Mofo azul | Peronospora tabacina | 200 g/100 L de água | Terrestre: 400- 1000 L/ha | Para controle preventivo, iniciar aplicações no viveiro, sobre as mudas, reaplicando quando houver condições favoráveis à doença. Realizar até 3 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Maçã | Podridão-amarga ou mancha-foliar- da-gala | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 L de água | 1000 - 2000 L/ha | Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes), repetindo em intervalos de 7 dias. Realizar até 7 aplicações. |
Sarna-da-macieira | Venturia inaequalis | ||||
Mamão | Sarna ou varíola | Asperisporium caricae | 200 g/100L de água | - | As aplicações deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas), caso necessário, reaplicar em intervalo de 15 a 20 dias. Realizar até 4 aplicações |
Antracnose ou podridão-de-pós- colheita | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 L de água | Terrestre: 3,0 - 15,0 L/ planta | Iniciar as aplicações no florescimento. Realizar até 3 aplicações com intervalos de 15 dias. |
Melancia | Antracnose ou podridão amarga | Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 L de água* | Terrestre: 500- 1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar até 5 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 2,5 - 3 kg/ ha | |||
Melão | Antracnose ou podridão amarga | Colletotrichum orbiculare | 200g/100L de água | Terrestre: 500- 1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar até 4 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Pepino | Podridão-parda | Monilinia fructicola | 2,5 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 500- 1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar até 3 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Ferrugem | Tranzschelia prunispinosae |
Pêssego | Podridão-parda | Monilinia fructicola | 200 g/100L de água | Terrestre: 1,0 - 4,0 L/planta | Para controle preventivo da podridão parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, repetindo semanalmente, respeitando o intervalo de segurança. Realizar até 5 aplicações com intervalos de 15 dias. |
Ferrugem | Tranzschelia prunispinosae | Para controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguindo de mais 3 aplicações em intervalos quinzenais, respeitando o intervalo de segurança. Realizar até 5 aplicações com intervalos de 15 dias. | |||
Pimentão | Cercosporiose | Cercospora capsici | 2 kg/ha | Terrestre: 400- 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos, repetindo em intervalo de 7 dias, até a completa formação dos frutos, respeitando o intervalo de segurança. Realizar no máximo 6 aplicações. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Requeima | Phytophthora capsici |
Plantas ornamentais | Pinta-preta; mancha-das-folhas | Alternaria dianthi | 200 g/100 L água | Terrestre: 400- 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 7 a 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 12 aplicações. |
Septoriose; mancha-de- septoria | Septoria dianthi | ||||
Ferrugem; ferrugem-do- craveiro | Uromyces dianthi | ||||
Mancha-de-folha | Alternaria alternata | ||||
Ferrugem; ferrugem-parda | Puccinia chrysanthemi | ||||
Mancha-de- Septoria;septoriose | Septoria chrysanthemella | ||||
Crestamento; podridão-da-flor | Botrytis gladiolorum | ||||
Mancha-parda- das-roseiras; mancha-das-folhas | Cercospora rosicola | ||||
Mancha-das- folhas; Mancha- negra | Diplocarpon rosae | ||||
Mancha-de- Mycosphaerella | Mycosphaerella rosicola | ||||
Mildio | Peronospora sparsa | ||||
Antracnose | Sphaceloma rosarum | ||||
Repolho | Míldio | Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 400- 1000 L/ha | Iniciar a aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar até 4 aplicações com intervalos de 7 - 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições altamente favoráveis para as doenças. |
Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | ||||
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | 3,0 kg/ha | Terrestre: 800- 1200 L/ha | Iniciar as aplicações logo após o transplante, repetindo em intervalos de 5 a 7 dias. Utilizar o intervalo menor em condições mais favoráveis à doença. As aplicações dever ser preventivas. Realizar até 12 aplicações. |
Requeima | Phytophthora infestans | ||||
Septoriose | Septoria lycopersici |
Trigo | Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | 2,5 kg/ha | Terrestre: 200 - 300 L/ha | Para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Para controle da ferrugem, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras pústulas (traços a 5%). Para controle de brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações em intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | ||||
Brusone | Pyricularia grisea | ||||
Uva | Míldio | Plasmopara viticola | 250 – 350 g/100 L de água | Terrestre: 600- 2000 L/ha | Iniciar o controle a partir da brotação. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Realizar até 8 aplicações com intervalo de 7 a 15 dias. |
Antracnose | Elsinoe ampelina | ||||
Podridão amarga | Greeneria uvicola | ||||
Mofo-cinzento ou podrião-da-flor | Botrytis cinerea |
* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha.
O número de aplicações e o intervalo entre as aplicações dependem das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento de doenças nas culturas. É importante respeitar o número máximo de aplicações e o intervalo mínimo entre as aplicações recomendadas.
Recomenda-se fazer vistorias constantes nas lavouras.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose, Verrugose-da-laranja-azeda | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cravo | Uromyces dianthi | Ferrugem, Ferrugem-do-craveiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pinodes | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Repolho | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Uva | Greeneria uvicola | Podridão-amarga | Ver detalhes |
O produto deve ser adicionado à calda e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres.
Por ser um produto de contato, XOPOTÓ 800 WP deve ser aplicado com volume de água suficiente para cobertura completa e uniforme das plantas. Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas a ser utilizado.
Mantenha a máquina em condições de uso adequadas a fim de evitar possíveis falhas durante a pulverização devido ao entupimento ou desgaste de pontas.
Aplicação terrestre:
vazão adequada para se obter uma boa cobertura foliar das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente à deriva.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno.
Os parâmetros de aplicação como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante, seguindo as boas práticas agrícolas.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Com o equipamento e o sistema de aplicação previamente limpos, encher o tanque de pulverização com água até atingir a metade do volume.
Observação: Caso haja a necessidade de correção do pH ou da dureza da água, encher totalmente o tanque com água (100% do volume do tanque com água), e só então adicionar os produtos para a correção do pH e da dureza.
Fazer a pré-mistura dos produtos respeitando a ordem a seguir e sempre mantendo a agitação:
Água
WG / DF
SC / CS
SL
CE / EC
Adjuvantes
Fertilizantes foliares
Redutor de espuma.
Adicionar os produtos em pré-mistura ao tanque de pulverização cerca de 3 a 5 minutos antes antes do início da aplicação.
Para adicionar a pré-mistura ao tanque, ligar o agitador do tanque de pulverização em agitação constante e intensa; mantê-lo funcionando por todo o período de adição da pré-mistura ao tanque de pulverização.
Completar o tanque de pulverização com água mantendo o agitador ligado.
Manter o agitador funcionando durante toda a aplicação dos produtos em agitação constante e intensa.
Promover a limpeza do tanque e do sistema de aplicação sempre que necessário para o bom funcionamento do pulverizador, para manter uma boa aplicação e antes de guardar os equipamentos ao final do dia.
Vide CULTURAS, ALVOS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO DE APLICAÇÃO.
A temperatura deve estar abaixo de 30ºC, a velocidade do vento em torno de 3,0 a 5,0 km/h e a umidade relativa do ar maior que 50%.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Certificar a qualidade do sistema de agitação da calda no pulverizador; para circuitos com agitação hidráulica certificar que o volume de retorno de calda no interior do tanque seja de no mínimo 5% até 20% do volume nominal do tanque;
Abastecimento do tanque de pulverização gradual e com agitação constante e severa;
Não desligar a agitação durante a aplicação do agroquímico;
Usar malha de filtros compatíveis com a granulometria do agroquímico Ex. para mancozebe máximo malha 80;
Usar malhas de filtro de sucção, de linha e de pontas com restrição progressiva Ex: 40 para sucção, 60 para linha e 80 para ponta de pulverização;
Não utilizar pressão de pulverização baixa. Preferencialmente próximo do limite superior estabelecido pelo fabricante da ponta de pulverização;
Limpar a máquina imediatamente após o uso ou completá-la com água antes de guardá-la quando impossibilitada a limpeza imediata. Ver procedimento de limpeza sugerido;
Manter a máquina em condições de uso e inspecionada a fim de evitar possíveis falhas durante a pulverização devido a pontas entupidas ou gastas;
Para aplicação de mancozebe, adotar o uso de selo mecânico de carbeto de silício nas bombas centrífugas;
Estar atento às falhas relacionadas às particularidades de cada equipamento corrigi-las previamente.
Abóbora 14 dias Alho 7 dias Amendoim 14 dias Arroz 32 dias Batata 7 dias Berinjela 7 dias Beterraba 7 dias Brócolis 7 dias Café 21 dias Cebola 7 dias Cenoura 7 dias Cevada 21 dias Citros 14 dias Couve 14 dias Couve-flor 7 dias Ervilha 7 dias Feijão 14 dias Feijão-vagem 7 dias | Fumo UNA* Maçã 7 dias Mamão 3 dias Manga 3 dias Melancia 7 dias Melão 14 dias Pepino 7 dias Pêssego 21 dias Pimentão 7 dias Plantas Ornamentais UNA* Repolho 14 dias Tomate 7 dias Trigo 30 dias Uva 7 dias * UNA = uso não alimentar |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda, no mínimo 24 horas após a aplicação. Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
PREV-AM® é um fungicida e inseticida de origem natural, que contém 61,14 g/L de óleo de casca de laranja, na formulação (Concentrado Solúvel - SL). PREV-AM® danifica a camada protetora, que repele a água, nos insetos de corpo mole, resultando na perda de fluídos corporais e morte. Os insetos voadores perdem a camada protetora e a tensão de suas asas, impossibilitando-os de voar. Outro efeito do PREV-AM® é a penetração desse fluido de ultrabaixa tensão superficial no sistema respiratório, causando sufocação e morte. Como fungicida, quando em contato com os micélios e esporos de fungos superficiais, o PREV-AM® causa um dano na camada protetora dos organismos, e ao penetrar nos tecidos vivos abaixo da camada protetora causa desidratação, perda de fluidos corporais e consequente morte.
Culturas | Alvo Biológico | Doses | Volume de calda (L/ha) | |||
p. c. | i. a. | p. c. | i. a. | |||
Nome comum/científico | mL/ha | g/ha | mL/100 L de água | g/100 L de água | ||
Abacate | Ácaro-da-falsa-ferrugem | - | - | 400 | 24,4 | 2000 |
Phyllocoptruta oleivora | ||||||
Cochonilha | - | - | 400 | 24,4 | 2000 | |
Orthezia praelonga | ||||||
Mosca-das-frutas | - | - | 200 - 800 | 12,2 - 48,9 | 2000 | |
Ceratitis capitata | ||||||
Abacaxi | Ácaro-da-falsa-ferrugem | - | - | 400 | 24,4 | 2000 |
Phyllocoptruta oleivora | ||||||
Cochonilha | - | - | 400 | 24,4 | 2000 | |
Orthezia praelonga | ||||||
Abóbora | Mosca-branca | - | - | 600 - 1000 | 36,6 - 61,1 | 400 - 750 |
Abobrinha | Bemisia tabaci biótipo B | |||||
Agrião | Pulgão-da-couve | - | - | 600 - 800 | 36,6 - 48,9 | 150 - 300 |
Alface | Brevicoryne brassicae | |||||
Alho | Mancha-de-alternária | - | - | 400 - 800 | 24,4 - 48,9 | 600 |
Alternaria porri | ||||||
Tripes do fumo | 400 | |||||
Thrips tabaci | ||||||
Ameixa | Mofo-cinzento | - | - | 400 | 24,4 | 400 |
Botrytis cinerea | ||||||
Amendoim | Ácaro-rajado | - | - | 400 - 800 | 24,4 - 48,9 | 200 |
Tetranychus urticae | ||||||
Anonáceas | Ácaro-da-falsa-ferrugem | - | - | 400 | 24,4 | 2000 |
Phyllocoptruta oleivora | ||||||
Cochonilha | - | - | 400 | 24,4 | 2000 | |
Orthezia praelonga | ||||||
Mosca-das-frutas | - | - | 200 - 800 | 12,2 - 48,9 | 2000 | |
Ceratitis capitata | ||||||
Aveia | Oídio | - | - | 600 - 800 | 36,6 - 48,9 | 200 |
Blumeria graminis f.sp.tritici | ||||||
Pulgão-da-espiga | 200 | |||||
Sitobion avenae |
Culturas | Alvo Biológico | Doses | Volume de calda (L/ha) | |||
p. c. | i. a. | p. c. | i. a. | |||
Nome comum/científico | mL/ha | g/ha | mL/100 L de água | g/100 L de água | ||
Açaí | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro | - | - | 400 | 24,4 | 400 |
Aceria guerreronis | ||||||
Batata | Tripes do fumo | - | - | 400 - 800 | 24,4 - 48,9 | 400 |
Thrips tabaci | ||||||
Berinjela | Mosca-branca | - | - | 600 - 1000 | 36,6 - 61,1 | 400 - 750 |
Bemisia tabaci biótipo B | ||||||
Brócolis | Mancha-de-alternária | - | - | 600 - 800 | 36,6 - 48,9 | 400 - 1000 |
Alternaria brassicae | ||||||
Míldio | - | - | 400 - 800 | 24,4 - 48,9 | 400 - 1000 | |
Peronospora parasítica | ||||||
Pulgão-da-couve | - | - | 600 - 800 | 36,6 - 48,9 | 150 - 300 | |
Brevicoryne brassicae | ||||||
Cacau | Ácaro-da-falsa-ferrugem | - | - | 400 | 24,4 | 2000 |
Phyllocoptruta oleivora | ||||||
Cochonilha | - | - | 400 | 24,4 | 2000 | |
Orthezia praelonga | ||||||
Mosca-das-frutas | - | - | 200 - 800 | 12,2 - 48,9 | 2000 | |
Ceratitis capitata | ||||||
Caqui | Mofo-cinzento | - | - | 400 | 24,4 | 400 |
Botrytis cinerea | ||||||
Castanha-do- Pará | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro | - | - | 400 | 24,4 | 400 |
Aceria guerreronis | ||||||
Cebola | Mancha-de-alternária | - | - | 400 - 800 | 24,4 - 48,9 | 600 |
Alternaria porri | ||||||
Tripes do fumo | - | - | 400 | |||
Thrips tabaci | ||||||
Centeio | Oídio | - | - | 600 - 800 | 36,6 - 48,9 | 200 |
Blumeria graminis f.sp.tritici | ||||||
Pulgão-da-espiga | 200 | |||||
Sitobion avenae | ||||||
Cevada | Oídio | - | - | 600 - 800 | 36,6 - 48,9 | 200 |
Blumeria graminis f.sp.tritici | ||||||
Pulgão-da-espiga | 200 | |||||
Sitobion avenae | ||||||
Chalota | Mancha-de-alternária | - | - | 400 - 800 | 24,4 - 48,9 | 600 |
Alternaria porri | ||||||
Chicória | Pulgão-da-couve | - | - | 600 - 800 | 36,6 - 48,9 | 150 - 300 |
Brevicoryne brassicae | ||||||
Chuchu | Mosca-branca | - | - | 600 - 1000 | 36,6 - 61,1 | 400 - 750 |
Bemisia tabaci biótipo B |
Culturas | Alvo Biológico | Doses | Volume de calda (L/ha) | |||
p. c. | i. a. | p. c. | i. a. | |||
Nome comum/científico | mL/ha | g/ha | mL/100 L de água | g/100 L de água | ||
Citros | Ácaro-da-falsa-ferrugem | - | - | 400 | 24,4 | 2000 |
Phyllocoptruta oleivora | ||||||
Cancro-cítrico | - | - | 800 - 1200 | 48,9 - 73,3 | 2000 | |
Xanthomonas citri subsp. citri | ||||||
Cochonilha escama-farinha | - | - | 500 | 30,5 | 2000 | |
Unaspis citri | ||||||
Cochonilha-Orthezia | - | - | 400 | 24,4 | 2000 | |
Orthezia praelonga | ||||||
Mosca-das-frutas | - | - | 200 - 800 | 12,2 - 48,9 | 2000 | |
Ceratitis capitata | ||||||
Mancha-preta ou Pinta-preta | - | - | 800 - 1200 | 48,9 - 73,3 | 2000 | |
Phyllosticta citricarpa | ||||||
Psilídeo | - | - | 400 - 800 | 24,4 - 48,9 | 700 - 2000 | |
Diaphorina citri | ||||||
Coco | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro | - | - | 400 | 24,4 | 400 |
Aceria guerreronis | ||||||
Couve chinesa | Mancha-de-alternária | - | - | 600 - 800 | 36,6 - 48,9 | 400 - 1000 |
Alternaria brassicae | ||||||
Míldio | - | - | 400 - 800 | 24,4 - 48,9 | 400 - 1000 | |
Peronospora parasitica | ||||||
Pulgão-da-couve | - | - | 600 - 800 | 36,6 - 48,9 | 150 - 300 | |
Brevicoryne brassicae | ||||||
Couve-de- bruxelas | Mancha-de-alternária | - | - | 600 - 800 | 36,6 - 48,9 | 400 - 1000 |
Alternaria brassicae | ||||||
Pulgão-da-couve | 150 - 300 | |||||
Brevicoryne brassicae | ||||||
Couve-flor | Mancha-de-alternária | - | - | 600 - 800 | 36,6 - 48,9 | 400 - 1000 |
Alternaria brassicae | ||||||
Míldio | - | - | 400 - 800 | 24,4 - 48,9 | 400 - 1000 | |
Peronospora parasitica | ||||||
Pulgão-da-couve | - | - | 600 - 800 | 36,6 - 48,9 | 150 - 300 | |
Brevicoryne brassicae | ||||||
Cupuaçu | Ácaro-da-falsa-ferrugem | - | - | 400 | 24,4 | 2000 |
Phyllocoptruta oleivora | ||||||
Cochonilha | - | - | 400 | 24,4 | 2000 | |
Orthezia praelonga | ||||||
Dendê | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro | - | - | 400 | 24,4 | 400 |
Aceria guerreronis | ||||||
Ervilha | Mosca-branca | - | - | 600 - 800 | 36,6 - 48,9 | 200 - 300 |
Bemisia tabaci biótipo B | ||||||
Espinafre | Pulgão-da-couve | - | - | 600 - 800 | 36,6 - 48,9 | 150 - 300 |
Brevicoryne brassicae | ||||||
Feijão | Ácaro-rajado | - | - | 400 - 800 | 24,4 - 48,9 | 200 |
Tetranychus urticae | ||||||
Mosca-branca | - | - | 600 - 800 | 36,6 - 48,9 | 200 - 300 | |
Bemisia tabaci biótipo B |
Culturas | Alvo Biológico | Doses | Volume de calda (L/ha) | |||
p. c. | i. a. | p. c. | i. a. | |||
Nome comum/científico | mL/ha | g/ha | mL/100 L de água | g/100 L de água | ||
Figo | Mofo-cinzento | - | - | 400 | 24,4 | 400 |
Framboesa | Botrytis cinerea | |||||
Fumo | Pulga-do-fumo | 400 | 24,4 | - | - | 400 |
Epitrix fasciata | ||||||
Tripes-do-fumo | 10 a 15 mL.planta-1 | |||||
Thrips tabaci | ||||||
Goiaba | Mofo-cinzento | - | - | 400 | 24,4 | 400 |
Botrytis cinerea | ||||||
Guaraná | Ácaro-da-falsa-ferrugem | - | - | 400 | 24,4 | 2000 |
Phyllocoptruta oleivora | ||||||
Cochonilha | - | - | 400 | 24,4 | 2000 | |
Orthezia praelonga | ||||||
Jiló | Mosca-branca | - | - | 600 - 1000 | 36,6 - 61,1 | 400 - 750 |
Bemisia tabaci biótipo B | ||||||
Kiwi | Ácaro-da-falsa-ferrugem | - | - | 400 | 24,4 | 2000 |
Phyllocoptruta oleivora | ||||||
Cochonilha | - | - | 400 | 24,4 | 2000 | |
Orthezia praelonga | ||||||
Mosca-das-frutas | - | - | 200 - 800 | 12,2 - 48,9 | 2000 | |
Ceratitis capitata | ||||||
Macadâmia | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro | - | - | 400 | 24,4 | 400 |
Aceria guerreronis | ||||||
Mamão | Ácaro-da-falsa-ferrugem | - | - | 400 | 24,4 | 2000 |
Phyllocoptruta oleivora | ||||||
Cochonilha | - | - | 400 | 24,4 | 2000 | |
Orthezia praelonga | ||||||
Mosca-das-frutas | - | - | 200 - 800 | 12,2 - 48,9 | 2000 | |
Ceratitis capitata | ||||||
Manga | Ácaro-da-falsa-ferrugem | - | - | 400 | 24,4 | 2000 |
Phyllocoptruta oleivora | ||||||
Cochonilha | - | - | 400 | 24,4 | 2000 | |
Orthezia praelonga | ||||||
Mosca-das-frutas | - | - | 200 - 800 | 12,2 - 48,9 | 2000 | |
Ceratitis capitata | ||||||
Maracujá | Ácaro-da-falsa-ferrugem | - | - | 400 | 24,4 | 2000 |
Phyllocoptruta oleivora | ||||||
Cochonilha | - | - | 400 | 24,4 | 2000 | |
Orthezia praelonga | ||||||
Mosca-das-frutas | - | - | 200 - 800 | 12,2 - 48,9 | 2000 | |
Ceratitis capitata | ||||||
Marmelo | Sarna-da-macieira | - | - | 200 | 12,2 | 1000 |
Venturia inaequalis | ||||||
Maxixe | Mosca-branca | - | - | 600 - 1000 | 36,6 - 61,1 | 400 - 750 |
Bemisia tabaci biótipo B |
Culturas | Alvo Biológico | Doses | Volume de calda (L/ha) | |||
p. c. | i. a. | p. c. | i. a. | |||
Nome comum/científico | mL/ha | g/ha | mL/100 L de água | g/100 L de água | ||
Maçã | Ácaro-vermelho-europeu | - | - | 200 | 12,2 | 1000 |
Panonychus ulmi | ||||||
Sarna-da-macieira | - | - | 200 | 12,2 | 1000 | |
Venturia inaequalis | ||||||
Melancia | Míldio | - | - | 400 | 24,4 | 1000 |
Pseudoperonospora cubensis | ||||||
Mosca-das-frutas | - | - | 200 - 800 | 12,2 - 48,9 | 2000 | |
Ceratitis capitata | ||||||
Melão | Míldio | - | - | 400 | 24,4 | 1000 |
Pseudoperonospora cubensis | ||||||
Milho | Cigarrinha-do-milho | 200 - 400 | 12,2 - 24,4 | - | - | 200 |
Milheto | Dalbulus maidis | |||||
Mirtilo | - | - | 400 | 24,4 | 400 | |
Morango | Mofo-cinzento | |||||
Nectarina | Botrytis cinerea | |||||
Nêspera | ||||||
Pepino | Mosca-branca | - | - | 600 - 1000 | 36,6 - 61,1 | 400 - 750 |
Bemisia tabaci biótipo B | ||||||
Pera | Ácaro-vermelho-europeu | - | - | 200 | 12,2 | 1000 |
Panonychus ulmi | ||||||
Mofo-cinzento | - | - | 400 | 24,4 | 400 | |
Botrytis cinerea | ||||||
Sarna-da-macieira | - | - | 200 | 12,2 | 1000 | |
Venturia inaequalis | ||||||
Pêssego | Ácaro-vermelho-europeu | - | - | 200 | 12,2 | 1000 |
Panonychus ulmi | ||||||
Mofo-cinzento | - | - | 400 | 24,4 | 400 | |
Botrytis cinerea | ||||||
Pimenta | Mosca-branca | - | - | 600 - 1000 | 36,6 - 61,1 | 400 - 750 |
Pimentão | Bemisia tabaci biótipo B | |||||
Pinhão | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro | - | - | 400 | 24,4 | 400 |
Pupunha | Aceria guerreronis | |||||
Quiabo | Mosca-branca | - | - | 600 - 1000 | 36,6 - 61,1 | 400 - 750 |
Bemisia tabaci biótipo B |
Culturas | Alvo Biológico | Doses | Volume de calda (L/ha) | |||
p. c. | i. a. | p. c. | i. a. | |||
Nome comum/científico | mL/ha | g/ha | mL/100 L de água | g/100 L de água | ||
Repolho | Mancha-de-alternária | - | - | 600 - 800 | 36,6 - 48,9 | 400 - 1000 |
Alternaria brassicae | ||||||
Míldio | - | - | 400 - 800 | 24,4 - 48,9 | 400 - 1000 | |
Peronospora parasitica | ||||||
Pulgão-da-couve | - | - | 600 - 800 | 36,6 - 48,9 | 150 - 300 | |
Brevicoryne brassicae | ||||||
Romã | Ácaro-da-falsa-ferrugem | - | - | 400 | 24,4 | 2000 |
Phyllocoptruta oleivora | ||||||
Cochonilha | - | - | 400 | 24,4 | 2000 | |
Orthezia praelonga | ||||||
Mosca-das-frutas | - | - | 200 - 800 | 12,2 - 48,9 | 2000 | |
Ceratitis capitata | ||||||
Rúcula | Pulgão-da-couve | - | - | 600 - 800 | 36,6 - 48,9 | 150 - 300 |
Brevicoryne brassicae | ||||||
Soja | Ácaro-rajado | - | - | 400 - 800 | 24,4 - 48,9 | 200 |
Tetranychus urticae | ||||||
Mosca-branca | - | - | 600 - 800 | 36,6 - 48,9 | 200 - 300 | |
Bemisia tabaci biótipo B | ||||||
Oídio | - | - | 400 - 800 | 24,4 - 48,9 | 200 - 400 | |
Erysiphe diffusa | ||||||
Tripes | 200 | |||||
Frankliniella schultzei | ||||||
Sorgo | Cigarrinha-do-milho | 200 - 400 | 12,2 - 24,4 | - | - | 200 |
Dalbulus maidis | ||||||
Tomate | Mosca-branca | - | - | 600 - 1000 | 36,6 - 61,1 | 400 - 750 |
Bemisia tabaci biótipo B | ||||||
Trigo | Oídio | - | - | 600 - 800 | 36,6 - 48,9 | 200 |
Blumeria graminis f.sp.tritici | ||||||
Pulgão-da-espiga | 200 | |||||
Sitobion avenae | ||||||
Triticale | Oídio | - | - | 600 - 800 | 36,6 - 48,9 | 200 |
Blumeria graminis f.sp.tritici | ||||||
Pulgão-da-espiga | 200 | |||||
Sitobion avenae | ||||||
Uva | Ácaro-vermelho-europeu | - | - | 200 | 12,2 | 1000 |
Panonychus ulmi | ||||||
Cigarrinha-verde | - | - | 100 - 400 | 6,1 - 24,4 | 500 | |
Empoasca vitis | ||||||
Míldio | - | - | 400 | 24,4 | 800 | |
Plasmopara viticola | ||||||
Mofo-cinzento | - | - | 400 | 24,4 | 400 | |
Botrytis cinerea |
Aceria guerreronis (Ácaro-da-necrose-do-coqueiro) em:
Alternária brassicae (Mancha-de-alternária) em:
Alternaria porri (Mancha-de-alternária) em:
Bemisia tabaci biótipo B (Mosca-branca) em:
Blumeria graminis f.sp.tritici (Oídio) em:
Botrytis cinerea (Mofo-cinzento) em:
Brevicoryne brassicae (Pulgão-da-couve) em:
Ceratitis capitata (Mosca-das-frutas) em:
Dalbulus maidis (Cigarrinha-do-milho) em:
Diaphorina citri (Psilídeo) em:
Emposcas vitis (Cigarrinha-verde) em:
Epitrix fasciata (Pulga-do-fumo) em:
Erysiphe diffusa (Oídio) em:
Frankliniella schultzei (Tripes) em:
Orthezia proelonga (Cochonilha) em:
Panonychus ulmi (Ácaro-vermelho-europeu) em:
*Evitar a pulverização durante o início do florescimento até que os frutos alcancem 20 mm de diâmetro.
Peronospora parasitica (Míldio) em:
Phyllocoptruta oleivora (Ácaro-da-falsa-ferrugem) em:
Phyllosticta citricarpa (Pinta-preta) em:
Plasmopara viticola (Míldio) em:
Pseudoperonospora cubensis (Míldio) em:
Sitobion avenae (Pulgão-da-espiga) em:
Tetranychus urticae (Ácaro-rajado) em:
Thrips tabaci (Tripes) em:
Unaspis citri (Cochonilha-escama-farinha) em:
Venturia inaequalis (Sarna-da-macieira) em:
Xanthomonas citri subsp. citri (Cancro-cítrico) em:
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro da falsa ferrugem | Ver detalhes |
Abacaxi | Orthezia praelonga | Conchonilha | Ver detalhes |
Abóbora | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Abobrinha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Açaí | Aceria guerreronis | Ácaro do coqueiro | Ver detalhes |
Agrião | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Alface | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Ameixa | Botrytis cinerea | Mofo - cinzento | Ver detalhes |
Amendoim | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Anonáceas | Orthezia praelonga | Cochonilha | Ver detalhes |
Aveia | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Batata | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Berinjela | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Cacau | Orthezia praelonga | Cochonilha | Ver detalhes |
Caqui | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Castanha-do-pará | Aceria guerreronis | Ácaro do coqueiro | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Centeio | Blumeria graminis f.sp. tritici | Oídio | Ver detalhes |
Cevada | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Chicória | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Chuchu | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Coco | Aceria guerreronis | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Alternaria brassicae | Mancha- Alternaria | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cupuaçu | Orthezia praelonga | Cchonilha | Ver detalhes |
Dendê | Aceria guerreronis | Ácaro do coqueiro | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Espinafre | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Figo | Botrytis cinerea | Mofo - Cinzento | Ver detalhes |
Framboesa | Botrytis cinerea | Botrytis | Ver detalhes |
Fumo | Epitrix fasciata | Pulga-do-fumo, Vaquinha-do-fumo | Ver detalhes |
Goiaba | Botrytis cinerea | Mofo-Cinzento | Ver detalhes |
Guaraná | Orthezia praelonga | Cochonilha | Ver detalhes |
Jiló | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Kiwi | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro da falsa ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Macadâmia | Aceria guerreronis | Ácaro do coqueiro | Ver detalhes |
Mamão | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Manga | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro da falsa ferrugem | Ver detalhes |
Maracujá | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro da falsa ferrugem | Ver detalhes |
Marmelo | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Maxixe | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Melancia | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milheto | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Mirtilo | Botrytis cinerea | Mofo - Cinzento | Ver detalhes |
Morango | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Nectarina | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Nêspera | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Pepino | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pera | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Pessego | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Pimenta | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pinhão | Aceria guerreronis | Ácaro-do-coqueiro | Ver detalhes |
Pupunha | Aceria guerreronis | Ácaro do coqueiro | Ver detalhes |
Quiabo | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Romã | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro da falsa ferrugem | Ver detalhes |
Rúcula | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Soja | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Sorgo | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Triticale | Sitobion avenae | Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Uva | Eumorpha vitis | Lagarta-das-folhas, Mandarová-da-uva | Ver detalhes |
PREV-AM deve ser diluído em água limpa e aplicado na forma de pulverização sobre as plantas obedecendo sempre a época e as doses recomendadas.
“24 horas, ou até a secagem da calda. Caso necessite entrar na área tratada antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para a aplicação do produto.”
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Botrytis cinerea | Mofo - cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Alface | Oidium sp. | oídio | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Banana | Fusarium oxysporum f.sp. cubense | Fusariose, Mal-do-Panamá | Ver detalhes |
Batata | Erwinia carotovora | Podridão-mole | Ver detalhes |
Batata-doce | Erwinia carotovora | Podridão-mole | Ver detalhes |
Berinjela | Oidiopsis sicula | Oídio | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Café | Pseudomonas syringae pv. garcae | Crestamento-bacteriano, Mancha-aureolada | Ver detalhes |
Caju | Oidium anacardii | Cinza-do-cajueiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acidovorax avenae subsp. citrulli | Mancha-Aquosa | Ver detalhes |
Caqui | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Cebola | Burkolderia gadiolli subsp allicola | Podridão de escama | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Centeio | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Cevada | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Chuchu | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Citros | Guignardia citricarpa | Pinta-preta | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Alternaria brassicae | Mancha- Alternaria | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Alternaria brassicae | Mancha-Alternaria | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Feijão | Fusarium oxysporum | Murcha de fusarium | Ver detalhes |
Figo | Glomerella cingulata | Antracnose | Ver detalhes |
Goiaba | Glomerella cingulata | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Oidium caricae | Oídio | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Leveillula taurica | Oídio | Ver detalhes |
Manga | Xanthomonas campestris pv. mangiferaeindicae | Mancha-angular | Ver detalhes |
Maracujá | Xanthomonas campestris pv. passiflorae | Bacteriose, Mancha-bacteriana-oleosa | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Milho | Pantoea ananatis | Complexo mancha branca | Ver detalhes |
Morango | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Pimenta | Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | Pústula-bacteriana | Ver detalhes |
Pimentão | Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | Pústula ou Mancha-bacteriana | Ver detalhes |
Quiabo | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Triticale | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Culturas | Doenças | Dose do Produto Comercial | Volume de Calda | Número, época, intervalo e modo de aplicação. | |
Nome comum | Nome cientí- fico | ||||
Abacate | Mofo Cinzento | Botrytis cinerea | 1,0 – 1,5 L/ha | 400 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o início do florescimento da cultura, repetindo em intervalos de 7 a 10 dias, até a colheita. Utilizar a maior dose em condições mais propícias à ocorrência do mofo cinzento como períodos chuvosos e temperaturas amenas. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,0 – 1,5 L/ha | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o início do florescimento da cultura, repetindo em intervalos de 15 a 30 dias, depen- dendo da variedade, até a colheita. | |
Abóbora e Abobrinha | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 150 mL/100 L | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sin- tomas reaplicando a cada 7 dias de in- tervalo. |
Alface | Oídio | Oidium sp. | 0,2 – 0,375 L/100L | 400 L/ha | Iniciar aplicações foliares nos primei- ros sintomas da doença ou, preventi- vamente, quando detectada condições ambientais para desenvolvimento do patôgeno, como períodos com alta umidade relativa do ar (ótimo > 95%) coincidindo com temperaturas amenas (ótima 18 a 25°C). Reaplicar se as con- dições persistirem e em caso de res- surgência da doença. A dose e a fre- quência de aplicações irá depender do histórico da área e das condições am- bientais. Utilizar a dose menor preven- tivamente e a maior quando as condi- ções ambientais forem mais favoráveis para desenvovimento da doença. |
Alho | Mancha Púr- pura/Cresta- mento | Alternaria porri | 1,0 – 1,5 L/ha | 500 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou aos primeiros sintomas de cresta- mento (2 a 3% de incidência), repe- tindo as aplicações se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições ambientais propí- cias à ocorrência da doença e em áreas com histórico de ocorrência em safras anteriores. |
Aveia | Giberela | Fusarium graminearum | 0,5 – 1,0 L/ha | 200 L/ha | Iniciar as aplicações foliares preventi- vamente no início do emborracha- mento repetindo a aplicação com 14 dias de intervalo. A dose a ser utilizada dependerá das condições ambientais. Utilizar a maior dose quando as condi- ções ambientais forem mais favoráveis para desenvolvimento da doença, com previsão de chuva no florescimento. |
Culturas | Doenças | Dose do Produto Comercial | Volume de Calda | Número, época, intervalo e modo de aplicação. | |
Nome comum | Nome cientí- fico | ||||
Arroz | Brusone | Pyricularia grisae | 0,75 – 1,250 L/ha | 200 L/ha | Iniciar as aplicações no final da fase de emborrachamento, início da emissão das epigas e repetir a intervalo de 14 dias. Utilizar a dose maior em condi- ções mais favoráveis à ocorrência da enfermidade, como alta preciptação e temperatura elevada, bem como em cultivares mais suscetíveis e locais com histórico de ocorrência da man- cha parda e brusone. |
Mancha Parda | Bipolaris oryzae | ||||
Banana | Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijensis | 0,4 – 0,6 L/ha | 15 L de água + 5 L de óleo mine- ral/ha | Iniciar aplicações foliares preventiva- mente ou quando detectada condições ambientais para desenvolvimento do patôgeno. A dose e a frequência de aplicações irá depender do histórico da área e condições ambientais e de acordo com o resultado do monitora- mento do progresso da doença, quando efetuado. Utilizar a dose me- nor preventivamente e a maior quando as condições ambientais forem mais favoráveis para desenvolvimento da doença. Condições ótimas para infec- ção são períodos de molhamento foliar superiores a 18h coincidindo com tem- peraturas de 25 a 28ºC. O produto deve ser utilizado em rotação com píncípios ativos diferentes. |
Sigatoka amarela | Mycosphaerella musicola | 0,4 – 0,6 L/ha | 15 L de água + 5 L de óleo mine- ral/ha | Iniciar aplicações foliares preventiva- mente quando detectada condições ambientais para desenvolvimento do patôgeno e de acordo com o resultado do monitoramento do progresso da do- ença, quando efetuado. Utilizar a dose menor preventivamente e a maior quando as condições ambientais fo- rem mais favoráveis para desenvovi- mento da doença. Condições ideais para ocorrência da doença com tem- peraturas entre 21 a 28°C associados a longos períodos de molhamento fo- liar. O produto deve ser utilizado em rotação com píncípios ativos diferen- tes. | |
Mal-do-Panamá | Fusarium oxys- porum | 0,6 – 0,8 L/ha | 200 L/ha | Aplicação foliar dirigida nas plantas fi- lhas de plantas mães sintomáticas em 2 aplicações com intervalo de 30 dias. Nos próximos ciclos reaplicar preventi- vamente nas áreas com histórico da doença. Outras práticas adicionais de manejo, como correção de solo, nutri- ção adequada, uso de matéria orgâ- nica e microrganismos antagônicos ao fusarium, são necessárias para o me- lhor controle da doença, não devendo ser Timorex Gold utilizado como única ferramenta de controle. |
Culturas | Doenças | Dose do Produto Comercial | Volume de Calda | Número, época, intervalo e modo de aplicação. | |
Nome comum | Nome cientí- fico | ||||
Batata e Ba- tata-doce | Canela Preta, Podridão Mole | Erwinia caro- tovora | 2,0 – 2,5 L/ha | 50 – 400 L/ha | Efetuar a primeira aplicação sobre os tubérculos antes de fechamento dos sulcos de plantio. As demais aplica- ções devem ser conduzidas antes da amontoa e 7 dias após a amontoa. Re- petir as aplicações imediatamente após condições de injúrias, como chu- vas fortes e granizo. Utilizar a dose maior em locais com reconhecido his- tórico de ocorrência da canela preta ou em plantio de pleno verão. |
Berinjela | Mancha Bacteriana | Xanthomonas campestris pv.vesicatoria | 1,0 – 1,5 L/ha | 600L/ha | Iniciar as aplicações foliares preventi- vamente quando detectadas condi- ções ambientais para desenvolvi- mento do patógeno, principalmente em plantio de verão, com períodos chuvo- sos e temperatura média de 24 a 30ºC. Utilizar a dose maior quando as condi- ções ambientais forem mais favoráveis ao desenvolvimento do patógeno. |
Oídio | Oidiopsis sicula Leveillula taurica | 150 mL/100 L | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sin- tomas reaplicando a cada 7 dias de in- tervalo. | |
Brócolis | Pinta-preta | Alternaria brassicae | 1,0 - 2,0 L/ha | 200 L/ha | Iniciar aplicações foliares nos primei- ros sintomas da doença ou, preventi- vamente, quando detectada condições ambientais para desenvolvimento do patôgeno, como períodos com alta umidade relativa do ar (ótimo > 90%) coincidindo com temperaturas amenas (ótima 15 a 25°C). Reaplicar se as con- dições persistirem e em caso de res- surgência da doença. A dose e a fre- quência de aplicações irá depender do histórico da área e das condições am- bientais. Utilizar a dose menor preven- tivamente e a maior quando as condi- ções ambientais forem mais favoráveis para desenvovimento da doença. |
Café | Mancha Aureolada | Pseudomonas syringae pv.garcae | 1,5 – 2,5 L/ha | 400 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou às primeiras observações de sinto- mas de Mancha Aureolada na lavoura, repetindo a aplicação em intervalo de 15 dias. Utilizar a maior dose em con- dições ambientais propícias à ocorrên- cia da doença e em áreas com histó- rico de ocorrência em safras anterio- res. |
Caju | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,0 – 1,5 L/ha | 400 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações quando da emis- são das folhas novas, logo após as pri- meiras chuvas, e também durante a floração, em intervalos quinzenais até a maturação dos frutos. |
Oídio ou cinza | Oidium anacardii | 1,0 – 1,5 L/ha | 400 – 1000 L/ha | Iniciadas quando houverem condições de umidade relativa elevadas coinci- dindo com o período de inflorescência e formação inicial de frutos. Repetir as aplicações a intervalos de 14 dias se as condições forem propícias ao de- senvolvimento da doença. |
Culturas | Doenças | Dose do Produto Comercial | Volume de Calda | Número, época, intervalo e modo de aplicação. | |
Nome comum | Nome cientí- fico | ||||
Caqui | Antracnose | Glomerella cin- gulata | 1,0 – 2,0 L/ha | 300 L/ha | Iniciar as aplicações no início do flores- cimento da cultura. A dose e a frequên- cia de aplicação irá depender do histó- rico da área e das condições ambien- tais. Utilizar a dose menor preventiva- mente e a maior quando as condições ambientais forem mais favoráveis para o desenvolvmento da doença, como períodos chuvosos e temperaturas amenas. |
Mofo Cinzento | Botrytis cinerea | 1,0 – 1,5 L/ha | 600 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o início do florescimento da cultura, repetindo em intervalos de 7 a 10 dias, até a colheita. Utilizar a maior dose em condições mais propícias à ocorrência do mofo cinzento como períodos chuvosos e temperaturas amenas | |
Cebola | Crestamento | Alternaria porri | 1,0 – 1,5 L/ha | 500 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou aos primeiros sitomas de cresta- mento (2 a 3% incidência), repetindo as aplicações se necessário em inter- valo de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições ambientais propícias à ocor- rência da doença e em áreas com his- tórico de ocorrência em safras anterio- res. |
Podridão de escama | Burkolderia gadi- olli subsp allicola | 1,0 – 1,5 1,0 a 1,5 L/ha | 400 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações foliares preventi- vamente a partir do período de matu- ração da cultura até a colheita que atravessam condições ambientais fa- voráveis para o desenvolvimento do patógeno, como chuvas intensas, irri- gação por aspersão e temperaturas elevadas. A dose e a frequência de aplicação irão depender da variedade, do histórico da área e das condições ambientais. Usar a maior dose em pe- ríodos com alta preciptação coinci- dindo com temperatura média acima de 25ºC, em intervalos semanais. Em condições ambientais menos favorá- veis esse intervalos pode se estender para 10 dias. | |
Mofo cinzento | Botrytis cinerea | 1,0 – 1,5 L/ha | 1000 L/ha | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da do- ença, e repetir a cada 7 dias | |
Cenoura | Oídio | Erysiphe sp. | 1,0 a 1,5 L/ha | 400 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sin- tomas reaplicando a cada 7 dias de in- tervalo |
Queima das folhas | Alternaria dauci | 1,0 – 1,5 L/ha | 400 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou aos primeiros sintomas, repetindo as aplicações se necessário em inter- valos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições ambientais propícias à ocorrência da doença e em áreas com histórico de ocorrência em safras ante- riores | |
Centeio e Ce- vada | Giberela | Fusarium grami- nearum | 0,5 – 1,0 L/ha | 200 L/ha |
Culturas | Doenças | Dose do Produto Comercial | Volume de Calda | Número, época, intervalo e modo de aplicação. | |
Nome comum | Nome cientí- fico | ||||
Iniciar as aplicações foliares preventi- vamente no início do emborracha- mento repetindo a aplicação com 14 dias de intervalo. A dose a ser utilizada dependerá das condições ambientais. Utilizar a maior dose quando as condi- ções ambientais forem mais favoráveis para desenvolvimento da doença, com previsão de chuva no florescimento. | |||||
Chuchu | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 150 mL/100 L | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sin- tomas reaplicando a cada 7 dias de in- tervalo. |
Couve-flor, Couve-de- bruxelas, Couve-chi- nesa, Couve | Pinta preta | Alternaria brassi- cae | 1,0 – 2,0 L/ha | 200 L/ha | Iniciar as aplicações foliares nos pri- meiros sintomas da doença ou, pre- ventivamente quando detectadas con- dições ambientais favoráveis, como períodos com alta umidade relativa do ar (ótimo > 90%) coincidindo com tem- peraturas amenas (ótimas 15 a 25ºC). Reaplicar se as condições persistirem e em caso de ressurgência da doença. A dose e a frequência de aplicações irá depender do histórico da área e das condições ambientais. Utilizar a dose menor preventivamente e a maior quando as condições ambientais fo- rem mais favoráveis para o desenvol- vimento da doença. |
Feijão | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 1,0 - 2,0 L/ha | 300 L/ha | Iniciar aplicações foliares aos 25 dias da emergência. A dose e a frequência de aplicação irá depender do histórico da área e das condições ambientais. Utilizar a dose menor preventivamente e a maior quando as condições ambi- entais forem mais favoráveis para de- senvovimento da doença, como perío- dos chuvosos e temperaturas amenas (ótima a 17°C). Reaplicar a cada 14 dias, se as condições persistirem e em caso de ressurgência da doença. |
Figo | Antracnose | Glomerella cin- gulata | 1,0 – 2,0 L/ha | 300 L/ha | Iniciar as aplicações no início do flores- cimento da cultura. A dose e a frequên- cia de aplicação irá depender do histó- rico da área e das condições ambien- tais. Utilizar a dose menor preventiva- mente e a maior quando as condições ambientais forem mais favoráveis para o desenvolvmento da doença, como períodos chuvosos e temperaturas amenas. |
Mofo Cinzento | Botrytis cinerea | 1,0 – 1,5 L/ha | 600 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o início do florescimento da cultura, repetindo em intervalos de 7 a 10 dias, até a colheita. Utilizar a maior dose em condições mais propícias à ocorrência do mofo |
Culturas | Doenças | Dose do Produto Comercial | Volume de Calda | Número, época, intervalo e modo de aplicação. | |
Nome comum | Nome cientí- fico | ||||
cinzento como períodos chuvosos e temperaturas amenas. | |||||
Goiaba | Antracnose | Glomerella cin- gulata | 1,0 – 2,0 L/ha | 300 L/ha | Iniciar as aplicações no início do flores- cimento da cultura. A dose e a frequên- cia de aplicação irá depender do histó- rico da área e das condições ambien- tais. Utilizar a dose menor preventiva- mente e a maior quando as condições ambientais forem mais favoráveis para o desenvolvmento da doença, como períodos chuvosos e temperaturas amenas. |
Mamão | Oídio | Oidium caricae | 1,0 – 1,5 L/ha | 600 L/ha | Iniciar as aplicações foliares aos pri- meiros sintomas da doença ou preven- tivamente quando detectadas condi- ções ambientais para o desenvolvi- mento do patógeno. A dose e a fre- quência de aplicação irão depender do histórico da área e das condições am- bientais. Usar a maior dose em perío- dos com alta umidade relativa do ar (>90%) coincidindo com temperatura entre 21 a 30ºC (dias quentes e noites amenas favorecem a epidemia de oí- dio). Reaplicar se as condições persis- tirem e em caso de ressurgência da doença. |
Mandioquinha Salsa | Oídio | Leveillula taurica | 1,0 – 1,5 L/ha | 400 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sin- tomas reaplicando a cada 7 dias de in- tervalo. |
Queima das folhas | Alternaria dauci | 1,0 – 1,5 L/ha | 400 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou aos primeiros sintomas, repetindo as aplicações se necessário em inter- valos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições ambientais propícias à ocorrência da doença e em áreas com histórico de ocorrência em safras ante- riores | |
Manga | Mancha Angular | Xanthomonas campestris pv.mangiferaein- dicae | 1,0 – 1,5 L/ha | 600 – 2000 L/ha | Iniciar as aplicações foliares preventi- vamente em períodos do ciclo da cul- tura que atravessam condições ambi- entais favoráveis para o desenvolvi- mento do patógeno, como chuvas in- tensas e temperaturas elevadas. A dose e a frequência de aplicação irão depender do histórico da área e das condições ambientais. Usar a maior dose em períodos com alta precipta- ção coincidindo com temperatura mé- dia acima de 25ºC Reaplicar em inter- valo de 14 dias se as condições persis- tirem. |
Culturas | Doenças | Dose do Produto Comercial | Volume de Calda | Número, época, intervalo e modo de aplicação. | |
Nome comum | Nome cientí- fico | ||||
Oídio | Erysiphe polygoni | 1,0 – 1,5 L/ha | 600 – 2000 L/ha | Iniciar as aplicações foliares preventi- vamente antes da abertura das flores até o início da frutificação quando de- tectadas condições ambientais para o desenvolvimento do patógeno. A dose e a frequência de aplicação irão de- pender do histórico da área e das con- dições ambientais. Usar a maior dose em períodos com alta umidade relativa do ar (>90%) coincidindo com tempe- ratura entre 21 a 30ºC (dias quentes e noites amenas favorecem a epidemia de oídio). Reaplicar em intervalo de 14 dias se as condições persistirem e em caso de ressurgência da doença. | |
Mofo Cinzento | Botrytis cinerea | 1,5 L/ha | 1000- 2000 L/ha | Iniciar as aplicações na florada, pre- ventivamente quando detectadas con- dições ambientais para desenvolvi- mento do patógeno, principalmente em períodos chuvosos, de temperaturas amenas e pouca ventilação. Intensifi- car o número de aplicações quanto maiores forem as condições ambien- tais favoráveis ao desenvolvimento do patógeno. | |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,0 – 1,5 L/ha | 1000 – 2000 L/ha | Iniciar as aplicações quando da emis- são das folhas novas, logo após as pri- meiras chuvas, e também durante a floração, em intervalos quinzenais até a maturação dos frutos. | |
Maracujá | Mancha Oleosa | Xanthomonas campestris pv passifloraes | 1,0 – 1,5 L/ha | 600 a 1000 L/ha | Iniciar as aplicações foliares preventi- vamente em períodos de condições ambientais favoráveis para o desen- volvimento do patógeno, como chuvas intensas e/ou irrigação por aspersão aliado a temperaturas elevadas. A dose e a frequência de aplicação irão depender do histórico da área e das condições ambientais. O intervalo en- tre as aplicações pode variar entre 7 a 10 dias dependendo das condições ambientais, usar intervalos menores sob condições de precipitações fre- quentes. Em condições ambientais menos favoráveis esses intervalos po- dem se estender para 10 dias. |
Melancia e Melão | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 150 mL/100 L | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sin- tomas, reaplicando a cada 7 dias de in- tervalo. |
Milho | Mancha Branca | Pantoea anana- tis | 1,5 – 2,0 L/ha | 200 L/ha | Iniciar as aplicações no estágio vege- tativo de 8 a 10 folhas (V8-V10) e re- petir na fase de pré-emissão da paní- cula (pré-VT). Utilizar a maior dose em condições ambientais mais propícias, épocas de safrinha e cultivares com re- conhecida suscetibilidade à mancha branca. |
Morango | Mofo Cinzento | Botrytis cinerea | 0,15 – 0,2 L/100 L | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o início do florescimento da cultura, repetindo em intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais propícias à ocorrência do mofo cinzento. |
Culturas | Doenças | Dose do Produto Comercial | Volume de Calda | Número, época, intervalo e modo de aplicação. | |
Nome comum | Nome cientí- fico | ||||
Pepino | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 150 mL/100 L | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sin- tomas reaplicando a cada 7 dias de in- tervalo |
Pessego | Mofo Cinzento | Botrytis cinerea | 1,0 – 1,5 L/ha | 600 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o início do florescimento da cultura, repetindo em intervalos de 7 a 10 dias, até a colheita. Utilizar a maior dose em condições mais propícias à ocorrência do mofo cinzento como períodos chuvosos e temperaturas amenas |
Pimentão e Pimenta | Mancha Bacteri- ana | Xanthomonas campestris pv.vesicatoria | 1,0 – 1,5 L/ha | 600 L/ha | Iniciar as aplicações foliares preventi- vamente quando detectadas condi- ções ambientais para desenvolvi- mento do patógeno, principalmente em plantio de verão, com períodos chuvo- sos e temperatura média de 24 a 30ºC. Utilizar a dose maior quando as condi- ções ambientais forem mais favoráveis ao desenvolvimento do patógeno. |
Oídio | Oidiopsis sicula Leveillula taurica | 150 mL/100 L | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sin- tomas reaplicando a cada 7 dias de in- tervalo. | |
Quiabo | Oídio | Erysiphe cicho- racearum | 1,0 – 1,5 L/ha | 600 L/ha | Iniciar as aplicações foliares aos pri- meiros sintomas da doença ou preven- tivamente quando detectadas condi- ções ambientais para o desenvolvi- mento do patógeno. A dose e a fre- quência de aplicação irão depender do histórico da área e das condições am- bientais. Usar a maior dose em perío- dos com alta umidade relativa do ar (>90%) coincidindo com temperatura entre 21 a 30ºC (dias quentes e noites amenas favorecem a epidemia de oí- dio). Reaplicar se as condições persis- tirem e em caso de ressurgência da doença. |
Repolho | Pinta preta | Alternaria brassi- cae | 1,0 – 2,0 L/ha | 200 L/ha | Iniciar as aplicações foliares nos pri- meiros sintomas da doença ou, pre- ventivamente quando detectadas con- dições ambientais favoráveis, como períodos com alta umidade relativa do ar (ótimo > 90%) coincidindo com tem- peraturas amenas (ótimas 15 a 25ºC). Reaplicar se as condições persistirem e em caso de ressurgência da doença. A dose e a frequência de aplicações irá depender do histórico da área e das condições ambientais. Utilizar a dose menor preventivamente e a maior quando as condições ambientais fo- rem mais favoráveis para o desenvol- vimento da doença. |
Culturas | Doenças | Dose do Produto Comercial | Volume de Calda | Número, época, intervalo e modo de aplicação. | |
Nome comum | Nome cientí- fico | ||||
Tomate | Pinta-Preta | Alternaria solani | 1,0 - 1,5 L/ha | 600 L/ha | Iniciar aplicações foliares preventiva- mentes quando detectada condições ambientais para desenvolvimento do patógeno, principalmente em plantio de verão, com períodos chuvosos e temperatura média de 24 a 30°C. Utili- zar a dose maior quando as condições ambientais forem mais favoráveis para desenvovimento da doença. Reaplicar no máximo a cada 7 dias de intervalo. |
Mancha bacteriana | Xanthomonas vesicatoria | 1,0-1,5 L/ha | 600 L/ha | ||
Triticale | Giberela | Fusarium grami- nearum | 0,5 – 1,0 L/ha | 200 L/ha | Iniciar as aplicações foliares preventi- vamente no início do emborracha- mento repetindo a aplicação com 14 dias de intervalo. A dose a ser utilizada dependerá das condições ambientais. Utilizar a maior dose quando as condi- ções ambientais forem mais favoráveis para desenvolvimento da doença, com previsão de chuva no florescimento. |
Trigo | Giberela | Fusarium grami- nearum | 0,5 – 1,0 L/ha | 200 L/ha | Iniciar aplicações foliares preventiva- mente no início do florescimento, repe- tindo a aplicação com 14 dias de inter- valo. A dose a ser utilizada irá depen- der das condições ambientais. Utilizar a dose menor preventivamente e a maior quando as condições ambientais forem mais favoráveis para desenvol- vimento da doença, com previsão de chuva no florescimento. |
Uva | Oídio | Uncinula necator | 1,0 -1,5 L/ha | 600 L/ha | Iniciar aplicações foliares nos primei- ros sintomas da doença ou, preventi- vamente, quando detectada condições ambientais para desenvolvimento do patôgeno. A dose e a frequência de aplicações irá depender do histórico da área e das condições ambientais. Usar a maior dose em períodos com alta umidade relativa do ar (>90%) coinci- dindo com temperaturas entre 21 e 30°C (dias quentes e noites amenas) favorecem a epidemia de oídio. Reapli- car se as condições persistirem e em caso de ressurgência da doença. A boa cobertura de folhas e cachos é fundamental para o sucesso do con- trole. |
Mofo-cinzento | Botrytis cinerea | 1,0 -1,5 L/ha | 400 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente no florescimento, em aplicações dirigi- das ao cacho, repetindo a aplicação em intervalos de 7 a 10 dias até a co- lheita. A dose de aplicação irá depen- der das condições ambientais para de- senvolvimento da doença como perío- dos chuvosos e temperaturas amenas. |
Utilizar sempre tecnologias de aplicação que ofereçam uma boa cobertura das plantas.
Siga sempre boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agronomo responsável.
Antes de preparar a calda, verificar se o equipamento de aplicação está limpo, conservado, regulado e em condições adequadas para efetuar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Adicionar a dose indicada do produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos
½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Para calda a base de óleo, adicionar TIMOREX GOLD juntamente com o óleo e completar o volume da calda com a água. Agitando vigorosamente em todo o processo e antes de abastecer a aero- nave.Caso seja necessário interromper a agitação durante o preparo da calda, agitá-la novamente antes de iniciar a aplicação.
Antes e após a adição de TIMOREX GOLD, medir o pH da calda que deverá estar entre 5,5 e 7,0. Caso esteja fora desta faixa, ajustá-lo com produtos agrícolas registrados para tal finalidade.
Observação: Corrigir o pH da calda para 5,5 – 7,0, com estabilizantes de calda antes de adicionar
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda de- verá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permitir que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Recomenda-se para aplicação o uso de pulverizadores costais ou tratorizados com atenção aos se- guintes parâmetros:
Fungicida ou Bactericida – Bicos hidráulicos
Tipo de bico. hidráulico jato cônico vazio, leque ou duplo leque de neblina equiva-
lente
Pressão de Trabalho 2 a 10 Bar (29 -145
lb/pol2)
Diâmetro Mediano Volumétrico 150 a 300
µm
Densidade das gotas mínima 50 go-
tas/cm2
Fungicida ou Bactericida – Atomizador rotativo
Tipo de bico Atomizador Rotativo de Disco, turbotrator ou similar
Pressão de Trabalho 2 a 3 Bar (25 - 40 lb/pol2)
Diâmetro Mediano Volumétrico 150 a 200 µm
Densidade das gotas mínima 50 gotas/cm2
Fungicida ou bactericida – Aplicação com bicos hidráulicos
Para as culturas da banana e trigo recomenda-se utilizar barras dotadas de bicos cônicos série D ou similar, com disco (core) com ângulo de 45º ou inferior.
Altura do vôo com bicos hidráulicos: 2 a 4 m do alvo a ser atingido.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 a 18 m (aeronaves a pistão).
Fungicida ou bactericida – Aplicação com atomizadores rotativos
Com atomizadores tipos Turboaero ou Micronair, seguindo a tabela do fabricante para ajuste do re- gulador de vazão (RV), pressão e ângulo de pá.
Para volume de aplicação de 8 a 30 L/ha:
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 a 18 m (aeronaves a pistão).
Tamanho das gotas: Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV) de 200 a 300 micromêtros, para aplicação com barra ou atomizadores rotativos.
Altura do vôo: com atomizadores rotativos: 3 a 5 m do alvo a ser atingido.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C
Umidade Relativa do ar acima de 50%
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
As recomendações do modo de aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Hu- mana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Não determinado devido às características físico-químicas do óleo essencial.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.