No pré-plantio das culturas de soja e milho.
Na pós-emergência da soja, milho e do algodão geneticamente modificados tolerantes ao 2,4-D.
Planta Daninha alvo | Dose de Controle (L/ha) Plantas com 2 a 4 folhas1 | Dose de Controle (L/ha) Plantas com Mais de 4 folhas2 | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome Científico | Nome Comum | |||
Acanthospermum hispidum | carrapicho-de- carneiro | 0,5 | 1,0 | 100 a 200 |
Amaranthus retroflexus | caruru-gigante | 1,0 | 3,0 | 100 a 200 |
Amaranthus viridis | caruru-de-mancha | 0,5 | 1,5 | 100 a 200 |
Bidens pilosa | picão-preto | 0,5 | 3,0 | 100 a 200 |
Commelina benghalensis | trapoeraba | 0,5 | 3,0 | 100 a 200 |
Conyza bonariensis | buva | 1,0 | 3,0 + 1,0* | 100 a 200 |
Euphorbia heterophylla | leiteiro | 1,0 | 3,0 | 100 a 200 |
Glycine max | soja tiguera | 0,5 | 2,0 | 100 a 200 |
Ipomoea grandifolia | corda-de-viola | 0,5 | 1,0 | 100 a 200 |
Ipomoea purpurea | corda-de-viola | 0,5 | 1,0 | 100 a 200 |
Portulaca oleracea | beldroega | 0,5 | 2,0 | 100 a 200 |
Raphanus raphanistrum | nabiça | 0,5 | 1,0 | 100 a 200 |
Spermacoce latifolia | erva-quente | 1,0 | 2,0 | 100 a 200 |
1As doses do herbicida ENLIST CROPS COLEX-D recomendadas para controle das plantas daninhas com até 4 folhas deve ser excedida caso as mesmas e/ou o ambiente estiverem em condições desfavoráveis para as aplicações, tais como: baixa relação folha/raiz, poeira sobre as folhas, estresse hídrico, e outros fatores que possa interferir na ação do produto.
2Dose recomendada de ENLIST CROPS COLEX-D para plantas daninhas com mais de 4 folhas até 8 folhas ou pares de folhas ou pré florescimento. Neste estádio, ENLIST CROPS COLEX-D não deverá ser aplicado em condições desfavoráveis, tais como: baixa relação folha/raiz, poeira sobre as folhas, estresse hídrico, e outros fatores que possa interferir na ação do produto.
* Para a espécie de planta daninha buva (Conyza bonariensis), com mais de 4 folhas até 8 folhas ou pares de folhas, recomenda-se realizar um controle sequencial sendo a primeira aplicação com a dose de 3,0 L p.c./ha seguido de 1,0 L p.c./ha, respeitando o intervalo de 14 dias entre as aplicações.
A definição da dose a ser aplicada depende do estádio de desenvolvimento e do estado fisiológico das plantas daninhas no momento da aplicação. A dose mínima do herbicida ENLIST CROPS COLEX-D deve ser usada para o controle das plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento (até 4 folhas ou pares de folhas) e sob condições fisiológicas e ambientais favoráveis, enquanto que a dose máxima deve ser usada para o controle das plantas daninhas em estádios avançados de desenvolvimento (mais de 4 folhas até 8 folhas ou pares de folhas ou pré florescimento) porém sob condições fisiológicas e ambientais também favoráveis (baixa relação folha/raiz, estresse hídrico, etc.).
Na grande maioria dos casos, uma única aplicação do herbicida ENLIST CROPS COLEX-D será suficiente para o controle das plantas daninhas, podendo ser reaplicado se houver novo fluxo de emergência, até o limite máximo de duas aplicações de 3 litros por hectare em pré-plantio das culturas e duas aplicações de 3 litros do produto por hectare em pós-emergência das culturas.
Aplicações em dessecação pré-plantio da cultura da soja e milho (NÃO tolerantes ao herbicida 2,4-D).
O herbicida ENLIST CROPS COLEX-D pode ser aplicado para o controle em pós-emergência das plantas daninhas, na dessecação pré-plantio das culturas da soja e milho. Para a cultura da soja não tolerante ao herbicida 2,4-D, recomenda-se realizar a aplicação do herbicida ENLIST CROPS COLEX-D na dessecação pré-plantio entre 7 a 15 dias da semeadura da soja (a depender do tipo e fertilidade do solo). Para a cultura do milho não tolerante ao herbicida 2,4-D, recomenda-se realizar a aplicação do herbicida ENLIST CROPS COLEX-D na dessecação pré-plantio entre 10 a 15 dias da semeadura do milho (a depender do tipo e fertilidade do solo). Recomenda-se utilizar no máximo duas aplicações em dessecação, se houver novo fluxo
de emergência de plantas daninhas. Não exceder a dose máxima recomendada em aplicação única. Utilizar a maior dose na primeira aplicação, a qual deve ser realizada em torno de 20 a 30 dias antes da segunda aplicação. Esta operação favorece o controle das plantas daninhas bem como o preparo e plantio da área.
O herbicida ENLIST CROPS COLEX-D pode ser aplicado para o controle em pós-emergência das plantas daninhas, no pré-plantio ou pré-emergência da cultura do algodão geneticamente modificado tolerante ao 2,4-
D. Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado entre o início do desenvolvimento (até 4 folhas ou pares de folhas) e anterior a 8 folhas ou pares de folhas ou ao florescimento das plantas daninhas dicotiledôneas anuais e perenes. Na grande maioria dos casos, uma única aplicação de ENLIST CROPS COLEX-D será suficiente para o controle das plantas daninhas quando aplicado na dessecação pré-plantio ou pré-emergência da cultura do algodão, entretanto, por não apresentar efeito residual no solo, este produto pode ser reaplicado quando houver novo fluxo de emergência de plantas daninhas, limitando-se a duas aplicações em dessecação pré-plantio ou pré-emergência da cultura do algodão tolerante ao 2,4-D.
O herbicida ENLIST CROPS COLEX-D pode ser aplicado para o controle em pós-emergência das plantas daninhas, no pré-plantio ou pré-emergência da cultura do milho geneticamente modificado tolerante ao 2,4-
D. Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado entre o início do desenvolvimento (até 4 folhas ou pares de folhas) e anterior a 8 folhas ou pares de folhas ou ao florescimento das plantas daninhas dicotiledôneas anuais e perenes. Na grande maioria dos casos, uma única aplicação de ENLIST CROPS COLEX-D será suficiente para o controle das plantas daninhas quando aplicado na dessecação pré-plantio ou pré-emergencia da cultura do milho, entretanto, por não apresentar efeito residual no solo, este produto pode ser reaplicado quando houver novo fluxo de emergência de plantas daninhas, limitando-se a duas aplicações em dessecação pré-plantio ou pré-emergência da cultura do milho geneticamente modificado tolerante ao 2,4-D.
O herbicida ENLIST CROPS COLEX-D pode ser aplicado para o controle em pós-emergência das plantas daninhas, no pré-plantio ou pré-emergência da cultura da soja geneticamente modificada tolerante ao 2,4-D. Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado entre o início do desenvolvimento (até 4 folhas ou pares de folhas) e anterior a 8 folhas ou pares de folhas ou ao florescimento das plantas daninhas dicotiledôneas anuais e perenes. Na grande maioria dos casos, uma única aplicação de ENLIST CROPS COLEX-D será suficiente para o controle das plantas daninhas quando aplicado na dessecação pré-plantio ou pré-emergência da cultura da soja, entretanto, por não apresentar efeito residual no solo, este produto pode ser reaplicado quando houver novo fluxo de emergência de plantas daninhas, limitando-se a duas aplicações em dessecação pré-plantio ou pré-emergência da cultura da soja tolerante ao 2,4-D.
Recomenda-se aplicar ENLIST CROPS COLEX-D na pós-emergência da cultura do algodão geneticamente modificada tolerante ao 2,4-D quando as plantas apresentarem-se com o 3º a 4º ramos (aproximadamente 30 Dias Após o Plantio).
Não recomenda-se a aplicação do herbicida ENLIST CROPS COLEX-D após emissão de botão floral ou durante o florescimento da cultura do algodão.
Na grande maioria dos casos, uma única aplicação do herbicida ENLIST CROPS COLEX-D será suficiente para o controle das plantas daninhas, quando aplicado no estádio de 3 - 4 ramos da cultura do algodão geneticamente modificado tolerante ao 2,4-D. Entretanto, por não apresentar efeito residual no solo, este produto pode ser reaplicado quando houver novo fluxo de emergência de plantas daninhas até ao anterior florescimento da cultura. Não deve-se exceder duas aplicações em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao 2,4-D.
Recomenda-se aplicar ENLIST CROPS COLEX-D na pós-emergência da cultura do milho geneticamente modificado tolerante ao 2,4-D quando as plantas apresentarem-se entre o estádio V2 (duas folhas verdadeira totalmente expandida) e V4 (quatro folhas verdadeira totalmente expandida), ou aproximadamente, 15 a 25 dias após a emergência do milho.
Na grande maioria dos casos, uma única aplicação do herbicida ENLIST CROPS COLEX-D será suficiente para o controle das plantas daninhas, quando aplicado no estádio de V2 - V4 do milho geneticamente modificado tolerante ao 2,4-D. Entretanto, por não apresentar efeito residual no solo, este produto pode ser reaplicado quando houver novo fluxo de emergência de plantas daninhas até o estádio V8 (oito folhas verdadeira totalmente expandida). Não recomenda-se a aplicação após o florescimento do milho. Não deve- se exceder duas aplicações em pós-emergência do milho geneticamente modificada tolerante ao 2,4-D.
Recomenda-se aplicar ENLIST CROPS COLEX-D na pós-emergência da cultura da soja geneticamente modificada tolerante ao 2,4-D quando as plantas apresentarem-se entre o estádio V2 (dois trifólios totalmente expandido) e V4 (quatro trifólios totalmente expandido), ou aproximadamente, 15 a 25 dias após a emergência da soja.
Na grande maioria dos casos, uma única aplicação do herbicida ENLIST CROPS COLEX-D será suficiente para o controle das plantas daninhas, quando aplicado no estádio de V2 - V4 da soja geneticamente modificada tolerante ao 2,4-D. Entretanto, por não apresentar efeito residual no solo, este produto pode ser reaplicado quando houver novo fluxo de emergência de plantas daninhas até o início do florescimento da cultura. Não deve-se exceder duas aplicações em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao 2,4-D.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão OGM | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Soja | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Soja OGM | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
O herbicida ENLIST CROPS COLEX-D deve ser aplicado através de pulverizador tratorizado terrestre equipado com pontas de pulverização em jato plano, capaz de gerar gotas grossas e muito grossas (entre 218 e 428 micra de Diâmetro Médio Volumétrico - DMV), calibrado para a taxa de aplicação 100 a 200 litros por hectare capaz de propiciar uma boa cobertura foliar das plantas daninhas alvo com densidade adequada de gotas.
De modo geral, a recomenda-se a aplicação do herbicida ENLIST CROPS COLEX-D através de pulverizador tratorizado, equipado com pontas de jato plano com indução de ar tal como AIXR 110.015, espaçados de 50 cm, angulados a 90º com relação ao solo, a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação base de 100 a 200 litros de calda de pulverização por hectare, pressão de 40 a 60 psi, velocidade de 6 a 12 km por hora, população de gotas no alvo de 20 a 40 por cm2 sendo gotas de DMV entre 218 a 428 micra.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o oríficio da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30º C, umidade relativa do ar acima de 50%, vento acima de 2 km/h e abaixo de 12 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
Deve-se adotar práticas e tecnologias de aplicação que proporcionem uma redução da deriva em, no mínimo, 50%.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas de cada local, sob a orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Cultura | Modalidade de emprego (aplicação) | Intervalo de Segurança (dias) |
Milho | Pré/Pós-emergência | (1) |
Soja | Pré/Pós-emergência | (2) |
Algodão | Pré/Pós-emergência | (3) |
(1) O intervalo de segurança para a cultura do milho convencional é não determinado por ser de uso desde
a fase pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm. Para o milho geneticamente modificado que expressa resistência ao herbicida 2,4-D, o intervalo de segurança é de 70 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
(2) O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada que expressa resistência ao herbicida 2,4-D é de 60 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
(3) O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-plantio da cultura geneticamente modificada. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao herbicida 2,4-D, é de 125 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico 2,4-D, segundo a cultura e o tempo de atividades.
Culturas | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Milho | Pré/Pós-emergência | 6 dias(1) | 24 dias(1) |
Soja | Pré/Pós-emergência | 6 dias(1) | 24 dias(1) |
Algodão | Pré/Pós-emergência | 6 dias(1) | 24 dias(1) |
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI): vestimenta hidrorrepelente e luvas.
(1) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de milho, soja e algodão após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
AVGURON EXTRA SC é um herbicida não seletivo (desfolhante), indicado para a cultura do algodão.
Cultura | Nome científico | Dose Produto Comercial | Volume de Calda | Número/ Época/ Intervalo de aplicação |
ALGODÃO | Gossypium hirsutum L | 140 – 170 mL/ha | Terrestre Até 400 L/ha Aérea 30 - 50 L/ha | O produto deve ser aplicado uma única vez antes da colheita, quando 70 a 80% das maçãs estiverem abertas. N°. Aplicações: 1 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
O produto deve ser diluído em água e aplicado na forma de pulverização, na dose recomendada, de acordo com o manejo e o estágio de desenvolvimento da planta. Podem ser utilizados equipamentos tratorizados, equipados com barra ou autopropelidos, além de pulverizadores aéreos. É fundamental seguir sempre as indicações de uso e as doses descritas na bula, independentemente da tecnologia utilizada para a aplicação. Antes da pulverização, certifique-se de que os pulverizadores estejam em boas condições e devidamente calibrados, visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma cobertura adequada das plantas. Sempre siga as boas práticas e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado.
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá- la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes da planta e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
APLICAÇÃO TERRESTRE: Aplique uniformemente com equipamento motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Equipamentos tratorizados: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelos fabricantes das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura.
APLICAÇÃO AÉREA: Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a
velocidade voo (Km/h), que permita uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Equipamento de aplicação: Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para as segurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Seleção de pontas de pulverização: A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de grossas (C), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo e faixa de aplicação: Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada. O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental. A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidas na operação sejam expostos ao produto.
Instruções para redução de deriva durante as aplicações:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Diâmetro das gotas: a melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de aplicação via pulverização terrestre.
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS
Velocidade do vento: A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Temperatura e umidade: Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a
eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva. Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30°C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Período de chuvas: A ocorrência de chuvas dentro de um período de duas (2) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
LIMPEZA DE TANQUE: Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas conforme procedimento abaixo:
Esgote ao máximo a calda presente no tanque;
1ª Lavagem: Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas pontas de pulverização.
2ª Lavagem: Remova as capas, pontas de pulverização e telas/cestos de filtros, e coloque-as em recipiente contendo água limpa e solução comercial de limpeza de tanque. Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante todo o enchimento. Adicione solução comercial de limpeza de tanque, conforme recomendação do fabricante. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas barras de pulverização. Reinstale as telas/cestos dos filtros, capas e pontas de pulverização, limpas na barra de pulverização. Não utilize como produto de limpeza, produtos a base de hipoclorito de sódio, conhecidos como água sanitária ou cloro.
3ª Lavagem: Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas pontas de pulverização.
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar uma nova preparação de calda de agroquímicos.
Atenção à limpeza em “zonas mortas” dos equipamentos, como áreas terminais de linha, filtros, válvulas, mangueiras dobradas, além do tanque de pré-diluição e lavagem de embalagem de agroquímicos. Descarte as águas de lavagem em área adequada e de acordo com a legislação local.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
Algodão. 7 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
O CROPSTAR® é um inseticida sistêmico do grupo químico dos neonicotinoides e metilcarbamato de oxima específico para o tratamento de sementes, indicado para o controle das pragas mencionadas nas culturas abaixo:
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Algodão | Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 1,5 - 2,4 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | |||||
Tripes | Frankliniella schultzei | |||||
Lagarta-do- algodão | Helicoverpa armigera | 2,0 - 2,4 L/100 kg de sementes | ||||
Nematoide-de- galhas | Meloidogyne incognita | 2,4 L/100 kg de sementes | ||||
Nematoide-das- lesões | Pratylenchus brachyurus | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. O uso de imidacloprido no tratamento de sementes e pulverização foliar não poderá ultrapassar a dose máxima de 640 g de i.a./ha/ano. | ||||||
Amendoim | Tripes-do- bronzeamento | Enneothrips flavens | 0,20 - 0,40 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | ||||||
Arroz | Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 0,50 - 1,0 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 0,75 - 1,0 L/100 kg de sementes | ||||
Cupim | Procornitermes triacifer | 0,70 - 1,0 L/100 kg de sementes | ||||
Pulgão-da-raiz | Rhopalosiphum rufiabdominale | 0,25 - 0,35 L/100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | ||||||
Aveia | Pulgão-da-folha | Rhopalosiphum graminum | 0,20 - 0,30 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Cevada | Pulgão-da-folha | Metopolophium dirhodum | 0,25 - 0,30 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | ||||||
Feijão | Mosca-branca | Bemisia tabaci | 0,50 - 0,70 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
Vaquinha-verde- amarela | Diabrotica speciosa | 0,70 L/100 kg de sementes | ||||
Cigarrinha-verde | Empoasca kraemeri | 0,85 - 1,0 L/100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca: Evite o plantio de feijão junto a lavouras mais antigas desta cultura com sintomas de mosaico-dourado, ou lavouras de soja com forte presença de mosca-branca. Utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | ||||||
Milho | Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 0,30 - 0,35 L/60.000 sementes** ou 1,5 – 1,75 L/100 kg de sementes*** | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
Cigarrinha-do- Milho | Dalbulus maidis | |||||
Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 0,25 - 0,35 L/60.000 sementes** ou 1,25 – 1,75 L/100 kg de sementes*** | ||||
Percevejo- barriga-verde | Dichelops melacanthus | |||||
Cigarrinha-das- pastagens | Deois flavopicta | |||||
Tripes | Frankliniella williamsi | |||||
Pulgão-do-milho | Rhopalosiphum maidis | |||||
Lagarta-do- algodão | Helicoverpa armigera | 0,35 L/60.000 sementes** ou 1,75 L/100 kg de sementes*** | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. ** 60.000 sementes equivalem em média ao plantio em 1 hectare. ***20 kg de sementes equivalem em média ao plantio de 1 hectare |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Soja | Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 0,50 - 0,70 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
Lagarta-do- algodão | Helicoverpa armigera | |||||
Nematoide-de- galhas | Meloidogyne javanica | |||||
Nematoide-das lesões- radiculares | Pratylenchus brachiurus | |||||
Corós | Phyllophaga cuyabana | 0,20 - 0,30 L /100 kg de sementes | ||||
Liogenys sp. | ||||||
Piolho-de-cobra | Julus hesperus | 0,30 L/100 kg de sementes | ||||
Vaquinha-verde- amarela | Diabrotica speciosa | 0,25 - 0,30 L/100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | ||||||
Sorgo | Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 1,25 - 1,5 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 0,50 - 1,0 L/100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | ||||||
Trigo | Percevejo- barriga-verde | Dichelops melacanthus | 0,20 - 0,30 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
Pulgão-da-folha | Metopolophium dirhodum | |||||
Coró-do-trigo | Phyllophaga triticophaga | 0,25 - 0,35 L/100 kg de sementes | ||||
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pulgão: Usar a maior dose recomendada para pulgões nas variedades suscetíveis ao VNAC. Utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. |
*ND: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego tratamento de sementes antes da semeadura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Rhopalosiphum rufiabdominale | Pulgão-da-raiz | Ver detalhes |
Aveia | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Cevada | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Girassol | Elasmopalpus lignosellus | Broca do colo | Ver detalhes |
Mamona | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Soja | Meloidogyne javanica | Meloidoginose, Nematóide-das-galhas | Ver detalhes |
Sorgo | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda. Acrescentar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma calda homogênea. Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado.
Importante: Manter a calda em agitação permanente para evitar decantação.
Colocar um peso ou quantidade de sementes conhecido.
Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes.
Proceder a operação do equipamento agitando as sementes de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo.
Importante: Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda com a finalidade de evitar erros de aplicação.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim.
A utilização de meios de tratamento de sementes que possuam uma distribuição desuniforme do produto pode resultar em níveis de controle indesejados ou falhas de controle de pragas.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda a fim de evitar erros na aplicação.
Nunca tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
Fazer a limpeza das sementes retirando todas as impurezas (poeira, restos da colheita, etc.) antes de iniciar o tratamento;
Utilização de substâncias redutoras de poeira, polímeros (film coatings) e/ou outros produtos que auxiliem na fixação do agrotóxico na semente, como pós de secagem, processos de peletização e/ou similares; e
Uso de defletores nas semeadoras com sistema a vácuo;
Utilizar somente sementes de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Dê preferência ao uso de sementes certificadas.
Não determinado por referir-se a tratamento de sementes antes do plantio.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Algodão | Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 1,5 - 2,4 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | |||||
Tripes | Frankliniella schultzei | |||||
Lagarta-do- algodão | Helicoverpa armigera | 2,0 - 2,4 L/100 kg de sementes | ||||
Nematoide-de- galhas | Meloidogyne incognita | 2,4 L/100 kg de sementes | ||||
Nematoide-das- lesões | Pratylenchus brachyurus | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pulgão, lagartas e tripes: A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. Nematoides: O tratamento de sementes não elimina os nematoides do solo em área infestada, devendo ser associado com outras técnicas dentro de um planejamento agronômico para o processo de produção. | ||||||
Amendoim | Tripes-do- bronzeamento | Enneothrips flavens | 0,20 - 0,40 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | ||||||
Arroz | Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 0,50 - 1,0 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 0,75 - 1,0 L/100 kg de sementes | ||||
Cupim | Procornitermes triacifer | 0,70 - 1,0 L/100 kg de sementes | ||||
Pulgão-da-raiz | Rhopalosiphum rufiabdominale | 0,25 - 0,35 L/100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagartas: Usar a maior dose recomendada, quando houver histórico de alta pressão de lagartas na área a ser plantada. Cupim e pulgão: A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | ||||||
Aveia | Pulgão-da-folha | Rhopalosiphum graminum | 0,20 - 0,30 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: |
Utilizar a dose maior em regiões com histórico de alta infestação da praga.
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Cevada | Pulgão-da-folha | Metopolophium dirhodum | 0,25 - 0,30 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a dose maior em regiões com histórico de alta infestação da praga. | ||||||
Milho* | Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 0,30 - 0,35 L/60.000 sementes** ou 1,5 – 1,75 L/100 kg de sementes*** | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 0,25 - 0,35 L/60.000 sementes** ou 1,25 – 1,75 L/100 kg de sementes*** | ||||
Percevejo-barriga- verde | Dichelops melacanthus | |||||
Cigarrinha-das- pastagens | Deois flavopicta | |||||
Tripes | Frankliniella williamsi | |||||
Pulgão-do-milho | Rhopalosiphum maidis | |||||
Lagarta-do-algodão | Helicoverpa armigera | 0,35 L/60.000 sementes** ou 1,75 L/100 kg de sementes*** | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a maior dose quando houver histórico de forte pressão da praga. ** 60.000 sementes equivalem em média ao plantio em 1 hectare. ***20 kg de sementes equivalem em média ao plantio de 1 hectare |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Soja | Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 0,50 - 0,70 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicaçã o | *ND |
Lagarta-do-algodão | Helicoverpa armigera | |||||
Nematoide-de- galhas | Meloidogyne javanica | |||||
Nematoide-das lesões- radiculares | Pratylenchus brachiurus | |||||
Corós | Phyllophaga cuyabana | 0,20 - 0,30 L /100 kg de sementes | ||||
Liogenys sp. | ||||||
Piolho-de-cobra | Julus hesperus | 0,30 L/100 kg de sementes | ||||
Vaquinha-verde- amarela | Diabrotica speciosa | 0,25 - 0,30 L/100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagartas: A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. Nematoides: O tratamento de sementes não elimina os nematoides do solo em área infestada, devendo ser associado com outras técnicas dentro de um planejamento agronômico para o processo de produção. Vaquinha e Corós: A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | ||||||
Sorgo | Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 1,25 - 1,5 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicaçã o | *ND |
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 0,50 - 1,0 L/100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A dose maior deverá ser usada em regiões onde ocorreu alta infestação de lagartas no plantio anterior. | ||||||
Trigo | Percevejo-barriga- verde | Dichelops melacanthus | 0,20 - 0,30 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicaçã o | *ND |
Pulgão-da-folha | Metopolophium dirhodum | |||||
Coró-do-trigo | Phyllophaga triticophaga | 0,25 - 0,35 L/100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Percevejo e coró: Utilizar a dose maior em regiões com histórico de alta pressão da praga na região. Pulgão: Usar a maior dose recomendada para pulgões nas variedades suscetíveis ao VNAC. |
*ND: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego tratamento de sementes antes da semeadura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Aveia | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Cevada | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Girassol | Elasmopalpus lignosellus | Broca do colo | Ver detalhes |
Mamona | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Soja | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Sorgo | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda. Acrescentar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma calda homogênea. Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado.
Importante: Manter a calda em agitação permanente para evitar decantação.
Colocar um peso ou quantidade de sementes conhecido.
Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes.
Proceder a operação do equipamento agitando as sementes de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo.
Importante: Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda com a finalidade de evitar erros de aplicação.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim.
Utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor).
A utilização de meios de tratamento de sementes que possuam uma distribuição desuniforme do produto pode resultar em níveis de controle indesejados ou falhas de controle de pragas.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme.
Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda a fim de evitar erros na aplicação.
Nunca tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
O corante deve ser obrigatoriamente adicionado à calda no momento do tratamento das sementes, a fim de diferenciar as sementes tratadas das não tratadas. É de responsabilidade das empresas que realizam o tratamento das sementes a adição do corante durante a operação de tratamento de sementes.
Antes de iniciar o tratamento fazer sempre a limpeza das sementes retirando toda a poeira e/ou impurezas que possam estar presentes.
Utilizar somente sementes de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Dê preferência ao uso de sementes certificadas.
Fazer o uso de polímeros (“film coatings”) no tratamento de semente para melhorar a fixação do produto e evitar a geração de poeira.
Uso de defletores nas semeadoras com sistema a vácuo.
Não determinado por referir-se a tratamento de sementes antes do plantio.
BEAUVE PROTECTION: Em todas as culturas com ocorrência dos alvos biológicos: (Bemisia tabaci raça B) mosca-branca, (Tetranychus urticae) ácaro rajado, (DaIbuIus maidis) cigarrinha do milho, Gorgulho-da- cana ou bicudo da cana-de-açúcar (Sphenophorus levis) e Broca do café (Hypothenemus hampei).
CULTURA | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Dose (p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação. | |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada para as culturas de soja e pepino. | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Dose de 110 g/ha | Reaplicar em intervalo de 14 dias. Não devem ser efetuadas mais que 4 aplicações por safra da cultura. | |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada para a cultura do morango. | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | Dose de 150 g/100 L de calda | A aplicação deve ser realizada em baixas infestações da praga, com umidade relativa elevada. Fazer 6 pulverizações a cada 3 a 4 dias, com jato dirigido para a face inferior das folhas. | |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada para a cultura do milho. | Cigarrinha-do-milho (DaIbuIus maidis) | Dose de 1,2 kg/ha | Realizar mais de uma aplicação. | |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada para a cultura da cana-de- açúcar. | Gorgulho-da-cana ou bicudo da cana-de- açúcar (Sphenophorus levis | Dose de 1,1 kg/ha | Aplicar 70% da calda no corte da soqueira (jato dirigido) e 30% sobre as plantas, com bico leque. Umidade relativa acima de 46%. Única aplicação após 1 mês da colheita da cultura, após constatada a presença de adultos da praga na área. | |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada para a cultura do café. | Broca do café (Hypothenemus hampei) | Nº de plantas/ha | Dose (Kg/ha) | Iniciar as aplicações quando o resultado do monitoramento indicar nível de infestação entre 1 e 3,5% nos "focos" ou na área toda. Realizar três pulverizações com intervalo de 25 a 30 dias entre elas: a primeira deve ser direcionada à "saia" do cafeeiro; as demais devem ser em planta inteira, com boa cobertura dos frutos. Aplicar no final da tarde com umidade relativa acima de 60% ou à noite; em dias nublados, com temperatura amena e umidade relativa acima de 70%, pode ser aplicado em qualquer horário. Em caso de ocorrência de chuva logo após a pulverização, é necessário reaplicar o produto. |
Até 5.000 | 0,4 a 0,6 | |||
Entre 5.000 e 10.000 | 0,6 a 0,9 | |||
Entre 10.000 e 15.000 | 0,9 a 1,2 | |||
Entre 15.000 e 20.000 | 1,2 a 1,5 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Preparo da calda: Utilizar 200 litros de calda por hectare. É recomendado que a calda esteja em constante agitação para a melhor homogeneização do produto.
Modo e equipamentos de aplicação: O produto deve ser aplicado diretamente sobre a praga alvo, podendo ser aplicado com equipamentos terrestres (pulverizador cos tal ou tratorizado). Época de aplicação: O produto deverá ser aplicado quando forem identificados focos da praga alvo no campo.
Recomendações de uso:
Realizar a limpeza do pulverizador quando este estiver com algum resíduo de produtos químicos.
Recomenda-se que se inicie a aplicação logo após o preparo da calda.
É recomendado que as aplicações sejam realizadas sempre no final do dia, nas horas frescas, ou em dias nublados (umidade relativa de 70 %) ou ainda com chuva fina.
NO-NEMA é um nematicida e fungicida microbiológico, recomendado para o controle de nematoide-de- cisto (Heterodera glycines), nematoide-das-galhas (Meloidogyne incognita), nematoide-das-galhas (Meloidogyne javanica), nematoide-das-lesões (Pratylenchus brachyurus), Podridão cinzenta do caule (Macrophomina phaseolina), Nematoide espiralado (Helicotylenchus dihystera), Nematoide das galhas (Meloidogyne graminicola) e Podridão das raízes (Fusarium verticillioides) em qualquer cultura que ocorra os alvos biológicos descritos. O Bacillus amyloliquefaciens BV03 possui alta capacidade de competição por espaço e nutrientes no solo, além de proporcionar proteção à planta pela formação de biofilme em torno das raízes e produção e secreção de metabólitos secundários com efeito nematicida.
Cultura | Alvo biológico (Nome comum/ Nome científico) | Dose | Número, época e intervalo de aplicação |
Em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico (*) | Nematoide-de-cisto (Heterodera glycines) | 1,0 a 4,0 mL/kg de sementes | Realizar uma única aplicação no tratamento de sementes. Utilizar o volume de calda de 6,0 mL/kg de sementes. |
Em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico (**) | Nematoide-das-galhas (Meloidogyne incognita) | 0,5 a 4,0 L/ha | A primeira aplicação pode ser feita em sulco de plantio ou via irrigação de mudas e as demais necessárias realizada via drenching (esguicho). Realizar no máximo 5 aplicações com intervalos de 07 dias. O volume de calda pode variar de 60 a 600 L/ha. |
Em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico (*) | Nematoide-das-galhas (Meloidogyne javanica) | 0,5 a 4,0 mL/kg de sementes | Realizar uma única aplicação no tratamento de sementes. Utilizar o volume de calda de 6,0 mL/kg de sementes. |
Em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico (***) | Nematóide-das-lesões (Pratylenchus brachyurus) | 1,0 a 4,0 mL/kg de sementes | Realizar uma única aplicação no tratamento de sementes. Utilizar o volume de calda de 8,0 mL/kg de sementes. |
Em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico (*) | 0,15 a 1,0 L/ha | Realizar duas aplicações via pulverização foliar. Na cultura da soja, realizar as aplicações nos estádios vegetativos V4 e V6 da cultura. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. Recomenda- se a adição de adjuvante ao volume de calda. |
Em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico (***) | Podridão das raízes (Fusarium verticillioides) | 1,0 a 4,0 mL/kg de sementes | Realizar uma única aplicação no tratamento de sementes. Utilizar o volume de calda de 1000 mL/kg de sementes |
Em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico (*) | Podridão cinzenta do Caule (Macrophomina phaseolina) | 0,5 a 4,0 mL/kg de semente | Realizar uma aplicação via tratamento de sementes (volume de calda de 6,0 mL/kg semente) e uma aplicação via foliar (volume de calda de 100 L/ha) aos 14 dias após a emergência. Na pulverização foliar, adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v. |
250 mL/ha | |||
Em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico (*) | Nematoide espiralado (Helicotylenchus dihystera) | 1,0 a 4,0 mL/kg de semente | Realizar uma aplicação via tratamento de sementes. Utilizar o volume de calda de 6,0 mL/kg de sementes. |
Em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico (****) | Nematoide das galhas (Meloidogyne graminicola) | 0,05 a 0,4 L/ 100 kg semente | Realizar uma aplicação via tratamento de sementes. Utilizar o volume de calda de 1,0 L/100 kg sementes. |
0,25 L/ha (foliar) | Realizar uma aplicação via foliar 30 dias após a semeadura. Utilizar o volume de calda de 150 L/ha. |
(*) Eficiência agronômica comprovada para a cultura da soja. (**) Eficiência agronômica comprovada para a cultura da alface. (***) Eficiência agronômica comprovada para a cultura do milho. (****) Eficiência agronômica comprovada para a cultura do arroz.
PODRIDÃO DAS RAÍZES (Fusarium verticillioides): O produto NO-NEMA deve ser aplicado no tratamento de sementes no dia do plantio, evitando que as sementes tratadas fiquem expostas diretamente a radiação solar. Realizar uma única aplicação no tratamento de sementes. Para a escolha da dose a ser utilizada, deve-se levar em consideração o nível de infestação e o histórico da área, utilizando-se a maior dose em área com alta infestação. Utilizar o volume de calda de 1000 mL/kg de sementes.
PODRIDÃO CINZENTA DO CAULE (Macrophomina phaseolina): Realizar uma aplicação via tratamento de sementes (volume de calda de 6,0 mL/kg semente) e uma aplicação via foliar (volume de calda de 100 L/ha) aos 14 dias após a emergência. Na pulverização foliar, adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v.
NEMATOIDE-DE-CISTO (Heterodera glycines): O produto NO-NEMA deve ser aplicado no tratamento de sementes no dia do plantio, evitando que as sementes tratadas fiquem expostas diretamente a radiação solar. Realizar uma única aplicação no tratamento de sementes. Para a escolha da dose a ser utilizada, deve-se levar em consideração o nível de infestação e o histórico da área, utilizando-se a maior dose em área com alta infestação. Utilizar o volume de calda de 6,0 mL/kg de sementes.
NEMATOIDE-DAS-GALHAS (Meloidogyne incognita): Realizar a primeira aplicação no sulco de plantio ou via irrigação das mudas. As demais aplicações, se necessárias, via drenching com intervalo de 7 dias entre as aplicações. Aplicar no máximo 5 vezes durante o ciclo da cultura. Para a escolha da dose a ser utilizada, deve-se levar em consideração o nível de infestação e o histórico da área, utilizando-se a maior dose em área com alta infestação. O volume de calda pode variar de 60 a 600 L/ha.
NEMATOIDE-DAS-GALHAS (Meloidogyne javanica): O produto NO-NEMA deve ser aplicado no tratamento de sementes no dia do plantio, evitando que as sementes tratadas fiquem expostas diretamente a radiação solar. Realizar uma única aplicação no tratamento de sementes. Para a escolha da dose a ser utilizada, deve-se levar em consideração o nível de infestação e o histórico da área, utilizando-se a maior dose em área com alta infestação. Utilizar o volume de calda de 6,0 mL/kg de sementes.
NEMATOIDE-DAS-LESÕES (Pratylenchus brachyurus): O produto NO-NEMA deve ser aplicado no tratamento de sementes no dia do plantio, evitando que as sementes tratadas fiquem expostas diretamente a radiação solar. Realizar uma única aplicação no tratamento de sementes. Para a escolha da dose a ser utilizada, deve-se levar em consideração o nível de infestação e o histórico da área, utilizando-se a maior dose em área com alta infestação. Utilizar o volume de calda de 8,0 mL/kg de sementes. Para a aplicação via foliar deve-se realizar duas aplicações via pulverização foliar. Na cultura da soja, realizar as aplicações nos estádios vegetativos V4 e V6 da cultura. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. Recomenda-se a adição de adjuvante ao volume de calda.
NEMATOIDE DAS GALHAS (Meloidogyne graminicola): Realizar duas aplicações, uma em tratamento de sementes e a outra aplicação foliar 30 dias após a semeadura.
NEMATOIDE ESPIRALADO (Helicotylenchus dihystera): Realizar uma aplicação via tratamento de sementes. Utilizar o volume de calda de 6,0 mL/kg de sementes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Fusarium verticillioides | Podridão das raízes | Ver detalhes |
TRATAMENTO DE SEMENTES: Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes, seguindo as recomendações de uso do fabricante do equipamento.
APLICAÇÃO TERRESTRE: A aplicação deve ser realizada através de pulverizador costal ou de barra tratorizado, calibrado para trabalhar com pressão e volume de calda constante. Devem ser equipados com pontas que reduzam perdas por deriva e promovam uma cobertura homogênea, conforme as recomendações do fabricante. Independente da cultura, indica-se que a aplicação seja realizada com o solo úmido ou, caso necessário, com leve irrigação após a aplicação do produto.
A limpeza deve ser realizada antes do preparo da calda de pulverização. Possui objetivo de eliminar resíduos de herbicidas, inseticidas e/ou fungicidas químicos. Deve ser realizada com um agente limpante, e o procedimento de limpeza deve ser executado longe de lagos e rios. Os resíduos devem ser descartados em local apropriado de acordo com a legislação.
A aplicação deve ser realizada logo após o preparo da calda de pulverização e o equipamento utilizado deve realizar a agitação constante da calda.
O volume de calda deve ser adequado, garantindo a cobertura total da área aplicada, seguindo os parâmetros mais indicados para a cultura tratada.
Verificar a compatibilidade biológica de produtos químicos utilizados em mistura. As aplicações deverão ser realizadas nos horários mais frescos do dia ou com céu nublado, com umidade relativa do ar acima de 60%.
Evitar efetuar pulverizações nas horas mais quentes do dia (temperatura superior a 30 ºC).
Velocidade do vento: até 10 km/h.
Umidade relativa do ar deverá ser igual ou superior a 60%.
As aplicações deverão ser realizadas nos horários mais frescos do dia ou com céu nublado.
Evitar efetuar pulverizações em condições de inversões térmicas ou de calmaria total que possam ocorrer no início do dia, fim de tarde ou após chuvas prolongadas intensas.
Durante as pulverizações, observar a direção e intensidade dos ventos.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o LMR para este ingrediente ativo.
A reentrada de pessoas nas culturas poderá ocorrer após 24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrada na lavoura ou áreas tratadas antes deste prazo, usar macacão com tratamento hidrorrepelente de mangas compridas, luvas e botas de borracha, os Equipamentos de Proteção Individual (EPI).
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 05120.
Bacillus thuringiensis var. kurstaki, isolado CCT1306
(5 x 1010 esporos viáveis/mL do produto) 64 g/L (6,4% m/v)
Outros Ingredientes 936 g/L (93,6% m/v)
GRUPO 11 A INSETICIDA
CEP: 13456-167 - Fone: (19) 2222-2955 - CNPJ: 20.758.939/0001-27
Registro na Secretaria da Agricultura e Abastecimento/CDA/SP nº 4215
Nº do lote ou partida: | VIDE EMBALAGEM |
Data de fabricação: | |
Data de vencimento: |
Indicações e restrições de uso: Vide bula
Restrições Estaduais, do Distrito Federal e Municipais: Vide bula
Indústria Brasileira
Conservar em temperatura de até 28ºC. Manter em local arejado e ao abrigo da luz.
BtFert é um inseticida microbiológico de ingestão, indicado para aplicação foliar e terrestre, para o controle de Alabama argilacea (Curuquerê-do-algodoeiro), Spodoptera frugiperda (Lagarta-militar), Anticarsia gemmatalis (Lagarta-da-soja) e Chrysodeixis includens (Lagarta-falsa-medideira).
Cultura1 | Alvo biológico | Dose do produto comercial2 | Intervalo, Número, Modo e Época de aplicação. |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Alabama argilacea (Curuquerê-do-algodoeiro) | 264 mL/ha (13,2 x 1012 esporos viáveis/ha) | O produto deve ser utilizado quando for constatada a presença de lagartas com tamanho em torno de 15 mm em 20% das plantas. As amostragens para verificar a população do inseto deverão ser feitas em intervalo de cinco dias, tomando-se aleatoriamente 100 plantas em talhões com até 100 hectares, área homogênea, através do caminhamento em ziguezague, dentro do cultivo de tal maneira que se observem plantas que estejam bem distribuídas na área. Para amostrar o curuquerê em cada planta deve-se examinar a terceira folha, contada a partir do ápice para a base. Adotar um intervalo de 7 dias entre as aplicações. |
Spodoptera frugiperda (Lagarta-militar) | 264 mL/ha (13,2 x 1012 esporos viáveis/ha) | A aplicação do produto deve ser realizada quando forem constatadas 20% de plantas atacadas (sintoma de “folhas raspadas”). Já na safrinha, o controle dever ser efetuado quando 10% das plantas apresentarem o cartucho com sintoma de ataque. A amostragem deve ser feita percorrendo a área na diagonal, iniciando-se quando as plantas tiverem de uma a duas folhas, observando-se um total de 25 plantas/ha e mais seis plantas por cada hectare adicional. É importante observar todas as folhas de cada planta, contando o número de massas de ovos e larvas de diferentes instares. Adotar um intervalo de 7 dias entre as aplicações. | |
Anticarsia gemmatalis (Lagarta-da-soja) | 150 a 244 mL/ha (7,5 x 1012 a 12,5 x 1012 esporos viáveis/ha) | A aplicação do produto deve ser realizada quando forem constatadas, em média, 20 lagartas grandes por pano-de-batida, ou se a desfolha atingir 30% antes da floração, ou 15%, tão logo apareçam as primeiras folhas. O procedimento de amostragem indicado é o método de pano-de-batida com 1 metro de comprimento por 1,5 m de largura que deve ser usado em uma fileira de soja em cada ponto amostral. Indica-se realizar de 3 a 6 batidas por ponto de amostragem para obter uma melhor retirada das lagartas presentes na parte aérea. Adotar um intervalo de 7 dias entre as aplicações. | |
Chrysodeixis includens (Lagarta-falsa-medideira) | 150 a 244 mL/ha (7,5 x 1012 a 12,5 x 1012 esporos viáveis/ha) | A aplicação do produto deve ser realizada quando forem constatadas, em média, 20 lagartas grandes por pano-de-batida, ou se a desfolha atingir 30% antes da floração, ou 15%, tão logo apareçam as primeiras folhas. Adotar um intervalo de 7 dias entre as aplicações. |
1 Eficácia agronômica comprovada para as culturas da soja (Anticarsia gemmatalis e Chrysodeixis includens), algodão (Alabama argilacea) e milho (Spodoptera frugiperda).
2 Dose 264 mL de produto comercial/ha equivale a 13,2 x 1012 esporos viáveis/ha.
2 Dose 150 a 244 mL de produto comercial/ha equivale a 7,5 x 1012 a 12,5 x 1012 esporos viáveis/ha.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
Recomenda-se sempre seguir as estratégias de manejo de resistência de insetos:
Rotação de produtos com mecanismos de ação distintos, quando apropriado.
Adotar outras táticas de controle, prevista no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado.
Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para
o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas.
Incluir outros métodos de controle de insetos (ex. controle cultural, biológico etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em Primeiros Socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, botas de borracha, avental, máscara com filtro mecânico P2 ou P3, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
Não aplique o produto contra o vento, se utilizar distribuidor costal. Se utilizar trator, aplique o produto contra o vento.
Aplique o produto somente nas doses indicadas.
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto.
Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, botas de borracha, avental, máscara com filtro mecânico P2 ou P3, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Rua Professor José de Assis Sáes, 359 - Distrito Industrial - Santa Bárbara D’Oeste (SP) CEP: 13456-167 - Fone: (19) 2222-2955 - CNPJ: 20.758.939/0001-27
Registro na Secretaria da Agricultura e Abastecimento/CDA/SP nº 4215
Produto indicado para o controle de Alabama argilacea (Curuquerê-do-algodoeiro),
Spodoptera frugiperda (Lagarta-militar), Anticarsia gemmatalis (Lagarta-da-soja) e
Chrysodeixis includens (Lagarta-falsa-medideira) em qualquer cultura em que ocorram.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Alabama argillacea | Curuquerê | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, despejar a dose recomendada do produto sobre a água, agitando lentamente até a formação de uma calda homogênea, mantendo-a sob constante agitação e utilizando-a no mesmo dia da preparação. Efetuar as aplicações de forma que possibilitem uma boa cobertura da parte aérea das plantas, via pulverização foliar, utilizando equipamentos convencionais terrestres, como costais, manuais ou pressurizados, e pulverizadores tratorizados, adaptados com barra, com vazão ajustada para o volume de calda indicado. Recomenda-se aplicar preferencialmente nas horas mais frescas do dia, no final da tarde ou à noite. Não aplicar em dia de chuva. Em caso de chuva após o tratamento, repetir a aplicação. Evitar aplicações em condição de temperatura acima dos 27ºC. Para a realização da limpeza dos equipamentos, utilizar água corrente, higienizando bem o tanque/bico do pulverizador a fim de eliminar resíduos de inseticidas, herbicidas ou fungicidas químicos. Realizar a limpeza em local apropriado onde os resíduos sejam destinados conforme estabelecido em legislação vigente, não realizar a limpeza próximo de lagos, rios ou reservas de água. A critério do Eng. Agrônomo ou Técnico Responsável, as condições de aplicação poderão ser alteradas.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CLORFENAPIR 240 SC CROPCHEM, é um produto análogo de pirazol que apresenta um largo espectro de ação sob diferentes espécies de ácaros e insetos em diversas culturas, sendo uma opção no controle de espécies que apresentam suspeitas de resistências aos principais grupos químicos como Fosforados, Carbamatos, Piretróides e Fisiológicos e para o manejo integrado de pragas, principalmente nos Programas de Rotação ou Alternância de Produtos.
CLORFENAPIR SC CROPCHEM é um inseticida/acaricida indicado para o controle de pragas nas seguintes culturas:
CULTURA | PRAGA | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
ALGODÃO | Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 1,0 - 1,5 L/ha | 100 - 200 | 4 |
Lagarta-armigera (Helicoverpa armigera) | 0,8 – 1,2 L/ha | |||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 1,25 L/ha | |||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 1,0 L/ha | |||
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | ||||
BATATA | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculela) | 500 - 750 mL/ha | 400 | 3 |
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | ||||
Tripes (Thrips tabaci) | ||||
Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 750 mL/ha | |||
CEBOLA | Tripes (Thrips tabaci) | 500 - 750 mL/ha | 800 - 1000 | 3 |
CRISÃNTEMO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 30 - 50 mL/100 L de água | 1000 | 3 |
Tripes (Thrips palmi) | ||||
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 1,0 L/ha | 100 - 200 | 3 |
Tripes (Thrips palmi) | 500 - 750 mL/ha | |||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | ||||
MELANCIA | Tripes (Thrips palmi) | 50-100 mL/100 L de água | 1000 | 3 |
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 500 - 750 mL/ha | 100 - 200 | 2 |
PIMENTÃO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 30 mL/100 L de água | 1000 | 3 |
ROSEIRA | Ácaro-rajado (Tetranichus urticae) | 30 - 50 mL/100 L de água | 1000 | 3 |
SOJA | Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 0,5 - 1,2 L/ha | 150 - 200 | 3 |
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 0,6 – 1,2 L/ha | |||
Tripes (Frankliniella schulzei) | 0,25 – 1,20 L/ha |
As doses mais altas devem ser utilizadas em plantações com alta incidência da praga para um maior período de controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Batata | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Mamão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Maracujá | Dione juno juno | Lagarta-das-folhas, Lagarta-do-maracujazeiro | Ver detalhes |
Melancia | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Melão | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pimentão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Tomate | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
O produto diluído em água conforme as recomendações (calda) poderá ser aplicado via terrestre utilizando pulverizadores: tratorizado com turbo atomizador, costal manual ou motorizado, usando-se bico de jato cônico com ponta e difusor ou bicos cônicos rotativos (CDA) produzindo 30-50 gotas/cm² e VMD de 250-400 µ, com pressão de 80-100 psi.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC
Umidade relativa do ar acima de 50%
Velocidade de vento de no máximo 10 km/h
Para a cultura de citros, as doses recomendadas para diluição em 100 litros de água foram baseadas em um consumo de 10 litros de calda por planta, correspondendo a um volume de calda de 2000 L/ha para uma densidade média de 200 plantas adultas/ha, observando-se o ponto de gotejamento.
A aplicação poderá ser feita fora das condições acima descritas e critério do engenheiro agrônomo, evitando sempre à deriva e perdas do produto por evaporação.
Encher o tanque do pulverizador até ¾ da capacidade com água limpa.
Adicionar o produto na quantidade necessária ao tanque parcialmente cheio, com o agitador em funcionamento de modo a garantir a uniformização da calda e completar com água, sempre agitando bem a calda.
Algodão 21 dias
Batata 07 dias
Cebola 14 dias
Crisântemo UNA
Feijão 14 dias
Melancia 14 dias
Milho 45 dias
Pimentão 14 dias
Roseira UNA
Soja * 30 dias
* Para soja considerar o LMR de 0,01 ppm.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA - MAPA
INSTRUÇÕES DE USO: BIOBACI é um nematicida microbiológico com ação de contato, recomendado para o controle dos alvos biológicos Meloidogyne incognita, Meloidogyne javanica, Meloidogyne exígua, Pratylenchus zeae, Fusarium oxysporum e Meloidogyne paranaensis em todas as culturas onde estes ocorram. O Bacillus velezensis BV09 possui grande capacidade de competição no solo, colonizando o sistema radicular das culturas. Utiliza os exsudatos radiculares como fonte de alimentação, formando um biofilme protetor em torno da raiz. Somado à proteção fornecida pelo biofilme, durante o crescimento e desenvolvimento bacteriano são secretados metabólitos com ação nematicida.
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE (L de p.c./ha) | Número e época de aplicação | |
Nome Científico | Nome Comum | |||
Em qualquer cultura com a ocorrência dos alvos biológicos indicados (*) | Meloidogyne incognita | Nematoide das Galhas | 1,5 a 6,0 | Realizar de 2 a 3 aplicações. O volume de calda deve seguir os parâmetros mais indicados para a cultura tratada. |
Meloidogyne javanica | Nematoide das Galhas | 1,5 a 6,0 | ||
Em qualquer cultura com a ocorrência dos alvos biológicos indicados (**) | Meloidogyne exígua | Nematoide das Galhas | 2,0 a 4,0 | |
Meloidogyne paranaensis | Nematoide das Galhas | 2,0 a 4,0 | ||
Em qualquer cultura com a ocorrência dos alvos biológicos indicados (*) | Fusarium oxysporum | Murcha de Fusarium | 0,5 a 4,0 | Realizar no máximo 4 aplicações em intervalos de 10 a 15 dias. As aplicações devem ser realizadas via drench. Utilizar o volume de calda de 400 L/ha. |
Em qualquer cultura com a ocorrência dos alvos biológicos indicados (***) | Pratylenchus zeae | Nematoide-das- lesões | 1,0 a 2,5 | Realizar uma única aplicação via solo, no sulco de plantio. Utilizar o volume de calda de 100 a 150 L/ha. |
p.c.: produto comercial
(*) Produto com eficiência agronômica comprovada para a cultura do tomate. (**) Produto com eficiência agronômica comprovada para a cultura do café.
(***) Produto com eficiência agronômica comprovada para a cultura da cana-de-açúcar.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Pratylenchus zeae | nematoide-das-lesões | Ver detalhes |
Aplicação terrestre:
A aplicação deve ser realizada através de pulverizador costal ou tratorizado, equipado com pontas que reduzam as perdas por deriva e promovam uma cobertura homogênea, conforme as recomendações do fabricante.
O volume de calda deve ser adequado, garantindo a cobertura total da área aplicada, seguindo os parâmetros mais indicados para a cultura tratada. Verificar a compatibilidade biológica de produtos químicos utilizados em mistura. As aplicações deverão ser realizadas nos horários mais frescos do dia ou com céu nublado.
A limpeza deve ser realizada antes do preparo da calda de pulverização. Possui objetivo de eliminar resíduos de herbicidas, inseticidas e/ou fungicidas químicos. Deve ser realizada com um agente limpante, e o procedimento de limpeza deve ser executado longe de lagos e rios. Os resíduos devem ser descartados em local apropriado de acordo com a legislação.
Não determinado devido à natureza biológica do produto o qual não necessita que seja estipulado o limite máximo de resíduo (LMR).
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar na área antes desse período, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO (Nome comum) Nome científico | DOSES | NÚMERO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Em qualquer cultura com ocorrência dos alvos biológicos. | (queima-da-saia, rizoctoniose, tombamento, podridão radicular) Rhizoctonia solani | 200-400 mL/100 kg de sementes (Tratamento de sementes) 1,5 - 2,5 L/ha (Tratamento de solo) | Para tratamento de. sementes: uma aplicação. Para tratamento de solo: uma ou duas aplicações. Alface: Realizar duas ou três aplicações. | Para tratamento de sementes: na semeadura. Para tratamento de solo: R.solani: após a semeadura. S.sclerotiorum: A primeira aplicação deve ser realizada no solo após a semeadura, e a segunda aplicação no pré- florescimento da cultura. |
(mofo branco) Sclerotinia sclerotiorum | 200-400 mL/100 kg de sementes (Tratamento de sementes) 1,5 - 2,5 L/ha (Tratamento de solo) | Para tratamento de sementes: uma aplicação. Para tratamento de solo: uma ou duas aplicações. Alface: Realizar duas ou três aplicações. | Alface: A primeira aplicação deve ser realizada 10 dias após a emergência das plantas, a segunda aplicação logo após o transplante das mudas e a terceira aplicação deve ser feita sete dias após o transplante das mudas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo branco | Ver detalhes |
O tratamento de sementes pode ser realizado em tratores de sementes na unidade de beneficiamento, bem como em tambor giratório excêntrico. Recomenda-se realizar a semeadura em até 12 horas após o tratamento das sementes.
Tratamento de solo: O tratamento de solo pode ser realizado diretamente no sulco de plantio ou via pulverização terrestre. Com pulverizador de barra com vazão ajustada para volume de calda indicado.
Procedimentos para limitar contaminações: fazer a tríplice lavagem das embalagens no momento de preparo da calda, usar toda a água da lavagem para preparo da calda, após, devolver em local próprio para descarte da embalagem, o local mais próximo está indicado na Nota Fiscal do produto. Após o tratamento, as sementes não poderão ser usadas para alimentação humana ou animal.
A limpeza correta dos equipamentos, como tanques e bicos usados na pulverização, é indispensável e tem como finalidade a eliminação de resíduos de agrotóxicos como fungicidas, herbicidas e inseticidas.
Intervalo de segurança não determinado devido à não determinação de LMR para esse produto.
Aguardar pelo menos 4 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso necessite entrar antes desse período, utilize o equipamento de proteção individual (EPI) recomendado para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO Nome comum (nome científico) | DOSE | NÚMERO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
1ª Aplicação: | ||||
Quando for observada a | ||||
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. | Mosca branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,2 a 0,5 L/ha | 3 aplicações | presença da praga 2° Aplicação: 14 dias após a primeira. 3° Aplicação: 14 dias após a segunda |
1ª Aplicação: Início do período das | ||||
(Broca do café) Hypothenemus hampei | 0,5 a 1 L/ha | 4 aplicações | chuvas. 2° Aplicação: 30 dias após a primeira | |
3° Aplicação: 30 dias após a segunda. 4° Aplicação: 30 dias após a terceira. |
*Produto com eficiência agronômica comprovada para a cultura do café no alvo biológico Hipothenemus hampei.
*Produto com eficiência agronômica comprovada na cultura da soja no alvo biológico Bemisia tabaci raça B.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Hypothenemus hampei | Broca do café | Ver detalhes |
Preparo da calda: Agitar vigorosamente o frasco antes da utilização do produto. Realizar pré-mistura do produto com três vezes o volume de água. Após, colocar a pré-mistura no tanque de pulverização e completar com água até o volume de calda desejado, sempre sob agitação. Utilizar 200 a 400 litros de calda por hectare. A calda deve ficar em constante e vigorosa agitação durante toda a aplicação do produto.
Modo e equipamentos de aplicação: O produto deve ser aplicado diretamente sobre a praga alvo, podendo ser aplicado com equipamentos terrestres (pulverizador costal ou tratorizado).
Época de aplicação: O produto deverá ser aplicado quando for identificado focos da praga alvo no campo.
Recomendações de uso:
-Realizar a limpeza do pulverizador quando este estiver com algum resíduo de produtos químicos.
-Iniciar a aplicação logo após o preparo da calda.
-Preparar somente o volume de cala a ser usado no dia.
-Não deixar o produto parado no tanque por mais de 2 horas.
-Sempre que deixar o produto parado no tanque fazer vigorosa agitação antes de voltar a utilizar.
-É recomendado que as aplicações sejam realizadas sempre no final do dia, nas horas frescas, ou em dias nublados (umidade relativa de 60%).
- Recomenda-se armazenar o produto em temperatura de 20ºC ± 1ºC.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Não determinado em função da não necessidade de estipular o Limite Máximo de Resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Não entrar na área tratada até completa secagem da calda (no mínimo 4 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Metha Protection: Para controle de Mahanarva fimbriolata (cigarrinha-da-raiz); Zulia entreriana (cigarrinha-das-pastagens); Deois flavopicta (cigarrinha-das-pastagens; cigarrinha-dos-capinzais) em qualquer cultura na qual ocorram.
CULTURA | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Dose (p.c./ha) Número e intervalo de aplicação | Época |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada para a cultura da cana-de- açúcar. | Mahanarva fimbriolata (cigarrinha-da-raiz) | 0,5 kg/ha Realizar duas aplicações por ciclo da cultura. | Iniciar a aplicação após a detecção da praga (espumas com ninfas na base das touceiras). Monitorar a presença de ninfas no campo após as primeiras chuvas. |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada em pastagens. | Zulia entreriana (cigarrinha-das- pastagens) | 0,5 kg/ha Realizar duas aplicações por ano | Iniciar a aplicação após a detecção da praga (espumas com ninfas na base das touceiras). Monitorar a presença de ninfas no campo após as primeiras chuvas. |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada em pastagens de capim- brachiária (Brachiaria decubens). | Deois flavopicta (cigarrinha-das- pastagens; cigarrinha-dos- capinzais) | 8,0 kg/ha | Fazer a aplicação utilizando volume de calda de 300 l/ha. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Deois flavopicta | Cigarrinha das pastagens | Ver detalhes |
Preparo da calda: Utilizar 200 litros de calda por hectare. É recomendado que a calda esteja em constante agitação para a melhor homogeneização do produto.
Modo e equipamentos de aplicação: O produto deve ser aplicado diretamente sobre a praga alvo, podendo ser aplicado com equipamentos terrestres (pulverizador costal ou tratorizado). Época de aplicação: O produto deverá ser aplicado quando forem identificados focos da praga alvo no campo.
Recomendações de uso:
Realizar a limpeza do pulverizador quando este estiver com algum resíduo de produtos químicos.
Recomenda-se que se inicie a aplicação logo após o preparo da calda.
É recomendado que as aplicações sejam realizadas sempre no final do dia, nas horas frescas, ou em dias nublados (umidade relativa de 70%) ou ainda com chuva fina.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (4 horas). Caso necessite entra antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
(queima-da-saia, rizoctoniose, tombamento, podridão radicular) e Sclerotinia sclerotiorum (mofo-branco)
CULTURA | Alvos Biológicos (Nome comum) Nome científico | Dose (p.c./ha) | Número de aplicações | Época de aplicação |
Em quaisquer culturas com ocorrência dos alvos biológicos | (queima-da-saia, rizoctoniose, tombamento, podridão radicular) Rhizoctonia solani | 200-400 mL/100 kg de sementes (Tratamento de sementes) 1,5 - 2,5 L/ha (Tratamento de solo) | Para tratamento de sementes: uma aplicação Para tratamento de solo: uma aplicação Alface: Realizar duas ou três aplicações. | Para tratamento de sementes: na semeadura. Para tratamento de solo: R. solani: após a semeadura. S. sclerotiorum: A primeira aplicação deve ser realizada no solo após a semeadura, e a segunda aplicação no pré- florescimento da cultura. Alface: A primeira aplicação deve ser realizada 10 dias após a emergência das plantas, a segunda aplicação logo após o transplante das mudas e a terceira aplicação deve ser feita sete dias após o transplante das mudas. |
(mofo-branco) Sclerotinia sclerotiorum | 200-400 mL/100 kg de sementes (Tratamento de sementes) 1,5 - 2,5 L/ha (Tratamento de solo) | Para tratamento de sementes: uma aplicação Para tratamento de solo: uma ou duas aplicações Alface: Realizar duas ou três aplicações. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Todas as culturas | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo branco | Ver detalhes |
O tratamento de sementes pode ser realizado em tratores de sementes na unidade de beneficiamento, bem como em tambor giratório excêntrico. Recomenda-se realizar a semeadura em até 12 horas após o tratamento das sementes.
O tratamento de solo pode ser realizado diretamente no sulco de plantio ou via pulverização terrestre. Com pulverizador de barra com vazão ajustada para volume de calda indicado.
A limpeza correta dos equipamentos, como tanques e bicos usados na pulverização, é indispensável e tem como finalidade a eliminação de resíduos de agrotóxicos como fungicidas, herbicidas e inseticidas.
Intervalo de segurança não determinado devido à não determinação de LMR para esse produto.
Aguardar pelo menos 4 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso necessite entrar antes desse período, utilize o equipamento de proteção individual (EPI) recomendado para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Batata | Streptomyces scabies | Sarna comum | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cropbio NEMA é um Nematicida Microbiológico indicado para aplicação no sulco do plantio para o controle do Meloidogyne incognita.
Cultura | Alvos Biológicos Nome comum (nome científico) | Dose do produto comercial | Época |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. | Meloidogyne incognita (Nematóides-das- galhas | 200 a 500 ml/ha | 1 aplicação. Pulverização no sulco de plantio com 80L de calda/ha. |
Produto com eficiência agronômica comprovada para a cultura do algodão e alface, podendo ser utilizado em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico.
Para o controle de Meloidogyne incognita, o produto deve ser aplicado uma única vez via sulco de plantio no momento da semeadura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Todas as culturas | Meloidogyne incognita | Nematoide-das-galhas | Ver detalhes |
A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do engenheiro agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre à deriva e perdas do produto causadas por evaporação.
Intervalo de segurança não determinado devido à característica microbiológica do ingrediente ativo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado, aguardar pelo menos 4 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso necessite entrar na área tratada antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) rec omendados para a aplicação do produto.
HEXAZINONA 750 WG CROPCHEM é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, na formulação granulado dispersível, que contém 750 g/kg do ingrediente ativo hexazinona.
O produto deve ser aplicado em pré-emergência ou pós-emergência inicial na cultura de cana-de-açúcar, para controle seletivo de plantas infestantes. O produto é prontamente absorvido raízes e folhas das plantas daninhas, apresentando ação de contato e residual. O grau de controle e a duração do efeito do produto podem variar conforme a dose aplicada, a ocorrência de chuvas, a temperatura e textura do solo.
HEXAZINONA 750 WG CROPCHEM é recomendado em pré-emergência para o controle de: Amendoim-bravo, leiteiro (Euphorbia heterophylla)
Beldroega (Portulaca oleracea)
Braquiária, capim-braquiária (Brachiaria decumbens)
Bredo, caruru, caruru-áspero Amaranthus retroflexus (Amaranthus retroflexus) Bredo, caruru-branco, caruru-roxo (Amaranthus hybridus)
Bredo-rasteiro, caruru (Amaranthus deflexus) Campanhia, corriola, corda-de-viola (Ipomoea purpurea)
Capim-colchão, capim-de-roça, capim-milhã (Digitaria horizontalis) Capim-colonião (Panicum maximum)
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)
Carrapichinho, carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) Erva-de-lagarto, erva-quente (Spermacoce latitolia) Fazendeiro, losna-branca (Parthenium hysterophorus) Fedegoso-branco, mata-pasto (Senna obtusifolia)
Guanxuma, malva-branca (Sida cordifolia) Guanxuma-branca, malva-guanxuma (Sida glaziovii) Guanxuma, relógio, mata-pasto (Sida rhombifolia) Trapoeraba (Commelina benghalensis)
HEXAZINONA 750 WG CROPCHEM é recomendado em pós-emergência inicial para o controle de: Beldroega (Portulaca oleracea)
Bredo-rasteiro, caruru (Amaranthus deflexus) Campanhia, corriola, corda-de-viola (Ipomoea purpurea)
Capim-colchão, capim-de-roça, capim-milhã (Digitaria horizontalis) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Guanxuma, relógio, mata-pasto (Sida rhombifolia) Trapoeraba (Commelina benghalensis)
CULTURA: Cana-de-açúcar (planta e soca) | ||||||
Plantas daninhas | Dose (gramas p.c./ha) | Número de aplicações | Volume de calda (L/ha) | |||
Época de aplicação | ||||||
Pré-emergência das plantas daninhas / Tipo de solo | Pós- emergência inicial das plantas daninhas (**) | |||||
Leve (*) | Médio | Pesado | Todos os tipos de solo | |||
Amendoim-bravo | 300 - | |||||
(Euphorbia heterophylla) | 400 | |||||
Beldroega | 200 - | 300 - | 400 - 500 | 350 - 450 | ||
(Portulaca oleracea) | 300 | 400 | ||||
Braquiária, capim- | 200 - | |||||
braquiária | 300 | |||||
(Brachiaria decumbens) | ||||||
Bredo, caruru, caruru- | 300 - | |||||
áspero | 400 | |||||
(Amaranthus retroflexus) | ||||||
Bredo, caruru-branco, caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 300 - 400 | Aplicação terrestre: 250 – 600 | ||||
Bredo-rasteiro, caruru (Amaranthus deflexus) | 200 - 300 | 400 - 500 | 350 - 450 | |||
Campainha, corriola, corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 400 - 500 | 350 - 450 | 1 (uma) aplicação por ciclo | Aplicação aérea: 30 – 40 | ||
Capim-colchão, capim- de-roça, capim-milhã | 200 - 300 | 300 - 400 | 400 - 500 | 350 - 450 | ||
(Digitaria horizontalis) | ||||||
Capim-colonião | 300 - | 400 - 500 | ||||
(Panicum maximum) | 400 | |||||
Capim-marmelada | 200 - | 300 - | 350 - 450 | |||
(Brachiaria plantaginea) | 300 | 400 | ||||
Capim-pé-de-galinha | 200 - | 350 - 450 | ||||
(Eleusine indica) | 300 | |||||
Carrapichinho, | 400 - 500 | |||||
carrapicho-rasteiro | ||||||
(Acanthospermum | ||||||
australe) | ||||||
Erva-de-lagarto, erva- | 300 - | |||||
quente | 400 | |||||
(Spermacoce latifolia) | ||||||
Fazendeiro, losna-branca | 300 - | |||||
(Parthenium | 400 | |||||
hysterophorus) | ||||||
Fedegoso-branco, mata- | 300 - | |||||
pasto | 400 | |||||
(Senna obtusifolia) | ||||||
Guanxuma, malva-branca | 200 - | 400 - 500 | ||||
(Sida cordifolia) | 300 | |||||
Guanxuma-branca, | 200 - | 300 - | ||||
malva-guanxuma | 300 | 400 | ||||
(Sida glaziovii) | ||||||
Guanxuma, relógio, mata- | 300 - | 400 - 500 | 350 - 450 | |||
pasto | 400 |
(Sida rhombifolia) | ||||||
Trapoeraba, marianinha (Commelina benghalensis) | 300 - 400 | 350 - 450 |
Usar espalhante adesivo de acordo com a recomendação do fabricante.
Dose de 350 g/ha para gramíneas e folhas largas com 2 a 4 folhas.
Dose de 450 g/ha para gramíneas antes do perfilhamento e folhas largas acima de 4 folhas até 10 cm de altura.
As maiores doses devem ser utilizadas quando o solo apresentar alto teor de matéria orgânica e/ou argila e alta pressão de plantas daninhas. As menores doses, próximas a 200 gramas/ha, devem ser aplicadas em condições de solos arenosos. O produto não deve ser utilizado em cana-planta em condições de solo leve. A aplicação deve ser feita quando as plantas infestantes atingirem até 10 cm de altura (folhas largas) e até antes do perfilhamento (gramíneas), quando estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo, sob condições de alta umidade (70%) e temperatura acima de 21ºC.
Em caso de ameaça de chuva, suspender a aplicação. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a eficiência do produto pode diminuir.
Tanto no caso de aplicação em pós-emergência como em pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das ervas e/ou solo são fundamentais para se obter um bom controle das invasoras.
HEXAZINONA 750 WG CROPCHEM deve ser aplicado antes da emergência da cultura, até o estádio de “esporão” (cana planta) ou início de perfilhamento (cana soca) por serem estas as fases em que a cana-de- açúcar é mais tolerante aos herbicidas. Quando o porte da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas infestantes ou do solo, recomenda-se a aplicação em jato dirigido com pingente, a fim de se evitar o efeito “guarda-chuva”. Para controle de plantas infestantes em áreas infestadas por capim marmelada (Brachiaria plantaginea), a aplicação deve ser feita quando as chuvas estiverem regulares.
Na aplicação em pré-emergência o solo deve estar bem preparado, úmido, livre de torrões e restos de culturas. HEXAZINONA 750 WG CROPCHEM pode também ser aplicado em condições de baixa umidade do solo (“meia-seca”) quando em um período ao redor de 2 semanas as chuvas se tornarem regulares e ocorrer o fechamento da cana-de-açúcar.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Cana-de-açúcar | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Equipamentos: pulverizador costal ou tratorizado de barra, com pressão constante (15 a 50 lb/pol²).
Altura da barra: deve permitir boa cobertura do solo e/ou plantas infestantes. Observar que a barra em toda sua extensão esteja na mesma altura.
Tipos de bico: na pré-emergência usar pontas de jato plano (ex.: Teejet, XRTeejet, DG Teejet ou TurboFloodjet); na pós-emergência usar pontas de jato plano (XRTeejet, Twinjet, TurboFloodjet), de acordo com as recomendações do fabricante.
Volume de aplicação: 250 a 600 L de calda/ha em pré-emergência e pós emergência das plantas daninhas e da cultura. Utilizar maiores volumes de calda de acordo com a infestação, espécies de plantas daninhas e porte da cultura.
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
Tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 45, ou atomizadores de tela rotativa (Micronair).
Volume de aplicação: 30 a 40 L de calda/ha.
Ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: de acordo com o equipamento e aeronave utilizados, e das condições climáticas no momento da aplicação.
Altura de vôo: 3 a 5 metros sobre o alvo.
Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme. Ensaios para a determinação da dimensão mais adequada da faixa de deposição efetiva devem ser realizados localmente.
Evitar a sobreposição das faixas de aplicação.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir as restrições existentes na legislação pertinente.
Condições climáticas: Temperatura: inferior a 25ºC. Umidade relativa: superior a 70%.
Velocidade do vento: inferior a 10 km/h.
O abastecimento do tanque pulverizador deve ser feito enchendo o tanque com água até 1/3 da sua capacidade, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o produto, completando, por fim, o volume com água. Caso indicado, o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após a sua preparação. Caso ocorra algum imprevisto que interrompa a agitação do produto, possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agite vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Nota: Antes da aplicação de HEXAZINONA 750 WG CROPCHEM, o equipamento de pulverização deve estar limpo e bem conservado, procedendo então a calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto.
Antes da aplicação, verificar se o equipamento está limpo e bem conservado.
Após a aplicação com o HEXAZINONA 750 WG CROPCHEM, o equipamento de aplicação deverá ser lavado imediatamente, para evitar a formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, torna a limpeza mais difícil. Este procedimento deverá ser feito longe de nascentes, fontes de água e de plantas úteis. Para a sua realização, siga os seguintes passos:
Esvaziar o equipamento de pulverização. Enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores. No caso da existência de depósitos do produto, os mesmos devem ser soltos e removidos. O material resultante desta operação deve ser pulverizado na área tratada com o produto.
Completar o pulverizador com água limpa e circular a solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa. Circular pelo sistema de pulverização durante 15 minutos. Circular pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque na área tratada com o produto.
Completar novamente o pulverizador com água limpa e adicionar amoníaco de uso doméstico (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro para cada 100 litros de água). Circular a solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque em local que não atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repetir o passo 3.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa por, pelo menos, 3 vezes.
Limpar tudo que estiver associado ao pulverizador, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Tomar todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpar o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descartar a água remanescente da lavagem e resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µ). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira
imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade, e Inversão térmica.
Regule a altura da barra para a menor possível, visando uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, com o mínimo de solavancos, proporcionando sobreposição homogênea doas jatos dos bicos.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/hora (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/hora. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Condições locais podem influenciar o padrão de vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas, que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do- sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica, enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Cana-de-açúcar: 150 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.