REV20250103
É recomendado para o controle de dicotiledôneas indesejáveis de porte arbustivo e semi-arbustivo em pastagens.
É recomendado em pré-plantio/pré-semeadura para manejo e dessecação para os cultivos de algodão, milho e soja. Em pós-emergência, recomenda-se aplicar no cultivo de milho com até 4 folhas.
Cultura | Alvo Biológico (Nome científico) | Dose (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Modalidade de aplicação | Intervalo de segurança |
Mata-pasto (Euphatorium maximilianii) | 0,25 a 0,5% (0,25L a 0,5L do produto em 99,75 a 99,5 L de água)* | Aplicar até ponto de escorrimento da calda nas folhas, nas concentrações acima descritas, de modo que o volume de produto por área não exceda a 2,0L/ha. | Terrestre | Não determinado devido à modalidade de emprego | |
Assa-peixe-branco (Vernonia polyantes) | |||||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana | 0,5% (0,5L do produto em 99,5L de água)* | ||||
Pastagem | Número, época e intervalo de aplicação: Número de aplicação: realizar apenas 01 aplicação por ciclo da cultura. Época de aplicação: aplicação foliar dirigida (equipamento costal) - Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). Observação: *adicionar espalhante adesivo à calda herbicida na proporção de 0,3% v/v (0,3 litros em 99,7 litros de calda). | ||||
Mata-pasto (Euphatorium maximilianii) | |||||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyantes) | 1,0 a 2,0 L/ha* | 300 a 200 (terrestre) 50 (aérea) | Terrestre e aérea | Não determinado devido à modalidade de emprego | |
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana | 2,0 L/ha* | ||||
Número, época e intervalo de aplicação: Número de aplicação: realizar apenas 01 aplicação por ciclo da cultura. Época de aplicação: aplicação foliar em área total (equipamento tratorizado) - Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). Observação: *adicionar 0,3% v/v de espalhante adesivo à calda herbicida (0,3 litros em 99,7 litros de calda). |
Cultura | Alvo Biológico (Nome científico | Dose - L/ha (g i.a/ha) | Volume de calda - L/ha | Modalidade de aplicação | Intervalo de segurança |
Algodão, Milho e Soja | Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidium) | 0,75 a 1,50 (149,8 a 299,7) | 100 a 150 (terrestre) 30 a 40 (aérea) | Terrestre e aérea | Não determinado devido à modalidade de emprego |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,25 a 1,50 (249,75 a 299,7) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,0 a 1,50 (199,8 a 299,7) | ||||
Soja voluntária (Glycine max) | 0,50 a 1,50 (99,9 a 299,7) | ||||
Algodão voluntário (Gossipium hirsutum) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Algodão e soja Número de aplicação: realizar apenas 01 aplicação por ciclo da cultura. Época de aplicação: aplicar em pré-plantio/pré-semeadura, em área total sobre as espécies infestantes obedecendo o intervalo de no máximo 90 dias e no mínimo 3 dias antes da semeadura das culturas. Em dessecação, os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicados em plantas que estejam em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico, entre o início do desenvolvimento e a frutificação para espécies anuais. Para espécies perenes o melhor momento é próximo a floração. Milho Número de aplicação: realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. Época de aplicação: pode ser aplicado em pré-plantio/pré-semeadura. A aplicação em pré-plantio/pré-semeadura, deve ser realizada em área total sobre as espécies infestantes obedecendo o intervalo de no máximo 90 dias até o dia do plantio no sistema aplique e plante. Para aplicações realizadas em pré-plantio, recomenda-se aplicar em área total sobre as espécies infestantes e antes da emergência das culturas. Em dessecação, os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicados em plantas que estejam em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico, entre o início do desenvolvimento e a frutificação para espécies anuais. Algodão, milho e soja: a variação de doses de recomendação depende do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas e de condições ambientais. Menores doses são recomendadas para plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento e em condições ambientais favoráveis e maiores doses para plantas daninhas em estádios avançados de desenvolvimento ou em condições ambientais desfavoráveis. |
Cultura | Alvo Biológico (Nome científico) | Dose - L/ha (g i.a/ha) | Volume de calda - L/ha | Modalidade de aplicação | Intervalo de segurança |
Milho | Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,50 a 1,50 (99,9 a 299,7 | 100 a 150 (terrestre) 30 a 40 | Terrestre e aérea | Não determinado devido à modalidade de |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,0 a 1,50 (199,8 a 299,7) | ||||
Trapoeraba (Commelina | 1,17 a 1,50 (233,1 a |
benghalensis) | 299,7) | (aérea) | emprego | ||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 0,50 a 1,33 (99,9 a 266,4) | ||||
Soja voluntária (Glycine max) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Número de aplicação: realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. Época de aplicação: aplicar em pós-emergência das plantas daninhas que se encontram entre 2 e 4 folhas das espécies dicotiledôneas. A variação de doses de recomendação depende do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas e de condições ambientais. Menores doses são recomendadas para plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento e em condições ambientais favoráveis e maiores doses para plantas daninhas em estádios avançados de desenvolvimento ou em condições ambientais desfavoráveis |
Cultura | Alvo Biológico (Nome científico) | Dose - L/ha | Volume de calda - L/ha | Modalidade de aplicação | Intervalo de segurança |
Trigo | Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,5 – 1,5 | 200 (terrestre) 50 (aérea) | Terrestre e aérea | Não determinado devido à modalidade de emprego |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,75 – 1,5 | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,75 – 1,5 | ||||
Soja voluntária (Glycine max) | 0,5 – 1,5 | ||||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 1,0 – 1,5 | ||||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,0 – 1,5 | ||||
Número, época e intervalo de aplicação: Número de aplicação: realizar no máximo 01 aplicações por ciclo da cultura. Época de aplicação: Aplicação em pós-emergência das plantas infestantes e em pré-semeadura do trigo (dessecação). Modalidade aplique e plante. Realizar a aplicação do WIDCLEAR; FLUROX; FLUROXIPIR 200 BRA quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo, com 2 a 4 folhas. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicados em plantas que estejam em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Semear o trigo no mesmo dia da aplicação ou até um dia após. A ocorrência de chuvas até 6 horas após a aplicação prejudica o efeito do herbicida. A variação de doses de recomendação depende do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas e de condições ambientais. Menores doses são recomendadas para plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento e em condições ambientais favoráveis e maiores doses para plantas daninhas em estádios avançados de desenvolvimento ou em condições ambientais desfavoráveis |
Cultura | Alvo Biológico (Nome científico) | Dose - L/ha | Volume de calda - L/ha | Modalidade de aplicação | Intervalo de segurança |
Trigo | Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,5 – 1,5 | 200 (terrestre) 50 (aérea) | Terrestre e aérea | Não determinado devido à modalidade de emprego |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,75 – 1,5 | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,75 – 1,5 | ||||
Soja voluntária (Glycine max) | 0,5 – 1,5 | ||||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 1,0 – 1,5 | ||||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,0 – 1,5 | ||||
Número, época e intervalo de aplicação: Número de aplicação: realizar no máximo 01 aplicações por ciclo da cultura. Época de aplicação: Aplicação em pós-emergência das plantas infestantes e em pós-emergência do trigo. Realizar a aplicação do WIDCLEAR; FLUROX; FLUROXIPIR 200 BRA quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo, com 2 a 4 folhas. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicados em plantas que estejam em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Semear o trigo no mesmo dia da aplicação ou até um dia após. A ocorrência de chuvas até 6 horas após a aplicação prejudica o efeito do herbicida. A variação de doses de recomendação depende do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas e de condições ambientais. Menores doses são recomendadas para plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento e em condições ambientais favoráveis e maiores doses para plantas daninhas em estádios avançados de desenvolvimento ou em condições ambientais desfavoráveis |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Glycine max | soja | Ver detalhes |
Milho | Glycine max | soja | Ver detalhes |
Pastagens | Eupatorium maximilianii | mata-pasto (8) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Trigo | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
• Equipamento tratorizado
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado com barra, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
O volume de aplicação deverá ser de 100 a 300 L de calda/ha, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas.
• Equipamento costal
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
A aplicação deverá ser efetuada até o ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 32°C, umidade relativa superior a 60% e vento inferior a 10 km/h. Esses parâmetros normalmente são obtidos realizando-se as aplicações no período das 6 às 10 horas da manhã e a partir das 16 horas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes.
Aeronaves agrícolas
Antes da aplicação do WIDCLEAR; FLUROX; FLUROXIPIR 200 BRA, verificar se o equipamento de pulverização encontra-se limpo e em bom estado de uso, procedendo então com a calibragem do equipamento com água limpa para correta pulverização do produto.
Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com bicos rotativos ou com barras dotadas de bicos, obedecendo aos seguintes parâmetros:
Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação ou utilizar equipamento de precisão (GPS). Deixar, entre as faixas efetivas de aplicação, uma faixa de aproximadamente 2 metros, como margem de segurança.
Fechar 3 a 4 bicos em cada extremidade das asas do avião para evitar efeito de vórtice. Utilizar bicos que proporcionem gotas com D.M.V entre 250-400 µm.
Aplicar somente com condições climáticas favoráveis: temperatura máxima de 25°C, vento de 3-10 km/h e U.R. mínima do ar de 60%.
Mantenha bordaduras, principalmente em áreas próximas de cana nova e outras culturas.
WIDCLEAR; FLUROX; FLUROXIPIR 200 BRA deve ser adicionado ao pulverizador quando este estiver com ¾ de sua capacidade com água limpa. Ao adicionar a quantidade recomendada do produto, manter a calda em constante agitação, e após adicionar o produto, completar o volume do tanque do pulverizador com água, mantendo-a sempre em agitação.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Passos para realizar a limpeza do equipamento:
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis do produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (solução com 3% de AMÔNIA) na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos.
Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barras e bicos com água limpa diversas vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (Independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e as condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Volume: Use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de ponta: Use o modelo de ponta apropriado para tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, inseto de desgaste e vazamentos.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível ara dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas diâmetro maior reduz o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica, enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Algodão (1)
Milho (1)
Pastagem (1)
Soja (1)
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de
reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
Seu uso é recomendado nas seguintes situações:
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, seringueira e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagem, soja e trigo em área de pousio.
Aplicação em área total, para erradicação de soqueira da cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, nas culturas de eucalipto e pinus, visando a eliminação de vegetação para implantação de espécies florestais (pré-plantio) e para limpeza de entrelinhas, após sua implantação (pós-emergência).
Aplicação em área total, em pós-emergência das plantas daninhas e em pós emergência das culturas algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.
As doses variam conforme a espécie da planta daninha e seu estádio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas na fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
Produto comercial: Cada quilo (kg) do GLIMOR WG; GLIFOSATO BRA WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato
ALGODÃO (PLANTIO DIRETO), AMEIXA, ARROZ, BANANA, CACAU, CAFÉ, CANA-DE-AÇÚCAR, CITROS, EUCALIPTO, MAÇÃ, MILHO (PLANTIO DIRETO), NECTARINA, PASTAGENS, PÊRA, PÊSSEGO, PINUS, SOJA (PLANTIO DIRETO), SERINGUEIRA, TRIGO E UVA. | ||||
Nome comum | Nome científico | Dose p.c. kg/ha | N° Máximo de Aplicações | Volume de calda (L/ha) |
FOLHA ESTREITA | 1 | Terrestre: 200 Aérea: 20 a 40 | ||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | ||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 – 2,50 | ||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | ||
Capim-marmelada | Brachiiaria plantaginea | 0,50 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | ||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 – 3,50 | ||
Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 – 2,50 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 2,00 – 2,50 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 – 1,00 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,50 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,00 – 1,50 | ||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 1,00 | ||
Azevém-anual | Lolium multiflorum | 2,50 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | ||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,50 | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,50 | ||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | ||
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,5 – 1,0 | ||
FOLHA LARGA | ||||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | ||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,00 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 1,00 | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,00 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1,00 | ||
Caruru-de-mancha ou Caruru | Amaranthus viridis | 1,00 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | ||
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 1,00 | ||
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | 1,00 | ||
Trapoeraba | Commelina bengalensis | 3,0 – 3,5 | ||
Buva | Conyza bonariensis | 0,50 – 1,50 | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,00 | ||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,5 – 2,0 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | 2,00 |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,00 | ||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,00 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,00 | ||
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1,00 | ||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,50 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | ||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1,00 | ||
Guanxuma; mata- pasto | Sida rhombifolia | 1,00 – 1,50 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | ||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2,00 – 3,00 | ||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 2,00 | ||
Ervilhaca | Vicia sativa | 2,00 – 3,00 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, seringueira e uva. Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós emergência das plantas infestantes. - Sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagem, soja e trigo. Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagem, soja e trigo. Para as culturas de café, citros, pinus e eucalipto, respeitar o intervalo de reentrada de 23 dias com EPI nível 1 + luvas, para atividades de 8h e de 1d para as atividades de 2h, sem necessidade de uso de EPI. |
ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO TOLERANTE AO GLIFOSATO | ||||||
Nome Comum | Nome científico | Dosep.c. kg/ha | Estádio de crescimento da planta infestante | Época DAE (em relação à cultura) | N° máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
FOLHA ESTREITA | 1 | Terrestre: 120 Aérea: 20 a 40 | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,50 – 1,00 | 2 perfilhos ou 10 cm | V3 25 dias | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,50 – 1,50 | ||||
FOLHA LARGA | ||||||
Apaga – fogo | Alternanthera tenella | 0,5 – 1,0 | Até 6 folhas |
Caruru-de- mancha ou Caruru | Amaranthus viridis | Até 10 cm | Até 4 folha s 15 dias | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,0 – 1,5 | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: No caso de reinfestação, segunda aplicação deverá ser realizada em jato dirigido na entrelinha da cultura, obedecendo às doses e estádios das plantas infestantes. É fundamental nessa operação observar que as plantas daninhas estejam recebendo uma boa cobertura da calda, e que não haja qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do produto. |
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO TOLERANTE AO GLIFOSATO | ||||||
Nome Comum | Nome científico | Dose p.c. kg/ha | Estádio de crescimento da planta infestante | Época DAE (em relação à cultura) | N° máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
FOLHA ESTREITA | 1 | Terrestre : 200 Aérea: 20 a 40 | ||||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 0,5 – 1,0 | Até 2 perfilhos até 10 cm | V3 – V4 20 dias | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,0 – 1,5 | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 0,5 – 1,5 | ||||
FOLHA LARGA | ||||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,5 – 1,5 | Até 6 folhas Cerca de 10 cm de altura | V3 Cerca de 20 dias | ||
Amendoin-bravo | Euphorbia heterophylla | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | |||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | |||||
Apaga – fogo | Althernanthera tenella | 0,5 – 1,0 | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | 0,5 – 1,0 | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 – 1,0 | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea acuminatal | 0,5 – 1,0 | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,5 – 1,0 | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,5 – 1,0 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Se necessário, realizar uma segunda aplicação. Aplicação em área total, em pós emergência de milho geneticamente modificados, tolerantes ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional.
EUCALIPTO E PINUS | ||||
Nome comum | Nome científico | Dose p.c. kg/ha | N° Máximo de Aplicações | Volume de calda (L/ha) |
FOLHA ESTREITA (Plantas infestantes anuais) | 1 | Terrestre: 200 Aérea: 20 a 40 | ||
Cevadilha | Bromus catharticus | 0,50 | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 – 1,00 | ||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 1,00 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
FOLHA LARGA (palntas infestantes anuais) | ||||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | ||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | ||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | ||
Trevo | Trifolium repens | 2,50 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | ||
FOLHA ESTREITA (Plantas infestantes perenes) | ||||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | ||
FOLHA LARGA (Plantas infestantes perenes) | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 – 1,50 | ||
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 1,50 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. Aplicar quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água).
ERRADICAÇÃO DE SOQUEIRA DA CANA-DE-AÇÚCAR | ||||
Nome comum | Nome científico | Dose p.c. kg/ha | N° Máximo de Aplicações | Volume de calda (L/ha) |
FOLHA ESTREITA | 1 | Terrestre: 200 Aérea: 20 a 40 | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2.5 – 3,0 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total para erradicação da soqueira da cultura da cana-de-açúcar. Esta aplicação deverá ser realizada quando a folha bandeira (última folha totalmente estendida da soqueira) estiver com altura média entre 0,6 m e 1,0 m em relação ao solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes de se observar a formação de colmos na soqueira |
Nota: Dose p.c. – Dose de produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Ameixa | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Arroz | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Citros | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho OGM | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pera | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Pessego | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Pinus | Paspalum paniculatum | capim-da-guiné, capim-de-burro (2), grama-da-guiné | Ver detalhes |
Seringueira | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja OGM | Cenchrus echinatus | Ver detalhes | |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para se obter os efeitos desejados. Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar a operação.
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até ¾ de sua capacidade de forma que atinja a altura do agitador (ou retorno).
No caso de pulverizador tratorizado ligue o sistema de agitação do tanque e adicione a quantidade recomendada de produto ou no caso de pulverizador costal, agite a água manualmente.
Por se tratar de uma formulação de Grânulos Dispersíveis em Água o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante. Se for realizar uma pré dissolução, não adicionar mais de 25 % do produto comercial no volume de água (25 kg de PC para cada 100 litros de água).
Com o agitador ligado, complete o volume do tanque com água mantendo a mangueira, assim como o sistema de retorno, submersos no líquido.
Mantenha a calda sob constante agitação durante a pulverização.
Não deixe a calda de agroquímicos preparada de um dia para outro, a aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho de gota e aumentando o potencial de deriva. Evite pulverizar durante condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 55
%) e altas temperaturas (maiores que 30 o C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e às condições climáticas (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a
deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Especial atenção deve ser tomada em relação ao fenômeno conhecido por inversão térmica. Não proceda aplicação com inversão térmica.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após aplicação pode afetar o desempenho do produto. Este intervalo de tempo é o mínimo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento. Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Sob risco de chuva,
suspenda a aplicação.
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado provido de barras apropriadas ou pulverização costal. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomendamos a utilização de pontas de pulverização com indução de ar, que possibilitem a geração de gotas da classe grossa e muito grossa, minimizando assim o risco de deriva. A seleção correta da ponta para aplicação de herbicidas é um dos parâmetros mais importantes para se obter o resultado desejado na aplicação, evitando-se as perdas por deriva.
A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Menores alturas poderão ser utilizadas no caso de espaçamento entre bicos menores que 50,0 cm. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido, menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento (deriva). Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo.
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento não ultrapassar 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação minimizando desta forma o efeito de deriva.
Selecione uma velocidade adequada às condições do terreno, equipamento e cultura, observando o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. As aplicações efetuadas em velocidades mais baixas, geralmente resultam em uma melhor cobertura e deposição do produto na área alvo e menor risco de deriva. Não aplique com velocidades superiores a 25 km/h.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada considerando o volume de calda da aplicação e o tamanho de gotas desejado. Em caso de dúvida consulte a recomendação do fabricante da ponta (bico). Observar sempre a recomendação do fabricante da ponta (bico) e trabalhar dentro da faixa de pressão recomendada, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gotas. Lembre-se que maiores pressões levam a menores tamanhos de gotas, podendo favorecer a deriva.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota grossa a muito grossa, direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Recomenda-se para aplicação com equipamentos aéreos de pulverização, aeronaves providas com barra e pontas (bicos) apropriadas. A aplicação deve ser realizada apenas por empresas especializadas, sob orientação de um engenheiro agrônomo. Seguir as recomendações e restrições gerais.
A aplicação aero agrícola deve ser restrita à área tratada, observando as seguintes regras:
não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância mínima de 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros, de mananciais de captação de água para abastecimento de população;
não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância mínima de 250 metros de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais;
Nas aplicações realizadas próximas às culturas susceptíveis, os danos serão de inteira responsabilidade da empresa aplicadora;
As aeronaves agrícolas, que contenham produtos químicos, ficam proibidas de sobrevoar as áreas povoadas, moradias e os agrupamentos humanos, ressalvados os casos de controle de vetores, observadas as normas legais pertinentes;
No local da operação aero agrícola será mantido, de forma legível, o endereço e os números de telefones de hospitais e centros de informações toxicológicas;
No local da operação aero agrícola, onde é feita a manipulação de produtos químicos, deverá ser mantido fácil acesso a extintor de incêndio, sabão, água para higiene pessoal e caixa contendo material de primeiros socorros;
É obrigatório ao piloto o uso de capacete, cinto de segurança e vestuário de proteção;
A equipe de campo que trabalha em contato direto com agrotóxicos deverá obrigatoriamente usar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) necessários, fornecidos pelo empregador.
Recomendamos a utilização de pontas de pulverização que possibilitem a geração das maiores gotas possíveis, no mínimo classe de gotas grossas.
Recomenda-se altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição adequada ao tipo de aeronave empregada. O aumento da altura de voo eleva o risco potencial de deriva.
Especial atenção deve ser dada aos efeitos de vórtices que também podem causar deriva ocasionada principalmente pelo posicionamento incorreto dos bicos em relação às asas da aeronave.
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento não ultrapassar 10 km/h.
Cultura | Modalidade de Emprego | Intervalo de Segurança |
Algodão | Pós-emergência | (1) |
Algodão OGM | Pós-emergência | 130 |
Ameixa | Pós-emergência | 17 dias |
Arroz | Pós-emergência | (2) |
Banana | Pós-emergência | 30 dias |
Cacau | Pós-emergência | 30 dias |
Café | Pós-emergência | 15 dias |
Cana-de-açúcar | Pós-emergência | (2) |
Cana-de-açúcar (erradicação da soqueira) | Pós-emergência | 200 |
Citros | Pós-emergência | 30 dias |
Maça | Pós-emergência | 15 dias |
Milho | Pré-emergência | (3) |
Milho OGM | Pós-emergência | 90 |
Nectarina | Pós-emergência | 30 dias |
Pastagens | Pós-emergência | (2) |
Pêra | Pós-emergência | 15 dias |
Pêssego | Pós-emergência | 30 dias |
Soja | Pós-emergência | (4) |
Soja OGM | Pós-emergência | 56 |
Trigo | Pós-emergência | (2) |
Uva | Pós-emergência | 17 dias |
Pinus | Pós-emergência | U.N.A. |
Eucalipto | Pós-emergência | U.N.A. |
Seringueira | Pós-emergência | U.N.A. |
U.N.A = Uso Não Alimentar
(1) O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 105 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. (2) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura, e de 60 dias quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura para controle da produção de pólen em campos de produção de grãos para sementes geneticamente modificadas que expressem a resistência ao glifosato.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
O CITROAGRÍCOLA, é utilizado na cultura de Citrus.
Pragas Controladas | P.C. litros / ha | I.A. gramas/ha | litros P.C. / 100 litros água |
Nome científico (nome comum) Orthezia praelonga Cochonilha ortézia | Varia conforme o porte e nº de plantas por área | 838 a 1676 | 1 -2 |
Nota: 1 litro do produto comercial contém 838 gramas de ingrediente ativo
Impede a respiração normal das pragas, quando recobre seu corpo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Citros | Orthezia praelonga | Cochonilha-de-placa, Cochonilha-Orthezia | Ver detalhes |
Aplicar o produto através de atomizador costal motorizado, dotado de bomba centrífuga.
Realizar a inspeção rotineira dos talhões.
A frequência de aplicação vai depender da intensidade da infestação ou reinfestação; aplicar o produto sempre que for detectado foco de infestação.
Sem restrições.
Recomenda-se aguardar o completo secamento da calda sobre a cultura tratada. Aguardar pelo menos 24 horas. Evitar que pessoas alheias ao trato com a cultura e animais circulem pela área tratada.