Quando a área foliar recebe cobertura suficiente do produto ocorre a paralisação na elaboração de carboidratos levando as plantas à morte, sendo a fase inicial de desenvolvimento das plantas daninhas o momento melhor indicado para ação do herbicida.
São tolerantes ao produto as gramíneas em geral, leguminosas e algumas outras espécies.
ARROZ, FEIJÃO, MILHO, SOJA E TRIGO | |||||
Planta Daninha | Nome Científico | Estádio das Plantas Daninhas | Dose L p.c./ha | Volume de calda (L/ha)*** | Número Máximo de Aplicações |
Carrapicho rasteiro** | Acanthospermum australe** | 2 – 4 folhas | 1,5 | 150 - 250 | 1**** |
Picão branco | Galinsoga parviflora | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | 2 – 6 folhas | |||
Picão preto | Bidens pilosa | ||||
Mostarda, Colza | Brassica rapa | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Trapoeraba | Commelina erecta | ||||
Corda-de-viola, corriola | Ipomoea grandifolia | ||||
Corda-de-viola, corriola | Ipomoea hederifolia | ||||
Corda-de-viola, corriola | Ipomoea nil | ||||
Trapoeraba | Murdannia nudiflora | ||||
Nabo, nabiça | Raphanus raphanistrum | ||||
Guanxuma | Sida cordifolia | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Gorga | Spergula arvernsis | ||||
Carrapichão | Xanthium strumarium | ||||
p.c. = produto comercial (1 Litro de Basagran® 480 equivale a 480 g i.a. de Bentazona); i.a. = ingrediente ativo; * Em lavoura de arroz irrigado, retirar a água antes do tratamento, para expor as folhas das plantas infestantes. Voltar a irrigar após 48 horas, se necessário. ** Utilizar adjuvante não iônico na dose de 1,0 L/ha nas aplicações terrestres *** Volume de água: 150 - 250 litros/ha, dependendo do estágio da cultura e das plantas infestantes. Volumes maiores favorecem uma melhor cobertura dos alvos desejados. (Aplicações terrestres). **** Para cultura do Arroz, pode-se efetuar até 2 aplicações (1ª aplicação utilizar a dose de 1,0 L p.c/ ha e na 2ª aplicação a dose de 0,7 L p.c/ ha) |
ARROZ IRRIGADO* | |||||
Planta Daninha | Nome Científico | Estádio das Plantas Daninhas | Dose L p.c./ha | Volume de calda (L/ha)*** | Número Máximo de Aplicações |
Tiriricão | Cyperus esculentus | Até 12 cm de altura | 2,0 | 150 - 250 | 1**** |
Junquinho | Cyperus iria | ||||
Erva-de-bicho | Polygonum hydropiperoides | 2 – 6 folhas | 1,5 | ||
p.c. = produto comercial (1 Litro de Basagran® 480 equivale a 480 g i.a. de Bentazona); i.a. = ingrediente ativo; * Em lavoura de arroz irrigado, retirar a água antes do tratamento, para expor as folhas das plantas infestantes. Voltar a irrigar após 48 horas, se necessário. ** Utilizar adjuvante não iônico na dose de 1,0 L/ha nas aplicações terrestres |
*** Volume de água: 150 - 250 litros/ha, dependendo do estágio da cultura e das plantas infestantes. Volumes maiores favorecem uma melhor cobertura dos alvos desejados. (Aplicações terrestres).
**** Para cultura do Arroz, pode-se efetuar até 2 aplicações (1ª aplicação utilizar a dose de 1,0 L p.c/ ha e na 2ª aplicação a dose de 0,7 L p.c/ ha)
Recomenda-se o acréscimo de adjuvante não iônico na dose de 1,0 L/ha nas aplicações terrestres, e de 0,3 L/ha nas aplicações aéreas.
Não é recomendado o acréscimo de adjuvante não iônico para a cultura de feijão, devido ao risco de fitotoxicidade.
Para a cultura de arroz pode-se efetuar até duas aplicações por ciclo do cultivo, com intervalo de 3 a 4 dias entre elas. As duas aplicações devem ser realizadas quando algumas infestantes já estão atingindo o estádio de desenvolvimento recomendado para o controle e outras continuam emergindo (fluxos). Na 1ª aplicação, recomenda-se a dose de 1,0 L p.c/ ha e na 2ª aplicação, 0,7 L p.c/ ha. Com esse manejo, tem-se melhor controle em áreas de arroz com alta pressão de infestação e germinação contínua de espécies de plantas daninhas como a Trapoeraba, Corda-de-Viola e Guanxuma. No caso de Cyperáceas, o manejo permite que consigamos melhor eficiência no controle das espécies devido à dificuldade quando as ervas atingem estágios mais avançados.
Para as demais culturas, fazer apenas uma aplicação por ciclo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Polygonum hydropiperoides | acataia, capiçoba (3), erva-de-bicho (3) | Ver detalhes |
Feijão | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI)
indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Adicionar o adjuvante à calda após o produto e observar o estágio fenológico da cultura conforme as recomendações descritas no item acima CULTURAS, PLANTAS DANINHAS e DOSES. Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração de 0,6% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante. Condições desfavoráveis de temperatura e umidade podem agravar o risco de fitoxicidade a cultura (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS).
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que
possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de grossas (C), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de grossas (C), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de duas (2) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do engenheiro agrônomo da região.
O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
CULTURA | DIAS |
Arroz | 60 |
Feijão | 35 |
Milho | 110 |
Soja | 90 |
Trigo | 60 |
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso haja necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para uso durante a aplicação.
Quando a área foliar recebe cobertura suficiente do produto ocorre a paralisação na elaboração de carboidratos levando as plantas à morte, sendo a fase inicial de desenvolvimento das plantas daninhas o momento melhor indicado para ação do herbicida.
São tolerantes ao produto as gramíneas em geral, leguminosas e algumas outras espécies.
Produto comercial: Cada Litro (L) do Basagran® 600 corresponde a 600 g do ingrediente ativo Bentazona.
ARROZ, AMENDOIM, FEIJÃO, MILHO, TRIGO | |||||
PÓS-EMERGÊNCIA DOS CULTIVOS | |||||
Planta Daninha | Nome Científico | Estádio das Plantas Daninhas | Dose (Lp.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | 2 – 6 folhas | 1,2 | Terrestre: 150 – 250 Aérea: 30 – 50 | 1** |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Mostarda | Brassica rapa | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | ||||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | ||||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | ||||
Guanxuma | Sida cordifolia | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Gorga | Spergula arvensis | ||||
Carrapichão | Xanthium strumarium |
ARROZ, AMENDOIM, FEIJÃO, MILHO, TRIGO | |||||
PÓS-EMERGÊNCIA DOS CULTIVOS | |||||
Planta Daninha | Nome Científico | Estádio das Plantas Daninhas | Dose (Lp.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Carrapicho rasteiro* | Acanthospermum australe* | 2 – 4 folhas | 1,2 | Terrestre: 150 – 250 Aérea: 30 – 50 | 1** |
Mentrasto* | Ageratum conyzoides* | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Trapoeraba | Commelina erecta | ||||
Botão azul* | Eupatorium pauciflorum* | ||||
Picão branco* | Galinsoga parviflora* | ||||
Mentruz | Lepidium virginicum | ||||
Losna-branca* | Parthenium hysterophorus* | ||||
Beldroega* | Portulaca oleracea* | ||||
Roseta* | Soliva pterosperma* | ||||
Esparguta | Stellaria media | ||||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | ||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: *Aplicar Basagran® 600 com adição de 1,0 L/ha de adjuvante não iônico em aplicações terrestres e de 0,3 L/ha de adjuvante em aplicações aéreas. A adição de um adjuvante não iônico nas caldas de Basagran® 600 tende a melhorar o controle de algumas espécies invasoras, bem como reduzir a velocidade de evaporação, mas não permite redução da dose do herbicida. Para a cultura do feijão, não é recomendado o acréscimo de adjuvante não iônico, devido ao risco de fitotoxicidade. Realizar aplicação em pós emergência das plantas daninhas observando-se o estádio inicial de desenvolvimento, não ultrapassando os estádios indicados. Aumentar o volume de calda em estádios de desenvolvimento maiores do cultivo e plantas daninhas, para obter melhor cobertura dos alvos desejados. **Para a cultura de arroz pode-se efetuar até duas aplicações por ciclo do cultivo, com intervalo de 3 a 4 dias entre elas. As duas aplicações devem ser realizadas quando algumas infestantes já estão atingindo o estádio de desenvolvimento recomendado para o controle e outras continuam emergindo (fluxos). Na 1ª aplicação, recomenda-se a dose de 0,7 L p.c/ ha e na 2ª aplicação, 0,5 L p.c/ ha. Com esse manejo, tem-se melhor controle em áreas de arroz com alta pressão de infestação e germinação contínua de espécies de plantas daninhas como a trapoeraba, corda-de-viola e guanxuma. Em lavoura de arroz irrigado, retirar a água antes da aplicação do herbicida, para expor as folhas das plantas infestantes. Voltar a irrigar após 48 horas, se necessário. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo do arroz irrigado e para demais culturas, realizar apenas uma única aplicação por ciclo. |
ARROZ IRRIGADO | |||||
PÓS-EMERGÊNCIA DO CULTIVO | |||||
Planta Daninha | Nome Científico | Estádio das Plantas Daninhas | Dose L p.c./ha | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Junquinho | Cyperus difformis | Até 12 cm de altura | 1,5 a 2,0 | Terrestre: 150 – 250 Aérea: 30 – 50 | 2 |
Tiriricão | Cyperus esculentus | ||||
Junquinho | Cyperus ferax | ||||
Tiririca-do-brejo | Cyperus iria | ||||
Tiririca | Cyperus lanceolatus | 1,6 | |||
Erva-de-bicho * | Polygonum hydropiperoides* | 2 – 4 folhas | 1,2 | ||
Carrapicho rasteiro* | Acanthospermum australe* | 2 – 4 folhas | 1,2 | 1 | |
Mentrasto* | Ageratum conyzoides* | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Trapoeraba | Commelina erecta | ||||
Botão azul* | Eupatorium pauciflorum* | ||||
Picão branco* | Galinsoga parviflora* | ||||
Mentruz | Lepidium virginicum | ||||
Losna-branca* | Parthenium hysterophorus* | ||||
Beldroega* | Portulaca oleracea* | ||||
Roseta* | Soliva pterosperma* | ||||
Esparguta | Stellaria media | ||||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | 2 – 6 folhas | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Mostarda | Brassica rapa | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | ||||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | ||||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | ||||
Guanxuma | Sida cordifolia | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Gorga | Spergula arvensis | ||||
Carrapichão | Xanthium strumarium |
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
*Aplicar Basagran® 600 com adição de 1,0 L/ha de adjuvante não iônico em aplicações terrestres e de 0,3 L/ha de adjuvante em aplicações aéreas. A adição de um adjuvante não iônico nas caldas de Basagran® 600 tende a melhorar o controle de algumas espécies invasoras, bem como reduzir a velocidade de evaporação, mas não permite redução da dose do herbicida.
Realizar aplicação em pós emergência das plantas daninhas, não ultrapassando os estádios indicados. Utilizar o volume de calda de 250 L/ha. Estando as folhas molhadas por orvalho ou neblina, reduzir o volume de calda para 150 L/ha em aplicações terrestres.
Retirar a água antes da aplicação do herbicida, para expor as folhas das plantas infestantes. Voltar a irrigar após 48 horas, se necessário.
Efetuar até duas aplicações por ciclo do cultivo, com intervalo de 3 a 4 dias entre elas. As duas aplicações devem ser realizadas quando algumas infestantes já estão atingindo o estádio de desenvolvimento recomendado para o controle e outras continuam emergindo (fluxos). Na 1ª aplicação, recomenda-se a dose de 0,7 L p.c/ha e na 2ª aplicação, 0,5 L p.c/ha.
AVEIA E CEVADA | |||||
PÓS-EMERGÊNCIA DO CULTIVO | |||||
Planta Daninha | Nome Científico | Estádio das Plantas Daninhas | Dose (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2 – 6 folhas | 1,2 | Terrestre: 150 – 250 Aérea: 30 – 50 | 1 |
Nabo | Raphanus sativus | ||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar Basagran® 600 com adição de 1,0 L/ha de adjuvante não iônico em aplicações terrestres e de 0,3 L/ha de adjuvante em aplicações aéreas. A adição de um adjuvante não iônico nas caldas de Basagran® 600 tende a melhorar o controle de algumas espécies invasoras, bem como reduzir a velocidade de evaporação, mas não permite redução da dose do herbicida. Realizar aplicação em pós emergência das plantas daninhas observando-se o estádio inicial de desenvolvimento, não ultrapassando os estádios indicados. Aumentar o volume de calda em estádios de desenvolvimento maiores do cultivo e plantas daninhas, para obter melhor cobertura dos alvos desejados. |
SOJA | |||||
PÓS-EMERGÊNCIA DOS CULTIVOS | |||||
Planta Daninha | Nome Científico | Estádio das Plantas Daninhas | Dose (Lp.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Carrapicho- de-carneiro | Acanthospermum hispidum | Terrestre: 150 – 250 Aérea: 30 – 50 | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Mostarda | Brassica rapa | ||||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | ||||
Corda-de- viola | Ipomoea nil | 2 – 6 folhas | |||
Joá-de- capote | Nicandra physaloides | ||||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | ||||
Guanxuma | Sida cordifolia | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Gorga | Spergula arvensis | ||||
Carrapichão | Xanthium strumarium | 1 | |||
Carrapicho rasteiro* | Acanthospermum australe* | 1,2 | |||
Mentrasto* | Ageratum conyzoides* | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Trapoeraba | Commelina erecta | ||||
Botão azul* | Eupatorium pauciflorum* | ||||
Picão branco* | Galinsoga parviflora* | 2 – 4 folhas | |||
Mentruz | Lepidium virginicum | ||||
Losna- branca* | Parthenium hysterophorus* | ||||
Beldroega* | Portulaca oleracea* | ||||
Roseta* | Soliva pterosperma* | ||||
Esparguta | Stellaria media | ||||
Erva-de- touro | Tridax procumbens | ||||
Buva | Conyza spp. | 2 – 6 folhas | 0,8 – 1,2 |
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
*Aplicar Basagran® 600 com adição de 1,0 L/ha de adjuvante não iônico em aplicações terrestres e de 0,3 L/ha de adjuvante em aplicações aéreas. A adição de um adjuvante não iônico na calda de Basagran® 600 tende a melhorar o controle de algumas espécies invasoras, bem como reduzir a velocidade de evaporação, mas não permite redução da dose do herbicida.
Realizar aplicação em pós emergência das plantas daninhas observando-se o estádio inicial de desenvolvimento, não ultrapassando os estádios indicados. Aumentar o volume de calda em estádios de desenvolvimento maiores do cultivo e plantas daninhas, para obter melhor cobertura dos alvos desejados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
Arroz | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Aveia | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Cevada | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Feijão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Soja | Cyperus iria | junquinho (5), tiririca (5), tiririca-do-brejo (1) | Ver detalhes |
Trigo | Cyperus iria | junquinho (5), tiririca (5), tiririca-do-brejo (1) | Ver detalhes |
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Não deixar a calda preparada no tanque de um dia para outro.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), ou conforme recomendação do fabricante, calibrando de forma a proporcionar a melhor cobertura do alvo, desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos ou situações não planejados pelo operador do equipamento.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas alvo. Proceda a regulagem e manutenção preventiva e periódica do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo. Utilizar pulverizador dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), ou conforme recomendação do fabricante, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), ou conforme recomendação do fabricante, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido e largura de faixa de deposição efetiva de 15 - 18 metros (de acordo com a aeronave utilizada), atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
Estabelecer distância segura entre a aplicação e o operador (10 metros), assim como áreas de bordadura.
Observe também as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. Em caso de divergência, respeitar a condição/distância mais restritiva.
Antes de iniciar a aplicação com aeronaves remotamente pilotadas (ARP/drones), certifique-se que o equipamento que será utilizado esteja regularizado e/ou habilitado, e com a devida guia de aplicação para registro dos dados de voo e garantia da segurança operacional. O tipo de cultura, alvo, pontas, espaçamento, vazão, e pressão de trabalho devem estar corretamente calibrados e proporcionem
uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura do alvo a ser atingido, conforme aspectos técnicos aplicáveis ao ARP selecionado. A aplicação deste produto pode ser realizada com auxílio de drones agrícolas de pulverização, por um profissional devidamente habilitado.
Manter uma altura de voo entre 2 e 6 metros acima do alvo a ser tratado. Evite alturas de voo muito altas ou muito baixas, pois esses procedimentos podem impactar na faixa tratada.
Evite utilizar o drone sem que haja adequada sobreposição de passadas durante a aplicação, a exemplo do que se faz em aplicações aéreas convencionais. A faixa de deposição ideal para os drones deve ser calculada com as mesmas metodologias utilizadas para a aplicação aérea convencional. Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones multi-rotores com até 25 kg de carga útil apresentem faixas de deposição ideal entre 4 e 6 metros e drones multi-rotores acima de 25 kg de carga útil apresentem faixa de deposição ideal de 10 metros. Consulte o fabricante do equipamento sobre o melhor ajuste desse parâmetro para cada modelo, e solicite o apoio de um agrônomo especializado. Evite utilizar o drone com velocidade de trabalho superior a 5 m/s, principalmente em terrenos de topografia mais acidentada, para garantir uma boa estabilidade da aeronave durante a pulverização, buscando evitar falhas de deposição que podem comprometer a qualidade de trabalho executado.
O drone deve ser calibrado para uma taxa de aplicação (volume de calda) de no mínimo 10 L/ha.
A seleção das pontas ou o ajuste da rotação dos bicos rotativos deve propiciar um espectro de gotas das classes de média a grossa de forma a minimizar o risco de deriva e proporcionar deposição adequada no alvo. É importante que as pontas sejam escolhidas em função do planejamento e das características operacionais da aeronave, e para que o espectro de gotas fique dentro da recomendação. No caso das pontas hidráulicas, selecione modelos com indução de ar que propiciem gotas das classes média a grossa.
Ao pulverizar com drones, utilize técnicas para otimizar o resultado e a redução da deriva. Não utilize pontas hidráulicas ou ajustes de bicos rotativos que propiciem gotas finas ou muito finas. Ao pulverizar com drones, mantenha uma faixa de segurança evitando deriva em alvos indesejados. Para a preparação da calda de pulverização, utilize o adjuvante na dose recomendada pelo fabricante. Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de produtos com auxílio de empresas de drones que tenham realizado os cursos para aplicação com aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021 ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la. Independentemente da capacitação realizada, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações que constam no rótulo e na bula do produto. Consulte sempre as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Volume de calda de no mínimo 10 L/ha, classe de gotas média a grossa, altura de voo de 2 a 6 metros e faixa de aplicação adequado. Fazer o ajuste de acordo com cada modelo de drone. As condições meteorológicas para pulverização devem ser as seguintes: Temperatura < 30°C, Umidade relativa do ar > 60%, Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados, revisados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 03 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30ºC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de duas (2) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região.
O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.
Logo após a pulverização, esgote o tanque imediatamente e limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem, conforme procedimento abaixo:
Esgote ao máximo a calda presente no tanque;
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar uma nova preparação de calda de agroquímicos.
Atenção à limpeza em “zonas mortas” dos equipamentos, como áreas terminais de linha, filtros, válvulas, mangueiras dobradas, além do tanque de pré-diluição e lavagem de embalagem de agroquímicos.
Descarte as águas de lavagem em área adequada e de acordo com a legislação local.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
CULTURA | DIAS |
Amendoim | 43 |
Arroz | 60 |
Aveia | 60 |
Cevada | 60 |
Feijão | 35 |
Milho | 110 |
Soja | 90 |
Trigo | 60 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doses | Número de aplicações | Volume de calda Terrestre (L/ha) | Época de aplicação | |
Produto comercial (mL/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | ||||
Batata | 750 - 1500 | 360 - 720 | 1 | 200 a 400 | Pré-emergência ou logo após a emergência das plantas infestantes e da cultura (não aplicar se a cultura estiver acima de 5cm de altura). |
Café | 1000 - 2000 | 480 - 960 | 1 | 200 a 400 | Pré-emergência das plantas infestantes, após a operação de arruação, mas respeitando-se o intervalo de segurança de 60 dias. |
Cana-de- açúcar | 3000 - 4000 | 1440 - 1920 | 1 | 200 a 400 | Pré-emergência ou logo após a emergência das plantas infestantes e da cultura. |
Soja | 750 - 1000 | 360 - 480 | 1 | 200 a 400 | Pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, no sistema convencional ou em plantio direto |
Tomate | 1000 | 480 | 1 | 200 a 400 | 2 semanas após o transplantio, em pré- emergência ou pós- emergência inicial das plantas infestantes. |
Obs: as doses menores são para solos de textura média e as doses maiores para solos de textura argilosa.
Culturas | Plantas infestantes | |
Nome comum | Nome Científico | |
Cana-de-açúcar | capim-braquiária | Brachiaria decumbens |
capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |
capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |
capim-colchão | Digitaria horizontalis | |
capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |
capim-colonião | Panicum maximum |
Culturas | Plantas infestantes | |
Nome comum | Nome Científico | |
Batata Café Cana-de-açúcar Soja Tomate | mentrasto | Ageratum conyzoides |
apaga-fogo | Alternanthera tenella | |
caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |
caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |
picão-preto | Bidens pilosa | |
pega-pega | Desmodium tortuosum | |
falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |
picão-branco | Galinsoga parviflora | |
hortelã | Hyptis lophanta | |
corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | |
joá-de-capote | Nicandra physaloides | |
quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | |
beldroega | Portulaca oleracea | |
nabiça | Raphanus raphanistrum | |
poaia-branca | Richardia brasiliensis | |
guanxuma | Sida rhombifolia | |
erva-quente | Spermacoce latifolia |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Café | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Soja | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Tomate | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Agitar vigorosamente o produto em sua embalagem original.
Colocar ¾ da água necessária no tanque do pulverizador.
Acionar o sistema de agitação.
Adicionar o produto na calda.
Completar o tanque com o restante de água necessária, mantendo o sistema de agitação do sistema.
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Realizar a pulverização através de equipamento tratorizado ou costal, equipado com pontas que proporcionem uma boa cobertura, de acordo com as recomendações do fabricante. Volume de calda entre 200 a 400 L/ha.
O produto pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de no mínimo 20 L/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices. Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior
permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas. Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento. Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação, deixando entre as faixas efetivas de aplicação, uma faixa de aproximadamente 2m, como margem de segurança, pois a deriva cobrirá esta área.
OBS: assegurar que a pulverização ou a sua deriva não atinjam culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir rigorosamente as instruções da legislação pertinente e vigente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Diâmetro da gota: A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possíveis para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e a cobertura das plantas. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, umidade relativa do ar e inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
OBS: As condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e Umidade: Aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores e reduzir o efeito da evaporação.
Inversão Térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco.
Cultura | Intervalo de segurança |
Batata | (1) |
Café | 60 dias |
Cana-de-açúcar | 120 dias |
Soja | (1) |
Tomate | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE L/ha | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,5 | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 20 - 40 L/ha | Aplicar quando houver 2 lagartas/planta. Reaplicar se necessário. Nº máximo de aplicações: 2. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. |
Café | Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | 1,5 | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 20 - 40 L/ha | Aplicar quando o grau de infestação for maior ou igual a 5% nos grãos provenientes da primeira florada. Nº máximo de aplicações: 2. Intervalo de aplicação: 20 a 30 dias. |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,4 - 0,6 | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 20 - 40 L/ha | Aplicar no período após a germinação, até 60 - 70 dias de idade da cultura. Nº máximo de aplicações: 2. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. |
p.c. = produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
O inseticida CLORPIRIFÓS SABERO 480 EC poderá ser aplicado através de equipamentos tratorizados e aeronaves agrícolas equipadas com barras e pontas específicas. Equipamentos de irrigação tipo pivô central também poderão ser utilizados.
Aplicações terrestres - Equipamento Tratorizado:
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
Pulverizadores de barra tratorizados ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de
pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos, gerenciamento de deriva e condições meteorológicas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicações com aeronaves agrícolas:
Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “Micronair”, sempre procurando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada/monitorada por GPS, não utilizar balizamento por bandeirinhas.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
Para se obter calda homogênea, devem-se observar os seguintes procedimentos:
Agitar bem a embalagem do produto antes de vertê-lo no tanque;
Encher o reservatório do pulverizador com água limpa, até a metade;
Acrescentar o produto nos volumes indicados conforme o alvo;
Completar o volume do reservatório com água limpa.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o
maior tamanho de gota dentro do faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica, das quais ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica, enquanto a fumaça dispersa rapidamente e sobe indica bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Cultura | Intervalo de Segurança (Dias) |
Algodão | 21 |
Café | 21 |
Milho | 21 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICO | DOSE L/ha | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,5 | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 20 - 40 L/ha | Aplicar quando houver 2 lagartas/planta. Reaplicar se necessário. Nº máximo de aplicações: 2. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. |
Café | Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | 1,5 | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 20 - 40 L/ha | Aplicar quando o grau de infestação for maior ou igual a 5% nos grãos provenientes da primeira florada. Nº máximo de aplicações: 2. Intervalo de aplicação: 20 a 30 dias. |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,4 - 0,6 | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 20 - 40 L/ha | Aplicar no período após a germinação, até 60 - 70 dias de idade da cultura. Nº máximo de aplicações: 2. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. |
p.c. = produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
O inseticida CHLOROMO 480 EC poderá ser aplicado através de equipamentos tratorizados e aeronaves agrícolas equipadas com barras e pontas específicas. Equipamentos de irrigação tipo pivô central também poderão ser utilizados.
Aplicações terrestres - Equipamento Tratorizado:
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
Pulverizadores de barra tratorizados ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve- se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela
aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos, gerenciamento de deriva e condições meteorológicas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicações com aeronaves agrícolas:
Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “Micronair”, sempre procurando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada/monitorada por GPS, não utilizar balizamento por bandeirinhas.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
MODO DE PREPARO DE CALDA:
Para se obter calda homogênea, devem-se observar os seguintes procedimentos:
Agitar bem a embalagem do produto antes de vertê-lo no tanque;
Encher o reservatório do pulverizador com água limpa, até a metade;
Acrescentar o produto nos volumes indicados conforme o alvo;
Completar o volume do reservatório com água limpa.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a
deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro do faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica, das quais ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica, enquanto a fumaça dispersa rapidamente e sobe indica bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Cultura | Intervalo de Segurança (Dias) |
Algodão | 21 |
Café | 21 |
Milho | 21 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação (PC) | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome comum | Nome científico | Aplicação terrestre | Aplicação aérea | ||
Algodão | Curuquerê | Alabama argillacea | 0,5 L / ha | 100-300 | 30-50 |
Broca-do algodoeiro | Eutinobothrus brasiliensis | 0,8 - 2,0 L/ha | |||
Pulgão-do-algodoeiro | Aphis gossypii | 0,3 - 0,5 L/ha | |||
Lagarta-das-maçãs | Heliothis virescens | 1,5 - 2,0 L/ha | |||
Lagarta-rosada | Pectinophora gossypiella | 1,5 - 2,0 L/ha | |||
Batata | Lagarta-rosca | Agrotis ipsilon | 1,5 L/ha | 100-300 | - |
Café | Broca-do-café | Hypothenemus hampei | 1,0 - 1,5 L/ha | 100-300 | 30-50 |
Bicho-mineiro-do-café | Leucoptera coffeella | ||||
Citros | Mosca-das-frutas | Ceratitis capitata | 200 mL/100 L | 400-500 | - |
Cochonilha-pardinha | Selenaspidus articulatus | 100 - 150 mL/100 L | |||
Cochonilha-de-placa | Orthezia praelonga | 100-300 | |||
Cochonilha-parlatoria | Parlatoria cinerea | 400-500 | |||
Psilideo | Diaphorina citri | 100-300 | |||
Feijão | Mosca-branca | Bemisia tabaci | 1,0 L/ha | 100-300 | 30-50 |
Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 1,0 - 1,25 L/ha | |||
Cigarrinha-verde | Empoasca kraemeri | 0,8 L/ha | |||
Milho | Lagarta-do-cartucho | Spodoptera frugiperda | 0,4 -0,6 L/ha | 100-300 | 30-50 |
Lagarta-rosca | Agrotis ipsilon | 1,0 L/ha | |||
Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | ||||
Soja | Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 0,4 - 1,0 L/ha | 100-300 | 30-50 |
Broca-das-axilas | Epinotia aporema | 0,8 L/ha | |||
Tomate | Broca-pequena-do- fruto | Neoleucinodes elegantalis | 1,5 L/ha | 1000 | - |
Larva-minadora | Lyriomyza huidobrensis | 1,0 - 1,5 L/ha | |||
Trigo | Lagarta-do-trigo | Pseudaletia sequax | 0,7 - 1,0 L/ha | 100-300 | 30-50 |
Pulgão-da-espiga | Sitobion avenae | 0,4 - 0,5 L/ha |
PC: produto comercial
Nota: 1 L de CLORPIRI 480 EC contém 480 g do ingrediente ativo clorpirifós.
Algodão | - Iniciar a aplicação do produto: Alabama argillacea (Curuquerê): quando houver 2 lagartas/planta, 1 a 3 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Aphis gossypii (Pulgão): quando houver 10% das plantas atacadas, 1 a 3 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Euthinobothrus brasiliensis (Broca): 20 dias após a germinação, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 semana. Heliothis virescens (Lagarta-das-maçãs): quando houver 10% de infestação (1 lagarta pequena igual ou menor que 10 mm) em 10 plantas examinadas. Pectinophora gossypiella (Lagarta-rosada): quando constatar 15 machos/dia, em amostragem com o uso de armadilhas, com feromônio sexual, Realizar até 3 pulverizações por ciclo da cultura. Volume de calda: 100 a 300 L/ha (pulverização terrestre) e 30-50 L/ha (pulverização aérea). |
Batata | - Iniciar a aplicação do produto assim que forem observados os primeiros sintomas de infestação. Intervalo de aplicação: 2 semanas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 100 a 300 L/ha. |
Café | - Iniciar a aplicação do produto: Hypothenemus hampei (Broca): quando o grau de infestação for maior ou igual a 5% nos grãos provenientes da primeira florada, realizar 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 20 a 30 dias. Leucoptera coffeella (Bicho mineiro): quando mais ou menos 20% das folhas estiverem contaminadas, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 30 a 45 dias. Realizar até 2 aplicações por safra da cultura. Volume de calda: 100 a 300 L/ha (pulverização terrestre) e 30-50 L/ha (pulverização aérea). |
Citros | - Iniciar a aplicação do produto: Ceratitis capitata (Mosca das frutas): Assim que os frutos começarem a amadurecer, realizar 2 a 3 aplicações. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. Volume de calda: 400-500 L/ha. Selenaspidus articulatus (Cochonilha pardinha): Aplicar no início da infestação. Reaplicar, se necessário. Aplicar até o ponto de escorrimento. Volume de calda: 400- 500 L/ha. Parlatoria cinerea (Cochonilha parlatoria): Aplicar no início da infestação, com aplicação da calda dirigida ao tronco e ramos primários. Reaplicar, se necessário. Volume de calda: 400-500 L/ha. Orthezia praelonga (Cochonilha-de-placa): Aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário. Máximo de duas aplicações por safra. Volume de calda: 100-300 L/ha. Diaphorina citri (Psilídeo): Aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário, máximo de duas aplicações por safra. Volume de calda: 100 a 300 L/ha. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. O produto deve ser aplicado com uso de óleo mineral na calda na proporção de 0,25% (250 mL/100L) |
Feijão | - Iniciar a aplicação do produto quando aparecerem as primeiras pragas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. Volume de calda: 100 a 300 L/ha (pulverização terrestre) e 30- 50 L/ha (pulverização aérea). |
Milho | - Iniciar a aplicação do produto: Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho): no período após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura, 1 a 2 aplicações. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. Usar bico leque. Elasmopalpus lignosellus (Lagarta elasmo): no período após a germinação até uma altura aproximada de 35 cm, com jato dirigido à base das plantas, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas; Agrotis ipisilon (Lagarta Rosca): no período após a germinação até 30 dias de idade da cultura, com jato dirigido à base das plantas, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 100 a 300 L/ha (pulverização terrestre) e 30-50 L/ha (pulverização aérea). |
Soja | - Iniciar a aplicação do produto: Anticarsia gemmatalis (Lagarta da soja): quando forem encontradas 20 lagartas/metro linear, 1 a 2 aplicações. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação da praga. Epinotia aporema (Broca das axilas): quando forem encontradas 20% de plantas com ponteiros danificados, 1 a 2 aplicações. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação da praga. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. Volume de calda: 100 a 300 L/ha (pulverização terrestre) e 30- 50 L/ha (pulverização aérea). |
Tomate (rasteiro) | - Iniciar a aplicação do produto: Neoleucinodes elegantis (Broca pequena): quando os frutos estiverem pequenos, 4 a 7 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Liriomyza huidobrensis (Larva minadora): assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação. Se necessário, reaplicar com intervalo de 10 dias. Volume de calda: 1000 L/ha. |
Trigo | - Iniciar a aplicação do produto: Sitobion avenae (Pulgão das espigas): quando forem encontrados mais de 10 pulgões/espiga, 1 a 2 aplicações. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação da praga. Pseudaletia sequax (Lagarta do trigo): quando aparecerem os primeiros focos de infestação, 1 a 2 aplicações. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. Volume de calda: 100 a 300 L/ha (pulverização terrestre) e 30-50 L/ha (pulverização aérea). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Batata | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Citros | Parlatoria cinerea | Cochonilha-de-carapaça, Picuinha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Equipamentos tratorizados ou através de aeronaves agrícolas.
Aplicação terrestre:
Através de tratores com pulverizador com barra equipada com bicos JA2 ou similares
(exceto para lagarta do cartucho em milho que recomenda-se bico leque série 80.03 ou 80.04 sobre a linha da cultura) procurando obter gotas de pulverização com tamanho de 100 a 400 micra e, densidade mínima de 40 gotas/cm2.
Fechar o registro do pulverizador durante as paradas e manobras com o equipamento para evitar-se a sobreposição nas áreas tratadas.
Aplicação através de aeronave agrícola:
Equipamento com barra ou "micronair". Para aplicação aérea utilizar equipamento GPS, não utilizar balizamento com bandeirinhas.
Condições climáticas:
Não aplicar o produto com ventos superiores a 10 km/h, não aplicar sob chuva; temperatura deverá ser inferior a 30°C; umidade relativa deverá ser superior a 50%. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
NOTA: Os volumes de calda citados em faixa variam em função do estado vegetativo, densidade foliar e porte das plantas.
Encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar CLORPIRI 480 EC mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão: 21; Batata: 21; Café: 21; Citros: 21; Feijão: 25; Milho: 21; Soja: 21; Tomate: 21;
Trigo: 21.
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS)
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Ameixa | Vicia sativa | avica, ervilhaca | Ver detalhes |
Banana | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Cacau | Andropogon bicornis | capim-de-bezerra, capim-peba, capim-rabo-de-burro | Ver detalhes |
Café | Synedrellopsis grisebachii | agrião-do-pasto, agriãozinho, poejinho | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Citros | Rhynchelytrum repens | capim-favorito, capim-gafanhoto, capim-molambo | Ver detalhes |
Eucalipto | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Feijão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Maçã | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Nectarina | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Pastagens | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Pera | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Pessego | Medicago sativa | alfafa, alfafa-verdadeira | Ver detalhes |
Pinus | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Soja | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Soja OGM | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Trigo | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Uva | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Curuquerê Alabama argillacea | 0,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
Pulgão-do-algodoeiro Aphis gossypii | 0,3 - 0,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: | ||
20 - 40 L/ha | 03 | |||
Broca-do-algodoiero Euthinobothrus brasiliensis | 0,8 - 2,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea:20 - 40 L/ha | ||
ALGODÃO | Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Curuquerê: realizar as aplicações quando houver 02 lagartas/planta. Intervalo de aplicação de 01-02 semanas. Pulgão-do-algodoeiro: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. Intervalo de aplicação de 07-14 dias. Broca-do-algodoiero: aplicar o produto 20 dias após a germinação. Intervalo de aplicação de 07 dias. Ácaro-branco: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando houver 40% das plantas com sinais de ataque. Intervalo de aplicação de 7-14 dias. | ||||
BATATA | Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20-40 L/ha. | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Assim que se observem os primeiros sintomas de infestação, realizar as aplicações com intervalo de 14 dias. | ||||
CAFÉ | Broca-do-café Hypothenemus hampei | 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 02 |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Bicho-mineiro-do-café Leucoptera coffeella | 1,0 - 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: | ||
20 - 40 L/ha | ||||
Cochonilha-da-roseta Planococcus minor | 1,0 - 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 – 40 L/ha | 01 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Broca-do-café: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de infestação for maior ou igual a 5% nos grãos provenientes da primeira florada. Intervalo de aplicação de 20-30 dias. | ||||
Bicho-mineiro-do-café: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando forem observadas cerca de 20% de folhas minadas. Intervalo de aplicação de 30-45 dias. Cochonilha-da-roseta: realizar uma aplicação em pulverização foliar em alto volume, cerca de 1.000 litros de calda/ha, quando se observar o início da infestação | ||||
Aplicação | ||||
terrestre: | ||||
Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | 0,4 - 0,7 L/ha | 100 - 300 L/ha | ||
Aplicação aérea: | ||||
20 - 40 L/ha | ||||
Aplicação | ||||
terrestre: | ||||
Pulgão-da-folha Metopolophium | 0,4 L/ha | 100 - 300 L/ha | 02 | |
CEVADA | dirhodum | Aplicação aérea: | ||
20 - 40 L/ha | ||||
Aplicação | ||||
terrestre: | ||||
Pulgão-da-espiga Sitobion avenae | 0,4 L/ha | 100 - 300 L/ha | ||
Aplicação aérea: | ||||
20 - 40 L/ha | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. O intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. | ||||
Aplicação | ||||
terrestre: | ||||
Mosca-das-frutas Ceratitis capitata | 200 mL/100 L | 400 - 500 L/ha | 03 | |
Aplicação aérea: | ||||
20 - 40 L/ha | ||||
CITROS | Aplicação terrestre: | |||
Cochonilha-pardinha Selenaspidus articulatus | 100 - 150 mL/100 L | 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: | 02 | |
20 - 40 L/ha | ||||
Cochonilha-parlatoria Parlatoria cinerea | 100 - 150 mL/100 L | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||||
Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha | ||||
Cochonilha-ortezia Orthezia praelonga | 100 - 150 mL/100 L | Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha Adicionar óleo | ||
mineral 0,25% v/v | ||||
(250 mL/100 L) | ||||
Psillídeo Diaphorina citri | 100 - 150 mL/100 L | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: | ||
20 - 40 L/ha | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Cochonilha-ortezia e Psillídeo: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. O | ||||
intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. | ||||
Mosca-das-frutas: realizar as aplicações assim que os frutos começarem a amadurecer. Intervalo de | ||||
aplicação: (*). | ||||
Cochonilha-pardinha: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação até o ponto de | ||||
escorrimento. | ||||
Intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. | ||||
Cochonilha-parlatoria: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação, com a calda | ||||
dirigida ao tronco e ramos primários. Intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. | ||||
Aplicação terrestre: | ||||
Cigarrinha Empoasca kraemeri | 0,8 L/ha | 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
Aplicação terrestre: | ||||
Broca-da-vagem Etiella zinckenella | 1,25 L/ha | 100 - 300 L/ha | ||
Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||||
Aplicação terrestre: | 02 | |||
FEIJÃO | Lagarta-da-vagem Michaelus jebus | 1,25 L/ha | 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | |
Aplicação terrestre: | ||||
Mosca-branca Bemisia tabaci | 1,00 L/ha | 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: | ||
20 - 40 L/ha | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Cigarrinha, Broca-da-vagem e Lagarta-da-vagem: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
infestação. Intervalo de aplicação será definido em função da reinfestação. Mosca-branca: iniciar as aplicações quando aparecerem as primeiras. Intervalo de aplicação: (*) | ||||
MAÇÃ | Lagarta-enroladeira Bonagota cranaodes | 100 - 150 mL/100 L | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. O intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. | ||||
MILHO | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 0,4 - 0,6 L/ha. | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 02 |
Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
Lagarta-rosca Agrotis ipisilon | 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
Lagarta-dos-capinzais Mocis latipes | 0,6 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 03 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Lagarta-do-cartucho: aplicar no período após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura. Usar bico leque. Intervalo de aplicação: (*). Lagarta-dos-capinzais: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido, do período após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura. O intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. Lagarta-elasmo: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação, do período após germinação até uma altura aproximada de 35 cm, com jato dirigido à base das plantas. Intervalo de aplicação de 7-14 dias. Lagarta-rosca: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação, do período após a germinação até 30 dias de idade da cultura, com jato dirigido à base das plantas. Intervalo de aplicação de 7-14 dias. | ||||
PASTAGENS | Cigarrinha-das-pastagens Deois flavopicta | 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 02 |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. O intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação | ||||
SOJA | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 0,25 - 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 02 |
Broca-das-axilas Epinotia aporema | 0,8 L/ha. | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Lagarta-da-soja: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. O intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. Broca-das-axilas: realizar as aplicações quando forem encontradas 20% de plantas com ponteiros danificados. Intervalo de aplicação de 07-14 dias. | ||||
SORGO | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 0,5 - 0,75 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 02 |
Mosca-do-sorgo Stenodiplosis sorghicola | 0,62 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Lagarta-do-cartucho: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido, da germinação até 60-70 dias de idade da cultura. O intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. Mosca-do-sorgo: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando 80% do sorgal estiver florido. Intervalo de aplicação de 04 dias. | ||||
TOMATE** RASTEIRO COM FINS INDUSTRIAIS | Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 05 |
Mosca-minadora Liriomyza huidobrensis | 1,0 - 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
20 - 40 L/ha | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Broca-pequena-do-fruto: realizar as aplicações quando os frutos estiverem pequenos. Intervalo de aplicação de 07-14 dias. Mosca-minadora: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto assim que se observem os primeiros sintomas de infestação. Intervalo de aplicação de 10 dias. | ||||
TRIGO | Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 02 |
Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | 1,25 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
Pulgão-da-folha Metopolophium dirhodum | 0,3 L/ha. | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
Pulgão-da-espiga Sitobion avenae | 0,4 - 0,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
Pulgão-verde-dos-cereais Rhopalosiphum graminum | 0,2 - 0,3 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 0,75 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | 0,7 - 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Lagarta-rosca e Lagarta-elasmo: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação na fase inicial da cultura. Intervalo de aplicação de 7-14 dias. |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Pulgão-da-folha: quando 10% das plantas apresentarem colônias em formação. Intervalo de aplicação: (*) Pulgão-da-espiga e Pulgão-verde-dos-cereais: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. O Intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação Lagarta-militar e Lagarta-do-trigo: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto assim que se observarem os primeiros focos de infestação. O intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. |
(*) O Intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. O período mínimo de dias entre as aplicações será de 15 dias para as culturas de citros, feijão e trigo e 10 dias para a cultura do milho.
(**) Não é permitido o uso deste produto em lavouras de tomate estaqueado.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Batata | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Café | Planococcus minor | Cochonilha | Ver detalhes |
Cevada | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Citros | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Bonagota cranaodes | Lagarta-enroladeira-da-folha | Ver detalhes |
Milho | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Soja | Epinotia aporema | Broca-das-axilas, Broca-das-axilas-da-soja | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
É PROIBIDA A APLICAÇÃO COM EQUIPAMENTO COSTAL
O inseticida PROMITOR 480 EC poderá ser aplicado através de equipamentos tratorizados e aeronavesagrícolas equipadas com barras e pontas específicas. Equipamentos de irrigação tipo pivôs centrais também poderão ser utilizados.
Os parâmetros de aplicação através de equipamentos tratorizados, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas. Para o controle da lagarta do cartucho em milho e sorgo recomenda-se o uso de pontas tipo leque com jato dirigido sobre a linha da cultura.
As aplicações via equipamentos de irrigação tipo pivô central devem sempre: utilizar equipamentos de irrigação bem ajustados, que possibilitem cobertura uniforme do produto; utilizar sistemas de injeção completos e adequadamente calibrados, seguindo as orientações do fabricante; verificar as características da área a ser tratada, quantidade de produto necessária e a taxa de injeção; utilizar equipamentos de proteção individual.
Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “Micronair”, sempre procurando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronaveagrícola deve ser controlada/monitorada por GPS, não utilizar balizamento por bandeirinhas.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão | 21 dias |
Batata | 21 dias |
Café | 21 dias |
Cevada | 14 dias |
Citros | 21 dias |
Feijão | 25 dias |
Maçã | 14 dias |
Milho | 21 dias |
Pastagem | 13 dias |
Soja | 21 dias |
Sorgo | 21 dias |
Tomate | 21 dias |
Trigo | 21 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
KICK-OFF 480 SL é um herbicida apresentado na forma de solução concentrada, recomendado para o controle não seletivo de plantas infestantes nas seguintes situações:
Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes), nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagens, pinus e eucalipto.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto para as culturas de: arroz, soja, milho, trigo e na elimi- nação do arroz-vermelho.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo.
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo. | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar KICK-OFF 480 SL quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA ESTREITA | DOSE | NÚMERO DE | ||||
APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE | VOLUME DE CALDA | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | g ia/ha(1) | % (L/100 L de água)** | ||
APLICAÇÕES | ||||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 | 0,5-1,0 * | 240-480 | Para aplicação com pulverizador costal manual: 150 – 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra convencional: 200 – 400 L/ha Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha **As dosagens em porcentagem referem- se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 – 400 L/ha | |
Aveia | Avena sativa | 0,5 | 1,0 | 480 | ||
Cevadilha | Bromus catharticus | 0,5 | 1,0 | 480 | ||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1,0 | 1,0-2,0 | 480-960 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5 | 1,5 | 720 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,0 | 1,5-2,0 * | 720-960 | 1 Aplicação | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,0 | 1,5-2,0 * | 720-960 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,0 | 2,0 | 960 | ||
Azevém | Lolium multiflorum | 1,0 | 2,0-3,0 * | 960-1440 | ||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,5 | 4,0 | 1920 | ||
Cuminha ou falso cominho | Fimbristylis milacea | 2,0 | 5,0 | 2400 |
(1) Concentração do Sal de Isopropilamina de Glifosato
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo. | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar KICK-OFF 480 SL quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico ( condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA LARGA | DOSE | NÚMERO DE APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
Nome comum | Nome científico | L/ha | g ia/ha(1) | % (L/100 L de água)** | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0-1,5 * | 480-720 | 0,5 | 1 Aplicação | Para aplicação com pulverizador costal manual: 150 – 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra convencional: 200 – 400 L/ha Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha **As dosagens em porcentagem referem- se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 – 400 L/ha |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1,0 | 480 | 0,5 | ||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,0-2,0 * | 480-960 | 1,0 | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | 0,5 | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | 0,5 | ||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Caruru | Amaranthus viridis | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Buva | Conyza bonariensis | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2,0-3,0 * | 960-1440 | 1,0 |
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo. | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar KICK-OFF 480 SL quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA LARGA | DOSE | NÚMERO DE APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
Nome comum | Nome científico | L/ha | g ia/ha(1) | % (L/100 L de água)** | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3,0-4,0 * | 1440-1920 | 1,5 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3,0 | 1440 | 1,0 | ||
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1680 | 1,0 | ||
Anileira | Indigofera hirsuta | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Espérgula | Spergula arvensis | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Trevo | Trifolium repens | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5,0 * | 2160-2400 | 2,0 | ||
Erva-quente | Spermacoce alata | 5,0-6,0 * | 2400-2880 | 2,0 | ||
Ervilhaca | Vicia sativa | 5,0 | 2400 | 2,0 |
(1) Concentração do Sal de Isopropilamina de Glifosato.
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo. | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar KICK-OFF 480 SL quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). “Roughing”: A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se KICK-OFF 480 SL diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo “trombone” na base de 6% de concentração. | ||||||
FOLHA ESTREITA | DOSE | NÚMERO DE | ||||
APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE | VOLUME DE CALDA | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | g ia/ha(1) | % (L/100 L de água)** | ||
APLICAÇÕES | ||||||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 | 480 | 0,5 | Para aplicação com pulverizador costal manual: 150 – 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra convencional: 200 – 400 L/ha | |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3,0 * | 720-1440 | 1,0 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4,0 * | 720-1920 | 1,5 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5,0 * | 720-2400 | 2,0 | ||
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2,0 | 960 | 1,0 | 1 Aplicação | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5-4,0 * | 1200-1920 | 1,5 | ||
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 3,0-4,0 * | 1440-1920 | 1,5 | ||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3,0-4,0 * | 1440-1920 | 1,5 | ||
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | 1,0 |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 | 1920 | 1,5 | Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha **As dosagens em porcentagem referem- se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 – 400 L/ha | |
Capim-membeca | Andropogon | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
leucostachyus | ||||||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0-5,0 * | 1920-2400 | 2,0 | ||
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0-5,0 * | 1920-2400 | 2,0 | ||
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4,0-5,0 * | 1920-2400 | 2,0 | ||
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Capim-kikuio | Pennisetum | 4,0-5,0 * | 1920-2400 | 2,0 | ||
clandestinum | ||||||
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Grama-missioneira | Axonopus compressus | 5,0 | 2400 | 2,0 | ||
ou capitinga | ||||||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 6,0 | 2880 | 2,0 | ||
(roughing) | ||||||
Tiririca | Cyperus flavus | 3,0 | 1440 | 1,0 | 3 - 4 aplicações com intervalos de 20 - 40 dias | |
Tiririca | Cyperus difformis | 5,0 | 2400 | 2,0 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0-5,0 * | 1920-2400 | 2,0 |
Concentração do Sal de Isopropilamina de Glifosato.
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo. | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar KICK-OFF 480 SL quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico(condições de seca ou excess de água). | ||||||
FOLHA LARGA | DOSE | NÚMERO DE | ||||
APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE | VOLUME DE CALDA | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | g ia/ha(1) | % (L/100 L de água)** | ||
APLICAÇÕES | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 | 480 | 0,5 | Para aplicação com pulverizador costal manual: 150 – 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra convencional: 200 – 400 L/ha Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha | |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 720 | 0,5 | ||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2,0-3,0 * | 960-1440 | 1,0 | ||
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2,0 | 960 | 1,0 | 1 Aplicação | |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3,0 | 1440 | 1,0 | ||
Guanxuma | Sida cordifolia | 3,0 | 1440 | 1,0 | ||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 | 1440 | 1,0 | **As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 – 400 L/ha | |
Grandiúva | Trema micrantha | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5,0 | 2400 | 2,0 | ||
Tanchagem | Plantago major | 5,0 | 2400 | 2,0 | ||
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Concentração do Sal de Isopropilamina de Glifosato.
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em Litros/hectare.
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
Importante: aplicar KICK-OFF 480 SL quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água).
KICK-OFF 480 SL não tem ação sobre as sementes existentes no solo.
KICK-OFF 480 SL, aplicado no período adequado, conforme recomendação, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação.
Exceção feita para a tiririca que, em função de sua fisiologia, exigirá 3-4 aplicações com intervalos de 20-40 dias.
Maturador da cana-de-açúcar:
O KICK-OFF 480 SL pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar, em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final da safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose
O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto.
Idade da cultura
A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas
A aplicação de KICK-OFF 480 SL como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estágio de pavio de vela.
Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima.
Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Aplicação
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (Ver item: Aplicação Aérea)
Observação Geral:
As dosagens indicadas (ver tabela), aplicadas de acordo com as instruções desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Ameixa | Axonopus compressus | capitinga, grama-argentina, grama-missioneira | Ver detalhes |
Arroz | Spergula arvensis | esparguta (1), espérgula, gorga (2) | Ver detalhes |
Banana | Senna obtusifolia | fedegoso-branco, mata-pasto (5), mata-pasto-liso | Ver detalhes |
Cacau | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Café | Paspalum maritimum | capim-gengibrão, capim-gengibre, capim-jacaré | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Citros | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Maçã | Spergula arvensis | esparguta (1), espérgula, gorga (2) | Ver detalhes |
Milho | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Nectarina | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Pastagens | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Pera | Pterocaulon virgatum | barbasco, branqueja, calça-de-velho | Ver detalhes |
Pessego | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Pinus | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Soja | Paspalum notatum | capim-bahia, capim-batatais, grama-batatais | Ver detalhes |
Trigo | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Uva | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
O KICK-OFF 480 SL deve ser diluído em água limpa e pode ser aplicado através de equipamentos terrestres e aéreos, observando-se as recomendações que se seguem:
Equipamentos:
Tratorizado convencional:
Tipos de bico: 80.03/80.04/110.03/110.04;
Vazão: 200-400 L/ha;
Pressão: 30-40 Lb/pol²;
Tamanho de gotas: 300-600 µm; e)Densidade: 30-40 gotas/cm².
Bentley BT-3 (Marca registrada de Equipamentos Bentley):
Tipos de bico: X-2;
Vazão: 80-120 L/ha;
Pressão: 40-60 Lb/pol²;
Tamanho de gotas: 200-300 µm;
Densidade: 50-100 gotas/cm².
Costal manual:
Tipos de bico: 110.01/TK-05;
Vazão: 150-200 L/ha;
Pressão: 20-30 Lb/pol²;
Tamanho de gotas: 200-400 µm;
Densidade: 20-30 gotas/cm².
Costal manual:
Tipos de bico: 80.02/110.02;
Vazão: 300-400 L/ha;
Pressão: 20-30 Lb/pol²;
Tamanho de gotas: 200-600 µm;
Densidade: 20-30 gotas/cm².
Aplicação Aérea:
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema (qualquer modelo).
Volume de aplicação: 40-50 L/ha.
Altura de voo: 4-5 m do topo da cultura.
Largura da faixa de deposição: 15 m.
Tamanho de gotas: 110-120 µm.
Densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV: 420-450 µ).
Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 µ à pressão de 15-30 psi.
Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizados barra de pulverização, com um total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4-5 em cada uma delas deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices da ponta da asa. Os bicos da barriga em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas.
Condições climáticas: Temp. Máx.: 28ºC; U.R.Mín. : 55%; Vel. Vento Máx: 10 km/h (3 m/s).
Para as culturas indicadas, aplica-se KICK-OFF 480 SL em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
Em plantio direto, aplicar antes do plantio da cultura.
Aplica-se KICK-OFF 480 SL em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato.
No caso de eliminação de soqueira, aplicar sobre as folhas em área total.
A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se KICK-OFF 480 SL diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo “trombone” na base de 6% de concentração.
Café, Maçã e Pera: 15 dias Ameixa e Uva: 17 dias
Banana, Cacau, Citros, Nectarina, Pêssego e Cana-de-açúcar (Maturador): 30 dias
Arroz, Milho, Pastagem, Soja, Trigo e Cana-de-açúcar (Aplicação em Pós-emergência): Não determinado devido a modalidade de emprego
Eucalipto e Pinus: Uso não alimentar
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
A mesotriona foi descoberta durante estudo para identificação dos compostos alelopáticos produzidos pela planta escova-de-garrafa (Callistemon citrinus). Do composto natural (leptospermone) foram produzidos análogos, dos quais resultou a molécula da mesotriona, com atividade 100 vezes maior. A mesotriona (fórmula molecular C14H13NO7S) pertence ao grupo químico das tricetonas e atua sobre as plantas infestantes, inibindo a biossíntese de carotenóides, através da interferência na atividade da enzima HPPD (4-hidroxifenil-piruvato-dioxigenase) nos cloroplastos – classificação nos grupo F2 (HRAC) e 28 (WSSA). Os sintomas envolvem branqueamento das plantas infestantes sensíveis com posterior necrose e morte dos tecidos vegetais, em cerca de 1 a 2 semanas. O milho e a cana-de- açúcar são tolerantes à mesotriona, devido à sua capacidade de metabolizar rapidamente o herbicida, produzindo metabólitos sem atividade herbicida, o que não ocorre nas plantas infestantes sensíveis. A mesotriona é absorvida tanto pelas raízes quanto pelas folhas e ramos, sendo uma molécula bastante móvel na planta - translocação apossimplástica.
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS | DOSE | ESTÁDIO | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA. | |
g i.a./ha | Litro p.c./ha | ||||
Cana-de- açúcar | Amaranthus retroflexus (caruru-gigante) | 120 - 144 | 0,25 – 0,30 | 2 – 6 folhas | Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total em pós- emergência das plantas daninhas e da cultura, após o rebrote da soqueira (caso de cana soca) ou após a brotação dos toletes (caso de cana planta), estando a cana com até 8 folhas. |
Digitaria horizontalis (capim-colchão) | 120 - 144 | 0,25 – 0,30 | 2 – 4 folhas e 1 perfilho | ||
Ipomoea grandifolia (corda-de-viola) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 2 – 4 folhas | Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas. | |
Sida rhombifolia (guanxuma) | 192 - 240 | 0,40 – 0,50 | 2 – 4 folhas | O volume de calda utilizado é de 200 litros/ha. | |
Bidens pilosa (picão-preto) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 2 – 4 folhas | Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em | |
área total em pós- emergência das plantas daninhas e da cultura, estando o milho com 02 a | |||||
Commelina benghalensis (trapoeraba) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 2 – 4 folhas | ||
Milho | Digitaria horizontalis (capim-colchão) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 2 – 4 folhas e 1 perfilho | 04 folhas (V2 – V4). Utilizar as doses mais |
elevadas para plantas | |||||
Digitaria insularis (capim-amargoso) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 1 perfilho | daninhas mais desenvolvidas. | |
Eleusine indica | 192 | 0,40 | 2 – 4 folhas | ||
(capim-pé-de-galinha) |
Ipomoea grandifolia (corda-de-viola) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 2 – 6 folhas | O volume de calda utilizado é de 200 litros/ha. |
P.C. = Produto comercial; I.a. = Ingrediente ativo.
Nota: 1 Litro do produto comercial contém 480 gramas de Mesotrione. Utilizar óleo mineral 0,5% v/v, ou seja, 500 mL por 100 litros de água.
Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total após a emergência das culturas indicadas e das plantas daninhas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Milho | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de LAMPER 480 SC no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. O óleo mineral é adicionado como último componente à calda de pulverização, com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Na aplicação o volume de calda utilizado por hectare é de 200 litros.
Evitar aplicação do produto na presença de ventos fortes (acima de 10 km/h), nas horas mais quentes do dia (acima de 30o C) e umidade do ar abaixo de 70%.
Uso de barra ou atomizador rotativo “micronair”. Volume de aplicação: 20 a 40L/ha.
Tamanho de gota: 100 a 300 micrômetros. Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm2. Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol2.
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 m. Altura de vôo: 2 a 3 metros do topo da cultura.
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus.
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Para a limpeza (descontaminação) adequada, proceda da seguinte maneira:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado.
Enxaguar todo o pulverizador e circular água limpa através das barras, mangueiras, filtros e bicos.
Remover fisicamente os depósitos visíveis de produto.
Completar o pulverizador com água limpa.
Adicionar solução de AMÔNIA caseira - AMONÍACO OU SIMILAR COM 3% DE AMÔNIA - na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água), agitar e circular todo o líquido através das mangueiras, barras, bicos e filtros.
Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos e, em seguida, através das mangueiras, barras, filtros e bicos. Esvaziar o tanque.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de AMÔNIA caseira (citada no item 5).
Repetir os passos 5 e 6.
Enxaguar com água limpa e, por no mínimo 3 vezes, todo o pulverizador, mangueiras, barra, filtros e bicos.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos de limpeza, de acordo com a legislação local.
Milho: 60 dias.
Cana-de-açúcar: 45 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (produto comercial) | Dose (ingrediente ativo) | Volume de calda (L/ha) | Época de aplicação |
100 - 300 L | |||||
Caruru-gigante (Amaranthus retroflexus) | 200 – 300 mL/ha | 96 – 144 g/ha | (Terrestre) 30 – 50 L | 2 a 4 folhas | |
(Aérea) | |||||
100 - 300 L | |||||
Cana-de- açúcar | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 200 – 300 mL/ha | 96 – 144 g/ha | (Terrestre) 30 – 50 L | 2 folhas a 1 perfilho |
(Aérea) | |||||
100 - 300 L | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 200 – 300 mL/ha | 96 – 144 g/ha | (Terrestre) 30 – 50 L | 2 a 4 folhas | |
(Aérea) | |||||
Milho | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100-300 L | 2 a 4 folhas |
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hipidum) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100-300 L | 2 a 4 folhas | |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100-300 L | 2 a 4 folhas | |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 folhas a 1 perfilho | |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 folhas a 1 perfilho | |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 6 folhas | |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (produto comercial) | Dose (ingrediente ativo) | Volume de calda (L/ha) | Época de aplicação |
Milheto | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100-300 L | 2 a 4 folhas |
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hipidum) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100-300 L | 2 a 4 folhas | |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100-300 L | 2 a 4 folhas | |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 folhas a 1 perfilho | |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 folhas a 1 perfilho | |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 6 folhas | |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Milheto | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Se o produto for utilizado de acordo com a recomendação, normalmente 1 aplicação é suficiente para controlar as plantas infestantes.
Agitar vigorosamente o produto em sua embalagem original.
Colocar ¾ da água necessária no tanque do pulverizador.
Acionar o sistema de agitação.
Adicionar o produto na calda.
Completar o tanque com o restante de água necessária.
Adicionar o óleo mineral a 0,5% v/v e aguardar a completa homogeneização do óleo na calda.
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
MESOTRIONA CCAB 480 SC pode ser aplicado através de equipamento costal ou tratorizado com barras. Utilizar pontas que proporcionem uma boa cobertura sobre a cultura, de acordo com as recomendações do fabricante. Volume de calda de 100 a 300 L/ha.
MESOTRIONA CCAB 480 SC pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de 30 a 50 L/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices.
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminando o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação, deixando entre as faixas efetivas de aplicação, uma faixa de aproximadamente 2 m, como margem de segurança, pois a deriva cobrirá esta área.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Dias |
Cana-de-açúcar | 30 |
Milho | 60 |
Milheto | 60 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
MESOTRIONE 480 SC PLS é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, indicado para o controle pós- emergente das plantas infestantes na cultura do milho e da cana-de-açúcar. Na cultura do milho, é indicado nos cultivos de variedades e híbridos comerciais, no sistema de plantio convencional e no sistema de plantio direto. Na cultura da cana-de-açúcar, é indicado em aplicações nas modalidades de cana-planta e cana-soca, nos sistemas de colheita de cana com queima do canavial e de colheita mecanizada sem queima do canavial (conhecido também como colheita de cana crua). Contendo o ingrediente ativo mesotriona na sua formulação, caracteriza-se pelo seu amplo espectro de controle das plantas infestantes anuais de folhas largas e de algumas folhas estreitas ou gramíneas.
posterior necrose e morte dos tecidos vegetais em cerca de 1 a 2 semanas. O milho e a cana-de-açúcar são tolerantes à mesotriona, devido à capacidade de metabolizar rapidamente o composto, produzindo metabólitos sem atividade herbicida.
MESOTRIONE 480 SC PLS é recomendado para aplicação no controle pós-emergente das plantas daninhas de folhas largas e de algumas folhas estreitas ou gramíneas.
Cultura | Plantas infestantes controladas | Dose | Estádio | Número e época de aplicação | Volume de calda |
Milho | Dicotiledôneas / Folhas largas Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 0,3-0,4 L p.c./ha (144-192 g i.a./ha) | 2-4 folhas | Aplicado normalmente 2 a 3 semanas após a germinação do milho, na pós-emergência das plantas infestantes e antes que venham estabelecer a competição maléfica ao desenvolvimento da cultura com prejuízos na produtividade. Realizar 1 aplicação. | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 2-4 folhas | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2-4 folhas | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 2-4 folhas | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 4-6 folhas | ||||
Amendoim-bravo ou leiteira (Euphorbia heterophylla) | 2-4 folhas | ||||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 2-6 folhas | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2-4 folhas | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2-4 folhas | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 2-4 folhas | ||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | 2-4 folhas | ||||
Monocotiledôneas / Folhas estreitas Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2-4 folhas | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2 folhas – 1 perfilho | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2 folhas – 1 perfilho | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 0,4 L p.c./ha (192 g i.a./ha) | 2-4 folhas | 200 L/ha (aplicação terrestre) | ||
Cana- de- açúcar | Dicotiledôneas / Folhas largas Caruru (Amaranthus retroflexus) | 0,25-0,3 L p.c./ha (120-144 g i.a./ha) | 2-4 folhas | Aplicado em pós- emergência da cultura, após o rebrote da soqueira (caso de cana-soca) ou após a brotação dos toletes (caso de cana-planta), estando a cana com até 8 folhas. Realizar 1 aplicação. | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 30 a 50 L/ha (aplicação aérea) |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2-4 folhas | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,4-0,5 L p.c./ha (192-240 g i.a./ha) | 2-4 folhas | 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 40 L/ha (aplicação aérea) |
Cultura | Plantas infestantes controladas | Dose | Estádio | Número e época de aplicação | Volume de calda |
Monocotiledôneas / Folhas estreitas Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,25-0,3 L p.c./ha (120-144 g i.a./ha) | 2 folhas – 1 perfilho | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 30 a 50 L/ha (aplicação aérea) |
Observações:
A dose mais alta deverá ser usada quando as plantas infestantes estiverem no estádio mais avançado de desenvolvimento.
MESOTRIONE 480 SC PROVENTIS deve ser aplicado sempre adicionado de óleo mineral, na concentração de 0,5% v/v.
Após a emergência das plantas infestantes na lavoura, recomenda-se realizar o levantamento das plantas daninhas para identificar as principais espécies que ocorrem na área a ser tratada, bem como seus respectivos estádios de desenvolvimento.
Com base neste levantamento, o usuário poderá definir a melhor dose do produto a ser aplicada, assim como o momento ideal de aplicação, de modo a assegurar o controle do mais amplo espectro de plantas infestantes.
Desde que aplicado nas condições adequadas e com a observância dos parâmetros recomendados, normalmente uma aplicação do herbicida é suficiente para atender às necessidades da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
MESOTRIONE 480 SC PLS deve ser aplicado na forma de pulverização, através de tratamento em área total, com a utilização de pulverizadores terrestres convencionais (costal ou tratorizado) nas culturas de milho e cana-de-açúcar ou aéreos (exclusivamente na cultura da cana-de-açúcar), com a utilização de aviões agrícolas ou helicópteros, neste caso, devendo ser observados os parâmetros normais para este tipo de aplicação.
MESOTRIONE 480 SC PLS deve ser aplicado com auxílio de pulverizadores costais, manual ou pressurizado, e pulverizadores tratorizados com barras, adaptados com bicos de jato plano ou leque de ângulo 80º ou 110º, respeitando a pressão de trabalho recomendada pelo fabricante. O volume de calda recomendado na pulverização varia de 100 a 300 L/ha.
Nas regiões sujeitas a ventos, as aplicações poderão ser feitas com uso de bicos de jato plano ou leque antideriva e vazão de 200 a 300 L/ha, respeitando a pressão de trabalho recomendada pelo fabricante. MESOTRIONE 480 SC PLS apresenta atividade herbicida sobre uma gama diversa de plantas. Por essa razão, tomar cuidados especiais com ventos para não ocorrer deriva do produto. Não pulverizar com vento forte.
Nas áreas extensivas de cana-de-açúcar, MESOTRIONE 480 SC PLS poderá ser aplicado também através de pulverização aérea, com o uso de aeronaves agrícolas, observando-se os parâmetros indicados para cada tipo de aeronave.
Parâmetros para aeronave:
Bicos: cônico cheio da série “D”, com difusor 56, bico de jato plano da série 65 ou 80 ou CP Nozzles, utilizando uma pressão entre 15 a 30 psi.
Volume de calda: 30 a 50 L/ha Altura de voo: 3 a 4 m Temperatura ambiente: até 27ºC
Umidade relativa do ar: mínimo 60% Velocidade do vento: máxima de 10 km/hora Faixa de aplicação: 15 m
Diâmetro de gotas: maiores que 400 micrômetros
Observação: realizar calibração de pressão e vazão e velocidade, para escolha do bico e furo corretos para a aplicação.
As plantas infestantes mencionadas demonstram maior sensibilidade ao produto no estádio inicial de desenvolvimento estando com 2 a 4 folhas.
O efeito do produto sobre as plantas infestantes se manifesta de 3 a 5 dias após a aplicação, com o branqueamento do meristema apical e folhas mais jovens, que se tornam, posteriormente, necróticos. Adjuvantes / espalhantes-adesivos: a adição de espalhantes ou adjuvantes à calda de pulverização é fundamental para o efeito pós-emergente do produto, imprimindo melhor controle das plantas infestantes. Recomenda-se óleo mineral na concentração de 0,5% v/v.
MESOTRIONE 480 SC PLS deve ser adicionado ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ¼ de sua capacidade com água limpa e o sistema de agitação ligado. Após adição do produto deve-se completar com água o volume final necessário do tanque do pulverizador. O sistema de agitação do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a preparação da calda e aplicação. Seguir estas condições de aplicação ou consultar um Engenheiro Agrônomo.
Procedimentos para adição de adjuvantes, no preparo da calda: o óleo mineral é adicionado como último componente à calda de pulverização, com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação.
Após a aplicação do MESOTRIONE 480 SC PLS, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado e imediatamente após a aplicação. A demora na limpeza do equipamento de pulverização, mesmo que por algumas horas, pode implicar na aderência do produto nas paredes do tanque do pulverizador o que dificultará a sua limpeza completa. Caso o pulverizador não tenha sido limpo adequadamente e vir a ser utilizado, os eventuais resíduos de produtos remanescentes poderão causar fitotoxicidade às outras culturas.
Além de seguir as recomendações de limpeza do fabricante do equipamento, seguir os seguintes passos durante a limpeza do pulverizador:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado.
Enxaguar todo o pulverizador e circular água limpa através das barras, mangueiras, filtros e bicos.
Remover fisicamente os depósitos visíveis de produto.
Completar o pulverizador com água limpa.
Adicionar solução de AMÔNIA caseira – AMONÍACO OU SIMILAR COM 3% DE AMÔNIA – na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água), agitar e circular todo o líquido através das mangueiras, barras, bicos e filtros.
Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos e, em seguida, através das mangueiras, barras, filtros e bicos. Esvazie o tanque.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de amônia caseira (citada no item 5)
Repetir os passos 5 e 6.
Enxaguar com água limpa e, por no mínimo 3 vezes, todo o pulverizador, mangueiras, barra, filtros e bicos.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação e manuseio do produto. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Culturas | Dias |
Cana-de-açúcar | 30 |
Milho | 60 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
MESOTRIONE 480 SC PROVENTIS é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, indicado para o controle pós-emergente das plantas infestantes na cultura do milho e da cana-de-açúcar. Na cultura do milho, é indicado nos cultivos de variedades e híbridos comerciais, no sistema de plantio convencional e no sistema de plantio direto. Na cultura da cana-de-açúcar, é indicado em aplicações nas modalidades de cana-planta e cana-soca, nos sistemas de colheita de cana com queima do canavial e de colheita mecanizada sem queima do canavial (conhecido também como colheita de cana crua). Contendo o ingrediente ativo mesotriona na sua formulação, caracteriza-se pelo seu amplo espectro de controle das plantas infestantes anuais de folhas largas e de algumas folhas estreitas ou gramíneas.
MESOTRIONE 480 SC PROVENTIS é recomendado para aplicação no controle pós-emergente das plantas daninhas de folhas largas e de algumas folhas estreitas ou gramíneas.
Cultura | Plantas infestantes controladas | Dose | Estádio | Número e época de aplicação | Volume de calda |
Dicotiledôneas / Folhas largas | Aplicado normalmente 2 a 3 semanas após a germinação do milho, na pós-emergência das plantas infestantes e antes que venham estabelecer a competição maléfica ao desenvolvimento da cultura com prejuízos na produtividade. Realizar 1 aplicação. | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) | |||
Carrapicho-rasteiro | 2-4 folhas | ||||
(Acanthospermum australe) | |||||
Carrapicho-de-carneiro | 2-4 folhas | ||||
(Acanthospermum hispidum) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2-4 folhas | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 2-4 folhas | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 4-6 folhas | ||||
Amendoim-bravo ou leiteira (Euphorbia heterophylla) | 0,3-0,4 L | 2-4 folhas | |||
Milho | Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | p.c./ha (144-192 g | 2-6 folhas | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2-4 folhas | ||||
i.a./ha) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2-4 folhas | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 2-4 folhas | ||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | 2-4 folhas | ||||
Monocotiledôneas / Folhas | |||||
estreitas Trapoeraba (Commelina | 2-4 folhas | ||||
benghalensis) | |||||
Capim-colchão (Digitaria | 2 folhas – | ||||
horizontalis) | 1 perfilho |
Cultura | Plantas infestantes controladas | Dose | Estádio | Número e época de aplicação | Volume de calda |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2 folhas – 1 perfilho | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 0,4 L p.c./ha (192 g i.a./ha) | 2-4 folhas | 200 L/ha (aplicação terrestre) | ||
Cana- de- açúcar | Dicotiledôneas / Folhas largas Caruru (Amaranthus retroflexus) | 0,25-0,3 L p.c./ha (120-144 g i.a./ha) | 2-4 folhas | Aplicado em pós- emergência da cultura, após o rebrote da soqueira (caso de cana-soca) ou após a brotação dos toletes (caso de cana-planta), estando a cana com até 8 folhas. Realizar 1 aplicação. | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 30 a 50 L/ha (aplicação aérea) |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2-4 folhas | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,4-0,5 L p.c./ha (192-240 g i.a./ha) | 2-4 folhas | 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 40 L/ha (aplicação aérea) | ||
Monocotiledôneas / Folhas estreitas Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,25-0,3 L p.c./ha (120-144 g i.a./ha) | 2 folhas – 1 perfilho | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 30 a 50 L/ha (aplicação aérea) |
Observações:
A dose mais alta deverá ser usada quando as plantas infestantes estiverem no estádio mais avançado de desenvolvimento.
MESOTRIONE 480 SC PROVENTIS deve ser aplicado sempre adicionado de óleo mineral, na concentração de 0,5% v/v.
Após a emergência das plantas infestantes na lavoura, recomenda-se realizar o levantamento das plantas daninhas para identificar as principais espécies que ocorrem na área a ser tratada, bem como seus respectivos estádios de desenvolvimento.
Com base neste levantamento, o usuário poderá definir a melhor dose do produto a ser aplicada, assim como o momento ideal de aplicação, de modo a assegurar o controle do mais amplo espectro de plantas infestantes.
Desde que aplicado nas condições adequadas e com a observância dos parâmetros recomendados, normalmente uma aplicação do herbicida é suficiente para atender às necessidades da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
MESOTRIONE 480 SC PROVENTIS deve ser aplicado na forma de pulverização, através de tratamento em área total, com a utilização de pulverizadores terrestres convencionais (costal ou tratorizado) nas culturas de milho e cana-de-açúcar ou aéreos (exclusivamente na cultura da cana-de- açúcar), com a utilização de aviões agrícolas ou helicópteros, neste caso, devendo ser observados os parâmetros normais para este tipo de aplicação.
MESOTRIONE 480 SC PROVENTIS deve ser aplicado com auxílio de pulverizadores costais, manual ou pressurizado, e pulverizadores tratorizados com barras, adaptados com bicos de jato plano ou leque de
ângulo 80º ou 110º, respeitando a pressão de trabalho recomendada pelo fabricante. O volume de calda recomendado na pulverização varia de 100 a 300 L/ha.
Nas regiões sujeitas a ventos, as aplicações poderão ser feitas com uso de bicos de jato plano ou leque antideriva e vazão de 200 a 300 L/ha, respeitando a pressão de trabalho recomendada pelo fabricante. MESOTRIONE 480 SC PROVENTIS apresenta atividade herbicida sobre uma gama diversa de plantas. Por essa razão, tomar cuidados especiais com ventos para não ocorrer deriva do produto. Não pulverizar com vento forte.
Nas áreas extensivas de cana-de-açúcar, MESOTRIONE 480 SC PROVENTIS poderá ser aplicado também através de pulverização aérea, com o uso de aeronaves agrícolas, observando-se os parâmetros indicados para cada tipo de aeronave.
Parâmetros para aeronave:
Bicos: cônico cheio da série “D”, com difusor 56, bico de jato plano da série 65 ou 80 ou CP Nozzles, utilizando uma pressão entre 15 a 30 psi.
Volume de calda: 30 a 50 L/ha Altura de voo: 3 a 4 m Temperatura ambiente: até 27ºC
Umidade relativa do ar: mínimo 60% Velocidade do vento: máxima de 10 km/hora Faixa de aplicação: 15 m
Diâmetro de gotas: maiores que 400 micrômetros
Observação: realizar calibração de pressão e vazão e velocidade, para escolha do bico e furo corretos para a aplicação.
As plantas infestantes mencionadas demonstram maior sensibilidade ao produto no estádio inicial de desenvolvimento estando com 2 a 4 folhas.
O efeito do produto sobre as plantas infestantes se manifesta de 3 a 5 dias após a aplicação, com o branqueamento do meristema apical e folhas mais jovens, que se tornam, posteriormente, necróticos. Adjuvantes / espalhantes-adesivos: a adição de espalhantes ou adjuvantes à calda de pulverização é fundamental para o efeito pós-emergente do produto, imprimindo melhor controle das plantas infestantes. Recomenda-se óleo mineral na concentração de 0,5% v/v.
MESOTRIONE 480 SC PROVENTIS deve ser adicionado ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ¼ de sua capacidade com água limpa e o sistema de agitação ligado. Após adição do produto deve-se completar com água o volume final necessário do tanque do pulverizador. O sistema de
agitação do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a preparação da calda e aplicação. Seguir estas condições de aplicação ou consultar um Engenheiro Agrônomo.
Procedimentos para adição de adjuvantes, no preparo da calda: o óleo mineral é adicionado como último componente à calda de pulverização, com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação.
Após a aplicação do MESOTRIONE 480 SC PROVENTIS, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado e imediatamente após a aplicação. A demora na limpeza do equipamento de pulverização, mesmo que por algumas horas, pode implicar na aderência do produto nas paredes do tanque do pulverizador o que dificultará a sua limpeza completa. Caso o pulverizador não tenha sido limpo adequadamente e vir a ser utilizado, os eventuais resíduos de produtos remanescentes poderão causar fitotoxicidade às outras culturas.
Além de seguir as recomendações de limpeza do fabricante do equipamento, seguir os seguintes passos durante a limpeza do pulverizador:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado.
Enxaguar todo o pulverizador e circular água limpa através das barras, mangueiras, filtros e bicos.
Remover fisicamente os depósitos visíveis de produto.
Completar o pulverizador com água limpa.
Adicionar solução de AMÔNIA caseira – AMONÍACO OU SIMILAR COM 3% DE AMÔNIA – na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água), agitar e circular todo o líquido através das mangueiras, barras, bicos e filtros.
Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos e, em seguida, através das mangueiras, barras, filtros e bicos. Esvazie o tanque.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de amônia caseira (citada no item 5)
Repetir os passos 5 e 6.
Enxaguar com água limpa e, por no mínimo 3 vezes, todo o pulverizador, mangueiras, barra, filtros e bicos.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação e manuseio do produto. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Culturas | Dias |
Cana-de-açúcar | 30 |
Milho | 60 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem, eucalipto, pínus e seringueira.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de algodão, arroz, arroz-irrigado, feijão, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Aplicação em pós-emergência em soja geneticamente modificada.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1 | 240-480 | 300-400 |
Aveia | Avena sativa | 1 | 480 | |
Cevadinha | Bromus catharticus | 1 | 480 | |
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1-2 | 480-960 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Azevém | Lolium multiflorum | 2-3 | 960-1440 | |
Capim-Arroz | Echinochloa crusgalli | 4 | 1920 | |
Cuminho ou Falso cominho | Fimbristylis miliacea | 5 | 2400 | |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1-1,5 | 480-720 | 300-400 |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1 | 480 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1-2 | 480-960 | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2 | 960 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2 | 960 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2 | 960 | |
Caruru | Amaranthus viridis | 2 | 960 | |
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2 | 960 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Buva | Conyza bonariensis | 2 | 960 | |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2 | 960 | |
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | 2 | 960 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2 | 960 | |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2 | 960 | |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2 | 960 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2 | 960 | |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2-3 | 960-1440 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3 | 1440 | |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1680 | |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4 | 1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4 | 1920 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4 | 1920 | |
Espérgula | Spergula arvensis | 4 | 1920 | |
Trevo | Trifolium repens | 4 | 1920 |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5 5-6 | 2160-2400 2400-2880 | |
Erva-quente | Spermacoce alata | |||
Ervilhaca | Vicia sativa | 5 | 2400 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1 | 480 | 300-400 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3 | 720-1440 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4 | 720-1920 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5 | 720-2400 | |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2 | 960 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decubens | 2,5-4 | 1200-1920 | |
Tiririca | Cyperus flavus | 3 | 1440 | |
Capim-gordurar | Melinis minutiflora | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4 | 1920 | |
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4 | 1920 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4-5 | 1920-2400 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4 | 1920 | |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4 | 1920 | |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4 | 1920 | |
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 5 | 2400 | |
Tiririca | Cyperus difformis | 5 | 2400 | |
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6 | 2880 | |
Taboca | Guadua angustifolia | 12 | 5760 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1 | 480 | 300-400 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 720 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2-3 | 960-1440 | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2 | 960 | |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 |
Grandiúva | Trema micrantha | 4 | 1920 | |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5 | 2400 | |
Tanchagem | Plantago major | 5 | 2400 | |
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5 | 2400 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Arroz vermelho, arroz daninho | Oryza sativa | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Capim arroz | Echinochloa crusgali | 2 | 960 | |
Capim pé de galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1 | 480 | |
Capim colchão | Digitaria horizontalis | 1-2 | 480-960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2-3 | 1440-1920 | |
Caruru verde | Amaranthus viridis | 1-2 | 1440-1920 | |
Corda de viola | Ipomoea grandifolia | 3-4 | 1440-1920 | |
Falsa serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Macela | Gnaphalium pensylvanicum | 1-2 | 480-960 | |
Picão preto | Bidens pilosa | 1-2 | 480-960 | |
Picão branco | Galinsonga parviflora | 1 | 480 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | 300-400 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 3-5 | 1440-2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2-3 | 960-1440 | 300-400 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2-3 | 960-1440 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | 150-400 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 2 | 960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Capim-rabo-deraposa | Setaria geniculata | 2 | 960 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Trapoeraba | Murdannia nudiflora | 4 | 1920 | 150-400 |
Centela | Centella asiatica | 4 | 1920 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1 | 480 | |
Carrapicho-decarneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | 480 | |
Caruru | Amaranthus hybridus | 1,5 | 720 | |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 2 | 980 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2 | 980 | |
Malvastro | Malvastrum coromandelianum | 2 | 980 | |
Assa-peixe | Vernonia ferruginea | 4 | 1920 | |
Caeté | Thalia geniculata | 4 | 1920 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 2 | 980 | 150-400 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2 | 980 | |
Capim-dandá | Cyperus rotundus | 4 | 1920 | |
Grama-bermuda | Cynodon dactylon | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4 | 1920 | |
Junquinho | Cyperus ferax | 3 | 1440 | |
Soqueira de cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4 | 1920 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Lanceta | Eclipta alba | 2 | 960 | 150-400 |
Erva-quente | Spermacoce alata | 4 | 1920 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 |
A aplicação do produto deve ser em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada, resistente ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, em aplicação única ou sequencial.
FOLHA ESTREITA | ESTÁDIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA (DAE)1 | Dose de aplicação2 L/ha (produto comercial) | Dose de aplicação2 g/ha (ingrediente ativo) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Braquiarão Capim-marmelada Capim-carrapicho Capim-colchão Capim-pé-de-galinha | Brachiaria brizantha Brachiaria plantaginea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Eleusine indica | até 2 perfilhos até 10 cm | até 20 dias | 1,6 | 768 |
de 3 a 6 perfilhos maior que 10 cm e menor que 20 cm | de 20 a 30 dias | 1,6 - 2,7 | 768 - 1.296 | ||
mais de 6 perfilhos maior que 20 cm | de 30 a 45 dias(3) | 2,7 a 3,3 | 1.296 - 1.584 | ||
FOLHA LARGA | |||||
Apaga-fogo Caruru-de-mancha Erva-de-santa-luzia Amendoim-bravo Picão-branco Beldroega Nabiça Poaia-branca | Alternanthera tenella Amaranthus viridis Chamaesyce hirta Euphorbia heterophylla Galinsoga parviflora Portulaca oleracea Raphanus raphanistrum Richardia brasiliensis | até 6 folhas até 10 cm | até 20 dias | 2 - 2,7 | 960 - 1.296 |
de 6 a 10 folhas maior que 10 cm menor que 20 cm | de 20 a 30 dias | 2,7- 3 | 1.296 - 1.440 | ||
mais de 10 folhas acima de 20 cm | de 30 a 45 dias(3) | 3 - 3,3 | 1.440 - 1.584 |
1 DAE – número de dias após a emergência da cultura.
2 As doses em pós-emergência são indicadas para infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura.
3 Neste período de aplicação, é possível uma correta cobertura da planta infestante.
Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações):
A primeira na dose de 2 L/ha, até os 20 dias após a emergência da cultura.
A segunda na dose de 1,6 L/ha, com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação (35 a 40 dias após a emergência da cultura, respectivamente). Dar preferência aos menores intervalos recomendados.
* Em casos específicos de infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,6 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2 L/ha observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | Equipamento convencional Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo | Equipamento CDA/BENTLEY Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo |
IAC | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
NA | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
CB | 4 | 1.920 | 3 | 1.440 |
SP | 5 | 2.400 | 3 | 1.440 |
CO/CP | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
A aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Notas:
As doses indicadas dependem do estádio de desenvolvimento da planta infestante: doses menores para a fase inicial de desenvolvimento; doses maiores para a fase adulta ou perenizada.
Ingrediente ativo expresso em concentração de sal de isopropilamina de glifosato.
A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes é próxima e/ou durante a floração. No caso das plantas infestantes anuais, o melhor período é entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento.
Soja geneticamente modificada resistentes ao glifosato: a aplicação do produto deve ser realizada em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada resistente ao glifosato, quando a soja estiver no estádio a partir do 3° trifólio.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar: a aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do solo, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Maturador da cana-de-açúcar: o produto pode ser utilizado como maturador em cana-de- açúcar em qualquer época de safra de acordo com as seguintes recomendações:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: Com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais. Final de safra: Com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas com cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose: O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada do produto de 0,6 L/ha.
Idade da cultura: A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado. Lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas: A aplicação do produto como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estádio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Notas:
A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados.
O produto não tem ação sobre sementes existentes no solo.
O produto aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial.
Número de aplicações: uma por safra da cultura. Em aplicações na soja geneticamente modificada resistente ao glifosato até duas aplicações em modo sequencial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Ameixa | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Banana | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cacau | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
Café | Malvastrum coromandelianum | guanxuma (1), guaxima (2), malvastro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Citros | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Feijão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Paspalum urvillei | capim-da-roça (1), capim-das-estradas, milhã-grande | Ver detalhes |
Nectarina | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Pastagens | Andropogon leucostachyus | capim-colchão (5), capim-membeca, capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Pera | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
Pessego | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pinus | Cyperus flavus | junça (4), junquinho (4), tiririca (4) | Ver detalhes |
Soja | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Soja OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Trigo | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Uva | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
No sistema de plantio direto, aplicar o produto antes do plantio da cultura. Aplicar em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas das plantas infestantes que se deseja o controle.
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Equipamentos de aplicação:
Tipos de equipamentos:
Tratorizado convencional: vazão: 150-400 L/ha; pressão: 30-40 Lb/pol²; tamanho de gotas: 300-600 µm; densidade: 30-40 gotas/cm²
Bentley BT-3: vazão: 80-120 L/ha; pressão: 40-60 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-300 µm; densidade: 50-100 gotas/cm²
Costal manual:
vazão: 150-200 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-400 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
vazão: 300-400 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-600 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
Pulverização aérea: barra com bicos para aeronaves de asa fixa
volume de aplicação 40-50 L/ha; altura de voo - 4-5 m do topo da cultura; largura da faixa de deposição: 15 m; tamanho de gotas: 110-120 µm; densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV-420-450 m); bicos de pulverização: jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 m à pressão de 15-30 psi.
Maturador da cana-de-açúcar:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (ver item: Aplicação Aérea)
Condições climáticas: Temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
É obrigatório o uso de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para doses acima de 1.800 g/ha* nas aplicações costal, estacionária/ semi-estacionária e tratorizada. Cabe ao usuário seguir as orientações do receituário e as instruções contidas na bula do produto a fim de evitar deriva.
É obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha (formulações SL/SC e WG/SG) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada; e
É obrigatória a utilização de tecnologia de redução de deriva de 50% e bordadura de 5 metros para doses acima de 3.700 g/ha (formulação SL/SC) - nas aplicações costal, estacionária/semiestacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar BAKTI-BIO 480 SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as seguintes recomendações: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e coloca-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Algodão | (1) |
Ameixa, Uva | 17 dias |
Arroz, Aveia, Cana-de-açúcar (pós-emergência), Cevada, Feijão, Pastagem, Trigo | (2) |
Banana, Cacau, Citros, Nectarina, Pêssego, Cana-de-açúcar (maturador) | 30 dias |
Café, Coco, Maçã, Pera | 15 dias |
Milho | (3) |
Soja (dessecante) | 7 dias |
Soja | (4) |
Eucalipto, Fumo, Pínus, Seringueira | U.N.A. |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura, e de 60 dias quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura para controle da produção de pólen em campos de produção de grãos para sementes geneticamente modificadas que expressem a resistência ao glifosato.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura.
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda a (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Recomendado para o controle não seletivo de plantas infestantes nas seguintes situações:
Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) nas culturas de ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem, pinus e eucalipto.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto para as culturas de arroz, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
Culturas | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Dose(1) (g i.a./ha) | % (L/100L d´água)* | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Ameixa Arroz Banana | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,5 - 1,0* | 240 - 480 | 0,5 | Terrestre 80-400 | |
Aveia | 1,0 | 480 | 0,5 | |||
Cacau | (Avena sativa) | 1 | ||||
Cevadilha | 1,0 | 480 | 0,5 | |||
Café Cana-de-açúcar | (Bromus catharticus) | Aérea 40-50 | ||||
Capim-rabo-de- raposa | 1,0 - 2,0* | 480 - 960 | 1,0 |
Citros | (Setaria geniculata) | |||||
Eucalipto Maçã | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,5 | 720 | 0,5 | ||
Capim-colchão | 1,5 - 2,0* | 720 - 960 | 1,0 | |||
Milho Nectarina | (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-favorito (Rhynchelytrum | 1,5 - 2,0* | 720 - 960 | 1,0 | |||
Pera Pêssego | repens) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 | 960 | 1,0 | |||
Pinus | Azevém | 2,0 - 3,0* | 960 - 1440 | 1,0 | ||
Soja Trigo | (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-Arroz (Echinochloa | 4,0 | 1920 | 1,5 | |||
Uva | crusgalli) | |||||
Arroz-vermelho | 5,0 | 1440-2400 | 1,0 | |||
(Oryza sativa) | ||||||
Cuminho ou falso | ||||||
cominho | 5,0 | 2400 | 2,0 | |||
(Fimbristylis miliacea) |
Culturas | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Dose(1) (g i.a/ha) | % (L/100L d´água)* | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Picão-preto | 1,0-1,5* | 480-720 | 0,5 | |||
(Bidens pilosa) | ||||||
Picão-branco ou | ||||||
Fazendeiro | 1,0 | 480 | 0,5 | |||
(Galinsoga parviflora) | ||||||
Guanxuma | ||||||
(Malvastrum | 1,0-2,0* | 480-960 | 1,0 | |||
coromandelianum) | ||||||
Ameixa | Carrapicho-rasteiro | |||||
Arroz | (Acanthospermum australe) | 1,5 | 720 | 0,5 | ||
Banana | Carrapicho-de- | |||||
Cacau Café | carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1,5 | 720 | 0,5 | ||
Cana-de-açúcar Citros | Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 2,0 | 960 | 1,0 | Terrestre | |
Eucalipto | Mentrasto | 80-400 | ||||
Maçã | (Ageratum conyzoides) | 2,0 | 960 | 1,0 | Aérea | 1 |
Milho | Caruru-roxo | 40-50 | ||||
Nectarina | (Amaranthus hybridus) | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Pera | Caruru | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Pêssego Pinus Soja Trigo | (Amaranthus viridis) | |||||
Boca-de-leão- selvagem (Antirrhinum orontium) | 2,0 | 960 | 1,0 | |||
Falsa-serralha | 2,0 | 960 | 1,0 | |||
Uva | (Emilia sonchifolia) | |||||
Buva | 2,0 | 960 | 1,0 | |||
(Conyza bonariensis) | ||||||
Cordão-de-frade | 2,0 | 960 | 1,0 | |||
(Leonotis nepetifolia) | ||||||
Quebra-pedra | 2,0 | 960 | 1,0 | |||
(Phyllantus tenellus) | ||||||
Beldroega | 2,0 | 960 | 1,0 | |||
(Phyllantus tenellus) |
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 2,0 | 960 | 1,0 | |||
Maria-pretinha (Solanum americanum) | 2,0 | 960 | 1,0 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 2,0 | 960 | 1,0 | |||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | 2,0-3,0* | 960-1440 | 1,0 | |||
Amendoim-bravo (Talinum paniculatum) | 3,0-4,0* | 1440-1920 | 1,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea quamoclit) | 3,0 | 1440 | 1,0 | |||
Alfafa (Medicago sativa) | 3,5 | 1680 | 1,0 | |||
Anileira (Indigofera hirsuta) | 4,0 | 1920 | 1,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea quamoclit) | 4,0 | 1920 | 1,5 | |||
Poaia-branca (Ipomoea quamoclit) | 4,0 | 1920 | 1,5 | |||
Espérgula (Spergula arvensis) | 4,0 | 1920 | 1,5 | |||
Trevo (Trifolium repens) | 4,0 | 1920 | 1,5 | |||
Barbasco (Pterocaulon virgatum) | 4,5-5,0* | 2160-2400 | 2,0 | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | 5,0-6,0* | 2400-2880 | 2,0 | |||
Ervilhaca (Vicia sativa) | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Culturas | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (L p.c./ha) | Dose(1) (g i.a/ha) | % (L/100L d´água)* | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Capim-azedo | ||||||
(Paspalum | 1,0 | 480 | 0,5 | |||
conjugatum) | ||||||
Ameixa Arroz | Junquinho (Cyperus ferax) | 1,5-3,0* | 720-1440 | 1,0 | ||
Banana Cacau Café Cana-de-açúcar Citros | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,5-4,0* | 720-1920 | 1,5 | Terrestre | |
Capim-colonião (Panicum maximum) | 1,5-5,0* | 720-2400 | 2,0 | |||
Eucalipto Maçã Milho Nectarina Pera Pêssego Pinus | Grama-comprida (Paspalum dilatatum) | 2,0 | 960 | 1,0 | 80-400 Aérea 40-50 | 1 |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,5-4,0* | 1200-1920 | 1,5 | |||
Tiririca | 3,0 | 1440 | 1,0 | |||
Soja | (Cyperus flavus) | |||||
Trigo Uva | ||||||
Capim-gordura (Melinis minutiflora) | 3,0-4,0* | 1440-1920 | 1,5 | |||
Capim-gengibre | ||||||
(Paspalum | 3,0-4,0* | 1440-1920 | 1,5 | |||
maritimum) |
Capim-canoão (Setaria poiretiana) | 3,5 | 1680 | 1,0 | |||
Capim-rabo-de-burro (Andropogon bicomis) | 4,0 | 1920 | 1,5 | |||
Capim-membeca (Andropogon bicomis) | 4,0 | 1920 | 1,5 | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 4,0-5,0* | 1920-2400 | 2,0 | |||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 4,0-5,0* | 1920-2400 | 2,0 | |||
Capim-jaraguá (Hyparrhenia rufa) | 4,0 | 1920 | 1,5 | |||
Capim-caiana (Panicum cayennense) | 4,0 | 1920 | 1,5 | |||
Grama-batatais (Panicum cayennense) | 4,0-5,0* | 1920-2400 | 2,0 | |||
Grama-touceira (Paspalum paniculatum) | 4,0-5,0* | 1920-2400 | 2,0 | |||
Capim-da-roça (Paspalum urvillei) | 4,0 | 1920 | 1,5 | |||
Capim-kikuio (Pennisetum clandestinum) | 4,0-5,0* | 1920-2400 | 2,0 | |||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | 4,0 | 1920 | 1,5 | |||
Grama-missioneira ou capitinga (Axonopus compressus) | 5,0 | 2400 | 2,0 | |||
Tiririca (Cyperus difformis) | 5,0 | 2400 | 2,0 | |||
Cana-de-açúcar (roughing) (Saccharum officinarum) | 6,0 | 2880 | 2,0 |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (L p.c./ha;) | Dose(1) (g i.a/ha) | % (L/100L d´água)* | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Apaga-fogo | Terrestre 80-400 Aérea 40-50 | 1 | ||||
(Alternanthera | 1,0 | 480 | 0,5 | |||
Ameixa Arroz Banana Cacau Café Cana-de-açúcar Citros Eucalipto Maçã | tenella) | |||||
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | 1,5 | 720 | 0,5 | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 2,0-3,0** | 960-1440 | 1,0 | |||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | 2,0 | 960 | 1,0 | |||
Língua-de-vaca | 3,0 | 1440 | 1,0 | |||
Milho | (Rumex crispus) | |||||
Nectarina | Guanxuma | 3,0 | 1440 | 1,0 | ||
Pera Pêssego Pinus Soja Trigo Uva | (Sida cordifolia) | |||||
Guanxuma-branca (Sida cordifolia) | 3,0 | 1440 | 1,0 | |||
Guanxuma (Sida cordifolia) | 3,0 | 1440 | 1,0 | |||
Grandiúva | 4,0 | 1920 | 1,5 | |||
(Trema micranta) | ||||||
Fedegoso-branco | 5,0 | 2400 | 2,0 |
(Senna obtusifolia) | ||||||
Tanchagem (Plantago major) | 5,0 | 2400 | 2,0 | |||
Agriãozinho (Synedrellopsis grisebachii) | 5,0 | 2400 | 2,0 |
(1) Concentração de sal de isopropilamina de glifosato.
* As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em Litros/hectare.
** Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante – menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | Equipamento CONV. (L/ha) | Equipamento CDA/Bentley (L/ha) |
IAC | 5.0 | 4.0 |
NA | 5.0 | 4.0 |
CB | 4.0 | 3.0 |
SP | 5.0 | 3.0 |
CO/CP | 5.0 | 4.0 |
A aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo a/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
Importante: Aplicar BARIS; GLIFOSATO 480 SL PERTERRA quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água).
BARIS; GLIFOSATO 480 SL PERTERRA não tem ação sobre as sementes existentes no solo.
BARIS; GLIFOSATO 480 SL PERTERRA, aplicado no período adequado, conforme recomendação, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação.
O BARIS; GLIFOSATO 480 SL PERTERRA pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final da safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose
O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto.
Idade da cultura
A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedade floríferas
A aplicação de BARIS; GLIFOSATO 480 SL PERTERRA como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estágio de pavio da vela.
Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima.
Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Aplicação
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha (Ver item: Aplicação Aérea).
Observação Geral:
As dosagens indicadas (ver tabela), aplicadas de acordo com as instruções desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Arroz | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Café | Rhynchelytrum repens | capim-favorito, capim-gafanhoto, capim-molambo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Rhynchelytrum repens | capim-favorito, capim-gafanhoto, capim-molambo | Ver detalhes |
Citros | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Eucalipto | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Milho | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Pinus | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Soja | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Trigo | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
BARIS; GLIFOSATO 480 SL PERTERRA pode ser aplicado através de equipamentos terrestres e aéreos, observando-se as recomendações que se seguem:
EQUIPAMENTO | TIPOS DE BICOS | VAZÃO (L/ha) | PRESSÃO (lb/pol2) | TAMANHO DE GOTAS (µm) | DENSIDADE (gotas/cm2) |
Tratorizado convencional | 80.03, 80.04 110.03, 110.04 | 200-400 | 30-40 | 300-600 | 30-40 |
Bentley BT-3* | X-2 | 80-120 | 40-60 | 200-300 | 50-100 |
Costal manual | 110.01, TK-05 | 150-200 | 20-30 | 200-400 | 20-30 |
Costal manual | 80.02, 110.02 | 300-400 | 20-30 | 200-600 | 20-30 |
* Marca registrada de Equipamentos Bentley.
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa – Ipanema (qualquer modelo).
Volume de aplicação: 40-50 L/ha.
Altura de vôo: 4-5m do topo da cultura.
Largura da faixa de deposição: 15m.
Tamanho de gotas: 110-120 µm.
Densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm2 (DMV: 420-450µ).
Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450µ à pressão de 15-30 psi.
Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizados barra de pulverização, com um total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4-5 em cada uma delas, deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices da ponta da asa. Os bicos da barriga em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas.
Condições climáticas: Temp. máx.: 28ºC
U.R. mín.: 55%
Vel. vento máx.: 10 Km/h (3m/s)
Para as culturas indicadas, aplica-se BARIS; GLIFOSATO 480 SL PERTERRA em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem). Em plantio direto, aplicar antes do plantio da cultura.
Aplica-se BARIS; GLIFOSATO 480 SL PERTERRA em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato.
No caso de eliminação de soqueira, aplicar sobre as folhas em área total.
A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se BARIS; GLIFOSATO 480 SL PERTERRA diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo “trombone” na base de 6% de concentração.
CULTURAS | DIAS |
Ameixa | 17 |
Arroz | (1) |
Banana | 30 |
Cacau | 30 |
Café | 15 |
Cana-de-açúcar (maturador) | 30 |
Cana-de-açúcar (pré-plantio) | (1) |
Citros | 30 |
Eucalipto | UNA |
Maçã | 15 |
Milho | (2) |
Nectarina | 30 |
Pera | 15 |
Pêssego | 30 |
Pinus | UNA |
Soja | (3) |
Trigo | (1) |
Uva | 17 |
U.N.A. = Uso não alimentar
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Cipó-de-veado | Polygonum convolvulus | ||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
Mentruz | Coronopus didymus | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||||
Batata | Maria-mole | Senecio brasiliensis | 0,75 - 1,5 | 01 | Aéreo Barra Costal | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 20 - 40 | |
Desmódio | Desmodium tortuosoum | ||||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 60 | |||||
Catirina, hortelã | Hyptis lophanta | ||||||
Erva-quente | Spermacoce latifólia | ||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | ||||||
Mostarda | Brassica rapa | ||||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||||
Gorga | Spergula arvensis | ||||||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação deve ser realizada em pré-emergência total (pré-emergência da cultura e das plantas daninhas) ou logo após a emergência da cultura e das plantas daninhas (com no máximo 4 folhas). Para as aplicações após a emergência da cultura, não se deve aplicar sobre as plantas de batata se estas estiverem com mais de 5 cm de altura. Recomenda-se as menores doses para solos de textura arenosa a média e as maiores doses para solos argilosos. Realizar uma (1) aplicação por ciclo da cultura. |
Culturas | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Cipó-de-veado | Polygonum convolvulus | ||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
Mentruz | Coronopus didymus | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||||
Café | Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1,0 - 2,0 | 01 | Aéreo Barra Costal | Terrestre: 100– 200 Aérea: 20 - 40 | 60 |
Desmódio | Desmodium tortuosoum | ||||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||||
Catirina, hortelã | Hyptis lophanta | ||||||
Erva-quente | Spermacoce latifólia | ||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | ||||||
Mostarda | Brassica rapa | ||||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||||
Gorga | Spergula arvensis | ||||||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação deve ser realizada em pré-emergência das plantas daninhas, realizando a aplicação logo após a arruação, ou ainda logo após a emergência das plantas daninhas (com no máximo 4 folhas). Recomenda-se as menores doses para solos de textura arenosa a média e as maiores doses para solos argilosos. Realizar uma (1) aplicação por ano. |
Culturas | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Cipó-de-veado | Polygonum convolvulus | ||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
Mentruz | Coronopus didymus | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | ||||||
Desmódio | Desmodium tortuosoum | ||||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | ||||||
Cana-de- açúcar | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 3,0 - 4,0 | 01 | Aéreo Barra Costal | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 20 - 40 | 120 |
Catirina, hortelã | Hyptis lophanta | ||||||
Erva-quente | Spermacoce latifólia | ||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | ||||||
Mostarda | Brassica rapa | ||||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||||
Gorga | Spergula arvensis | ||||||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | ||||||
Brachiaria | Brachiaria decumbens | ||||||
Capim-colonião | Panicum maximum | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||||
Caruru-gigante | Amaranthus retroflexus | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação em pré-emergência da cultura da cana-de-açucar e das plantas daninhas, ou logo após a emergência da cultura e das plantas daninhas (pós-emergência inicial com no máximo 4 folhas). Recomenda-se as menores doses para solos de textura arenosa a média e as maiores doses para solos argilosos. Realizar uma (1) aplicação por ciclo da cultura. |
Culturas | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego | |||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Cipó-de-veado | Polygonum convolvulus | ||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
Mentruz | Coronopus didymus | ||||||
Mandioca | Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 0,75 - 1,0 | 01 | Aéreo Barra Costal | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 20 -40 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | ||||||
Desmódio | Desmodium tortuosoum | ||||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||||
Catirina, hortelã | Hyptis lophanta | ||||||
Erva-quente | Spermacoce latifólia | ||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | ||||||
Mostarda | Brassica rapa | ||||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||||
Gorga | Spergula arvensis | ||||||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se aplicar em pré-emergência da cultura, logo após o plantio da mandioca e antes das manivas brotarem, e em pré-emergência das plantas daninhas ou em pós-emergência inicial (quando as plantas daninhas estiverem com no máximo 4 folhas). Recomenda-se as menores doses para solos de textura arenosa a média e as maiores doses para solos argilosos. Realizar uma (1) aplicação por ciclo da cultura. |
Culturas | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Cipó-de-veado | Polygonum convolvulus | ||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
Mentruz | Coronopus didymus | ||||||
Trigo | Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 0,3 | 01 | Aéreo Barra Costal | Terrestre: 100– 200 Aérea: 20 - 40 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | ||||||
Desmódio | Desmodium tortuosoum | ||||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | ||||||
90 | |||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||||
Catirina, hortelã | Hyptis lophanta | ||||||
Erva-quente | Spermacoce latifólia | ||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | ||||||
Mostarda | Brassica rapa | ||||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||||
Gorga | Spergula arvensis | ||||||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se aplicar em pós-emergência da cultura do trigo, aplicando somente após o início do perfilhamento do trigo, e em pós-emergência inicial das plantas daninhas (com no máximo 4 folhas). Recomenda-se o uso do produto exclusivamente em cultivares de trigo nacionais. Não é recomendado fazer mistura de tanque com outros agrotóxicos ou com adubo foliar. Realizar uma (1) aplicação por ciclo da cultura. |
Culturas | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Tomate | Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 | 01 | Aéreo Barra Costal Estacionário | Terrestre: 150 – 200 Aérea: 20 - 40 | 60 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Cipó-de-veado | Polygonum convolvulus | ||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
Mentruz | Coronopus didymus | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | ||||||
Desmódio | Desmodium tortuosoum | ||||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||||
Catirina, hortelã | Hyptis lophanta | ||||||
Erva-quente | Spermacoce latifólia | ||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | ||||||
Mostarda | Brassica rapa | ||||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||||
Gorga | Spergula arvensis | ||||||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se a aplicação a partir de duas semanas após o transplantio das mudas de tomate, em pré-emergência das plantas daninhas ou ainda em pós-emergência inicial das plantas daninhas (com no máximo 4 folhas). Realizar uma (1) aplicação por ciclo da cultura. |
Culturas | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Soja | Algodão voluntário | Gossypium hirsutum | 0,75 - 1,0 | 01 | Aéreo Barra Costal | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 20 - 40 | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Cipó-de-veado | Polygonum convolvulus | ||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
Mentruz | Coronopus didymus | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | ||||||
Desmódio | Desmodium tortuosoum | ||||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||||
Catirina, hortelã | Hyptis lophanta | ||||||
Erva-quente | Spermacoce latifólia | ||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | ||||||
Mostarda | Brassica rapa | ||||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||||
Gorga | Spergula arvensis | ||||||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se a aplicação em pré-emergência total (pré-emergência da cultura da soja e pré- emergência das plantas daninhas), com cultivo de soja no sistema plantio convencional, podendo ser também usado no sistema plantio direto. Recomenda-se as menores doses para solos de textura arenosa a média e as maiores doses para solos argilosos. Realizar uma (1) aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Aspargo | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Batata | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Café | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Mandioca | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Soja | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Tomate | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Trigo | Brassica rapa | colza, mostarda (3), mostarda-selvagem | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Equipamento de aplicação:
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes, com a pistola de modo que não ocorra concentração de calda em um único ponto gerando, assim desperdício da calda.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas
Aplicação Aérea:
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 20 – 40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15 -18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
20 - 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses do produto comercial (L / ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Arroz irrigado | Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 0,375 - 0,500 | Tratorizada: 200 - 400 Aérea: 50 | 1 |
Junquinho (Cyperus iria) | 0,600 - 0,700 | |||
Tiriricão (Cyperus esculentus) | 0,700 - 0,800 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: aplicar em pós-emergência das plantas daninhas, em estádio de 1 a 3 folhas, e da cultura até antes do início da fase de emborrachamento, quando o arroz estiver no estádio V3 a V4. Sistema de semeadura em solo seco (prática comum nos Estados do Rio Grande do Sul, Goiás e outros): a área a ser tratada não deve estar inundada no momento da aplicação. Sistema de semeadura em solo inundado (prática comum no Estado de Santa Catarina, principalmente ao longo da faixa litorânea, Vale do Itajaí e Vale do Rio Araranguá. No Estado de São Paulo a prática também é comum na região do Vale do Paraíba: a área a ser tratada deve encontrar-se drenada no momento da aplicação. Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25 % v/v. | ||||
Pastagem | Espinheiro (Acacia farnesiana) | 1,5 - 2,0 | Tratorizada (barra ou “jatão”): 200 - 300 Costal (localizada): 200 - 300 Aérea: 50 | 1 |
Cambará (Lantana camara) | 1,5 - 2,0 | |||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | 1,5 - 2,0 | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | 1,5 - 2,0 | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 1,5 - 2,0 | |||
Assa-peixe (Vernonia polyanthes) | 1,5 - 2,0 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: aplicar em pós emergência da pastagem e das plantas daninhas em intenso desenvolvimento vegetativo. Aplicação foliar terrestre tratorizada acoplada a uma barra ou “jatão”: realizar em área total que apresentam infestação superior a 40%. Aplicação localizada podendo ser "dirigida" ou em "catação": realizar em áreas pequenas e/ou que apresentem infestações inferiores a 40%, com cada planta distribuída isoladamente ao longo da pastagem ou quando ocorrer apenas reboleiras de plantas daninhas. Aplicação foliar aérea: realizar quando as áreas forem extensas e as pastagens infestadas densamente por plantas infestantes de pequeno, médio e grande porte. Aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta. |
Cultura | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Dose do produto comercial (% v/v) | Volume de calda (mL/planta) | Nº máximo de aplicações |
Pastagem | Pindoba (Orbignya phalerata) | 5% | Costal manual com ponta dosadora: aplicar 5 mL em plantas jovens e 10 mL em plantas adultas | 1 aplicação/ano |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: aplicar em plantas jovens e adultas de forma localizada, direcionando a calda na gema apical de cada planta sem caule emitido. A diluição do produto deverá ser em óleo diesel, diluindo 5 litros de LONGAR 480 EC em 95 litros de óleo diesel. O óleo diesel é utilizado como transportador do herbicida (veículo) proporcionando o aumento da absorção do herbicida na planta daninha. |
Cultura | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses do produto comercial (L / ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº de máximo de aplicações |
Milho | Algodão - Rebrota de soqueira (Gossypium hirsutum) | 1,25 - 2,0 | Tratorizada: 100 - 200 | 2 |
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 - 2,0 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para controle de soqueira de algodão rebrotada: aplicar na pré-semeadura da cultura do milho, devendo realizar 2 (duas) aplicações sequenciais com intervalo de 20 a 30 dias entre elas. Utilizar a dose maior em situações de rebrote mais avançado nas plantas de algodão, assim como, maior densidade de plantas rebrotadas na lavoura. A semeadura da cultura do milho deverá ocorrer respeitando o intervalo mínimo de 10 dias após a segunda aplicação. Para controle de Buva: realizar 1 (uma) aplicação em pós-emergência da planta daninha em estádio menor que 15 cm de altura, devendo-se aguardar, no mínimo, 10 dias para realizar a semeadura da cultura do milho. Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,5% v/v. | ||||
Soja | Algodão - Soqueira (Gossypium hirsutum) | 1,25 - 2,0 | Tratorizada: 100 - 200 | 2 |
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 - 2,0 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para controle de soqueira de algodão rebrotada: aplicar na pré-semeadura da cultura da soja, devendo realizar 2 (duas) aplicações sequenciais com intervalo de 20 a 30 dias entre elas. Utilizar a dose maior em situações de rebrote mais avançado nas plantas de algodão, assim como, maior densidade de plantas rebrotadas na lavoura. A semeadura da cultura da soja deverá ocorrer respeitando o intervalo mínimo de 20 dias após a segunda aplicação. Para controle de Buva: realizar 1 (uma) aplicação em pós-emergência da planta daninha em estádio menor que 15 cm de altura, devendo-se aguardar, no mínimo, 20 dias para realizar a semeadura da cultura da soja. Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,5% v/v. |
Cultura | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses do produto comercial (L / ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº de máximo de aplicações |
Trigo | Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 - 2,0 | Tratorizada: 100 - 200 | 1 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para controle de Buva: realizar 1 (uma) aplicação em pós-emergência da planta daninha em estádio menor que 15 cm de altura, devendo-se aguardar, no mínimo, 10 dias para realizar a semeadura da cultura do trigo. Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,5% v/v. |
Cultura | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Doses do produto comercial (L / ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº de máximo de aplicações |
Cana-de- açúcar | Corriola (Merremia cissoides) | 0,400 - 0,800 | Tratorizada: 100 - 200 Aérea: 50 | 1 |
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | ||||
Mamona (Ricinus communis) | 0,250 - 0,800 | |||
Mucuna-preta (Mucuna aterrima) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pré ou pós-emergência da cana-planta ou cana-soca no estádio de 6 a 8 folhas e as plantas infestantes em pós-emergência entre 4 a 6 folhas. As doses maiores devem ser utilizadas em áreas com alta infestação, plantas infestantes mais desenvolvidas ou em períodos secos. Realizar uma aplicação por ano (ciclo de produção). |
Quantidade de ingrediente ativo e equivalente ácido de produto comercial: Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido:
Ingrediente Ativo | ||
Produto Comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (kg/ha) | Equivalente Ácido (kg/ha) |
Triclopir-butotílico | Triclopir | |
0,250 | 0,167 | 0,120 |
0,375 | 0,250 | 0,180 |
0,400 | 0,267 | 0,192 |
0,500 | 0,334 | 0,240 |
0,600 | 0,400 | 0,288 |
0,700 | 0,467 | 0,336 |
0,800 | 0,534 | 0,384 |
1,25 | 0,834 | 0,600 |
1,50 | 1,001 | 0,720 |
2,00 | 1,335 | 0,960 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Cyperus esculentus | junça (1), junquinho (2), tiririca-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ricinus communis | mamona | Ver detalhes |
Milho | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Soja | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Realizar a aplicação com volume de calda suficiente para distribuição uniforme em toda a área.
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, devendo ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas dele.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até ¾ de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto LONGAR 480 EC de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Aplicação terrestre:
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e calibrado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
A aplicação deve ser dirigida sobre a folhagem das plantas daninhas observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou no tronco/caule até o ponto de escorrimento, imediatamente após o corte. Utilizar pontas de pulverização de jato plano (pré-orifício, de impacto ou com indução de ar) ou jato cônico com indução de ar, que proporcionem classe de gotas grossa ou superior, para a redução de deriva.
Utilizar pontas de pulverização de jato plano (pré-orifício, de impacto ou com indução de ar) ou jato cônico com indução de ar, que proporcionem classe de gotas grossa ou superior, para redução de deriva.
Para o controle de Pindoba (Orbignya phalerata) a aplicação deve ser feita com um aplicador costal manual com ponta dosadora. Utilizar volume de calda que permita o completo molhamento das plantas daninhas.
Para essa modalidade de aplicação, pulverizar a calda sobre a folhagem de maneira uniforme em toda a área observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas. Utilizar faixa de aplicação de 10 a 14 m e volume de calda de 200 a 300 L/ha.
culturas sensíveis ou marginais a cursos d’água. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Em pastagens, a aplicação tratorizada é recomendada para áreas de reforma e manutenção (limpeza de pastagens), em infestações uniformes, plantas infestantes de pequeno e médio portes e com alta densidade populacional.
Para as culturas de arroz irrigado, cana-de-açúcar, milho, soja e trigo utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias de cada parâmetro para as condições meteorológicas locais no momento das aplicações:
Temperatura ambiente abaixo de 30 °C.
Umidade relativa do ar acima de 50 %.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea:
Aeronaves tripuladas:
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30 °C.
Umidade relativa do ar acima de 50 %.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Os aplicadores também devem portar equipamentos capazes de mensurar as condições de temperatura, umidade relativa do ar e velocidade média do vento no local das aplicações (exemplo: termohigroanemômetro).
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aeronaves remotamente pilotadas (Drones):
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aero agrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de elementos geradores de gotas apropriadas ou atomizador de rotativo. Regular o equipamento visando assegurar distribuição
uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para aplicação com aeronave remotamente pilotada é obrigatório que a empresa prestadora de serviço tenha realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Portaria MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá- la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes dos órgãos competentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo.
Temperatura ambiente abaixo de 30 °C.
Umidade relativa do ar acima de 50 %.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos. Os aplicadores também devem portar equipamentos capazes de mensurar as condições de temperatura, umidade relativa do ar e velocidade média do vento no local das aplicações (exemplo: termohigroanemômetro).
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O diâmetro de gotas deve ser tal que possibilite uma cobertura suficiente para que o herbicida desempenhe sua máxima eficácia e que o potencial de deriva seja mínimo. Gotas de menor diâmetro geram maior cobertura, porém também elevam o potencial de deriva. A deriva de herbicidas pode ocasionar efeitos adversos em plantas não-alvos. Por esse motivo, adota-se a classe de gotas médias a grossas para os herbicidas de ação por contato e de classe grossa ou superior para os herbicidas sistêmicos. O uso de classe de gotas grossas ou superior deve estar atrelado ao seguimento das condições meteorológicas ideais para aplicação a fim de reduzir a deriva nas aplicações. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
eleva o risco de deriva e ocasiona o desgaste prematuro das pontas de pulverização. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, drene o sistema hidráulico do pulverizador e proceda à tríplice lavagem do pulverizador.1° Lavagem: Encher o tanque do pulverizador com água limpa e ligar a agitação e recirculação por 20 minutos, e posteriormente esgotar o conteúdo pela barra de pulverização à pressão de trabalho (faça o descarte seguro do líquido residual). Repita o processo para a 2° e 3° lavagem. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Arroz | O intervalo de segurança para a cultura do arroz é não determinado quando o produto for aplicado em pós emergência das plantas infestantes e pré-emergente da cultura. O intervalo de segurança é de 65 dias quando o agrotóxico for aplicado em pós emergência das plantas infestantes e da cultura. |
Cana-de- açúcar | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Milho | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Soja | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Pastagem | UNA (uso não alimentar). |
Trigo | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Arroz irrigado | Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 0,375 - 0,5 L/ha | GARLON 480 BR pode ser aplicado no período de pós- emergência das plantas daninhas e da cultura até antes do início da fase de emborrachamento da cultura. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda:
| |||
Pastagem | Erva-quente (Spermacoce alata) | 1,5 a 2,0 L/ha | Aplicar na época em que as plantas estejam em intenso processo vegetativo (1 vez/ano) |
Cambará, chumbinho (Lantana camara) | |||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyantes) | |||
Espinheiro, aromita (Acacia farnesiana) | |||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | |||
Pindoba* (Orbignya phalerata) | 5 L/100L* | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1/ano Volume de calda:
* Para o controle de Pindoba (Orbignya phalerata) diluir 5 litros de GARLON 480 BR em 95 litros de óleo diesel. Aplicar 5 mL em plantas jovens e 10 mL em plantas adultas, na gema apical de plantas sem caule emitido. Aplicar com costal manual dosadora. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Pastagens | Lantana camara | camará, cambará (1), cambará-branco (2) | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do Garlon 480 BR é a pulverização do produto através de pulverizador tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque, tal como 110.02 a 110.04, espaçados de 50 cm, angulados a 90º com relação ao solo, a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros de calda de pulverização por hectare, pressão de 40 a 60 psi, velocidade de 2 a 10 km por hora, gotas de DMV de 200 a 400 micras.
Para aplicação com pulverizador de barra curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, tais como XT020 e XT010, e MVI02 e MVI04, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros de calda de pulverização por hectare, pressão de 40 a 60 psi, velocidade de 2 a 10 km por hora, gotas de DMV de 200 a 800 micras.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização tipo leque tal como 80.03 e 80.04, capaz de gerar gotas médias e grossas entre 200 e 400 micras de diâmetro volumétrico, calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes alvo com densidade adequada de gotas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor
evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Taxa de aplicação: Para aplicações de Garlon 480 BR, recomenda-se que seja utilizado volume de calda de 30 a 50 L/ha, com gotas das classes grossas (G) e extremamente grossas (EG), ou seja, gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 300 micras, para que resulte em uma cobertura mínima o suficiente para a obtenção da eficácia do produto.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. É recomendado que a altura de voo não ultrapasse 30 m, conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação. Fechar a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Seleção das pontas de pulverização: Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor, para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão). Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core 46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado (gotas grossas e extremamente grossas).
Condições climáticas: As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h. Estes parâmetros devem ser checados antes do início da aplicação e monitorados durante a aplicação. As aplicações também dever ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Prática comum nos Estados do Rio Grande do Sul, Goiás e outros.
O produto pode ser aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. As aplicações devem restringir-se ao período de emergência até antes do início da fase de emborrachamento das plantas do arroz.
A área a ser tratada não deve estar inundada no momento da aplicação.
Prática comum no Estado de Santa Catarina, principalmente ao longo da faixa litorânea, Vale do Itajaí e Vale do Rio Araranguá.
O produto deve ser aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
A área a ser tratada deve encontrar-se drenado no momento da aplicação.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do Garlon 480 BR é a aplicação do produto através de pulverizador tratorizado, equipado com pontas de jato plano com indução de ar tal como AIXR 110.015, espaçados de 50 cm, angulados a 90º com relação ao solo, a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 400 litros de calda de pulverização por hectare, pressão de 40 a 60 psi, velocidade de 6 a 12 km por hora, população de gotas no alvo de 20 a 40 por cm2, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (solo ou plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura ambiente abaixo de 30°C, umidade relativa do ar superior a 60% e velocidade do vento inferior a 10 Km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 4 horas após a aplicação.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
A recomendação de tecnologia de aplicação do Garlon 480 BR é utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização em faixa com indução a ar, tal como AI, capaz de gerar gotas da classe grossa (G) ou superior, calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes com densidade adequada de gotas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (solo ou plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura ambiente abaixo de 30°C, umidade relativa do ar superior a 60% e velocidade do vento inferior a 10 Km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 4 horas após a aplicação.
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Taxa de aplicação: Para aplicações de Garlon 480 BR, recomenda-se que seja utilizado volume de calda entre 30 a 50 L/ha, com gotas das classes grossas (G) e extremamente grossas (EG), ou seja, gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 300 micras, para que resulte em uma cobertura mínima o suficiente para a obtenção da eficácia do produto.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. É recomendado que a altura de voo não ultrapasse 30 m, conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação. Fechar a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Seleção das pontas de pulverização: Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor, para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão). Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core 46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado (gotas grossas e extremamente grossas).
Condições climáticas: As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h. Estes parâmetros devem ser checados antes do início da aplicação e monitorados durante a aplicação. As aplicações também dever ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
LIMPEZA DO TANQUE E SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO:
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservados. Não é recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente. Imediatamente após a aplicação de Garlon 480 BR, proceda com a limpeza completa do tanque e do sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.
Esgote completamente o tanque e siga a legislação local, municipal, estadual e federal para o gerenciamento de resíduos. A lavagem consiste em 3 principais etapas: (1) lavagem com água; (2) lavagem com agente de limpeza comercial para tanques; (3) lavagem com água. Seguem as etapas em detalhes:
Primeira lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa. Recircule por 20 minutos. Pulverize o conteúdo do tanque em local adequado.
Segunda lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa e agente de limpeza comercial na dosagem recomendada pelo fabricante. Recircule por 20 minutos. Passe água pelas mangueiras, barra, pontas e filtros. Esgote completamente o tanque através das pontas. Remova todas as pontas de pulverização, telas das pontas, incluindo o filtro em linha e faça a lavagem separadamente com agente de limpeza. Reinstale no sistema de pulverização.
Terceira lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa. Recircule por 20 minutos. Drene a solução através do sistema, se possível passando pelas bombas, para esgotar completamente o tanque.
Pastagem Não determinado Arroz Não determinado
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Curuquerê Alabama argillacea | 0,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
Pulgão-do-algodoeiro Aphis gossypii | 0,3 - 0,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: | ||
20 - 40 L/ha | 03 | |||
Broca-do-algodoiero Euthinobothrus brasiliensis | 0,8 - 2,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea:20 - 40 L/ha | ||
ALGODÃO | Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Curuquerê: realizar as aplicações quando houver 02 lagartas/planta. Intervalo de aplicação de 01-02 semanas. Pulgão-do-algodoeiro: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. Intervalo de aplicação de 07-14 dias. Broca-do-algodoiero: aplicar o produto 20 dias após a germinação. Intervalo de aplicação de 07 dias. Ácaro-branco: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando houver 40% das plantas com sinais de ataque. Intervalo de aplicação de 7-14 dias. | ||||
BATATA | Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20-40 L/ha. | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Assim que se observem os primeiros sintomas de infestação, realizar as aplicações com intervalo de 14 dias. |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Broca-do-café Hypothenemus hampei | 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
02 | ||||
Bicho-mineiro-do-café Leucoptera coffeella | 1,0 - 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: | ||
20 - 40 L/ha | ||||
CAFÉ | Cochonilha-da-roseta Planococcus minor | 1,0 - 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 – 40 L/ha | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Broca-do-café: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de infestação for maior ou igual a 5% nos grãos provenientes da primeira florada. Intervalo de aplicação de 20-30 dias. Bicho-mineiro-do-café: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando forem observadas cerca de 20% de folhas minadas. Intervalo de aplicação de 30-45 dias. Cochonilha-da-roseta: realizar uma aplicação em pulverização foliar em alto volume, cerca de 1.000 litros de calda/ha, quando se observar o início da infestação | ||||
Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | 0,4 - 0,7 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha | ||
Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||||
CEVADA | Pulgão-da-folha Metopolophium dirhodum | 0,4 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 02 |
Pulgão-da-espiga Sitobion avenae | 0,4 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha | ||
Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. O intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. | ||||
CITROS | Mosca-das-frutas Ceratitis capitata | 200 mL/100 L | Aplicação terrestre: 400 - 500 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 03 |
Cochonilha-pardinha Selenaspidus articulatus | 100 - 150 mL/100 L | Aplicação terrestre: | 02 |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
100 - 300 L/ha | ||||
Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||||
Cochonilha-parlatoria Parlatoria cinerea | 100 - 150 mL/100 L | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha | ||||
Cochonilha-ortezia Orthezia praelonga | 100 - 150 mL/100 L | Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha Adicionar óleo | ||
mineral 0,25% v/v | ||||
(250 mL/100 L) | ||||
Psillídeo Diaphorina citri | 100 - 150 mL/100 L | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: | ||
20 - 40 L/ha | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Cochonilha-ortezia e Psillídeo: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. O | ||||
intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. | ||||
Mosca-das-frutas: realizar as aplicações assim que os frutos começarem a amadurecer. Intervalo de | ||||
aplicação: (*). | ||||
Cochonilha-pardinha: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação até o ponto de | ||||
escorrimento. | ||||
Intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. | ||||
Cochonilha-parlatoria: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação, com a calda | ||||
dirigida ao tronco e ramos primários. Intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. | ||||
FEIJÃO | Cigarrinha Empoasca kraemeri | 0,8 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 02 |
Broca-da-vagem Etiella zinckenella | 1,25 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
Lagarta-da-vagem Michaelus jebus | 1,25 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
Mosca-branca Bemisia tabaci | 1,00 L/ha | Aplicação terrestre: |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Cigarrinha, Broca-da-vagem e Lagarta-da-vagem: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. Intervalo de aplicação será definido em função da reinfestação. Mosca-branca: iniciar as aplicações quando aparecerem as primeiras. Intervalo de aplicação: (*) | ||||
Lagarta-enroladeira Bonagota cranaodes | 100 - 150 mL/100 L | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha | 03 | |
MAÇÃ | Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. O intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. | ||||
Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 0,4 - 0,6 L/ha. | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha | ||
Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||||
Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 02 | |
Lagarta-rosca Agrotis ipisilon | 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
MILHO | ||||
Lagarta-dos-capinzais Mocis latipes | 0,6 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 03 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Lagarta-do-cartucho: aplicar no período após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura. Usar bico leque. Intervalo de aplicação: (*). Lagarta-dos-capinzais: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido, do período após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura. O intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. Lagarta-elasmo: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação, do período após germinação até uma altura aproximada de 35 cm, com jato dirigido à base das plantas. Intervalo de aplicação de 7-14 dias. Lagarta-rosca: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação, do período após a germinação até 30 dias de idade da cultura, com jato dirigido à base das plantas. Intervalo de aplicação de 7-14 dias. |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Cigarrinha-das-pastagens Deois flavopicta | 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha | 02 | |
PASTAGENS | Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. O intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação | ||||
Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 0,25 - 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha | ||
SOJA | Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 02 | ||
Broca-das-axilas Epinotia aporema | 0,8 L/ha. | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha | ||
Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Lagarta-da-soja: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. O intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. Broca-das-axilas: realizar as aplicações quando forem encontradas 20% de plantas com ponteiros danificados. Intervalo de aplicação de 07-14 dias. | ||||
Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 0,5 - 0,75 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha | ||
Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 02 | |||
SORGO | Mosca-do-sorgo Stenodiplosis sorghicola | 0,62 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha | |
Aplicação aérea: | ||||
20 - 40 L/ha | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Lagarta-do-cartucho: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido, da germinação até 60-70 dias de idade da cultura. O intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. Mosca-do-sorgo: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando 80% do sorgal estiver florido. Intervalo de aplicação de 04 dias. | ||||
TOMATE** RASTEIRO COM FINS INDUSTRIAIS | Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 05 |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Mosca-minadora Liriomyza huidobrensis | 1,0 - 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: | ||
20 - 40 L/ha | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Broca-pequena-do-fruto: realizar as aplicações quando os frutos estiverem pequenos. Intervalo de aplicação de 07-14 dias. | ||||
Mosca-minadora: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto assim que se observem os primeiros sintomas de infestação. Intervalo de aplicação de 10 dias. | ||||
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | 1,25 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha | ||
Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||||
Pulgão-da-folha Metopolophium dirhodum | 0,3 L/ha. | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
TRIGO | Pulgão-da-espiga Sitobion avenae | 0,4 - 0,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha | 02 |
Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||||
Pulgão-verde-dos-cereais Rhopalosiphum graminum | 0,2 - 0,3 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha | ||
Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||||
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 0,75 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha | ||
Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||||
Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | 0,7 - 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Lagarta-rosca e Lagarta-elasmo: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação na fase inicial da cultura. Intervalo de aplicação de 7-14 dias. Pulgão-da-folha: quando 10% das plantas apresentarem colônias em formação. Intervalo de aplicação: (*) Pulgão-da-espiga e Pulgão-verde-dos-cereais: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. O Intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação Lagarta-militar e Lagarta-do-trigo: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto assim que se observarem os primeiros focos de infestação. O intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. |
(*) O Intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. O período mínimo de dias entre as aplicações será de 15 dias para as culturas de citros, feijão e trigo e 10 dias para a cultura do milho.
(**) Não é permitido o uso deste produto em lavouras de tomate estaqueado.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Citros | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Bonagota cranaodes | Lagarta-enroladeira-da-folha | Ver detalhes |
Milho | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Soja | Epinotia aporema | Broca-das-axilas, Broca-das-axilas-da-soja | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Neocurtilla hexadactyla | Grilo-toupeira, Paquinha | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
É PROIBIDA A APLICAÇÃO COM EQUIPAMENTO COSTAL
O inseticida INCAR 480 EC poderá ser aplicado através de equipamentos tratorizados e aeronavesagrícolas equipadas com barras e pontas específicas. Equipamentos de irrigação tipo pivôs centrais também poderão ser utilizados.
Os parâmetros de aplicação através de equipamentos tratorizados, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas. Para o controle da lagarta do cartucho em milho e sorgo recomenda-se o uso de pontas tipo leque com jato dirigido sobre a linha da cultura.
As aplicações via equipamentos de irrigação tipo pivô central devem sempre: utilizar equipamentos de irrigação bem ajustados, que possibilitem cobertura uniforme do produto; utilizar sistemas de injeção completos e adequadamente calibrados, seguindo as orientações do fabricante; verificar as características da área a ser tratada, quantidade de produto necessária e a taxa de injeção; utilizar equipamentos de proteção individual.
Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “Micronair”, sempre procurando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronaveagrícola deve ser controlada/monitorada por GPS, não utilizar balizamento por bandeirinhas.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão | 21 dias |
Batata | 21 dias |
Café | 21 dias |
Cevada | 14 dias |
Citros | 21 dias |
Feijão | 25 dias |
Maçã | 14 dias |
Milho | 21 dias |
Pastagem | 13 dias |
Soja | 21 dias |
Sorgo | 21 dias |
Tomate | 21 dias |
Trigo | 21 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas infestantes controladas Nome comum (Nome científico) | Dose | Época de Aplicação |
Pastagem | Erva-quente (Spermacoce alata) Cambará (Lantana camara) Assa-peixe (Vernonia polyanthes) Espinheiro (Acacia farnesiana) Jurubeba (Solanum paniculatum) Buva (Conyza bonariensis) Amendoim-bravo (Euphorbia hete- rophylla) Guanxuma (Sida cordifolia) | 1,5 a 2,0 L/ha | Aplicar na época em que as plantas es- tejam em intenso processo vegetativo (1 vez/ano) |
Pindoba (Orbignya phalerata) | 5% em óleo die- sel | Diluir 5 litros de CRUZARO 480 EC em 95 litros de óleo diesel. Aplicar 5 mL em plantas jovens e 10 mL em plantas adul- tas, na gema apical. Aplicar com costal manual dosadora. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1/ano Volume de calda:
| |||
Arroz irrigado | Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 0,375 - 0,5 L/ha | CRUZARO 480 EC pode ser aplicado no período de pós-emergência das plantas daninhas e da cultura até antes do início da fase de emborrachamento da cultura. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda:
| |||
Soja | Buva (Conyza bonariensis) | 1,25 a 2,0 L/ha | CRUZARO 480 EC pode ser aplicado no período de pós-emergência da Buva em estádio menor que 15 cm de altura. Após aplicação, aguardar no mínimo 20 dias para realizar a semeadura da cul- tura. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 200 L/ha |
Soja | Algodão (Gossypium hirsutum) | 1,25 a 2,0 L/ha | Realizar um programa de manejo na pré-semeadura da soja, com 2 aplica- ções sequenciais, sendo a 1a por oca- sião da presença da soqueira de algo- dão, e a 2a com intervalo de 20 a 30 dias após a primeira. A semeadura da soja deve ser feita respeitando o intervalo mínimo de 20 dias após a segunda apli- cação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 200 L/há | |||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,25 a 2,0 L/ha | CRUZARO 480 EC pode ser aplicado no período de pós-emergência do lei- teiro em estádio menor que 15 cm de altura. Após aplicação, aguardar no mínimo 20 dias para realizar a semea- dura da cultura. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda:
|
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Pastagens | Vernonia polyanthes | assa-peixe (2), assa-peixe-branco, cambará-açú | Ver detalhes |
Soja | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Arroz irrigado:
Sistema de semeadura em solo seco:
Prática comum nos Estados do Rio Grande do Sul, Goiás e outros.
O produto pode ser aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. As aplicações devem restringir-se ao período de emergência até antes do início da fase de emborrachamento das plantas do arroz.
A área a ser tratada não deve estar inundada no momento da aplicação.
Sistema de semeadura em solo inundado:
Prática comum no Estado de Santa Catarina, principalmente ao longo da faixa litorânea, Vale do Itajaí e Vale do Rio Araranguá.
O produto deve ser aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
A área a ser tratada deve encontrar-se drenada no momento da aplicação.
Aplicação terrestre:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Enge- nheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomen- dações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 30°C, umidade relativa su- perior a 60% e vento inferior a 10 km/h. Esses parâmetros normalmente são obtidos realizando-se as aplica- ções no período das 6 às 10 horas da manhã e a partir das 16 horas. Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo, como ângulo de barra, tipos e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do avião definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas
adjacentes.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 30°C, umidade relativa do ar superior a 60% e velocidade do vento inferior a 10 Km/h.
Abasteça o reservatório do pulverizador até ¾ de sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar a quantidade correta de produto, previamente medido em recipiente graduado no reservatório do pulverizador, e então, completar o volume com água. A agitação deverá ser constante du- rante todo o processo de preparo e pulverização da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo em seguida. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas são sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos hormonais, ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas de Abacate, Mandioca, Pimentão, Pimenta, Tomate, Uva, frutíferas, hortaliças e demais culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes.
-Importância do diâmetro da gota: A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível, considerando necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Altura da barra: Para equipamento de solo, regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma cobertura uniforme reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. A barra deve permanecer nivelada com cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipa- mento, determinam, o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 10 km/h, ou em condições de vento inferiores a 3 km/h.
Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para pro- duzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação. Visando este objetivo, recomenda-se pulverização sob temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar acima de 60%.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movi- mento de fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente disper- sada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Condições climáticas: No momento da aplicação deverão ser adequados para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo com menor evaporação possível das gotas no trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com maior deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverização sob a temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar acima de 60% e velocidade do vento entre 6 e 10 km/h na ausência de orvalho com presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados a tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais sob a orientação do engenheiro agrô- nomo.
Para as aplicações do herbicida CRUZARO 480 EC manter a bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada. A bordadura deve ter início no limite externo da plantação em direção ao seu interior sendo obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros bem como moradias ou esco- las isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Observações: Condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Proceda à lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda caustica, deixando-a no tanque por 24 horas. Substituir depois, por solução de carvão ativado a 3g/L de água e deixar em repouso por 1 a 2 dias, lavando em seguida com água e detergente. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Descartar a água remanescente da lavagem por pulverização nas bordaduras da lavoura, em local onde não atinja culturas sensíveis ao Triclopir. Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis ao Triclopir, tais como: cucurbitáceas, tomate ou algodão antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos. Preferencialmente utilizar exclusivamente para aplicações de Triclopir ou formulações que o contenham.
Culturas | Intervalo de segurança |
Pastagem | (1) |
Arroz | (1) |
Soja | (1) |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.