CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
ABÓBORA | Mancha-de- alternaria (Alternaria alternata) | 1500 a 2500 | 3 | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | |||||
ABOBRINHA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1500 a 2500 | 3 | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mancha-alvo | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
(Corynespora Cassiicola) | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha | ||||
ALGODÃO | 1500 a 3000 | 3 | |||
Ramularia | Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | ||||
(Ramularia areola) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
ALHO | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 1500 a 2500 | 3 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
AMENDOIM | Mancha-preta (Cercosporidium personatum) | 500 a 2000 | 4 | Aplicação terrestre: 250 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
AVEIA | Mancha-de- alternaria (Alternaria alternata) | 1500 a 2750 (Utilizar adjuvante específico, recomendad o pelo fabricante) | 3 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 12 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Helmintosporiose (Drechslera avenae) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) (Alternaria grandis) (Alternaria alternata) | 1500 a 2500 | 3 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
BERINJELA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1500 a 2500 | 3 | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 1500 a 2500 | 3 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CENTEIO | Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | 1500 a 2750 (Utilizar adjuvante específico, | 3 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 21 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
recomendad o pelo fabricante) | aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |||
CEVADA | Mancha-reticular (Drechslera Teres) | 1500 a 2750 (Utilizar adjuvante específico, recomendad o pelo fabricante) | 3 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 21 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mancha-de- alternaria (Alternaria alternata) | |||||
CHALOTA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 1500 a 2500 | 3 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
CHUCHU | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1500 a 2500 | 3 | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
ERVILHA | Cercosporiose (Cercospora longíssima) | 500 a 2000 | 4 | Aplicação terrestre: 250 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | |||||
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | |||||
FEIJÃO- CAUPI | Cercosporiose (Cercospora Canescens) | 500 a 2000 | 4 | Aplicação terrestre: 250 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
FEIJÃO-FAVA | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 500 a 2000 | 4 | Aplicação terrestre: 250 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | |||||
GRÃO-DE- BICO | Mancha-de- alternaria (Alternaria alternata) | 500 a 2000 | 4 | Aplicação terrestre: 250 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | |||||
JILÓ | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1500 a 2500 | 3 | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
LENTILHA | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 500 a 2000 | 4 | Aplicação terrestre: 250 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
MAXIXE | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1500 a 2500 | 3 | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
MILHETO | Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | 1500 a 3000 (Utilizar adjuvante específico, recomendad o pelo fabricante) | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mancha-foliar (Pyricularia Grisea) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
MILHO | Mancha-de- phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 1500 a 3000 (Utilizar adjuvante específico, recomendad o pelo fabricante) | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
PEPINO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1500 a 2500 | 3 | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
PIMENTA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1500 a 2500 | 3 | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
PIMENTÃO | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1500 a 2500 | 3 | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
QUIABO | Mancha-de- cercospora (Cercospora hibiscina) | 1500 a 2500 | 3 | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
SOJA | Ferrugem- asiática Phakopsora pachyrhizi | 1500 a 2750 (Utilizar adjuvante específico, recomendad o pelo fabricante) | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mancha-alvo (Corynespora Cassiicola) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
SORGO | Cercosporiose (Cercospora Sorghi) | 1500 a 3000 (Utilizar adjuvante específico, recomendad o pelo fabricante) | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mancha-de- alternaria (Alternaria alternata) | |||||
TOMATE | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1500 a 2500 | 3 | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Septoriose (Septoria lycopersici) | |||||
TRIGO | Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | 1500 a 2750 (Utilizar adjuvante específico, recomendad o pelo fabricante) | 3 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 21 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
TRITICALE | Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | 1500 a 2750 (Utilizar adjuvante específico, recomendad o pelo fabricante) | 3 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 21 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Sphaeroteca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Algodão | Corynespora cassiicola | Mancha alvo. | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercosporidium personatum | Mancha-preta | Ver detalhes |
Aveia | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Batata | Alternaria grandis | Pinta Preta | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Centeio | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Chuchu | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Ervilha | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Cercospora canescens | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Feijão-fava | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Cercospora arachidicola | Mancha castanha | Ver detalhes |
Jiló | Alternaria solani | Pinta preta | Ver detalhes |
Lentilha | Cercospora arachidicola | Mancha castanha | Ver detalhes |
Maxixe | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Milheto | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pimenta | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Pimentão | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Quiabo | Cercospora hibiscina | Cercosporiose-do-quiabeiro | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Sorgo | Cercospora sorghi | Cercosporiose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada, a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Aplicação via drones agrícolas: O produto MIRAVIS OPTI pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
CULTURA | DIAS |
Abóbora | 1 |
Abobrinha | 1 |
Algodão | 30 |
Alho | 3 |
Amendoim | 30 |
Aveia | 30 |
Batata | 7 |
Berinjela | 3 |
Cebola | 3 |
Centeio | 30 |
Cevada | 30 |
Chalota | 3 |
Chuchu | 1 |
Ervilha | 30 |
Feijão-caupi | 30 |
Feijão-fava | 30 |
Grão-de-bico | 30 |
Jiló | 3 |
Lentilha | 30 |
Maxixe | 1 |
Milheto | 30 |
Milho | 30 |
Pepino | 1 |
Pimenta | 3 |
Pimentão | 3 |
Quiabo | 3 |
Soja | 30 |
Sorgo | 30 |
Tomate | 3 |
Trigo | 30 |
Triticale | 30 |
Não permitir o ingresso dos trabalhadores à área tratada durante as primeiras 4 horas que seguem a aplicação. Caso seja necessário o ingresso antes deste período, deve- se utilizar equipamento de proteção individual padrão recomendados em rotulagem para a atividade de aplicação.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda L/100 kg de sementes | |
mL p.c./100 kg de sementes | mL p.c./ha** | |||
Algodão | Mancha-das-fibras Aspergillus spp. | 400 - 500 | - | 1,0 |
Fungo-de-armazenamento Cladosporium spp. | ||||
Algodão | Antracnose Colletotrichum gossypii | 400 - 500 | - | 1,0 |
Ramulose Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | ||||
Podridão-das-maçãs Lasiodiplodia theobromae | ||||
Fungo-de-armazenamento Pencillium spp. | ||||
Tombamento Rhizoctonia solani | ||||
Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | - | 60 | ||
Broca-do-algodoeiro Eutinobothrus brasiliensis | 40 - 60 | |||
Tripes Frankliniella schultzei | ||||
Amendoim | Podridão-dos-grãos-armazenados Aspergillus flavus | 300 | 300 | 0,5 |
Tombamento Rhizoctonia solani | ||||
Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | - | |||
Arroz | Tombamento Aspergillus spp. | 150 | - | 0,5 |
Podridão-de-Fusarium Fusarium oxysporum | 250 | |||
Bicheira-da-raiz-do-arroz Oryzophagus oryzae | 100 - 150 | |||
Fungo-de-armazenamento Penicillium spp. | 200 - 250 | |||
Brusone Pyricularia grisea | 200 | |||
Tombamento Rhizoctonia solani | 200 - 250 | |||
Escaldadura Rhynchosporium secalis | 200 | |||
Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | 200 - 250 | |||
Cupim-de-montículo Procornitermes triacifer | 150 - 200 | |||
Cupim-de-montículo Syntermes molestus |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda L/100 kg de sementes | |
mL p.c./100 kg de sementes | mL p.c./ha** | |||
Cevada | Tombamento Aspergillus spp. | 200 | - | 0,5 |
Giberela Fusarium graminearum | ||||
Fungo-de-armazenamento Penicillium spp. | ||||
Cevada | Tombamento Pythium spp. | 200 | - | 0,5 |
Pão-de-galinha Diloboderus abderus | - | 150 | ||
Feijão | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 200 | - | 0,5 |
Podridão-de-Fusarium Fusarium graminearum | ||||
Tombamento Rhizoctonia solani | ||||
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | - | 150 - 200 | ||
Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | ||||
Girassol | Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | 750 | 60 | 1,0 |
Mancha-de-Alternaria Alternaria spp. | 625 - 750 | 50 - 60 | ||
Fungo-de-armazenamento Penicilliun spp. | ||||
Mancha-nas-fibras Aspergillus spp. | ||||
Milho | Podridão-dos-grãos-armazenados Aspergillus flavus | 200 - 250 | - | 1,0 |
Podridão-de-raízes Fusarium verticilioides | ||||
Olho-azul Penicillium oxalicum | ||||
Estiolamento Pythium spp. | ||||
Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | - | 100 - 200 | ||
Coró-da-soja Phyllophaga cuyabana | 50 - 80 | |||
Cupim Procornitermes triacifer | ||||
Pastagem | Saúva-parda Atta capiguara | 375 - 625 | 30 - 50 | 1,0 |
Cupim Cornitermes cumulans | ||||
Fusariose Fusarium spp. | 625 | 50 | ||
Mancha foliar de bipolares Bipolaris spp. |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda L/100 kg de sementes | |
mL p.c./100 kg de sementes | mL p.c./ha** | |||
Soja | Fungo-de-armazenamento Aspergillus flavus | 200 | 100 | 0,5 |
Mancha-púrpura-da-semente Cercospora kikuchii | ||||
Soja | Antracnose Colletotrichum dematium var. truncata | 200 | 100 | 0,5 |
Podridão-de-Fusarium Fusarium semitectum | ||||
Cancro haste Phomopsis phaseoli f. sp. meridionalis | ||||
Phomopsis-da-semente Phomopsis sojae | ||||
Torrãozinho Aracanthus mourei | 100 | 50 | ||
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 200 | 100 | ||
Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | ||||
Piolho-de-cobra Julus hesperus | 80 | 40 | ||
Coró Lyogenis suturalis | 200 | 100 | ||
Coró Phyllophaga cuyabana | 100 | 50 | ||
Tamanduá-da-soja Sternechus subsignatus | 200 | 100 | ||
Sorgo | Mofo preto Alternaria alternata | - | 50 | 0,5 |
Tombamento Aspergillus spp. | ||||
Antracnose Colletotrichum graminicola | ||||
Podridão-de-Fusarium Fusarium moniliforme | ||||
Fungo-de-armazenamento Penicillium spp. | ||||
Tombamento Phoma spp. | ||||
Tombamento Pythium spp. | ||||
Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | ||||
Cupim Heterotermes tenuis | ||||
Trigo | Tombamento Aspergillus spp. | 200 | - | 0,5 |
Giberela Fusarium graminearum |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda L/100 kg de sementes | |
mL p.c./100 kg de sementes | mL p.c./ha** | |||
Trigo | Fungo-de-armazenamento Penicillium spp. | 200 | - | 0,5 |
Tombamento Pythium spp. | ||||
Pão-de-galinha Diloboderus abderus | - | 150 |
i.a. = ingrediente ativo;
*A recomendação está baseada nas seguintes quantidades de sementes em kg/ha (média ou faixa predominante):
** As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas ou períodos com histórico de alta ocorrência de pragas e/ou para um maior período de controle.
Uma única aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Eutinobothrus brasiliensis | Broca-da-raiz, Broca-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Arroz | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Cevada | Penicillium spp. | Fungo-de-armazenamento | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Girassol | Aspergillus spp. | Aspergillus | Ver detalhes |
Milho | Aspergillus flavus | Fungo-de-pós-colheita, Podridão-dos-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Pastagens | Atta capiguara | Saúva-parda | Ver detalhes |
Soja | Phomopsis sojae | Phomopsis-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Alternaria alternata | mofo-preto, fusariose, tombamento | Ver detalhes |
Trigo | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
O tratamento de sementes deve ser realizado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar de preferência somente sementes certificadas, limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor).
O preparo da calda deve ser feito, primeiro colocando a quantidade dosada de produto em um recipiente específico para esse uso, em seguida acrescentar aos poucos a quantidade de calda dosada misturando de forma a obter uma mistura homogênea, sempre mantendo a agitação da calda para evitar a decantação. Para melhorar a homogeneidade do tratamento, fluidez e redução de poeira, recomenda-se o uso de polímero.
Após o tratamento, manter as sementes em sacos ventilados específicos para este fim e a sombra.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo adequado para o plantio de forma a obter uma germinação e emergência uniforme, seguindo as recomendações oficiais de semeadura para a cultura.
O tratamento de sementes pode ser feito com o auxílio de máquinas específicas ou tambores rotativos, desde que estejam com a manutenção em dia, para que haja uma distribuição homogênea do produto sobre as sementes. Se o tratamento de sementes for feito com tambores rotativos, o processo de mistura deve ser feito durante aproximadamente 3 minutos, para que haja uma perfeita uniformização do produto sobre as sementes.
No momento do plantio, assegurar a regulagem da semeadora com as sementes tratadas e também
certificar que a semente tratada seja incorporada ao solo.
Não determinado por tratar-se de tratamento de sementes antes da semeadura.
Não há necessidade de observância do intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao reentrarem na área tratada.
Cultura | Objetivo | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose | Volume de Calda (L/100 kg de sementes) | |
mL p.c. / 100 kg de sementes | mL p.c./ha* | ||||
Algodão | Fungos de Sementes | Mancha-das-fibras Aspergillus spp. | 400 - 500 | - | 1,0 |
Fungo-de-armazenamento Cladosporium spp. | |||||
Antracnose Colletotrichum gossypii | |||||
Ramulose Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | |||||
Podridão-das-maçãs Lasiodiplodia theobromae | |||||
Murcha de-fusarium Fusarium oxysporum f. sp. Vasinfectum | |||||
Fungo-de-armazenamento Penicilium spp. | |||||
Tombamento Rhizoctonia solani |
Cultura | Objetivo | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose | Volume de Calda (L/100 kg de sementes) | |
mL p.c. / 100 kg de sementes | mL p.c./ha* | ||||
Algodão | Pragas Iniciais | Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | - | 60 | 1,0 |
Broca-do-algodoeiro Eutinobothrus brasiliensis | 40 - 60** | 1,0 | |||
Tripes Frankliniella schultzei | |||||
Amendoim | Fungos de Sementes | Podridão-dos-grãos- armazenados Aspergillus flavus | 300 | 300 | 0,5 |
Tombamento Rhizoctonia solani | |||||
Pragas Iniciais | Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | - | 300 | ||
Cevada | Fungos de Sementes | Tombamento Aspergillus spp. | 200 - 250 | - | 0,5 |
Giberela Fusarium graminearum | |||||
Fungo-de-armazenamento Penicillium spp. | |||||
Tombamento Pythium spp. | |||||
Pragas Iniciais | Pão-de-galinha Diloboderus abderus | - | 150 | ||
Feijão | Fungos de Sementes | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 200 | - | 0,5 |
Podridão-de-Fusarium Fusarium graminearum | |||||
Tombamento Rhizoctonia solani | |||||
Pragas Iniciais | Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | - | 150 - 200 ** | ||
Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | |||||
Girassol | Fungos de Sementes | Mancha de Alternaria Alternaria spp | 625 - 750 | 50 - 60 | 1,0 |
Fungo de armazenamento Penicilliun spp | |||||
Mancha nas fibras Aspergillus spp | |||||
Pragas Iniciais | Lagarta Elasmo Elasmopalpus lignosellus | 750 | 60 | ||
Milho | Fungos de Sementes | Podridão-dos-grãos- armazenados Aspergillus flavus | 200 - 250 | - | 0,5 |
Podridão-de-raízes Fusarium verticillioides | |||||
Olho-azul Penicillium oxalicum | |||||
Estiolamento Pythium spp |
Cultura | Objetivo | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose | Volume de Calda (L/100 kg de sementes) | |
mL p.c. / 100 kg de sementes | mL p.c./ha* | ||||
Milho | Pragas Iniciais | Lagarta elasmo Elasmopalpus lignosellus | - | 100 – 200 ** | 0,5 |
Coró-da-soja Phyllophaga cuyabana | - | 50 - 80 ** | |||
Cupim Procornitermes triacifer | |||||
Soja | Fungos de Sementes | Fungo-de-armazenamento Aspergillus flavus | 200 | - | 0,5 |
Mancha-púrpura-da-semente Cercospora kikuchii | |||||
Antracnose Colletotrichum dematium var. truncata | |||||
Podridão-de-fusarium Fusarium semitectum | |||||
Cancro-das-hastes Phomopsis phaseoli f.sp. meridionalis | |||||
Phomopsis-da-semente Phomopsis sojae | |||||
Pragas Iniciais | Coró Lyogenis suturalis | 200 | - | ||
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | |||||
Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | |||||
Tamanduá-da-soja Sternechus subsignatus | |||||
Torrãozinho Aracanthus mourei | 100 | ||||
Coró Phyllophaga cuyabana | |||||
Piolho-de-cobra Julus hesperus | 80 | ||||
Sorgo | Fungos de Sementes | Mofo preto Alternaria alternata | - | 50 | 0,5 |
Tombamento Aspergillus spp | |||||
Antracnose Colletotrichum graminicola | |||||
Podridão-de-Fusarium Fusarium moniliforme | |||||
Fungo-de-armazenamento Penicillium spp | |||||
Tombamento Phoma spp | |||||
Tombamento Pythium spp | |||||
Pragas Iniciais | Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | - | 50 |
Cultura | Objetivo | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose | Volume de Calda (L/100 kg de sementes) | |
mL p.c. / 100 kg de sementes | mL p.c./ha* | ||||
Sorgo | Pragas Iniciais | Cupim Heterotermes tenuis | - | 50 | 0,5 |
Trigo | Fungos de Sementes | Tombamento Aspergillus spp | 200 - 250 | - | 0,5 |
Giberela Fusarium graminearum | |||||
Fungo-de-armazenamento Penicillium spp | |||||
Tombamento Pythium spp | |||||
Pragas Iniciais | Pão-de-galinha Diloboderus abderus | - | 150 | 0,5 |
i.a. = ingrediente ativo;
* Baseado nas seguintes quantidades de sementes/ha ou kg/ha: algodão: 15 kg/ha; amendoim: 100 kg/ha; feijão: 50 kg/ha; cevada/trigo: 120 a 150 kg/ha; soja: 50 kg/ha; sorgo: 8 kg/ha, milho: 60.000
sementes/ha (20 kg/ha); girassol: 4 kg/ha.
** As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas ou períodos com histórico de alta ocorrência de pragas e/ou para um maior período de controle
Uma única aplicação em tratamento de sementes industrial antes da semeadura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Cladosporium spp. | Cladosporium | Ver detalhes |
Amendoim | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Cevada | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Girassol | Elasmopalpus lignosellus | Broca do colo | Ver detalhes |
Milho | Aspergillus flavus | Fungo-de-pós-colheita, Podridão-dos-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Soja | Sternechus subsignatus | Gorgulho-da-soja, Tamanduá-da-soja | Ver detalhes |
Sorgo | Penicillium spp. | Fungo-de-armazenamento | Ver detalhes |
Trigo | Penicillium spp. | Fungo-de-armazenamento | Ver detalhes |
Formulação exclusiva para Tratamento de Semente Industrial (TSI). OBRIGATÓRIO que seja aplicado em mistura com um CORANTE e/ou polímero aderente ou com outro produto com cor para identificar e/ou diferenciar a semente tratada.
O tratamento de sementes deve ser realizado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor).
O preparo da calda deve ser feito, primeiro colocando a quantidade dosada de produto em um recipiente específico para esse uso, em seguida acrescentar aos poucos a quantidade de calda dosada misturando de forma a obter uma mistura homogênea, sempre mantendo a agitação da calda para evitar a decantação. Para melhorar a homogeneidade, recobrimento e adesão do tratamento junto a semente, bem como a fluidez, redução de poeira e estande de plantio, recomenda-se o uso de polímero específico para esta finalidade, sempre dentro das recomendações do fabricante.
Após o tratamento, manter as sementes em sacos ventilados específicos para este fim e a sombra.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo adequado para o plantio de forma a obter uma germinação e emergência uniforme, seguindo as recomendações oficiais de semeadura para a cultura. O tratamento de sementes pode ser feito com o auxílio de máquinas específicas ou tambores rotativos, desde que estejam com a manutenção em dia, para que haja uma distribuição homogênea do produto sobre as sementes. Se o tratamento de sementes for feito com tambores rotativos, a mistura deve ser feita no mínimo durante aproximadamente 3 minutos, para que haja uma perfeita uniformização do produto sobre as sementes.
No momento do plantio, assegurar que a semente tratada seja incorporada ao solo.
Não determinado por tratar-se de tratamento de sementes industrial antes da semeadura.
Não há necessidade de observância do intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao reentrarem na área tratada.