Para milho e soja, ARBUST®, BARK e MOICANO® é indicado para aplicação em manejo (dessecação) na pré- semeadura destas culturas (soja e milho), para controle da Buva (Conyza bonariensis) e da soqueira de algodão (Gossypium hirsutum). Para trigo, ARBUST®, BARK e MOICANO® também é indicado para aplicação em manejo (dessecação) na pré-semeadura desta cultura (trigo) e para controle da Buva (Conyza bonariensis).
Culturas | Nome comum Nome Cientifico | Dose p.c.Un/ha (g i.a/ha)* | Modo, Época e Nº de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Pós-emergência: A aplicação | ||||
junquinho Cyperus iria | 0,6-0,7 L/ha** (400,2-466,9 g i.a/ha) | dever ser feita com as plantas infestantes no estádio de desenvolvimento entre 1 a 3 | ||
Arroz irrigado | folhas. Aplicação anterior a entrada de | 200 | ||
tiriricão Cyperus esculentus | 0,7-0,8 L/ha** (466,9-533,6 g i.a/ha) | água na lavoura, quando o arroz estiver no estádio V3 a V4 . Realizar apenas 1 aplicação por | ||
ciclo da cultura. |
*p.c = produto comercial i.a= ingrediente ativo.
**Adicionar 0,25% v/v de Alquil éster etoxilado do ácido fosfórico ou óleo mineral emulsionável.
Culturas | Nome comum Nome Cientifico | Dose p.c.Un/ha (g i.a/ha)* | Modo, Época e Nº de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
erva-quente (Spermacoce alata) | Pós-emergência: aplicar em área total, quando as plantas daninhas estiverem em intenso desenvolvimento vegetativo. Utilizar a maior dose quando as plantas daninhas estiverem mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 aplicação por ano. | |||
erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||||
cambará, chumbinho (Lantana camara) | 1,5 – 2,0 L/ha (1000,5 -1334 g i.a/ha) | |||
assa-peixe-branco (Vernonia polyantes) | ||||
espinheiro, aromita (Acacia farnesiana) | ||||
Pastagens | Terrestre 150-300 Aéreo 30-50 | |||
jurubeba (Solanum paniculatum) | ||||
**Pós-emergência: Para o controle de pindoba (Orbignya phalerata) diluir 5 L de ARBUST®, BARK e MOICANO® em 95 L de óleo diesel. Aplicar 5 mL em plantas jovens e 10 mL em plantas adultas, na gema apical de plantas sem caule emitido. Aplicar com costal manual com dosador, | ||||
pindoba** (Orbignya phalerata) | 5L/100L** (3335 g.i.a./ha) |
*p.c = produto comercial i.a= ingrediente ativo.
Culturas | Nome comum Nome Cientifico | Dose p.c./ha (g i.a/ha)* | Modo, Época e Nº de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Milho | algodão voluntário Gossypium hirsutum | 1,25 – 2,0** (833,75 -1334 g i.a/ha) | Plantio Direto: A aplicação deve ser feita em pós-emergência das plantas daninhas e em pré- semeadura da cultura, sendo necessário respeitar o intervalo de 10 dias entre a aplicação e a semeadura da cultura. Aplicar no rebrote do algodão voluntário e nas plantas de buva quando esta estiver com até 15 cm de altura. Utilizar a maior dose quando as plantas daninhas estiverem mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura para manejo de buva e até 2 aplicações por ciclo da cultura para manejo do algodão voluntário. | 150-300 |
buva, Voadeira Conyza bonariensis | 1,5 – 2,0** (1000,5 -1334 g i.a/ha) | |||
Soja | algodão voluntário Gossypium hirsutum | 1,25 – 2,0** (833,75 -1334 g i.a/ha) | ||
buva, Voadeira Conyza bonariensis | 1,5 – 2,0** (1000,5 -1334 g i.a/ha) | |||
Trigo | buva, voadeira Conyza bonariensis | 1,5 – 2,0** (1000,5 -1334 g i.a/ha) |
*p.c = produto comercial i.a= ingrediente ativo.
**Adicionar 0,5% v/v de alquil éster etoxilado do ácido fosfórico ou óleo mineral emulsionável.
Culturas | Nome comum Nome Cientifico | Dose p.c.Un/ha (g i.a/ha)* | Modo, Época e Nº de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
pau-terra** | Pós-emergência: Deve-se fazer a aplicação quando as plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto a serem controlados estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Realizar apenas 1 aplicação por ano. | Aplicação terrestre localizada:120L/ha. Aplicação terrestre tratorizada: 150 - 300 L/ha, assegurando que a dose do produto não exceda 1,5 L/ha. | ||
(Qualea parviflora) | ||||
lobeira** | ||||
(Solanum Iycocarpum) | 1,5L/100L | |||
Eucalipto | Murta** (Myrcia bella) | (1000,5 g i.a/ha) | ||
miroró** | ||||
(Bauhinia corifolia) | ||||
eucalipto** | 1,0L/100L | |||
(Eucalyptus urograndis) | (667 g i.a/ha) |
*p.c = produto comercial i.a= ingrediente ativo.
**Adicionar 0,5% v/v de óleo mineral emulsionável.
Arroz irrigado: Aplicação única na pós-emergência da cultura no estádio (V3 a V4) e das plantas daninhas em estádio de 1 a 3 folhas (junquinho - Cyperus iria e tiriricão - Cyperus esculentus) anteriormente à entrada de água na lavoura.
Para destruição da soqueira de algodão: realizar um programa de manejo na pré semeadura do Milho, com 2 aplicações sequenciais, sendo a 1° aplicação por ocasião da presença da soqueira de Algodão, e a 2° com intervalo de 20 a 30 dias após a primeira. A semeadura do Milho deve ser feita respeitando o intervalo mínimo de 10 dias após a segunda pulverização.
Para controle do alvo buva: fazer aplicação única na pós-emergência da buva (Conyza bonariensis) em estádio menor que 15 cm de altura. Após aplicação, aguardar no mínimo 10 dias para realizar a semeadura do Milho.
Para destruição da soqueira de algodão: realizar um programa de manejo na pré-semeadura da soja, com 2 aplicações sequenciais, sendo a 1° aplicação por ocasião da presença da soqueira de algodão, e a 2° com intervalo de 20 a 30 dias após a primeira. A semeadura da Soja deve ser feita respeitando o intervalo mínimo de 20 dias após a segunda pulverização.
Para controle do alvo buva: fazer aplicação única na pós-emergência da buva (Conyza bonariensis) em estádio menor que 15 cm de altura. Após aplicação, aguardar no mínimo 20 dias para realizar a semeadura da soja.
Trigo: fazer aplicação única na pós-emergência da buva (Conyza bonariensis) em estádio menor que 15 cm de altura. Após aplicação, aguardar no mínimo 10 dias para realizar a semeadura do trigo.
Abasteça o reservatório do pulverizador até ¾ de sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar a quantidade correta de produto, previamente medido em recipiente graduado no reservatório do pulverizador, e então, completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante todo o processo de preparo e pulverização da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo em seguida. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Temperatura do ar (máxima): 30º C Umidade Relativa do Ar: mínima de 60% Velocidade do vento (máxima): 6 Km/hora
Adicionar água ao tanque de pulverização até a metade de sua capacidade.
Adicionar ARBUST®, BARK e MOICANO® e o adjuvante, se recomendado.
Completar o volume de água.
Antes e durante a aplicação, manter constante agitação da calda de pulverização.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Arroz irrigado | Cyperus esculentus | junça (1), junquinho (2), tiririca-amarela | Ver detalhes |
Eucalipto | Bauhinia corifolia | Miroró | Ver detalhes |
Milho | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Pastagens | Lantana camara | camará, cambará (1), cambará-branco (2) | Ver detalhes |
Soja | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Trigo | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
O produto pode ser pulverizado através de aplicação terrestre ou aérea (Pastagem). A distribuição nas aplicações deve ser uniforme. Evitar sobreposições, pois isso causará aumento da concentração do produto acima do recomendado.
Utilizar pulverizador costal manual, dotado de pontas que permitam o completo molhamento das plantas daninhas alvo.
Utilizar pontas uniformes e em bom estado, sendo a recomendação com pontas tipo leque, que produzam gotas médias a grossa (procurar Engenheiro Agrônomo para indicação da ponta em sua região). Pressão de trabalho segundo recomendações do fabricante.
A altura da barra deverá seguir recomendação do fabricante da ponta de pulverização indicada pelo Engenheiro Agrônomo.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do engenheiro agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
A aplicação deverá ser efetuada diretamente sobre a folhagem das plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto a serem controlados, em jato dirigido, até o ponto de escorrimento nas folhas. O volume de calda não deverá ser superior a 120 L/ha.
A aplicação deverá proporcionar uma boa cobertura sobre as plantas daninhas a serem controladas e a calda não deverá atingir as plantas do reflorestamento (eucalipto), a menos que o alvo a ser controlado seja os rebrote de eucalipto. Isso ocorre, pois ARBUST®, BARK e MOICANO® não é seletivo às plantas de folhas largas se aplicado no tronco ou na folhagem. Dessa forma, a aplicação deverá ser feita com a proteção da cultura.
Os parâmetros de aplicação através de equipamentos tratorizados, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
A aplicação deverá ser efetuada diretamente sobre a folhagem das plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto a serem controlados, em jato dirigido, até o ponto de escorrimento nas folhas. O volume de calda deverá ser de 150 - 300 L/ha, assegurando que a dose do produto por área não exceda a 1,5 L/ha.
A aplicação deverá proporcionar uma boa cobertura sobre as plantas daninhas e a calda não deverá atingir as plantas do reflorestamento (eucalipto), a menos que o alvo a ser controlado seja os rebrote de eucalipto. Isso ocorre, pois ARBUST®, BARK e MOICANO® não é seletivo às plantas de folhas largas se aplicado no tronco ou na folhagem. Dessa forma, a aplicação deverá ser feita com a proteção da cultura.
Os ajustes da barra devem ser realizados para que se obtenha distribuição uniforme, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Volume de Aplicação: de 30 a 50 litros de calda por hectare.
Em relação a altura de voo é preciso observar dois pontos principais:
Para áreas sem obstáculos: “paliteiros” (remanescente da derrubada, árvores secas, etc) cerca de 15 m sobre a vegetação a controlar.
Para áreas com obstáculos: “paliteiros” impedindo o voo uniforme à baixa altura, cerca de 40 m sobre a vegetação a controlar. Largura da faixa de deposição: vai variar caso a caso e depende do equipamento a ser utilizado.
Obs.: Para helicópteros: seguir as recomendações anteriores.
Tamanhos e densidade de gotas na deposição sobre a vegetação: utilizar pontas uniformes (ou outro gerador de gotas) em bom estado, sendo a recomendação é que produzam gotas médias a grossa (procurar Engenheiro Agrônomo para indicação da ponta em sua região). Pressão de trabalho segundo recomendações do fabricante. Agitação do produto: na preparação da calda é realizada com moto bomba e no avião através do retorno Prevenção de deriva: Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites definidos acima e mais:
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas.
Nunca fazer a aplicação em aérea a menos de 2000 metros de distância de plantas ou culturas sensíveis.
Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área de aplicação; interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Observação: a critério do Engenheiro Agrônomo as condições de aplicação podem ser alteradas;
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, incluindo a tecnologia de aplicação, o equipamento de pulverização e meteorologia local (velocidade e direção do vento, umidade e temperatura do ar). O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Independentemente dos equipamentos utilizados, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes na composição do risco de deriva. Para evitar deriva, a aplicação deve ser realizada com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
A pulverização não deve ser realizada quando a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h. Situações sem vento podem indicar a ocorrência de fenômenos atmosféricos que causam deriva, como as inversões térmicas (manhãs frias) e correntes convectivas (tardes quentes);
Cuide da manutenção do pulverizador, evitando falhas e vazamentos que possam causar contaminação e deriva. Proceda a Inspeção Periódica do Pulverizador com frequência. A correta calibração e escolha das pontas garante a qualidade e segurança da operação. Evite a pulverização em velocidades excessivas, pois este procedimento causa deriva;
O funcionamento e adequação do manômetro é fundamental para a qualidade e segurança da operação. Jamais pulverize fora da faixa de pressão recomendada para cada ponta (informação disponível no catálogo do fabricante). A operação em pressões fora do recomendado prejudica o espectro de gotas. Pressões elevadas causam deriva.
Cabe ao aplicador suspender a aplicação sempre que forem observadas condições meteorológicas desfavoráveis (exemplos: horários sem vento ou com ventos muito fortes, vento soprando na direção de possíveis alvos sensíveis à deriva, temperaturas muito altas e umidade relativa do ar muito baixa).
Consulte sempre um profissional habilitado para auxiliar na definição da tecnologia de aplicação mais eficiente e segura.
Visando este objetivo, recomenda-se pulverização sob a temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar acima de 60% e velocidade do vento entre 6 e 10 km/h na ausência de orvalho com presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados a tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais sob a orientação do engenheiro agrônomo.
Para as aplicações do herbicida ARBUST®, BARK e MOICANO® manter a bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada. A bordadura deve ter início no limite externo da plantação em direção ao seu interior sendo obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Proceda à lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda caustica, deixando-a no tanque por 24 horas. Substituir depois, por solução de carvão ativado a 3g/L de água e deixar em repouso por 1 a 2 dias, lavando em seguida com água e detergente. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Descartar a água remanescente da lavagem por pulverização nas bordaduras da lavoura, em local onde não atinja culturas sensíveis ao Triclopir. Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis ao Triclopir, tais como: cucurbitáceas, tomate ou algodão antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos. Preferencialmente utilizar exclusivamente para aplicações de Triclopir ou formulações que o contenham.
ARROZ IRRIGADO. 65 dias
EUCALIPTO (1)
MILHO. (1)
PASTAGEM (1)
SOJA (1)
TRIGO. (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI´s) recomendados para o uso durante a aplicação.