Quando a área foliar recebe cobertura suficiente do produto ocorre a paralisação na elaboração de carboidratos levando as plantas à morte, sendo a fase inicial de desenvolvimento das plantas daninhas o momento melhor indicado para ação do herbicida.
São tolerantes ao produto as gramíneas em geral, leguminosas e algumas outras espécies.
Produto comercial: Cada Litro (L) do Basagran® 600 corresponde a 600 g do ingrediente ativo Bentazona.
ARROZ, AMENDOIM, FEIJÃO, MILHO, TRIGO | |||||
PÓS-EMERGÊNCIA DOS CULTIVOS | |||||
Planta Daninha | Nome Científico | Estádio das Plantas Daninhas | Dose (Lp.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | 2 – 6 folhas | 1,2 | Terrestre: 150 – 250 Aérea: 30 – 50 | 1** |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Mostarda | Brassica rapa | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | ||||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | ||||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | ||||
Guanxuma | Sida cordifolia | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Gorga | Spergula arvensis | ||||
Carrapichão | Xanthium strumarium |
ARROZ, AMENDOIM, FEIJÃO, MILHO, TRIGO | |||||
PÓS-EMERGÊNCIA DOS CULTIVOS | |||||
Planta Daninha | Nome Científico | Estádio das Plantas Daninhas | Dose (Lp.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Carrapicho rasteiro* | Acanthospermum australe* | 2 – 4 folhas | 1,2 | Terrestre: 150 – 250 Aérea: 30 – 50 | 1** |
Mentrasto* | Ageratum conyzoides* | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Trapoeraba | Commelina erecta | ||||
Botão azul* | Eupatorium pauciflorum* | ||||
Picão branco* | Galinsoga parviflora* | ||||
Mentruz | Lepidium virginicum | ||||
Losna-branca* | Parthenium hysterophorus* | ||||
Beldroega* | Portulaca oleracea* | ||||
Roseta* | Soliva pterosperma* | ||||
Esparguta | Stellaria media | ||||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | ||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: *Aplicar Basagran® 600 com adição de 1,0 L/ha de adjuvante não iônico em aplicações terrestres e de 0,3 L/ha de adjuvante em aplicações aéreas. A adição de um adjuvante não iônico nas caldas de Basagran® 600 tende a melhorar o controle de algumas espécies invasoras, bem como reduzir a velocidade de evaporação, mas não permite redução da dose do herbicida. Para a cultura do feijão, não é recomendado o acréscimo de adjuvante não iônico, devido ao risco de fitotoxicidade. Realizar aplicação em pós emergência das plantas daninhas observando-se o estádio inicial de desenvolvimento, não ultrapassando os estádios indicados. Aumentar o volume de calda em estádios de desenvolvimento maiores do cultivo e plantas daninhas, para obter melhor cobertura dos alvos desejados. **Para a cultura de arroz pode-se efetuar até duas aplicações por ciclo do cultivo, com intervalo de 3 a 4 dias entre elas. As duas aplicações devem ser realizadas quando algumas infestantes já estão atingindo o estádio de desenvolvimento recomendado para o controle e outras continuam emergindo (fluxos). Na 1ª aplicação, recomenda-se a dose de 0,7 L p.c/ ha e na 2ª aplicação, 0,5 L p.c/ ha. Com esse manejo, tem-se melhor controle em áreas de arroz com alta pressão de infestação e germinação contínua de espécies de plantas daninhas como a trapoeraba, corda-de-viola e guanxuma. Em lavoura de arroz irrigado, retirar a água antes da aplicação do herbicida, para expor as folhas das plantas infestantes. Voltar a irrigar após 48 horas, se necessário. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo do arroz irrigado e para demais culturas, realizar apenas uma única aplicação por ciclo. |
ARROZ IRRIGADO | |||||
PÓS-EMERGÊNCIA DO CULTIVO | |||||
Planta Daninha | Nome Científico | Estádio das Plantas Daninhas | Dose L p.c./ha | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Junquinho | Cyperus difformis | Até 12 cm de altura | 1,5 a 2,0 | Terrestre: 150 – 250 Aérea: 30 – 50 | 2 |
Tiriricão | Cyperus esculentus | ||||
Junquinho | Cyperus ferax | ||||
Tiririca-do-brejo | Cyperus iria | ||||
Tiririca | Cyperus lanceolatus | 1,6 | |||
Erva-de-bicho * | Polygonum hydropiperoides* | 2 – 4 folhas | 1,2 | ||
Carrapicho rasteiro* | Acanthospermum australe* | 2 – 4 folhas | 1,2 | 1 | |
Mentrasto* | Ageratum conyzoides* | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Trapoeraba | Commelina erecta | ||||
Botão azul* | Eupatorium pauciflorum* | ||||
Picão branco* | Galinsoga parviflora* | ||||
Mentruz | Lepidium virginicum | ||||
Losna-branca* | Parthenium hysterophorus* | ||||
Beldroega* | Portulaca oleracea* | ||||
Roseta* | Soliva pterosperma* | ||||
Esparguta | Stellaria media | ||||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | 2 – 6 folhas | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Mostarda | Brassica rapa | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | ||||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | ||||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | ||||
Guanxuma | Sida cordifolia | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Gorga | Spergula arvensis | ||||
Carrapichão | Xanthium strumarium |
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
*Aplicar Basagran® 600 com adição de 1,0 L/ha de adjuvante não iônico em aplicações terrestres e de 0,3 L/ha de adjuvante em aplicações aéreas. A adição de um adjuvante não iônico nas caldas de Basagran® 600 tende a melhorar o controle de algumas espécies invasoras, bem como reduzir a velocidade de evaporação, mas não permite redução da dose do herbicida.
Realizar aplicação em pós emergência das plantas daninhas, não ultrapassando os estádios indicados. Utilizar o volume de calda de 250 L/ha. Estando as folhas molhadas por orvalho ou neblina, reduzir o volume de calda para 150 L/ha em aplicações terrestres.
Retirar a água antes da aplicação do herbicida, para expor as folhas das plantas infestantes. Voltar a irrigar após 48 horas, se necessário.
Efetuar até duas aplicações por ciclo do cultivo, com intervalo de 3 a 4 dias entre elas. As duas aplicações devem ser realizadas quando algumas infestantes já estão atingindo o estádio de desenvolvimento recomendado para o controle e outras continuam emergindo (fluxos). Na 1ª aplicação, recomenda-se a dose de 0,7 L p.c/ha e na 2ª aplicação, 0,5 L p.c/ha.
AVEIA E CEVADA | |||||
PÓS-EMERGÊNCIA DO CULTIVO | |||||
Planta Daninha | Nome Científico | Estádio das Plantas Daninhas | Dose (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2 – 6 folhas | 1,2 | Terrestre: 150 – 250 Aérea: 30 – 50 | 1 |
Nabo | Raphanus sativus | ||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar Basagran® 600 com adição de 1,0 L/ha de adjuvante não iônico em aplicações terrestres e de 0,3 L/ha de adjuvante em aplicações aéreas. A adição de um adjuvante não iônico nas caldas de Basagran® 600 tende a melhorar o controle de algumas espécies invasoras, bem como reduzir a velocidade de evaporação, mas não permite redução da dose do herbicida. Realizar aplicação em pós emergência das plantas daninhas observando-se o estádio inicial de desenvolvimento, não ultrapassando os estádios indicados. Aumentar o volume de calda em estádios de desenvolvimento maiores do cultivo e plantas daninhas, para obter melhor cobertura dos alvos desejados. |
SOJA | |||||
PÓS-EMERGÊNCIA DOS CULTIVOS | |||||
Planta Daninha | Nome Científico | Estádio das Plantas Daninhas | Dose (Lp.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Carrapicho- de-carneiro | Acanthospermum hispidum | Terrestre: 150 – 250 Aérea: 30 – 50 | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Mostarda | Brassica rapa | ||||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | ||||
Corda-de- viola | Ipomoea nil | 2 – 6 folhas | |||
Joá-de- capote | Nicandra physaloides | ||||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | ||||
Guanxuma | Sida cordifolia | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Gorga | Spergula arvensis | ||||
Carrapichão | Xanthium strumarium | 1 | |||
Carrapicho rasteiro* | Acanthospermum australe* | 1,2 | |||
Mentrasto* | Ageratum conyzoides* | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Trapoeraba | Commelina erecta | ||||
Botão azul* | Eupatorium pauciflorum* | ||||
Picão branco* | Galinsoga parviflora* | 2 – 4 folhas | |||
Mentruz | Lepidium virginicum | ||||
Losna- branca* | Parthenium hysterophorus* | ||||
Beldroega* | Portulaca oleracea* | ||||
Roseta* | Soliva pterosperma* | ||||
Esparguta | Stellaria media | ||||
Erva-de- touro | Tridax procumbens | ||||
Buva | Conyza spp. | 2 – 6 folhas | 0,8 – 1,2 |
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
*Aplicar Basagran® 600 com adição de 1,0 L/ha de adjuvante não iônico em aplicações terrestres e de 0,3 L/ha de adjuvante em aplicações aéreas. A adição de um adjuvante não iônico na calda de Basagran® 600 tende a melhorar o controle de algumas espécies invasoras, bem como reduzir a velocidade de evaporação, mas não permite redução da dose do herbicida.
Realizar aplicação em pós emergência das plantas daninhas observando-se o estádio inicial de desenvolvimento, não ultrapassando os estádios indicados. Aumentar o volume de calda em estádios de desenvolvimento maiores do cultivo e plantas daninhas, para obter melhor cobertura dos alvos desejados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
Arroz | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Aveia | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Cevada | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Feijão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Soja | Cyperus iria | junquinho (5), tiririca (5), tiririca-do-brejo (1) | Ver detalhes |
Trigo | Cyperus iria | junquinho (5), tiririca (5), tiririca-do-brejo (1) | Ver detalhes |
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Não deixar a calda preparada no tanque de um dia para outro.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), ou conforme recomendação do fabricante, calibrando de forma a proporcionar a melhor cobertura do alvo, desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos ou situações não planejados pelo operador do equipamento.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas alvo. Proceda a regulagem e manutenção preventiva e periódica do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo. Utilizar pulverizador dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), ou conforme recomendação do fabricante, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), ou conforme recomendação do fabricante, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido e largura de faixa de deposição efetiva de 15 - 18 metros (de acordo com a aeronave utilizada), atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
Estabelecer distância segura entre a aplicação e o operador (10 metros), assim como áreas de bordadura.
Observe também as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. Em caso de divergência, respeitar a condição/distância mais restritiva.
Antes de iniciar a aplicação com aeronaves remotamente pilotadas (ARP/drones), certifique-se que o equipamento que será utilizado esteja regularizado e/ou habilitado, e com a devida guia de aplicação para registro dos dados de voo e garantia da segurança operacional. O tipo de cultura, alvo, pontas, espaçamento, vazão, e pressão de trabalho devem estar corretamente calibrados e proporcionem
uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura do alvo a ser atingido, conforme aspectos técnicos aplicáveis ao ARP selecionado. A aplicação deste produto pode ser realizada com auxílio de drones agrícolas de pulverização, por um profissional devidamente habilitado.
Manter uma altura de voo entre 2 e 6 metros acima do alvo a ser tratado. Evite alturas de voo muito altas ou muito baixas, pois esses procedimentos podem impactar na faixa tratada.
Evite utilizar o drone sem que haja adequada sobreposição de passadas durante a aplicação, a exemplo do que se faz em aplicações aéreas convencionais. A faixa de deposição ideal para os drones deve ser calculada com as mesmas metodologias utilizadas para a aplicação aérea convencional. Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones multi-rotores com até 25 kg de carga útil apresentem faixas de deposição ideal entre 4 e 6 metros e drones multi-rotores acima de 25 kg de carga útil apresentem faixa de deposição ideal de 10 metros. Consulte o fabricante do equipamento sobre o melhor ajuste desse parâmetro para cada modelo, e solicite o apoio de um agrônomo especializado. Evite utilizar o drone com velocidade de trabalho superior a 5 m/s, principalmente em terrenos de topografia mais acidentada, para garantir uma boa estabilidade da aeronave durante a pulverização, buscando evitar falhas de deposição que podem comprometer a qualidade de trabalho executado.
O drone deve ser calibrado para uma taxa de aplicação (volume de calda) de no mínimo 10 L/ha.
A seleção das pontas ou o ajuste da rotação dos bicos rotativos deve propiciar um espectro de gotas das classes de média a grossa de forma a minimizar o risco de deriva e proporcionar deposição adequada no alvo. É importante que as pontas sejam escolhidas em função do planejamento e das características operacionais da aeronave, e para que o espectro de gotas fique dentro da recomendação. No caso das pontas hidráulicas, selecione modelos com indução de ar que propiciem gotas das classes média a grossa.
Ao pulverizar com drones, utilize técnicas para otimizar o resultado e a redução da deriva. Não utilize pontas hidráulicas ou ajustes de bicos rotativos que propiciem gotas finas ou muito finas. Ao pulverizar com drones, mantenha uma faixa de segurança evitando deriva em alvos indesejados. Para a preparação da calda de pulverização, utilize o adjuvante na dose recomendada pelo fabricante. Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de produtos com auxílio de empresas de drones que tenham realizado os cursos para aplicação com aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021 ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la. Independentemente da capacitação realizada, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações que constam no rótulo e na bula do produto. Consulte sempre as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Volume de calda de no mínimo 10 L/ha, classe de gotas média a grossa, altura de voo de 2 a 6 metros e faixa de aplicação adequado. Fazer o ajuste de acordo com cada modelo de drone. As condições meteorológicas para pulverização devem ser as seguintes: Temperatura < 30°C, Umidade relativa do ar > 60%, Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados, revisados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 03 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30ºC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de duas (2) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região.
O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.
Logo após a pulverização, esgote o tanque imediatamente e limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem, conforme procedimento abaixo:
Esgote ao máximo a calda presente no tanque;
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar uma nova preparação de calda de agroquímicos.
Atenção à limpeza em “zonas mortas” dos equipamentos, como áreas terminais de linha, filtros, válvulas, mangueiras dobradas, além do tanque de pré-diluição e lavagem de embalagem de agroquímicos.
Descarte as águas de lavagem em área adequada e de acordo com a legislação local.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
CULTURA | DIAS |
Amendoim | 43 |
Arroz | 60 |
Aveia | 60 |
Cevada | 60 |
Feijão | 35 |
Milho | 110 |
Soja | 90 |
Trigo | 60 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Quando a área foliar recebe cobertura suficiente do produto ocorre a paralisação na elaboração de carboidratos levando as plantas à morte, sendo a fase inicial de desenvolvimento das plantas daninhas o momento melhor indicado para ação do herbicida.
São tolerantes ao produto as gramíneas em geral, leguminosas e algumas outras espécies.
ARROZ, FEIJÃO, MILHO, SOJA E TRIGO | |||||
Planta Daninha | Nome Científico | Estádio das Plantas Daninhas | Dose L p.c./ha | Volume de calda (L/ha)*** | Número Máximo de Aplicações |
Carrapicho rasteiro** | Acanthospermum australe** | 2 – 4 folhas | 1,5 | 150 - 250 | 1**** |
Picão branco | Galinsoga parviflora | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | 2 – 6 folhas | |||
Picão preto | Bidens pilosa | ||||
Mostarda, Colza | Brassica rapa | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Trapoeraba | Commelina erecta | ||||
Corda-de-viola, corriola | Ipomoea grandifolia | ||||
Corda-de-viola, corriola | Ipomoea hederifolia | ||||
Corda-de-viola, corriola | Ipomoea nil | ||||
Trapoeraba | Murdannia nudiflora | ||||
Nabo, nabiça | Raphanus raphanistrum | ||||
Guanxuma | Sida cordifolia | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Gorga | Spergula arvernsis | ||||
Carrapichão | Xanthium strumarium | ||||
p.c. = produto comercial (1 Litro de Basagran® 480 equivale a 480 g i.a. de Bentazona); i.a. = ingrediente ativo; * Em lavoura de arroz irrigado, retirar a água antes do tratamento, para expor as folhas das plantas infestantes. Voltar a irrigar após 48 horas, se necessário. ** Utilizar adjuvante não iônico na dose de 1,0 L/ha nas aplicações terrestres *** Volume de água: 150 - 250 litros/ha, dependendo do estágio da cultura e das plantas infestantes. Volumes maiores favorecem uma melhor cobertura dos alvos desejados. (Aplicações terrestres). **** Para cultura do Arroz, pode-se efetuar até 2 aplicações (1ª aplicação utilizar a dose de 1,0 L p.c/ ha e na 2ª aplicação a dose de 0,7 L p.c/ ha) |
ARROZ IRRIGADO* | |||||
Planta Daninha | Nome Científico | Estádio das Plantas Daninhas | Dose L p.c./ha | Volume de calda (L/ha)*** | Número Máximo de Aplicações |
Tiriricão | Cyperus esculentus | Até 12 cm de altura | 2,0 | 150 - 250 | 1**** |
Junquinho | Cyperus iria | ||||
Erva-de-bicho | Polygonum hydropiperoides | 2 – 6 folhas | 1,5 | ||
p.c. = produto comercial (1 Litro de Basagran® 480 equivale a 480 g i.a. de Bentazona); i.a. = ingrediente ativo; * Em lavoura de arroz irrigado, retirar a água antes do tratamento, para expor as folhas das plantas infestantes. Voltar a irrigar após 48 horas, se necessário. ** Utilizar adjuvante não iônico na dose de 1,0 L/ha nas aplicações terrestres |
*** Volume de água: 150 - 250 litros/ha, dependendo do estágio da cultura e das plantas infestantes. Volumes maiores favorecem uma melhor cobertura dos alvos desejados. (Aplicações terrestres).
**** Para cultura do Arroz, pode-se efetuar até 2 aplicações (1ª aplicação utilizar a dose de 1,0 L p.c/ ha e na 2ª aplicação a dose de 0,7 L p.c/ ha)
Recomenda-se o acréscimo de adjuvante não iônico na dose de 1,0 L/ha nas aplicações terrestres, e de 0,3 L/ha nas aplicações aéreas.
Não é recomendado o acréscimo de adjuvante não iônico para a cultura de feijão, devido ao risco de fitotoxicidade.
Para a cultura de arroz pode-se efetuar até duas aplicações por ciclo do cultivo, com intervalo de 3 a 4 dias entre elas. As duas aplicações devem ser realizadas quando algumas infestantes já estão atingindo o estádio de desenvolvimento recomendado para o controle e outras continuam emergindo (fluxos). Na 1ª aplicação, recomenda-se a dose de 1,0 L p.c/ ha e na 2ª aplicação, 0,7 L p.c/ ha. Com esse manejo, tem-se melhor controle em áreas de arroz com alta pressão de infestação e germinação contínua de espécies de plantas daninhas como a Trapoeraba, Corda-de-Viola e Guanxuma. No caso de Cyperáceas, o manejo permite que consigamos melhor eficiência no controle das espécies devido à dificuldade quando as ervas atingem estágios mais avançados.
Para as demais culturas, fazer apenas uma aplicação por ciclo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Polygonum hydropiperoides | acataia, capiçoba (3), erva-de-bicho (3) | Ver detalhes |
Feijão | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI)
indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Adicionar o adjuvante à calda após o produto e observar o estágio fenológico da cultura conforme as recomendações descritas no item acima CULTURAS, PLANTAS DANINHAS e DOSES. Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração de 0,6% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante. Condições desfavoráveis de temperatura e umidade podem agravar o risco de fitoxicidade a cultura (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS).
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que
possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de grossas (C), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de grossas (C), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de duas (2) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do engenheiro agrônomo da região.
O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
CULTURA | DIAS |
Arroz | 60 |
Feijão | 35 |
Milho | 110 |
Soja | 90 |
Trigo | 60 |
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso haja necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial (g/ha)1 | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha)2 |
ARROZ IRRIGADO | Angiquinho; Maricazinho; Paquinha (Aeschynomene rudis) | 3,3 + 0,1% de óleo mineral emulsionável | 01 | COSTAL 200 - 400 TRATORIZADO 100 - 200 AÉREA 50 |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial (g/ha)1 | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha)2 | |
ARROZ IRRIGADO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar na pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. Aplicar quando as plantas infestantes estiverem entre os estádios de 2 a 4 folhas e em pleno crescimento vegetativo; e quando a cultura estiver entre 10 e 30 dias após a emergência, normalmente apresentando de 3 a 4 folhas até o final do perfilhamento. Não aplicar o METSURAM 600 WG antes de 10 dias da emergência da cultura (70% das plantas emergidas) ou após 30 dias da emergência da mesma. | ||||
Picão-Preto (Bidens pilosa) | 6 - 10 + 0,5% v/v de óleo mineral emulsionável | 01 | COSTAL E TRATORIZADO 100 - 200 | ||
CAFÉ | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: | |||||
Aplicar na pós-emergência das plantas infestantes. | |||||
Aplicar via terrestre em pós-emergência, quando as plantas infestantes estiverem em pleno | |||||
crescimento vegetativo. | |||||
Ao aplicar, evite atingir a saia das plantas de café. | |||||
Beldroega; Bredo-de- Porco (Portulaca oleracea) | 30 | 01 | COSTAL E TRATORIZADO 100 - 200 | ||
Guanxuma; Mata- Pasto; Relógio (Sida rhombifolia) | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | AÉREA 50 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar na pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Solo de textura leve: Aplicar o METSURAM 600 WG para o controle da Portulaca oleracea e da Sida rhombifolia. Solo de textura média: Aplicar o METSURAM 600 WG somente para o controle da Portulaca oleracea. Nas aplicações em pré-emergência o solo deve estar úmido, bem preparado e livre de torrões. | |||||
PASTAGEM | Gervão-Branco; Malva- Vermelha (Croton grandulosus) | 6,6 + 0,5% v/v de óleo mineral emulsionável | 01 | COSTAL 300 - 400 TRATORIZADO 200 - 300 AÉREA 50 | |
Guanxuma; Mata-Pasto; Relógio (Sida rhombifolia) | 10 - 13,3 + 0,5% v/v de óleo mineral emulsionável | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar na pós-emergência das plantas infestantes. Aplicar quando as plantas infestantes estiverem em ativo crescimento vegetativo e com 2 a 6 folhas. Em alta infestação, aplicar em área total. Em infestação desuniforme em reboleiras ou manchas, aplicar em jato dirigido sobre as plantas infestantes. |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial (g/ha)1 | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha)2 |
Fura-capa; Picão; Picão-Preto (Bidens pilosa) | 3,3 - 6,6 + 0,1% de óleo mineral emulsionável | 01 | COSTAL 400 - 1000 TRATORIZADO 100 - 400 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: | ||||
TRIGO | Aplicar na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura, e no pré-plantio. Pós-emergência das plantas infestantes e da cultura: Aplicar nos estádios fenológicos do início | |||
do perfilhamento até o emborrachamento do trigo, e quando as plantas infestantes estiverem | ||||
em pleno desenvolvimento vegetativo e com no máximo com 6 folhas. | ||||
Usar maior dose em elevadas infestações e/ou quando as plantas infestantes apresentarem | ||||
estádios de desenvolvimento mais avançados. | ||||
Pré-plantio: Aplicar a dose máxima de 4,0g/ha de METSURAM 600 WG, quando as plantas | ||||
infestantes estiverem no máximo com 6 folhas. |
1 Litro do produto comercial corresponde a 600g do ingrediente ativo.
Volume de calda para aplicação terrestre, para outros tipos de aplicação veja “Equipamentos de aplicação”. O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Pastagens | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Trigo | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
O METSURAM 600 WG poderá ser aplicado via terrestre (manual ou tratorizado) e aéreo. Proibido aplicar através de sistemas de irrigação.
Independente da tecnologia de aplicação utilizada, ao aplicar, seguir sempre as indicações de uso da bula e proceder com a regulagem adequada do equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado.
Não aplicar o produto quando as folhas estiverem molhadas pela chuva ou na presença de orvalho. É necessário um período de 6 horas entre a aplicação e a ocorrência da primeira chuva e/ou orvalho abundante nas folhas das plantas infestantes.
Não aplicar em plantas infestantes ou culturas alvo em condições de “stress” causado, por exemplo, por frio, período de seca, excesso de chuvas, sequência de dias nublados etc.
Seguir sempre as boas práticas agrícola e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado.
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de agitação e os bicos de saída da calda. Ligar a agitação e adicionar a quantidade apropriada do produto mantendo o sistema de agitação ligado. Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura.
Procedimentos para adição de adjuvantes na calda:
Adicionar o adjuvante como último componente à calda de pulverização, com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação.
Precauções gerais com o equipamento aplicador:
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem riscos ao aplicador, ao meio ambiente e à cultura.
Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.
Cuidados durante a aplicação:
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação.
Cuidados com a inversão térmica:
Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Assim, o potencial de deriva aumenta significativamente durante uma inversão térmica, podendo a aplicação atingir culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Equipamentos terrestres:
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30°C). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando
sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Altura do voo: de 3 a 5 metros do alvo a ser atingido, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30oC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação. Seguir as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consultar o Engenheiro Agrônomo responsável.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Arroz irrigado | 30 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | 90 |
Pastagem | 28 |
Trigo | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem complete da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES mL/100 Kg SEMENTES* | DOSES mL/ha ** (g i.a./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||||
ALGODÃO | Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 300-400 | 45-60 (27-36) | 1 aplicação | 500-800 mL de calda para 100 kg de sementes | ÉPOCA: Uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura. |
Não aplique um total de mais de 225 g de ciantraniliprole/ha por ciclo da cultura. | ||||||
ARROZ IRRIGADO | Bicheira-da-raiz (Oryzophagus oryzae) | 20-80 | 20-80 (12-48) | 1000 mL de calda para 100 kg de sementes. | ||
Não aplique um total de mais de 50 g de ciantraniliprole/ha por ciclo da cultura. | ||||||
CANOLA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 160 | 80 (48) | 500-800 mL/100 kg de sementes | ||
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 160-200 | 80-100 (48-60) | ||||
Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 60-120 | 30-60 (18-36) | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 160-200 | 80-100 (48-60) | ||||
GIRASSOL | Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 60-120 | 30-60 (18-36) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 80-120 | 40-60 (24-36) | ||||
Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 160-200 | 80-100 (48-60) | ||||
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 200 | 100 (60) | ||||
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 100 **** | 20 (12) **** | 800 mL de calda para 100 kg de sementes | ||
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 175-250 | 35-50 (21-30) | 500-800 mL/100 kg de sementes | |||
Tripes (Frankliniella willamsi) | 250-350 | 50-70 (30-42) | ||||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 350 | 70 (42) | ||||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 100-200 **** | 20-40 **** (12-24) | ||||
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 350 | 70 (42) | ||||
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 100-200 **** | 20-40 **** (12-24) | ||||
Coró (Lyogenis fuscus) | 100-200 | 20-40 (12-24) | ||||
Não aplique um total de mais de 60 g de ciantraniliprole/ha por ciclo da cultura. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES mL/100 Kg SEMENTES* | DOSES mL/ha ** (g i.a./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||||
SOJA | Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 60-120 | 30-60 (18-36) | 1 aplicação | 500-800 mL de calda para 100 kg de sementes | ÉPOCA: Uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura. |
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 80-120 | 40-60 (24-36) | ||||
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 40*** | 20 (12)*** | ||||
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 160-200 | 80-100 (48-60) | ||||
Coró (Lyogenis fuscus) | ||||||
Tamanduá-da-soja (Sternechus subsignatus) | ||||||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | ||||||
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | ||||||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridanea) | ||||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci Biótipo b) | 160 | 80 (48) | ||||
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 200 | 100 (60) | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 10-40***** | 5-20 (3-12) | ||||
Não aplique um total de mais de 250 g de ciantraniliprole/ha por ciclo da cultura. | ||||||
SORGO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 175 a 250 | 35-50 (21-30) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 350 | 70 (42) | ||||
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 350 | 70 (42) | ||||
Tripes (Frankliniella williamsi) | 250-350** | 50-70 (30-42) |
* Utilizar a dose maior em caso de maior infestação.
** Milho: Para cálculo da dose por hectare adotar a quantidade de 20 kg de sementes ou 60.000 sementes necessário para a semeadura de 1 hectare; Soja: Para cálculo da dose por hectare adotar 50 kg de sementes por hectare; Algodão: Para cálculo da dose por hectare adotar 15 kg/ha. Arroz irrigado: Para cálculo da dose por hectare adotar 100 kg de sementes por hectare. Girassol: Para cálculo da dose por hectare adotar a quantidade de 4 a 5 kg de sementes necessário para a semeadura de 1 hectare. Sorgo: Para cálculo da dose por hectare adotar a quantidade de 8 kg de sementes necessário para a semeadura de 1 hectare
***Dose recomendada para soja tecnologia RR2Bt.
****Dose recomendada para milho Bt.
***** Soja: para tecnologia Conkesta.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Canola | Bemisia tabaci raça B | Mosca-Branca | Ver detalhes |
Girassol | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja | Ver detalhes |
Milho | Frankliniella williamsi | Tripes | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Observações:
O controle através do tratamento de sementes é mais indicado quando as larvas de corós estão pequenas, no início de desenvolvimento, do 1º ao 2º instar, pois são mais facilmente controladas e normalmente estão presentes nas camadas mais superficiais do perfil do solo.
Volumes de calda recomendados:
Diluir o produto na dose recomendada em água até completar o volume de calda desejado, suficiente para tratar 100 kg de sementes, conforme instruções a seguir:
Instruções para preparo da calda:
Manter a calda em agitação permanente, para evitar decantação.
Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes. Existem máquinas específicas para tratamento de sementes fornecidas pelos seguintes fabricantes: Momesso, MecMaq, Niklas, Gustafson. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação. Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis indesejados ou falhas no controle de pragas.
CULTURA | DIAS |
ALGODÃO | Não determinado devido à modalidade de emprego (tratamento de sementes) |
ARROZ IRRIGADO | Não determinado devido à modalidade de emprego (tratamento de sementes) |
CANOLA | Não determinado devido à modalidade de emprego (tratamento de sementes) |
GIRASSOL | Não determinado devido à modalidade de emprego (tratamento de sementes) |
MILHO | Não determinado devido à modalidade de emprego (tratamento de sementes) |
SOJA | Não determinado devido à modalidade de emprego (tratamento de sementes) |
SORGO | Não determinado devido à modalidade de emprego (tratamento de sementes) |
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada e não manuseiem as sementes tratadas sem Equipamento de Proteção Individual.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Milho | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
INSTRUÇÕES DE USO:
Indicado para o PRÉ-PLANTIO INCORPORADO nas culturas de Algodão, Amendoim, Cana-de-açúcar, Cebola (transplante), Cenoura, Citros, Feijão, Girassol, Mandioca, Pimentão, Repolho, Soja e Tomate (transplante).
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Amendoim | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Arroz | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Silene gallica | alfinete, alfinetes-da-terra, flor-roxa (1) | Ver detalhes |
Cebola | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Cenoura | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Cevada | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Citros | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Couve | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Couve-flor | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Feijão | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Girassol | Spergula arvensis | esparguta (1), espérgula, gorga (2) | Ver detalhes |
Milho | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Pimentão | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Quiabo | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Repolho | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Soja | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Tomate | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Trigo | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Modo de Aplicação
Nome Comum
Nome Científico
Apaga-fogo
Alternanthera tenella
Terrestre: 200 a 500
L/ha
Aérea: 20 a 40 L/ha
Azevém
Lolium multiflorum
Braquiarão
Brachiaria brizantha
Algodão Amendoim
Capim-amargoso
Digitaria insularis
3,0 a 4,0 L/ha Solo médio e pesado
Terrestre e
Aérea
Capim-caiana
Panicum cayennense
Capim-carrapicho
Cenchrus echinatus
Capim-peludo
Eragrostis pilosa
Capim-rabo-de-raposa
Setaria geniculate
Capim-tapete
Mollugo verticillate
Caruru
Amaranthus retroflexus
Erva-branca
Gnaphalium spicatum
Poaia-branca
Richardia brasiliensis
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, no sistema plante-aplique, logo após o plantio ou até 2 dias após. A dose maior é para solos com teores de matéria orgânica acima de 5%.
PLANTIO DIRETO DO ALGODÃO: utilizar a dose de 4,0 L/ha em solo médio e pesado, e, aplicar o produto 7 a 12 dias após a dessecação da área para plantio. Para esta modalidade utilizar volume de calda de 400 a 500 L/há.
NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura.
Apaga-fogo
Alternanthera tenella
Dose*
Solo Leve: 3,0 L/ha
Solo Médio: 3,5 a 4,0 L/ha
Solo Pesado: 4,0 L/ha
Dose **
Solo Leve, Médio e Pesado: 3,0 L/ha
Terrestre: 200 a 500
L/ha
Aérea: 20 a 40 L/ha
Terrestre e
Aérea
Azevém
Lolium multiflorum
Braquiarão
Brachiaria brizantha
Capim-amargoso
Digitaria insularis
Arroz
Capim-caiana
Panicum cayennense
Capim-carrapicho
Cenchrus echinatus
Capim-peludo
Eragrostis pilosa
Capim-rabo-de-raposa
Setaria geniculate
Capim-tapete
Mollugo verticillate
Caruru
Amaranthus retroflexus
Erva-branca
Gnaphalium spicatum
Poaia-branca
Richardia brasiliensis
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, no sistema plante-aplique, logo após o plantio ou até 2 dias após. Semear o arroz na profundidade mínima de 3 cm.
Dose* - Dose recomendada para o Estado do Rio Grande do Sul
Dose** - Dose recomendada para demais Estados do Brasil
NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura.
Indicado PLANTIO DIRETO nas culturas de Algodão, Cevada, Feijão, Girassol, Milho, Soja e Trigo. CULTURA, ALVO, DOSE, CALDA, MODALIDADE, ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO DE APLICAÇÕES: APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Solo Leve: 3,0 a 4,0 L/ha Solo Médio: 4,0 L/ha Solo Pesado: 5,0 a 6,0 L/ha | |||
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Cana-de - açúcar (planta e soca) | Braquiarão | Brachiaria brizantha | Terrestre: 300 a 400 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Terrestre e Aérea | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-caiana | Panicum cayennense | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-peludo | Eragrostis pilosa | ||||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculate | ||||
Capim-tapete | Mollugo verticillate | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Erva-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pós-plantio e pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. Em cana-planta, aplicar no solo após a cobertura dos toletes com 5-8 cm de terra, evitando assim o contato do produto com os toletes de cana. Em cana-soca, aplicar PREMERLIN 600 EC logo após a colheita, antes da brotação da cana-de-açúcar e da germinação das plantas infestantes. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. | |||||
Cebola (Transplante) | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Solo Médio e Pesado: 3,0 a 4,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha | Terrestre |
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-caiana | Panicum cayennense | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-peludo | Eragrostis pilosa | ||||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculate | ||||
Capim-tapete | Mollugo verticillate | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Erva-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-transplante da cultura e pré-emergência das plantas infestantes. A dose maior é para solos com teores de matéria orgânica acima de 5%. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. | |||||
Cenoura | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Solo Médio e Pesado: 3,0 a 4,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha | Terrestre |
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-caiana | Panicum cayennense | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-peludo | Eragrostis pilosa | ||||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculate | ||||
Capim-tapete | Mollugo verticillate | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Erva-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, no sistema plante e aplique, logo após o plantio ou até 2 dias após. A dose maior é para solos com teores de matéria orgânica acima de 5%. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Citros | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Solo Médio e Pesado: 3,0 a 4,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha | Terrestre |
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-caiana | Panicum cayennense | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-peludo | Eragrostis pilosa | ||||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculate | ||||
Capim-tapete | Mollugo verticillate | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Erva-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC antes do transplante da cultura e das plantas infestantes, sendo a dose maior para solos com teores de matéria orgânica acima de 5%. Caso não ocorram chuvas até 7 dias após a aplicação, recomenda-se reativar o produto com uma leve incorporação a 2 cm, utilizando-se uma grade de arrasto totalmente travada ou uma capinadeira rotativa de dentes. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. | |||||
Eucalipto Seringueira | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Solo Leve: 3,0 a 4,0 L/ha Solo Pesado: 5,0 a 6,0 L/ha | Terrestre: 280 a 305 L/ha | Terrestre |
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-caiana | Panicum cayennense | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-peludo | Eragrostis pilosa | ||||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculate | ||||
Capim-tapete | Mollugo verticillate | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Erva-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência das plantas infestantes, antes da implementação das espécies florestais (pré-plantio), ou nas entrelinhas após a implementação (pós-plantio). Aplicar o produto apenas no sistema de plantio convencional. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Feijão Girassol Soja | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Solo Médio e Pesado: 3,0 a 4,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Terrestre e Aérea |
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-caiana | Panicum cayennense | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-peludo | Eragrostis pilosa | ||||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculate | ||||
Capim-tapete | Mollugo verticillate | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Erva-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, no sistema plante e aplique, logo após o plantio ou até 2 dias após, sendo a dose maior para solos com teores de matéria orgânica acima de 5%. PLANTIO DIRETO: utilizar a dose de 4,0 L/ha em solo médio e pesado, e, aplicar o produto 7 a 12 dias após a dessecação da área para plantio. Para esta modalidade utilizar volume de calda de 400 a 500 L/ha. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. | |||||
Mandioca | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Solo Leve: 3,0 L/ha Solo Médio: 3,5 a 4,0 L/ha Solo Pesado: 4,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Terrestre e Aérea |
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-caiana | Panicum cayennense | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-peludo | Eragrostis pilosa | ||||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculate | ||||
Capim-tapete | Mollugo verticillate | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Erva-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, no sistema plante e aplique, logo após o plantio ou até 2 dias após, sendo a dose maior para solos com teores de matéria orgânica acima de 5%. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Milho | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Dose* Solo Leve: 3,0 L/ha Solo Médio: 3,5 a 4,0 L/ha Solo Pesado: 4,0 L/ha Dose ** Solo Médio e Pesado: 3,0 a 4,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Terrestre e Aérea |
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-caiana | Panicum cayennense | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-peludo | Eragrostis pilosa | ||||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculate | ||||
Capim-tapete | Mollugo verticillate | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Erva-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pós-plantio do milho e pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, no sistema plante-aplique, logo após o plantio ou até 2 dias após. Semear o milho na profundidade mínima de 5 cm. PLANTIO DIRETO: utilizar a dose de 4,0 L/ha em solo médio e pesado, e, aplicar o produto 7 a 12 dias após a dessecação da área para plantio. Para esta modalidade utilizar volume de calda de 400 a 500 L/ha. Dose* - Dose recomendada para os Estados do Rio Grande do Sul, São Paulo e Paraná Dose** - Dose recomendada para demais Estados do Brasil NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. | |||||
Pimentão Repolho | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Solo Médio e Pesado: 3,0 a 4,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha | Terrestre |
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-caiana | Panicum cayennense | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-peludo | Eragrostis pilosa | ||||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculate | ||||
Capim-tapete | Mollugo verticillate | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Erva-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, no sistema plante e aplique, logo após o plantio ou até 2 dias após, sendo a dose maior para solos com teores de matéria orgânica acima de 5%. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Tomate transplante | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | Solo Médio e Pesado: 3,0 a 4,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha | Terrestre |
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-caiana | Panicum cayennense | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-peludo | Eragrostis pilosa | ||||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculate | ||||
Capim-tapete | Mollugo verticillate | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Erva-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência das plantas infestantes, sendo a maior dose para solos com teores de matéria orgânica acima de 5% ATENÇÃO: Aplicar em Jato dirigido NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. | |||||
Cevada Trigo | Azevém | Lolium multiflorum | Solo médio e pesado: 2,0 a 3,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Terrestre e Aérea |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, no sistema plante-aplique, logo após o plantio ou até 2 dias após. A semeadura deve ser realizada com boa cobertura da semente pelo solo, a uma profundidade mínima de 3 cm. Não aplicar em solo com menos de 25% de argila. PLANTIO DIRETO: utilizar a dose de 3,0 L/ha em solo médio e pesado, e, aplicar o produto 7 a 12 dias após a dessecação da área para plantio. Para esta modalidade utilizar volume de calda de 200 L/ha. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Algodão Amendoim Cebola (transplante) Cenoura Citros Feijão Girassol Pimentão Repolho Tomate (transplante) Soja | Alfinetes-da-terra | Silena gallica | Dose* Solo Leve: 0,9 a 1,2 L/ha Solo Médio: 1,2 a 1,5 L/ha Solo Pesado: 1,5 a 1,8 L/ha Dose ** Solo Médio e Pesado: 1,5 a 2,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha | Terrestre |
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Capim-arroz | Echinochloa colona | ||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgali | ||||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | ||||
Capim-colchão | Digitaria ciliaris | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-colonião | Panicum maximum | ||||
Capim-custódio | Pennisetum setosum | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-massambará | Sorghum halepense | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Papuã | Brachiaria platyphylla | ||||
Pega-pingo | Spergula arvensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-plantio incorporado (P.P.I). Após a aplicação, incorporar com capinadeira de dentes ou grade de arrasto totalmente travada. Dose* - Incorporação deve ser normal, de 10 a 12 cm de profundidade. Dose** - Incorporação superficial de até 2 cm de profundidade. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. | |||||
Mandioca | Alfinetes-da-terra | Silena gallica | Dose* Solo Leve: 1,0 L/ha Solo Médio: 1,5 L/ha Solo Pesado: 2,0 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha | Terrestre |
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Capim-arroz | Echinochloa colona | ||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgali | ||||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | ||||
Capim-colchão | Digitaria ciliaris | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-colonião | Panicum maximum | ||||
Capim-custódio | Pennisetum setosum | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-massambará | Sorghum halepense | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Papuã | Brachiaria platyphylla | ||||
Pega-pingo | Spergula arvensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-plantio incorporado (P.P.I). Após a aplicação, incorporar com capinadeira de dentes ou grade de arrasto totalmente travada. Dose*- Incorporação deve ser normal, de 10 a 12 cm de profundidade. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Cana-de- açúcar (planta e soca) | Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | Dose* Solo Leve: 1,5 a 2,0 L/ha Solo Pesado: 2,0 a 2,5 L/ha | Terrestre: 200 a 500 L/ha | Terrestre |
Capim-colchão | Digitaria nuda | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-plantio incorporado (P.P.I). Após a aplicação, incorporar com capinadeira de dentes ou grade de arrasto totalmente travada. Dose* - Incorporação deve ser normal, de 10 a 12 cm de profundidade. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo de cultura. |
Textura | Argila (%) |
Arenoso (Leve) | 0 – 15 |
Médio | 16 – 35 |
Argiloso (Pesado) | > 36 |
APLICAÇÃO TERRESTRE
Para as culturas do Algodão, Amendoim, Arroz, Cana-de-açúcar, Cebola, Cenoura, Cevada, Citros, Eucalipto, Feijão, Girassol, Mandioca, Milho, Pimentão, Repolho, Seringueira, Soja, Tomate e Trigo.
Para redução do risco de deriva recomenda-se a utilização de pontas de pulverização com indução de ar, capazes de gerar gotas grossas (G) ou extremamente grossas (XC).
Diâmetro de gotas: acima de 350 µ (micra);
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo.
APLICAÇÃO AÉREA
Indicada para as culturas do Algodão, Amendoim, Arroz, Cana-de-açúcar, Cevada, Feijão, Girassol, Mandioca, Milho, Soja e Trigo.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Pontas de pulverização: Utilize pontas de pulverização que proporcionem gotas grossas e extremamente grossas, com equipamentos adequados para a redução da possibilidade de deriva.
Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda de aplicar de 20 a 40 litros/ha para que resulte em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
Altura de voo: A altura de voo deverá ser de 3 a 4 metros em relação ao topo das plantas ou do alvo desejado, sempre garantindo a segurança do voo, a eficiência de aplicação e redução da possibilidade de deriva.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, a altura da barra de pulverização, altura do voo da aeronave, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, tais como: algodão, cucurbitáceas ou tomate antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
INTERVALO DE SEGURANÇA: | |
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Algodão | (1) |
Amendoim | (1) |
Arroz | (1) |
Cana-de-açúcar | (1) |
Cebola | (1) |
Cenoura | (1) |
Cevada | (1) |
Citros | (1) |
Feijão | (1) |
Girassol | (1) |
Mandioca | (1) |
Milho | (1) |
Pimentão | (1) |
Repolho | (1) |
Soja | (1) |
Trigo | (1) |
Tomate | (1) |
Eucalipto | UNA |
Seringueira | UNA |
Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Doses do Produto Comercial (Kg / ha) | Volume de Calda (L / ha) | Número de Aplicação | |
Pré - emergência da planta infestante | Pós - emergência da planta infestante | ||||
Apaga-fogo | 1 (Uma aplicação por ciclo da cultura, em pré e/ou pós emergência inicial das plantas infestantes, seguindo as recomendações para cada tipo de solo) | ||||
(Alternanthera | 1,8 a 3,0 | 2,0 a 3,0 | |||
tenella) | |||||
Capim-colchão ou | |||||
capim-de-roça (Digitaria | 1,8 a 3,0 | 2,0 a 3,0 | |||
horizontalis) | |||||
Capim-marmelada | |||||
(Brachiaria | 1,8 a 3,0 | 2,0 a 3,0 | |||
plantaginea) | |||||
Capim-braquiária | Terrestre: | ||||
(Brachiaria decumbens) | 1,8 a 3,0 | 2,0 a 3,0 | 150 - 400 | ||
Capim-colonião | 1,8 a 3,0 | 2,0 a 3,0 | Aéreo: | ||
Cana-de- açúcar | (Panicum maximum) | 30 – 50 (somente em pré- | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,8 a 3,0 | 2,0 a 3,0 | |||
Capim-pé-de-galinha | 1,8 a 3,0 | 2,0 a 3,0 | emergência | ||
(Eleusine indica) | da cultura) | ||||
Caruru-roxo | |||||
(Amaranthus | 1,8 a 3,0 | 2,0 a 3,0 | |||
hybridus) | |||||
Beldroega | 1,8 a 3,0 | 2,0 a 3,0 | |||
(Portulaca oleracea) | |||||
Corda-de-viola | 1,8 a 3,0 | 2,0 a 3,0 | |||
(Ipomoea purpúrea) | |||||
Picão-preto | 1,8 a 3,0 | 2,0 a 3,0 | |||
(Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba | |||||
(Commelina | 1,8 a 3,0 | 2,0 a 3,0 | |||
benghalensis) |
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,8 a 3,0 | 2,0 a 3,0 | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 1,8 a 3,0 | 2,0 a 3,0 | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 1,8 a 3,0 | 2,0 a 3,0 | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pré ou pós emergência inicial das plantas infestantes e em pré ou pós emergência da cana-de-açúcar, quando as plantas infestantes atingirem até 4 folhas (dicotiledôneas, folhas largas) ou até o primeiro perfilho (monocotiledôneas, gramíneas), quando estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo. Em cana planta é recomendado de 2,0 a 3,0 Kg/ha e em cana soca de 1,8 a 3,0 Kg/ha. As maiores doses devem ser utilizadas quando o solo apresentar alto teor de matéria orgânica e/ou argila e alta pressão de plantas daninhas. As menores doses, próximas a 1,8 kg/ha, devem ser aplicadas em condição de solo arenosos em cana soca. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a eficiência pode diminuir. Tanto na aplicação em pós como em pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das ervas e/ou solo, são fundamentais para se obter um bom controle das invasoras. Halley 600 deve ser aplicado antes da emergência da cultura, até o estádio de “esporão” (cana planta) ou início de perfilhamento (cana soca) por serem estas as fases em que a cana- de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas. Quando o porte da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas infestantes ou do solo, recomenda-se a aplicação em jato dirigido com pingente, a fim se evitar o efeito “guarda-chuva”. Para o controle de plantas infestantes em áreas infestadas por capim marmelada a aplicação deve ser feita quando as chuvas estiverem regulares. Na aplicação em pré-emergência o solo deve estar bem preparado, úmido, livre de torrões e restos de cultura. Halley 600 pode ainda ser aplicado em condições de baixa umidade do solo (“meia-seca”) quando em um período ao redor de 06 semanas as chuvas se tornarem regulares e ocorrer o fechamento da cana-de-açúcar. Halley 600 é também indicado para o controle de plantas infestantes na operação de "catação" na dose de 1% m/v (1,0 kg/100 L água) adicionando adjuvante na dose recomendada pelo fabricante, respeitando-se a uma dose máxima de 3kg/ha de Halley 600 e intervalo de segurança de 150 dias (intervalo entre a aplicação e a colheita). No controle de capim colonião, na operação de catação, o capim colonião deve estar com no máximo a altura de 1,5m ou no estádio de pré-emissão de panícula; a infestação não pode ultrapassar a média de 1 planta de colonião por cada 4m2 de área, aplicar de 75 a 100mL de calda por planta (menor volume para as plantas de menor porte e volume maior para as de maior porte). A aplicação deve ser feita visando atingir o “olho” da planta com o bico praticamente encostado nela. Não aplicar Halley 600 na catação em cana planta ou em cana de último corte. | ||||||
Cultura | Textura do Solo | Dose do produto comercial (kg/ha) | Intervalo de segurança | |||
Pré-emergência da planta infestante | Pós-emergência da planta infestante |
Cana-de- açúcar | Leve* (0 – 15% de argila) | 1,8-2,0 | 2,0 a 3,0 | 150 dias |
Médio (16 a 35% de argila) | 2,0-2,5 | 2,0 a 3,0 | ||
Pesado (> 36% de argila) | 2,5-3,0 | 2,0 a 3,0 |
*O produto não deve ser utilizado em cana-planta em condições de solo leve.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterada considerando as especificações técnicas do mesmo. Os menores volumes de calda são aplicados no início do desenvolvimento da cultura e/ou das plantas infestantes e os maiores quando há o pleno desenvolvimento vegetativo.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Independe do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento
lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação
municipal, estadual e federal concernentes às atividades aero agrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Cana-de-açúcar | 150 |
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSE g/ha do produto comercial (*) | VOLUME DE CALDA | NÚMERO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||||
Aplicar | ||||||
preventivamente no | ||||||
60 mL/planta | início da estação | |||||
Café | Ferrugem- do-cafeeiro | (Hemileia vastatrix) | 700 a 1.000 (**) | (30 mL em cada lado da planta) ou no mínimo | 1 | chuvosa, sempre com o solo úmido. |
200 L/ha. | ||||||
(Aplicação | ||||||
terrestre). |
CULTURAS | PRAGAS | DOSE g/ha do produto comercial (*) | VOLUME DE CALDA | NÚMERO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||||
Percevejo- verde | (Nezara viridula) | 125 a 150 | 150 a 200 L/ha (Aplicação terrestre). | 2 | Utilizar a dose mais alta em caso de alta pressão da praga. | |
Soja | Percevejo- marrom | (Euschistus heros) | 150 a 200 | 150 a 200 L/ha (Aplicação terrestre). | 2 | Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano após o florescimento e pulverizar quando forem encontrados de 1,75 a 4 percevejos por batida. |
Café | Bicho- mineiro-do- cafeeiro | (Leucoptera coffeella) | 850 a 1.000 (**) | 60 mL/planta (30 mL em cada lado da planta) ou no mínimo 200 L/ha. (Aplicação terrestre). | 1 | Aplicar preventivamente no início da estação chuvosa, sempre com o solo úmido. |
Cigarra-do- cafeeiro | (Quesada gigas) | 700 a 1.000 (**) | 60 mL/planta (30 mL em cada lado da planta) ou no mínimo 200 L/ha. | 1 | ||
(Aplicação terrestre) |
Obs.:
(*) 1 quilograma do produto comercial contém 300 g de ciproconazol e 300 g de tiametoxam.
(**) Em lavouras adultas, acima de 4 anos, recomenda-se usar a maior dose, não ultrapassando 1.000 g/ha.
“O VERDADERO 600 WG na dose recomendada apresenta efeito bioativador melhorando o desenvolvimento das plantas (velocidade de brotação, sistema radicular, parte aérea). Por estes motivos, as plantas poderão resistir melhor as adversidades climáticas, mantendo o seu potencial produtivo".
Café: No Brasil, devido às condições climáticas, o produto deve ser aplicado sempre após as primeiras chuvas, uma vez por ano, no período de outubro a dezembro.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Aplicação em esguicho ou “Drench”: Café
Diluir o produto na dose recomendada por ha em volume de água suficiente para aplicação de 60 mL/planta (30 mL em cada lado da planta) ou no mínimo 200 L/ha.
Aplicar a calda em jato contínuo em ambos os lados da planta.
Usar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado, corretamente calibrado e adaptado para aplicação em linha no solo limpo, sob a copa do cafeeiro.
Aplicação foliar: Soja
Pulverização terrestre: Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volumes de aplicação ao redor de 150 a 200 L/ha.
Utilizar pulverizador costal ou tratorizado provido de pontas de jato plano ou plano duplo com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
Cultura | Dias |
Café | 90 |
Soja | 30 |
No caso de aplicação em esguicho no solo (drench) não há restrições para reentrada na área tratada, devido a modalidade de emprego.
No caso de aplicação foliar, a reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSE (PRODUTO COMERCIAL) | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | mL/100 kg de sementes * | mL/ha ** | mL/ 100 kg de sementes | ||
ALGODÃO | Broca-do-algodoeiro | Eutinobothrus brasiliensis | 230 - 350 | 35 - 50 | 500 | CRUISER 600 FS deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura. |
Pulgão-do-algodoeiro | Aphis gossypii | |||||
Tripes | Frankliniella schultzei | |||||
AMENDOIM | Tripes-do-amendoim | Enneothrips flavens | 87 - 116 | - | 300 | |
ARROZ | Bicheira-da-raiz-do- arroz | Oryzophagus oryzae | 175 - 230 | - | 1500 | |
Cigarrinha-das- pastagens | Deois flavopicta | 116 - 230 | - | |||
Cupim-de-montículo | Procornitermes triacifer | |||||
Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 175 - 230 | - | |||
CEVADA | Pulgão-verde-dos- cereais | Rhopalosiphum graminum | 40 - 87 | - | 300-500 | |
Percevejo-barriga- verde | Diceraeus furcatus | 58 – 87 | - | |||
Diceraeus melacanthus | ||||||
Pulgão-das-folhas | Rhopalosiphum padi | 40 | - | |||
Pulgão-dos-cereais | Rhopalosiphum maidis | |||||
FEIJÃO | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 116 - 175 | - | 300 | |
Vaquinha-verde- amarela-alfinete | Diabrotica speciosa | |||||
GIRASSOL | Pulgão | Aphis gossypii | 465 - 580 | - | 300 | |
MILHO | Cigarrinha-das- pastagens | Deois flavopicta | 230 | 46 | 500 | |
Cigarrinha-do-milho | Dalbulus maidis | |||||
Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 350 | 70 | |||
Percevejo-barriga- verde | Dichelops furcatus | |||||
Diceraeus melacanthus | ||||||
PASTAGEM | Cupim | Cornitermes cumulans | 58-175 | - | 500 | |
SOJA | Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 116 | 70 | 300 | |
Tamanduá-da-soja | Sternechus subsignatus | |||||
Cupim-de-montículo | Procornitermes triacifer | 58 - 116 | 35 - 70 | |||
Mosca-Branca | Bemisia tabaci raça B | 116 - 175 | 70 - 105 | |||
Torrãozinho | Aracanthus mourei | 29 - 40 | 17 - 24 | |||
SORGO | Percevejo-barriga- verde | Dichelops melacanthus | 175 - 290 | - | 300 | |
Cigarrinha-do-milho | Dalbulus maidis | - | 46 | |||
Pulgão-dos-cereais | Rhopalosiphum maidis | 40 | - | |||
TRIGO | Percevejo-barriga- verde | Dichelops furcatus | 58 - 87 | - | 500 | |
Pulgão-verde-dos- cereais | Rhopalosiphum graminum | 29 - 40 | - |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSE (PRODUTO COMERCIAL) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME ESPECÍFICO | |||
5,83 – 8,75 mL/1000 | CRUISER 600 FS deve ser usado uma única vez, exclusivamente para tratamento industrial de propágulos vegetativos, pelo fornecedor do produto, antes do plantio. | |||
propágulos, não | ||||
excedendo a dose de 700 | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR (Propágulos Vegetativos) | Cupim | Procornitermes triacifer | mL/ha. Solicitar a utilização da dose máxima sempre que o nível de infestação for alto e/ou quando for área | |
de primeiro plantio ou pós | ||||
pastagem. |
* Dose de produto comercial por 100 kg de sementes.
** Na recomendação de doses por hectare, adotar preferencialmente as quantidades de sementes suficientes para plantio de um hectare de área:
Algodão: Média de 14 kg de sementes/ha;
Milho: Média de 20 kg de sementes/ha ou 60.000 sementes/ha; Soja: Média de 60 kg de sementes/ha.
Cruiser 600 FS além do controle de pragas, por apresentar efeito bioativador, pode melhorar o desenvolvimento das plantas, como a velocidade de emergência, sistema radicular e parte aérea, o que poderá resultar em incremento de produtividade e qualidade do produto final.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Eutinobothrus brasiliensis | Broca-da-raiz, Broca-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Procornitermes triacifer | Cupim, Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Cevada | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Girassol | Aphis gossypii | pulgão | Ver detalhes |
Milho | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Pastagens | Cornitermes cumulans | Cupim | Ver detalhes |
Soja | Sternechus subsignatus | Gorgulho-da-soja, Tamanduá-da-soja | Ver detalhes |
Sorgo | Dichelops melacanthus | percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Trigo | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes. Existem máquinas específicas para tratamento de sementes fornecidas pelos seguintes fabricantes:
Momesso, MecMaq, Niklas, Gustafson, etc. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Com equipamentos de tratamento de batelada ou lotes, dos tipos Amazone Transmix, MecMaq Tratec, Arktos Africa, tambores rotativos, betoneiras e/ou similares:
Com equipamentos de tratamento com fluxo contínuo de sementes:
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação.
Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis indesejados ou falhas no controle de pragas.
CULTURA | DIAS |
ALGODÃO | Não determinado devido à modalidade de emprego. (Tratamento de sementes) |
AMENDOIM | |
ARROZ | |
CEVADA | |
FEIJÃO | |
GIRASSOL | |
MILHO | |
PASTAGEM | |
SOJA | |
SORGO | |
TRIGO | |
CANA-DE-AÇÚCAR | Não determinado devido à modalidade de emprego (tratamento de propágulos vegetativos – mudas) |
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada e não manuseiem as sementes tratadas sem Equipamento de Proteção Individual.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
produto comercial (mL/100 kg de sementes) | Ingrediente Ativo (g/100 kg de sementes) | ||||
Cupim-de-montículo | Tratamento | ||||
ALGODÃO | (Syntermes molestus) | 450 - 600 | 270 - 360 | via úmida, deve diluir a dose do | |
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | |||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 600 | 360 | 01 | produto em um volume | |
não superior a | |||||
AMENDOIM | Tripes-do-bronzeamento (Enneothrips flavens) | 100 | 60 | 500 mL/água por 100 kg de | |
semente. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
produto comercial (mL/100 kg de sementes) | Ingrediente Ativo (g/100 kg de sementes) | ||||
AMENDOIM | Tripes-do-bronzeamento (Enneothrips flavens) | 100 | 60 | 01 | Tratamento via úmida, deve diluir a dose do produto em um volume não superior a 500 mL/água por 100 kg de semente. |
ARROZ | Bicheira-da-raiz-do-arroz (Oryzophagus oryzae) | 350 | 210 | ||
Cupim-de-montículo (Procornitermes triacifer) | 250 | 150 | |||
Cupim-de-montículo (Syntermes molestus) | |||||
AVEIA | Pão-de-galinha (Diloboderus abderus) | 100 | 60 | ||
Pulgão-verde-pálido (Metopolophium dirhodum) | 60 | 36 | |||
Pulgão-verde-dos-cereais (Rhopolosiphum graminum) | |||||
CEVADA | Pão-de-galinha; bicho-bolo (Diloboderus abderus) | 100 | 60 | ||
Pulgão-verde-pálido (Metopolophium dirhodum) | 60 | 36 | |||
Pulgão-verde-dos-cereais (Rhopolosiphum graminum) | |||||
FEIJÃO | Pulgão-do-feijoeiro (Aphis craccivora) | 250 | 150 | ||
Tripes (Thrips tabaci) | |||||
Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | |||||
Mosca-branca (Bemissia tabaci raça B) | |||||
Larva-alfinete (Diabrotica speciosa) | |||||
MILHO | Cupim (Syntermes molestus) | 400 | 240 | ||
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 800 | 480 | |||
Tripes (Frankliniella williamsi) | |||||
Percevejo-barriga-verde (Dichelops furcatus) | 350 | 210 | |||
MILHO | Cigarrinha-das-pastagens (Deois flavopicta) | 600 | 360 | ||
Cupim-monte (Procornitermes triacifer) | 250 | 125 | |||
Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 400 | 240 |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
produto comercial (mL/100 kg de sementes) | Ingrediente Ativo (g/100 kg de sementes) | ||||
SOJA | Coró (Phyllophaga cuyabana) | 100 - 200 | 60 - 120 | 01 | Tratamento via úmida, deve diluir a dose do produto em um volume não superior a 500 mL/água por 100 kg de semente. |
TRIGO | Bicho-bolo (Diloboderus abderus) | 100 | 60 | ||
Pulgão-da-espiga (Rhopalosiphum graminum) | 60 | 36 | |||
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 70 | 42 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O tratamento deve ser realizado antes do plantio das sementes. Número de aplicação por ciclo: no máximo 1, antes do plantio. |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Procornitermes triacifer | Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Aveia | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Cevada | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Feijão | Aphis craccivora | Pulgão, Pulgão-do-feijoeiro | Ver detalhes |
Milho | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Soja | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Trigo | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
ESTE PRODUTO É TOXICO PARA ABELHAS. A APLICAÇÃO AÉREA NÃO É PERMITIDA.
O tratamento de sementes pode ser efetuado em tambores rotativos ou em máquinas apropriadas para o tratamento de sementes.
Para os tambores rotativos, misturar o produto durante 3 minutos, para que ocorra uma perfeita uniformização do produto à superfície das sementes.
Preparo da calda:
Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda. Acrescentar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma calda homogênea. Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado.
Importante: Manter a calda em agitação permanente para evitar decantação.
Utilizar equipamentos específicos que propiciem uma distribuição uniforme da dose desejada sobre as sementes. Tambor rotativo ou em máquinas apropriadas para o tratamento de sementes.
Operação de tratamento de sementes industrial:
Com equipamentos de tratamento de batelada ou lotes:
Colocar um peso ou quantidade de sementes conhecido;
Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes;
Proceder a operação do equipamento agitando as sementes de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.
Com equipamento de tratamento com fluxo contínuo de sementes:
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período;
Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período;
Importante: Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda com a finalidade de evitar erros de aplicação. O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim.
A utilização de meios de tratamento de sementes que possuam uma distribuição desuniforme do produto pode resultar em níveis de controle indesejados ou falhas de controle de pragas.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda a fim de evitar erros na aplicação.
Nunca tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
Fazer a limpeza das sementes retirando todas as impurezas (poeira, restos da colheita etc.) antes de iniciar o tratamento;
Utilização de substâncias redutoras de poeira, polímeros (film coatings) e/ou outros produtos que auxiliem na fixação do agrotóxico na semente, como pós de secagem, processos de peletização e/ou similares; e
Uso de defletores nas semeadoras com sistema a vácuo;
Utilizar somente sementes de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Dê preferência ao uso de sementes certificadas.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Não determinado devido à modalidade de emprego tratamento de sementes.
Como o produto é destinado para o tratamento de sementes, não há restrições quanto à reentrada de pessoas em lavouras oriundas de sementes tratadas. Como medida preventiva, recomenda-se o uso de botas de borracha.
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS | DOSE (g/ha) | |
Produto Comercial | Ingrediente Ativo | ||
Arroz irrigado | Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,3 | 2,0 |
Sagitária (Sagittaria montevidensis) | |||
Aguapé (Heteranthera reniformis) | |||
Picão-Preto (Bidens pilosa) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Nabiça (Raphanus sativus) | |||
Arroz | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 3,3 | 2,0 |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 4,0 | 2,4 | |
Aveia branca | Nabo (Raphanus raphanistrum) | 3,3 a 4,0 | 2,0 a 2,4 |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | 4,0 | 2,4 | |
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,3 | 2,0 | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Nabiça (Raphanus sativus) |
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS | DOSE (g/ha) | |
Produto Comercial | Ingrediente Ativo | ||
Aveia preta | Nabo (Raphanus raphanistrum) | 3,3 a 6,6 | 2,0 a 4,0 |
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,3 | 2,0 | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Nabiça (Raphanus sativus) | |||
Café | Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 6,0 a 10,0 | 3,6 a 6,0 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Cana-de- açúcar (1) | Mussambê (Cleome affinis) | 30,0 | 18,0 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Cana-de- açúcar (2) | Beldroega (Portulaca oleracea) | 30,0 | 18,0 |
Cana-de- açúcar (Pós- emergência da cultura) | Beldroega (Portulaca oleracea) | 8,0 a 15,0 | 4,8 a 9,0 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 10,0 a 15,0 | 6,0 a 9,0 | |
Cevada | Nabo (Raphanus raphanistrum) | 3,3 a 6,6 | 2,0 a 4,0 |
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,3 | 2,0 | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Nabiça (Raphanus sativus) | |||
Centeio | Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,3 | 2,0 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Rubim |
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS | DOSE (g/ha) | |
Produto Comercial | Ingrediente Ativo | ||
(Leonorus sibiricus) | |||
Picão-branco (Leonurus sibiricus) | |||
Nabiça (Raphanus sativus) | |||
Citros Coco Dendê | Picão-preto (Bidens pilosa) | 6 a 10 | 3,6 a 6 |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Trigo | Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 4,0 | 2,4 |
Orelha-de-urso (Stachys arvensis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) | 3,3 a 6,6 | 2,0 a 4,0 | |
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Alfinete-da-terra (Silene gallica) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Estelária (Stellaria media) | |||
Gorga (Spergula arvensis) | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | 6,6 | 4,0 | |
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,3 | 2,0 | |
Triticale | Nabo (Raphanus raphanistrum) | 3,3 a 6,6 | 2,0 a 4,0 |
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 3,3 | 2,0 | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Nabiça (Raphanus sativus) | |||
Manejo de inverno (pré- semeadura do trigo em área | Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | 4,0 | 2,4 |
Serralha verdadeira (Sonchus oleraceus) |
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS | DOSE (g/ha) | |
Produto Comercial | Ingrediente Ativo | ||
de "Sistema de Plantio Direto") | Estelária (Stellaria media) | ||
Losna-Branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) |
PASTAGENS | PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS | DOSE (g/ha) | |
Produto Comercial | Ingrediente Ativo | ||
Brachiaria decumbens | Gervão-branco (Croton glandulosos) | 6,6 | 4,0 |
Brachiaria humidicola | Guanxuma (Sida rhombifolia) | 10,0 a 13,3 | 6,0 a 8,0 |
Brachiaria brizantha |
Nota:1 Quilo de produto comercial contém 600 gramas de metsulfurom-metílico.
Realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem entre os estádios de 2 a 4 folhas e quando a cultura estiver entre 10 e 30 dias após a emergência (de 3 a 4 folhas até o final do perfilhamento). Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 L (0,1%).
Realizar a aplicação no perfilhamento da cultura para o controle das plantas daninhas no estádio de 2 a 4 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 L (0,1%).
Realizar aplicações no estádio de perfilhamento da cultura. Aplicar as doses de 3,3 a 4 g/ha de WIKING 600 WG para o controle de Nabo, Picão branco e Picão preto, no estádio de 2 a 4 folhas. Aplicar a dose mais elevada quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento (até 4 folhas) e/ou com populações maiores de plantas daninhas. Para o controle da Língua de Vaca, no estádio de 2 a 4 folhas, utilizar a dose de 4,0 g/ha de WIKING 600 WG. Para Língua-de-vaca aplicar somente em plântulas originárias de sementes até o estádio de 4 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 ml/100 L de calda (0,1% v/v).
Para o controle das plantas daninhas Mussambê, Beldroega e Guanxuma, aplicar 30 g/ha de WIKING 600 WG em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas, em condições de solo de textura leve.
Para o controle da planta daninha Beldroega, em condições de solo médio, aplicar 30 g/ha de WIKING 600 WG em pré-emergência da cultura e da planta daninha.
Para o controle de plantas daninhas na cultura de trigo, aplicar as doses de 3,3 a 6,6 g/ha de WIKING 600 WG para Alfinete da Terra, Estelaria, Gorga, Nabo, Picão Preto, Picão Branco, Rubim e Losna Branca e 4,0 g/ha para Falsa Serralha, Orelha de Urso e Amendoim Bravo. Aplicar as doses mais elevadas quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento e/ou com populações maiores de plantas daninhas. Para o controle da Língua-de-vaca utilizar a dose de 6,6 g/ha de WIKING 600 WG. Para Língua-de-vaca aplicar somente em plântulas originárias de sementes. As aplicações de WIKING 600 WG devem ser feitas quando o trigo estiver entre os estádios de desenvolvimento de pré-perfilhamento e espigamento e quando as plantas daninhas tiverem de 2 a 6 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 L (0,1%).
Para o controle do Nabo, aplicar as doses mais elevadas quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento, e/ou com populações maiores de plantas daninhas. WIKING 600 WG pode ser aplicado quando a aveia preta, cevada e triticale estiverem entre os estádios de desenvolvimento de pré-perfilhamento e emborrachamento, e quando as plantas daninhas tiverem de 2 a 6 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 L (0,1%).
Para controle de Picão-preto, aplicar as doses de 6,0 a 10,0 g/ha de WIKING 600 WG. Recomenda-se aplicar em pós-emergência da planta daninha, em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. WIKING 600 WG deve ser aplicado com óleo mineral emulsionável na proporção de 0.3 a 0.5% v/v.
Em áreas de adoção do "Sistema de Plantio Direto", o controle de plantas daninhas presentes deve ser realizado antes do plantio ou pré-semeadura do trigo. WIKING 600 WG possui seletividade à cultura do trigo, portanto não causará dano às plântulas em emergência. WIKING 600 WG pode ser aplicado entre 3 e 20 dias antes do plantio. Aplicado 3 dias antes do plantio para que o efeito de sua ação possa ser observado e evite interferência causada pela plantadeira. Aplicado 20 dias antes do plantio para se evitar a reinfestação. WIKING 600 WG deve ser aplicado com óleo mineral emulsionável na proporção de 0.3 a 0.5% v/v.
Para o controle de Gervão-branco e Guanxuma, caso haja alta infestação, aplicar em área total, caso a infestação seja desuniforme em reboleiras ou manchas, aplicar em jato dirigido sobre as plantas infestantes. WIKING 600 WG deve ser aplicado com óleo mineral emulsionável na proporção de 0.5% v/v, quando as plantas infestantes estiverem em ativo crescimento vegetativo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Sagittaria montevidensis | aguapé-de-flexa, flecha (2), sagitária (1) | Ver detalhes |
Aveia Branca | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Aveia preta | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Cevada | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Pastagens | Croton glandulosus | gervão (3), gervão-branco (1), malva-vermelha | Ver detalhes |
Trigo | Rumex obtusifolius | labaça, língua-de-vaca (2) | Ver detalhes |
Triticale | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Preparo da calda:
Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade com o agitador em movimento e adicionar o WIKING 600 WG. No caso de embalagens em frasco, recomenda-se uma pré-diluição em água antes da adição ao tanque do pulverizador. Após, adicionar mais água até ¾ (três quartos) da capacidade do tanque, antes de adicionar adjuvantes. Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário reagitar a calda herbicida antes de reutilizá-la. Para prevenir problemas de acúmulo de resíduos no tanque do equipamento pulverizador, este deverá ser esvaziado o mais completamente possível, antes do preparo de nova calda herbicida.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Utilizar volumes de 200 a 400 litros de calda/ha para pulverizador manual costal e 100 a 200 litros/ha para pulverizador tratorizado. Em pré-emergência, aplicar a partir de 250 litros de calda/ha.
Em aplicação por "Benzedura manual", em arroz irrigado, no sistema pré-germinado, quando a cultura estiver entre 10 e 30 dias após a emergência (de 3 a 4 folhas até o final do perfilhamento), WIKING 600 WG apresenta controle das plantas daninhas Sagittaria montevidensis e Heteranthera reniformis, no estágio de 2 a 4 folhas. O volume de calda de 30 litros/ha (3 mL/m²) deve ser aplicado na forma de jatos, com o auxílio de pulverizador costal sem o bico aspersor, ou de outro equipamento que permita uma distribuição uniforme. Manter continuamente uma lâmina de água, de cerca de 10 cm, até a fase de maturação da cultura.
APLICAÇÃO AÉREA
Permitida nas culturas de Arroz, Arroz irrigado, Aveia, Cana-de-açúcar, Centeio, Cevada, Citros, Coco, Dendê, Trigo e Triticale.
Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra e dotadas de bicos tipo cônico (D9 ou D10, core 44 a 46) ou atomizadores de tela rotativa (MICRONAIR), altura de vôo 3 a 4 m sobre a cultura, largura da faixa de deposição efetiva: 15 m; diâmetro e densidade de gotas: 200 a 400 micra, 10 a 30 gotas/cm², volume de aplicação: 20 a 40 litros de calda/ha.
Devem ser respeitadas condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura menor que 25ºC e umidade relativa maior que 70%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros).
Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágüe completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores, de acordo com a pressão de trabalho adotada (ex.: XR Teejet).
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível e que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar, produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás, produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ (75%) da asa ou do comprimento do motor - barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de vôo: aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Arroz | 30 |
Arroz Irrigado | 30 |
Aveia | 31 |
Aveia preta | 10 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | 90 |
Centeio | 30 |
Cevada | 15 |
Citros | 30 |
Coco | 30 |
Dendê | 30 |
Pastagem | 28 |
Trigo | 30 |
Triticale | 15 |
Manejo de inverno | Intervalo de Segurança não determinado |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | Dose 100 Kg de sementes | ||
Nome comum | Nome científico | Produto Comercial | Ingrediente Ativo | |
Algodão | Tripes | Frankliniella schultzei | 450 ml | 270 g |
Pulgão-do-algodoeiro | Aphis gossypii | 450 ml | 270 g | |
Algodão (cultivar CNPA/ITA-90) | Pulgão-do-algodoeiro | Aphis gossypii | 600 ml | 360g |
Tripes | Frankliniella schultzei | 600 ml | 360g | |
Cupim | Syntermes molestus | 600 ml | 360g | |
Amendoim | Tripes-do-bronzeamento | Enneothrips flavens | 100 ml | 60g |
Arroz | Cupins-de-montículo | Syntermes molestus Procornitermes triacifer | 250 ml 250 ml | 150g 150g |
Bicheira-da-raiz-do-arroz | Oryzophagus oryzae | 350 ml | 210g | |
Aveia | Pulgão-verde | Rhopalosiphum graminum | 60 ml | 36g |
Pulgão-da-folha | Metopolophium dirhodum | 60 ml | 36g | |
Pão-de-galinha | Diloboderus abderus | 100 ml | 60g | |
Cevada | Pulgão-verde | Rhopalosiphum graminum | 60 ml | 36g |
Pulgão-da-folha | Metopolophium dirhodum | 60 ml | 36g | |
Pão-de-galinha | Diloboderus abderus | 100 ml | 60g | |
Milho | Cupins | Procornitermes triacifer Syntermes molestus | 250 ml 400 ml | 150g 240g |
Percevejo-barriga-verde | Dichelops furcatus | 350 ml | 210g | |
Pulgão-do-milho | Rhopalosiphum maidis | 400 ml | 240g | |
Cigarrinha-das-pastagens | Deois flavopicta | 600 ml | 360g | |
Cigarrinha-do-milho | Dalbulus maidis | 800 ml | 480g | |
Tripes | Frankliniella williamsi | 800 ml | 480g | |
Soja | Coró (*) | Phyllophaga cuyabana | 100 - 200 ml | 60 - 120 g |
Trigo | Pulgão-verde-dos-cereais | Rhopalosiphum graminum | 60 ml | 36g |
Pão-de-galinha | Diloboderus abderus | 100 ml | 60g | |
Percevejo-barriga verde | Dichelops melacanthus | 70 ml | 42g |
(*) A dose maior deve ser utilizada após avaliação prévia e quando constatadas altas infestações da praga na área.
Uso exclusivo para o tratamento de sementes. Realizar no máximo 01 aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Aveia | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Cevada | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Feijão | Aphis craccivora | Pulgão, Pulgão-do-feijoeiro | Ver detalhes |
Milho | Frankliniella williamsi | Tripes | Ver detalhes |
Soja | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Trigo | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
O tratamento de sementes pode ser efetuado em tambores rotativos ou em máquinas apropriadas para o tratamento de sementes. Para os tambores rotativos, misturar o produto durante 3 minutos, para que ocorra uma perfeita uniformização do produto à superfície das sementes.
Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda. Acrescentar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma calda homogênea. Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado.
Importante: Manter a calda em agitação permanente para evitar decantação.
Colocar um peso ou quantidade de sementes conhecido.
Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes.
Proceder a operação do equipamento agitando as sementes de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.
O corante deve ser obrigatoriamente adicionado à calda no momento do tratamento das sementes, a fim de diferenciar as sementes tratadas das não tratadas. É de responsabilidade das empresas e/ou do agricultor que realizam o tratamento das sementes a adição do corante durante a operação de tratamento de sementes.
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo.
Importante: Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda com a finalidade de evitar erros de aplicação.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim.
A utilização de meios de tratamento de sementes que possuam uma distribuição desuniforme do produto pode resultar em níveis de controle indesejados ou falhas de controle de pragas.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda a fim de evitar erros na aplicação.
Nunca tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
Utilizar substâncias redutoras de poeira, polímeros (film coatings) e/ou outros produtos que auxiliem na fixação do agrotóxico na semente, como pós de secagem, processos de peletização e/ou similares;
Uso de defletores nas semeadoras com sistema a vácuo.
Utilizar somente sementes de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Dê preferência ao uso de sementes certificadas.
Não determinado, devida à modalidade de aplicação.
Como o produto é destinado para o tratamento de sementes, não há restrições quanto à reentrada de pessoas em lavouras oriundas de sementes tratadas. Como medida preventiva, recomenda-se o uso de botas de borracha.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
Cultura | Planta infestante Nome comum (nome científico) | Dose/ha | Volume de calda (L/ha) | |
p.c. (L) | i.a. * (g) | |||
Batata | Phytophthora infestans | 2,0 | 200 + 1000 | 600 |
Número, Época e Intervalo de Aplicação: Realizar no máximo 3 (três) aplicações do produto por ciclo da cultura. Para o controle de Phytophthora infestans (Requeima) aplicar o produto MIXTAN 600 SC preventivamente quando houver condições climáticas propicias para a doença ou imediatamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário, dependendo da evolução da doença e condições climáticas favoráveis, repetir a aplicação a cada 7 dias. | ||||
Soja | Ferrugem-asiática Phakopsora pachirhizi | 1,5 – 2,0 | 1000 + 200 | Terrestre 150 – 200 Aérea 20 - 40 |
Número, Época e Intervalo de Aplicação: Realizar no máximo 1 (uma) aplicação do produto por ciclo da cultura. Aplicar o MIXTAN 600 SC após o pré- fechamento de entre linhas (R3, R4 ou R5.1) dentro do programa preventivo de manejo da Phakospora pachirizi (ferrugem-asiática) na cultura da soja com o objetivo de prevenir a evolução da doença. A dose maior de MIXATAN 600 SC deve ser utilizada somente em casos de alta pressão da doença combinada às condições climáticas muito favoráveis para o desenvolvimento dos patógenos. | ||||
Tomate | Phytophthora infestans | 0,3 | 30 + 150 | 1000 |
Número, Época e Intervalo de Aplicação:
Realizar no máximo 4 (quatro) aplicações do produto por ciclo da cultura. Para o controle de Phytophthora infestans (Requeima) aplicar o produto MIXTAN 600 SC preventivamente quando houver condições climáticas propicias para a doença ou imediatamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário, dependendo da evolução da doença e condições climáticas favoráveis, repetir a aplicação a cada 7 dias.
p.c. – refere-se ao produto comercial; *grama de ingrediente ativo: Dimetomorfe + Clorotalonil
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre:
Tratorizado: Usar pulverizadores tratorizados com barra de pulverização equipados com bicos de jato cônico da série (D), distanciados 50 cm uns dos outros, com pressão de trabalho que possibilite uma densidade de gotas aproximadamente de 70 a 100 gotas/cm² e diâmetro variando de 100 a 200µ. Recomenda-se diluir o produto em 600 L de calda/ha para a cultura da batata e 1000 L/ha para tomate.
Observação: Em qualquer aplicação, assegurar-se que haja uma perfeita cobertura da parte aérea das plantas visando à face superior e inferior das folhas.
Agitar o produto antes do preparo da calda.
Seguir sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado.
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o abastecimento do tanque do pulverizador, deve-se encher 1/3 da capacidade do mesmo com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e então adicionar o produto, completando por fim o volume com água. Caso aconteça algum imprevisto ou parada técnica que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.
Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação.
habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva durante a aplicação é responsabilidade do aplicador.
Equipamentos terrestres:
Temperatura ambiente: Evitar altas temperatura (acima de 30oC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Batata (Foliar) | 7 |
Soja | 14 |
Tomate (Foliar) | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Este produto é tóxico para abelhas. A pulverização não dirigida em área total não é permitida. Não aplique este produto em época de floração, nem imediatamente antes do florescimento ou quando for observada visitação de abelhas na cultura. O descumprimento dessas determinações constitui crime ambiental, sujeito a penalidades cabíveis e sem prejuízo de outras responsabilidades.
Não é autorizado o uso combinado de imidacloprido em mais de um modo de aplicação no mesmo ciclo de cultivo, quando esses eventos ocorrerem antes da floração da cultura.
Não é autorizado o uso de imidacloprido em cultura subsequente ao cultivo aplicado.
CULTURA | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
Algodão (*) | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 100 | 450 mL / Kg de sementes | Uso exclusivo para tratamento de sementes. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||||
Pulgão-do-algodoeiro | |||||
(Aphis gossypii) | Uso | exclusivo | para | ||
Algodão (Cultivar CNPA/ ITA-90) (*) | 100 | 600 mL / Kg de sementes | tratamento de sementes. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da | ||
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||||
Cupim | cultura. | ||||
(Syntermes moletus) | |||||
Amendoim (*) | Tripes-do-bronzeamento (Enneothrips flavens) | 100 | 100 mL / Kg de sementes | Uso exclusivo para tratamento de sementes. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |
Arroz (*) | Cupim-de-montículo (Syntermes molestus e Procornitermes triacifer) | 100 | 250 mL / Kg de sementes | Uso exclusivo para tratamento de sementes. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |
Bicheira-da-raiz-do-arroz (Oryzophagus oryzae) | 100 | 350 mL / Kg de sementes | |||
Pulgão-verde | |||||
Aveia Cevada (*) | (Rhopolosiphum graminum) | 100 | 60 mL / Kg de sementes | Uso exclusivo para tratamento de sementes. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da | |
Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | |||||
Pão-de-galinha | 100 mL / | cultura. | |||
(Diloboderus abderus) | 100 | Kg de sementes | |||
Milho (*) (1) | Cupim (Procornitermes triacifer) | 100 | 250 mL / Kg de sementes | Uso exclusivo para tratamento de sementes. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |
Cupim (Syntermes molestus) | 100 | 400 mL / Kg de sementes | |||
Percevejo-barriga-verde (Dichelops furcatus) | 100 | 350 mL / Kg de sementes | |||
Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 100 | 400 mL / Kg de sementes | |||
Cigarrinha-das-pastagens (Deois flavopicta) | 100 | 600 mL / Kg de sementes | |||
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 100 | 800 mL / Kg de sementes |
Tripes (Frankliniella williamsi) | |||
(1) 20 Kg de sementes equivalem em média ao plantio de 1 hectare. | |||
Soja (*) (2) | Coró (Phyllophaga cuyabana) | 100 – 200 mL / 100 Kg de sementes | Uso exclusivo para tratamento de sementes. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Obs.: A dose maior deve ser utilizada após avaliação prévia e quando constatada altas infestações da praga na área. |
(2) A dose maior deve ser utilizada após avaliação prévia e quando constatada altas infestações da praga na área. | |||
Trigo (*) | Pulgão-verde (Rhopolosiphum graminum) | 60 mL / 100 Kg de sementes | Uso exclusivo para tratamento de sementes. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Pão-de-galinha (Diloboderus abderus) | 100 mL / 100 Kg de sementes | ||
Percevejo-barriga-verde (Dichelops furcatus) | 70 mL / 100 Kg de sementes |
(*) São necessárias medidas de mitigação que possam reduzir ou eliminar a exposição das abelhas a poeira. (Vide MITIGAÇÕES PARA TRATAMENTO DE SEMENTE.)
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Aveia | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Cevada | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Milho | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Soja | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Trigo | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
O tratamento de sementes deve ser realizado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar sementes limpas, livres de poeira e impurezas, e de boa qualidade, com alto poder germinativo e bom vigor.
É obrigatória a utilização de EPI completo durante a operação de tratamento de sementes.
Deve-se colocar as sementes a serem tratadas dentro do equipamento, iniciar a agitação e adicionar gradativamente a dose do produto/calda. Manter as sementes misturando com o produto adicionado por 3 a 5 minutos. Ao final do tratamento, deve-se atentar para que as sementes estejam devidamente recobertas e secas e que não haja sobra de produto/calda no equipamento utilizado. Se atente para a quantidade de sementes a ser colocada no recipiente do equipamento tratador. Cada equipamento informa uma quantidade ideal de sementes a ser tratada por batelada. Respeite as recomendações e escolha o tamanho de equipamento mais adequado às necessidades.
Sementes umedecidas em excesso devem ser secas à sombra antes de armazená-las e/ou semeá-las. Acondicionar as sementes tratadas em sacos de papel ou em embalagens que permitam a respiração das sementes, evitando exposição ao sol.
A semente tratada deve ser utilizada somente para o plantio, não podendo ser empregada na alimentação humana ou animal. Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
Utilizar equipamentos específicos para tratamento de sementes que propiciem uma distribuição uniforme da dose desejada sobre as sementes.
Com equipamentos de tratamento de batelada ou lotes:
Colocar um peso ou quantidade de sementes conhecido.
Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes.
Proceder a operação do equipamento agitando as sementes de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.
Com equipamento de tratamento com fluxo contínuo de sementes:
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo.
Importante: Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda com a finalidade de evitar erros de aplicação.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim.
A utilização de meios de tratamento de sementes que possuam uma distribuição desuniforme do produto pode resultar em níveis de controle indesejados ou falhas de controle de pragas.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda a fim de evitar erros na aplicação.
Nunca tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda. Acrescentar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma calda homogênea. Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado.
Para tratamento de sementes há indicativo de potencial risco da deriva da poeira proveniente do plantio de sementes tratadas, portanto medidas de redução de emissão de poeira são necessárias, tais como:
Fazer a limpeza das sementes retirando todas as impurezas (poeira, restos da colheita, etc.) antes de iniciar o tratamento;
Utilizar substâncias redutoras de poeira, polímeros (film coatings) e/ou outros produtos que auxiliem na fixação do agrotóxico na semente, como pós de secagem, processos de peletização e/ou similares;
Usar defletores nas semeadoras com sistema a vácuo.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/100 kg de sementes) | Época, número, e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ALGODÃO | Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 450 a 600 | SOMBRERO deve ser aplicado no tratamento de sementes. Para a cultivar de algodão CNPA/ITA-90, utilizar especificamente a dose de 600 mL/100 kg sementes. Realizar no máximo 1 aplicação. |
Trips | Frankliniella schultzei | 450 a 600 | ||
Cupim | Syntermes molestus | 600 | SOMBRERO deve ser aplicado no tratamento de sementes. Realizar no máximo 1 aplicação. | |
ARROZ | Bicheira | Orzyophagus oryzae | 350 | SOMBRERO deve ser aplicado no tratamento de sementes. Realizar no máximo 1 aplicação |
Cupim | Syntermes molestus | 250 | ||
CEVADA | Pulgão da folha | Metopolophium dirhodum | 60 | |
FEIJÃO | Pulgão | Aphis craccivora | 250 | |
Diabrotica | Diabrotica speciosa | 250 | ||
Cigarrinha | Empoasca kraemeri | 250 | ||
Trips | Thrips tabaci | 250 | ||
MILHO | Cigarrinha | Dalbulus maidis | 800 ou 160 mL/60.000 sementes | SOMBRERO deve ser aplicado no tratamento de sementes. No caso específico da cultura do milho, a dose recomendada do produto pode ser por quantidade de sementes por hectare, ou seja, por 60.000 sementes, o que proporciona melhor aferimento do tratamento, devido a diferenças no tamanho de sementes de milho existentes no mercado. Realizar no máximo 1 aplicação. |
Percevejo barriga verde | Dichelops furcatus | 350 ou 70 mL/60.000 sementes | ||
SOJA | Coró da soja | Phyllophaga cuyabana | 100 | SOMBRERO deve ser aplicado no tratamento de sementes. Realizar no máximo 1 aplicação. |
TRIGO | Percevejo barriga verde | Dichelops melacanthus | 70 | |
Corós | Diloboderus abderus | 100 | ||
Pulgão | Rhopalosiphum graminum | 60 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Cevada | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Feijão | Aphis craccivora | Pulgão, Pulgão-do-feijoeiro | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Soja | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Trigo | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
O tratamento de sementes com SOMBRERO para as culturas algodão, arroz, cevada, feijão, milho, soja e
Algodão, arroz, cevada, feijão, milho, soja e trigo: diluir a dose recomendada do inseticida em um volume que não exceda 500 mL de água por 100 kg de sementes.
Aplicar produto na dose e diluição recomendada, distribuindo homogeneamente sobre as sementes, podendo utilizar como equipamentos, tambor rotativo com eixo excêntrico, máquinas apropriadas para tratamento de sementes e o tratamento industrial de sementes.
Com equipamentos de tratamento de sementes por batelada ou lotes:
Colocar um peso de sementes conhecido.
Adicionar o produto na diluição recomendada para este peso de sementes.
Proceder à agitação/operação do equipamento de forma a obter uma distribuição uniforme do produto sobre as sementes durante um tempo de 1-2 minutos por batelada.
Realizar um tratamento piloto (pequena quantidade) para avaliar a qualidade do tratamento com relação à liberação de poeira, determinação do ativo e recobrimento ou uniformidade do tratamento.
Com equipamentos de tratamento de sementes com fluxo contínuo (seguir as instruções do fabricante):
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Regular o volume de calda recomendado para este peso de sementes, no mesmo período de tempo.
Realizar um tratamento piloto (pequena quantidade) para avaliar a qualidade do tratamento com relação à liberação de poeira, determinação do ativo e recobrimento ou uniformidade do tratamento.
Manutenção:
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Algodão (1) Arroz (1)
Cevada (1)
Feijão (1)
Milho (1)
Soja (1)
Trigo (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Como a finalidade do produto é tratamento de sementes, não há restrições quanto à reentrada de pessoas em lavouras oriundas de sementes tratadas.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Alvo biológico Nome comum/ Nome científico | Doses Produto Comercial (mL / 100 kg sementes) | Volume de calda | Número máximo de aplicações |
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 450 a 600mL / 100Kg de sementes - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
| 950 – 1100mL / 100Kg de sementes (Produto + Água)
100kg de sementes. | 1(única aplicação em tratamento de sementes) |
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura. O plantio deve ser feito logo após o tratamento das sementes e utilizar a maior dose em cultivares sensíveis as viroses transmitidas pelo pulgão-do- algodoeiro. | ||||
350mL / 100Kg de sementes - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
| 1850mL / 100Kg de sementes (Produto + Água) | |||
Bicheira-da-raiz-do arroz (Oryzophagus oryzae) |
| |||
Arroz | 1(única aplicação em tratamento de sementes) | |||
250mL / 100Kg de sementes - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
| 1753mL / 100Kg de sementes (Produto + Água) | |||
Cupim-de-montículo (Syntermes molestus) |
|
Culturas | Alvo biológico Nome comum/ Nome científico | Doses Produto Comercial (mL / 100 kg sementes) | Volume de calda | Número máximo de aplicações |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura. O plantio deve ser feito logo após o tratamento das sementes. | ||||
350mL / 100Kg de sementes - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
| 850mL / 100Kg de sementes (Produto + Água) | |||
Percevejo-barriga-verde (Dichelops furcatus) |
100kg de sementes. | |||
Milho | 1(única aplicação em tratamento de sementes) | |||
800mL / 100Kg de sementes - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
| ||||
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 1300mL / 100Kg de sementes (Produto + Água) | |||
Tripes (Frankliniella williamsi) |
100kg de sementes. | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura. O plantio deve ser feito logo após o tratamento das sementes. | ||||
100 a 200mL / 100Kg de sementes - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
| 400 a 500mL / 100Kg de sementes (Produto + Água) | |||
Soja | Coró (Phyllophaga cuyabana) |
|
produto em 300mL de água para tratar 100 kg de sementes. | 1(única aplicação em tratamento de sementes) |
de sementes utilizadas por hectare, manter a dose estabelecida por quilograma de sementes. | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura. O plantio deve ser feito logo após o tratamento das sementes e utilizar a maior dose quando for constatada alta infestação de coró na área. |
Culturas | Alvo biológico Nome comum/ Nome científico | Doses Produto Comercial (mL / 100 kg sementes) | Volume de calda | Número máximo de aplicações |
100mL / 100Kg de sementes - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
| 600mL / 100Kg de sementes (Produto + Água) | |||
Trigo | Pão-de-galinha (Diloboderus abderus) |
quilograma de sementes. |
produto em 500mL de água para tratar 100kg de sementes. | 1(única aplicação em tratamento de sementes) |
60mL / 100Kg de sementes - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
| 560mL / 100Kg de sementes (Produto + Água) | |||
Pulgão-verde-dos- cereais (Rhopalosiphum graminum) |
|
produto em 500mL de água para tratar 100kg de sementes. | ||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura. O plantio deve ser feito logo após o tratamento das sementes. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Arroz | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Soja | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Trigo | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Antes de iniciar o tratamento, diluir a dose indicada em recipiente adequado para o volume de calda indicado para cada cultura na tabela acima. O tratamento deverá ser feito em local arejado e específico para este fim. Utilizar sementes limpas (livres de poeiras e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Misturar a quantidade recomendada de produto às sementes, utilizando equipamento apropriado, até que as sementes estejam completamente cobertas.
Fazer a limpeza das sementes retirando todas as impurezas (poeiras, restos da colheita, etc) antes de iniciar o tratamento. Utilizar substâncias redutoras de poeira como polímeros, film coatings e/ou outros produtos que auxiliem na fixação do agrotóxico na semente, como pós de secagem, processos de peletização e/ou similares. Usar defletores nas semeadoras com sistema a vácuo.
O tratamento de sementes deverá ser feito em equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme do produto sobre as sementes. Utilize os EPIs recomendados no item “PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO” durante toda a operação de tratamentos de sementes. Siga sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Passo 1 - colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda; Passo 2 - colocar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma suspensão homogênea; Passo 3 - completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado. Importante: manter a calda em agitação permanente para evitar decantação.
Tambores Rotativos e Betoneiras: colocar a quantidade de sementes com peso conhecido no interior do equipamento e adicionar a dose indicada do produto, agitando até se obter a perfeita cobertura das sementes. O tempo da mistura (agitação) é variável em função de cada equipamento e da quantidade de sementes, mas deve ser suficiente para que todo o produto cubra uniformemente as sementes. Atentar para que no final do tratamento não haja sobra de produto no fundo do equipamento utilizado.
Equipamentos para tratamento de sementes com fluxo contínuo: Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo e regular a dose do produto desejada para este peso de sementes no mesmo período de tempo. É importante aferir, periodicamente, o fluxo de sementes e de produto a fim de evitar erros na aplicação.
Manutenção dos equipamentos de tratamento das sementes: a) Para todos os métodos de tratamento de sementes é importante realizar medições periódicas dos equipamentos, fluxos de sementes e volume de calda/produto para que o tratamento efetuado seja o mais uniforme. b) Não tratar sementes sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes dos equipamentos de plantio (semeadoras). c) Para obter o controle desejado, recomenda-se o uso de equipamentos que promovam uma completa cobertura das sementes. Importante: manter a calda/produto em agitação constante para evitar decantação. d) Os mecanismos dosadores e/ou pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem diminuir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes. e) É obrigatória a utilização de EPI durante a operação de tratamentos de sementes, conforme descrito no item “PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO” f) A aplicação do produto com equipamentos desregulados ou inadequados podem resultar em cobertura desuniforme das sementes com consequente redução no controle das doenças.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de tratamento, consulte um Engenheiro Agrônomo.
Imediatamente após o uso do equipamento, proceda com a sua limpeza. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego via tratamento de sementes.
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana –
ANVISA/MS)