INSTRUÇÕES DE USO:
O ATRASIMEX 500 SC é um herbicida pré-emergente do grupo químico das triazinas e deve ser utilizado no controle de plantas daninhas na cultura do Milho.
Cultura | Planta infestante | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Milho | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 4,0 L/ha | O ATRASIMEX 500 SC deve ser aplicado uma única vez em pré-emergência das plantas daninhas. |
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 6,0 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida ATRASIMEX 500 SC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre.
Para a cultura do milho, o herbicida ATRASIMEX 500 SC pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que produzam pouca deriva:
Diâmetro de gotas: 200 - 400 µ (micra);
Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²;
Volume de calda:
Milho: 150 a 400 L/ha.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar ATRASIMEX 500 SC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto ATRASIMEX 500 SC, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto ATRASIMEX 500 SC, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto ATRASIMEX 500 SC , se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
Toda a pulverização com o produto ATRASIMEX 500 SC feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com ATRASIMEX 500 SC. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, tais como: algodão, cucurbitáceas ou tomate antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
Milho 45 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
APLICAÇÃO PRÉ EMERGÊNCIA
Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | ||
Solo leve | Solo médio | Solo pesado | |||
Carrapicho-rasteiro | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 | Terrestre (pulverizador costal manual ou tratorizado com barra): 200 a 400 Aérea (pulverização através de aeronaves agrícolas): 40 a 50 | |
(Acanthospermum australe) | |||||
Carrapicho-de-carneiro | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 | ||
(Acanthospermum hispidum) | |||||
Macela (Achyrocline satureioides) | 6,0 | 6,5 | 7,0 | ||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 6,0 | 6,5 | 7,0 | ||
Caruru-rasteiro | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 | ||
(Amaranthus deflexus) | |||||
Caruru-gigante | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 | ||
(Amaranthus retroflexus) | |||||
Caruru-de-mancha | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | - | ||
(Amaranthus viridis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 | ||
Capim-marmelada | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | - | ||
(Brachiaria plantaginea) | |||||
Trapoeraba | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 | 01 | |
(Commelina benghalensis) | |||||
Pega-pega (Desmodium tortuosum) | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 | ||
Milhã (Digitaria sanguinalis) | 6,0 | 6,5 | 7,0 | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | - | ||
Amendoim-bravo | 7,0 | 7,0 | 8,0 | ||
(Euphorbia heterophylla) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 6,0 | 6,5 | 7,0 | ||
Hortelã (Hyptis lophanta) | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 | ||
Bamburral (Hyptis suaveolens) | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 | ||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 |
Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | ||
Solo leve | Solo médio | Solo pesado | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 | Terrestre (pulverizador costal manual ou tratorizado com barra): 200 a 400 Aérea (pulverização através de aeronaves agrícolas): 40 a 50 | |
Serralha (Sonchus oleraceus) | 6,0 | 6,5 | 7,0 | ||
01 | |||||
Cravo-de-defunto (Tagetes minuta) | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 |
OBS: em solos com teor de matéria orgânica acima de 4%, aplicar preferencialmente em pós- emergência das plantas infestantes.
APLICAÇÃO PÓS-EMERGÊNCIA
Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Época de aplicação |
Solo leve, médio e pesado | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 6,0 – 8,0 | Terrestre (pulverizador costal manual ou tratorizado com barra): 200 a 400 Aérea (pulverização através de aeronaves agrícolas): 40 a 50 | 4 folhas |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2 a 4 folhas | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 4 folhas | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 4 folhas | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2 folhas | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2 a 4 folhas | ||
Corda-da-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 2 a 4 folhas | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2 a 4 folhas | ||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 3 a 4 folhas | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 3 folhas | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 2 a 4 folhas |
Uma única aplicação é suficiente para controlar as plantas infestantes na cultura, desde que realizada conforme as recomendações para ATRAZINA 250 + SIMAZINA 250 SC CCAB.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Em Plantio Direto, aplicar ATRAZINA 250 + SIMAZINA 250 SC após a dessecação das plantas infestantes e semeadura do milho. A ocorrência de chuvas após a aplicação é desejável, para promover o carreamento do produto retido na palha para osolo.
Recomenda-se aplicar pela manhã ou no final da tarde, quando a condição de umidade do ar está mais favorável. Não aplicar sobre plantas molhadas ou em condições de estresse hídrico.
ATRAZINA 250 + SIMAZINA 250 SC CCAB é aplicado na forma de pulverização, diluído em água, através de equipamentos terrestres ou aéreos.
Condições climáticas recomendadas durante a pulverização:
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Preparo da calda de aplicação:
Encher parcialmente o tanque do pulverizador com água (3/4)
Colocar a quantidade determinada do produto
Com o sistema de agitação ligado, colocar o restante da água necessária (1/4) no tanque do pulverizador
Para aplicação em pós-emergência, adicionar um espalhante adesivo não iônico ou, óleo vegetal ou mineral, conforme indicação do fabricante
A pulverização pode ser realizada através de pulverizador costal manual ou pulverizador tratorizado com barra. Utilizar pontas que proporcionem uma boa cobertura sobre as plantas infestantes e minimizem a deriva, conforme as recomendações do fabricante. Volume de calda entre 200 a 400 L/ha.
A pulverização é feita através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de 40 a 50 L/ha.
As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices.
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação, deixando entre as faixas efetivas de aplicação, uma faixa de aproximadamente 2 m, como margem de segurança, pois a deriva cobrirá esta área.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial dederiva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ouMunicipal.
Tríplice Lavagem;
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça esta operação 3 vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Culturas | Dias |
Milho | Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante aaplicação.
ATRAZINA CCAB 500 SC quando aplicada em pré-emergência, é absorvida pelas raízes, translocada até as folhas via xilema, causando a inibição da fotossíntese. Os sintomas são clorose, necrose e morte das plantas infestantes. Em pós-emergência a absorção ocorre diretamente através das folhas, atuando praticamente por contato.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose p.c. (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | |
Pré-emergência | Pós-emergência | ||||
Carrapicho-de-carneiro | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | Terrestre: pulverizador costal (manual ou pressurizado) ou tratorizado com barras: 150 a 400 Aérea: 40 a 50 | Uma única aplicação. Cana-de- açúcar pré- emergência: aplicar em área total após o plantio e após operações de corte; pós- emergência: aplicar em área total onde a cultura mede entre 30 a 40 cm de altura; Milho pré- emergência: aplicar logo após a semeadura; pós- emergência: aplicar em área total logo após a emergência da cultura. Sorgo pré- emergência: aplicar em área total após semeadura; pós- emergência: aplicar em área total com cultura medindo 15 cm de altura. | |
(Acanthospermum hispidum) | |||||
Mentrasto | 4,0 a 5,0 | -- | |||
(Ageratum conyzoides) | |||||
Apaga-fogo | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Alternanthera tenella) | |||||
Caruru-roxo | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Amaranthus hybridus) | |||||
Caruru-de-mancha | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Amaranthus viridis) | |||||
Picão-preto | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Bidens pilosa) | |||||
Capim-marmelada | -- | 5,0* (1 a 3 folhas) | |||
(Brachiaria plantaginea) | |||||
Trapoeraba | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Commelina benghalensis) | |||||
Pega-pega | 4,0 a 5,0 | -- | |||
Cana de açúcar | (Desmodium tortuosum) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 5,0 | -- | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 4,0 a 5,0 | -- | |||
Milho | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Sorgo** | Hortelã (Hyptis lophanta) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | ||
Bamburral | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Hyptis suaveolens) | |||||
Anileira | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Indigofera hirsuta) | |||||
Corda-de-viola | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Ipomoea aristolochiaefolia) | |||||
Corda-de-viola | 5,0 | -- | |||
(Ipomoea purpurea) | |||||
Joá-de-capote | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Nicandra physaloides) | |||||
Beldroega | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Portulaca oleracea) | |||||
Nabiça | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Raphanus raphanistrum) | |||||
Poaia-branca | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Richardia brasiliensis) | |||||
Guanxuma | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Sida rhombifolia) |
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Uma única aplicação é suficiente para controlar as plantas infestantes na cultura, desde que realizada nas condições adequadas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milheto | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
CANA-DE-AÇÚCAR – aplicar em área total logo após o plantio na cana-planta e após as operações de corte, enleiramento da palha, cultivo e adubação, na cana-soca.
MILHO – aplicar logo após a semeadura, em área total ou em faixas de aproximadamente 50 cm sobre a linha de plantio. No segundo caso, a aplicação poderá ser realizada com pulverizador costal ou equipamento tratorizado no sistema 3 em 1 (adubação, semeadura e aplicação do herbicida numa única operação). O controle das plantas infestantes nas entrelinhas deverá ser feito através de cultivo mecânico ou herbicidas pós-emergentes em jato dirigido.
SORGO – aplicar em área total, logo após a semeadura. Não utilizar o produto em solos arenosos.
CANA-DE-AÇÚCAR – aplicar em área total, com a cultura medindo entre 30 a 40 cm de altura e respeitando-se o estádio das plantas infestantes, conforme indicado.
MILHO – aplicar em área total logo após a emergência da cultura, respeitando-se o estádio das plantas infestantes, conforme indicado. Esta modalidade de aplicação é particularmente recomendada quando a infestação é predominantemente de folhas largas ou Capim- marmelada (Brachiaria plantaginea).
SORGO – aplicar em área total, com a cultura medindo aproximadamente 15 cm de altura e respeitando-se o estádio das plantas infestantes, conforme indicado.
ATRAZINA CCAB 500 SC é aplicada diluída em água e pulverizada através de equipamentos terrestres (pulverizador costal ou tratorizado) ou aéreos (aeronaves agrícolas).
Deve haver um bom preparo do solo, livre de torrões e restos de cultura. Não aplicar em solo seco, pois isto poderá comprometer a eficiência do produto. Em período prolongado de seca, aguardar a regularização das chuvas ou então realizar a irrigação após a aplicação, para favorecer a atividade do produto.
Condições climáticas recomendadas durante a pulverização:
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Colocar ¾ da água necessária no tanque do pulverizador
Acionar o sistema de agitação
Adicionar o óleo mineral ou vegetal
Aguardar a completa homogeneização do óleo na calda
Adicionar o produto na calda
Completar o tanque com o restante de água necessária
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Espalhante adesivo – se for utilizado, adicionar à calda em agitação, após adição do produto e do restante da água necessária, como último item.
A aplicação pode ser realizada através de pulverizador costal (manual ou pressurizado) ou tratorizado com barras. Utilizar pontas que proporcionem cobertura uniforme e reduza as perdas por deriva, conforme indicação do fabricante. Aplicar com volume de calda entre 150 a 400 L/ha.
O produto é aplicado através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de 40 a 50 L/ha.
As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices.
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação, deixando entre as faixas efetivas de aplicação, uma faixa de aproximadamente 2 m, como margem de segurança, pois a deriva cobrirá esta área.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Tríplice Lavagem;
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça esta operação 3 vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
CULTURA | DIAS |
Cana-de-açúcar | (1) |
Milho | (1) |
Sorgo | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O ATRAZINA R 900 WG é um herbicida seletivo, de ação sistêmica e residual, recomendado para o controle de plantas infestantes nas culturas da cana-de-açúcar, milho e sorgo. Pode ser aplicado em pré-emergência das plantas infestantes e na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar, na pré e pós-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, e em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes na cultura do sorgo.
CANA-DE-AÇÚCAR Plantas infestantes, doses em pré e pós-emergência, tipo de solo, volume de calda, número e época de aplicação | |||||
Plantas infestantes | Plantio em área total | ||||
Nome científico | Nome comum | Solo leve | Solo médio a pesado | Número de aplicações | Volume de calda |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | 2,0 kg/ha | 2,0 a 3,0 kg/ha | 01 | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | ||||
Lepidium virginicum | Mentruz | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Sida cordifolia | Guanxuma | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Época de aplicação: Para aplicações na pré-emergência das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em area total, na cana planta após o plantio, e na cana soca depois do corte e após os tratos culturais. Para aplicações na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em área total (cana planta e cana soca), sobre a cultura germinada e perfilhada até o porte aproximado de 30-40 cm e com as plantas infestantes indicadas nos respectivos estágios de desenvolvimento recomendados. Nas altas infestações destas plantas, ou em solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre as maiores doses indicadas. |
MILHO – PRÉ-EMERGÊNCIA Plantas infestantes, doses em pré-emergência, tipo de solo, sistema de plantio, volume de calda, número e época de aplicação | ||||||
Plantas infestantes | Pré-emergência | |||||
Nome científico | Nome comum | Sistema de plantio convencional e direto | ||||
Solo arenoso | Solo areno- argiloso | Solo argiloso | Número de aplicações | Volume de calda | ||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 2,0 kg/ha | 2,0 a 3,0 kg/ha | 3,0 kg/ha | 01 | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | |||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | |||||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de- carneiro | |||||
Acanthospermum australe | Carrapichinho | |||||
Amaranthus hybridus | Caruru | |||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | |||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | |||||
Bidens pilosa | Picão-preto |
Commelina benghalensis | Trapoeraba | |||||
Desmodium tortuosum | Desmodio | |||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | |||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | |||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | |||||
Glycine max | Soja | |||||
Hyptis lophantha | Cheirosa | |||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | |||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | |||||
Portulaca oleracea | Beldroega | |||||
Raphanus raphanistrum | Nabo | |||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | |||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | |||||
Sida cordifolia | Guanxuma | |||||
Spermacoce latifolia | Erva-quente | |||||
Época de aplicação: Quando for aplicar em pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação. No sistema de plantio direto, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho. As doses indicadas de 2,0 a 3,0 kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, arena-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de 15 plantas/m2, média em torno de 50 plantas/m2 ou alta, superiores a 50 plantas/m2, fatores esses que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto. |
Plantas infestantes, doses em pós-emergência, tipo de solo e sistema de plantio na cultura do MILHO e SORGO | |||||||
Plantas infestantes | Pós-emergência | ||||||
Sistema de plantio convencional e direto | |||||||
Nome científico | Nome comum | Solo arenoso - Solo areno-argiloso - Solo argiloso | |||||
Estádio | Dose (kg/ha) | Estádio | Dose (kg/ha) | Número de aplicações | Volume de calda | ||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | Até 2 folhas | 2,0 a 3,0 | Até 3 folhas | 3,0 | 01 | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||||
Eleusine indica | Capim-pé-de- galinha | ||||||
Triticum aestivum | Trigo | Até 3 folhas | 2,0 a 3,0 | Até 5 folhas | 3,0 | ||
Avena strigosa | Aveia-preta | ||||||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de- carneiro | Até 4 folhas | 2,0 a 3,0 | Até 6 folhas | 3,0 | ||
Acanthospermum australe | Carrapichinho | ||||||
Amaranthus hybridus | Caruru | ||||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | ||||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | ||||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||||
Desmodium tortuosum | Desmodio | ||||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha |
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | ||||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||||
Glycine max | Soja | ||||||
Hyptis lophantha | Cheirosa | ||||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | ||||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||||
Raphanus raphanistrum | Nabo | ||||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||||
Sida cordifolia | Guanxuma | ||||||
Spermacoce latifolia | Erva-quente | ||||||
Época de aplicação: Quando for aplicar em pós-emergência do milho e do sorgo e das plantas infestantes deverá ser observado o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área. Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na presença das espécies gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas. Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós- emergência, porém a adição do Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós-emergência. Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas. No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis e outras são mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, das condições climáticas e da densidade populacional das espécies. As aplicações deverão ser realizadas nos períodos em que a temperatura do ar esteja entre 18 a 30ºC, umidade relativa do ar a 60% e a velocidade dos ventos em no máximo 6,0 km/hora. |
Importante: Na presença das gramíneas Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena strigosa é indispensável a adição de 1,0 L/ha de Óleo Vegetal.
Para as demais espécies, a adição do Óleo Vegetal pode melhorar a obtenção de melhores resultados de eficiência.
Cana-de-Açúcar:
Para aplicações na pré-emergência das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em área total, na cana planta após o plantio, e na cana soca depois do corte e após os tratos culturais. Para aplicações na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em área total (cana planta e cana soca), sobre a cultura germinada e perfilhada até o porte aproximado de 30-40 cm e com as plantas infestantes indicadas nos respectivos estágios de desenvolvimento recomendados.
Nas altas infestações destas plantas ou em solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre as maiores doses indicadas.
Considera-se que apenas 01 (uma) aplicação de ATRAZINA R 900 WG seja suficiente para o controle das plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar.
Milho e Sorgo:
Quando for aplicar em pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação. No sistema de plantio direto, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho.
As doses indicadas de 2,0 a 3,0 kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, arena-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de 15 plantas/m², média em torno de 50 plantas/m² ou alta, superiores a 50 plantas/m², fatores esses que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto.
Quando for aplicar em pós-emergência do milho e do sorgo e das plantas infestantes deverá ser observado o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área.
Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na presença das espécies gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas.
Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós-emergência, porém a adição do Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós- emergência.
Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas.
No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis e outras são mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, das condições climáticas e da densidade populacional das espécies. As aplicações deverão ser realizadas nos períodos em que a temperatura do ar esteja entre 18 a 30ºC, umidade relativa do ar a 60% e a velocidade dos ventos em no máximo 6,0 km/hora.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Sorgo | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre:
Tipo de ponta | Cor da ponta | Pressão (Lb/pol2) | Velocidade (km/h) | Distância entre pontas | Altura do alvo | Volume de calda (L/ha) |
AIJET 110.02 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
AIJET 110.03 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 100 |
XR Teejet 110.02 | Verde | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 110 |
XR Teejet 110.03 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 150 |
XR Teejet 110.04 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
DG Teejet 110.02 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
DG Teejet 110.03 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 150 |
DG Teejet 110.04 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
Twinjet 110.02 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
Twinjet 110.03 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 150 |
Twinjet 110.04 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 75 cm | 75 cm | 300 - 150 |
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 100 cm | 100 cm | 250 - 150 |
Tipo de ponta | Cor da ponta | Pressão (Lb/pol2) | Velocidade (km/h) | Distância entre pontas | Altura do alvo | Volume de calda (L/ha) |
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 40 | 5 - 10 | 75 cm | 75 cm | 500 - 200 |
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 40 | 5 - 10 | 100 cm | 100 cm | 350 - 150 |
Turbo Teejet 110.02 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
Turbo Teejet 110.03 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 150 |
Turbo Teejet 110.04 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
XR Teejet 110.02 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
XR Teejet 110.03 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 150 |
XR Teejet 110.04 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
Época de aplicação | Volume de calda | DMV (µm) | Cobertura (gotas/cm2) | Faixa de aplicação |
Pré-emergência e Pós-emergência | 40 L/ha | > 400 | 40 | 22,0 m |
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
O produto, na quantidade pré-determinada, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, contendo
¼ do volume d'água e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume do tanque com o restante de água.
Quando da utilização de óleo vegetal a 1,0 L/ha como adjuvante, adicionar este com a metade do tanque cheio d'água e o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida, mantendo a agitação em funcionamento, adicionar quantidade adequada de ATRAZINA R 900 WG aos poucos, completando o volume simultaneamente com água, de maneira a assegurar a formação de uma solução homogênea.
Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
ATRAZINA 900 WG PERTERRA é um herbicida seletivo, de ação sistêmica e residual, recomendado para o controle de plantas infestantes nas culturas da cana-de-açúcar, milho e sorgo. Pode ser aplicado em pré- emergência das plantas infestantes e na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar, na pré e pós-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, e em pós- emergência da cultura e das plantas infestantes na cultura do sorgo.
CANA-DE-AÇÚCAR Plantas infestantes, doses em pré e pós-emergência, tipo de solo, volume de calda, número e época de aplicação | |||||
Plantas infestantes | Plantio em área total | ||||
Nome científico | Nome comum | Solo leve | Solo médio a pesado | Número de aplicações | Volume de calda |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | 2,0 Kg/ha | 2,0 a 3,0 Kg/ha | 1 | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | ||||
Lepidium virginicum | Mentruz | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Sida cordifolia | Guanxuma | ||||
Sida rhombifoliades | Guanxuma | ||||
Época de aplicação: Para aplicações na pré-emergência das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em área total, na cana planta após o plantio, e na cana soca depois do corte e após os tratos culturais. Para aplicações na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em área total (cana planta e cana soca), sobre a cultura germinada e perfilhada até o porte aproximado de 30-40 cm e com as plantas infestantes indicadas nos respectivos estágios de desenvolvimento recomendados. Nas altas infestações destas plantas, ou em solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre as maiores doses indicadas. |
MILHO – PRÉ-EMERGÊNCIA Plantas infestantes, doses em pré-emergência, tipo de solo, sistema de plantio, volume de calda, número e época de aplicação | ||||||
Plantas infestantes | Pré-emergência | |||||
Nome científico | Nome comum | Sistema de plantio convencional direto | ||||
Solo arenoso | Solo areno- argiloso | Solo argiloso | Número de aplicações | Volume de calda | ||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 2,0 Kg/ha | 2,0 a 3,0 Kg/ha | 3,0 Kg/ha | 1 | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | |||||
Eleusine indica | Capim-pé-de- galinha | |||||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de- carneiro | |||||
Acanthospermum australe | Carrapichinho | |||||
Amaranthus hybridus | Caruru | |||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | |||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | |||||
Bidens pilosa | Picão-preto | |||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | |||||
Desmodium tortuosum | Desmodio | |||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | |||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | |||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | |||||
Glycine max | Soja | |||||
Hyptis lophantha | Cheirosa | |||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | |||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | |||||
Portulaca oleracea | Beldroega | |||||
Raphanus raphanistrum | Nabo | |||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | |||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | |||||
Spermacoce latifolia | Guanxuma | |||||
Época de aplicação: Quando for aplicar em pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação. No sistema de plantio direto, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho. As doses indicadas de 2,0 a 3,0 kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, arena-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de 15 plantas/m2, média em torno de 50 plantas/m2 ou alta, superiores a 50 plantas/m2, fatores esses que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto. |
Plantas infestantes, doses em pós-emergência, tipo de solo e sistema de plantio na cultura do MILHO e SORGO | |||||||
Plantas infestantes | Pós-emergência | ||||||
Sistema de plantio convencional e direto | |||||||
Nome científico | Nome comum | Solo arenoso - Solo areno-argiloso - Solo argiloso | |||||
Estádio | Dose (Kg/ha) | Estádio | Dose (Kg/ha) | Número de aplicações | Volume de calda | ||
Brachiaria plantaginea | Capim- marmelada | Até 2 folhas | 2,0 a 3,0 | Até 3 folhas | 3,0 | 1 | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||||
Eleusine indica | Capim-pé-de- galinha | ||||||
Triticum aestivum | Trigo | Até 3 folhas | 2,0 a 3,0 | Até 5 folhas | 3,0 | ||
Avena strigosa | Aveia-preta | ||||||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho- decarneiro | Até 4 folhas | 2,0 a 3,0 | Até 6 folhas | 3,0 | ||
Acanthospermum australe | Carrapichinho | ||||||
Amaranthus hybridus | Caruru | ||||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | ||||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | ||||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||||
Desmodium tortuosum | Desmodio | ||||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | ||||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||||
Glycine max | Soja | ||||||
Hyptis lophantha | Cheirosa | ||||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | ||||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||||
Raphanus raphanistrum | Nabo | ||||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||||
Spermacoce latifolia | Erva-quente |
Época de aplicação: Quando for aplicar em pós-emergência do milho e do sorgo e das plantas infestantes deverá ser observado o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área . Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na presença das espécies gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas. Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós emergência, porém a adição do Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós-emergência. Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas. No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis e outras são mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, das condições climáticas e da densidade populacional das espécies. As aplicações deverão ser realizadas nos períodos em que a temperatura do ar esteja entre 18 a 30ºC, umidade relativa do ar a 60% e a velocidade dos ventos em no máximo 6,0 km/hora. |
Importante: Na presença das gramíneas Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena strigosa é indispensável a adição de 1,0 L/ha de Óleo Vegetal. Para as demais espécies, a adição do Óleo Vegetal pode melhorar a obtenção dos resultados de eficiência
Considera-se que apenas 01 (uma) aplicação de ATRAZINA 900 WG PERTERRA seja suficiente para o controle das plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar.
As doses indicadas de 2,0 a 3,0 kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, arena-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de 15 plantas/m², média em torno de 50 plantas/m² ou alta, superiores a 50 plantas/m², fatores esses que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto.
Quando for aplicar em pós-emergência do milho e do sorgo e das plantas infestantes deverá ser observado o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área.
Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na presença das espécies gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas.
Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós-emergência, porém a
adição do Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós-emergência.
Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas.
No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis e outras são mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, das condições climáticas e da densidade populacional das espécies. As aplicações deverão ser realizadas nos períodos em que a temperatura do ar esteja entre 18 a 30ºC, umidade relativa do ar a 60% e a velocidade dos ventos em no máximo 6,0 km/hora.
ATRAZINA 900 WG PERTERRA deverá ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura do milho, podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós-emergência por ocasião da implantação da cultura no sistema de plantio convencional com preparo do solo ou no sistema de plantio direto após a dessecação da vegetação existente.
ATRAZINA 900 WG PERTERRA deverá ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura do sorgo, somente após a emergência da cultura e das plantas infestantes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Milho | Glycine max | soja | Ver detalhes |
Sorgo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
ATRAZINA 900 WG PERTERRA pode ser aplicado via terrestre através de pulverizador tratorizado de barras, equipados com pontas do tipo jato em leque plano das séries 110.02 a 110.04 e volumes de 100 a 400 L/ha, ou pulverizador costaI manual, conforme orientações contidas no quadro abaixo.
Tipo de ponta | Cor da ponta | Pressão (L b/pol²) | Velocidade (km/h) | Distância entre pontas | Altura do alvo | Volume de calda (L/há) |
AIJET 110.02 | Amarelo | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
AIJET 110.03 | Azul | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 300 – 100 |
XR Teejet 110.02 | Verde | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 200 – 110 |
XR Teejet 110.03 | Amarelo | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 300 – 150 |
XR Teejet 110.04 | Azul | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 400 – 200 |
DG Teejet 110.02 | Amarelo | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 200 – 100 |
DG Teejet 110.03 | Azul | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 300 – 150 |
DG Teejet 110.04 | Vermelho | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 400 – 200 |
Twinjet 110.02 | Amarelo | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 200 – 100 |
Twinjet 110.03 | Azul | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 300 – 150 |
Twinjet 110.04 | Vermelho | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 400 – 200 |
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 40 | 5-10 | 75 cm | 75 cm | 300 – 150 |
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 40 | 5-10 | 100 cm | 100 cm | 250 - 150 |
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 40 | 5-10 | 75 cm | 75 cm | 500 - 200 |
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 40 | 5-10 | 100 cm | 100 cm | 350 – 150 |
Turbo Floodjet TF 02 | Amarelo | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 200 – 100 |
Turbo Floodjet | Azul | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 300 – 150 |
TF 03 | ||||||
Turbo Floodjet TF 04 | Vermelho | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 400 – 200 |
Turbo Floodjet TF 02 | Amarelo | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 200 – 100 |
Turbo Floodjet TF 03 | Azul | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 300 – 150 |
Turbo Floodjet TF 04 | Vermelho | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
ATRAZINA 900 WG PERTERRA pode ser aplicado via área através de aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D 8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 m pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm2, diâmetro superior a 400 micra. Parâmetros para aplicação aérea:
Época de aplicação | Volume de calda | DMV (um) | Cobertura (Gotas/cm2) | Faixa de aplicação |
Pré-emergência e Pós- emergência | 40 L/ha | >400 | 40 | 22,0m |
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
O produto, na quantidade pré-determinada, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, contendo ¼ do volume d'água e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume do tanque com o restante de água.
Quando da utilização de óleo vegetal a 1,0 L/ha como adjuvante, adicionar este com a metade do tanque cheio d'água e o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida, mantendo a agitação em funcionamento, adicionar quantidade adequada de ATRAZINA 900 WG PERTERRA aos poucos, completando o volume simultaneamente com água, de maneira a assegurar a formação de uma solução homogênea.
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são: - Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
Caso haja a presença de orvalho na cultura, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados..
ATRAZINA 500 SC ALAMOS é um herbicida com eficiência no controle da maioria das plantas daninhas, tanto em aplicação de pré-emergência como em pós-emergência precoce a inicial, nas culturas de milho, cana de açúcar e sorgo. ATRAZINA 500 SC ALAMOS tem sua ação especifica sobre as espécies de folhas largas anuais, O ingrediente ativo ATRAZINA é absorvido pelas plantas através das raízes (após a germinação) e se transloca via xilema até as folhas onde provoca a inibição da fotossíntese, cujos sintomas de manifestam através da clorose, necrose e morte das invasoras. Quando o produto é aplicado na pós-emergência das plantas daninhas é absorvido através das folhas, onde penetra rapidamente, neste caso atua por contato, e praticamente não sofre nenhuma movimentação. Nos cultivos de variedades comerciais para as culturas de cana-de-açúcar e sorgo. Na cultura da cana-de-açúcar nos campos de multiplicação de variedades. Na cultura do milho nos cultivos de híbridos duplos comerciais, nos sistemas de plantio convencional e plantio direto.
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) |
Cana-de-açúcar Milho Sorgo | PRÉ - EMERGÊNCIA | |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 4 a 5 Litros p.c./ha (Solos arenoso/médio/pesado) - (*) aplicar sempre a maior dose. - Na cultura do sorgo não recomendar a aplicação em solo arenoso. -p.c. = produto comercial | |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||
Picão-preto (Bidens Pilosa) | ||
Trapoeraba (*) (commelina diffusa) | ||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | ||
Capim-pé-de-galinha (*) (Eleusine Indica) | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||
Amendoim-bravo (*) (Euphorbia heterophylla) | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||
Catirina; Cheirosa (Hyptis lophanta) | ||
Bamburral (Hyptis suaveolens) | ||
Anileira (*) (Indigofera hirsuta) | ||
Campainha (*) (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||
Campainha (*) (Ipomoea purpurea) | ||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||
Nabo (Raphanus raphanistrum) |
Avenida Senador Tarso Dutra, 565, Torre 2 – Sala 1407 – Bairro Petrópolis – Porto Alegre – RS – 90.690-140 Fone/Fax: (51) 3013-8390 - www.alamosbrasil.com.br
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||
APLICAÇÃO NA PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS: ATRAZINA 500 SC ALAMOS é recomendada para utilização nas seguintes situações e tipos de infestação: - Na pré- emergência, logo após o plantio como tratamento básico; - Nas infestações exclusivas de folhas largas; - Nas infestações predominantes de folhas largas e presença de gramíneas sensíveis; Cana-de-açúcar: Aplicar ATRAZINA 500 SC ALAMOS na pré-emergência, através de tratamento em área total, na cana- planta após o plantio dos toletes e, na cana-soca, após o corte, enleiramento da palha, cultivo e adubação da soqueira. Milho: Aplicar logo após o plantio na pré-emergência total, através de tratamento em área total, ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longodo sulco de plantio. Neste caso poderá ser aplicado com auxílio de pulverizador costal ou com equipamento tratorizado através do sistema 3 em 1, no qual em uma operação se aduba, planta e aplica o herbicida. O controle das plantas daninhas nas entrelinhas do milho deverá ser feito com o cultivo mecânico ou com herbicidas pós-emergentes em aplicação dirigida. Sorgo: Aplicar na pré-emergência através de tratamento em área total, logo após o plantio do sorgo somente nos solos de textura média e pesada. Não recomendar a aplicação em solo arenoso na pré-emergência. Nº de Aplicação: Realizar apenas UMA aplicação no ciclo da cultura. Volume da Calda: Aplicação Terrestre: 150 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 40 a 50 L/ha |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) |
PÓS-EMERGÊNCIA | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 4 a 5 litros p.c. /ha | |
Picão-preto (Bidens Pilosa) | ||
(Solos arenoso/médio/pesado) | ||
Capim-marmelada (*) (Brachiaria plantaginea) | ||
Trapoeraba (Commelina diffusa) | Estádio das plantas: | |
Desmodio (Desmodium tortuosum) | ||
Cana-de-açúcar Milho Sorgo | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea): 1 a 3 folhas. Demais plantas 2 a 4 folhas. | |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||
Catirina; Cheirosa (Hyptis lophanta) | ||
Bamburral (Hyptis suaveolens) | ||
Anileira (Indigofera hirsuta) | - (*) aplicar sempre 5 litros/ha, | |
adicionado de óleo mineral ou | ||
Campainha (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||
óleo vegetal nas doses recomendadas pelo fabricante. | ||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||
APLICAÇÃO NA PÓS-EMERGÊNCIA PRECOCE INICIAL DAS PLANTAS DANINHAS: ATRAZINA 500 SC ALAMOS é recomendada para utilização nas seguintes situações e tipos de infestação: |
Avenida Senador Tarso Dutra, 565, Torre 2 – Sala 1407 – Bairro Petrópolis – Porto Alegre – RS – 90.690-140 Fone/Fax: (51) 3013-8390 - www.alamosbrasil.com.br
- Na pós-emergência precoce ou inicial como tratamento complementar ou sequencial nas infestações predominantes de folhas largas e/ou capim marmelada.
Cana-de-açúcar: Aplicar através de tratamentos em área total (cana-planta e cana-soca), sobre a cultura germinada até o porte aproximado de 30-40 cm e invasoras indicadas nos respectivos estádios de desenvolvimento.
Milho: Aplicar ATRAZINA 500 SC ALAMOS através de tratamento em área total, logo após a germinação da cultura, observando-se as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento recomendados.
OBS.: Esta modalidade de aplicação é particularmente recomendada para o milho nas infestações predominantes de folhas largas ou capim marmelada.
Sorgo: Aplicar através de tratamento em área total com o sorgo germinado e porte aproximado de 15 cm e as invasoras indicadas nos respectivos estádios de desenvolvimento observados na tabela de ‘recomendações de uso’. Esta modalidade de aplicação pós emergente em sorgo é particularmente recomendada nos solos de textura arenosa.
Desde que aplicado nas condições adequadas, em observância com os parâmetros recomendados, normalmente uma aplicação é suficiente para atender a necessidade das culturas.
Nº de Aplicação: Realizar apenas UMA aplicação no ciclo da cultura. Volume da Calda:
Aplicação Terrestre: 150 a 400 L/ha
Aplicação Aérea: 40 a 50 L/ha
Recomenda-se aplicar de preferência pela manhã antes das 10 horas ou no final da tarde, a partir das 16 horas quando as condições climáticas são as mais favoráveis para atividade pós-emergente, principalmente pela maior Umidade Relativa (UR) do ar.
Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva ou orvalho muito forte.
Não aplicar ATRAZINA 500 SC ALAMOS com solo seco, principalmente se antecedeu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado de “stress” por deficiência hídrica, comprometendo o controle. O solo deve estar úmido durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
ATRAZINA 500 SC ALAMOS pode ser aplicado através de aplicações terrestres convencionais (costais ou tratorizados) e aplicação aérea.
Para as culturas indicadas, aplica-se ATRAZINA 500 SC ALAMOS tomando-se o cuidado necessário para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caules jovens ainda não suberizados).
Para preparo da calda para a pulverização, despejar a quantidade pré-determinada do produto diretamente no tanque do pulverizador parcialmente cheio, e em seguida, completar o volume com o sistema de agitação em funcionamento. Uso de adjuvantes/espalhantes nas aplicações pós-emergentes:
A maior eficiência no controle pós-emergente das plantas daninhas com ATRAZINA 500 SC ALAMOS é obtido com adição de espalhantes adesivos não iônicos ou óleos minerais ou vegetais, nas doses indicadas pelos respectivos fabricantes.
Quando da adição de óleos minerais ou vegetais, no preparo da calda, proceder da seguinte forma: Colocar água até ¾ da capacidade do tanque.
Acionar a agitação do pulverizador.
Adicionar o óleo na quantidade recomendada. Aguardar a completa homogeneização do óleo na calda.
Adicionar a quantidade indicada do ATRAZINA 500 SC ALAMOS. Completar o tanque com água.
Quando da adição de espalhante adesivo, este deve ser adicionado como último componente com o tanque quase cheio e o sistema de agitação em funcionamento.
Avenida Senador Tarso Dutra, 565, Torre 2 – Sala 1407 – Bairro Petrópolis – Porto Alegre – RS – 90.690-140 Fone/Fax: (51) 3013-8390 - www.alamosbrasil.com.br
EQUIPAMENTOS TERRESTRES: A seguinte tabela deverá ser observada antes da aplicação.
Equipamento | Tipos de bico | Vazão (l/ha) | Pressão | Tamanho de gotas (m) | Densidade de gotas (gotas/cm2) |
Costal manual ou | 80.02 a 80.04 | ||||
pressurizado, | 110.02 a 110.04 | 150 a 400 | (30-60 | Médio a grande | 20 – 30 |
tratorizado | Teejet | lb/pol2) | |||
(ou similares) | |||||
As aplicações pré-emergentes poderão ser feitas com uso de bicos anti-deriva do tipo “FULL JET”, como o FL5; FL6.5; FL8 e com pressão de 20-25 lb/pol2, quando os ventos estiverem entre 10-14 km/hora. |
APLICAÇÃO AÉREA:
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa – Ipanema (qualquer modelo) Bicos: 80.10; 80.15; 80.20.
Volume de aplicação: 40-50 l/ha
Altura de vôo: 3-4 metros do topo da cultura Largura da faixa de deposição: 15 metros
Tamanho e densidade de gotas: pré-emergência: até 400 m. Pós-emergência: 200-400 m.
NOTA: Sobre outros equipamentos, deve-se providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas. Condições climáticas:
Temperatura do ar (Máxima): 27°C
U.R. Mínima de 55%
Velocidade do vento (Máxima): 10 Km/h (3 m/s)
Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para uso durante a aplicação.
Aplicações na pré-emergência das plantas infestantes nas culturas do Milho, Sorgo e Cana-de-Açúcar:
Plantas daninhas infestantes | Doses Solos: arenoso, médio e pesado | Observações | Volume de calda | Número máximo de aplicações | |
Nome científico | Nome comum | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha |
| 150 - 400 (L/ha) (aplicação terrestre) 40 - 50 (L/ha) (aplicação aérea) | ||
Commelina | |||||
benghalensis | Trapoeraba | ||||
Acanthospermum | Carrapicho-pé-de- | ||||
hispidum | carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-branco | ||||
Amaranthus viridis | Caruru | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Desmodium | |||||
tortuosum | Carrapicho | ||||
Euphorbia | |||||
heterophylla | Amendoim-bravo | ||||
Hyptis lophanta | Fazendeiro | ||||
Hyptis suaveolens | Cheirosa | 4 - 5 L/ha | Aplicação única na pré-emergência, logo após o plantio | ||
Ipomoea aristochiaefolia | Corda-de-viola | ||||
Ipomoea purpúrea | Corda-de-viola | ||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||||
Portulaca oleraceae | Beldroega | ||||
Raphanus | |||||
raphanistrum | Nabiça | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||
Indigofera hirsuta | Anileira | ||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | ||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | ||||
Emilia sonchifolia | Fasla-serralha |
Obs.: Cada litro contém 500 g de Atrazina.
Aplicações na pós-emergência das plantas infestantes nas culturas do Milho, Sorgo e Cana-de-Açúcar:
Plantas daninhas infestantes | Estádio das plantas daninhas | Doses Solos: arenoso, médio e pesado | Volume de calda | Número máximo de aplicações | |
Nome científico | Nome comum | ||||
Brachiaria plantaginea (*) | Capim-marmelada | 1 a 3 folhas | 4 - 5 L/ha | 150 - 400 (L/ha) (aplicação terrestre) 40 - 50 (L/ha) (aplicação aérea) | Desde que aplicado nas condições adequadas, em observância com os parâmetros recomendados, normalmente uma aplicação é suficiente para atender as necessidades das culturas. |
Commelina benghalensis | Trapoeraba | 2 a 4 folhas | |||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-pé-de- carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-branco | ||||
Amaranthus viridis | Caruru | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Desmodium tortuosum | Carrapicho | ||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | ||||
Hyptis lophanta | Fazendeiro | ||||
Hyptis suaveolens | Cheirosa | ||||
Ipomoea aristochiaefolia | Corda-de-viola | ||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||||
Portulaca oleraceae | Beldroega | ||||
Raphanus raphanistrum | Nabiça | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||
Indigofera hirsuta | Anileira | ||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo |
(*) No controle de capim-marmelada aplicar sempre a dose de 5 L/há, adicionado de óleo mineral ou óleo vegetal nas doses recomendadas pelo fabricante.
Obs.: Cada litro contém 500 g de Atrazina.
Desde que aplicado nas condições adequadas através da observância dos parâmetros recomendados, normalmente, uma aplicação de ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY é suficiente para atender à necessidade das culturas.
Milho:
Aplicar logo após o plantio na pré-emergência total, através de tratamento em área total, ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso, poderá ser aplicado com auxílio de pulverizador costal ou com equipamento tratorizado através do sistema 3 em 1, no qual em uma operação se aduba, planta e aplica o herbicida. O controle das invasoras nas entrelinhas do milho deverá ser feito com o cultivo mecânico ou com herbicidas pós-emergentes em aplicação dirigida.
Cana-de-Açúcar:
Aplicar o ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY na pré-emergência, através de tratamento em área total, na cana-planta após o plantio dos toletes e, na cana-soca, após o corte, enleiramento da palha, cultivo e adubação da soca.
Sorgo:
Aplicar na pré-emergência através de tratamento em área total, logo após o plantio do sorgo somente nos solos de textura média e pesada. Não aplicar na pré-emergência da cultura do sorgo nos solos arenosos.
Milho: Aplicar o ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY através de tratamento em área total após a germinação da cultura, observando-se as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento recomendados.
OBS.: Esta modalidade de aplicação é particularmente recomendada para o milho nas infestações predominantes de folhas largas ou capim-marmelada.
Cana de Açúcar:
Aplicar através de tratamentos em área total (cana-planta e cana-soca), sobre a cultura germinada até o porte aproximado de 30-40 cm e invasoras indicadas nos respectivos estádios de desenvolvimento.
Sorgo:
Aplicar através de tratamento em área total com o sorgo germinado e porte aproximado de 15 cm e as invasoras indicadas nos respectivos estádios de desenvolvimento observados na tabela de recomendações de uso. Esta modalidade de aplicação pós-emergente em sorgo é particularmente recomendada nos solos de textura arenosa.
ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY é recomendado para utilização nas seguintes situações e tipos de infestação:
Como tratamento básico na pré-emergência, logo após o plantio:
Nas infestações exclusivas de folhas largas;
Nas infestações predominantes de folhas largas e presença de gramíneas sensíveis.
Como tratamento complementar ou sequencial, na pós-emergência precoce a inicial das invasoras:
Nas infestações predominantes de folhas largas e/ou capim-marmelada.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY deve ser aplicado na forma de pulverização, com auxílio de pulverizadores terrestres, convencionais (costais, tratorizados), aviões ou helicópteros.
Pode ser aplicado com os equipamentos convencionais terrestres, pulverizadores costais, manual ou pressurizado e pulverizadores tratorizados, adaptados com barras, utilizando-se os bicos leques do tipo Teejet 80.02, 80.03, 80.04, 110.02, 110.03, 110.04 ou similares com o volume de calda variando de 150 a 400 litros/ha.
Em se tratando de aplicação de herbicidas, a pressão de trabalho da bomba deve girar em torno de 30-60 libras por polegada quadrada que produz gotas de tamanho médio a grande.
Nas regiões com ventos acentuados, entre 10-14 km/hora, as aplicações pré-emergentes poderão ser feitas com uso de bicos anti-deriva do tipo "FULL JET", como o FL 5; FL 6.5; FL 8 e com pressão de 20-25 libras por polegada quadrada.
ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY pode ser aplicado também através da aplicação aérea com a utilização de aviões e helicópteros.
Parâmetros para o avião Ipanema:
Bicos - 80.10, 80.15, 80.20.
Volume de calda - 40-50 litros/ha Altura do vôo - 3 a 4 metros Temperatura ambiente - até 27º C Umidade do ar - mínimo de 55%
Velocidade do vento - máxima de 10 Km/hora Faixa de aplicação - 15 metros
Diâmetro das gotas:
Pré-emergência das ervas: maior que 400 micras
Pós-emergência das ervas: 200 a 400 micras
Obs.: Nas operações com aeronaves, atender as normas da Portaria 009 de 23/03/83 da Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e do Abastecimento.
Em pulverizações com aeronaves agrícolas, sempre observar as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e no Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, bem como as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY caracteriza-se pela sua ação específica sobre as espécies de folhas largas anuais, destacando-se dentre elas algumas espécies de difícil controle na pré-emergência.
Sua ação graminicida é moderada, excetuando-se para algumas espécies.
O ingrediente ativo ATRAZINA é absorvido pelas plantas através das raízes (após a germinação) e se transloca via xilema até as folhas onde provoca a inibição da fotossíntese, cujos sintomas se manifestam através da clorose, necrose e morte das invasoras.
Quando o produto é aplicado na pós-emergência das invasoras é absorvido através das folhas, onde penetra rapidamente, neste caso atua por contato, e praticamente não sofre nenhuma movimentação.
Preparo do solo:
Culturas de Milho, Cana-de-açúcar e Sorgo:
O solo deve estar bem preparado, livre de torrões e restos de culturas, condições estas ideais para aplicação do herbicida.
Sistema de plantio direto:
Aplicar o ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY somente após a operação de manejo visando a completa dessecação das plantas infestantes.
Umidade do solo:
O solo deve estar úmido durante a aplicação do ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY . Não aplicar o herbicida com o solo seco, pois seu funcionamento poderá vir a ser comprometido.
Nas regiões que se caracterizam pelo inverno seco, sua utilização deve ser iniciada após a normalização do regime de chuvas, e deve-se evitar aplicações nos plantios precoces das culturas, com o solo na fase de reposição hídrica. O pleno funcionamento do produto poderá vir a ser comprometido na eventual falta de chuvas após a aplicação.
A ocorrência de chuvas normais após aplicação ou a irrigação da área tratada promove a rápida incorporação do produto na cama da superficial favorecendo sua pronta atividade.
Vento:
Evitar aplicações com ventos superiores a 10 km/hora.
Plantas infestantes e o seu estádio de controle:
Para assegurar pleno controle das invasoras na pós-emergência, deve-se observar rigorosamente as espécies recomendadas, e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados.
Influência de fatores ambientais:
Umidade do ar:
Aplicar o ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY com umidade do ar (Umidade Relativa) superior a 60%.
Horário de aplicação:
Recomenda-se aplicar de preferência pela manhã até as 10:00 horas ou à tarde, a partir das 16:00 horas quando as condições climáticas são as mais favoráveis para atividade pós-emergente, principalmente pela maior Umidade Relativa (UR) do ar.
Orvalho/chuvas:
Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva ou orvalho muito forte.
Umidade do solo:
O solo deve estar úmido durante a aplicação. Não aplicar ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY com solo seco, principalmente se antecedeu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado de estresse por deficiência hídrica, comprometendo o controle.
Para o preparo da calda para a pulverização, despejar a quantidade pré-determinada do produto diretamente no tanque do pulverizador parcialmente cheio, e em seguida, completar o volume com o sistema de agitação em funcionamento.
Uso de adjuvantes/espalhantes nas aplicações pós-emergentes:
A maior eficiência no controle pós-emergente das invasoras com ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY é obtido com adição de espalhantes adesivos não iônicos (Extravon) ou óleos minerais ou óleos vegetais, nas doses indicadas pelos respectivos fabricantes.
Quando da adição de óleos minerais e óleos vegetais, no preparo da calda, proceder da seguinte forma: Colocar água até 3/4 da capacidade do tanque.
Acionar a agitação do pulverizador.
Adicionar o óleo na quantidade recomendada.
Aguardar a completa homogeneização do óleo na calda.
Adicionar a quantidade indicada do ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY . Completar o tanque com água.
Quando da adição de espalhante adesivo, como o Extravon ou similar no preparo da calda, este deve ser adicionado como últi mo componente com o tanque quase cheio e o sistema de agitação em funcionamento.
Cana-de-açúcar (1)
Milho (1)
Sorgo (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
Dentro das doses e nas condições indicadas para a aplicação ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY é seguro para as culturas indicadas.
Uso exclusivo para culturas agrícolas: milho, cana-de-açúcar e sorgo.
O produto deve ser utilizado única e exclusivamente conforme a recomendação;
ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY é altamente seletivo às culturas de milho e cana-de-açúcar em qualquer estádio de desenvolvimento. A seletividade do produto ocorre através de mecanismos fisiológicos, particularmente as plantas de milho conseguem metabolizar a ATRAZINA em compostos não tóxicos após sua absorção.
ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY é seguro à cultura do sorgo através da seletividade por posição, particularmente nos solos de textura média a pesada devido à maior adsorção pelos colóides. Porém no solo arenoso, devido à menor adsorção, o produto está sujeito à maior lixiviação no seu perfil, principalmente na ocorrência de chuvas contínuas após a aplicação. O seu contato com as plântulas na fase inicial de germinação (absorção radicular) poderá provocar fitotoxicidade com manifestações de clorose, necrose até a morte das plantas. Não aplicar em solos arenosos.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (Kg/ha) |
Milho | Carrapichinho (Acanthospermum australe) | 2,0 (Solos Arenosos) 2,0 a 3,0 (Solos Médios) 3,0 (Solo Argiloso) |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||
Soja (Glycine max) | ||
Catirina (Hyptis lophanta) | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) |
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pré-emergência: Ao aplicar o produto o solo deverá estar bem preparado, evitando o excesso de torrões, com umidade suficiente para que o produto chegue até as sementes das plantas daninhas viáveis à germinação. Para o Plantio Direto, realizar a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho. Recomenda-se aplicar o produto onde a temperatura do ar esteja entre 18 e 30˚C, umidade relativa do ar acima de 60% e velocidade do vento no máximo 6,0 km/h. Uma aplicação durante o ciclo da cultura é suficiente, podendo ser aplicado em pré ou pós-emergência no plantio convencional com o preparo do solo ou se plantio direto, após a dessecação da vegetação existente. VOLUME DE CALDA (L/ha): Aplicação Terrestre: 100-400; Aplicação Aérea: 40. |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (Kg/ha) |
Milho Sorgo | Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | 2,0-3,0 (até 2 folhas) 3,0 (até 3 folhas) |
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | ||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | ||
Aveia-preta* (Avena Strigosa) | 2,0 - 3,0 (até 3 folhas) 3,0 (até 5 folhas) | |
Trigo (Triticum aestivum) | ||
Carrapichinho (Acanthospermum australe) | 2,0 - 3,0 (até 4 folhas) 3,0 (até 6 folhas) | |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||
Soja (Glycine max) | ||
Catirina (Hyptis lophanta) | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pós-emergência: Observar o estádio ideal para cada espécie de planta daninha presente na área. Para que a absorção do produto seja facilitada é necessário adicionar 1,0L/ha de óleo vegetal ao produto. O óleo vegetal poderá aumentar a |
eficiência do produto nas dicotiledôneas, principalmente nas doses menores ou estádios mais avançados de crescimento ou quando em período de estiagem. Recomenda-se aplicar o produto onde a temperatura do ar esteja entre 18 e 30˚C, umidade relativa do ar acima de 60% e velocidade do vento no máximo 6,0 km/h. MILHO: Uma aplicação durante o ciclo da cultura é suficiente, podendo ser aplicado em pré ou pós-emergência no plantio convencional com o preparo do solo ou se plantio direto, após a dessecação da vegetação existente. SORGO: uma aplicação em cada ciclo da cultura, somente após a emergência da cultura e das plantas daninhas.
VOLUME DE CALDA (L/ha): Aplicação Terrestre: 100-400; Aplicação Aérea: 40.
(*) adicionar 1,0 L/ha de óleo vegetal.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Coco | Thielaviopsis paradoxa | Resinose do coqueiro | Ver detalhes |
Dendê | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-basal | Ver detalhes |
Milho | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Pupunha | Lasiodiplodia theobromae | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Sorgo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
ATRAZINA 900 WG ALAMOS pode ser aplicado via terrestre por meio de aplicações terrestres convencionais (costais ou tratorizados) e aplicação aérea.
APLICAÇÃO TERRESTRE
O ATRAZINA 900 WG ALAMOS pode ser aplicado via terrestre através de pulverizadores tratorizado de barras, equipados com pontas do tipo jato em leque plano das séries 110.02 a 110.04 e volumes de 100 a 400 L/ha, ou pulverizador costal manual. As informações a seguir deverão ser observadas antes da aplicação: Tipos de bicos:
AIJET 110.02 a 110.03: Volume de calda 100 a 300 L/ha;
XR Teejet 110.02 a 110.04: Volume de calda: 100 a 400 L/ha;
Twinjet 110.02 a 110.04: volume de calda: 100 a 400 L/ha;
Turbo Floodjet TF 02 e 03: Volume de calda: 100 a 500 L/ha;
Turbo Teejet 110.02 a 110.04: volume de calda: 100 – 400 L/ha; A pressão deve ser 40 Lb/pol² e velocidade de 5 a 10 Km/h.
APLICAÇÃO AÉREA:
O ATRAZINA 900 WG ALAMOS pode ser aplicado via aérea devendo proporcionar uma boa cobertura de pulverização nas plantas, conforme abaixo:
Barra com bicos para aeronaves (Air Tractor AT 401B) Bicos: Spraying Systems D8, core 46
Volume de aplicação: 40 L/ha
Altura de vôo: 3-5 metros do topo da cultura Largura da faixa de deposição: 22 metros
Tamanho e densidade de gotas: 400 µm e 40 gotas/cm2
Condições climáticas:
Temperatura do ar (Máxima): 30°C
U.R. Mínima de 60%.
Velocidade do vento (Máxima): 6 Km/h
Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Streptomyces scabies | Sarna comum | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
INSTRUÇÕES DE USO:
FLUAZINAM 500 SC PLS CL1 é um fungicida e acaricida de contato, recomendado em aplicação foliar nas culturas de algodão, batata, cebola, feijão, girassol, maçã, morango, pêssego, soja e tomate, em pulverização no sulco de plantio nas culturas de batata, cana-de-açúcar e maçã e no tratamento de toletes de cana-de-açúcar antes do plantio.
Culturas | Doenças e Pragas | Doses | Número, época e intervalo de aplicação |
Algodão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0L/ha (500g de i.a./ha) | Iniciar as aplicações no início da abertura das primeiras flores. Realizar 3 aplicações em intervalos de 14 a 15 dias. |
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 0,4 a 0,6L/ha (200 a 300g de i.a./ha) | Iniciar a aplicação preventivamente quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0L/ha (500g de i.a./ha) | ||
Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 3,0L/ha (1500g de i.a/ha) OU 2,0L/ha + 1,0L/ha (1000 + 500g de i.a./ha) | Aplicar dose única de 3,0L/ha no sulco de plantio OU aplicar dose parcelada usando 2,0L/ha no sulco de plantio, mais 1,0L/ha direcionando ao colo da planta antes da operação de amontoa. | |
Sarna- pulverulenta (Spongospora subterranea) | |||
Sarna-comum (Streptomyces scabies) | |||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5L/ha (500 a 750g de i.a./ha) | Realizar a 1a aplicação entre os 30 e 40 dias após a emergência e repetir uma ou duas aplicações a cada 7 a 10 dias. Utilizar o produto em no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. | |
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi (Ceratocystis paradoxa) | 1,25 a 2,5L/ha (625 a 1250g de i.a./ha) OU 250mL/100L de calda (125g de i.a./100L de calda) | Aplicar sobre os toletes, no interior do sulco de plantio. Utilizar a maior dose em períodos desfavoráveis a emergência da cana-de- açúcar OU utilizar a dose de 250mL/100L de calda para tratamento de toletes em instalação de viveiro de mudas. Imergir os toletes de cana-de-açúcar em calda contendo o produto na dose de 250mL/100L por aproximadamente 2 segundos antes do plantio. |
Culturas | Doenças e Pragas | Doses | Número, época e intervalo de aplicação |
Cebola | Míldio (Peronospora destructor) | 0,8 a 1,0L/ha (400 a 500g de i.a./ha) | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | |||
Mancha-purpurea (Alternaria porri) | |||
Feijão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5L/ha (500 a 750g de i.a./ha) | Aplicar logo no início do florescimento. Fazer mais uma ou duas aplicações a cada 7 a 10 dias. No caso de fungigação, utilizar a velocidade do pivô a 100%. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Girassol | Podridão-branca (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5L/ha (500 a 750g de i.a./ha) | Iniciar as aplicações no início do florescimento. Realizar mais 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Maçã | Sarna (Venturia inaequalis) | 100mL/100L de água (50g de i.a./100L de água) | Iniciar no estádio C (pontas verdes) e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante a safra. |
Ácaro-vermelho- europeu (Panonychus ulmi) | Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante a safra. | ||
Roseliniose (Rosellinia necatrix) | Realizar a aplicação na cova de plantio ou replantio, utilizando 20 litros de calda por cova. | ||
Morango | Mancha-de- mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 100mL/100L de água (50g de i.a./100L de água) | Iniciar logo aos primeiros sintomas e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Pêssego | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 100mL/100L de água (50g de i.a./100L de água) | Aplicar no início do florescimento e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Soja | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,75 a 1,0L/ha (375 a 500g de i.a./ha) | Iniciar as aplicações no início do florescimento (estádio R1). Realizar mais uma ou duas aplicações em intervalos de 10 a 14 dias, de acordo com o índice de infecção. Em áreas de maior incidência, realizar 3 aplicações de 1,0L/ha em intervalo de 10 dias. Utilizar o produto em no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 100mL/100L de água (50g de i.a./100L de água) OU 1,0L/ha (500g de i.a./ha) | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Pinta-preta (Alternaria solani) | |||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,8 a 1,0L/ha (400 a 500g de i.a./ha) | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da doença e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
i.a. = ingrediente ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico vazio ou leque duplo e volume de calda de 300 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “core” inferior a 45o, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10Km/h, temperatura superior a 27oC e umidade relativa do ar inferior a 60%.
Em aplicações no sulco de plantio, aplicar o produto com equipamentos apropriados acoplados à plantadeira munidos de pontas de jato leque, visando obter um volume de calda suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos e também de parte do sulco. No caso de plantio manual, este tipo de aplicação poderá ser realizada desde que seja feita após os tubérculos serem colocados no sulco de plantio e antes do enterrio. A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada com pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos laterais direcionados para esta região.
O tratamento dos toletes também poderá ser realizado através da imersão em calda contendo 250mL de FLUAZINAM 500 SC PLS CL1 para cada 100 litros de água (0,25% v/v), antes do plantio.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico vazio e volume de calda de 1000 a 1500 litros por hectare.
Fungigação (via pivô-central): A aplicação através do sistema de irrigação deve ser realizada calibrando-se o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma, por sucção da água ou através de um injetor na coluna central do pivô. Deve-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o produto não retorne ao manancial aquático, em caso de uma parada do equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de 100
%.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico vazio e volume de calda de 300 a 600 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45o, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa inferior a 60%.
Maçã: Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico vazio. Sarna: Aplicar a cada 7 dias, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Ácaro-vermelho-europeu: Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Roseliniose: Realizar a aplicação na cova de plantio ou replantio. Aplicar 20 litros de calda por cova junto com o aterramento das raízes das mudas da macieira no momento do plantio ou replantio.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico vazio e volume de calda de 200 a 500 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45o, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa inferior a 60%.
O sistema de agitação do tanque de pulverização deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Quando a aplicação for realizada por aeronaves agrícolas, evitar que na área a ser tratada haja a circulação de trabalhadores ou outras pessoas que não estiverem envolvidas com o manuseio do equipamento agrícola. Após aplicação, caso haja necessidade de reentrar nas áreas tratadas, observar o intervalo de reentrada e os equipamentos de proteção indicados.
Algodão: 30 dias
Batata (foliar): 14 dias
Batata (solo): (1)
Cana-de-açúcar: (1)
Cebola: 14 dias
Feijão: 28 dias
Girassol: 21 dias
Maçã (foliar): 14 dias
Maçã (solo): 14 dias
Morango: 3 dias
Pêssego: 7 dias
Soja: 28 dias
Tomate: 3 dias
Intervalo de segurança não estabelecido devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
FLUAZINAM 500 SC PROVENTIS é um fungicida e acaricida de contato, recomendado em aplicação foliar nas culturas de batata, feijão, girassol, maçã, morango, pêssego, soja e tomate, em pulverização no sulco de plantio na cultura de batata e cana-de-açúcar e no tratamento de toletes de cana-de-açúcar antes do plantio.
Culturas | Doenças e Pragas | Doses | Número, época e intervalo de aplicação |
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 0,4 a 0,6L/ha (200 a 300g de i.a./ha) | Iniciar a aplicação preventivamente quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0L/ha (500g de i.a./ha) | ||
Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 3,0L/ha (1500g de i.a/ha) OU 2,0L/ha + 1,0L/ha (1000 + 500g de i.a./ha) | Aplicar dose única de 3,0L/ha no sulco de plantio OU aplicar dose parcelada usando 2,0L/ha no sulco de plantio, mais 1,0L/ha direcionando ao colo da planta antes da operação de amontoa. | |
Sarna- pulverulenta (Spongospora subterranea) | |||
Sarna-comum (Streptomyces scabies) | |||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5L/ha (500 a 750g de i.a./ha) | Realizar a 1a aplicação entre os 30 e 40 dias após a emergência e repetir uma ou duas aplicações a cada 7 a 10 dias. Utilizar o produto em no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. | |
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi (Ceratocystis paradoxa) | 1,25 a 2,5L/ha (625 a 1250g de i.a./ha) OU 250mL/100L de calda (125g i.a./100L de calda) | Aplicar sobre os toletes, no interior do sulco de plantio. Utilizar a maior dose em períodos desfavoráveis a emergência da cana-de- açúcar OU utilizar a dose de 250mL/100L de calda para tratamento de toletes em instalação de viveiro de mudas. Imergir os toletes de cana-de-açúcar em calda contendo o produto na dose de 250mL/100L por aproximadamente 2 segundos antes do plantio. |
Feijão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5L/ha (500 a 750g de i.a./ha) | Aplicar logo no início do florescimento. Fazer mais uma ou duas aplicações a cada 7 a 10 dias. No caso de fungigação, utilizar |
Culturas | Doenças e Pragas | Doses | Número, época e intervalo de aplicação |
a velocidade do pivô a 100%. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. | |||
Girassol | Podridão-branca (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5L/ha (500 a 750g de i.a./ha) | Iniciar as aplicações no início do florescimento. Realizar mais 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Maçã | Sarna (Venturia inaequalis) | 100mL/100L de água (50g de i.a./100L de água) | Iniciar no estádio C (pontas verdes) e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante a safra. |
Ácaro-vermelho- europeu (Panonychus ulmi) | Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante a safra. | ||
Morango | Mancha-de- mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 100mL/100L de água (50g de i.a./100L de água) | Iniciar logo aos primeiros sintomas e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Pêssego | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 100mL/100L de água (50g de i.a./100L de água) | Aplicar no início do florescimento e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Soja | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,75 a 1,0L/ha (375 a 500g de i.a./ha) | Iniciar as aplicações no início do florescimento (estádio R1). Realizar mais uma ou duas aplicações em intervalos de 10 a 14 dias, de acordo com o índice de infecção. Em áreas de maior incidência, realizar 3 aplicações de 1,0L/ha em intervalo de 10 dias. Utilizar o produto em no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 100mL/100L de água (50g de i.a./100L de água) OU 1,0L/ha (500g de i.a./ha) | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Pinta-preta (Alternaria solani) | |||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,80 a 1,0L/ha (400 a 500g i.a./ha) | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da doença e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
i.a. = ingrediente ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Em aplicações no sulco de plantio, aplicar o produto com equipamentos apropriados acoplados à plantadeira munidos de pontas de jato leque, visando obter um volume de calda suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos e também de parte do sulco. No caso de plantio manual, este tipo de aplicação poderá ser realizada desde que seja feita após os tubérculos serem colocados no sulco de plantio e antes do enterrio. A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada com pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos laterais direcionados para esta região.
O tratamento dos toletes também poderá ser realizado através da imersão em calda contendo 250mL de FLUAZINAM 500 SC PROVENTIS para cada 100 litros de água (0,25% v/v), antes do plantio.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico vazio e volume de calda de 1000 a 1500 litros por hectare.
Fungigação (via pivô-central): A aplicação através do sistema de irrigação deve ser realizada calibrando-se o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma, por sucção da água ou através de um injetor na coluna central do pivô. Deve-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o produto não retorne ao manancial aquático, em caso de uma parada do equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de 100
%.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico vazio e volume de calda de 300 a 600 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45o, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa inferior a 60%.
Maçã: Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico vazio. Sarna: Aplicar a cada 7 dias, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Ácaro-vermelho-europeu: Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico vazio e volume de calda de 200 a 500 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45o, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa inferior a 60%.
O sistema de agitação do tanque de pulverização deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Quando a aplicação for realizada por aeronaves agrícolas, evitar que na área a ser tratada haja a circulação de trabalhadores ou outras pessoas que não estiverem envolvidas com o manuseio do equipamento agrícola. Após aplicação, caso haja necessidade de reentrar nas áreas tratadas, observar o intervalo de reentrada e os equipamentos de proteção indicados.
Batata (foliar): 14 dias
Batata (solo): (1)
Cana-de-açúcar: (1)
Feijão: 28 dias
Girassol: 21 dias
Maçã: 14 dias
Morango: 3 dias
Pêssego: 7 dias
Soja: 28 dias
Tomate: 3 dias
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
O produto FLUAZINAM 500 SC LOVELAND é um fungicida pertencente ao grupo Fenilpiridinilamina, indicado para o controle de doenças nas culturas do Algodão, Ameixa, Batata, Cana-de-açúcar, Canola, Cebola, Feijão, Girassol, Maçã, Marmelo, Morango, Nectarina, Nêspera, Pêssego, Soja e Tomate.
ALGODÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c.l (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) |
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | 1,0 | 3 | 300 (aplicação terrestre) 30 a 50 (aplicação aérea) |
Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, com intervalo de 14 a 15 dias entre as aplicações. Aplicar de forma preventiva, na abertura das primeiras flores. |
BATATA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) |
Pinta-preta | Alternaria solani | 1,0 | 4 | 500 a 1000 L/ha (aplicação terrestre) |
Requeima | Phytophthora infestans | 0,4 a 0,6 | ||
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | 1,0 a 1,5 | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Pinta-preta e Requeima: efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias entre as aplicações. Aplicar logo após a emergência da cultura. Mofo-branco: efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Realizar a primeira aplicação entre 30 e 40 dias após a germinação e repetir a cada 7 a 10 dias. |
CANOLA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c.l (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) |
Mofo-branco Podridão-de-sclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum | 1,0 a 1,5 | 3 | 300 a 600 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, com intervalo de 10 dias entre as aplicações. Iniciar as aplicações no início do florescimento. |
CEBOLA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c.(L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) |
Mancha-púrpura Crestamento | Alternaria porri | 0,8 a 1,0 | 4 | 400 a 800 (aplicação terrestre) |
Mofo-cinzento Podridão-da-flor | Botrytis cinerea |
Míldio | Peronospora destructor | |||
Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias entre as aplicações. Aplicar preventivamente quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças na cultura. |
FEIJÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) |
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | 1,0 a 1,5 | 3 | 1000 a 1500 (aplicação terrestre) |
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 300 a 400 (aplicação terrestre) | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Mofo-branco: efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias entre as aplicações. Aplicar no aparecimento das primeiras flores. No caso de fumigação, utilizar a velocidade do pivô a 100%. Antracnose: efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 14 dias. Iniciar as aplicações preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
GIRASSOL | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) |
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | 1,0 a 1,5 | 3 | 300 a 600 (aplicação terrestre) 30 a 50 (aplicação aérea) |
Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 10 dias entre as aplicações. Iniciar as aplicações no início do florescimento. |
MAÇÃ | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. (mL/100 L de água) | Nº Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) |
Sarna-da-macieira | Venturia inaequalis | 100 | 4 | 1000 a 2000 (aplicação terrestre) |
Ácaro-vermelho- europeu | Panonychus ulmi | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Sarna-da-macieira: efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias. Iniciar no estádio C (pontas verdes). Ácaro-vermelho-europeu: efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias. Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis. | ||||
MORANGO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. (mL/100 L de água) | Nº Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) |
Mancha-das-flores Mancha de Mycosphaerella | Mycosphaerella fragariae | 100 | 4 | 1000 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias. Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas. |
NECTARINA, NÊSPERA, PÊSSEGO, AMEIXA E MARMELO
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. (mL/100 L de água) | Nº Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) |
Podridão-de-pós- colheita Podridão-parda | Monilinia fructicola | 100 | 3 | 1000 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias. Aplicar no início do florescimento. |
SOJA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c.(L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) |
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | 0,75 – 1,0 | 3 | 200 a 500 (aplicação terrestre) 30 a 50 (aplicação aérea) |
Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 10 dias. Iniciar as aplicações no início do florescimento (estádio R1). Realizar mais 1 ou 2 aplicações em intervalos de 10 a 14 dias, de acordo com o índice de infecção. Em áreas de maior infecção realizar 3 aplicações de 1,0 L/ha em intervalos de 10 dias. |
TOMATE | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Nº Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) |
Pinta-preta | Alternaria solani | 100 mL/100 L de água ou 1,0 L/ha | 4 | 500 a 1000 (aplicação terrestre) |
Requeima | Phytophthora infestans | |||
Mofo-branco Podridão-de-esclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum | 0,80 a 1,00 L/ha | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Pinta-preta e Requeima: efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias entre as aplicações. Iniciar as aplicações de forma preventiva, quando as condições climáticas forem favoráveis a ocorrência das doenças. Mofo-branco e Podridão-de-esclerotinia: efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias entre as aplicações. Iniciar as aplicações no início do aparecimento da doença. |
BATATA (VIA SULCO DE PLANTIO) | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda |
Rizoctoniose | Rhizoctonia solani | 3,0 L/ha ou 2,0 L/ha + 1,0 L/ha | 1* | Suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos e também na parte do sulco de plantio. |
Sarna-pulverulenta | Spongospora subterranea | |||
Sarna-comum | Streptomyces scabies | |||
Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo uma única aplicação utilizando a dose de 3,0 L/ha no sulco de plantio ou aplicar a dose de 2,0 L/ha no sulco de plantio e mais 1,0 L/ha direcionado ao colo da planta antes da amontoa. Se realizar a aplicação em duas etapas, o intervalo entre as aplicações será de 10 dias (antes da amontoa). *1 aplicação que pode ser feita em 2 etapas, conforme descrito acima. |
CANA-DE-AÇÚCAR (VIA SULCO DE PLANTIO) | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Podridão-abacaxi | Thielaviopsis paradoxa | 1,25 a 2,5 | 1 | 75 a 150 |
Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo uma única aplicação utilizando a dose de 1,25 a 2,5 L/ha. Aplicar sobre os toletes, no interior do sulco de plantio. Utilizar a maior dose em períodos desfavoráveis a emergência da cana-de-açúcar. |
CANA-DE-AÇÚCAR (VIA TRATAMENTO DE TOLETES) | |||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. (mL/100L de água) | Nº Máximo de aplicações |
Podridão-abacaxi | Thielaviopsis paradoxa | 250 | 1 |
Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo uma única aplicação utilizando a dose de 250 mL/100 L de água. Para tratamento de toletes em instalação de viveiro de mudas, imergir os toletes de cana-de-açúcar em calda, por aproximadamente 2 segundos, antes do plantio. |
Nota: Dose p.c. – Dose de produto comerical
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Ameixa | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Batata | Rhizoctonia solani | Crosta-preta, Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Canola | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo branco | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Marmelo | Monilinia fructicola | Podridão dos frutos , Podridão parda | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nectarina | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Nêspera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
A aplicação do fungicida FLUAZINAM 500 SC LOVELAND poderá ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas, é fundamental para o sucesso do controle das doenças, independente do equipamento utilizado. Desta forma, o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem definir o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
Pulverizador tratorizado:
Para Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum): Usar bicos de pulverização de jato cônico ou leque duplo e volume de calda de 300 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas:
Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação. Usar volume de calda de 30 a 50 litros
por hectare.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 500 a 1000 litros por hectare.
Quando for realizar a aplicação no sulco de plantio, deve-se aplicar o produto com equipamentos apropriados acoplados a plantadeira, visando obter um volume de calda suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos e também de parte do sulco. No caso de plantio manual, este tipo de aplicação poderá ser realizada desde que seja feita após os tubérculos serem colocados no sulco de plantio e antes do enterrio. A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada com pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos laterais direcionados para esta região.
Para Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum): Utilizar pulverizador tratorizado, pulverizador costal manual ou sistema de irrigação - Pivô central. Aplicar o produto em área total, cobrindo toda a planta. Realizar 2 ou 3 aplicações do produto iniciando no florescimento.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico, e volume de calda de 1000 a 1500 litros por hectare.
Fungigação (via pivô central): a aplicação através do sistema de irrigação deve ser realizada calibrando-se o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma; por sucção da água; ou através de um injetor na coluna central do pivô. Deve- se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o produto não possa retornar ao manancial aquático, em caso de uma parada do equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de 100%.
*Para Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum): utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 300 a 400 litros por hectare.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de
300 a 600 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação. Usar volume de
calda de 30 a 50 litros por hectare.
Sarna: Aplicar a cada 7 dias, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare. Ácaros: Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Ameixa/Marmelo/Nectarina/Nêspera – Para Podridão-parda, Podridão-de-pós-colheita (Monilinia fructicola): utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de
pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 1000 litros por hectare.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico ou leque duplo e volume de calda de 200 a 500 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação. Usar volume de
calda de 30 a 50 litros por hectare.
Quando a aplicação for realizada por aeronaves agrícolas, evitar que na área a ser tratada, haja a circulação de trabalhadores ou outras pessoas que não estiverem envolvidas com o manuseio do equipamento agrícola.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar o produto nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da
calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, evitando perdas por deriva e evaporação:
Temperatura do ar: menor que 28 ºC;
Umidade relativa do ar: mínimo de 50%;
Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Equipamentos terrestres: Pulverizador costal manual ou tratorizado.
Bicos: para aplicação com barras de pulverização, utilizar bicos de jato cônico (bico cônico) ou de jato plano (bico leque) simples ou duplo.
Todos os bicos de uma barra deverão se manter à mesma altura em relação ao topo da
planta.
Pressão: 50-100 psi (equipamentos tratorizados).
Diâmetro e densidade de gotas: 110 a 500 μm com um mínimo de 40 gotas/cm2.
Faixa de deposição: Utilizar distância entre os bicos na barra de aplicação de forma que permita maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou excesso.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo
D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 60%.
aplicação e a colheita):
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 30 |
Batata (Foliar) | 14 |
Batata (Solo) | (1) |
Cana-de-açúcar (sulco de plantio - tolete) | (1) |
Canola1 | 21 |
Cebola | 14 |
Feijão | 28 |
Girassol | 21 |
Maçã | 14 |
Morango | 3 |
Ameixa1, Marmelo1, Nectarina1, Nêspera1, Pêssego | 7 |
Soja | 28 |
Tomate | 3 |
(1) Intervalo de Segurança não estabelecido devido à modalidade de emprego.
¹ Inclusões de culturas solicitadas conforme Instrução Normativa Conjunta - INC nº 01/2014.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 20 – 22.07.2024
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
CULTURA | DOSE DE P.C (L/ha) | ALVO BIOLÓGICO | APLICAÇÃO PLANTA DANINHA | ||
SOLO LEVE | SOLO MÉDIO | SOLO PESADO | Nome comum Nome científico | ||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | 5,0 | 6,5 | 8,0 | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Pré e Pós | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||||
MILHO SORGO | 3,0 | 5,0 | 6,5 | Guanxuma Sida rhombifolia | |
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||||
Nabo-bravo Raphanus raphanistrum | |||||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | 5,0 | 6,5 | 8,0 | Flor-de-ouro Melampodium divaricatum | |
Flor-amarela Melampodium perfoliatum | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | Pré | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
MILHO SORGO | 3,0 | 5,0 | 6,5 | Pega-Pega Desmodium adscendens | |
Tiririca Cyperus sesquiflorus | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: |
Cana-de-açúcar (cana planta): realizar UMA aplicação após o plantio.
Cana-de-açúcar (cana soca): realizar UMA aplicação após o corte.
Milho e Sorgo: realizar UMA aplicação após a semeadura.
VER 20 – 22.07.2024
CULTURA | DOSE DE P.C (L/ha) | ALVO BIOLÓGICO | APLICAÇÃO PLANTA DANINHA | ||
SOLO LEVE | SOLO MÉDIO | SOLO PESADO | Nome comum Nome científico | ||
MILHETO | - | 2,5 | 2,5 | Caruru-roxo Amaranthus hybridus | Pré |
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: aplicar logo após a semeadura em pré-emergência das plantas daninhas e da cultura. A aplicação deve ser realizada em área total. Realizar apenas UMA aplicação por ciclo da cultura. Não aplicar este herbicida na pré-emergência da cultura do milheto em solos arenosos. |
Nota: 1 L do produto comercial (p.c.) contém 500 g do ingrediente ativo (a.i.) atrazina.
CULTURA | DOSE DE P.C (L/ha) | ALVO BIOLÓGICO | APLICAÇÃO PLANTA DANINHA |
Nome comum Nome científico | |||
PASTAGEM | 6,0 a 8,0 | Capim-barba-de-bode Aristida longiseta | Pós |
Capim-rabo-de-raposa Setaria geniculata | |||
Capim-rabo-de-burro Andropogon bicornis | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar UMA aplicação em pós emergência da cultura e das plantas daninhas, com adição de 0,25% v/v de óleo mineral. Utilizar as maiores doses em situações de alta infestação da planta daninha, ou quando as mesmas estiverem em estágios mais avançados de desenvolvimento. |
Nota: 1 L do produto comercial (p.c.) contém 500 g do ingrediente ativo (a.i.) atrazina.
VER 20 – 22.07.2024
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de ATRAZINA NORTOX 500 SC no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre os alvos.
Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Mineral, na cultura da pastagem.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva.
Concentração do adjuvante na calda: 0,25% v/v no volume de calda indicado, ou seja, para cada 100 L de água adicionar a calda 250 mL do adjuvante a base de óleo mineral.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Milheto | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Milho | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Pastagens | Aristida longiseta | barba-de-bode, capim-barba-de-bode | Ver detalhes |
Sorgo | Melampodium divaricatum | estrelinha (2), flor-amarela (2), flor-de-ouro | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Indicado o volume de calda de 200 a 400 L/ha quando aplicado em pré-emergência. Indicado o volume de calda de 400 a 800 L/ha quando aplicado em pós-emergência. Para a cultura do milheto:
Indicado o volume de calda de 150 a 400 L/ha
Indicado o volume de calda de 200 L/ha.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A faixa de disposição deve ser de 18 a 20 m. Volume de calda: 20 a 40 L/ha.
Nota: Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva.
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo 50%; máximo 95%.
VER 20 – 22.07.2024
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora.
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal.
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões, porém deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres nestas condições.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | DIAS |
Cana-de-açúcar, Milheto, Milho e Sorgo | (1) |
Pastagem | UNA |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego UNA – Uso não alimentar
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Não entre na área em que o produto foi aplicado por um período de 7 dias após aplicação do produto. Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
ATRAZINA CCAB 500 SC quando aplicada em pré-emergência, é absorvida pelas raízes, translocada até as folhas via xilema, causando a inibição da fotossíntese. Os sintomas são clorose, necrose e morte das plantas infestantes. Em pós-emergência a absorção ocorre diretamente através das folhas, atuando praticamente por contato.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose p.c. (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | |
Pré-emergência | Pós-emergência | ||||
Cana de açúcar Milho Sorgo** | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | Terrestre: pulverizador costal (manual ou pressurizado) ou tratorizado com barras: 150 a 400 Aérea: 40 a 50 | Uma única aplicação. Cana-de- açúcar: pré- emergência aplicar em área total após o plantio e após operações de corte; pós- emergência aplicar em área total onde a cultura mede entre 30 a 40 cm de altura; Milho: pré- emergência aplicar logo após a semeadura; pós- emergência aplicar em área total logo após a emergência da cultura. Sorgo: pré- emergência aplicar em área total após semeadura; pós- emergência aplicar em área total com cultura medindo 15 cm de altura. |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 4,0 a 5,0 | -- | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Caruru-roxo (Amaranthushybridus) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthusviridis) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Picão-preto (Bidenspilosa) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | -- | 5,0* (1 a 3 folhas) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Pega-pega (Desmodium tortuosum) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 5,0 | -- | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 4,0 a 5,0 | -- | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Hortelã (Hyptis lophanta) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Bamburral (Hyptis suaveolens) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Anileira (Indigofera hirsuta) | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 5,0 | -- | |||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Nabiça (Raphanusraphanistrum) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) |
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Uma única aplicação é suficiente para controlar as plantas infestantes na cultura, desde que realizada nas condições adequadas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
CANA-DE-AÇÚCAR – aplicar em área total logo após o plantio na cana-planta e após as operações de corte, enleiramento da palha, cultivo e adubação, na cana-soca.
MILHO – aplicar logo após a semeadura, em área total ou em faixas de aproximadamente 50 cm sobre a linha de plantio. No segundo caso, a aplicação poderá ser realizada com pulverizador costal ou equipamento tratorizado no sistema 3 em 1 (adubação, semeadura e aplicação do herbicida numa única operação). O controle das plantas infestantes nas entrelinhas deverá ser feito através de cultivo mecânico ou herbicidas pós-emergentes em jato dirigido.
SORGO – aplicar em área total, logo após a semeadura. Não utilizar o produto em solos arenosos.
CANA-DE-AÇÚCAR – aplicar em área total, com a cultura medindo entre 30 a 40 cm de altura e respeitando-se o estádio das plantas infestantes, conforme indicado.
MILHO – aplicar em área total logo após a emergência da cultura, respeitando-se o estádio das plantas infestantes, conforme indicado. Esta modalidade de aplicação é particularmente recomendada quando a infestação é predominantemente de folhas largas ou Capim- marmelada (Brachiaria plantaginea).
SORGO – aplicar em área total, com a cultura medindo aproximadamente 15 cm de altura e respeitando-se o estádio das plantas infestantes, conforme indicado.
ATRAZINA CCAB 500 SC é aplicada diluída em água e pulverizada através de equipamentos terrestres (pulverizador costal ou tratorizado) ou aéreos (aeronaves agrícolas).
Deve haver um bom preparo do solo, livre de torrões e restos de cultura. Não aplicar em solo seco, pois isto poderá comprometer a eficiência do produto. Em período prolongado de seca, aguardar a regularização das chuvas ou então realizar a irrigação após a aplicação, para favorecer a atividade do produto.
Condições climáticas recomendadas durante a pulverização:
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Colocar ¾ da água necessária no tanque do pulverizador
Acionar o sistema de agitação
Adicionar o óleo mineral ou vegetal
Aguardar a completa homogeneização do óleo na calda
Adicionar o produto na calda
Completar o tanque com o restante de água necessária
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São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Espalhante adesivo – se for utilizado, adicionar à calda em agitação, após adição do produto e do restante da água necessária, como último item.
A aplicação pode ser realizada através de pulverizador costal (manual ou pressurizado) ou tratorizado com barras. Utilizar pontas que proporcionem cobertura uniforme e reduza as perdas por deriva, conforme indicação do fabricante. Aplicar com volume de calda entre 150 a 400 L/ha.
O produto é aplicado através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de 40 a 50 L/ha.
As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices.
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação, deixando entre as faixas efetivas de aplicação, uma faixa de aproximadamente 2 m, como margem de segurança, pois a deriva cobrirá esta área.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
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São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Tríplice Lavagem;
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça esta operação 3 vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
CULTURA | DIAS |
Cana-de-açúcar | (1) |
Milho | (1) |
Sorgo | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
VER 08 – 23.07.2024
MONOCOTILEDÔNEAS | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
kg p.c./ha | L/ha | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2,0 – 3,0 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 200 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 2,0 – 3,0 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2,0 – 3,0 | |
Trapoeraba | Commelina genghalensis | 2,0 – 3,0 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,0 – 3,0 |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 Kg do produto comercial possui 900 gramas do ingrediente ativo Atrazina
DICOTILEDÔNEAS | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
kg p.c./ha | L/ha | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 2,0 – 3,0 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 200 |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 2,0 – 3,0 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 2,0 – 3,0 | |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 2,0 – 3,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 2,0 – 3,0 | |
Mastruz | Lepidium virginicum | 2,0 – 3,0 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 – 3,0 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 2,0 – 3,0 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2,0 – 3,0 |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 Kg do produto comercial possui 900 gramas do ingrediente ativo Atrazina.
MONOCOTILEDÔNEAS | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
kg p.c./ha (*) | L/ha | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 3,5 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 200 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 3,0 – 3,5 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 3,0 – 3,5 |
VER 08 – 23.07.2024
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 Kg do produto comercial possui 900 gramas do ingrediente ativo Atrazina.
(*) Adicionar óleo mineral na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 L por hectare.
DICOTILEDÔNEAS | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
kg p.c./ha (*) | L/ha | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 2,5 – 3,0 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 200 |
Caruru-roxo | Amaranthus hydridus | 2,5 – 3,0 | |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 2,5 – 3,0 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 2,5 – 3,0 | |
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 2,5 – 3,0 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,5 – 3,0 | |
Nabo | Raphanus raphanistrum | 2,5 – 3,0 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,5 – 3,0 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 – 3,5 |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 Kg do produto comercial possui 900 gramas do ingrediente ativo Atrazina.
(*) Adicionar óleo mineral na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 L por hectare.
MONOCOTILEDÔNEAS | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
kg p.c./ha (*) | L/ha | ||
Aveia-preta | Avena strigosa | 2,0 – 3,0 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 200 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2,0 – 3,0 | |
Trapoeraba | Commelina genghalensis | 2,0 – 3,0 | |
Carrapicho-beiço-de-boi | Desmodium tortuosum | 2,0 – 3,0 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2,0 – 3,0 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,0 – 3,0 | |
Trigo | Triticum aestivum | 2,0 – 3,0 |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 Kg do produto comercial possui 900 gramas do ingrediente ativo Atrazina.
VER 08 – 23.07.2024
(*) Adicionar óleo mineral na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 L por hectare.
DICOTILEDÔNEAS | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
kg p.c./ha (*) | L/ha | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum australe | 2,0 – 3,0 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 200 |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 2,0 – 3,0 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 – 3,0 | |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 2,0 – 3,0 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hydridus | 2,0 – 3,0 |
DICOTILEDÔNEAS | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
kg p.c./ha (*) | L/ha | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2,0 – 3,0 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 200 |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 – 3,0 | |
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 2,0 – 3,0 | |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 2,0 – 3,0 | |
Soja | Glycine max | 2,0 – 3,0 |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 Kg do produto comercial possui 900 gramas do ingrediente ativo Atrazina.
(*) Adicionar óleo mineral na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 L por hectare.
DICOTILEDÔNEAS | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
kg p.c./ha (*) | L/ha | ||
Hortelã | Hyptis lophanta | 2,0 – 3,0 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 200 |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 2,0 – 3,0 | |
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | 2,0 – 3,0 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 – 3,0 | |
Nabo | Raphanus raphanistrum | 2,0 – 3,0 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,0 – 3,0 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2,0 – 3,0 | |
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2,0 – 3,0 |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 Kg do produto comercial possui 900 gramas do ingrediente ativo Atrazina.
(*) Adicionar óleo mineral na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 L por hectare.
Pré-emergência: aplicar em área total, na cana planta após o plantio, e na cana soca após o corte e tratos culturais.
VER 08 – 23.07.2024
Pós-emergência: aplicar em área total (cana-planta e cana-soca), sobre a cultura brotada e perfilhada até o porte aproximado de 30-40 cm. Para maior eficácia no controle das plantas daninhas, realizar aplicações em dicotiledôneas com até 6 folhas e monocotiledôneas com até 3 folhas.
Para cultura do milho: quando estiver no início do desenvolvimento, com 2 a 5 folhas. Para dicotiledônea: 1 a 4 folhas.
Para monocotiledôneas: 1 a 4 perfilhos.
Deve-se sempre observar o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área, verificando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas.
As doses mais elevadas são utilizadas em solos com maior conteúdo de argila ou matéria orgânica, como também nas aplicações de pós-emergência para plantas daninhas em estádio de desenvolvimento mais adiantado.
Deve-se sempre observar o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área, verificando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes | |
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Sorgo | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida ATRAZINA MAX NORTOX em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar adjuvante na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 litro por hectare, conforme recomendação, o adjuvante deve ser adicionado por último a calda. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre as plantas daninhas.
Adjuvante a base de óleo mineral.
Função: espalhante adesivo; aumenta a fixação do produto na folha; diminui a perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva; reduz o potencial de risco de deriva e melhora a absorção do herbicida nos tecidos foliares pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5 % v/v do volume de calda indicado.
VER 08 – 23.07.2024
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A faixa de disposição deve ser de 18 a 20 m.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura.
Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
Caso haja a presença de orvalho na cultura, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
VER 08 – 23.07.2024
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | DIAS |
Cana-de-açúcar | |
Milho convencional | Não determinado devido à modalidade de |
Milho geneticamente modificado | emprego |
Sorgo |
ATRAZINA SD 500 SC é um herbicida seletivo de ação sistêmica que contém 500 g/L do ingrediente ativo atrazina do grupo químico triazina na formulação de suspensão concentrada (SC).
ATRAZINA SD 500 SC caracteriza-se por sua ação específica sobre as espécies de folhas largas anuais, destacando-se dentre elas algumas espécies de difícil controle na pré-emergência. Sua ação graminicida é moderada, excetuando-se algumas espécies. È recomendado para utilização no tratamento básico na pré- emergência, logo após o plantio, nas infestações exclusivas de folhas largas ou na predominância de folhas largas e presença de gramíneas sensíveis. Ou ainda, como tratamento complementar ou sequencial, na pós-emergência precoce à inicial das invasoras nas infestações predominantes de folhas largas e/ou capim marmelada. ATRAZINA SD 500 SC é recomendado para o controle de plantas infestantes nas culturas de cana-de-açúcar e milho, conforme as indicações abaixo.
Cultura | Plantas infestantes | Dose p.c.1 (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Pré- emergência | Pós- emergência (estádio) | ||||
Cana-de- açúcar Milho | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | Pulverização terrestre: Costal manual ou pressurizado, pulverizador tratorizado com barras: 150 a 400 L/ha Pulverização Aérea: 40 a 50 L/ha | Única aplicação em pré ou pós-emergência. CANA-DE-ACÚCAR PRÉ-EMERGÊNCIA - aplicar em área total, na cana-planta, após o plantio dos toletes e, na cana-soca, após o corte, enleiramento da palha, cultivo e adubação da soca. PÓS-EMERGÊNCIA: aplicar em área total em cana-planta ou cana- soca, sobre a cultura germinada até o porte de 30 a 40 cm de altura e invasoras nos estádios de desenvolvimento indicados. MILHO PRÉ-EMERGÊNCIA : aplicar em área total logo após a semeadura. PÓS-EMERGÊNCIA: aplicar em área total logo após a emergência da cultura, observando-se as espécies indicadas e respectivos estádios de desenvolvimento. |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 4,0 a 5,0 | -- | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenel/a) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | -- | 5,0 (1 a 3 folhas) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Pega-pega (Desmodium tortuosum) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 5,0 | -- | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 4,0 a 5,0 | -- | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Hortelã (Hyptis /ophanta) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Bamburral (Hyptis suaveolens) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Anileira (lndigofera hirsuta) | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose p.c.1 (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Pré- emergência | Pós- emergência (estádio) | ||||
Cana-de- açúcar Milho | Corda-de-viola (lpomoea aristolochiaefolia) | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | Pulverização terrestre: Costal manual ou pressurizado, pulverizador tratorizado com barras: 150 a 400 L/ha Pulverização Aérea: 40 a 50 L/ha | Única aplicação em pré ou pós-emergência. CANA-DE-ACÚCAR PRÉ-EMERGÊNCIA - aplicar em área total, na cana-planta, após o plantio dos toletes e, na cana-soca, após o corte, enleiramento da palha, cultivo e adubação da soca. PÓS-EMERGÊNCIA: aplicar em área total em cana-planta ou cana- soca, sobre a cultura germinada até o porte de 30 a 40 cm de altura e invasoras nos estádios de desenvolvimento indicados. MILHO PRÉ-EMERGÊNCIA : aplicar em área total logo após a semeadura. PÓS-EMERGÊNCIA: aplicar em área total logo após a emergência da cultura, observando-se as espécies indicadas e respectivos estádios de desenvolvimento. |
Corda-de-viola (lpomoea purpurea ) | 5,0 | -- | |||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas ) | |||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) |
Notas:
(1) No controle de capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) em pós-emergência aplicar sempre na dose de 5 L/ha adicionando óleo mineral ou óleo vegetal nas doses recomendadas pelo fabricante.
Áreas com solo de alto teor de matéria orgânica ou com potencial de altas infestações das espécies indicadas, utilizar a maior dose do intervalo recomendado.
1 litro do produto comercial contém 500 g do ingrediente ativo Atrazina.
Cana-de-açúcar: A aplicação em pré-emergência deverá ser feita em área total após o plantio dos toletes. Na cana- soca, após as operações de corte, enleiramento da palha, cultivo e adubação da soca. A aplicação em pós- emergência deverá ser precoce à estádio inicial das plantas infestantes, observando-se as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento, em área total, tanto em cana-soca como cana-planta, sobre a cultura germinada até o porte aproximado de 30 - 40 cm.
Milho: A aplicação em pré-emergência deverá ser feita logo após o plantio em área total ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso, a aplicação poderá ser com pulverizador costal ou com equipamento tratorizado no sistema 3 em 1, no qual em única operação se aduba, planta e aplica-se o herbicida. A aplicação em pós-emergência deverá ser precoce à estádio inicial das plantas infestantes, observando-se as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento, em área total após a
germinação da cultura. A aplicação em pós-emergência é particularmente recomendada para o milho nas infestações predominantemente de folhas largas ou capim marmelada.
Preparo do solo: - O solo deve estar bem preparado, livre de torrões e restos de culturas, condições estas ideais para aplicação do herbicida.
Sistema de plantio direto: Aplicar o produto somente após a operação de manejo visando a completa dessecação das ervas daninhas.
O solo deve estar úmido durante a aplicação do produto. Não aplicar o produto como solo seco, pois seu funcionamento poderá vir a ser comprometido. Nas regiões que se caracterizam pelo inverno seco, sua utilização, deve ser iniciada após a normalização do regime de chuvas, e deve se evitar aplicações nos plantios precoces das culturas, como solo na fase de reposição hídrica. O pleno funcionamento do produto poderá vir a ser comprometido na eventual falta de chuvas após a aplicação. A ocorrência de chuvas normais após aplicado ou a irrigação da área tratada promove a rápida incorporação do produto na camada superficial favorecendo sua pronta atividade.
Plantas daninhas e o seu estádio de controle: Para assegurar pleno controle das invasoras na pós-emergência, deve-se observar rigorosamente as espécies recomendadas, e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados.
Influência de fatores ambientais:
Umidade do ar: aplicar o produto com umidade do ar (Umidade Relativa) superior a 60%. Orvalho/chuvas: evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva ou orvalho muito forte.
O solo deve estar úmido durante a aplicação. Não aplicar o produto com solo seco, principalmente se foi antecedido um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas daninhas ao estado de stress por deficiência hídrica, comprometendo o controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | indigosfera hirsuta | Anileira | Ver detalhes |
Milho | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Pulverizador costal manual ou de barra tratorizado:
Barra com bicos tipo leque (Teejet 80.03, 80.04, 110.03, 110.04 ou similares) e pressão de serviço de 30 a 60 libras por polegada quadrada (psi). Volume de calda: 150 a 400 Litros/ha.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Aeronave agrícola (avião Ipanema): Bicos: 80.10, 80.15 e 80.20; volume de calda: 40 a 50 L/ha; altura de voo: 3 a 4 m; temperatura ambiente até 27 °C; umidade do ar: mínimo de 55%; velocidade do vento máxima de 10 km/h; faixa de aplicação 15 m; diâmetro das gotas, pré-emergência das plantas infestantes maior que 400 micrômetros; pós-emergência das plantas infestantes, 200 a 400 micrômetros.
Condições climáticas: temperatura máxima, 27oC; umidade relativa (mínimo), 55% velocidade do vento (máximo), 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose p.c (*)(kg/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
Milho | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 (solo arenoso) 2,0 a 3,0 (solo areno- argiloso) 3,0 (solo argiloso) | 10 – 40 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Carrapichinho (Acanthospermum australe) | ||||
Caruru (Amaranthus hybridus) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Soja (Glycine max) | ||||
Cheirosa (Hyptis lophanta) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose p.c (*)(kg/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
Milho | Beldroega (Portulaca oleracea) | 2,0 (solo arenoso) 2,0 a 3,0 (solo areno- argiloso) 3,0 (solo argiloso) | 10 – 40 | 1 |
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar ATRAZINA MAX CHDS em pré-emergência na cultura do milho. Quando for aplicar em pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação. No sistema de plantio direto, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho. As doses indicadas de 2,0 a 3,0 Kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, areno-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de 15 plantas/m2, média em torno de 50 plantas/m2 ou alta, superiores a 50 plantas/m2, fatores esses que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura do milho (podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós-emergência por ocasião da implantação da cultura no sistema de plantio convencional com preparo do solo ou no sistema de plantio direto após. | ||||
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose p.c (*)(kg/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
Milho e Sorgo | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 a 3,0 (Até 4 folhas) 3,0 (Até 6 folhas) | 10 – 40 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Trigo (Triticum aestivum) | 2,0 a 3,0 (Até 3 folhas) 3,0 (Até 5 folhas) | |||
Aveia-preta (Avena strigosa) |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose p.c (*)(kg/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
Milho e Sorgo | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 2,0 a 3,0 (Até 4 folhas) 3,0 (Até 6 folhas) | 10-40 | 1 |
Carrapichinho (Acanthospermum australe) | ||||
Caruru (Amaranthus hybridus) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 2,0 a 3,0 (Até 4 folhas) 3,0 (Até 6 folhas) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Soja (Glycine max) | ||||
Cheirosa (Hyptis lophanta) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar ATRAZINA MAX CHDS em pós-emergência na cultura do milho e sorgo e das plantas infestantes. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura do milho (podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós-emergência por ocasião da implantação da cultura no sistema de plantio convencional com preparo do solo ou no sistema de plantio direto após a dessecação da vegetação existente). |
(*) p.c = produto comercial
Importante: Na presença das gramíneas Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena strigosa é indispensável a adição de adjuvante a base de óleo mineral, de acordo com a recomendação do fabricante.
Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de adjuvante a base de óleo mineral, na presença das espécies gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas.
Na presença das espécies dicotiledônea (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o adjuvante a base de óleo mineral, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós- emergência, porém a adição do adjuvante poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós-emergência.
Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Sorgo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida ATRAZINA MAX CHDS poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
Para as culturas de milho e sorgo, o ATRAZINA MAX CHDS pode ser aplicado independente do equipamento utilizado desde respeitando:
de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30 °C. Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego;
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE PRODUTO COMERCIAL (Kg/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Solo Arenoso: 2,0 Kg/ha Solo Areno- Argiloso: 2,0 a 3,0 Kg/ha Solo Argiloso: 3,0 Kg/ha | Deverá ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura do milho, podendo ser realizada uma aplicação em pré- emergência por ocasião da implantação da cultura no sistema de plantio convencional com preparo do solo ou no sistema de plantio direto após a dessecação da vegetação existente. | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Carrapichinho | Acanthospermum australe | |||
Caruru | Amaranthus hybridus | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Desmodio | Desmodium tortuosum | |||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||
MILHO | Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||
Soja | Glycine max | |||
Cheirosa | Hyptis lophanta | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | |||
Joa-de-capote | Nicandra physaloides | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia Sida cordifolia | |||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Mentruz | Lepidium virginicum | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em pré-emergência: Sistema de plantio convencional e direto Aplicar em área total logo após a semeadura, ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo das linhas de plantio. Neste caso, poderá ser aplicado com o auxílio de pulverizador costal ou com equipamento tratorizado através de sistema 3 em 1, no qual em uma operação se aduba, planta e aplica o herbicida. Quando for aplicar em pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação. No sistema de plantio direto, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho. As doses indicadas de 2,0 a 3,0 Kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, areno-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de 15 plantas/m2, média em torno de 50 plantas/m2 ou alta, superiores a 50 plantas/m2, fatores esses que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto. | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 folhas: 2,0 a 3,0 Kg/ha Até 3 folhas: 3,0 Kg/ha | Deverá ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura do milho, podendo ser realizada uma aplicação em pós- emergência por ocasião da implantação da cultura no sistema de plantio convencional com preparo do solo ou no sistema de plantio direto após a dessecação da vegetação existente. ATRAZINA AGRO IMPORT deverá ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura do sorgo, somente após a emergência da cultura e das plantas infestantes. | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Trigo | Triticum aestivum | Até 2 folhas: 2,0 a 3,0 Kg/ha | ||
Aveia-preta | Avena strigosa | Até 5 folhas: 3,0 Kg/ha | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | Até 4 folhas: 2,0 a 3,0 Kg/ha Até 6 folhas: 3,0 Kg/ha | ||
MILHO SORGO | Carrapichinho | Acanthospermum australe | ||
Caruru | Amaranthus hybridus | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Desmodio | Desmodium tortuosum | |||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||
Soja | Glycine max | |||
Cheirosa | Hyptis lophanta | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | |||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides |
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | |||
MILHO | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | Solo Leve: 2,0 Kg/ha Solo médio a pesado: 2,0 a 3,0 Kg/ha (1) | |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Mentruz | Lepidium virginicum | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia Sida cordifolia | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em pós-emergência: Sistema de plantio convencional e direto Aplicar em área total após a germinação da cultura com as plantas infestantes dicotiledôneas com até 6 folhas e monocotiledôneas com até 3 folhas. Nas altas infestações destas plantas, ou em solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre as maiores doses. Solos: Arenoso, Areno-Argiloso e Argiloso Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0L/ha, na presença das espécies gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas. Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós-emergência, porém a adição do Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente para as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós- emergência. Quando aplicar em pós- emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas. Importante: Na presença das gramíneas Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena strigosa é indispensável a adição de 1,0 L/ha de Óleo Vegetal. Para as demais espécies a adição do Óleo Vegetal, pode melhorar a obtenção de melhores resultados de eficiência. (1) As doses mais elevadas são utilizadas em solos com maior conteúdo de argila ou matéria orgânica, como também nas aplicações de pós- emergência para plantas infestantes em estádio de desenvolvimento mais adiantado. | ||||
CANA-DE-AÇÚCAR | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | Solo Leve: 2,0 Kg/ha Solo médio a pesado: 2,0 a 3,0 Kg/ha (1) | ATRAZINA AGRO IMPORT deverá ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura da cana-de- açúcar, podendo ser realizada uma aplicação em pré- emergência na cana planta após o plantio e na cana soca após o corte, ou em pós emergência sobre a cultura brotada. |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||
Mentruz | Lepidium virginicum | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia Sida cordifolia | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em pré-emergência: Aplicar em área total, na cana planta após o plantio, e na cana soca após o corte e tratos culturais. Aplicação em pós-emergência: Aplicar em área total (cana-planta e cana-soca), sobre a cultura brotada e perfilhada até o porte aproximado de 30-40 cm. Para maior eficácia no controle das plantas infestantes, realizar aplicações em dicotiledôneas com até 6 folhas e monocotiledôneas com até 3 folhas. (1) As doses mais elevadas são utilizadas em solos com maior conteúdo de argila ou matéria orgânica, como também nas aplicações de pós- emergência para plantas infestantes em estádio de desenvolvimento mais adiantado. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Sorgo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
ATRAZINA AGRO IMPORT deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização, com uso de equipamentos terrestres convencionais (costais ou tratorizados) ou aéreos.
Aplicação Terrestre:
Nas aplicações terrestres é recomendada a utilização de pulverizadores costais (manual ou pressurizado) e pulverizadores tratorizados adaptados com barras ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que reduzam o potencial de deriva:
Volume de calda: 200 a 400 L/ha
Velocidade do vento: de 3 a 10 Km/h
Pressão de trabalho: 40 - 60 Lb/pol²
Diâmetro de gotas: tamanho médio a grossa (acima de 300µ)
Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm2
Aplicações Aéreas:
Para aplicações aéreas são utilizadas aeronaves agrícolas equipadas com barras contendo pontas de pulverização (bicos) e/ou atomizador rotativos (micronair). O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. Recomenda-se os seguintes parâmetros:
Tamanho de gota: médias a grossas (acima de 300µ)
Volume de calda: 40 a 50L/ha
Densidade de gota: densidade mínima de 20 gotas/cm2, variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
Altura do vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Temperatura ambiente: até 25º C
Umidade relativa do ar: mínimo de 55%
Velocidade do vento: entre 3 e 10 Km/h
Faixa de aplicação: 15 – 22 m. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas
O produto, na quantidade pré−determinada, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, contendo ¼ do volume d’água e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume do tanque com o restante de água.
Quando da utilização de óleo vegetal a 1,0L/ha como adjuvante, adicionar este com a metade do tanque cheio d’água e o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida, mantendo a agitação em funcionamento, adicionar quantidade adequada de ATRAZINA AGRO IMPORT aos poucos, completando o volume simultaneamente com água, de maneira a assegurar a formação de uma solução homogênea.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Amarelo PMS Yellow C
Cultura de milho: nos cultivos de híbridos duplos comerciais e variedades, nos sistemas de plantio convencional e plantio direto.
Cultura da cana-de-açúcar: nos plantios de variedades comerciais e nos campos de multiplicação de variedades.
Cultura do sorgo: nos cultivos de variedades comerciais.
O ingrediente ativo ATRAZINA é absorvido pelas plantas através das raízes (após a germinação) e se transloca, via xilema, até as folhas, onde provoca a inibição da fotossíntese, cujos sintomas se manifestam através da clorose, necrose e morte das plantas infestantes. Quando o produto é aplicado na pós-emergência das plantas infestantes, é absorvido através das folhas, onde penetra rapidamente, neste caso, atua por contato e praticamente não sofre nenhuma movimentação.
Como tratamento básico na pré-emergência, logo após o plantio:
Nas infestações exclusivas de folhas largas.
Nas infestações predominantes de folhas largas e presença de gramíneas sensíveis.
Como tratamento complementar ou seqüencial, na pós-emergência precoce a inicial das plantas infestantes:
Nas infestações predominantes de folhas largas e/oucapim-marmelada.
PLANTAS DANINHAS | DOSES (SOLOS ARENOSO/MÉDIO/PESADO) | OBSERVAÇÕES |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 4 a 5 Litros/ha | |
Capim-Pé-de-Galinha (Eleusine indica) | ||
Erva-Quente (Spermacoce latifola) | ||
Caruru-roxo, Caruru (Amaranthus hybridus) | ||
Caruru-de-mancha, Caruru (Amaranthus viridis) | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | ||
Joá-de-Capote (Nicandra physaloides) | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||
Desmodio, Carrapicho- Beiço-de-boi (Desmodium tortuosum) | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||
Catirina, Hortelã (Hyptis lophanta) | ||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||
Poaia, Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||
Picão-branco, Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | ||
Anileira (Indigofera hirsuta) | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) |
Na cultura do sorgo não recomendar no solo arenoso, na pré-emergência.
No controle das ervas infestantes: Capim-pé-de- galinha, Trapoeraba, Amendoim-bravo, Corda-de- viola e Anileira aplicar sempre na maior dose.
PLANTAS DANINHAS | ESTÁGIO DAS ERVAS | DOSES (SOLOS ARENOSO/MÉDIO/PESADO) |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) (*) | 1 a 3 folhas | 4 a 5 Litros/ha |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2 a 4 folhas | |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||
Caruru-roxo, Caruru (Amaranthus hybridus) | ||
Caruru-de-mancha, Caruru (Amaranthus viridis) | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||
Desmodio,Carrapicho-beiço-de-boi (Desmodium tortuosum) | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||
Catirina, Hortelã (Hyptis lophanta) | ||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | ||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) |
Joá-de-Capote (Nicandra physaloides) | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||
Poaia, Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||
Picão-branco, Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | ||
Anileira (Indigofera hirsuta) | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) |
(*) No controle de capim-marmelada, aplicar sempre a 5 Litros/ha, adicionado de óleo mineral ou óleo vegetal, nas doses recomendadas pelo fabricante.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Aplicações na pré-emergência das plantas infestantes:
Sorgo: Aplicar na pré-emergência, através de tratamento em área total, logo após o plantio do sorgo, somente nos solos de textura média e pesada. Não aplicar na pré-emergência da cultura do sorgo, nos solos arenosos.
Aplicação na pós-emergência precoce a inicial das plantas infestantes:
OBS.: Esta modalidade de aplicação é particularmente recomendada para o milho, nas infestações predominantes de folhas largas ou capim-marmelada.
Desde que aplicado nas condições adequadas, em observância com os parâmetros recomendados, normalmente, uma aplicação é suficiente para atender a necessidades das culturas.
Culturas de milho, cana-de-açúcar e sorgo:
O solo deve estar bem preparado, livre de torrões e restos de culturas, condições estas ideais para aplicação do herbicida.
Sistema de plantio direto:
Aplicar o ATRAZINA FERSOL 500 SC somente após a operação de manejo, visando acompleta dessecação das plantas infestantes.
O solo deve estar úmido, durante a aplicação da ATRAZINA FERSOL 500 SC. Não aplicar o herbicida com o solo seco, pois seu funcionamento poderá vir a ser comprometido. Nas regiões que se caracterizam pelo inverno seco, sua utilização deve ser iniciada após a normalização do regime de chuvas e deve-se evitar aplicações nos plantios precoces das culturas, com o solo na fase de reposição hídrica. O pleno funcionamento do produto poderá vir a ser comprometido na eventual falta de chuvas, após a aplicação. A ocorrência de chuvas normais, após aplicação ou a irrigação da área tratada, promove a rápida incorporação do produto na camada superficial favorecendo sua pronta atividade.
Evitar aplicações com ventos superiores a 10 km/h.
Plantas infestantes e o seu estádio de controle:
Para assegurar pleno controle das plantas infestantes na pós-emergência, deve-se observar rigorosamente as espécies recomendadas e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados.
Umidade do ar:
Aplicar a ATRAZINA FERSOL 500 SC com umidade do ar (Umidade Relativa) superior a 60%.
Horário de aplicação:
Recomenda-se aplicar de preferência pela manhã até às 10:00 horas ou à tarde, a partir das 16:00 horas, quando as condições climáticas são as mais favoráveis para atividade pós- emergente, principalmente pela maior Umidade Relativa (UR) do ar.
Orvalho/chuvas:
Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva ou orvalho muito forte.
Umidade do solo:
O solo deve estar úmido durante a aplicação. Não aplicar ATRAZINA FERSOL 500 SC com solo seco, principalmente se antecedeu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado de "stress" por deficiência hídrica, comprometendo o controle.
Para o preparo da calda para a pulverização, despejar a quantidade pré-determinada do produto diretamente no tanque do pulverizador parcialmente cheio e, em seguida, completar o volume com o sistema de agitação em funcionamento.
Uso de adjuvantes/espalhantes nas aplicações pós-emergentes:
A maior eficiência no controle pós-emergente das plantas infestantes com ATRAZINA FERSOL 500 SC é obtida com adição de espalhantes adesivos não iônicos ou óleos minerais ou óleos vegetais, nas doses indicadas, pelos respectivos fabricantes.
Quando da adição de óleos minerais e óleos vegetais, no preparo da calda, proceder daseguinte forma:
Colocar água até 3/4 da capacidade do tanque.
Acionar a agitação do pulverizador.
Adicionar o óleo na quantidade recomendada.
Aguardar a completa homogeneização do óleo na calda.
Adicionar a quantidade indicada do ATRAZINA FERSOL 500 SC.
Completar o tanque com água.
Quando da adição de espalhante adesivo no preparo da calda, este deve ser adicionado como último componente com o tanque quase cheio e o sistema de agitação emfuncionamento.
Pode ser aplicado com os equipamentos convencionais terrestres, pulverizadores costais, manual ou pressurizado e pulverizadores tratorizados, adaptados com barras, utilizando-se os bicos leques do tipo Teejet 80.02, 80.03, 80.04, 110.02, 110.03, 110.04 ou similares, com o volume de calda variando de 150 a 400 L/ha.
Em se tratando de aplicação de herbicidas, a pressão de trabalho da bomba deve girar em torno de 30-60 libras por polegada quadrada que produz gotas de tamanho médio a grande. Nas regiões com ventos acentuados, entre 10 - 14 km/h, as aplicações pré-emergentes poderão ser feitas com uso de bicos anti-deriva, do tipo "FULL JET", como o FL 5, FL 6.5, FL 8, e com pressão de 20-25 libras por polegada quadrada.
Parâmetros para o avião Ipanema:
- Bicos - 80.10, 80.15, 80.20
Volume de calda - 40 - 50 L/ha
Altura do vôo - 3 a 4 metros
Temperatura ambiente - até 27º C
Umidade do ar - mínimo de 55%
Velocidade do vento - máxima de 10 km/h
Faixa de aplicação - 15 metros
Diâmetro das gotas:
Pré-emergência das plantas infestantes: maior que 400 micras Pós-emergência das plantas infestantes: 200 a 400 micras.
OBS.: nas operações com aeronaves, atender às Normas da Portaria 009 de 23.03.83 da Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e do Abastecimento.
Cana-de-açúcar: intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. Milho: intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Sorgo: intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS).