Cultura* | Alvo biológico Nome Comum/científico | Dose** | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
L p.c./ha | ||||
Arroz | Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | 1,00-2,00 | 120-200 | 1 |
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 1,00-2,00 | 200 | ||
Mentrasto Ageratum conyzoides | 1,00-2,00 | 120 | ||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | 1,00-2,00 | 120-200 | ||
Caruru Amaranthus retroflexus | 1,00-2,00 | 120-200 | ||
Caruru Amaranthus viridis | 1,00-2,00 | 200 | ||
Picão-preto Bidens pilosa | 1,00-2,00 | 120-200 | ||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 1,00-2,00 | 120-200 | ||
Tiririca Cyperus rotundus | 1,00-2,00 | 200 | ||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | 1,00-2,00 | 120-200 | ||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 1,00-2,00 | 120-200 | ||
Fazendeiro Galinsoga parviflora | 1,00-2,00 | 200 | ||
Anileira Indigofera hirsuta | 1,00-2,00 | 120 | ||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 1,00-2,00 | 120-200 | ||
Joá-de-capote Nicandra physaloides | 1,00-2,00 | 120-200 | ||
Beldroega Portulaca oleracea | 1,00-2,00 | 120-200 | ||
Nabiça Raphanus raphanistrum | 1,00-2,00 | 200 | ||
Guanxuma Sida rhombifolia | 1,00-2,00 | 120-200 | ||
Maria-pretinha Solanum americanum | 1,00-2,00 | 120-200 |
Cultura* | Alvo biológico Nome Comum/científico | Dose** | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
L p.c./ha | ||||
Arroz irrigado | Angiquinho Aeschynomene denticulata | 1,00-2,50 | 150-200 | 1 |
Angiquinho Aeschynomene rudis | 1,00-2,00 | 150-200 | ||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | 1,25-2,00 | 150 | ||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,00-2,50 | 200 | ||
Junquinho Cyperus ferax | 1,25-2,00 | 150-200 | ||
Junquinho Cyperus iria | 1,00-2,50 | 150-200 | ||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,50-2,50 | 150-200 | ||
Falso-cominho Fimbristylis miliacea | 1,50-2,00 | 200 | ||
Cruz-de-malta Ludwigia longifolia | 1,25-2,00 | 150 | ||
Cruz-de-malta Ludwigia octovalvis | 1,00-2,50 | 200 | ||
Pastinho-d'água Luziola peruviana | 1,00-2,00 | 200 | ||
Arroz-vermelho Oryza sativa | 1,50-2,50 | 150-200 | ||
Aguapé-de-flexa Sagittaria montevidensis | 1,00-2,50 | 150-200 | ||
Aguapé Sagittaria guyanensis | 1,00-2,50 | 150-200 | ||
Amendoim | Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 0,75-1,50 | 150-200 | |
Apaga-fogo Alternanthera tenella | 0,75-1,50 | 150-200 | ||
Caruru Amaranthus retroflexus | 0,75-1,50 | 200 | ||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 0,75-1,50 | 150-200 | ||
Picão-preto Bidens pilosa | 0,75-1,50 | 150-200 | ||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 075-1,50 | 150-200 | ||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | 0,75-1,50 | 150-200 | ||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 0,75-1,50 | 200 | ||
Fazendeiro Galinsoga parviflora | 0,75-1,50 | 150-200 | ||
Anileira Indigofera hirsuta | 0,75-1,50 | 150 | ||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 0,75-1,50 | 150 | ||
Corda-de-viola Ipomoea hederifolia | 1,00-1,50 | 150-200 | ||
Corda-de-viola Ipomoea nil | 1,00-1,50 | 150 | ||
Corda-de-viola Merremia aegyptia | 1,00-1,50 | 150 |
Cultura* | Alvo biológico Nome Comum/científico | Dose** | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
L p.c./ha | ||||
Amendoim | Joá-de-capote Nicandra physaloides | 0,75-1,50 | 150-200 | 1 |
Losna-branca Parthenium hysterophorus | 0,75-1,50 | 200 | ||
Beldroega Portulaca oleracea | 0,75-1,50 | 150-200 | ||
Nabiça Raphanus raphanistrum | 0,75-1,50 | 150-200 | ||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 0,75-1,50 | 150 | ||
Guanxuma Sida rhombifolia | 0,75-1,50 | 150-200 | ||
Maria-pretinha Solanum americanum | 0,75-1,50 | 150-200 | ||
Feijão | Amendoim-bravo ou Leiteiro Euphorbia heterophylla | 1,00 | 200-300 | |
Apaga-fogo Alternanthera tenella | 1,00 | 200-300 | ||
Beldroega Portulaca oleracea | 1,00 | 200-300 | ||
Buva Erigeron bonariensis | 1,00 | 200-300 | ||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 1,00 | 200-300 | ||
Carrapichão Xanthium cavanilesii | 1,00 | 200-300 | ||
Caruru Amaranthus hybridus | 1,00 | 200-300 | ||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | 1,00 | 200-300 | ||
Guanxuma Sida rhombifolia | 1,00 | 200-300 | ||
Joá-de-capote Nicandra physaloides | 1,00 | 200-300 | ||
Maria-pretinha Solanum nigrum | 1,00 | 200-300 | ||
Nabiça ou Nabo Raphanus raphanistrum | 1,00 | 200-300 | ||
Picão-branco Galinsoga parviflora | 1,00 | 200-300 | ||
Picão-preto Bidens pilosa | 1,00 | 200-300 | ||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 1,00 | 200-300 |
i.a. = ingrediente ativo;
* Adicionar adjuvante não iônico a 0,5% v/v na calda de aplicação;
** Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas e/ou para se conseguir um maior período de controle.
No plantio convencional, é recomendável um bom preparo do solo, com eliminação de torrões e restos culturais, que podem prejudicar o desempenho do produto. Da mesma forma no plantio direto, uma dessecação (manejo) adequada é fundamental para a obtenção de bons resultados.
A adoção de boas práticas agrícolas é essencial para o bom desenvolvimento da cultura e fechamento da mesma no limpo. Chuvas após duas horas da aplicação não interferem a performance do produto.
Aplicação para controle de plantas daninhas em pós-emergência na dose recomendada:
Efetuar o uso de adjuvante não iônico a 0,5% v/v.
Faça a aplicação dentro do período ideal do estágio de desenvolvimento das plantas daninhas mono e dicotiledôneas evitando que haja rebrotas de algumas espécies.
Potencialize o controle com:
uma boa cobertura das plantas;
aplicação em plantas com pleno desenvolvimento vegetativo;
presença de luz solar intensa aumenta a velocidade de controle;
condições de alta umidade relativa e temperatura entre 20 a 30°C.
Evite aplicações nas horas mais quentes do dia, temperaturas acima de 30°C, e com baixa umidade relativa do ar, umidade relativa abaixo de 70%, ou com ventos acima de 10 km/hora, principalmente quando essas condições causem stress hídrico nas plantas e favoreçam à deriva da pulverização.
Limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra e os bicos) antes de utilizá-los com outros produtos ou em outros cultivos.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Arroz | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Sagittaria guyanensis | aguapé (4), chapéu-de-couro (2), flecha (1) | Ver detalhes |
Feijão | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Este produto deve ser aplicado através de equipamentos terrestres ou aéreos conforme as seguintes recomendações:
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Adicionar o adjuvante à calda após o produto, conforme recomendações no item CULTURAS, PLANTAS DANINHAS e DOSES. Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração de 0,5% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o
volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 litros/ha.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 Km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de duas (2) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do engenheiro agrônomo da região. O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
Cultura | Dias |
Amendoim | 43 |
Arroz | 43 |
Feijão | 43 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
ALGODÃO | Bicudo-do- algodoeiro (Anthonomus grandis) | 300-400 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 150 L/ha Pulverização aérea: Mín 20 L/ha | Bicudo-do-algodoeiro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações quando o nível de infestação obtido através do monitoramento atingir de 1 a 2% de botões florais atacados, ou quando for identificada presença de bicudo em armadilhas de monitoramento. Fazer bateria sequencial de 3 aplicações com intervalo de 5 dias. Intervalo de aplicação: 5 dias. Lagartas: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas, de 1° e 2° instares. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100-200 mL/ha | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa spp) | 300 mL/ha | Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. | |||
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 15 – 200 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1° e 2° instares. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. | |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 200 mL/ha | ||||
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 200 mL/ha | ||||
AMENDOIM | |||||
Lagarta- enroladeira-das- folhas (Hedylepta indicata) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100-200 mL/ha | ||||
Lagarta-das- palmeiras (Brassolis sophorae) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | |||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
AVEIA | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 40-60 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Min 20 L/ha | Lagarta-do-trigo: Realizar o monitoramento escavando o solo (sob torrões e restos vegetais, fendas, etc.) e vistoriando as plantas. Aplicar quando forem constatadas as primeiras infestações de lagartas. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 60 mL/ha | ||||
BATATA | Traça-da-batata (Phthorimaea operculella) | 100-200 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | Traça- da- batata: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações no início de infestação, nos primeiros sinais de ataque na lavoura. Vaquinha-verde-amarela: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações quando forem constatados insetos adultos e os primeiros furos nas folhas. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Vaquinha -verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 50-100 mL/ha | ||||
BATATA-DOCE | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 300 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 200 – 500 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 300 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 – 300 mL/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
BATATA-YACON | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 300 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 200 – 500 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta-das- folhas (Spodoptera eridania) | 150 – 300 mL/ha | ||||
BETERRABA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 300 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 200 – 500 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traças: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 300 mL/ha | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 – 300 mL/ha | ||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | |||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Lagarta-das- folhas (Spodoptera eridania) | 150 – 300 mL/ha | ||||
Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | 200 – 300 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
BRÓCOLIS | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 200 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a aplicação no início da infestação quando observadas as primeiras lagartas nas folhas e sintomas de ataque nas plantas. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 200 mL/ha | ||||
Lagarta-das- palmeiras (Brassolis sophorae) | 100 – 200 mL/ha | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100-200 mL/ha | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 100-200 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 150 L/ha Pulverização aérea: Min 20 L/ha | Broca-da-cana: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, com até 1% de incidência de broca na bainha da cana, antes da penetração no palmito. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação, respeitando-se o intervalo mínimo de 28 dias, não excedendo o número máximo de aplicações. |
CANOLA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 150 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 150 mL/ha | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 – 150 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | Intervalo de aplicação: 7 dias | ||||
CARÁ | Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 300 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 200 – 500 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Mosca-negra: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a pulverização no início de infestação dos insetos adultos e ninfas, após inspecionar folhas, ramos e caule. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Mosca-negra (Aleurocanthus woglumi) | 200 - 300 mL/ha | ||||
CENOURA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 300 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 200 – 500 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 300 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100 – 300 mL/ha | ||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
CENTEIO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 40 – 60 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 60 mL/ha | Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias | |||
CEVADA | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 40-60 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Min 20 L/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 60 mL/ha | ||||
CITROS | Psilídeo (Diaphorina citri) | 10-30 mL/100L | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 2000 L/ha Pulverização aérea: Min 20 L/ha | Psilídeo: Inspecionar periodicamente a cultura através do monitoramento e pulverizar quando forem constatados os primeiros insetos adultos ou ninfas nos ramos e brotações. |
Larva-minadora- das-folhas (Phyllocnistis citrella) | Larva-minadora-das-folhas: Inspecionar periodicamente a cultura através do monitoramento e pulverizar quando forem encontradas as primeiras minas com presença de larvas de 1º ínstar nas brotações. | ||||
Mosca-negra (Aleurocanthus woglumi) | 10 mL/100L | Mosca-negra: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a aplicação no início de infestação dos insetos adultos e ninfas, após inspecionar folhas, ramos e caule. | |||
Bicho-furão (Gymnandrosoma aurantianum) | Bicho-furão: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Fazer a aplicação no inicio do aparecimento dos insetos adultos, antes da penetração das lagartas no fruto, ou quando o número de adultos capturados pelas armadilhas de feromônio atingirem o nível de controle (6 adultos/armadilha). Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 21 dias. | ||||
COUVE | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 200 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 200 mL/ha | infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a aplicação no início da infestação quando observadas as primeiras lagartas nas folhas e sintomas de ataque nas plantas. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias | |||
Lagarta-das- palmeiras (Brassolis sophorae) | 100-200 mL/ha | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
COUVE-CHINESA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 200 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a pulverização no início da infestação quando observadas as primeiras lagartas nas folhas e sintomas de ataque nas plantas. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da aérea, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100-200 mL/ha | ||||
COUVE-DE- BRUXELAS | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100 – 200 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha | Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias | |||||
COUVE-FLOR | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 200 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a aplicação no início da infestação quando observadas as primeiras lagartas nas folhas e sintomas de ataque nas plantas. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da aérea, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 200 mL/ha | ||||
Lagarta-das- palmeiras (Brassolis sophorae) | 100 – 200 mL/ha | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
ERVILHA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 15 – 200 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 200 mL/ha | ||||
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 200 mL/ha | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100-200 mL/ha | ||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Lagarta- enroladeira-das- folhas (Hedylepta indicata) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
FEIJÃO | Lagarta- enroladeira-das- folhas (Hedylepta indicata) | 100-200 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha | Lagarta-enroladeira-das-folhas: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a aplicação preferencialmente no início de ataque, quando observadas as primeiras lagartas e os sintomas de raspagem nas folhas. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
FEIJÕES (Feijão-mungo, Feijão-fava, Feijão caupi e demais espécies) | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 15 – 200 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 200 mL/ha | ||||
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 200 mL/ha | ||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | 100-200 mL/ha | ||||
Lagarta- enroladeira-das- folhas (Hedylepta indicata) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Lagarta-das- vagens (Helicoverpa armigera) | |||||
GENGIBRE | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 300 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 200 – 500 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Mosca-negra: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a pulverização no início de infestação dos insetos adultos e ninfas, após inspecionar folhas, ramos e caule. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100 – 300 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Mosca-negra (Aleurocanthus woglumi) | 200 - 300 mL/ha | Intervalo de aplicação: 7 dias | |||
GERGELIM | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 150 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 150 mL/ha | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 – 150 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
GIRASSOL | Lagarta-das- folhas (Spodoptera eridania) | 150 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagarta-das-folhas: Inspecionar periodicamente a cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras lagartas nas folhas. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
GRÃO-DE-BICO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 200 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 200 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 – 200 mL/ha | pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. | |||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
Lagarta- enroladeira-das- folhas (Hedylepta indicata) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
INHAME | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 300 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 200 – 500 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 300 mL/ha | ||||
LENTILHA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 200 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 200 mL/ha | ||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | 100-200 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Lagarta- enroladeira-das- folhas (Hedylepta indicata) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Lagarta-das- vagens (Helicoverpa armigera) | |||||
LINHAÇA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 150 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 – 150 mL/ha | ||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
MAMONA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 150 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 150 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100 – 150 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
MANDIOCA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 300 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 200 – 500 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-negra: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a aplicação no início de infestação dos insetos adultos e ninfas, após inspecionar folhas, ramos e caule. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 300 mL/ha | ||||
Lagarta-das- palmeiras (Brassolis sophorae) | 100 – 300 mL/ha | ||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
Mosca-negra (Aleurocanthus woglumi) | 200 - 300 mL/ha | ||||
MANDIOQUINHA- SALSA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 300 mL/ha | 3 Aplicações | Pulverização terrestre: 200 - 500 L/ha Pulverização aérea: Min 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área. Não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
MILHETO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 150 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Min 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área. |
Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 100-150 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. | ||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
MILHO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100-150 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Min 20 L/ha | Lagarta-militar: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1° e 2° instares ou quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área. Não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
NABO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 300 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 200 – 500 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 – 300 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
PLANTAS ORNAMENTAIS* | Lagarta-das- palmeiras (Brassolis sophorae) | 100-300 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 600-1000 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar quando for |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 100-300 mL/ha | observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Realizar as aplicações nos primeiros horários da manhã ou então ao final dia. Caso seja detectada a presença de ventos, fechar a estufa para evitar deriva. | |||
Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 100-300 mL/ha | ||||
RABANETE | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 300 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 200 – 500 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100 – 300 mL/ha | ||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
REPOLHO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 200 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a aplicação no início da infestação, quando observadas as primeiras lagartas nas folhas e sintomas de ataque nas plantas. |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 200 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Lagarta-das- palmeiras (Brassolis sophorae) | 100 – 200 mL/ha | Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. | |||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 15-20 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 150 e 200 L/ha Pulverização aérea: Min 20 L/ha | Lagarta-da-soja: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1° e 2° instares. Lagarta-enroladeira-das-folhas: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a aplicação no início de ataque, quando observadas as primeiras lagartas e sintomas de raspagem nas folhas. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinsfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 14 dias. |
Lagarta- enroladeira-das- folhas (Hedylepta indicata Sin. Omiodes indicata) | 50-75 mL/ha | ||||
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 200 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Lagarta-falsa-medideira: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | |||||
Lagarta- Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 a 200 mL/ha | Helicoverpa armigera: As aplicações deverão ser iniciadas no início da infestação, quando as lagartas se encontram nos primeiros estágios de desenvolvimento. O monitoramento da entrada dos adultos (mariposas) na área é fundamental para a aplicação na época correta, ou seja, com lagartas no início do desenvolvimento (lagartas pequenas). Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias | ||||
Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | 150 - 200 mL/ha | Broca-das-axilas: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área. | |||
SORGO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 150 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 150 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 100-150 mL/ha | ||||
Lagarta- Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
TOMATE | Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | 20-30 mL/100L | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 1.000 L/ha | Traça-do-tomateiro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar no início da infestação, quando constatada a presença de insetos adultos e os primeiros sintomas de minas nas folhas. Broca-pequena: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações no inicio do florescimento, procurando atingir flores e sépalas, com a cultura a partir de 20-25 dias do transplantio. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Broca-pequena (Neoleucinodes elegantalis) | 30 mL/100L | ||||
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 40-60 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Min 20 L/ha | Lagarta-do-trigo: Realizar o monitoramento escavando o solo (sob torrões e restos vegetais, fendas, etc.) e vistoriando as plantas. Aplicar quando forem constatadas as primeiras infestações de lagartas. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área. Não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
TRITICALE | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 40 – 60 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Devido ao grande número de espécies e variedades de culturas e plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas pragas indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Modalidade de aplicação junto com a Dessecação:
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Lagarta- | Lagartas: Avaliar o histórico da área e realizar o monitoramento, amostrando- se o número de lagartas presentes na palha e no solo. Recomenda-se o uso de um quadrado vasado de 1 m² para a realização do levantamento. Aplicar na constatação da praga. | ||||
militar* | 75-150 | ||||
(Spodoptera | mL/ha | ||||
JUNTO COM | frugiperda) | Pulverização | |||
DESSECAÇÃO (Pré-plantio) | 1 aplicação | terrestre: 150 a 200 L/ha | |||
Lagarta- Helicoverpa ** (Helicoverpa | 100-150 mL/ha | ||||
armígera) |
Aplicação sobre a palhada, antes da semeadura das culturas de soja, milho, milheto, sorgo e algodão.
** Aplicação sobre a palhada, antes da semeadura da cultura de soja, milheto e sorgo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Amendoim | Hedylepta indicata | Lagarta-do-feijão, Lagarta-enroladeira-das-folhas | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Batata yacon | Spodoptera eridania | Lagarta das folhas | Ver detalhes |
Batata-doce | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Beterraba | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Brócolis | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Canola | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Cará | Aleurocanthus woglumi | Mosca-negra | Ver detalhes |
Cenoura | Spodoptera frugiperda | Ver detalhes | |
Centeio | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras | Ver detalhes |
Ervilha | Hedylepta indicata | Lagarta-do-feijão, Lagarta-enroladeira-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Hedylepta indicata | Lagarta-do-feijão, Lagarta-enroladeira-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Hedylepta indicata | Lagarta-do-feijão, Lagarta-enroladeira-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão-fava | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho , Lagarta-militar | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Feijões | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja | Ver detalhes |
Gengibre | Aleurocanthus woglumi | Mosca-negra | Ver detalhes |
Gergelim | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Girassol | Spodoptera eridania | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho , Lagarta-militar | Ver detalhes |
Inhame | Chrysodeixis includens | Lagarta falsa medideira | Ver detalhes |
Lentilha | Helicoverpa armigera | Lagarta Helicoverpa | Ver detalhes |
Linhaça | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Mamona | Diabrotica speciosa | Larva-Alfinete | Ver detalhes |
Mandioca | Diabrotica speciosa | Larva-Alfinete | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Milheto | Diatraea saccharalis | Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Nabo | Helicoverpa armigera | Helicoverpa armigera | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Brassolis sophorae | Lagarta-daspalmeiras | Ver detalhes |
Rabanete | Spodoptera frugiperda | Lagarta do cartucho | Ver detalhes |
Repolho | Spodoptera frugiperda | Lagarta Militar | Ver detalhes |
Soja | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados); Diâmetro de gotas: 200 a 400 μm (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: abaixo de 30°C Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Adicionar óleo mineral ou vegetal à calda de pulverização na proporção de 0,25% v/v (250 mL/100 L), conforme preconizado pela prática agrícola na cultura.
Aplicação aérea:
Para as culturas indicadas na tabela de recomendação, AMPLIGO pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade
e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura e Pecuária.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30o C. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 86.765 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Aplicação via drones agrícolas:
O produto AMPLIGO pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30 ºC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
Cultura | Dias |
ALGODÃO | 14 |
AMENDOIM | 15 |
AVEIA | 10 |
BATATA | 3 |
BATATA-DOCE | 3 |
BATATA-YACON | 3 |
BETERRABA | 3 |
BRÓCOLIS | 7 |
CANA-DE-AÇÚCAR | 60 |
CANOLA | 21 |
CARÁ | 3 |
CENOURA | 3 |
CENTEIO | 15 |
CEVADA | 10 |
CITROS | 21 |
COUVE | 7 |
COUVE-DE-BRUXELAS | 7 |
COUVE-CHINESA | 7 |
COUVE-FLOR | 7 |
ERVILHA | 15 |
FEIJÃO | 15 |
FEIJÃO-CAUPI | 15 |
FEIJÃO-FAVA | 15 |
FEIJÃO-VAGEM | 15 |
GERGELIM | 21 |
GENGIBRE | 3 |
GIRASSOL | 21 |
GRÃO-DE-BICO | 15 |
INHAME | 3 |
LENTILHA | 15 |
LINHAÇA | 21 |
MAMONA | 21 |
MANDIOCA | 3 |
MANDIOQUINHA- SALSA | 3 |
MILHETO | 15 |
MILHO | 15 |
NABO | 3 |
PLANTAS ORNAMENTAIS | UNA |
RABANETE | 3 |
REPOLHO | 7 |
SOJA | 21 |
SORGO | 15 |
TOMATE | 3 |
TRIGO | 15 |
TRITICALE | 15 |
UNA: Uso Não Alimentar
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
|
| ||||
Recomenda-se a seguinte instrução de uso para o produto:
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
ALGODÂO | Helicoverpa armigera | 650 a 750 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização Terrestre 100 - 150 L/ha Pulverização Aérea Mínimo de 20 L/ha | Helicoverpa e Lagarta-militar: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Ácaro-rajado: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 400 a 600 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 600 mL/ha | ||||
CANA-DE- AÇUCAR | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 300 a 500 mL/ha* | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mínimo de 20 L/ha | Broca-da-cana: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, com até 1% de incidência de broca na bainha da cana, antes da penetração no palmito. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação, respeitando-se o intervalo mínimo de 30 dias, não excedendo o número máximo de aplicações. |
CITROS | Ácaro-da-falsa- ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 5ml/100 L* | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 1.000 – 2.000 L/ha Pulverização aérea: Mínimo 20 L/ha | Ácaro-da-falsa-ferrugem: Iniciar pulverizações com frutos do tamanho de azeitona a bolas de ping pongue. Evite escorrimento. Psilídeo: Inspecionar periodicamente a cultura através do monitoramento e pulverizar quando forem constatados os primeiros insetos (adultos ou ninfas). Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Psilídeo (Diaphorina citri) | 10-20 mL/100 L* | ||||
INTERV. APLICAÇÃO: 21 dias. | |||||
MILHO | Lagarta-Militar (Spodoptera Frugiperda) | 200 a 600 mL/ha* | 2 aplicações | 100 - 150 L/ha (Aplicação terrestre) Mínimo de 20 L/ha (Aplicação aérea) | ÉPOCA: Realizar a aplicação no início de infestação, quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
MILHETO | Lagarta-Militar (Spodoptera Frugiperda) | 200 a 600 mL/ha* | 2 aplicações | 100 - 150 L/ha (Aplicação terrestre) Mínimo de 20 L/ha (Aplicação aérea) | ÉPOCA: Realizar a aplicação no início de infestação, quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus desertorum) | 150 ml/ha* | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100-200 ml/ha* | Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | |||
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 50-100 ml/ha* | Pulverização Terrestre 150 - 200 L/ha | Lagarta-da-soja, Lagarta-do-cartucho e Lagarta-falsa-medideira: Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano e iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | ||
SOJA | 2 aplicações | Pulverização Aérea Mínimo de 20 L/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 14 dias. | ||
Lagarta-falsa- medideira (Pseudoplusia includens) | 150-200 ml/ha* | ||||
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 150-200 ml/ha* | ||||
Helicoverpa: Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | |||||
Helicoverpa armigera | 200 mL/ha* | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
SORGO | Lagarta-Militar (Spodoptera Frugiperda) | 200 a 600 mL/ha* | 2 aplicações | 100 - 150 L/ha (Aplicação terrestre) Mínimo de 20 L/ha (Aplicação aérea) | ÉPOCA: Realizar a aplicação no início de infestação, quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
(*) Adicionar adjuvante recomendado pelo Fabricante. Dissolver o produto previamente em água e depois acrescentar o adjuvante.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Ver detalhes | ||
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados).
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30oC. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até máxima de 10 km/h. Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
para a melhor utilização do sistema dosador e de injeção, além da correta regulagem do equipamento.
Para as culturas de algodão, cana-de-açucar, citros, milho, milheto, soja e sorgo, AMPLIGO PRO pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30oC. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 86.765 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Aplicação via drones agrícolas:
O produto AMPLIGO PRO pode ser aplicado através de drones agrícolas para as culturas de milheto, milho e sorgo, devendo ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de
deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30oC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Cultura | Dias |
Algodão | 21 |
Cana-de-Açucar | 60 |
Citros | 7 |
Milho | 40 |
Milheto | 40 |
Soja | 21 |
Sorgo | 40 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
SOJA TOLERANTE OU NÃO-TOLERANTE À HERBICIDAS DO GRUPO DAS IMIDAZOLINONAS | ||||
MANEJO OUTONAL OU EM PRÉ-PLANTIO | ||||
Plantas daninhas | Nome científico | Estádio das plantas daninhas | Dose (g p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | pré-emergência | 100 - 150 | Terrestre: 100 - 150 Aérea: 30 - 50 |
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | pré-emergência | ||
Capim-marmelada, Capim-papuã | Brachiaria plantaginea | 4 – 10 folhas | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | pré-emergência | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 10 cm | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1 a 2 perfilhos | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 8 – 10 cm | ||
Capim-arroz | Echinochloa crus-galli | 1 a 2 perfilhos | ||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 4 – 6 folhas | ||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | pré-emergência | ||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | 2 a 4 folhas | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2 a 4 folhas | ||
Buva Voadeira | Conyza bonariensis | pré-emergência | 75 - 150 | |
Buva Voadeira | Conyza bonariensis | 2 a 4 folhas | 150 | |
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Na pós-emergência das plantas daninhas usar adjuvante não iônico de 0,2 - 0,5% v/v. Doses maiores são recomendadas para estádios mais avançados das plantas daninhas e/ou quando se deseja maior período residual de controle. O controle de plantas daninhas durante o período do outono-inverno (manejo outonal) visa o manejo ainda em estádios iniciais de desenvolvimento, evitando o crescimento antes e/ou dentro da cultura a ser semeada. Também auxilia na redução do banco de sementes na área devido ao efeito residual deste herbicida no solo, favorecendo o controle e também no manejo de resistência. Para a aplicação em manejo outonal, recomenda-se aplicação única, entre 10 e 20 dias após a colheita do cultivo anterior. Para o cultivo de soja NÃO tolerante aos herbicidas do grupo das imidazolinonas, a aplicação deverá ocorrer no mínimo 30 dias antes da semeadura de soja. É extremamente importante que haja uma precipitação acumulada de no mínimo 100 mm neste período. Realizar no máximo 01 aplicação por ciclo do cultivo. |
MILHO CLEARFIELD | ||||
PRÉ-EMERGÊNCIA DA CULTURA | ||||
Plantas daninhas | Nome científico | Estádio das plantas daninhas | Dose (g p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | Terrestre: 100 - 150 Aérea: 30 - 50 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | até o 2º perfilho | ||
Capim-marmelada, Capim-papuã | Brachiaria plantaginea | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | |||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Erva-palha | Blainvillea latifolia | |||
Estrelinha | Melampodium perfoliatum | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2 a 4 folhas | ||
Mentrasto, Erva-de-são-joão | Ageratum conyzoides | |||
Nabo, Nabiça | Raphanus raphanistrum | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se a adição de 0,15% v/v de adjuvante não-iônico à calda de pulverização. As aplicações deverão ser realizadas quando as plantas daninhas apresentarem entre 2 folhas a 1 perfilho de plantas fisiologicamente ativas no caso das poaceas e entre 2 a 4 folhas para as plantas daninhas dicotiledôneas. As aplicações onde o manejo é feito previamente com herbicidas a base de glifosato tem mostrado excelente complementação para o controle de plantas daninhas. Realizar no máximo 01 aplicação por ciclo do cultivo. |
TRIGO CLEARFIELD | ||||
PRÉ-SEMEADURA OU PÓS EMERGÊNCIA DO CULTIVO DO TRIGO CL | ||||
Plantas daninhas | Nome científico | Estádio das plantas daninhas | Dose (g p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) |
Aveia preta | Avena strigosa | 2 a 4 folhas | 100 - 200 | Terrestre: 100 Aérea: 30 - 50 |
Azevém | Lolium multiflorum | |||
Cipó de veado | Polygonum convolvulus | |||
Mostarda | Brassica rapa | |||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | |||
Soja | Glycine max | 2 trifólios | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em área total em pré-semeadura da cultura e pós-emergência inicial das plantas daninhas ou na pós-emergência inicial do cultivo do trigo CL e na pós-emergência inicial das plantas daninhas. Adicionar adjuvante não iônico de 0,2 - 0,5% v/v. Doses maiores são recomendadas para estádios mais avançados das plantas daninhas e/ou quando se deseja maior período residual de controle. As aplicações deverão ser feitas em fases iniciais do desenvolvimento das plantas daninhas, fisiologicamente ativas e em plena atividade. Realizar no máximo 01 aplicação por ciclo do cultivo. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Soja | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Trigo | Polygonum convolvulus | cipó, cipó-de-veado, cipó-de-veado-de-inverno | Ver detalhes |
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar a dose correta e uma distribuição uniforme do produto sobre o alvo desejado.
A faixa ideal para pulverização são ventos entre 03 a 10 km/h. A configuração adequada do sistema de aplicação e ausência de rajadas de vento, reduzem o risco de deriva do produto. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento. Um aplicador familiarizado com os padrões de ventos locais minimiza possíveis riscos da pulverização atingir áreas não alvo.
A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis presentes na direção do vento.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após aplicação pode afetar o desempenho do produto. Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho de
gota e aumentando o potencial de deriva. Evite pulverizar durante condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do Amplexus®, acrescentar o adjuvante não iônico na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Não deixar a calda preparada no tanque de um dia para outro.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Equipamentos costais (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), ou conforme recomendação do fabricante, calibrando de forma a proporcionar a melhor cobertura do alvo, desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos ou situações não planejados pelo operador do equipamento.
Pulverizadores de Barra:
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas alvo. Proceda a regulagem e manutenção preventiva e periódica do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo. Utilizar pulverizador dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), ou conforme recomendação do fabricante, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), ou conforme recomendação do fabricante, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido e largura de faixa de deposição efetiva de 15 - 18 metros (de acordo com a aeronave utilizada), atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos. Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidas na operação, sejam expostos ao produto.
O responsável pela aplicação da calda herbicida deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização do produto evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados, revisados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva.
Cultura | Dias |
Milho | 96 |
Soja | (1) |
Trigo | (1) |
(1) Não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.