SOJA | |||||
Plantas daninhas | Dose* g p.c /ha | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicações | ||
Nome comum | Nome científico | Estádio das plantas daninhas | |||
Carrapicho-rasteiro, carrapichinho, mata-pasto, maroto | Acanthospermum australe | 4-8 folhas | 100 - 200 | 150 - 300 | 1 |
Carrapicho-de-carneiro, espinho- de-carneiro, chifre-de-veado, espinho-de-cigano | Acanthospermum hispidum | 4-8 folhas | |||
Mentrasto,picão-roxo, catinga-de- bode, erva-de-são-joão | Ageratum conyzoides | 2-6 folhas | |||
Apaga-fogo, periquito, corrente, perpétua-do-campo | Alternanthera tenella | 4-8 folhas | |||
Caruru-rasteiro, caruru, bredo, bredo-rasteiro | Amaranthus deflexus | 4-6 folhas | |||
Caruru-roxo, caruru-branco, bredo, crista-de-galo | Amaranthus hybridus | 4-8 folhas | |||
Caruru, caruru-gigante, caruru-áspero, bredo | Amaranthus retroflexus | 4-8 folhas | |||
Caruru-de-mancha, caruru-verde, bredo, caruru | Amaranthus viridis | 4-8 folhas |
SOJA | |||||
Plantas daninhas | Dose* g p.c /ha | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicações | ||
Nome comum | Nome científico | Estádio das plantas daninhas | |||
Losna, artemija, losna-brava, absinto | Artemisia verlotorum | 4-6 folhas | 100 - 200 | 150 - 300 | 1 |
Picão-preto, picão, pico-pico, fura-capa | Bidens pilosa | 4-8 folhas | |||
Capim-marmelada, capim-papuã, capim-são-paulo, marmelada | Brachiaria plantaginea | 1-4 folhas | |||
Capim-carrapicho, capim- amoroso, timbête, capim-roseta | Cenchrus echinatus | 1-4 folhas | |||
Erva-de-santa Luzia, erva- andorinha, erva-de-cobre, erva-de- sangue | Chamaesyce hirta | 4-8 folhas | |||
Trapoeraba, capoeraba, mata-brasil, marianinha | Commelina benghalensis | 4-8 folhas | |||
Trapoeraba, rabo-de-cachorro, andacá, maria-mole | Commelina erecta | 3-5 folhas | |||
Buva, rabo-de-foguete, arranha-gato, voadeira | Conyza bonariensis | 4-6 folhas | |||
Buva | Conyza canadensis | 4-6 folhas | |||
Xique-xique, guizo-de-cascavel, chocalho, feijão-de-boi | Crotalaria incana | 4-6 folhas | |||
Estramônio, figueira-do-inferno, figueira-brava, trombeteira | Datura stramonium | 2-4 folhas | |||
Desmodio, carrapicho-beiço-de- boi, pega-pega, carrapicho | Desmodium tortuosum | 4-6 folhas | |||
Capim-colchão, capim-milhã, capim-de-roça, milhã | Digitaria horizontalis | 4-8 folhas | |||
Capim-arroz, capim-jaú-da- colonia, capim-coloninho, capim- jaú | Echinochloa colona | 4-8 folhas | |||
Falsa-serralha, bela-emilia, pincel, serralhinha | Emilia sonchifolia | 6-8 folhas | |||
Leiteiro, amendoim-bravo, flor-de-poetas, café-do-diabo | Euphorbia heterophylla | 4-8 folhas | |||
Picão-branco, fazendeiro, botão-de-ouro | Galinsoga parviflora | 4-8 folhas | |||
Cheirosa, salva-limão, bamburral, betônica-brava | Hyptis suaveolens | 4-8 folhas | |||
Corda-de-viola, campainha, corriola | Ipomoea aristolochiaefolia | 4-8 folhas | |||
Corda-de-viola, campainha, carriola, jetirana | Ipomoea grandifolia | 4-8 folhas | |||
Corda-de-viola, campainha, carriola, amarra-amarra | Ipomoea nil | 4-8 folhas | |||
Corda-de-viola, esqueleto, cardeal, primavera-grande | Ipomoea quamoclit | 4-8 folhas | |||
Rubim (erva-macaé), cordão-de- são-francisco, chá-de-frade | Leonurus sibiricus | 4-8 folhas | |||
Vassourinha, guanxuma, guaxima, malvastro | Malvastrum coromandelianum | 2-6 folhas | |||
Alfavaca-de-cheiro, betônica- brava, erva-de-cabra, hortelã-do- campo | Marsypianthes chamaedrys | 2-6 folhas | |||
Joá-de-capote, quintilho, bexiga, balão | Nicandra physaloides | 2-6 folhas | |||
Azedinha, trevo-azedo, trevo, azedinha-de-folha-cortada | Oxalis latifolia | 2-6 folhas | |||
Losna-branca, fazendeiro, coentro-do-mato | Parthenium hysterophorus | 4-6 folhas | |||
Erva-de-bicho, persicaria-de-pé- vermelho, cataia | Polygonum persicaria | 2-6 folhas |
SOJA | |||||
Plantas daninhas | Dose* g p.c /ha | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicações | ||
Nome comum | Nome científico | Estádio das plantas daninhas | |||
Beldroega, bredo-de-porco, verdolaga, ora-pro-nobis | Portulaca oleracea | 4-8 folhas | 100 - 200 | 150 - 300 | 1 |
Nabo, nabiça, nabo-bravo, rabanete-de-cavalo | Raphanus raphanistrum | 4-8 folhas | |||
Poaia-branca, poaia, poaia-do- campo | Richardia brasiliensis | 4-8 folhas | |||
Maria-mole, flor-das-almas, flor- de-finados, vassoura-mole | Senecio brasiliensis | 4-6 folhas | |||
Malva-branca, guanxuma, malva- veludo, malva | Sida cordifolia | 2-6 folhas | |||
Guanxuma-branca, malva- guaxima, mata-pasto | Sida glaziovii | 2-6 folhas | |||
Guanxuma, mata-pasto, vassourinha, relógio | Sida rhombifolia | 4-8 folhas | |||
Maria-pretinha, erva-moura, pimenta-de-hálinha, erva-de-bicho | Solanum americanum | 4-8 folhas | |||
Joá, joá-bravo, arrebenta-cavalo, juá | Solanum sisymbriifolium | 4-8 folhas | |||
Serralha, serralha-lisa, serralheira, chicória-brava | Sonchus oleraceus | 2-6 folhas | |||
Erva-quente, erva-de-lagarto, poaia-do-arador, perpetua-do- mato | Spermacoce latifolia | 4-6 folhas | |||
Orelha-de-urso, urtiga-mansa, hortelã-das-raças, hortelã-das- roças | Stachys arvensis | 6-8 folhas | |||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 4-8 folhas | |||
(*) Utilizar a dose maior sob condições de maior infestação e/ou estádio mais avançado das plantas daninhas. (*) Adicionar adjuvante indicado pelo fabricante na dose de 0,5% v/v. |
Realizar uma aplicação de Antaris® em dessecação de plantas daninhas no manejo de áreas de plantio direto e cultivo mínimo, antes da semeadura. Usar adjuvante indicado pelo fabricante na dose de 0,5% v/v na calda de pulverização.
Para manejo e complementação no controle de infestações de gramíneas recomendam-se herbicidas a base de glifosato ou outros herbicidas registrados conforme dose e recomendações de uso descritos na bula.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Preparo da calda: O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Por se tratar de uma formulação do tipo WG (Grânulos dispersíveis em água) o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvidos em recipientes adequados. Adicionar o adjuvante à calda após o produto, conforme recomendações no item CULTURAS, PLANTAS DANINHAS e DOSES. Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração de 0,5% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.
Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração de 0,5% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 150 a 300 L/ha.
Volumes maiores de aplicação favorecem a deposição e cobertura uniforme dos alvos.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas médias a grossas, conforme norma ASABE S572.1. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Aplicação Aérea:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de grossas (C) para aplicações em pré emergência e pontas que produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC) quando o produto for utilizado como pós emergente, conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas
(vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva. Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 55%) e altas temperaturas (maior que 30ºC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas, com orvalho, ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de até quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do engenheiro agrônomo da região. O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o
esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
FATORES IMPORTANTES PARA O SUCESSO DO SISTEMA DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS COM O HERBICIDA ANTARIS®:
Faça a aplicação dentro do período ideal do estágio de desenvolvimento das plantas daninhas mono e dicotiledôneas evitando que haja rebrotas de algumas espécies.
Potencialize o controle com:
com uma boa cobertura dos alvos a serem atingidos;
aplicação em plantas daninhas em pleno desenvolvimento vegetativo;
presença de luz solar intensa aumenta a velocidade de controle;
condições de alta umidade relativa e temperatura entre 20 a 30oC.
Evite aplicações nas horas mais quentes do dia, temperaturas acima de 30oC, e com baixa umidade relativa do ar, umidade relativa abaixo de 55%, ou com ventos acima de 10 km/hora, principalmente quando essas condições causem estresse hídrico nas plantas e favoreçam a deriva da pulverização.
Aplique todo volume preparado no mesmo dia, não deixe o produto dentro do tanque de um dia para outro
Logo após o uso, limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra e os bicos) antes de utilizá- los com outros produtos ou em outros cultivos.
Cultura | Dias |
Soja | (1) |
(1) Não determinado devido a modalidade de emprego
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso haja necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) indicados para uso durante a aplicação.