Atectra® SL é recomendado no controle pós-emergente de plantas daninhas em aplicações de pós- emergência das culturas da cana de açúcar e do trigo.
Controle de Plantas Daninhas em Pós-emergência da Cultura da Cana-de-Açúcar | ||||
Plantas daninhas | Dose* | Volume de calda (L/ha) | Número de aplica- ções | |
Nome comum | Nome científico | L p.c /ha | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 0,20-1,00 | 200 | 1 |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,40-1,00 | ||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||
Caruru | Amaranthus retroflexus | |||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,80-1,00 | ||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia |
* Utilizar a dose maior em situações onde haja maior infestação e/ou estádio mais avançado das plantas daninhas.
Controle de Plantas Daninhas em Pós emergência da Cultura do Trigo | ||||
Plantas daninhas | Dose* | Volume de calda (L/ha) | Número de aplica- ções | |
Nome comum | Nome científico | L p.c /ha | ||
Buva | Conyza bonariensis | 0,15** | 200 | 1 |
Serralha | Sonchus oleraceus | 0,20** | ||
Cipó-de-veado | Polygonum convolvulus | 0,05-0,20** | 150-200 | |
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 0,15-0,20** |
* Utilizar a dose maior em situações onde haja maior infestação e/ou estádio mais avançado das plantas daninhas.
** Adicionar adjuvante não iônico na dose de 0,2 a 0,5% na calda de pulverização.
Melhores resultados podem ser observados quando:
As aplicações são realizadas em plantas daninhas em estádio inicial de desenvolvimento (até 10 cm);
Ocorre uma boa cobertura das plantas daninhas com a calda da pulverização;
As plantas daninhas estão fisiologicamente ativas;
As aplicações são feitas em condições climáticas adequadas.
As aplicações onde o manejo é feito previamente com herbicidas a base de glifosato tem mostrado excelente complementação para o controle de plantas daninhas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Trigo | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para se obter os efeitos desejados:
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado ou automotriz provido de barras apropriadas. Ao aplicar
o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre
o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem e manutenção preventiva e periódica do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
A seleção correta da ponta de aplicação é um dos parâmetros mais importantes para redução da deriva. Pontas que produzem gotas de diâmetro mediano volumétrico (DMV) maior apresentammenor risco de deriva de produto para áreas não-alvo. Dentro deste critério, utilize pontas que forneçam gotas de categoria extremamente grossa a ultra grossa, conforme norma ASABE S572.1. Em caso de dúvida quanto a pressão de trabalho correta e o tamanho das gotas consulte a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Utilize o volume de calda entre 100 a 150 L/ha.
Observar sempre à recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada da ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado.
A pressão de trabalho deve estar de acordo com a classe de gota a ser gerada extremamente grossa a ultra grossa e a recomendação do fabricante. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegure que a pressão de trabalho atenda a recomendação de uso.
A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido (desde que não comprometa a qualidade da aplicação), menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento. Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo a ser atingido.
Selecione uma velocidade adequada às condicões do terreno e topografia, equipamento e cultura, não devendo ser superior a 25 km/h observando o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A
aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resultam em uma melhor cobertura e deposição na área alvo.
PREPARAÇÃO DA CALDA:
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar a operação.
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno), adicione a quantidade recomendada de Atectra® SL. Com o agitador ligado complete o volume do tanque com água e mantenha a calda sob constante agitação durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda. Não adicione redutor de pH, ácido bórico ou produtos à base de sal de amônio.
Não deixe a calda de agroquímicos preparada de um dia para outro dentro do tanque de pulverização ou no sistema (mangueiras, filtros, barras, etc.).
A faixa para pulverização entre 03 a 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação, reduz o efeito de deriva do produto. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento. Um aplicador familiarizado com os padrões de ventos locais minimiza possíveis riscos da pulverização atingir áreas não alvo. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando há culturas sensíveis presentes na direção do vento (vide limitações de uso).
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas próxima ao solo. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo.
Não realizar aplicações noturnas. Realizar as aplicações a partir de uma hora após o nascer do sol até duas horas antes do pôr do sol.
As condições meteorológicas recomendadas para aplicação são: temperatura inferior a 30oC e umidade relativa do ar maior que 55%. Evite aplicar em condições desfavoráveis. A baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho das gotas e aumentando o potencial de deriva.
Consulte um engenheiro agrônomo em caso de dúvidas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após aplicação pode afetar o desempenho do produto. Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
O responsável pela aplicação da calda herbicida do Atectra® SL deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização do produto evitando atingir áreas não alvo. Todos os
equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva.
Logo após a pulverização, esgote o tanque imediatamente e limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem, conforme procedimento abaixo:
Esgote ao máximo a calda presente no tanque;
1ª. Lavagem: Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas pontas de pulverização.
2ª. Lavagem: Remova as capas, pontas de pulverização e telas/cestos de filtros, e coloque-as em recipiente contendo água limpa e solução comercial de limpeza de tanque. Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento.
Adicione solução comercial de limpeza de tanque, conforme recomendação do fabricante. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas barras de pulverização. Reinstale as telas/cestos dos filtros, capas e pontas de pulverização, limpas na barra de pulverização. Não utilize como produto de limpeza, produtos à base de hipoclorito de sódio, conhecidos como água sanitária ou cloro.
3ª. Lavagem: Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas pontas de pulverização.
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar uma nova preparação de calda de agroquímicos.
Realize a limpeza externa do pulverizador após tríplice lavagem.
Atenção à limpeza em “zonas mortas” dos equipamentos, como áreas terminais de linha, filtros, válvulas, mangueiras dobradas, além do tanque de pré-diluição e lavagem de embalagem de agroquímicos.
Descarte as águas de lavagem em área adequada e de acordo com a Legislação local.
Cultura | Dias |
Cana-de-açúcar | (1) |
Trigo | 80 |
(1) Não determinado devido a modalidade de emprego
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso haja necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para uso durante a aplicação.
Atectra® é recomendado para o controle em pós-emergência das plantas daninhas nas seguintes situações:
Por se tratar de um produto cuja degradação microbiana ocorre na presença de umidade e a precipitação contribui para movimento vertical do herbicida, há necessidade de ocorrências de chuvas de no mínimo 50 mm bem distribuídas no intervalo entre aplicação e semeadura desses cultivos.
O uso de Atectra® em desacordo com quaisquer das orientações contidas nesta bula pode ocasionar injúria em culturas não-alvo da aplicação do herbicida.
Produto comercial: Cada Litro (L) do Atectra® corresponde a 708 g do sal de dicamba ou 480 g do equivalente ácido de dicamba.
SOJA E ALGODÃO | ||||
Pré-Plantio | ||||
Planta daninha | Nome científico | Estádio das plantas daninhas | Doses (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) |
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | Até 6 folhas e/ou até 10 cm | 1,0 | 100 - 150 |
Menstrasto | Ageratum conyzoides | |||
Caruru | Amaranthus hybridus | |||
Caruru | Amaranthus retroflexus | |||
Losna | Artemisia vertotorum | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Rubim | Leonurus sibiricus | |||
Flor-das-almas | Senecio brasiliensis | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||
Caruru | Amaranthus deflexus | 1,0 - 1,5 | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Carrapicho | Desmodium tortuosum | |||
Buva | Conyza bonariensis | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | |||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 1,5 | ||
Fedegoso | Senna obtusifolia | |||
Caruru | Amaranthus viridis | 1,25 - 1,5 |
Aplicar em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninha, em áreas de plantio direto ou de cultivo mínimo.
Recomenda-se adicionar à calda de pulverização produtos que visam a redução da volatilização e deriva. Antes de adquirir e utilizar esses produtos, consultar um Engenheiro Agrônomo.
As aplicações deverão ser feitas em fases iniciais do desenvolvimento das plantas daninhas (até no máximo 10 cm), fisiologicamente ativas e em plena atividade, preferencialmente até 6 folhas.
Utilizar a maior dose em situações onde haja maior infestação e/ou estádio de desenvolvimento mais avançado das plantas daninhas.
Para uso em pré-plantio da cultura do algodão não tolerante ao herbicida dicamba, recomenda- se aplicação única, respeitando o intervalo de 15 dias para doses de 1 L/ha e o intervalo de 20 dias para doses de 1,5 L/ha entre a aplicação e o plantio do algodão não tolerante ao herbicida dicamba.
Para o uso em pré-plantio da cultura da soja não tolerante ao herbicida dicamba, recomenda-se aplicação única, respeitando o intervalo mínimo de 60 dias, entre a aplicação e o plantio da soja não tolerante ao herbicida dicamba.
Por se tratar de um produto cuja degradação microbiana ocorre na presença de umidade e a precipitação contribui para movimento vertical do herbicida, há necessidade de ocorrências de chuvas de no mínimo 50 mm bem distribuídas no intervalo entre aplicação e semeadura desses cultivos.
Para aplicações em pré-plantio da soja e algodão geneticamente modificadas tolerantes ao herbicida dicamba, não há restrições quanto ao intervalo entre a aplicação e a semeadura destes cultivos, podendo ser aplicado logo após o plantio e antes da emergência da cultura.
Para manejo e complementação no controle de infestações de plantas daninhas, recomenda-se a aplicação de herbicidas a base de glifosato com sal potássico, conforme dose e recomendações de uso descrito nas respectivas bulas.
Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura.
SOJA | ||||
Manejo outonal ou em pré-plantio | ||||
Planta daninha | Nome científico | Estádio das plantas daninhas | Doses (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) |
Buva | Conyza bonariensis | Até 6 folhas e/ou até 10 cm | 0,6 - 0,8* | 100 – 150 |
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: * Faixa de dose utilizada para o controle de Conyza bonariensis em aplicação sequencial com herbicida registrado a base de saflufenacil, conforme dose e recomendações de uso descrito na bula e rótulo dos respectivos produtos. Recomenda-se adicionar à calda de pulverização produtos que visam a redução da volatilização e deriva. Antes de adquirir e utilizar esses produtos, consultar um Engenheiro Agrônomo. As aplicações deverão ser feitas em fases iniciais do desenvolvimento das plantas daninhas (até no máximo 10 cm), fisiologicamente ativas e em plena atividade, preferencialmente até 6 folhas. Utilizar a maior dose em situações onde haja maior infestação e/ou estádio de desenvolvimento mais avançado das plantas daninhas.. |
Para a aplicação em manejo outonal, recomenda-se aplicação única, entre 10 a 20 dias após a colheita do cultivo anterior, para controle efetivo de plantas daninhas ainda em estádios iniciais de desenvolvimento, evitando o crescimento antes e/ou no meio da cultura subsequente, e, ainda auxilia na redução do banco de sementes.
Para o uso em pré-plantio da cultura da soja não tolerante ao herbicida dicamba, recomenda-se aplicação única, respeitando o intervalo mínimo de 30 dias quando utilizado a dose de 0,6 L/ha e o intervalo de 45 quando utilizado a dose de 0,8 L/ha, entre a aplicação e o plantio da soja não tolerante ao herbicida dicamba.
Por se tratar de um produto cuja degradação microbiana ocorre na presença de umidade e a precipitação contribui para movimento vertical do herbicida, há necessidade de ocorrências de chuvas de no mínimo 50 mm bem distribuídas no intervalo entre aplicação e semeadura desses cultivos.
Para aplicações em pré-plantio da soja geneticamente modificadas tolerantes ao herbicida dicamba, não há restrições quanto ao intervalo entre a aplicação e a semeadura destes cultivos
Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão OGM | Senna obtusifolia | fedegoso-branco, mata-pasto (5), mata-pasto-liso | Ver detalhes |
Soja | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Soja OGM | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para se obter os efeitos desejados.
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado ou automotriz provido de barras apropriadas. Ao aplicar
o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre
o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem e manutenção preventiva e periódica do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
A seleção correta da ponta de aplicação é um dos parâmetros mais importantes para redução da deriva. Pontas que produzem gotas de diâmetro mediano volumétrico (DMV) maior apresentam menor risco de deriva de produto para áreas não-alvo. Dentro deste critério, utilize pontas que forneçam gotas de categoria extremamente grossa a ultra grossa, conforme norma ASABE S572.1. Para gotas deste calibre utilize pontas com indução de ar, com indução de ar defletora ou com indução de ar e pré-orifício. Em caso de dúvida quanto a pressão de trabalho correta e o tamanho das gotas consulte a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Visando garantir uma aplicação adequada do produto, recomenda-se utilizar produtos que visem a redução de volatilização e deriva. Antes de adquirir e utilizar esses produtos, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Utilize o volume de calda entre 100 L/ha a 150 L/ha.
Observar sempre à recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada da ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado.
A pressão de trabalho deve estar de acordo com a classe de gota a ser gerada extremamente grossa a ultra grossa e a recomendação do fabricante. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegure que a pressão de trabalho atenda a recomendação de uso.
A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido (desde que não comprometa a qualidade da
aplicação), menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento. Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo a ser atingido.
Selecione uma velocidade adequada às condicões do terreno e topografia, equipamento e cultura, não devendo ser superior a 25 km/h observando o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resultam em uma melhor cobertura e deposição na área alvo.
PREPARAÇÃO DA CALDA:
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar a operação.
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno), adicione a quantidade recomendada de Atectra®. Com o agitador ligado complete o volume do tanque com água e mantenha a calda sob constante agitação durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda. Não adicione redutor de pH, ácido bórico ou produtos à base de sal de amônio ou isopropilamina.
Não deixe a calda de agroquímicos preparada de um dia para outro dentro do tanque de pulverização ou no sistema (mangueiras, filtros, barras, etc.).
A faixa para pulverização entre 03 a 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação, reduz o efeito de deriva do produto. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento. Um aplicador familiarizado com os padrões de ventos locais minimiza possíveis riscos da pulverização atingir áreas não alvo. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando há culturas sensíveis presentes na direção do vento (vide limitações de uso).
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas próxima ao solo. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo.
Não realizar aplicações noturnas. Realizar as aplicações a partir de uma hora após o nascer do sol até duas horas antes do pôr do sol.
As condições meteorológicas recomendadas para aplicação são: temperatura inferior a 30oC e umidade relativa do ar maior que 55%. Evite aplicar em condições desfavoráveis. A baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho das gotas e aumentando o potencial de deriva.
Consulte um engenheiro agrônomo em caso de dúvidas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após aplicação pode afetar o desempenho do produto. Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
O responsável pela aplicação da calda herbicida do Atectra® deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização do produto evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva.
Logo após a pulverização, esgote o tanque imediatamente e limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem, conforme procedimento abaixo:
Esgote ao máximo a calda presente no tanque;
1ª Lavagem: Para máquinas com tanque de polietileno e aço inox, colocar água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento. Para máquinas com tanque de fibra de vidro, colocar água limpa no tanque até 100% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 20 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas pontas de pulverização.
2ª Lavagem: Remova as capas, pontas de pulverização, finais de seção (quando houver) e telas/cestos de filtros, e coloque-as em recipiente contendo água limpa e solução comercial de limpeza de tanque. Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de capacidade para tanques de polietileno e aço inox e 100% da capacidade para tanques de fibra de vidro, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento. Adicione solução comercial de limpeza de tanque, conforme recomendação do fabricante. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 20 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas barras de pulverização. Reinstale as telas/cestos dos filtros, capas e pontas de pulverização, limpas na barra de pulverização.
3ª Lavagem: Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade para tanques de polietileno e aço inox e 100% da capacidade para tanques de fibra de vidro, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 20 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas pontas de pulverização.
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar uma nova preparação de calda de agroquímicos.
Realize a limpeza externa do pulverizador após tríplice lavagem.
Atenção à limpeza em “zonas mortas” dos equipamentos, como áreas terminais de linha, filtros, válvulas, mangueiras dobradas, além do tanque de pré-diluição e lavagem de embalagem de agroquímicos.
Descarte as águas de lavagem em área adequada e de acordo com a Legislação local.
Após a limpeza do pulverizador, sempre manter o tanque com 50% da capacidade de água e com água no sistema entre aplicações. A repetição desse procedimento após períodos de aplicação é de extrema importância para a manutenção do tanque limpo.
Cultura | Dias |
Algodão (aplicação em pré-plantio) | (1) |
Soja (aplicação em pré-plantio) | (1) |
(1) Não determinado devido a modalidade de emprego
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso haja necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) indicados para uso durante a aplicação.
Alvo Biológico | Dose (L/ha) | Época e modo de Aplicação | Número máximo de Aplicações | Intervalo de Aplicação (dias) |
Murcha-púrpura Alternaria porri | 0,5 a 2,0 | Iniciar as aplicações preventivamente ao aparecimento da doença, antes do fechamento da cultura e quando as condições climáticas e histórico da região forem favoráveis ao aparecimento do patógeno. Para controle de doenças de solo em hortaliças, recomenda-se 1 aplicação ainda na bandeja, 1 aplicação no transplante (ou no sulco de plantio) e as demais com intervalos de 7 dias. | 10 | 7 |
Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 1,0 a 2,0 | 8 | 7 | |
Podridão-floral-dos-citros Colletotrichum gloeosporioides | 1,0 a 2,0 | 5 | 7 | |
Sigatoka-negra Mycosphaerella fijensis | 0,75 a 2,0 | 15 | 7 | |
Tombamento Pythium ultimum | 1,0 a 2,0 | 5 | 7 | |
Rizoctoniose Rhizoctonia solani | 2,0 a 3,0 | 2 | 31 | |
Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 1,0 a 2,0 | 5 | 7 | |
Oídio Sphaerotheca fuliginea | 0,5 a 2,0 | 6 | 7 |
OBS : Produto com eficiência agronômica comprovada na cultura da cebola para Alternaria porri; na cultura do Morango para Botrytis cinerea; na cultura do Citros para Colletotrichum gloeosporioides; na cultura da banana para Mycosphaerella fijensis; na cultura do Melão para Pythium ultimum; na cultura da Batata para Rhizoctonia solani; na cultura da Alface para Sclerotinia sclerotiorum e na cultura do Melão para Sphaerotheca fuliginea, podendo ser utilizado em qualquer cultura com ocorrência destes alvos biológicos.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Doenças foliares: AMYLO-X SL / BACILO-X deve ser aplicado na forma de pulverização sobre a cultura, direcionando às folhas
Doenças de solo: AMYLO-X SL / BACILO-X deve ser aplicado na forma de pulverização sobre a cultura, direcionando ao colo da planta e do solo na projeção das raízes. Nas aplicações realizadas no transplante ou no sulco de plantio, recomenda-se que estas sejam feitas por esguicho (drench).
Utilizar volume de calda de acordo com a cultura e tamanho das plantas, de forma a obter uma boa cobertura.
Preparo da calda: antes de adicionar o produto ao tanque do pulverizador, misturar o produto com água em um volume menor, agitar vigorosamente até obter uma solução homogênea e então adicionar ao tanque, mantendo a agitação da calda no tanque.
Através de pulverizador costal ou tratorizado, equipados com pontas que reduzem perdas por deriva e promovem uma cobertura homogênea sobre a cultura, conforme as recomendações do fabricante. Utilizar volume de calda de acordo com a cultura e tamanho das plantas, de forma a obter uma boa cobertura.
Através de aeronaves agrícolas utilizando volume de calda entre 30 a 50 L/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas por influência dos vórtices. Evitar aplicações com velocidade do vento inferiores a 3 km/h devido ao fenômeno da inversão térmica.
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado, aguardar pelo menos 4 horas para entrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso necessite entrar na área tratada antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para a aplicação do produto.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Arroz Irrigado (tolerante a imidazolinonas) | Angiquinho Junquinho Capim-arroz | Aeschynomene denticulata Cyperus iria Echinochloa crusgalli | 0,15 a 0,20 L/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | 1 aplicação por ciclo da cultura adicionando 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo vegetal a calda de pulverização. |
Capim-marmelada Grama-boiadeira Arroz-vermelho | Brachiaria plantaginea Luziola peruviana Oryza sativa | 0,20 a 0,30 L/ha | Terrestre: 150 L/ha | ||
Aérea: máx. 40 L/ha | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar MAYORAL® SL em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. Realizar a aplicação quando as plantas infestantes estiverem no início de desenvolvimento vegetativo sendo 1 perfilho ou 2 a 4 folhas. Utilizar a maior dose para plantas infestantes em estádios mais avançados. Pode ser aplicado em todos os tipos de solos. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Cana-de- açúcar | Apaga-fogo Caruru Capim-marmelada Picão-preto Tiririca Capim-colchão Capim-pé-de-galinha Corda-de-Viola Capim-colonião Guanxuma | Alternanthera tenella Amaranthus hybridus Brachiaria plantaginea Bidens pilosa Cyperus rotundus Digitaria horizontalis Eleusine indica Ipomoea grandifolia Panicum maximum Sida rhombifolia | (1)0,30L/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Apaga-fogo Caruru Capim-marmelada Picão-preto Tiririca Capim-colchão Capim-pé-de-galinha Corda-de-Viola Capim-colonião Guanxuma | Alternanthera tenella Amaranthus hybridus Brachiaria plantaginea Bidens pilosa Cyperus rotundus Digitaria horizontalis Eleusine indica Ipomoea grandifolia Panicum maximum Sida rhombifolia | (2)0,40 a 0,50 L/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | 1 aplicação por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar MAYORAL® SL somente em cana-soca, em área total, antes do início da brotação da cultura. Preferencialmente é recomendado aplicar o produto nos primeiros dias após a colheita da cana-de-açúcar, visando maximizar a eficácia e seletividade do produto. (1) Recomendado aplicar em solos arenosos. (2) Recomendado aplicar em solos argilosos. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Luziola peruviana | arrozinho, grama-boiadeira, pastinho-d´água | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol²;
Diâmetro de gotas: acima de 350μ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
-Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
-Pontas de pulverização: Utilize pontas de pulverização que proporcionem gotas grossas e extremamente grossas, com equipamentos adequados para a redução da possibilidade de deriva.
-Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de no máximo 50 L/ha para que resulte em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
-Altura de voo: A altura do voo depende das características do equipamento, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar, sempre garantindo a segurança do voo, a eficiência de aplicação e redução da possibilidade de deriva. Como regra geral, a altura de voo situa- se entre 3-5 metros acima do alvo.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: Varia de acordo com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo com curso de coordenador ou o técnico agropecuário com curso de executor de aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Considerar os parâmetros operacionais recomendados no tópico SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE TRIPULADA.
Os equipamentos de aplicação devem estar em boas condições e serem registrados, tendo o operador licença para operação de aeronave agrícola remotamente pilotada, recomenda-se a averiguação da documentação e do equipamento antes da aplicação. É recomendado o uso de pontas hidráulicas ou discos de acordo com a recomendação do fabricante.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, configurações e sinais de telemetria, inspeção do pulverizador, calibração e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto.
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado.
Em caso de dúvidas, verifique as normas no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL).
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
OBS: o potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, a altura da barra de pulverização, altura do voo da aeronave, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico.
Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar o máximo de resíduos, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante.
Recomenda-se, diariamente, após a utilização do pulverizador proceder a extração/retirada de toda a calda remanescente do produto de dentro do equipamento de aplicação.
Arroz Irrigado. (1)
Cana-de-açúcar. (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Com as aplicações de STIMULATE SL, o resultado prático esperado para as culturas de alface, algodão, arroz, batata, café, cana-de-açúcar, cebola, cevada, citros, feijão, melão, milho, soja, tomate, trigo e uva é:
incremento no crescimento e no desenvolvimento vegetal;
maior enraizamento;
maior produtividade.
Isto porque os efeitos isolados dos reguladores são:
CINETINA:
induz o crescimento não somente através da divisão celular, mas através de alongamento celular;
promove o crescimento das gemas laterais e, portanto, interfere na dominância apical.
ÁCIDO GIBERÉLICO:
determina o tamanho dos frutos;
promove a germinação, em algumas espécies, quebrando a dormência.
ÁCIDO 4-INDOL-3-ILBUTÍRICO:
participa do crescimento, principalmente pelo alongamento celular;
retarda a abscisão de flores;
estimula o pegamento de flores sem fecundação;
participa efetivamente no estabelecimento dos frutos;
retarda a abscisão foliar;
induz a formação de primórdios radiculares.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Ver detalhes | ||
Algodão | Ver detalhes | ||
Arroz | Ver detalhes | ||
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Ver detalhes | ||
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Cebola | Ver detalhes | ||
Cevada | Ver detalhes | ||
Citros | Ver detalhes | ||
Feijão | Ver detalhes | ||
Mamão | Ver detalhes | ||
Melão | Ver detalhes | ||
Milho | Ver detalhes | ||
Soja | Ver detalhes | ||
Tomate | Ver detalhes | ||
Trigo | Ver detalhes | ||
Uva | Ver detalhes |
CULTURA | FORMA DE APLICAÇÃO | DOSES (PRODUTO COMERCIAL) | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA OU ESTÁDIO FENOLÓGICO DA CULTURA EM QUE O PRODUTO DEVERÁ SER APLICADO | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
ALFACE | Pulverização Foliar | 100-150 mL/100L de água | 300-400 L/ha | Aplicado a cada 4 dias, no período entre o transplante das mudas e a colheita | 8 |
ALGODÃO | Pulverização Foliar | 250-375 mL/ha | 100-200 L/ha | Estádio V3 (3º nó vegetativo) ou estádio R1 (1º botão floral) | 1 |
ARROZ | Pulverização foliar | 250 – 500 mL/ha | 100-200 L/ha | No perfilhamento | 1 |
BATATA | Sulco de plantio | 500 mL/ha | 600 L/ha | Aplicar no sulco, antes do plantio | 1 |
Pulverização Foliar | 250 mL | 400 L/ha | Primeira pulverização no início da tuberização e segunda 15 dias após a aplicação anterior | 2 | |
CAFÉ | Pulverização Foliar | 100-200 mL/100 L de água | 400-500 L/ha | Pré-florada | 1 |
Pulverização Foliar | 100-200 mL/100 L de água | 400-500 L/ha | Queda das pétalas | 1 | |
Pulverização Foliar | 100-200 mL/ 100 L de água | 400-500 L/ha | 30 dias após Queda das pétalas (“chumbinho”) | 1 | |
Pulverização Foliar | 100 mL/100 L de água | 400-500 L/ha | 3 aplicações: Pré-florada, Queda das pétalas e “Chumbinho” | 3 | |
CANA-DE- AÇUCAR | Pulverização sobre os toletes | 500-750 mL/ha | 100 L/ha | No sulco do plantio, antes da cobrição | 1 |
Pulverização Foliar | 500-750 mL/ha | 100-200 L/ha | 60 dias após o início da brotação | 1 | |
CEBOLA | Pulverização Foliar | 350 a 450 mL/ha | 500 L/ha | Primeira pulverização aos 7 dias após o transplantio; as demais em intervalos de 10 dias | 4 |
CEVADA | Pulverização Foliar | 250 - 500 mL/ha | 100-200 L/ha | No perfilhamento | 1 |
CITROS | Pulverização Foliar | 1000 mL/ha | 2000 L/ha | 3 aplicações nos períodos de maior vegetação | 3 |
FEIJÃO | Pulverização Foliar | 250 - 500 mL/ha | 100-200 L/ha | Estádio V4 (3ª folha trifoliolada aberta) | 1 |
MAMÃO | Pulverização Foliar | 750 mL/ha | 200 L/ha1 | Iniciar as pulverizações após o estabelecimento das plantas nas covas e reaplicar a cada 30 dias. | 10 |
MELÃO | Pulverização Foliar | 600 – 1000 mL/ha | 200L/ha | Primeira pulverização aos 7 dias após o transplantio, e as demais em intervalos de 7 dias. | 7 |
MILHO | Pulverização foliar | 250 – 500 mL/ha | 100-200 L/ha | Estádio V4 (4ª folha expandida) | 1 |
SOJA | Pulverização Foliar | 250 – 500 mL/ha | 100-200 L/ha | Entre os estádios V5 e V6 (4ª e 5ª folha trifoliada expandidas) | 1 |
Pulverização Foliar | 250 – 500 mL/ha | 100-200 L/ha | Estádio R1 (início do florescimento) | 1 | |
Pulverização Foliar | 250 – 500 mL/ha | 100-200 L/ha | Estádio R3 (início da frutificação) | 1 | |
TOMATE | Pulverização foliar | 500-750 mL/ha | 400 a 1000 L/ha | 5 aplicações, iniciando aos 25 dias após o transplantio; demais aplicações a intervalos de 25 dias. | 5 |
TRIGO | Pulverização Foliar | 250 - 500 mL/ha | 100-200 L/ha | No perfilhamento | 1 |
UVA | Pulverização Foliar | 150 mL/100 L de água | 800 L/ha | 3 aplicações após a poda de produção: 1ª) brotação com 20 cm; 2ª) bagas com 6 a 8 mm; 3ª) 7 dias após a segunda aplicação | 3 |
Considerações sobre os intervalos das doses para aplicação:
Quanto menor for o espaçamento entre linhas;
Quanto maior for o nível de tecnologia de produção adotado e, consequentemente, a produtividade esperada.
Doses maiores deverão ser empregadas, dentro da mesma cultura:
À medida que aumenta a expectativa de produtividade em consequência do maior nível tecnológico de produção adotado.
Quanto maior for o potencial de produtividade da cultivar a ser pulverizada.
Quanto maior for o grau de desenvolvimento da cultura-alvo.
Equipamentos e Modo de Aplicação:
NO SULCO DE PLANTIO: aplicar o produto, diluído em água, através de pulverização, no sulco de plantio, utilizando-se pulverizadores com bicos tipo leque (ângulo de 80 ou menor) fixados nas linhas de plantio das semeadoras (Cultura da Batata) ou das cobridoras e/ou plantadoras, no caso da Cana-de-açúcar. O volume de calda a ser utilizado dependerá da vazão dos bicos e da velocidade do trator. Para isso seguir as orientações do Engenheiro Agrônomo responsável.
APLICAÇÃO TERRESTRE (Culturas de Alface, Algodão, Arroz, Batata, Cana-de-açúcar, Cebola, Cevada, Feijão, Melão, Milho, Soja, Tomate, Trigo e Uva): utilizar pulverizadores manuais ou tratorizados dotados de bicos tipo leque ou cônicos. O volume de calda a ser utilizado dependerá do índice de enfolhamento e da altura das plantas no momento da aplicação, bem como da vazão dos bicos e velocidade de trabalho. Para isso, seguir as orientações do profissional habilitado.
APLICAÇÃO TERRESTRE (Cultura de Café, Citros e Uva): utilizar pulverizadores tratorizados munidos de pistolas ou turbo-pulverizadores. Para a cultura do Café também pode-se utilizar pulverizadores manuais. O volume de calda a ser utilizado, dependerá do diâmetro ou tamanho da copa das plantas no momento da pulverização. Neste caso, seguir as orientações do profissional habilitado.
APLICAÇÃO AÉREA: por meio de aeronaves agrícolas, equipadas com atomizadores de tela rotativa (“Micronair”) ou com barras dotadas de bicos adequados à cultura-alvo e/ou às condições climáticas no momento da pulverização.
Volume de calda: o produto poderá ser aplicado tanto a baixo volume (5-50 L/ha) como a ultrabaixo volume – UBV (< 5 L/ha).
Outros parâmetros:
Altura de vôo: 3 – 4 metros do alvo a ser pulverizado;
Temperatura do ar: até 27 C
Umidade relativa do ar: mínimo de 55 %
Velocidade do vento: máxima de 10 km/h e mínima de 3 km/h.
Cultura | Planta Daninha | DOSE DE APLICAÇÃO | Número e Intervalo de aplicação | Época de aplicação | ||
p.c.(1) L/ 100 L água | i.a.(2) g/ 100 L água | Volume de calda (L/ha) | ||||
Acácia-de-espinho; arranha- gato; unha-de-gato (Acacia plumosa) | Realizar até duas aplicações por ano, em função da reinfestação. | Pode ser aplicado em qualquer época do ano, NÃO sendo necessário a ocorrência de chuvas para agir. Após realizada a roçada da planta daninha, aplicar o produto imediatamente após o corte, molhando-se bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento. No caso de rebrota de toco tratado, faça nova aplicação do produto, na estação seguinte até que elimine completamente a planta. | ||||
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | ||||||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | ||||||
Jacarandá-de-bico-de-pato; jacarandá-de-espinho;pau-de- angu (Machaerium aculeatum) | 1 a 2 | 240 a 480 | Terrestre: 200 | |||
Pastagem | Ciganinha; cipó-arame (Memora peregrina) | Aérea: 50 | ||||
Leiteira; leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | ||||||
Aroeira-mansa; aroeira- pimenteira; aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius) | ||||||
Camboatá; copiúva; tapirirá (Tapirira guianensis) | ||||||
Amarelinho; bignonia-amarela; guarã-guarã (Tecoma stans) | 2 | 480 |
(1) p.c. produto comercial.
(2) i.a. ingrediente ativo expresso em equivalente ácido picloram. OBS: Em plantas mais resistentes, utilizar a maior dose.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Roçar com foice a planta daninha a ser controlada o mais próximo possível do solo.
Em plantas daninhas com roçadas anteriores, faça o novo corte abaixo do engrossamento da raiz (nó) da última roçada.
Em caules mais grossos, rachar em cruz o toco cortado, para uma maior absorção do produto.
Após realizada a roçada da planta daninha, aplicar o produto imediatamente após o corte, molhando-se bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento. No caso de rebrota de toco tratado, faça nova aplicação do produto, até que se elimine completamente a planta daninha.
Utilizar pontas de pulverização com indução de ar de jato leque para a produção de gotas grossas a extremamente grossas.
Utilizar um tambor de 200 litros. Encher o tambor com água limpa até metade. Adicionar 2 L do produto (dose 1%) ou 4 L (dose 2%). Completar com água até o volume total (200 L). Misturar bem.
Volume de calda de aplicação: 200 L/ha.
AERONAVES AGRÍCOLAS e AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS ARP.
A aplicação aérea (AERONAVES AGRÍCOLAS e AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS ARP - DRONES) deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de BATALHA 240 SL, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de deriva, conforme abaixo:
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação do produto.
As empresas que utilizarem drones na aplicação precisam ter realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substitui-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto BATALHA 240 SL com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do BATALHA 240 SL deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Toda a pulverização com o produto BATALHA 240 SL feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Prevenção de deriva e contaminação de culturas sensíveis:
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima, e mais:
Efetuar levantamento prévio de culturas sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2000 metros de plantas ou culturas sensíveis;
Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação. Interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Intervalo de segurança não determinado, devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso seja necessário entrar antes deste período, utilizar os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cultura | Planta Daninha | Dose de Aplicação | Volume De Calda | |
Dose P.C. (1) | Dose I.A (2) | |||
PASTAGEM | Acácia-de-espinho; aranha-gato; unha-de-gato (Acacia plumosa) | 1 a 2 L / 100 L água | 240 a 480 g / 100 L água | 200 L/ha |
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | ||||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | ||||
Jacarandá-de-bico-de-pato; jacarandá-de-espinho;pau-de- angu (Machaerium aculeatum) | ||||
Ciganinha; cipó-arame (Memora peregrina) | ||||
Leiteira; leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | ||||
Aroeira-mansa; aroeira- pimenteira; aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius) | ||||
Camboatá; copiúva; tapirirá (Tapirira guianensis) | ||||
Amarelinho; bignonia-amarela; guarã-guarã (Tecoma stans) | 2 L / 100 L água | 480 g / 100 L água | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar até duas aplicações por ano. Em plantas mais resistentes, utilizar a maior dose. Pode ser aplicado em qualquer época do ano, NÃO sendo necessário a ocorrência de chuvas para agir. Após realizada a roçada da planta daninha, aplicar o produto imediatamente após o corte, molhando-se bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento. No caso de rebrota de toco tratado, faça nova aplicação do produto na estação seguinte até que elimine completamente a planta. |
(1) P.C = produto comercial
(2) I.A. = ingrediente ativo (expresso em equivalente ácido de Picloram)
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO:
Roçar com foice a planta daninha a ser controlada o mais próximo possível do solo.
Em plantas daninhas com roçadas anteriores, faça o novo corte abaixo do engrossamento da raiz (nó) da última roçada.
Em caules mais grossos, rachar em cruz o toco cortado, para uma maior absorção do produto.
Após realizada a roçada da planta daninha, aplicar o produto imediatamente após o corte, molhando-se bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento.
No caso de rebrota de toco tratado, faça nova aplicação do produto na estação seguinte, até que se elimine completamente a planta daninha.
MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Utilizar um tambor de 200 litros. Encher o tambor com água limpa até metade. Adicionar 2 L do produto (dose 1%) ou 4 L (dose 2%). Completar com água até o volume total (200 L). Misturar bem.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Somente aplique o produto PICLORAM 240 SL YONON com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do PICLORAM 240 SL YONON deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Toda a pulverização com o produto PICLORAM 240 SL YONON feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Prevenção de deriva e contaminação de culturas sensíveis:
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima, e mais:
Efetuar levantamento prévio de culturas sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação. Interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Intervalo de segurança não determinado, devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTA DANINHA | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome comum | Nome científico | Produto comercia l L/ha | Ingrediente ativo (gramas/ha) | ||
Arroz | Picão-preto | Bidens pilosa | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Arroz- irrigado | Angiquinho, Corticeirinha, Pinheirinho, Maricazinho | Aeschynomene denticulata | 0,3 | 201 | 150 - 300 |
Angiquinho, Maricazinho, Paquinha, Pinheirinho | Aeschynomene rudis | ||||
Corda-de-viola, Campainha, Corriola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Café | Picão-preto picão, Pico-pico, Fura-capa | Bidens pilosa | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | 150-300 |
Poaia-branca, Poaia, Poaia-do-campo | Richardia brasiliensis | 1,5 - 3,5 | 1.005 - 2.345 | ||
Guanxuma, Mata-pasto, Relógio | Sida rhombifolia | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | ||
Trapoeraba, Mata-brasil, Marianinha | Commelina benghalensis | ||||
Caruru-de-mancha, caruru-verde, bredo, caruru | Amaranthus viridis | 0,5 - 1,5 | 335 - 1.005 |
Cana-de- açúcar | Picão-preto | Bidens pilosa | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | 150 - 300 |
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea purpurea | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha | Emllia sonchifolia | 1,5 | 1.005 | ||
Poaia-branca, Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Picão-branco, Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 3,5 | 2.345 | ||
Picão-branco, Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Milho | Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 -1,5 | 335 - 1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea grandifolia | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Caruru-rasteiro, Caruru | Amaranthus deflexus | ||||
Milho (plantio direto) | Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 - 1,5 | 335 - 1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | 0,5 - 1,5 | 335 - 1.005 | 150 - 300 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | ||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea grandifolia | 0,5 - 1,5 | 335 - 1.005 | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Pastagem | Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | 1 - 2 | 670 - 1.340 | 200 - 400 |
Caruru-rasteiro, Caruru, Bredo, Bredo -rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Guanxuma, Malva-veludo, malva | Sida cordifolia | ||||
Beldroega, Bredo-de- porco, Verdolaga, Ora- pro-nobis | Portulaca oleracea |
Soja (plantio direto) | Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | 150 - 300 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea purpurea | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Trigo | Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | 200 | ||
Picão-branco, Fazendeiro, Botão-de-ouro | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Nabo-bravo, Nabiça, Nabo, Rabanete-de-cavalo | Raphanus raphanistrum |
As doses indicadas, quando aplicadas de acordo com as recomendações da bula, controlam as plantas daninhas na fase jovem até a fase adulta. Doses menores são recomendadas para os casos de baixa infestação. As doses dependem do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas e do tipo de equipamento utilizado.
Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto com as plantas daninhas no estádio de 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto através jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, quando as plantas daninhas atingirem 5 a 10 cm de altura, em época quente, logo após a arruação ou esparramação.
Dosesde 1 a 1,5 L/ha:
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto quando as plantas daninhas estiverem em pleno crescimento vegetativo, com no máximo 10 folhas, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Não aplicar o produto em períodos de estresse hídrico.
Dosede 3,5 L/ha:
Pré-emergência: Aplicar o produto antes da germinação das plantas daninhas e da cultura, quando o solo ainda estiver úmido. Usar o produto somente em solo médio.
Após cada corte da cana, repetir a aplicação do produto em pós-emergência da cultura.
Pós-emergência das plantas daninhas:
Aplicar o produto em área total até o milho atingir no máximo 4-5 folhas. Para aplicação mais tardia, esta deverá ser realizada através de jato dirigido, sobre as plantas daninhas, de forma a evitar que atinja as plantas de milho, quando estas estiverem com mais de 4 folhas.
Consultar a empresa fornecedora de sementes sobre a seletividade do produto em relação as diferentes cultivares sensíveis ao 2,4-D.
- Plantio direto: Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar o produto até aproximadamente 15 dias antes da semeadura do milho, visando a dessecação da área, com as plantas daninhas em estádio de até 10 folhas.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto em área total, quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento, com altura de, no máximo, 10 cm.
Aplicar o produto entre 7 a 15 dias antes da semeadura, visando o controle em pós- emergência das plantas daninhas de folhas largas, com altura de, no máximo, 10 cm.
Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Café | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Milho | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Trigo | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Não aplicar o produto através de aeronaves agrícolas, pulverizador manual ou costal.
Tipo de equipamento: Tratorizado convencional com barra.
Bicos: tipo leque da série 80 ou 110. Pressão: 2,15 a 4,3 kg/cm2 (30 a 60 lb/pol2). Tamanho de gotas: 200 a 300 micrômetros. Densidade de gotas: mínimo de 30 gotas/cm2. Condições climáticas recomendadas: velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 70%. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar ATULAMINA 806 SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Arroz, trigo: não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. Café: 30 dias.
Cana-de-açúcar: Não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte.
Milho: Não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm.
Pastagem: Uso não alimentar.
Soja: Uso permitido somente em pré-plantio.
CULTURA | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA * | |
2 h de atividades | 8 h de atividades | ||
Arroz | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Café | Pré/Pós-emergência | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (2) |
Milho Pastagens | Pré/Pós-emergência | - 5 dias (3) | 23 dias (3) 18 dias |
Soja Trigo | Pré/Pós-emergência | - 2 dias | 18 dias 20 dias |
(1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato de reentrada.
(2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(3) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (g i.a./100L água) | Dose (L p.c./100L água) | Modo e Número de aplicação |
Pastagem | Arranha-gato (Acacia plumosa) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | Após roçar a planta infestante, aplique o produto imediatamente após o corte, molhando bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento. Eventualmente para plantas infestantes mais resistentes, um repasse nessas áreas poderá ser necessário. |
Leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Aroeirinha (Schinus terebenthifolius) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Cipó-de-cobra (Mansoa difficilis) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Camboatá (Tapirira guianensis) | 120 – 480 | 0,5 – 2,0 | ||
Pau-de-angu (Machaerium aculeatum) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Ciganinha (Memora peregrina) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Amarelinho (Tecoma stans) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Cambará (Lantana câmara) | 120 – 180 | 0,5 – 0,75 | ||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | 120 – 180 | 0,5 – 0,75 | ||
Erva-quente (Spermacoce alata) | 120 – 180 | 0,5 – 0,75 | ||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 60 | 0,25 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 60 | 0,25 | ||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 60 | 0,25 | ||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 60 | 0,25 | ||
Losna-do-campo (Ambrosia elatior) | 60 | 0,25 | ||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Algodão-de-seda (Calotropis procera) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 |
Preparar a calda nas concentrações de 1,0% a 2,0 % para aplicação fazendo a mistura de 1,0 a 2,0 litros do produto PICLORAN CCAB 240 SL em 100 litros de água. Para plantas infestantes mais resistentes, devido a inúmeras roçadas ou plantas de cerrado, utilize a maior dose (2,0%). As concentrações da calda 0,25% a 0,75% devem ser preparadas para o controle das plantas daninhas acima citadas.
Número e Época de Aplicação: Após roçar a planta infestante, aplique o produto imediatamente após o corte, molhando bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento. Eventualmente para plantas infestantes mais resistentes, um repasse nessas áreas poderá ser necessário. Época de Aplicação: PICLORAN CCAB 240 SL pode ser aplicado o ano todo pois não necessita de chuvas para sua ação e por ser aplicado diretamente na planta roçada.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Peschiera fuchsiaefolia | leiteira (2), leiteiro | Ver detalhes |
Roçada das plantas daninhas infestantes: Roçar com foice o mais próximo do solo, a planta infestante a ser controlada. Em plantas com roçadas anteriores, faça o novo corte abaixo do engrossamento da raiz (nó) da última roçada. Em caules mais grossos, rache em cruz o toco cortado, para uma maior absorção do produto. Aplicação: Após realizar a roçada da planta daninha infestante, aplique o produto imediatamente após o corte, molhando bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento.
Para realizar uma aplicação com maior eficiência, recomendamos que faça o trabalho em duplas (um realizando a roçada da planta e o outro aplicando o produto logo em seguida); encha o pulverizador com volume somente até a metade (para maior rendimento e eficiência do aplicador); encoste o bico do pulverizador costal o mais próximo possível do toco; não dê muita pressão no equipamento costal, evitando desperdício do produto e não utilize óleo diesel ou espalhante adesivo (misture PICLORAN CCAB 240 SL apenas com água).
Plantas que apresentam um engrossamento do caule abaixo do nível do solo: (Ex: ciganinha)
Corte a planta com enxadão abaixo do nível do solo;
Aplique o produto nas pontas dos caules e raízes decepadas ou onde o solo foi removido, até o encharcamento.
Plantas com tocos muitos finos (menos de 3 cm de diâmetro):
Corte a planta;
Pulverize sobre os tocos cortados até o ponto de escorrimento;
Encoste o bico do pulverizador rente ao colo da planta e molhe esta região e o solo ao redor do toco para que o produto entre em contato com as raízes.
Áreas onde ocorreu fogo e as plantas estão secas:
Espere a nova rebrota de folhas, roce e depois aplique PICLORAN CCAB 240 SL.
Nas áreas já tratadas com PICLORAN CCAB 240 SL evite fogo por 30 dias no mínimo.
Áreas encharcadas em certos períodos do ano:
Espere abaixar a água para efetuar o tratamento (período mais seco do ano).
Manejo da área antes da aplicação:
Faça um levantamento das espécies de plantas daninhas para definir a dosagem;
Se a gramínea forrageira estiver muito alta na época da aplicação, solte os animais na área para rebaixar o capim, facilitando a visualização das plantas a serem tratadas.
Manejo da área após a aplicação:
Se a gramínea forrageira estiver muito pastejada (baixa) ou degradada, faça vedação dos pastos por 60 a 90 dias para facilitar sua recuperação.
Não especificado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | Dose de aplicação | Número, época e intervalo de aplicação | |
Produto comercial L/100 L de calda | Ingrediente ativo (g)/ 100 L de calda | |||
Pastagem | Arranha-gato (Acacia plumosa) | 1 -2 | 240 - 480 | STATION 240 SL pode ser aplicado em qualquer época do ano, não sendo necessário a ocorrência de chuvas para agir. Número de aplicações: realizar até duas aplicações por ano. |
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | ||||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | ||||
Pau-de-angu (Machaerium aculeatum) | ||||
Ciganinha (Memora peregrina) | ||||
Leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | ||||
Aroeira-mansa (Schinus terebinthifolius) | ||||
Camboatá (Tapirira guianensis) | ||||
Amarelinho (Tecoma stans) | 2 | 480 |
Nota: ingrediente ativo expresso em equivalente ácido de picloram. Notas:
Em plantas mais resistentes, utilizar a dose maior.
Para o controle de amarelinho, Tecoma stans, utilizar a dose maior.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Barnadesia rosea | espinho-agulha | Ver detalhes |
Roçada das plantas daninhas:
Roçar com foice a planta daninha a ser controlada o mais próximo possível do solo.
Em plantas daninhas com roçadas anteriores, faça o novo corte abaixo do engrossamento da raiz (nó) da última roçada.
Em caules mais grossos, rachar em cruz o toco cortado, para uma maior absorção do produto.
Após realizada a roçada da planta daninha, aplicar o produto imediatamente após o corte, molhando-se bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento.
No caso de rebrota de toco tratado, faça nova aplicação do produto na estação seguinte, até que se elimine completamente a planta daninha.
Utilizar um tambor de 200 litros. Encher o tambor com água limpa até a metade. Adicionar 2 L do produto (dose 1%) ou 4 L (dose 2,0%). Completar com água até o volume total (200 L). Misturar bem.
Volume de calda de aplicação: 200 L/ha
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Intervalo de segurança não determinado.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | DOSE (L/ha) | Época e Número de Aplicações |
Algodão | Bicudo-do-algodeiro (Anthonomus grandis) | 0,35 - 0,4 | Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das pragas na área de cultivo ou quando a cultura estiver no período de florescimento e apresentar uma infestação média de 7% de botões florais atacados. Máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. Aplicação terrestre: 150 - 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha |
Arroz | Percevejo-do-arroz (Oebalus poecilus) | 0,3 – 0,35 | Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das pragas na área de cultivo. Máximo 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Aplicação terrestre: 150 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha |
Batata | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 0,15 - 0,25 | Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das pragas na área de cultivo. Máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha |
Eucalipto | Psilídeo-de-concha (Glycaspis hrimhlecomhei) | 0,175 - 0,4 | Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das pragas na área de cultivo. Máximo 2 aplicações com intervalos de 21 dias. Aplicação Terrestre: 300 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha |
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci taça B) | 0,4 – 0,45 | Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das pragas na área de cultivo e/ou quando observado uma infestação média de 02 ninfas por folíolo no estádio vegetativo da cultura. Máximo 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Aplicação Terrestre: 150-200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha |
Milho | Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 0,4 - 0,5 | Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das pragas na área de cultivo. Máximo 2 aplicações com intervalos de 7 dias. Aplicação Terrestre: 150 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha |
Cigarrinha do milho (Dalbulus maidis) | 0,20 – 0,22 | Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das pragas na área de cultivo. Máximo 2 aplicações com intervalos de 7 dias. Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha | |
Pastagem | Cigarrinha das pastagens (Deois flaviopicta) | 0,275 – 0,325 | Realizar a aplicação quando for constatada a praga na área, através da observação da presença de adultos ou da formação de espuma na base das plantas. Apenas 1 aplicação. Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha |
Soja | Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 0,4 - 0,5 | Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das pragas na área de cultivo. Máximo 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Aplicação Terrestre: 150 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das primeiras ninfas e adultos na de cultivo, procurando sempre atingir a parte inferior das folhas. Máximo 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Aplicação Terrestre: 150 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha |
Tomate | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,075 - 0,1 | Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das ninfas e adultos na área de cultivo, procurando sempre atingir a face inferior das folhas. Máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. Apenas aplicação terrestre com volume de 800 L/ha. |
Trigo | Pervecejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 0,25 - 0,35 | Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das ninfas e adultos na área de cultivo. Máximo 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Aplicação Terrestre: 150 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Arroz | Oebalus poecilus | Percevejo-da-panícula, Percevejo-do-arroz | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Eucalipto | Glycaspis brimblecombei | Psilideo de concha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Em todas as culturas realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo. O produto deve ser aplicado sempre quando o NC (nível de controle) da praga estabelecido pelo MIP (manejo integrado de pragas) for atingido ou na constatação de altas infestações na área de cultivo. Mantenha a lavoura inspecionada e ao pulverizar, procurar dar boa cobertura em toda planta. As maiores doses devem ser utilizadas em volumes de calda recomendados.
Bicos: bicos de jato cônico vazio. Todos os bicos de uma barra deverão se manter a altura em relação ao topo de planta. Pressão 60-70 psi (costais) e 80-100 psi (equipamentos tratorizados). Quando se emprega pulverizadores de barra, recomenda-se usar cônicos D2 ou D3 com pressão de 80 a 100 Ib/pol2.
Diâmetro e densidade de gotas: 100 a 200 “micra” de diâmetro e densidade de 20 a 30 gotas/cm2. Faixa de deposição: Utilizar distância entre bicos na barra de aplicação de forma que permita maios uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou excesso.
Aprovada a aplicação aérea para as seguintes culturas: Algodão, Arroz, Batata, Eucalipto, Feijão, Milho, Pastagem, Soja e Trigo.
A aplicação deve ser realizada por empresas de serviço aéreo especializado devidamente registradas e cadastradas nos órgãos competentes e aeronaves devidamente registradas.
Utilizar as mesmas recomendações gerais de deposição de calda da aplicação terrestre, sempre sob a orientação de um Engenheiro Agrônomo, respeitando as condições climáticas para uma boa aplicação e reduzir as perdas de produto por deriva.
O volume de calda recomendado para aplicação aérea é de 20 a 50 L/ha.
CULTURAS | DIAS |
Algodão | 15 |
Arroz | 30 |
Batata | 07 |
Eucalipto | Uso Não Alimentar |
Feijão | 20 |
Milho | 20 |
Pastagem | Uso Não Alimentar |
Soja | 20 |
Tomate | 06 |
Trigo | 15 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Açaí | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Alface | Polygonum aviculare | erva-de-bicho (6) | Ver detalhes |
Algodão | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Aveia | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Banana | Paspalum conspersum | capim-de-mula, capim-do-brejo, capim-guaçu | Ver detalhes |
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Castanha-do-pará | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Centeio | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Cevada | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Coco | Talinum paniculatum | bênção-de-deus, bunda-mole, lígua-de-vaca | Ver detalhes |
Dendê | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Ervilha | Ver detalhes | ||
Eucalipto | Bauhinia variegata | unha-de-vaca (3) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Feijão-caupi | Ver detalhes | ||
Feijão-fava | Ver detalhes | ||
Feijão-guandu | Ver detalhes | ||
Feijão-mungo | Ver detalhes | ||
Feijão-vagem | Ver detalhes | ||
Grão-de-bico | Ver detalhes | ||
Lentilha | Ver detalhes | ||
Maçã | Rumex obtusifolius | labaça, língua-de-vaca (2) | Ver detalhes |
Macadâmia | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho OGM | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Noz-pecã | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Pessego | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Pinhão | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Pupunha | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Rottboellia exaltata | capim-alto, capim-camalote, rabo-de-lagarto | Ver detalhes |
Trigo | Ver detalhes | ||
Triticale | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
CULTURA | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA terrestre (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
BATATA | 1,5 – 2,5 L/ha (300 – 500 g ia/ha) | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | Aplicar no mínimo 7 dias antes da colheita. Realizar no máximo 1 aplicações durante o ciclo da cultura. |
FEIJÃO | 1,5 – 2,0 L/ha (300 – 400 g ia/ha) | Aplicar quando o feijão estiver fisiologicamente maduro. Realizar no máximo 1 aplicações durante o ciclo da cultura. | |
SOJA | 1,0 – 2,0 L/ha (200 – 400 g ia/ha) | Aplicar quando a soja estiver fisiologicamente madura. Realizar no máximo 1 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA terrestre (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Pulverizador costal: | Na dessecação de | |||
200L/ha | saco-de-padre na | |||
SOJA | Saco-de-padre (Cardiospermum | 1,5 – 2,0 | Pulverizador de barra tratorizado: | pré-colheita da cultura da soja. Realizar no máximo 1 |
halicacabum) | 200 a 300 L/ha | aplicações durante o ciclo da | ||
Pulverização Aérea: | cultura. | |||
30 a 40 L/ha | ||||
FEIJÃO | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,5 – 2,0 | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | Controlar as plantas daninhas antes da semeadura da cultura do feijão. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 – 15 cm). Realizar no máximo 1 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Caruru-de-mancha | 2,0 | |||
(Amaranthus viridis) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2,0 | Aplicação única, 2 dias antes | ||
Buva | 2,0 | Pulverizador costal: | da semeadura das culturas, | |
(Conyza canadenses) | 200L/ha | em área total e | ||
ALGODÃO | Leiteiro | 1,5 | Pulverizador de barra | pós-emergência das plantas |
MILHO | (Euphorbia heterophylla) | tratorizado: | daninhas presentes na área | |
SOJA GIRASSOL | Soja voluntária (Glycine max) | 2,0 | 200 a 300 L/ha | quando estas apresentarem porte de 5 a 15 cm. |
Algodão voluntário | 2,0 | Pulverização Aérea: | Realizar no máximo 1 | |
(Gossypium hirsutum) | 30 a 40 L/ha | aplicações durante o ciclo da | ||
Corda-de-viola | 2,5 | cultura. | ||
(Ipomoea grandifolia) | ||||
Milho voluntário | 3,5 | |||
(Zea mays) |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA terrestre (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
CAFÉ CITROS | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,5 – 2,5 | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha | Controlar plantas daninhas nas entrelinhas das culturas de café e citros (jato dirigido). Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 – 15 cm). Realizar no máximo 1 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Amendoim-bravo ou Leiteira (Euphorbia heterophylla) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) |
Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Girassol | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Milho | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Soja | Cardiospermum halicacabum | baga-de-chumbo, balãozinho (1), coração-da-índia | Ver detalhes |
Dessecação de culturas:
Na cultura da soja, para o controle de Cardiospermum halicacabum em pré-colheita, DIQUATE 200 SL ALAMOS deve ser aplicado em área total, com o uso de pulverizador costal, pulverizador de barra tratorizado ou via pulverização aérea.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Atenção:
Pulverizar as plantas daninhas nos primeiros estágios de crescimento (5 a 15 cm).
Utilizar sempre um espalhante adesivo de acordo com a recomendação do fabricante (Exceto dessecação de batata).
Adicionar a quantidade recomendada de DIQUATE 200 SL ALAMOS no pulverizador contendo uma parte de água. Completar o volume, não havendo necessidade de agitação durante a aplicação.
Fazer sempre uma cobertura uniforme das plantas daninhas a serem controladas.
Cultura | Dose máxima (g i.a./ha) | *Intervalo de Segurança (Dias) | Nº de Aplicação |
Algodão(pré-plantio) | 700 | (1) | 1 |
Batata (dessecação) | 500 | 7 | 1 |
Café (jato dirigido) | 500 | 16 | 1 |
Citros (jato dirigido) | 500 | 14 | 1 |
Feijão (dessecação) | 400 | 7 | 1 |
Feijão (pré-plantio) | 400 | (1) | 1 |
Girassol (pré-plantio) | 700 | (1) | 1 |
Milho (pré-plantio) | 700 | (1) | 1 |
Soja (dessecação) | 400 | 7 | 1 |
Soja (pré-plantio) | 700 | (1) | 1 |
– Não determinado devido à modalidade de emprego.
*INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Ameixa | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Banana | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Cacau | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Café | Malvastrum coromandelianum | guanxuma (1), guaxima (2), malvastro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Feijão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Maçã | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Milho | Malvastrum coromandelianum | guanxuma (1), guaxima (2), malvastro | Ver detalhes |
Nectarina | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Pastagens | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
Pera | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Pessego | Malvastrum coromandelianum | guanxuma (1), guaxima (2), malvastro | Ver detalhes |
Pinus | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Soja | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Trigo | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Uva | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem, eucalipto, pinus e seringueira.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de algodão, arroz, arroz-irrigado, feijão, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Aplicação em pós-emergência em soja geneticamente modificada.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1 | 240-480 | 300-400 |
Aveia | Avena sativa | 1 | 480 | |
Cevadinha | Bromus catharticus | 1 | 480 | |
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1-2 | 480-960 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Azevém | Lolium multiflorum | 2-3 | 960-1440 | |
Capim-Arroz | Echinochloa crusgalli | 4 | 1920 | |
Cuminho ou Falso cominho | Fimbristylis miliacea | 5 | 2400 | |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1-1,5 | 480-720 | 300-400 |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1 | 480 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1-2 | 480-960 | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2 | 960 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2 | 960 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2 | 960 | |
Caruru | Amaranthus viridis | 2 | 960 | |
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2 | 960 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Buva | Conyza bonariensis | 2 | 960 | |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2 | 960 | |
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | 2 | 960 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2 | 960 | |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2 | 960 | |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2 | 960 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2 | 960 | |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2-3 | 960-1440 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3 | 1440 | |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1680 | |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4 | 1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4 | 1920 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4 | 1920 | |
Espérgula | Spergula arvensis | 4 | 1920 | |
Trevo | Trifolium repens | 4 | 1920 | |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5 | 2160-2400 | |
Erva-quente | Spermacoce alata | 5-6 | 2400-2880 | |
Ervilhaca | Vicia sativa | 5 | 2400 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1 | 480 | 300-400 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3 | 720-1440 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4 | 720-1920 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5 | 720-2400 | |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2 | 960 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decubens | 2,5-4 | 1200-1920 | |
Tiririca | Cyperus flavus | 3 | 1440 | |
Capim-gordurar | Melinis minutiflora | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4 | 1920 | |
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4 | 1920 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4-5 | 1920-2400 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4 | 1920 | |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4 | 1920 | |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4 | 1920 | |
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 4 | 2400 | |
Tiririca | Cyperus difformis | 5 | 2400 | |
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6 | 2880 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1 | 480 | 300-400 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 720 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2-3 | 960-1440 | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2 | 960 | |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Grandiúva | Trema micrantha | 4 | 1920 | |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5 | 2400 | |
Tanchagem | Plantago major | 5 | 2400 | |
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5 | 2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 3-4 | 1440-1920 | |
Caruru verde | Amaranthus viridis | 3-4 | 1440-1920 | |
Corda de viola | Ipomoea grandifolia | 3-4 | 1440-1920 | |
Falsa serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Macela | Gnaphalium pensylvanicum | 1-2 | 480-960 | |
Picão preto | Bidens pilosa | 1-2 | 480-960 | |
Picão branco | Galinsonga parviflora | 1 | 480 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | 300-400 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 3-5 | 1440-2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2-3 | 960-1440 | 300-400 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2-3 | 960-1440 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | 150-400 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 2 | 960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Capim-rabo-deraposa | Setaria geniculata | 2 | 960 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Trapoeraba | Murdannia nudiflora | 4 | 1920 | 150-400 |
Centela | Centella asiatica | 4 | 1920 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1 | 480 | |
Carrapicho-decarneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | 480 | |
Caruru | Amaranthus hybridus | 1,5 | 720 | |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 2 | 980 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2 | 980 | |
Malvastro | Malvastrum coromandelianum | 2 | 980 | |
Assa-peixe | Vernonia ferruginea | 4 | 1920 | |
Caeté | Thalia geniculata | 4 | 1920 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 2 | 980 | 150-400 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2 | 980 | |
Capim-dandá | Cyperus rotundus | 4 | 1920 | |
Grama-bermuda | Cynodon dactylon | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4 | 1920 | |
Junquinho | Cyperus ferax | 3 | 1440 | |
Soqueira de cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4 | 1920 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Arroz vermelho, arroz daninho | Oryza sativa | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Capim arroz | Echinochloa crusgali | 2 | 960 | |
Capim pé de galinha | Eleusine indica | 1-2 | 480-960 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1 | 480 | |
Capim colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Lanceta | Eclipta alba | 2 | 960 | 150-400 |
Erva-quente | Spermacoce alata | 4 | 1920 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 |
A aplicação do produto deve ser em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada, resistente ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, em aplicação
única ou sequencial.
FOLHA ESTREITA | ESTÁDIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA (DAE)1 | Dose de aplicação2 L/ha (produto comercial) | Dose de aplicação2 g/ha (ingrediente ativo) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Braquiarão Capim-marmelada Capim-carrapicho Capim-colchão Capim-pé-de-galinha | Brachiaria brizantha Brachiaria plantaginea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Eleusine indica | até 2 perfilhos até 10 cm | até 15 dias | 1,6 | 768 |
de 3 a 6 perfilhos maior que 10 cm e menor que 20 cm | de 25 a 30 dias | 1,6 - 2,7 | 768 - 1.296 | ||
mais de 6 perfilhos maior que 20 cm | de 30 a 45 dias(3) | 2,7 a 3,3 | 1.296 - 1.584 | ||
FOLHA LARGA | |||||
Apaga-fogo Caruru-de-mancha Erva-de-santa-luzia Trapoeraba* Amendoim-bravo Picão-branco Beldroega Nabiça Poaia-branca | Alternanthera tenella Amaranthus viridis Chamaesyce hirta Commelina benghalensis Euphorbia heterophylla Galinsoga parviflora Portulaca oleracea Raphanus raphanistrum Richardia brasiliensis | até 6 folhas até 10 cm | até 15 dias | 2 - 2,7 | 960 - 1.296 |
de 6 a 10 folhas maior que 10 cm menor que 20 cm | de 25 a 30 dias | 2,7- 3 | 1.296 - 1.440 | ||
mais de 10 folhas acima de 20 cm | de 30 a 45 dias(3) | 3 - 3,3 | 1.440 - 1.584 |
1 DAE – número de dias após a emergência da cultura.
2 As doses em pós-emergência são indicadas para infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura.
3 Neste período de aplicação, é possível uma correta cobertura da planta infestante.
Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações):
A primeira na dose de 2 L/ha, até os 20 dias após a emergência da cultura.
A segunda na dose de 1,6 L/ha, com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação (35 a 40 dias após a emergência da cultura, respectivamente). Dar preferência aos menores intervalos recomendados.
* Em casos específicos de infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,6 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2 L/ha observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | Equipamento convencional Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo | Equipamento CDA/BENTLEY Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo |
IAC | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
NA | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
CB | 4 | 1.920 | 3 | 1.440 |
SP | 5 | 2.400 | 3 | 1.440 |
CO/CP | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
A aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Notas:
As doses indicadas dependem do estádio de desenvolvimento da planta infestante: doses menores para a fase inicial de desenvolvimento; doses maiores para a fase adulta ou perenizada.
Ingrediente ativo expresso em concentração de sal de isopropilamina de glifosato.
A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes é próxima e/ou durante a floração. No caso das plantas infestantes anuais, o melhor período é entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento.
Soja geneticamente modificada resistentes ao glifosato: a aplicação do produto deve ser realizada em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada resistente ao
glifosato, quando a soja estiver no estádio a partir do 3° trifólio.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar: a aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do solo, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Maturador da cana-de-açúcar: o produto pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar em qualquer época de safra de acordo com as seguintes recomendações:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: Com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final de safra: Com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de
maturação daquelas variedades plantadas com cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose: O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada
flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada do produto de 0,6 L/ha.
Idade da cultura: A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado. Lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas: A aplicação do produto como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estádio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é reco- mendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Notas:
A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados.
O produto não tem ação sobre sementes existentes no solo.
O produto aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial.
Número de aplicações: uma por safra da cultura. Em aplicações na soja geneticamente modificada resistente ao glifosato até duas aplicações em modo sequencial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Ameixa | Pterocaulon virgatum | barbasco, branqueja, calça-de-velho | Ver detalhes |
Banana | indigosfera hirsuta | Anileira | Ver detalhes |
Cacau | Bromus catharticus | aveia-louca, cevadilha, falsa-cevada | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Citros | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Feijão | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Nectarina | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Bromus catharticus | aveia-louca, cevadilha, falsa-cevada | Ver detalhes |
Pera | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Pessego | Paspalum paniculatum | capim-da-guiné, capim-de-burro (2), grama-da-guiné | Ver detalhes |
Pinus | Indigofera hirsuta | anil (1), anileira (1), anileira-do-pasto | Ver detalhes |
Soja | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Trigo | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Uva | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Aplicar o produto em jato dirigido ou protegido, tomando-se o devido cuidado de tal forma a não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
No sistema de plantio direto, aplicar o produto antes do plantio da cultura. Aplicar em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas das plantas infestantes que se deseja o controle.
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Equipamentos de aplicação:
devem ser equipados com filtros adequados a cada tipo de bico.
Tipos de equipamentos:
Tratorizado convencional: vazão: 150-400 L/ha; pressão: 30-40 Lb/pol²; tamanho de gotas: 300-600 µm; densidade: 30-40 gotas/cm²
Bentley BT-3: vazão: 80-120 L/ha; pressão: 40-60 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-300 µm; densidade: 50-100 gotas/cm²
Costal manual:
Vazão: 150-200 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-400 µm; densidade: 20-30 gotas/cm² Vazão: 300-400 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-600 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
Pulverização aérea: barra com bicos para aeronaves de asa fixa
Volume de aplicação 40-50 L/ha; altura de voo - 4-5 m do topo da cultura; largura da faixa de deposição: 15 m; tamanho de gotas: 110-120 µm; densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV-420-450 m); bicos de pulverização: jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 m à pressão de 15-30 psi.
Maturador da cana-de-açúcar:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (ver item: Aplicação Aérea)
Condições climáticas: Temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
É obrigatório o uso de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para doses acima de 1.800 g/ha* nas aplicações costal, estacionária/ semi-estacionária e tratorizada.
Cabe ao usuário seguir as orientações do receituário e as instruções contidas na bula do produto a fim de evitar deriva.
É obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha (formulações SL/SC e WG/SG) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada; e
É obrigatória a utilização de tecnologia de redução de deriva de 50% e bordadura de 5 metros para doses acima de 3.700 g/ha (formulação SL/SC) - nas aplicações costal, estacionária/ semiestacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar GLIFORCE SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume
do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as seguintes recomendações: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e coloca-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Algodão | (1) |
Ameixa, Uva | 17 dias |
Arroz, Aveia, Cana-de-açúcar (pós-emergência), Cevada, Feijão, Pastagem, Trigo | (2) |
Banana, Cacau, Citros, Nectarina, Pêssego, Cana-de-açúcar (maturador) | 30 dias |
Café, Coco, Maçã, Pera | 15 dias |
Milho | (3) |
Soja (dessecante) | 7 dias |
Soja | (4) |
Eucalipto, Fumo, Pínus, Seringueira | U.N.A. |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura, e de 60 dias quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura para controle da produção de pólen em campos de produção de grãos para sementes geneticamente modificadas que expressem a resistência ao glifosato.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda a (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 17 – 15.01.2024
Monocotiledôneas | |||||
Alvo biológico | Doses | Alvo biológico | Doses | ||
Nome comum Nome científico | L p.c./ha | L/100L água | Nome comum Nome científico | L p.c./ha | L/100L água |
Arroz-vermelho Oryza sativa | 2 | 0,7 | Capim-massambará Sorghum halepense | 2 - 4 | 0,7 - 1,3 |
Aveia Avena sativa | 1 - 2 | 0,3 - 0,7 | Capim-do-brejo Paspalum conspersum | 2 - 3 | 0,7 - 1,0 |
Azevém Lolium multiflorum | 2 | 0,7 | Capim-oferecido Pennisetum setosum | 4 - 5 | 1,3 - 1,7 |
Capim-amargoso Digitaria insularis | 2 - 4 | 0,7 - 1,3 | Capim-das-roças Digitaria decumbens | 5 - 6 | 1,7 - 2,0 |
Capim-angola Brachiaria mutica | 5 - 6 | 1,7 - 2,0 | Capim-mimoso Eragrostis pilosa | 2 | 0,7 |
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 2 - 4 | 0,7 - 1,3 | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1 - 4 | 0,3 - 1,3 |
Capim-arroz Echinochloa cruspavonis | 2 - 4 | 0,7 - 1,3 | Capim-kikuio Pennisetum clandestinum | 4 - 5 | 1,3 - 1,7 |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 2 - 4 | 0,7 - 1,30 | Capim-rabo-de-burro Andropogon bicornis | 4 - 5 | 1,3 - 1,7 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1 - 2 | 3 - 0,7 | Capim-da-roça Paspalum urvillei | 2 - 4 | 0,7 - 1,3 |
Capim-cebola Chloris pycnothrix | 2 | 0,7 | Grama-batatais Paspalum notatum | 4 - 6 | 1,3 - 2,0 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1 - 2 | 0,3 - 0,7 | Grama-seda Cynodon dactylon | 4 - 6 | 1,3 - 2,0 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | 2 | 0,7 | Grama-touceira Paspalum paniculatum | 4 | 1,3 |
Capim-colonião Panicum maximum | 3 - 5 | 1,0 - 1,7 | Milho Zea mays | 1 | 0,3 |
Capim-coqueirinho Chloris retusa | 1 | 0,3 | Sapé Imperata brasiliensis | 4 - 5 | 1,3 - 1,7 |
Capim-elefante Pennisetum purpureum | 5 - 6 | 1,7 - 2,0 | Cana-de-açúcar Saccharum officinarum | 4 - 6 | 1,3 - 2,0 |
Capim-favorito Rhynchelitrum repens | 1 - 2 | 0,3 - 0,7 | Tanner grass Brachiaria subquadripara | 4 - 6 | 1,3 - 2,0 |
Capim-forquilha Paspalum conjugatum | 1 - 4 | 0,3 - 1,3 | Tiririca Cyperus flavus | 5 | 1,7 |
Capim-gordura Melinis minutiflora | 2 - 4 | 0,7 - 1,3 | Tiririca Cyperus rotundus | 4 - 6 | 1,3 - 2,0 |
Capim-jaraguá Hyparrhenia rufa | 4 - 6 | 1,3 - 2,0 | Tiririca Cyperus sesquiflorus | 3 | 1,0 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1 - 2 | 0,3 - 0,7 | |||
Abacate, Abacaxi, Açaí, Ameixa, Anonáceas, Banana, Cacau, Café, Caju, Cana-de-açúcar, Caqui, Carambola, Castanha-do-pará, Citros, Coco, Cupuaçu, Dendê, Figo, Goiaba, Guaraná, Kiwi, Maçã, Macadâmia, Mamão, Manga, Mangaba, Maracujá, Marmelo, Nectarina, Nêspera, Noz-pecã, Pera, Pêssego, Pinhão, Pupunha, Romã, Seringueira e Uva: aplicar em jato dirigido na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas, quando o alvo biológico estiver em pleno desenvolvimento vegetativo e antes que ocorra o período inicial de florescimento. Algodão, Amendoim, Arroz, Aveia, Centeio, Cevada, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico, Lentilha, Milheto, Milho, Soja, Sorgo, Trigo e Triticale: aplicar em área total no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas para o plantio direto. É ainda recomendando para o cultivo mínimo de arroz e da cana-de-açúcar (eliminação das soqueiras). Fumo: aplicar em área total antes do transplante de fumo. |
VER 17 – 15.01.2024
Monocotiledôneas | |||||
Alvo biológico | Doses | Alvo biológico | Doses | ||
Nome comum Nome científico | L p.c./ha | L/100L água | Nome comum Nome científico | L p.c./ha | L/100L água |
Pastagens: aplicar em área total no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas. É recomendado ainda na renovação e na manutenção de pastagens para eliminação das reboleiras de plantas daninhas. Eucalipto e Pinus: aplicar em pré-plantio e nas entrelinhas em jato dirigido das culturas. Tem recomendação também na rebrota do eucalipto para renovação de área de plantio. |
1 Litro do produto (p.c) contém 360 gramas do ingrediente ativo (a.i) Glifosato ou 480 gramas de Sal de Isopropilamina de Glifosato.
VER 17 – 15.01.2024
Obs: Quando utilizar doses indicadas em /100 L água o volume de calda/ha para não deverá ultrapassar 300 L/ha.
Dicotiledôneas | |||||
Alvo biológico | Doses | Alvo biológico | Doses | ||
Nome comum Nome científico | L p.c./ha | L/100L água | Nome comum Nome científico | L p.c./ha | L/100L água |
Apaga- fogo Alternanthera tenella | 1 - 2 | 0,3 - 0,7 | Guanxuma-branca Sida glaziovii | 2 - 5 | 0,7 - 1,7 |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 2 - 4 | 0,7 - 1,3 | Joá-de-capote Nicandra physaloides | 2 | 0,7 |
Beldroega Portulaca oleracea | 2 | 0,7 | Jurubeba Solanum paniculatum | 4 | 1,3 |
Buva Conyza bonariensis | 2 - 4 | 0,7 - 1,3 | Losna-branca Parthenium hysterophorus | 3 | 1,0 |
Campainha Ipomoea aristolochiaefolia | 1 - 3 | 0,3 - 1,0 | Macela-branca Gnaphalium spicatum | 1 | 0,3 |
Carurú-roxo Amaranthus hybridus | 2 - 4 | 0,7 - 1,3 | Maria-pretinha Solanum americanum | 2 | 0,7 |
Carurú-de-espinho Amaranthus spinosus | 2 | 0,7 | Maria-mole Senecio brasiliensis | 2 - 3 | 0,7 - 1,0 |
Carurú-de-mancha Amaranthus viridis | 2 - 4 | 0,7 - 1,3 | Mentrasto Ageratum conyzoides | 2 | 0,7 |
Carurú-rasteiro Amaranthus deflexus | 2 - 4 | 0,7 - 1,3 | Mentruz Lepidium virginicum | 2 | 0,7 |
Carrapichinho Acanthospermum australe | 3 | 1,0 | Mostarda Brassica rapa | 2 - 3 | 0,7 - 1,0 |
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 1 - 2 | 0,3 - 0,7 | Nabiça Raphanus raphanistrum | 1 - 2 | 0,3 - 0,7 |
Cipó-cabeludo Mikania cordifolia | 5 | 1,7 | Pega-pega Desmodium tortuosum | 2 | 0,7 |
Corriola Dichondra microcalyx | 6 | 2,0 | Picão-preto Bidens pilosa | 1 - 2 | 0,3 - 0,7 |
Corda-de-viola Ipomoea nil | 2 - 4 | 0,7 - 1,3 | Poaia-branca Richardia brasiliensis | 4 | 1,3 |
Corda-de-viola Ipomoea quamoclit | 4 | 1,3 | Poaia-do-campo Diodia ocimifolia | 2 | 0,7 |
Erva-quente Spermacoce latifolia | 4 - 6 | 1,3 - 2,0 | Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | 2 | 0,7 |
Erva-de-santa-luzia Chamaesyce hirta | 2 - 4 | 0,7 - 1,3 | Quebra-pedra Phyllanthus niruri | 1 | 0,3 |
Dicotiledôneas | |||||
Alvo biológico | Doses | Alvo biológico | Doses | ||
Nome comum Nome científico | L p.c./ha | L/100L água | Nome comum Nome científico | L p.c./ha | L/100L água |
Erva-de-santa-maria Chenopodium ambrosioides | 3 | 1,0 | Quebra-pedra-rasteira Chamaesyce prostrata | 2 | 0,7 |
Erva-andorinha Chamaesyce hyssopifolia | 2 - 6 | 0,7 - 2,0 | Rubim Leonurus sibiricus | 5 | 1,7 |
Fazendeiro Galinsoga parviflora | 1 - 2 | 0,3 - 0,7 | Serralha Sonchus oleraceus | 2 - 4 | 0,7 - 1,3 |
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | 2 | 0,7 | Trevo Oxalis oxyptera | 1 - 2 | 0,3 - 0,7 |
Guanxuma Sida cordifolia | 2 - 4 | 0,7 - 1,3 | Samambaia Pteridium aquilinum | 4 | 1,3 |
Guanxuma Sida rhombifolia | 2 | 0,7 | |||
Abacate, Abacaxi, Açaí, Ameixa, Anonáceas, Banana, Cacau, Café, Caju, Cana-de-açúcar, Caqui, Carambola, Castanha-do-pará, Citros, Coco, Cupuaçu, Dendê, Figo, Goiaba, Guaraná, Kiwi, Maçã, Macadâmia, Mamão, Manga, Mangaba, Maracujá, Marmelo, Nectarina, Nêspera, Noz-pecã, Pera, Pêssego, Pinhão, Pupunha, Romã, Seringueira e Uva: aplicar em jato dirigido na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas, quando o alvo biológico estiver em pleno desenvolvimento vegetativo e antes que ocorra o período inicial de florescimento. Algodão, Amendoim, Arroz, Aveia, Centeio, Cevada, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico, Lentilha, Milheto, Milho, Soja, Sorgo, Trigo e Triticale: aplicar em área total no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas para o plantio direto. É ainda recomendando para o cultivo mínimo de arroz e da cana-de-açúcar (eliminação das soqueiras). Fumo: aplicar em área total antes do transplante de fumo. Pastagens: aplicar em área total no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas. É recomendado ainda na renovação e na manutenção de pastagens para eliminação das reboleiras de plantas daninhas. Eucalipto e Pinus: aplicar em pré-plantio e nas entrelinhas em jato dirigido das culturas. Tem recomendação também na rebrota do eucalipto para renovação de área de plantio. |
Litro do produto (p.c) contém 360 gramas do ingrediente ativo (a.i) Glifosato ou 480 gramas de Sal de Isopropilamina de Glifosato.
Obs: Quando utilizar doses indicadas em /100 L água o volume de calda/ha para não deverá ultrapassar 300 L/ha.
VER 17 – 15.01.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES |
Nome comum Nome científico | L p.c./ha | |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 2,5 | |
Capim-marmelada | ||
Brachiaria plantaginea | ||
SOJA OGM | Capim-colchão Digitaria ciliaris | |
1,5 | ||
Picão-preto | ||
Bidens pilosa | ||
Apaga-fogo | ||
Alternanthera tenella |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES |
Nome comum Nome científico | L p.c./ha | |
Apaga fogo | ||
ALGODÃO OGM | Alternanthera tenella | 1,5 - 2,0 |
Capim carrapicho | ||
Cenchrus echinatus | ||
MILHO OGM | Caruru | 2,0 – 2,7 |
Amaranthus viridis | ||
Algodão Geneticamente Modificado: Aplicação em área total, em pós-emergência do algodão geneticamente modificado resistente ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional. A melhor época para controle das plantas infestantes é quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento (2 perfilhos ou 6 folhas). A aplicação foliar deverá ser realizada até a 4ª folha da cultura. Milho Geneticamente Modificado: Aplicação única em área total no estádio de crescimento das plantas infestantes até 6 folhas ou 10 cm (dicotiledôneas) e 2 perfilhos ou 10 cm (monocotiledôneas). A aplicação foliar deverá ser realizada até o estádio V3 – V4 da cultura. Soja Geneticamente Modificada: aplicar em área total, na pós-emergência das plantas daninhas) e da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato (a partir o 3º trifólio), nos sistemas de plantio direto e plantio convencional da cultura. |
Litro do produto (p.c) contém 360 gramas do ingrediente ativo (a.i) Glifosato ou 480 gramas de Sal de Isopropilamina de Glifosato.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Em áreas de plantio direto, para manejo de plantas daninhas, antes do plantio ou semeadura da cultura, as doses variam conforme a espécie da planta daninha e seu estágio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas daninhas no estágio inicial da atividade vegetativa e as maiores para as plantas daninhas perenizadas.
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de GLIFOSATO NORTOX SL no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto.
APLICAÇÃO TERRESTRE
VER 17 – 15.01.2024
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura dos alvos biológicos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Abacaxi | Echinochloa cruspavonis | canevão, capim-arroz (3), capim-jaú (2) | Ver detalhes |
Açaí | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Algodão | Diodia ocimifolia | diodia, poaia-do-campo (3) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Ameixa | Melinis minutiflora | capim-catingueiro, capim-gordo, capim-gordura | Ver detalhes |
Amendoim | Parthenium hysterophorus | coentro-do-mato, fazendeiro (1), losna-branca | Ver detalhes |
Anonáceas | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Arroz | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Aveia | Digitaria decumbens | capim-colchão (4), capim-das-hortas, capim-das-roças (1) | Ver detalhes |
Banana | Pennisetum purpureum | capim-cameroon, capim-elefante, capim-napier | Ver detalhes |
Cacau | Solanum paniculatum | gerobeba, jupeba, jurubeba (2) | Ver detalhes |
Café | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Caju | Brachiaria subquadripara | tanner-grass, tenner-grass | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Lepidium virginicum | mastruço (2), mastruz (1), mentrusto (1) | Ver detalhes |
Caqui | Andropogon bicornis | capim-de-bezerra, capim-peba, capim-rabo-de-burro | Ver detalhes |
Carambola | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Castanha-do-pará | Melinis minutiflora | capim-catingueiro, capim-gordo, capim-gordura | Ver detalhes |
Centeio | Chamaesyce hirta | erva-andorinha (2), erva-de-cobre, erva-de-sangue | Ver detalhes |
Cevada | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Citros | Cyperus flavus | junça (4), junquinho (4), tiririca (4) | Ver detalhes |
Coco | Lepidium virginicum | mastruço (2), mastruz (1), mentrusto (1) | Ver detalhes |
Cupuaçu | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Dendê | Pennisetum purpureum | capim-cameroon, capim-elefante, capim-napier | Ver detalhes |
Ervilha | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Eucalipto | Pennisetum purpureum | capim-cameroon, capim-elefante, capim-napier | Ver detalhes |
Feijão | Pennisetum purpureum | capim-cameroon, capim-elefante, capim-napier | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Feijão-fava | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Chloris pycnothrix | capim-cebola, capim-fino (2), capim-pé-de-galinha (2) | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Figo | Diodia ocimifolia | diodia, poaia-do-campo (3) | Ver detalhes |
Fumo | Lepidium virginicum | mastruço (2), mastruz (1), mentrusto (1) | Ver detalhes |
Goiaba | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Chamaesyce prostrata | beldroega-pequena, erva-de-santa-luzia (3), quebra-pedra (3) | Ver detalhes |
Guaraná | Pennisetum purpureum | capim-cameroon, capim-elefante, capim-napier | Ver detalhes |
Kiwi | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
Lentilha | Pennisetum purpureum | capim-cameroon, capim-elefante, capim-napier | Ver detalhes |
Maçã | Gnaphalium spicatum | erva-branca, erva-macia, macela-branca | Ver detalhes |
Macadâmia | Chamaesyce hirta | erva-andorinha (2), erva-de-cobre, erva-de-sangue | Ver detalhes |
Mamão | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Manga | Oxalis oxyptera | azedinha (4), trevo (2) | Ver detalhes |
Mangaba | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Maracujá | Mikania cordifolia | cipó-cabeludo, erva-de-cobra, erva-de-sapo | Ver detalhes |
Marmelo | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Milheto | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Milho | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Milho OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Nectarina | Cyperus flavus | junça (4), junquinho (4), tiririca (4) | Ver detalhes |
Nêspera | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Noz-pecã | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Pennisetum purpureum | capim-cameroon, capim-elefante, capim-napier | Ver detalhes |
Pera | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Pessego | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pinhão | Dichondra microcalyx | cobre-verde, corriola (13), dinheiro-em-penca | Ver detalhes |
Pinus | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Pupunha | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Romã | Pennisetum purpureum | capim-cameroon, capim-elefante, capim-napier | Ver detalhes |
Seringueira | Cyperus flavus | junça (4), junquinho (4), tiririca (4) | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja OGM | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Ipomoea quamoclit | cardeal, corda-de-viola (16), esqueleto | Ver detalhes |
Trigo | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Triticale | Pteridium aquilinum | pluma-grande, samambaia, samambaia-das-taperas | Ver detalhes |
Uva | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 150 a 450 L/ha.
Tratando-se de plantas daninhas com grande densidade vegetativa recomenda-se o volume maior.
APLICAÇÃO ÁEREA
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 10 a 20 L/ha para Micronair e de 20 a 40 L/ha quando se emprega barra com largura da faixa de disposição de 15 a 18 m.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%.
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora.
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal.
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões, porém deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres nestas condições.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
VER 17 – 15.01.2024
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Algodão e Algodão Geneticamente Modificado | (1) |
Algodão, Amendoim, Arroz, Aveia, Centeio, Cevada, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico, Lentilha, Milheto, Pastagem, Sorgo, Trigo e Triticale. | (2) |
Milho e Milho Geneticamente Modificado. | (3) |
Abacate, Abacaxi, Anonáceas, Cupuaçu, Guaraná, Kiwi, Mamão, Manga, Maracujá e Romã | 3 |
Ameixa, Caju, Caqui, Carambola, Figo, Goiaba, Mangaba, Marmelo, Nêspera e Uva | 17 |
Banana, Cacau, Cana-de-Açúcar, Citros, Nectarina e Pêssego | 30 |
Açaí, Café, Castanha-do-pará, Coco, Dendê, Maçã, Macadâmia, Noz- pecã, Pera, Pinhão e Pupunha | 15 |
Eucalipto, Fumo, Pinus e Seringueira | U.N.A. |
Soja e Soja geneticamente modificada | (4) |
U.N.A.: Uso Não Alimentar.
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
VER 17 – 15.01.2024
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Para algodão, arroz, arroz irrigado, cevada, feijão, soja, milho, trigo: aplicar em área total em pré-plantio (pré- plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas) – sistema de plantio direto ou mínimo.
Para ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pêra, pêssego, uva, pastagem, eucalipto e pinus: aplicar para eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas daninhas)
Para pinus e eucalipto: aplicar em pré-plantio e nas entrelinhas em jato dirigido. Recomendado também na rebrota do eucalipto para renovação de área de plantio.
Para pastagem: aplicar na renovação e na manutenção de pastagens para eliminação das reboleiras de plantas infestantes.
Para cana-de-açúcar: aplicar na eliminação da soqueira e como maturador.
Para fumo: aplicar em área total antes do transplante.
Para seringueira: aplicar na implantação (aplicação de pré-plantio), nas entrelinhas, após a implantação (aplicação de pós-plantio) e quando ocorrerem reinfestações de plantas infestantes na cultura que venha a requerer aplicação.
Para soja (não geneticamente modificada para resistência ao glifosato): aplicar na pré-colheita para dessecação.
Para soja geneticamente modificada resistente ao glifosato: aplicar em área total, em pós-emergência da soja, em áreas de plantio direto e convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
Para algodão geneticamente modificado resistente ao glifosato: aplicar em área total, em pós-emergência da cultura, em áreas de plantio direto e convencional.
Para milho geneticamente modificado resistente ao glifosato: aplicar em área total, em pós-emergência da cultura, em áreas de plantio direto e convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou sequencial.
CULTURAS: AMEIXA, BANANA, CACAU, CAFÉ, CANA-DE-AÇÚCAR, CITROS, MAÇÃ, NECTARINA, PERA, PÊSSEGO, PASTAGEM, PINUS, EUCALIPTO, UVA, ARROZ, SOJA, MILHO E TRIGO. | |
PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) |
Monocotiledôneas - Folha Estreita (Anual) | |
Aveia (Avena sativa) | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,5 - 1,0* |
Cevadinha (Bromus catharticus) | 1 |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,5 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5 – 2,0* |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 4 |
Capim pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2 |
Falso-cominho (Fimbristylis miliacea) | 5 |
Azevém (Lolium multiflorum) | 2,0 – 3,0* |
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | 3,0 – 5,0* |
Capim-favorito (Rhynchelitrum repens) | 1,5 – 2,0* |
Capim-rabo-de-raposa (Setaria geniculata) | 1,0 – 2,0* |
VOLUME DE CALDA (L/ha): Vide tabela “Volume da calda” no item “MODO DE APLICAÇÃO”. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O GLIFOSATO 480 SL ALAMOS não tem ação sobre sementes existentes no solo, controla as plantas daninhas com uma única aplicação se aplicado no período adequado. O melhor período para controlar plantas daninhas anuais, situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar o herbicida quando a planta daninha estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). (*) Dependendo do estádio de desenvolvimento da planta daninha, utilizar as menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, e as maiores doses para a fase adulta. |
CULTURAS: AMEIXA, BANANA, CACAU, CAFÉ, CANA-DE-AÇÚCAR, CITROS, MAÇÃ, NECTARINA, PERA, PÊSSEGO, PASTAGEM, PINUS, EUCALIPTO, UVA, ARROZ, SOJA, MILHO E TRIGO. | |
PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) |
Dicotiledôneas - Folha Larga (Anual) | |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,5 |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1,5 |
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 2 |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 2 |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 2 |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2 |
Boca-de-leão-selvagem (Antirrhinum orontium) | 2 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 – 1,5* |
Buva (Conyza bonariensis) | 2 |
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 2 |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3,0 – 4,0* |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1 |
Anileira (Indigofera hirsuta) | 4 |
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 3 |
Corda-de-viola (Ipomoea quamoclit) | 4 |
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | 2 |
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | 1,0 – 2,0* |
Alfafa (Medicago sativa) | 3,5 |
Quebra-pedra (Phyllantus tenellus) | 2 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2 |
Barbasco (Pterocaulon virgatum) | 4,5 – 5,0* |
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 2 |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 4 |
Maria-pretinha (Solanum americanum) | 2 |
Serralha (Sonchus oleraceus) | 2 |
Espérgula (Spergula arvensis) | 4 |
Erva-quente (Spermacoce alata) | 5,0 – 6,0* |
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | 2,0 - 3,0* |
Trevo (Trifolium repens) | 4 |
Ervilhaca (Vicia sativa) | 5 |
VOLUME DE CALDA (L/ha): Vide tabela “Volume da calda” no item “MODO DE APLICAÇÃO”. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O GLIFOSATO 480 SL ALAMOS não tem ação sobre sementes existentes no solo, controla as plantas daninhas com uma única aplicação se aplicado no período adequado. O melhor período para controlar as espécies anuais, situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar o herbicida quando a planta daninha estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). |
(*) Dependendo do estádio de desenvolvimento da planta daninha, utilizar as menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, e as maiores doses para a fase adulta.
CULTURAS: AMEIXA, BANANA, CACAU, CAFÉ, CANA-DE-AÇÚCAR, CITROS, MAÇÃ, NECTARINA, PERA, PÊSSEGO, PASTAGEM, PINUS, EUCALIPTO, UVA, ARROZ, SOJA, MILHO E TRIGO. | |
PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) |
Monocotiledôneas - Folha Estreita (Perenes) | |
Capim-rabo-de-burro (Andropogon bicornis) | 4 |
Capim-membeca (Andropogon leucostachyus) | 4 |
Grama-missioneira (Axonopus compressus) | 5 |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,5 – 4,0* |
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 4,0 – 5,0* |
Tiririca (Cyperus difformis) | 5 |
Junquinho (Cyperus ferax) | 1,5 – 3,0* |
Tiririca (Cyperus flavus) | 3 |
Capim-dandá (Cyperus rotundus) | 4,0 – 5,0* |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,5– 4,0* |
Capim-jaraguá (Hyparrhenia rufa) | 4 |
Capim-gordura (Melinis minutiflora) | 3,0 - 4,0* |
Capim-caiana (Panicum cayennense) | 4 |
Capim-colonião (Panicum maximum) | 1,5 – 5,0* |
Capim azedo (Paspalum conjugatum) | 1 |
Grama comprida (Paspalum dilatatum) | 2 |
Capim-gengibre (Paspalum maritimum) | 3,0 - 4,0* |
Grama-batatais (Paspalum notatum) | 4,0 – 5,0* |
Grama-touceira (Paspalum paniculatum) | 4,0 – 5,0* |
Capim-da-roça (Paspalum urvillei) | 4 |
Capim-kikuio (Pennisetum clandestinum) | 4,0 – 5,0* |
Cana-de-açúcar (Saccharum officinarum) (Roughing) | 6 |
Capim-canoão (Setaria poiretiana) | 3,5 |
Capim-massambará (Sorghum halepense) | 4 |
VOLUME DE CALDA (L/ha): Vide tabela “Volume da calda” no item “MODO DE APLICAÇÃO”. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O GLIFOSATO 480 SL ALAMOS não tem ação sobre sementes existentes no solo, controla as plantas daninhas com uma única aplicação se aplicado no período adequado. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Importante: aplicar o herbicida quando a planta daninha estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). (*) Dependendo do estádio de desenvolvimento da planta daninha, utilizar as menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, e as maiores doses para a fase adulta. |
CULTURAS: AMEIXA, BANANA, CACAU, CAFÉ, CANA-DE-AÇÚCAR, CITROS, MAÇÃ, NECTARINA, PERA, PÊSSEGO, PASTAGEM, PINUS, EUCALIPTO, UVA, ARROZ, SOJA, MILHO E TRIGO. | |
PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) |
Dicotiledôneas - Folha Larga (Perenes) | |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1 |
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | 1,5 |
Tanchagem (Plantago major) | 5 |
Lingua-de-vaca (Rumex crispus) | 3 |
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 2,0 – 3,0* |
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 5 |
Guanxuma (Sida cordifolia) | 3 |
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 3 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3 |
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | 2 |
Agriãozinho (Synedrellopsis grisebachii) | 5 |
Grandiúva (Trema micrantha) | 4 |
VOLUME DE CALDA (L/ha): Vide tabela “Volume da calda” no item “MODO DE APLICAÇÃO”. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O GLIFOSATO 480 SL ALAMOS não tem ação sobre sementes existentes no solo, controla as plantas daninhas com uma única aplicação se aplicado no período adequado. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Importante: aplicar o herbicida quando a planta daninha estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). (*) Dependendo do estádio de desenvolvimento da planta daninha, utilizar as menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, e as maiores doses para a fase adulta. |
Recomendação para a cultura da cana-de-açúcar:
Folha estreita | Dose (L/ha) | Número de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 6,0 | 1 |
Aplicar sobre as folhas em área total, devendo ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6m a 1,2m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo.
Não aplicar logo após a roçagem, sendo necessário aguardar até o aparecimento de área foliar suficiente para absorver a dose letal.
É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
Cultivar | Equipamento convencional | Equipamento CDA/Bentley |
Dose (L p.c./ha) | Dose (L p.c./ha) | |
IAC | 5,0 | 4,0 |
NA | ||
CO/CP | ||
CB | 4,0 | 3,0 |
SP | 5,0 | 3,0 |
A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se de GLIFOSATO 480 SL ALAMOS diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo "trombone" na base de 6% de concentração, limitando- se à dose máxima de GLIFOSATO 480 SL ALAMOS de 6L/ha.
Consulte sempre um engenheiro agrônomo ou representante da empresa.
O GLIFOSATO 480 SL ALAMOS pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar, em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final da safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose: o período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto.
Idade da cultura: a área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas: a aplicação de GLIFOSATO 480 SL ALAMOS como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estágio de pavio de vela.
Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima.
Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Aplicação: a aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha.
Recomendação para as culturas cevada, feijão, fumo e seringueira:
CULTURAS: CEVADA, FEIJÃO, FUMO E SERINGUEIRA | |
Nome Plantas Infestantes comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (L/ha) |
Apaga- fogo (Alternanthera tenella) | 1,0 - 2,0 |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 2,0 - 4,0 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2,0 |
Buva (Conyza bonariensis) | 2,0 - 4,0 |
Campainha (Ipomoea aristolochiaefolia) | 1,0 - 3,0 |
Carurú-roxo (Amaranthus hybridus) | 2,0 - 4,0 |
Carurú-de-espinho (Amaranthus spinosus) | 2,0 |
Carurú-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2,0 - 4,0 |
Carurú-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 2,0 - 4,0 |
Carrapichinho (Acanthospermum australe) | 3,0 |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1,0 - 2,0 |
Cipó-cabeludo (Mikania cordifolia) | 5,0 |
Corriola (Dichondra microcalyx) | 6,0 |
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | 2,0 - 4,0 |
Corda-de-viola (Ipomoea quamoclit) | 4,0 |
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 4,0 - 6,0 |
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | 2,0 - 4,0 |
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | 3,0 |
Erva-andorinha (Chamaesyce hyssopifolia) | 2,0 - 6,0 |
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 1,0 - 2,0 |
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 2 |
Guanxuma (Sida cordifolia) | 2,0 - 4,0 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 2,0 |
Guanxuma-branca(Sida glaziovii) | 2,0 - 5,0 |
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | 2,0 |
Jurubeba (Solanum paniculatum) | 4,0 |
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 3,0 |
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | 1,0 |
Maria-pretinha (Solanum americanum) | 2,0 |
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 2,0 - 3,0 |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 2,0 |
Mentruz (Lepidium virginicum) | 2,0 |
Mostarda (Brassica rapa) | 2,0 -3,0 |
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 1,0 - 2,0 |
Pega-pega (Desmodium tortuosum) | 2,0 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 - 2,0 |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 4,0 |
Poaia-do-campo (Diodia ocimifolia) | 2,0 |
Quebra-pedra (Phyllanthus tenellus) | 2,0 |
Quebra-pedra (Phyllanthus niruri) | 1,0 |
Quebra-pedra-rasteira (Chamaesyce prostrata) | 2,0 |
Rubim (Leonurus sibiricus) | 5,0 |
Serralha (Sonchus oleraceus) | 2,0 - 4,0 |
Trevo (Oxalis oxyptera) | 1,0 - 2,0 |
Samambaia (Pteridium aquilinum) | 4,0 |
VOLUME DE CALDA (L/ha): Vide tabela “Volume da calda” no item “MODO DE APLICAÇÃO”. Número de Aplicações: Uma única aplicação por ciclo da cultura. Época de aplicação: Cevada e Feijão: Aplicar em área total no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas para o plantio direto. Seringueira: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas, quando o alvo biológico estiver em pleno desenvolvimento vegetativo e antes que ocorra o período inicial de florescimento. Fumo: Aplicar em área total antes do transplante de fumo. |
Recomendação para a cultura do arroz-irrigado:
CULTURA: ARROZ - IRRIGADO | |
Nome Plantas Infestantes comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (L/ha) |
FOLHAS ESTREITAS ANUAIS | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 - 1,5 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5 - 2,0 |
Aveia-preta (Avena strigosa) | 1,0 - 2,0 |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |
Trigo (Triticum aestivum) | |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) (*) | 4,0 -6,0 |
Arroz-vermelho (Oryza sativa) (*) | |
FOLHAS LARGAS ANUAIS | |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1,0 – 2,0 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,5 – 2,0 |
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |
Corda-de-viola (Ipomoea grandiofolia) | 3,0 |
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 2,0 – 3,0 |
VOLUME DE CALDA (L/ha): Vide tabela “Volume da calda” no item “MODO DE APLICAÇÃO”. Número de Aplicações: Uma única aplicação por ciclo da cultura. Início e época de aplicação: O herbicida GLIFOSATO 480 SL ALAMOS deve ser aplicado sobre as plantas infestantes anuais quando as mesmas estiverem nos estádios mais ativos de vegetação, entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Para as espécies anuais, a aplicação de doses maiores ou menores irá depender da fase de desenvolvimento das plantas infestantes. No sistema de plantio direto ou cultivo mínimo na cultura do arroz irrigado, o controle das plantas infestantes é feito uma única vez, antes da semeadura ou plantio das culturas. (*) Para as espécies de Oryza sativa (Arroz vermelho) e Echinochloa crusgalli (Capim-arroz), por serem espécies mais tolerantes:
|
- Aplicar 6,0 L/ha a partir do estádio de 40 cm.
CULTURA: ARROZ-IRRIGADO | |
Nome Plantas Infestantes comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (L/ha) |
FOLHAS ESTREITAS PERENE | |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) (*) | 2,0 -5,0 |
Capim-colonião (Panicum maximum) (*) | |
Capim-massambará (Sorghum halepense) (*) | |
Capim-rabo-de-burro (Andropogon bicornis) (*) | 3,0 - 5,0 |
Grama-seda (Cynodon dactylon) (*) | |
Capim-custódio (Pennisetum setosum) | 1,5 - 2,0 |
FOLHAS LARGAS PERENE | |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 2,0 - 4,0 |
Malva-branca (Sida cordifolia) | 2,0 - 3,0 |
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | |
Assa-peixe (Vernonia ferruginea) | 4,0 |
Vassourinha (Baccharis dracunculifolia) | 6,0 |
Tiririca (Cyperus rotundus) (*) | 3,0 - 5,0 |
VOLUME DE CALDA (L/ha): Vide tabela “Volume da calda” no item “MODO DE APLICAÇÃO”. Número de Aplicações: Uma única aplicação por ciclo da cultura. Época de aplicação: Para as espécies perenes, é melhor aplicar o produto GLIFOSATO 480 SL ALAMOS próximo e/ou durante a floração. Sendo aplicado nestes estádios, uma só aplicação pode ser suficiente para o controle. Para as espécies perenes, as doses menores são recomendadas para as plantas infestantes que estiverem na fase inicial de desenvolvimento e as doses maiores quando as plantas infestantes estiverem na fase adulta ou perenizada. (*) Para as espécies Brachiaria decumbens (Capim-braquiária), Panicum maximum (Capim-colonião) e Sorghum halepense (Capim-massambará), que são consideradas espécies tolerantes, recomenda-se: - Aplicar 2,0 L/ha até o estádio de 20 cm;
Para a espécie Cyperus rotundus (Tiririca), a dose de 3,0 L/ha somente deve ser utilizada quando a infestação for de baixa densidade populacional, no estádio máximo de 4 folhas, sendo a invasão recente na área ou oriunda da fonte de inócuo de outra localidade, em primeiro surgimento, e que não possua sistema radicular profundo. As doses maiores que 4,0 L/ha até a dose máxima de 5,0 L/ha devem ser utilizadas quando as infestações já se encontram instaladas em densidade média a alta e em vários estádios vegetativos. |
Recomendação para cultura do algodão:
CULTURA: ALGODÃO | |
Nome Plantas Infestantes comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (L/ha) |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 - 1,5 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 - 2,0 |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 3,0 - 5,0 |
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 3,0 |
VOLUME DE CALDA (L/ha): Vide tabela “Volume da calda” no item “MODO DE APLICAÇÃO”. Número de Aplicações: Uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Época de aplicação: Aplicar em pré-emergência da cultura e pós-emergência das plantas infestantes em área total.
Recomendação para aplicação em área total, em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional:
CULTURA: ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO TOLERANTE AO GLIFOSATO | |
Nome Plantas Infestantes comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (L/ha) |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,33 - 2,0 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,33 - 2,67 |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,33 - 2,0 |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,33 - 2,0 |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2,67 |
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | 2,67 |
VOLUME DE CALDA (L/ha): Vide tabela “Volume da calda” no item “MODO DE APLICAÇÃO”. Número de Aplicações: Uma única aplicação por ciclo da cultura. Início e época de aplicação: Aplicação em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato: A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato é de 25 a 35 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. A aplicação foliar sobre a cultura do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, deverá ser realizada até a 4ª folha. A variação nas doses depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada. |
Recomendação para dessecação pré-colheita em soja não geneticamente modificada para resistência ao glifosato:
Cultura | Doses Produto comercial (L/ha) | Volume da calda (L/ha) | Nº de Aplicações |
Soja | 1,0 - 2,0 | 50 - 250 | 1 |
Número, Época e Intervalo de Aplicação: A aplicação única deve ser realizada logo após a maturação fisiológica do grão, que ocorre após o estádio R7, aos 7 dias antes da colheita. A partir deste período, a maturação do grão já está completa e não ocorre mais translocação de seiva para o mesmo. Considerando ainda que o grão está protegido pela vagem, o produto também não entrará em contato direto com o mesmo. |
Recomendação para aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
CULTURA: SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA TOLERANTE AO GLIFOSATO | ||
Nome Plantas Infestantes comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (L/ha) | Início e época de aplicação: |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2,0 -2,7 | Aplicação Única (*): estágio de crescimento: até 6 folhas /10 cm, em até 20 dias após a emergência da cultura. |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | 2,7 - 3,0 | Aplicação Única (*): estágio de crescimento: de 6 a 10 folhas/10 -20 cm, de 20-30 dias após a emergência da cultura. |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 3,0 - 3,3 | Aplicação Única (*): estágio de crescimento: mais que 10 folhas, mais que 20 cm, de 30-45 dias após a emergência da cultura. Não recomendável aplicação na floração. |
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,6 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Aplicação Única (*): estágio de crescimento: até 2 perfilho/ 10cm, em até 20 dias após a emergência da cultura. | |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,6 - 2,7 | Aplicação Única (*): estágio de crescimento: de 3 a 6 perfilhos/ maior que 10 cm e menor 20 cm, de 20 dias a 30 dias após a emergência da cultura. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,7 - 3,3 | Aplicação Única (*): estágio de crescimento: mais 6 perfilhos/ maior que 20cm, de 30 a 45 dias após a emergência da cultura. Não recomendável aplicação na floração. |
VOLUME DE CALDA (L/ha): Vide tabela “Volume da calda” no item “MODO DE APLICAÇÃO”. Número de Aplicação / Intervalo de aplicação: (*) Aplicação Sequencial: Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se: 1ª aplicação: 2,0 L/ha, em até 20 dias após emergência da cultura. 2ª aplicação: 1,35 L/ha com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação. |
Recomendação para aplicação em área total, em pós-emergência do milho geneticamente modificado tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
CULTURA: MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO TOLERANTE AO GLIFOSATO | |||
Nome Plantas Infestantes comum (Nome científico) | Estágio de crescimento | Época (DAE - número de dias após a emergência da cultura) | Doses Produto comercial (L/ha) |
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | Até 2 perfilhos até 10 cm | Até 15 dias | 1,6 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | De 3 a 6 perfilhos; maior que 10 cm e menor que 20 cm | de 25 a 30 dias | 1,60 - 2,67 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | Até 6 folhas;até 10 cm | Até 15 dias | 2,0 - 2,67 |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) (*) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | De 6 a 10 folhas; maior que 10 cm e menor que 20 cm | de 25 a 30 dias | 2,67 - 3,0 |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
VOLUME DE CALDA (L/ha): Vide tabela “Volume da calda” no item “MODO DE APLICAÇÃO”. Nº Máximo de Aplicações: 2 Início e época de aplicação: GLIFOSATO 480 SL ALAMOS deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem controladas, já germinadas, em boas condições de desenvolvimento e sem efeito de “stress hídrico” (falta ou excesso de água). A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4° e o 10° dia após a aplicação. No caso de aplicação única seguir os estágios de crescimento e épocas descritas no quadro. As doses em pós-emergência são indicadas para infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura. A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados. GLIFOSATO 480 SL ALAMOS não tem ação sobre sementes existentes no solo. GLIFOSATO 480 SL ALAMOS, aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial. Aplicação sequencial: Realizar no máximo duas aplicações do produto durante o ciclo/safra da cultura. Em áreas de alta infestação e/ou germinação não uniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações): A primeira na dose de 2,0 L/ha, até aos 15 dias após |
a emergência da cultura, seguida de uma segunda na dose de 2,67 L/ha, com intervalo de cerca de 15 dias entre as duas aplicações.
(*) Em casos específicos de infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,67 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2,0 L/ha, observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial.
Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido:
Produto Comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (kg/ha) (glifosato na forma de sal de isopropilamina) | Equivalente ácido de glifosato (kg/ha) |
0,5 | 0,240 | 0,180 |
1,00 | 0,480 | 0,360 |
1,33 | 0,638 | 0,479 |
1,50 | 0,720 | 0,540 |
1,60 | 0,768 | 0,576 |
2,00 | 0,960 | 0,720 |
2,50 | 1,200 | 0,900 |
2,67 | 1,282 | 0,961 |
2,70 | 1,296 | 0,972 |
3,00 | 1,440 | 1,080 |
3,30 | 1,584 | 1,188 |
3,50 | 1,680 | 1,260 |
4,00 | 1,920 | 1,440 |
4,50 | 2,160 | 1,620 |
5,00 | 2,400 | 1,800 |
6,00(*) | 2,880 | 2,160 |
Obrigação de utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha (formulações SL/SC e WG/SG) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada;
-Obrigação de utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% e bordadura de cinco metros para doses acima de 3.700 ha (formulação SL/SC) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Algodão OGM | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Ameixa | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Arroz | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Banana | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Cacau | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Café | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Cevada | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Citros | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Feijão | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Fumo | Chamaesyce hyssopifolia | burra-leiteira, erva-andorinha (1), erva-de-santa luzia (1) | Ver detalhes |
Maçã | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Milho | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Pera | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Pessego | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Pinus | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Soja | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Trigo | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Uva | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
O GLIFOSATO 480 SL ALAMOS deve ser diluído em volume de água suficiente para uma distribuição uniforme e pulverização por meio de equipamento terrestres (tratorizado, autopropelido e costal) e aéreos. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras, bem como do equipamento e tecnologia utilizada, conforme descrito abaixo:
Cultura | Modo de Aplicação | Equipamento de Aplicação | Volume da Calda (L/ha) |
Arroz; Arroz irrigado; Milho; Soja; Trigo | Terrestre | Tratorizado | 50 - 200 |
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 15 - 40 | |
Soja, Milho e Algodão geneticamente modificados | Terrestre | Tratorizado | 50 - 200 |
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 15 - 40 | |
Cana-de-açúcar | Terrestre | Equipamento Bentley (Eliminação de soqueira) | 80 - 120 |
Tratorizado convencional (Eliminação de soqueira) | 200 - 400 | ||
Costal (Capina/Catação química) | 100 - 200 | ||
Costal (Roughing) | 100 - 200 | ||
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 15 - 40 | |
Pastagens | Terrestre | Tratorizado | 200 - 300 |
Costal | 300 - 400 | ||
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 50 | |
Ameixa; Banana; Cacau; Café; Citros; Eucalipto; Fumo; Maçã; Nectarina; Pêra, Pêssego; Pinus; Seringueira; Uva | Terrestre | Tratorizado | 100 - 200 |
Costal | 100 - 400 | ||
Algodão ; Cevada; feijão | Terrestre | Tratorizado | 150 - 400 |
Costal | 150 - 400 | ||
Aéreo | Aeronaves agrícolas (Micronair) | 10 - 20 | |
Aeronaves agrícolas (Barra) | 20 - 40 |
GLIFOSATO 480 SL ALAMOS deve ser diluído em volume de água suficiente para uma distribuição uniforme e pulverização por meio de equipamento terrestre manual e/ou tratorizado com barra, autopropelidos ou por meio de equipamentos aéreos, conforme recomendação para cada cultura.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto GLIFOSATO 480 SL ALAMOS de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
Aplicação Tratorizada:
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com Deriva.
- Vazão: 50 – 400 (L/ha)
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
Aplicação com Equipamento Bentley (eliminação de soqueira em cana-de-açúcar):
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva;
- Vazão: 80-120 (L/ha);
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas;
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
Aplicação com Costal Manual:
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva
- Vazão: 100-400 (L/ha)
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | (1) |
Algodão geneticamente modificado | (1) |
Ameixa | 17 |
arroz | (2) |
Arroz irrigado | (2) |
Banana | 30 |
Cacau | 30 |
Café | 15 |
Cana-de-açúcar (pré-plantio) | (2) |
Cana-de-açúcar (maturador) | 30 |
Cevada | (2) |
Citros | 30 |
Eucalipto | U.N.A |
Feijão | (2) |
Fumo (pré-plantio) | U.N.A |
Maçã | 15 |
Milho | (3) |
Milho geneticamente modificado | (3) |
Nectarina | 30 |
Pastagem | 2 |
Pêra | 15 |
Pêssego | 30 |
Pinus | U.N.A |
Seringueira | U.N.A |
Soja | (4) |
Soja (dessecação) | 7 |
Soja geneticamente modificada | (4) |
Trigo | (2) |
Uva | 17 |
U.N.A. = Uso Não Alimentar
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para algodão OGM, que expressa tolerância ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura, e de 60 dias quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura para controle da produção de pólen em campos de produção de grãos para sementes geneticamente modificadas que expressem a resistência ao glifosato.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para uso durante a aplicação.
Uso exclusivamente agrícola.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar o GLIFOSATO 480 SL ALAMOS somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de segurança de cada cultura.
Cabe ao usuário seguir as orientações do receituário e as instruções contidas na bula do produto a fim de evitar deriva.
Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
Não misturar com produtos altamente alcalinos.
Para assegurar a eficiência é necessário utilizar água limpa, sem argilas em suspensão.
Não aplicar o produto quando as folhas das plantas infestantes estiverem cobertas de poeira. Nesta situação a ação do produto pode ser prejudicada pela adsorção.
Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após a aplicação.
Manusear o produto utilizando apenas recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a calda herbicida em recipientes de ferro comum ou galvanizado ou aço comum.
A aplicação foliar do GLIFOSATO 480 SL ALAMOS em algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato deve ser realizada até a 4ª folha da cultura.
O herbicida GLIFOSATO 480 SL ALAMOS é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de algodão geneticamente modificado, tolerante ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
O herbicida GLIFOSATO 480 SL ALAMOS não deve ser utilizado em pós-emergência de variedades de algodão convencional (que não seja geneticamente modificado, tolerante ao glifosato) ou sobre outras espécies úteis sensíveis.
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem, eucalipto, pínus e seringueira.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de algodão, arroz, arroz-irrigado, feijão, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Número máximo de aplicações | Volume de calda (L/há) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1 | 240-480 | 1 (uma) | 300-400 |
Aveia | Avena sativa | 1 | 480 | ||
Cevadinha | Bromus catharticus | 1 | 480 | ||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1-2 | 480-960 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5-2 | 720-960 | ||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5-2 | 720-960 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | ||
Azevém | Lolium multiflorum | 2-3 | 960-1440 | ||
Capim-Arroz | Echinochloa crusgalli | 4 | 1920 | ||
Cuminho ou Falso cominho | Fimbristylis miliacea | 5 | 2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Número máximo de aplicações | Volume de calda (L/há) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1-1,5 | 480-720 | 1 (uma) | 300-400 |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1 | 480 | ||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1-2 | 480-960 | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | ||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2 | 960 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2 | 960 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2 | 960 | ||
Caruru | Amaranthus viridis | 2 | 960 | ||
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2 | 960 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | ||
Buva | Conyza bonariensis | 2 | 960 | ||
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2 | 960 | ||
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | 2 | 960 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 2 | 960 | ||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2 | 960 | ||
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2 | 960 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 2 | 960 | ||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2-3 | 960-1440 | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3 | 1440 | ||
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1680 | ||
Anileira | Indigofera hirsuta | 4 | 1920 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4 | 1920 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4 | 1920 | ||
Espérgula | Spergula arvensis | 4 | 1920 | ||
Trevo | Trifolium repens | 4 | 1920 | ||
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5 | 2160-2400 | ||
Erva-quente | Spermacoce alata | 5-6 | 2400-2880 | ||
Ervilhaca | Vicia sativa | 5 | 2400 |
PLANTAS INFESTANTES PERENES
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Número máximo de aplicações | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1 | 480 | 1 (uma) | 300-400 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3 | 720-1440 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4 | 720-1920 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5 | 720-2400 | ||
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2 | 960 | ||
Capim-braquiária | Brachiaria decubens | 2,5-4 | 1200-1920 | ||
Tiririca | Cyperus flavus | 3 | 1440 | 3 - 4 aplicações com intervalos de 20-40 dias | |
Capim-gordurar | Melinis minutiflora | 3-4 | 1440-1920 | 1 (uma) | |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3-4 | 1440-1920 | ||
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | ||
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4 | 1920 | ||
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4 | 1920 | ||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4-5 | 1920-2400 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | 3 - 4 aplicações com intervalos de 20-40 dias | |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4 | 1920 | ||
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4 | 1920 | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4-5 | 1920-2400 | ||
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4-5 | 1920-2400 | ||
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4 | 1920 | ||
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4-5 | 1920-2400 | ||
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4 | 1920 | ||
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 5 | 2400 | ||
Tiririca | Cyperus difformis | 5 | 2400 | 3 - 4 aplicações com intervalos de 20-40 dias | |
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6 | 2880 | 1 (uma) | |
Taboca | Guadua angustifolia | 12 | 5760 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Número máximo de aplicações | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1 | 480 | 1 (uma) | 300-400 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 720 | ||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2-3 | 960-1440 | ||
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2 | 960 | ||
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3 | 1440 | ||
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 | ||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3 | 1440 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | ||
Grandiúva | Trema micrantha | 4 | 1920 | ||
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5 | 2400 | ||
Tanchagem | Plantago major | 5 | 2400 | ||
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5 | 2400 |
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Número máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Arroz vermelho, arroz daninho | Oryza sativa | 3-4 | 1440-1920 | 1 (uma) | 300-400 |
Capim arroz | Echinochloa crusgali | 2 | 960 | ||
Capim pé de galinha | Eleusine indica | 1-2 | 480-960 | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1 | 480 | ||
Capim colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 | ||
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Número máximo de aplicações | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | 1 (uma) | 300-400 |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 3-4 | 1440-1920 | ||
Caruru verde | Amaranthus viridis | 3-4 | 1440-1920 | ||
Corda de viola | Ipomoea grandifolia | 3-4 | 1440-1920 | ||
Falsa serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | ||
Macela | Gnaphalium pensylvanicum | 1-2 | 480-960 | ||
Picão preto | Bidens pilosa | 1-2 | 480-960 | ||
Picão branco | Galinsonga parviflora | 1 | 480 |
PLANTAS INFESTANTES PERENES
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Número máximo de aplicações | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | 3 - 4 aplicações com intervalos de 20 - 40 dias | 300-400 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 3-5 | 1440-2400 | 1 (uma) |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Número máximo de aplicações | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2-3 | 960-1440 | 1 (uma) | 300-400 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2-3 | 960-1440 |
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Número máximo de aplicações | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | 1 (uma) | 150-400 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 | ||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 2 | 960 | ||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | ||
Capim-rabo- deraposa | Setaria geniculata | 2 | 960 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Número máximo de aplicações | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Trapoeraba | Murdannia nudiflora | 4 | 1920 | 1 (uma) | 150-400 |
Centela | Centella asiatica | 4 | 1920 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1 | 480 | ||
Carrapicho- decarneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | 480 | ||
Caruru | Amaranthus hybridus | 1,5 | 720 | ||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 2 | 980 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2 | 980 | ||
Malvastro | Malvastrum coromandelianum | 2 | 980 | ||
Assa-peixe | Vernonia ferruginea | 4 | 1920 | ||
Caeté | Thalia geniculata | 4 | 1920 |
PLANTAS INFESTANTES PERENES
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Número máximo de aplicações | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 2 | 980 | 1 (uma) | 150-400 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2 | 980 | ||
Capim-dandá | Cyperus rotundus | 4 | 1920 | 3 - 4 aplicações com intervalos de 20 - 40 dias | |
Grama-bermuda | Cynodon dactylon | 4 | 1920 | 1 (uma) | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4 | 1920 | ||
Junquinho | Cyperus ferax | 3 | 1440 | ||
Soqueira de cana- de-açúcar | Saccharum officinarum | 4 | 1920 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Número máximo de aplicações | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Lanceta | Eclipta alba | 2 | 960 | 1 (uma) | 150-400 |
Erva-quente | Spermacoce alata | 4 | 1920 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | ||
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 |
Notas:
1 L de MPOWER GLIFOSATO 480 SL contém 480 g de sal de isopropilamina de glifosato, equivalente a 360 g de glifosato ácido.
As doses indicadas dependem do estádio de desenvolvimento da planta infestante: doses menores para a fase inicial de desenvolvimento; doses maiores para a fase adulta ou perenizada.
Número de aplicação: até uma por ciclo da cultura.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | Equipamento convencional Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo | Equipamento CDA/BENTLEY Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo |
IAC | 5 | 2400 | 4,0 | 1920 |
NA | 5 | 2400 | 4,0 | 1920 |
CB | 4 | 1920 | 3,0 | 1440 |
SP | 5 | 2400 | 3,0 | 1440 |
CO/CP | 5 | 2400 | 4,0 | 1920 |
A aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Maturador da cana-de-açúcar:
Maturador da cana-de-açúcar | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Número de aplicação | Volume de calda L/ha |
Início da safra: Visando antecipar a maturação devido as condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose. | ||||
Meio da safra: Com o objetivo de maximizar a qualidade de matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais. | 3-6 | 1440 a 2880 | 1 (uma) | Pulverização terrestre 180 a 500 Pulverização aérea 40 a 50 |
Final da safra: Com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior. |
Notas:
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose: Pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada do produto de 0,6 L/ha.
Idade da cultura: A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado. Lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas: A aplicação do produto como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estádio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes é próxima e/ou durante a floração. No caso das plantas infestantes anuais, o melhor período é entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar: a aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do solo, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Notas:
A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação. A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados.
O produto não tem ação sobre sementes existentes no solo.
O produto aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Ameixa | Cyperus flavus | junça (4), junquinho (4), tiririca (4) | Ver detalhes |
Arroz | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Banana | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Cacau | Andropogon leucostachyus | capim-colchão (5), capim-membeca, capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Café | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Rumex crispus | azeda-crespa, lígua-de-vaca-crespa, língua-de-vaca (1) | Ver detalhes |
Citros | Rumex crispus | azeda-crespa, lígua-de-vaca-crespa, língua-de-vaca (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Feijão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Maçã | Ipomoea quamoclit | cardeal, corda-de-viola (16), esqueleto | Ver detalhes |
Milho | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Paspalum conjugatum | capim-azedo, capim-forquilha, capim-marreca | Ver detalhes |
Pera | Talinum paniculatum | bênção-de-deus, bunda-mole, lígua-de-vaca | Ver detalhes |
Pessego | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Pinus | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Seringueira | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Soja | Synedrellopsis grisebachii | agrião-do-pasto, agriãozinho, poejinho | Ver detalhes |
Trigo | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Uva | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Aplicar o produto em jato dirigido ou protegido, tomando-se o devido cuidado de tal forma a não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
No sistema de plantio direto, aplicar o produto antes do plantio da cultura. Aplicar em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas das plantas infestantes que se deseja o controle.
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Equipamentos de aplicação:
Tipos de equipamentos:
Tratorizado convencional: vazão: 150-400 L/ha; pressão: 30-40 Lb/pol²; tamanho de gotas: 300-600 µm; densidade: 30-40 gotas/cm²
Bentley BT-3: vazão: 80-120 L/ha; pressão: 40-60 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-300 µm; densidade: 50-100 gotas/cm²
Costal manual:
vazão: 150-200 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-400 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
vazão: 300-400 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-600 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
Pulverização aérea: barra com bicos para aeronaves de asa fixa
volume de aplicação 40-50 L/ha; altura de vôo - 4-5 m do topo da cultura; largura da faixa de deposição: 15 m; tamanho de gotas: 110-120 µm; densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV-420-450 m); bicos de pulverização: jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 m à pressão de 15-30 psi.
Maturador da cana-de-açúcar:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (ver item: Aplicação Aérea)
Condições climáticas: Temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar MPOWER GLIFOSATO 480 SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão (1); Ameixa, Uva: 17 dias; Arroz, Cana-de-açúcar (pós-emergência), Feijão, Pastagem, Trigo: (2); Banana, Cacau, Citros, Nectarina, Pêssego, cana-de-açúcar (como maturador): 30 dias; Café, Maçã, Pera: 15 dias; Milho (3); Soja: 4; Pínus, Eucalipto, Seringueira: UNA.
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
U.N.A = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para uso durante a aplicação.
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas alface, algodão, banana, citros, café, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de batata, soja, trigo, na dessecação de feijão e na pós-emergência total do algodoeiro e milho geneticamente modificados tolerantes ao glufosinato de amônio.
Culturas | Plantas infestantes controladas | Dose L/ha (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome comum | Nome científico | Tipo de aplicação | |||
Terrestre | Aérea | ||||
Alface | Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 1,5 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 350 | - |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Erva-de-bicho | Polygonum aviculare | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Erva-de-passarinho | Stellaria media | ||||
Soliva | Soliva anthemifolia | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | |||
Aplicar o produto em pós-emergência das plantas infestantes, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas infestantes estiverem com 2 a 4 folhas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Algodão | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 350 | 30-40 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-massambará | Sorghum halepense | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Fedegosa | Chenopodium album | ||||
Para controle das plantas infestantes, aplicar o produto na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada, capim-massambará: aplicar o produto no início de perfilhamento. Carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegosa: aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com 4 a 8 folhas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Banana | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2 + 1,2 (0,25% v/v) de espalhante adesivo* | 300-600 | - |
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | ||||
Crepis | Crepis japonica | ||||
Capim-guaçu | Paspalum conspersum | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Sete-sangrias | Cuphea carthagenensis | ||||
Erva-cará | Dioscorea batatas | ||||
Aplicar o produto em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas infestantes estiverem com 10 a 40 cm de altura. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Batata | Caruru | Amaranthus viridis | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 300-600 | - |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | ||||
Erva-quente | Spermacoce alata | ||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Guanxuma-branca; Malva-guanxuma; Mata-pasto | Sida glaziovii | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Controle das plantas infestantes: aplicar o produto na fase de “cracking timing” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação do produto quando as plantas infestantes estiverem com 6 folhas. Dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de espalhante adesivo à base óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba (Commelina benghalensis), picão-preto (Bidens pilosa) e guanxuma- branca (Sida glaziovii) com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Para dessecação de “batata semente”: aplicar 2 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de |
espalhante adesivo à base de óleo vegetal ou mineral, 70 dias após a emergência da batata, retirando antes, as ramas laterais e o ponteiro central. Iniciar a colheita 10 dias após a aplicação. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Café | Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 300-600 | - |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2,5 + 1,8 (0,4% v/v) de espalhante adesivo* | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 + 1,8 (0,4% v/v) de espalhante adesivo* | |||
Aplicar o produto em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Trapoeraba: aplicar o produto quando esta estiver com até 10 cm. Picão-preto: buva, macela- branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca: quando estas estiveram com até 20 cm. Capim-marmelada: quando estas estiverem com até 30 cm. Capim-colchão: até a fase de início do perfilhamento. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Citros | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 350 | - |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis, Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||
Aplicar o produto no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Maria-gorda: aplicar o produto quando a planta infestante estiver com até 10 cm. Guanxuma, falsa-serralha e malva-branca: aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem de 10 a 15 cm. Capim-pé-de-galinha: quando estiver com até 15 cm. Capim-colchão, capim- amargoso, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba: quando estas |
estiverem entre 10 a 20 cm. Capim-carrapicho: quando esta estiver com até 20 cm. Capim- marmelada: quando esta estiver entre 20 a 30 cm.
Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura.
Eucalipto | Samambaia | Pteridium aquilinum | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | 30-40 | |
Capim- gordura | Melinis minutiflora | 4 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | ||||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||||
Cambará | Lantana camara | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Falsa-seralha | Emilia sonchifolia | |||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||
Buva | Conyza bonariensis | |||||
Unha-de-vaca | Bauhinia variegata | |||||
Arranha-gato | Acácia plumosa | |||||
Jurubeba | Solanum paniculatum | |||||
Capim- colonião | Panicum maximum | |||||
Vassourinha- botão | Spermacoce verticillata | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||
Gervão | Stachytarpheta cayennensis | |||||
Aplicar o produto em jato dirigido, nas entre linhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes quando estas estiverem com 30 a 40 cm de altura, na fase de vegetação plena. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
Feijão | Uso para Dessecação | |||||
Dessecação em feijão para consumo | 1,8 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | - | |||
Aplicar o produto quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
Uso para Dessecação | ||||||
Dessecação em feijão para sementes | 1,5 + 0,5 % v/v de adjuvante | 100-200 | 30-40 | |||
Aplicar o produto somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
Maçã | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral | 350 | - | |
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||
Azevém | Lolium multiflorum | |||||
Língua-de- vaca | Rumex obtusifolius | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||
Losna-branca | Parthenium |
hysterophorus | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Trevo | Oxalis oxyptera | ||||
Dirigir a aplicação do produto na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar o produto em poaia quando a planta infestante estiver entre 5 a 10 cm. Trevo e guanxuma: quando estas estiverem com até 10 cm. Maria-mole e capim-colchão: quando estas estiverem entre 10 a 20 cm. Nabo, serralha, losna-branca, beldroega e picão-branco: quando estas estiverem com até 15 cm. Picão-preto: quando esta estiver com até 25 cm. Azevém e língua-de-vaca: quando estas estiverem entre 20 a 30 cm. Capim-marmelada: quando esta estiver com até 30 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Milho | Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 1,5-2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 350 | - |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||
Aplicar o produto em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Capim-colchão e capim-marmelada: aplicar o produto no início de perfilhamento. Demais plantas infestantes: aplicar o produto quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Nectarina Pêssego | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 350 | - |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Aplicar o produto em jato dirigido sem atingir a cultura. Capim-colchão, picão-preto e guanxuma: aplicar o produto, quando as plantas infestantes |
estiverem com 5 a 20 cm. Caruru e picão-branco: quando estas estiverem entre 5 a 30 cm. Capim-marmelada: quando esta estiver entre 10 a 30 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
Repolho | Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,5 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 350 | - | |
Erva-de- passarinho | Stellaria media | |||||
Erva-de-bicho | Polygonum persicaria | |||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||
Mentruz | Coronopus didymus | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | ||||
Aplicar o produto quando as plantas infestantes apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
Soja | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | 30 a 40 | |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | |||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Poaia | Richardia brasiliensis | |||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||
Trigo | Triticum aestivum | 3 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 350 | |||
Aveia | Avena sativa | |||||
Cevada | Hordeum vulgare | |||||
Azevém | Lolium multiflorum | |||||
Centeio | Secale cereale | 3 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 350 | 30 a 40 | ||
Triticale | Triticum secale | |||||
Capim-amoroso; Capim-carrapicho; Capim-roseta | Cenchrus echinatus | 2,5 a 3 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Capim-alto; Capim- camalote; Rabo-de- lagarto | Rottboellia exaltata | |||||
Carrapicho-de- carneiro; Chifre-de- veado; Espinho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Erva-de-lagarto; Erva-quente; Perpetua-do-mato | Spermacoce latifolia | |||||
Arranha-gato; Buva; Rabo-de-foguete | Conyza bonariensis | |||||
Uso para Dessecação | 2 + 0,2% v/v de | 100-200 | - |
óleo vegetal ou mineral | ||||
Aplicação no sistema Plantio Direto: aplicar o produto na fase de pré-semeadura, em pós- emergência das plantas infestantes, em área total. Capim-colchão, amendoim-bravo, nabo, caruru, beldroega e trapoeraba: aplicar o produto, quando as plantas infestantes estiverem com até 10 cm. Picão-preto e poaia: quando estas estiverem com até 15 cm. Capim- marmelada: quando esta estiver com até 20 cm. Dessecação: utilizar a dose de 2 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de espalhante adesivo à base óleo mineral ou vegetal, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Trigo | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral | 350 | - |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Arroz | Oryza sativa | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Guanxuma | Sida cordifolia | ||||
Erva-quente | Spermacoce alata | ||||
Soja | Glycine max | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Arranha-gato; Buva; Rabo-de- foguete | Conyza bonariensis | 1,5 a 2,0 + 0,5% v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2,0 + 0,5% v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | ||
Uso para Dessecação | 1,75 + 0,5 (0,25% v/v) de óleo vegetal | 200 | |||
Aplicação no sistema Plantio Direto: aplicar o produto em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma: quando estas estiverem com até 10 cm. Demais plantas infestantes: quando estas estiverem com até 15 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Uva | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral | 350 | - |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Aplicar o produto em jato dirigido na linha da cultura, atingindo no máximo a "canela" da cultura. Picão-preto: quando esta estiver com até 10 cm. Demais plantas infestantes: quando estas estiverem entre 10 a 20 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Culturas | Plantas infestantes controladas | Dose L/ha (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | Tipo de |
aplicação | ||||||
Terrestre | Aérea | |||||
Algodão OGM (Organismo Geneticamente Modificado resistente ao glufosinato de amônio) | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Estádio de 2 a 4 folhas (1) | 2-2,5 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | 200-300 | 30-40 |
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Estádio de 2 a 4 perfilhos (2) | 3-3,5 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | Estádio de 4 a 8 folhas (2) | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||
Erva-quente | Borreria latifolia | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Aplicar o produto com adição de 0,25% de espalhante adesivo à base de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. Realizar a aplicação sequencial do produto com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2 a 2,5 L/ha. Para uma única aplicação do produto utilizar a dosagem de 3 a 3,5 L/ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas infestantes. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5L/ha por aplicação. (1) Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura no estádio de 2 a 4 folhas. (2) Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura nos demais estádios. | ||||||
Milho OGM (Organismo Geneticamente Modificado resistente ao glufosinato de amônio) Pós emergência | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Estágio mediano (3 perfilhos) | 2,5 a 3 | 200 | - |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | Estágio mediano (6 folhas) | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | |||||
Caruru | Amaranthus hybridus | |||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Estágio pós- precoce (3 folhas) | 1,5 + 1,5 (aplicação sequencial) | |||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | Estágio pós- precoce (2 folhas) | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | |||||
Caruru | Amaranthus hybridus | |||||
Aplicação sequencial: a primeira aplicação do produto deve ser realizada quando o milho estiver com 3 a 4 folhas. A segunda aplicação do produto deve ser realizada quando o |
milho estiver com 5 a 6 folhas. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. | ||||||
Soja OGM (Organismo Geneticamente Modificado resistente ao glufosinato de amônia) Pós emergência | Azevém | Lolium multiflorum | Até 1 perfilho | 2-3,5 + 0,7 (0,25% v/v) (0,5 L/há) de óleo mentilado de soja | 100-200 | - |
Capim- amargoso | Digitaria insularis | |||||
Capim- camalote | Rotboelia exaltata | |||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | |||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||
Picão preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | 2-3,5 + 0,7 (0,25% v/v) (0,5 L/há) de óleo mentilado de soja | |||
Buva | Conyza bonariensis | |||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilho | ||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | ||||
Trapoerada | Commelina benghalensis | |||||
Aplicar o produto em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes observando- se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas infestantes considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de duas folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. A aplicação do produto pode ser realizada a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2 a 3,5 L/ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas infestantes na área. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. Realizar até 2 aplicações por ciclo da culturas. |
Nota:
1 litro de PROTERRA 200 SL contém 200 g de glufosinato sal de amônio.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
Algodão | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Algodão OGM | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Banana | Paspalum conspersum | capim-de-mula, capim-do-brejo, capim-guaçu | Ver detalhes |
Batata | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Café | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Citros | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Lantana camara | camará, cambará (1), cambará-branco (2) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Nectarina | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pessego | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Repolho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja OGM | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Trigo | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
A pulverização deve ser a volume normal, usando-se pressão do pulverizador ao redor de 40 a 60 lb/pol², o que corresponde a um volume de 200 L d’água/ha.
Efetuar a regulagem do equipamento para se obter uma densidade média de gotas acima de 40 gotas/cm².
Recomenda-se uma velocidade de trabalho do trator em torno de 6 km/h. A altura das barras dos pulverizadores em relação ao alvo deve ser 40 cm para bicos 110º e 50 cm para bicos de 80°.
Alface e repolho: quando utilizar o "sistema de copinhos", cobrir as mudinhas com copinho plástico, para protegê-la da ação herbicida do produto. Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme.
Dessecação nas culturas de soja e feijão. Volume de calda: 30 a 40 L/ha.
Barra com bicos da série D (D6 a D10) ou bicos tipo leque.
Respeitar altura de vôo de 3-4 metros, faixa de deposição 13-15 metros e ventos de até 10 km/hora.
Condições climáticas favoráveis: Temperatura mínima de 10ºC a máxima de 28ºC. Umidade relativa do ar de mínimo 60%. Velocidade do vento de, no máximo, 10 km/h em aplicações terrestres e entre 2 e 10 km/h em aplicações por aeronaves.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Alface, maçã, nectarina, pêssego, repolho e uva 7 dias Algodão 28 dias
Algodão (pós emergência): (2) Banana, batata e soja 10 dias Café 20 dias
Citros 40 dias Eucalipto U.N.A. Feijão 5 dias Milho e trigo: (1)
Milho (pós emergência): (3) Soja (dessecação): 8 dias Trigo (dessecação): 7 dias
Intervalo de segurança não determinado, devido a modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura de algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glufosinato, é de 116 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
O intervalo de segurança para a cultura de milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glufosinato, é de 50 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
U.N.A. – Uso Não Alimentar
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar PROTERRA 200 SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
O PICLORAM e o 2,4-D pertencem ao grupo dos herbicidas mimetizadores da auxina. Provocam distúrbios no metabolismo dos ácidos nucléicos, aumento da atividade enzimática e destruição do floema devido ao alongamento, turgescência e rompimento das células. As raízes perdem sua habilidade de absorver água e nutrientes provocando o esgotamento das reservas de energia da planta daninha e finalmente sua morte.
Cultura | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | 1,0 | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | ||||
Losna-do-campo (Ambrosia elatior) | ||||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | 1,5 - 2,0 | |||
Erva-quente; Poaia-do-campo (Spermacoce alata) | 2,0 | |||
Pastagem | Maria-mole (Senecio brasiliensis) | Tratorizado: 200 - 300 | ||
Malva-preta; Malvisco (Sidastrum micranthum) | ||||
(Aplicação Foliar) | Malva-roxa (Sidastrum paniculatum) | 3,0 | Costal: 200 - 300 Aéreo: 50 | 1 |
Fedegoso; Mata-pasto (Senna occidentalis) | ||||
Malva-veludo (Waltheria indica) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3,5 | |||
Buva (Conyza bonariensis) | ||||
Cambarazinho (Eupatorium laevigatum) | ||||
Capixingui (Croton floribundus) | ||||
Carqueja (Baccharis trimera) | ||||
Erva-de-bicho (Polygonum punctatum) |
Cultura | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | ||||
Leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Samambaia (Pteridium aquilinum) | ||||
Tanchagem (Plantago major) | ||||
Tojo (Ulex europaeus) | ||||
Vassourinha (Baccharis coridifolia) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 3,0 - 4,0 | |||
Joá-bravo (Solanum aculeatissimum) | 4,0 | |||
Agriãozinho (Synedrellopsis grisebachii) | 3,0 - 5,0 | |||
Aguapé (Eichhornia crassipes) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Assa-peixe (Vernonia polyanthes) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Guanxuma (Sida santaremnensis) | ||||
Fedegoso (Senna obtusifolia) | ||||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | ||||
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | ||||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | ||||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | ||||
Gervão-branco (Cróton glandulosus) | ||||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | ||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 4,0 - 5,0 | |||
Amor-de-cunhã, Cajuçara | 6,0 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
(Solanum rugosum) | ||||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | ||||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | ||||
Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar diretamente sobre a folhagem das plantas infestantes. Em aplicações em pós- emergência em área total, deve-se utilizar um volume de calda que proporcione o adequado molhamento foliar. Melhores performances de controle são obtidas quando há umidade no solo e quando as plantas infestantes a serem combatidas estão em pleno vigor vegetativo. ATENÇÃO: No caso de pastagens tratadas, deve-se permitir que o capim se recupere, antes do pasto ser aberto ao gado. Assim, a partir do início da aplicação o pasto deve ser vedado ao gado pelo tempo necessário até sua recuperação. Esta é uma medida que visa evitar o consumo de plantas tóxicas pelos animais, que possivelmente existe no pasto e em função do tratamento tornam-se mais atrativas aos animais. Utilizar as maiores doses em plantas infestantes adultas que tenham sofrido várias roçadas ou quando as plantas daninhas já tenham finalizado seu processo de desenvolvimento vegetativo. | ||||
Pastagem (Aplicação em Tocos) | Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 3,0 - 4,0 % v/v (misturar de 3,0 a 4,0 L do produto em 97,0 a 96,0 L de água). | Tratorizado: 200 - 300 Costal: 200 - 300 | 1 |
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | ||||
Unha-de-boi (Bauhinia divaricata) | ||||
Jacarandá-de-espinho (Machaerium aculeatum) | ||||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | ||||
Roseta (Randia armata) | ||||
Leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | 4,0 % v/v (misturar 4,0 L do produto em 96,0 L de água). | |||
Aroerinha (Schinus terebinthifolius) | ||||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | ||||
Unha-de-gato (Acacia paniculata) | ||||
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em qualquer época do ano, aplicando-se até o ponto de escorrimento da calda no toco cortado, podendo-se molhar o solo próximo ao toco recém cortado. Deve-se |
Cultura | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
fazer um tratamento e fazer um repasse em caso de rebrota. Para o repasse respeitar a época indicada anteriormente, sendo preferível refazer o corte e reaplicar o produto, em lugar de aplicar nas poucas folhas de rebrota. Isso porque essa área foliar de rebrota é insuficiente para absorver a quantidade de herbicida necessário. Utilizar as maiores doses em plantas infestantes adultas que tenham sofrido várias roçadas ou quando as plantas daninhas já tenham finalizado seu processo de desenvolvimento vegetativo. |
Utilizar as maiores doses em plantas infestantes adultas que tenham sofrido várias roçadas ou quando as plantas daninhas já tenham finalizado seu processo de desenvolvimento vegetativo.
Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido:
Doses Produto Comercial (L/ha) | Ingredientes Ativos (Kg/ha) | |||
Picloram em sal de trietanolamina (Kg/ha) | 2,4-D em sal de trietanolamina (Kg/ha) | Equivalente ácido de Picloram (Kg/ha) | Equivalente ácido de 2,4-D (Kg/ha) | |
1,0 | 0,103 | 0,406 | 0,064 | 0,240 |
1,5 | 0,155 | 0,609 | 0,096 | 0,360 |
2,0 | 0,206 | 0,812 | 0,128 | 0,480 |
3,0 | 0,309 | 1,218 | 0,192 | 0,720 |
3,5 | 0,361 | 1,421 | 0,224 | 0,840 |
4,0 | 0,412 | 1,624 | 0,256 | 0,960 |
5,0 | 0,515 | 2,030 | 0,320 | 1,200 |
6,0 | 0,618 | 2,436 | 0,384 | 1,440 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Pastagens | Hyptis suaveolens | bamburral, betônica-brava (2), cheirosa (2) | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto TUCSON / TRACTOR / VERLON SL / TERRITORY de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar TUCSON / TRACTOR / VERLON SL / TERRITORY, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Equipamento Tratorizado
Tratamento de plantas daninhas em pastagens com jato dirigido:
Utilizar pontas de pulverização de jato plano (pré-orifício, de impacto ou com indução de ar) ou jato cônico com indução de ar, que proporcionem classe de gotas grossa ou superior para a redução de deriva. Volume de calda: 200 - 300 L/ha ou conforme recomendação agronômica.
Pulverizadores de barra curta:
Utilizar pontas de pulverização do tipo leque, que proporcionem classe de gotas grossa ou superior para a redução de deriva.
Pulverizadores de barra ou autopropelidos:
Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Aeronave tripulada
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excesso de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de barras apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposição entre as faixas de aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aeronaves remotamente pilotadas (Drones)
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aero agrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de elementos geradores de gotas apropriadas ou atomizador rotativo. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Use a ponta apropriada em função das características operacionais da aeronave e para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Para aplicação com aeronave remotamente pilotada é obrigatório que a empresa prestadora de serviço tenha realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Portaria MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes dos órgãos competentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo.
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de
barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, área de criação de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O diâmetro de gotas deve ser tal que possibilite uma cobertura suficiente para que o herbicida desempenhe sua máxima eficácia e que o potencial de deriva seja mínimo. Gotas de menor diâmetro geram maior cobertura, porém, também elevam o potencial de deriva. A deriva de herbicidas pode ocasionar efeitos adversos em plantas não-alvos. Por esse motivo, adota-se a classe de gotas médias a grossas para os herbicidas de ação por contato e de classe grossa ou superior para os herbicidas sistêmicos. O uso de classe de gotas grossas ou superior deve estar atrelado ao seguimento das condições meteorológicas ideais para aplicação a fim de reduzir a deriva nas aplicações. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de inversão térmica; entretanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Pastagem | Uso não alimentar / Intervalo de segurança não determinado. |
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico contendo 2,4-D, segundo a cultura e a duração da atividade que será realizada.
Cultura | Duração da atividade que será realizada | Intervalo de reentrada na área aplicada com TUCSON / TRACTOR / VERLON SL / TERRITORY (1) |
Pastagem | 2 horas | 5 dias (2) |
Pastagem | 8 horas | 23 dias (2) |
Pastagem | Situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar | 24 horas (3) |
(1) Caso seja necessário a reentrada na área tratada com o TUCSON / TRACTOR / VERLON SL / TERRITORY anterior aos intervalos definidos, o trabalhador deverá utilizar vestimenta simples (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI – vestimenta hidrorrepelente e luvas). (2) Para a cultura da pastagem, após o intervalo de reentrada, o trabalhador deverá utilizar vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa). (3) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar. Deverão ser tomadas medidas que dificultem a entrada em área tratada de transeuntes e residentes. MEDIDAS DE MITIGAÇÃO DE RISCO PARA OS RESIDENTES E TRANSEUNTES DE ÁREAS PRÓXIMAS DAS CULTURAS COM APLICAÇÃO DO AGROTÓXICO 2,4-D. É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres na aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação. |