O ANCOSAR 720 é um herbicida pós-emergente, seletivo de contato e translocação, recomendado para o controle das plantas daninhas, aplicado nas culturas do Algodão, Cana- de-açúcar e Citros, conforme descrito abaixo:
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES | DOSE* (L p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 2,5 a 4,0 | 200 a 400 | Para plantas daninhas: -Monocotiledôneas: recomenda-se aplicar no estágio de 1 a 2 perfilhos. -Dicotiledôneas: recomenda-se aplicar no estágio de 4 a 6 folhas. A aplicação deve ser em jato dirigido para as plantas daninhas, em direção à base das plantas do algodoeiro, evitando contato com as folhas da cultura. Aplicar quando a cultura estiver com aproximadamente 40 a 50 cm de altura. Realizar uma aplicação por ciclo da cultura. |
Carrapicho-de- carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Cana-de- açúcar | Capim- carrapicho Cenchrus echinatus | 3,0 a 4,0 | 200 a 400 | Para plantas daninhas: -Monocotiledôneas: recomenda-se aplicar no estágio de 1 a 2 perfilhos. -Dicotiledôneas: recomenda-se aplicar no estágio de 4 a 6 folhas. A aplicação deve ser realizada logo após o plantio da cana-de-açúcar (em cana planta) ou após o corte da cultura (em cana soca). Realizar uma aplicação por ciclo da cultura. |
Serralha Sonchus oleraceus | ||||
Citros | Capim- carrapicho Cenchrus echinatus | 3,0 a 4,0 | 200 a 400 | Para plantas daninhas: -Monocotiledôneas: recomenda-se aplicar no estágio de 1 a 2 perfilhos. -Dicotiledôneas: recomenda-se aplicar no estágio de 4 a 6 folhas. A aplicação deve ser em jato dirigido para as plantas daninhas, evitando contato com as folhas da cultura. Realizar uma aplicação por ano. |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim- marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | 2,5 a 4,0 | 200 a 400 |
1 L do produto comercial ANCOSAR 720 corresponde a 720 g do ingrediente ativo MSMA.
Adicionar adjuvante na dose de 0,1 % (óleo vegetal), para melhor distribuição do produto.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Citros | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Para a aplicação terrestre, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar ANCOSAR 720 e o adjuvante nas doses recomendadas, completando o tanque com água limpa e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante toda a aplicação. Realizar o processo do tríplice lavagem das embalagens durante o pocesso de preparo da calda.
Deve ser aplicado com equipamento terrestre, pulverizador costal ou tratorizado, calibrado para que o produto tenha uma boa distribuição e cobertura sobre as folhas das plantas infestantes;
Use bicos de jato plano tipo leque;
Assegure-se da boa distribuição da calda nas plantas daninhas alvo, para que ocorra devidamente a absorção foliar do produto e consequentemente, uma ação efetiva no controle destas infestantes;
Não aplicar com ventos superiores a 10 km/h, evitando sempre que ocorra deriva durante a pulverização da calda.
Os melhores resultados são obtidos quando:
Temperatura superior a 20ºC, por estar relacionada ao melhor funcionamento do produto;
Plantas infestantes em bom estado de vigor vegetativo, no início do desenvolvimento;
Evitar a aplicação do produto em dias nublados ou com prenúncio de chuva e período de estresse hídrico. Observar um período de 6 horas sem chuvas após a aplicação.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 15 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. As condições climáticas, o estádio de desenvolvimento da cultura, proximidades de organismos não alvos e culturas para
os quais o produto não esteja registrado, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Culturas | Dias |
Algodão | 43 |
Cana-de-açúcar | Não determinado devido à modalidade de emprego. |
Citros | 143 |
Não entre na área que o produto foi aplicado até a completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize todos os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. Mantenha afastados das áreas de aplicação, crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas, por um período mínimo de 7 dias após a aplicação.
MANCOZEB 800 WP LOVELAND é um fungicida e acaricida de contato com ação protetora, indicado para pulverização das culturas: abóbora, algodão, alho, amendoim, arroz, banana, batata, berinjela, beterraba, brócolis, café, cebola, cenoura, cevada, citros, couve, couve-flor, cravo, crisântemo, ervilha, feijão, feijão-vagem, figo, fumo, gladíolo, maçã, mamão, manga, melancia, melão, milho, pepino, pera, pêssego, pimentão, repolho, rosa, soja, tomate, trigo e uva.
ABÓBORA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 2 kg/ha | 4 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Sarna | Cladosporium cucumerinum | 200 g/100L de água | 3 | |
Antracnose | Colletotrichum orbiculare | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Míldio: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Sarna e Antracnose: Iniciar as aplicações antes do surgimento dos primeiros sintomas em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
ALGODÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Ramulária | Ramularia areola | 1,5 a 3 kg/ha | 4 | 200 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
ALHO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Mancha-púrpura | Alternaria porri | 2,5 a 3 kg/ha | 10 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Ferrugem | Puccinia allii | |||
Míldio | Peronospora destructor | 200 g/100L de água | 6 | |
Número, época e intervalo de aplicação: Mancha-púrpura e Ferrugem: Iniciar as pulverizações quando aparecerem 4 a 6 folhas, ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. Míldio: Iniciar as aplicações antes do surgimento dos primeiros sintomas em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
AMENDOIM | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 2 kg/ha | 3 | 300 a 600 (aplicação terrestre) |
Mancha-barrenta | Phoma arachidicola | 1 a 2 kg/ha | ||
Verrugose | Sphaceloma arachidis | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Cercosporiose: Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 10 a 15 dias, utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis a doença. Mancha-barrenta e Verrugose: Iniciar as aplicações antes do surgimento dos primeiros sintomas em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias, caso necessário. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
ARROZ | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 2 kg/ha | 2 | 200 a 300 (aplicação terrestre) 20 a 50 (aplicação aérea) |
Mancha-das-glumelas | Cercospora oryzae | 4,5 kg/ha | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no estágio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas ou no início do florescimento. O intervalo de aplicação é entre o estágio de emborrachamento e o aparecimento das panículas ou início do florescimento. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
BANANA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijensis | 2 kg/ha | 5 | 200 (aplicação terrestre) 30 (aplicação aérea) |
Sigatoka-amarela | Mycosphaerella musicol | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
BATATA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Pinta preta | Alternaria solani | 3 kg/ha | 12 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Mela, Requeima | Phytophthora infestans | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações aos 10 a 15 dias após a emergência ou antes, em condições muito favoráveis para as doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Repetir as aplicações a intervalos de 4 a 7 dias, utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis as doenças. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
BERINJELA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Pinta preta | Alternaria solani | 3 kg/ha | 5 | 600 a 1000 (aplicação terrestre) |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100L de água | 4 | |
Ferrugem | Puccinia pampeana | |||
Septoriose | Septoria lycopersici | |||
Mancha-de-stemphylium | Stemphylium solani | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Pinta-preta: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação a cada 7 dias. Antracnose, Ferrugem, Septoriose e Mnacha-de-stemphylium: Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
BETERRABA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Mancha-das-folhas | Cercospora beticola | 2 a 3 kg/ha | 4 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente, 20 dias após o transplante das mudas. Em condições favoráveis para a doença, utilizar a maior dose. Repetir a aplicação a cada 7 a 10 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
BRÓCOLIS | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Míldio | Peronospora parasítica | 2 a 3 kg/ha | 4 | 500 a 1000 (aplicação terrestre) |
Mancha-de-alternária | Alternaria brassicae | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação a cada 7 a 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
CAFÉ | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Ferrugem do cafeeiro | Hemileia vastatrix | 4 a 5 kg/ha | 3 | 400 (aplicação terrestre) |
Mancha-do-olho-pardo | Cercospora coffeicola | 2 a 4 kg/ha | ||
Antracnose | Colletotrichum coffeeanum | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Ferrugem-do-cafeeiro: Para controle preventivo da doença do cafeeiro adulto (mais de 4 anos), realizar aplicações entre novembro a março. Utilizando a maior dose em condições favoráveis para a doença. Mancha-do-olho-pardo e Antracnose: Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 a 30 dias, caso necessário. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
CENOURA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Mancha das folhas | Alternaria dauci | 2 a 3 kg/ha | 10 | 600 a 900 (aplicação terrestre) |
Mancha-de-cercóspora | Cercospora dauci | 200 g/100L de água | 3 | |
Número, época e intervalo de aplicação: Mancha-das-folhas: Iniciar as aplicações 30 dias após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Em condições favoráveis para a doença, utilizar a maior dose. Repetir a aplicação a cada 7 dias Mancha-da-cercóspora: Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 3 a 7 dias, caso necessário. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
CEVADA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Mancha reticular | Drechlera teres | 2,5 kg/ha | 3 | 250 (aplicação terrestre) 30 (aplicação aérea) |
Número, época e intervalo de aplicação: Sob condições normais, realizar 2 aplicações, sendo a primeira no final do perfilhamento e a segunda no início do espigamento. Em condições favoráveis para a doença, realizar uma terceira aplicação no florescimento. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
CITROS | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/planta) (1) |
Ácaro da Falsa Ferrugem | Phyllocoptruta oleivora | 150 g/100L de água | 4 | 5 a 15 (aplicação terrestre) |
Antracnose | Colletotrichum gloesporioides | 200 a 250 g/100L de água | ||
Verrugose | Elsinoe australis | |||
Melanose | Diaporthe citri | |||
Mancha-preta | Phyllosticta citricarpa | 300 g/100L de água. | 3 | |
Número, época e intervalo de aplicação: Ácaro da Falsa Ferrugem, Antracnose, Verrugose e Melanose: Para o controle do ácaro, realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros. Para controle das doenças, realizar 4 aplicações, sendo a primeira no início do florescimento, repetindo as outras 3 aplicações a intervalos de 10 dias. Utilizando a maior dose em condições favoráveis para a doença. Mancha-preta: Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, no início do florescimento, ou em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
COUVE, COUVE-FLOR | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Míldio | Peronospora parasítica | 2 a 3 kg/ha | 4 | 500 a 800 (aplicação terrestre) |
Mancha de alternária | Alternaria brassicae | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros ou de transplantes no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7 a 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
CRAVO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Ferrugem | Uromyces dianthi | 200 g/100L de água | 12 | 200 a 1000 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
CRISÂNTEMO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Ferrugem | Puccinia chrysanthemi | 200 g/100L de água | 12 | 200 a 1000 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
ERVILHA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Mancha de ascoquita | Aschoquita pisi; Ascochita pinodes | 2 kg/ha | 5 | 300 a 500 (aplicação terrestre) |
Antracnose | Colletotrichum pisi | 200 g/100L de água | ||
Míldio | Peronospora pisi | |||
Ferrugem | Uromyces pisi-sativi | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações 20 dias após a emergência, ou antes do aparecimento dos sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7 a 10 dias, utilizando o menor intervalo em condições favoráveis à doença. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
FEIJÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 2 a 3 kg/ha | 5 | 400 a 800 (aplicação terrestre) 25 a 50 (aplicação aérea) |
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | |||
Mancha Angular | Phaeoisariopsis griseola | |||
Mancha de alternária | Alternaria alternata | |||
Murcha | Phythophthora phaseoli | 2 kg/ha | ||
Míldio | Peronospora manshurica | 200 g/100L de água | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência das plântulas ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 10 a 15 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
FEIJÃO-VAGEM | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 200 g/100L de água | 5 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | |||
Mancha Angular | Phaeoisariopsis griseola | |||
Míldio | Peronospora manshurica | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência das plântulas ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 10 a 15 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
FIGO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/planta) (1) |
Ferrugem | Cerotelium fici | 200 g/100L de água | 3 | 0,5 a 2 (aplicação terrestre) |
Antracnose | Colletotrichum gloesporioides | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no início da brotação das plantas. Repetir as aplicações a intervalos de 15 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
FUMO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Mofo Azul | Peronospora tabacina | 200 g/100L de água | 3 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: Para o controle preventivo das doenças em canteiros de mudas, iniciar as aplicações logo após a emergência. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
GLANDÍOLO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Podridão-da-flor | Botrytis gladiolorum | 200 g/100L de água | 12 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
MAÇÃ | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/planta) (1) |
Sarna | Venturia inaequalis | 200 g/100L de água | 7 | 0,5 a 2 (aplicação terrestre) |
Podridão Amarga | Colletotrichum gloeosporioides | |||
Entomosporiose | Entomosporium mespilli | |||
Podridão-parda | Monilinia fructicola | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes). Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
MAMÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100L de água | 4 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Sarna | Asperisporium caricae | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no florescimento, antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao aparecimento da doença, repetindo a intervalos de 15 a 20 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
MANGA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/planta) (1) |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100L de água | 3 | 3 a 15 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no florescimento. Repetir as aplicações a intervalos de 15 dias. |
(1)O volume de calda depende do porte das plantas.
MELANCIA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 200 g/100L de água | 5 | 500 a 1000 (aplicação terrestre) |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | |||
Sarna | Cladosporium cucumerinum | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
MELÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 200 g/100L de água | 4 | 500 a 1000 (aplicação terrestre) |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | |||
Sarna | Cladosporium cucumerinum | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
MILHO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Mancha-de- Phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | 1,5 a 3 kg/ha | 3 | 250 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente com a cultura no Estádio Fenológico 34 conforme a Escala BBCH (4 nós detectáveis) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença, observando-se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado. Reaplicar em intervalos de 7 dias, a fim de cobrir adequadamente o período de maior suscetibilidade da cultura. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
PEPINO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 2,5 a 3 kg/ha | 3 | 500 a 1000 (aplicação terrestre) |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | |||
Sarna | Cladosporium cucumerinum | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
PÊRA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Entomosporiose | Entomosporium mespilli | 200 g/100L de água | 4 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Podridão-parda | Monilinia fructicola | |||
Sarna-da-macieira | Venturia inaequalis | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, logo após a fase de dormência. Repetir a aplicação em intervalos de 14 dias, caso necessário. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
PÊSSEGO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/planta) (1) |
Ferrugem | Entomosporium mespilli | 200 g/100L de água | 5 | 1 a 4 (aplicação terrestre) |
Podridão-parda | Monilinia fructicola | |||
Crespeira | Taphrina deformans | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Ferrugem: Para controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguindo de mais 3 aplicações em intervalos quinzenais, respeitando o intervalo de segurança. Repetir as aplicações a intervalos de 15 dias. Podridão-parda: Para controle preventivo da podridão parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, seguindo-se mais 1 a 2 aplicações antes da colheita, respeitando o intervalo de segurança. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. Crespeira: Para o controle da crespeira, iniciar as pulverizações antes do aparecimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao aparecimento da doença e repetir a cada 7 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
PIMENTÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Requeima do pimentão | Phytophthora capsici | 2 kg/ha | 6 | 400 a 600 (aplicação terrestre) |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||
Cercosporiose | Cercospora capsici | |||
Mancha-de-alternária | Alternaria solani | 200 g/100L de água | ||
Ferrugem-do- pimentão | Puccinia pampeana | |||
Mancha-de- stemphylium | Stemphylium solani | |||
Cercosporiose | Cercospora melongenae | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no florescimento/ início da formação dos frutos. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias, até a completa formação dos frutos. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
REPOLHO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Mancha de alternária ou Pinta preta | Alternaria brassicae | 2 a 3 kg/ha | 4 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Míldio | Peronospora parasítica | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a intervalos de 7 a 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições altamente favoráveis para as doenças. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
ROSA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Mancha-das-folhas | Diplocarpon rosae | 200 g/100L de água | 12 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
SOJA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Ferrugem da soja | Phakopsora pachyrhizi | 1,5 a 3 kg/ha | 2 | 200 (aplicação terrestre) 50 (aplicação aérea) |
Mancha parda | Septoria glycines | 3 | ||
Crestamento foliar | Cercospora kikuchii | |||
Mancha alvo | Corynespora cassiicola | 1 a 2 kg/ha | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações a partir do Estádio Fenológico 69 da escala BBCH (final da floração, com as primeiras vagens visíveis), ou no momento mais adequado ao aparecimento dessas doenças. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para o controle desses alvos na região. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
TOMATE | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Pinta preta | Alternaria solani | 3 kg/ha | 3 | 800 a 1200 (aplicação terrestre) |
Requeima | Phytophthora infestans | |||
Septoriose | Septoria lycopersici | |||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides e Colletotrichum coccodes | |||
Mancha-de- stemphylium | Stemphylium solani | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações após o transplante. As aplicações devem ser sempre preventivas. Repetir as aplicações a intervalos de 5 a 7 dias, utilizando o menor intervalo quando ocorrerem condições altamente favoráveis para as doenças. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
TRIGO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Brusone | Pyricularia grisea | 2,5 kg/ha | 3 | 200 a 300 (aplicação terrestre) 25 a 50 (aplicação aérea) |
Ferrugem da folha | Puccinia triticina | |||
Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | |||
Ferrugem-do-colmo | Puccinia graminis | |||
Mancha-salpicada | Septoria tritici | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Brusone: Para o controle da brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Ferrugem da folha, Helmintosporiose, Ferrugem-do-colmo e Mancha-salpicada: Para o controle de ferrugem da folha, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras pústulas (traços a 5%). Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Para o controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
UVA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1)(2) |
Míldio | Plasmopara vitícola | 250 a 350 g/100L de água | 8 | 600 a 2000 (aplicação terrestre) |
Antracnose | Elsinoe ampelina | |||
Podridão amarga | Greeneria uvicola | |||
Mofo cinzento | Botrytis cinerea | |||
Escoriose | Phomopsis viticola | |||
Podridão-da-uva- madura | Colletotrichum gloeosporioides | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no início da brotação. O volume de aplicação varia em função do porte da planta e do sistema de condução. Repetir as aplicações a intervalos de 7 a 15 dias, utilizando intervalos menores e doses maiores em condições mais favoráveis para as doenças. |
(1)O volume de calda depende do porte das plantas.
(2)O volume de calda depende do porte das plantas e do sistema de condução.
Observações: Usar espalhante adesivo ou óleo agrícola emulsionável, seguindo a recomendação do fabricante. Por ser um fungicida e acaricida de contato, o MANCOZEB 800 WP LOVELAND deve ser aplicado preventivamente, antes da infecção, e em suficiente quantidade de água para uma adequada e uniforme cobertura da parte aérea das plantas. Os volumes de aplicação são variáveis em função do porte e arquitetura das plantas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cravo | Uromyces dianthi | Ferrugem, Ferrugem-do-craveiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia chrysanthemi | Ferrugem, Ferrugem-parda | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pinodes | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Figo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Melão | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pera | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Por ser um produto com ação de contato, MANCOZEB 800 WP LOVELAND deve ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas.
MANCOZEB 800 WP LOVELAND é indicado ára aplicações terrestres e aéreas. As aplicações terrestres podem ser feitas através de equipamento costal (motorizado ou manual) ou tratorizados equipados com barras, turboatomizadores, mangueiras e pistolas. O volume de calda varia de acordo com o porte da cultura e o número de plantas por hectare.
As aplicações aéreas podem ser feitas apenas nas culturas que estão indicadas, para tal uso, nesta bula.
Para a cultura da banana, as aplicações devem ser feitas utilizando-se uma quantidade de óleo mineral equivalente a 50% do volume total da calda de pulverização (100 litros), adicionar emulsionante a 0,2% do volume do óleo a ser aplicado (0,20 litros) e uma unidade de água proporcional a 100 litros, totalizando um volume de calda de aproximadamente 200 L/ha.
Utilizar atomizador costal motorizado ou atomizador canhão, observando sempre que seja feita uma cobertura total das folhas.
Aplicação via aérea com utilização de barra e bicos: usar bicos de cone vazio, do tipo D5, com disco (core) nunca maior que 45 graus, espaçados a cada 20 cm. Pressão da barra ao redor de 30 libras. A largura da faixa de pulverização deve ser estabelecida por teste. A altura de voo deve ser de 2,0 a 3,0 metros sobre a cultura. Em locais onde essa altura não for possível, fazer arremates com pulverizações transversais, paralelas aos obstáculos. Ventos de até 15 km por hora, sem ventos de rajada.
Aplicação aérea com utilização de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000): usar 4 atomizadores. Ângulo das pás de 25 a 35º, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. A largura da faixa deve ser estabelecida por teste. Altura de voo de 3,0 a 4,0 metros sobre a cultura. Pressão conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes. Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura de 32ºC, umidade relativa superior a 60 % e vento inferior a 10 km/hora.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo , como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo de avião definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes. Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura de 32ºC, umidade relativa superior a 60 % e vento inferior a 10 km/hora.
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 6 a 8 km/hora
Pressão do manômetro: 150 – 250 lb/pol2
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
OBS.: A barra de pulverização deverá estar sempre aproximadamente 20 cm acima da planta. Usar equipamentos com barras de 9,5 a 17 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25 cm (este intervalo poderá ser alterado através de recomendação técnica).
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão do manômetro: 250 – 350 lb/pol2
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 1,8 km/hora
RPM do trator: 1.400 rpm
Marcha do trator: 1ª reduzida
Pressão: 300 – 350 lb/pol2
Tipo de bico: disco ou chapinha nº4 a 10
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 2 - 3 km/hora
RPM na tomada de força: 540 rpm
Marcha do trator: 1ª reduzida
Pressão: 160 – 300 lb/pol2
Tipo de bico: disco ou chapinha nº 3 a 6. Considerando-se que todos estejam abertos, recomenda-se alternar bicos com difusor de 2 furos, com bicos de difusor de 3 furos
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado depende muito do operário que executa a operação. A calibração deve ser feita individualmente, sendo considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1 m/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca de acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico. Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados à baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressões maiores, pois o operador consegue manter o circuito pressurizado acionando poucas vezes a alavanca da bomba.
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D
Volume de aplicação: 30 litros/ha
Diâmetro de gotas: 150 – 250 micra
Densidade de gotas: 50 – 70 gotas/cm2
Altura de voo: 2 a 3 metros
Largura da faixa: 12 -16 metros
Pressão: 30 – 45 lb/pol2
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Umidade relativa do ar: mínimo de 55%
Obs: A critério do Engenheiro Agrônomo, as condições de aplicação podem ser alteradas.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessário do produto. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque com água quando faltar 3 – 5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada. A agitação do tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Repetir esse processo por mais uma vez. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Devem ser tomados cuidados especiais para se evitar a deriva da pulverização fora da área a ser tratada, ou sobre corpos d'água. A pulverização de gotas maiores reduz o potencial de deriva, mas não irá preveni- la se as aplicações forem feitas de forma inadequada ou sob condições ambientais desfavoráveis. É responsabilidade do aplicador adequar o pulverizador à aplicação pretendida, calibrá-lo corretamente, e evitar que ocorra a deriva.
O produto age na superfície das plantas, devendo ser aplicado com adjuvante para maior cobertura e permanência.
O produto apresenta perda de força sob exposição prolongada ao ar, calor e/ou umidade, mantenha o produto em sua embalagem original fechada, longe de fertilizantes, alimentos, e ração animal. Nunca permita que o produto entre em contato com umidade durante o armazenamento. Isso poderá levar a alterações químicas que poderão reduzir sua eficiência e produzir vapores que poderão ser inflamáveis.
Culturas | Dias |
Mamão e Manga1 | 3 |
Alho, Banana, Batata, Berinjela, Beterraba, Brócolis, Cenoura, Cebola, Couve-flor, Ervilha, Feijão-vagem, Figo, Melancia, Maçã, Pepino, Pimentão, Tomate e Uva | 7 |
Abóbora, Amendoim, Citros, Couve, Feijão, Melão, Pera e Repolho | 14 |
Café, Cevada e Pêssego | 21 |
Algodão, Milho, Soja e Trigo | 30 |
Arroz | 32 |
Cravo, Crisântemo, Fumo, Gladíolo e Rosa | U.N.A. |
¹ Inclusões de culturas solicitadas pela Instrução Normativa Conjunta - INC nº 01/2014
U.N.A – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas, após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | ALVOS BIOLÓGICOS CONTROLADOS | DOSES DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES PERMITIDO | |
TERRESTRE | AÉREO | ||||
Abóbora | Míldio Pseudoperonospora cubensis | 2,0 kg/ha | 400 – 1000 L/ha | - | 4 |
Algodão | Ramularia Ramularia areola | 1,5 – 3,0 kg/ha | 200 L/ha | - | 3 |
Alho | Ferrugem Puccnia allii | 2,5 – 3,0 kg/ha | 400 – 1000 L/ha | - | 10 |
Mancha-púrpura Alternaria porri | |||||
Amendoim | Cercosporiose Cercospora arachidicola | 2,0 kg/ha | 300 – 600 L/ha | - | 3 |
Arroz | Brusone Pyricularia grisea | 4,5 kg/ha | 400 - 600 L/ha | 30 L/ha | 2 |
Mancha-parda Bipolaris oryzae | 2,0 – 4,5 kg/ha | ||||
Banana | Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | 2,0 kg/ha | 200 L/ha | - | 5 |
Batata | Pinta-preta Alternari solani | 3,0 kg/ha | 800 L/ha | - | 4 |
Requeima Phytophthora infestans | |||||
Berinjela | Pinta-preta-grande Alternaria solani | 3,0 kg/ha | 600 – 1000 L/ha | - | 5 |
Beterraba | Mancha-cercospora Cercospora beticola | 2,0 – 3,0 kg/ha | 400 – 1000 L/ha | - | 4 |
Brócolis | Míldio Peronospora parasitica | 2,0 – 3,0 kg/ha | 500 – 1000 L/ha | - | 4 |
Mancha-de-alternária Alternaria brassicae | |||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix | 4,0 – 5,0 kg/ha | 400 L/ha | - | 3 |
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 2,5 – 3,0 kg/ha | 600 – 1000 L/ha | - | 12 |
Míldio Peronospora destructor | |||||
Cenoura | Mancha-de-alternária Alternaria dauci | 2,0 – 3,0 kg/ha | 600 – 900 L/ha | - | 10 |
CULTURAS | ALVOS BIOLÓGICOS CONTROLADOS | DOSES DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES PERMITIDO | |
TERRESTRE | AÉREO | ||||
Citros | Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | 150 g/100 litros de água | 5-15 litros de calda/planta | - | 4 |
Melanose Diaporthe citri | 200 a 250 g/100 litros de água | ||||
Verrugose Elsinoe australis | |||||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Couve | Míldio Peronospora arasitica | 2,0 – 3,0 kg/ha | 500 – 1000 L/ha | - | 4 |
Mancha-de-alternária Alternaria brassicae | |||||
Couve-flor | Míldio Peronospora parasitica | 2,0 – 3,0 kg/ha | 500 – 1000 L/ha | - | 4 |
Mancha-de-alternária Alternaria brassicae | |||||
Cravo | Ferrugem Uromyces dianthi | 200 g/100 litros de água | 400 – 1000 L/ha | - | 12 |
Crisântemo | Ferrugem Puccinia chrisanthemi | 200 g/100 litros de água | 400 – 1000 L/ha | - | 12 |
Ervilha | Mancha-de-ascochyta Ascochyta pisi e Ascochyta pinodes | 2,0 kg/ha | 300 – 500 L/ha | - | 5 |
Feijão | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 2,0 – 3,0 kg/ha | 400 – 1000 L/ha | 30 L/ha | 5 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | |||||
Mancha-angular Phaeisariopsis griseola | |||||
Feijão- vagem | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 200 g/100 litros de água | 400 – 1000 L/ha | - | 5 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | |||||
Figo | Ferrugem Cerotelium fici | 200 g/100 litros de água | 0,5 - 2,0 litros de calda/planta | - | 3 |
Fumo | Mofo-azul Peronospora tabacina | 2 g/10 m2 de canteiro | 400-1000 mL/10m2 | - | 3 |
Gladíolo | Podridão-da-flor Botrytis gladiolorum | 200 g/100 litros de água | 400 – 1000 L/ha | - | 12 |
CULTURAS | ALVOS BIOLÓGICOS CONTROLADOS | DOSES DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES PERMITIDO | |
TERRESTRE | AÉREO | ||||
Maçã | Sarna Venturia inaequalis | 200 g/100 litros de água | 400 – 1000 L/ha | - | |
Podridão-amarga Colletotrichum gloeosporioides | 0,5-2,0 litros de calda/planta | ||||
Mamão | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 litros de água | 1000L/ha | - | |
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 litros de água | 3,0-15,0 litros de calda/planta | - | |
Melancia | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 litros de água | 500 – 1000 L/ha | - | |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | |||||
Melão | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 litros de água | 500 – 1000 L/ha | - | |
Milho | Mancha-de- Phaeosphaeria | 1,5 – 3,0 kg/ha | 250 L/ha | - | |
Pepino | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 2,5 – 3,0 kg/ha | 400 – 1000 L/ha | - | |
Pêssego | Podridão-parda Monilinia fructicola | 200 g/100 litros de água | 1,0-4,0 litros de calda/planta | - | |
Ferrugem Tranzchelia pruni- | |||||
Pimentão | Requeima Phytophthora capsici | 3,0 kg/ha | 400 – 1000 L/ha | - | |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Cercosporiose Cercospora melangena | |||||
Repolho | Míldio Peronospora | 2,0 – 3,0 kg/ha | 500 – 1000 L/ha | - | |
Mancha-de-alternária Alternaria brassicae | |||||
Rosa | Mancha-das-folhas Diplocarpon rosae | 200 g/100 litros de água | 400 – 1000 L/ha | - | |
Soja | Mancha-parda Septoria glycines | 1,5 – 3,0 kg/ha | 200 L/ha | - | |
Crestamento-foliar Cercospora kikuchii |
CULTURAS | ALVOS BIOLÓGICOS CONTROLADOS | DOSES DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES PERMITIDO | |
TERRESTRE | AÉREO | ||||
Soja | Ferrugem-da-soja Phakopsora pachyrhizi | 1,5 – 3,0 kg/ha | 200 L/ha | - | |
Tomate | Pinta-preta Alternari solani | 3,0 kg/ha | 800 – 1200 L/ha | - | |
Requeima Phytophthora | |||||
Septoriose Septoria lycopersici | |||||
Trigo | Brusone Pyricularia grisea | 2,5 kg/ha | 200-300 L/ha | 30 L/ha | |
Ferrugem-da-Folhas Puccinia triticina | |||||
Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | |||||
Uva | Antracnose Elsinoe ampelina | 250 g/100 litros de água | 1000 L/ha | - | |
Míldio Plasmopara viticola | |||||
Podridão Amarga Greeneria uvicola | 250 a 350 g/100 litros de água | 600-2000 L/ha | |||
Escoriose Phomopsis viticola | |||||
Mofo-cinzento Botrytis cinerea |
de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção.
Para controle da brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia chrysanthemi | Ferrugem, Ferrugem-parda | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pinodes | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia pruni-spinosae | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Repolho | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Phomopsis viticola | Escoriose | Ver detalhes |
Por ser um produto com ação de contato, MANCOZEB 800 WP PERTERRA deve ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas. Recomenda- se fazer uma pré-mistura antes de colocar o produto no pulverizador
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 6- 8 km/h
Pressão do manômetro: 150 - 250 lb/pol2
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Obs.: A barra de pulverização deverá estar sempre aproximadamente 20 cm acima da planta. Usar equipamentos com barras de 9,5 a 17 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25 cm (este intervalo poderá ser alterado através de recomendação técnica).
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão do manômetro: 250 - 350 lb/pol2
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 1,8 km/h
RPM do trator: 1.400 rpm
Marcha do trator: 1ª reduzida
Vazão: 130 litros/minuto
Pressão: 300 - 350 lb/pol2
Tipo de bico: disco ou chapinha nº 4 a 10.
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 2 - 3 km/h
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão: 160 - 300 lb/pol2
Tipo de bico: disco ou chapinha nº 3 a 6. Considerando-se que todos estejam abertos, recomenda-se alternar bicos com difusor de 2 furos, com bicos de difusor de 3 furos.
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Para a cultura da banana as aplicações devem ser feitas utilizando-se uma quantidade de óleo mineral equivalente a 50% do volume total da calda de pulverização (100 litros), adicionar emulsionante a 0,2% do volume do óleo a ser aplicado (0,20 litros) e uma quantidade de água proporcional a 100 litros, totalizando um volume de calda de aproximadamente 200 L/ha.
Equipamentos de aplicação:
Aplicação terrestre: utilizar atomizador costal motorizado ou atomizador canhão modelo AF 427 bananeiro, observando sempre que seja feita uma cobertura total das folhas.
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado depende muito do operário que executa a operação. A calibração deve ser feita individualmente, sendo considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1m/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca de acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico. Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados à baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressões maiores, pois o operador consegue manter o circuito pressurizado acionando poucas vezes a alavanca da bomba.
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D
Volume de aplicação: 30 litros/ha
Diâmetro das gotas: 150 - 250 micra
Densidade das gotas: 50 - 70 gotas/cm2
Altura do voo: 2 a 3 metros
Largura da faixa: 12 - 16 metros
Pressão: 30 - 45 lb/pol2
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Umidade relativa do ar: mínimo de 55%
Para a cultura da banana:
Aplicação aérea com utilização de barra e bicos: usar bicos de jato cone vazio, do tipo D5, com disco (core) nunca maior que 45 graus, espaçados a cada 20 cm. Pressão na barra ao redor de 30 libras. A largura da faixa de pulverização deve ser estabelecida por teste. A altura de vôo deve ser de 2,0 a 3,0 metros sobre a cultura; em locais onde essa altura não for possível, fazer arremates com pulverizações transversais, paralelas aos obstáculos. Ventos de no máximo 15 km por hora, sem ventos de rajada.
Aplicação aérea com utilização de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000): usar 4 atomizadores. Ângulo das pás de 25 a 35º, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação.
A largura da faixa deve ser estabelecida por teste. Altura de vôo de 3,0 a 4,0 metros sobre a cultura. Pressão conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante.
Obs.: A critério do Engenheiro Agrônomo, as condições de aplicação podem ser alteradas.
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Culturas | Intervalo de Segurança (Dias) |
Mamão | 3 |
Alho, Batata, Berinjela, Beterraba, Brócolis, Cebola, Cenoura, Couve-Flor, Ervilha, Feijão-Vagem, Maçã, Melancia, Pepino, Pimentão, Tomate e Uva | 7 |
Abóbora, Amendoim, Citros, Couve, Feijão, Melão e Repolho | 14 |
Manga | 20 |
Banana, Café, Figo e Pêssego | 21 |
Algodão, Milho e Soja | 30 |
Arroz e Trigo | 32 |
Cravo, Crisântemo, Fumo, Gladíolo e Rosa | UNA* |
na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
É recomendado para o controle de pragas da parte aérea, conforme tabela abaixo.
Culturas | Doenças (Nome comum e científico) | Doses | Volume de calda | Número máximo aplicações | |
Produto comercial - (Ingrediente ativo) | Terrestre | Aéreo | |||
Abóbora | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações |
Sarna (Cladosporium cucumerinum) | |||||
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | |||||
Alho | Ferrugem (Puccinia allii) | 2,5 a 3,0 kg/ha (2000 – 2400 h/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 10 aplicações |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | |||||
Míldio (Peronospora destructor) | |||||
Amendoim | Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) | 300-600 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações |
Mancha-barrenta (Phoma arachidicola) | |||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | |||||
Arroz | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 2,0 a 4,5 kg/ha (1600 – 3600 g/ha) | 400-600 L/ha | 30 L/ha | Realizar no máximo 2 aplicações. |
Brusone (Pyricularia grisea) | 4,5 kg/ha (3600 g/ha) | ||||
Mancha-das-glumelas (Cercospora oryzae) | |||||
Banana | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) | 200 L/ha | 15 – 20 L/ha | Realizar no máximo 05 aplicações por ciclo |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 1,8 a 2,5 kg/ha (1440 – 2000 g/ha) | ||||
Batata | Pinta-preta (Alternari solani) | 3,0 kg/ha (2400 g/ha) | 800-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 04 aplicações por ciclo |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||||
Berinjela | Pinta-preta-grande (Alternaria solani) | 2,0 a 3,0 kg/ha (1600 – 2400 g/ha) | 600-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Antracnose (Colletotrichum |
Culturas | Doenças (Nome comum e científico) | Doses | Volume de calda | Número máximo aplicações | |
Produto comercial - (Ingrediente ativo) | Terrestre | Aéreo | |||
gloeosporioides) | |||||
Ferrugem (Puccinia pampeana) | |||||
Septoriose (Septoria lycopersici) | |||||
Mancha-de-stemphylium – (Stemphylium solani) | |||||
Beterraba | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 2,0 a 3,0 kg/ha (1600 – 2400 g/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Brócolis | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 a 3,0 kg/ha (1600 – 2400 g/ha) | 500-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Mancha-de-alternária (Alternaria brassicae) | |||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 4,0 a 5,0 kg/ha (3200 – 4000 g/ha) | 400 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Antracnose (Colletotrichum coffeanum) | 2,0 a 4,0 kg/ha (1600 – 3200 g/ha) | ||||
Mancha-de-olho-pardo (Cercospora coffeicola) | |||||
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 2,5 a 3,0 kg/ha (2000 – 2400 g/ha) | 400 L/ha | - | Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo. |
Míldio (Peronospora destructor) | |||||
Cenoura | Míldio (Peronospora destructor) | 2,0 a 3,0 kg/ha (1600 – 2400 g/ha) | 600-900 L/ha | - | Realizar no máximo 10 aplicações por ciclo. |
Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | |||||
Mancha-de-cercospora (Cercospora carotae) | |||||
Cevada | Mancha-reticular (Drechslera teres) | 2,5 kg/ha (2000 g/ha) | 100-300 L/ha | 30 L/ha | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Citros | Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 150 g/100 litros de água (120 g/100 litros de água) | 5-15 litros de calda/planta ou 400 – 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Melanose (Diaporthe citri) | 200 a 250 g/100 litros de água (160 – 200 g/100 litros de água) | ||||
Verrugose (Elsinoe australis) | |||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Mancha-preta (Phyllosticta citricarpa) | 300 g/100 litros de água |
Culturas | Doenças (Nome comum e científico) | Doses | Volume de calda | Número máximo aplicações | |
Produto comercial - (Ingrediente ativo) | Terrestre | Aéreo | |||
(240 g/100 litros de água) | |||||
Couve | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 a 3,0 kg/ha (1600 – 2400 g/ha) | 500-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Mancha-de-alternária (Alternaria brassicae) | |||||
Couve-flor | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 a 3,0 kg/ha (1600 – 2400 g/ha) | 500-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Mancha-de-alternária (Alternaria brassicae) | |||||
Cravo | Ferrugem (Uromyces dianthi) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo. |
Septoriose (Septoria dianthi) | |||||
Pinta-preta (Alternaria dianti) | |||||
Crisântemo | Ferrugem (Puccinia chrisanthemi) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo. |
Mancha-de-Alternaria (Alternaria alternata) | |||||
Septoriose (Septoria chrysanthemella) | |||||
Ervilha | Mancha-de-ascochyta (Ascochyta pisi e Ascochyta pinodes) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) | 300-500 L/ha | - | Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Antracnose (Colletotrichum pisi) | 1,0 kg/ha (800 g/ha) | ||||
Míldio (Peronospora pisi) | |||||
Ferrugem (Uromyces pisi-sativi) | |||||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 2,0 a 3,0 kg/ha (1600 – 2400 g/ha) | 400-1000 L/ha | 30 L/ha | Realizar no máximo 5 aplicações |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | |||||
Mancha-angular (Phaeisariopsis griseola) | |||||
Murcha (Phytophthora phaseoli) | |||||
Míldio (Peronospora manshurica) | |||||
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | |||||
Feijão- vagem | Antracnose – (Colletotrichum lindemuthianum) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 5 aplicações |
Míldio (Peronospora |
Culturas | Doenças (Nome comum e científico) | Doses | Volume de calda | Número máximo aplicações | |
Produto comercial - (Ingrediente ativo) | Terrestre | Aéreo | |||
manshurica) | |||||
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | |||||
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | |||||
Figo | Ferrugem (Cerotelium fici) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) ou 200 g/100 litros de água (160 g/100 litros de água) | 0,5-2,0 litros de calda/planta | - | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Fumo | Mofo-azul (Peronospora tabacina) | 1,50 a 3,0 kg/ha (1200 – 2400 g/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Gladíolo | Podridão-da-flor (Botrytis gladiolorum) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo. |
Maçã | Sarna (Venturia inaequalis) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) ou 200 g/100 litros de água (160 g/100 litros de água) | 400 – 1000 L/ha ou 0,5- 2,0 litros de calda/planta | - | Realizar no máximo 7 aplicações por ciclo. |
Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Entomosporiose (Entomosporium mespili) | |||||
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | |||||
Podridão-amarga (Glomerella cingulate) | |||||
Mamão | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 litros de água (160 g/100 litros de água) | 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Sarna (Asperisporium caricae) | |||||
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) ou 200 g/100 litros de água (160 g/100 litros de água) | 400-1000 L/ha ou 3,0- 15,0 litros de calda/planta | - | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Melancia | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) ou 200 g/100 litros de água (160 g/100 litros de água) | 500-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | |||||
Sarna (Cladosporium cucumerinum) | |||||
Melão | Antracnose | 2,0 kg/ha | 500-1000 | - | Realizar no |
Culturas | Doenças (Nome comum e científico) | Doses | Volume de calda | Número máximo aplicações | |
Produto comercial - (Ingrediente ativo) | Terrestre | Aéreo | |||
(Colletotrichum orbiculare) | (1600 g/ha) ou 200 g/100 litros de água (160 g/100 litros de água) | L/ha | máximo 4 aplicações por ciclo. | ||
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | |||||
Sarna (Cladosporium cucumerinum) | |||||
Pepino | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 2,0 a 3,0 kg/ha (1600 – 2400 g/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | |||||
Sarna (Cladosporium cucumerinum) | |||||
Pêra | Entomosporiose (Entomosporium mespili) | 200 g/100 litros de água (160 g/100 litros de água) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | |||||
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | |||||
Pêssego | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 200 g/100 litros de água (160 g/100 litros de água) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Ferrugem (Tranzschelia prunispinosae) | |||||
Crespeira (Taphrina deformans) | |||||
Ferrugem (Tranzschelia discolor) | |||||
Pimentão | Requeima (Phytophthora capsici) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Cercosporiose (Cercospora melongenae) | |||||
Mancha-de-alternaria (Alternaria solani) | |||||
Mancha-de-cercospora (Cercospora capsici) | |||||
Ferrugem-do-pimentão (Puccinia pampeana) | |||||
Mancha-de-stemphylium (Stemphylium solani) | |||||
Repolho | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 a 3,0 kg/ha (1600 – 2400 g/ha) | 500-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações |
Mancha-de-alternaria |
Culturas | Doenças (Nome comum e científico) | Doses | Volume de calda | Número máximo aplicações | |
Produto comercial - (Ingrediente ativo) | Terrestre | Aéreo | |||
(Alternaria brassicae) | por ciclo. | ||||
Rosa | Mancha-das-folhas (Diplocarpon rosae) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo. |
Antracnose (Sphaceloma rosarum) | |||||
Mancha-das-folhas (Cercospora rosicola) | |||||
Mancha-de- Mycosphaerella (Mycosphaerella rosicola) | |||||
Míldio (Peronospora sparsa) | |||||
Ferrugem-da-soja (Phakopsora pachyrhizi) | |||||
Crestamentofoliar-de- cercospora (Cercospora kikuchii) | |||||
Mancha-parda (Septoria glycines) | |||||
Tomate | Pinta-preta (Alternari solani) | 3,0 kg/ha (2400 g/ha) | 800 – 1200 L/ha | - | Realizar no máximo 12 aplicações |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||||
Septoriose (Septoria lycopersici) | |||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides e Colletotrichum coccodes) | |||||
Mancha-de- Stemphylium (Stemphylium solani) | |||||
Trigo | Brusone (Pyricularia grisea) | 2,5 kg/ha (2000 g/ha) | 200-300 L/ha | 30 L/ha | Realizar no máximo 3 aplicações |
Ferrugem-da-Folha (Puccinia triticina) | |||||
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | |||||
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | |||||
Mancha-salpicada (Septoria tritici) | |||||
Uva | Antracnose (Elsinoe ampelina) | 250 g/100 litros de água (200 g/100 litros de água) | 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 04 aplicações por ciclo |
Míldio (Plasmopara viticola) | |||||
Podridão-amarga (Greeneria uvicola) | |||||
Escoriose (Phomopsis viticola) |
Culturas | Doenças (Nome comum e científico) | Doses | Volume de calda | Número máximo aplicações | |
Produto comercial - (Ingrediente ativo) | Terrestre | Aéreo | |||
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | |||||
Podridão-da-uva- madura (Colletotrichum gloeosporioide). | 300 g/100 litros de água (240 g/100 litros de água) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Cercospora oryzae | Mancha-das-glumelas, Mancha-estreita | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Cercospora carotae | Mancha-de-Cercospora, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Cravo | Uromyces dianthi | Ferrugem, Ferrugem-do-craveiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Ervilha | Uromyces pisi-sativi | Ferrugem | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Peronospora manshurica | Míldio | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pepino | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Taphrina deformans | Crespeira, Crespeira-verdadeira | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Repolho | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Cercospora rosicola | Mancha-das-folhas, Mancha-parda-da-roseira | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Por ser um produto com ação de contato, MANCOZEB CCAB 800 WP deve ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas.
MANCOZEB CCAB 800 WP é indicado para aplicações terrestres e aéreas. As aplicações terrestres podem ser através de equipamento costal (motorizado ou manual), ou tratorizados equipados com barras, turbo-atomizadores, mangueiras e pistolas. O volume de calda varia de acordo com o porte da cultura e o número de plantas por hectare.
Aplicação Terrestre - Culturas Anuais Rasteiras:
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 6- 8 km/h
Pressão do manômetro: 150 - 250 lb/pol²
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Obs.: A barra de pulverização deverá estar sempre aproximadamente 20 cm acima da planta. Usar equipamentos com barras de 9,5 a 17 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25 cm (este intervalo poderá ser alterado através de recomendação técnica).
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão do manômetro: 250 - 350 lb/pol²
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Aplicação Terrestre - Culturas Arbóreas:
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 1,8 km/h
RPM do trator: 1.400 rpm
Marcha do trator: 1ª reduzida
Vazão: 130 litros/minuto
Pressão: 300 - 350 lb/pol²
Tipo de bico: disco ou chapinha nº 4 a 10.
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 2 - 3 km/h
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão: 160 - 300 lb/pol²
Tipo de bico: disco ou chapinha nº 3 a 6. Considerando-se que todos estejam abertos, recomenda-se alternar bicos com difusor de 2 furos, com bicos de difusor de 3 furos.
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Pulverizadores Costais:
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado depende muito do operário que executa a operação. A calibração deve ser feita individualmente, sendo considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1m/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca de acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico. Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados à baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressões maiores, pois o operador consegue manter o circuito pressurizado acionando poucas vezes a alavanca da bomba.
Aplicação Aérea:
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D
Volume de aplicação: 30 litros/ha
Diâmetro das gotas: 150 - 250 micra
Densidade das gotas: 50 - 70 gotas/cm²
Altura do voo: 2 a 3 metros
Largura da faixa: 12 - 16 metros
Pressão: 30 - 45 lb/pol²
Condições climáticas: Ventos entre 5 e 10 km/h
Umidade relativa do ar: mínimo de 55%
Aplicação terrestre
As aplicações devem ser feitas utilizando-se uma quantidade de óleo mineral equivalente a 50% do volume total da calda de pulverização (100 litros), adicionar emulsionante a 0,2% do volume do óleo a ser aplicado (0,20 litros) e uma quantidade de água proporcional a 100 litros, totalizando um volume de calda de aproximadamente 200 L/ha.
Aplicação aérea
As aplicações devem ser feitas em ultrabaixo volume, utilizando-se das seguintes opções:
Fazer uma diluição prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionar emulsionante na dose recomendada pelo fabricante e 5 litros de óleo agrícola. Completar com água até atingir o volume de 20 litros de calda por hectare.
Fazer uma diluição prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionar emulsionante na dose recomendada pelo fabricante. Completar com óleo agrícola até atingir o volume de 15 litros de calda por hectare.
Aplicação aérea com utilização de barra e bicos: usar bicos de jato cone vazio, do tipo D5, com disco (core) nunca maior que 45 graus, espaçados a cada 20 cm. Pressão na barra ao redor de 30 libras. A largura da faixa de pulverização deve ser estabelecida por teste. A altura de voo deve ser de 2,0 a 3,0 metros sobre a cultura; em locais onde essa altura não for possível, fazer arremates com pulverizações transversais, paralelas aos obstáculos.
Aplicação aérea com utilização de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000): usar 4 atomizadores. Ângulo das pás de 25 a 35º, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. A largura da faixa devendo ser estabelecida por teste. Altura de vôo de 3,0 a 4,0 metros sobre a cultura. Pressão conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante.
Encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar MANCOZEB CCAB 800 WP. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo e aplicação da calda.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Abóbora | 14 dias |
Alho | 7 dias |
Amendoim | 14 dias |
Arroz | 32 dias |
Banana | 7 dias |
Batata | 7 dias |
Berinjela | 7 dias |
Beterraba | 7 dias |
Brócolis | 7 dias |
Café | 21 dias |
Cebola | 7 dias |
Cenoura | 7 dias |
Cevada | 21 dias |
Citros | 14 dias |
Couve | 14 dias |
Couve-flor | 7 dias |
Cravo | UNA |
Crisântemo | UNA |
Ervilha | 7 dias |
Feijão | 14 dias |
Feijão-vagem | 7 dias |
Figo | 10 dias |
Fumo | UNA |
Gladíolo | UNA |
Maçã | 7 dias |
Mamão | 3 dias |
Manga | 10 dias |
Melancia | 7 dias |
Melão | 14 dias |
Pepino | 7 dias |
Pêra | 14 dias |
Pêssego | 21 dias |
Pimentão | 7 dias |
Repolho | 14 dias |
Rosa | UNA |
Tomate | 7 dias |
Trigo | 32 dias |
Uva | 7 dias |
UNA – Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 02 – 10.09.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose kg/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Algodão | Ramularia Ramularia areola | 1,5 a 3,0 | 3 | 100 a 300 |
Iniciar as aplicações preventivamente no estádio B1 (1º botão foliar) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. | ||||
Arroz | Brusone Pyricularia grisea | 2,0 a 3,0 | 3 | 300 |
Iniciar as aplicações preventivamente no início do emborrachamento, repetindo em intervalos de 10 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Banana | Sigatoka-preta Mycosphaerella fijiensis | 1,9 a 2,5 | 4 | Vide Recomendações específicas |
Iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas, repetir as aplicações com intervalo de 7 dias nos períodos de maior incidência da doença. Sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. Em condições desfavoráveis à doença e menor lançamento de folhas, poderá ser prolongado o intervalo em dias. | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 3,2 | 4 | 300 a 600 |
Requeima Phytophthora infestans | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente quando as mudinhas atingirem 5 a 20 cm de altura, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Feijão | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 2,1 a 3,2 | 3 | 300 a 600 |
Iniciar as aplicações preventivamente aos 25 dias após a emergência, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Milho | Mancha de Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | 1,5 a 3,0 | 3 | 100 a 300 |
CULTURA | DOENÇA | Dose kg/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente no estádio V8 a V10 ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença, observando-se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias a fim de cobrir adequadamente o período de maior suscetibilidade da cultura. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. | ||||
Soja | Crestamento-foliar-de- cercospora Cercospora kikuchii | 1,5 a 3,0 | 3 | 100 a 300 |
Mancha-alvo Corynespora cassiicola | ||||
Mancha-parda Septoria glycines | ||||
Ferrugem Phakopsora pachyrhizi | ||||
Para o controle de crestamento-foliar-de-cercospora, mancha-alvo e mancha-parda, iniciar as aplicações a partir do estágio R2 (florescimento pleno) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 a 10 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para controle destes alvos na região. Para o controle de ferrugem asiática, iniciar as aplicações a partir do estágio V8 a R1 (início de florescimento) realizando no mínimo 2 pulverizações. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 - 14 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para controle destes alvos na região. | ||||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 3,2 | 4 | 300 a 600 |
Requeima Phytophthora infestans | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente quando as plantas apresentarem as primeiras folhas, repetindo com intervalos médios de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. |
Obs 1: Um quilo do produto comercial (p.c) contém 750 g do ingrediente ativo (a.i) Mancozebe.
VER 02 – 10.09.2024
Obs 2: Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
CULTURA | DOENÇA | Dose g/100 L de água | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Citros | Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | 200 a 250 | 3 | 1000 a 2000 |
Mancha-preta Phyllosticta citricarpa | 320 | |||
Para o controle do ácaro-da-falsa-ferrugem: deve-se efetuar inspeções periódicas no pomar, sendo a cada 7 dias no verão e a cada 15 dias no inverno. Observar frutos, folhas e ramos, utilizando-se de uma lupa com aumento de 10 a 12 vezes. O tratamento deve ser efetuado quando 10% ou mais das partes vistoriadas apresentarem 20 ou mais ácaros por cm². Inspecionar frutos, folhas e ramos, principalmente na parte externa da planta. Para o controle da mancha-preta: o pomar deve ser pulverizado na época de maior susceptibilidade da planta, que corresponde ao período de 4 a 5 meses após a queda das pétalas. O intervalo entre as aplicações para os dois alvos é de 30 dias. |
CULTURA | DOENÇA | Dose g/100 L de água | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Maçã | Sarna Venturia inaequalis | 200 a 210 | 4 | 1000 |
Iniciar as aplicações preventivamente na fase de dormência, repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Uva | Míldio Plasmopara viticola | 260 a 350 | 4 | 1000 |
Iniciar as aplicações um pouco antes do florescimento, repetindo com intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. |
Obs 1: Um quilo do produto comercial (p.c) contém 750 g do ingrediente ativo (a.i) Mancozebe.
Obs 2: Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
PREPARO DA CALDA
Recomenda-se realizar o preparo de calda do produto MANCOZEB NORTOX 750 WG, de forma gradativa. Deve-se adicionar 1/3 da capacidade de água no tanque do pulverizador e depois realizar a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, 1 kg do produto seja adicionado a cada dois segundos no tanque. Evite que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma rápida e inadequada. Deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da aplicação.
Se realizar a operação de pré-mistura, respeitar proporção mínima de 3 L de água por kg de produto a ser adicionado no pré-misturador.
A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante do preparo de calda até o término da aplicação.
Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador.
Em todas as indicações de uso de MANCOZEB NORTOX 750 WG, adicionar adjuvantes na calda de pulverização nas doses recomendadas pelo fabricante, para proporcionar uma melhor cobertura do produto nos cultivos. Porém é recomendável checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes transparentes.
Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Vegetal ou Óleo Mineral.
VER 02 – 10.09.2024
Função: quebra de lipídios presentes nos tecidos foliares, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal e óleo mineral podem aumentar a eficiência da absorção do fungicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5 % v/v no volume de calda indicado, ou seja, a cada 100 L de calda, adicionar 0,5 L de adjuvante a base de Óleo Vegetal ou Óleo Mineral.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Recomenda-se utilizar bicos ou pontas do tipo jato leque simples ou cônico vazio, visando à produção de gotas de classe Fina – F ou Média – M.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões de doenças e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
1) Fazer uma diluição prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionar adjuvantes emulsionante na dose recomendada pelo fabricante e 5 litros de óleo agrícola. Completar com água até atingir o volume de 20 litros de calda por hectare.
As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade.
Via terrestre para as culturas do citros, maçã e uva: deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar ou aplicador auxiliar tipo pistola. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a redução do volume de aplicação, visando à produção de gotas de classe Fina – F para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aplicação aérea:
Recomendada para as culturas do algodão, arroz, banana, batata, citros, feijão, maçã, milho, soja e tomate.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O volume de calda recomendado é de 20 a 50 L/ha.
As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade
VER 02 – 10.09.2024
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 55%;
Velocidade do vento: 2 km/hora a 8 km/hora;
Temperatura: 20 a 28ºC;
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
Evitar as condições de inversão térmica.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Algodão, Milho e Soja | 30 |
Arroz | 32 |
Banana, Batata, Maçã, Tomate e Uva | 7 |
Citros e Feijão | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
VER 07 06.12.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose kg/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Abóbora | Míldio Pseudoperonospora cubensis | 2,0 | 4 | 400 a 1000 |
Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Alho | Mancha-púrpura Alternaria porri | 2,5 a 3,0 | 10 | 400 a 1000 |
Ferrugem Puccinia allii | ||||
Iniciar as aplicações quando aparecerem 4 a 6 folhas, ou quando forem observados sintomas de doenças. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Amendoim | Cercosporiose Cercospora arachidicola | 2,0 | 3 | 300 a 600 |
Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalo de 10-15 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis à doença. | ||||
Arroz | Mancha-parda Bipolaris oryzae | 2,0 | 2 | 200 a 300 (terrestre) 30 (aérea) |
Brusone Pyricularia grisea | 4,5 | |||
Iniciar as pulverizações no estádio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas. Rotacionar sempre com fungicidas com modo de ação diferente. |
CULTURA | DOENÇA | Dose kg/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Banana | Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | 1,8 a 2,5 | 5 | 200 |
Mal-de-sigatoka Mycosphaerella musicola | 2,0 | |||
Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 dias. | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 3,0 | 12 | 400 a 1000 |
Requeima Phytophthora infestans | ||||
Iniciar as aplicações aos 10-15 dias após a emergência, ou antes, em condições muito favoráveis para as doenças, repetindo a intervalos de 4-7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar o intervalo menor em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. | ||||
Berinjela | Pinta-preta Alternaria solani | 3,0 | 5 | 600 a 1000 |
Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Beterraba | Mancha-das-folhas Cercospora beticola | 2,0 a 3,0 | 4 | 400 a 1000 |
Iniciar as aplicações 20 dias após o transplante das mudas, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7-10 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar o intervalo menor em condições mais favoráveis à doença. | ||||
Brócolis | Míldio Peronospora parasitica | 2,0 a 3,0 | 4 | 500 a 1000 |
Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar intervalos menores e dose maior em condições favoráveis às doenças. | ||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix | 4,0 a 5,0 | 3 | 400 |
Para controle preventivo da doença em cafeeiro adulto (mais de 4 anos), realizar aplicações de novembro a março, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 2,5 a 3,0 | 12 | 600 a 1000 |
Míldio Peronospora destructor | ||||
Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 folhas, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Cenoura | Mancha-das-folhas Alternaria dauci | 2,0 a 3,0 | 10 | 600 a 900 |
VER 07 06.12.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose kg/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Iniciar as aplicações 30 dias após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Em condições favoráveis à doença, utilizar a maior dose. | ||||
Cevada | Mancha-reticular Drechslera teres | 2,5 | 3 | 250 |
Sob condições normais, realizar duas e aplicações, sendo a primeira no final do perfilhamento e a segunda no início do espigamento. Em condições favoráveis para a doença, realizar uma terceira aplicação no florescimento. Rotacionar sempre com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Couve Couve-flor | Mancha-de-Alternaria Alternaria brassicae | 2,0 a 3,0 | 4 | 500 a 800 |
Mildio Peronospora parasitica | ||||
Iniciar as aplicações dez dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença. Rotacionar sempre com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Ervilha | Mancha-de-Ascochyta Ascochyta pinodes e Ascochyta pisi | 2,0 | 5 | 300 a 500 |
Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7-10 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Em condições favoráveis a doença utilizar o menor intervalo. | ||||
Feijão | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 2,0 a 3,0 | 5 | 400 a 800 |
Mancha-de-Alternaria Alternaria alternata | ||||
Ferrugem Uromyces appendiculatus | ||||
Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | ||||
Iniciar as aplicações aos 25 dias de emergência, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3-5 aplicações, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições favoráveis à doença. | ||||
Milho | Mancha-phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | 1,4 a 2,8 | 3 | 200 a 300 (terrestre) 20 a 30 (aérea) |
Iniciar as aplicações preventivamente no estágio V8 a V10 ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença, observando-se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias a fim de cobrir adequadamente o período de maior suscetibilidade da cultura. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. |
VER 07 06.12.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose kg/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Pepino | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 2,5 a 3,0 | 3 | 500 a 1000 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | ||||
Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Pimentão | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 2,0 | 6 | 400 a 1000 |
Cercosporiose Cercospora capsici | ||||
Requeima-do-pimentão Phytophthora capsici | ||||
Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos, repetindo a intervalos de 7 dias até a completa formação dos frutos, respeitando o intervalo de segurança. Rotacionar sempre com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Repolho | Mancha-de-Alternaria Alternaria brassicae | 2,0 a 3,0 | 4 | 400 a 1000 |
Míldio Peronospora parasitica | ||||
Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 7-10 dias, utilizando intervalo menor e dose maior em condições altamente favoráveis para as doenças. Rotacionar sempre com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Soja | Ferrugem-asiática; Ferrugem-da-soja Phakopsora pachyrhizi | 1,4 a 2,8 | 3 | 120 a 200 (terrestre 20 a 30 (aérea) |
Crestamento-foliar-de- cercospora Cercospora kikuchii | 1,4 a 2,4 | 3 | 200 a 300 | |
Mancha-alvo Corynespora cassiicola | ||||
Mancha-parda Septoria glycines | ||||
Para o controle de ferrugem-asiática e ferrugem-da-soja, realizar 3 aplicações em sequência sobre o topo da cultura, iniciando a partir do estágio V11 (último nó com trifólio antes da floração) até R1 (início da floração) e seguindo as demais aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Para uma melhor eficiência no controle da ferrugem-da-soja, recomenda-se a realização de aplicação preventiva do produto em áreas com alta incidência da doença. Para o controle de crestamento-foliar-de-cercospora, mancha-alvo e mancha-parda, iniciar as aplicações a partir do estágio R2 (florescimento pleno) ou no momento mais adequado ao aparecimento destas doenças. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 a 10 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para controle destes alvos na região. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. | ||||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 3,0 | 12 | 800 a 1200 |
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CULTURA | DOENÇA | Dose kg/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Requeima Phytophthora infestans | ||||
Septoriose Septoria lycopersici | ||||
Iniciar as aplicações logo após o transplante, repetindo a intervalos de 5-7 dias, utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Rotacionar sempre com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Trigo | Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | 2,5 | 2 | 300 (tratorizada) 30 (aérea) |
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | ||||
Brusone Pyricularia grisea | ||||
Para controle da ferrugem, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras pústulas (traços a 5%) e para controle de helminthosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Para controle da brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Rotacionar sempre com fungicidas com modo de ação diferente. |
Nota 1: Utilizar Óleo Mineral a 0,5% v/v, ou seja, 500 mL por 100 litros de água. Nota 2: 1 quilo do produto comercial contém 800 g do ingrediente ativo Mancozeb.
Nota 3: Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
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Nota 4: Por ser um fungicida de contato, o MANCOZEB NORTOX 800 WP, deve ser aplicado preventivamente antes da infecção, e quantidade suficiente de água para uma adequada e uniforme cobertura da parte aérea das plantas.
CULTURA | DOENÇA | Dose g/100 L de água | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Citros | Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | 150 | 4 | 5 a 15 L planta |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 a 250 | |||
Melanose Diaporthe citri | ||||
Verrugose Elsinoe fawcetti | ||||
Iniciar as aplicações logo após o transplante, repetindo a intervalos de 5-7 dias, utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Rotacionar sempre com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Feijão- vagem | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 200 | 4 | 400 a 800 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente na fase de dormência, repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. |
CULTURA | DOENÇA | Dose g/100 L de água | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Figo | Ferrugem Cerotelium fici | 200 | 3 | 0,5 a 2 L/planta |
Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos de 15 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. A quantidade máxima de produto por safra da cultura irá variar com o número de plantas na época das aplicações, que irá determinar o volume de calda/planta. | ||||
Fumo | Míldio Peronospora tabacina | 200 | 3 | 400 a 1000 |
Para controle preventivo das doenças em canteiros de mudas, iniciar as aplicações logo após a emergência, repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Maçã | Podridão-amarga Colletotrichum gloeosporioides | 200 | 7 | 0,5 a 2 L/planta |
Sarna Venturia inaequalis | ||||
Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes), repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. A quantidade máxima de produto por safra da cultura irá variar com o número de plantas na época das aplicações, que irá determinar o volume de calda/planta. | ||||
Mamão | Sarna Asperisporium caricae | 200 | 4 | 400 a 1000 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 a 20 dias, caso necessário. | ||||
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 | 3 | 3 a 15 L/planta |
Iniciar as aplicações no florescimento, repetindo-se a intervalos de 15 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. A quantidade máxima de produto por safra da cultura irá variar com o número de plantas na época das aplicações, que irá determinar o volume de calda/planta. | ||||
Melancia | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 200 | 5 | 500 a 1000 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | ||||
Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Melão | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 200 | 4 | 500 a 1000 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | ||||
Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Pera | Entomosporiose Entomosporium mespili | 200 | 4 | 400 a 1.000 |
Podridão-parda Monilinia fructicola | ||||
Sarna-da-macieira Venturia inaequalis |
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CULTURA | DOENÇA | Dose g/100 L de água | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, logo após a fase de dormência. Repetir a aplicação em intervalos de 14 dias, caso necessário. | ||||
Pêssego | Ferrugem Tranzschelia discolor | 200 | 5 | 500 a 1000 |
Podridão-parda Monilinia fructicola | ||||
Para controle preventivo da podridão parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, semanalmente, respeitando o intervalo de segurança. Para controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguidas de mais três aplicações, a intervalos quinzenais, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. A quantidade máxima de produto por safra da cultura irá variar com o número de plantas por hectare e com o porte das plantas na época das aplicações, que irá determinar o volume de calda/planta. | ||||
Uva | Antracnose Elsinoe ampelina | 250 a 350 | 8 | 600 a 2000 |
Mofo-cinzento Botrytis cinerea | ||||
Míldio Plasmopara viticola | ||||
Podridão-amarga Greeneria uvicola | ||||
Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos menores e doses maiores em condições mais favoráveis para as doenças. Rotacionar sempre com fungicidas com modo de ação diferente. A quantidade máxima de produto por hectare irá variar com o porte das plantas e do sistema de condução. |
Nota 1: Utilizar Óleo Mineral a 0,5% v/v, ou seja, 500 mL por 100 litros de água. Nota 2: 1 quilo do produto comercial contém 800 g do ingrediente ativo Mancozeb.
Nota 3: Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
Nota 4: Por ser um fungicida de contato, o MANCOZEB NORTOX 800 WP, deve ser aplicado preventivamente antes da infecção, e quantidade suficiente de água para uma adequada e uniforme cobertura da parte aérea das plantas.
- PREPARO DA CALDA
VER 07 06.12.2024
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 2/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Fazer uma pré-mistura, adicionando a quantidade recomendada de MANCOZEB NORTOX 800 WP, em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto, e adicione ao tanque do pulverizador, após complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar adjuvante na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 litro por hectare, conforme recomendação. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto.
Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Vegetal ou Óleo Mineral.
Função: quebra de lipídios presentes nos tecidos foliares, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por
evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal e óleo mineral podem aumentar a eficiência da absorção do fungicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5 % v/v no volume de calda indicado, ou seja, a cada 100 L de calda, adicionar 0,5 L de adjuvante a base de Óleo Vegetal ou Óleo Mineral.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões de doenças e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose, Verrugose-da-laranja-azeda | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pinodes | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Repolho | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
Via terrestre para a cultura do café, citros, figo, maçã, manga, pêssego e uva: Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar ou aplicador auxiliar tipo pistola. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a redução do volume de aplicação, visando à produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Para volumes de calda menores que o sugerido (em L/ha), fixar a quantidade de produto por hectare e reduzir somente o volume de água, de modo a concentrar a calda e manter a concentração de MANCOZEB NORTOX 800 WP na área. Sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aplicação aérea:
Aplicação aérea indicada para as culturas do arroz, café, cevada, citros, feijão, milho, soja e trigo. Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O volume de calda recomendado é de 20 a 50 L/ha.
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As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 70%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 28ºC ideal;
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
Evitar as condições de inversão térmica.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa
cobertura da cultura e eficiência.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
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CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Mamão | 3 |
Alho, Banana, Batata, Berinjela, Beterraba, Brócolis, Cebola, Cenoura, Couve-flor, Ervilha, Feijão-vagem, Maçã, Melancia, Pepino, Pimentão, Tomate e Uva. | 7 |
Abóbora, Amendoim, Citros, Couve, Feijão, Melão, Pera e Repolho | 14 |
Manga | 20 |
Café, Cevada, Figo e Pêssego | 21 |
Milho e Soja | 30 |
Arroz e Trigo | 32 |
Fumo | UNA – Uso não alimentar |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Cravo | Alternaria dianthi | Mancha-das-folhas, Pinta-preta | Ver detalhes |
Crisântemo | Septoria chrysanthemella | Mancha-de-Septoria, Septoriose | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pinodes | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Rosa | Sphaceloma rosarum | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Corynespora cassiicola | Mancha-alvo | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
VER 08 06.12.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose kg/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Algodão | Ramularia Ramularia areola | 1,5 a 3,0 | 3 | 100 a 300 |
Iniciar as aplicações preventivamente no estádio B1 (1º botão foliar) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. | ||||
Amendoim | Cercosporiose Cercospora arachidicola | 2,1 a 3,2 | 4 | 300 a 600 |
Iniciar as aplicações preventivamente aos 25 dias após a emergência, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Arroz | Brusone Pyricularia grisea | 2,0 a 3,0 | 3 | 300 |
Iniciar as aplicações preventivamente no início do emborrachamento, repetindo em intervalos de 10 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Aveia | Helmintosporiose Drechslera tritici-repentis | 2,0 a 3,0 | 3 | 100 a 300 |
Iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio de elongação da cultura fazendo a segunda pulverização quando mais de 50% das plantas apresentarem a folha bandeira expandida e a terceira no florescimento. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença. | ||||
Banana | Sigatoka-preta Mycosphaerella fijensis | 1,9 a 2,5 | 4 | Vide Recomendações específicas |
Iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas, repetir as aplicações com intervalo de 7 dias nos períodos de maior incidência da doença. Sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. Em condições desfavoráveis à doença e menor lançamento de folhas, poderá ser prolongado o intervalo em dias. |
CULTURA | DOENÇA | Dose kg/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 3,2 | 4 | 300 a 600 |
Requeima Phytophthora infestans | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente quando as mudinhas atingirem 5 a 20 cm de altura, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Cevada | Brusone Pyricularia grisea | 2,5 a 3,0 | 3 | 100 a 300 |
Iniciar as aplicações no início do espigamento da cevada assegurando um bom molhamento da raquis da espiga repetindo-se a cada 10 dias em 3 pulverizações. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis à ocorrência da doença. | ||||
Centeio | Mancha amarela Drechslera tritici-repentis | 2,0 a 3,0 | 3 | 100 a 300 |
Iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio de elongação da cultura fazendo a segunda pulverização quando mais de 50% das plantas apresentarem a folha bandeira expandida e a terceira no florescimento. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença. | ||||
Ervilha | Antracnose Colletotrichum pisi | 2,1 a 3,2 | 4 | 300 a 600 |
Iniciar as aplicações preventivamente aos 25 dias após a emergência, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Feijão E Feijões | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 2,1 a 3,2 | 4 | 300 a 600 |
Iniciar as aplicações preventivamente aos 25 dias após a emergência, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Milheto | Mancha de Pyricularia Pyricularia grisea | 1,5 a 3,0 | 3 | 100 a 300 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença, observando- se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias a fim de cobrir adequadamente o período de maior suscetibilidade da cultura. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. | ||||
Milho | Mancha de Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | 1,5 a 3,0 | 3 | 100 a 300 |
Iniciar as aplicações preventivamente no estádio V8 a V10 ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença, observando-se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias a fim de cobrir adequadamente o período de maior suscetibilidade da cultura. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. | ||||
Soja | Crestamento-foliar-de- cercospora Cercospora kikuchii | 1,5 a 3,0 | 3 | 100 a 300 |
Mancha-alvo Corynespora cassiocola |
VER 08 06.12.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose kg/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Mancha-parda Septoria glycines | ||||
Ferrugem Phakopsora pachyrhizi | ||||
Para o controle de crestamento-foliar-de-cercospora, mancha-alvo e mancha-parda, iniciar as aplicações a partir do estágio R2 (florescimento pleno) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 a 10 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para controle destes alvos na região. Para o controle de ferrugem asiática, iniciar as aplicações a partir do estágio V8 a R1 (início de florescimento) realizando no mínimo 2 pulverizações. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 - 14 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para controle destes alvos na região. | ||||
Sorgo | Mancha-alvo Bipolaris sorghicola | 1,5 a 3,0 | 3 | 100 a 300 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença, observando- se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias a fim de cobrir adequadamente o período de maior suscetibilidade da cultura. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. | ||||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 3,2 | 4 | 300 a 600 |
Requeima Phytophthora infestans | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente quando as plantas apresentarem as primeiras folhas, repetindo com intervalos médios de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Trigo | Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | 2,0 a 3,0 | 3 | 100 a 300 |
Brusone Pyricularia grisea | 2,5 a 3,0 | |||
Para o controle de mancha-amarela: iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio de elongação da cultura fazendo a segunda pulverização quando mais de 50% das plantas apresentarem a folha bandeira expandida e a terceira no florescimento. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença. Para o controle de brusone: iniciar as aplicações no início do espigamento do trigo assegurando um bom molhamento da raquis da espiga repetindo-se a cada 10 dias em 3 pulverizações. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis à ocorrência da doença. | ||||
Triticale | Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | 2,0 a 3,0 | 3 | 100 a 300 |
Iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio de elongação da cultura fazendo a segunda pulverização quando mais de 50% das plantas apresentarem a folha bandeira expandida e a terceira no florescimento. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença. Para o controle de brusone: iniciar as aplicações no início do espigamento do trigo assegurando um bom molhamento da raquis da espiga repetindo-se a cada 10 dias em 3 pulverizações. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis à ocorrência da doença. |
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Obs 1: Um quilo do produto comercial (p.c) contém 750 g do ingrediente ativo (a.i) Mancozebe.
Obs 2: Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
CULTURA | DOENÇA | Dose g/100 L de água | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Caju Caqui Carambola Mangaba | Antracnose Colletotrichum gloesporioides | 260 a 350 | 4 | 1000 |
Iniciar as aplicações um pouco antes do florescimento, repetindo com intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Citros | Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | 200 a 250 | 3 | 1000 a 2000 |
Mancha-preta Phyllosticta citricarpa | 320 | |||
Para o controle do ácaro-da-falsa-ferrugem: deve-se efetuar inspeções periódicas no pomar, sendo a cada 7 dias no verão e a cada 15 dias no inverno. Observar frutos, folhas e ramos, utilizando-se de uma lupa com aumento de 10 a 12 vezes. O tratamento deve ser efetuado quando 10% ou mais das partes vistoriadas apresentarem 20 ou mais ácaros por cm². Inspecionar frutos, folhas e ramos, principalmente na parte externa da planta. Para o controle da mancha-preta: o pomar deve ser pulverizado na época de maior susceptibilidade da planta, que corresponde ao período de 4 a 5 meses após a queda das pétalas. O intervalo entre as aplicações para os dois alvos é de 30 dias. | ||||
Figo | Ferrugem Cerotelium fici | 260 a 350 | 4 | 1000 |
Iniciar as aplicações um pouco antes do florescimento, repetindo com intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Goiaba | Ferrugem-da-goiabeira Puccinia psidii | 260 a 350 | 4 | 1000 |
Iniciar as aplicações um pouco antes do florescimento, repetindo com intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Maçã | Sarna Venturia inaequalis | 200 a 210 | 4 | 1000 |
Iniciar as aplicações preventivamente na fase de dormência, repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Uva | Míldio Plasmopara vitícola | 260 a 350 | 4 | 1000 |
Iniciar as aplicações um pouco antes do florescimento, repetindo com intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. |
Obs 1: Um quilo do produto comercial (p.c) contém 750 g do ingrediente ativo (a.i) Mancozebe.
Obs 2: Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
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Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Carambola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Centeio | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Cevada | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Colletotrichum pisi | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mangaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Milheto | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Corynespora cassiicola | Mancha-alvo | Ver detalhes |
Sorgo | Bipolaris sorghicola | Mancha-alvo | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Triticale | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
PREPARO DA CALDA
Recomenda-se realizar o preparo de calda do produto MANCOZEB NORTOX, de forma gradativa. Deve-se adicionar 1/3 da capacidade de água no tanque do pulverizador e depois realizar a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, 1 kg do produto seja adicionado a cada dois segundos no tanque. Evite que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma rápida e inadequada. Deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da aplicação.
Se realizar a operação de pré-mistura, respeitar proporção mínima de 3 L de água por kg de produto a ser adicionado no pré-misturador.
A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante do preparo de calda até o término da aplicação.
Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador.
Em todas as indicações de uso de MANCOZEB NORTOX, adicionar adjuvantes na calda de pulverização nas doses recomendadas pelo fabricante, para proporcionar uma melhor cobertura do produto nos cultivos. Porém é recomendável checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes transparentes.
Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Vegetal ou Óleo Mineral.
Função: quebra de lipídios presentes nos tecidos foliares, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal e óleo mineral podem aumentar a eficiência da absorção do fungicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5 % v/v no volume de calda indicado, ou seja, a cada 100 L de calda, adicionar 0,5 L de adjuvante a base de Óleo Vegetal ou Óleo Mineral.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Recomenda-se utilizar bicos ou pontas do tipo jato leque simples ou cônico vazio, visando à produção de gotas de classe Fina – F ou Média – M.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões de doenças e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
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1) Fazer uma diluição prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionar adjuvantes emulsionante na dose recomendada pelo fabricante e 5 litros de óleo agrícola. Completar com água até atingir o volume de 20 litros de calda por hectare.
As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade.
Aplicação aérea:
Recomendada para as culturas do algodão, arroz, aveia, banana, batata, cevada, citros, feijão, maçã, milheto, milho, soja, sorgo, tomate, trigo e triticale.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O volume de calda recomendado é de 20 a 50 L/ha.
As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 55%;
Velocidade do vento: 2 km/hora a 8 km/hora;
Temperatura: 20 a 28ºC;
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
Evitar as condições de inversão térmica.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
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O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Algodão | 30 |
Arroz, Aveia, Centeio, Trigo e Triticale | 32 |
Banana, Batata, Caju, Caqui, Carambola, Figo, Goiaba, Maçã, Mangaba, Tomate e Uva | 7 |
Cevada | 21 |
Amendoim, Citros, Ervilha, Feijão e Feijões | 14 |
Milho, Milheto, Soja e Sorgo | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Bicudo-do- algodoeiro (Anthonomus grandis) | 160 a 200 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | 3 | Realizar a aplicação quando o nível de infestação obtido através de monitoramento atingir de 3 a 5% de botões florais atacados. Fazer bateria com 3 aplicações sequenciais com intervalo de 7 dias. Usar a maior dose em situação de maior pressão da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 140 a 180 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | Realizar a aplicação quando for constatada a presença dos primeiros adultos da praga ou conforme o nível de infestação da cultura. Repetir se necessário após 7 dias. A dose menor poderá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. | ||
Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 80 a 100 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | O início das aplicações está baseado no cultivar de algodão plantado. Nas cultivares tolerantes a virose iniciar o controle quando 70% das folhas das plantas examinadas começarem a se deformar e apresentarem pulgões vivos. Para as suscetíveis a virose, a aplicação deverá ser iniciada quando 5 a 10% das plantas apresentarem pulgões. A dose menor poderá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. No controle destas pragas, recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos para que seja evitado o aparecimento de resistência destes aos ingredientes ativos utilizados. | ||
Batata | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 80 a 120 g/ha | 100 a 300 L/ha | 3 | Realizar a aplicação quando aparecerem as primeiras colônias na cultura. Repetir a aplicação se |
(20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | necessário em intervalos de 7 dias, fazendo rotação com outros produtos com mecanismos de ação diferentes. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. | ||||
Café | Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | 160 a 200 g/ha | 300 a 600 L/ha | 2 | Realizar a aplicação quando o grau de infestação for igual ou maior que 5% avaliando-se o número de grãos perfurados coletados ao acaso em ambos lados da planta, em no mínimo 100 frutos colhidos dentro do talhão. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 30 dias. Utilizar a maior dose quando o cafeeiro tiver grande densidade vegetativa. |
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 140 a 180 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | 2 | Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. |
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 160 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 – 50 L/ha – aplicação aérea) | 2 | Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 100 a 120 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 – 50 L/ha – aplicação aérea) | Inspecionar a lavoura periodicamente após o florescimento e pulverizar a partir da fase de “canivete” (R3) quando for encontrado 2 percevejos ou mais maiores que 0,4 cm em campos de soja destinados para grãos ou 1 percevejo ou mais maiores que 0,4 cm em campos destinados para sementes, por metro linear da cultura. As amostragens devem ser realizadas preferencialmente nos períodos mais frescos, pela manhã ou à tarde. Repetir se necessário em intervalo de no máximo 10 dias. |
Utilizar a maior dose em soja com alta densidade de folhas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Essa modalidade de aplicação é indicada para as culturas de Algodão, Batata, Feijão e Soja.
A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não utilizar água classificada como dura, ou com pH acima de 7, devendo-se corrigir a mesma antes do preparo da calda. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de UPL 138 FP BRASIL. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos,
1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do
tanque, mesmo que por minutos. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada.
Algodão: 30 dias
Batata: 21 dias
Café: 40 dias
Feijão: 21 dias
Soja: 21 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇA/ÁCARO/ALVO BIOLÓGICO Nome Comum (Nome Científico) | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
ABÓBORA | Sarna (Cladosporium cucumerinum) | 200g/100 L água | 400 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | ||||
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
ALHO | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 200g/100 L água | 400 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 6 aplicações. |
Míldio (Peronospora destructor) | ||||
Ferrugem (Puccinia allii) | ||||
AMENDOIM | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 1,0 a 2,0 kg/ha | 300 a 600 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Mancha-barrenta (Phoma arachidicola) | ||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 2,0 kg/ha | 400 a 600 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, na fase de elongação (final do emborrachamento) ou no início dos sintomas, caso esses ocorram antes da fase de elongação. Repetir aplicação após 10 a 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações. |
Mancha-das-glumelas (Cercospora oryzae) | 4,5 kg/ha | |||
Brusone (Pyricularia grisea) | ||||
BANANA | Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 1,8 a 2,5 kg/ha | 200 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 5 aplicações. |
Mal-de-sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 2,0 kg/ha | |||
BATATA | Mancha de alternaria Pinta-preta grande (Alternaria solani) | 3 kg/ha | 200 a 400 L/ha | Iniciar as pulverizações quando as plantas atingirem entre 5 a 20 cm de altura, ou no surgimento dos primeiros sintomas. Realizar reaplicações em intervalos de 5 a 10 dias, no caso de haver incidência das doenças. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Mela, Requeima (Phytophthora infestans) | ||||
BERINJELA | Pinta-preta-grande (Alternaria solani) | 200g/100 L água | 600 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Ferrugem (Puccinia pampeana) | ||||
Septoriose (Septoria lycopersici) | ||||
Mancha-de-stemphylium (Stemphylium solani) | ||||
BETERRABA | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 200g/100L água | 400 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias, caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. |
BRÓCOLIS | Mancha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | 200g/100 L água | 500 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Mildio (Peronospora parasitica) |
CAFÉ | Mancha-de-olho-pardo (Cercospora coffeicola) | 2,0 a 4,0 kg/ha | 400 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 a 30 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Antracnose (Colletotrichum coffeanum) | ||||
Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | ||||
CENOURA | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | 200g/100L água | 600 a 900 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 3 a 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Mancha-de-cercospora (Cercospora carotae) | ||||
CEVADA | Mancha-reticular (Drechslera teres) | 2,5 kg/ha | 250 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, no final do perfilhamento e repetir a aplicação no início do espigamento. Em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença, realizar a terceira aplicação no florescimento. Realizar no máximo 3 aplicações. |
CITROS | Ácaro-da-mulata; Verrugose-da- laranja-doce (Phyllocoptruta oleivora) | 150 g/100 L | 400 a 1000 L/ha |
Realizar no máximo 3 aplicações. |
Verrugose-da-laranja-doce; verrugose (Elsinoe australis) | 200 a 250 g/100 L água | |||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Melanose; podridão-peduncular (Diaporthe citri) | ||||
Mancha-preta (Phyllosticta citricarpa) | 300 g/100L de água | |||
COUVE | Mancha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | 200g/100L água | 500 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Míldio (Peronospora parasitica) | ||||
COUVE-FLOR | Mancha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | 200g/100L água | 500 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Míldio (Peronospora parasitica) | ||||
ERVILHA | Mancha-de-ascochyta (Ascochyta pisi) (Ascochyta pinodes) | 2 kg/ha | 300 a 500 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, 20 dias após a emergência ou aos primeiros sintomas. Repetir a aplicação em intervalos de 7 a 10 dias, caso necessário. Realizar no máximo 5 aplicações. |
Antracnose (Colletotrichum pisi) | 200g/100L água | |||
Míldio (Peronospora pisi) | ||||
Ferrugem (Uromyces pisi-sativi) | ||||
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 2 kg/ha | 400 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, aos 25 dias após a emergência ou em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 5 a 10 dias, caso necessário. Realizar no máximo 5 aplicações. |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | ||||
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||
Murcha (Phytophthora phaseoli) | ||||
Míldio (Peronospora manshurica) | 200g/100L água | |||
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternate) | 2,0 a 3,0 kg/ha | |||
FEIJÃO- VAGEM | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 200g/100L água | 400 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias, caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Mildio (Perenospora manshurica) | ||||
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | ||||
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) | 200g/100L água | 0,5 a 2,0 L/planta | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, no início da brotação. Repetir a aplicação em intervalos de 10 a 15 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
FUMO | Mofo-azul (Peronospora tabacina) | 1,5 a 3,0 kg/ha | 400 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento |
da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. | ||||
MAÇÃ | Entomosporiose (Entomosporium mespili) | 200g/100 L água | 400 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, no estádio de dormência (estádio fenológico C – pontas verdes). Repetir a aplicação em intervalos de 7 a 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | ||||
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala (Colletotrichum gloeosporioídes) | ||||
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | ||||
MAMÃO | Sarna (Asperisporium caricae) | 200g/100 L água | 400 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 a 20 dias, caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
MANGA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200g/100 L água | 400 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, no início da brotação. Repetir a aplicação em intervalos de 10 a 15 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. |
MELANCIA | Sarna (Cladosporium cucumerinum) | 200g/100L água | 500 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | ||||
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
MELÃO | Sarna (Cladosporium cucumerinum) | 200g/100L água | 500 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | ||||
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
MILHO | Mancha-phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 1,4 a 2,8 kg/ha | 200 a 300 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente no estágio V8 a V10 ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença, observando-se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias a fim de cobrir adequadamente o período de maior suscetibilidade da cultura. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Realizar no máximo 3 aplicações. |
PEPINO | Sarna (Cladosporium cucumerinum) | 200g/100L água | 500 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | ||||
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
PÊRA | Entomosporiose (Entomosporium mespili) | 200g/100L água | 400 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, logo após a fase de dormência. Repetir a aplicação em intervalos de 14 dias, caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | ||||
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | ||||
PÊSSEGO | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 200g/100L água | 400 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Para o controle de ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, repetindo a aplicação a cada 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Crespeira (Taphrina deformans) | ||||
Ferrugem (Tranzschelia discolor) (Tranzschelia pruni- spinosae) | ||||
PIMENTÃO | Mancha-de-cercospora (Cercospora capsici) | 2 kg/ha | 400 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Mancha-de-alternaria (Alternaria solani) | 200g/100L água | |||
Cercosporiose (Cercospora melongenae) | ||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Requeima (Phytophthora capsici) | ||||
Ferrugem-do-pimentão (Puccinia pampeana) |
Mancha-de-stemphylium (Stemphylium solani) | ||||
REPOLHO | Mancha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | 200g/100L água | 500 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Míldio (Peronospora parasitica) | ||||
SOJA | Ferrugem-asiática; Ferrugem-da-soja (Phakopsora pachyrhizi) | 1,4 a 2,8 Kg/ha | 120 a 200 L/ha | Para o controle de ferrugem-asiática e ferrugem-da-soja, realizar 3 aplicações em sequência sobre o topo da cultura, iniciando a partir do estágio V11 (último nó com trifólio antes da floração) até R1 (início da floração) e seguindo as demais aplicações com intervalos de 10 a 14 dias. Para uma melhor eficiência no controle da ferrugem-da-soja, recomenda-se a realização de aplicação preventiva do produto em áreas com alta incidência da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Crestamento-foliar-de- cercospora (Cercospora kikuchii) | 1,4 a 2,4 kg/ha | 200 a 300 L/ha | Para o controle de crestamento-foliar-de- cercospora, mancha-alvo e mancha-parda, iniciar as aplicações a partir do estágio R2 (florescimento pleno) ou no momento mais adequado ao aparecimento destas doenças. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 a 10 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para controle destes alvos na região. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Realizar no máximo 3 aplicações. | |
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | ||||
Mancha-parda (Septoria glycines) | ||||
TOMATE | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) (Colletotrichum coccodes) | 3,0 kg/ha | 200 a 400 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, logo após o transplante e em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 a 10 dias, caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta- grande (Alternaria solani) | ||||
Requeima; Mela (Phytophthora infestans) | ||||
Septoriose, Pinta-preta-pequena (Septoria lycopersici) | ||||
Mancha-de-Stemphylium (Stemphylium solani) | ||||
TRIGO | Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 2,5 kg/ha | 200 a 300 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, na fase de emborrachamento, repetindo a aplicação após 10 a 15 dias. Para o controle de Helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Para o controle de Brusone, iniciar a aplicação no início do espigamento, repetindo a aplicação após 10 a 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | ||||
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | ||||
Brusone (Pyricularia grisea) | ||||
Mancha-salpicada (Septoria tritici) | ||||
UVA | Antracnose (Elsinoe ampelina) | 250g/100 L água | 400 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, antes do florescimento. Repetir a aplicação em intervalos de 7 a 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Podridão-amarga (Greeneria uvicola) | ||||
Míldio, Mofo (Plasmopara viticola) | ||||
Escoriose (Phomopsis viticola) | ||||
Mofo-cinzento, Podridão-da-flor (Botrytis cinerea) | ||||
Podridão-da-uva-madura (Colletotrichum gloeosporioides) | 300 g/100 L água |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Arroz | Cercospora oryzae | Mancha-das-glumelas, Mancha-estreita | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pinodes | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pera | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Pessego | Taphrina deformans | Crespeira, Crespeira-verdadeira | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Repolho | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Aplicação Terrestre:
Para aplicar MANCOBUL 800 WP utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura. Tamanho de gota: 90 a 100 micra
Densidade de gotas: mínimo 60 gotas/cm2
Não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h, nem sob chuva.
Aplicação Aérea:
Barra com bicos ou atomizador rotativo (micronair). Bicos Teejet cone vazio, pontas D6 a D12 (para micronair usar 4 atomizadores na barra); volume de aplicação: 20 a 30 litros/ha para barra com bicos e 10 a 20 litros/ha para micronair; altura de vôo: 2 a 5 m sobre a cultura; largura da faixa de deposição efetiva: 15-20 cm.
Tamanho e densidade de gotas: 60 a 80 micra, no mínimo 80 gotas/cm²
Não aplicar o produto com ventos superiores entre 10 a 15 km/h, nem sob chuva.
NOTA: Os volumes de calda citados em faixa variam em função do estado vegetativo, densidade foliar e porte das plantas. A critério do engenheiro agrônomo ou técnico responsável, as condições de aplicação poderão ser alteradas.
Encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar MANCOBUL 800 WP mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Mamão | 3 dias |
Alho, banana, batata, berinjela, beterraba, brócolis, cenoura, couve-flor, ervilha, feijão-vagem, maçã, melancia, pepino, pimentão, tomate e uva | 7 dias |
Abóbora, amendoim, citros, couve, feijão, melão, pêra e repolho | 14 dias |
Café, cevada, figo, manga, pêssego | 21 dias |
Milho e soja | 30 dias |
Arroz e trigo | 32 dias |
Fumo | Uso Não Alimentar |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Doenças Nome comum (Nome científico) | Dose do produto comercial | Volume de Calda (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Algodão | Ramularia (Ramularia areola) | 1,5-3,0 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20-50 | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio B1 (1º botão foliar) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Arroz | Brusone (Pyricularia grisea) | 2,0-3,0 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20-50 | Iniciar as aplicações preventivamente no início do emborrachamento, repetindo com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Banana | Sigatoka-preta (Mycosphaerella fijiensis) | 1,9–2,5 kg/ha | Vide Recomendações Específicas Aérea: 20-50 | Iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas, com intervalo de 7 dias nos períodos de maior incidência da doença. Em condições desfavoráveis à doença e menor lançamento de folhas, poderá ser prolongado o intervalo em dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura. |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 3,2 kg/ha | Terrestre: 300 a 600 Aérea: 20-50 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as mudinhas atingirem 5 a 20 cm de altura, repetindo com intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Requeima (Phytophthora infestans) | ||||
Cevada | Brusone (Pyricularia grisea) | 2,5–3,0 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20-50 | Iniciar as aplicações no início do espigamento da cevada assegurando um bom molhamento da raquis da espiga repetindo-se a cada 10 dias em 3 pulverizações. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis à ocorrência da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Citros | Ácaro-da-falsa ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 200-250 g/ 100 L água | Terrestre: 1000 a 2000 Aérea: 20-50 | Deve-se efetuar inspeções periódicas no pomar, sendo a cada 7 dias no verão e a cada 15 dias no inverno. Observar frutos, folhas e ramos, utilizando- se de uma lupa com aumento de 10 a 12 vezes. O tratamento deve ser efetuado quando 10% ou mais das partes vistoriadas apresentarem 20 ou mais ácaros por cm². Inspecionar frutos, folhas e ramos, principalmente na parte externa da planta. Reaplicar quando a praga atingir novamente o nível |
de dano. Realizar no máximo 3 aplicações durante a safra da cultura. | ||||
Mancha-preta (Phyllosticta citricarpa) | 320 g/ 100 L água | O pomar deve ser pulverizado na época de maior susceptibilidade da planta, que corresponde ao período de 4 a 5 meses após a queda das pétalas reaplicando com 30 dias de intervalo. Realizar no máximo 3 aplicações durante a safra da cultura. | ||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 2,1-3,2 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20-50 | Iniciar as aplicações preventivamente 30 dias após a emergência das plantas, repetindo com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Maçã | Sarna (Venturia inaequalis) | 200-210 g/ 100 L água | Terrestre: 1000 Aérea: 20-50 | Iniciar as aplicações preventivamente na fase de dormência, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura. |
Milho | Mancha-Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 1,5-3,0 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20-50 | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio V8 a V10 ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença, observando-se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias a fim de cobrir adequadamente o período de maior suscetibilidade da cultura. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Soja | Crestamento-foliar-de- cercospora (Cercospora kikuchii) | 1,5-3,0 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20-50 | Iniciar as aplicações a partir do estádio R2 (florescimento pleno) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 a 10 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para controle destes alvos na região. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-alvo (Corynespora cassicola) | ||||
Mancha-parda (Septoria glycines) | ||||
Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | Iniciar as aplicações a partir do estádio fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado) realizando no mínimo 2 pulverizações. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 - 14 dias. A definição da dose e a escolha do intervalo, deve ser baseada no monitoramento da lavoura e o acompanhamento da evolução da doença na região, diminuir o intervalo e utilizar a dose mais alta do produto, de acordo com o acompanhamento da evolução da doença na lavoura e na região. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | |||
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 3,2 kg/ha | Terrestre: 300 a 600 Aérea: 20-50 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as plantas apresentarem as primeiras folhas, repetindo com intervalos médios de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Requeima (Phytophthora infestans) | ||||
Trigo | Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | 2,0–3,0 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 | Iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio de elongação da cultura fazendo a segunda pulverização quando mais de 50% das plantas |
Aérea: 20-50 | apresentarem a folha bandeira expandida e a terceira no florescimento. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | |||
Brusone (Pyricularia grisea) | 2,5–3,0 kg/ha | Iniciar as aplicações no início do espigamento do trigo assegurando um bom molhamento da raquis da espiga repetindo-se a cada 10 dias em 3 pulverizações. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis à ocorrência da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
Uva | Míldio (Plasmopara viticola) | 260-350 g/ 100 L água | Terrestre: 1000 Aérea: 20-50 | Iniciar as aplicações um pouco antes do florescimento, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura. |
Em todas as indicações de uso, adicionar adjuvantes na calda de pulverização nas doses recomendadas pelo fabricante, para proporcionar uma melhor cobertura do produto nos cultivos.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cevada | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Corynespora cassiicola | Mancha-alvo | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
No caso da Banana as aplicações devem ser feitas em ultra baixo volume, havendo uma diluição prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionando-se adjuvante emulsificante na dose recomendada pelo fabricante e 5 litros de óleo agrícola. Completar com água até atingir um volume recomendado de 20 litros de calda por hectare.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições climáticas:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbo atomizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 30 |
Arroz | 32 |
Banana | 07 |
Batata | 07 |
Cevada | 32 |
Citros | 14 |
Feijão | 14 |
Maçã | 07 |
Milho | 30 |
Soja | 30 |
Tomate | 07 |
Trigo | 32 |
Uva | 07 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
ABÓBORA | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 2,0 kg/ha | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Sarna (Cladosporium cucumerinum) | 200 gramas/100 litros de água | Iniciar as aplicações antes do surgimento dos primeiros sintomas em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | ||||
ALGODÃO | Ramulária (Ramularia areola) | 1,5 a 3,0 kg/ha | 200 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as | |||
ALHO | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 2,5 a 3,0 kg/ha | pulverizações quando aparecerem 4 a 6 folhas, ou quando forem observados sintomas de doenças. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. | |
Ferrugem (Puccinia allii) | ||||
Fazer no máximo 10 |
aplicações durante | o | ||||
ciclo da cultura. | |||||
Iniciar as aplicações | |||||
antes do surgimento | |||||
dos primeiros sintomas | |||||
em situações | |||||
favoráveis ao | |||||
Míldio (Peronospora destructor) | 200 g/100 litros de água | desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em | |||
intervalos de 7 dias, | |||||
caso necessário. | |||||
Realizar no máximo 6 | |||||
aplicações durante o | |||||
ciclo da cultura. | |||||
Iniciar as aplicações | |||||
aos 25 dias da | |||||
emergência ou antes, | |||||
no início do | |||||
aparecimento dos | |||||
primeiros sintomas, | |||||
Cercosporiose ou | repetindo a intervalo de | ||||
mancha castanha (Cercospora | 2,0 kg/ha | 10-15 dias, num total de 3-5 aplicações. | |||
arachidiola) | Utilizar o menor | ||||
intervalo em condições | |||||
altamente favoráveis à | |||||
AMENDOIM | 300 a 600 L/ha, dependendo do porte das plantas | doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | |||
Iniciar as aplicações | |||||
antes do surgimento | |||||
Mancha-barrenta (Phoma arachidicola) | |||||
dos primeiros sintomas em situações | |||||
favoráveis ao | |||||
1,0 a 2,0 kg/ha | desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em | ||||
Verrugose | intervalos de 10 dias, | ||||
(Sphaceloma | caso necessário. | ||||
arachidis) | Realizar no máximo 3 | ||||
aplicações durante o | |||||
ciclo da cultura. |
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 2,0 kg/ha | Terrestre: 200 a 300 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as pulverizações no estádio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas. |
Brusone (Pyricularia grisae) | ||||
Mancha-das-glumelas (Cercospora oryzae) | 4,5 kg/ha | Aérea: 20 a 50 L/ha | Realizar no máximo 2 aplicações, durante o ciclo da cultura. |
BANANA | Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijensis) | 2,0 kg/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 30 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 5 aplicações. |
Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | ||||
BATATA | Mela, requeima (Phytophthora infestans) | 3,0 kg/ha | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações aos 10-15 dias após a emergência ou antes, em condições muito favoráveis para as doenças, repetindo a intervalos de 4-7 dias. Utilizar o intervalo menor em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Fazer no máximo 12 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||
BERINJELA | Pinta-preta-grande (Alternaria solani) | 3,0 kg/ha | 600 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 litros de água | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. | ||
Ferrugem (Puccinia pampeana) | ||||
Septoriose (Septoria lycopersici) | ||||
Mancha-de- stemphylium (Stemphylium solani) |
BETERRABA | Mancha-das-folhas ou mancha-de- cercospora (Cercospora beticola) | 2,0 a 3,0 kg/ha | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar a aplicações 20 dias após o transplante das mudas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7-10 dias. Utilizar o intervalo menor em condições mais favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
BRÓCOLIS | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 a 3,0 kg/ha | 500 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias. Utilizar intervalos menores e dose maior em condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-de-alternária (Alternaria brassicae) | ||||
CAFÉ | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 4,0 a 5,0 kg/ha | 400 L/ha | Para controle preventivo da doença em cafeeiro adulto (mais de 4 anos), realizar aplicações de novembro a março a intervalos mensais. Realizar no máximo 3 Aplicações durante a safra da cultura. |
Mancha-do-olho- pardo (Cercospora coffeicola) | 2,0 a 4,0 kg/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 a 30 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. | ||
Antracnose (Colletotrichum coffeanum) |
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 2,5 a 3,0 kg/ha. | 600 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 folhas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 7 dias. Fazer no máximo 12 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Cinza, Míldio (Peronospora destructor) | ||||
CENOURA | Mancha-das-folhas ou mancha-de-alternária (Alternaria dauci) | 2,0 a 3,0 kg/ha | 600 a 900 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar a as aplicações 30 dias após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Em condições favoráveis à doença, utilizar a maior dose. Fazer no máximo 10 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-de- cercóspora (Cercospora carotae) | 200 g/100 litros de água | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 3 a 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. | ||
CEVADA | Mancha-reticular (Drechslera teres) | 2,5 kg/ha | Terrestre: 250 L/ha Aérea: 30 L/ha | Realizar 2 aplicações normais, sendo a primeira no final do perfilhamento e a segundo no início do espigamento. Em condições favoráveis para a doença, realizar uma terceira aplicação no florescimento. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CITROS | Ácaro-da-falsa- ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 150 g/ 100 litros de água | 5 a 15 L/planta, dependendo do porte da planta | Realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das |
folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou ácaros. Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura | ||||
Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | 200 a 250 g/100 litros de água | Iniciar as aplicações no início do florescimento, repetindo a intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura | ||
Verrugose (Elsinoe fawceti) | ||||
Melanose (Diaporthe citri) | ||||
Mancha-preta (Phyllosticta citricarpa) | 300 g/100 litros de água. | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, no início do florescimento, ou em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
COUVE, COUVE-FLOR | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 a 3,0 kg/ha | 500 a 800 L/ha, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-de-alternária (Alternaria brassicae) |
CRAVO | Ferrugem (Uromyces dianthi) | 200 g/100 litros de água | 200 a 1.000 L/ha, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura. |
CRISÂNTEMO | Ferrugem (Puccinia chrysanthemi) | 200 g/100 litros de água | ||
ERVILHA | Mancha-de-ascoquita (Ascochyta pisi e Ascochyta pinodes) | 2,0 kg/ha | 300 a 500 L/ha, dependendo do porte da planta. | Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, |
Antracnose (Colletotrichum pisi) | 200 g/100 litros de água | |||
Míldio |
(Peronospora pisi) | repetindo a intervalos de 7-10 dias. Em condições favoráveis à doença, realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. | |||
Ferrugem (Uromyces pisi -sativi) | ||||
FEIJÃO | Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 2,0 a 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 a 800 L/ha, dependendo do porte das plantas. Aérea: 25 a 50 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias de emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3 a 5 aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 2,0 a 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 a 800 L/ha, dependendo do porte das plantas. Aérea: 25 a 50 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias de emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3 a 5 aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. | |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | ||||
Mancha-de-alternária (Alternaria alternata) | ||||
Murcha (Phythophthora phaseoli) | 2 kg/ha | |||
Míldio (Peronospora manshurica) | 200 g/100 litros de água |
Antracnose | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3-5 aplicações. Utilizar o menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
(Colletotrichum | ||||
lindemuthianum) | ||||
Ferrugem | ||||
(Uromyces | ||||
FEIJÃO- | appendiculatus) | 200 g/100 | ||
VAGEM | Mancha angular | litros de água | ||
(Phaeoisariopsis | ||||
griseola) | ||||
Míldio | ||||
(Peronospora | ||||
manshurica) | ||||
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) | 200 g/100 litros de água | 0,5 a 2,0 L/planta, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante a safra da cultura. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) |
FUMO | Mofo-azul (Peronospora tabacina) | 200 g/100 litros de água | 400 a 1.000 L/ha | Para controle preventivo em canteiros de mudas, iniciar as aplicações logo após a emergência, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
GLADÍOLO | Podridão-da-flor (Botrytis gladiolorum) | 200 g/100 litros de água | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte da planta. | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura. |
MAÇÃ | Sarna (Venturia inaequalis) | 200 g/100 litros de água. | 0,5 a 2,0 L/planta, dependendo do porte da planta. | Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes), repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 7 aplicações durante a safra da cultura. |
Antacnose ou Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Entomosporiose (Entomosporium mespilli) | ||||
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | ||||
MAMÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 litros de água. | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte da planta. | Iniciar as aplicações no florescimento, antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao aparecimento da doença, repetindo a intervalos de 15 a 20 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Sarna (Asperisporium caricae) | ||||
MANGA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 litros de água. | 3 a 15 L/planta, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no florescimento, repetindo-se a intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante a safra da cultura. |
MELANCIA | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 200 g/100 litros de água. | 500 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
Sarna (Cladosporium cucumerinum) | ||||
MELÃO | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 200 g/100 litros de água. | 500 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do |
Míldio |
(Pseudoperonospora cubensis) | plantas. | aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. | ||
Sarna (Cladosporium cucumerinum) | ||||
MILHO | Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 1,5 a 3,0 kg/ha | 250 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente com a cultura no Estádio Fenológico 34 conforme a Escala BBCH (4 nós detectáveis) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença, observando-se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado. Reaplicar em intervalos de 7 dias, a fim de cobrir adequadamente o período de maior suscetibilidade da cultura. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Realizar no máximo 3 aplicações. |
PEPINO | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 2,5 a 3,0 kg/ha | 500 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
Sarna (Cladosporium cucumerinum) | ||||
PERA | Entomosporiose (Entomosporium mespilli) | 200 g/100 litros de água | 400 a 1.000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, logo após a fase de dormência. Repetir a aplicação em intervalos de 14 dias, caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | ||||
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) |
PÊSSEGO | Ferrugem (Tranzchelia discolor) | 200 g/100 litros de água. | 1 a 4 L/planta, dependendo do porte da planta. | Para controle preventivo da podridão- parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, semanalmente, respeitando o intervalo de segurança. Para controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguidas de mais três aplicações, a intervalos quinzenais. Para o controle da crespeira, iniciar as pulverizações antes do aparecimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao aparecimento da doença e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações durante a safra da cultura. |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | ||||
Crespeira (Taphrina deformans) |
PIMENTÃO | Requeima-do- pimentão (Phytophthora capsici) | 2,0 kg/ha | 400 a 600 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos, repetindo a intervalos de 7 dias, até a completa formação dos frutos, respeitando o intervalo de segurança. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | ||||
Cercospora (Cercospora capsici) | ||||
Mancha-de-alternária (Alternaria solani) | 200 g/100 litros de água | |||
Ferrugem-do-pimentão (Puccinia pampeana) | ||||
Mancha-de- stemphylium (Stemphylium solani) | ||||
Cercosporiose (Cercospora melongenae) | ||||
REPOLHO | Mancha-de-alternária ou pinta-preta (Alternaria brassicae) | 2,0 a 3,0 kg/ha | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. |
Míldio (Peronospora parasítica) | Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias, utilizando intervalo menor e dose maior em condições altamente favoráveis para as doenças. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. | |||
ROSA | Mancha-das-folhas (Diplocarpon rosae) | 200 g/100 litros de água | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte da planta. | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura. |
SOJA | Ferrugem-da-soja ou Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 1,5 a 3,0 kg/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 50 L/ha | Iniciar as aplicações a partir do Estádio Fenológico 69 da escala BBCH (final da floração, com as primeiras vagens visíveis), ou no momento mais adequado ao aparecimento dessas doenças. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para o controle desses alvos na região. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Realizar no máximo 3 aplicações para Mancha-parda, Mancha-alvo e Crestamento-foliar e no máximo 2 aplicações no mesmo ciclo da cultura para a Ferrugem-da- soja. |
Mancha-parda (Septoria glycines) | ||||
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | ||||
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | 1,0 a 2,0 kg/ha | |||
TOMATE | Mela ou requeima (Phytophthora infestans) | 3,0 kg/ha | 800 a 1.200 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações logo após o transplante, repetindo a intervalos de 5-7 dias, utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Fazer no máximo 12 aplicações durante o |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||
Septoriose ou Mancha-septória (Septoria lycopersici) | ||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides e |
Colletotrichum coccodes) | ciclo da cultura. | |||
Mancha-de- stemphylium (Stemphylium solani) |
TRIGO | Brusone (Pyricularia grisea) | 2,5 kg/ha | Terrestre: 200 a 300 L/ha Aérea: 25 a 50 L/ha | Para controle de ferrugem, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras pústulas (traços a 5%) e para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Para controle da brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | ||||
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | ||||
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | ||||
Mancha-salpicada (Septoria tritici) | ||||
UVA | Míldio, mofo (Plasmopara viticola) | 250 a 350 g/ 100 litros de água | 600 a 2.000 L/ha, dependendo do porte das plantas e o sistema de condução. | Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos de 7 a 15 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo de aplicação, em condições mais favoráveis para as doenças. Realizar no máximo 8 aplicações durante a safra da cultura. |
Antracnose (Elsinoe ampelina) | ||||
Podridão-amarga (Greeneria uvicola) | ||||
Mofo-cinzento ou podridão-da-flor (Botrytris cinerea) | ||||
Escoriose (Phomopsis viticola) | ||||
Podridão-da-uva- madura (Colletotrichum gloeosporioides) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Phoma arachidicola | Mancha-barrenta, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Arroz | Cercospora oryzae | Mancha-das-glumelas, Mancha-estreita | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Colletotrichum coffeanum | Antracnose, Die back | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose, Verrugose-da-laranja-azeda | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cravo | Uromyces dianthi | Ferrugem, Ferrugem-do-craveiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia chrysanthemi | Ferrugem, Ferrugem-parda | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pinodes | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phytophthora phaseoli | Míldio, Murcha | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pera | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Por ser um produto com ação de contato, MANCOZEB 800 SINO-AGRI deve ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas.
MANCOZEB 800 SINO-AGRI é indicado para aplicações terrestres e aéreas. As aplicações terrestres podem ser feitas através de equipamento costal (motorizado ou manual) ou tratorizados equipados com barras, turboatomizadores, mangueiras e pistolas. O volume de calda varia de acordo com o porte da cultura e o número de plantas por hectare.
As aplicações aéreas podem ser feitas apenas nas culturas que estão indicadas, para tal uso, nesta bula.
Para a cultura da banana, as aplicações devem ser feitas utilizando-se uma quantidade de óleo mineral equivalente a 50% do volume total da calda de pulverização (100 litros), adicionar emulsionante a 0,2% do volume do óleo a ser aplicado (0,20 litros) e uma unidade de água proporcional a 100 litros, totalizando um volume de calda de aproximadamente 200 L/ha.
Utilizar atomizador costal motorizado ou atomizador canhão, observando sempre que seja feita uma cobertura total das folhas.
Aplicação via aérea com utilização de barra e bicos: usar bicos de cone vazio, do tipo D5, com disco (core) nunca maior que 45 graus, espaçados a cada 20 cm. Pressão da barra ao redor de 30 libras. A largura da faixa de pulverização deve ser estabelecida por teste. A altura de voo deve ser de 2,0 a 3,0 metros sobre a cultura. Em locais onde essa altura não for possível, fazer arremates com pulverizações transversais, paralelas aos obstáculos. Ventos de até 15 km por hora, sem ventos de rajada.
Aplicação aérea com utilização de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000); usar 4 atomizadores. Ângulo das pás de 25 a 35º, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. A largura da faixa deve ser estabelecida por teste. Altura de voo de 3,0 a 4,0 metros sobre a cultura. Pressão conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes. Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura de 32ºC, umidade relativa superior a 60 % e vento inferior a 10 km/hora.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo de avião definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes. Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura de 32ºC, umidade relativa superior a 60 % e vento inferior a 10 km/hora.
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 6 a 8 km/hora
Pressão do manômetro: 150 – 250 lb/pol2
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
OBS.: A barra de pulverização deverá estar sempre aproximadamente 20 cm acima da planta. Usar equipamentos com barras de 9,5 a 17 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25 cm (este intervalo poderá ser alterado atavés de recomendação técnica).
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão do manômetro: 250 – 350 lb/pol2
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 1,8 km/hora
RPM do trator: 1.400 rpm
Marcha do trator: 1ª reduzida
Pressão: 300 – 350 lb/pol2
Tipo de bico: disco ou chapinha nº4 a 10
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 2 - 3 km/hora
RPM na tomada de força: 540 rpm
Marcha do trator: 1ª reduzida
Pressão: 160 – 300 lb/pol2
Tipo de bico: disco ou chapinha nº3 a 6. Considerando-se que todos estejam abertos, recomenda-se alternar bicos com difusor de 2 furos, com bicos de difusor de 3 furos
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado depende muito do operário que executa a operação. A calibração deve ser feita individualmente, sendo considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1 m/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca de acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico. Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados à baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressões maiores, pois o operador consegue manter o circuito pressurizado acionando poucas vezes a alavanca da bomba.
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D
Volume de aplicação: 30 litros/ha
Diâmetro de gotas: 150 – 250 micra
Densidade de gotas: 50 – 70 gotas/cm2
Altura de voo: 2 a 3 metros
Largura da faixa: 12 -16 metros
Pressão: 30 – 45 lb/pol2
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Umidade relativa do ar: mínimo de 55%
OBS.: A critério do Engenheiro Agrônomo, as condições de aplicação podem ser alteradas.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Repetir esse processo por mais uma vez. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Mamão | 3 dias |
Alho, banana, batata, berinjela, beterraba, brócolis, cebola, cenoura, couve, couve-flor, ervilha, feijão-vagem, maçã, melancia, pepino, pimentão, tomate e uva | 7 dias |
Abóbora, amendoim, citros, couve, feijão, melão, pera e repolho | 14 dias |
Manga | 20 dias |
Café, cevada, figo e pêssego | 21 dias |
Algodão, milho e soja | 30 dias |
Arroz e trigo | 32 dias |
Cravo, crisântemo, fumo, gladíolo e rosa | Uso Não Alimentar |
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un.ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Abacaxi | Cupim-de-monte Procornitermes striatus | 300 – 400 g/ha(*) (150 - 200 g i.a/ha) | 30 mL/planta (esguicho) |
Época, intervalo de aplicação, número máximo de aplicações e modalidade de aplicação N° de aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por ciclo da cultura. Época: Realizar a aplicação ao redor da base das plantas, entre 45 e 60 dias após o transplante. Interv. Aplicação: Não se aplica. Modalidade de aplicação: Esguicho no solo/ base da planta. Concentração máxima de ativo por ciclo da cultura: a dose de aplicação máxima via esguicho por ciclo da cultura corresponde a uma aplicação de 200 g i.a./ha de tiametoxam. |
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un.ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Alface | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro Myzus persicae | 100 – 150 g/ha (50 – 75 g i.a/ha) | 0,2L/ bandeja de 288 furos ou 0,5 m² |
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações N° de aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por ciclo da cultura. Época: Realizar a aplicação em forma de irrigação na bandeja de mudas 01 dia antes do transplante. Interv. Aplicação: Não se aplica. Modalidade de aplicação: Irrigação na bandeja de mudas. Não aplicar o produto em mudas onde o cultivo destina-se à produção de sementes |
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un.ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Algodão | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 60 – 100 g/ha(*) (30 – 50 g i.a/ha) | 150 – 200 L/ha |
Pulgão-das-inflorescências Aphis gossypii | 50 – 100 g/ha(*) (25 – 50 g i.a/ha) | ||
Tripes Frankliniella schultzei | |||
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações Mosca-branca N° de aplicações: Realizar no máximo 02 aplicações por safra da cultura. Época: Realizar as aplicações no início do aparecimento da praga. Interv. Aplicação: Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo de 14 dias, dependendo da infestação. Modalidade de aplicação: Foliar Pulgão-do-algodoeiro N° de aplicações: Realizar no máximo 02 aplicações por safra da cultura. Época: As aplicações deverão seguir amostragens, onde avaliam-se a porcentagem de plantas atacadas, considerando como planta atacada aquela que tiver pelo menos uma colônia se formando. Em cultivares suscetíveis ao mosaico-das-nervuras, em áreas sem a presença de plantas com “doença-azul” pode-se tolerar de 5 a 10% de plantas atacadas. Em áreas com 2 a 6% de plantas com “doença-azul” pode-se tolerar até 3 a 5% de plantas atacadas. Dedicar atenção especial às BATATA reboleiras iniciais ou em áreas de risco (próximas a soqueiras não destruídas, do ano anterior, de lavouras infestadas, ou até lavouras com cultivares tolerantes, em altas infestações). As avaliações das aplicações de VIVANTHA®, FRANCO®, KOYAM® deverão ser feitas 2 dias após sua aplicação sempre considerando as colônias. Para cultivares tolerantes ou resistentes ao mosaico-das-nervuras, a tolerância é de até 40% de plantas atacadas. Cuidados deverão ser tomados nestas áreas para não ser foco de disseminação para áreas de variedades suscetíveis. A dose de VIVANTHA®, FRANCO®, KOYAM® de 50 g/ha(*) é recomendada para as cultivares tolerantes à virose, e 100 g/ha(*) para as suscetíveis à virose. Interv. Aplicação: Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo de 14 dias, dependendo da infestação. Modalidade de aplicação: Foliar Tripes N° de aplicações: Realizar no máximo 02 aplicações por safra da cultura. Época: Realizar as aplicações quando forem encontradas, em média, 05 ninfas por planta, durante os 30 primeiros dias da cultura. Interv. Aplicação: Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo de 14 dias, dependendo da infestação. Modalidade de aplicação: Foliar As aplicações devem ser realizadas após o período de florescimento, quando estiver no início de desenvolvimento das maçãs na maioria das plantas. Concentração máxima de ativo por ciclo da cultura: a dose de aplicação máxima via foliar por ciclo da cultura corresponde a duas aplicações de 50 g i.a./ha de tiametoxam. Não aplicar durante o período de inflorescência, quando forem observados os primeiros ramos frutíferos (simpodial) com o botão floral e a folha correspondente fechado e durante o florescimento. Considerando a dose máxima por aplicação de 50 g i.a./ha, deve ser empregada a distância de segurança, entre a área tratada e áreas adjacente, de 6 m para aplicação terrestre. |
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un.ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Arroz | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz Oryzophagus oryzae | 50 g/ha (25 g i.a/ha) | 150 - 200 L/ha |
Percevejo-do-colmo, Percevejo-grande-do-arroz Tibraca limbativentris | |||
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações N° de aplicações: Realizar no máximo 02 aplicações por safra da cultura. Época: Realizar as aplicações no início do aparecimento da praga. Interv. Aplicação: Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo de 10 dias, dependendo da infestação. Modalidade de aplicação: Foliar. A primeira aplicação deve ser realizada a partir da emergência e a segunda aplicação não poderá ultrapassar o estágio em que a planta atinja 3 folhas completamente expandidas (V3), durante o desenvolvimento vegetativo. Concentração máxima de ativo por ciclo da cultura: a dose de aplicação máxima via foliar por ciclo da cultura corresponde a duas aplicações de 25 g i.a./ha de tiametoxam. Não aplicar logo após a emissão das panículas e durante o período de antese. Considerando a dose máxima por aplicação de 25 g i.a./ha, deve ser empregada a distância de segurança, entre a área tratada e áreas adjacentes, de 3 m para aplicação terrestre. |
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un.ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Batata | Pulgão-verde, Myzus persicae | 25 – 30 g/ha (12,5 – 15 g i.a/ha) | 200 – 400 L/ha |
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | |||
Pulgão-verde, Myzus persicae | 300 – 400 g/ha (150 – 200 g i.a/ha) | 200 L/ha | |
Vaquinha-verde-amarela Larva-alfinete Diabrotica speciosa | |||
Larva-arame, Conoderus scalaris |
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações Pulgão-verde (25 – 30 g/ha)
N° de aplicações: Realizar no máximo 03 aplicações por safra da cultura. Época: Realizar as aplicações no início do aparecimento da praga.
Interv. Aplicação: Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo de 07 dias, dependendo da infestação. Modalidade de aplicação: Foliar
Vaquinha-verde-amarela (25 – 30 g/ha)
N° de aplicações: Realizar no máximo 03 aplicações por safra da cultura.
Época: Realizar as aplicações quando for constatada a entrada dos primeiros adultos na lavoura.
Interv. Aplicação: Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo de 07 dias, dependendo da infestação. Modalidade de aplicação: Foliar
Pulgão-verde, Vaquinha-verde-amarela, Larva-arame, Larva-alfinete
N° de aplicações: Realizar no máximo 02 aplicações por safra da cultura.
Época e modalidade de aplicação: Realizar as aplicações na dose de 300 g/ha no sulco do plantio, ou 400 g/ha antes da amontoa, em área total ou em jato dirigido. Efetuar a amontoa logo após a aplicação.
Interv. Aplicação: Aplicação no sulco de plantio em áreas com histórico de infestação das pragas e reaplicar, se necessário, na operação de amontoa.
Não aplicar em áreas de produção de sementes botânicas ou em áreas com condições favoráveis ao florescimento da cultura.
Concentração máxima de ativo por ciclo da cultura: a dose de aplicação máxima via foliar por ciclo da cultura corresponde a três aplicações de 15 g i.a./ha de tiametoxam e via sulco de plantio por ciclo da cultura corresponde a duas aplicações de 200 g i.a./ha de tiametoxam.
Considerando a dose máxima por aplicação de 15 g de i.a./ha, deve ser empregada a distância de segurança, entre a área tratada e áreas adjacentes, de 2 m para aplicação foliar.
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un.ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Café | Cigarrinha Oncometopia facialis | 1000 g/ha (500 g i.a/ha) | 50 mL/planta |
Bicho-mineiro-do-café Leucoptera coffeella | 700 - 1000 g/ha (350 - 500 g i.a/ha) | 50 mL/planta | |
1000 g/ha (500 g i.a/ha) | Gotejo no solo sob a copa via água de irrigação. | ||
Cigarra-do-cafeeiro Quesada gigas | 700 g/ha (350 g i.a/ha) | 50 mL/planta | |
Cochonilhas farinhentas Dysmicoccus texensis | 600 g/ha (300 g i.a/ha) | 100 mL/planta |
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações Cigarrinha, Cigarra e Bicho-mineiro-do-café
N° de aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por safra da cultura.
Época: Realizar a aplicação, dependendo da praga, após o início do período chuvoso. Interv. Aplicação: Não se aplica.
Modalidade de aplicação: Esguicho no solo sob a copa do cafeeiro ou no gotejo via água de irrigação (Bicho- mineiro-do-café)
Cochonilhas-farinhentas
N° de aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por safra da cultura.
Época: Realizar a aplicação a partir de julho, dependendo do histórico de ataque da praga na área. Interv. Aplicação: Não se aplica.
Modalidade de aplicação: Esguicho no solo ou sob a copa do cafeeiro. Para o café Conillon, aplicar o esguicho no solo sob a copa do cafeeiro utilizando volume de 100 mL/planta.
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un.ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Cana-de-açúcar | Cigarrinha-das-raízes Mahanarva fimbriolata | 500 g/ha (250 g i.a/ha) | 150 – 200 L/ha |
Cupins Heterotermes tenius | 200 - 400 g/ha (100 - 200 g i.a/ha) | 150 – 200 L/ha | |
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações Cigarrinha-das-raízes N° de aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por ciclo da cultura. Época: Realizar a aplicação em jato dirigido para base da planta quando forem encontradas as primeiras ninfas de cigarrinhas na área. Aplicar até estágio em que a cultura apresenta de dois a três perfilhos a partir do colmo principal. Interv. Aplicação: Não se aplica. Modalidade de aplicação: Jato dirigido para a base das plantas. Cupins N° de aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por ciclo da cultura. Época: Realizar a aplicação sobre o sulco de plantio. Interv. Aplicação: Não se aplica. Modalidade de aplicação: Sulco de plantio. |
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un.ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Crisântemo | Tripes Thrips palmi | 200 g/ha (100 g i.a/ha) | 500 – 1000 L/ha |
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações N° de aplicações: Realizar no máximo 03 aplicações por ciclo da cultura. Época: Realizar as aplicações no aparecimento das primeiras pragas. Interv. Aplicação: Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo de 07 dias, dependendo da infestação. Modalidade de aplicação: Foliar. O produto somente deve ser utilizado em cultivos protegidos e/ou estufas equipadas com tela que não permitam a passagem de polinizadores. Não aplicar o produto em cultivos de campo aberto. |
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un. ha-1 (g i.a. ha-1) | ||
Eucalipto | Cupim Aparatermes abbreviatus | 16,5 – 33 g/ha(²) 150 g/100 L de água (8,25 – 16,5 g i.a/ha(²)) | Imersão de mudas |
Vespa-da-galha Leptocybe invasa | 150 g/ha 150 g/100 L de água (75 g i.a/ha) | 10 mL/m² | |
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações Cupim N° de aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por ciclo da cultura. Época: Realizar a aplicação antes do transplantio das mudas. Interv. Aplicação: Não se aplica. Modalidade de aplicação: Imersão de mudas. (²) O volume de calda de 100 litros é suficiente para tratar 10.000 mudas. Vespa-da-galha N° de aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por ciclo da cultura. Época: Realizar a aplicação no aparecimento da praga. Interv. Aplicação: Não se aplica. Modalidade de aplicação: Foliar. O produto somente deve ser utilizado em cultivos protegidos e/ou estufas equipadas com tela que não permitam a passagem de polinizadores. Não aplicar o produto em cultivos de campo aberto. |
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un.ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Ervilha | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 60 – 80 g/ha 10 g/100 L de água (30 – 40 g i.a/ha) | 600 – 800 L/ha |
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações Mosca-branca (dose: 10g/100 L de água) N° de aplicações: Realizar no máximo 03 aplicações por ciclo da cultura. Época: Realizar as aplicações no aparecimento da praga. Interv. Aplicação: Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo de 07 dias, dependendo da infestação.. Modalidade de aplicação: Foliar. As aplicações devem ser realizadas após o período de florescimento, quando estiver no início de desenvolvimento das vagens na maioria das plantas. Concentração máxima de ativo por ciclo da cultura: a dose de aplicação máxima via foliar por ciclo da cultura corresponde a três aplicações de 40 g i.a./ha de tiametoxam. Não aplicar durante o período de inflorescência, quando forem observados os primeiros botões florais em formação e durante o florescimento. Considerando a dose máxima por aplicação de 40 g de i.a./ha, deve ser empregada a distância de segurança, entre a área tratada e áreas adjacentes, de 6 m para aplicação terrestre. |
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un.ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Feijão | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 50 g/ha(*) (25 g i.a/ha) | 150 – 200 L/ha |
Cigarrinha, Cigarrinha-verde Empoasca kraemeri | |||
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações Mosca-branca N° de aplicações: Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. Época: Realizar as aplicações logo no início da infestação. Evite o plantio de feijão junto a lavouras antigas de feijão ou soja. Nestas condições, quando da colheita destas áreas, haverá uma migração de Mosca-branca para a nova cultura, tornando inevitável a transmissão de virose. É imprescindível o tratamento de sementes com um produto efetivo contra Mosca-branca. Na ausência de um bom tratamento de sementes ou com sementes tratadas com produtos não específicos para Mosca-branca, poderá haver introdução de virose. Nessas condições, quando houver 60% de plântulas emergidas, aplicar um produto de contato para eliminar a população adulta migrante. Intervalo de Aplicação: Repetir, se necessário, com intervalo de 07 dias. Modalidade de aplicação: Foliar. Cigarrinha-verde N° de aplicações: Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. Época: Realizar as aplicações no início do aparecimento da praga na área. Intervalo de Aplicação: Repetir, se necessário, com intervalo de 07 dias. Modalidade de aplicação: Foliar As aplicações devem ser realizadas após o período de florescimento, quando estiver no início de desenvolvimento das vagens na maioria das plantas. Concentração máxima de ativo por ciclo da cultura: a dose de aplicação máxima via foliar por ciclo da cultura corresponde a duas aplicações de 25 g i.a./ha de tiametoxam. Não aplicar durante o período de inflorescência, quando forem observados os primeiros botões florais em formação e durante o florescimento. Considerando a dose máxima por aplicação de 25 g de i.a./ha, deve ser empregada a distância de segurança, entre a área tratada e áreas adjacentes, de 3 m para aplicação terrestre. |
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un.ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Fumo | Pulgão, Pulgão-do-fumo Myzus nicotianae | 3.000 g/ha 0,3 g/m² (1500 g i.a/ha) | Aplicação no canteiro de mudas: 200 – 400 L/ha |
Pulgão, Pulgão-do-fumo Myzus nicotianae | 300 - 400 g/ha (150 - 200 g i.a/ha) | Esguicho ou gotejo no solo: 180 – 240 L/ha | |
Broca-do-fumo, Faustinus cubae | |||
Pulgão-do-fumo Epitrix fasciata |
Pulgão, Pulgão-do-fumo Myzus nicotianae | 420 g/ha (210 g i.a/ha) | Rega nas bandejas das mudas pré- transplante: 400 mL/bandeja | |
Broca-do-fumo, Faustinus cubae | |||
Pulgão-do-fumo Epitrix fasciata | |||
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações Pulgão-do-fumo (dose: 0,3 g/m²) N° de aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por ciclo da cultura. Época: Realizar a aplicação no estádio de 4 a 6 folhas para proteção das plantas no período inicial pré e pós- transplante. Interv. Aplicação: Não se aplica. Modalidade de aplicação: Aplicação foliar em canteiro de mudas. Pulgão-do-fumo e Broca-do-fumo (dose: 300 – 400 g/ha) N° de aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por ciclo da cultura. Época: Realizar a aplicação logo após o transplante. Usar a menor dose quando o produto for aplicado 30 dias após o transplante. Interv. Aplicação: Não se aplica. Modalidade de aplicação: Esguicho ou gotejo no solo. Pulgão-do-fumo e Broca-do-fumo (dose: 420 g/ha) N° de aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por ciclo da cultura. Época: Realizar a aplicação 02 dias antes do transplante. Interv. Aplicação: Não se aplica. Modalidade de aplicação: Rega nas bandejas de mudas pré-transplante – 400 mL/bandeja. Não aplicar em áreas de produção de sementes. O produto somente deve ser utilizado em cultivos protegidos e/ou estufas equipadas com tela que não permitam a passagem de polinizadores. |
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un.ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Melancia | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 30 - 60 g/ha(*) (15 - 30 g i.a/ha) | Foliar: 500 L/ha |
Pulgão-das-inflorescências Aphis gossypii | 50 - 100 g/ha(*) (25 - 50 g i.a/ha) | ||
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações Mosca-branca e Pulgão N° de aplicações: Realizar no máximo 03 aplicações por ciclo da cultura. Época: Realizar as aplicações somente após o período de florescimento e logo no início da infestação. Interv. Aplicação: Repetir, se necessário, com intervalo de 07 dias. Modalidade de aplicação: Foliar. Somente aplicar o produto após o período de florescimento da cultura. Concentração máxima de ativo por ciclo da cultura: a dose de aplicação máxima via foliar por ciclo da cultura corresponde a três aplicações de 50 g i.a./ha de tiametoxam. Considerando a dose máxima por aplicação de 50 g de i.a./ha, deve ser empregada a distância de segurança, entre a área tratada e áreas adjacentes, de 6 m para aplicação terrestre. |
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un.ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Melão | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 30 - 60 g/ha(*) (15 - 30 g i.a/ha) | Foliar: 200 L/ha |
Pulgão-das-inflorescências Aphis gossypii | |||
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações Mosca-branca e Pulgão N° de aplicações: Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. Época: Realizar as aplicações somente após o período de florescimento e logo no início da infestação. Interv. Aplicação: Repetir, se necessário, com intervalo de 07 dias. Modalidade de aplicação: Foliar Somente aplicar o produto após o período de florescimento da cultura. Concentração máxima de ativo por ciclo da cultura: a dose de aplicação máxima via foliar por ciclo da cultura corresponde a duas aplicações de 30 g i.a./ha de tiametoxam. Considerando a dose máxima por aplicação de 30 g de i.a./ha, deve ser empregada a distância de segurança, entre a área tratada e áreas adjacentes, de 4 m para aplicação terrestre. |
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un.ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Milho | Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 70 g/ha 35 g i.a./ha | 150 – 200 L/ha |
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | |||
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações N° de aplicações: Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. Época: Percevejo-barriga-verde: Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento da cultura. Ter atenção especial em áreas recém-emergidas de milho que teve como cultura antecessora trigo e ou ao lado de áreas de soja recém colhidas, pois poderá ocorrer migração dos percevejos provenientes dessas áreas. Cigarrinha-do- milho: Realizar as aplicações no início da infestação da praga. Intervalo de Aplicação: Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo de 10 dias. Modalidade de aplicação: Foliar. A primeira aplicação deve ser realizada a partir da emergência e a segunda aplicação não poderá ultrapassar o estágio em que a planta atinja 3 folhas completamente expandidas (V3), durante o desenvolvimento vegetativo. Concentração máxima de ativo por ciclo da cultura: a dose de aplicação máxima via foliar por ciclo da cultura corresponde a duas aplicações de 35 g i.a./ha de tiametoxam. Não aplicar após a emergência dos pendões e durante o florescimento. Considerando a dose máxima por aplicação de 35 g i.a./ha, deve ser empregada a distância de segurança, entre a área tratada e áreas adjacentes, de 4 m para aplicação terrestre. |
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un. ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Morango | Pulgão-do-morangueiro Capitophorus fragaefolii | 50 – 100 g/ha 5 g/100 L de água (25 – 50 g i.a/ha) | 1000 – 2000 L/ha |
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações N° de aplicações: Realizar no máximo 03 aplicações por ciclo da cultura. Época: Realizar as aplicações somente após o período de florescimento e logo no início da infestação.. Interv. Aplicação: Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo de 15 a 20 dias. Modalidade de aplicação: Foliar Somente aplicar o produto após o período de florescimento da cultura. Concentração máxima de ativo por ciclo da cultura: a dose de aplicação máxima via foliar por ciclo da cultura corresponde a três aplicações de 50 g i.a./ha de tiametoxam. Considerando a dose máxima por aplicação de 50 g de i.a./ha, deve ser empregada a distância de segurança, entre a área tratada e áreas adjacentes, de 6 m para aplicação terrestre. |
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un.ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Repolho | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 20 g/ha 10 g/100 L de água (10 g i.a/ha) | Foliar: 200 L/ha |
400 g/ha (200 g i.a/ha) | Esguicho ou gotejo no solo: 60 mL/planta | ||
Pulgão-da-couve Brevicoryne brassicae | 100 – 150 g/ha (50 – 75 g i.a/ha) | Esguicho ou gotejo no solo: 60 mL/planta | |
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações Mosca-branca N° de aplicações: Realizar no máximo 03 aplicações por ciclo da cultura. Época: Realizar as aplicações logo no início da infestação. Interv. Aplicação: Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo de 15 a 20 dias. Modalidade de aplicação: Foliar Mosca-branca e Pulgão N° de aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por ciclo da cultura. Época: Realizar a aplicação logo após a emergência. Interv. Aplicação: Não se aplica Modalidade de aplicação: Esguicho, ou gotejo no solo. Não aplicar o produto em mudas onde o cultivo destina-se à produção de sementes Concentração máxima de ativo por ciclo da cultura: a dose de aplicação máxima via foliar por ciclo da cultura corresponde a três aplicações de 10 g i.a./ha de tiametoxam e via esguicho ou gotejo a dose máxima corresponde a uma aplicação de 200 g i.a./ha de tiametoxam. Considerando a dose máxima por aplicação, na modalidade foliar, de 10 g de i.a./ha, deve ser empregada a distância de segurança, entre a área tratada e áreas adjacentes, de 2 m para aplicação terrestre. |
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un.ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Soja | Percevejo-marrom Euschistus heros | 70 g/ha (35 g i.a/ha) | 150 – 200 L/ha |
Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | |||
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações N° de aplicações: Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. Época: Percevejo-marrom: Iniciar o monitoramento pelo método de batida de pano após o florescimento da cultura e realizar as aplicações quando forem encontrados 1 percevejo (considerando ninfas e adultos) por batida de pano em áreas de produção de sementes e 2 percevejos (considerando ninfas e adultos) por batida de pano em áreas de produção de grãos. Mosca-branca: Realizar as aplicações no início da infestação da praga. Intervalo de Aplicação: Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo de 10 dias. Modalidade de aplicação: Foliar. As aplicações devem ser realizadas após o período de florescimento, quando estiver no início de desenvolvimento das vagens (canivetes) na maioria das plantas. Concentração máxima de ativo por ciclo da cultura: a dose de aplicação máxima via foliar por ciclo da cultura corresponde a duas aplicações de 35 g i.a./ha de tiametoxam. Não aplicar durante o período de inflorescência, quando forem observados os primeiros botões florais em formação e durante o florescimento. Considerando a dose máxima por aplicação de 35 g de i.a./ha, deve ser empregada a distância de segurança, entre a área tratada e áreas adjacentes, de 4 m para aplicação terrestre. |
Culturas | Pragas | Doses | Volume de calda |
Nome Comum Nome Científico | p.c. Un.ha-1 (g i.a.ha-1) | ||
Trigo | Pulgão-verde-dos-cereais Rhopalosiphum graminum | 37,5 g/ha (18,75 g i.a/ha) | 150 – 200 L/ha |
Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações N° de aplicações: Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. Época: Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento da cultura. Ter atenção especial em áreas recém- emergidas de trigo que teve como cultura antecessora milho ou soja, e que não foi realizado o controle de plantas invasoras e ou tigueras, pois poderá ocorrer maior infestação da praga nessas áreas. Intervalo de Aplicação: Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo de 10 dias. Modalidade de aplicação: Foliar A primeira aplicação deve ser realizada a partir da emergência e a segunda aplicação não poderá ultrapassar o estágio em que a planta atinja 3 folhas completamente expandidas (V3), durante o desenvolvimento vegetativo. Concentração máxima de ativo por ciclo da cultura: a dose de aplicação máxima via foliar por ciclo da cultura corresponde a duas aplicações de 18,75 g i.a./ha de tiametoxam. Não aplicar após a emissão da espiga e durante o florescimento (antese). Considerando a dose máxima por aplicação de 18,75 g i.a./ha, deve ser empregada a distância de segurança, entre a área tratada e áreas adjacentes, de 4 m para aplicação terrestre. |
p.c.: produto comercial.
(*) A dose menor deverá ser usada quando ocorrerem os primeiros sinais da infestação das pragas. Se a praga já estiver presente em população alta, inclusive nas culturas adjacentes, ou em cultivares suscetíveis à transmissão de viroses, usar a maior, tanto na aplicação foliar quanto em esguicho ou via de gotejamento no solo.
O equipamento para pulverização terrestre deve estar devidamente regulado e em condições adequadas de utilização;
Selecione as pontas e a pressão de pulverização para gerar gotas Médias, segundo a norma ASABE S572.1. Ajuste a velocidade do pulverizador para uma taxa de aplicação de 150 a 200 L/ha para as culturas do algodão, arroz, cana-de-açúcar, feijão, milho, soja e trigo. Evite as velocidades excessivas para diminuição do risco de deriva;
O sistema de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação;
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva: reduzir a velocidade de aplicação e manter altura de pulverização em no máximo 50 cm do alvo auxilia na redução dos riscos de deriva;
Evitar aplicação em situações sem vento. Estas condições são iniciativas da ocorrência de inversão térmica ou correntes convectivas, fatores que ocasionam deriva.
Para Cigarrinha:
Aplicação terrestre:
Jato dirigido em ambos os lados da linha de plantio, de modo a atingir as ninfas, protegidas pela espuma, alojadas na base das plantas.
Realizar aplicação única por ocasião da colheita: Pulverização sobre a soqueira (com diluição): Pulverizar o produto sobre a soqueira das plantas por ocasião da colheita, utilizando volumes de calda entre 50-100 l/ha.
Para Cupim: Aplicação sobre os colmos (mudas) no sulco de plantio, cobrindo-os logo após o tratamento.
Para cochonilhas-farinhentas: Fazer uma aplicação a partir de Julho dependendo da presença da praga na
cultura. Fazer aplicação em esguicho utilizando volume de calda de 100 ml por planta.
Aplicação em esguicho ou “Drench”: Diluir o produto na dose recomendada por ha em volume de água suficiente para aplicação de 50 ml/planta (metade em cada lado da planta). Usar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado corretamente calibrado e adaptado para aplicação no solo limpo, sob a copa do cafeeiro. Para cochonilhas-farinhentas: Diluir o produto na dose recomendada por ha em volume de água suficiente para aplicação de 100 ml/planta (metade em cada lado da planta). Usar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado corretamente calibrado e adaptado para aplicação no solo limpo, sob a copa do cafeeiro.
Aplicação via água de irrigação por gotejo: Considerar a área abrangida por turno de rega, calcular e administrar a quantidade de produto necessária para a aplicação da dose recomendada por ha; seguir as instruções do fabricante para a regulagem do equipamento dosador.
Cupim: Colocar as bandejas contendo as mudas em um estrado, e fazer a imersão, de preferência por meio mecânico, ou seja, através de uma talha (roldana), baixando a bandeja sobre o tambor contendo a calda inseticida. Após a imersão, deixar escorrer para o tambor, o excesso da calda, antes de levar as mudas para o campo.
Vespa-da-galha: aplicar 300 g/100L em pulverização foliar, no aparecimento da praga, com volume de calda de 10 ml/m².
.
Temperatura do ar: abaixo de 30°C Umidade relativa do ar: acima de 50%
Velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Procornitermes striatus | Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Alface | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Arroz | Tibraca limbativentris | Percevejo, Percevejo-grande-do-arroz | Ver detalhes |
Batata | Conoderus scalaris | Larva-arame, Verme-arame | Ver detalhes |
Café | Oncometopia facialis | Cigarrinha, Cigarrinha-da-cvc | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Mahanarva fimbriolata | Cigarrinha-das-raízes, Cigarrinha-vermelha | Ver detalhes |
Crisântemo | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Eucalipto | Aparatermes abbreviatus | Cupim | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Epitrix fasciata | Pulga-do-fumo, Vaquinha-do-fumo | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Morango | Capitophorus fragaefolli | Pulgão-do-morangueiro | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Trigo | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Imediatamente após a aplicação, processa a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e orifícios.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza, não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS
DESFAVORÁVEIS. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE PONTAS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
Abacaxi (solo) 60 dias
Alface 01 dia
Algodão 21 dias
Arroz 21 dias
Batata (foliar) 10 dias
Batata (solo) (1)
Café 90 dias
Cana-de-açúcar (solo) (1) Crisântemo UNA
Ervilha 03 dias
Eucalipto UNA
Feijão 14 dias
Fumo UNA
Melancia (foliar) 14 dias
Melão (foliar) 07 dias
Milho 30 dias
Morango 01 dia
Repolho (foliar) 01 dia
Repolho (solo) 70 dias
Soja 30 dias
Trigo 10 dias
Não determinado devido à modalidade de uso UNA: Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
RANCONA®T dá uma maior proteção à semente contra fungos, como também durante os estádios suscetíveis da plântula, principalmente em condições desfavoráveis ao desenvolvimento da cultura e durante o armazenamento, conforme quadro de indicações de uso.
CULTURA | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Arroz | Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | 150 a 200 mL/ 100 Kg de semente | 1,75 L/100 Kg de sementes | Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes para posterior semeadura. |
Mancha-circular (Alternaria padwickii) | ||||
Tombamento (Aspergillus spp.) | ||||
Mancha-parda, Mancha-foliar (Bipolaris oryzae) | ||||
Mancha-das-glumelas (Curvularia lunata) | ||||
Queima-foliar (Microdochium oryzae) | ||||
Fungo-de-armazenamento (Penicillium spp.) | ||||
Brusone (Pyricularia grisea) | ||||
Queima-da-glumelas (Phoma sorghina) | ||||
Soja | Podridão-dos-grãos-armazenados, Fungo-de-pós-colheita (Aspergillus flavus) | 150 a 200 mL/ 100 Kg de semente | 500 mL/100 kg de sementes | Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes para posterior semeadura. |
Mancha-púrpura-da-semente, Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | ||||
Podridão-da-semente, Podridão-do-colo (Fusarium pallidoroseum) | ||||
Podridão-vermelha-da-raiz, Síndrome-da-morte-súbita (Fusarium solani) | ||||
Fungo-de-armazenamento (Penicillum spp.) | ||||
Phompsis-da-semente (Phomopsis sojae) | ||||
Fungo-de-pós-colheita (Cladosporium cladosporioides) | 200 a 250 mL/ 100 Kg de semente | |||
Verrugose, Clodosporiose (Cladosporium herbarum) | ||||
Antracnose (Colletotrichum truncatum) | ||||
Podridão-aquosa, Mela (Rhizoctonia solani) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Microdochium oryzae | Queima-foliar | Ver detalhes |
Soja | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
O tratamento de sementes deve ser realizado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar sementes limpas, livres de poeira e impurezas, e de boa qualidade, com alto poder germinativo e bom vigor.
Utilizar equipamentos específicos para tratamento de sementes que propiciem uma distribuição uniforme da dose desejada sobre as sementes sem danificar sua qualidade fisiológica. Utilizar a dose recomendada para o peso desejado de sementes e proceder a operação do equipamento de forma a obter uma distribuição uniforme dos produtos sobre as sementes.
Havendo a necessidade de acrescentar água, a ordem a ser seguida da confecção da calda deverá ser do produto adicionado em água, mantendo-se a mesma sob agitação constante, do início do preparo da calda até a aplicação nas sementes.
Deve-se colocar as sementes a serem tratadas dentro do equipamento, iniciar a agitação e adicionar gradativamente a dose do produto/calda. Manter as sementes misturando com o produto adicionado por 3 a 5 minutos. Ao final do tratamento, deve-se atentar para que as sementes estejam devidamente recobertas e secas e que não haja sobra de produto/calda no equipamento utilizado. Se atente para a quantidade de sementes a ser colocada no recipiente do equipamento tratador. Cada equipamento informa uma quantidade ideal de sementes a ser tratada por batelada. Respeite as recomendações e escolha o tamanho de equipamento mais adequado às necessidades.
Sementes umedecidas em excesso devem ser secas à sombra antes de armazená-las e/ou semeá-las. Acondicionar as sementes tratadas em sacos de papel ou em embalagens que permitam a respiração das sementes, evitando exposição ao sol.
Sementes inoculadas devem ser semeadas no mesmo dia do tratamento, não podendo ser armazenadas. Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Como o produto é destinado para o tratamento de sementes, não há restrições quanto a reentrada de pessoas em lavouras oriundas de sementes tratadas. Como medida preventiva, recomenda-se o uso de botas de borracha.
RANCONA®450 FS é uma formulação que contém um fungicida sistêmico (IPCONAZOLE), 450 g/L, destinada ao tratamento de sementes.
RANCONA®450 FS dá uma maior proteção à semente contra fungos, como também durante os estádios suscetíveis da plântula, principalmente em condições desfavoráveis ao desenvolvimento da cultura e durante o armazenamento.
CULTURA | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Milho | Olho-azul, Bolor-azul (Penicillium oxalicum) | 5,6 mL /100 Kg de semente | Realizar uma única aplicação, por ocasião do tratamento de sementes, antes da semeadura do milho. Diluir o Rancona 450 FS em água suficiente para proporcionar uma distribuição uniforme do produto nas sementes, evitando o umedecimento em excesso. No geral para uma boa distribuição é sugerido utilizar 500 mL de calda/100 kg de sementes. |
Podridão-dos-grãos-armazenados, Fungo-de-pós-colheita (Aspergillus flavus) | |||
Podridão-do-colmo, Podridão-rosada-do-milho (Fusarium moniliforme) | |||
Soja | Podridão-da-semente, Podridão-do-colo (Fusarium pallidoroseum) | 5,6 mL /100 Kg de semente | Realizar uma única aplicação, por ocasião do tratamento de sementes, antes da semeadura da soja. Diluir o Rancona 450 FS em água suficiente para proporcionar uma distribuição uniforme do produto nas sementes, evitando o umedecimento em excesso. No geral para uma boa distribuição é sugerido utilizar 500 mL de calda/100 kg de sementes. |
Phomopsis-da-semente (Phomopsis sojae) | |||
Podridão-aquosa, Mela (Rhizoctonia solani) |
Nota: 5,6 mL de P.C equivalem a 2,52 g de i.a. IPCONAZOL.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Penicillium oxalicum | Bolor-azul, Olho-azul | Ver detalhes |
Soja | Rhizoctonia solani | Damping-off, mela da soja, Podridão-aquosa | Ver detalhes |
O tratamento de sementes deve ser realizado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar sementes limpas, livres de poeira e impurezas, e de boa qualidade, com alto poder germinativo e bom vigor.
Utilizar equipamentos específicos para tratamento de sementes que propiciem uma distribuição uniforme da dose desejada sobre as sementes sem danificar sua qualidade fisiológica. Utilizar a dose recomendada para o peso desejado de sementes e proceder a operação do equipamento de forma a obter uma distribuição uniforme dos produtos sobre as sementes.
Havendo a necessidade de acrescentar água, a ordem a ser seguida da confecção da calda deverá ser do produto adicionado em água, mantendo-se a mesma sob agitação constante, do início do preparo da calda até a aplicação nas sementes.
É obrigatória a utilização de EPI completo durante a operação de tratamento de sementes.
Deve-se colocar as sementes a serem tratadas dentro do equipamento, iniciar a agitação e adicionar gradativamente a dose do produto/calda. Manter as sementes misturando com o produto adicionado por 3 a 5 minutos. Ao final do tratamento, deve-se atentar para que as sementes estejam devidamente recobertas e secas e que não haja sobra de produto/calda no equipamento utilizado. Se atente para a quantidade de sementes a ser colocada no recipiente do equipamento tratador. Cada equipamento informa uma quantidade ideal de sementes a ser tratada por batelada. Respeite as recomendações e escolha o tamanho de equipamento mais adequado às necessidades.
Sementes umedecidas em excesso devem ser secas à sombra antes de armazená-las e/ou semeá-las. Acondicionar as sementes tratadas em sacos de papel ou em embalagens que permitam a respiração das sementes, evitando exposição ao sol.
A semente tratada deve ser utilizada somente para o plantio, não podendo ser empregada na alimentação humana ou animal. Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Como o produto é destinado para o tratamento de sementes, não há restrições quanto a reentrada de pessoas em lavouras oriundas de sementes tratadas. Como medida preventiva, recomenda-se o uso de botas de borracha.