Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* mL p.c./100 kg sementes | Volume de calda (mL/100 kg sementes) | Nº máximo de aplicações |
Algodão | Antracnose Colletotrichum gossypii | 200 - 250 | 1000 | 1 |
Ramulose Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | ||||
Podridão-mole Lasiodiplodia theobromae | ||||
Murcha-de-Furarium Fusarium oxysporum f. sp. vasinfectum | ||||
Fungo de armazenamento Penicillium spp. | ||||
Tombamento Rhizoctonia solani |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* mL p.c./100 kg sementes | Volume de calda (mL/100 kg sementes) | Nº máximo de aplicações |
Feijão | Mancha-de-Alternaria Alternaria spp. | 100 - 120 | 500 | 1 |
Tombamento Pythium spp. | 100 a 150 | 500 | 1 | |
Tombamento Aspergillus spp. | ||||
Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Mancha-de-Furarium Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli. | ||||
Podridão-radicular-seca Fusarium solani. f. sp. phaseoli | ||||
Fungo de armazenamento Penicillium spp. | ||||
Podridão-radicular Rhizoctonia solani | ||||
Milho | Antracnose-do-colmo Colletotrichum graminicola | 50 a 120 | 1000 | 1 |
Tombamento Aspergillus spp. | 100 - 120 | |||
Podridão-dos-grãos-armazenados Aspergillus flavus | ||||
Podridão-do-colmo Fusarium moniliforme | ||||
Olho-azul Penicillium oxalicum | ||||
Estiolamento Pythium spp. | ||||
Tombamento Rhizoctonia solani | ||||
Podridão-branca-da-espiga Stenocarpella maydis | ||||
Soja | Mancha-púrpura-da-semente Cercospora kikuchii | 100 | 500 | 1 |
Phomopsis-da-semente Phomopsis sojae | ||||
Cancro-da-haste Diaporthe phaseolorum f.sp. meridionalis | ||||
Podridão-da-semente Fusarium pallidoroseum | ||||
Antracnose Colletotrichum dematium var. truncata | ||||
Podridão-dos-grãos-armazenados Aspergillus flavus |
i.a. = ingrediente ativo
* As doses mais altas devem ser utilizadas em sementes com alta incidência do patógeno e/ou para um maior período de controle. Para Tratamento de Semente Industrial (TSI), algodão – utilizar dose de 16-35 mL por 100.000 sementes e milho – utilizar dose de 30 mL por 60.000 sementes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria spp. | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Milho | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Não determinado, devido à modalidade de emprego.
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
O Dimetomorfe é um fungicida com ação pronunciada sobre os fungos do grupo dos oomicetos, derivado do ácido cinâmico que possui um modo de ação diferenciado sobre os fungos. O produto se transloca de forma sistêmica via raízes quando aplicado no solo, possui efeito translaminar, com ação sistêmica local, quando aplicado na parte aérea das plantas.
O Mancozebe, etileno-bis-isotiocianato atua diretamente em quatro pontos vitais da célula vegetal: núcleo, membrana celular, síntese de proteína e síntese de lipídios e esteróis, interrompendo assim os processos metabólicos essenciais para o seu desenvolvimento.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações | |
kg p.c./ha | g p.c./100 L d’água | ||||
Batata | Requeima Phytophthora infestans | 2,5 | - | 600 a 1000 | 3 |
Tomate | Requeima Phytophthora infestans | - | 400 | 700 a 1300 | 3 |
i.a. = ingrediente ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Por se tratar de uma formulação do tipo WP (Pó Molhável) o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvidos em recipiente adequado.
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
É recomendado a APLICAÇÂO AÉREA desse produto para a cultura da batata adotando as seguintes recomendações;
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos. Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as seguintes recomendações:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores
terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias |
Batata | 14 |
Tomate | 7 |
Mantenham afastadas das áreas de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas, por um período de 24 horas após a aplicação do produto.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* mL p.c./100 kg sementes | Volume de calda (mL/100 kg sementes) | Nº máximo de aplicações |
Algodão | Antracnose Colletotrichum gossypii | 200 - 250 | 1000 | 1 |
Ramulose Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | ||||
Podridão-mole Lasiodiplodia theobromae | ||||
Murcha-de-Furarium Fusarium oxysporum f. sp. vasinfectum |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* mL p.c./100 kg sementes | Volume de calda (mL/100 kg sementes) | Nº máximo de aplicações |
Algodão | Fungo de armazenamento Penicillium spp. | 200 - 250 | 1000 | 1 |
Tombamento Rhizoctonia solani | ||||
Feijão | Mancha-de-Alternaria Alternaria spp. | 100 - 120 | 500 | 1 |
Tombamento Pythium spp. | 100 - 150 | |||
Tombamento Aspergillus spp. | ||||
Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Mancha-de-Furarium Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli. | ||||
Podridão-radicular-seca Fusarium solani. f. sp. phaseoli | ||||
Fungo de armazenamento Penicillium spp. | ||||
Podridão-radicular Rhizoctonia solani | ||||
Milho | Antracnose-do-colmo Colletotrichum graminicola | 50 - 120 | 1000 | 1 |
Tombamento Aspergillus spp. | 100 - 120 | |||
Podridão-dos-grãos-armazenados Aspergillus flavus | ||||
Podridão-do-colmo Fusarium moniliforme | ||||
Olho-azul Penicillium oxalicum | ||||
Estiolamento Pythium spp. | ||||
Tombamento Rhizoctonia solani | ||||
Podridão-branca-da-espiga Stenocarpella maydis | ||||
Soja | Mancha-púrpura-da-semente Cercospora kikuchii | 100 | 500 | 1 |
Phomopsis-da-semente Phomopsis sojae | ||||
Cancro-da-haste Diaporthe phaseolorum f.sp. meridionalis | ||||
Podridão-da-semente Fusarium pallidoroseum | ||||
Antracnose Colletotrichum dematium var. truncata | ||||
Podridão-dos-grãos-armazenados Aspergillus flavus |
i.a. = ingrediente ativo
* As doses mais altas devem ser utilizadas em sementes com alta incidência do patógeno e/ou para um maior período de controle. Para Tratamento de Semente Industrial (TSI), algodão - utilizar dose de 16-35 mL por 100.000 sementes e milho - utilizar dose de 30 mL por 60.000 sementes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Feijão | Pythium spp. | Tombamento | Ver detalhes |
Milho | Stenocarpella maydis | Podridão-branca-das-espigas, Podridão-de-Diplodia | Ver detalhes |
Soja | Phomopsis sojae | Phomopsis-da-semente | Ver detalhes |
Formulação exclusiva para Tratamento de Semente Industrial (TSI). OBRIGATÓRIO que seja aplicado em mistura com um CORANTE e/ou polímero aderente ou com outro produto com cor para identificar e/ou diferenciar a semente tratada.
Caso haja necessidade da adição de outros produtos pode ser necessário ajustar o volume de calda conforme a recomendação de cada produto.
Não determinado, devido à modalidade de emprego.
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Ramulose | Colletotrichum gossypii var.cephalosporioides | 1500 a 2000 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,5% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | |
Algodão | |||||
Máximo de 5 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | |||||
Ramulária | Ramularia areola | 2000 a 2500 mL/ha | Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo vegetal | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar ACROSS® no aparecimento dos primeiros sintomas ou de forma preventiva. Utilizar as maiores doses quando a doença já estiver instalada.
|
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Amendoim | Mancha-preta | Pseudocercospora personata | 1500 a 2000 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,5% v/v óleo vegetal Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar ACROSS® de forma preventiva aos 20 dias após a emergência da cultura. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada. | |||||
Batata | Mancha-de- alternaria | Alternaria grandis | 1500 a 2000 mL/ha | Terrestre: 400 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar ACROSS® de forma preventiva aos 20 dias após a emergência da cultura. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada. | |||||
Ervilha | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 2000 a 2500 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,5% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar ACROSS® de forma preventiva aos 20 dias após a emergência da cultura. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada. | |||||
Feijão | Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 1500 a 2000 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,5% v/v óleo vegetal Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 2000 a 2500 mL/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar ACROSS® de forma preventiva aos 20 dias após a emergência da cultura. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada. | |||||
Feijão- caupi | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 2000 a 2500 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,5% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar ACROSS® de forma preventiva aos 20 dias após a emergência da cultura. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Grão-de- bico | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 2000 a 2500 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,5% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar ACROSS® de forma preventiva aos 20 dias após a emergência da cultura. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada. | |||||
Lentilha | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 2000 a 2500 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,5% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar ACROSS® de forma preventiva aos 20 dias após a emergência da cultura. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada. | |||||
Milho | Ferrugem-polisora | Puccinia polysora | 1500 a 2000 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,5% v/v óleo vegetal Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
Helmintosporiose | Exserohilum turcicum | 2000 a 2500 mL/ha | |||
Mancha-de- phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | 2000 a 2500 mL/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar ACROSS® de forma preventiva e no máximo quando a planta estiver com 6 a 8 folhas (estádio V6- V8). Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada. | |||||
Milheto | Ferrugem-do- milheto | Puccinia substriata var. indica | 2000 a 2500 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,5% v/v óleo vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar ACROSS® de forma preventiva e no máximo quando a planta estiver com 6 a 8 folhas (estádio V6- V8). Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada. | |||||
Soja | Mancha-parda | Septoria glycines | 1500 a 2000 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,5% v/v óleo vegetal Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
Mancha-alvo | Corynespora cassiicola | 2000 a 2500 mL/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar ACROSS® a partir do florescimento (estádio fenológico R1 - R3) da cultura. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada ou as condições estiverem favoráveis à doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Soja | Crestamento- foliar | Cercospora kikuchii | 1500 a 2000 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,5% v/v óleo vegetal Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
Oídio | Microsphaera diffusa | ||||
Antracnose | Colletotrichum truncatum | 1750 a 2000 mL/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar ACROSS® de forma preventiva ao aparecimento da doença, entre os estádios fenológicos Vn (fim da fase vegetativa) e R1 (início da floração) ou no pré-fechamento das entrelinhas da cultura. Para Cercospora kikuchii reaplicar quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença. | |||||
Soja | Ferrugem- asiática | Phakopsora pachyrhizi | 2000 a 2500 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,5% v/v óleo vegetal Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar ACROSS® de forma preventiva ou no máximo a partir do florescimento da cultura (estádio fenológico R1 – R2 para materiais de crescimento determinado e 40 a 45 dias para materiais de crescimento indeterminado). Observar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento desta doença: chuvas bem distribuídas com longos períodos de molhamento, presença frequente de orvalho pela manhã e temperatura variando entre 18° a 28°C. O monitoramento da doença é recomendado a partir da emissão das primeiras folhas no estádio vegetativo, uma vez que a doença pode ocorrer em qualquer estádio feno-lógico da cultura. Deve-se intensificar o monitoramento nas semeaduras mais tardias, nos estádios críticos de pré-florada e no início dos estádios reprodutivos, e quando detectada a ferrugem na região. Utilizar a maior dose quando as condições forem favoráveis à doença. | |||||
Sorgo | Ferrugem | Puccinia purpurea | 2000 a 2500 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,5% v/v óleo vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar ACROSS® de forma preventiva e no máximo quando a planta estiver com 6 a 8 folhas (estádio V6- V8). Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada. | |||||
Tomate rasteiro para fins industriais | Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | 1500 a 2000 mL/ha | Terrestre: 400 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar ACROSS® de forma preventiva e no aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Tomate envarado | Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | 200 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar ACROSS® de forma preventiva e no aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada. | |||||
Uva | Antracnose | Elsinoe ampelina | 100 a 150 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação de ACROSS® preventivamente quando as condições meteorológicas forem favoráveis à incidência da doença (temperatura amena e umidade elevada) a partir início da brotação, reaplicar até o início da frutificação (bagas "chumbinho"). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Batata | Alternaria grandis | Pinta Preta | Ver detalhes |
Ervilha | Colletotrichum lindemuthianum | Antractonose | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Lentilha | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia substriata var. indica | Ferrugem do milheto | Ver detalhes |
Milho | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Sorgo | Puccinia purpurea | Ferrugem | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 100 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2.
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Atentar-se aos vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema e ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 e 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Pontas de pulverização: Recomenda-se que seja obtida através da combinação correta do tamanho de gotas e vazão por meio dos catálogos e tabelas das fabricantes, de acordo com as características operacionais de cada aplicação.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda para que resulte em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: Varia de acordo com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto ACROSS®, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto ACROSS®, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
INTERVALO DE SEGURANÇA: | |
CULTURA | DIAS |
Algodão | 30 |
Amendoim | 22 |
Batata | 7 |
Ervilha | 14 |
Feijão | 14 |
Feijão-caupi | 14 |
Grão-de-bico | 14 |
Lentilha | 14 |
Milho | 42 |
Milheto | 42 |
Soja | 30 |
Sorgo | 42 |
Tomate rasteiro para fins industriais | 7 |
Tomate envarado | 7 |
Uva | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Bicudo (Anthonomus grandis) | Bicudo: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e iniciar as aplicações no início da infestação de adultos na área ou conforme nível de dano na cultura. É recomendado fazer bateria sequencial de 3 a 4 aplicações com intervalo de 5 dias. | ||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. | |||||
ALGODÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 750 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Tripes e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. |
Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Nematoide: Recomenda-se aplicação foliar preventiva em áreas com histórico de presença do alvo ou quando forem constatadas as primeiras plantas com sintomas na área. | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias. | |||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 250 - 750 mL/ha | ||||
Nematoide-da-haste- verde (Aphelenchoides besseyi) | 500 - 750 mL/ha | ||||
ALHO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 300 - 400 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA (L/ha) | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 400 - 750 mL/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias | |||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Tripes e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | ||||
250 - 750 mL/ha | |||||
Tripes (Frankliniella shultzei) | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha | ||||
AMENDOIM | 3 aplicações | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | ||||
400 - 750 mL/ha | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. | ||||
AVEIA | 250 - 750 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 - 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Percevejo: Monitorar constantemente a lavoura através de panos de batida e realizar aplicação no início da infestação. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | |
Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 400 - 750 mL/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias | |||||
BATATA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 300 a 400 Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias. | |||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. | |||
BATATA DOCE | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 300 a 400 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | ||
Ácaro-vermelho (Tetranychus evansi) | 400 - 750 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias | |||||
BATATA YACON | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 300 a 400 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | |||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias | |||||
BERINJELA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 600 a 800 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Tripes e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | |||||
Tripes (Frankliniella shultzei) | |||||
Tripes (Frankliniella occidentalis) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 750 mL/ha | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Tripes e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias | ||||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | |||||
BETERRABA | 250 - 750 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 300 a 400 L/ha | ||
Tripes (Frankliniella occidentalis) | |||||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | ||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus evansi) | 400 - 750 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando-se os frutos da primeira florada. Iniciar as aplicações quando houver 1 % de frutos brocados. | ||||
CAFÉ | 400 - 750 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Bicho-mineiro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área, nos primeiros sintomas de ataque nas folhas. Cochonilha: Aplique o produto de modo a atingir folhas, ramos, hastes e tronco, no início do aparecimento da praga. | |
Bicho-mineiro (Perileucoptera coffeella) | |||||
Cochonilha-da- roseta (Planococcus minor) | Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação, respeitando-se o intervalo mínimo de 30 dias, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||
CANOLA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Tripes e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. |
Tripes (Frankliniella shultzei) | |||||
Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Percevejos: Monitorar constantemente a lavoura através de panos de batida e realizar aplicação no início da infestação. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 750 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 500 - 750 mL/ha | ||||
Pulverização terrestre: 300 a 400 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | ||||
CARÁ | Ácaro-vermelho (Tetranychus evansi) | 400 - 750 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias | |||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. | ||||
Tripes (Frankliniella shultzei) | 250 - 750 mL/ha | Pulverização terrestre: 300 a 400 L/ha | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | ||
CEBOLA | 4 aplicações | Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | ||
Tripes (Frankliniella occidentalis) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 400 - 750 mL/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias | |||||
CENOURA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 300 a 400 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 400 - 750 mL/ha | ||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. | ||||
CENTEIO | 250 - 750 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Percevejo: Monitorar constantemente a lavoura através de panos de batida e realizar aplicação no início da infestação. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | |
Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 400 - 750 mL/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias | |||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. | ||||
CEVADA | 250 - 750 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Percevejo: Monitorar constantemente a lavoura através de panos de batida e realizar aplicação no início da infestação. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | |
Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 400 - 750 mL/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias | |||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. | ||||
CHALOTA | 250 - 750 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 300 a 400 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | |
Tripes (Frankliniella occidentalis) | |||||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. | |||
ERVILHA | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Percevejo: Monitorar constantemente a lavoura através de panos de batida e realizar aplicação no início da infestação. | ||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 750 mL/ha | ||||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 500 - 750 mL/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. | |||
FEIJÃO | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | ||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 750 mL/ha | ||||
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 500 - 750 mL/ha | Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área. não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. | ||||
FEIJÕES (Feijão- mungo, Feijão-fava, Feijão caupi e demais espécies) | Tripes (Frankliniella schultzei) | 250 - 750 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Tripes e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Percevejos: Monitorar constantemente a lavoura através de panos de batida e realizar aplicação no início da infestação. |
Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 750 mL/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA (L/ha) | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | ||||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 500 - 750 mL/ha | ||||
GENGIBRE | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 300 a 400 L/ha aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 400 - 750 mL/ha | ||||
GERGELIM | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 400 - 750 mL/ha | ||||
GIRASSOL | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Tripes e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Percevejos: Monitorar constantemente a lavoura através de panos de batida e realizar aplicação no início da infestação. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. |
Tripes (Frankliniella occidentalis) | |||||
Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 750 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA (L/ha) | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 500 - 750 mL/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||
GRÃO-DE- BICO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Tripes e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 750 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
INHAME | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 300 a 400 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias |
JILÓ | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 600 a 800 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Tripes e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias |
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 750 mL/ha | ||||
LENTILHA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Tripes e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. |
Tripes (Frankliniella schultzei) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA (L/ha) | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 750 mL/ha | Percevejo: Monitorar constantemente a lavoura através de panos de batida e realizar aplicação no início da infestação. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 500 - 750 mL/ha | ||||
LINHAÇA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 400 - 750 mL/ha | ||||
MAMONA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 750 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
MANDIOCA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 300 a 400 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias |
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 400 - 750 mL/ha | ||||
MANDIOQUINHA -SALSA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 300 a 400 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 750 mL/ha | ||||
MILHO | Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | 250 - 750 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Percevejo: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura (até 2 dias após a emergência das plantas de milho) e reaplicar com intervalo de 5 dias após a primeira aplicação. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. |
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | Cigarrinha: Realizar o monitoramento constante e iniciar as aplicações quando for observado o início da infestação da cigarrinha na área. Lagarta-militar: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares ou |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA (L/ha) | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 400 - 750 mL/ha | quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias. | |||
MILHETO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Cigarrinha: Realizar o monitoramento constante e iniciar as aplicações quando for observado o início da infestação da cigarrinha na área. Percevejo: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura (até 2 dias após a emergência das plantas de milheto). Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias |
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | |||||
Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 400 - 750 mL/ha | ||||
NABO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 300 a 400 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Tripes e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação |
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA (L/ha) | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 750 mL/ha | da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
PIMENTA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 600 a 800 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Tripes e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | |||||
Tripes (Frankliniella shultzei) | |||||
Tripes (Frankliniella occidentalis) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 750 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
PIMENTÃO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 600 a 800 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Tripes e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | |||||
Tripes (Frankliniella shultzei) | |||||
Tripes (Frankliniella occidentalis) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA (L/ha) | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 750 mL/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
QUIABO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 600 a 800 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Tripes e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias |
Tripes (Frankliniella shultzei) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 750 mL/ha | ||||
RABANETE | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 300 a 400 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias |
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 750 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
SOJA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 750 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Cascudinho: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações ou danos na área. |
Cascudinho-da-soja (Myochrous armatus) | 250 - 750 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA (L/ha) | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Percevejo: Monitorar constantemente a lavoura através de panos de batida e realizar aplicação no início da infestação. Nematoide: Recomenda-se aplicação foliar preventiva em áreas com histórico de presença do alvo ou quando forem constatadas as primeiras plantas com sintomas na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área. não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 a 10 dias. | ||||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | |||||
Lagartas-falsa- medideira (Chrysodeixis includens, Rachiplusia nu) | 400 - 750 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 500 - 750 mL/ha | ||||
Nematoide-da-haste- verde (Aphelenchoides besseyi) | |||||
SORGO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Cigarrinha: Realizar o monitoramento constante e iniciar as aplicações quando for observado o início da infestação da cigarrinha na área. Percevejo: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura (até 2 dias após a emergência das plantas de sorgo). Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. |
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | |||||
Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA (L/ha) | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 400 - 750 mL/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias | |||
TOMATE | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 250 - 750 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 600 a 800 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 | Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. |
TRIGO | Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | 500 - 750 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 | Percevejo: Monitorar constantemente a lavoura através de panos de batida e realizar aplicação no início da infestação. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias. |
TRITICALE | Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | 250 - 750 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Percevejo: Monitorar constantemente a lavoura através de panos de batida e realizar aplicação no início da infestação. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 400 - 750 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
JUNTO COM DESSECAÇÃO (Pré-plantio) | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 400 - 750 mL/ha | 1 | Pulverização terrestre: 100 - 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagarta-militar: Avaliar o histórico da área e realizar o monitoramento, amostrando-se o número de lagartas presentes na palha e no solo. Recomenda-se o uso de um quadrado vasado de 1 m² para a realização do levantamento. Aplicar na constatação da praga. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Alho | Spodoptera frugiperda | Lagarta do cartucho | Ver detalhes |
Amendoim | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Aveia | Dichelops melacanthus | PERCEVEJO- BARRIGA VERDE | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Batata yacon | Spodoptera eridania | Lagarta das folhas | Ver detalhes |
Batata-doce | Tetranychus evansi | Ácaro vermelho | Ver detalhes |
Berinjela | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Beterraba | Spodoptera frugiperda | Lagarta do cartucho | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Canola | Frankliniella schultzei | Trips | Ver detalhes |
Cará | Tetranychus evansi | Ácaro vermelho | Ver detalhes |
Cebola | Frankliniella occidentalis | Trips | Ver detalhes |
Cenoura | Spodoptera frugiperda | Ver detalhes | |
Centeio | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Cevada | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Chalota | Frankliniella occidentalis | Trips | Ver detalhes |
Ervilha | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão | Frankliniella schultzei | Trips | Ver detalhes |
Gengibre | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Gergelim | Spodoptera frugiperda | Tripes | Ver detalhes |
Girassol | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Inhame | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Jiló | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Lentilha | Euschistus heros | Percevejo Marrom | Ver detalhes |
Linhaça | Spodoptera frugiperda | Tripes | Ver detalhes |
Mamona | Diabrotica speciosa | Larva-Alfinete | Ver detalhes |
Mandioca | Diabrotica speciosa | Larva-Alfinete | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Milheto | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Nabo | Spodoptera eridania | Tripes | Ver detalhes |
Pimenta | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Pimentão | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Quiabo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Rabanete | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Soja | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Triticale | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou autopropelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 kPa (costal) e 100 a 800 kPa (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µm (micrometro) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30oC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Aplicação aérea:
Para as culturas de algodão, alho, amendoim, aveia, batata, batata doce, batatayacon, berinjela, beterraba, café, canola, cará, cebola, cenoura, centeio, cevada, chalota, ervilha, feijão, feijões (feijão-mungo, feijão-fava, feijão caupi e demais espécies), gengibre, gergelim, girassol, grão-de-bico, inhame, jiló, lentilha, linhaça, mamona, mandioca, mandioquinha-salsa, milho, milheto, nabo, pimenta, pimentão, quiabo, rabanete, soja, sorgo, tomate, trigo e triticale, CURACRON pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30oC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Aplicação via drones agrícolas:
O produto CURACRON pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30oC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
Cultura | Dias |
Algodão | 15 |
Alho | 3 |
Amendoim | 14 |
Aveia | 15 |
Batata | 3 |
Batata doce | 3 |
Batata Yacon | 3 |
Berinjela | 10 |
Beterraba | 3 |
Café | 15 |
Canola | 14 |
Cará | 3 |
Cebola | 3 |
Cenoura | 3 |
Centeio | 15 |
Cevada | 15 |
Chalota | 3 |
Ervilha | 14 |
Feijão | 14 |
Feijões (feijão-mungo, feijão-fava, feijão caupi e demais espécies) | 14 |
Gengibre | 3 |
Gergelim | 14 |
Girassol | 14 |
Grão-de-bico | 14 |
Inhame | 3 |
Jiló | 10 |
Lentilha | 14 |
Linhaça | 14 |
Mamona | 14 |
Mandioca | 3 |
Mandioquinha-salsa | 3 |
Milho | 15 |
Milheto | 15 |
Nabo | 3 |
Pimenta | 10 |
Pimentão | 10 |
Quiabo | 10 |
Rabanete | 3 |
Sorgo | 15 |
Soja | 14 |
Tomate | 10 |
Trigo | 15 |
Triticale | 15 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 4 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c (1)/ha) | Volume de calda (L/ha) |
Carrapichinho (Acanthospermum australe) | 200 (pulverizador costal) 200 a 300 (pulverizador de barra tratorizado) | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Amaranto (Amaranthus viridis) | |||
Café | Picão−preto (Bidens pilosa) | 1,5 a 2,5 | |
Citros | Amendoim−bravo (Euphorbia heterophylla) | (300 – 500 g ia/ha) | |
Corda−de−viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||
Cordão−de−frade (Leonotis nepetifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c (1)/ha) | Volume de calda (L/ha) |
Número, época e intervalo de aplicação: Número de aplicações: 1 aplicação. Controlar plantas daninhas nas entrelinhas das culturas do café, citros e duboisia. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta infestante (5 - 15 cm) para o controle de plantas infestantes nas entrelinhas. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. | |||
Carrapichinho (Acanthospermum australe) | 1,5 a 2,0 (300 – 400 g ia/ha) | 200 (pulverizador costal) 200 a 300 (pulverizador de barra tratorizado) 30 a 40 (pulverização aérea) | |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Amaranto (Amaranthus viridis) | |||
Feijão | Picão−preto (Bidens pilosa) | ||
Amendoim−bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Corda−de−viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||
Cordão−de−frade (Leonotis nepetifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Número de aplicações: 2 aplicações. Controlar as plantas daninhas antes da semeadura da cultura do feijão. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta infestante (5 - 15 cm). Reaplicar se ocorrer infestação. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. | |||
Amaranto (Amaranthus viridis) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2,0 L/ha (400 g ia/ha) | ||
Algodão Milho Soja Girassol | Buva (Conyza canadensis) | 200 (pulverizador costal) 200 a 300 (pulverizador de barra tratorizado) 30 a 40 (pulverização aérea) | |
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 L/ha (300 g ia/ha) | ||
Soja voluntária (Glycine max) | 2,0 L/ha (400 g ia/ha) | ||
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,5 L/ha (500 g ia/ha) | ||
Milho voluntário (Zea mays) | 3,5 L/ha (500 g ia/ha) | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Número de aplicações: 1 aplicação. Realizar a aplicação 2 dias antes da semeadura das culturas, em área total e pós-emergência das plantas daninhas presentes na área quando estas apresentarem porte de 5 a 15 cm. |
Cultura | Dose | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Batata | 1,5 – 2,5 L/ha (300 – 500 g ia/ha) | 200 (pulverizador costal) 200 a 300 (pulverizador de barra tratorizado) 30 a 40 (pulverização aérea) | Aplicar no mínimo 7 dias antes da colheita. Número de aplicações: 1 aplicação |
Feijão | 1,5 – 2,0 L/ha (300 – 400 g ia/ha) | Aplicar quando o feijão estiver fisiologicamente maduro. Número de aplicações: 1 aplicação | |
Soja | 1,0 – 2,0 L/ha (200 – 400 g ia/ha) | Aplicar quando a soja estiver fisiologicamente madura. Número de aplicações: 1 aplicação |
Nota: 1 L de MACROQUAT 200 SL contém 200 g do íon diquate.
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose ( L p.c (1)/ha) | Volume de calda (L/ha) |
200 | |||
(pulverizador costal) | |||
Soja | Saco-de-padre (Cardiospermum halicacabum) | 1,5 a 2,0 (300 – 400 g ia/ha) | 200 a 300 (pulverizador de barra tratorizado) 30 a 40 |
(pulverização aérea) | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Número de aplicações: 1 aplicação. O MACROQUAT 200 SL deve ser aplicado em área total para o controle do Saco-de-padre em pré-colheita (dessecação). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Batata | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Feijão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Girassol | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Milho | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Soja | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
MACROQUAT 200 SL pode ser utilizado para controlar plantas daninhas, antes da semeadura, em área total das seguintes culturas: Algodão, feijão, girassol, milho e soja.
Equipamentos de aplicação:
Pulverizador de barra tratorizado:
Bico tipo leque, série 80 ou 110, pressão entre 30 e 40 lb/pol², volume de calda: 200 a 300 L de água/ha.
Para pulverização nas entrelinhas, através de jato dirigido. Utilizar protetores de bicos, evitando que a deriva atinja a cultura.
Pulverizador costal:
Bico tipo leque, série 80 ou 110, pressão entre 15 e 20 lb/pol², volume de calda mínimo: 200 L de água/ha.
Aplicação através de aeronave agrícola (avião acoplado de barra aplicadora):
Bico tipo cônico, pontas D6 e D12 provido de caracóis e placas com orifícios (ângulo de 90°), pressão: 25 lb/pol², volume de calda: 30 a 40 L de água/há. Altura do voo: 2 a 3 m, faixa de deposição: 12 a 15 m. Tamanho de gotas entre 250 e 300 micras, e 30 a 40 gotas/cm². O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de pulverização para adequar a densidade. Evitar as perdas por deriva e evaporação.
Condições climáticas: temperatura máxima: 28 °C; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar MACROQUAT 200 SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão (1)
Batata 7
Café 16
Citros 14
Feijão 7
Girassol (1)
Milho (1)
Soja 7
Soja (Pré-plantio) (1)
(1) – Não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
MACROMIP MAX (Phytoseiulus macropilis) é um agente biológico de controle utilizado no controle do Ácaro Rajado (Tetranynchus urticae) em qualquer cultura na qual ocorra, de acordo com a Especificação de Referência N° 11, publicada através INC SDA/SDC Nº 2, de 12 de julho de 2013.
CULTURA | Alvo controlado | Doses | Número e época de Aplicação e intervalo de aplicação |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico (*) | Tetranychus urticae (Ácaro-rajado) | 100.000 ácaros predadore s/ha | As liberações de Phytoseiulus macropilis devem ser realizadas no início da infestação do ácaro rajado na cultura, a partir de cinco ácaros rajado por folha. Liberar 100.000 ácaros predadores/ha, direcionados aos focos iniciais de infestação, buscar atingir os pontos de ocorrência do ácaro rajado de forma uniforme na área afetada. Em caso de reinfestação nova liberação poderá ser realizada após 19 dias. |
(*) Eficiência agronômica comprovada para a cultura do morango.
Número de aplicação: Deve-se liberar 100.000 ácaros predadores/ha.
Época: As liberações de Phytoseiulus macropilis devem ser realizadas no início da infestação do acaro rajado na cultura, a partir de cinco ácaros rajado por folha.
Intervalo de aplicação: Em caso de reinfestação nova liberação poderá ser realizada após 19 dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Cilindros: Ao receber os cilindros recomenda-se que os mesmos sejam agitados gentilmente. Em seguida seu conteúdo deve ser liberado na área tratada, utilizando-se a dose recomendada de
100.000 predadores/ha.
Não se aplica para o caso de agentes biológicos de controle (organismos vivos).
Não se aplica para o caso de agentes biológicos de controle (organismos vivos).