Herbicida seletivo recomendado para o controle de plantas infestantes de folhas largas e cyperáceas na cultura do arroz irrigado.
Nome Comum | Nome Científico |
Angiquinho | Aeschynomene denticulata |
Tiriricão | Cyperus esculentus |
Tiririca-do-brejo ou junquinho | Cyperus iria |
Junquinho | Cyperus difformis |
Falso-cominho | Fimbristylis miliacea |
Aguapé-mirim | Heteranthera reniformis |
Capim-macho | Ischaemum rugosum |
Cruz-de-malta | Ludwigia longifolia |
Aguapé-de-flexa | Sagittaria montevidensis |
Chapéu-de-couro | Sagittaria guyanensis |
(**) aplicação em pós-emergência até 4 folhas
Cultura | Dose de Invest® | Método de Aplicação |
Arroz | 57 g/ha | Pós-emergência |
* Recomenda-se adição de surfactante (CICOL) a 0,25% v/v, isto é, 250 ml de surfactante por 100 litros de água.
Aplicação única por safra em Pós-emergência das plantas infestantes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Aplicação Terrestre: Aplique uniformemente com equipamento terrestre, manual ou motorizado, corretamente calibrado. Para aplicação, use volume de calda de 200 a 300 litros por hectare. Utilizar bicos do tipo leque 80.02 e 80.03 ou 110.02 e 110.03, com espaçamento entre bicos de 50 cm, altura da barra de 30 a 50 cm, respectivamente. A pressão de trabalho deve ser de 40 a 60 libras por polegada quadrada. A densidade de gotas deve ser de 40 - 80 gotas por cm2, de tamanho entre 200 - 300 micra.
Evite derivas para as culturas vizinhas. Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Evite superposição de faixa de pulverização durante a aplicação. A boa prática agrícola recomenda a aplicação sem vento ou vento inferior a 8 km/h.
Em arroz pré-germinado pode ser aplicado no método de “benzedura” ou em pulverização por cima da lâmina d’água.
Arroz 111 dias.
Sem restrições.
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação Estádio das plantas daninhas |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1250 - 2400 mL/ha | ||
Arroz irrigado | Capim-do-banhado (Panicum dichotomiflorum) | 1250 - 1500 mL/ha | O produto deverá ser aplicado em área total, em pós- emergência, observando-se uma boa cobertura das plantas daninhas. |
Angiquinho (Aeschynomene denticulata) | |||
Tripa-de-sapo (Alternanthera phioxeroides) | |||
Junquinho (Cyperus esculentus) | |||
Capim-arroz (Echinochloa colona) | 2100 – 2400 mL/ha | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 | |||
Volume de calda: | |||
Recomenda-se adicionar 1,5 L/ha de adjuvante óleo vegetal à calda. |
Aplicação terrestre: 100 - 200 L/ha
Aplicação aérea:
Aeronave tripulada: 20 - 40 L/ha
Aeronave remotamente pilotada (ARP/drones): mínimo 20 L/ha
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Aplicação terrestre
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas. De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do RASTER é utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização em faixa com indução a ar, tal como AI, capaz de gerar gotas da classe grossa (G) ou superior, calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do RASTER é a aplicação do produto através de pulverizador tratorizado, equipado com pontas de jato plano com indução de ar tal como AIXR 110.015, espaçados de 50 cm, angulados a 90º com relação ao solo, a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 100 a 200 litros de calda de pulverização por hectare com gotas da classe grossa (G) ou superior.
As condições meteorológicas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica ou correntes convectivas (fenômenos meteorológicos caracterizados pela ausência de vento). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura ambiente abaixo de 30°C, umidade relativa do ar superior a 60% e velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 4 horas após a aplicação.
Aplicação aérea:
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo e de acordo com os conceitos de boas práticas para redução do risco de deriva.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
Para aplicações de RASTER, recomenda-se que seja utilizado volume de calda entre 20 a 40 L/ha, com gotas das classes Médias (M), Grossas (G) ou superiores
O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação.
É recomendado que a altura de voo varie entre 3,5 e 4 m, conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação.
Fechar a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada.
Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor, de pulverização adequadas para a geração das classes de gotas recomendadas (Médias (M), Grossas (G) ou superiores), para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão). Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core 46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado (gotas médias, grossas ou superiores). Não é recomendado o uso de atomizadores rotativos (de telas ou discos) em nenhuma condição de aplicação do herbicida RASTER.
As condições meteorológicas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica ou correntes convectivas (fenômenos meteorológicos caracterizados pela ausência de vento). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h. Estes parâmetros devem ser monitorados constantemente durante a aplicação. As aplicações também dever ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 4 horas após a aplicação.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
A aplicação deste produto pode ser realizada com drones agrícolas de pulverização mantendo-se uma altura de voo de 3 m acima dos alvos. Evite alturas de voo muito altas ou muito baixas, pois esses procedimentos aumentam o risco de deriva. O drone deve ser calibrado para uma taxa de aplicação (volume de calda) mínima de 20 L/ha. A seleção das pontas ou o ajuste da rotação de bicos rotativos deve propiciar espectro de gotas das classes de grossa a muito grossa, de forma a minimizar o risco de deriva e proporcionar deposição adequada no alvo. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado.
No caso das pontas hidráulicas, selecione modelos com indução de ar que propiciem gotas das classes de grossa a muito grossa dentro de toda a faixa útil de vazões e pressões de trabalho.
Evite utilizar o drone sem que haja adequada sobreposição de passadas durante a aplicação, a exemplo do que se faz em aplicações aéreas convencionais. A faixa de deposição ideal para os drones deve ser calculada com as mesmas metodologias utilizadas para a aplicação aérea convencional. Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones multirrotores com até 30 kg de carga útil apresentam faixas de deposição ideal entre 4 e 6 m. Havendo dúvida, consulte o fabricante do equipamento sobre o melhor ajuste desse parâmetro para cada modelo de drone.
Ao pulverizar com drones, utilize técnicas para a redução da deriva. Lembre-se que o drone é uma plataforma de aplicação aérea e requer os devidos cuidados para evitar a deriva. Não utilize pontas hidráulicas ou ajustes de bicos rotativos que propiciem gotas finas ou muito finas.
Mantenha uma faixa de segurança de 50 m de distância dos possíveis alvos de deriva, como culturas sensíveis ao produto.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de drones do RASTER com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
Mínimo de 20 L/ha | Grossa a Muito Grossa | 3 m | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Condições meterológicas para pulverização:
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
< 30°C | > 50% | entre 3 e 10 km/h |
Recomenda-se que seja realizado logo após o uso, a completa limpeza de tanque do pulverizador e equipamentos de aplicação (barra, pontas e filtros) através da tríplice lavagem para qualquer tipo de aplicação, sendo terrestre ou aérea. Esse procedimento é recomendado antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas, observando as recomendações que seguem:
Esgotar ao máximo a calda presente no tanque antes da lavagem do tanque;
Encher o pulverizador com água limpa, circulando a água por todo o sistema por 20 minutos, deixando posteriormente esgotar pela barra na pressão de trabalho. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque;
Realizar novamente o segundo e o terceiro procedimento de lavagem, enchendo o tanque com água limpa e procedendo o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho.
Adjuvante óleo vegetal a 1,5 L/ha.
Arroz 98 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | ALVOS | DOSE (mL de p.c./ha) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
Algodão | Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | 580 a 725 | Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 15 dias entre elas. Usar o produto no manejo com outros produtos de grupos diferentes. Adicionar adjuvante até 0,25% v/v da calda de aplicação. | 3 | Terrestre: 100-200 Aérea: 10-40 |
Ramulária (Ramularia areola) | |||||
Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 580 | Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 15 dias entre elas. Usar o produto no manejo com outros produtos de grupos diferentes. Adicionar adjuvante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | |||
Amendoim | Pinta-preta (Pseudocercospora personata) | 580 a 725 | Iniciar as aplicações preventivamente e repetir com intervalo de 14 dias. Usar a maior dose em condições de alta pressão da doença. Utilizar o produto em rotação com produtos de outros grupos. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. | 2 | Terrestre: 200-400 |
Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | |||||
Arroz Irrigado | Brusone (Pyricularia grisea) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação de forma preventiva no estádio fenológico de emborrachamento da cultura com 1 a 5% de panículas emitidas e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 14 dias, iniciando a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante a 0,25% v/v da calda de aplicação. | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata f. sp. avenae) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação de forma preventiva no estádio fenológico de emborrachamento da cultura e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Banana | Sigatoka Negra (Mycosphaerella fijensis) | 580 a 750 | Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 4 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 15 dias entre elas. Adicionar 50% v/v de adjuvante óleo mineral. | 4 | Terrestre e Aérea: 20-40 |
Café | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 1200 a 1500 | Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo médio de 45 dias. Iniciando na condição preventiva dos sintomas da doença. Utilizar a maior dose para variedades mais susceptíveis a ferrugem. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante a 0,25% v/v da calda de aplicação. | 3 | Terrestre: 400-500 Aérea: 10-40 |
Mancha-de-Phoma (Phoma costaricensis) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 45 dias. Realizar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose para condições de maior intensidade da doença e com condições ambientais muito favoráveis. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante a 0,25% v/v da calda de aplicação. | |||
Cana-de- açúcar | Ferrugem-alaranjada (Puccinia kuehnii) | 580 a 725 | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo mínimo de 15 e máximo de 30 dias. Iniciando na condição preventiva dos sintomas da doença. Concentrar as aplicações no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Utilizar a maior dose e o maior número de aplicações para variedades susceptíveis a ferrugem-alaranjada. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | 4 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Podridão-vermelha (Colletotrichum falcatum) | Iniciar as aplicações preventivamente. Utilizar a maior dose e o maior número de aplicações para variedades susceptíveis a Podridão vermelha. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 30 dias entre elas. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | ||||
Centeio | Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis Pers. f.sp. secalis) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação de forma preventiva no estádio fenológico de emborrachamento da cultura e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Cevada | Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação de forma preventiva no estádio fenológico de emborrachamento da cultura e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 580 a 725 | Iniciar as aplicações preventivamente no pré- florescimento ou quando for observado os primeiros sintomas na área. Repetir as aplicações com intervalo de 15 dias, sendo no máximo 3 aplicações no ciclo. Usar a maior dose em condições de alta pressão da doença. Utilizar o produto em rotação com produtos de outros grupos. | 3 | Terrestre: 150-200 Aérea: 10-40 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | Iniciar as aplicações preventivamente no pré- florescimento e repetir as aplicações com intervalo de 15 dias, sendo no máximo 3 aplicações no ciclo. Usar a maior dose em condições de alta pressão da doença. Utilizar o produto em rotação com produtos de outros grupos. | ||||
Ferrugem |
Gramados | (Puccinia zoysia) | 580 a 725 | Iniciar as aplicações no início dos sintomas e repetir com intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. | 2 | Terrestre: 200-300 |
Helmintosporiose (Bipolaris cynodontis) | |||||
Melancia | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 580 a 725 | Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 7 dias entre elas. | 2 | Terrestre: 150-500 |
Melão | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 580 a 725 | Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 7 dias entre elas. | 2 | Terrestre: 150-500 |
Milheto | Ferrugem (Puccinia substriata var. penicillariae) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações de forma preventiva na cultura, com intervalo de 15 dias após a primeira aplicação. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Milho | Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações de forma preventiva na cultura, sendo a primeira em V8 e a segunda em pré-pendoamento (15 dias após a primeira aplicação). | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) | |||||
Mancha-de- phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | |||||
Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) | Realizar no máximo 2 aplicações de forma preventiva na cultura, sendo a primeira em V8 e a segunda em pré-pendoamento (15-20 dias após a primeira aplicação). | ||||
Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 580 a 725 | A aplicação deverá ser realizada preventivamente. Realizar 2 aplicações na cultura, sendo a primeira no estádio R1 (máx. R2) e a segunda no estádio R5.1 (20 dias de intervalo). Não reaplicar em intervalo menor que 14 dias. Caso seja necessária terceira aplicação, utilizar produto de grupo diferente. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | 2 | Terrestre: 150-200 Aérea: 10-40 |
Antracnose (Colletotrichum truncatum) | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 14 dias, iniciando a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante a 0,25% v/v da calda de aplicação. | ||||
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | |||||
Podridão dos grãos e sementes (Anomalia das vagens) (Diaporthe ueckerae/miriciae, Diaporthe longicolla, Colletotrichum truncatum, Colletotrichum cliviicola/clivae, Cercospora flagelaris, Fusarium incarnatum, Fusarium equiseti, | 725 | Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 14 dias entre elas. Usar o produto no manejo com outros produtos de grupos químicos diferentes. Adicionar adjuvante até 0,25% v/v da calda de aplicação. |
Fusarium proliferatum) | |||||
Quebramento das hastes (Diaporthe ueckerae/miriciae, Diaporthe longicolla, Colletotrichum truncatum, Colletotrichum cliviicola/clivae, Cercospora flagelaris, Fusarium incarnatum, Fusarium equiseti, Fusarium proliferatum) | |||||
Sorgo | Cercosporiose (Cercospora fusimaculans) | 725 | Realizar no máximo 2 aplicações de forma preventiva na cultura, sendo a primeira em V8 e a segunda em pré-pendoamento (15 – 20 dias após a primeira aplicação). | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação de forma preventiva no estádio fenológico de emborrachamento da cultura e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,25% v/v da calda de aplicação. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | |||||
Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação de forma preventiva no estádio fenológico de emborrachamento da cultura e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | ||||
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) |
É recomendado que o SONORA seja utilizado em programas de manejo em rotação com fungicidas de outros modos de ação;
Realizar o monitoramento constante da doença na cultura;
Sempre respeitar o vazio sanitário (eliminar plantas de soja voluntária);
Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada região (escape);
Evitar semeaduras em várias épocas e as cultivares tardias. Não semear soja safrinha (segunda época);
Utilizar cultivares de gene de resistência, quando disponíveis;
Semear a soja com a densidade de plantas que permita um bom arejamento foliar e maior penetração/ cobertura do fungicida.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Bipolaris oryzae | Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Gramados | Bipolaris cynodontis | Mancha marrom | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Fusarium equiseti | Fusarium equiseti | Ver detalhes |
Sorgo | Cercospora fusimaculans | Cercosporiose, Mancha foliar | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Aplicar SONORA nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC. Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão | 30 dias |
Amendoim | 30 dias |
Arroz Irrigado | 35 dias |
Aveia | 30 dias |
Banana | 5 dias |
Café | 45 dias |
Cana-de-açúcar | 30 dias |
Centeio | 30 dias |
Cevada | 30 dias |
Feijão | 15 dias |
Gramados | UNA |
Melancia | 20 dias |
Melão | 20 dias |
Milheto | 30 dias |
Milho | 30 dias |
Soja | 30 dias |
Sorgo | 30 dias |
Trigo | 30 dias |
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura* | Alvo biológico Nome Comum/científico | Dose** L p.c./ha | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Arroz | Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | 1,00-2,00 | 120-200 | 1 |
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 1,00-2,00 | 200 | ||
Mentrasto Ageratum conyzoides | 1,00-2,00 | 120 | ||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | 1,00-2,00 | 120-200 | ||
Caruru Amaranthus retroflexus | 1,00-2,00 | 120-200 | ||
Caruru Amaranthus viridis | 1,00-2,00 | 200 | ||
Picão-preto Bidens pilosa | 1,00-2,00 | 120-200 | ||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 1,00-2,00 | 120-200 | ||
Tiririca Cyperus rotundus | 1,00-2,00 | 200 | ||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | 1,00-2,00 | 120-200 | ||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 1,00-2,00 | 120-200 | ||
Fazendeiro Galinsoga parviflora | 1,00-2,00 | 200 | ||
Anileira Indigofera hirsuta | 1,00-2,00 | 120 | ||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 1,00-2,00 | 120-200 | ||
Joá-de-capote Nicandra physaloides | 1,00-2,00 | 120-200 | ||
Beldroega Portulaca oleracea | 1,00-2,00 | 120-200 | ||
Nabiça Raphanus raphanistrum | 1,00-2,00 | 200 | ||
Guanxuma Sida rhombifolia | 1,00-2,00 | 120-200 | ||
Maria-pretinha Solanum americanum | 1,00-2,00 | 120-200 |
Cultura* | Alvo biológico Nome Comum/científico | Dose** L p.c./ha | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Arroz irrigado | Angiquinho Aeschynomene denticulata | 1,00-2,50 | 150-200 | 1 |
Angiquinho Aeschynomene rudis | 1,00-2,00 | 150-200 | ||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | 1,25-2,00 | 150 | ||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,00-2,50 | 200 | ||
Junquinho Cyperus ferax | 1,25-2,00 | 150-200 | ||
Junquinho Cyperus iria | 1,00-2,50 | 150-200 | ||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,50-2,50 | 150-200 | ||
Falso-cominho Fimbristylis miliacea | 1,50-2,00 | 200 | ||
Cruz-de-malta Ludwigia longifolia | 1,25-2,00 | 150 | ||
Cruz-de-malta Ludwigia octovalvis | 1,00-2,50 | 200 | ||
Pastinho-d'água Luziola peruviana | 1,00-2,00 | 200 | ||
Arroz-vermelho Oryza sativa | 1,50-2,50 | 150-200 | ||
Aguapé-de-flexa Sagittaria montevidensis | 1,00-2,50 | 150-200 | ||
Aguapé Sagittaria guyanensis | 1,00-2,50 | 150-200 | ||
Amendoim | Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 0,75-1,50 | 150-200 | 1 |
Apaga-fogo Alternanthera tenella | 0,75-1,50 | 150-200 | ||
Caruru Amaranthus retroflexus | 0,75-1,50 | 200 | ||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 0,75-1,50 | 150-200 | ||
Picão-preto Bidens pilosa | 0,75-1,50 | 150-200 | ||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 0,75-1,50 | 150-200 | ||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | 0,75-1,50 | 150-200 | ||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 0,75-1,50 | 200 | ||
Fazendeiro Galinsoga parviflora | 0,75-1,50 | 150-200 | ||
Anileira Indigofera hirsuta | 0,75-1,50 | 150 | ||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 0,75-1,50 | 150 | ||
Corda-de-viola Ipomoea hederifolia | 1,00-1,50 | 150-200 | ||
Corda-de-viola Ipomoea nil | 1,00-1,50 | 150 | ||
Corda-de-viola Merremia aegyptia | 1,00-1,50 | 150 | ||
Joá-de-capote Nicandra physaloides | 0,75-1,50 | 150-200 |
Cultura* | Alvo biológico Nome Comum/científico | Dose** L p.c./ha | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Amendoim | Losna-branca Parthenium hysterophorus | 0,75-1,50 | 200 | 1 |
Beldroega Portulaca oleracea | 0,75-1,50 | 150-200 | ||
Nabiça Raphanus raphanistrum | 0,75-1,50 | 150-200 | ||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 0,75-1,50 | 150 | ||
Guanxuma Sida rhombifolia | 0,75-1,50 | 150-200 | ||
Maria-pretinha Solanum americanum | 0,75-1,50 | 150-200 | ||
Feijão | Amendoim-bravo ou Leiteiro Euphorbia heterophylla | 1,00 | 200-300 | 1 |
Apaga-fogo Alternanthera tenella | 1,00 | 200-300 | ||
Beldroega Portulaca oleracea | 1,00 | 200-300 | ||
Buva Erigeron bonariensis | 1,00 | 200-300 | ||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 1,00 | 200-300 | ||
Carrapichão Xanthium cavanilesii | 1,00 | 200-300 | ||
Caruru Amaranthus hybridus | 1,00 | 200-300 | ||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | 1,00 | 200-300 | ||
Guanxuma Sida rhombifolia | 1,00 | 200-300 | ||
Joá-de-capote Nicandra physaloides | 1,00 | 200-300 | ||
Maria-pretinha Solanum nigrum | 1,00 | 200-300 | ||
Nabiça ou Nabo Raphanus raphanistrum | 1,00 | 200-300 | ||
Picão-branco Galinsoga parviflora | 1,00 | 200-300 | ||
Picão-preto Bidens pilosa | 1,00 | 200-300 | ||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 1,00 | 200-300 |
p.c. = produto comercial (1 L de Adifac® equivale a 600 g i.a. de Bentazona + 28 g i.a. de Imazamoxi);
i.a. = ingrediente ativo;
* Adicionar adjuvante não iônico a 0,5% v/v na calda de aplicação;
No plantio convencional, é recomendável um bom preparo do solo, com eliminação de torrões e restos culturais, que podem prejudicar o desempenho do produto. Da mesma forma no plantio direto, uma dessecação (manejo) adequada é fundamental para a obtenção de bons resultados.
A adoção de boas práticas agrícolas é essencial para o bom desenvolvimento da cultura e fechamento da mesma no limpo. Chuvas após duas horas da aplicação não interferem a performance do produto.
Aplicação para controle de plantas daninhas em pós-emergência na dose recomendada:
Efetuar o uso de adjuvante não iônico a 0,5%v/v.
Faça a aplicação dentro do período ideal do estágio de desenvolvimento das plantas daninhas mono e dicotiledôneas evitando que haja rebrotas de algumas espécies.
Potencialize o controle com:
com uma boa cobertura das plantas;
aplicação em plantas com pleno desenvolvimento vegetativo;
presença de luz solar intensa aumenta a velocidade de controle;
condições de alta umidade relativa e temperatura entre 20 a 30°C.
Evite aplicações nas horas mais quentes do dia, temperaturas acima de 30°C, e com baixa umidade relativa do ar, umidade relativa abaixo de 70%, ou com ventos acima de 10 km/hora, principalmente quando essas condições causem stress hídrico nas plantas e favoreçam à deriva da pulverização.
Limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra e os bicos) antes de utilizá-los com outros produtos ou em outros cultivos.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Arroz | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Sagittaria guyanensis | aguapé (4), chapéu-de-couro (2), flecha (1) | Ver detalhes |
Feijão | erigeron bonariensis | Buva | Ver detalhes |
Este produto deve ser aplicado através de equipamentos terrestres ou aéreos conforme as seguintes recomendações:
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Adicionar o adjuvante à calda após o produto, conforme recomendações no item CULTURAS, PLANTAS DANINHAS e DOSES. Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração de 0,5% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 litros/ha.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de vôo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto. O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 Km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva
e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30ºC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de duas (2) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do engenheiro agrônomo da região.
O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
Cultura | Dias |
Amendoim | 43 |
Arroz | 43 |
Feijão | 43 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura* | Alvo biológico Nome Comum/científico | Dose** | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
L p.c./ha | ||||
Arroz | Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | 1,00-2,00 | 120-200 | 1 |
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 1,00-2,00 | 200 | ||
Mentrasto Ageratum conyzoides | 1,00-2,00 | 120 | ||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | 1,00-2,00 | 120-200 | ||
Caruru Amaranthus retroflexus | 1,00-2,00 | 120-200 | ||
Caruru Amaranthus viridis | 1,00-2,00 | 200 | ||
Picão-preto Bidens pilosa | 1,00-2,00 | 120-200 | ||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 1,00-2,00 | 120-200 | ||
Tiririca Cyperus rotundus | 1,00-2,00 | 200 | ||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | 1,00-2,00 | 120-200 | ||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 1,00-2,00 | 120-200 | ||
Fazendeiro Galinsoga parviflora | 1,00-2,00 | 200 | ||
Anileira Indigofera hirsuta | 1,00-2,00 | 120 | ||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 1,00-2,00 | 120-200 | ||
Joá-de-capote Nicandra physaloides | 1,00-2,00 | 120-200 | ||
Beldroega Portulaca oleracea | 1,00-2,00 | 120-200 | ||
Nabiça Raphanus raphanistrum | 1,00-2,00 | 200 | ||
Guanxuma Sida rhombifolia | 1,00-2,00 | 120-200 | ||
Maria-pretinha Solanum americanum | 1,00-2,00 | 120-200 |
Cultura* | Alvo biológico Nome Comum/científico | Dose** | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
L p.c./ha | ||||
Arroz irrigado | Angiquinho Aeschynomene denticulata | 1,00-2,50 | 150-200 | 1 |
Angiquinho Aeschynomene rudis | 1,00-2,00 | 150-200 | ||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | 1,25-2,00 | 150 | ||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,00-2,50 | 200 | ||
Junquinho Cyperus ferax | 1,25-2,00 | 150-200 | ||
Junquinho Cyperus iria | 1,00-2,50 | 150-200 | ||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,50-2,50 | 150-200 | ||
Falso-cominho Fimbristylis miliacea | 1,50-2,00 | 200 | ||
Cruz-de-malta Ludwigia longifolia | 1,25-2,00 | 150 | ||
Cruz-de-malta Ludwigia octovalvis | 1,00-2,50 | 200 | ||
Pastinho-d'água Luziola peruviana | 1,00-2,00 | 200 | ||
Arroz-vermelho Oryza sativa | 1,50-2,50 | 150-200 | ||
Aguapé-de-flexa Sagittaria montevidensis | 1,00-2,50 | 150-200 | ||
Aguapé Sagittaria guyanensis | 1,00-2,50 | 150-200 | ||
Amendoim | Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 0,75-1,50 | 150-200 | |
Apaga-fogo Alternanthera tenella | 0,75-1,50 | 150-200 | ||
Caruru Amaranthus retroflexus | 0,75-1,50 | 200 | ||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 0,75-1,50 | 150-200 | ||
Picão-preto Bidens pilosa | 0,75-1,50 | 150-200 | ||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 075-1,50 | 150-200 | ||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | 0,75-1,50 | 150-200 | ||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 0,75-1,50 | 200 | ||
Fazendeiro Galinsoga parviflora | 0,75-1,50 | 150-200 | ||
Anileira Indigofera hirsuta | 0,75-1,50 | 150 | ||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 0,75-1,50 | 150 | ||
Corda-de-viola Ipomoea hederifolia | 1,00-1,50 | 150-200 | ||
Corda-de-viola Ipomoea nil | 1,00-1,50 | 150 | ||
Corda-de-viola Merremia aegyptia | 1,00-1,50 | 150 |
Cultura* | Alvo biológico Nome Comum/científico | Dose** | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
L p.c./ha | ||||
Amendoim | Joá-de-capote Nicandra physaloides | 0,75-1,50 | 150-200 | 1 |
Losna-branca Parthenium hysterophorus | 0,75-1,50 | 200 | ||
Beldroega Portulaca oleracea | 0,75-1,50 | 150-200 | ||
Nabiça Raphanus raphanistrum | 0,75-1,50 | 150-200 | ||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 0,75-1,50 | 150 | ||
Guanxuma Sida rhombifolia | 0,75-1,50 | 150-200 | ||
Maria-pretinha Solanum americanum | 0,75-1,50 | 150-200 | ||
Feijão | Amendoim-bravo ou Leiteiro Euphorbia heterophylla | 1,00 | 200-300 | |
Apaga-fogo Alternanthera tenella | 1,00 | 200-300 | ||
Beldroega Portulaca oleracea | 1,00 | 200-300 | ||
Buva Erigeron bonariensis | 1,00 | 200-300 | ||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 1,00 | 200-300 | ||
Carrapichão Xanthium cavanilesii | 1,00 | 200-300 | ||
Caruru Amaranthus hybridus | 1,00 | 200-300 | ||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | 1,00 | 200-300 | ||
Guanxuma Sida rhombifolia | 1,00 | 200-300 | ||
Joá-de-capote Nicandra physaloides | 1,00 | 200-300 | ||
Maria-pretinha Solanum nigrum | 1,00 | 200-300 | ||
Nabiça ou Nabo Raphanus raphanistrum | 1,00 | 200-300 | ||
Picão-branco Galinsoga parviflora | 1,00 | 200-300 | ||
Picão-preto Bidens pilosa | 1,00 | 200-300 | ||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 1,00 | 200-300 |
i.a. = ingrediente ativo;
* Adicionar adjuvante não iônico a 0,5% v/v na calda de aplicação;
** Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas e/ou para se conseguir um maior período de controle.
No plantio convencional, é recomendável um bom preparo do solo, com eliminação de torrões e restos culturais, que podem prejudicar o desempenho do produto. Da mesma forma no plantio direto, uma dessecação (manejo) adequada é fundamental para a obtenção de bons resultados.
A adoção de boas práticas agrícolas é essencial para o bom desenvolvimento da cultura e fechamento da mesma no limpo. Chuvas após duas horas da aplicação não interferem a performance do produto.
Aplicação para controle de plantas daninhas em pós-emergência na dose recomendada:
Efetuar o uso de adjuvante não iônico a 0,5% v/v.
Faça a aplicação dentro do período ideal do estágio de desenvolvimento das plantas daninhas mono e dicotiledôneas evitando que haja rebrotas de algumas espécies.
Potencialize o controle com:
uma boa cobertura das plantas;
aplicação em plantas com pleno desenvolvimento vegetativo;
presença de luz solar intensa aumenta a velocidade de controle;
condições de alta umidade relativa e temperatura entre 20 a 30°C.
Evite aplicações nas horas mais quentes do dia, temperaturas acima de 30°C, e com baixa umidade relativa do ar, umidade relativa abaixo de 70%, ou com ventos acima de 10 km/hora, principalmente quando essas condições causem stress hídrico nas plantas e favoreçam à deriva da pulverização.
Limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra e os bicos) antes de utilizá-los com outros produtos ou em outros cultivos.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Arroz | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Sagittaria guyanensis | aguapé (4), chapéu-de-couro (2), flecha (1) | Ver detalhes |
Feijão | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Este produto deve ser aplicado através de equipamentos terrestres ou aéreos conforme as seguintes recomendações:
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Adicionar o adjuvante à calda após o produto, conforme recomendações no item CULTURAS, PLANTAS DANINHAS e DOSES. Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração de 0,5% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o
volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 litros/ha.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 Km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de duas (2) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do engenheiro agrônomo da região. O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
Cultura | Dias |
Amendoim | 43 |
Arroz | 43 |
Feijão | 43 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTA DANINHA | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome comum | Nome científico | Produto comercia l L/ha | Ingrediente ativo (gramas/ha) | ||
Arroz | Picão-preto | Bidens pilosa | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Arroz- irrigado | Angiquinho, Corticeirinha, Pinheirinho, Maricazinho | Aeschynomene denticulata | 0,3 | 201 | 150 - 300 |
Angiquinho, Maricazinho, Paquinha, Pinheirinho | Aeschynomene rudis | ||||
Corda-de-viola, Campainha, Corriola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Café | Picão-preto picão, Pico-pico, Fura-capa | Bidens pilosa | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | 150-300 |
Poaia-branca, Poaia, Poaia-do-campo | Richardia brasiliensis | 1,5 - 3,5 | 1.005 - 2.345 | ||
Guanxuma, Mata-pasto, Relógio | Sida rhombifolia | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | ||
Trapoeraba, Mata-brasil, Marianinha | Commelina benghalensis | ||||
Caruru-de-mancha, caruru-verde, bredo, caruru | Amaranthus viridis | 0,5 - 1,5 | 335 - 1.005 |
Cana-de- açúcar | Picão-preto | Bidens pilosa | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | 150 - 300 |
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea purpurea | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha | Emllia sonchifolia | 1,5 | 1.005 | ||
Poaia-branca, Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Picão-branco, Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 3,5 | 2.345 | ||
Picão-branco, Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Milho | Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 -1,5 | 335 - 1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea grandifolia | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Caruru-rasteiro, Caruru | Amaranthus deflexus | ||||
Milho (plantio direto) | Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 - 1,5 | 335 - 1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | 0,5 - 1,5 | 335 - 1.005 | 150 - 300 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | ||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea grandifolia | 0,5 - 1,5 | 335 - 1.005 | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Pastagem | Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | 1 - 2 | 670 - 1.340 | 200 - 400 |
Caruru-rasteiro, Caruru, Bredo, Bredo -rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Guanxuma, Malva-veludo, malva | Sida cordifolia | ||||
Beldroega, Bredo-de- porco, Verdolaga, Ora- pro-nobis | Portulaca oleracea |
Soja (plantio direto) | Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | 150 - 300 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea purpurea | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Trigo | Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | 200 | ||
Picão-branco, Fazendeiro, Botão-de-ouro | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Nabo-bravo, Nabiça, Nabo, Rabanete-de-cavalo | Raphanus raphanistrum |
As doses indicadas, quando aplicadas de acordo com as recomendações da bula, controlam as plantas daninhas na fase jovem até a fase adulta. Doses menores são recomendadas para os casos de baixa infestação. As doses dependem do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas e do tipo de equipamento utilizado.
Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto com as plantas daninhas no estádio de 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto através jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, quando as plantas daninhas atingirem 5 a 10 cm de altura, em época quente, logo após a arruação ou esparramação.
Dosesde 1 a 1,5 L/ha:
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto quando as plantas daninhas estiverem em pleno crescimento vegetativo, com no máximo 10 folhas, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Não aplicar o produto em períodos de estresse hídrico.
Dosede 3,5 L/ha:
Pré-emergência: Aplicar o produto antes da germinação das plantas daninhas e da cultura, quando o solo ainda estiver úmido. Usar o produto somente em solo médio.
Após cada corte da cana, repetir a aplicação do produto em pós-emergência da cultura.
Pós-emergência das plantas daninhas:
Aplicar o produto em área total até o milho atingir no máximo 4-5 folhas. Para aplicação mais tardia, esta deverá ser realizada através de jato dirigido, sobre as plantas daninhas, de forma a evitar que atinja as plantas de milho, quando estas estiverem com mais de 4 folhas.
Consultar a empresa fornecedora de sementes sobre a seletividade do produto em relação as diferentes cultivares sensíveis ao 2,4-D.
- Plantio direto: Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar o produto até aproximadamente 15 dias antes da semeadura do milho, visando a dessecação da área, com as plantas daninhas em estádio de até 10 folhas.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto em área total, quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento, com altura de, no máximo, 10 cm.
Aplicar o produto entre 7 a 15 dias antes da semeadura, visando o controle em pós- emergência das plantas daninhas de folhas largas, com altura de, no máximo, 10 cm.
Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Café | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Milho | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Trigo | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Não aplicar o produto através de aeronaves agrícolas, pulverizador manual ou costal.
Tipo de equipamento: Tratorizado convencional com barra.
Bicos: tipo leque da série 80 ou 110. Pressão: 2,15 a 4,3 kg/cm2 (30 a 60 lb/pol2). Tamanho de gotas: 200 a 300 micrômetros. Densidade de gotas: mínimo de 30 gotas/cm2. Condições climáticas recomendadas: velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 70%. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar ATULAMINA 806 SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Arroz, trigo: não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. Café: 30 dias.
Cana-de-açúcar: Não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte.
Milho: Não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm.
Pastagem: Uso não alimentar.
Soja: Uso permitido somente em pré-plantio.
CULTURA | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA * | |
2 h de atividades | 8 h de atividades | ||
Arroz | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Café | Pré/Pós-emergência | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (2) |
Milho Pastagens | Pré/Pós-emergência | - 5 dias (3) | 23 dias (3) 18 dias |
Soja Trigo | Pré/Pós-emergência | - 2 dias | 18 dias 20 dias |
(1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato de reentrada.
(2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(3) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana- de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.
Aplicação em capina química para erradicação de vegetação em aplicações de pré- plantio e nas entrelinhas em jato dirigido nas culturas de pinus e eucalipto.
Aplicação na rebrota do eucalipto para renovação de área de plantio.
Aplicação para eliminação de vegetação na implantação de pinus e eucalipto (pré- plantio).
FOLHA ESTREITA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | |
Kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1 | 500 |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,5-2,5 | 750-1.250 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 | 1.250 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 | 250 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1 | 500 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,5-3,5 | 1.250-1.750 |
Junquinho | Cyperus ferax | 2-2,5 | 1.000-1.250 |
Tiririca | Cyperus rotundus | 2-2,5 | 1.000-1.250 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75-1 | 375-500 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5 | 750 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1-1,5 | 500-750 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1 | 500 |
Azevém-anual | Lolium multiflorum | 2,5 | 1.250 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | 1.125 |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,5 | 750 |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,5 | 1.250 |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1 | 500 |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,5-3 | 1.250-1.500 |
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,5-1 | 250-500 |
FOLHA LARGA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | |
Kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1 | 500 |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | 500 |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 1 | 500 |
Apago-fogo | Alternanthera tenella | 1 | 500 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1 | 500 |
Caruru-de-mancha ou Caruru | Amaranthus viridis | 1 | 500 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | 375 |
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 1 | 500 |
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | 1 | 500 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3-3,5 (1) | 1.500-1.750 |
Buva | Conyza bonariensis | 0,5- 1,5 | 250-750 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1 | 500 |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,5 | 250 |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,5-2 | 750- 1.000 |
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | 2 | 1.000 |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2 | 1.000 |
Guanxuma ou vassourinha | Malvastrum coromandelianum | 1 | 500 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 1 | 500 |
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1 | 500 |
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,5 | 750 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,5 | 1.250 |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1 | 500 |
Guanxuma ou matapasto | Sida rhombifolia | 1-1,5 | 500-750 |
Serralha | Sonchus oleraceus | 1 | 500 |
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2-3 | 1.000-1.500 |
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 20 | 1.000 |
Ervilhaca | Vicia sativa | 2-3 | 1.000-1.500 |
Notas:
1 kg do BIOPAK 720 WG corresponde a 792,5 g do sal de amônio de glifosato ou 720 g do equivalente ácido de glifosato.
As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
De acordo com o estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações com pulverizador costal manual com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Em caso de dúvida, utilizar os valores em Kg/ha.
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas doses de 2 kg p.c./ha seguido de 1 kg p.c./ha a 2 kg p.c./ha seguido de 1,5 kg p.c./ha.
PC: produto comercial
FOLHA ESTREITA | |||||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | Estádio de crescimento da planta infestante | Época DAE (em relação à cultura) *** | |
Kg/ha* | g/100 L d’água** | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5-0,75 | 250-375 | 2 perfilhos ou 10 cm | V3 25 dias |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis |
Notas:
Estádios da soja: V3 - 3º trifólio completamente expandido
De acordo com o estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para as plantas de menor porte e as maiores doses para os estádios de desenvolvimento indicados na tabela.
** As doses em g/100 L d'água referem-se a aplicações para pulverizador costal manual com vazão aproximada de 200 L/ha, bico de 110.01 (valores aproximados para facilitar o preparo da calda). Em caso de dúvida, utilizar os valores em kg/ha.
*** DAE = Dias após a emergência da cultura
O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
As doses variam conforme a espécie da planta infestante e seu estágio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas no estágio inicial de desenvolvimento vegetativo, e as máximas para as plantas perenizadas.
FOLHA ESTREITA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | |
Kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Arroz vermelho | Oryza sativa | 2,5 | 1250 |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,5-3 | 1.250-1.500 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2,5 | 1250 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1-1,5 | 500-750 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 | 250 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1,5 | 250-750 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5-1,5 | 250-750 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,5-1,5 | 250-750 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-2,5 | 750-1250 |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 0,5 - 1,5 | 250 - 750 |
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | 1,5 | 750 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 0,5 - 1,5 | 250 - 750 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,5 | 1250 |
Nota:
Os valores em g/100 L da dosagem foram determinados em relação ao volume médio de aplicação de 200 L d’água/ha.
FOLHA LARGA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | |
Kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,5-2,5 | 750 - 1250 |
Angiquinho | Aeschynomene denticulata | 1,5 - 2,5 | 750 - 1250 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,5- 1,5 | 250 - 750 |
Corriola | lpomoea grandifolia | 1,5 | 750 |
Carrapichão | Xanthium strumarium | 1,5 | 750 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,5 | 750 |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 0,5 - 1,5 | 250 - 750 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 - 1,5 | 250 - 750 |
Nota:
Os valores em g/100 L da dosagem foram determinados em relação ao volume médio de aplicação de 200 L d’água/ha.
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
Aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de “stress’" hídrico (falta ou excesso de água).
O produto quando aplicado no período adequado e conforme a recomendação, controla as plantas infestantes com uma única aplicação. No caso específico da Trapoeraba, seguir a recomendação detalhada no Quadro I.
Soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato:
Aplicação única, seguindo doses e estádios de crescimento descritos no Quadro II.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar:
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Recomenda-se a aplicação de 2,5 a 3 kg p.c./ha. Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 m e 1 m medidas a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Ameixa | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Arroz | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Eucalipto | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Pera | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Pessego | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Pinus | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Soja | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Soja OGM | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10º dia após o tratamento.
Equipamentos de aplicação:
Pulverização terrestre:
A aplicação deve ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas.
Pressão: 20 a 40 Lb/pol2
Volume d’água: 50 a 250 L/ha.
Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar.
Pulverizador costal manual: verificar as doses por 100 L d’água e utilizar vazão aproximada de 200 L/ha.
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Pulverização através de aeronave agrícola:
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa (Ipanema de qualquer modelo). Volume de calda: 20 a 40 L/ha.
Altura de voo: 3 a 5 m acima do topo da cultura Faixa de deposição: 15 m de largura
Tamanho de gotas: 200 a 600 micras. Densidade mínima de gotas: 20 a 40 gotas/cm2.
Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque. Vazão: 20 a 40 L/ha de calda (D10-45, D7-46, 80-10, 80-15)
Tamanho de gostas: DMV (diâmetros medianos volumétricos) para as condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras
Deposição mínima de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha.
Aviões tipo Ipanema: usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que, normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo. Dependendo da altura de voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode-se alterar. A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.
Maturador da cana-de-açúcar:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha.
Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora.
Condições climáticas:
Temperatura máxima: 28°C Umidade relativa mínima: 55%
Velocidade do vento máxima: 10 Km/h (3 m/s)
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar BIOPAK 720 WG. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagem, trigo | (1) |
Soja | (2) |
Banana, cacau, citros, nectarina, pêssego | 30 |
Café, maçã, pêra | 15 |
Uva, ameixa | 17 |
Eucalipto, pinus | UNA |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que
expressa tolerância ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura.
UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSES | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
Nome comum Nome científico | mL p.c./ha | |||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli Echinochloa cruspavonis | ||||
Capim-jaú Echinochloa colona | ||||
ARROZ IRRIGADO | Junquinho Cyperus iria Cyperus difformis Angiquinho Aeschynomene rudis Aeschynomene denticulata | 100 - 125 | 1 | Terrestre: 200 – 400 Aérea: 40 a 50 |
Falso-cominho Fimbristylis miliacea | ||||
Aguapé-de-flexa Sagittaria montevidensis | ||||
Aguapé-mirim Heteranthera reniformis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO É aplicado na pós-emergência, em área total quando as plantas infestantes estiverem no estágio máximo de 3 - 4 folhas. Inundar a lavoura até 7 dias após a aplicação de BISPIRIBAC NORTOX, introduzindo uma lâmina de água proporcional ao tamanho do arroz, aumentando gradativamente, não ultrapassando 15 cm. Os sintomas de efeito do produto sobre as plantas infestantes são possíveis de serem visualmente observados com 10 a 15 dias após sua aplicação. |
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Nota: 1 L do produto comercial (p.c) possui 400 g do ingrediente ativo (a.i) cletodim Nota: Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas. Nota: Adicionar espalhante-adesivo/adjuvante a 0,25% v/v a calda de aplicação.
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida BISPIRIBAC NORTOX em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a aplicação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,25% v/v.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar o volume de calda de 200 - 400 L/ha.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
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Largura da faixa de disposição: 18 a 20 m. Volume de calda: 40 a 50 L/ha.
Nota: Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
Somente aplique o herbicida com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do pulverizador e do responsável técnico.
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Logo após o término das aplicações, realizar a limpeza do pulverizador para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos.
Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
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CULTURA | DIAS |
Arroz | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas daninhas controladas Nome comum (Nome científico) / Estádio | Dose | Número, Época de aplicação |
Arroz | Picão-preto (Bidens pilosa) Trapoeraba (Commelina benghalensis) Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1 a 1,5 L/ha | Faça uma aplicação em pós- emergência no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 – 300 L/ha | |||
Arroz irrigado | Capim-arroz (Aeschynomene denticulata) / 3 a 5 folhas Capim-arroz (Aeschynomene rudis) / 3 a 5 folhas Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) / 3 a 5 folhas | 0,3 L/ha | Faça uma aplicação em pós- emergência com as plantas daninhas no estágio de 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 – 300 L/ha | |||
Cana-de- açúcar | Beldroega (Portulaca oleracea) / até 30 folhas Picão-branco (Galinsoga parviflora) / até 3 folhas Nabiça (Raphanus raphanistrum) / até 4 folhas Poaia-branca (Richardia brasiliensis)/ até 3 folhas Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia)/ até 6 folhas Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) / até 8 folhas Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) / até 4 folhas Picão-preto (Bidens pilosa) / até 6 folhas Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) / até 6 folhas Guanxuma (Sida rhombifolia) / até 4 folhas | 1,0 | Faça uma aplicação em época quente, quando a cana-de- açúcar atingir 50 cm de altura. Aplique em pós-emergência no estádio indicado para cada planta daninha. Utilize a dose maior para as plantas daninhas mais desenvolvidas, quando houver intervalo de doses recomendado. |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) / até 10 folhas Guanxuma (Sida cordifolia) / até 18 folhas | 1,0 a 1,5 | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 – 300 L/ha | |||
Milho | Soja (Glycine max) / até 2º trifólio Picão-branco (Galinsoga parviflora) / até 3 folhas Nabiça (Raphanus raphanistrum) / até 4 folhas Poaia-branca (Richardia brasiliensis) / até 3 folhas Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) / até 4 folhas Picão-preto (Bidens pilosa) / até 6 folhas Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia)/ até 6 folhas Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) / até 8 folhas Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) / até 6 folhas Guanxuma (Sida rhombifolia) / até 4 folhas | 1,0 | Faça uma aplicação quando o milho estiver no estádio de 4 a 6 folhas, antes da formação do cartucho. Aplique em pós- emergência no estádio indicado para cada planta daninha. Utilize a dose maior para as plantas daninhas mais desenvolvidas, quando houver intervalo de doses recomendado. |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) / até 10 folhas Guanxuma (Sida cordifolia) / até 18 folhas | 1,0 a 1,5 |
Buva (Conyza bonariensis) / até 4 folhas Joá-de-capote (Physallis angulata) / até 4 folhas Flor-das-almas (Senecio brasiliensis) / até 4 folhas Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) / até 4 folhas Fedegoso (Senna occidentalis) / até 4 folhas Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) / até 4 folhas | 1,5 | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 – 300 L/ha | |||
Soja | Soja voluntária (Glycine max) / até 2º trifólio Picão-branco (Galinsoga parviflora) / até 3 folhas Nabiça (Raphanus raphanistrum) / até 4 folhas Poaia-branca (Richardia brasiliensis) / até 3 folhas Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) / até 4 folhas Picão-preto (Bidens pilosa) / até 6 folhas Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia)/ até 6 folhas Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) / até 8 folhas Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) / até 6 folhas Guanxuma (Sida rhombifolia) / até 4 folhas | 1,0 | Faça uma aplicação 10 dias antes da semeadura direta da soja. Aplique em pós- emergência no estádio indicado para cada planta daninha. Utilize a dose maior para as plantas daninhas mais desenvolvidas, quando houver intervalo de doses recomendado. |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) / até 10 folhas Guanxuma (Sida cordifolia) / até 18 folhas | 1,0 a 1,5 | ||
Buva (Conyza bonariensis) / até 4 folhas Joá-de-capote (Physallis angulata) / até 4 folhas Flor-das-almas (Senecio brasiliensis) / até 4 folhas Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) / até 4 folhas Fedegoso (Senna occidentalis) / até 4 folhas Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) / até 4 folhas | 1,5 | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 – 300 L/ha | |||
Trigo | Trapoeraba (Commelina benghalensis) / até 4 folhas Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia)/ até 6 folhas Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) / até 8 folhas Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) / até 4 folhas Picão-preto (Bidens pilosa) / até 6 folhas | 0,75 a 1,0 | Faça uma aplicação com o trigo no estádio entre o início do perfilhamento até o 1º nó visível. Aplique em pós-emergência no estádio indicado para cada planta daninha. Utilize a dose maior para as plantas daninhas mais desenvolvidas, quando houver intervalo de doses recomendado. |
Soja voluntária (Glycine max) / até 2º trifólio Nabiça (Raphanus raphanistrum) / até 4 folhas Poaia-branca (Richardia brasiliensis) / até 3 folhas Guanxuma (Sida rhombifolia) / até 4 folhas Guanxuma (Sida cordifolia) / até 12 folhas Picão-branco (Galinsoga parviflora) / até 3 folhas Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) / até 6 folhas | 1,0 | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 L/ha | |||
Pastagens | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) / até 4 folhas Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia)/ até 6 folhas Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) / até 8 folhas Picão-preto (Bidens pilosa) / até 6 folhas Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) / até 6 folhas | 1,0 | Faça uma aplicação em pastagem de gramínea forrageira já estabelecida. Aplique em pós-emergência no estádio indicado para cada planta daninha. Utilize a dose maior para as plantas daninhas mais desenvolvidas, quando houver intervalo de doses recomendado. |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) / até 10 folhas Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) / até 4 folhas Guanxuma (Sida rhombifolia) / até 4 folhas Guanxuma (Sida cordifolia) / até 18 folhas | 1,0 a 1,5 | ||
Buva (Conyza bonariensis) / até 6 folhas Joá-de-capote (Physallis angulata) / até 6 folhas Flor-das-almas (Senecio brasiliensis) / até 6 folhas Fedegoso (Senna occidentalis) / até 4 folhas Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) / até 8 folhas | 1,5 a 2,0 |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 200 – 400 L/ha
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Milho | Solanum sisymbriifolium | arrebenta-cavalo (1), joá (1), joá-bravo (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Soja | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Trigo | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Somente aplique com equipamentos tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do pulverizador e do responsável pela aplicação.
O profissional que prescrever o uso do agrotóxico deverá recomendar a especificação do equipamento adequado para correta aplicação.
Tipo de ponta de pulverização - Utilize equipamentos adequados para a aplicação, conforme recomendações da bula do produto. Aplicar somente com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas.
Pressão de trabalho no manômetro- 30-70 psi (lbf/pol²).
Diâmetro de gotas: acima de 350 micra (gotas grossas ou superior).
O herbicida CAMPEON deve ser diluído em água limpa e aplicado por pulverização foliar.
Aplique em área total dando boa cobertura sobre as plantas daninhas, utilizando-se pulverizador tratorizado dotado de barra com bicos tipo leque com indução a ar.
Volume de calda: Arroz e Arroz irrigado - use 150 a 300 litros de calda/ha. Trigo - use 200 litros de calda/ha. Milho, Soja e Cana-de-açúcar: use 200 a 300 litros de calda/ha. Pastagens: use 200 a 400 litros de calda/ha.
Produto corrosivo ao cobre e ferro. Lave adequadamente os equipamentos de aplicação após sua utilização.
temperatura ambiente menor que 30°C;
umidade relativa do ar acima de 55%;
velocidade do vento menor que 10 km/h;
na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas
após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Estes fatores devem ser avaliados e considerados quando da decisão de aplicação. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Arroz (1) Cana-de-açúcar (2)
Milho (3)
Pastagens................................................................................................ Uso não alimentar Soja (4)
Trigo (1)
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até 3 meses após o plantio ou corte.
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm.
Intervalo de segurança não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico 2,4-D, segundo a cultura e o tempo de atividades.
Culturas | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Arroz | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (1) |
Milho | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 18 dias |
Pastagens | Pré/Pós-emergência | 5 dias (2) | 23 dias (2) |
Soja | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 18 dias |
Trigo | Pré/Pós-emergência | 2 dias | 20 dias |
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI): vestimenta hidrorrepelente e luvas.
(1) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(2) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
É exigida a manutenção de bordadura mínima de 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de cana-de-açúcar de
pelo menos 55% para aplicação costal e de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
Para que haja boa absorção e translocação do produto nas plantas, aplique CAMPEON quando as plantas daninhas infestantes estiverem na fase de intenso metabolismo e desenvolvimento vegetativo.
Faça um levantamento prévio na área. A dose de produto a ser utilizada depende da espécie a ser controlada e estágio de desenvolvimento.
CULTUR A | PLANTA DANINHA | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome comum | Nome científico | Produto comercial L/ha | Ingrediente ativo (gramas/ha) | ||
Arroz | Picão-preto | Bidens pilosa | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Arroz- irrigado | Angiquinho, Corticeirinha, Pinheirinho, Maricazinho | Aeschynomene denticulata | 0,3 | 201 | 150 - 300 |
Angiquinho, Maricazinho, Paquinha, Pinheirinho | Aeschynomene rudis | ||||
Corda-de-viola, Campainha, Corriola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Café | Picão-preto picão, Pico-pico, Fura-capa | Bidens pilosa | 1 - 1,5 | 670-1.005 | 150-300 |
Poaia-branca, Poaia, Poaia-do-campo | Richardia brasiliensis | 1,5 - 3,5 | 1.005-2.345 | ||
Guanxuma, Mata-pasto, Relógio | Sida rhombifolia | 1 - 1,5 | 670-1.005 | ||
Trapoeraba, Mata-brasil, Marianinha | Commelina benghalensis | ||||
Trapoeraba, Mata-brasil, Marianinha | Amaranthus viridis | 0,5 - 1,5 | 335-1.005 |
Cana-de- açúcar | Picão-preto | Bidens pilosa | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | 150 - 300 |
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea purpurea | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha | Emllia sonchifolia | 1,5 | 1.005 | ||
Poaia-branca, Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Picão-branco, Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 3,5 | 2.345 | ||
Picão-branco, Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Milho | Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 -1,5 | 335 - 1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea grandifolia | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Caruru-rasteiro, Caruru | Amaranthus deflexus | ||||
Milho (plantio direto) | Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 - 1,5 | 335 - 1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | 0,5 - 1,5 | 335 - 1.005 | 150 - 300 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | ||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea grandifolia | 0,5 - 1,5 | 335 - 1.005 | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Pastagem | Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | 1 - 2 | 670 – 1.340 | 200 - 400 |
Caruru-rasteiro, Caruru, Bredo, Bredo -rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Guanxuma, Malva-veludo, malva | Sida cordifolia | ||||
Beldrogega, Bredo-de- porco, Verdolaga, Ora- pro-nobis | Portulaca olleracea |
Soja (plantio direto) | Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | 150 - 300 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea purpurea | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Trigo | Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | 200 | ||
Picão-branco, Fazendeiro, Botão-de-ouro | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Nabo-bravo, Nabiça, Nabo, Rabanete-de-cavalo | Raphanus raphanistrum |
As doses indicadas, quando aplicadas de acordo com as recomendações da bula, controlam as plantas infestantes na fase jovem até a fase adulta. Doses menores são recomendadas para os casos de baixa infestação. As doses dependem do estádio de desenvolvimento das plantas infestantes e do tipo de equipamento utilizado.
Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto com as plantas daninhas no estádio de 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto através jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, quando as plantas daninhas atingirem 5 a 10 cm de altura, em época quente, logo após a arruação ou esparramação.
Doses de 1 a 1,5 L/ha:
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto quando as plantas daninhas estiverem em pleno crescimento vegetativo, com no máximo 10 folhas, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Não aplicar o produto em períodos de estresse hídrico.
Dose de 3.5 L/ha:
Pré-emergência: Aplicar o produto antes da germinação das plantas daninhas e da cultura, quando o solo ainda estiver úmido. Usar o produto somente em solo médio.
Após cada corte da cana, repetir a aplicação do produto em pós-emergência da cultura.
Pós-emergência das plantas infestantes:
Aplicar o produto em área total até o milho atingir no máximo 4-5 folhas. Para aplicação mais tardia, esta deverá ser realizada através de jato dirigido, sobre as plantas daninhas, de forma a evitar que atinja as plantas de milho, quando estas estiverem com mais de 4 folhas.
Consultar a empresa fornecedora de sementes sobre a seletividade do produto em relação as diferentes cultivares sensíveis ao 2,4-D.
- Plantio direto: Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar o produto até aproximadamente 15 dias antes da semeadura do milho, visando a dessecação da área, com as plantas daninhas em estádio de até 10 folhas.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto em área total, quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento, com altura de, no máximo, 10 cm.
Aplicar o produto entre 7 a 15 dias antes da semeadura, visando o controle em pós- emergência das plantas daninhas de folhas largas, com altura de, no máximo, 10 cm.
Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Pastagens | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Soja | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Trigo | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Não aplicar o produto através de aeronaves agrícolas, pulverizador manual ou costal.
Tipo de equipamento: Tratorizado convencional com barra.
Bicos: tipo leque da série 80 ou 110. Pressão: 2,15 a 4,3 kg/cm2 (30 a 60 lb/pol2). Tamanho de gotas: 200 a 300 micrômetros. Densidade de gotas: mínimo de 30 gotas/cm2. Condições climáticas recomendadas: velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 70%. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Arroz, trigo: não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. Café: 30 dias.
Cana-de-açúcar: Não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte.
Milho: Não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm.
Pastagem: Não determinado.
Soja: Uso permitido somente em pré-plantio.
CULTURA | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA * | |
2 h de atividades | 8 h de atividades | ||
Arroz | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Café | Pré/Pós-emergência | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (2) |
Milho Pastagens | Pré/Pós-emergência | - 5 dias (3) | 23 dias (3) 18 dias |
Soja Trigo | Pré/Pós-emergência | - 2 dias | 18 dias 20 dias |
(1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato de reentrada.
(2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(3) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Café | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Trigo | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Cultura | Alvo | Dose de Controle (L/ha)1,2 | Época de Aplicação |
Arroz | Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 - 1,5 L/ha | Pós-emergência das plantas daninhas: Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado nas plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento (até 4 folhas, pares de folhas ou trifólios) e anterior ao florescimento das plantas daninhas dicotiledôneas, anuais ou perenes. Pós-emergência da cultura do Arroz: Aplicar no período de pleno perfilhamento até antes do início da diferenciação do primórdio floral. |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Amendoim-bravo, Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||
Soja voluntária (Glycine max) | |||
Guanxuma, Mata-pasto (Sida rhombifolia) | |||
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 1,25 - 1,5 L/ha | ||
Buva, voadeira (Conyza sumatrensis) | 1,5 L/ha | ||
Buva, voadeira (Conyza bonariensis) | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação em pós emergência das plantas daninhas. Não exceder a dose máxima recomendada. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 - 300 L/ha | |||
Arroz Irrigado | Angiquinho, Pinheirinho (Aeschynomene denticulata) | 0,3 L/ha | Pós-emergência das plantas daninhas: Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado nas plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento (até 5 folhas ou pares de folhas) e anterior ao florescimento das plantas daninhas dicotiledôneas, anuais ou perenes. Pós-emergência da cultura do Arroz Irrigado: Aplicar no período de pleno perfilhamento até antes do início da diferenciação do primórdio floral. Usar com pouca ou sem água de irrigação. |
Angiquinho, Pinheirinho (Aeschynomene rudis) | |||
Corda-de-viola, Corriola (Ipomoea grandifolia) | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação em pós emergência das plantas daninhas. Não exceder a dose máxima recomendada. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 - 300 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose de Controle (L/ha)1,2 | Época de Aplicação |
Cana-de-açúcar (área total) | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,0 - 1,5 | Pós-emergência das plantas daninhas: Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado nas plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento (até 4 folhas ou pares de folhas) e anterior ao florescimento das plantas daninhas dicotiledôneas, anuais ou perenes. Pós-emergência da cultura da Cana-de-açúcar: Aplicar no período anterior a formação de colmos. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Amendoim-bravo, Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||
Corda-de-viola, Corriola (Ipomoea grandifolia) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Guanxuma, Mata-pasto (Sida rhombifolia) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 1,5 | ||
Picão-branco, Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | |||
Poaia-branca, Poaia (Richardia brasiliensis) | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação em pós emergência das plantas daninhas. Não exceder a dose máxima recomendada. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 - 300 L/ha | |||
Cana-de-açúcar (aplicação localizada) | Tiririca* (Cyperus rotundus) | 1% v/v | Pós-emergência em jato dirigido: Para o controle de tiririca, aplicar em pós-emergência em jato dirigido, o produto diluído a 1% v/v, sobre as plantas daninhas no estádio de pré-florescimento. Se houver rebrote, deve-se realizar uma nova aplicação, nas mesmas condições mencionadas anteriormente. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 aplicações em pós emergência das plantas daninhas. Não exceder a dose máxima recomendada em aplicação única. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 L/ha * Utilizar espalhante adesivo a 0,3% v/v |
Cultura | Alvo | Dose de Controle (L/ha)1,2 | Época de Aplicação |
Milho | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,5 | Pós-emergência das plantas daninhas: Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado nas plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento (até 4 folhas, pares de folhas ou trifólios) e anterior ao florescimento das plantas daninhas dicotiledôneas, anuais ou perenes. Pós-emergência da cultura do Milho: Não aplicar quando o milho estiver com mais de 4 folhas totalmente desenvolvidas. Obs.: Para maiores informações sobre a seletividade do produto aos diferentes milhos híbridos disponíveis no mercado, a empresa fornecedora do híbrido deverá ser contatada. |
Caruru-rasteiro, Caruru (Amaranthus deflexus) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Buva, voadeira (Conyza bonariensis) | |||
Buva, voadeira (Conyza sumatrensis) | |||
Amendoim-bravo, Leiteira (Euphorbia heterophylla) | |||
Corda-de-viola, Corriola (Ipomoea grandifolia) | |||
Guanxuma, Mata-pasto (Sida rhombifolia) | |||
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 1,25 - 1,5 | ||
Soja voluntária (Glycine max) | 1,0 - 1,5 | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação em pós emergência das plantas daninhas. Não exceder a dose máxima recomendada em aplicação única. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 - 300 L/ha | |||
Pastagem | Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 1,0 - 2,0 | Pós-emergência das plantas daninhas: Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado nas plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento (até 4 folhas ou pares de folhas) e anterior ao florescimento das plantas daninhas dicotiledôneas, anuais ou perenes. |
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Guanxuma, Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Guanxuma, Mata-pasto (Sida rhombifolia) | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação em pós emergência das plantas daninhas. Não exceder a dose máxima recomendada em aplicação única. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 - 300 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose de Controle (L/ha)1,2 | Época de Aplicação |
Soja | Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 - 1,5 | Pós-emergência das plantas daninhas (Plantio Direto): Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado nas plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento (até 4 folhas, pares de folhas ou trifólios) e anterior ao florescimento das plantas daninhas dicotiledôneas, anuais ou perenes. Pré-plantio da cultura da Soja: Aplicar de 7 a 15 dias antes da semeadura à depender do tipo de solo. Em solo argiloso considerar intervalo de 7 dias e para solo arenoso 15 dias. |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Amendoim-bravo, Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||
Corda-de-viola, Corriola (Ipomoea purpurea) | |||
Poaia-branca, Poaia (Richardia brasiliensis) | |||
Guanxuma, Mata-pasto (Sida rhombifolia) | |||
Soja voluntária (Glycine max) | |||
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 1,25 - 1,5 | ||
Buva, voadeira (Conyza sumatrensis) | 1,5 | ||
Buva, voadeira (Conyza bonariensis) | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação em pós emergência das plantas daninhas. Não exceder a dose máxima recomendada em aplicação única. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 - 300 L/ha | |||
Trigo | Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 - 1,5 | Pós-emergência das plantas daninhas: Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado nas plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento (até 4 folhas, pares de folhas ou trifólios) e anterior ao florescimento das plantas daninhas dicotiledôneas, anuais ou perenes Pós-emergência da cultura do Trigo: Aplicar no período de pleno perfilhamento, anteriormente ao início da diferenciação floral (antes do perfilhamento ou após o emborrachamento) |
Amendoim-bravo, Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||
Picão-branco, Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | |||
Soja voluntária (Glycine max) | |||
Nabo, Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 1,25 - 1,5 | ||
Buva, voadeira (Conyza sumatrensis) | 1,5 | ||
Buva, voadeira (Conyza bonariensis) | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação em pós emergência das plantas daninhas. Não exceder a dose máxima recomendada em aplicação única. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 - 300 L/ha |
1As doses do herbicida DMA 806 BR recomendadas para controle das plantas daninhas com até 4 folhas devem ser excedidas caso as mesmas e/ou o ambiente estiverem em condições desfavoráveis para as aplicações, tais como: baixa relação folha/raiz, estresse hídrico e outros fatores que possam interferir na absorção e ação do produto.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Glycine max | soja | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Milho | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja | Glycine max | soja | Ver detalhes |
Trigo | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
O herbicida DMA 806 BR deve ser aplicado através de pulverizador tratorizado terrestre ou automotriz equipado com pontas de pulverização que forneçam gotas de diâmetro mediano volumétrico (DMV) de categoria muito grossa e superior, calibrado para a taxa de aplicação (150 a 300 litros por hectare) capaz de propiciar uma boa cobertura foliar das plantas daninhas alvo com densidade adequada de gotas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do DMA 806 BR é através de pulverizador tratorizado ou automotriz, equipado com pontas de jato plano com indução de ar, tal como AIXR, espaçados de 50 cm, angulados a 90º com relação ao solo, a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 150 a 300 litros de calda de pulverização por hectare. Utilizar filtro de ponta de pulverização com malha adequada para cada vazão de ponta. A pressão de trabalho e velocidade do pulverizador deverão ser selecionadas em função do volume de calda e classe de gotas (o tamanho da gota pode variar em função da pressão, vazão e do ângulo da ponta de pulverização). Na pulverização com o herbicida DMA 806 BR utilize técnicas que proporcionem maior cobertura do alvo e redução da deriva. Não aplique o herbicida DMA 806 BR se o diâmetro mediano volumétrico, de acordo com as especificações de trabalho do pulverizador, enquadrar as gotas nas categorias média, fina, muito fina ou extremamente fina. Consulte um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante das pontas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas no trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 55%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização. O tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva assim como o clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador costal definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização em faixa com indução a ar, tal como AIXR, capaz de gerar gotas da classe grossa (G) ou superior, calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes com densidade adequada de gotas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 55%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 6 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Arroz (1)
Cana-de-açúcar (2)
Milho (3)
Pastagem. Uso não alimentar
Soja (4)
Trigo (1)
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até 3 meses após o plantio ou corte.
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm.
Intervalo de segurança não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico 2,4-D, segundo a cultura e o tempo de atividades.
Culturas | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Arroz | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias | (1) 31 dias |
Milho | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 18 dias |
Pastagem | Pré/Pós-emergência | (2) 5 dias | (2) 23 dias |
Soja | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 18 dias |
Trigo | Pré/Pós-emergência | 2 dias | 20 dias |
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI): vestimenta hidrorrepelente e luvas.
(1) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo o herbicida 2,4-D.
(2) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
É exigida a manutenção de bordadura mínima de 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de cana-de-açúcar de pelo menos 55% para aplicação costal e de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
ARROZ | Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 – 1,5 | 01 | TERRESTRE 150 - 300 |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,5 – 1,5 | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 1,0 – 1,5 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Cultivo em áreas inundadas ou várzeas. Fazer uma aplicação em pós emergência entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estágio de até 10 folhas. Efetuar no máximo uma aplicação durante a safra da cultura. |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
ARROZ IRRIGADO | Angiquinho, Pinheirinho (Aeschynomene denticulata) | 0,3 | 01 | TERRESTRE 150 - 300 |
Angiquinho, Pinheirinho (Aeschynomene rudis) | ||||
Corda-de-viola, Corriola (Ipomoea grandifolia) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar quando as plantas infestantes estiverem no estágio de 3 a 5 folhas. Usar com pouca ou sem água de irrigação. Efetuar no máximo uma aplicação durante a safra da cultura. | ||||
CAFÉ | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,5 – 1,5 | 01 | TERRESTRE 150 - 300 |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 1,5 – 3,5 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar através jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, sempre em época quente, logo após a arruação ou esparramação. Efetuar no máximo uma aplicação durante a safra da cultura. | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,5 – 1,5 | 01 | TERRESTRE 150 - 300 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Caruru (Amaranthus retroflexus) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,0 – 1,5 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em época quente, na pós-emergência das plantas infestantes, estando as mesmas com no máximo 10 folhas, e quando a cana atingir 30 cm de altura. Repetir a aplicação após cada corte da cana em pós-emergência da cultura. Efetuar no máximo uma aplicação durante a safra da cultura. | ||||
MILHO | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,5 | 01 | TERRESTRE 150 - 300 |
Caruru-rasteiro, Caruru (Amaranthus deflexus) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira (Euphorbia heterophylla) |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
MILHO | Corda-de-viola, Corriola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 | 01 | TERRESTRE 150 - 300 |
Guanxuma, Matapasto (Sida rhombifolia) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Plantio direto: Aplicar uma vez, até cerca de 15 dias antes da semeadura do milho, visando a dessecação da área, com as plantas infestantes em estágio de até 10 folhas. Pós-emergência da cultura: Aplicar uma vez, em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura, em área total, com a cultura do milho até 4 a 5 folhas. Tanto para o tratamento de dessecação, como para pós-emergência da cultura, respeitar o estágio de no máximo 10 folhas das plantas infestantes. Efetuar no máximo uma aplicação durante a safra da cultura. | ||||
PASTAGENS | Buva (Conyza bonariensis) | 1,0 – 2,0 | 01 | TERRESTRE 150 - 300 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em área total em pós-emergência das plantas infestantes com altura de, no máximo, 50 cm. Efetuar no máximo uma aplicação durante a safra da cultura. | ||||
SOJA | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,5 – 1,5 | 01 | TERRESTRE 150 - 300 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação deve ser feita 10 a 15 dias antes do plantio, visando o controle em pós emergência das plantas infestantes com altura de, no máximo, 10 cm. Efetuar no máximo uma aplicação durante a safra da cultura. | ||||
TRIGO | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 – 1,5 | 01 | TERRESTRE 150 - 300 |
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência no período de pleno perfilhamento até antes do início da diferenciação floral. Efetuar no máximo uma aplicação durante a safra da cultura. |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Café | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Milho | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Pastagens | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Trigo | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Respeitar uma área de bordadura (área não aplicada) mínima de 10 metros livre de aplicação costal e tratorizada de 2,4-D entre o local de aplicação e áreas vizinhas com culturas sensíveis ao 2,4-D, tais como uva, maçã, oliva, tomate, algodão e batata, seguindo rigorosamente as condições climáticas recomendadas durante a aplicação.
A eficiência do EXEMPLO pode ser reduzida se ocorrerem chuvas até o período de 6 horas após a aplicação.
Não armazenar a calda de pulverização em quaisquer recipientes, ou mesmo, para a aplicação no dia subsequente. Por se tratar de um herbicida sistêmico, não aplicar sobre plantas infestantes cobertas com poeira ou qualquer barreira que impeça a penetração do herbicida nas plantas infestantes alvo.
Somente aplique o produto com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do pulverizador e do responsável técnico.
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva: reduzir a velocidade de aplicação e manter altura de pulverização em no máximo 50 cm do alvo auxilia na redução dos riscos de deriva;
Evitar aplicação em situações sem vento. Estas condições são iniciativas da ocorrência de inversão térmica ou correntes convectivas, fatores que ocasionam deriva.
Não são recomendadas aplicações do herbicida EXEMPLO com volume de calda inferior a 150 L/ha.
De modo geral, recomenda-se a aplicação do EXEMPLO através de pulverizador equipado com pontas de jato plano com indução de ar (ou outra tecnologia anti deriva equivalente), tal como AIC. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, com densidade de gotas de 30 gotas/cm², não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra. Recomenda- se a pressão 30-70 lbf/pol² (psi). A pressão de trabalho e velocidade do pulverizador deverão ser selecionadas em função do volume de calda e classe de gotas. Consulte um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante das pontas de pulverização.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas infestantes alvo, com a menor evaporação
possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, a aplicação deve ser realizada somente nas seguintes condições meteorológicas, cumulativamente:
temperatura ambiente menor que 30°C;
umidade relativa do ar acima de 55%;
velocidade do vento maior que 3 km/h e menor que 10 km/h;
na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Estes fatores devem ser avaliados e considerados quando da decisão de aplicação. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido.
Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar EXEMPLO, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Arroz | (1) |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | (2) |
Milho | (3) |
Pastagem | UNA |
Soja | (4) |
Trigo | (1) |
UNA = Uso não alimentar
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até 3 (três) meses após o plantio ou corte.
O intervalo de segurança para a cultura do milho convencional é não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós emergência das plantas infestantes e pré emergência da cultura.
Culturas | Modalidade de Emprego (Aplicação) | Intervalo de Reentrada (*) | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Arroz | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Café | Pré/Pós-emergência | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (2) |
Milho | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 18 dias |
Pastagem | Pré/Pós-emergência | 5 dias (3) | 23 dias (3) |
Soja | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 18 dias |
Trigo | Pré/Pós-emergência | 2 dias | 20 dias |
Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana- de-açúcar após a aplicação de produtos contento 2,4-D.
Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidade, vilas, bairros, bem como, moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de café e cana-de-açúcar de pelo menos 55% para aplicação costal.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de café e cana-de-açúcar de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
É proibida a utilização de taxas de aplicação costal superiores a 1,7 Kg/ha de produtos à base de 2,4-D na cultura de café no caso de impossibilidade de utilização de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 55%.
Limitar o acesso em área tradada de transeuntes e residentes.
Cultura | Plantas infestantes (Nome comum / Nome científico) | Dose (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | Época de aplicação |
Arroz | Amendoim bravo, Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 1,0 – 1,5 | 150 – 300 (Aplicação terrestre) | 1 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar no período de pleno perfilhamento até antes do início da diferenciação primórdio floral. |
Guanxuma, Mata- pasto (Sida rhombifolia) | |||||
Picão preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Arroz (Irrigado) | Angiquinho, Pinheirinho (Aeschynomene denticulata) | 0,3 | 150 – 300 (Aplicação terrestre) | 1 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar quando as plantas infestantes estiverem no estágio de 3 a 5 folhas. Usar com pouca ou sem água de irrigação. |
Angiquinho, Pinheirinho (Aeschynomene rudis) | |||||
Corda de viola, Corriola (Ipomoea aristolochiaefolia) |
Cultura | Plantas infestantes (Nome comum / Nome científico) | Dose (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | Época de aplicação |
Caruru de mancha (Amaranthus viridis) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 3,5 | 150 – 300 (Aplicação terrestre) | 1 | Pré-emergência das plantas infestantes Aplicar antes da germinação das plantas infestantes, quando o solo estiver úmido | |
Falsa serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Picão preto (Bidens pilosa) | |||||
Picão branco, Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | |||||
Amendoim bravo, Leiteira (Euphorbia heterophylla) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Cana-de- açúcar | Caruru de mancha (Amaranthus viridis) | 1,0 – 1,5 | Pós-emergência das plantas infestantes | ||
Corda de viola, Corriola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Guanxuma, Mata- pasto (Sida rhombifolia) | 150 – 300 (Aplicação terrestre) | 1 | Aplicar quando a planta estiver em pleno crescimento vegetativo, evitando-se períodos de estress hídrico, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Usar a maior dose para plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||
Picão preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Falsa serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Picão branco, Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 1,5 | ||||
Poaia branca, Poaia (Richardia brasiliensis) |
Cultura | Plantas infestantes (Nome comum / Nome científico) | Dose (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | Época de aplicação |
Cana-de- açúcar | Tiririca (Cyperus rotundus) | 1 % v/v + Espalhante Adesivo 0,3% v/v | 150 L/ha (Aplicação terrestre) | 2 | Para o controle de tiririca, aplicar o produto em pós- emergência dirigida, sobre plantas infestantes em estádio de pré- florescimento.. Se houver rebrota, fazer nova aplicação, nas mesmas condições mencionadas anteriormente. |
Amendoim bravo, Leiteira (Euphorbia heterophylla) | |||||
Milho | Apaga fogo (Alternanthera tenella) | 1,5 | 150 – 300 (Aplicação terrestre) | 1 | Pós-emergência das plantas infestantes: Não aplicar quando o milho estiver com mais de 4 folhas Obs.: Para maiores informações sobre a seletividade do produto aos diferentes milhos híbridos disponíveis no mercado, a empresa fornecedora do híbrido deverá ser contatada |
Caruru rasteiro, Caruru (Amaranthus deflexus) | |||||
Corda de viola, Corriola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Guanxuma, Mata- pasto (Sida rhombifolia) | |||||
Picão preto (Bidens Pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Caruru rasteiro, Caruru (Amaranthus deflexus) | 1,0 -2,0 | 150 – 300 (Aplicação terrestre) | 1 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar em pós-emergência em área total quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento | |
Pastagens | Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Guanxuma, Malva-branca (Sida cordifolia) | |||||
Guanxuma, Mata- pasto (Sida rhombifolia) |
Cultura | Plantas infestantes (Nome comum / Nome científico) | Dose (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | Época de aplicação |
Soja (Plantio direto) | Amendoim-bravo, Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 1,0 - 1,5 | 150 – 300 (Aplicação terrestre) | 1 | Plantio direto: Aplicar de 7 a 15 dias antes da semeadura. Usar menores doses para plantas infestantes menos desenvolvidas e as maiores para as mais desenvolvidas. |
Corda-de-viola, Corriola (Ipomoea purpurea) | |||||
Guanxuma, Mata- pasto (Sida rhombifolia) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Poaia-branca, Poaia (Richardia brasiliensis) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Trigo | Amendoim-bravo, Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 1,0 -1,5 | 150 – 300 (Aplicação terrestre) | 1 | Pós-emergência das plantas infestantes Aplicar no período de pleno perfilhamento até antes do início da diferenciação floral. |
Nabo, Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Picão-branco, Fazendeiro (Galinsoga parviflora) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Milho | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Soja | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Trigo | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Realizar a aplicação com volume de calda suficiente para distribuição uniforme em toda a área. O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras. Deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas e baixo potencial de deriva.
Verifique a regulamentação local do órgão de agricultura, saúde e meio ambiente, quanto a especificações locais de aquisição e aplicação do produto, em complemento às instruções de uso constantes na bula e rótulo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto FIELD de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado
/calibrado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Aplicação Terrestre:
Equipamento costal (manuais ou motorizados):
Tratamento de plantas daninhas em jato dirigido na cultura da cana-de-açúcar:
Utilizar bicos de jato em leque ou jato cônico, dirigindo o jato sobre as plantas daninhas, de forma a garantir boa cobertura.
Equipamento Tratorizado
Pulverizadores de barra ou autopropelidos
Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido
fabricante, não ultrapassando 50 cm, tanto de espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para altura da barra de pulverização em relação ao alvo. Todas as pontas de pulverização da barra deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível, a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação.
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo a nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (Dias) |
Arroz | (1) |
Cana-de-açúcar | (2) |
Milho | (3) |
Pastagens | Uso não alimentar |
Soja | (4) |
Trigo | (1) |
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós emergência até 3 meses após o plantio ou corte.
Intervalo de segurança para a cultura do milho convencional é não determinado por ser de uso desde a fase pré- emergência até o milho atingir a altura de 25 cm.
Intervalo de segurança não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico 2,4-D, segundo a cultura e o tempo de atividades.
Culturas | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Arroz | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (1) |
Milho | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 18 dias |
Pastagens | Pré/Pós-emergência | 5 dias (2) | 23 dias (2) |
Soja | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 18 dias |
Trigo | Pré/Pós-emergência | 2 dias | 20 dias |
A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
Os intervalos de reentrada são resultantes da avaliação do risco ocupacional realizada durante a reavaliação do ingrediente ativo. Outros intervalos de reentrada poderão ser indicados, se a avaliação do risco ocupacional do produto formulado, realizada pela Anvisa, assim determinar (Parágrafo Único do Art. 2º da RDC nº 284, de 19 de maio de 2019).
(1) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(2) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
É exigida a manutenção de bordadura mínima de 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de cana-de-açúcar de pelo menos 55% para aplicação costal.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva na cultura de cana-de-açúcar de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
Culturas | Nome comum Nome Cientifico | Dose p.c.Un/ha (g i.a/ha)* | Modo, Época e Nº de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Arroz | Picão-preto Bidens pilosa | 1,0 – 1,5 L/ha (670-1005 g i.a/ha) | Pós emergência: a aplicação deve ser feita após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento, estando as plantas infestantes com desenvolvimento entre 3 a 5 folhas. Utilizar a maior dose quando as plantas infestantes estiverem mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura. | 150 - 300 |
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Soja voluntária Glycine max | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Algodão voluntário Gossypium hirsutum | 1,25 – 1,5 L/ha (837,5-1005 g i.a/ha) | |||
Buva, voadeira Conyza sumatrensis | 1,5 L/ha (1005 g i.a/ha) | |||
Buva, voadeira Conyza sbonariensis |
*p.c = produto comercial i.a= ingrediente ativo expresso em equivalente ácido de 2,4-D.
Culturas | Nome comum Nome Cientifico | Dose p.c.Un/ha (g i.a/ha)* | Modo, Época e Nº de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Angiquinho, Pinheirinho | Pós-emergência: A aplicação dever ser feita com as plantas infestantes no estágio de desenvolvimento entre 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação. Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||
Aeschynomene denticulata | ||||
Arroz irrigado | Angiquinho, Pinheirinho Aeschynomene rudis | 0,3 L/ha (201 g i.a/ha) | 150 - 300 | |
Corda-de-viola, Corriola | ||||
Ipomoea aristolochiaefolia |
*p.c = produto comercial i.a= ingrediente ativo expresso em equivalente ácido de 2,4-D.
Culturas | Nome comum Nome Cientifico | Dose p.c.Un/ha (g i.a/ha)* | Modo, Época e Nº de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Cana-de- açúcar | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 3,5 L/ha (2345 g i.a/há) | Pré-emergência: a aplicação deve ser feita antes da germinação das plantas infestantes. Aplicar quando o solo estiver úmido. Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura. | 150 - 300 |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Picão-branco, Fazendeiro Galinsoga parviflora | ||||
Beldroega, Bredo-de-porco Portulaca oleracea | ||||
Caruru-de-mancha, Amaranthus viridis | 1,0 – 1,5 L/ha (670-1005 g i.a/ha) | Pós-emergência: A aplicação deve ser feita quando a cultura estiver em pleno desenvolvimento vegetativo, com no máximo 30cm de altura, antes da formação dos colmos, estando às plantas infestantes com desenvolvimento entre 3 a 5 folhas. Evitar aplicar em períodos de estresse hídrico. Utilizar a maior dose quando as plantas infestantes estiverem mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura | 150 - 300 | |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Trapoeraba, Capoeraba Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Campainha Ipomoea grandifolia | ||||
Beldroega, Bredo-de-porco Portulaca oleracea | ||||
Guanxuma, mata-pasto Sida rhombifolia | ||||
Falsa-seralha Emilia sonchifolia | 1,5 L/ha (1005 g i.a/ha | |||
Picão-branco, Fazendeiro Galinsoga parviflora | ||||
Poaia-branca, Poaia Richardia brasilienses | ||||
Tiririca Cyperus rotundus | 1% v/v | Pós-emergência em jato dirigido: aplicar o produto, diluído a 1% v/v, em pós-emergência dirigida sobre as plantas infestantes, quando as mesmas estiverem no estágio de pré- florescimento. Utilizar espalhante adesivo a 0,3% v/v a um volume mínimo de 150L/ha. Se houver rebrote, realizar nova aplicação, seguindo as recomendações mencionadas anteriormente. | 150-300 |
*p.c = produto comercial i.a= ingrediente ativo expresso em equivalente ácido de 2,4-D.
Culturas | Nome comum Nome Cientifico | Dose p.c.Un/ha (g i.a/ha)* | Modo, Época e Nº de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Soja voluntária | 1,0 – 1,5 L/ha | Pós-emergência: aplicar em área total, até o milho atingir no máximo 4 folhas e as plantas infestantes entre 3 a 5 folhas. Se a cultura estiver com mais de 4 folhas, a aplicação deve ser feita em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir a | ||
Glycine max | (670-1005 g i.a/ha) | |||
Algodão voluntário | 1,25 – 1,5 L/ha | |||
Milho | Gossypium hirsutum | (837,5-1005 g i.a/ha) | 150-300 | |
Apaga-fogo, Periquito | ||||
Alternanthera tenella | 1,5 L/ha | |||
Caruru-rasteiro, Caruru | (1005 g i.a/ha) | |||
Amaranthus deflexus |
Picão-preto, Picão Bidens pilosa | cultura. Realizar apenas 1 aplicação por safra da cultura. | |||
Trapoeraba, Capoeraba Commelina benghalensis | ||||
Buva, Voadeira Conyza bonariensis | ||||
Buva, Voadeira Conyza sumatrensis | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Campainha Ipomoea grandifolia | ||||
Guanxuma, Mata-pasto Sida rhombifolia |
*p.c = produto comercial i.a= ingrediente ativo expresso em equivalente ácido de 2,4-D.
Culturas | Nome comum Nome Cientifico | Dose p.c.Un/ha (g i.a/ha)* | Modo, Época e Nº de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Pastagem | Caruru-rasteiro, Caruru Amaranthus deflexus | 1,0 – 2,0 L/ha (670 -1340 g i.a/ha) | Pós-emergência: aplicar em área total, quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento. Utilizar a maior dose quando as plantas infestantes estiverem mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura. | 150-300 |
Beldroega, Bredo-de-porco Portulaca oleracea | ||||
Guanxuma, Mata-pasto Sida rhombifolia | ||||
Malva-branca, Guanxuma Sida cordifolia |
*p.c = produto comercial i.a= ingrediente ativo expresso em equivalente ácido de 2,4-D.
Culturas | Nome comum Nome Cientifico | Dose p.c.Un/ha (g i.a/ha)* | Modo, Época e Nº de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Soja | Picão-preto, Picão Bidens pilosa | 1,0 – 1,5 (670-1005 g i.a/ha) | Plantio Direto: A aplicação deve ser feita em pós-emergência das plantas infestantes e em pré- plantio da cultura, entre 7 a 15 dias antes da semeadura. As plantas infestantes devem estar com desenvolvimento máximo de folhas. Utilizar a maior dose quando as plantas infestantes estiverem mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura. | 150-300 |
Trapoeraba, Capoeraba Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira Euphorbia heterophylla | ||||
Soja voluntária Glycine max | ||||
Corda-de-viola, Campainha Ipomoea purpurea | ||||
Poaia-branca, Poaia Richardia brasilienses | ||||
Guanxuma, Mata-pasto Sida rhombifolia | ||||
Algodão voluntário Gossypium hirsutum | 1,25-1,5 L/ha (837,5-1005 g i.a/ha) | |||
Buva, Voadeira Conyza bonariensis | 1,5 L/ha (1005 g i.a/ha) | |||
Buva, Voadeira Conyza sumatrensis |
*p.c = produto comercial i.a= ingrediente ativo expresso em equivalente ácido de 2,4-D.
Culturas | Nome comum Nome Cientifico | Dose p.c.Un/ha (g i.a/ha)* | Modo, Época e Nº de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Trigo | Amendoim-bravo, Leiteira Euphorbia heterophylla | 1,0 – 1,5 (670-1005 g i.a/ha) | Pós-emergência: aplicar em pós- emergência das plantas infestantes quando a cultura estiver no inicio do perfilhamento e antes do emborrachamento. Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura. | 150-300 |
Picão-preto, Picão Bidens pilosa | ||||
Picão-branco, Fazendeiro Galinsoga parviflora | ||||
Soja voluntária Glycine max | ||||
Nabo-bravo, nabiça Raphanus raphanistrum | ||||
Algodão voluntário Gossypium hirsutum | 1,25-1,5 L/ha (837,5-1005 g i.a/ha) | |||
Buva, Voadeira Conyza bonariensis | 1,5 L/ha (1005 g i.a/ha) | |||
Buva, Voadeira Conyza sumatrensis |
*p.c = produto comercial i.a= ingrediente ativo expresso em equivalente ácido de 2,4-D.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Milho | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Pastagens | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Soja | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Trigo | Glycine max | soja | Ver detalhes |
Abasteça o reservatório do pulverizador até ¾ de sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar a quantidade correta de produto, previamente medido em recipiente graduado no reservatório do pulverizador, e então, completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante todo o processo de preparo e pulverização da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo em seguida. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) ou tratorizado terrestre com pontas de pulverização em jato plano capaz de gerar gotas médias e grossas entre (218 e 418 micra de diâmetro volumétrico), calibrado para volume de calda de 150 a 300 L/ha capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes alvo com densidade adequada de gotas.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Em caso de uso de outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização das plantas infestantes.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos a equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Visando este objetivo, recomenda-se pulverização sob a temperatura inferior a 28°C, umidade relativa do ar acima de 70% e velocidade do vento entre 5 e 10 km/h na ausência de orvalho com presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados a tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais sob a orientação do engenheiro agrônomo.
Para cultura de cana-de-açúcar, utilizar de tecnologia de redução de deriva pelo menos 55% para aplicação costal e pelo menos 50% para aplicação tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Proceda à lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda caustica, deixando-a no tanque por 24 horas. Substituir depois, por solução de carvão ativado a 3g/L de água e deixar em repouso por 1 a 2 dias, lavando em seguida com água e detergente. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Descartar a água remanescente da lavagem por pulverização nas bordaduras da lavoura, em local onde não atinja culturas sensíveis ao 2,4-D. Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis ao 2,4-D, tais como: cucurbitáceas, tomate ou algodão antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos. Preferencialmente utilizar exclusivamente para aplicações de 2,4-D ou formulações que o contenham.
Temperatura: Máxima de 28ºC. Umidade relativa do ar: Mínima de 70%.
Velocidade do vento: Superior a 5 e inferior a 10 km/h
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir as perdas por derivas ou volatilização. Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação.
Arroz | Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. |
Cana-de-açúcar | Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós- emergência até 3 (três) meses após o plantio e corte. |
Milho | Intervalo de segurança não determinado por ser de uso desde a fase pré- emergência até a cultura atingir a altura de 25cm. |
Pastagens | Intervalo de segurança não determinado. |
Soja | Uso permitido somente em pré-plantio. |
Trigo | Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. |
Aplicação costal ou tratorizada | |||
Culturas Modalidade de emprego (aplicação) | Tempo de atividade | Medidas necessárias(1) | Intervalo de reentrada |
Arroz Pós-emergencia | 2h | Vestimenta simples | 24 horas |
8h | Vestimenta simples | 14 dias | |
Cana-de-açúcar Pré/Pós-emergencia | 2h | Vestimenta simples e luvas | 13 dias |
8h | Vestimenta simples e luvas | 31 dias(2) | |
Milho Pós-emergência | 8h | Vestimenta simples | 18 dias |
Soja Plantio Direto | 8h | Vestimenta simples | 18 dias |
Pastagem Pós-emergencia | 2h | Vestimenta simples | 5 dias(3) |
8h | Vestimenta simples | 23 dias(3) | |
Trigo Pós-emergencia | 8h | Vestimenta simples | 2 dias |
2h | Vestimenta simples | 20 dias |
A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Obrigatória utilização de tecnologia de aplicação de redução de deriva para a cultura da cana- de-açúcar de pelo menos 55% para aplicação costal.
Obrigatória utilização de tecnologia de aplicação de redução de deriva para a cultura da cana- de-açúcar de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
GANIS 400 SC trata-se de um herbicida pós-emergente e seletivo, destinado ao controle de plantas infestantes na cultura do arroz-irrigado.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses p.c. | Número de Aplicações |
Nome comum Nome científico | |||
Arroz Irrigado | Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) (Echinochloa cruspavonis) | 100 - 125 mL/ha | 1 |
Capim-jaú (Echinochloa colona) | |||
Junquinho (Cyperus iria) (Cyperus difformis) | |||
Angiquinho (Aeschynomene rudis) (Aeschynomene denticulata) | |||
Falso cominho (Fimbristyllis miliacea) | |||
Aguapé-de-flexa (Sagitaria montevidensis) | |||
Aguapé-mirim (Heteranthera reniformes) |
Nota: Recomenda-se o uso de Espalhante-adesivo à base de Polioxietileno alquilfenol éter à 0,25% v/v.
Cultura | OBJETIVO | Doses p.c. | Número de Aplicações | Volume de Calda |
Cana-de-açúcar | Maturador | 50 - 75 mL/ha | 1 | 200 L/ha |
p.c.: produto comercial
Adicionar 0,5 % de óleo mineral na calda de aplicação
Inundar a lavoura até 7 dias após a aplicação de GANIS 400 SC, introduzindo uma lâmina de água proporcional ao tamanho do arroz, aumentando gradativamente, não ultrapassando 15 cm.
Os sintomas de efeito do produto sobre as plantas infestantes são possíveis de serem visualmente observados com 10 a 15 dias após sua aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes |
GANIS 400 SC deve ser diluído em água e aplicado na forma de pulverização, em pós-emergência, dando uma cobertura uniforme sobre as plantas infestantes. Aplicação aérea e terrestre.
Utilizar pulverizadores de barra com bicos cônicos, utilizando volume de calda de 200 a 400 L/ha para o arroz e de 200 L/há para a Cana-de-açúcar.
Volume de aplicação: 40 – 50L de calda/ha. Altura do vôo: 2 – 3 m.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15m.
Tamanho, densidade da gota: 180 – 200 micra com no mínimo de 40 gotas/cm2.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas.
Condições climáticas: Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, não aplicando com temperaturas superiores a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação.
O sistema de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Arroz: 118 dias
Cana-de-açúcar: 14 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Plantas Daninhas | Estádio Vegetativo | Dose Produto Comercial (g/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de Aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Arroz Irrigado | Tiririca-do- brejo | Cyperus iria | 2-4 folhas | 100 | 01 | Aérea: 30 – 40 Terrestre: 100 - 300 | Avião Barra Costal | 50 |
Junquinho | Cyperus ferax | |||||||
Tiriricão | Cyperus esculentus | |||||||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | |||||||
Angiquinho | Aeschynomene denticulata | |||||||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 4-6 folhas | 133,3 | |||||
Angiquinho | Aeschynomene denticulata | |||||||
Tiriricão | Cyperus esculentus | |||||||
Tiririca-do- brejo | Cyperus iria | |||||||
Junquinho | Cyperus ferax | |||||||
Cuminho | Fimbristylis miliacea | 2-4 folhas | 133,3 | |||||
Sagitária | Sagittaria montevidensis | |||||||
Chapéu-de- couro | Sagittaria guyanensis | |||||||
Tripa-de- sapo ou Erva-de- jacaré | Alternanthera philoxeroides | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no estádio da 2ª folha até o 3º perfilhamento. Realizar no máximo 01 aplicação por ciclo da cultura. | ||||||||
Cana-de- açúcar | Tiririca | Cyperus rotundus | 6-8 folhas | 250 g/ha* | 01 | 300 L/ha | Barra Costal | 150 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar uma única aplicação através de pulverização em área total na pós-emergência inicial da cultura, em cana-planta logo após o plantio e na cana soca logo após a colheita e somente na pós-emergência da tiririca (Cyperus rotundus). A aplicação de GLADIUM® deve ser realizada no estádio vegetativo da tiririca quando as plantas se encontrarem em pleno desenvolvimento vegetativo antes da floração. Aplicar GLADIUM® com o solo úmido. * Adicionar a calda um adjuvante à base de óleo metilado de soja na proporção de 0,2 % v/v. GLADIUM® é seletivo à cultura da cana-de-açúcar. A presença de folhas de cana acima de 4 folhas poderá interferir na qualidade da aplicação em virtude do efeito guarda-chuva. |
Feijão | Soja Voluntária | Glycine max | Pós-emergente inicial até a primeira folha trifoliada desenvolvida | 40 à 50 g/ha** | 01 | 200 L/ha | Barra | 80 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Deverá ser realizada uma única aplicação de GLADIUM® em pós-emergência precoce da cultura do feijão e da soja voluntária. Pulverizar até o primeiro trifólio da soja voluntária se encontrar totalmente desenvolvido e considerar a aplicação viável para o feijoeiro até o desenvolvimento completo do primeiro trifólio. GLADIUM® pode apresentar sintomas de fitotoxicidade inicial nas plantas, as quais desaparecem com o decorrer do desenvolvimento da cultura. Nas variedades mais sensíveis aplicar a dose de 40 g/ha. Aplicar GLADIUM® com o solo úmido. GLADIUM® não é recomendado para o controle de variedades de Soja Invasora tolerantes a Sulfonilureias. GLADIUM® é seletivo à cultura do feijão. Aplicar a dose de 40 g/ha nas variedades mais sensíveis. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Feijão | Glycine max | soja | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Na cultura da cana-de-açúcar, para o manejo do controle da tiririca pode-se realizar nas aplicações de catação das reboleiras, equipamento costal manual ou motorizado.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Utilizar sempre empresas certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS) para realizar a aplicação aérea.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de vôo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Após utilizar o herbicida GLADIUM®, e com o equipamento de aplicação vazio, enxágue com água o pulverizador fazendo circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e filtros. A água utilizada nesta lavagem deverá ser pulverizada na área tratada com o respectivo produto.
Após esta primeira limpeza com água, limpe novamente todo o equipamento de pulverização, incluindo tanque, bombas, mangueiras, filtros, telas e bicos fazendo circular no circuito do equipamento, durante 15 minutos, água juntamente com um produto específico para limpeza de tanque de pulverização à base de surfactante ou com uma solução de detergente doméstico a 2% (20 mL de detergente para cada 1 litro de água).
Em seguida, esvazie novamente o tanque na área tratada.
Estando o sistema do equipamento drenando, enxague novamente com água limpa todo o sistema.
Após esta limpeza, inspecione visualmente os filtros, telas, paredes do tanque, para assegurar-se que não restaram resíduos do produto.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo a nascentes e outros corpos de água como lagos e rios. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Utilizando-se outros tipos de equipamento de aplicação não mencionados aqui, procurar sempre obter uma cobertura uniforme da parte aérea tratada, seguindo essas instruções, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
É indicado seu uso em aplicação na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas para capina química das culturas de café, citros e cana-de-açúcar. Tem indicação também no controle de plantas daninhas em aplicação de área total no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas para o plantio direto de algodão, arroz, milho e soja.
É recomendado ainda o seu uso nas capinas químicas para erradicação de vegetação em aplicações de pré-plantio e nas entrelinhas em jato dirigido das culturas de pinus e eucalipto. Tem recomendação também na rebrota do eucalipto para renovação de área de plantio.
As doses variam conforme a espécie da planta daninha e seu estágio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas no estágio inicial de desenvolvimento vegetativo, e as máximas para as plantas perenizadas.
Monocotiledôneas | ||||
Nome comum | Nome científico | Doses | ||
Kg p.c./ha | kg a.i./ha | g/100 L d’água | ||
Arroz vermelho | Oryza sativa | 2,5 | 1,80 | 1250 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2,5 | 1,80 | 1250 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,5 | 1,08 | 750 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 1,5 – 2,5 | 1,08 - 1,80 | 750 - 1250 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5 – 1,5 | 0,36 - 1,08 | 250 - 750 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,5 – 1,5 | 0,36 - 1,08 | 250 - 750 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5 – 2,5 | 1,08 - 1,80 | 750 - 1250 |
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | 1,5 | 1,08 | 750 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 0,5 - 1,5 | 0,36 - 1,08 | 250 - 750 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 - 1,5 | 0,36 - 1,08 | 250 - 750 |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 0,5 - 1,5 | 0,36 - 1,08 | 250 - 750 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,5 | 1,80 | 1250 |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
VER 06 – 23.07.2024
Nota: Um quilo do produto contém 720 gramas do ingrediente ativo de Glifosato.
Nota: Os valores g/100 Litros da dosagem foram determinados em relação ao volume médio de aplicação de 200 litros de água por hectare.
Dicotiledôneas | ||||
Nome comum | Nome científico | Doses | ||
Kg p.c./ha | kg a.i./ha | g/100 L d’água | ||
Angiquinho | Aeschynomene denticulata | 1,5 - 2,5 | 1,08 - 1,80 | 750 - 1250 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,5-2,5 | 1,08 - 1,80 | 750 - 1250 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,5- 1,5 | 0,36 -1,08 | 250 - 750 |
Dicotiledôneas | ||||
Nome comum | Nome científico | Doses | ||
Kg p.c./ha | kg a.i./ha | g/100 L d’água | ||
Carrapichão | Xanthium strumarium | 1,5 | 1,08 | 750 |
Corriola | lpomoea grandifolia | 1,5 | 1,08 | 750 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,5 | 1,08 | 750 |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 0,5 - 1,5 | 0,36 - 1,08 | 250 - 750 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 - 1,5 | 0,36 - 1,08 | 250 - 750 |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Nota: Um quilo do produto contém 720 gramas do ingrediente ativo de Glifosato.
Nota: Os valores g/100 Litros da dosagem foram determinados em relação ao volume médio de aplicação de 200 litros de água por hectare.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Arroz | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Café | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
Citros | Parthenium hysterophorus | coentro-do-mato, fazendeiro (1), losna-branca | Ver detalhes |
Eucalipto | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pinus | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
GLIFOSATO NORTOX WG é aplicado em pós-emergência das plantas daninhas através dos equipamentos costais manuais ou tracionados e acionados por tratores. Recomenda-se o uso de bicos de jato em leque, de 80 a 110 graus, ou defletor do tipo TK. A pressão de trabalho deve variar entre 20 a 60 libras por polegada quadrada obtendo-se tamanho de gotas com VMD entre 360 a 650 mícron e densidade de gotas de 20 - 40 cm2 sendo que as gotas menores são indicadas para plantas daninhas de maior densidade vegetativa e para locais onde não haja risco de atingir plantas econômicas por deriva.
VER 06 – 23.07.2024
CULTURA | DIAS |
Citros | 30 |
Café | 15 |
Algodão, Arroz, Cana-de-açúcar, Milho e Soja | N.D. |
Eucalipto e Pinus | U.N.A. |
N.D.: Intervalo de Segurança não é determinado devido à modalidade de emprego; U.N.A.: Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
MONOCOTILEDÔNEAS | |||
Culturas | Alvo biológico | Doses | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
ALGODÃO ARROZ CAFÉ CANA-DE-AÇÚCAR CITROS DUBOISIA EUCALIPTO MILHETO MILHO PINUS SOJA SORGO | Arroz-vermelho Oryza sativa | 2,5 | 1250 |
Capim-amargoso Digitaria insularis | 2,5 | 1250 | |
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,5 | 750 | |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,5 – 2,5 | 750 – 1250 | |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | |
Capim-colonião Panicum maximum | 1,5 – 2,5 | 750 – 1250 | |
Capim-oferecido Pennisetum setosum | 1,5 | 750 | |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | |
Capim-massambará Sorghum halepense | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | |
Grama-seda Cynodon dactylon | 2,5 | 1250 | |
ALGODÃO, ARROZ, MILHETO, MILHO, SOJA e SORGO: Realizar 1 (uma) de área total no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas para o plantio direto. CAFÉ, CITROS, CANA-DE-AÇÚCAR e DUBOISIA: Realizar 1 (uma) aplicação na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas para capina química. EUCALIPTO e PINUS: Realizar 1 (uma) aplicação para a erradicação de vegetação em aplicações de pré- plantio e nas entrelinhas em jato dirigido. É ainda indicado na rebrota do Eucalipto para renovação de área de plantio. |
VER 21 – 15.01.2024
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
DICOTILEDÔNEAS | |||
Culturas | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
ALGODÃO | Angiquinho Aeschynomene denticulata | 1,5 – 2,5 | 750 – 1250 |
ARROZ CAFÉ | Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 1,5 – 2,5 | 750 – 1250 |
CANA-DE-AÇÚCAR | Beldroega Portulaca oleracea | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 |
CITROS DUBOISIA | |||
Carrapichão Xanthium strumarium | 1,5 | 750 | |
EUCALIPTO MILHETO | Corriola Ipomoea grandifolia | 1,5 | 750 |
MILHO | Guanxuma Sida rhombifolia | 1,5 | 750 |
PINUS SOJA | Losna-branca Parthenium hysterophorus | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 |
SORGO | Picão-preto Bidens pilosa | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 |
ALGODÃO, ARROZ, MILHETO, MILHO, SOJA e SORGO: Realizar 1 (uma) de área total no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas para o plantio direto. CAFÉ, CITROS, CANA-DE-AÇÚCAR e DUBOISIA: Realizar 1 (uma) aplicação na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas para capina química. EUCALIPTO e PINUS: Realizar 1 (uma) aplicação para a erradicação de vegetação em aplicações de pré- plantio e nas entrelinhas em jato dirigido. É ainda indicado na rebrota do Eucalipto para renovação de área de plantio. |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
VER 21 – 15.01.2024
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
MONOCOTILEDÔNEAS | |||
Culturas | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
AMEIXA AVEIA BANANA CACAU | Aveia-voluntária Avena strigosa | 1,0 | 500 |
Braquiarão Brachiaria brizantha | 1,5 – 2,5 | 750 – 1250 | |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 2,5 | 1250 |
MONOCOTILEDÔNEAS | |||
Culturas | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
CAJU CAQUI CARAMBOLA CENTEIO CEVADA FIGO GOIABA MAÇÃ MANGABA MARMELO NECTARINA NÊSPERA PASTAGENS PERA PÊSSEGO TRIGO TRITICALE UVA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 0,50 | 250 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,0 | 500 | |
Grama-seda Cynodon dactylon | 2,5 – 3,5 | 1250 – 1750 | |
Junquinho Cyperus ferax | 2,0 – 2,5 | 1000 – 1250 | |
Tiririca Cyperus rotundus | 2,0 – 2,5 | 1000 – 1250 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 0,75 – 1,0 | 375 – 500 | |
Capim-amargoso Digitaria insularis | 1,5 | 750 | |
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,0 – 1,5 | 500 – 750 | |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,0 | 500 | |
Azevém anual Lolium multiflorum | 2,5 | 1250 | |
Capim-colonião Panicum maximum | 2,25 | 1125 | |
Capim-azedo Paspalum conjugatum | 1,5 | 750 | |
Grama-batatais Paspalum notatum | 2,5 | 1250 | |
Capim-da-guiné Paspalum paniculatum | 1,0 | 500 | |
AVEIA, CENTEIO, CEVADA, PASTAGENS, TRIGO, TRITICALE: Realizar 1 (uma) de área total no pré- plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas para o plantio direto. Indicado ainda para aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de aveia, centeio, cevada, pastagem, trigo e triticale. AMEIXA, BANANA, CACAU, CAJU, CAQUI, CARAMBOLA, FIGO, GOIABA, MAÇÃ, MANGABA, MARMELO, NECTARINA, NÊSPERA, PERA, PÊSSEGO E UVA: Realizar 1 (uma) aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas. |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
VER 21 – 15.01.2024
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
DICOTILEDÔNEAS | |||
Culturas | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
Capim-rasteiro | 1,0 | 500 | |
Acanthospermum australe | |||
Carrapicho-de-carneiro | 1,0 | 500 | |
Acanthospermum hispisum | |||
Mentrasto | 1,0 | 500 | |
Ageratum conyzoides | |||
AMEIXA | Apaga-fogo Alternanthera tenella | 1,0 | 500 |
AVEIA | Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 1,0 | 500 |
BANANA | Caruru | 1,0 | 500 |
CACAU | Amaranthus viridis | ||
Picão-preto | 0,75 | 375 | |
CAJU | Bidens pilosa | ||
Erva-de-santa-luzia | 1,0 | 500 | |
CAQUI | Chamaesyce hirta | ||
Erva-de-santa-maria | 1,0 | 500 | |
CARAMBOLA | Chenopodium ambrosioides | ||
Trapoeraba | 3,0 – 3,5 | 1500 – 1750 | |
CENTEIO | Commelina benghalensis | ||
Buva | 0,50 – 1,5 | 250 – 750 | |
CEVADA | Conyza bonariensis | ||
Amendoim-bravo | 1,0 | 500 | |
FIGO | Euphorbia heterophylla | ||
Fazendeiro | 0,50 | 250 | |
GOIABA | Galinsoga parviflora | ||
Corda-de-viola | 1,5 – 2,0 | 750 – 1000 | |
MAÇÃ | Ipomoea grandifolia | ||
Corda-de-viola | 2,0 | 1000 | |
MANGABA | Ipomoea indivisa | ||
Corda-de-viola | 2,0 | 1000 | |
MARMELO | Ipomoea nil | ||
Guanxuma | 1,0 | 500 | |
NECTARINA | Malvastrum coromandelianum | ||
Beldroega | 1,0 | 500 | |
NÊSPERA | Portulaca oleracea | ||
Nabo ou Nabiça | 1,0 | 500 | |
PASTAGENS | Raphanus raphanistrum | ||
Nabo ou Nabiça | 1,5 | 750 | |
PERA | Raphanus sativus | ||
Poaia-branca | 2,5 | 1250 | |
PÊSSEGO | Richardia brasiliensis | ||
Maria-mole | 1,0 | 500 | |
TRIGO | Senecio brasiliensis | ||
Guanxuma | 1,0 – 1,5 | 500 – 750 | |
TRITICALE | Sida rhombifolia | ||
UVA | 1,0 | 500 | |
2,0 – 3,0 | 1000 – 1500 | ||
Erva-quente | |||
Spermacoce latifolia | |||
Erva-de-touro | 2,0 | 1000 | |
Tridax procumbens | |||
Ervilhaca | 2,0 – 3,0 | 1000 - 1500 | |
Vicia sativa |
VER 21 – 15.01.2024
DICOTILEDÔNEAS | |||
Culturas | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
AVEIA, CENTEIO, CEVADA, PASTAGENS, TRIGO, TRITICALE: Realizar 1 (uma) de área total no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas para o plantio direto. Indicado ainda para aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de aveia, centeio, cevada, pastagem, trigo e triticale. AMEIXA, BANANA, CACAU, CAJU, CAQUI, CARAMBOLA, FIGO, GOIABA, MAÇÃ, MANGABA, MARMELO, NECTARINA, NÊSPERA, PERA, PÊSSEGO E UVA: Realizar 1 (uma) aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas. |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
MONOCOTILEDÔNEAS | |||
Cultura | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
ALGODÃO OGM | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 0,5 – 1,5 | 250 - 750 | |
Estádio de crescimento da planta daninha: Aplicar até 2 perfilhos ou até 10 cm. Época dias após a emergência da cultura: Até 4 folhas (15 dias). |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
DICOTILEDÔNEAS | |||
Cultura | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
ALGODÃO OGM | Apaga-fogo Alternanthera tenella | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Caruru Amaranthus viridis | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 | |
Trapoeraba Commelina benghalensis | 1,0 – 1,5 | 500 – 750 | |
Corda-de-viola Ipomoea nil | 1,0 – 1,5 | 500 - 750 | |
Estádio de crescimento da planta daninha: Aplicar até 6 folhas ou até 10 cm. Época dias após a emergência da cultura: Até 4 folhas (15 dias). |
VER 21 – 15.01.2024
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
Aplicar as menores doses nas plantas daninhas em pós-emergência precoce e as maiores doses em plantas daninhas em maior estádio de crescimento.
As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha.
No caso de ocorrer reinfestação, uma pulverização de GLIFOSATO 720 WG NORTOX deverá ser realizada em jato dirigido na entrelinha da cultura, obedecendo às doses e estádios das plantas daninhas indicadas nas tabelas do item 1.1.1.
MONOCOTILEDÔNEAS | |||
Cultura | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
MILHO OGM | Aveia voluntária Avena strigosa | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,0 – 1,5 | 500 – 750 | |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 0,5 – 1,5 | 250 - 750 | |
Estádio de crescimento da planta daninha: Aplicar até 2 perfilhos ou até 10 cm. Época dias após a emergência da cultura: V3 – V4 (20 dias). |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
VER 21 – 15.01.2024
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
DICOTILEDÔNEAS | |||
Cultura | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
MILHO OGM | Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 0,5 – 1,5 | 250 - 700 |
Apaga-fogo Alternanthera tenella | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 | |
Caruru Amaranthus viridis | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 | |
Picão-preto Bidens pilosa | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 | |
Trapoeraba Commelina benghalensis | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | |
Corda-de-viola Ipomoea acuminata | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 | |
Corda-de-viola Ipomoea purpurea | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | |
Beldroega Portulaca oleracea | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
DICOTILEDÔNEAS | |||
Cultura | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
MILHO OGM | Guanxuma Sida rhombifolia | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Nabo Raphanus raphanistrum | 0,5 – 1,5 | 250 - 750 | |
Estádio de crescimento da planta daninha: Aplicar até 6 folhas ou 10 cm de altura. Época dias após a emergência da cultura: V3 (20 dias). |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
Aplicar as menores doses nas plantas daninhas em pós-emergência precoce e as maiores doses em plantas daninhas em maior estádio de crescimento.
As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha.
Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas daninhas Acanthospermum hispidum, Alternanthera tenella, Amaranthus viridis, Cenchrus echinatus, Commelina benghalensis, Eleusine indica, Euphorbia heterophylla, Ipomoea acuminata e Ipomoea purpurea recomenda-se realizar a primeira aplicação na dose recomendada nas tabelas do item 4.1.2 e a segunda aplicação utilizar dose de 1,0 kg p.c./ha, com intervalo de aproximadamente 15 a 20 dias após a primeira aplicação.
Cultura | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
SOJA OGM | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 0,5 – 0,75 | 360 – 250 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 0,5 – 0,75 | 360 - 250 | |
Estádio de crescimento da planta daninha: Aplicar aos 25 DAE, até 2 perfilhos ou 10 cm. Época dias após a emergência da cultura: V3 com 3º trifólio completamente expandido. |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
VER 21 – 15.01.2024
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergências é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as plantas daninhas se encontram em estágio inicial de desenvolvimento.
Nome comum | Nome científico | Dose | |
Kg p.c./ha | Kg a.i./ha | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,5 – 3,0 | 1,8 – 2,16 |
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar. Realizar uma única aplicação. Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 m e 1,0 m medidas a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. Aplicação: Terrestre e Aérea. |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Algodão OGM | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Ameixa | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Arroz | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Aveia | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Banana | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Cacau | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Café | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Caju | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Caqui | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Carambola | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Centeio | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Cevada | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Citros | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Duboisia | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Eucalipto | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Figo | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Goiaba | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Mangaba | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Marmelo | Chamaesyce hirta | erva-andorinha (2), erva-de-cobre, erva-de-sangue | Ver detalhes |
Milheto | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Milho | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Milho OGM | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Nêspera | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Pera | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pessego | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pinus | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Soja | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Sorgo | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Trigo | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Triticale | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida GLIFOSATO 720 WG NORTOX em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre os alvos biológicos.
VER 21 – 15.01.2024
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos biológicos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. As gotas menores são indicadas para plantas daninhas de maior densidade vegetativa e para locais onde não haja risco de atingir plantas econômicas por deriva.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para determinadas culturas que
utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
Volume de calda recomendado: 150 - 200 L/ha. Tratando-se de plantas com grande densidade vegetativa recomenda-se o volume maior.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
APLICAÇÃO ÁEREA
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda recomendado: 20 a 40 L/ha. A faixa de disposição deve ser de 18 a 20 m.
Nota: Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva.
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo 50%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
Caso haja a presença de orvalho na cultura, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
VER 21 – 15.01.2024
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Culturas | Dias |
Algodão | (1) |
Arroz, Aveia, Cana-de-açúcar, Centeio, Cevada, Pastagem, Trigo e Triticale | (2) |
Milheto, Milho e Sorgo | (3) |
Soja | (4) |
Banana, Cacau, Citros, Nectarina e Pêssego | 30 |
Café, Maçã e Pêra | 15 |
Ameixa, Caju, Caqui, Carambola, Figo, Goiaba, Mangaba, Marmelo, Nêspera e Uva | 17 |
Duboisia, Eucalipto e Pinus | U.N.A. |
U.N.A.: Uso Não Alimentar.
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do Algodão OGM, que expressa tolerância ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
VER 21 – 15.01.2024
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 60 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura de soja OGM, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
GLI-UP 720 WG é um herbicida pós-emergente, sistêmico, de ação total, não seletivo na forma de granulado dispersível utilizado no controle de plantas daninhas, mono e dicotiledôneas.
Seu uso é recomendado nas seguintes situações:
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de: ameixa, banana, cacau, caju, café, caqui, carambola, citros, duboisia, figo, goiaba, maçã, mangaba, marmelo, nectarina, nêspera, pêra, pêssego e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, aveia, cana-de-açúcar, centeio, cevada, milheto, milho, pastagens, soja, sorgo e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, nas culturas de eucalipto e pinus, visando a eliminação de vegetação para implantação de espécies florestais (pré-plantio) e para limpeza de entrelinhas após sua implantação (pós-emergência).
Aplicação em área total, em pós-emergência da soja, milho e algodão geneticamente modificados tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.
Algodão, Ameixa, Arroz, Aveia, Banana, Cacau, Café, Caju, Caqui, Cana-de-açúcar, Carambola, Centeio, Cevada, Citros, Duboisia, Figo, Goiaba, Eucalipto, Maçã, Mangaba, Marmelo, Milheto, Milho, Nectarina, Nêspera, Pastagens, Pêra, Pêssego, Pinus, Soja, Sorgo, Trigo e Uva.
O produto é absorvido pelas folhas das plantas. Atua sobre a atividade enzimática, inibindo a fotossíntese, a síntese dos ácidos nucléicos e estimulando a produção de etileno. Os sintomas característicos são o amarelecimento e a consequente morte das folhas e talos.
CULTURAS: Algodão, Ameixa, Arroz, Aveia, Banana, Cacau, Café, Caju, Cana-de-açúcar, Caqui, Carambola, Centeio, Cevada, Citros, Duboisia, Figo, Goiaba, Maçã, Mangaba, Marmelo, Milheto, Milho, Nectarina, Nêspera, Pastagens, Pera, Pêssego, Soja (pré-emergência da cultura), Sorgo, Trigo e Uva NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 | ||||
FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | VOLUME DE CALDA | ||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha | g/100 L d´água ** | |
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | 500 | Terrestre 50 a 250 L/ha Aéreo (Para as culturas de Algodão, Arroz, Cana-de- açúcar, Milho, Pastagens, Soja e Trigo) 20 a 40 L/ha |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 – 2,50 | 750 - 1250 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | 1.250 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | 250 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | 500 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 – 3,50 | 1.250 – 1.750 | |
Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 – 2,50 | 1.000 - 1.250 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 2,00 – 2,50 | 1.000 – 1.250 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 – 1,00 | 375 - 500 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,50 | 750 | |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,00 – 1,50 | 500 - 750 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,00 | 500 | |
Azevém-anual | Lolium multiflorum | 2,50 | 1.250 | |
Arroz Vermelho | Oryza Sativa | 2,5 | 1.250 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | 1.125 | |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,50 | 750 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,50 | 1.250 | |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | 500 | |
Capim custódio | Pennisetum setosum | 1,50 | 750 | |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum * | 2,5 – 3,0 | 1.250 – 1.500 |
Sorgo | Sorghum bicolor * | 0,5 – 1,0 | 250 - 500 | |
Capim massambará | Sorghum halepense | 0,5 – 1,5 | 250 - 750 |
FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial) | VOLUME DE CALDA | ||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha | g/100 L d´água ** | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | 500 | Terrestre 50 a 250 L/ha Aéreo (Para as culturas de Algodão, Arroz, Cana- de-açúcar, Milho, Pastagens, Soja e Trigo) 20 a 40 L/ha |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,00 | 500 | |
Angiquinho | Aeschynomene denticulata | 1,50 – 2,50 | 750 – 1.250 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 1,00 | 500 | |
Apaga-fogo | Althernanthera tenella | 1,00 | 500 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1,00 | 500 | |
Caruru-de-mancha ou Caruru | Amaranthus viridis | 1,00 | 500 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | 375 | |
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 1,00 | 500 | |
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides * | 1,00 | 500 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis * | 3,0 - 3,5(1) | 1.500 – 1.750 | |
Buva | Conyza bonariensis | 0,50 – 1,50 | 250 - 750 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,00 | 500 | |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | 250 | |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia * | 1,5 – 2,0 | 750 – 1.000 | |
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa * | 2,00 | 1.000 | |
Corda-de-viola | Ipomoea nil * | 2,00 | 1.000 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,00 | 500 | |
Losna branca | Parthenium hysterophorus | 0,50 – 1,50 | 250 - 750 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,00 | 500 | |
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1,00 | 500 | |
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus * | 1,50 | 750 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | 1.250 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis * | 1,00 | 500 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 – 1,50 | 500 - 750 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | 500 | |
Erva-quente | Spermacoce latifolia * | 2,00 – 3,00 | 1.000 – 1.500 | |
Erva-de-touro | Tridax procumbens * | 2,00 | 1.000 | |
Ervilhaca | Vicia sativa * | 2,00 – 3,00 | 1.000 – 1.500 | |
Carrapicho de carneiro | Xanthium strumarium | 1,5 | 750 | |
NÚMERO, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES: O GLI-UP 720 WG, aplicado no período adequado, e conforme a recomendação, controlará as plantas infestantes com uma única aplicação. No caso da trapoeraba seguir as recomendações. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. Aplicar GLI-UP 720 WG quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de Desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). A aplicação para a eliminação da soqueira da cana- de-açúcar recomenda - se a aplicação de 2,5 a 3,0 kg p.c/ha. Esta aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6m e 1,0 m medidas a partir do chão, ou quando a última lígula estiver a 40 cm do solo. è fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quanto as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. |
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em kg/hectare.
(1) Recomenda-se que, no caso da Trapoeraba, a dose seja dividida em duas aplicações sequenciais de 2,0 kg p.c./ha, seguido de 1,0 kg p.c./ha ou 2,0 kg p.c./ha, seguido de 1,5 kg p.c./ha, com intervalo de 28 a 30 dias.
Observação Geral: As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
CULTURA: Soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha * | g/100 L d´água ** |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,50 - 0,75 | 250 - 375 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,50 - 0,75 | 250 - 375 |
NÚMERO, VOLUME, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES: Aplicação única aos 25 DAE ***, estádio da soja: V3 (3º trifólio completamente expandido). Obs: O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão. Estádio de crescimento da planta infestante: até 2 perfilhos ou 10 cm. Volume de aplicação: Aéreo 20 a 40 L/ha, Terrestre: 50 a 250 L/ha. |
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para as plantas em pós-emergência precoce e as maiores doses para o maior estádio de crescimento indicado na tabela.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 120 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em kg/hectare.
*** DAE = Dias após a emergência da cultura.
CULTURA: Algodão OGM (geneticamente modificado) Tolerante ao Glifosato NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha | g/100 L d´água |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
NÚMERO, VOLUME, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES: Aplicar quando as plantas daninhas estiverem com até 2 perfilhos ou até 10 cm de altura e quando a cultura tiver até 4 folhas ou 15 dias após a emergência. Volume de aplicação: Aéreo 20 a 40 L/ha, Terrestre: 50 a 250 L/ha. | |||
FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha * | g/100 L d’água ** |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Caruru | Amaranthus viridis | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,0 – 1,5 | 500 – 750 |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 1,0 – 1,5 | 500 – 750 |
NÚMERO, VOLUME, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES: Aplicar até 15 dias após a emergência ou quando a cultura tiver até 4 folhas e a planta daninha tiver até 6 folhas ou 10 cm de altura. Volume de aplicação: Aéreo 20 a 40 L/ha, Terrestre: 50 a 250 L/ha. |
CULTURA: Milho OGM (geneticamente modificado) Tolerante ao Glifosato NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha | g/100 L d´água |
Aveia voluntária | Avena strigosa | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus (*) | 1,0 – 1,5 | 500 – 750 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica (*) | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 |
NÚMERO, VOLUME, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES: Aplicar quando as plantas daninhas estiverem com até 2 perfilhos ou até 10 cm de altura e quando a cultura estiver no estádio V3 – V4 (20 dias). (*) Realizar aplicação sequencial, se necessário, em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes. Recomenda-se realizar a primeira aplicação na dose e época recomendada na tabela e a segunda aplicação na dose de 1,0 kg/ha, com intervalo de aproximadamente 15 a 20 dias após a primeira aplicação. Volume de aplicação: Aéreo 20 a 40 L/ha, Terrestre: 50 a 250 L/ha. | |||
FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha | g/100 L d’água |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum (*) | 0,5 – 1,5 | 250 - 700 |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella (*) | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Caruru | Amaranthus viridis (*) | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis (*) | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla (*) | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 |
Corda-de-viola | Ipomoea acuminata (*) | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea (*) | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Nabo | Raphanus raphanistrum | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
NÚMERO, VOLUME, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES: Aplicar quando a cultura no estádio V3 (20 dias) e a planta daninha tiver até 6 folhas ou 10 cm de altura. (*) Realizar aplicação sequencial, se necessário, em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes. Recomenda-se realizar a primeira aplicação na dose e época recomendada na tabela e a segunda aplicação na dose de 1,0 kg/ha, com intervalo de aproximadamente 15 a 20 dias após a primeira aplicação. Volume de aplicação: Aéreo 20 a 40 L/ha, Terrestre: 50 a 250 L/ha. |
CULTURAS: Eucalipto e pinus NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 | |||||
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS | |||||
FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | VOLUME DE CALDA Terrestre (L/ha) | |||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha * | g/100 L d´água ** | ||
Cevadilha * | Bromus catharticus * | 0,50 | 250 | 50 - 250 L/ha | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 - 1,00 | 375 - 500 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,00 | 500 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | 500 | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | 250 | ||
FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial) | VOLUME DE CALDA Terrestre (L/ha) | |||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha * | g/100 L d´água ** | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | 500 | 50 - 250 L/ha | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | 375 | ||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | 250 | ||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,00 | 500 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | 500 | ||
Trevo | Tribolium repens | 2,50 | 1.250 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | 1.250 | ||
PLANTAS INFESTANTES PERENES | |||||
FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | VOLUME DE CALDA Terrestre (L/ha) | |||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha | g/100 L d´água ** | ||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | 500 | 50 - 250 L/ha | |
FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial) | VOLUME DE CALDA Terrestre (L/ha) | |||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha | g/100 L d´água ** | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 - 1,50 | 500 - 750 | 50 - 250 L/ha | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 1,50 | 750 | ||
NÚMERO, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES: O GLI-UP 720 WG, aplicado no período adequado, e conforme a recomendação, controlará as plantas infestantes com uma única aplicação. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. Aplicar GLI-UP 720 WG quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). |
(*) Depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses da fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para fase adulta ou perenizada.
(**) As dosagens em g/100 L de água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Quaisquer dúvidas, utilizar os valores em kg/hectare.
As dosagens indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes | |
Algodão | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Ameixa | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Arroz | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Aveia | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Banana | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Cacau | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Café | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Caju | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Caqui | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Carambola | Paspalum notatum | capim-bahia, capim-batatais, grama-batatais | Ver detalhes |
Centeio | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Cevada | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Citros | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Duboisia | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Eucalipto | Bromus catharticus | aveia-louca, cevadilha, falsa-cevada | Ver detalhes |
Figo | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Goiaba | Paspalum notatum | capim-bahia, capim-batatais, grama-batatais | Ver detalhes |
Maçã | Ipomoea indivisa | campainha (7), corda-de-viola (8), corriola (6) | Ver detalhes |
Mangaba | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Marmelo | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Milheto | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Milho | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Nectarina | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Nêspera | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Pastagens | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Pera | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Pessego | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Pinus | Bromus catharticus | aveia-louca, cevadilha, falsa-cevada | Ver detalhes |
Soja | Vicia sativa | avica, ervilhaca | Ver detalhes |
Soja OGM | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Sorgo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Trigo | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Uva | Xanthium strumarium | carrapichão (2), carrapicho-bravo (2), carrapicho-de-carneiro (2) | Ver detalhes |
Diluir a dose de GLI-UP 720 WG indicada para cada situação em água e pulverizar sobre as espécies a serem controladas. A aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos aéreos ou terrestres.
Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Recomendação Geral:
Aplicar GLI-UP 720 WG em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folha, ramos ou caule jovem).
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato seguir as recomendações de aplicação indicadas.
A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10º dia após o tratamento.
Equipamentos Terrestres:
A aplicação pode ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas, com pressão entre 20 a 40 Lb/pol2, utilizando-se um volume de água entre 50 a 250 L/ha.
Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar. Para aplicação com pulverizadores costais manuais, verificar as doses por 100 L de água e utilizar vazão aproximada de 200 L/ha.
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Equipamentos Aéreos:
Barras com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema de qualquer modelo.
Volume de calda de 20 a 40 L/ha, altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15 m de largura e tamanho de gotas entre 200 a 600 micras.
Densidade mínima de gotas de 20 a 40 gotas/cm2.
Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque que permitam uma vazão ao redor de 20 a 40 L/ha de calda (D10-45, D7-46, 80-10, 80-15) e produzam gotas com DMV para as condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras, com uma deposição mínima de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha.
Em aviões tipo Ipanema, usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo.
Dependendo da altura de voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode-se alterar. A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.
Condições climáticas: Temperatura máxima: 28ºC; Umidade relativa mínima: 55%;
Velocidade do vento máx.: 10 km/h (3m/s).
Utilizar apenas equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar a lavagem completa do equipamento.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
Para doses superiores a 1800 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% nas aplicações costal, e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Para doses superiores a 3700 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% e manter bordadura de cinco metros nas aplicações costal e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da
plantação.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais
desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.
velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 30°C e umidade relativa inferior a 50%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Daninhas | Volume de calda (L/ha) | Dose de aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | PC (L/ha | IA/ha (gramas) | ||
Arroz | Picão-preto | Bidens pilosa | 150 - 300 | 1 – 1,5 | 670 – 1.005 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Arroz- irrigado | Angiquinho, Corticeirinha, Pinheirinho, Maricazinho | Aeschynomene denticulata | 150 - 300 | 0,3 | 201 |
Angiquinho, Maricazinho, Paquinha, Pinheirinho | Aeschynomene rudis | ||||
Corda-de-viola, Campainha, Corriola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Café | Picão preto picão, Pico-pico, Fura-capa | Bidens pilosa | 150 - 300 | 1 – 1,5 | 670 – 1.005 |
Poaia-branca, Poaia, Poaia-do-campo | Richardia brasiliensis | 1,5 – 3,5 | 1.005 – 2,345 | ||
Guanxuma, Mata-pasto, Relógio | Sida rhombifolia | 1 – 1,5 | 670 – 1.005 | ||
Trapoeraba, Mata-brasil, Marianinha | Commelina benghalensis | ||||
Caruru-de-mancha, Caruru- verde, Bredo, Caruru | Amaranthus viridis | 0,5 – 1,5 | 335 – 1.005 | ||
Cana-de- açúcar | Picão-preto | Bidens pilosa | 150 – 300 | 1 – 1,5 | 670 – 1.005 |
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea purpurea | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 1,5 | 1.005 |
Poaia-branca, Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Picão-branco, Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 3,5 | 2,345 | ||
Picão-branco, Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Milho | Picão-preto | Bidens pilosa | 150 - 300 | 0,5 – 1,5 | 335 – 1.005 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea grandifolia | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Caruru-rasteiro, Caruru | Amaranthus deflexus | ||||
Milho (plantio direto) | Picão-preto | Bidens pilosa | 150 - 300 | 0,5 – 1,5 | 335 – 1.005 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea grandifolia | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1 – 1,5 | 670 – 1.005 | ||
Pastagem | Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | 200 - 400 | 1 - 2 | 670 – 1.340 |
Caruru-rasteiro, Caruru, Bre- do, Bredo-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Guanxuma, Malva-veludo, Malva | Sida cordifolia | ||||
Beldroega, Bredo-de-porco, Verdolaga, Ora-pro-nobis | Portulaca oleracea | ||||
Soja (plantio direto) | Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | 150 - 300 | 1 – 1,5 | 670 – 1.005 |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea purpurea | ||||
Trigo | Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | 200 | 1 – 1,5 | 670 – 1.005 |
Picão-branco, Fazendeiro, Botão-de-ouro | Galinsoga parviflora |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Nabo-bravo, Nabiça, Nabo, Rabanete-de-cavalo | Raphanus raphanistrum |
p.c. = produto comercial i.a. = ingrediente ativo, expresso em equivalente ácido
As doses indicadas, quando aplicadas de acordo com as recomendações da bula, controlam as plantas daninhas na fase jovem até a fase adulta. Doses menores são recomendadas para os casos de baixa infestação. As doses dependem do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas e do tipo de equipamento utilizado.
Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Arroz:
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Arroz-irrigado:
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto com as plantas daninhas no estádio de 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação.
Café:
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto através de jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, quando as plantas daninhas atingirem 5 a 10 cm de altura, em época quente, logo após a arruação ou esparramação.
Cana-de-açúcar:
Doses de 1 a 1,5 L/ha:
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto quando as plantas daninhas estiverem em pleno crescimento vegetativo, com no máximo 10 folhas, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Não aplicar o produto em períodos de estresse hídrico.
Dose de 3,5 L/ha:
Pré-emergência: Aplicar o produto antes da germinação das plantas daninhas e da cultura, quando o solo ainda estiver úmido.
Usar o produto somente em solo médio.
Após cada corte da cana, repetir a aplicação do produto em pós-emergência da cultura.
Milho:
Pós-emergência das plantas infestantes:
Aplicar o produto em área total até o milho atingir no máximo 4-5 folhas. Para aplicação mais tardia, esta deverá ser realizada através de jato dirigido, sobre as plantas daninhas, de forma a evitar que atinja as plantas de milho, quando estas estiverem com mais de 4 folhas.
Consultar a empresa fornecedora de sementes sobre a seletividade do produto em relação as diferentes cultivares sensíveis ao 2,4-D.
- Plantio direto:
Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar o produto até aproximadamente 15 dias antes da semeadura do milho, visando a dessecação da área, com as plantas daninhas em estádio de até 10 folhas.
Pastagem:
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto em área total, quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento, com altura de, no máximo, 10 cm.
Soja (plantio direto):
Aplicar o produto entre 7 a 15 dias antes da semeadura, visando o controle em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas, com altura de, no máximo, 10 cm.
Trigo:
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Milho | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Soja | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Trigo | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Não aplicar o produto através de aeronaves agrícolas, pulverizador manual ou costal.
Tipo de equipamento: Tratorizado convencional com barra.
Bicos: tipo leque da série 80 ou 110. Pressão: 2,15 a 4,3 kg/cm2 (30 a 60 lb/pol2).
Tamanho das gotas: 200 a 300 micrômetros. Densidade de gotas: mínimo de 30 gotas/cm2.
Condições climáticas recomendadas: velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 70%. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fato- res quando da decisão de aplicar.
Arroz, trigo: Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. Café: 30 dias.
Cana-de-açúcar: Não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte.
Milho: Não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm. Pastagem: Uso não alimentar.
Soja: Uso permitido somente em pré-plantio.
CULTURA | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA * | |
2 h de atividades | 8 h de atividades | ||
Arroz | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Café | Pré/Pós-emergência | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias (2) | 31 dias (2) |
Milho Pastagens | Pré/Pós-emergência | 24 horas 5 dias (3) | 18 dias 23 dias (3) |
Soja Trigo | Pré/Pós-emergência | 24 horas 2 dias | 18 dias 20 dias |
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
(1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato de reentrada.
(2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(3) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
VER 00 – 03.05.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ESTÁDIO DAS PLANTAS DANINHAS | DOSE* g p.c./ha | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Arroz-vermelho Oryza sativa | ||||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 2 folhas a 1 perfilho | |||
Papuã ou marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
ARROZ (Terras baixas) | Grama-boiadeira Luziola peruviana | 5 estolões | 140 | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 30 - 50 |
Angiquinho Aeschynomene denticulata | ||||
(Tolerante a imazapique+imazapir) | Cruz-de-malta Ludwigia longifolia | |||
Sagitária Sagittaria guyanensis Sagittaria montevidensis | 2 a 4 folhas | |||
Junquinho Cyperus iria | ||||
Cuminho Fimbristylis miliacea |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ESTÁDIO DAS PLANTAS DANINHAS | DOSE* g p.c./ha | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
ARROZ DE TERRAS ALTAS | Capim-custódio Pennisetum setosum | 2 a 4 folhas | 100 Ou | Terrestre: 100 – 200 |
(Tolerante a imazapique+imazapir) | Carrapicho de carneiro Acanthospermum australe | (70+70) ** | Aérea: 30 - 50 | |
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Não ultrapassar 2 aplicações por ciclo da cultura. *Adicionar adjuvante não iônico 0,5% v/v às aplicações. ** A dose menor deverá ser utilizada quando a opção pelo uso de aplicações sequenciais. ÁREAS COM BAIXA E MÉDIA INFESTAÇÃO: A dose recomendada é de 100 ou 140 g/ha dependendo do sistema de produção. A aplicação deve ser realizada em pós-emergência, nos estádios de desenvolvimento das plantas daninhas, indicado na tabela acima. ÁREAS COM ALTA INFESTAÇÃO: Campos semeados com arroz por muitos anos com alta infestação de plantas daninhas, para que se obtenha um melhor controle e manejo das plantas infestantes recomenda-se aplicação sequencial: Efetuar a 1ª aplicação de IMAZAPIQUE I NORTOX em pré ou pós-emergência inicial, estádio de 2-4 folhas do arroz vermelho, na dose de 70 ou 140 gramas/ha dependendo do sistema de produção, e a 2ª aplicação, em pós-emergência, para novas reinfestações no estádio de 2-4 folhas. |
1 kg de produto comercial (p.c.) contêm 525,0 g/kg de Eq. Ácido de Imazapir e 175,0 g/kg de Eq. Ácido de Imazapique.
VER 00 – 03.05.2024
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de IMAZAPIQUE I NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
Utilize os EPIs conforme constantes no item PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA.
Na aplicação do IMAZAPIQUE I NORTOX é essencial a adição de adjuvante não iônico a calda de pulverização nas concentrações indicadas na tabela de recomendações.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo mineral pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
IMAZAPIQUE I NORTOX deve ser aplicado através de pulverizador de barras, equipado com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda-se uma pressão de trabalho entre 30-70 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 30 gotas/cm2 e taxa de aplicação de 100 a 200 litros de calda de pulverização por hectare. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Evite sobreposição de faixas de pulverização durante a aplicação. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
VER 00 – 03.05.2024
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
O volume de calda recomendado é de 30 a 50 L/ha.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gotas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | DIAS |
Arroz | 60 |
VER 00 – 03.05.2024
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
KELPER 400 SC trata-se de um herbicida pós-emergente e seletivo, destinado ao controle de plantas infestantes na cultura do arroz-irrigado.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses p.c. | Número de Aplicações |
Nome comum Nome científico | |||
Arroz Irrigado | Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) (Echinochloa cruspavonis) | 100-125 mL/ha | 1 |
Capim-jaú (Echinochloa colona) | |||
Junquinho (Cyperus iria) (Cyperus difformis) | |||
Angiquinho (Aeschynomene rudis) (Aeschynomene denticulata) | |||
Falso cominho (Fimbristyllis miliacea) | |||
Aguapé-de-flexa (Sagitaria montevidensis) | |||
Aguapé-mirim (Heteranthera reniformes) |
Nota: Recomenda-se o uso de Espalhante-adesivo à base de Polioxietileno alquilfenol éter à 0,25% v/v.
Inundar a lavoura até 7 dias após a aplicação de KELPER 400 SC, introduzindo uma lâmina de água proporcional ao tamanho do arroz, aumentando gradativamente, não ultrapassando 15 cm.
Os sintomas de efeito do produto sobre as plantas infestantes são possíveis de serem visualmente observados com 10 a 15 dias após sua aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
KELPER 400 SC deve ser diluído em água e aplicado na forma de pulverização, em pós-emergência, dando uma cobertura uniforme sobre as plantas infestantes. Aplicação aérea e terrestre.
Utilizar pulverizadores de barra com bicos cônicos, utilizando volume de calda de 200 a 400 L/há para o arroz e de 200 L/ha.
Volume de aplicação: 40 – 50L de calda/ha. Altura do vôo: 2 – 3 m.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15m.
Tamanho, densidade da gota: 180 – 200 micra com no mínimo de 40 gotas/cm2.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas.
Condições climáticas: Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, não aplicando com temperaturas superiores a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação.
O sistema de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Arroz: 118 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Para Pastagem, é recomendado uma aplicação de Kifix®, em aplicação pós-emergente das plantas daninhas e da cultura.
ARROZ DE TERRAS BAIXAS | ||||
CULTURA: EXCLUSIVO PARA ARROZ CLEARFIELD® | ||||
Alvo biológico Nome comum/científico | Estádio das Plantas Daninhas | Dose* | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
g p.c./ha | ||||
ARROZ-VERMELHO | 2 Folhas a 1 perfilho | 140 | 100 – 200 | 2 |
Arroz-vermelho Oryza sativa |
ARROZ DE TERRAS BAIXAS | ||||
CULTURA: EXCLUSIVO PARA ARROZ CLEARFIELD® | ||||
Alvo biológico Nome comum/científico | Estádio das Plantas Daninhas | Dose* | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
g p.c./ha | ||||
GRAMÍNEAS | 2 Folhas a 1 perfilho | 140 | 100 – 200 | 2 |
Capim-arroz Echinochloa crus-galli | ||||
Papuã ou marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Grama-bioadeira Luziola peruviana | 5 estolões | |||
FOLHA LARGA | 2 a 4 folhas | 140 | 100 – 200 | 2 |
Angiquinho Aeschynomene denticulata | ||||
Cruz-de-malta Ludwigia longiformis | ||||
PLANTAS AQUÁTICAS | 2 a 4 folhas | |||
Sagitária Sagittaria guyanensis Sagittaria montevidensis | ||||
CYPERÁCEAS | 2 - 4 folhas | |||
Junquinho Cyperus iria | ||||
Cuminho Frimbristylis miliacea | ||||
GRAMÍNEAS | 2 folhas a 1 perfilho | 100 ou (70 + 70)** | 100 – 200 | 2 |
Capim-custódio Pennisetum setosum | ||||
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 100 – 140 | |||
Capim-amargoso Digitaria insularis | ||||
Capim-colonião Panicum maximum | ||||
FOLHA LARGA | 2 a 4 folhas | 100 ou (70 + 70)** | ||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum australe | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 100 – 140 | |||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia |
i.a. = ingrediente ativo.
Adicionar adjuvante 0,5% v/v à calda utilizada nas aplicações.
** A dose menor deverá ser utilizada quando a opção pelo uso de aplicações sequenciais.
Áreas semeadas com arroz por muitos anos ou não, com alta infestação de plantas daninhas, para que se obtenha um melhor controle e manejo das plantas infestantes recomenda-se aplicação sequencial: Efetuar a 1a aplicação de Kifix® em pré ou pós-emergência inicial, na dose de 70 g p.c/ha ou 100 até
140 g p.c/ha dependendo do alvo biológico; e a 2a aplicação, em pós-emergência, visando o controle de reinfestações.
PASTAGEM | ||||
Alvo biológico Nome comum/científico | Estádio das Plantas Daninhas | Dose* | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
g p.c./ha | ||||
Capim-navalha Paspalum urvillei | Inicial até a emissão da folha bandeira | 300 - 400 | 150 - 200 | 1 |
i.a. = ingrediente ativo.
As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas onde as condições para o desenvolvimento das ervas daninhas seja muito favorável, ou estejam em estádio mais avançado de desenvolvimento, ou para um maior período de controle. Não usar adjuvante.
Aplicação em dose única ou sequencial, dependendo da infestação, estádio de desenvolvimento e fluxos de germinação das plantas daninhas. Não exceder o número máximo de 2 aplicações por ciclo da cultura.
A aplicação deve ser realizada em pós-emergência, nos estádios de desenvolvimento das plantas daninhas recomendados na tabela acima.
O Arroz-vermelho é uma infestante de difícil controle e seu manejo depende de diversos tratos desde o preparo da área para plantio até o seu manejo após implantação da cultura, sendo a principal planta daninha limitante para a cultura do arroz.
Este manejo de água é uma prática recomendada pelas Comissões Oficiais de Arroz sendo importante ser adotada como mais uma ferramenta no manjo de plantas infestantes na cultura do arroz irrigado.
Deve-se garantir boa cobertura das plantas daninhas com a calda da pulverização.
Aplique Kifix® somente nos cultivares do Sistema de Produção Clearfield® – Arroz, com exceção dos materiais IRGA 422CL, BRS Sinuelo CL e SCS117 CL. Para estes materiais de 1a geração foi desenvolvido o herbicida Only®.
Aplicação em dose única, variando a dose em função das ervas daninhas, estádio de desenvolvimento ou necessidade de maior período de controle:
A dose recomendada é de 300 g/ha. A aplicação deve ser realizada em pós-emergência, do estádio inicial até o desenvolvimento da folha bandeira das plantas daninhas, evitando que as plantas estejam produzindo sementes.
A dose recomendada é de 400 g/ha. A aplicação deve ser realizada em pós-emergência, do estádio inicial até o desenvolvimento da folha bandeira das plantas daninhas, evitando que as plantas estejam produzindo sementes.
Sintomas de fitotoxicidade, como clorose e alteração da taxa de crescimento, poderão ser observados, sendo reversíveis entre 60 a 90 dias após a aplicação, quando utilizadas as doses recomendadas em bula e manejo correto da pastagem.
Não utilizar adjuvantes para a cultura de pastagem.
FATORES IMPORTANTES PARA O SUCESSO DO SISTEMA DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS COM O HERBICIDA KIFIX®:
Na aplicação em pós-emergência na dose recomendada, adicione sempre adjuvante, conforme recomendado para a cultura de Arroz Clearfield®. Não utilizar adjuvantes para a cultura de Pastagem.
Faça a aplicação dentro das condições climáticas e do período ideal do estágio de desenvolvimento das plantas daninhas e da cultura de Arroz Clearfield® e de Pastagem.
Assegure o controle com:
Com uma boa cobertura dos alvos a serem controlados;
Aplicação em plantas daninhas em pleno desenvolvimento vegetativo;
Presença de luz solar intensa aumenta a velocidade de controle;
Condições de alta umidade relativa e temperatura entre 20 e 30oC.
Evite aplicações nas horas mais quentes do dia, temperaturas acima de 30oC; baixa umidade relativa do ar, umidade relativa abaixo de 60% e ventos acima de 10 km/h. Principalmente quando essas condições causam stress hídrico nas plantas e favorecem à deriva da pulverização.
Aplique todo volume preparado no mesmo dia, não deixe o produto dentro do tanque de um dia para outro.
Logo após o uso, limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra e os bicos) antes de utilizá-los com outros produtos ou em outros cultivos.
Limpe a semeadora antes de utilizá-las com Arroz Clearfield®. Retire todo o resto de sementes de
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Pastagens | Paspalum urvillei | capim-da-roça (1), capim-das-estradas, milhã-grande | Ver detalhes |
Por se tratar de uma formulação do tipo WG (Grânulos dispersíveis em água) o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvidos em recipientes adequados.
Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração de 0,5% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para
assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de grossas (C) para aplicações em pré emergência e pontas que produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC) quando o produto for utilizado como pós emergente, conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Aplicação Aérea:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de grossas (C) para aplicações em pré emergência e pontas que produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC) quando o produto for utilizado como pós emergente, conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Evite derivas para as culturas vizinhas, principalmente para arroz não tolerante ao Kifix®. Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Evite sobreposição de faixas de pulverização durante a aplicação.
Recomenda-se uma faixa de segurança de 100 metros entre a área aplicada com avião e o arroz não-Clearfield® não tolerante.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do engenheiro agrônomo da região. O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado.
Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa
e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
Cultura | Dias |
Arroz Clearfield® | 60 |
Pastagem | (1) |
Intervalo de Segurança não determinado.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Nome científico | Nome comum | Dose mínima L/ha | Dose máxima L/ha | Época de Aplicação |
Aeschynomene denticulata | Angiquinho | 0,8 | 0,8 | LOYANT deve ser aplicado na pós- | |
emergência das plantas daninhas | |||||
Bidens pilosa | Picão preto | 0,8 | 1,6 | ||
imediatamente antes da entrada da água para arroz irrigado. Para casos de novos fluxos de plantas | |||||
Cyperus difformis | Junquinho | 0,8 | 0,8 | ||
Cyperus esculentus | Junquinho | 0,8 | 1,4 | daninhas são permitidas no máximo 2 aplicações, sendo uma delas feita após a | |
entrada da água de irrigação. | |||||
Cyperus iria | Junquinho | 0,8 | 1,2 | ||
Arroz | Contudo, recomenda-se baixar a lâmina de irrigação visando maior exposição das folhas das plantas ao herbicida. | ||||
Echinochloa colona | Capim arroz | 0,8 | 1,2 | ||
Echinochloa cruss-galli | Capim arroz | 1,0 | 1,2 | LOYANT deve ser aplicado em arroz a partir de 3 folhas. | |
LOYANT não deve ser aplicado se o arroz se encontrar em qualquer condição de estresse, sendo nutricional, fisiológico ou proporcionado por ataque de pragas e/ou doenças. | |||||
Euphorbia heterophylla | Leiteira | 0,8 | 0,8 | ||
Sagittaria montevidensis | Aguapé | 0,8 | 0,8 | ||
Urochloa plantaginea* | Papuã | 0,8 | 1,2 | LOYANT não necessita de adjuvante. | |
Nº máximo de aplicações: 2 Intervalo entre as aplicações: A segunda aplicação não deverá ultrapassar o estádio do final do perfilhamento (V8) da cultura. Volume de calda:
*Recomendado somente em arroz irrigado. |
A definição da dose de aplicação depende do estádio de desenvolvimento e do estado fisiológico das plantas daninhas no momento da aplicação. A dose mínima deve ser usada para o controle das plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento (2 a 3 folhas) e sob condições fisiológicas favoráveis, enquanto que as doses máximas devem ser utilizadas para plantas daninhas em estádios mais avançados de desenvolvimento, até 1 perfilho para gramíneas e 6 folhas para as demais plantas.
Os sintomas do LOYANT iniciam entre a 1ª e a 3ª semana após a aplicação, variável com as condições climáticas. Os sintomas mais comuns são: epinastia do caule e pecíolos, deformação foliar (estriamento, retorcimento, enrolamento), clorose e engrossamento do caule das plantas daninhas.
Para o cultivo de arroz na forma irrigada, é recomendado que a área seja inundada logo após a aplicação de LOYANT com o objetivo de evitar que novos fluxos de plantas daninhas se estabeleçam na lavoura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Cyperus iria | junquinho (5), tiririca (5), tiririca-do-brejo (1) | Ver detalhes |
É importante ressaltar que a definição dos equipamentos de pulverização e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do LOYANT é utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização em faixa com indução a ar, tal como AI, capaz de gerar gotas da classe grossa (G) ou superior, calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do LOYANT é a aplicação do produto através de pulverizador tratorizado, equipado com pontas de jato plano com indução de ar tal como AIXR 110.015, espaçados de 50 cm, angulados a 90º com relação ao solo, a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 100 a 300 litros de calda de pulverização por hectarecom gotas da classe grossa (G) ou superior.
As condições meteorológicas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica ou correntes convectivas (fenômenos meteorológicos caracterizados pela ausência de vento). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura ambiente abaixo de 30°C, umidade relativa do ar superior a 60% e velocidade média do vento entre 3 e 10 Km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 4 horas após a aplicação.
Aplicação aérea:
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura
de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo e de acordo com os conceitos de boas práticas para redução do risco de deriva.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
Para aplicações de LOYANT, recomenda-se que seja utilizado volume de calda de no mínimo 30 L/ha, com gotas das classes Médias (M), Grossas (G) ou superiores.
O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação.
É recomendado que a altura de voo varie entre 3,5 e 4 m, conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação.
Fechar a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada.
Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor, de pulverização adequadas para a geração das classes de gotas recomendadas (Médias (M), Grossas (G) ou superiores), para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão). Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core 46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado (gotas médias, grossas ou superiores). Não é recomendado o uso de atomizadores rotativos (de telas ou discos) em nenhuma condição de aplicação do herbicida LOYANT.
As condições meteorológicas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica ou correntes convectivas (fenômenos meteorológicos caracterizados pela ausência de vento). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h. Estes parâmetros devem ser monitorados constantemente durante a aplicação. As aplicações também devem ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 4 horas após a aplicação.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
A aplicação deste produto pode ser realizada com drones agrícolas de pulverização mantendo-se uma altura de voo de 3 m acima dos alvos. Evite alturas de voo muito altas ou muito baixas, pois esses procedimentos aumentam o risco de deriva. O drone deve ser calibrado para uma taxa de aplicação (volume de calda) mínima de 20 L/ha. A seleção das pontas ou o ajuste da rotação de bicos rotativos deve propiciar espectro de gotas das classes de grossa a muito grossa, de forma a minimizar o risco de deriva e proporcionar deposição adequada no alvo. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado.
No caso das pontas hidráulicas, selecione modelos com indução de ar que propiciem gotas das classes de grossa a muito grossa dentro de toda a faixa útil de vazões e pressões de trabalho.
Evite utilizar o drone sem que haja adequada sobreposição de passadas durante a aplicação, a exemplo do que se faz em aplicações aéreas convencionais. A faixa de deposição ideal para os drones deve ser calculada com as mesmas metodologias utilizadas para a aplicação aérea convencional. Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones multirrotores com até 30 kg de carga útil, apresentam faixas de deposição ideal entre 4 e 6 m. Havendo dúvida, consulte o fabricante do equipamento sobre o melhor ajuste desse parâmetro para cada modelo de drone.
Ao pulverizar com drones, utilize técnicas para a redução da deriva. Lembre-se que o drone é uma plataforma de aplicação aérea e requer os devidos cuidados para evitar a deriva. Não utilize pontas hidráulicas ou ajustes de bicos rotativos que propiciem gotas finas ou muito finas.
Mantenha uma faixa de segurança de 50 m de distância dos possíveis alvos de deriva, como culturas sensíveis ao produto.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de drones do LOYANT com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
Mínimo de 20L/ha | Grossa a Muito Grossa | 3 m | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Condições meterológicas para pulverização:
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
< 30°C | > 50% | entre 3 e 10 km/h |
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservados. Não é recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente. Imediatamente após a aplicação de LOYANT, proceda com a limpeza completa do tanque e do sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.
Limpe adequadamente a superfície externa do pulverizador.
Arroz. 60 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Algodão, Algodão geneticamente modificado, Ameixa, Arroz, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Eucalipto, Maçã, Milho, Milho geneticamente modificado, Nectarina, Pastagens, Pêra, Pêssego, Pinus, Seringueira, Soja, Soja geneticamente modificada, Trigo e Uva.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pêra, pêssego, seringueira e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas infestantes – sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área total para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Para a erradicação de vegetação aplicar em pré-plantio e nas entrelinhas em jato dirigido das culturas de pinus e eucalipto. Tem recomendação também na rebrota do eucalipto para renovação de área de plantio.
Aplicação em área total, pós-emergência das plantas daninhas e pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, podendo ser utilizado em aplicação única ou sequencial.
Aplicação em área total, pós-emergência das plantas daninhas e pós-emergência de milho geneticamente modificado tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional.
Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE Produto Comercial (Kg/ha*) | Nº Máximo de Aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de Calda (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
FOLHAS ESTREITAS | Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Terrestre: 50 a 250 L/ha | ||||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | |||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 – 2,50 | |||
AMEIXA, | Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | |||
BANANA, | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | ||
CACAU, | Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 – 3,50 | ||
CAFÉ, | Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 – 2,50 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | ||||
CITROS, | 1 (uma) | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 – 1,00 | |||
MAÇÃ, | aplicação | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis(*) | 1,50 | |||
NECTARINA, | Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,00 – 1,50 | ||
PÊRA, | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica(*) | 1,00 | ||
Azevém-anual | Lolium multiflorum(*) | 2,50 | |||
PÊSSEGO, | |||||
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | |||
SERINGUEIRA, | |||||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,50 | |||
UVA | Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,50 | ||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | |||
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,5 – 1,00 | |||
FOLHAS LARGAS | 1 (uma) | Equipamentos: | |||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum | 1,00 | aplicação | Terrestres em |
australe | jato dirigido | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | Volume de | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | calda: | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Terrestre: | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus(*) | 50 a 250 L/ha | |||
Caruru-de-mancha ou | Amaranthus viridis | ||||
Caruru | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | |||
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 1,00 | |||
Erva-de-santa- maria | Chenopodium | ||||
ambrosioides | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3,00 – 3,50 (1) | |||
Buva | Conyza bonariensis(*) | 0,50 – 1,50 | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,00 | |||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,50 – 2,00 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | 2,00 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | ||||
Guanxuma | Malvastrum | ||||
coromandelianum | 1,00 | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | ||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,50 | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | |||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1,00 | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 – 1,50 | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | |||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2,00 – 3,00 | |||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 2,00 | |||
Ervilhaca | Vicia sativa | 2,00 – 3,00 | |||
Cada quilo (Kg) do MAXIZATO corresponde a 792,5 g/Kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/Kg do equivalente ácido de glifosato. Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes nas entrelinhas das culturas. * Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. (1) São indicadas duas aplicações sequenciais recomenda-se intervalo de 28 a 30 dias, sendo a 1ª dose de 2,0 Kg p.c./ha seguido de 1,0 Kg p.c./ha ou 1ª dose de 2,0 Kg p.c./ha seguido de 1,5 Kg p.c./ha. (*) Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS” Observação Geral: As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. |
QUADRO II
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE Produto Comercial (Kg/ha*) | Nº Máximo de Aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de Calda (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
ÁREAS DE POUSIO, ALGODÃO, ARROZ, CANA-DE- AÇÚCAR, MILHO, PASTAGENS, SOJA, TRIGO | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação | Equipamentos: Terrestres e Aéreos Volume de calda: Terrestre: 50 a 250 L/ha Aéreo: 20 a 40 L/ha | ||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | |||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 – 2,50 | |||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | |||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 – 3,50 | |||
Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 – 2,50 | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 – 1,00 | |||
Capim-amargoso | Digitaria insularis(*) | 1,50 | |||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,00 – 1,50 | |||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica(*) | 1,00 | |||
Azevém-anual | Lolium multiflorum(*) | 2,50 | |||
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | |||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,50 | |||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,50 |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | |||
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,5 – 1,00 | |||
FOLHAS LARGAS | 1 (uma) aplicação | Equipamentos: Terrestres e Aéreos Volume de calda: Terrestre: 50 a 250 L/ha Aéreo: 20 a 40 L/ha | |||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | |||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus(*) | ||||
Caruru-de-mancha ou Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | |||
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 1,00 | |||
Erva-de-santa- maria | Chenopodium ambrosioides | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3,00 – 3,50 (1) | |||
Buva | Conyza bonariensis(*) | 0,50 – 1,50 | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,00 | |||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,50 – 2,00 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | 2,00 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | ||||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,00 | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | ||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,50 | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | |||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1,00 | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 – 1,50 | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | |||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2,00 – 3,00 | |||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 2,00 | |||
Ervilhaca | Vicia sativa | 2,00 – 3,00 | |||
ALGODÃO, ARROZ, CAFÉ, CANA-DE- AÇÚCAR, CITROS, MILHO, SOJA | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação | Equipamentos: Terrestres Volume de calda: Terrestre: 200 L/ha | ||
Arroz vermelho | Oryza sativa | 2,50 | |||
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | 1,50 | |||
Capim massambará | Sorghum halepense | 0,50 – 1,50 | |||
FOLHAS LARGAS | |||||
Anjiquinho | Aeschynomene denticulata | 1,50 – 2,50 | |||
Carrapichão | Xanthium strumarium | 1,50 | |||
Losna branca | Parthenium hysterophorus | 0,50 – 1,50 | |||
Cada quilo (Kg) do MAXIZATO corresponde a 792,5 g/Kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/Kg do equivalente ácido de glifosato. Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes. * Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. (1) São indicadas duas aplicações sequenciais recomenda-se intervalo de 28 a 30 dias, sendo a 1ª dose de 2,0 Kg p.c./ha seguido de 1,0 Kg p.c./ha ou 1ª dose de 2,0 Kg p.c./ha seguido de 1,5 Kg p.c./ha. (*) Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS” Observação Geral: As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. |
QUADRO III
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE Produto Comercial (Kg/ha) | Nº Máximo de Aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de Calda (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação | Equipamentos: Terrestres e Aéreos | ||
Capim-carrapicho | Canchrus echinatus | 0,50 – 1,00 | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica(*) | 0,50 – 1,50 |
FOLHAS LARGAS | Volume de calda: Terrestre: 100 - 200 L/ha Aérea: 20 – 40 L/ha | ||||
Caruru-comum | Amaranthus viridis | 0,50 – 1,00 | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,00 – 1,50 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | ||||
Cada quilo (Kg) do MAXIZATO corresponde a 792,5 g/Kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/Kg do equivalente ácido de glifosato. Aplicação em área total em pós-emergência do algodão geneticamente modificado e das plantas infestantes. A melhor época para o controle das plantas infestantes é quando se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. Estádio de crescimento da planta infestante: Aplicar até 2 perfilhos ou até 10 cm (Folhas Estreitas); Aplicar até 6 perfilhos ou até 10 cm (Folhas Largas) Época (dias) após a emergência da cultura: Até 4 folhas (15 dias) É fundamental nessa operação observar que as plantas infestantes estejam recebendo uma boa cobertura da calda, e que não haja qualquer “efeito guarda chuva” que possa reduzir a ação do produto (*) Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS” |
QUADRO IV
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE Produto Comercial (Kg/ha) | Nº Máximo de Aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de Calda (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
FOLHAS ESTREITAS | ||||||
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO | Aveia-voluntária | Avena strigosa | 0,50 – 1,00 | 1 (uma) aplicação OU aplicação sequencial | Equipamentos: Terrestres e Aéreos Volume de calda: Terrestre: 100 - 200 L/ha Aérea: 20 – 40 L/ha | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus (1) | 1,00 – 1,50 | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine-indica (1) | 0,50 – 1,50 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella (1) | 0,50 – 1,00 | ||||
Caruru | Amaranthus viridis (1) | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea acuminata (1) | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis (1) | 0,50 – 1,50 | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla (1) | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea (1) | |||||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | |||||
Cada quilo (Kg) do MAXIZATO corresponde a 792,5 g/Kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/Kg do equivalente ácido de glifosato. Aplicação em área total em pós-emergência do milho geneticamente modificado e das plantas infestantes. A melhor época para o controle das plantas infestantes é quando se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. Estádio de crescimento da planta infestante: Aplicar até 2 perfilhos ou até 10 cm (Folhas Estreitas); Aplicar até 6 perfilhos ou até 10 cm de altura (Folhas Largas) Época (dias) após a emergência da cultura: V3 – V4 (20 dias) – Folhas Estreitas; V3 (20 dias) – Folhas Largas É fundamental nessa operação observar que as plantas infestantes estejam recebendo uma boa cobertura da calda, e que não haja qualquer “efeito guarda chuva” que possa reduzir a ação do produto (1) Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes, recomenda-se realizar a segunda aplicação na dose de 1,0 Kg/ha, com intervalo de aproximadamente 15 a 20 dias após a primeira aplicação. |
QUADRO V
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE Produto Comercial (Kg/ha) | Nº Máximo de Aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de Calda (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADO | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação | Equipamentos: Terrestres e Aéreos Volume de calda: Terrestre: 100 - 200 L/ha Aérea: 20 – 40 L/ha | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,50 – 0,75 | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Cada quilo (Kg) do MAXIZATO corresponde a 792,5 g/Kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/Kg do equivalente ácido de glifosato. Aplicação em área total em pós-emergência da soja geneticamente modificada e das plantas infestantes. |
A melhor época para o controle das plantas infestantes é quando se encontram em estágio inicial de desenvolvimento.
No caso de aplicação única, o momento ideal é em torno dos 30 dias após o plantio ou em duas aplicações sendo a 1ª aos 15 – 20 dias após o plantio e a 2ª aos 15 – 20 dias após a primeira aplicação, e não aplicar no estágio reprodutivo da cultura.
Época (dias) após a emergência da cultura: V3 com 3º trifólio completamente expandido
É fundamental nessa operação observar que as plantas infestantes estejam recebendo uma boa cobertura da calda, e que não haja qualquer “efeito guarda chuva” que possa reduzir a ação do produto
QUADRO VI
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE Produto Comercial (Kg/ha) | Nº Máximo de Aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de Calda (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
CONTROLE DA SOQUEIRA DA CANA-DE-AÇÚCAR | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação | Equipamentos: Terrestres e Aéreos Volume de calda: Terrestre: 100 - 200 L/ha Aérea: 20 – 40 L/ha | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,00 – 3,00 | |||
Cada quilo (Kg) do MAXIZATO corresponde a 792,5 g/Kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/Kg do equivalente ácido de glifosato. Aplicação em área total para erradicação da soqueira da cultura da cana-de-açúcar. Esta aplicação deverá ser realizada quando a folha bandeira (última folha totalmente estendida da soqueira) estiver com altura média entre 0,6 m e 1,0 m em relação ao solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes de se observar a formação de colmos na soqueira. |
QUADRO VII
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE Produto Comercial (Kg/ha) | Nº Máximo de Aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de Calda (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
EUCALIPTO, PINUS | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação | Equipamentos: Terrestres e Aéreos Volume de calda: Terrestre: 100 - 150 L/ha Aérea: 20 – 40 L/ha | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | |||
Cevadilha | Bromus catharticus | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 – 1,00 | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica(*) | ||||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis(*) | 1,50 | |||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | ||||
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | |||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | |||
Grama-batatais | Paspalum notatum | ||||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 – 3,50 | |||
Arroz vermelho | Oryza sativa | 2,50 | Equipamentos: Terrestres Volume de calda: Terrestre: 200 L/ha | ||
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | 1,50 | |||
Capim-massambará | Sorghum halepense | 0,50 – 1,50 | |||
FOLHAS LARGAS | Equipamentos: Terrestres e Aéreos Volume de calda: Terrestre: 100 - 150 L/ha Aérea: 20 – 40 L/ha | ||||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | |||
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | ||||
Buva | Conyza bonariensis(*) | 0,50 – 1,50 | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | |||
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | ||||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus(*) | ||||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 – 1,50 | |||
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 1,50 | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | |||
Trevo | Trifolium repens | ||||
Anjiquinho | Aeschynomene denticulata | 1,50 – 2,50 | Equipamentos: Terrestres Volume de calda: Terrestre: 200 L/ha | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,50 – 2,50 | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,50 – 1,50 | |||
Carrapichão | Xanthium strumarium | 1,50 | |||
Corriola | Ipomoea grandifolia | ||||
Losna-branca | Partenium hysterophorus | 0,50 – 1,50 | |||
Cada quilo (Kg) do MAXIZATO corresponde a 792,5 g/Kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/Kg do equivalente ácido de glifosato. Aplicação Terrestre - Realizar a aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes. OU Aplicação Terrestre e Aérea – Realizar a aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes). Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas infestantes, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. O controle das plantas infestantes indicadas no pré-plantio das culturas anuais é importante para o adequado controle das plantas infestantes após o plantio das culturas, de forma que estas se desenvolvam livres de matocompetição. (*) Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS” |
No caso de áreas com infestação diversificada, a dose a ser aplicada deverá ser definida em função da planta infestante de mais difícil controle, presente na área, e que apresente infestação significativa.
Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas infestantes, usar doses menores para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
Aplicar MAXIZATO quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de estresse hídrico (condições de seca ou excesso de água).
O herbicida MAXIZATO é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de algodão e milho geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
A eficiência do produto pode ser visualizada entre o 7º e o 14º dia após a aplicação, dependendo da planta infestante (anual ou perene) e de seu estádio de desenvolvimento.
Aplica-se MAXIZATO em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folha, ramos ou caule jovem).
Seletividade às culturas:
MAXIZATO é um herbicida pós-emergente, não seletivo às culturas convencionais (não geneticamente modificadas) quando aplicado em pós-emergência sobre as mesmas.
A seletividade para as culturas convencionais é obtida através das modalidades de aplicação, ou seja, antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo ou através da aplicação dirigida ou protegida, nas entrelinhas das culturas perenes.
Para as culturas do algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, o MAXIZATO é seletivo, quando aplicado em pós-emergência sobre a cultura, nas doses e estádios de aplicação recomendados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Algodão OGM | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Ameixa | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Arroz | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Sorghum bicolor | sorgo | Ver detalhes |
Café | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Citros | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Maçã | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Milho | Vicia sativa | avica, ervilhaca | Ver detalhes |
Milho OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Pera | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Pessego | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pinus | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Seriguela | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Seringueira | Tridax procumbens | erva-de-touro | Ver detalhes |
Soja | Paspalum conjugatum | capim-azedo, capim-forquilha, capim-marreca | Ver detalhes |
Soja OGM | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para que sejam obtidos os efeitos desejados.
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações presentes em bula, garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
Colocar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar MAXIZATO na dose previamente calculada. Acionar o agitador e completar com
água o tanque de pulverização. Ao aplicar o produto não se faz necessário usar o agitador. Diluir a dose de MAXIZATO indicada para cada situação em água e pulverizar sobre as espécies a serem controladas. A aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos aéreos ou terrestres. Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado provido de barras apropriadas ou pulverização costal (manual ou motorizado).
Para a aplicação do produto, é recomendado utilizar uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos biológicos. Recomenda-se a utilização de pulverizadores costais dotados de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrado de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota grossa a muito grossa, direcionando para o alvo desejado. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Gotas menores são indicadas para plantas daninhas de maior densidade vegetativa e para locais onde não haja risco de atingir plantas econômicas por deriva. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Recomenda-se que a barra pulverizadora deva estar posicionada a uma altura de 50 cm do alvo a ser atingido. Menores alturas poderão ser utilizadas em caso de espaçamentos entre bicos menores que 50 cm. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido, menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento (deriva). Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo. Para determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos, o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação. Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar. Observar para que não ocorram sobreposições nem derivas por movimentos não planejados pelo operador. Para aplicação com pulverizadores costais manuais, verificar as doses por 100 L de água e utilizar vazão aproximada de 200 L/ha.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barras, medidores
de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
Volume de calda: 50 a 250 L/ha
Tratando-se de plantas com grande densidade vegetativa recomenda-se o volume maior.
Na pulverização, utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
APLICAÇÃO AÉREA:
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC, que sejam providas com barras e pontas (bicos) apropriadas para a operação. A aplicação deve ser realizada apenas por empresas especializadas, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m para evitar problemas com deriva; a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do vôo. O aumento da altura de vôo eleva o risco potencial de deriva. Especial atenção deve ser dada aos efeitos de vórtices que também podem causar deriva ocasionada principalmente pelo posicionamento incorreto dos bicos em relação às asas da aeronave. Utilizar o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, sendo que devem ser orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Na pulverização, é recomendado utilizar técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda recomendado: 20 a 40 L/ha Faixa de deposição com 15 m de largura Tamanho de gotas entre 200 a 600 micras. Densidade mínima de gotas de 20 a 40 gotas/cm2.
Nota: Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva.
As condições climáticas mais favoráveis para a pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Temperatura ideal: entre 20 a 30ºC;
Umidade relativa do ar: Mínima 55%; Máximo 95%;
Velocidade do vento: Mínima 2 Km/h; Máxima 10 km/h;
Caso haja presença de orvalho na cultura, não há restrições nas aplicações com aviões; porém deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.
Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora ou o departamento técnico da AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar a aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e coloca-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | (1) |
Arroz, cana-de-açúcar, pastagem, trigo (área de pousio) | (2) |
Milho | (3) |
Soja | (4) |
Banana, cacau, citros, nectarina, pêssego | 30 |
Café, maçã, pêra | 15 |
Uva, ameixa | 17 |
Eucalipto, pinus, seringueira | U.N.A. |
U.N.A. = Uso Não Alimentar
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para algodão OGM, que expressa tolerância ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho OGM, que expressa tolerância ao glifosato, é de 60 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja OGM, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Luziola peruviana | arrozinho, grama-boiadeira, pastinho-d´água | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Arroz Irrigado (tolerante a imidazolinonas) | Angiquinho Junquinho Capim-arroz | Aeschynomene denticulata Cyperus iria Echinochloa crusgalli | 0,15 a 0,20 L/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | 1 aplicação por ciclo da cultura adicionando 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo vegetal a calda de pulverização. |
Capim-marmelada Grama-boiadeira Arroz-vermelho | Brachiaria plantaginea Luziola peruviana Oryza sativa | 0,20 a 0,30 L/ha | Terrestre: 150 L/ha | ||
Aérea: máx. 40 L/ha | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar MAYORAL® SL em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. Realizar a aplicação quando as plantas infestantes estiverem no início de desenvolvimento vegetativo sendo 1 perfilho ou 2 a 4 folhas. Utilizar a maior dose para plantas infestantes em estádios mais avançados. Pode ser aplicado em todos os tipos de solos. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Cana-de- açúcar | Apaga-fogo Caruru Capim-marmelada Picão-preto Tiririca Capim-colchão Capim-pé-de-galinha Corda-de-Viola Capim-colonião Guanxuma | Alternanthera tenella Amaranthus hybridus Brachiaria plantaginea Bidens pilosa Cyperus rotundus Digitaria horizontalis Eleusine indica Ipomoea grandifolia Panicum maximum Sida rhombifolia | (1)0,30L/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Apaga-fogo Caruru Capim-marmelada Picão-preto Tiririca Capim-colchão Capim-pé-de-galinha Corda-de-Viola Capim-colonião Guanxuma | Alternanthera tenella Amaranthus hybridus Brachiaria plantaginea Bidens pilosa Cyperus rotundus Digitaria horizontalis Eleusine indica Ipomoea grandifolia Panicum maximum Sida rhombifolia | (2)0,40 a 0,50 L/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | 1 aplicação por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar MAYORAL® SL somente em cana-soca, em área total, antes do início da brotação da cultura. Preferencialmente é recomendado aplicar o produto nos primeiros dias após a colheita da cana-de-açúcar, visando maximizar a eficácia e seletividade do produto. (1) Recomendado aplicar em solos arenosos. (2) Recomendado aplicar em solos argilosos. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Luziola peruviana | arrozinho, grama-boiadeira, pastinho-d´água | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol²;
Diâmetro de gotas: acima de 350μ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
-Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
-Pontas de pulverização: Utilize pontas de pulverização que proporcionem gotas grossas e extremamente grossas, com equipamentos adequados para a redução da possibilidade de deriva.
-Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de no máximo 50 L/ha para que resulte em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
-Altura de voo: A altura do voo depende das características do equipamento, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar, sempre garantindo a segurança do voo, a eficiência de aplicação e redução da possibilidade de deriva. Como regra geral, a altura de voo situa- se entre 3-5 metros acima do alvo.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: Varia de acordo com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo com curso de coordenador ou o técnico agropecuário com curso de executor de aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Considerar os parâmetros operacionais recomendados no tópico SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE TRIPULADA.
Os equipamentos de aplicação devem estar em boas condições e serem registrados, tendo o operador licença para operação de aeronave agrícola remotamente pilotada, recomenda-se a averiguação da documentação e do equipamento antes da aplicação. É recomendado o uso de pontas hidráulicas ou discos de acordo com a recomendação do fabricante.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, configurações e sinais de telemetria, inspeção do pulverizador, calibração e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto.
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado.
Em caso de dúvidas, verifique as normas no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL).
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
OBS: o potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, a altura da barra de pulverização, altura do voo da aeronave, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico.
Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar o máximo de resíduos, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante.
Recomenda-se, diariamente, após a utilização do pulverizador proceder a extração/retirada de toda a calda remanescente do produto de dentro do equipamento de aplicação.
Arroz Irrigado. (1)
Cana-de-açúcar. (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO: MOL 2,4D 806 SL é um herbicida seletivo de ação sistêmica aplicado em pós-emergência no controle de plantas infestantes nas culturas de arroz, arroz irrigado, aveia, café, cana-de-açúcar, milho, trigo e pastagens de Brachiaria, bem como, no manejo em dessecação em pré-plantio de arroz, café, cana-de-açúcar, milho, soja e trigo, conforme especificado abaixo:
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Arroz | Angiguinho (Aeschynomene rudis) | 1500 | 1005 | 200 | Aplicar em pós- emergência no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | 150 a 300 | ||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Picão (Bidens alba) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 | ||
Rabo-de-foguete (Conyza bonariensis) | 1500 | 1005 | 150 a 300 | ||
Buva (Conyza sumatrensis) | 1500 | 1005 | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 800 a 1500 | 536 a 1005 | 200 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | 150 a 300 | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Soja (Glycine max) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 150 a 300 | ||
Algodão (Gossypium hirsutum) | 1250 a 1500 | 837,5 a 1005 | 150 a 300 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 600 a 1500 | 402 a 1005 | 200 | ||
Arroz | Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | 150 a 300 | Aplicar em pós- emergência no |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | ||
Rubim (Leonurus sibiricus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Mastruz (Lepidium virginicum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Arroz irrigado | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 800 a 1500 | 536 a 1005 | 200 | Aplicar em pós- emergência com as plantas infestantes no estágio de 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Angiguinho (Aeschynomene rudis) | 300 | 201 | 200 a 400 | ||
Angiguinho (Aeschynomene denticulata) | 300 | 201 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | 200 a 400 | ||
Anagalis (Anagallis arvensis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 a 400 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 800 a 1500 | 536 a 1005 | 200 | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 a 400 | ||
Mamona (Ricinus Communis) | 800 a 1500 | 536 a 1005 | 200 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 300 | 201 | 150 a 300 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 300 | 201 | 200 a 400 | ||
Aveia | Picão-preto (Bidens pilosa) | 400 a 700 | 268 a 469 | 200 | Aplicar em área total em pós- emergência das plantas daninhas. |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 400 a 700 | 268 a 469 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 400 a 700 | 268 a 469 | Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | ||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 400 a 700 | 268 a 469 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 400 a 700 | 268 a 469 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 400 a 700 | 268 a 469 | 200 | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 500 a 700 | 335 a 469 | 200 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 500 a 700 | 335 a 469 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 500 a 700 | 335 a 469 | |||
Café | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 150 a 300 | Aplicar através de jato dirigido nas entrelinhas, evitando o contato do produto com a cultura, em pós- emergência das plantas daninhas e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, logo após a arruação ou esparramação. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Mastruz (Lepidium virginicum) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Café | Beldroega (Portulaca oleracea) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | Aplicar através de jato dirigido nas entrelinhas, evitando o contato do produto com a cultura, em pós- | |
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | emergência das plantas daninhas e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, logo após a arruação ou esparramação. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Cana-de- açúcar | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | 150 a 300 | Aplicar em pós- emergência quando a planta estiver em pleno crescimento vegetativo, evitando-se períodos de estresse hídrico, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Usar a maior dose para plantas infestantes mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Mastruz (Lepidium virginicum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Cana-de- açúcar | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1000 a 3500 | 670 a 2345 | 200 a 400 | Pré-emergência: Aplicar antes da germinação das plantas infestantes, quando o solo estiver úmido. Pós-emergência: Aplicar quando a |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1000 a 3500 | 670 a 2345 | planta estiver em pleno crescimento vegetativo, evitando-se períodos de estresse hídrico, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Usar a maior dose para plantas infestantes mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1000 a 3500 | 670 a 2345 | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 1500 a 3500 | 1005 a 2345 | 200 a 400 | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1500 a 3500 | 1005 a 2345 | |||
Cana-de- açúcar | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 | Aplicar em pós- emergência quando a planta estiver em pleno crescimento vegetativo, evitando-se períodos de estresse hídrico, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Usar a maior dose para plantas infestantes mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 a 400 | ||
Guanxuma (Sida cordifolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 a 300 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Angiguinho (Aeschynomene rudis) | 1500 | 1005 | 200 | (uma) aplicação por ciclo da cultura. | |
Tiririca (Cyperus rotundus) | 1500 | 1005 | 150 | Pós-emergência em jato dirigido: aplicar o produto em pós- emergência dirigida sobre as plantas infestantes, quando as mesmas estiverem no estágio de pré- florescimento. Utilizar espalhante adesivo a 0,3% v/v a um volume mínimo de 150L/ha. Se houver rebrote, realizar nova aplicação, seguindo as recomendações mencionadas anteriormente. | |
Milho | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | 150 a 300 | Aplicar em pós- emergência em área total até o milho atingir no máximo 4 folhas. As aplicações mais tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o milho quando este estiver com mais de 4 folhas. Obs.: Para maiores informações sobre a seletividade do produto aos |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 500 a 1500 | 335 a 1005 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | diferentes milhos híbridos disponíveis no mercado, a empresa fornecedora do híbrido deverá ser contatada. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | ||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Mastruz (Lepidium virginicum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru (Amaranthus retroflexus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | 200 a 400 | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 800 a 1500 | 536 a 1005 | 200 | ||
Angiguinho (Aeschynomene rudis) | 1500 | 1005 | 200 | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1500 | 1005 | 200 a 400 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1500 | 1005 | |||
Milho | Rabo-de-foguete (Conyza bonariensis) | 1500 | 1005 | 150 a 300 | Aplicar em pós- emergência em área total até o milho atingir no máximo 4 folhas. As aplicações mais tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o milho quando este estiver com mais de 4 folhas. Obs.: Para maiores informações sobre a seletividade do produto aos |
Buva (Conyza sumatrensis) | 1500 | 1005 | |||
Soja (Glycine max) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Algodão (Gossypium hirsutum) | 1250 a 1500 | 837,5 a 1005 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Joá-de-capote (Physalis angulata) | 1500 | 1005 | 200 a 300 | diferentes milhos híbridos disponíveis no mercado, a empresa fornecedora do híbrido deverá ser contatada. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | |
Flor-das-almas (Senecio brasiliensis) | 1500 | 1005 | |||
Fedegoso (Senna occidentalis) | 1500 | 1005 | |||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 1500 | 1005 | |||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | 1500 | 1005 | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Pastagens | Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | 200 a 400 | Aplicar em pós- emergência em área total quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 1000 | 670 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1000 | 670 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | 200 | ||
Gervão-branco (Croton glandulosus) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | |||
Rabo-de-foguete (Conyza bonariensis) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Joá-bagudo (Solanum palinacanthum) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 a 400 | ||
Melão-de-são-caetano (Momordica charantia) | 1500 a 2000 | 1005 a 1340 | 200 | ||
Maria-pretinha (Solanum americanum) | 1500 a 2000 | 1005 a 1340 | |||
Joá-de-capote (Physalis angulata) | 1500 a 2000 | 1005 a 1340 | 200 a 400 | ||
Fedegoso (Senna occidentalis) | 1500 a 2000 | 1005 a 1340 | |||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | 1500 a 2000 | 1005 a 1340 | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 1000 a 3000 | 670 a 2010 | |||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 1000 a 3000 | 670 a 2010 | |||
Flor-das-almas (Senecio brasiliensis) | 2000 | 1340 | 200 | ||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2000 | 1340 | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | 200 a 400 | ||
Soja | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 150 a 300 | Aplicar em pós- emergência de 7 a 15 dias antes da semeadura (plantio direto). Obs.: Usar menores doses para plantas infestantes menos desenvolvidas e as maiores para as mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Soja (Glycine max) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Mastruz (Lepidium virginicum) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Rabo-de-foguete (Conyza bonariensis) | 1500 | 1005 | 150 a 300 | ||
Buva (Conyza sumatrensis) | 1500 | 1005 | |||
Soja | Picão-preto (Bidens pilosa) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 a 400 | Pré/Pós- emergência: Aplicar de 7 a 15 dias antes da semeadura (plantio direto). Obs.: Usar menores doses para plantas infestantes menos desenvolvidas e as maiores para as mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Algodão (Gossypium hirsutum) | 1250 a 1500 | 837,5 a 1005 | 150 a 300 | Aplicar em pós- emergência de 7 a 15 dias antes da semeadura (plantio direto). Obs.: Usar menores doses para plantas infestantes menos desenvolvidas e as | |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1250 a 1500 | 837,5 a 1005 | 200 | ||
Joá-de-capote (Physalis angulata) | 1500 | 1005 | 200 a 300 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Flor-das-almas (Senecio brasiliensis) | 1500 | 1005 | maiores para as mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | ||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 1500 | 1005 | |||
Fedegoso (Senna occidentalis) | 1500 | 1005 | |||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | 1500 | 1005 | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 a 300 | ||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 1500 | 1005 | 200 | ||
Sorgo | Picão-preto (Bidens pilosa) | 400 a 700 | 268 a 469 | 200 | Aplicar em pós- emergência, com o sorgo até o estádio de 4 folhas. As aplicações mais tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o sorgo quando este estiver com mais de 4 folhas. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 400 a 700 | 268 a 469 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 400 a 700 | 268 a 469 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 400 a 700 | 268 a 469 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 400 a 700 | 268 a 469 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 400 a 700 | 268 a 469 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 500 a 700 | 335 a 469 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 500 a 700 | 335 a 469 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 500 a 700 | 335 a 469 | |||
Trigo | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | 150 a 300 | Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Uso em pós- emergência das plantas infestantes. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 500 a 750 | 335 a 502,5 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Trigo | Mastruz (Lepidium virginicum) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | 150 a 300 | Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Uso em pós- emergência das plantas infestantes. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Rabo-de-foguete (Conyza bonariensis) | 1500 | 1005 | |||
Buva (Conyza sumatrensis) | 1500 | 1005 | |||
Soja (Glycine max) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Algodão (Gossypium hirsutum) | 1250 a 1500 | 837,5 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 400 a 700 | 268 a 469 | 200 | ||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 1000 | 670 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Aveia | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Café | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
MOL 2,4D 806 SL deve ser aplicado com as plantas infestantes no estágio de até 10 folhas. Utilizar as maiores doses quando as plantas infestantes estiverem em estágios mais avançados. Para as culturas onde é indicado aplicação em pré-plantio, não ultrapassar a dose máxima indicada durante todo o período de controle das plantas infestantes.
Pós-emergência: Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Aplicar em pós-emergência com as plantas infestantes no estágio de 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação.
Aplicar em área total em pós-emergência das plantas daninhas. A aplicação deve ser feita no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Aplicar através de jato dirigido nas entrelinhas, evitando o contato do produto com a cultura, em pós-emergência das plantas daninhas e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, logo após a arruação ou esparramação.
Bidens pilosa, Galinsoga parviflora, Amaranthus viridis, Portulaca oleracea, Emilia sonchifolia: Pré-emergência: Aplicar antes da germinação das plantas infestantes, quando o solo estiver úmido.
Bidens pilosa, Sida rhombifolia, Euphorbia heterophylla, Ipomoea grandifolia, Commelina benghalensis, Amaranthus viridis, Portulaca oleracea, Emilia sonchifolia, Richardia brasiliensis, Galinsoga parviflora:
Pós-emergência: Aplicar quando a planta estiver em pleno crescimento vegetativo, evitando-se períodos de estress hídrico, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Usar a maior dose para plantas infestantes mais desenvolvidas.
Cyperus rotundus (Tiririca):
Dose 1% v/v.
Pós-emergência em jato dirigido: Para controle da tiririca, aplicar o produto em pós-emergência dirigida, com o produto diluído a 1% v/v, sobre plantas infestantes em estádio de pré- florescimento. Utilizar espalhante adesivo a 0,3% v/v a um volume mínimo de 150 L/ha. Se houver rebrota, fazer nova aplicação, nas mesmas condições mencionadas anteriormente.
Pós-emergência: aplicar em área total até o milho atingir no máximo 4 folhas. As aplicações mais tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o milho quando este estiver com mais de 4 folhas.
Obs.: Para maiores informações sobre a seletividade do produto aos diferentes milhos híbridos disponíveis no mercado, a empresa fornecedora do híbrido deverá ser contatada.
Pós-emergência: Aplicar em área total quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento.
Aplicar de 7 a 15 dias antes da semeadura (plantio direto).
Obs.: Usar menores doses para plantas infestantes menos desenvolvidas e as maiores para as mais desenvolvidas.
A aplicação deve ser feita em pós-emergência, com o sorgo até o estádio de 4 folhas. As aplicações mais tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o sorgo quando este estiver com mais de 4 folhas.
Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Uso em pós- emergência das plantas infestantes.
Abasteça o reservatório do pulverizador até ¾ de sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar a quantidade correta de produto, previamente medido em recipiente graduado no reservatório do pulverizador, e então, completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante todo o processo de preparo e pulverização da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo em seguida. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
O MOL 2,4D 806 SL deve ser diluído em água e aplicado exclusivamente via pulverização tratorizada.
O produto deverá ser aplicado com equipamento tratorizado com barra, de modo a proporcionar uma boa cobertura de pulverização nas plantas infestantes. Utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva:
Bicos leque: série 80 ou 110. Aconselhável utilizar bicos que promovam gotas médias, evitando problemas de deriva.
Pressão de trabalho: 30-60 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 200 µ (micra).
Densidade de gotas: 30 gotas/cm².
Volume de calda: 150 a 300 L/ha.
Obs.: Em caso de uso de outros equipamentos, providenciar para que haja uma boa cobertura de pulverização nas plantas infestantes. Quanto às condições de aplicação, consultar sempre um Engenheiro Agrônomo ou Técnico Responsável.
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva ou volatilização.
Umidade relativa do ar: parar a pulverização quando atingir o mínimo de 60% na área de aplicação.
Velocidade do vento: acima de 2 até o máximo de 10 km/hora.
Evitar aplicações nas horas mais quentes do dia (altas temperaturas).
Boa umidade do solo melhora a eficiência do produto.
Solo seco, estiagens prolongadas e baixa umidade relativa do ar podem comprometer a eficiência do produto.
Evitar aplicações com temperatura abaixo de 15 °C.
Proceda lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda cáustica, deixando-a no tanque por 24 horas. Substituí-la depois, por solução de carvão ativado a 3 g/L de água e deixar em repouso por 1 a 2 dias, lavando em seguida com água e detergente.
Descartar a água remanescente da lavagem por pulverização nas bordaduras da lavoura, em local onde não atinja culturas sensíveis ao 2,4-D. Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade
em culturas sensíveis ao 2,4-D, tais como: cucurbitáceas, tomate ou algodão antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos. Preferencialmente utilizá-lo unicamente para aplicação de 2,4-D ou formulações que o contenham.
Culturas | Dias |
Arroz | (1) |
Arroz irrigado | (1) |
Aveia | (1) |
Café | 30 |
Culturas | Dias |
Cana-de-açúcar | (3) |
Milho | (2) |
Pastagens | (5) |
Soja | (4) |
Sorgo | (1) |
Trigo | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
(2) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso desde a fase de pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm.
(3) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até 3 meses após o plantio ou corte.
(4) Uso permitido somente em pré-plantio.
(5) Intervalo de segurança não determinado.
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico 2,4- D, segundo a cultura e o tempo de atividades.
Culturas | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Arroz | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias | (1) 31 dias |
Milho | Pré/Pós-emergência | - | 18 dias |
Pastagens | Pré/Pós-emergência | (2) 5 dias | (2) 23 dias |
Soja | Pré/Pós-emergência | - | 18 dias |
Trigo | Pré/Pós-emergência | 2 dias | 20 dias |
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI): vestimenta hidrorrepelente e luvas.
(1) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI)
para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(2) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
É exigida a manutenção de bordadura mínima de 20 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de cana-de-açúcar de pelo menos 55% para aplicação costal e de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
NAVEGANTE 806 SL é um herbicida seletivo de ação sistêmica, do grupo químico ácido ariloxialcanóico, na formulação Concentrado Solúvel, que contém 806 g/L de 2,4-D, equivalente a 670 g/L de ácido de 2,4-D, indicado para o controle, de plantas daninhas nas culturas de arroz, arroz-irrigado, cana-de-açúcar e trigo (pós-emergência da cultura e plantas daninhas); café (jato dirigido nas entrelinhas), milho (plantio direto e em pós- emergência da cultura e das plantas daninhas), pastagem e soja (plantio direto).
CULTURA | PLANTA DANINHA | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome comum | Nome científico | PC L/ha | IA/ha (gramas) | ||
Arroz | Picão-preto | Bidens pilosa | 1-1,5 | 670- 1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Algodão voluntário | Gossypium hirsutum | 1,25 - 1,5 | 837,5-1.005 | ||
Buva, voadeira | Conyza sumatrensis | 1,5 | 1.005 | ||
Buva, voadeira | Conyza bonariensis | ||||
Arroz-irrigado | Angiquinho, Corticeirinha, Pinheirinho, Maricazinho | Aeschynomene denticulata | 0,3 | 201 | 150 - 300 |
Angiquinho, Maricazinho, Paquinha, Pinheirinho | Aeschynomene rudis | ||||
Corda-de-viola, Campainha, Corriola | Ipomoea aristolochiaefolia |
Café | Picão-preto picão, Pico-pico, Fura-capa | Bidens pilosa | 1-1,5 | 670-1.005 | 150 - 300 | |
Poaia-branca, Poaia, Poaia-do- campo | Richardia brasiliensis | 1,5-3,5 | 1.005-2.345 | |||
Guanxuma, Mata-pasto, Relógio | Sida rhombifolia | 1-1,5 | 670-1.005 | |||
Trapoeraba, Mata-brasil, Marianinha | Commelina benghalensis | |||||
Caruru-de-mancha, Caruru-verde, bredo, Caruru | Amaranthus viridis | 0,5-1,5 | 335-1.005 | |||
Cana-de- açúcar | Picão-preto | Bidens pilosa | 1 - 1,5 | 670-1.005 | 150 - 300 | |
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | |||||
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | |||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea purpurea | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 1,5 | 1.005 | |||
Poaia-branca, Poaia | Richardia brasiliensis | |||||
Picão-branco, Fazendeiro | Galinsoga parviflora | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 3,5 | 2.345 | |||
Picão-branco, Fazendeiro | Galinsoga parviflora | |||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||||
Milho | Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 - 1,5 | 335-1.005 | 150 - 300 | |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | |||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea grandifolia | |||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||
Milho (plantio direto) | Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 - 1,5 | 335-1.005 | 150 - 300 | |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | |||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea grandifolia | |||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1 - 1,5 | 670-1.005 | |||
Pastagem | Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | 1 - 2 | 670-1.340 | 200 - 400 | |
Soja (plantio direto) | Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | 1 - 1,5 | 670-1.005 | 150 - 300 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | |||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea purpurea | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Algodão voluntário | Gossypium hirsutum | 1,25 - 1,5 | 837,5-1.005 | |||
Buva, voadeira | Conyza sumatrensis | 1,5 | 1.005 | |||
Buva, voadeira | Conyza bonariensis | |||||
Trigo | Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | 1 - 1,5 | 670-1.005 | 200 | |
Picão-branco, Fazendeiro, Botão- de-ouro | Galinsoga parviflora | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Nabo-bravo, Nabiça, Nabo, Rabanete-de-cavalo | Raphanus raphanistrum |
PC: produto comercial. IA: ingrediente ativo, expresso em equivalente ácido.
As doses indicadas, quando aplicadas de acordo com as recomendações da bula, controlam as plantas daninhas na fase jovem até a fase adulta. Doses menores são recomendadas para os casos de baixa infestação. As doses dependem do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas e do tipo de equipamento utilizado.
Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto com as plantas daninhas no estádio de 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto através jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, quando as plantas daninhas atingirem 5 a 10 cm de altura, em época quente, logo após a arruação ou esparramação.
Doses de 1 a 1,5 L/ha:
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto quando as plantas daninhas estiverem em pleno crescimento vegetativo, com no máximo 10 folhas, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Não aplicar o produto em períodos de estresse hídrico.
Dose de 3,5 L/ha:
Pré-emergência: Aplicar o produto antes da germinação das plantas daninhas e da cultura, quando o solo ainda estiver úmido. Usar o produto somente em solo médio.
Após cada corte da cana, repetir a aplicação do produto em pós-emergência da cultura.
Milho:
Pós-emergência das plantas daninhas:
Aplicar o produto em área total até o milho atingir no máximo 4-5 folhas. Para aplicação mais tardia, esta deverá ser realizada através de jato dirigido, sobre as plantas daninhas, de forma a evitar que atinja as planta de milho, quando estas estiverem com mais de 4 folhas.
Consultar a empresa fornecedora de sementes sobre a seletividade do produto em relação as diferentes cultivares sensíveis ao 2,4-D.
Plantio direto:
Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar o produto até aproximadamente 15 dias antes da semeadura do milho, visando a dessecação da área, com as plantas daninhas em estádio de até 10 folhas.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto em área total, quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento, com altura de até 50 cm.
Aplicar o produto entre 7 a 15 dias antes da semeadura, visando o controle em pós- emergência das plantas daninhas de folhas largas, com altura de, no máximo, 10 cm.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Café | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja | Conyza sumatrensis | Ver detalhes | |
Trigo | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Não aplicar o produto através de aeronaves agrícolas, pulverizador manual ou costal.
Tipo de equipamento:
Tratorizado convencional com barra.
Bicos: tipo leque da série 80 ou 110. Pressão: 2,15 a 4,3 kg/cm² (30 a 60 lb/pol²). Tamanho de gotas: 200 a 300 micrômetros. Densidade de gotas: mínimo de 30 gotas/cm². Condições climáticas recomendadas: velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura inferior a 27ºC e umidade relativa superior a 70%. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar NAVEGANTE 806 SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Realizar a lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda cáustica, deixando-a no tanque por 24 horas. Após substituí-la por solução de carvão ativado na concentração de
3 g/L de água e deixar em repouso por 1 a 2 dias. Lavar em seguida com água e detergente. Descartar a água da lavagem em pulverização nas bordaduras da lavoura, em local onde não atinja culturas sensíveis ao 2,4-D.
Arroz: não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. Café: 30 dias.
Cana-de-açúcar: Não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte.
Milho: Não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm.
Pastagem: Não determinado.
Soja: Uso permitido somente em pré-plantio.
Trigo: não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS).
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE (p.c.) | RECOMENDAÇÃO DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | |||
ARROZ IRRIGADO | Capim-arroz (Echinochloa crusgalli ou Echinochloa cruspavonis) | 100 – 125 ml/ha | Fazer a aplicação em pós-emergência, quando as plantas infestantes estiverem no estágio máximo de 3 - 4 folhas. Inundar a lavoura até 7 dias após a aplicação de NOMINEE 400 SC, introduzindo uma lâmina de água proporcional ao tamanho do arroz, aumentando gradativamente, não ultrapassando 15 cm. Os sintomas de efeito do produto sobre as plantas infestantes são possíveis de serem visualmente observados com 10 a 15 dias após sua aplicação. | 1 | Terrestre: 200 – 400 L/ha |
Capim-jaú (Echinochloa colona) | |||||
Junquinho (Cyperus iria ou Cyperus difformis) | |||||
Angiquinho (Aeschynomene rudis ou Aeschynomene denticulata) | |||||
Falso-cominho (Fimbristylis miliacea) | |||||
Aguapé-de-flexa (Sagittaria montevidensis) | |||||
Aguapé-mirim (Heteranthera reniformis) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Aplicar na forma de pulverização, em pós-emergência, dando uma cobertura uniforme sobre as plantas infestantes.
Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas infestantes.
As recomendações para os equipamentos de aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Volume de aplicação: 40 - 50 L de calda/ha. Altura do voo: 2 - 3 m.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
Tamanho, densidade da gota: 180 - 200 micras com mínimo de 40 gotas/cm2.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas.
O sistema de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Arroz: 14 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana- de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.
Aplicação em capina química para erradicação de vegetação em aplicações de pré- plantio e nas entrelinhas em jato dirigido nas culturas de pinus e eucalipto.
Aplicação na rebrota do eucalipto para renovação de área de plantio.
Aplicação para eliminação de vegetação na implantação de pinus e eucalipto (pré- plantio).
FOLHA ESTREITA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | |
Kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1 | 500 |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,5-2,5 | 750-1.250 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 | 1.250 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 | 250 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1 | 500 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,5-3,5 | 1.250-1.750 |
Junquinho | Cyperus ferax | 2-2,5 | 1.000-1.250 |
Tiririca | Cyperus rotundus | 2-2,5 | 1.000-1.250 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75-1 | 375-500 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5 | 750 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1-1,5 | 500-750 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1 | 500 |
Azevém-anual | Lolium multiflorum | 2,5 | 1.250 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | 1.125 |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,5 | 750 |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,5 | 1.250 |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1 | 500 |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,5-3 | 1.250-1.500 |
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,5-1 | 250-500 |
FOLHA LARGA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | |
Kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1 | 500 |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | 500 |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 1 | 500 |
Apago-fogo | Alternanthera tenella | 1 | 500 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1 | 500 |
Caruru-de-mancha ou Caruru | Amaranthus viridis | 1 | 500 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | 375 |
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 1 | 500 |
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | 1 | 500 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3-3,5 (1) | 1.500-1.750 |
Buva | Conyza bonariensis | 0,5- 1,5 | 250-750 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1 | 500 |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,5 | 250 |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,5-2 | 750- 1.000 |
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | 2 | 1.000 |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2 | 1.000 |
Guanxuma ou vassourinha | Malvastrum coromandelianum | 1 | 500 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 1 | 500 |
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1 | 500 |
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,5 | 750 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,5 | 1.250 |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1 | 500 |
Guanxuma ou matapasto | Sida rhombifolia | 1-1,5 | 500-750 |
Serralha | Sonchus oleraceus | 1 | 500 |
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2-3 | 1.000-1.500 |
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 20 | 1.000 |
Ervilhaca | Vicia sativa | 2-3 | 1.000-1.500 |
Notas:
1 kg do PRO-PIC 720 WG corresponde a 792,5 g do sal de amônio de glifosato ou 720 g do equivalente ácido de glifosato.
As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
De acordo com o estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações com pulverizador costal manual com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Em caso de dúvida, utilizar os valores em Kg/ha.
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas doses de 2 kg p.c./ha seguido de 1 kg p.c./ha a 2 kg p.c./ha seguido de 1,5 kg p.c./ha.
PC: produto comercial
FOLHA ESTREITA | |||||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | Estádio de crescimento da planta infestante | Época DAE (em relação à cultura) *** | |
Kg/ha* | g/100 L d’água** | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5-0,75 | 250-375 | 2 perfilhos ou 10 cm | V3 25 dias |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis |
Notas:
Estádios da soja: V3 - 3º trifólio completamente expandido
De acordo com o estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para as plantas de menor porte e as maiores doses para os estádios de desenvolvimento indicados na tabela.
** As doses em g/100 L d'água referem-se a aplicações para pulverizador costal manual com vazão aproximada de 200 L/ha, bico de 110.01 (valores aproximados para facilitar o preparo da calda). Em caso de dúvida, utilizar os valores em kg/ha.
*** DAE = Dias após a emergência da cultura
O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
As doses variam conforme a espécie da planta infestante e seu estágio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas no estágio inicial de desenvolvimento vegetativo, e as máximas para as plantas perenizadas.
FOLHA ESTREITA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | |
Kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Arroz vermelho | Oryza sativa | 2,5 | 1250 |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,5-3 | 1.250-1.500 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2,5 | 1250 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1-1,5 | 500-750 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 | 250 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1,5 | 250-750 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5-1,5 | 250-750 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,5-1,5 | 250-750 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-2,5 | 750-1250 |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 0,5 - 1,5 | 250 - 750 |
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | 1,5 | 750 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 0,5 - 1,5 | 250 - 750 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,5 | 1250 |
Nota:
Os valores em g/100 L da dosagem foram determinados em relação ao volume médio de aplicação de 200 L d’água/ha.
FOLHA LARGA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | |
Kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,5-2,5 | 750 - 1250 |
Angiquinho | Aeschynomene denticulata | 1,5 - 2,5 | 750 - 1250 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,5- 1,5 | 250 - 750 |
Corriola | lpomoea grandifolia | 1,5 | 750 |
Carrapichão | Xanthium strumarium | 1,5 | 750 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,5 | 750 |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 0,5 - 1,5 | 250 - 750 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 - 1,5 | 250 - 750 |
Nota:
Os valores em g/100 L da dosagem foram determinados em relação ao volume médio de aplicação de 200 L d’água/ha.
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
Aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de “stress’" hídrico (falta ou excesso de água).
O produto quando aplicado no período adequado e conforme a recomendação, controla as plantas infestantes com uma única aplicação. No caso específico da Trapoeraba, seguir a recomendação detalhada no Quadro I.
Soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato:
Aplicação única, seguindo doses e estádios de crescimento descritos no Quadro II.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar:
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Recomenda-se a aplicação de 2,5 a 3 kg p.c./ha. Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 m e 1 m medidas a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Ameixa | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Arroz | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Citros | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Eucalipto | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Maçã | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Nectarina | Ipomoea indivisa | campainha (7), corda-de-viola (8), corriola (6) | Ver detalhes |
Pastagens | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Pera | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pessego | Vicia sativa | avica, ervilhaca | Ver detalhes |
Pinus | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja OGM | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10º dia após o tratamento.
Equipamentos de aplicação:
Pulverização terrestre:
A aplicação deve ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas.
Pressão: 20 a 40 Lb/pol2
Volume d’água: 50 a 250 L/ha.
Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar.
Pulverizador costal manual: verificar as doses por 100 L d’água e utilizar vazão aproximada de 200 L/ha.
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Pulverização através de aeronave agrícola:
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa (Ipanema de qualquer modelo). Volume de calda: 20 a 40 L/ha.
Altura de voo: 3 a 5 m acima do topo da cultura Faixa de deposição: 15 m de largura
Tamanho de gotas: 200 a 600 micras. Densidade mínima de gotas: 20 a 40 gotas/cm2.
Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque. Vazão: 20 a 40 L/ha de calda (D10-45, D7-46, 80-10, 80-15)
Tamanho de gostas: DMV (diâmetros medianos volumétricos) para as condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras
Deposição mínima de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha.
Aviões tipo Ipanema: usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que, normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo. Dependendo da altura de voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode-se alterar. A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.
Maturador da cana-de-açúcar:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha.
Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora.
Condições climáticas:
Temperatura máxima: 28°C Umidade relativa mínima: 55%
Velocidade do vento máxima: 10 Km/h (3 m/s)
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar PRO- PIC 720 WG. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagem, trigo | (1) |
Soja | (2) |
Banana, cacau, citros, nectarina, pêssego | 30 |
Café, maçã, pêra | 15 |
Uva, ameixa | 17 |
Eucalipto, pinus | UNA |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que
expressa tolerância ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura.
UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Arroz | Junco (Cyperus iria) | 125 mL/ha | Pré-emergência da cultura e da planta daninha |
Capim-arroz (Echinochloa crus-galli) | 300 mL/ha | ||
Junco (Cyperus iria)* | 100 - 125 mL/ha | Pós-emergência inicial da cultura (2 - 3 folhas) e da planta daninha | |
Angiquinho (Aeschynomene denticulata)* | 125 -150 mL/ha | ||
Capim-coloninho (Echinochloa colona)* | 150 - 200 mL/ha | ||
Capim-arroz (Echinochloa crus-galli)* | |||
Junco (Cyperus iria)* | 125 - 150 mL/ha | Pós-emergência da cultura (4 folhas - 1 perfilho) e da planta daninha | |
Angiquinho (Aeschynomene denticulata)* | 150 - 175 mL/ha | ||
Capim-coloninho (Echinochloa colona)* | 200 - 250 mL/ha | ||
Capim-arroz (Echinochloa crus-galli)* | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda:
* A adição de adjuvante à calda é obrigatória, para possibilitar melhor distribuição das gotículas na superfície foliar, melhor absorção e penetração do produto na planta infestante. Os adjuvantes recomendados são Óleo Vegetal ou Alquil Ester Etoxilado de Ácido Fosfórico na dose de 1 L/ha. Não usar adjuvantes da classe dos organosiliconados. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Cyperus iria | junquinho (5), tiririca (5), tiririca-do-brejo (1) | Ver detalhes |
A aplicação deverá ser feita em área total, em pré ou pós-emergência, observando-se uma boa cobertura das plantas infestantes ou do solo.
É importante ressaltar que a definição dos equipamentos de pulverização e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Aplicação terrestre
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do RICER é a aplicação do produto através de pulverizador tratorizado, equipado com pontas de jato plano com indução de ar tal como AIXR 110.015, espaçados de 50 cm, angulados a 90º com relação ao solo, a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 80 a 200 litros de calda de pulverização por hectare com gotas da classe grossa (G) ou superior.
As condições meteorológicas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica ou correntes convectivas (fenômenos meteorológicos caracterizados pela ausência de vento). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura ambiente abaixo de 27°C, umidade relativa do ar superior a 55% e velocidade média do vento entre 3 e 10 Km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 4 horas após a aplicação.
Aplicação aérea:
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo e de acordo com os conceitos de boas práticas para redução do risco de deriva.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
Para aplicações de RICER, recomenda-se que seja utilizado volume de calda de no mínimo 30 L/ha, com gotas das classes Médias (M), Grossas (G) ou superiores.
O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação.
É recomendado que a altura de voo varie entre 3,5 e 4 m, conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação.
Fechar a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada.
Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor, de pulverização adequadas para a geração das classes de gotas recomendadas (Médias (M), Grossas (G) ou superiores), para gotas mais grossas, ou
de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão). Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core 46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado (gotas médias, grossas ou superiores). Não é recomendado o uso de atomizadores rotativos (de telas ou discos) em nenhuma condição de aplicação do herbicida RICER.
As condições meteorológicas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica ou correntes convectivas (fenômenos meteorológicos caracterizados pela ausência de vento). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa do ar acima de 55%, velocidade média do vento entre 3 Km/h e 10 Km/h. Estes parâmetros devem ser monitorados constantemente durante a aplicação. As aplicações também dever ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 4 horas após a aplicação.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
A aplicação deste produto pode ser realizada com drones agrícolas de pulverização mantendo-se uma altura de voo de 3 m acima dos alvos. Evite alturas de voo muito altas ou muito baixas, pois esses procedimentos aumentam o risco de deriva. O drone deve ser calibrado para uma taxa de aplicação (volume de calda) mínima de 20 L/ha. A seleção das pontas ou o ajuste da rotação de bicos rotativos deve propiciar espectro de gotas das classes de grossa a muito grossa, de forma a minimizar o risco de deriva e proporcionar deposição adequada no alvo. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado.
No caso das pontas hidráulicas, selecione modelos com indução de ar que propiciem gotas das classes de grossa a muito grossa dentro de toda a faixa útil de vazões e pressões de trabalho.
Evite utilizar o drone sem que haja adequada sobreposição de passadas durante a aplicação, a exemplo do que se faz em aplicações aéreas convencionais. A faixa de deposição ideal para os drones deve ser calculada com as mesmas metodologias utilizadas para a aplicação aérea convencional. Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones multirrotores com até 30 kg de carga útil apresentam faixas de deposição ideal entre 4 e 6 m. Havendo dúvida, consulte o fabricante do equipamento sobre o melhor ajuste desse parâmetro para cada modelo de drone.
Ao pulverizar com drones, utilize técnicas para a redução da deriva. Lembre-se que o drone é uma plataforma de aplicação aérea e requer os devidos cuidados para evitar a deriva. Não utilize pontas hidráulicas ou ajustes de bicos rotativos que propiciem gotas finas ou muito finas.
Ao pulverizar com drones, mantenha uma faixa de segurança de 50 m de distância dos possíveis alvos de deriva, como culturas sensíveis ao produto.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de drones do RICER com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-
la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
Mínimo de 20 L/ha | Grossa a Muito Grossa | 3 m | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Condições meterológicas para pulverização:
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
< 30°C | > 50% | entre 3 e 10 km/h |
Recomenda-se que seja realizado logo após o uso, a completa limpeza de tanque do pulverizador e equipamentos de aplicação (barra, pontas e filtros) através da tríplice lavagem para qualquer tipo de aplicação, sendo terrestre ou aérea. Esse procedimento é recomendado antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas, observando as recomendações que seguem:
Esgotar ao máximo a calda presente no tanque antes da lavagem do tanque;
Encher o pulverizador com água limpa, circulando a água por todo o sistema por 20 minutos, deixando posteriormente esgotar pela barra na pressão de trabalho. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque;
Realizar novamente o segundo e o terceiro procedimento de lavagem, enchendo o tanque com água limpa e procedendo o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho.
Arroz 98 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Recomendado para o controle em pós-emergência de plantas infestantes nas seguintes situações:
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes), em sistema de plantio direto ou convencional nas culturas de algodão, arroz irrigado, cana-de-açúcar, milho e soja.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de café e citros.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional.
FOLHA ESTREITA
Nome Científico | Nome Comum | Doses (Produto Comercial) | |
L/ha* | L/100 L água** | ||
Brachiaria decumbens | Capim-brachiária | 3 a 5 | 1,5 a 2,5 |
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 1 a 2 | 0,5 a 1,0 |
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | 2 a 3 | 1,0 a 1,5 |
Digitaria ciliaris | Capim-colchão | 2 a 3 | 1,0 a 1,5 |
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | 2 a 4 | 1,0 a 2,0 |
Digitaria insularis | Capim-amargoso | 3 a 5 | 1,5 a 2,5 |
Echinochloa colona | Capim-jaú | 1 a 3 | 0,5 a 1,5 |
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | 2 a 5 | 1,0 a 2,5 |
Oryza sativa | Arroz-vermelho | 2 a 4 | 1,0 a 2,0 |
Panicum maximum | Capim-colonião | 5 a 6 | 2,5 a 3,0 |
Saccharum officinarum | Cana-de-açúcar | 5 a 6 | 2,5 a 3,0 |
Sorghum halepense | Capim-massambará | 4 a 6 | 2,0 a 3,0 |
FOLHA LARGA | |||
Nome Científico | Nome Comum | Doses (Produto Comercial) | |
L/ha* | L/100 L água** | ||
Aeschynomene denticulata | Angiquinho | 2 a 3 | 1,0 a 1,5 |
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | 1 a 2 | 0,5 a 1,0 |
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | 1 a 2 | 0,5 a 1,0 |
Bidens pilosa | Picão-preto | 2 a 3 | 1,0 a 1,5 |
Conyza bonariensis | Rabo-de-foguete | 3 a 4 | 1,5 a 2,0 |
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | 3 a 6 | 1,5 a 3,0 |
Galinsoga parviflora | Picão-branco | 1 a 2 | 0,5 a 1,0 |
Leonorus sibiricus | Rubim | 2 a 3 | 1,0 a 1,5 |
Parthenium hysterophorus | Losna-branca | 3 a 4 | 1,5 a 2,0 |
Portulaca oleracea | Beldroega | 4 a 6 | 2,0 a 3,0 |
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | 5 a 6 | 2,5 a 3,0 |
Sida glaziovii | Guanxuma-branca | 3 a 5 | 1,5 a 2,5 |
Sida rhombifolia | Guanxuma | 5 a 6 | 2,5 a 3,0 |
*Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01. Qualquer dúvida, utilizar os valores em litros/hectare.
FOLHA LARGA | |||||
Nome Científico | Nome Comum | Doses (Produto Comercial) | Estádio de Crescimento da Planta Infestante | Época DAE (em relação à cultura)*** | |
Dose L/ha* | Dose L / 100 L água** | ||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | 1,75 a 2,75 | 0,875 a 1,375 | Até 6 folhas Cerca de 10 cm de altura | Cerca de 25 dias Estádio da soja: V3 |
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | 2,5 a 2,75 | 1,250 a 1,375 | ||
Raphanus raphanistrum | Nabo-bravo | 1,75 a 2,75 | 0,875 a 1,375 |
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para as plantas em pós-emergência precoce e as maiores doses para o maior estádio de crescimento indicado na tabela.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01. Qualquer dúvida, utilizar os valores em litros/hectare.
*** DAE = Dias após a emergência da cultura.
O controle das plantas infestantes indicadas no pré-plantio das culturas anuais constantes no item Instruções de Uso é importante para o adequado controle das plantas infestantes após o plantio das culturas, de forma que estas se desenvolvam livres de mato-competição.
O produto ROUNDUP ORIGINAL DI deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem controladas, já germinadas, quando estiverem em boas condições de desenvolvimento e sem efeito de estresse hídrico (falta ou excesso de água).
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação.
O produto ROUNDUP ORIGINAL DI não tem ação residual sobre sementes existentes no solo.
Para eliminação da soqueira da cana-de-açúcar recomenda-se a aplicação de 5,0 a 6,0 L p.c./ha. Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 e 1,0 m, medidas a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. Aplicação em área total em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato:
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato é ao redor de 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Café | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Citros | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Milho | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Soja | Digitaria ciliaris | capim-colchão (3), capim-da-roça (2), capim-tinga | Ver detalhes |
Soja OGM | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Diluir a dose de ROUNDUP ORIGINAL DI indicada para cada situação em água e pulverizar sobre as espécies de plantas infestantes a serem controladas: em jato dirigido no caso das culturas de café e citros; em área total nas aplicações de pré-plantio (plantio direto) nas culturas de algodão, arroz irrigado, milho e soja e para erradicação da soqueira de cana-de-açúcar e em pós-emergência
da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato. A aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos aéreos ou terrestres.
A aplicação deve ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas, com pressão entre 20 a 40 Lb/pol2, utilizando-se um volume de calda de 120 L/ha para as culturas de algodão, milho e soja geneticamente modificada, e de 120 a 200 L/ha para as culturas de arroz irrigado, café, cana-de-açúcar e citros. Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar. A altura da barra deve seguir as recomendações do fabricante de barras de pulverizadores.
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema de qualquer modelo. Volume de calda de 20 a 40 L/ha, altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15 m de largura e tamanho de gotas entre 200 a 600 micras. Densidade mínima de gotas de 20 a 40 gotas/cm2.
Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque que permitam uma vazão ao redor de 20 a 40 L/ha de calda (D10-45, D7-46, 80-10, 80-15) e produzam gotas com DMV (diâmetros medianos volumétricos) para as condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras com uma deposição mínima ideal de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha.
Em aviões tipo Ipanema, usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo. Dependendo da altura de voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode ser alterada. A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.
Temperatura máxima: 28° C Umidade relativa mínima: 55%
Velocidade do vento máx.: 10 km/h (3 m/s)
Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora ou o departamento técnico da MONSANTO DO BRASIL LTDA.
Aplica-se ROUNDUP ORIGINAL DI em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folha, ramos ou caule jovem). No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato, seguir as recomendações de aplicação indicadas.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e às condições climáticas (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Especial atenção deve ser tomada em relação ao fenômeno conhecido por inversão térmica. Não proceda aplicação com inversão térmica.
Algodão (1)
Arroz (1)
Café 15 dias
Cana-de-açúcar (1)
Citros 30 dias
Milho (1)
Soja (2)
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa tolerância ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana- de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.
Aplicação em capina química para erradicação de vegetação em aplicações de pré- plantio e nas entrelinhas em jato dirigido nas culturas de pinus e eucalipto.
Aplicação na rebrota do eucalipto para renovação de área de plantio.
Aplicação para eliminação de vegetação na implantação de pinus e eucalipto (pré- plantio).
FOLHA ESTREITA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | |
kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1 | 500 |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,5-2,5 | 750-1.250 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 | 1.250 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 | 250 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1 | 500 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,5-3,5 | 1.250-1.750 |
Junquinho | Cyperus ferax | 2-2,5 | 1.000-1.250 |
Tiririca | Cyperus rotundus | 2-2,5 | 1.000-1.250 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75-1 | 375-500 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5 | 750 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1-1,5 | 500-750 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1 | 500 |
Azevém-anual | Lolium multiflorum | 2,5 | 1.250 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | 1.125 |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,5 | 750 |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,5 | 1.250 |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1 | 500 |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,5-3 | 1.250-1.500 |
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,5-1 | 250-500 |
FOLHA LARGA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | |
kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1 | 500 |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | 500 |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 1 | 500 |
Apago-fogo | Alternanthera tenella | 1 | 500 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1 | 500 |
Caruru-de-mancha ou Caruru | Amaranthus viridis | 1 | 500 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | 375 |
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 1 | 500 |
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | 1 | 500 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3-3,5 (1) | 1.500-1.750 |
Buva | Conyza bonariensis | 0,5- 1,5 | 250-750 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1 | 500 |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,5 | 250 |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,5-2 | 750-1.000 |
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | 2 | 1.000 |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2 | 1.000 |
Guanxuma ou vassourinha | Malvastrum coromandelianum | 1 | 500 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 1 | 500 |
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1 | 500 |
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,5 | 750 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,5 | 1.250 |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1 | 500 |
Guanxuma ou matapasto | Sida rhombifolia | 1-1,5 | 500-750 |
Serralha | Sonchus oleraceus | 1 | 500 |
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2-3 | 1.000-1.500 |
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 2 | 1.000 |
Ervilhaca | Vicia sativa | 2-3 | 1.000-1.500 |
Notas:
1 kg do SENHA® WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
De acordo com o estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações com pulverizador costal manual com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Em caso de dúvida, utilizar os valores em kg/ha.
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas doses de 2 kg p.c./ha seguido de 1 kg p.c./ha a 2 kg p.c./ha seguido de 1,5 kg p.c./ha.
PC: produto comercial
FOLHA ESTREITA | |||||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | Estádio de crescimento da planta infestante | Época DAE (em relação à cultura) *** | |
kg/ha* | g/100 L d’água** | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5-0,75 | 250-375 | 2 perfilhos ou 10 cm | V3 25 dias |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis |
Notas:
Estádios da soja: V3 - 3º trifólio completamente expandido
De acordo com o estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para as plantas de menor porte e as maiores doses para os estádios de desenvolvimento indicados na tabela.
** As doses em g/100 L d'água referem-se a aplicações para pulverizador costal manual com vazão aproximada de 200 L/ha, bico de 110.01 (valores aproximados para facilitar o preparo da calda). Em caso de dúvida, utilizar os valores em kg/ha.
*** DAE = Dias após a emergência da cultura
O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
As doses variam conforme a espécie da planta infestante e seu estágio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas no estágio inicial de desenvolvimento vegetativo, e as máximas para as plantas perenizadas.
FOLHA ESTREITA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | |
kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Arroz vermelho | Oryza sativa | 2,5 | 1250 |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,5-3 | 1.250-1.500 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1-1,5 | 500-750 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 | 250 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1,5 | 250-750 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5-1,5 | 250-750 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,5-1,5 | 250-750 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-2,5 | 750-1250 |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 0,5-1,5 | 250-750 |
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | 1,5 | 750 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 0,5-1,5 | 250-750 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,5 | 1250 |
Nota:
Os valores em g/100 L da dosagem foram determinados em relação ao volume médio de aplicação de 200 L d’água/há.
FOLHA LARGA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | |
kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,5-2,5 | 750-1250 |
Angiquinho | Aeschynomene denticulata | 1,5-2,5 | 750-1250 |
Corriola | lpomoea grandifolia | 1,5 | 750 |
Carrapichão | Xanthium strumarium | 1,5 | 750 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,5 | 750 |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 0,5-1,5 | 250-750 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5-1,5 | 250-750 |
Nota:
Os valores em g/100 L da dosagem foram determinados em relação ao volume médio de aplicação de 200 L d’água/ha.
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
Aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de “stress” hídrico (falta ou excesso de água).
O produto quando aplicado no período adequado e conforme a recomendação, controla as plantas infestantes com uma única aplicação. No caso específico da Trapoeraba, seguir a recomendação detalhada no Quadro I.
Soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato:
Aplicação única, seguindo doses e estádios de crescimento descritos no Quadro II.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar:
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Recomenda-se a aplicação de 2,5 a 3 kg p.c./ha. Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 m e 1 m medidas a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Ameixa | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Arroz | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Café | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Eucalipto | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Pera | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Pessego | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Pinus | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Soja | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Soja OGM | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Aplicar o produto em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10º dia após o tratamento.
Equipamentos de aplicação:
Pulverização terrestre:
A aplicação deve ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas.
Pressão: 20 a 40 Lb/pol2
Volume d’água: 50 a 250 L/ha.
Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar.
Pulverizador costal manual: verificar as doses por 100 L d’água e utilizar vazão aproximada de 200 L/ha.
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Pulverização através de aeronave agrícola:
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa (Ipanema de qualquer modelo). Volume de calda: 20 a 40 L/ha.
Altura de voo: 3 a 5 m acima do topo da cultura Faixa de deposição: 15 m de largura
Tamanho de gotas: 200 a 600 micras. Densidade mínima de gotas: 20 a 40 gotas/cm2.
Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque. Vazão: 20 a 40 L/ha de calda (D10-45, D7-46, 80-10, 80-15)
Tamanho de gotas: DMV (diâmetros medianos volumétricos) para as condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras
Deposição mínima de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha.
Aviões tipo Ipanema: usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que, normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo. Dependendo da altura de voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode-se alterar. A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.
Maturador da cana-de-açúcar:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha.
Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora.
Condições climáticas:
Temperatura máxima: 28°C Umidade relativa mínima: 55%
Velocidade do vento máxima: 10 km/h (3 m/s)
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Gerenciamento da deriva:
É obrigatório o uso de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para doses acima de 1.800 g/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar SENHA® WG. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | (1) |
Arroz, cana-de-açúcar, pastagem, trigo | (2) |
Milho | (3) |
Soja | (4) |
Banana, cacau, citros, nectarina, pêssego | 30 |
Café, maçã, pera | 15 |
Uva, ameixa | 17 |
Eucalipto, pinus | UNA |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em
pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura, e de 60 dias quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura para controle da produção de pólen em campos de produção de grãos para sementes geneticamente modificadas que expressem a resistência ao glifosato.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa tolerância ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura.
UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para uso durante a aplicação.
SPINNER® é um herbicida seletivo para controle de plantas daninhas infestantes na cultura do arroz (irrigado e de sequeiro), cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
CULTURAS | Alvos | Dose | Início, número e época ou intervalo das aplicações |
Arroz | Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 – 1,5 L/ha | Pós-emergência: Aplicar no períodode pleno perfilhamento até antes do início da diferenciação primórdio floral. Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura : 1 Volume de calda: 150 - 300 L/ha |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Soja voluntária (Glycine max) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 1,25 -1,5 L/ha | ||
Buva, voadeira (Conyza bonariensis) | 1,5 L/ha | ||
Buva, voadeira (Conyza sumatrnsis) | |||
Arroz Irrigado | Angiquinho, pinheirinho (Aeschynomene denticulata) | 0,3 L/ha | Pós-emergência: Aplicar quando as plantas infestantes estiverem no estágio de 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação. Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura : 1 Volume de calda: 150 - 300 L/ha |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Angiquinho, pinheirinho (Aeschynomene rudis) |
CULTURAS | Alvos | Dose | Início, número e época ou intervalo das aplicações |
Cana-de-açúcar | Beldroega (Portulaca oleracea) | 3,5 L/ha | Pré-emergência: Aplicar antes da germinação das plantas infestantes, quando o solo estiver úmido. Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura : 1 Volume de calda: 150 - 300 L/ha |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,0 -1,5 L/ha 1,5 L/ha | Pós-emergência: Aplicar quando a planta estiver em pleno crescimento vegetativo, evitando-se períodos de estress hídrico, antes da formação de colmos da cana-de- açúcar. Usar a maior dose para plantas infestantes mais desenvolvidas. Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura : 1 Volume de calda: 150 - 300 L/ha | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Tirirca (Cyperus rotundus) | 1% v/v | Pós-emergência em jato dirigido: Para o controle de tiririca, aplicar o produto em pós-emergência dirigida, com o produto diluído a 1% v/v, sobre plantas infestantes em estádio de pré-florescimento. Utilizar espalhante adesivo a 0,3% v/v a um volume mínimo de 150 L/ha. Se houver rebrota, fazer nova aplicação, nas mesmas condições mencionadas anteriormente. Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura : 2 Volume de calda: 150 L/ha Utilizar espalhante adesivo a 0,3% v/v a um volume mínimo de 150 L/ha |
CULTURAS | Alvos | Dose | Início, número e época ou intervalo das aplicações |
Milho | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,5 L/ha | Pós-emergência: Aplicar em área total até o milho atingir no máximo 4 folhas. As aplicações mais tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o milho quando este estiver com mais de 4 folhas. Obs.: Para maiores informações sobre a seletividade do produto aos diferentes milhos híbridos disponíveis no mercado, a empresa fornecedora do híbrido deverá ser contatada Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura : 1 Volume de calda: 150 - 300 L/ha |
Caruru-rasteiro, Caruru (Amaranthus deflexus) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Buva, voadeira (Conyza bonariensis) | |||
Buva, voadeira (Conyza sumatrnsis) | |||
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 1,25 - 1,5 L/ha | ||
Soja voluntária (Glycine max) | 1,0 - 1,5 L/ha | ||
Pastagem | Caruru-rasteiro, Caruru (Amaranthus deflexus) | 1,0 – 1,5 L/ha | Pós-emergência: Aplicar em área total quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento. Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura : 1 Volume de calda : 150 -300 L/ha |
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||
Soja | Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 – 1,5 L/ha | Plantio Direto : Aplicar de 7 a 15 dias antes da semeadura. Usar menores doses para plantas infestantes menos desenvolvidas e as maiores para as mais desenvolvidas Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura : 1 Volume de calda : 150 -300 L/ha |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Soja voluntária (Glycine max) | |||
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 1,25 – 1,5 L/ha | ||
Buva, voadeira (Conyza bonariensis) | 1,5 L/ha | ||
Buva, voadeira (Conyza sumatrnsis) |
CULTURAS | Alvos | Dose | Início, número e época ou intervalo das aplicações |
Trigo | Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 – 1,5 L/ha | Pós-emergência: Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Uso em pós- emergência das plantas infestantes Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura : 1 Volume de calda : 150 -300 L/ha |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Soja voluntária (Glycine max) | |||
Nabo, Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 1,25 – 1,5 L/ha | ||
Buva, voadeira (Conyza bonariensis) | 1,5 L/ha | ||
Buva, voadeira (Conyza sumatrnsis) |
SPINNER® deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água. Aplicar o produto de maneira uniforme proporcionando boa cobertura da parte aérea das plantas infestantes que se deseja o controle. A aplicação pode ser feita por equipamentos terrestres costal ou tratorizado.
O produto deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando estas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos no início do desenvolvimento vegetativo, entre 2 a 4 folhas. Doses maiores são requeridas para plantas em estádio de 4 a 6 folhas ou altas infestações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Milho | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Pastagens | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Trigo | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
O herbicida SPINNER deve ser aplicado através de pulverizador tratorizado terrestre equipado com pontas de pulverização em jato plano, capaz de gerar gotas grossas ou superiores (acima de 428 micra de diâmetro médio volumétrico - DMV), calibrado para a taxa de aplicação (150 a 300 litros por hectare) capaz de propiciar uma boa cobertura foliar das plantas daninhas alvo com densidade adequada de gotas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do SPINNER é através de pulverizador tratorizado, equipado com pontas de jato plano com indução de ar, tal como AIXR, espaçados de 50 cm, angulados a 90º com relação ao solo, a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 150 a 300 litros de calda de pulverização por hectare. A pressão de trabalho e velocidade do pulverizador deverão ser selecionadas em função do volume de calda e classe de gotas. Na pulverização com o herbicida SPINNER utilize técnicas que proporcionem maior cobertura do alvo e redução da deriva.
Consulte um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante das pontas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, a aplicação deve ser realizada somente nas seguintes condições meteorológicas, cumulativamente:
temperatura ambiente menor que 30°C;
umidade relativa do ar acima de 55%;
velocidade do vento menor que 10 km/h;
na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Arroz | (1) |
Cana-de-açúcar | (3) |
Milho | (2) |
Pastagens | (5) |
Soja | (4) |
Trigo | (1) |
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm.
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até 3 meses após o plantio ou corte.
Uso permitido somente em pré-plantio.
Intervalo de segurança não determinado.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. Depois desse período, para a reentrada na área tratada com o produto devem ser seguidos os intervalos especificados para cada cultura e tempo de atividade, conforme tabela abaixo:
. Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico 2,4-D, segundo a cultura e o tempo de atividades:
Culturas | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2hs de atividades | 8 hs de atividades | ||
Arroz | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (1) |
Milho | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 18 dias |
Pastagens | Pré/Pós-emergência | 5 dias (2) | 23 dias (2) |
Soja | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 18 dias |
Trigo | Pré/Pós-emergência | 2 dias | 20 dias |
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI): vestimenta hidrorrepelente e luvas.
(1) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(2) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
É exigida a manutenção de bordadura mínima de 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de café e cana-de-açúcar de pelo menos 55% para aplicação costal.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de café e cana-de-açúcar de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
Recomendado para o controle em pós-emergência de plantas daninhas nas seguintes situações:
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, nas entrelinhas das culturas de: ameixa, banana, cacau, maçã, nectarina, pera, pêssego e uva (ver quadro 1); café e citros (ver quadro 2) e seringueira (ver quadro 3).
Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas, em áreas de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de: algodão (ver quadro 4); arroz (ver quadro 5); cana-de- açúcar (ver quadro 6); milho (ver quadro 7); soja (ver quadro 8); trigo (ver quadro 9); pastagens (ver quadro 10) e áreas de pousio (ver quadro 11).
Aplicação em área total, em pós-emergência das plantas daninhas e em pós-emergência das culturas: algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial (ver quadros 12, 13 e 14).
Aplicação em área total para erradicação de soqueira da cultura da cana-de-açúcar (ver quadro 15).
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, para limpeza de entrelinhas nas culturas de
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas) para eliminação de vegetação para implementação das culturas de eucalipto e pinus (ver quadro 16).
Aplicação na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas para capina química das culturas de café, citros e cana-de-açúcar (ver quadro 17).
Para as culturas de milho e soja visando à dessecação das plantas daninhas antes do plantio direto (ver quadro 18).
Produto comercial: Cada quilo (kg) do TECNUP MAX 720 WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número e Época e Intervalo de Aplicação |
Nome comum Nome científico | |||
FOLHAS ESTREITAS | |||
Ameixa, Banana, Cacau, Maçã, Nectarina, Pera, Pêssego, Uva | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido |
Cevadinha (Bromus catharticus) | |||
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,50 - 1,00 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,00 | ||
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1,00 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* | |||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | Volume de calda: Aplicação Terrestre: 50 – 250 L/ha | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00 - 1,50 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)* | 1,50 | ||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | |||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 - 2,50 | ||
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,00 - 2,50 | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Capim-colonião | 2,25 |
(Panicum maximum) | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação Terrestre: 50 – 250 L/ha | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||
Azevém-anual (Lolium multiflorum) * | 2,50 | ||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,50 - 3,50 | ||
FOLHAS LARGAS | |||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | ||
Quebra-pedra (Phyllantus tenellus) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | 2,0 | ||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Buva (Conyza bonariensis)* | 0,50 - 1,50 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | ||
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Apago-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | 1,00 | ||
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | |||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 - 1,50 | ||
Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) | 1,50 | ||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 - 2,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,00 | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | ||
Trevo (Trifolium repens) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,00 - 3,00 |
Ervilhaca (Vicia sativa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 3,0 - 3,5 |
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação).
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Quadro 2
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número e Época e Intervalo de Aplicação |
Nome comum Nome científico | |||
Café, Citros | FOLHAS ESTREITAS | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação Terrestre: 50 – 250 L/ha **Para os alvos: Pennisetum americanum, Emilia sonchifolia e Parthenium hysterophorus deve ser aplicado sob a copa e/ou nas entrelinhas da cultura, evitando o contato com as folhas, ramos ou caules jovens das culturas de interesse econômico. Equipamentos: Terrestres e Costais em jato dirigido Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 – 200 L/ha | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | ||
Cevadinha (Bromus catharticus) | |||
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,50 - 1,00 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,00 | ||
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1,00 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* | |||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | |||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | 0,50 - 1,50 | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00 - 1,50 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)* | 1,50 | ||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | |||
Milheto (Pennisetum americanum)** | |||
Capim-oferecido (Pennisetum setosum) | |||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 - 2,50 | ||
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,00 - 2,50 | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 | ||
Azevém-anual (Lolium multiflorum) * | |||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | |||
Arroz vermelho (Oryza sativa) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,50 - 3,50 | ||
FOLHAS LARGAS | |||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | ||
Quebra-pedra (Phyllantus tenellus) | |||
Falsa-serralha |
(Emilia sonchifolia) ** | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação Terrestre: 50 – 250 L/ha **Para os alvos: Pennisetum americanum, Emilia sonchifolia e Parthenium hysterophorus deve ser aplicado sob a copa e/ou nas entrelinhas da cultura, evitando o contato com as folhas, ramos ou caules jovens das culturas de interesse econômico. Equipamentos: Terrestres e Costais em jato dirigido Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 – 200 L/ha | ||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | 2,0 | ||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Buva (Conyza bonariensis)* | 0,50 - 1,50 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | ||
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Apago-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | |||
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | |||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 - 1,50 | ||
Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) | 1,50 | ||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | |||
Carrapichão (Xanthium strumarium) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 - 2,0 | ||
Angiquinho (Aeschynomene denticulate) | 1,5 - 2,5 | ||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) ** | |||
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,00 | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | ||
Trevo (Trifolium repens) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,00 - 3,00 | ||
Ervilhaca (Vicia sativa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 3,0 - 3,5 |
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação).
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Quadro 3
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número e Época e Intervalo de Aplicação |
Nome comum Nome científico | |||
Seringueira | FOLHAS ESTREITAS | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação Terrestre: 50 – 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | ||
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,50 - 1,00 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,00 | ||
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1,00 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* | |||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00 - 1,50 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)* | 1,50 | ||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | |||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 - 2,50 | ||
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,00 - 2,50 | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 | ||
Azevém-anual (Lolium multiflorum) * | |||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,50 - 3,50 | ||
FOLHAS LARGAS | |||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | 2,0 | ||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Buva (Conyza bonariensis)* | 0,50 - 1,50 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | ||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Apago-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) |
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação Terrestre: 50 – 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | |||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 - 1,50 | ||
Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) | 1,50 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 - 2,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,00 | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | ||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,00 - 3,00 | ||
Ervilhaca (Vicia sativa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 3,0 - 3,5 |
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação).
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Nome comum Nome científico | |||
Algodão | FOLHAS ESTREITAS | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | ||
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,50 - 1,00 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,00 | ||
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1,00 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* | |||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | |||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | 0,5-1,50 | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00 - 1,50 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)* | 1,50 | ||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | |||
Capim-oferecido (Pennisetum setosum) |
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 - 2,50 | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,00 - 2,50 | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 | ||
Azevém-anual (Lolium multiflorum)* | |||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | |||
Arroz Vermelho (Oryza sativa) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,50 - 3,50 | ||
FOLHAS LARGAS | |||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | ||
Buva (Conyza bonariensis) * | 0,50 - 1,50 | ||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | ||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Apago-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | |||
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | |||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,00 | ||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 - 1,50 | ||
Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) | 1,50 | ||
Carrapichão (Xanthium strumarium) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 - 2,0 | ||
Angiquinho (Aeschynomene denticulate) | 1,5-2,5 |
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | |||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | ||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,00 - 3,00 | ||
Ervilhaca (Vicia sativa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 3,0 - 3,5 |
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação).
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Nome comum Nome científico | |||
Arroz | FOLHAS ESTREITAS | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | ||
Cevadinha (Bromus catharticus) | |||
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,50 - 1,00 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,00 | ||
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1,00 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* | |||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | |||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | 0,5-1,5 | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00 - 1,50 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)* | 1,50 | ||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | |||
Capim-oferecido (Pennisetum setosum) | |||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 - 2,50 | ||
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,00 - 2,50 | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 | ||
Azevém-anual (Lolium multiflorum)* | |||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | |||
Arroz vermelho (Oryza sativa) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,50 - 3,50 | ||
FOLHAS LARGAS | |||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | ||
Quebra-pedra (Phyllantus tenellus) | |||
Buva (Conyza bonariensis)* | 0,50 - 1,50 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | ||
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Apago-fogo |
(Alternanthera tenella) | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | |||
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | |||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,0 | ||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 0,5-1,5 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 - 1,5 | ||
Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) | 1,50 | ||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | |||
Carrapichão (Xanthium strumarium) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 - 2,0 | ||
Angiquinho (Aeschynomene denticulate) | 1,5 - 2,5 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | |||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,5 | ||
Trevo (Trifolium repens) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,0 - 3,0 | ||
Ervilhaca (Vicia sativa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 3,0 - 3,5 |
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação).
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Nome comum Nome científico | |||
Cana-de- açúcar | FOLHAS ESTREITAS | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | ||
Cevadinha (Bromus catharticus) |
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,50 - 1,00 | fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,00 | ||
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1,00 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* | |||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | |||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | 0,5-1,5 | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00 - 1,50 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)* | 1,50 | ||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | |||
Capim-ofericido (Pennisetum setosum) | |||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 - 2,50 | ||
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,00 - 2,50 | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 | ||
Azevém-anual (Lolium multiflorum)* | |||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | |||
Arroz vermelho (Oryza sativa) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,50 - 3,50 | ||
FOLHAS LARGAS | |||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | ||
Quebra-pedra (Phyllantus tenellus) | |||
Buva (Conyza bonariensis)* | 0,50 - 1,50 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | ||
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Apago-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) |
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,0 | ||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 0,5-1,5 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 - 1,5 | ||
Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) | 1,5 | ||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | |||
Carrapichão (Xanthium strumarium) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 - 2,0 | ||
Angiquinho (Aeschynomene denticulate) | 1,5 - 2,5 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | |||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | ||
Trevo (Trifolium repens) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,00 - 3,00 | ||
Ervilhaca (Vicia sativa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 3,0 - 3,5 |
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação).
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Nome comum Nome científico | |||
Milho | FOLHAS ESTREITAS | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,5 | ||
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,5 - 1,0 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,0 | ||
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1,0 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha |
(Eleusine indica)* | infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | |||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | 0,5-1,5 | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,0 - 1,5 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)* | 1,5 | ||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | |||
Capim-ofericido (Pennisetum setosum) | |||
Milheto (Pennisetum americanum) | |||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,5 - 2,5 | ||
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,0 - 2,5 | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,5 | ||
Azevém-anual (Lolium multiflorum)* | |||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | |||
Arroz vermelho (Oryza sativa) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,5 - 3,5 | ||
FOLHAS LARGAS | |||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,5 | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Buva (Conyza bonariensis)* | 0,5 - 1,5 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | ||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,0 | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Apago-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | |||
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | |||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Amendoim-bravo |
(Euphorbia heterophylla) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,0 | ||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 - 1,5 | ||
Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) | 1,5 | ||
Carrapichão (Xanthium strumarium) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 - 2,0 | ||
Angiquinho (Aeschynomene denticulate) | 1,5 - 2,5 | ||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | |||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,5 | ||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,0 - 3,0 | ||
Ervilhaca (Vicia sativa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 3,0 - 3,5 |
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação).
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Nome comum Nome científico | |||
Soja | FOLHAS ESTREITAS | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | ||
Cevadinha (Bromus catharticus) | |||
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,50 - 1,00 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,00 | ||
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1,00 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* | |||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | |||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | 0,5-1,5 | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00 - 1,50 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)* | 1,50 | ||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | |||
Milheto |
(Pennisetum americanum) | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||
Capim-oferecido (Pennisetum setosum) | |||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 - 2,50 | ||
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,00 - 2,50 | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 | ||
Azevém-anual (Lolium multiflorum)* | |||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | |||
Arroz vermelho (Oryza sativa) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,50 - 3,50 | ||
FOLHAS LARGAS | |||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | ||
Quebra-pedra (Phyllantus tenellus) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Buva (Conyza bonariensis)* | 0,50 - 1,50 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | ||
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Apago-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | |||
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | |||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,00 | ||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 - 1,50 |
Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) | 1,50 | ||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | |||
Carrapichão (Xanthium strumarium) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 - 2,0 | ||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 1,5-2,5 | ||
Angiquinho (Aeschynomene dentilate)) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | |||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | ||
Trevo (Trifolium repens) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,00 - 3,00 | ||
Ervilhaca (Vicia sativa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 3,0 - 3,5 |
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação).
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Nome comum Nome científico | |||
Trigo | FOLHAS ESTREITAS | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Realizar 1 (uma) aplicação. Durante o estádio vegetativo das plantas daninhas (até a formação de estruturas florais), e em momentos de grande atividade vegetativa, o que é proporcionado pela disponibilidade hídrica no solo. **Para os alvos Pennisetum americanum, Emilia sonchifolia e Parthenium hysterophorus, somente em plantio direto, o produto deve ser aplicado em área total visando a dessecação das plantas daninhas (pós- emergência), antes do plantio das culturas de interesse (pré-plantio). Equipamentos: Terrestres Volume de calda: Aplicação Terrestre: 50 – 200 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | ||
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,50 - 1,00 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,00 | ||
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1,00 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* | |||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00 - 1,50 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)* | 1,50 | ||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | |||
Milheto (Pennisetum americanum)** | |||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 - 2,50 | ||
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,00 - 2,50 | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 | ||
Azevém-anual (Lolium multiflorum)* | |||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,50 - 3,50 | ||
FOLHAS LARGAS | |||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia)** | |||
Buva (Conyza bonariensis)* | 0,50 - 1,50 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | ||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Apago-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Erva-de-santa-luzia |
(Chamaesyce hirta) | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/há Realizar 1 (uma) aplicação. Durante o estádio vegetativo das plantas daninhas (até a formação de estruturas florais), e em momentos de grande atividade vegetativa, o que é proporcionado pela disponibilidade hídrica no solo. **Para os alvos Pennisetum americanum, Emilia sonchifolia e Parthenium hysterophorus, somente em plantio direto, o produto deve ser aplicado em área total visando a dessecação das plantas daninhas (pós- emergência), antes do plantio das culturas de interesse (pré-plantio). Equipamentos: Terrestres Volume de calda: Aplicação Terrestre: 50 – 200 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | |||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,00 | ||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 - 1,50 | ||
Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) | 1,50 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 - 2,0 | ||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus)** | 1,5-2,5 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | |||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | ||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,00 - 3,00 | ||
Ervilhaca (Vicia sativa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 3,0 - 3,5 |
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação).
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Nome comum Nome científico | |||
Pastagem | FOLHAS ESTREITAS | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | ||
Cevadinha (Bromus catharticus) | |||
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,50 - 1,00 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,00 | ||
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1,00 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* | |||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00 - 1,50 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)* | 1,50 | ||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | |||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 - 2,50 | ||
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,00 - 2,50 | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 | ||
Azevém-anual (Lolium multiflorum)* | |||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,50 - 3,50 | ||
FOLHAS LARGAS | |||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | ||
Quebra-pedra (Phyllantus tenellus) | |||
Buva (Conyza bonariensis)* | 0,50 - 1,50 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | ||
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Apago-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) |
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | |||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,00 | ||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 - 1,50 | ||
Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) | 1,50 | ||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 - 2,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | |||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | ||
Trevo (Trifolium repens) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,00 - 3,00 | ||
Ervilhaca (Vicia sativa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 3,0 - 3,5 |
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação).
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Nome comum Nome científico | |||
Áreas de pousio | FOLHAS ESTREITAS | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | ||
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,50 - 1,00 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,00 | ||
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1,00 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* | |||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00 - 1,50 | Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Capim-amargoso (Digitaria insularis)* | 1,50 | ||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | |||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 - 2,50 | ||
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,00 - 2,50 | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 | ||
Azevém-anual (Lolium multiflorum)* | |||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,50 - 3,50 | ||
FOLHAS LARGAS | |||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | ||
Buva (Conyza bonariensis)* | 0,50 - 1,50 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | ||
Áreas de pousio | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Apago-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | |||
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | |||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 - 1,50 | ||
Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) | 1,50 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 - 2,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | |||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | ||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,00 - 3,00 | ||
Ervilhaca (Vicia sativa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 3,0 - 3,5 |
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação).
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
FOLHAS ESTREITAS | Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicação em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato: Dose depende do estádio de desenvolvimento da planta daninha, menores doses para as plantas em pós- emergência precoce e as maiores doses para o maior estádio de crescimento indicado na tabela. A pulverização foliar em área total sobre o algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato deverá ser realizada até o estádio de 4 folhas totalmente expandidas, para maior tolerância da cultura a este herbicida. Após este período, havendo reinfestação, uma pulverização de TECNUP MAX 720 WG deverá ser realizada em jato protegido dirigido à entrelinha da cultura obedecendo às doses e estádios das plantas infestantes indicadas. Estádio de crescimento da planta daninha: Folhas Estreitas – 2 perfilhos ou 10 cm Folhas Largas: Até 6 folhas ou 10 cm Época da DAE (dias após a emergência da cultura): até 4 folhas 15 dias O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão. Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |||
ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO | Capim-carrapicho (Cenchus echinatus) | 0,5 – 1,0 | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||
Apaga-fogo (Alternathera tenella) | 0,5 – 1,0 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,0 – 1,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) |
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO | FOLHAS ESTREITAS | Aplicação única, e se necessário, realizar uma segunda aplicação. Aplicação em área total em pós-emergência de milho geneticamente modificado e das plantas daninhas. A melhor época para controle das plantas daninhas em pós-emergência é por volta de 20 dias após a emergência da cultura, quando as plantas daninhas se encontram em estádio inicial de desenvolvimento. Época da DAE (dias após a emergência da cultura): V3 cerca de 20 dias após a emergência da cultura. Estádio de crescimento da planta infestante: Folhas estreitas – 2 perfilhos ou 10 cm Folhas largas: Até 6 folhas ou 10 cm Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 50 a 250 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 0,5 – 1,0 | |||
Capim-carrapicho (Cenchus echinatus)(1) | 1,0 – 1,5 | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)(1) | 0,5 – 1,5 | |||
FOLHAS LARGAS | ||||
Apaga-fogo (Alternathera tenella)(1) | 0,5 – 1,0 | |||
Caruru (Amaranthus viridis)(1) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea acuminata)(1) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 0,5 – 1,5 | |||
Amendoim-bravo (Euphorba heterophylla)(1) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum)(1) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) (1) | ||||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) |
(1) Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas daninhas recomenda-se realizar a segunda aplicação na dose de 1,0 kg/ha, com intervalo de aproximadamente 15 a 20 dias após a primeira aplicação.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
FOLHAS ESTREITAS | Realizar 1 (uma) aplicação. | |||
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA | Capim-carrapicho (Cenchus echinatus) | 0,5 – 0,75 | Aplicação em área total em pós-emergência da soja geneticamente modificada e das plantas daninhas. A melhor época para controle das plantas daninhas é quando se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. No caso de aplicação única o momento ideal é em torno dos 30 dias após o plantio ou em duas aplicações sendo a 1ª aos 15 - 20 dias após o plantio e a 2ª aos 15 - 20 dias após a primeira aplicação, e não aplicar no estágio reprodutivo da cultura. É fundamental nessa operação observar que as plantas daninhas estejam recebendo uma boa cobertura da calda, e que não haja qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do produto. | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Equipamentos: Terrestres e aéreos | |||
Volume de Calda: Aplicação terrestre: 120 L/ha | ||||
Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C.kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
Realizar 1 (uma) aplicação. | ||||
CONTROLE DA SOQUEIRA DA CANA-DE- AÇÚCAR | Cana-de-açúcar (Saccharum officinarum) | 2,5 - 3,0 | Aplicação em área total para erradicação da soqueira da cultura da cana-de-açúcar. Esta aplicação deverá ser realizada quando a folha bandeira (última folha totalmente estendida da soqueira) estiver com altura média entre 0,6 m e 1,0 m em relação ao solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes de se observar a formação de colmos na soqueira. | |
Equipamentos: Terrestres e aéreos | ||||
Volume de Calda: Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha | ||||
Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
EUCALIPTO E PINUS | FOLHA ESTREITA | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. O controle das plantas daninhas indicadas no pré-plantio das culturas anuais é importante para o adequado controle das plantas daninhas após o plantio das culturas, de forma que estas se desenvolvam livres de mato-competição. Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas. Aplicação: Terrestre OU Aplicação em área total em pré plantio (pré plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas). Aplicação: Terrestre. Aplicação terrestre: 50 a 250 L/ha | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,5 | |||
Cevadilha (Bromus catharticus) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 – 1,00 | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,0 | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* | ||||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | ||||
Capim-oferecido (Pennisetum setosum) | 1,5 | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | ||||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | ||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | 0,5-1,5 | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,5-2,5 | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | ||||
Arroz vermelho (Oryza sativa) | 2,5 | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)* | ||||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | ||||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,5-3,5 | |||
FOLHA LARGA | ||||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | |||
Quebra-pedra (Phyllantus tenellus) | ||||
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | 0,75 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* | ||||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | ||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | ||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 0,5-1,5 | |||
Buva (Conyza bonariensis)* | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 – 1,50 | |||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | 1,5 | |||
Carrapichão (Xanthium strumarium) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | |||
Trevo (Trifolium repens) |
Angiquinho (Aeschynomene denticulate) | 1,5-2,5 |
* Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Quadro 17
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
CAFÉ, CANA-DE- AÇÚCAR, CITROS | FOLHA ESTREITA | Realizar 1 (uma) aplicação. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. É indicado seu uso em aplicação na pós- emergência da cultura e das plantas daninhas para capina química. Equipamentos: Terrestres em jato dirigido Volume de calda: Aplicação Terrestre: 50 – 250 L/ha | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,5-1,5 | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)* | ||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | ||||
Capim-oferecido (Pennisetum setosum) | 1,5 | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | ||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,5-2,5 | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | ||||
Arroz vermelho (Oryza sativa) | 2,5 | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)* | ||||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | ||||
FOLHA LARGA | ||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 0,5-1,5 | |||
Picão (Bidens pilosa) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Corriola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Carrapichão (Xanthium strumarium) | ||||
Angiquinho (Aeschynomene denticulate) | 1,5-2,5 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) |
* Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Quadro 18
Cultura | Plantas Daninhas | Doses P.C. kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
FOLHA ESTREITA | Realizar 1 (uma) aplicação. | |||
Milheto (Pennisetum americanum) | 1,5 | Durante o estádio vegetativo das plantas daninhas (até a formação de estruturas florais), e em momentos de grande atividade vegetativa, o que é proporcionado pela disponibilidade hídrica no solo. | ||
FOLHA LARGA | ||||
MILHO, SOJA | Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 0,5 | Para as culturas de MILHO e SOJA, somente em plantio direto, o produto deve ser aplicado em área total visando a dessecação das plantas daninhas (pós-emergência), antes do plantio das culturas de interesse (pré- plantio). | |
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 1,5-2,5 | Equipamentos: Terrestres Volume de calda: Aplicação Terrestre: 50 – 200 L/ha |
IMPORTANTE:
I - obrigação de utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha nas aplicações costal, estacionária/semiestacionária e tratorizada. Observar demais orientações em “RECOMENDAÇÕES E RESTRIÇÕES GERAIS - DERIVA”.
No caso de áreas com infestação diversificada, a dose a ser aplicada deverá ser definida em função da planta infestante de mais difícil controle presente na área e que apresente infestação significativa.
Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
O melhor período para controlar as espécies de plantas daninhas perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas daninhas anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
Aplicar TECNUP MAX 720 WG quando as plantas daninhas estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de “stress” hídrico (falta ou excesso de água).
O herbicida TECNUP MAX 720 WG é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
A eficiência do produto pode ser visualizada entre o 7º e 14° dia após a aplicação dependendo da planta daninha (anual ou perene) e de seu estádio de desenvolvimento.
A seletividade para as culturas convencionais é obtida através das modalidades de aplicação, ou seja, antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo ou através da aplicação dirigida ou protegida, nas entrelinhas das culturas perenes.
Para as culturas do algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, o TECNUP MAX 720 WG é seletivo, quando aplicado em pós-emergência sobre a cultura, nas doses e estádios de aplicação recomendados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes | |
Algodão | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Algodão OGM | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Ameixa | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Arroz | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Bromus catharticus | aveia-louca, cevadilha, falsa-cevada | Ver detalhes |
Café | Eupatorium maximilianii | mata-pasto (8) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Bromus catharticus | aveia-louca, cevadilha, falsa-cevada | Ver detalhes |
Citros | Bromus catharticus | aveia-louca, cevadilha, falsa-cevada | Ver detalhes |
Eucalipto | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
Maçã | Trifolium repens | flor-de-primavera, trevo (3), trevo-branco | Ver detalhes |
Milho | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pera | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pessego | Sorghum bicolor | sorgo | Ver detalhes |
Pinus | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
Seringueira | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Soja OGM | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Trigo | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Uva | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
Recomendação Geral: As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para se obter os efeitos desejados.
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
Para as culturas do Eucalipto e Pinus, aplica-se TECNUP MAX 720 WG em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem). Nos casos de algodão, soja e milho geneticamente modificados tolerantes ao glifosato seguir as recomendações de aplicação indicadas. A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10° dia após o tratamento.
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar a operação.
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade de forma que atinja a altura do agitador (ou retorno).
No caso de pulverizador tratorizado ligue o sistema de agitação do tanque e adicione a quantidade recomendada de produto ou no caso de pulverizador costal, agite a água manualmente.
Por se tratar de uma formulação de Grânulos Dispersíveis em Água o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante. Se for realizar uma pré dissolução, não adicionar mais de 25 % do produto comercial no volume de água (25 kg de PC para cada 100 litros de água).
Com o agitador ligado, complete o volume do tanque com água mantendo a mangueira, assim como o sistema de retorno, submersos no líquido.
Mantenha a calda sob constante agitação durante a pulverização.
Não deixe a calda de agroquímicos preparada de um dia para outro, a aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
O TECNUP MAX 720 WG deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou aérea (avião ou ARP (Drones)), vide recomendação para cada cultura.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
Sob temperatura inferior a 30ºC,
Umidade relativa do ar acima de 55%,
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
Na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado provido de barras apropriadas ou pulverização costal. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação para as culturas algodão, algodão geneticamente modificado, ameixa, arroz, área de pousio, banana, cacau, café, cana de açúcar, citros, eucalipto, maçã, milho, milho geneticamente modificado, nectarina, pastagem, pera, pêssego, pinus, seringueira, soja, trigo e uva: 50 a 250 L/ha
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de TECNUP MAX 720 WG através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Após a aplicação do TECNUP MAX 720 WG, remova imediatamente todo o resíduo sólido presente no fundo do tanque do pulverizador. Proceda a limpeza de todo o equipamento utilizado, imediatamente após a aplicação, a fim de se reduzir o risco de formação de depósitos solidificados nas paredes do tanque. A demora da limpeza do equipamento de pulverização, mesmo por algumas horas, poderá implicar na aderência do herbicida nas paredes do tanque de pulverização, o que dificultará a limpeza completa do produto. Caso o pulverizador não tenha sido limpo adequadamente e vier a ser utilizado, os eventuais resíduos de produtos remanescentes poderão causar fitotoxicidade às outras culturas.
Para a limpeza adequada, proceda da seguinte maneira:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado;
Enxaguar todo o pulverizador e circular água limpa, através das barras, mangueiras, filtros e pontas;
Remover fisicamente os depósitos visíveis de produto;
Completar o pulverizador com água limpa;
Adicionar solução de AMÔNIA caseira – AMONÍACO OU SIMILAR COM 3% DE AMÔNIA – na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água), agitar e circular todo o líquido, através das mangueiras, barras, pontas e filtros;
Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos e, em seguida, através das mangueiras, barras, filtros e pontas. Esvaziar o tanque;
Remover e limpar as pontas, filtros e difusores em um balde com a solução de AMÔNIA caseira (citada no item 5);
Repetir os passos 5 e 6;
Enxaguar com água limpa e por, no mínimo, 3 vezes, todo o pulverizador, mangueiras, barra, filtro e pontas.
Limpar, também, tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos de limpeza de acordo com a legislação local.
Culturas | Dias |
Algodão | (1) |
Ameixa, Uva | 17 |
Arroz, Cana de açúcar, Pastagens, Trigo | (2) |
Banana, Cacau, Citros, Nectarina, Pêssego | 30 |
Café, Maçã, Pera | 15 |
Milho | (3) |
Seringueira, Pinus, Eucalipto | U.N.A. |
Soja | (4) |
U.N.A. = Uso Não Alimentar
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa tolerância ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa tolerância ao glifosato, é de 60 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa tolerância ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
TOPATUDO é um herbicida apresentado na forma de concentrado solúvel, recomendado para o controle não seletivo de plantas infestantes nas seguintes situações:
Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes), nas culturas de ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citrus, coco, maçã, mamão, nectarina, pêra, pêssego, seringueira, soja resistente ao glifosato e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, arroz irrigado, feijão, milho, soja e trigo, antes do transplante de fumo, e para o cultivo mínimo de arroz e da cana-de-açúcar (eliminação das soqueiras). É recomendado na renovação e na manutenção de pastagens para eliminação das reboleiras de plantas infestantes.
Na cultura da soja (não geneticamente modificada para resistência ao glifosato) na pré-colheita para dessecação.
Eliminação da soqueira e como maturador da cana-de-açúcar.
Aplicação em pré-plantio e nas entrelinhas em jato dirigido das culturas de pinus e eucalipto. Tem recomendação também na rebrota do eucalipto para renovação de área de plantio.
Para soja geneticamente modificada resistente a glifosato a aplicação deve ser feita em área total, em pós- emergência da soja, em áreas de plantio direto e convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
Para algodão geneticamente modificado resistente a glifosato a aplicação deve ser feita em área total, em pós-emergência da cultura, em áreas de plantio direto e convencional.
Para milho geneticamente modificado resistente a glifosato a aplicação deve ser feita em área total, em pós- emergência da cultura, em áreas de plantio direto e convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou sequencial.
Ameixa, Arroz, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citrus, Coco, Eucalipto, Fumo, Maçã, Mamão, Milho, Nectarina, Pastagens, Pêra, Pêssego, Pinus, Seringueira, Soja, Trigo e Uva. | |||
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS CONTROLADAS: | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1,0 * | 1 |
Aveia | Avena sativa | 1,0 | |
Cevadilha | Bromus catharticus | 1,0 | |
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1,0-2,0 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | |
Falso-massambará | Sorghum arundinaceum | 1,5 – 2,0 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5-2,0 * | |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 2,0 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5-2,0 * | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,0 | |
Azevém | Lolium multiflorum | 2,0-3,0 * | |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 4,0 | |
Capim-arroz | Echinochloa cruspavonis | 4,0 | |
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 3,0 | |
Cuminha ou falso cominho | Fimbristylis milacea | 5,0 | |
FOLHA LARGA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0-1,5 * | |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1,0 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,0-2,0 * | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||
Caruru | Amaranthus viridis | ||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus |
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Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||
Buva | Conyza bonariensis | ||
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | ||
Quebra-pedra-rasteira | Chamaesyce prostrata | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||
Nabiça ou Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||
Maria-pretinha | Solanum americanum | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||
Quebra-pedra | Phylantus niruri | 1,0 | |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2,0-3,0 * | |
Corriola | Dichondra microcalyx | 6,0 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3,0-4,0 * | |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3,0 | |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||
Espérgula | Spergula arvensis | ||
Trevo | Trifolium repens | ||
Poaia-do-campo | Diodia ocimifolia | 2,0 | |
Trevo | Oxalis oxyptera | 1,0 – 2,0 | |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5,0 * | |
Erva-quente | Spermacoce alata | 5,0-6,0 * | |
Erva-de-santa-luzia | Chenopodium ambrosioides | 3,0 | |
Mentruz | Lepidium virginicum | 2,0 | |
Erva-andorinha | Chamaesyce hyssopifolia | 2,0 – 6,0 | |
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | 2,0 | |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 3,0 | |
Mostarda | Brassica rapa | 2,0 – 3,0 | |
Rubim | Leonurus sibiricus | 5,0 | |
Samambaia | Pteridium aquilinum | 4,0 | |
Ervilhaca | Vicia sativa | 5,0 | |
PLANTAS INFESTANTES PERENES CONTROLADAS: | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 | 1 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3,0 * | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4,0 * | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5,0 * | |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2,0 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5-4,0 * | |
Tanner grass | Brachiaria subquadripara | 4,0 – 6,0 | |
Tiririca | Cyperus flavus | 3,0 | |
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 3,0-4,0 * | |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3,0-4,0 * | |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 | |
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4,0 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0-5,0 * | |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4,0 | |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4,0 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0-5,0 * | |
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4,0-5,0 * | |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4,0 | |
Capim-do-brejo | Paspalum conspersum | 2,0 – 3,0 | |
Capim-mimoso | Eragrostis pilosa | 2,0 | |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0-5,0 * | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4,0 | |
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 5,0 | |
Capim-angola | Brachiaria mutica | 5,0 – 6,0 | |
Capim-cebola | Chloris pycnothrix | 2,0 | |
Capim-coqueirinho | Chloris retusa | 1,0 | |
Capim-custódio | Pennisetum setosum | 1,5 – 2,0 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0-5,0 * | |
Tiririca | Cyperus sesquiflorus | 3,0 |
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Tiririca | Cyperus difformis | 5,0 | |
FOLHA LARGA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 | 1 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2,0-3,0 * | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2,0 | |
Capim-elefante | Pennisetum purpureum | 5,0 – 6,0 | |
Sapé ou Capim-sapé | Imperata brasiliensis | 4,0 – 5,0 | |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3,0 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | ||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||
Grandiúva | Trema micrantha | 4,0 | |
Cipó-cabeludo | Mikania cordifolia | 5,0 | |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5,0 | |
Tanchagem | Plantago major | ||
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | ||
* Dose dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante: Doses menores para a fase inicial de desenvolvimento; Doses maiores para a fase adulta ou perenizada. Além disso, as dosagens indicadas, aplicadas de acordo com as instruções desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo a/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar TOPATUDO quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento sem efeito de estresse hídrico (condições de seca ou excesso de água). TOPATUDO não tem ação sobre as sementes existentes no solo. TOPATUDO, aplicado no período adequado, conforme recomendação, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação. Exceção feita para a tiririca que, em função de sua fisiologia, exigirá 3-4 aplicações com intervalos de 20-40 dias. No sistema de plantio direto ou cultivo mínimo nas culturas de arroz, feijão, milho, soja e trigo, antes do transplante de fumo, e para o cultivo mínimo de arroz e da cana-de-açúcar, o controle das plantas infestantes é feito uma única vez, antes da semeadura ou plantio das culturas. Para as demais culturas indicadas, aplica-se TOPATUDO em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem). Aplica-se TOPATUDO em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato. | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 6,0 | 1 |
Eliminação da Soqueira (Reforma do Canavial):
Consulte sempre um engenheiro agrônomo ou representante da empresa. Maturador: O TOPATUDO pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar, em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos:
|
CULTIVAR | EQUIPAMENTO CONVENCIONAL DOSE (L p.c./ha) | EQUIPAMENTO CDA/BENTLEY DOSE (L p.c./ha) |
IAC | 5,0 | 4,0 |
NA | 5,0 | 4,0 |
CB | 4,0 | 3,0 |
SP | 5,0 | 3,0 |
CO/CP | 5,0 | 4,0 |
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início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Período entre aplicação e colheita/dose: O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto. (ATENÇÃO: Respeitar o período de carência para a cultura = 30 dias) Idade da cultura: A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose. Variedades floríferas: A aplicação de TOPATUDO como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estágio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho). | |||
Arroz Irrigado | |||
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS CONTROLADAS: | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,0 – 1,5 | 1 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5 – 2,0 | |
Aveia-preta | Avena strigosa | 1,0 – 2,0 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||
Trigo | Triticum aestivum | ||
Capim-arroz* | Echinochloa crusgalli | 4,0 – 6,0 | |
Arroz-vermelho* | Oryza sativa | ||
FOLHA LARGA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,0 – 2,0 | 1 |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | ||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,5 – 2,0 | |
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | 3,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 2,0 – 3,0 | |
O herbicida TOPATUDO deve ser aplicado sobre as plantas infestantes anuais quando as mesmas estiverem nos estádios mais ativos de vegetação, entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Para as espécies anuais, a aplicação de doses maiores ou menores irá depender da fase de desenvolvimento das plantas infestantes. No sistema de plantio direto ou cultivo mínimo na cultura do arroz irrigado, o controle das plantas infestantes é feito uma única vez, antes da semeadura ou plantio das culturas. *Para as espécies de Oryza sativa (Arroz vermelho) e Echinochloa crusgalli (Capim-arroz), por serem espécies mais tolerantes:
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Arroz Irrigado | |||
PLANTAS INFESTANTES PERENES CONTROLADAS: | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,0 – 5,0 | 1 |
Capim-colonião* | Panicum maximum | ||
Capim-massambará* | Sorghum halepense | ||
Capim-rabo-de-burro* | Andropogon bicornis | 3,0 – 5,0 | |
Grama-seda* | Cynodon dactylon | ||
Capim-custódio | Pennisetum setosum | 1,5 – 2,0 | |
FOLHA LARGA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2,0 – 4,0 | 1 |
Malva-branca | Sida cordifolia | 2,0 – 3,0 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii |
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Assa-peixe | Vernonia ferruginea | 4,0 | |
Vassourinha | Baccharis dracunculifolia | 6,0 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 3,0 – 5,0 | |
Para as espécies perenes, é melhor aplicar o produto TOPATUDO próximo e/ou durante a floração. Sendo aplicado nestes estádios, uma só aplicação pode ser suficiente para o controle. Para as espécies perenes, as doses menores são recomendadas para as plantas infestantes que estiverem na fase inicial de desenvolvimento e as doses maiores quando as plantas infestantes estiverem na fase adulta ou perenizada. *Para as espécies Brachiaria decumbens (Capim-braquiária), Panicum maximum (Capim-colonião) e Sorghum halepense (Capim- massambará), que são consideradas espécies tolerantes, recomenda-se:
Para a espécie Cyperus rotundus (Tiririca), a dose de 3,0 L/ha somente deve ser utilizada quando a infestação for de baixa densidade populacional, no estádio máximo de 4 folhas, sendo a invasão recente na área ou oriunda da fonte de inócuo de outra localidade, em primeiro surgimento, e que não possua sistema radicular profundo. As doses maiores que 4,0 L/ha até a dose máxima de 5,0 L/ha devem ser utilizadas quando as infestações já se encontram instaladas em densidade média a alta e em vários estádios vegetativos. | |||
Algodão, Feijão | |||
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS CONTROLADAS: | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,0 – 2,0 | 1 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,5 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5 – 2,0 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,0 | |
Azevém | Lolium multiflorum | 2,0 – 3,0 | |
Arroz vermelho | Oryza sativa | 3,0 | |
FOLHA LARGA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 – 1,5 | 1 |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,0 | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 2,0 | |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 3,0 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | |
Caruru | Amaranthus viridis | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 3,0 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,5 – 3,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4,0 | |
Trevo | Trifolium repens | ||
Realizar somente uma aplicação por safra da cultura. A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies anuais é entre a fase jovem até a formação dos botões florais. A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento. Volume de calda: 150 – 400 L/ha | |||
Algodão, Feijão | |||
PLANTAS INFESTANTES PERENES CONTROLADAS: | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Junquinho | Cyperus ferax | 2,5 – 3,5 | 1 |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2,0 |
Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 – 4,0 | |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0 – 5,0 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | ||
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 3,0 | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4,0 | |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 6,0 | |
FOLHA LARGA | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 | 1 |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1,5 | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2,0 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3,0 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||
Realizar somente uma aplicação por safra da cultura. A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes é próxima e/ou durante a floração. A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento. Volume de calda: 150 – 400 L/ha | |||
Soja Geneticamente Modificada Tolerante ao Glifosato | |||
Recomendação para aplicação em área total, em pós emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial. | |||
Nome Comum | Nome Científico | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 2,0 – 2,7 | Aplicação Única ou Sequencial |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 2,7 - 3,0 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 3,0 – 3,3 | |
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||
Aplicação Única:
Aplicação Sequencial: Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes, recomenda-se: 1ª aplicação: 2,0 L/ha, em até 20 dias após a emergência da cultura. 2ª aplicação: 1,35 L/ha com intervalo de 15 a 20 dias entre as aplicações. | |||
Nome Comum | Nome Científico | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,6 | Aplicação Única ou Sequencial |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,6 – 2,7 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,7 – 3,3 | |
Aplicação Única:
Aplicação Sequencial: Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes, recomenda-se: 1ª aplicação: 2,0 L/ha, em até 20 dias após a emergência da cultura. 2ª aplicação: 1,35 L/ha com intervalo de 15 a 20 dias entre as aplicações. | |||
Nome Comum | Nome Científico | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações |
Aveia-preta | Avena strigosa | 1,0 – 2,0 | Aplicação Única |
Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003
Trigo | Triticum aestivum | ||||
Falso-cominho | Fimbristylis miliacea | 4,0 – 6,0 | |||
Capim-arroz** | Echinochloa crusgalli | ||||
Arroz-vermelho** | Oryza sativa | ||||
Capim-colonião * (***) | Panicum maximum | 2,0 – 5,0 | |||
Capim-massambará * (***) | Sorghum halepense | ||||
Capim-rabo-de-burro* (***) | Andropogon bicornis | 3,0 – 5,0 | |||
Grama-seda* (***) | Cynodon dactylon | ||||
Capim-custódio* | Pennisetum setosum | 1,5 – 2,0 | |||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 1,0 – 2,0 | |||
Angiquinho | Aeschynomene denticulata | 2,0 – 4,0 | |||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | 1,5 – 2,0 | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | 3,0 | |||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 2,0 – 3,0 | |||
Malva-branca* | Sida cordiofolia | ||||
Assa peixe* | Vernonia ferruginea | 4,0 | |||
Vassourinha* | Baccharis dracunculifolia | 6,0 | |||
Tiririca*** | Cyperus rotundus | 3,0 – 5,0 | |||
O herbicida TOPATUDO deve ser aplicado sobre as plantas infestantes anuais quando as mesmas estiverem nos estádios mais ativos de vegetação, entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Para as espécies anuais, a aplicação de doses maiores ou menores irá depender da fase de desenvolvimento das plantas infestantes. * Para as espécies perenes, é melhor aplicar o produto próximo e/ou durante a floração. Sendo aplicado nestes estádios, uma só aplicação pode ser suficiente para o controle. Para as espécies perenes, as doses menores são recomendadas para as plantas infestantes que estiverem na fase inicial de desenvolvimento e as doses maiores quando as plantas infestantes estiverem na fase adulta ou perenizada. **Para as espécies de Oryza sativa (Arroz vermelho) e Echinochloa crusgalli (Capim-arroz), por serem espécies mais tolerantes:
Para a espécie Cyperus rotundus (Tiririca), a dose de 3,0 L/ha somente deve ser utilizada quando a infestação for de baixa densidade populacional, no estádio máximo de 4 folhas, sendo a invasão recente na área ou oriunda da fonte de inócuo de outra localidade, em primeiro surgimento, e que não possua sistema radicular profundo. As doses maiores que 4,0 L/ha até a dose máxima de 5,0 L/ha devem ser utilizadas quando as infestações já se encontram instaladas em densidade média a alta e em vários estádios vegetativos. | |||||
Nome Comum | Nome Científico | Estágio de Crescimento | Época (DAE – Nº de dias após a emergência da cultura) | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações |
Capim-colchão | Digitaria ciliaris | 2 – 4 perfilhos | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,0 | Aplicação Única |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 3 – 4 perfilhos | Até 20 dias | 2,0 – 3,0 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 6 – 10 folhas | De 20 – 30 dias | 2,0 – 3,0 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 – 3,0 | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2,0 – 3,5 | |||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 4 – 8 folhas | 2,0 – 3,5 | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum hispidum | 6 – 8 folhas | 2,0 – 3,0 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 4 – 6 folhas | 2,0 – 3,0 | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3,0 – 3,5 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 3,0 – 3,5 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 2 – 4 folhas | 2,0 – 3,5 | ||
Algodão Geneticamente Modificado Tolerante ao Glifosato | |||||
Recomendação para aplicação em área total, em pós emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional. | |||||
Nome Comum | Nome Científico | DOSE (L/ha) | Número de Aplicações |
Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,33 – 2,0 | 1 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,33 – 2,67 | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,33 – 2,0 | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 1,33 – 2,0 | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2,67 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,67 | |||
A melhor época para o controle das plantas infestantes em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato é de 25 a 35 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. A aplicação foliar de TOPATUDO sobre a cultura do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, deverá ser realizada até a 4ª folha. A variação nas doses depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada. | |||||
Milho Geneticamente Modificado Tolerante ao Glifosato | |||||
Recomendação para aplicação em área total, em pós emergência do milho geneticamente modificado tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial. | |||||
Nome Comum | Nome Científico | Estágio de Crescimento | Época (DAE – Nº de dias após a emergência da cultura) | DOSE (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | Até 2 perfilhos até 10 cm | Até 15 dias | 1,60 | 2 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | De 3 a 6 perfilhos; maior que 10 cm e menor que 20 cm | De 25 a 30 dias | 1,60 – 2,67 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Até 6 folhas; até 10 cm | Até 15 dias | 2,0 – 2,67 | |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | ||||
Trapoeraba* | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | De 6 a 10 folhas; maior que 10 cm e menor que 20 cm | De 25 a 30 dias | 2,67 – 3,0 | |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
TOPATUDO deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem controladas, já germinadas, em boas condições de desenvolvimento e sem efeito de estresse hídrico (falta ou excesso de água). A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação. No caso de aplicação única, seguir os estágios de crescimento e épocas descritas no quadro. As doses em pós-emergência são indicadas para a infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura. A melhor época para o controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados. TOPATUDO não tem ação sobre sementes existentes no solo. TOPATUDO, aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial. Aplicação Sequencial: Realizar no máximo duas aplicações do produto durante o ciclo/safra da cultura. Em áreas de alta infestação e/ou germinação não uniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações): A primeira na dose de 2,0 L/ha, até os 15 dias após a emergência da cultura, seguida de uma segunda, na dose de 2,67 L/ha, com intervalo de cerca de 15 dias entre as duas aplicações. *Em casos específicos de infestação de Trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,67 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2,0 L/ha, observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial. | |||||
Soja não geneticamente modificada para resistência ao glifosato – aplicação na pré-colheita para dessecação | |||||
Recomendação para aplicação na pré-colheita para dessecação em soja não geneticamente modificada para resistência ao glifosato | |||||
Cultura | DOSE (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | ||
SOJA | 1,0 – 2,0 | 50 – 250 | 1 | ||
A aplicação única deve ser realizada logo após a maturação fisiológica do grão, que ocorre após o estádio R7, aos 7 dias antes da colheita. A partir deste período, a maturação do grão já está completa e não ocorre mais translocação de seiva para o mesmo. Considerando ainda que o grão está protegido pela vagem, o produto também não entrará em contato direto com o mesmo. |
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Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão OGM | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Ameixa | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Arroz | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Banana | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Café | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Citros | Guadua angustifolia | bambu-taquara, taboca, taquara | Ver detalhes |
Coco | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Feijão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Fumo | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Maçã | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Mamão | Paspalum urvillei | capim-da-roça (1), capim-das-estradas, milhã-grande | Ver detalhes |
Milho | Paspalum maritimum | capim-gengibrão, capim-gengibre, capim-jacaré | Ver detalhes |
Milho OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Nectarina | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Antirrhinum orontium | boca-de-leão-selvagem | Ver detalhes |
Pera | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pinus | Ipomoea quamoclit | cardeal, corda-de-viola (16), esqueleto | Ver detalhes |
Seringueira | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Soja | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Trigo | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Uva | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
TOPATUDO deve ser diluído em água limpa, em volume suficiente para uma distribuição uniforme, podendo ser aplicado por meio de equipamentos terrestres (tratorizado, autopropelido e costal) e aéreos.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo de equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras, bem como do equipamento e tecnologia utilizada, conforme descrito abaixo:
Culturas | Modo de Aplicação | Equipamento de Aplicação | Volume de Calda (L/ha) |
Arroz Arroz irrigado Milho Soja Trigo | Terrestre | Tratorizado | 50 – 200 |
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 15 – 40 | |
Soja, Milho e Algodão genticamente modificados | Terrestre | Tratorizado | 50 – 200 |
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 15 – 40 | |
Cana-de-açúcar | Terrestre | Equipamento Bentley (Eliminação de soqueira) | 80 – 120 |
Tratorizado convencional (Eliminação de soqueira) | 200 – 400 | ||
Costal (Capina/Catação Química) | 100 – 200 | ||
Costal (Roughing) | 100 – 200 | ||
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 15 – 40 | |
Pastagens | Terrestre | Tratorizado | 200 – 300 |
Costal | 300 – 400 | ||
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 50 | |
Ameixa Banana Cacau Café Citrus Coco Eucalipto Fumo Maçã Mamão Nectarina Pêra Pêssego Pinus Seringueira Uva | Terrestre | Tratorizado | 100 – 200 |
Costal | 100 – 400 | ||
Algodão Feijão | Terrestre | Tratorizado | 150 - 400 |
Aéreo | Aeronaves agrícolas (Micronair) | 10 - 20 | |
Aeronaves agrícolas (Barra) | 20 - 40 |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura e ao meio ambiente.
TOPATUDO deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água.Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar a quantidade do produto TOPATUDO a ser utilizada, mantendo a agitação constante, ou pelo uso de misturador mecânico ou manualmente, e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante as fases de preparo e da operação de aplicação da calda. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Aplicar o produto de maneira uniforme dando uma boa cobertura da parte aérea das plantas infestantes que se deseja o controle.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muito fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar
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a deriva; assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Há obrigação de utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 1,8 L/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada;
Há obrigação de utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% e bordadura de cinco (05) metros para doses acima de 3,7 L/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva e, portanto, recomenda-se a aplicação com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme a reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize uma distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão: selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.
Condições climáticas: deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem sempre ser as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC
Umidade relativa do ar acima de 50%
Velocidade média do vento entre 3 e 10 Km/hora
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva
- Vazão: 50 – 400 (L/ha)
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
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Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva;
- Vazão: 80-120 (L/ha);
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas;
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva
- Vazão: 100-400 (L/ha)
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar a distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva e, portanto, recomenda-se a aplicação com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do vôo: de 3 a 4 metros em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida segurança ao vôo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: a faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de Calda: 15 a 50 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação.
Condições climáticas: deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem sempre ser as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC
Umidade relativa do ar acima de 50%
Velocidade média do vento entre 3 e 10 Km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação e não os valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | (1) |
Algodão geneticamente modificado | (1) |
Ameixa | 17 |
Arroz | (2) |
Arroz irrigado | (2) |
Banana | 30 |
Cacau | 30 |
Café | 15 |
Cana-de-açúcar (pré-plantio) | (2) |
Cana-de-açúcar (maturador) | 30 |
Citros | 30 |
Coco | 15 |
Eucalipto | U.N.A. |
Feijão | (2) |
Fumo | U.N.A. |
Maçã | 15 |
Mamão | 3 |
Milho | (3) |
Milho geneticamente modificado | (3) |
Nectarina | 30 |
Pastagem | (2) |
Pêra | 15 |
Pêssego | 30 |
Pinus | U.N.A. |
Seringueira | U.N.A. |
Soja | (4) |
Soja (dessecante) | 7 |
Soja geneticamente modificada | (4) |
Trigo | (2) |
Uva | 17 |
U.N.A. = Uso Não Alimentar
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para algodão OGM, que expressa tolerância ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho OGM, que expressa tolerância ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja OGM, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
Uso exclusivamente agrícola.
O uso de TOPATUDO está restrito ao indicado nesta bula e rótulo. Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não ocasionará danos às culturas indicadas.
Não misturar com produtos altamente alcalinos.
Para garantia final de eficiência é essencial que se utilize água limpa (sem argila, limo ou matéria orgânica em suspensão). O uso de água barrenta pode diminuir efetivamente a ação do produto.
Não aplicar TOPATUDO com as folhas das plantas infestantes cobertas de poeira, porque nestas condições pode diminuir a ação do produto (adsorção). O produto pode não apresentar efeito completo em plantas infestantes localizadas nas margens de estradas não pavimentadas, pois devido ao tráfego de veículos, uma camada de poeira/argila deposita-se sobre as folhas, adsorvendo e inativando total ou parcialmente a ação
Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003
do produto.
Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após aplicação de TOPATUDO.
O produto mão deve ser aplicado em rebrotes (após roçagem), antes que estes rebrotes tenham estruturas vegetativas com capacidade para absorver a dose letal para seu perfeito controle (especialmente para as plantas infestantes perenes).
TOPATUDO não possui ação residual no solo, assim poderão ocorrer reinfestações oriundas das sementes existentes e a reinfestação é dependente dos fatores climáticos, culturais e densidade populacional do banco de sementes.
Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Sob ameaça de chuva, suspenda a aplicação. Caso ocorra chuva nas primeiras 4 horas após a aplicação, a eficiência do produto pode diminuir. Este intervalo de tempo é necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta.
Evitar o pastoreio ou ingestão de plantas infestantes por animais logo após a aplicação de TOPATUDO. Para doses superiores a 1800 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% nas aplicações costal, e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Fitotoxicidade:
Durante a aplicação, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis. TOPATUDO não danifica as plantas com caules suberizados, caso os atinja.
A aplicação foliar do TOPATUDO em algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato deve ser realizada até a 4ª folha da cultura.
O herbicida TOPATUDO é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
O herbicida TOPATUDO não deve ser utilizado em pós-emergência de variedades de algodão convencional (que não seja geneticamente modificado, tolerante ao glifosato) ou sobre outras espécies úteis sensíveis.
Para o algodão convencional, o herbicida TOPATUDO apresenta indicação estrita de utilização em aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes, em sistema de plantio direto.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana- de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.
Aplicação em capina química para erradicação de vegetação em aplicações de pré- plantio e nas entrelinhas em jato dirigido nas culturas de pinus e eucalipto.
Aplicação na rebrota do eucalipto para renovação de área de plantio.
Aplicação para eliminação de vegetação na implantação de pinus e eucalipto (pré- plantio).
FOLHA ESTREITA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | |
kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1 | 500 |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,5-2,5 | 750-1.250 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 | 1.250 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 | 250 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1 | 500 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,5-3,5 | 1.250-1.750 |
Junquinho | Cyperus ferax | 2-2,5 | 1.000-1.250 |
Tiririca | Cyperus rotundus | 2-2,5 | 1.000-1.250 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75-1 | 375-500 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5 | 750 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1-1,5 | 500-750 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1 | 500 |
Azevém-anual | Lolium multiflorum | 2,5 | 1.250 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | 1.125 |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,5 | 750 |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,5 | 1.250 |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1 | 500 |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,5-3 | 1.250-1.500 |
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,5-1 | 250-500 |
FOLHA LARGA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | |
kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1 | 500 |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | 500 |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 1 | 500 |
Apago-fogo | Alternanthera tenella | 1 | 500 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1 | 500 |
Caruru-de-mancha ou Caruru | Amaranthus viridis | 1 | 500 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | 375 |
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 1 | 500 |
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | 1 | 500 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3-3,5 (1) | 1.500-1.750 |
Buva | Conyza bonariensis | 0,5- 1,5 | 250-750 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1 | 500 |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,5 | 250 |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,5-2 | 750-1.000 |
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | 2 | 1.000 |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2 | 1.000 |
Guanxuma ou vassourinha | Malvastrum coromandelianum | 1 | 500 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 1 | 500 |
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1 | 500 |
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,5 | 750 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,5 | 1.250 |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1 | 500 |
Guanxuma ou matapasto | Sida rhombifolia | 1-1,5 | 500-750 |
Serralha | Sonchus oleraceus | 1 | 500 |
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2-3 | 1.000-1.500 |
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 2 | 1.000 |
Ervilhaca | Vicia sativa | 2-3 | 1.000-1.500 |
Notas:
1 kg do TRACKING® 720 WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
De acordo com o estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações com pulverizador costal manual com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Em caso de dúvida, utilizar os valores em kg/ha.
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas doses de 2 kg p.c./ha seguido de 1 kg p.c./ha a 2 kg p.c./ha seguido de 1,5 kg p.c./ha.
PC: produto comercial
FOLHA ESTREITA | |||||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | Estádio de crescimento da planta infestante | Época DAE (em relação à cultura) *** | |
kg/ha* | g/100 L d’água** | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5-0,75 | 250-375 | 2 perfilhos ou 10 cm | V3 25 dias |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis |
Notas:
Estádios da soja: V3 - 3º trifólio completamente expandido
De acordo com o estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para as plantas de menor porte e as maiores doses para os estádios de desenvolvimento indicados na tabela.
** As doses em g/100 L d'água referem-se a aplicações para pulverizador costal manual com vazão aproximada de 200 L/ha, bico de 110.01 (valores aproximados para facilitar o preparo da calda). Em caso de dúvida, utilizar os valores em kg/ha.
*** DAE = Dias após a emergência da cultura
O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
As doses variam conforme a espécie da planta infestante e seu estágio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas no estágio inicial de desenvolvimento vegetativo, e as máximas para as plantas perenizadas.
FOLHA ESTREITA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | |
kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Arroz vermelho | Oryza sativa | 2,5 | 1250 |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,5-3 | 1.250-1.500 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1-1,5 | 500-750 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 | 250 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1,5 | 250-750 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5-1,5 | 250-750 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,5-1,5 | 250-750 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-2,5 | 750-1250 |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 0,5-1,5 | 250-750 |
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | 1,5 | 750 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 0,5-1,5 | 250-750 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,5 | 1250 |
Nota:
Os valores em g/100 L da dosagem foram determinados em relação ao volume médio de aplicação de 200 L d’água/há.
FOLHA LARGA | |||
Nome comum | Nome científico | Dose de aplicação Produto comercial | |
kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,5-2,5 | 750-1250 |
Angiquinho | Aeschynomene denticulata | 1,5-2,5 | 750-1250 |
Corriola | lpomoea grandifolia | 1,5 | 750 |
Carrapichão | Xanthium strumarium | 1,5 | 750 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,5 | 750 |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 0,5-1,5 | 250-750 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5-1,5 | 250-750 |
Nota:
Os valores em g/100 L da dosagem foram determinados em relação ao volume médio de aplicação de 200 L d’água/ha.
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
Aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de “stress” hídrico (falta ou excesso de água).
O produto quando aplicado no período adequado e conforme a recomendação, controla as plantas infestantes com uma única aplicação. No caso específico da Trapoeraba, seguir a recomendação detalhada no Quadro I.
Soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato:
Aplicação única, seguindo doses e estádios de crescimento descritos no Quadro II.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar:
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Recomenda-se a aplicação de 2,5 a 3 kg p.c./ha. Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 m e 1 m medidas a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Ameixa | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Arroz | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Citros | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pera | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Pessego | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Pinus | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja OGM | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10º dia após o tratamento.
Equipamentos de aplicação:
Pulverização terrestre:
A aplicação deve ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas.
Pressão: 20 a 40 Lb/pol2
Volume d’água: 50 a 250 L/ha.
Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar.
Pulverizador costal manual: verificar as doses por 100 L d’água e utilizar vazão aproximada de 200 L/ha.
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Pulverização através de aeronave agrícola:
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa (Ipanema de qualquer modelo). Volume de calda: 20 a 40 L/ha.
Altura de voo: 3 a 5 m acima do topo da cultura Faixa de deposição: 15 m de largura
Tamanho de gotas: 200 a 600 micras. Densidade mínima de gotas: 20 a 40 gotas/cm2.
Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque. Vazão: 20 a 40 L/ha de calda (D10-45, D7-46, 80-10, 80-15)
Tamanho de gotas: DMV (diâmetros medianos volumétricos) para as condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras
Deposição mínima de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha.
Aviões tipo Ipanema: usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que, normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo. Dependendo da altura de voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode-se alterar. A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.
Maturador da cana-de-açúcar:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha.
Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora.
Condições climáticas:
Temperatura máxima: 28°C Umidade relativa mínima: 55%
Velocidade do vento máxima: 10 km/h (3 m/s)
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Gerenciamento da deriva:
É obrigatório o uso de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para doses acima de 1.800 g/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar TRACKING® 720 WG. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | (1) |
Arroz, cana-de-açúcar, pastagem, trigo | (2) |
Milho | (3) |
Soja | (4) |
Banana, cacau, citros, nectarina, pêssego | 30 |
Café, maçã, pera | 15 |
Uva, ameixa | 17 |
Eucalipto, pinus | UNA |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em
pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura, e de 60 dias quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura para controle da produção de pólen em campos de produção de grãos para sementes geneticamente modificadas que expressem a resistência ao glifosato.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa tolerância ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura.
UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Algodão voluntário | 1,25 - 1,5 | |||
(Gossypium hirsutum) | ||||
Amendoim-bravo | 1,0 - 1,5 | |||
(Euphorbia heterophylla) | ||||
Angiquinho | 1,5 | |||
(Aeschynomene rudis) | ||||
Apaga-fogo | 1,0 - 1,5 | |||
(Alternanthera tenella) | ||||
Buva | 1,5 | |||
(Conyza sumatrensis) | ||||
Buva | 1,5 | |||
(Conyza bonariensis) | ||||
Beldroega | 1,0 - 1,5 | |||
(Portulaca oleracea) | ||||
Carrapicho-de-carneiro | 0,5 - 1,5 | |||
(Acanthospermum hispidum) | ||||
Caruru-de-mancha | 0,5 - 1,5 | |||
(Amaranthus viridis) | ||||
Caruru-rasteiro | 0,5 - 1,5 | |||
(Amaranthus deflexus) | ||||
Arroz | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 0,5 - 1,5 | Tratorizado: 100 - 300 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,6 - 1,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomea purpurea) | 0,5 - 1,5 | |||
Falsa-serralha | 1,0 - 1,5 | |||
(Emilia sonchifolia) | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | 1,0 - 1,5 | |||
(Sida rhombifolia) | ||||
Mastruço | 0,5 - 1,5 | |||
(Lepidium virginicum) | ||||
Mentrasto | 0,5 - 1,5 | |||
(Ageratum conyzoides) | ||||
Mostarda | 0,5 - 1,5 | |||
(Brassica rapa) | ||||
Nabo-bravo | 0,8 - 1,5 | |||
(Raphanus raphanistrum) | ||||
Picão-branco | 1,0 - 1,5 | |||
(Galinsoga parviflora) | ||||
Picão-preto | 1,0 - 1,5 | |||
(Bidens pilosa) | ||||
Poaia-branca | 0,8 - 1,5 | |||
(Richardia brasiliensis) | ||||
Rubim | 0,5 - 1,5 | |||
(Leonorus sibiricus) |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Arroz | Serralha (Sonchus oleraceus) | 0,5 - 1,5 | Tratorizado: 100 - 300 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Soja voluntária (Glycine max) | 1,0 - 1,5 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,0 - 1,5 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Para melhor ação herbicida o solo deve estar úmido no momento da aplicação. Não associar espalhante adesivo ou óleos à calda herbicida. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 0,5 - 1,5 | Tratorizado: 100 - 300 Aérea: 30 - 50 | 1 | |
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 0,5 - 1,5 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 0,5 - 1,5 | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 0,5 - 1,5 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar, no mínimo, 15 dias antes da semeadura, visando a dessecação da área, com as plantas infestantes em estádio de 3 a 5 folhas. | ||||
Arroz- irrigado | Angiquinho, Pinheirinho (Aeschynomene rudis) | 1,5 | Tratorizado: 100 - 300 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Angiquinho, Pinheirinho (Aeschynomene denticulata) | 0,3 | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 0,8 - 1,5 | |||
Corda-de-viola, Corriola (Ipomoea grandifolia) | 0,3 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,8 - 1,5 | |||
Mamona (Ricinus communis) | 0,8 - 1,5 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar antes da entrada da água de irrigação, em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Aveia | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 0,5 - 0,7 | Tratorizado: 100 - 300 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,4 - 0,7 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 0,4 - 0,7 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,5 - 0,7 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 0,4 - 0,7 | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 0,4 - 0,7 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Aveia | Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,4 - 0,7 | Tratorizado: 100 - 300 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Serralha (Sonchus oleraceus) | 0,4 - 0,7 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 0,5 - 0,7 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Café | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 2,0 - 3,5 | Tratorizado: 150 - 300 Costal (jato dirigido): 150 - 300 | 1 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2,0 - 3,5 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,5 - 1,5 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 2,0 - 3,5 | |||
Caruru-rasteiro (Amarathus deflexus) | 1,0 - 1,5 | |||
Corda de viola (Ipomoea grandifolia) | 1,0 - 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispidum) | 1,0 - 1,5 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 - 1,5 | |||
Mastruço (Lepidium virginicum) | 1,0 - 1,5 | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 1,0 - 1,5 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 1,0 - 1,5 | |||
Nabiça ou nabo (Raphanus raphanistrum) | 1,0 - 1,5 | |||
Picão-branco ou fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 1,0 - 1,5 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 2,0 - 3,5 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 1,5 - 3,5 | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) | 1,0 - 1,5 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,0 - 1,5 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2,0 - 3,5 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar através de jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, sempre em época quente, logo após a arruação ou esparramação. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Cana-de- açúcar | Carru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 3,5 | Tratorizado: 150 - 300 Costal (jato dirigido): 150 - 300 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Picão-branco, Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Pré-emergência da cultura (solo médio): Aplicar antes da emergência da cana-planta e em pós emergência das plantas infestantes, quando o solo estiver úmido. | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 - 1,5 | Tratorizado: 150 - 300 Costal (jato dirigido): 150 - 300 Aérea: 30 - 50 | 1 | |
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 1,5 | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,0 - 1,5 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 - 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 0,8 - 1,5 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,5 - 1,5 | |||
Caruru-rasteiro (Amarathus deflexus) | 1,0 - 1,5 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1,0 - 1,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,0 - 1,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 0,8 - 1,5 | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 1,5 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 - 1,5 | |||
Mastruço (Lepidium virginicum) | 1,0 - 1,5 | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 1,0 - 1,5 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 1,0 - 1,5 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 0,8 - 1,5 | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,5 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,5 - 1,5 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 1,5 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Cana-de- açúcar | Rubim (Leonorus sibiricus) | 1,0 - 1,5 | Tratorizado: 150 - 300 Costal (jato dirigido): 150 - 300 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,0 - 1,5 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,0 - 1,5 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em época quente, na pós-emergência das plantas infestantes, estando as mesmas com, no máximo 3 a 5 folhas, e quando a cana (cana planta ou soqueira) atingir 30cm de altura, antes da formação do colmo, evitando-se períodos de estresse hídrico. Repetir a aplicação após cada corte da cana, em pós-emergência da cultura. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 1% v/v (1L em 100 L de água) | Tratorizado: 150 - 300 Costal (jato dirigido): 150 - 300 Aérea: 30 - 50 | 1 | |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência dirigida, com o produto diluído a 1% v/v, limitando-se a dose de 1,5 L/ha, sobre plantas em estádio de pré-florescimento. Utilizar espalhante adesivo aniônico a 0,3% v/v e vazão de 150 L/ha no pulverizador. A eficiência contra Cyperus rotundus pode ser apenas parcial, com possibilidade de rebrotamento. | ||||
Milho | Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 1,25 - 1,5 | Tratorizado: 100 - 300 Costal (jato dirigido): 100 - 300 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 0,5 - 1,5 | |||
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 1,5 | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 0,5 - 1,5 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 0,8 - 1,5 | |||
Buva (Conyza sumatrensis) | 1,5 | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 | |||
Caruru (Amaranthus retroflexus) | 0,5 - 1,5 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,8 - 1,5 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 0,8 - 1,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,5 - 1,5 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Milho | Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 0,8 - 1,5 | Tratorizado: 100 - 300 Costal (jato dirigido): 100 - 300 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,5 | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | 0,5 - 1,5 | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,0 - 1,5 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,5 - 1,5 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 0,8 - 1,5 | |||
Soja voluntária (Glycine max) | 1,0 - 1,5 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,0 - 1,5 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Plantio direto: aplicar até 15 dias antes da semeadura, visando a dessecação da área, com as plantas infestantes em estádio de 3 a 5 folhas. Pós-emergência da cultura: aplicar em pós emergência das plantas infestantes e da cultura, em área total, com o milho até 4 folhas. Aplicações tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o milho quando estiver com mais de 4 folhas. Consultar informações sobre seletividade aos diferentes híbridos de milho disponíveis no mercado com a empresa fornecedora do híbrido. Não associar espalhantes ou qualquer outro aditivo à calda herbicida. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Pastagem | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 - 2,0 | Tratorizado: 200 - 300 Costal (jato dirigido): 300 - 400 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 - 2,0 | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,0 - 2,0 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 1,0 - 2,0 | |||
Gervão-branco (Croton glandulosus) | 1,0 - 2,0 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 - 2,0 | |||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2,0 | |||
Guanxuma, Malva-branca (Sida cordifolia) | 1,0 - 2,0 | |||
Juá, Joá-bravo, Mata-cavalo (Solanum palinacanthum) | 1,0 - 2,0 | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 2,0 | |||
Maria-pretinha (Solanum americanum) | 1,0 - 2,0 | |||
Melão-de-são-caetano (Momordica charantia) | 1,5 - 2,0 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 - 2,0 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Pastagem | INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em área total ou individualmente nas plantas que se quer eliminar, molhando bem a folhagem, em pós-emergência da pastagem e das plantas infestantes de folhas largas com altura de, no máximo, 50 cm. Repetir, caso haja rebrota. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | |||
Soja | Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 1,25 - 1,5 | Tratorizado: 100 - 200 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 - 1,5 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 - 1,5 | |||
Buva (Conyza sumatrensis) | 1,5 | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispidum) | 1,0 - 1,5 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1,0 - 1,5 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis | 1,0 - 1,5 | |||
Caruru-rasteiro (Amarathus deflexus) | 1,0 - 1,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,5 - 1,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 1,0 - 1,5 | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 1,5 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 - 1,5 | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 1,0 - 1,5 | |||
Mastruço (Lepidium virginicum) | 1,0 - 1,5 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 1,0 - 1,5 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 1,0 - 1,5 | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,0 - 1,5 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,5 - 1,5 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 1,0 - 1,5 | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) | 1,0 - 1,5 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,0 - 1,5 | |||
Soja voluntária (Glycine max) | 1,0 - 1,5 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Soja | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,0 - 1,5 | Tratorizado: 100 - 200 Aérea: 30 - 50 | 1 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar 10 a 15 dias antes do plantio, visando a dessecação da área, no controle em pós- emergência das plantas infestantes de folhas largas, com altura de, no máximo, 10 cm. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Sorgo | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 0,5 - 0,7 | Tratorizado: 100 - 300 Costal (jato dirigido): 100 - 300 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,4 - 0,7 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 0,4 - 0,7 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,5 - 0,7 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 0,4 - 0,7 | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 0,4 - 0,7 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,4 - 0,7 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 0,4 - 0,7 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 0,5 - 0,7 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós emergência das plantas infestantes e da cultura, em área total, com o sorgo até o estádio até 4 folhas. Aplicações tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o sorgo quando estiver com mais de 4 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Trigo | Amendoim-bravo, Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 1,0 - 1,5 | Tratorizado: 100 - 300 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 0,5 - 0,75 | |||
Buva (Conyza sumatrensis) | 1,5 | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispidum) | 0,5 - 0,75 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,5 - 0,75 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 0,5 - 0,75 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 0,5 - 0,75 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,4 - 0,7 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 0,4 - 0,7 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Trigo | Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,5 - 0,75 | Tratorizado: 100 - 300 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Mastruço (Lepidium virginicum) | 0,5 - 0,75 | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 0,5 - 0,75 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 0,5 - 0,75 | |||
Nabo, Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 0,5 - 0,75 | |||
Picão-branco, Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 1,0 - 1,5 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 - 1,5 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 0,5 - 0,75 | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) | 0,5 - 0,75 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 0,5 - 0,75 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 0,5 - 0,7 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, em área total, entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,5 - 0,75 | Tratorizado: 100 - 300 Aérea: 30 - 50 | 1 | |
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 0,5 - 0,75 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 0,5 - 0,75 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 0,5 - 0,75 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar 15 dias antes do plantio, visando a dessecação da área, no controle em pós-emergência das plantas infestantes, em estádio de 3 à 5 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. |
MANEJO OUTONAL PÓS-COLHEITA DE SOJA E ALGODÃO | ||||
Plantas voluntárias | Doses | |||
Produto comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | ||
Nome comum | Nome científico | |||
Algodão | Gossypium hirsutum | Tratorizado: | ||
1,25 - 1,75 | 100 – 200 Aérea: 30 - 50 | Realizar uma única aplicação para o controle das plantas voluntárias. | ||
Soja | Glycine max | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Manejo outonal pós-colheita: aplicar sobre plantas em estádio inicial de desenvolvimento (até 10 cm e com duas a quatro folhas desenvolvidas), quando estas estão fisiologicamente ativas e em condições climáticas adequadas. Utilizar a dose maior em situações em que haja maior infestação, densidade e/ou estádio mais avançado de plantas voluntárias na área. |
DESSECAÇÃO PÓS-COLHEITA PARA CONTROLE DE SOQUEIRA DE ALGODÃO REBROTADA APÓS ROÇADA MECÂNICA | |||||
Nome comum | Nome científico | Doses Produto comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | Intervalo de aplicação (dias) |
Algodão | Gossypium hirsutum | 1,25 - 1,75 | Tratorizado: 100 – 200 Aérea: 30 – 50 | 2 | 21 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: aplicar após a roçada mecânica dos restos culturais da cultura do algodoeiro, em pós-colheita, quando a maioria das plantas estiverem no início do rebrote. Reaplicar após 21 dias. Utilizar a dose maior em situações de rebrote mais avançado nas plantas de algodão, assim como, maior densidade de plantas rebrotadas na lavoura. |
O acréscimo de adjuvante, como espalhantes-molhantes ou óleos emulsionáveis, pode aumentar a eficácia do herbicida contra determinadas invasoras, mas também diminui a seletividade nas culturas.
Quando o herbicida é usado em culturas, não deve ser adicionado adjuvante na calda.
Cada litro (L) de U 46 BR contém 806 g do ingrediente ativo sal de dimetilamina do ácido 2,4- diclorofenoxiacético que corresponde a 670g de equivalente ácido. Abaixo estão demonstradas suas respectivas doses/ha em função da recomendação de dose/ha do produto comercial.
Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido:
Dose de Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo | |
Equivalente em Sal de dimetilamina (kg/ha) | Equivalente ácido (kg/ha) | |
0,300 | 0,242 | 0,201 |
0,400 | 0,322 | 0,268 |
0,500 | 0,403 | 0,335 |
0,600 | 0,484 | 0,402 |
0,700 | 0,564 | 0,469 |
0,750 | 0,605 | 0,503 |
0,800 | 0,645 | 0,536 |
1,000 | 0,806 | 0,670 |
1,250 | 1,008 | 0,838 |
1,500 | 1,209 | 1,005 |
1,750 | 1,411 | 1,173 |
2,000 | 1,612 | 1,340 |
3,500 | 2,821 | 2,345 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Aveia | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Café | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Milho | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Pastagens | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Soja | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Sorgo | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Trigo | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Realizar a aplicação com volume de calda suficiente para distribuição uniforme em toda a área.
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras. Deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas e baixo potencial de deriva.
Verifique a regulamentação local do órgão de agricultura, saúde e meio ambiente, quanto a especificações locais de aquisição e aplicação do produto, em complemento às instruções de uso constantes na bula e rótulo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até ¾ de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o
produto U 46 BR de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado/calibrado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Equipamento costal (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização, tipo leque (jato plano) calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota grossa a extremamente grossa, acima de 300 micra e com densidade mínima de 20 gotas/cm² direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorra sobreposição do jato de pulverização nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Calcular a área a ser efetivamente tratada, adaptando a dose indicada por hectare ao tamanho da mesma.
Em geral, é recomendado utilizar estrutura de proteção (protetor tipo chapéu), de modo a evitar a possibilidade de o jato atingir a cultura.
Equipamento tratorizado - Pulverizadores de barra ou autopropelidos:
Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação.
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo a nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Arroz | Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. |
Aveia | |
Sorgo | |
Trigo | |
Café | 30 dias |
Cana-de-açúcar | Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós- emergência até 3 (três) meses após o plantio ou corte. |
Milho | Intervalo de segurança não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm. |
Soja | Uso permitido somente em pré-plantio. |
Pastagem | Intervalo de segurança não determinado. |
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico contendo 2,4-D, segundo a cultura e a duração da atividade que será realizada.
Culturas | Duração da atividade que será realizada | Intervalo de reentrada na área aplicada com U 46 BR(*) |
Algodão | 2 horas | 24 horas |
Algodão | 8 horas | 16 dias |
Arroz e Arroz irrigado | 2 horas | 24 horas |
Arroz e Arroz irrigado | 8 horas | 14 dias |
Aveia | 2 horas | 24 horas |
Aveia | 8 horas | 4 dias |
Café | 2 horas | 13 dias |
Café | 8 horas | 31 dias |
Cana-de-açúcar | 2 horas | 13 dias (1) |
Cana-de-açúcar | 8 horas | 31 dias (1) |
Milho e Soja | 2 horas | 24 horas |
Milho e Soja | 8 horas | 14 dias |
Pastagem | 2 horas | 24 horas |
Pastagem | 8 horas | 17 dias |
Pastagem | Situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar | 24 horas (2) |
Sorgo | 2 horas | 24 horas |
Sorgo | 8 horas | 4 dias |
Trigo | 2 horas | 24 horas |
Trigo | 8 horas | 14 dias |
(*) Caso seja necessário a reentrada na área tratada com o U 46 BR anterior aos intervalos definidos, o trabalhador deverá utilizar vestimenta simples (calça e blusa de manga longa) e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. (1) Para a cultura da cana-de-açúcar, após o intervalo de reentrada, o trabalhador deverá utilizar vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho após a aplicação de produtos contendo 2,4-D. (2) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar. |
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D ou conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes.
Na cultura de algodão, é exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 5 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D.
Na cultura de café e cana-de-açúcar é exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 5 metros livres de aplicação com equipamento tratorizado de produtos formulados contendo 2,4-D e obrigatoriedade de uso de tecnologia de redução de deriva.
Na cultura de café e cana-de-açúcar é exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação com equipamento costal de produtos formulados contendo 2,4-D.
A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
VERDUM WG é um herbicida, sistêmico e seletivo, à base dos ingredientes ativos imazapique e imazapir, desenvolvido para uso no sistema de produção Clearfield® - Arroz e para uso em pastagens em pós-emergência.
ARROZ DE TERRAS BAIXAS | ||||
EXCLUSIVO CULTURA ARROZ CLEARFIELD® | ||||
Alvo Biológico Nome comum / científico | Estádio das Plantas Daninhas | Dose* | Volume da Calda (L/ha) | Número máximo / época aplicações |
g p.c./ha | ||||
ARROZ VERMELHO | 2 folhas a 1 perfilho | 140 | 100 - 200 | 2 |
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | ||||
GRAMÍNEAS | 2 folhas a 1 perfilho | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | ||||
Papuã ou marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Grama-boiadeira (Luziola peruviana) | 5 estolões | |||
FOLHA LARGA | 2 a 4 folhas | |||
Angiquinho (Aeschynomene denticulata) | ||||
Cruz-de-malta (Ludwigia longiformis) | ||||
PLANTAS AQUÁTICAS | 2 a 4 folhas | |||
Sagitária (Sagittaria guyanensis / Sagittaria montevidensis) | ||||
CYPERÁCEAS | 2 – 4 folhas | |||
Junquinho (Cyperus iria) | ||||
Cuminho (Frimbristylis miliacea) | ||||
ARROZ DE TERRAS ALTAS | ||||
EXCLUSIVO CULTURA ARROZ CLEARFIELD® | ||||
Alvo Biológico Nome comum / científico | Estádio das Plantas Daninhas | Dose* | Volume da Calda (L/ha) | Número máximo / época aplicações |
GRAMÍNEAS | 2 folhas a 1 perfilho | 100 ou (70 + 70) ** | 100 - 200 | 2 |
Capim-custódio (Pennisetum setosum) | ||||
FOLHA LARGA | 2 a 4 folhas | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum australe) |
p.c. = produto comercial (1 kg de VERDUM WG equivale a 525 g i.a. Imazapir + 175 g i.a. de Imazapique);
i.a. = ingrediente ativo;
* Adicionar adjuvante 0,5% v/v às aplicações.
** A dose menor deverá ser utilizada quando a opção pelo uso de aplicações sequenciais.
Campos semeados com arroz por muitos anos com alta infestação de plantas daninhas, para que se obtenha um melhor controle e manejo das plantas infestantes recomenda-se aplicação sequencial: Efetuar a 1a aplicação de VERDUM WG em pré ou pós- emergência inicial, na dose de 70 g/ha, e a 2a aplicação, em pós-emergência, visando o controle de reinfestações na dose de 70 g/ha.
Aplicação em dose única ou sequencial, dependendo da infestação, estádio de desenvolvimento e fluxos de germinação das plantas daninhas.
de desenvolvimento das plantas daninhas: arroz-vermelho e outras gramíneas - 2 folhas até o 1º perfilho, ciperáceas e plantas aquáticas - entre 2 a 4 folhas.
O Arroz-vermelho é uma infestante de difícil controle e seu manejo depende de diversos tratos desde o preparo da área para plantio até o seu manejo após implantação da cultura, sendo a principal planta daninha limitante para a cultura do arroz.
Para Arroz de Terras Baixas, é importante a entrada da água 48 a 72 horas após aplicação do VERDUM WG para garantir o perfeito funcionamento do herbicida e impedir a germinação de novas infestações. A lâmina de água deve ser mantida durante todo o ciclo da cultura até a maturação da cultura.
Este manejo de água é uma prática recomendada pelas Comissões Oficiais de Arroz sendo importante ser adotada como mais uma ferramenta no manejo de plantas infestantes na cultura do arroz irrigado.
As aplicações de VERDUM WG deverão ser realizadas em condições climáticas favoráveis a ação do herbicida.
Deve-se garantir boa cobertura das plantas daninhas com a calda da pulverização.
PASTAGEM | ||||
Alvo Biológico Nome comum / científico | Estádio das Plantas Daninhas | Dose* (g p.c./ha) | Volume da Calda (L/ha) | Número máximo / época aplicações |
Terrestre: | ||||
Capim-navalha (Paspalum urvillei) | Pós-emergência | 300-400 | 150-200 Aérea: | 1 |
30-50 |
* As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas onde as condições para o desenvolvimento das ervas daninhas seja muito favorável, ou estejam em estádio mais avançado de desenvolvimento, ou para um maior período de controle.
Para áreas com baixa e média infestação, a dose recomendada é de 300 g/ha e para áreas com alta infestação, recomenda-se a dose de 400 g/ha. A aplicação deve ser realizada em pós- emergência, do estádio inicial até o desenvolvimento da folha bandeira das plantas daninhas, evitando que as plantas estejam produzindo sementes.
A aplicação de VERDUM WG deve ser realizada apenas em pastagem formada há pelo menos um ano, com elevado número de perfilhos e alta produtividade. Aplicar apenas no início do verão, época d o ano com fotoperíodo longo e alta pluviosidade.
Sintomas de fitotoxicidade, como clorose e alteração da taxa de crescimento, poderão ser observados, sendo reversíveis entre 60 a 90 dias após a aplicação, quando utilizadas as doses recomendadas em bula e manejo correto da pastagem.
Não aplicar VERDUM WG em pastagens com menos de um ano de idade ou recém estabelecidas.
Não realizar aplicações em pré-emergência da cultura.
Não utilizar adjuvantes para a cultura de pastagem.
Na aplicação em pós-emergência na dose recomendada, adicione sempre adjuvante, conforme recomendado para a cultura de ARROZ CLEARFIELD®.
Faça a aplicação dentro das condições climáticas e do período ideal do estágio de desenvolvimento das plantas daninhas e da cultura de ARROZ CLEARFIELD®.
Assegure o controle com:
Com uma boa cobertura dos alvos a serem controlados;
Aplicação em plantas daninhas em pleno desenvolvimento vegetativo;
Presença de luz solar intensa aumenta a velocidade de controle;
Condições de alta umidade relativa e temperatura entre 20 e 30oC.
Evite aplicações nas horas mais quentes do dia, temperaturas acima de 30oC; baixa umidade relativa do ar, umidade relativa abaixo de 60% e ventos acima de 10 km/hora. Principalmente quando essas condições causam stress hídrico nas plantas e favorecem à deriva da pulverização.
Aplique todo volume preparado no mesmo dia, não deixe o produto dentro do tanque de um dia para outro.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Ludwigia longifolia | cruz-de-malta (4), ludwigia (3) | Ver detalhes |
Pastagens | Paspalum urvillei | capim-da-roça (1), capim-das-estradas, milhã-grande | Ver detalhes |
Logo após o uso, limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra e os bicos) antes de utilizá-los com outros produtos ou em outros cultivos.
Limpe a semeadora antes de utilizá-las com arroz Clearfield®. Retire todo o resto de sementes de arroz não-Clearfield®.
MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
O produto é indicado para aplicações terrestres e aéreas de acordo com as recomendações abaixo:
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura do solo e produzam gotas de classe acima de grossas (C) em pré emergência ou que produzam boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC) quando em pós emergência da planta daninha, conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento
da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 litros/ha.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura do solo e produzam gotas de classe acima de grossas (C) em pré emergência ou que produzam boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC) quando em pós emergência da planta daninha, conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de vôo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
Preparo da calda:
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Por se tratar de uma formulação do tipo WG (Granulado Dispersível) o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvidos em recipientes adequados.
Adicionar o adjuvante à calda após o produto, conforme recomendações no item CULTURAS, PLANTAS DANINHAS e DOSES.
Condições climáticas durante a aplicação:
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 Km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva. Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
CULTURA | DIAS |
Arroz Clearfield® | 60 |
Pastagem | (1) |
(1) Não determinado devido modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicação em área total na pós-emergência da cultura e das plantas infestantes nas culturas de arroz, aveia, centeio, cevada, milho, milheto, pastagens, sorgo e trigo.
Aplicação em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes em cana-de-açúcar, milho geneticamente modificado tolerante a 2,4-D, soja geneticamente modificada tolerante ao 2,4-D.
Aplicação em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes – sistema de plantio direto para a cultura da soja.
Aplicação em jato dirigido nas entrelinhas sobre as plantas infestantes, na cultura do café e cana- de-açúcar.
Aplicação em pré-plantio da cultura (dessecação para plantio direto) para arroz, aveia, café, cana- de-açúcar, centeio, cevada, milho, milho geneticamente modificado tolerante ao 2,4-D, milheto, soja, soja geneticamente modificada tolerante ao 2,4-D e trigo.
Controle de plantas voluntárias de soja, em manejo outonal, pós-colheita.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE (L p.c./ha) | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
ARROZ (Pós-emergência) | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,0 – 1,5 | Terrestre (Tratorizado): 100 – 300 L/ha | Realizar, no máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Algodão-voluntário | Gossypium hirsutum | 1,25 – 1,5 | |||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 1,5 | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 – 1,5 | |||
Buva | Conyza sumatrensis | 1,5 | |||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,0 – 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | 0,6 – 1,5 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | 0,8 – 1,5 | |||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 0,5 – 1,5 | |||
Mostarda, Colza | Brassica rapa | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 1,0 – 1,5 | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 0,5 – 1,5 | |||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 0,8 – 1,5 | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,0 – 1,5 | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,8 – 1,5 | |||
Soja voluntária | Glycine max | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,0 – 1,5 | |||
Rubim | Leonurus sibiricus | 0,5 – 1,5 | |||
Mastruço | Lepidium virginicum | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas, pares de folhas ou trifólios e anterior ao florescimento das plantas infestantes dicotiledôneas, anuais ou perenes. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. Não aplicar 2,4-D AGRO IMPORT com solo seco, principalmente se antecedeu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado de estresse por deficiência hídrica, comprometendo o controle. O solo deve estar úmido durante a aplicação. Não adicionar adjuvante ou espalhantes adesivos à calda do herbicida. | |||||
ARROZ (Pré-Plantio) | Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,5 – 1,5 | Terrestre (Tratorizado): 100 – 300 L/ha | Realizar, no máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa |
Mostarda, Colza | Brassica rapa | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||
Mastruço | Lepidium virginicum | ||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar, no mínimo, 15 dias antes da semeadura, visando a dessecação da área, com as plantas infestantes em estádio de 3 a 5 folhas. | |||||
ARROZ IRRIGADO (Pós-emergência) | Angiquinho | Aeschynomene rudis | 0,3 | Terrestre (Tratorizado): 100 – 300 L/ha | Realizar, no máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Angiquinho | Aeschynomene denticulata | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,8 – 1,5 | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Mamona | Ricinus communis | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar antes da entrada da água de irrigação, em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas, ou pares de folhas, e anterior ao florescimento das plantas infestantes dicotiledôneas, anuais ou perenes. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | |||||
AVEIA CENTEIO CEVADA (Pré-Plantio) | Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,5 – 0,75 | Terrestre (Tratorizado): 100 – 300 L/ha | Realizar, no máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Caruru | Amaranthus deflexus | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Mostarda, Colza | Brassica rapa | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||
Mastruço | Lepidium virginicum | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar 15 dias antes do plantio, visando a dessecação da área, no controle em pós-emergência das plantas infestantes de folha larga, em estádio de 3 a 5 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | |||||
AVEIA CENTEIO CEVADA (Pós-Emergência) | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,5 – 0,7 | Terrestre (Tratorizado): 100 – 300 L/ha | Realizar, no máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | 0,4 – 0,7 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,5 – 0,7 | |||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 0,4 – 0,7 | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,5 – 0,75 | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,5 – 0,75 | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Caruru | Amaranthus deflexus | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Mostarda, Colza | Brassica rapa | ||||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||
Mastruço | Lepidium virginicum | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: |
Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Para uma melhor ação herbicida, o solo deve estar úmido no momento da aplicação. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. Não associar espalhante adesivo ou óleos à calda do herbicida. | |||||
CAFÉ (Pré-Plantio e Pós- Emergência) | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 2,0 – 3,5 | Terrestre (Jato Dirigido/ Tratorizado): 150 – 300 L/ha | Realizar, no máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 1,0 – 1,5 | |||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 – 3,5 | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 1,5 – 3,5 | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2,0 – 3,5 | |||
Guanxuma, Malva- branca | Sida cordifolia | 1,0 – 3,0 | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,0 – 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Mostarda, Colza | Brassica rapa | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||
Mastruço | Lepidium virginicum | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Pré-Plantio (Plantio Direto): A aplicação em pré-plantio da cultura (dessecação para plantio direto) deve ser realizada de 10 a 15 dias antes da cultura do café, para evitar possível fitotoxicidade. Pós-emergência da cultura: Aplicar através de jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, sempre em época quente, logo após a arruação ou esparramação. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR (Pré-Emergência) | Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 3,5 | Terrestre (Tratorizado): 150 – 300 L/ha | Realizar, no máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar antes da germinação das plantas infestantes (pré-emergência das plantas infestantes), quando o solo estiver úmido. | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR (Pré-Plantio e Pós- Emergência) | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,0 – 1,5 | Terrestre (Tratorizado): 150 – 300 L/ha | Realizar, no máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 1,5 | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 – 1,5 | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,8 – 1,5 | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||
Caruru | Amaranthus deflexus | 1,0 – 1,5 | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | 0,8 – 1,5 | |||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 1,0 – 1,5 | |||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 1,5 | |||
Guanxuma | Sida cordifolia | 1,0 – 1,5 | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 0,8 – 1,5 | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,5 | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 – 1,5 | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 1,5 | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,0 – 1,5 | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Mostarda, Colza | Brassica rapa | ||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||
Mastruço | Lepidium virginicum | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Pré-Plantio (Plantio Direto): Realizar uma aplicação em pré-plantio da cultura (dessecação para plantio direto) visando o controle em pós- emergência das plantas infestantes de folha larga. Pós-emergência da cultura: Aplicar em época quente, na pós-emergência das plantas infestantes, estando as mesmas com, no máximo 3 a 5 folhas, ou pares de folhas (período anterior ao florescimento das plantas infestantes dicotiledôneas, anuais ou perenes) e quando a cana (cana planta ou soqueira) atingir 30cm de altura, antes da formação do colmo, evitando-se períodos de estresse hídrico. Repetir a aplicação após cada corte da cana, em pós-emergência da cultura. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. Não adicionar adjuvantes ou espalhantes adesivos. | |||||
CANA-DE- | Tiririca | Cyperus rotundus | 1% (v/v) | Terrestre | Realizar, no |
AÇÚCAR | (Jato Dirigido): 150 L/ha | máximo, 2 aplicações durante o ciclo da cultura. | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle de tiririca, aplicar o produto em pós-emergência dirigida, com o produto diluído a 1% v/v, sobre plantas infestantes em estádio de pré-florescimento. Utilizar espalhante adesivo a 0,3% v/v a um volume mínimo de 150 L/ha. Se houver rebrota, fazer nova aplicação, nas mesmas condições mencionadas anteriormente. | |||||
MILHO MILHETO (Pré-Plantio e Pós- Emergência) | Algodão-voluntário | Gossypium hirsutum | 1,25 – 1,5 | Terrestre (Tratorizado): 100 – 300 L/ha | Realizar, no máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,5 – 1,5 | |||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 1,5 | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 0,5 – 1,5 | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,8 – 1,5 | |||
Buva | Conyza sumatrensis | 1,5 | |||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 0,8 – 1,5 | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 1,5 | |||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | 0,5 – 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,8 – 1,5 | |||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 0,5 – 1,5 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | 0,8 – 1,5 | |||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,5 | |||
Joá-de-capote | Physallis angulata | ||||
Flor-das-almas | Senecio brasiliensis | ||||
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | ||||
Fedegoso | Senna occidentalis | ||||
Joá-bravo | Solanum sisymbriifolium | ||||
Guanxuma | Sida cordifolia | 1,0 – 1,5 | |||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 0,5 – 1,5 | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,0 – 1,5 | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 – 1,5 | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,8 – 1,5 | |||
Soja voluntária | Glycine max | 1,0 – 1,5 | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 0,5 – 1,5 | |||
Mostarda, Colza | Brassica rapa | ||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||
Mastruço | Lepidium virginicum | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 0,68 – 1,4 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Pré-Plantio (Plantio Direto): Aplicar até 15 dias antes da semeadura, visando a dessecação da área, com as plantas infestantes em estádio de 3 a 5 folhas, pares de folhas ou trifólios, e anterior ao florescimento das plantas infestantes dicotiledôneas, anuais ou perenes. Pós-emergência da cultura: Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura, em área total, com o milho/milheto até 4 folhas, pares de folhas ou trifólios (antes da formação do cartucho), e anterior ao florescimento das plantas infestantes dicotiledôneas, anuais ou perenes. Aplicações tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o milho/milheto quando estiver com mais de 4 folhas bem desenvolvidas. Consultar informações sobre seletividade aos diferentes híbridos de milho disponíveis no mercado com a empresa fornecedora do híbrido. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. Não associar espalhantes ou qualquer outro aditivo à calda do herbicida. | |||||
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO TOLERANTE AO 2,4-D (Pré-Plantio e Pós- Emergência) | Caruru | Amaranthus retroflexus | 1,4 – 2,0 | Terrestre (Tratorizado ou Automotriz): 100 – 150 L/ha | Realizar, no máximo, 2 aplicações em pré- emergência e 2 em pós-emergência. Não exceder a dose máxima recomendada em aplicação única. |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 0,35 – 1,0 | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,35 – 2,0 | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Buva | Conyza bonariensis | 0,68 – 2,0 | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,4 – 2,0 | |||
Soja voluntária | Glycine max | 0,35 – 1,4 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | 0,35 – 0,68 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,35 – 1,4 | |||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 0,35 – 0,68 | |||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 0,68 – 1,4 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Dessecação pré-plantio até a pré-emergência da cultura do milho geneticamente modificado tolerante ao herbicida 2,4-D: Poderá ser realizada até 2 aplicações em dessecação pré-plantio da cultura da soja e do milho geneticamente modificado na modalidade de plante-aplique / aplique-plante, respeitando um intervalo de 15 dias entre as aplicações. Não se recomenda a aplicação após o florescimento do milho. O intervalo de aplicação será determinado em função de novos fluxos de plantas infestantes. Pós-emergência das plantas infestantes e da cultura do milho geneticamente modificado tolerante ao herbicida 2,4-D: Quando a cultura estiver no estádio de duas a quatro folhas totalmente expandidas (V2-V4), podendo estender a aplicação até o estádio V8 da cultura. Não se recomenda a aplicação após o florescimento do milho. O intervalo de aplicação será determinado em função de novos fluxos de plantas infestantes.Em pós- emergência, novas aplicações poderão ser realizadas, respeitando-se no máximo 2 aplicações até o estádio V8 (8 folhas verdadeiras totalmente expandidas) na cultura do milho geneticamente modificado tolerante ao herbicida 2,4-D. | |||||
PASTAGEM | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,0 – 2,0 | Terrestre | Realizar, no |
(Pós-emergência) | Beldroega | Portulaca oleracea | (Tratorizado): 200 – 300 L/ha | máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. | |
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Gervão-branco | Croton glandulosus | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2,0 | |||
Guanxuma, Malva- branca | Sida cordifolia | 1,0 – 2,0 | |||
Juá, Joá-bravo, Mata- cavalo | Solanum palinacathum | ||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2,0 | |||
Maria-pretinha | Solanum americanum | 1,0 – 2,0 | |||
Melão-de-são-caetano | Momordica charantia | 1,5 – 2,0 | |||
Joá-de-capote | Physallis angulata | ||||
Flor-das-almas | Senecio brasiliensis | ||||
Fedegoso | Senna occidentalis | ||||
Joá-bravo | Solanum sisymbriifolium | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 – 2,0 | |||
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 1,0 – 3,0 | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1,0 | |||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,0 – 1,5 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em área total, em pós-emergência da pastagem e das plantas infestantes de folhas largas com altura de, no máximo, 50 cm (quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento). Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | |||||
SOJA (Pré-Plantio) | Algodão-voluntário | Gossypium hirsutum | 1,25 – 1,5 | Terrestre (Tratorizado): 100 – 200 L/ha | Realizar, no máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,0 – 1,5 | |||
Buva | Conyza sumatrensis | 1,5 | |||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 1,0 – 1,5 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | 0,5 – 1,5 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | 1,0 – 1,5 | |||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 1,5 | |||
Joá-de-capote | Physallis angulata | ||||
Flor-das-almas | Senecio brasiliensis | ||||
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | ||||
Fedegoso | Senna occidentalis | ||||
Joá-bravo | Solanum sisymbriifolium | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,0 – 1,5 | |||
Guanxuma | Sida cordifolia | ||||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Soja voluntária | Glycine max | 1,0 – 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Mostarda, Colza | Brassica rapa | ||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||
Mastruço | Lepidium virginicum | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Caruru | Amaranthus deflexus | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar 10 a 15 dias antes do plantio, visando a dessecação da área, no controle em pós-emergência das plantas infestantes de folhas largas, com altura de, no máximo, 10 cm. Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado nas plantas infestantes em estádios iniciais de desenvolvimento (até 4 folhas, pares de folhas ou trifólios) e anterior ao florescimento das plantas daninhas dicotiledôneas, anuais ou perenes. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | |||||
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADO TOLERANTE AO 2,4-D (Pré-Plantio e Pós- Emergência) | Caruru | Amaranthus retroflexus | 1,4 – 2,0 | Terrestre (Tratorizado ou Automotriz): 100 – 150 L/ha | Realizar, no máximo, 2 aplicações em pré- emergência e 2 em pós-emergência. Não exceder a dose máxima recomendada em aplicação única. |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 0,35 – 1,0 | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,35 – 2,0 | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Buva | Conyza bonariensis | 0,68 – 2,0 | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,4 – 2,0 | |||
Soja voluntária | Glycine max | 0,35 – 1,4 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | 0,35 – 0,68 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,35 – 1,4 |
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 0,35 – 0,68 | |||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 0,68 – 1,4 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Dessecação pré-plantio até a pré-emergência da cultura da soja geneticamente modificada tolerante ao herbicida 2,4-D: Poderá ser realizada até 2 aplicações em dessecação pré-plantio da cultura da soja e do milho geneticamente modificado na modalidade de plante-aplique/aplique-plante, respeitando um intervalo de 15 dias entre as aplicações. O intervalo de aplicação será determinado em função de novos fluxos de plantas infestantes. Pós-emergência das plantas infestantes e da cultura da soja geneticamente modificada tolerante ao herbicida 2,4-D: Quando a cultura estiver no estádio de dois a três trifólios totalmente expandidos (V2 a V3), podendo estender a aplicação até o estádio R2 da cultura. O intervalo de aplicação será determinado em função de novos fluxos de plantas infestantes. Em pós-emergência, novas aplicações poderão ser realizadas, respeitando- se no máximo 2 aplicações até o estádio R2 (pleno florescimento) na cultura da soja geneticamente modificada tolerante ao herbicida 2,4-D. Entre a última aplicação e a colheita da soja deverá ser respeitado o intervalo de segurança determinado para a cultura. | |||||
SORGO (Pós-Emergência) | Algodão-voluntário | Gossypium hirsutum | 1,25 – 1,5 | Terrestre (Tratorizado): 100 – 300 L/ha | Realizar, no máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,5 – 0,7 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | 0,4 – 0,7 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,5 – 0,7 | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | 0,4 – 0,7 | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,5 – 0,7 | |||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 1,5 | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 0,5 – 1,5 | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,8 – 1,5 | |||
Buva | Conyza sumatrensis | 1,5 | |||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 0,8 – 1,5 | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 1,5 | |||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | 0,5 – 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,8 – 1,5 | |||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 0,5 – 1,5 | |||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 0,8 – 1,5 | |||
Joá-de-capote | Physallis angulata | 1,5 | |||
Flor-das-almas | Senecio brasiliensis | ||||
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | ||||
Fedegoso | Senna occidentalis | ||||
Joá-bravo | Solanum sisymbriifolium | ||||
Guanxuma | Sida cordifolia | 1,0 – 1,5 | |||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 0,5 – 1,5 | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,0 – 1,5 | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 – 1,5 | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,8 – 1,5 | |||
Soja voluntária | Glycine max | 1,0 – 1,5 | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 0,5 – 1,5 | |||
Mostarda, Colza | Brassica rapa | ||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||
Mastruço | Lepidium virginicum | ||||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 0,68 – 1,4 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós emergência das plantas infestantes e da cultura, em área total, com o sorgo até o estádio até 4 folhas. Aplicações tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o sorgo quando estiver com mais de 4 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | |||||
TRIGO (Pós-Emergência) | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,0 – 1,5 | Terrestre (Tratorizado): 100 – 300 L/ha | Realizar, no máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Buva | Conyza sumatrensis | 1,5 | |||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | 0,4 – 0,7 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,5 – 0,75 | |||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||
Guanxuma | Sida cordifolia | 1,0 | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,0 – 1,5 | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,5 – 0,75 | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,5 – 0,7 | |||
Soja voluntária | Glycine max | 1,0 – 1,5 | |||
Algodão-voluntário | Gossypium hirsutum | 1,25 – 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,5 – 0,75 | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Caruru | Amaranthus deflexus | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis |
Mostarda, Colza | Brassica rapa | ||||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||
Mastruço | Lepidium virginicum | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, em área total, entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Para uma melhor ação herbicida, o solo deve estar úmido no momento da aplicação. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. Não associar espalhante adesivo ou óleos à calda do herbicida. | |||||
SORGO TRIGO (Pré-Plantio) | Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,5 – 0,75 | Terrestre (Tratorizado): 100 – 300 L/ha | Realizar, no máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Caruru | Amaranthus deflexus | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Mostarda, Colza | Brassica rapa | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||
Mastruço | Lepidium virginicum | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar 15 dias antes do plantio, visando a dessecação da área, no controle em pós-emergência das plantas infestantes de folha larga, em estádio de 3 a 5 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. |
MANEJO OUTONAL PÓS-COLHEITA DE SOJA | |||||
PLANTAS INFESTANTES | DOSE (L p.c./ha) | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ||
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Plantas voluntárias | Soja | Glycine max | 1,25 – 1,75 | Terrestre (Tratorizado): 100 – 200 L/ha | Realizar uma única aplicação para o controle das plantas voluntárias. |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Manejo Outonal Pós Colheita: Aplicar sobre plantas em estádio inicial de desenvolvimento (até 10cm e com duas a quatro folhas desenvolvidas), quando estas estão fisiologicamente ativas e em condições climáticas adequadas. Utilizar a dose maior em situações onde haja maior infestação, densidade e /ou estádio mais avançado de plantas voluntárias na área. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Algodão OGM | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Arroz | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Ricinus communis | carrapateira, mamona, palma-de-cristo | Ver detalhes |
Aveia | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Café | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Centeio | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cevada | Brassica rapa | colza, mostarda (3), mostarda-selvagem | Ver detalhes |
Milheto | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Milho | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Milho OGM | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Senna obtusifolia | fedegoso-branco, mata-pasto (5), mata-pasto-liso | Ver detalhes |
Soja | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Soja OGM | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Sorgo | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Trigo | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
O volume de calda pode variar em função da modalidade do tratamento, da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das plantas infestantes.
Para que haja boa absorção e translocação do produto nas plantas, aplique 2,4-D AGROIMPORT quando as plantas infestantes estiverem na fase de intenso metabolismo e desenvolvimento vegetativo.
A definição da dose de 2,4-D AGROIMPORT a ser aplicada depende do estádio de desenvolvimento e do estado fisiológico das plantas infestantes no momento da aplicação. A dose mínima do herbicida 2,4-D AGROIMPORT deve ser usada para o controle das plantas infestantes em estádios iniciais de desenvolvimento (até 4 folhas) e sob condições fisiológicas da cultura e ambientais favoráveis, enquanto a dose máxima deve ser usada para o controle das plantas infestantes em estádios avançados de desenvolvimento (de 4 a 8 folhas), porém sob condições fisiológicas e ambientais também favoráveis, tais como: adequada umidade no solo, temperatura abaixo dos 30ºC, etc.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e
em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
2,4-D AGROIMPORT deve ser aplicado via terrestre, através de pulverizadores tratorizados com barra, equipado com pontas de pulverização que proporcionem a redução de deriva, tal como pontas tipo leque COM INDUÇÃO DE AR.
Não aplique o produto se o diâmetro mediano volumétrico, de acordo com as especificações de trabalho do pulverizador, enquadrar as gotas nas categorias média, fina, muito fina ou extremamente fina.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO | |
Tipo de ponta de pulverização: | Aplicar somente com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas. |
Pressão de trabalho no manômetro: | 30-70 psi (lbf/pol²). |
Diâmetro de gotas: | acima de 350 micra (gotas grossas a extremamente grossas) |
Volume de calda: | 200 a 400 L/ha |
Altura da barra: | A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassar 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra. |
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Somente aplique com equipamentos tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do pulverizador e do responsável pela aplicação.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS | |
Somente aplique o produto se as condições meteorológicas forem: | |
Velocidade do vento: | Entre 3 e 10 Km/h NUNCA aplique o produto quando a velocidade do vento estiver menor que 3 Km/h pelo risco de INVERSÃO TÉRMICA, principalmente durante as primeiras horas do dia. NUNCA aplique o produto quando a velocidade do vento estiver acima de 10 Km/h, devido ao potencial de DERIVA pelo movimento do ar. NUNCA aplique quando o vento estiver no sentido das culturas sensíveis. |
Umidade Relativa do Ar: | Superior a 55% |
Temperatura ambiente: | Inferior a 30ºC |
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, como equipamento de pulverização,
tamanho das gotas e clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Observar a presença de culturas sensíveis em áreas próximas à aplicação do produto. Quando não observadas as recomendações de uso do produto em relação aos equipamentos de aplicação e às condições climáticas, o produto pode ser levado para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Hortaliças, algodão, abacate, amendoim, batata, citros, eucalipto, fumo, maçã, mandioca, mamona, pimentão, pimenta, tomate, uva e demais culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes.
O potencial de deriva aumenta consideravelmente durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação. Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis ao 2,4-D, tais como: curcubitáceas, tomate ou algodão; antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos. Preferencialmente utilizá-lo unicamente para aplicação de 2,4-D ou formulações que o contenham.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Arroz, Arroz irrigado | (1) |
Aveia | (1) |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | (2) |
Centeio | (1) |
Cevada | (1) |
Milho, Milho OGM | (3) |
Milheto | (3) |
Pastagens | U.N.A. |
Soja, Soja OGM | (4) |
Sorgo | (1) |
Trigo | (1) |
U.N.A. = Uso Não Alimentar
Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
Não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até 3 (três) meses após o plantio ou corte.
O intervalo de segurança para a cultura do milho/milheto convencional é não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho/milheto atingir a altura de 25 cm. Para o milho geneticamente modificado que expressa resistência ao 2,4-D, o intervalo de segurança é de 70 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificado que expressa resistência ao 2,4-D, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico 2,4-D, segundo a cultura e o tempo de atividades.
CULTURA | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Arroz | Pré/Pós-Emergência | 24 horas | 14 dias |
Aveia | Pré/Pós-Emergência | 24 horas | 4 dias |
Café | Pré/Pós-Emergência | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-Emergência | 13 dias (2) | 31 dias (2) |
Centeio | Pré/Pós-Emergência | 24 horas (3) | 24 horas (3) |
Cevada | Pré/Pós-Emergência | 24 horas | 12 dias |
Milheto | Pré/Pós-Emergência | 24 horas (3) | 24 horas (3) |
Milho | Pré/Pós-Emergência | 24 horas | 18 dias |
Pastagens | Pré/Pós-Emergência | 5 dias (4) | 23 dias (4) |
Soja | Pré/Pós-Emergência | 24 horas | 18 dias |
Sorgo | Pré/Pós-Emergência | 24 horas | 4 dias |
Trigo | Pré/Pós-Emergência | 2 dias | 20 dias |
*A entrada na cultura em período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças passando por cima das botas) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente, botas de borracha e luvas.
Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças passando por cima das botas), botas de borracha e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho na cultura de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
Mantido em 24 horas por não ter sido realizada a avaliação do risco da exposição ocupacional, pela ausência de produtos formulados com uso autorizado para estas culturas.
Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
ARROZ | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 a 1,5 | 150 a 300 | 1 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
ARROZ IRRIGADO | Angiquinho,Pinheirinho (Areschynomene rudis) | 0,3 | 150 a 300 | 1 |
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Angiquinho, Corticeirinha, Maricazinho (Aechynomene denticulata) | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 1,5 | 150 a 300 | 1 |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Picão-branco ou Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 a 1,5 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
MILHO | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,5 | 150 a 300 | 1 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | ||||
MILHETO | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,5 | 150 a 300 | 1 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
PASTAGENS | Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 1,0 a 2,0 | 150 a 300 | 1 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Guanxuma, Malva-branca (Sida cordifolia) | ||||
Guanxuma, Mata-pasto (Sida rhombifolia) | ||||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Buva (Conyza Bonariensis) | ||||
Malva-vermelha (Croton grandulosus) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Joá-bravo (Solanum palinacanthum) | ||||
Melão-de-São-Caetano (Momordica charantia) | 1,5 a 2,0 | |||
Maria-pretinha (Solanum americanum) | ||||
Flor-das-almas (Senecio brasiliensis) | 2,0 | |||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | ||||
SOJA (Plantio Direto) | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 a 1,5 | 150 a 300 | 1 |
Corda-de-viola (Ipomoea purpúrea) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
TRIGO | Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 a 1,5 | 150 a 300 | 1 |
Nabiça, nabo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Picão-branco ou Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) |
ARROZ
Pós-emergência: Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
ARROZ IRRIGADO
Aplicar em pós-emergência com as plantas infestantes no estágio de 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação.
CANA-DE-AÇÚCAR
Pós-emergência: Dose 1,0 a 1,5 L p.c./ha: Aplicar quando a planta estiver em pleno crescimento vegetativo, evitando-se períodos de stress hídrico, antes da formação de colmos da cana-de- açúcar. Usar a maior dose para plantas infestantes mais desenvolvidas.
MILHO/MILHETO
Pós-emergência: aplicar em área total até o milho/milheto atingir no máximo 4 folhas. As aplicações mais tardias deverão ser feitas em jato dirigido sobre as plantas infestantes, evitando atingir o milho/milheto quando este estiver com mais de 4 folhas.
Obs.: Para maiores informações sobre a seletividade do produto aos diferentes milhos híbridos disponíveis no mercado a empresa fornecedora do híbrido deverá ser contatada.
PASTAGENS
Pós-emergência das plantas daninhas: Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado nas plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento (até 4 folhas ou pares de folhas) e anterior ao florescimento das plantas daninhas dicotiledôneas, anuais ou perenes.
SOJA (PLANTIO DIRETO)
Aplicar de 7 a 15 dias antes da semeadura (plantio direto).
Obs.: Usar menores doses para plantas infestantes menos desenvolvidas e as maiores para as mais desenvolvidas.
TRIGO
Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Uso em pós- emergência das plantas infestantes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Milho | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Pastagens | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Soja | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Trigo | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
O 2,4-D AMINA CCAB 806 SL é aplicado em volume de água suficiente para uma distribuição uniforme e pulverizado por meio de equipamentos tratorizados.
A limpeza do equipamento deve ser realizada logo após o término da aplicação para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
É obrigatório o uso de equipamentos de aplicação que utilizem tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para aplicação tratorizada na cultura da cana-de-açúcar;
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva- se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto;
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva: reduzir a velocidade de aplicação e manter altura de pulverização em no máximo 50 cm do alvo auxilia na redução dos riscos de deriva;
Evitar aplicação em situações sem vento. Estas condições são iniciativas da ocorrência de inversão térmica ou correntes convectivas, fatores que ocasionam deriva;
Utilize SOMENTE pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, como pontas tipo leque COM INDUÇÃO DE AR (ou outra tecnologia anti-deriva), como AIXR 110.05, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas;
Pressão de trabalho: 30-70 psi (lbf/pol2);
Tamanho de gotas: Diâmetro de gotas acima de 350 micra (gotas grossas ou superior);
Densidade de gotas: 30 gotas/ cm²;
Altura da barra: A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de aplicação: 150 a 300 L/ha.
Condições climáticas:
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Somente deve ser aplicado sob as seguintes condições:
Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h;
Umidade relativa do ar: superior a 55%;
Temperatura ambiente: inferior a 30°C;
Na ausência de orvalho, na presença de luz solar e evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação. Não aplicar se o vento estiver no sentido de culturas sensíveis; a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia e se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
É obrigatória a manutenção de uma área de bordadura (sem aplicação de 2,4-D), de no mínimo 10 metros a contar do limite externo da plantação em direção ao seu interior, entre o local de aplicação e áreas adjacentes cultivadas com culturas sensíveis ou que apresentem povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias e escolas isoladas que se situem a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Arroz | (1) |
Cana-de-açúcar | (2) |
Milho/Milheto | (3) |
Pastagens | UNA* |
Soja | (4) |
Trigo | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
(2) Intervalo de Segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte.
(3) O Intervalo de Segurança para a cultura do milho/milheto convencional é não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho/milheto atingir a altura de 25 cm.
(4) O Intervalo de Segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
*UNA – Uso não alimentar.
Cultura | Modalidade de uso | Intervalo de reentrada | |
2h de atividade | 8h de atividade | ||
Arroz | Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Cana-de-açúcar | Pós-emergência | 13 dias | 31 dias 1 |
Milho | Pós-emergência | 24 horas | 18 dias |
Milheto | Pós-emergência | 24 horas 2 | 24 horas 2 |
Pastagens | Pós-emergência | 5 dias 3 | 23 dias 3 |
Soja | Pós-emergência | 24 horas | 18 dias |
Trigo | Pós-emergência | 2 dias | 20 dias |
Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
Mantido em 24 horas por não ter sido realizada a avaliação de risco da exposição ocupacional pela ausência de produtos formulados com uso autorizado para estas culturas.
Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
Para entrada nas culturas em períodos anteriores aos intervalos de reentrada estabelecidos acima, utilizar vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (vestimenta hidrorrepelente e luvas).
Para entrada nas culturas em períodos após os intervalos de reentrada estabelecidos, utilizar vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa).
Na cultura da cana-de-açúcar, para entrada mesmo em períodos após os intervalos de reentrada estabelecidos acima, utilizar vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual, para realizar qualquer trabalho na cultura após a aplicação de produtos à base de 2,4-D.
Quando realizadas aplicações individuais sobre as plantas que se deseja controlar, o intervalo de reentrada permanece 24 horas.
2,4-D NKC 806 SL é um herbicida seletivo de ação sistêmica, do grupo químico ácido ariloxialcanóico, na formulação Concentrado Solúvel, que contém 806 g/L do de dimetilamina de 2,4-D, equivalente a 670 g/L de ácido de 2,4-D, indicado para o controle, de plantas infestantes nas culturas de arroz, arroz-irrigado, cana-de-açúcar e trigo (pós- emergência da cultura e plantas infestantes); café (jato dirigido nas entrelinhas), milho (plantio direto e em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes), pastagem e soja (plantio direto).
CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES DE APLICAÇAO E VOLUME DA CALDA:
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome comum | Nome científico | Produto comercial L/ha | Ingrediente ativo/ha (gramas) | ||
Arroz | Picão-preto | Bidens pilosa | 1-1,5 | 670- 1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Algodão voluntário | Gossypium hirsutum | 1,25-1,5 | 837,5-1.005 | ||
Buva, voadeira | Conyza sumatrensis | 1,5 | 1.005 | ||
Buva, voadeira | Conyza bonariensis | ||||
Arroz-irrigado | Angiquinho, Corticeirinha, Pinheirinho, Maricazinho | Aeschynomene denticulata | 0,3 | 201 | 150 - 300 |
Angiquinho, Maricazinho, Paquinha, Pinheirinho | Aeschynomene rudis | ||||
Corda-de-viola, Campainha, Corriola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Café | Picão-preto picão, Pico-pico, Fura- capa | Bidens pilosa | 1-1,5 | 670-1.005 | 150 - 300 |
Poaia-branca, Poaia, Poaia-do- campo | Richardia brasiliensis | 1,5-3,5 | 1.005-2.345 | ||
Guanxuma, Mata-pasto, Relógio | Sida rhombifolia | 1-1,5 | 670-1.005 | ||
Trapoeraba, Mata-brasil, Marianinha | Commelina benghalensis | ||||
Caruru-de-mancha, Caruru-verde, bredo, Caruru | Amaranthus viridis | 0,5-1,5 | 335-1.005 | ||
Cana-de- açúcar | Picão-preto | Bidens pilosa | 1 - 1,5 | 670-1.005 | 150 - 300 |
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea purpurea | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 1,5 | 1.005 | ||
Poaia-branca, Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Picão-branco, Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 3,5 | 2.345 | ||
Picão-branco, Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Milho | Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5-1,5 | 335-1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea grandifolia | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella |
Milho (plantio direto) | Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5-1,5 | 335-1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea grandifolia | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1-1,5 | 670-1.005 | ||
Pastagem | Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | 1-2 | 670-1.340 | 200 - 400 |
Soja (plantio direto) | Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | 1-1,5 | 670-1.005 | 150 - 300 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea purpurea | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Algodão voluntário | Gossypium hirsutum | 1,25-1,5 | 837,5-1.005 | ||
Buva, voadeira | Conyza sumatrensis | 1,5 | 1.005 | ||
Buva, voadeira | Conyza bonariensis | ||||
Trigo | Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | 1-1,5 | 670-1.005 | 200 |
Picão-branco, Fazendeiro, Botão-de- ouro | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Nabo-bravo, Nabiça, Nabo, Rabanete-de-cavalo | Raphanus raphanistrum |
Notas:
Ingrediente ativo, expresso em equivalente ácido.
1 litro de 2,4-D NKC 806 SL contém 806 g/L do sal de dimetilamina de 2,4-D, equivalente a 670 g/L de ácido de 2,4-D
As doses indicadas, quando aplicadas de acordo com as recomendações da bula, controlam as plantas infestantes na fase jovem até a fase adulta. Doses menores são recomendadas para os casos de baixa infestação. As doses dependem do estádio de desenvolvimento das plantas infestantes e do tipo de equipamento utilizado.
Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Pós-emergência das plantas infestantes.
Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Pós-emergência das plantas infestantes.
Aplicar o produto com as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação.
Pós-emergência das plantas infestantes.
Aplicar o produto através jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, quando as plantas infestantes atingirem 5 a 10 cm de altura, em época quente, logo após a arruação ou esparramação.
Doses de 1 a 1,5 L/ha:
Pós-emergência das plantas infestantes.
Aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem em pleno crescimento vegetativo, com no máximo 10 folhas, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Não aplicar o produto em períodos de estresse hídrico.
Dose de 3,5 L/ha:
Pré-emergência: Aplicar o produto antes da germinação das plantas infestantes e da cultura, quando o solo ainda estiver úmido. Usar o produto somente em solo médio.
Após cada corte da cana, repetir a aplicação do produto em pós-emergência da cultura.
Milho:
Pós-emergência das plantas infestantes:
Aplicar o produto em área total até o milho atingir no máximo 4-5 folhas. Para aplicação mais tardia, esta deverá ser realizada através de jato dirigido, sobre as plantas infestantes, de forma a evitar que atinja as plantas de milho, quando estas estiverem com mais de 4 folhas.
Consultar a empresa fornecedora de sementes sobre a seletividade do produto em relação as diferentes cultivares sensíveis ao 2,4-D.
Plantio direto:
Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar o produto até aproximadamente 15 dias antes da semeadura do milho, visando a dessecação da área, com as plantas infestantes em estádio de até 10 folhas.
Pós-emergência das plantas infestantes.
Aplicar o produto em área total, quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento, com altura de até 50 cm.
Aplicar o produto entre 7 a 15 dias antes da semeadura, visando o controle em pós- emergência das plantas infestantes de folhas largas, com altura de, no máximo, 10 cm.
Pós-emergência das plantas infestantes.
Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Milho | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Trigo | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Não aplicar o produto através de aeronaves agrícolas, pulverizador manual ou costal.
Tipo de equipamento:
Tratorizado convencional com barra.
Bicos: tipo leque da série 80 ou 110. Pressão: 2,15 a 4,3 kg/cm² (30 a 60 lb/pol²). Tamanho de gotas: 200 a 300 micrômetros. Densidade de gotas: mínimo de 30 gotas/cm². Condições climáticas recomendadas: velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura inferior a 27ºC e umidade relativa superior a 70%. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas, equipamentos de pulverização e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Consulte um engenheiro agrônomo.
É obrigatória a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de café e cana- de-açúcar: de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d’água, criações e áreas de preservação ambiental.
O aplicador deve tomar alguns cuidados na hora da aplicação como:
Controlar o diâmetro de gotas - Técnicas gerais Volume: Use ponta de pulverização de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível, considerando necessidades práticas. Pontas de pulverização com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas de pulverização, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de pulverização de baixa deriva.
Altura da barra: Para equipamento de solo, regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma cobertura uniforme reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. A barra deve permanecer nivelada com cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos. Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de Equipamento, determinam, o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 10 km/h, ou em condições de vento inferiores a 5 km/h. Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação. Visando este objetivo, recomenda-se pulverização sob a temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar acima de 50%.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica
a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Condições climáticas: No momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas infestantes alvo com a menor evaporação possível das gotas no trajeto entre orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverização sob a temperatura inferior a 28°C, umidade relativa do ar acima de 70% e velocidade do vento entre 5 e 10 km/h, na ausência de orvalho com presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados a tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais sob a orientação do engenheiro agrônomo.
Cana-de-açúcar e café: utilizar de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para aplicação tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização. Manter bordadura de, no mínimo, 10 m metros livres de aplicação tratorizada. A bordadura deve ter início no limite externo da plantação em direção ao seu interior sendo obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação. Condições locais podem influenciar o padrão do vento. O aplicador deve estar familiarizado com os padrões e ventos locais e como eles afetam a deriva.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar 2,4-D NKC 806 SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Realizar a lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda cáustica, deixando-a no tanque por 24 horas. Após substituí-la por solução de carvão ativado na concentração de
3 g/L de água e deixar em repouso por 1 a 2 dias. Lavar em seguida com água e detergente. Descartar a água da lavagem em pulverização nas bordaduras da lavoura, em local onde não atinja culturas sensíveis ao 2,4-D.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Arroz | Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. |
Café | 30 dias |
Cana-de-açúcar | Não determinado por ser de uso em pré/pós-emergência até 3 (três) meses após o plantio ou corte. |
Milho | Não determinado por ser de uso desde a fase de pré-emergência até o milho atingir uma altura de 25 cm. |
Soja | Não determinado quando aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. |
Pastagens | Uso não alimentar |
Trigo | Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. |
CULTURA | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA * | |
2 h de atividade | 8 h de atividade | ||
Arroz | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Café | Pré/Pós-emergência | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (2) |
Milho Pastagens | Pré/Pós-emergência | 24 horas 5 dias (3) | 18 dias 23 dias (3) |
Soja Trigo | Pré/Pós-emergência | 24 horas 2 dias | 18 dias 20 dias |
(1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato de reentrada.
(2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como Equipamento de Proteção Individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(3) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
O 2,4-D Tecnomyl é um herbicida seletivo para aplicação no controle das plantas infestantes nas culturas de arroz (irrigado e de sequeiro), aveia, café, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja, sorgo e trigo.
Cultura | Alvo | Dose (L p.c./ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação (1): |
ARROZ SEQUEIRO | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 0,5 a 1,5 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas daninhas no estádio de até 10 folhas. Para uma melhor ação herbicida o solo deve estar úmido no momento da aplicação. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha |
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) | |||
Mastruço (Lepidium virginicum) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Mostarda (Brassica rapa) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,6 a 1,5 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas daninhas no estádio de até 4 folhas. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha | |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 0,8 a 1,5 | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||
Falsa-serraha (Emilia sonchifolia) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Angiquinho (Aeschinomene rudis) | 1,5 | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,0 a 1,5 | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) |
Cultura | Alvo | Dose (L p.c./ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação (1): |
ARROZ SEQUEIRO | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 a 1,5 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar no período de pleno perfilhamento até antes do ínicio do início da diferenciação primórdio floral. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Soja voluntária (Glycine max) | |||
Algodão voluntário (Gossypidum hirsutum) | 1,25 a 1,5 | ||
Buva, voadeira (Conyza bonariensis) | 1,5 | ||
Buva, voadeira (Conyza sumatrensis) | |||
ARROZ IRRIGADO | Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 0,3 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar quando as plantas infestantes estiverem no estágio de 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha |
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||
Angiquinho (Aechynomene denticulata) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,5 a 1,5 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas daninhas no estádio de até 10 folhas. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha | |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 a 1,5 | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 0,8 a 1,5 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as | |
Picão-preto (Bidens pilosa) |
Mamona (Ricinus communis) | plantas daninhas no estádio de até 4 folhas. No arroz irrigado o produto deve ser aplicado antes da entrada de água. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha | ||
Cultura | Alvo | Dose (L p.c./ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação (1): |
AVEIA SORGO | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,4 a 0,7 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar em área total. AVEIA: a aplicação deve ser feita no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. SORGO: a aplicação deve ser feita em pós- emergência, com o sorgo até o estádio de 4 folhas. Importante: As aplicações mais tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o sorgo quando este estiver com mais de 4 folhas. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha |
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Picão-preto (Bidens Pilosa) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,5 a 0,7 | ||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
CAFÉ (Jato dirigido na entrelinha) | Caruru-roxo (Amaranthus deflexus) | 1,0 a 1,5 | Pós-emergência das plantas infestantes:
em época quente após a arruação ou esparramação, quando a planta infestante atingir de 5 a 10 cm de altura. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | |||
Mastruço (Lepidium virginicum) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Mostarda (Brassica rapa) |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2,0 a 3,5 | ||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Cultura | Alvo | Dose (L p.c./ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação (1): |
CAFÉ (Jato dirigido na entrelinha) | Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 1,5 a 3,5 | Pós-emergência das plantas infestantes:
em época quente após a arruação ou esparramação, quando a planta infestante atingir de 5 a 10 cm de altura. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha |
Malva-branca (Sida cordifolia) | 1,0 a 3,0 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Observação: Usar sempre bicos de jatos em leque. Em geral, é recomendável utilizar estrutura de proteção (protetor tipo chapéu), de modo a evitar a possibilidade do jato atingir a cultura. | |||
CANA-DE-AÇÚCAR | Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 1,5 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar quando a planta estiver em pleno crescimento vegetativo, evitando-se períodos de estresse hídrico, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Usar a maior dose para plantas infestantes mais desenvolvidas. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 a 1,5 | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar quando a cana atingir 30 cm de altura até a formação do colmo e a planta daninha estiver em pleno crescimento vegetativo, evitando-se períodos de estresse hídrico. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha | ||
Cultura | Alvo | Dose (L p.c./ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação (1): |
CANA-DE-AÇÚCAR | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1,0 a 1,5 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar em época quente, quando a cana atingir 30 cm de altura. Repetir a aplicação após cada corte da cana em pós emergência de cultura e respeitando as dosagens e plantas daninhas no estádio de até 10 folhas. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha |
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) | |||
Mastruço (Lepidium virginicum) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Mostarda (Brassica rapa) | |||
Angiquinho (Aeschinomene rudis) | 1,5 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar quando a cana atingir 30 cm de altura até a formação do colmo e a planta daninha estiver em pleno crescimento vegetativo, evitando-se períodos de estresse hídrico. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha | |
CANA-DE-AÇÚCAR | Beldroega (Portulaca oleracea) | 3,5 | Pré-emergência das plantas infestantes: Aplicar antes da germinação das plantas infestantes, quando o solo estiver úmido. APLICAÇÃO ÚNICA |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha | ||
Picão-preto (Bidens Pilosa) | |||
Cultura | Alvo | Dose (L p.c./ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação (1): |
CANA-DE-AÇÚCAR | Tiririca (Cyperus rotundus) | 1% v/v | Pós-emergência em jato dirigido: Para o controle de tiririca, aplicar o produto em pós emergência dirigida, com o produto diluído a 1% v/v, sobre plantas infestantes em estádio de pré florescimento. Se houver rebrota, fazer nova aplicação, nas mesmas condições mencionadas anteriormente. OBSERVAÇÃO: Utilizar o adjuvante espalhante adesivo a 0,3% v/v a um volume mínimo de 150 L/ha. Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura: 2 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 L/ha |
MILHO | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 0,5 a 1,5 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar em área total em pós-emergência das plantas infestantes e do milho para controle de plantas daninhas de folhas largas. A aplicação deve ser feita quando o milho atingir o estádio de 5 a 6 folhas; Observação: Respeitar as dosagens recomendadas, e o estádio das plantas daninhas de até 10 folhas. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) | |||
Mastruço (Lepidium virginicum) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Mostarda (Brassica rapa) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 0,8 a 1,5 | Pós-emergência das plantas infestantes: Não aplicar quando o milho estiver com mais de 4 folhas. Obs: Para maiores informações sobre a seletividade do produto aos diferentes milhos híbridos disponíveis no mercado a empresa fornecedora do híbrido deverá ser contatada. APLICAÇÃO ÚNICA | |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,0 a 1,5 | ||
Soja voluntária (Glycine max) | |||
Cultura | Alvo | Dose (L p.c./ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação (1): |
MILHO | Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 1,25 1,5 | Pós-emergência das plantas infestantes: Não aplicar quando o milho estiver com mais de 4 folhas. Obs: Para maiores informações sobre a seletividade do produto aos diferentes milhos híbridos disponíveis no mercado a empresa fornecedora do híbrido deverá ser contatada. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha |
Angiquinho (Aeschinomene rudis) | 1,5 | ||
Buva, voadeira (Conyza bonariensis) | |||
Buva, voadeira (Conyza sumatrensis) | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,5 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Caruru rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||
MILHO (PLANTIO DIRETO) | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,5 | APLICAÇÃO EM ÁREA DE PLANTIO DIRETO: A aplicação deve ser feita de 15 a 1 dia antes da semeadura (plantio direto), visando o controle em pós-emergência das plantas infestantes de folhas largas existentes na área, com altura de, no máximo, 10 cm. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
PASTAGEM (BRAQUIÁRIA) | Buva, voadeira (Conyza bonariensis) | 1,0 a 2,0 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar em área total quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento. APLICAÇÃO ÚNICA |
Gervão-branco (Croton glandulosus) | |||
Juá (Solanum palinacanthum) | |||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) |
Picão-preto (Bidens pilosa) | Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha | ||
Maria-pretinha (Solanum Americanum) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,5 a 2,0 | ||
Melão-de-São-Caetano (Momordica charantia) | |||
Cultura | Alvo | Dose (L p.c./ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação (1): |
PASTAGEM (BRAQUIÁRIA) | Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2,0 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar em área total quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha |
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 1,0 a 3,0 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar individualmente nas plantas daninhas que se deseja eliminar, molhando bem a folhagem. REPETIR, CASO HAJA REBROTA. APLICAR EM ÁREA TOTAL, SE NECESSÁRIO. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha Aplicação aérea: 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
SOJA (PLANTIO DIRETO) | Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 a 1,5 | Plantio Direto: A aplicação deve ser feita de 10 a 15 dias antes do plantio, visando o controle em pós- emergência das plantas infestantes de folha largas existentes na área, com altura variando no estádio de até 10 folhas. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Agerathum conyzoides) | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) |
Mastruço (Lepidium virginicum) | |||
Mostarda (Brassica rapa) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 a 1,5 | Plantio Direto: Aplicar de 7 a 15 dias antes da semeadura APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha | |
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Cultura | Alvo | Dose (L p.c./ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação (1): |
SOJA (PLANTIO DIRETO) | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,0 a 1,5 | Plantio Direto: Aplicar de 7 a 15 dias antes da semeadura APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Soja voluntária (Glycine max) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,25 a 1,5 | ||
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 1,5 | ||
Buva, voadeira (Conyza bonariensis) | |||
Buva, voadeira (Conyza sumatrensis) | |||
TRIGO | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,4 a 0,7 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar em área total. A aplicação deve ser feita no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha |
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,5 a 0,7 | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 0,5 a 0,75 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as | |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | plantas daninhas no estádio de até 10 folhas. Para uma melhor ação herbicida o solo deve estar úmido no momento da aplicação. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha | ||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Agerathum conyzoides) | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) | |||
Mastruço (Lepidium virginicum) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Mostarda (Brassica rapa) | |||
Cultura | Alvo | Dose (L p.c./ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação (1): |
TRIGO | Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 a 1,5 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar no período de pleno perfilhamento até antes do início da diferenciação floral. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha |
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Soja voluntária (Glycine max) | |||
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 1,25 a 1,5 | ||
Buva, voadeira (Conyza bonariensis) | 1,5 | ||
Buva, voadeira (Conyza sumatrensis) |
*p.c. – Produto Comercial
(1) Utilizar as doses maiores para as plantas daninhas que estiverem em estádios mais avançados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Aveia | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Milho | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Pastagens | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Soja | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Sorgo | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Trigo | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
RISCOS DA DERIVA
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas são sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos hormonais, ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas de abacate, mandioca, pimentão, pimenta, frutíferas, hortaliças, batata, café, cítricos, crucíferas, feijão, flores ornamentais, girassol, leguminosas, maçã, pepino, tabaco, tomate, uva, além de algodão e soja e demais culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes.
Aplicação Terrestre – Trator com barra:
Bicos tipo jato leque com indução de ar.
Pressão: 30-70 psi (lbf/pol2)
Tamanho da gota: acima de 350 µm
Volume de Calda:
Observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, a aplicação deve ser feita nas seguintes condições:
sob temperatura inferior a 30ºC;
velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
Nas aplicações aéreas a atividade de mistura e abastecimento e a atividade de aplicação não pode ser realizada pelo mesmo indivíduo.
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de 2,4-D TECNOMYL através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. não se responsabilizará por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente na bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não recomendado.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Arroz, Aveia, Sorgo e Trigo | (1) |
Café | 30 dias |
Cana-de-açúcar | (3) |
Milho | (2) |
Pastagem | U.N.A. |
Soja | (4) |
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso desde a fase de pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm.
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte.
Uso permitido somente em pré-plantio.
U.N.A. – Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado nos intervalos de reentrada específicos para as seguintes culturas e durações de atividades de reentrada, conforme tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do 2,4-D, segundo a cultura e o tempo de atividades:
Cultura | Modalidade de uso | Intervalo de reentrada* | |
2h de atividade | 8h de atividade | ||
Arroz | Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Aveia | Pós-emergência | 24 horas | 4 dias |
Café | Pós-emergência | 24 horas (2) | 24 horas (2) |
Cana-de-açúcar | Pós-emergência | 21 dias | 39 dias (1) |
Milho | Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Pastagem | Pós-emergência | 13 dias (3) | 31 dias (3) |
Soja | Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Sorgo | Pós-emergência | 24 horas | 4 dias |
Trigo | Pós-emergência | 1 dias | 14 dias |
(1) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(2) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
(3) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
*A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
*Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s – macacão hidrorrepelente, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas) recomendados para o uso durante a aplicação do produto.
É exigida a manutenção de bordadura mínima de 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva para as culturas de café e cana-de-açúcar de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
Para a cultura da cana-de-açúcar é proibido a aplicação com equipamento estacionário.
Para a cultura da cana-de-açúcar é proibido a aplicação com trator autopropelido.
Para a cultura da cana-de-açúcar é obrigatório a manutenção de bordadura de no mínimo 10 metros livres
de aplicação com equipamentos terrestres (estacionário/semiestacionária e tratorizado).
Para a cultura do café é proibido a aplicação com equipamento estacionário/semiestacionária e é obrigatório a manutenção de bordadura de no mínimo 10 metros livres de aplicação.
Para a cultura da pastagem é proibida a aplicação com equipamento estacionário/semiestacionária e é obrigatório a manutenção de bordadura de no mínimo 5 metros livres de aplicação com equipamentos terrestres (costal e tratorizados).
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Arroz Sequeiro | Algodão voluntário | 1,25 – 1,5 | Tratorizada: 100 – 300 Aérea: 30 - 50 | 01 |
(Gossypium hirsutum) | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira | 1,0 – 1,5 | |||
(Euphorbia heterophylla) | ||||
Angiquinho | 1,5 | |||
(Aeschinomene rudis) | ||||
Apaga-fogo | 1,0 – 1,5 | |||
(Alternathera tenella) | ||||
Buva | 1,5 | |||
(Conyza sumatrensis) | ||||
Buva | 1,5 | |||
(Conyza bonariensis) | ||||
Beldroega | 1,0 – 1,5 | |||
(Portulaca oleracea) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-roxo | 0,5 – 1,5 | |||
(Amaranthus hybridus) | ||||
Corda-de-viola | 0,6 – 1,5 | |||
(Ipomoea grandifolia) | ||||
Corda-de-viola | 0,5 – 1,5 | |||
(Ipomoea purpurea) | ||||
Falsa-serralha | 1,0 – 1,5 | |||
(Emilia sonchifolia) | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | 1,0 – 1,5 | |||
(Sida rhombifolia) | ||||
Mastruço | 0,5 – 1,5 | |||
(Lepidium virginicum) | ||||
Mentrasto | 0,5 – 1,5 | |||
(Ageratum conyzoides) |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Mostarda | 0,5 – 1,5 | |||
(Brassica rapa) | ||||
Nabo-bravo | 0,8 – 1,5 | |||
(Raphanus raphanistrum) | ||||
Picão-branco | 1,0 – 1,5 | |||
(Galinsoga parviflora) | ||||
Picão-preto | 1,0 – 1,5 | |||
(Bidens pilosa) | ||||
Poaia-branca | 0,8 – 1,5 | |||
(Richardia brasiliensis) | ||||
Rubim | 0,5 – 1,5 | |||
(Leonorus sibiricus) | ||||
Serralha | 0,5 – 1,5 | |||
(Sonchus oleraceus) | ||||
Soja voluntária | 1,0 – 1,5 | |||
(Glycine max) | ||||
Trapoeraba | 1,0 – 1,5 | |||
(Commelina benghalensis) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: | ||||
Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, entre o perfilhamento | ||||
e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 | ||||
folhas. | ||||
Para uma melhor ação herbicida o solo deve estar úmido no momento da aplicação. | ||||
Não associar espalhante adesivo ou óleos à calda herbicida. | ||||
Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Carrapicho-de-carneiro | 0,5 – 1,5 | 01 | ||
(Acanthospermum hispidum | Tratorizada: | |||
Caruru-rasteiro | 0,5 – 1,5 | 100 – 300 | ||
(Amaranthus deflexus) | ||||
Caruru-roxo | 0,5 – 1,5 | |||
(Amaranthus hybridus) | Aérea: | |||
Mentrasto | 0,5 – 1,5 | 30 - 50 | ||
(Ageratum conyzoides) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: | ||||
Aplicar, no mínimo, 15 dias antes da semeadura, visando a dessecação da área, com as | ||||
plantas infestantes em estádio de 3 a 5 folhas. | ||||
Arroz Irrigado | Angiquinho, Pinheirinho (Aeschinomene rudis) | 1,5 | Tratorizada: 100 – 300 Aérea: 30 - 50 | 01 |
Angiquinho, Pinheirinho (Aeschynomene denticulata) | 0,3 | |||
Amendoim-bravo, Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 1,0 – 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 0,8 – 1,5 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Corda-de-viola, Corriola (Ipomoea grandifolia) | 0,3 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 – 1,5 | |||
Mamona (Ricinus communis) | 0,8 – 1,5 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar antes da entrada da água de irrigação, em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Aveia | Amendoim-bravo | 0,5 – 0,7 | 01 | |
(Euphorbia heterophylla) | ||||
Corda-de-viola | 0,4 – 0,7 | |||
(Ipomoea grandifolia) | ||||
Corda-de-viola | 0,4 – 0,7 | |||
(Ipomoea purpurea) | ||||
Guanxuma | 0,5 – 0,7 | |||
(Sida rhombifolia) | Tratorizada: | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 0,4 – 0,7 | 100 – 300 | ||
Picão-branco | 0,4 – 0,7 | Aérea: | ||
(Galinsoga parviflora) | 30 - 50 | |||
Picão-preto | 0,4 – 0,7 | |||
(Bidens pilosa) | ||||
Serralha | 0,4 – 0,7 | |||
(Sonchus oleraceus) | ||||
Trapoeraba | 0,5 – 0,7 | |||
(Commelina benghalensis) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: | ||||
Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, após o início do | ||||
perfilhamento e antes do emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes | ||||
no estádio de 3 a 5 folhas. | ||||
Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Café | Amendoim-bravo | 2,0 – 3,5 | 01 | |
(Euphorbia heterophylla) | ||||
Beldroega | 2,0 – 3,5 | Tratorizada: | ||
(Portulaca oleracea) | 150 – 300 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,5 – 1,5 | Costal | ||
Caruru-roxo | 2,0 – 3,5 | (jato dirigido) | ||
(Amaranthus hybridus) | 150 - 300 | |||
Caruru-rasteiro | 1,0 – 1,5 | |||
(Amarathus deflexus) |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Corda de viola (Ipomoea grandifolia) | 1,0 – 1,5 | |||
Carrapicho de carneiro (Acanthospemum hispidum) | 1,0 – 1,5 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 – 1,5 | |||
Mastruço (Lepidium virginicum) | 1,0 – 1,5 | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 1,0 – 1,5 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 1,0 – 1,5 | |||
Nabiça ou nabo (Raphanus raphanistrum) | 1,0 – 1,5 | |||
Picão branco ou fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 1,0 – 1,5 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 – 1,5 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 1,5 – 3,5 | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) | 1,0 – 1,5 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,0 – 1,5 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,0 – 1,5 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar através de jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, sempre em época quente, logo após a arruação ou esparramação. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Cana-de- açúcar | Amendoim-bravo, café-do- diabo, leiteira (Euphorbia heterophyla) | 1,0 – 1,5 | Tratorizada: 150 – 300 Costal (jato dirigido): 150 - 300 | 01 |
Trapoeraba, marianinha, mata-brasil (Commelina benghalensis) | ||||
Corriola, corda-de-viola, campainha (Ipomoea grandifolia) | ||||
Guanxuma, mata-pasto (Sida rhombifolia) | Aérea: 30 - 50 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 3,5 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Picão-branco, Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Pré-emergência da cultura (solo médio): Aplicar antes da emergência da cana-planta e em pós emergência das plantas infestantes, quando o solo estiver úmido. | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 – 1,5 | |||
Angiquinho (Aeschinomene rudis) | 1,5 | |||
Apaga-fogo (Alternathera tenella) | 1,0 – 1,5 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 – 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum | 0,8 – 1,5 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-rasteiro (Amarathus deflexus) | 1,0 – 1,5 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1,0 – 1,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,0 – 1,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 0,8 – 1,5 | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 1,5 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 – 1,5 | |||
Mastruço (Lepidium virginicum) | 1,0 – 1,5 | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 1,0 – 1,5 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 1,0 – 1,5 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum | 0,8 – 1,5 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,5 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,5 – 1,5 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 1,5 | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) | 1,0 – 1,5 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,0 – 1,5 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,0 – 1,5 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em época quente, na pós-emergência das plantas infestantes, estando as mesmas com, no máximo 3 a 5 folhas, e quando a cana (cana planta ou soqueira) atingir 30cm de altura, antes da formação do colmo, evitando-se períodos de estresse hídrico. Repetir a aplicação após cada corte da cana, em pós- emergência da cultura. Não adicionar espalhante adesivo ou óleos. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 1% v/v (1L em 100 L de água) | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência dirigida, com o produto diluído a 1% v/v, limitando-se a dose de 1,5L/ha, sobre plantas em estádio de pré-florescimento. Utilizar espalhante adesivo aniônico a 0,3% v/v e vazão de 150 L/ha no pulverizador. A eficiência contra Cyperus rotundus pode ser apenas parcial, com possibilidade de rebrotamento. | 01 | |||
Milho | Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 1,25 – 1,5 | Tratorizada: 100 – 300 Costal (jato dirigido): 100 - 300 Aérea: 30 - 50 | 01 |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,5 | |||
Angiquinho (Aeschinomene rudis) | 1,5 | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,5 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 0,8 – 1,5 | |||
Buva (Conyza sumatrensis) | 1,5 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 | |||
Caruru (Amaranthus retroflexus) | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,8 – 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 0,8 – 1,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 0,8 – 1,5 | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | 0,5 – 1,5 | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,0 – 1,5 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,5 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 0,8 – 1,5 | |||
Soja voluntária (Glycine max) | 1,0 – 1,5 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,5 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Plantio Direto : Aplicar até 15 dias antes da semeadura, visando a dessecação da área, com as plantas infestantes em estádio de 3 a 5 folhas. Pós-emergência da cultura : Aplicar em pós emergência das plantas infestantes e da cultura, em área total, com o milho até 4 folhas. Aplicações tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o milho quando estiver com mais de 4 folhas. Consultar informações sobre seletividade aos diferentes híbridos de milho disponíveis no mercado com a empresa fornecedora do híbrido. Não associar espalhantes ou qualquer outro aditivo à calda herbicida. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Pastagem | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 – 2,0 | Tratorizada: 200 – 300 Costal (jato dirigido): 300 - 400 Aérea: 30 - 50 | 01 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 – 2,0 | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,0 – 2,0 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus | 1,0 – 2,0 | |||
Mata-pasto, Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 1,0 – 3,0 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Gervão-branco (Croton glandulosus) | 1,0 – 2,0 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 – 3,0 | |||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2,0 | |||
Guanxuma, Malva-branca (Sida cordifolia) | 1,0 - 3,0 | |||
Juá, Joá-bravo, Mata-cavalo (Solanum palinacanthum) | 1,0 – 2,0 | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 2,0 | |||
Maria-pretinha (Solanum americanum) | 1,0 – 2,0 | |||
Melão-de-são-caetano (Momordica charantia) | 1,5 – 2,0 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 – 2,0 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em área total ou individualmente nas plantas que se quer eliminar, molhando bem a folhagem, em pós-emergência da pastagem e das plantas infestantes de folhas largas com altura de, no máximo, 50 cm. Repetir, caso haja rebrota. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Soja | Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 1,25 – 1,5 | Tratorizada: 100 – 200 Aérea: 30 - 50 | 01 |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 – 1,5 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 – 1,5 | |||
Buva (Conyza sumatrensis) | 1,5 | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispidum) | 1,0 – 1,5 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1,0 – 1,5 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis | 1,0 – 1,5 | |||
Caruru-rasteiro (Amarathus deflexus) | 1,0 – 1,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,5 – 1,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 1,0 – 1,5 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 1,5 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 – 1,5 | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 1,0 – 1,5 | |||
Mastruço (Lepidium virginicum) | 1,0 – 1,5 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 1,0 – 1,5 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 1,0 – 1,5 | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,0 – 1,5 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 – 1,5 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 1,0 – 1,5 | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) | 1,0 – 1,5 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,0 – 1,5 | |||
Soja voluntária (Glycine max) | 1,0 – 1,5 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,0 – 1,5 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar 10 à 15 dias antes do plantio, visando a dessecação da área, no controle em pós- emergência das plantas infestantes de folhas largas, com altura de, no máximo, 10 cm. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Sorgo | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 0,5 – 0,7 | Tratorizada: 100 – 300 Costal (jato dirigido): 100 - 300 Aérea: 30 - 50 | 01 |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,4 – 0,7 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 0,4 – 0,7 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,5 – 0,7 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 0,4 – 0,7 | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 0,4 – 0,7 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,4 – 0,7 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Serralha (Sonchus oleraceus) | 0,4 – 0,7 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 0,5 – 0,7 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós emergência das plantas infestantes e da cultura, em área total, com o sorgo até o estádio até 4 folhas. Aplicações tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o sorgo quando estiver com mais de 4 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Trigo | Amendoim-bravo, Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 1,0 – 1,5 | Tratorizada: 100 – 300 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 0,5 – 0,75 | |||
Buva (Conyza sumatrensis) | 1,5 | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispidum) | 0,5 – 0,75 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,5 – 0,75 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 0,5 – 0,75 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 0,5 – 0,75 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 0,4 – 0,7 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,4 – 0,7 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,5 – 0,75 | |||
Mastruço (Lepidium virginicum) | 0,5 – 0,75 | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 0,5 – 0,75 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 0,5 – 0,75 | |||
Nabo, Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 1,0 – 1,5 | |||
Picão-branco, Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 1,0 – 1,5 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 – 1,5 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 0,5 – 0,75 | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) | 0,5 – 0,75 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 0,5 – 0,75 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 0,5 – 0,7 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, em área total, entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 à 5 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Trigo | Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,5 – 0,75 | Tratorizada: 100 – 300 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 0,5 – 0,75 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 0,5 – 0,75 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 0,5 – 0,75 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar 15 dias antes do plantio, visando a dessecação da área, no controle em pós- emergência das plantas infestantes, em estádio de 3 à 5 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. |
MANEJO OUTONAL PÓS COLHEITA DE SOJA E ALGODÃO | ||||
Plantas voluntárias | Doses | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | Produto Comercial (L/ha) | ||
Algodão | Gossypium hirsutum | 1,25 - 1,75 | Tratorizada: 100 – 200 Aérea: 30 - 50 | Realizar uma única aplicação para o controle das plantas voluntárias. |
Soja | Glycine max | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Manejo Outonal Pós Colheita: Aplicar sobre plantas em estádio inicial de desenvolvimento (até 10cm e com duas a quatro folhas desenvolvidas), quando estas estão fisiologicamente ativas e em condições climáticas adequadas. |
Utilizar a dose maior em situações onde haja maior infestação, densidade e /ou estádio mais avançado de plantas voluntárias na área.
DESSECAÇÃO PÓS COLHEITA PARA CONTROLE DE SOQUEIRA DE ALGODÃO REBROTADA APÓS ROÇADA MECÂNICA | |||||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | Intervalo de aplicação (dias) |
Algodão | Gossypium hirsutum | 1,25 - 1,75 | Tratorizada: 100 – 200 Aérea: 30 - 50 | 2 | 21 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar após a roçada mecânica dos restos culturais da cultura do algodoeiro, em pós colheita, quando a maioria das plantas estiverem no início do rebrote. Reaplicar após 21 dias. Utilizar a dose maior em situações de rebrote mais avançado nas plantas de algodão, assim como, maior densidade de plantas rebrotadas na lavoura. |
Adição de Adjuvante:
O acréscimo de adjuvante, como espalhantes-molhantes ou óleos emulsionáveis, pode aumentar a eficácia do herbicida contra determinadas invasoras, mas também diminui a seletividade nas culturas. Quando o herbicida é usado em culturas, não deve ser adicionado adjuvante na calda.
Cada litro (L) de 2,4-D 806 RN contém 806g do ingrediente ativo sal de dimetilamina do ácido 2,4- diclorofenoxiacético que corresponde 670g de equivalente ácido. Abaixo estão demonstradas suas respectivas doses/ha em função da recomendação de dose/ha do produto comercial:
Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido:
Doses de Produto Ingrediente Ativo
Comercial (L/ha) | Equivalente em sal de dimetilamina (Kg/ha) | Equivalente Ácido (Kg/ha) |
0,300 | 0,242 | 0,201 |
0,400 | 0,322 | 0,268 |
0,500 | 0,403 | 0,335 |
0,600 | 0,484 | 0,402 |
Doses de Produto Ingrediente Ativo
Comercial (L/ha) | Equivalente em sal de dimetilamina (Kg/ha) | Equivalente Ácido (Kg/ha) |
0,700 | 0,564 | 0,469 |
0,750 | 0,605 | 0,503 |
0,800 | 0,645 | 0,536 |
1,000 | 0,806 | 0,670 |
1,250 | 1,008 | 0,838 |
1,500 | 1,209 | 1,005 |
1,750 | 1,411 | 1,173 |
2,000 | 1,612 | 1,340 |
3,000 | 2,418 | 2,010 |
3,500 | 2,821 | 2,345 |
Pré-emergência: quando aplicado sobre o solo, afeta tanto gramíneas como dicotiledôneas, havendo, todavia, diferenças de sensibilidade. Essa forma de aplicação permite em alguns usos seletivos.
Pós-emergência: quando aplicado sobre as plantas, ocorre maior seletividade, sendo as gramíneas menos sensíveis. A ação é mais intensa contra dicotiledôneas herbáceas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Arroz | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Aveia | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Lepidium virginicum | mastruço (2), mastruz (1), mentrusto (1) | Ver detalhes |
Milho | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Pastagens | Senna obtusifolia | fedegoso-branco, mata-pasto (5), mata-pasto-liso | Ver detalhes |
Soja | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Sorgo | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Trigo | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Realizar a aplicação com volume de calda suficiente para distribuição uniforme em toda a área.
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras. Deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas e baixo potencial de deriva. Verifique a regulamentação local do órgão de agricultura, saúde e meio ambiente, quanto a especificações locais de aquisição e aplicação do produto, em complemento às instruções de uso constantes na bula e rótulo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de
aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa até 3/4 da capacidade do tanque. Fazer uma pré-diluição do produto de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Aplicação Terrestre
Equipamento costal (manuais ou motorizados):
A aplicação deve ser dirigida sobre a folhagem das plantas daninhas até o ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou no tronco/caule até o ponto de escorrimento, imediatamente após o corte. Utilizar bicos de jato que proporcionem classe de gotas que evitem deriva, usar gotas médias a grossas.
Em geral, é recomendado utilizar estrutura de proteção (protetor tipo chapéu de napoleão), de modo a evitar a possibilidade do jato atingir a cultura.
Utilizar bicos de jato em leque ou jato cônico, dirigindo o jato sobre as plantas daninhas, de forma a garantir uma boa cobertura.
Equipamento Tratorizado
Pulverizadores de barra ou autopropelidos
extremamente grossas), no intuito de evitar o efeito de deriva na aplicação, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamento e condições meteorológicas.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado.
Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
*Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Arroz | (1) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. |
Aveia | |
Sorgo | |
Trigo | |
Café | 30 dias |
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Cana-de-açúcar | (2) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós- emergência até 3 (três) meses após o plantio ou corte. |
Milho | (3) O Intervalo de segurança para a cultura do milho convencional é não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm. |
Soja | (4) O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. |
Pastagem | Uso não alimentar. |
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico contendo 2,4-D, segundo a cultura e a duração da atividade que será realizada.
Culturas | Duração da atividade que será realizada | Intervalo de reentrada na área aplicada com 2,4-D 806 RN (*) |
Arroz irrigado e Arroz sequeiro | 2 horas | 24 horas (1) |
8 horas | 14 dias (1) | |
Aveia | 2 horas | 24 horas (1) |
8 horas | 4 dias (1) | |
Café | 2 horas | 24 horas (1) |
8 horas | 24 horas (1) | |
Cana-de-açúcar | 2 horas | 13 dias (2) |
8 horas | 31 dias (2) | |
Milho e Soja | 2 horas | 24 horas (1) |
8 horas | 18 dias (1) | |
Pastagem | 2 horas | 5 dias (2,3) |
8 horas | 23 dias (2,3) | |
Situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar | 24 horas (2,3) | |
Sorgo | 2 horas | 24 horas (1) |
Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000
2,4-D-806RN_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev11
8 horas | 4 dias (1) | |
Trigo | 2 horas | 2 dias (1) |
8 horas | 20 dias (1) | |
(*) Caso seja necessário a reentrada na área tratada com o 2,4-D 806 RN anterior aos intervalos definidos, o trabalhador deverá utilizar vestimenta simples (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI – vestimenta hidrorrepelente e luvas). (1) Com uso de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) (2) Com uso de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luva (3) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar. MEDIDAS DE MITIGAÇÃO DE RISCO PARA OS RESIDENTES E TRANSEUNTES DE ÁREAS PRÓXIMAS DAS CULTURAS COM APLICAÇÃO DO AGROTÓXICO 2,4-D. É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação. |
Culturas | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Dose p.c (*) (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Arroz | Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 1,25 a 1,5 | 150 a 300 (tratorizado) | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Para melhor ação herbicida o solo deve estar úmido no momento da aplicação. Não associar espalhante adesivo ou óleos à calda herbicida. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 a 1,5 | |||
Buva (Conyza sumatrensis) | 1,5 | |||
Buva (Conyza bonariensis) | ||||
Guanxuma, Mata-pasto (Sida rhombifolia) | 1,0 a 1,5 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Arroz irrigado | Angiquinho (Aeschynomene denticulata) | 0,3 | 150 a 300 (tratorizado) | Pós-emergência das plantas daninhas. Aplicar o produto com as plantas daninhas no estádio de 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação |
Angiquinho; Maricazinho; paquinha; pinheirinho (Aeschynomene rudis) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Café | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,5 a 1,5 | 150 a 300 (tratorizado) | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. Aplicar através do jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, sempre em época quente, logo após a arruação ou esparramação. Aplicar de modo a não permitir o contato do produto com as folhas da cultura. |
Poaia (Richardia brasiliensis) | 1,5 a 3,5 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 a 1,5 | |||
Guanxuma, Mata-pasto (Sida rhombifolia) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Cana-de- açúcar | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,0 a 1,5 | 150 a 300 (tratorizado) | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. Aplicar em época quente, na pós-emergência das plantas daninhas, estando as mesmas com, no máximo, 10 folhas, e quando a cana atingir 30 cm de altura. Repetir a aplicação após cada corte da cana em pós-emergência da cultura. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Guanxuma, Mata-pasto (Sida rhombifolia) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) |
Culturas | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Dose p.c (*) (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Cana-de- açúcar | Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 1,0 a 1,5 | 150 a 300 (tratorizado) | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. Aplicar em época quente, na pós-emergência das plantas daninhas, estando as mesmas com, no máximo, 10 folhas, e quando a cana atingir 30 cm de altura. Repetir a aplicação após cada corte da cana em pós-emergência da cultura. |
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 1,5 | |||
Poaia branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 3,5 | Pré-emergência: Aplicar o produto antes da germinação das plantas daninhas e da cultura, quando o solo ainda estiver úmido. Usar o produto somente em solo médio. | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Serralhinha (Emilia sonchifolia) | ||||
Milho | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 0,5 a 1,5 | 150 a 300 (tratorizado) | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. Pós-emergência da cultura: Aplicar uma vez, em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura, em área total, com o milho até 4 a 5 folhas. Tanto para o tratamento de dessecação, como para pós-emergência da cultura, respeitar o estádio de no máximo 10 folhas das plantas daninhas. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Milho (plantio direto) | Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,5 a 1,5 | 200 a 400 (tratorizado) | Plantio direto: Aplicar uma vez até cerca de 15 dias antes da semeadura do milho, visando a dessecação da área, com as plantas daninhas em estádio de até 10 folhas. |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,0 a 1,5 |
Culturas | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Dose p.c (*) (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Pastagens | Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1 a 2 | 200 a 400 (tratorizado) | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. Aplicar por cobertura total em pós- emergência das plantas daninhas de folhas largas, existentes na área, com altura de, no máximo, 50 cm. |
Soja (Plantio direto) | Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 a 1,5 | 150 a 300 (tratorizado) | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. A aplicação deve ser feita 10 a 15 dias antes do plantio, visando a dessecação da área, no controle em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas existentes na área, com altura de, no máximo, 10 cm. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. |
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 1,25 a 1,5 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 a 1,5 | |||
Buva (Conyza sumatrensis) | 1,5 | |||
Buva (Conyza bonariensis) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 0,5 a 1,5 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 a 1,5 | |||
Trigo | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 a 1,5 | 200 (tratorizado) | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. Aplicar em pós- emergência da cultura e das plantas infestantes, em área total, entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Nabo, Nabiça (Raphanus raphanistrum) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) |
As doses indicadas, quando aplicadas de acordo com as recomendações da bula, controlam as plantas infestantes na fase jovem até a fase adulta. Doses menores são recomendadas para os casos de baixa infestação. As doses dependem do estádio de desenvolvimento das plantas infestantes e do tipo de equipamento utilizado.
FICA PRIOBIDA A APLICAÇÃO TRATORIZADA COM TURBINA DE FLUXO DE AR
ESTE HERBICIDA REQUER CUIDADO ESPECIAL NA APLICAÇÃO DEVIDO AO ALTO POTENCIAL DE CONTAMINAÇÃO DE CULTURAS SENSÍVEIS POR DERIVA.
TODA A PULVERIZAÇÃO DE PRODUTOS FEITA FORA DAS CONDIÇÕES OPERACIONAIS E METEOROLÓGICAS ADEQUADAS PODE GERAR DERIVA DE GOTAS E ATINGIR CULTIVOS VIZINHOS.
Aplicação terrestre:
O produto deve ser aplicado exclusivamente com equipamento tratorizado com barra, de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
Volume de calda: 200 a 400 L/ha. Bicos: tipo jato leque.
Pressão: 2,15 a 4,3 bar (30 a 60 lbf/pol2). Tamanho de gotas: 341 a 403 micrômetros. Densidade de gotas: mínimo de 30 gotas/cm2.
Somente aplique o produto se as condições meteorológicas forem:
Velocidade do vento: 3 a 10 km/h Umidade Relativa do Ar: Superior a 55% Temperatura ambiente: Inferior a 30 °C
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Pastagens | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Trigo | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Proceda à lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda cáustica, deixando-a no tanque por 24 horas. Substituí-las depois, por solução de carvão ativado a 3 g/L de água e deixar em repouso por 1 a 2 dias, lavando em seguida com água e detergente. Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis ao 2,4-D, tais como: cucurbitáceas, tomate ou algodão antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos. Preferencialmente utilizá-lo unicamente para aplicação de 2,4-D ou formulações que o contenham.
Não limpe equipamentos próximo a nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Arroz | Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento |
Arroz irrigado | Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento |
Café | 30 dias |
Cana-de-açúcar | Não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte |
Milho | Não determinado por ser de uso desde a fase de pré-emergência até o milho atingir uma altura de 25 cm |
Pastagem | Uso não alimentar |
Trigo | Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento |
Soja | Não determinado quando aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-plantio da cultura. |
CULTURA | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2 h de atividades | 8 h de atividades | ||
Arroz | Pré/Pós-Emergência | 24 horas | 14 dias |
Arroz irrigado | Pré/Pós-Emergência | 24 horas | 14 dias |
Café | Pré/Pós-Emergência | 24 horas(1) | 24 horas(1) |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-Emergência | 13 dias | 31 dias(2) |
Milho | Pré/Pós-Emergência | 24 horas | 18 dias |
Pastagens | Pré/Pós-Emergência | 5 dias(3) | 23 dias(3) |
Trigo | Pré/Pós-Emergência | 2 dias | 20 dias |
Soja | Permitido somente em pré-plantio | 24 horas | 18 dias |
A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
Os intervalos de reentrada são resultantes da avaliação do risco ocupacional realizada durante a reavaliação do ingrediente ativo. Outros intervalos de reentrada poderão ser indicados, se a avaliação do risco ocupacional
do produto formulado, realizada pela Anvisa, assim determinar (Parágrafo Único do Art. 2º da RDC nº 284, de 19 de maio de 2019).
(1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
(2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(3) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.