INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
O TROP 480 SL é um herbicida sistêmico, não-seletivo, pós-emergente, indicado para o controle de plantas infestantes nas seguintes situações:
Aplicação em pós-emergência (da planta infestante e cultura) nas culturas de: café e citros.
Aplicação em área total em pré-plantio das culturas de: algodão, arroz irrigado, milho, soja e trigo.
Aplicação em pré-plantio, na implantação de florestas e manutenção das entrelinhas após a sua implantação (eucalipto, pinus e seringueira).
Uso em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada, em áreas de plantio direto ou convencional.
Controle de plantas infestantes em áreas cultivadas em aplicações dirigidas nas culturas de café e citros.
Controle das plantas infestantes em aplicação em área total antes da semeadura nas culturas da
Controle das plantas infestantes na implantação da seringueira (aplicação de pré-plantio), nas entrelinhas, após a implantação da seringueira (aplicação de pós-plantio) e quando ocorrerem reinfestações de plantas infestantes na cultura que venha a requerer aplicação.
Controle não seletivo em pós-emergência de plantas infestantes nas áreas de implantação de espécies florestais de Eucalipto e Pinus (Pré-Plantio).
Controle não seletivo em pós-emergência de plantas infestantes nas aplicações entrelinhas, para a limpeza após a implantação de espécies florestais de Eucalipto e Pinus (Pós-emergência).
Controle, através de aplicação em pós-emergência, das plantas infestantes constantes do quadro abaixo, em florestas implantadas (Pinus e Eucalipto).
Controle em cobertura total das plantas infestantes, na aplicação de manejo de áreas agrícolas, em condições de pousio, quando da implantação das culturas registradas indicadas.
Para as culturas de café, citros, coco e dendê, o controle em pós-emergência das plantas infestantes é feito em jato dirigido, de modo a evitar o contato do TROP 480 SL com as folhas das culturas, ramos ou caules sensíveis.
Culturas | FOLHAS ESTREITAS ANUAIS | Número, época e intervalo de aplicação | ||
Plantas infestantes | Dose (p.c.) | |||
Nome Comum | Nome Científico | |||
ALGODÃO ARROZ ARROZ IRRIGADO CAFÉ CITROS COCO* DENDÊ* EUCALIPTO MILHO PINUS SERINGUEIRA SOJA SOJA OGM TRIGO | Capim-marmelada Capim-rabo-de-raposa* | Brachiaria plantaginea Setaria geniculata | 1,0 a 1,5 L/ha | Para as espécies Oryza sativa e Echinochloa crusgalli, por serem espécies mais tolerantes, aplicar 4,0 L/ha quando no estádio de até 20 cm; nos estádios de 20 a 40 cm, aplicar as doses de 4,0 a 5,0 L/ha e a partir de 40 cm aplicar a dose de 6,0 L/ha. Para as espécies Brachiaria decumbens, Panicum maximum e Sorghum halepense, que também são consideradas espécies tolerantes, recomenda-se aplicar 2,0 L/ha até o estádio de 20 cm; 3,0 L/ha para o estádio de 30 cm; 4,0 L/ha para o estádio de até 40 cm e a partir de 40 cm, aplicar a dose de 5,0 L/ha. Para as espécies Andropogon bicornis e Cynodon dactylon deverá ser utilizada a dose de 3,0 L/ha até o estádio de 30 cm; 4,0 L/ha para o estádio de até 40 cm e até 50 cm a dose aplicada deverá ser de 5,0 L/ha. *Coco e Dendê: Não utilizar TROP 480 SL para controle das plantas infestantes em destaque. Para as demais plantas infestantes, seguir as doses recomendadas em modo de aplicação. |
Capim-colchão Falso-massambará* | Digitaria horizontalis Sorghum arundinaceum | 1,5 a 2,0 L/ha | ||
Capim-carrapicho Capim-pé-de-galinha Capim-favorito Azevém Aveia-preta* Trigo* | Cenchrus echinatus Eleusine indica Rhynchelitrum repens Lolium multiflorum Avena strigosa Triticum aestivum | 1,0 a 2,0 L/ha | ||
Capim-arroz Arroz-vermelho | Echinochloa crusgalli Oryza sativa | 4,0 a 6,0 L/ha | ||
FOLHAS ESTREITAS PERENES | Para as espécies Oryza sativa e Echinochloa crusgalli, por serem espécies mais tolerantes, aplicar 4,0 L/ha quando no estádio de até 20 cm; nos estádios de 20 a 40 cm, aplicar as doses de 4,0 a 5,0 L/ha e a partir de 40 cm aplicar a dose de 6,0 L/ha. Para as espécies Brachiaria decumbens, Panicum maximum e Sorghum halepense, que também são consideradas espécies tolerantes, recomenda-se aplicar 2,0 L/ha até o estádio de 20 cm; 3,0 L/ha para o estádio de 30 cm; 4,0 L/ha para o estádio de até 40 cm e a partir de 40 cm, aplicar a dose de 5,0 L/ha. Para as espécies Andropogon bicornis e Cynodon dactylon deverá ser utilizada a dose de 3,0 L/ha até o estádio de 30 cm; 4,0 L/ha para o estádio de até 40 cm e até 50 cm a dose aplicada deverá ser de 5,0 L/ha. *Coco e Dendê: Não utilizar TROP 480 SL para controle das plantas infestantes em destaque. Para as demais plantas infestantes, seguir as doses recomendadas em MODO DE APLICAÇÃO. | |||
Capim-braquiária Capim-colonião Capim-massambará | Brachiaria decumbens Panicum maximum Sorghum halepense | 2,0 a 5,0 L/ha | ||
Capim-amargoso Grama-seda Capim-rabo-de-burro* | Digitaria insularis Cynodon dactylon Andropogon bicornis | 3,0 a 5,0 L/ha | ||
Grama-comprida* | Paspalum dila tatum | 2,0 a 3,0 L/ha | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4,0 a 6,0 L/ha | ||
Capim-custódio | Pennisetum setosum | 1,5 – 2,0 L/ha |
p.c.: produto comercial.
Culturas | FOLHAS LARGAS ANUAIS | Número, época e intervalo de aplicação | ||
Plantas infestantes | Dose (p.c.) | |||
Nome Comum | Nome Científico | |||
Carrapicho-de-carneiro Picão-preto Mastruz Caruru-de-mancha Caruru-roxo Beldroega Angiquinho* | Acanthospermum hispidum Bidens pilosa Lepidium virginicum Amaranthus viridis Amaranthus hybridus Portulaca oleracea Aeschynomene rudis | 1,0 a 2,0 L/ha | Para a espécie sida rhombifolia a dose de 2,0 L/ha deve ser usada quando a planta estiver até o estádio de 20 cm; a dose de 3,0 L/ha quando a planta estiver até o estádio de 30 cm e a partir de 30 cm a dose será de 4,0 L/ha. Para a espécie Cyperus rotundus, a | |
dose de 3,0 L/ha somente deve ser | ||||
Picão-branco Serralha Nabo-bravo Rubim* Cheirosa* Mentrasto | Galinsoga parvíflora Sonchus oleraceus Raphanus raphanistrum Leonorus sibiricus Hyptis suaveolens Ageratum conyzoides | 1,5 a 2,0 L/ha | utilizada quando a infestação for de baixa densidade populacional, no estádio máximo de 4 folhas, sendo a invasão recente na área e oriunda da fonte de inócuo de outra localidade, em primeiro | |
surgimento, e que não possua sistema | ||||
radicular profundo. As doses maiores | ||||
que 4,0 L/ha até a dose máxima de 5,0 | ||||
ALGODÃO ARROZ ARROZ IRRIGADO CAFÉ CITROS COCO* DENDÊ* EUCALIPTO MILHO PINUS SERINGUEIRA SOJA SOJA OGM TRIGO | Corda-de-viola Corda-de-viola | lpomoea grandifolía lpomoea purpurea | 3,0 L/ha | L/ha devem ser utilizadas quando as infestações já se encontram instaladas em densidade média a alta e em vários estádios vegetativos. *Coco e Dendê: Não utilizar TROP 480 SL para controle das plantas infestantes em destaque. Para as demais plantas infestantes, seguir as doses recomendadas em MODO DE APLICAÇÃO. |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 2,0 a 3,0 L/ha | ||
FOLHAS LARGAS PERENES | Para a espécie sida rhombifolia a dose de 2,0 L/ha deve ser usada quando a planta estiver até o estádio de 20 cm; a dose de 3,0 L/ha quando a planta estiver até o estádio de 30 cm e a partir de 30 cm a dose será de 4,0 L/ha. Para a espécie Cyperus rotundus, a dose de 3,0 L/ha somente deve ser utilizada quando a infestação for de baixa densidade populacional, no estádio máximo de 4 folhas, sendo a invasão recente na área e oriunda da fonte de inócuo de outra localidade, em primeiro surgimento, e que não possua sistema radicular profundo. As doses maiores que 4,0 L/ha até a dose máxima de 5,0 L/ha devem ser utilizadas quando as infestações já se encontram instaladas em densidade média a alta e em vários estádios vegetativos. | |||
Guanxuma | Sida rombifolia | 2,0 a 4,0 L/ha | ||
Malva-branca Guanxuma-branca | Sida cordifolia Sida glaziovii | 2,0 a 3,0 L/ha | ||
Assa-peixe | Vernonia ferruginea | 4,0 L/ha | ||
Vassourinha | Baccharis dracuncufolia | 6,0 L/ha | ||
CYPERACEAS | ||||
Tiririca | Cyperus rotundus | 3,0 a 5,0 L/ha |
p.c.: produto comercial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Paspalum dilatatum | capim-comprido, capim-melado, grama-comprida | Ver detalhes |
Arroz | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
Café | Paspalum dilatatum | capim-comprido, capim-melado, grama-comprida | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Citros | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Coco | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Dendê | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Sorghum arundinaceum | falso-massambará, sorgo-selvagem | Ver detalhes |
Milho | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Pinus | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Seringueira | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Soja | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida TROP 480 SL poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
O herbicida TROP 480 SL deve ser aplicado sobre as plantas infestantes anuais quando as mesmas estiverem nos estádios mais ativos de vegetação, entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
Para as espécies perenes é melhor aplicar o produto próximo e/ou durante a floração. Sendo aplicado nestes estádios, uma só aplicação pode ser suficiente para o controle.
Para as espécies anuais, a aplicação das doses menores ou maiores irá depender da fase de desenvolvimento das plantas infestantes. Para as espécies perenes as doses menores são recomendadas para as plantas infestantes que estiverem na fase inicial de desenvolvimento e as doses maiores quando as plantas infestantes estiverem na fase adulta ou perenizada.
A aplicação do herbicida TROP 480 SL poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Nas culturas do algodão, arroz irrigado, milho e trigo, o controle das plantas infestantes é feito uma única vez antes da semeadura, objetivando o controle em área total antes do plantio, para o sistema de plantio direto ou cultivo mínimo.
Para as culturas de café e citros o controle das plantas infestantes é feito em jato dirigido, de modo a evitar o contato do produto com as folhas das culturas.
Na cultura da seringueira o controle de plantas infestantes deve ser feito na dose máxima de 5 L/ha, evitando o contato do produto com as partes verdes da planta.
Para reflorestamento (eucalipto e pinus), TROP 480 SL deve ser aplicado em pré-plantio, na implantação ou limpeza das entrelinhas após sua implantação, evitando o contato do produto com as partes verdes da planta.
Em soja geneticamente modificada, o TROP 480 SL deve ser aplicado em área total, em pós- emergência da cultura, em áreas de plantio direto ou convencional. A melhor época para controle das plantas infestantes é de 20 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. Aplicar apenas para plantas infestantes que requerem até 3,0 L/ha de TROP 480 SL.
É obrigatório utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 1.800 mL/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada;
É obrigatório utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% e bordadura de cinco metros para doses acima de 3.700 mL/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
É obrigatório utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 1.800 mL/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada;
É obrigatório utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% e bordadura de cinco metros para doses acima de 3.700 mL/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
Para as culturas de coco e dendê, utilizar as dosagens conforme recomendação abaixo:
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea), capim-carrapicho (Cenchrus echinatus), capim-favorito (Rhynchelitrum repens), capim-colchão (Digitaria horizontalis), carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum), picão-preto (Bidens pilosa), em picão-branco (Galinsoga parviflora), nabo- bravo (Raphanus raphanistrum): 1,0 – 2,0 L/ha;
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica): 1,0 – 4,0 L/ha;
Azevém (Lolium multiflorum), arroz-vermelho (Oryza sativa), mentrasto (Ageratum conyzoides), beldroega (Portulaca oleracea), Mastruz (Lepidium virginicum), Guanxuma (Sida rhombifolia): 2,0 L/ha;
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe): 3,0 L/ha;
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli), capim-amargoso (Digitaria insularis), capim-braquiária (Brachiaria decumbens), capim-massambará (Sorghum halepense), Caruru-roxo (Amaranthus hybridus), Malva- branca (Sida cordifolia), Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis), Serralha (Sonchus oleraceus): 2,0 – 4,0 L/ha;
Guanxuma-branca (Sida glaziovii): 2,0 – 5,0 L/ha;
Capim-colonião (Panicum maximum): 3,0 – 5,0 L/ha;
Capim-custódio (Pennisetum setosum): 4,0 – 5,0 L/ha;
Grama-seda (Cynodon dactylon), cana-de-açúcar (Saccharum officinarum), Tiririca (Cyperus rotundus): 4,0 – 6,0 L/ha.
Na cultura da seringueira o controle de plantas infestantes deve ser feito na dose máxima de 5 litros do produto comercial por hectare.
Para as espécies florestais Eucalipto e Pinus, o controle das plantas infestantes pode ser feito nas seguintes condições:
Aplicação em jato dirigido: normalmente está aplicação é realizada quando ocorre a presença de plantas úteis. A aplicação deve ser feita dirigida às plantas infestantes, nas doses recomendadas e com equipamentos que evitem o contato do produto com as folhas, ramos ou caules jovens das plantas úteis.
Aplicação em área total: nestas condições deve ser aplicado em área total, onde se necessita controle de todas as plantas infestantes existentes e onde não existem plantas úteis a serem protegidas. Não aplicar logo após a roçagem, sendo necessário aguardar até o aparecimento de área foliar suficiente para absorver a dose letal.
Para as culturas da batata, café, citros, feijão e soja, o herbicida TROP 480 SL pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 200 - 400 μ (micra);
Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²;
Volume de calda: 200 a 300 L/ha.
No plantio das culturas indicadas, as aplicações de limpeza (manejo) devem ser em área total 7 a 15 dias antes do plantio.
Pode-se usar o produto para controle não seletivo das plantas infestantes, nestes casos, as aplicações podem ser feitas em área total ou apenas dirigidas sobre as áreas infestadas.
É obrigatório a utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 1.800 mL/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada;
É obrigatório a utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% e bordadura de cinco metros para doses acima de 3.700 mL/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
Para as culturas da batata, feijão e soja, o TROP 480 SL pode ser aplicado via aplicação aérea.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros,
e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de TROP 480 SL, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de TROP 480 SL.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto TROP 480 SL com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do TROP 480 SL deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
A aplicação aérea só é recomendada na implantação de espécies florestais como Eucalipto e Pinus em aplicação em pré-plantio. TROP 480 SL não é recomendado para aplicação aérea em pós-plantio nas culturas de Pinus e Eucalipto. Neste caso aplica-se o produto em jato dirigido, de modo a evitar o contato do produto com as partes sensíveis das plantas como folhas e ramos ou caules jovens.
A aplicação aérea somente deve ser realizada quando não existe o risco de ocorrer contato da pulverização com culturas sensíveis ao produto TROP 480 SL. Portanto a indicação desta modalidade de aplicação deve ser previamente avaliada pelo Engenheiro Agrônomo ou Técnico Responsável.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto TROP 480 SL, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto TROP 480 SL, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto TROP 480 SL, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto TROP 480 SL feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Algodão (1)
Arroz Irrigado (2)
Café 15 dias
Citros 30 dias
Coco 15 dias
Dendê 15 dias
Eucalipto UNA
Milho (3)
Pinus UNA
Seringueira UNA
Soja (4)
Trigo (2)
UNA = Uso Não Alimentar
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura, e de 60 dias quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura para controle da produção de pólen em campos de produção de grãos para sementes geneticamente modificadas que expressem a resistência ao glifosato.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose do produto comercial (L/ha) | Volume de Calda terrestre (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Capim-arroz, jervão (Echinochloa crusgalli) | ||||
Capim-arroz, canevão (Echinochloa cruspavonis) | ||||
Capim-arroz, capim-coloninho (Echinochloa colona) | ||||
ARROZ | Capim-colchão, milhã (Digitaria sanguinalis) | 7,5 | 100-300 (Aplicação aérea 30-50) | Realizar uma única aplicação em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, quando as mesmas estiverem no estágio de 2- 3 folhas. Esta fase ocorre geralmente entre 15 e 20 dias após a germinação do arroz. STAM 480 é seletivo e atua somente sobre as partes verdes das plantas infestantes com as quais entra em contato. |
Capim-marmelada, capim- PaPuã (Brachiaria plantaginea) | ||||
Painco. capim-do-banhado (Panicum dichotomiflorum) | ||||
Angiquinho, pinheirinho, maricazinho (Aeschvnomene rudis) | ||||
Junquinho, tiririca-do-breio (Cyperus iria) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Acácia-de-flor-vermelha (Sesbania punicea) | ||||
Erva-de-bicho (Polygonum hydropiperoides) | ||||
Cuminho, falso-cominho (Fimbristylis miliacea) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Arroz | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Preparo da calda:
Para preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa até metade de sua capacidade, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e adicionar STAM 480 na dose indicada. Após isso, complete o volume do tanque, sempre com agitação constante. Mesmo havendo necessidade de parar a pulverização durante algum tempo é importante que se mantenha o agitador em funcionamento. Se esta interrupção for mais longa, deve-se reiniciar a agitação antes de utilizar a calda novamente. Deve-se preparar apenas a quantidade de calda para a aplicação, visando evitar sobras de calda no tanque do pulverizador. Recomenda-se também que todos os equipamentos utilizados no preparo e aplicação da calda sejam lavados.
Para se obter um ótimo controle, é necessário uma cobertura completa e uniforme das plantas infestantes.
O êxito de um tratamento com herbicidas depende muito da aplicação e, desta forma, antes de serem iniciadas as pulverizações, deve-se observar:
Verificar se o pulverizador está limpo.
Verificar se não existem vazamentos.
Verificar se os bicos estão na posição correta e funcionando perfeitamente.
Verificar também o funcionamento dos demais componentes, como bomba, mangueiras, manômetro, etc.
Verificados todos estes pontos e corrigidos os possíveis defeitos, deve-se fazer a calibração do equipamento de pulverização para aplicar corretamente o herbicida na área a ser tratada.
Pulverizadores tratorizados e/ou costais equipados com bicos cônicos da série D (D3, D4), com core (espiral) 23, 25 ou 45, ou leques da série 8002, 8003, 8004, 11002, 11003 ou 11004.
Devem ser usados volumes de 100-300 litros de calda por hectare e pressão de 30-40 libras por polegada quadrada. A velocidade do trator deve ser de 6 a 8 km/hora. Não aplicar o produto na presença de ventos superiores a 6 km/hora.
Aviões agrícolas equipados com barra ou helicópteros poderão ser usados na aplicação de STAM
Observações: Para aplicações terrestres e aéreas deve-se observar um mínimo de umidade relativa de 55% e temperatura máxima de 27ºC.
Para se eliminar o maior número de plantas infestantes com uma só aplicação de STAM 480, é necessário que ocorra uma germinação uniforme do arroz e das plantas infestantes. Isto é conseguido com um bom preparo do solo.
Arroz irrigado:
Retirar totalmente a água da lavoura antes das aplicações de STAM 480. Para evitar a germinação de uma segunda camada de plantas infestantes, efetuar a inundação dos campos de arroz 2 a 3 dias após a aplicação e manejar a água de acordo com a necessidade da cultura.
Arroz:
Arroz: 80 dias.
48 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.
Quando a área foliar recebe cobertura suficiente do produto ocorre a paralisação na elaboração de carboidratos levando as plantas à morte, sendo a fase inicial de desenvolvimento das plantas daninhas o momento melhor indicado para ação do herbicida.
São tolerantes ao produto as gramíneas em geral, leguminosas e algumas outras espécies.
ARROZ, FEIJÃO, MILHO, SOJA E TRIGO | |||||
Planta Daninha | Nome Científico | Estádio das Plantas Daninhas | Dose L p.c./ha | Volume de calda (L/ha)*** | Número Máximo de Aplicações |
Carrapicho rasteiro** | Acanthospermum australe** | 2 – 4 folhas | 1,5 | 150 - 250 | 1**** |
Picão branco | Galinsoga parviflora | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | 2 – 6 folhas | |||
Picão preto | Bidens pilosa | ||||
Mostarda, Colza | Brassica rapa | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Trapoeraba | Commelina erecta | ||||
Corda-de-viola, corriola | Ipomoea grandifolia | ||||
Corda-de-viola, corriola | Ipomoea hederifolia | ||||
Corda-de-viola, corriola | Ipomoea nil | ||||
Trapoeraba | Murdannia nudiflora | ||||
Nabo, nabiça | Raphanus raphanistrum | ||||
Guanxuma | Sida cordifolia | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Gorga | Spergula arvernsis | ||||
Carrapichão | Xanthium strumarium | ||||
p.c. = produto comercial (1 Litro de Basagran® 480 equivale a 480 g i.a. de Bentazona); i.a. = ingrediente ativo; * Em lavoura de arroz irrigado, retirar a água antes do tratamento, para expor as folhas das plantas infestantes. Voltar a irrigar após 48 horas, se necessário. ** Utilizar adjuvante não iônico na dose de 1,0 L/ha nas aplicações terrestres *** Volume de água: 150 - 250 litros/ha, dependendo do estágio da cultura e das plantas infestantes. Volumes maiores favorecem uma melhor cobertura dos alvos desejados. (Aplicações terrestres). **** Para cultura do Arroz, pode-se efetuar até 2 aplicações (1ª aplicação utilizar a dose de 1,0 L p.c/ ha e na 2ª aplicação a dose de 0,7 L p.c/ ha) |
ARROZ IRRIGADO* | |||||
Planta Daninha | Nome Científico | Estádio das Plantas Daninhas | Dose L p.c./ha | Volume de calda (L/ha)*** | Número Máximo de Aplicações |
Tiriricão | Cyperus esculentus | Até 12 cm de altura | 2,0 | 150 - 250 | 1**** |
Junquinho | Cyperus iria | ||||
Erva-de-bicho | Polygonum hydropiperoides | 2 – 6 folhas | 1,5 | ||
p.c. = produto comercial (1 Litro de Basagran® 480 equivale a 480 g i.a. de Bentazona); i.a. = ingrediente ativo; * Em lavoura de arroz irrigado, retirar a água antes do tratamento, para expor as folhas das plantas infestantes. Voltar a irrigar após 48 horas, se necessário. ** Utilizar adjuvante não iônico na dose de 1,0 L/ha nas aplicações terrestres |
*** Volume de água: 150 - 250 litros/ha, dependendo do estágio da cultura e das plantas infestantes. Volumes maiores favorecem uma melhor cobertura dos alvos desejados. (Aplicações terrestres).
**** Para cultura do Arroz, pode-se efetuar até 2 aplicações (1ª aplicação utilizar a dose de 1,0 L p.c/ ha e na 2ª aplicação a dose de 0,7 L p.c/ ha)
Recomenda-se o acréscimo de adjuvante não iônico na dose de 1,0 L/ha nas aplicações terrestres, e de 0,3 L/ha nas aplicações aéreas.
Não é recomendado o acréscimo de adjuvante não iônico para a cultura de feijão, devido ao risco de fitotoxicidade.
Para a cultura de arroz pode-se efetuar até duas aplicações por ciclo do cultivo, com intervalo de 3 a 4 dias entre elas. As duas aplicações devem ser realizadas quando algumas infestantes já estão atingindo o estádio de desenvolvimento recomendado para o controle e outras continuam emergindo (fluxos). Na 1ª aplicação, recomenda-se a dose de 1,0 L p.c/ ha e na 2ª aplicação, 0,7 L p.c/ ha. Com esse manejo, tem-se melhor controle em áreas de arroz com alta pressão de infestação e germinação contínua de espécies de plantas daninhas como a Trapoeraba, Corda-de-Viola e Guanxuma. No caso de Cyperáceas, o manejo permite que consigamos melhor eficiência no controle das espécies devido à dificuldade quando as ervas atingem estágios mais avançados.
Para as demais culturas, fazer apenas uma aplicação por ciclo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Polygonum hydropiperoides | acataia, capiçoba (3), erva-de-bicho (3) | Ver detalhes |
Feijão | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI)
indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Adicionar o adjuvante à calda após o produto e observar o estágio fenológico da cultura conforme as recomendações descritas no item acima CULTURAS, PLANTAS DANINHAS e DOSES. Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração de 0,6% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante. Condições desfavoráveis de temperatura e umidade podem agravar o risco de fitoxicidade a cultura (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS).
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que
possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de grossas (C), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de grossas (C), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de duas (2) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do engenheiro agrônomo da região.
O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
CULTURA | DIAS |
Arroz | 60 |
Feijão | 35 |
Milho | 110 |
Soja | 90 |
Trigo | 60 |
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso haja necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para uso durante a aplicação.
A ação herbicida do ZETA 106 SL é resultado da redução dos níveis de 3 (três) aminoácidos alifáticos de cadeia ramificada (valina, leucina e isoleucina), através da inibição do ácido hidroxiacético sintetase (AHAS), uma enzima comum na via biossintética desses aminoácidos. Esta inibição interrompe a síntese protéica, que por sua vez interfere na síntese de DNA e no crescimento celular. A enzima AHAS e a biossíntese desses três aminoácidos só ocorrem em vegetais, o que explica em parte a baixa toxicidade do imazetapir em animais.
ZETA 106 SL é absorvido e rapidamente translocado através do xilema e floema para a região do meristema da planta, onde se acumula. Embora a interrupção do crescimento das regiões meristemáticas ocorra logo após a aplicação, a clorose das folhas novas e a necrose dos tecidos podem demorar entre 5 e 15 dias para algumas espécies.
CULTURA: ARROZ IRRIGADO | |||
Aplicação em Pré-emergência | |||
PLANTA DANINHA Nome comum (Nome científico) | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | ||
Junquinho (Cyperus iria) | 1,0 L/ha | Realizar 1 (uma) aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. | |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli var. crusgalli) | |||
Observações:
| |||
Aplicação sequencial: (Primeira aplicação em pré-emergência e a segunda em pós-emergência) | |||
PLANTA DANINHA Nome comum (Nome científico) | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | Esta forma de aplicação é recomendada quando ocorrer alta infestação de arroz vermelho e/ou germinação escalonada desta planta infestante. Primeira aplicação antes da implantação da cultura e a segunda, em pós emergência, quando as plantas infestantes estiverem no estádio de até 4 folhas e a cultura até um perfilho. A irrigação definitiva deve ser realizada até 3 dias após a aplicação do herbicida em pós- emergência. | ||
Junquinho (Cyperus iria) | Primeira aplicação: 0,75 L/ha | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha | |
Segunda aplicação: 0,5 L/ha | Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli var. crusgalli) |
Observações:
| ||||
Aplicação em Pós-emergência | ||||
PLANTA DANINHA Nome comum (Nome científico) | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO | |
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | ||||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli var. crusgalli) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Realizar 1 (uma) aplicação em pós-emergência da cultura (até 1 perfilho) e das plantas infestantes (4 folhas). | |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | ||||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | ||||
Junquinho (Cyperus iria) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Observações:
| ||||
CULTURA: FEIJÃO | ||||
PLANTA DANINHA Nome comum (Nome científico) | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO | |
Amendoim-bravo, leiteiro (Euphorbia heterophylla) |
Beldroega (Portulaca oleracea) | Realizar 1 (uma) aplicação em pós-emergência da cultura, quando as plantas de feijão estiverem no estádio de 2 a 3 folhas trifolioladas e as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 0,3 a 0,4 L/ha | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha | |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Observações:
| |||
CULTURA: PASTAGEM | |||
Aplicação em Área Total | |||
PLANTA DANINHA Nome comum (Nome científico) | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Capim-navalha ou capim- capivara (Paspalum virgatum) | 3,0 a 6,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 50 L/ha | Realizar a aplicação para reforma de pastagens estabelecidas em áreas infestadas com o capim- navalha ou capim- capivara em qualquer estádio de desenvolvimento, procurando assegurar uma boa cobertura da planta infestante presente. Utilizar as doses maiores em áreas mais infestadas, ou com as plantas em grande porte. Realizar uma aplicação por ano. |
Aplicação Dirigida | |||
PLANTA DANINHA Nome comum (Nome científico) | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Capim-navalha ou capim- capivara (Paspalum virgatum) | 50 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 200 mL/planta | Realizar a aplicação em pastagens estabelecidas em jato dirigido (catação), com o capim- navalha ou capim- capivara em qualquer estádio de desenvolvimento. O jato deve ser direcionado às folhas e base da planta, aplicando até o ponto de escorrimento. Utilizar as |
maiores doses quando a planta infestante estiver entouceirada ou em grande porte. Realizar uma aplicação por ano. | |||
Observações:
| |||
CULTURA: SOJA | |||
Aplicação em Pré-emergência | |||
PLANTA DANINHA Nome comum (Nome científico) | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Amendoim-bravo, leiteiro (Euphorbia heterophylla) | Aplicar em pré- emergência das plantas infestantes em uma única aplicação: Antes do plantio da soja (aplique e plante) ou após o plantio e antes da emergência da soja (plante e aplique). | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Observações:
| |||
Aplicação em Pós-emergência da cultura | |||
PLANTA DANINHA Nome comum (Nome científico) | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Amendoim-bravo, leiteiro (Euphorbia heterophylla) | Aplicar em pós- emergência precoce, no período de até 15 a 20 dias após a semeadura da soja, respeitando o estádio das plantas daninhas; dicotiledôneas (folhas largas): de folhas cotiledonares até a 4ª folha; monocotiledôneas (gramíneas): entre a 1ª e a 4ª folha. | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | |||
Bamburral (Hyptis suaveolens) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||
Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,0 L/ha | Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) |
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Catirina, cheirosa (Hyptis lophanta) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | |||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Gervão-branco (Croton glandulosus) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | |||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | |||
Junquinho (Cyperus iria) | |||
Maria-pretinha, erva-moura (Solanum americanum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Observações:
sementes. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Amaranthus spinosus | bredo-branco, bredo-de-espinho, caruru-de-espinho | Ver detalhes |
Feijão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | (Paspalum virgatum | Capimcapivara , Capim-navalha | Ver detalhes |
Soja | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de ZETA 106 SL no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre as plantas daninhas.
Para as culturas do arroz irrigado, feijão e soja, o ZETA 106 SL pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: usar gotas médias a grandes, acima de 300 μ (micra)
Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²
Volume de calda: 100 a 400 L/ha
Para aplicação terrestre em pastagens, utilizar os seguintes parâmetros:
Pulverizador: Costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Bicos: Jato leque ou cônico cheio, visando a produção de gotas médias (M) a grossas (G), para a cobertura do alvo.
Pressão de trabalho: Deve ser adequada para a produção de gota ideal e volume de aplicação desejado, conforme as recomendações do fabricante da ponta ou do bico.
Velocidade de aplicação: Utilizar a que propicie boa uniformidade de deposição de gotas com rendimento operacional.
Altura da barra e espaçamento dos bicos: Deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme das plantas, conforme recomendação do fabricante.
Vazão: 100 a 300 L/ha para aplicação em área total e 200 mL/planta em jato dirigido.
Para as culturas de arroz irrigado, feijão e soja, ZETA 106 SL pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média a grossa. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: Gotas média a grossa, com no mínimo de 300 μ (micra) DMV, evitando condições mais críticas de evaporação e/ou deriva.
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Para aplicação aérea de área total em pastagens, utilizar os seguintes parâmetros:
Aeronave: Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
Altura de voo: Não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de disposição se aplicam nesta modalidade.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um Engenheiro Agrônomo. Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva.
As condições climáticas mais favoráveis para a pulverização, utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo: 50%; máximo: 95%.
Velocidade do vento: mínimo: 2 km/hora; máximo: 10 km/hora.
Temperatura ideal: entre 20 e 30ºC.
Evitar as condições de inversão térmica.
Caso haja a presença de orvalho na cultura, não há restrições para aplicação aérea, porém deve-se evitar aplicação com equipamentos terrestres.
Evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições do ambiente, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho de gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
CULTURA | INTERVALO |
Arroz irrigado | 83 dias |
Feijão | 40 dias |
Pastagem (aplicação em área total) | 15 dias |
Pastagem (aplicação em jato dirigido) | Não determinado devido à modalidade de uso |
Soja | 66 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTA DANINHA | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome comum | Nome científico | Produto comercial L/ha | Ingrediente ativo/ha (gramas) | ||
Arroz | Picão-preto | Bidens pilosa | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Arroz- irrigado | Angiquinho, Corticeirinha, Pinheirinho, Maricazinho | Aeschynomene denticulata | 0,3 | 201 | 150 - 300 |
Angiquinho, Maricazinho, Paquinha, Pinheirinho | Aeschynomene rudis | ||||
Corda-de-viola, Campainha, Corriola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Café | Picão-preto picão, Pico-pico, Fura-capa | Bidens pilosa | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | 150-300 |
Poaia-branca, Poaia, Poaia-do-campo | Richardia brasiliensis | 1,5 - 3,5 | 1.005 - 2.345 | ||
Guanxuma, Mata-pasto, Relógio | Sida rhombifolia | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 |
Trapoeraba, Mata-brasil, Marianinha | Commelina benghalensis | ||||
Trapoeraba, Mata-brasil, Marianinha | Amaranthus viridis | 0,5 - 1,5 | 335 - 1.005 | ||
Cana-de- açúcar | Picão-preto | Bidens pilosa | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | 150 - 300 |
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea purpurea | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha | Emllia sonchifolia | 1,5 | 1.005 | ||
Poaia-branca, Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Picão-branco, Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 3,5 | 2.345 | ||
Picão-branco, Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Milho | Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 -1,5 | 335 - 1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea grandifolia | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Caruru-rasteiro, Caruru | Amaranthus deflexus | ||||
Milho (plantio direto) | Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 - 1,5 | 335 - 1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | 0,5 - 1,5 | 335 - 1.005 | 150 - 300 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | ||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea grandifolia | 0,5 - 1,5 | 335 - 1.005 | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Pastagem | Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | 1 - 2 | 670 - 1.340 | 200 - 400 |
Caruru-rasteiro, Caruru, Bredo, Bredo -rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Guanxuma, Malva-veludo, malva | Sida cordifolia | ||||
Beldrogega, Bredo-de- porco, Verdolaga, Ora- pro-nobis | Portulaca olleracea |
Soja (plantio direto) | Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | 150 - 300 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea purpurea | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Trigo | Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | 200 | ||
Picão-branco, Fazendeiro, Botão-de-ouro | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Nabo-bravo, Nabiça, Nabo, Rabanete-de-cavalo | Raphanus raphanistrum |
As doses indicadas, quando aplicadas de acordo com as recomendações da bula, controlam as plantas infestantes na fase jovem até a fase adulta. Doses menores são recomendadas para os casos de baixa infestação. As doses dependem do estádio de desenvolvimento das plantas infestantes e do tipo de equipamento utilizado.
Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto com as plantas daninhas no estádio de 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto através jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, quando as plantas daninhas atingirem 5 a 10 cm de altura, em época quente, logo após a arruação ou esparramação.
Doses de 1 a 1,5 L/ha:
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto quando as plantas daninhas estiverem em pleno crescimento vegetativo, com no máximo 10 folhas, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Não aplicar o produto em períodos de estresse hídrico.
Dose de 3,5 L/ha:
Pré-emergência: Aplicar o produto antes da germinação das plantas daninhas e da cultura, quando o solo ainda estiver úmido. Usar o produto somente em solo médio.
Após cada corte da cana, repetir a aplicação do produto em pós-emergência da cultura.
Pós-emergência das plantas infestantes:
Aplicar o produto em área total até o milho atingir no máximo 4-5 folhas. Para aplicação mais tardia, esta deverá ser realizada através de jato dirigido, sobre as plantas daninhas, de forma a evitar que atinja as plantas de milho, quando estas estiverem com mais de 4 folhas.
Consultar a empresa fornecedora de sementes sobre a seletividade do produto em relação as diferentes cultivares sensíveis ao 2,4-D.
- Plantio direto: Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar o produto até aproximadamente 15 dias antes da semeadura do milho, visando a dessecação da área, com as plantas daninhas em estádio de até 10 folhas.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto em área total, quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento, com altura de, no máximo, 10 cm.
Aplicar o produto entre 7 a 15 dias antes da semeadura, visando o controle em pós- emergência das plantas daninhas de folhas largas, com altura de, no máximo, 10 cm.
Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Café | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Milho | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Trigo | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Não aplicar o produto através de aeronaves agrícolas, pulverizador manual ou costal.
Tipo de equipamento: Tratorizado convencional com barra.
Bicos: tipo leque da série 80 ou 110. Pressão: 2,15 a 4,3 kg/cm2 (30 a 60 lb/pol2). Tamanho de gotas: 200 a 300 micrômetros. Densidade de gotas: mínimo de 30 gotas/cm2. Condições climáticas recomendadas: velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 70%. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Arroz, trigo: não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. Café: 30 dias.
Cana-de-açúcar: Não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte.
Milho: Não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm.
Pastagem: Não determinado.
Soja: Uso permitido somente em pré-plantio.
CULTURA | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA * | |
2 h de atividades | 8 h de atividades | ||
Arroz | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Café | Pré/Pós-emergência | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (2) |
Milho Pastagens | Pré/Pós-emergência | 24 horas 5 dias (3) | 18 dias 23 dias(3) |
Soja Trigo | Pré/Pós-emergência | 24 horas 2 dias | 18 dias 20 dias |
(1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato de reentrada.
(2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(3) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
FALGRO é um regulador de crescimento vegetal cujo ingrediente ativo ocorre naturalmente na planta, indicado para uso nas culturas de citros e uva.
.
CULTURA | OBJETIVOS DO TRATAMENTO | DOSE mL/L | No MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
CITROS | Maior atraso na degradação da clorofila | 0,250 | 1 | 500 |
Atraso do amadurecimento dos frutos | 0,625 | |||
UVA | Aumento do teor de açúcares nas bagas Alongamento das bagas Aumento do peso das bagas e dos cachos | 0,075 (1ª aplicação) 0,625 (2ª aplicação) 0,625 (3ª aplicação) | 3 | 200 |
CITROS: Fazer uma pulverização sobre as plantas em franca produção utilizando-se pulverizador costal motorizado com pressão constante de 100 lb/pol2, com 3 bicos D5, com gasto de um volume de calda por hectare: aproximadamente 500 litros/ha
Número de aplicação: Realizar uma (01) aplicação no início da virada de cor dos frutos.
UVA: Fazer as pulverizações das plantas em franca produção utilizando-se pulverizador costal motorizado com pressão constante de 100 lb/pol2, com 3 bicos D5, com gasto de um volume de calda por hectare: aproximadamente 200 litros/ha
Número de aplicações: Realizar três (03) aplicações, sendo a 1a. aplicação em “pleno florescimento”, a 2a. aplicação na fase de “chumbinho” e fazer a 3a. aplicação 20 dias após a 2a. aplicação.
Obs.: Adicionar o adjuvante Óleo Vegetal à 0,5%.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Citros | Ver detalhes | ||
Uva | Ver detalhes |
Aplicar o produto através de pulverizações com pulverizador costal motorizado e de pressão constante. Usando outros tipos de equipamentos, procurar obter pulverizações com cobertura uniforme da parte aérea das plantas.
Agitar bem o produto “FALGRO 4 SL” antes de retirá-lo de sua embalagem;
Encher parcialmente o tanque do pulverizador com água;
Adicionar a dose recomendada de “FALGRO 4 SL” com agitador ligado;
Completar o volume do tanque com água;
Manter a agitação durante a aplicação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
BRADDOCK SL é um herbicida de ação sistêmica, não seletivo, do grupo químico da glicina substituída, na formulação Concentrado Solúvel. O produto é indicado para o controle, não seletivo total, de plantas infestantes anuais e perenes, tanto monocotiledôneas e dicotiledôneas, em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) ou aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós- emergência das plantas infestantes) e sistema de plantio direto, conforme recomendações abaixo.
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE P.C. (L/ha) | Nº MÁXIMO APLICAÇÕES |
Cyperus ferax | 2,5 a 3,5 | ||
Brachiaria plantaginea | 1,0 a 2,0 | ||
Cenchrus echinatus | 1,5 | ||
Echinochloa crusgalli | 1,5 | ||
Digitaria horizontalis | 1,5 a 2,0 | ||
Algodão | Eleusine indica | 2,0 | |
Lolium multiflorum | 2,0 a 3,0 | ||
Ameixa | |||
Oryza sativa | 3,0 | ||
Arroz | |||
Bidens pilosa | 1,0 a 1,5 | ||
Aveia | |||
Galinsoga parviflora | 1,5 | ||
Banana | |||
Cacau | Acanthospermum | 1,5 | |
Café Cana-de-Açúcar Canola Cevada | australe | ||
Acanthospermum hispidum | 3,0 | ||
Aeschynomene rudis | 2,0 | ||
Citros | |||
Ageratum conyzoides | 2,0 | ||
Coco | |||
Dendê Eucalipto | Amaranthus viridis | 2,0 | 1 |
Emilia sonchifolia | 2,0 | ||
Feijão | |||
Portulaca oleracea | 2,0 | ||
Fumo | |||
Raphanus raphanistrum | 2,0 | ||
Maçã | |||
Milho | Sonchus oleraceus | 2,0 | |
Nectarina | |||
Richardia brasiliensis | 3,0 | ||
Pastagens | |||
Euphorbia heterophylla | 4,0 | ||
Pera | |||
Ipomoea quamoclit | 4,0 | ||
Pêssego | |||
Trifolium repens | 4,0 | ||
Pinus | |||
Pupunha | Conyza bonariensis | 2,0 | |
Seringueira | |||
Paspalum dilatatum | 2,0 | ||
Soja | |||
Brachiaria decumbens | 2,5 a 4,0 | ||
Trigo | |||
Andropogon bicornis | 4,0 | ||
Uva | |||
Cynodon dactylon | 4,0 a 5,0 | ||
Cyperus rotundus | 4,0 a 5,0 | ||
Paspalum notatum | 4,0 a 5,0 | ||
Paspalum urvillei | 3,0 | ||
Sorghum halepense | 3,0 |
Alternanthera tenella | 1,0 | ||
Senecio brasiliensis | 1,5 | ||
Solidago chilensis | 2,0 | ||
Sida cordifolia | 3,0 | ||
Sida glaziovii | 3,0 | ||
Sida rhombifolia | 3,0 |
Aplicação em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes para as culturas Ameixa, Banana, Cacau, Citros, Coco,
Dendê, Eucalipto, Maçã, Nectarina, Pera, Pêssego, Pupunha, Seringueira e Uva.
Aplicar em área total em pré-plantio para Algodão, Arroz, Aveia, Canola, Feijão, Milho, Pastagem, Soja e Trigo. Aplicar em área total antes do transplante de fumo.
Aplicar em pré-plantio e nas entrelinhas em jato dirigido nas culturas Eucalipto e Pinus.
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE P.C. (L/ha) | Nº MÁXIMO APLICAÇÕES |
Brachiaria brizantha Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos / Até 10 cm: 1,6 | ||
Cenchrus echinatus | |||
Milho OGM Resistente ao glifosato | Digitaria horizontalis Eleusine indica | De 3 a 6 perfilhos / Maior que 10 cm e menor que 20 cm: 1,6 a 2,7 | 1 (a) |
Alternanthera tenella Amaranthus viridis Chamaesyce hirta Euphorbia heterophylla Galinsoga parviflora Portulaca oleracea Raphanus raphanistrum Richardia brasiliensis | Até 6 folhas / Até 10 cm: 2,0 a 2,7 | ||
De 6 a 10 folhas / Maior que 10 cm e menor que 20 cm: 2,7 a 3,0 | |||
Commelina benghalensis (b) | |||
(b) Em casos específicos de infestação de Commelina benghalensis, recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,7 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2 ,0 L/ha, observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial. |
Soja OGM Resistente ao glifosato | Brachiaria brizantha Brachiaria plantaginea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Eleusine indica | Até 2 perfilhos / Até 10 cm: 1,6 | 1 (c) |
De 3 a 6 perfilhos / Maior que 10 cm e menor que 20 cm: 1,6 a 2,7 | |||
Mais de 6 perfilhos / Maior que 20 cm: 2,7 a 3,3 | |||
Alternanthera tenella Amaranthus viridis Chamaesyce hirta Euphorbia heterophylla Galinsoga parviflora Portulaca oleracea Raphanus raphanistrum Richardia brasiliensis | Até 6 folhas / Até 10 cm: 2,0 a 2,7 | ||
De 6 a 10 folhas / Maior que 10 cm e menor que 20 cm: 2,7 a 3,0 | |||
Mais de 10 folhas / Maior que 20 cm: 3,0 a 3,3 | |||
|
CANA-DE-AÇÚCAR | ||||||
USO | DOSE DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃO | ||
PRODUTO COMERCIAL (L/ha) | INGREDIENTE ATIVO (g/ha) | TERRESTRE | AÉREA | |||
Eliminação da soqueira | 5,0 – 6,0 | 2400 - 2880 | 150 - 400 | 40 - 50 | A aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do solo, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. | 1 (uma) aplicação por safra da cultura |
Antecipar a maturação | 0,6 | 288 | 18 | 4,8 | 1 |
Maturador em área de pousio, antecedendo as seguintes culturas: | |||
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE P.C. (L/ha) | Nº MÁXIMO APLICAÇÕES |
Cyperus ferax | 2,5 a 3,5 | ||
Brachiaria plantaginea | 1,0 a 2,0 | ||
Cenchrus echinatus | 1,5 | ||
Echinochloa crusgalli | 1,5 | ||
Digitaria horizontalis | 1,5 a 2,0 | ||
Eleusine indica | 2,0 | ||
Lolium multiflorum | 2,0 a 3,0 | ||
Oryza sativa | 3,0 | ||
Bidens pilosa | 1,0 a 1,5 | ||
Galinsoga parviflora | 1,5 | ||
Acanthospermum australe | 1,5 | ||
Acanthospermum hispidum | 3,0 | ||
Aeschynomene rudis | 2,0 | ||
Ageratum conyzoides | 2,0 | ||
Algodão | Amaranthus viridis | 2,0 | |
Emilia sonchifolia | 2,0 | ||
Arroz | |||
Portulaca oleracea | 2,0 | ||
Aveia Cana-de-açúcar | 1 | ||
Raphanus raphanistrum | 2,0 | ||
Sonchus oleraceus | 2,0 | ||
Canola | |||
Richardia brasiliensis | 3,0 | ||
Milho | |||
Euphorbia heterophylla | 3,0 a 4,0 | ||
Pastagens | |||
Ipomoea quamoclit | 4,0 | ||
Soja | |||
Trifolium repens | 4,0 | ||
Trigo | |||
Conyza bonariensis | 2,0 | ||
Paspalum dilatatum | 2,0 | ||
Brachiaria decumbens | 2,5 a 4,0 | ||
Andropogon bicornis | 4,0 | ||
Cynodon dactylon | 4,0 a 5,0 | ||
Cyperus rotundus | 4,0 a 5,0 | ||
Paspalum notatum | 4,0 a 5,0 | ||
Paspalum urvillei | 3,0 | ||
Sorghum halepense | 3,0 | ||
Alternanthera tenella | 1,0 | ||
Senecio brasiliensis | 1,5 | ||
Solidago chilensis | 2,0 | ||
Sida cordifolia | 3,0 | ||
Sida glaziovii | 3,0 | ||
Sida rhombifolia | 3,0 |
A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes é próxima e/ou durante a floração. No caso das plantas infestantes anuais, o melhor período é entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento.
Número de aplicações: realizar somente uma aplicação por safra da cultura. Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar:
A aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do solo, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes | |
Algodão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Ameixa | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Arroz | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Aveia | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
BRADDOCK SL deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água.
Aplicar o produto em jato dirigido ou protegido, tomando-se o devido cuidado de tal forma a não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
No sistema de plantio direto, aplicar o produto antes do plantio da cultura. Aplicar em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas das plantas infestantes que se deseja o controle.
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total. Equipamentos de aplicação:
BRADDOCK SL deve ser aplicado através de pulverizadores costal manual, pressurizado,
pulverizador tratorizado ou através de aeronave agrícola. Os equipamentos de pulverização devem ser equipados com filtros adequados a cada tipo de bico.
Tipos de equipamentos:
Tratorizado convencional: vazão: 80-400 L/ha; pressão: 30-40 Lb/pol²; tamanho de gotas: 300-600 μm; densidade: 30-40 gotas/cm²
Bentley BT-3: vazão: 80-120 L/ha; pressão: 40-60 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-300 μm; densidade: 50- 100 gotas/cm²
Costal manual:
Vazão: 150-200 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-400 μm; densidade: 20-30 gotas/cm²
Vazão: 300-400 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-600 μm; densidade: 20-30 gotas/cm²
Pulverização aérea: barra com bicos para aeronaves de asa fixa:
Volume de aplicação 40-50 L/ha; altura de vôo - 4-5 m do topo da cultura; largura da faixa de deposição: 15 m; tamanho de gotas: 110-120 μm; densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV-420-450 m); bicos de pulverização: jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 m à pressão de 15-30 psi.
Condições climáticas: temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Gerenciamento da deriva:
É obrigatório o uso de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para doses acima de 1.800 g/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada.
É obrigatório o uso de tecnologia de redução de deriva de 50% e bordadura de cinco metros para doses acima de 3.700 g/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar BRADDOCK SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Culturas | Modalidade de Emprego | LMR (mg/kg) | Intervalo de Segurança |
Algodão | Pós-emergência | 3 | (1) |
Ameixa | Pós-emergência | 0,2 | 17 dias |
Arroz | Pós-emergência | 0,2 | (2) |
Aveia1 | Pós-emergência | 0,05 | (2) |
Banana | Pós-emergência | 0,02 | 30 dias |
Cacau1 | Pós-emergência | 0,1 | 30 dias |
Cana-de-açúcar | Maturação | 1 | 30 dias |
Pós-emergência | (2) ou (5) | ||
Canola1 | Pré-emergência | 10 | (2) |
Cevada1 | Pós-emergência | 0,05 | (2) |
Citros | Pós-emergência | 0,2 | 30 dias |
Coco | Pós-emergência | 0,1 | 15 dias |
Dendê1 | Pós-emergência | 0,1 | 15 dias |
Eucalipto | Pós-emergência | UNA | UNA |
Feijão | Pós-emergência | 0,05 | (2) |
Fumo | Pós-emergência | UNA | UNA |
Maçã | Pós-emergência | 0,2 | 15 dias |
Milho | Pós-emergência | 1 | (3) |
Nectarina1 | Pós-emergência | 0,2 | 30 dias |
Pastagens | Pós-emergência | 0,2 | (2) |
Pera1 | Pós-emergência | 0,2 | 15 dias |
Pêssego1 | Pós-emergência | 0,2 | 30 dias |
Pinus | Pós-emergência | UNA | UNA |
Pupunha1 | Pós-emergência | 0,1 | 15 dias |
Seringueira | Pós-emergência | UNA | UNA |
Soja | Dessecação | 10 | 7 dias |
Pós-emergência | (4) | ||
Trigo | Pós-emergência | 0,05 | (2) |
Uva | Pós-emergência | 0,2 | 17 dias |
LMR = Limite Máximo de Resíduo UNA = Uso Não Alimentar
¹ Inclusões de cultura solicitadas conforme Instrução Normativa Conjunta - INC nº 01/2014
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura, e de 60 dias quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura para controle da produção de pólen em campos de produção de grãos para sementes geneticamente modificadas que expressem a resistência ao glifosato.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da cana-de-açúcar geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 200 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pósemergência das plantas infestantes e da cultura.
Obs: LMRs para as culturas de algodão, milho e soja estabelecidos para a modalidade de aplicação em pós-emergência das plantas infestantes e das culturas geneticamente modificadas, que expressam resistência ao glifosato.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CANAL 806 SL é um herbicida seletivo de ação sistêmica, do grupo químico ácido ariloxialcanóico, na formulação Concentrado Solúvel, que contém 806 g/L do de dimetilamina de 2,4-D, equivalente a 670 g/L de ácido de 2,4-D, indicado para o controle, de plantas infestantes nas culturas de arroz, arroz-irrigado, cana-de-açúcar e trigo (pós- emergência da cultura e plantas infestantes); café (jato dirigido nas entrelinhas), milho (plantio direto e em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes), pastagem e soja (plantio direto).
CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES DE APLICAÇAO E VOLUME DA CALDA:
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome comum | Nome científico | Produto comercial L/ha | Ingrediente ativo/ha (gramas) | ||
Arroz | Picão-preto | Bidens pilosa | 1-1,5 | 670- 1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Algodão voluntário | Gossypium hirsutum | 1,25-1,5 | 837,5-1.005 | ||
Buva, voadeira | Conyza sumatrensis | 1,5 | 1.005 | ||
Buva, voadeira | Conyza bonariensis | ||||
Arroz-irrigado | Angiquinho, Corticeirinha, Pinheirinho, Maricazinho | Aeschynomene denticulata | 0,3 | 201 | 150 - 300 |
Angiquinho, Maricazinho, Paquinha, Pinheirinho | Aeschynomene rudis | ||||
Corda-de-viola, Campainha, Corriola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Café | Picão-preto picão, Pico-pico, Fura- | Bidens pilosa | 1-1,5 | 670-1.005 | 150 - 300 |
capa | |||||
Poaia-branca, Poaia, Poaia-do- campo | Richardia brasiliensis | 1,5-3,5 | 1.005-2.345 | ||
Guanxuma, Mata-pasto, Relógio | Sida rhombifolia | 1-1,5 | 670-1.005 | ||
Trapoeraba, Mata-brasil, Marianinha | Commelina benghalensis | ||||
Caruru-de-mancha, Caruru-verde, bredo, Caruru | Amaranthus viridis | 0,5-1,5 | 335-1.005 | ||
Cana-de- açúcar | Picão-preto | Bidens pilosa | 1 - 1,5 | 670-1.005 | 150 - 300 |
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea purpurea | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 1,5 | 1.005 | ||
Poaia-branca, Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Picão-branco, Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 3,5 | 2.345 | ||
Picão-branco, Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Milho | Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5-1,5 | 335-1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea grandifolia | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Milho (plantio direto) | Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5-1,5 | 335-1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea grandifolia | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1-1,5 | 670-1.005 | ||
Pastagem | Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | 1-2 | 670-1.340 | 200 - 400 |
Soja (plantio direto) | Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | 1-1,5 | 670-1.005 | 150 - 300 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea purpurea | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Algodão voluntário | Gossypium hirsutum | 1,25-1,5 | 837,5-1.005 | ||
Buva, voadeira | Conyza sumatrensis | 1,5 | 1.005 | ||
Buva, voadeira | Conyza bonariensis | ||||
Trigo | Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | 1-1,5 | 670-1.005 | 200 |
Picão-branco, Fazendeiro, Botão-de- ouro | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Nabo-bravo, Nabiça, Nabo, Rabanete- de-cavalo | Raphanus raphanistrum |
Notas:
Ingrediente ativo, expresso em equivalente ácido.
1 litro de CANAL 806 SL contém 806 g/L do sal de dimetilamina de 2,4-D, equivalente a 670 g/L de ácido de 2,4-D
As doses indicadas, quando aplicadas de acordo com as recomendações da bula, controlam as plantas infestantes na fase jovem até a fase adulta. Doses menores são recomendadas para os casos de baixa infestação. As doses dependem do estádio de desenvolvimento das plantas infestantes e do tipo de equipamento utilizado.
Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Pós-emergência das plantas infestantes.
Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Pós-emergência das plantas infestantes.
Aplicar o produto com as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação.
Pós-emergência das plantas infestantes.
Aplicar o produto através jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, quando as plantas infestantes atingirem 5 a 10 cm de altura, em época quente, logo após a arruação ou esparramação.
Doses de 1 a 1,5 L/ha:
Pós-emergência das plantas infestantes.
Aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem em pleno crescimento vegetativo, com no máximo 10 folhas, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Não aplicar o produto em períodos de estresse hídrico.
Dose de 3,5 L/ha:
Pré-emergência: Aplicar o produto antes da germinação das plantas infestantes e da cultura, quando o solo ainda estiver úmido. Usar o produto somente em solo médio.
Após cada corte da cana, repetir a aplicação do produto em pós-emergência da cultura.
Milho:
Pós-emergência das plantas infestantes:
Aplicar o produto em área total até o milho atingir no máximo 4-5 folhas. Para aplicação mais tardia, esta deverá ser realizada através de jato dirigido, sobre as plantas infestantes, de forma a evitar que atinja as plantas de milho, quando estas estiverem com mais de 4 folhas.
Consultar a empresa fornecedora de sementes sobre a seletividade do produto em relação as diferentes cultivares sensíveis ao 2,4-D.
Plantio direto:
Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar o produto até aproximadamente 15 dias antes da semeadura do milho, visando a dessecação da área, com as plantas infestantes em estádio de até 10 folhas.
Pós-emergência das plantas infestantes.
Aplicar o produto em área total, quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento, com altura de até 50 cm.
Aplicar o produto entre 7 a 15 dias antes da semeadura, visando o controle em pós- emergência das plantas infestantes de folhas largas, com altura de, no máximo, 10 cm.
Pós-emergência das plantas infestantes.
Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Milho | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Pastagens | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Trigo | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Não aplicar o produto através de aeronaves agrícolas, pulverizador manual ou costal.
Tipo de equipamento:
Tratorizado convencional com barra.
Bicos: tipo leque da série 80 ou 110. Pressão: 2,15 a 4,3 kg/cm² (30 a 60 lb/pol²). Tamanho de gotas: 200 a 300 micrômetros. Densidade de gotas: mínimo de 30 gotas/cm². Condições climáticas recomendadas: velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura inferior a 27ºC e umidade relativa superior a 70%. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas, equipamentos de pulverização e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Consulte um engenheiro agrônomo.
É obrigatória a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de café e cana- de-açúcar: de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d’água, criações e áreas de preservação ambiental.
O aplicador deve tomar alguns cuidados na hora da aplicação como:
Controlar o diâmetro de gotas - Técnicas gerais Volume: Use ponta de pulverização de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível, considerando necessidades práticas. Pontas de pulverização com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas de pulverização, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de pulverização de baixa deriva.
Altura da barra: Para equipamento de solo, regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma cobertura uniforme reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. A barra deve permanecer nivelada com cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos. Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de Equipamento, determinam, o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 10 km/h, ou em condições de vento inferiores a 5 km/h. Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação. Visando este objetivo, recomenda-se pulverização sob a temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar acima de 50%.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Condições climáticas: No momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo com a menor evaporação possível das gotas no trajeto entre orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverização sob a temperatura inferior a 28°C, umidade relativa do ar acima de 70% e velocidade do vento entre 5 e 10 km/h, na ausência de orvalho com presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados a tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais sob a orientação do engenheiro agrônomo.
Cana-de-açúcar e café: utilizar de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para aplicação tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização. Manter bordadura de, no mínimo, 10 m metros livres de aplicação tratorizada. A bordadura deve ter início no limite externo da plantação em direção ao seu interior sendo obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação. Condições locais podem influenciar o padrão do vento. O
aplicador deve estar familiarizado com os padrões e ventos locais e como eles afetam a deriva.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar CANAL 806 SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Realizar a lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda cáustica, deixando-a no tanque por 24 horas. Após substituí-la por solução de carvão ativado na concentração de
3 g/L de água e deixar em repouso por 1 a 2 dias. Lavar em seguida com água e detergente. Descartar a água da lavagem em pulverização nas bordaduras da lavoura, em local onde não atinja culturas sensíveis ao 2,4-D.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Arroz | Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. |
Café | 30 dias |
Cana-de-açúcar | Não determinado por ser de uso em pré/pós-emergência até 3 (três) meses após o plantio ou corte. |
Milho | Não determinado por ser de uso desde a fase de pré-emergência até o milho atingir uma altura de 25 cm. |
Soja | Não determinado quando aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura. |
Pastagens | Uso não alimentar |
Trigo | Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. |
CULTURA | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA * | |
2 h de atividades | 8 h de atividades | ||
Arroz | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Café | Pré/Pós-emergência | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (2) |
Milho Pastagens | Pré/Pós-emergência | 24 horas 5 dias (3) | 18 dias 23 dias(3) |
Soja Trigo | Pré/Pós-emergência | 24 horas 2 dias | 18 dias 20 dias |
(1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato de reentrada.
(2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(3) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
INSTRUÇÕES DE USO:
O PICLORAM e o 2,4-D pertencem ao grupo dos herbicidas mimetizadores da auxina. Provocam distúrbios no metabolismo dos ácidos nucléicos, aumento da atividade enzimática e destruição do floema devido ao alongamento, turgescência e rompimento das células. As raízes perdem sua habilidade de absorver água e nutrientes provocando o esgotamento das reservas de energia da planta daninha e finalmente sua morte.
Culturas | Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Cana-de- açúcar Cana-de- açúcar | Aplicação em Pós-emergência | Terrestre: 200-400 | 1 (uma) aplicação ao ano em cana- planta ou cana- soca. | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 3,0 – 4,0 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 3,0 – 4,0 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 3,0 – 4,0 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 4,0 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 4,0 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Na cana-de-açúcar deve-se fazer uma aplicação ao ano em cana-planta ou cana-soca. Em pós-emergência, a aplicação deve ser feita quando as plantas estiverem no estágio inicial de desenvolvimento, sendo a cultura no estádio de 6 folhas e os alvos biológicos de 4 até 6 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Aplicação em Pré-emergência | Terrestre: 200-400 | 1 (uma) aplicação ao ano em cana-planta ou cana-soca. | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 3,0 – 4,0 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 3,0 – 4,0 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Na cana-de-açúcar deve-se fazer uma aplicação ao ano em cana-planta ou cana-soca, após o plantio ou corte, em pré-emergência à cana-de-açúcar e às plantas infestantes. Utilizar a maior dose em áreas com histórico de maior infestação das plantas infestantes. | ||||
Pastagem | Aplicação em Pós-emergência | Terrestre: 200-400 | 1 (uma) aplicação ao ano na época das chuvas. | |
Malva-vermelha (Croton glandulosus) | 1,5 - 3,0 | |||
Bamburral, Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 1,5 - 3,0 | |||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 1,5 - 3,0 | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 1,5 - 3,0 |
Culturas | Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 3,0 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 2,0 - 3,0 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Em pastagens deve-se fazer uma aplicação ao ano na época das chuvas, quando as plantas infestantes a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Obs.: Adicionar 0,3% do adjuvante a calda herbicida na aplicação em pastagem em pós- emergência. |
Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido:
Doses Produto Comercial (L/ha) | Ingredientes Ativos (Kg/ha) | |||
Picloram em sal de trietanolamina (Kg/ha) | 2,4D em sal de trietanolamina (Kg/ha) | Equivalente ácido de Picloram (Kg/ha) | Equivalente ácido de 2,4- D (Kg/ha) | |
1,5 | 0,055 | 0,905 | 0,034 | 0,540 |
2,0 | 0,073 | 1,206 | 0,045 | 0,720 |
3,0 | 0,109 | 1,809 | 0,068 | 1,080 |
4,0 | 0,146 | 2,412 | 0,090 | 1,440 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pastagens | Croton glandulosus | gervão (3), gervão-branco (1), malva-vermelha | Ver detalhes |
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto ZACK SL de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Aplicação Terrestre:
Equipamento costal (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização, tipo leque (jato plano) calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa, acima de 300 micra e com densidade mínima de 20 gotas/cm² direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Equipamento tratorizado:
Pulverizadores de barra ou autopropelidos
Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produziam jatos leque ou cônico, visando a produção de gotas médias a grossa para cobertura das plantas infestantes de maneira uniforme em toda a área.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação, seguindo as boas práticas agrícolas.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
colheita):
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Cana-de-açúcar | (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Pastagem | UNA (Uso não alimentar) |
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico contendo 2,4-D, segundo a cultura e a duração da atividade que será realizada.
Culturas | Duração da atividade que será realizada | Intervalo de reentrada na área aplicada com ZACK SL (1) |
Cana-de-açúcar | 2 horas | 13 dias (2) |
Cana-de-açúcar | 8 horas | 31 dias (2) |
Pastagem | 2 horas | 5 dias |
Pastagem | 8 horas | 23 dias |
(1) Caso seja necessário a reentrada na área tratada com o ZACK SL anterior aos intervalos definidos, o trabalhador deverá utilizar vestimenta simples (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI – vestimenta hidrorrepelente e luvas). (2) Para a cultura da cana-de-açúcar, após o intervalo de reentrada, o trabalhador deverá utilizar vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luva como equipamento de proteção individual. |
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
SAPEK 200 SL é um herbicida não seletivo que controla eficientemente, em pós-emergência de jato dirigido, plantas daninhas nas culturas de: alface, algodão, banana, batata, citros, café, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho, soja, trigo e uva; na dessecação de feijão, batata, soja e trigo. No sistema de plantio direto, em soja e trigo. Para uso em área total da cultura em aplicações de pós emergência das variedades ou híbridos de milho, algodão e soja geneticamente modificados (OGM) tolerantes ao ingrediente ativo Glufosinato de Amônio.
Culturas / modalidade de aplicação | Plantas daninhas controladas | Estádio das plantas daninhas | Dose produto comercial L/ha | Volume de Calda L/ha | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
ALFACE Em jato dirigido | Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 1,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 L/ha |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Erva-de-bicho | Polygonum aviculare | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Erva-de- passarinho | Stellaria media | ||||
Soliva | Soliva anthemifolia | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
ALGODÃO Em jato dirigido | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim- massambará | Sorghum halepense | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | |||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Fedegosa | Chenopodium album | ||||
ALGODÃO OGM Em Pós- emergência da cultura | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 a 4 folhas | 2,0 - 2,5 + 0,5 L/ha de óleo vegetal ou mineral | 200 a 300 L/ha aplicação terrestre 30 a 40 L/ha aplicação aérea |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 2 a 4 folhas | |||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 a 4 perfilhos | 3,0 - 3,5 + 0,5 L/ha de óleo vegetal ou mineral | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 4 a 8 folhas | |||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Erva-quente¹ | Borrieria latifolia¹ | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea |
Culturas / modalidade de aplicação | Plantas daninhas controladas | Estádio das plantas daninhas | Dose produto comercial L/ha | Volume de Calda L/ha | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
ALGODÃO OGM Em Pós- emergência da cultura | Capim- amargoso | Digitaria insularis | Até 1 perfilhos | 2,0 - 3,5 + 0,5 L/ha de óleo metilado de soja | 200 a 300 L/ha aplicação terrestre 30 a 40 L/ha aplicação aérea |
Capim colchão | Digitaria horizontalis | 2 a 4 folhas | |||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | ||||
Soja voluntária tolerante ao Glifosato | Glycine max | ||||
Milho voluntário tolerante ao Glifosato | Zea mays | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilhos | 2,0 - 3,5 + 0,5 L/ha de óleo vegetal | ||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | |||
BANANA Em jato dirigido | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 L/ha |
Capim-guaçu | Paspalum conspersum | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 4 a 6 folhas | |||
Crepis | Crepis japonica | ||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Sete-sangrias | Cuphea carthagenensis | ||||
Erva-cará | Dioscorea batatas | ||||
BATATA Em pré- emergência da cultura | Caruru | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 L/ha |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | ||||
Erva-quente | Spermacoce alata | ||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
BATATA Dessecação de pré-colheita | Uso para dessecação | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral. |
Culturas / modalidade de aplicação | Plantas daninhas controladas | Estádio das plantas daninhas | Dose produto comercial L/ha | Volume de Calda L/ha | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
CAFÉ Em jato dirigido | Trapoeraba | Commelina benghalensis | Até 4 folhas | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 L/ha |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | Até 6 folhas | 3,0 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 450 L/ha | |
Guanxuma- branca | Sida glaziovii | 2 a 4 folhas | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 L/ha | |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 450 L/ha | |
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | ||||
CITROS Em jato dirigido | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 L/ha |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | Até 4 folhas | |||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba | Commelina | ||||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||
FEIJÃO Em dessecação de pré-colheita | Uso para dessecação para feijão de consumo | 50 % das vagens secas | 1,8 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 L/ha aplicação terrestre 30 a 40 L/ha aplicação aérea | |
Uso para dessecação para feijão para sementes | 70 % das vagens secas | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral |
Culturas / modalidade de aplicação | Plantas daninhas controladas | Estádio das plantas daninhas | Dose produto comercial L/ha | Volume de Calda L/ha | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
EUCALIPTO Em jato dirigido | Samambaia | Pteridium aquilinum | Até 20 cm | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 L/ha |
Capim- gordura | Melinis minutiflora | Até 4 perfilhos | 4,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||
Erva-quente | Spermacoce alata | Até 8 folhas | |||
Cambará | Lantana camara | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Falsa- serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Unha-de- vaca | Bauhinia variegata | ||||
Arranha-gato | Acacia plumosa | ||||
Jurubeba | Solanum paniculatum | ||||
Capim- colonião | Panicum maximum | ||||
Vassourinha- botão | Spermacoce verticillata | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Gervão | Stachytarpheta cayennensis | ||||
MAÇÃ Em jato dirigido | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 L/ha |
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Língua-de- vaca | Rumex obtusifolius | 2 a 4 folhas | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Trevo | Oxalis oxyptera |
Culturas / modalidade de aplicação | Plantas daninhas controladas | Estádio das plantas daninhas | Dose produto comercial L/ha | Volume de Calda L/ha | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
MILHO Em jato dirigido | Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | 1,5 - 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 L/ha |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | |||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Carrapicho- de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Corda-de- viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||
MILHO OGM Em Pós- emergência da cultura | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 3 perfilhos - Estádio mediano das plantas daninhas | 2,5 a 3,0 | 200 a 300 L/ha aplicação terrestre 30 a 40 L/ha aplicação aérea |
Capim- Marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 6 folhas - Estádio mediano das plantas daninhas | |||
Corda-de- viola | Ipomoea purpurea | ||||
Caruru | Amaranthus hibridus | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 3 folhas - Estádio pós- precoce das plantas daninhas | 1,5 + 1,5 (aplicação seqüencial) | ||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 2 folhas - Estádio pós- precoce das plantas daninhas | |||
Corda-de- viola | Ipomoea purpurea | ||||
Caruru | Amaranthus hibridus | ||||
Capim colchão | Digitaria horizontalis | Estádio até 1 perfilho | 2,0 a 3,0 + 0,5 L/ha de óleo vegetal ou mineral | ||
Buva | Conyza bonariensis | Estádio de 2 a 4 folhas | |||
Soja voluntária tolerante ao | Glycine max | ||||
Caruru- rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | ||||
Capim amargoso | Digitaria insularis | Estádio até 1 perfilho | 2,0 a 3,0 + 0,5 L/ha de óleo vegetal | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | Estádio de 2 a 4 folhas |
Culturas / modalidade de aplicação | Plantas daninhas controladas | Estádio das plantas daninhas | Dose produto comercial L/ha | Volume de Calda L/ha | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
NECTARINA / PÊSSEGO Em jato dirigido | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 L/ha |
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
REPOLHO Em jato dirigido | Picão-branco | Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas | 1,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 L/ha |
Erva-de- passarinho | Stellaria media | ||||
Erva-de-bicho | Polygonum persicaria | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Mentruz | Coronopus didymus | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
SOJA Em jato dirigido ou em dessecação de pré-plantio | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 L/ha |
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | 2 a 6 folhas | |||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | |||
Trigo | Triticum aestivum | Até 2 perfilhos | 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||
Aveia | Avena sativa | ||||
Cevada | Hordeum vulgare | ||||
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Centeio¹ | Secale cereale¹ | ||||
Triticale¹ | Triticum secale¹ | ||||
SOJA Em dessecação de pré-plantio | Capim- amargoso | Digitaria insularis | Até 3 perfilhos | 2,5 a 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 L/ha |
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim- camalote¹ | Rotboellia exaltata¹ | ||||
Carrapicho- de- carneiro | Acanthospermum hispidum | Até 4 folhas | |||
Buva | Conyza bonariensis | Até 8 folhas | |||
SOJA Em dessecação de pré colheita | Uso para dessecação | 10 dias antes da colheita | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 L/ha aplicação terrestre 30 a 40 L/ha aplicação aérea |
Culturas / modalidade de aplicação | Plantas daninhas controladas | Estádio das plantas daninhas | Dose produto comercial L/ha | Volume de Calda L/ha | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
SOJA OGM - em pós- emergência das plantas daninhas | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 a 3,5 + 0,5 L/ha de óleo metilado de soja | 200 a 300 L/ha aplicação terrestre 30 a 40 L/ha aplicação aérea |
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Capim amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Capim camalote¹ | Rotboelia exaltata¹ | ||||
Picão preto | Bidens pilosa | De 2 a 4 folhas | |||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilho | 2,5 a 3,5 + 0,5 L/ha de óleo metilado de soja | ||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | De 2 a 4 folhas | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
TRIGO Em dessecação de pré-plantio | Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 L/ha |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Arroz | Oryza sativa | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | |||
Guanxuma | Sida cordifolia | ||||
Erva-quente | Spermacoce alata | ||||
Soja | Glycine max | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Buva | Conyza bonariensis | 1,5 a 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | 200 L/ha | ||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | ||
TRIGO Em dessecação de pré-colheita | Uso para dessecação | Grãos de trigo amarelos/ massa mole a grãos dourados/ massa dura | 1,75 + 0,5 de óleo vegetal (0,25% v/v) | 200 L/ha | |
UVA Em jato dirigido | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,7 (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral | 350 L/ha |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas | |||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa |
Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda- se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para controle das plantas daninhas, aplicar na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegosa, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar o produto com adição de 0,5 L/ha de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós- emergência da cultura e das plantas daninhas, observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas.
Pode-se aplicar o SAPEK 200 SL a partir da germinação do algodão. Recomenda-se a aplicação sequencial, com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas daninhas na área.
Realizar no máximo duas aplicações por safra de algodão.
Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folhas estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para controle das plantas daninhas: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfílho.
Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,7 L/ha (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba (Commelina benghalensis), picão-preto (Bidens pilosa) e guanxuma-branca (Sida glaziovii) com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma branca, aplicar quando esta estiver com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas.
Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50 % das vagens secas.
Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70 % das vagens secas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria- mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar o SAPEK 200 SL com adição de 0,5 L/ha de óleo metilado de soja na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura do Milho OGM e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Pode-se aplicar SAPEK 200 SL a partir da germinação do Milho.
Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim- marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Repolho:
Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. Na buva realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de-carneiro quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Em capim-amargoso, capim-carrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação sobre as plantas daninhas oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos.
Para dessecação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar com adição de 0,5 L/ha de óleo metilado de soja na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas, observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas, considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Pode-se aplicar o SAPEK 200 SL a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas daninhas na área. Fazer no máximo duas aplicações de SAPEK 200 SL por safra de soja.
Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização, sempre com adição de 0,5 L/ha de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura).
Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão-branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Algodão | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Banana | Phyllanthus tenellus | arrebenta-pedra (1), erva-pombinha (1), quebra-pedra (1) | Ver detalhes |
Batata | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Café | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Citros | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Milho OGM | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Nectarina | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pessego | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Repolho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Ver detalhes | ||
Soja OGM | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Trigo | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
SAPEK 200 SL pode ser aplicado com equipamento costal manual ou motorizado, bem como por equipamento tratorizado, utilizando-se bicos tipo leque SO.02, 110.02 a 110.04, com uma pressão de 40 a 60 libras/pol². O volume de calda varia de 200 a 600 L/ha. O diâmetro de gotas deve ser ajustado de acordo com o volume de aplicação (L/ha), proporcionando adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 10 km/hora, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva ou evaporação. Para as hortaliças (alface e repolho) quando utilizar o “sistema de copinhos”, cobrir as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
Na dessecação do trigo, a vazão deve ser de 200 litros de calda/ha com uma densidade média de gotas acima de 40 gotas/cm2. Aplicar o produto de modo que este atinja sempre da melhor forma toda a superfície das plantas de trigo, folhas e colmos, com uma cobertura uniforme. Recomenda-se uma velocidade de trabalho do trator em torno de 6 km/h. Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme.
Pode ser aplicado com pulverizadores terrestres manuais costais nas culturas do Milho OGM e do Algodão OGM e pulverizadores terrestres tratorizados dotados de barra com bico de jato plano (leque) a uma vazão de 200 a 300 litros de calda/ha, diretamente sobre as plantas daninhas nas culturas do Milho OGM, do Algodão OGM e da Soja OGM. Sendo um produto de contato, é importante uma cobertura uniforme das plantas daninhas pela calda de pulverização. Utilizar pulverizadores terrestres, costais ou mecanizados, equipados com bico do tipo leque 80.02, 110.02 a 110.04 ou similar. A pulverização deve ser a volume normal, usando-se pressão do pulverizador ao redor de 40 a 60 lb/pol2, o que corresponde a um volume de 200 litros de água por hectare. Efetuar a regulagem do equipamento para se obter uma densidade média de gotas acima de 40 gotas/cm². Recomenda-se uma velocidade de trabalho do trator em torno de 6 km/h. A altura das barras dos pulverizadores em relação ao alvo deve ser 40 cm para bicos 110º e 50 cm para bicos de 80º.
Para efeito de dessecação nas culturas de soja e feijão. O volume de calda varia de 30 a 40 litros de calda/ha. Utiliza-se barra com bicos da série D (D6 a D10) ou bicos tipo leque. Respeitar altura de vôo de 3-4 metros, faixa de deposição 13-15 metros e ventos de até 10 km/hora.
Nas culturas do Milho OGM e Algodão OGM o produto pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas com volume de calda de 30 a 40 litros de calda/ha, diretamente sobre as plantas daninhas. Condições climáticas favoráveis:
Temperatura mínima de 10º C e máxima de 30º C. Umidade relativa do ar de, no mínimo, 60 %. Velocidade do vento acima de 3 km/h até o máximo de 10 km/h em aplicações terrestres e entre 2 e 10 km/h em aplicações por aeronaves.
Alface, maçã, nectarina, pêssego, repolho e uva 7 dias
Algodão 28 dias
Algodão OGM. 116 dias
Banana, batata e soja 10 dias
Café 20 dias
Citros 40 dias
Eucalipto U.N.A
Trigo (dessecante) 15 dias
Feijão 5 dias
Milho OGM 50 dias
Milho e Trigo (1)
Soja OGM. 60 dias
(1) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego.
U.N.A - Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem, eucalipto, pinus e seringueira.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de algodão, arroz, arroz-irrigado, feijão, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Aplicação em pós-emergência em soja geneticamente modificada.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1 | 240-480 | 300-400 |
Aveia | Avena sativa | 1 | 480 | |
Cevadinha | Bromus catharticus | 1 | 480 | |
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1-2 | 480-960 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Azevém | Lolium multiflorum | 2-3 | 960-1440 | |
Capim-Arroz | Echinochloa crusgalli | 4 | 1920 | |
Cuminho ou Falso cominho | Fimbristylis miliacea | 5 | 2400 | |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1-1,5 | 480-720 | 300-400 |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1 | 480 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1-2 | 480-960 | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2 | 960 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2 | 960 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2 | 960 | |
Caruru | Amaranthus viridis | 2 | 960 | |
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2 | 960 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Buva | Conyza bonariensis | 2 | 960 | |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2 | 960 | |
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | 2 | 960 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2 | 960 | |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2 | 960 | |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2 | 960 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2 | 960 | |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2-3 | 960-1440 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3 | 1440 | |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1680 | |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4 | 1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4 | 1920 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4 | 1920 | |
Espérgula | Spergula arvensis | 4 | 1920 | |
Trevo | Trifolium repens | 4 | 1920 | |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5 | 2160-2400 | |
Erva-quente | Spermacoce alata | 5-6 | 2400-2880 | |
Ervilhaca | Vicia sativa | 5 | 2400 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1 | 480 | 300-400 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3 | 720-1440 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4 | 720-1920 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5 | 720-2400 | |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2 | 960 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decubens | 2,5-4 | 1200-1920 | |
Tiririca | Cyperus flavus | 3 | 1440 | |
Capim-gordurar | Melinis minutiflora | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4 | 1920 | |
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4 | 1920 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4-5 | 1920-2400 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4 | 1920 | |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4 | 1920 | |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4 | 1920 | |
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 4 | 2400 | |
Tiririca | Cyperus difformis | 5 | 2400 | |
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6 | 2880 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1 | 480 | 300-400 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 720 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2-3 | 960-1440 | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2 | 960 | |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Grandiúva | Trema micrantha | 4 | 1920 | |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5 | 2400 | |
Tanchagem | Plantago major | 5 | 2400 | |
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5 | 2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 3-4 | 1440-1920 | |
Caruru verde | Amaranthus viridis | 3-4 | 1440-1920 | |
Corda de viola | Ipomoea grandifolia | 3-4 | 1440-1920 | |
Falsa serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Macela | Gnaphalium pensylvanicum | 1-2 | 480-960 | |
Picão preto | Bidens pilosa | 1-2 | 480-960 | |
Picão branco | Galinsonga parviflora | 1 | 480 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | 300-400 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 3-5 | 1440-2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2-3 | 960-1440 | 300-400 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2-3 | 960-1440 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | 150-400 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 2 | 960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Capim-rabo-deraposa | Setaria geniculata | 2 | 960 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Trapoeraba | Murdannia nudiflora | 4 | 1920 | 150-400 |
Centela | Centella asiatica | 4 | 1920 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1 | 480 | |
Carrapicho-decarneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | 480 | |
Caruru | Amaranthus hybridus | 1,5 | 720 | |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 2 | 980 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2 | 980 | |
Malvastro | Malvastrum coromandelianum | 2 | 980 | |
Assa-peixe | Vernonia ferruginea | 4 | 1920 | |
Caeté | Thalia geniculata | 4 | 1920 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 2 | 980 | 150-400 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2 | 980 | |
Capim-dandá | Cyperus rotundus | 4 | 1920 | |
Grama-bermuda | Cynodon dactylon | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4 | 1920 | |
Junquinho | Cyperus ferax | 3 | 1440 | |
Soqueira de cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4 | 1920 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Arroz vermelho, arroz daninho | Oryza sativa | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Capim arroz | Echinochloa crusgali | 2 | 960 | |
Capim pé de galinha | Eleusine indica | 1-2 | 480-960 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1 | 480 | |
Capim colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Lanceta | Eclipta alba | 2 | 960 | 150-400 |
Erva-quente | Spermacoce alata | 4 | 1920 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 |
A aplicação do produto deve ser em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada, resistente ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, em aplicação
única ou sequencial.
FOLHA ESTREITA | ESTÁDIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA (DAE)1 | Dose de aplicação2 L/ha (produto comercial) | Dose de aplicação2 g/ha (ingrediente ativo) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Braquiarão Capim-marmelada Capim-carrapicho Capim-colchão Capim-pé-de-galinha | Brachiaria brizantha Brachiaria plantaginea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Eleusine indica | até 2 perfilhos até 10 cm | até 15 dias | 1,6 | 768 |
de 3 a 6 perfilhos maior que 10 cm e menor que 20 cm | de 25 a 30 dias | 1,6 - 2,7 | 768 - 1.296 | ||
mais de 6 perfilhos maior que 20 cm | de 30 a 45 dias(3) | 2,7 a 3,3 | 1.296 - 1.584 | ||
FOLHA LARGA | |||||
Apaga-fogo Caruru-de-mancha Erva-de-santa-luzia Trapoeraba* Amendoim-bravo Picão-branco Beldroega Nabiça Poaia-branca | Alternanthera tenella Amaranthus viridis Chamaesyce hirta Commelina benghalensis Euphorbia heterophylla Galinsoga parviflora Portulaca oleracea Raphanus raphanistrum Richardia brasiliensis | até 6 folhas até 10 cm | até 15 dias | 2 - 2,7 | 960 - 1.296 |
de 6 a 10 folhas maior que 10 cm menor que 20 cm | de 25 a 30 dias | 2,7- 3 | 1.296 - 1.440 | ||
mais de 10 folhas acima de 20 cm | de 30 a 45 dias(3) | 3 - 3,3 | 1.440 - 1.584 |
1 DAE – número de dias após a emergência da cultura.
2 As doses em pós-emergência são indicadas para infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura.
3 Neste período de aplicação, é possível uma correta cobertura da planta infestante.
Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações):
A primeira na dose de 2 L/ha, até os 20 dias após a emergência da cultura.
A segunda na dose de 1,6 L/ha, com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação (35 a 40 dias após a emergência da cultura, respectivamente). Dar preferência aos menores intervalos recomendados.
* Em casos específicos de infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,6 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2 L/ha observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | Equipamento convencional Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo | Equipamento CDA/BENTLEY Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo |
IAC | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
NA | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
CB | 4 | 1.920 | 3 | 1.440 |
SP | 5 | 2.400 | 3 | 1.440 |
CO/CP | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
A aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Notas:
As doses indicadas dependem do estádio de desenvolvimento da planta infestante: doses menores para a fase inicial de desenvolvimento; doses maiores para a fase adulta ou perenizada.
Ingrediente ativo expresso em concentração de sal de isopropilamina de glifosato.
A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes é próxima e/ou durante a floração. No caso das plantas infestantes anuais, o melhor período é entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento.
Soja geneticamente modificada resistentes ao glifosato: a aplicação do produto deve ser realizada em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada resistente ao
glifosato, quando a soja estiver no estádio a partir do 3° trifólio.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar: a aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do solo, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Maturador da cana-de-açúcar: o produto pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar em qualquer época de safra de acordo com as seguintes recomendações:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: Com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final de safra: Com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de
maturação daquelas variedades plantadas com cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose: O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada
flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada do produto de 0,6 L/ha.
Idade da cultura: A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado. Lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas: A aplicação do produto como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estádio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é reco- mendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Notas:
A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados.
O produto não tem ação sobre sementes existentes no solo.
O produto aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial.
Número de aplicações: uma por safra da cultura. Em aplicações na soja geneticamente modificada resistente ao glifosato até duas aplicações em modo sequencial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Ameixa | Pterocaulon virgatum | barbasco, branqueja, calça-de-velho | Ver detalhes |
Banana | indigosfera hirsuta | Anileira | Ver detalhes |
Cacau | Bromus catharticus | aveia-louca, cevadilha, falsa-cevada | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Citros | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Feijão | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Nectarina | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Bromus catharticus | aveia-louca, cevadilha, falsa-cevada | Ver detalhes |
Pera | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Pessego | Paspalum paniculatum | capim-da-guiné, capim-de-burro (2), grama-da-guiné | Ver detalhes |
Pinus | Indigofera hirsuta | anil (1), anileira (1), anileira-do-pasto | Ver detalhes |
Soja | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Trigo | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Uva | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Aplicar o produto em jato dirigido ou protegido, tomando-se o devido cuidado de tal forma a não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
No sistema de plantio direto, aplicar o produto antes do plantio da cultura. Aplicar em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas das plantas infestantes que se deseja o controle.
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Equipamentos de aplicação:
devem ser equipados com filtros adequados a cada tipo de bico.
Tipos de equipamentos:
Tratorizado convencional: vazão: 150-400 L/ha; pressão: 30-40 Lb/pol²; tamanho de gotas: 300-600 µm; densidade: 30-40 gotas/cm²
Bentley BT-3: vazão: 80-120 L/ha; pressão: 40-60 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-300 µm; densidade: 50-100 gotas/cm²
Costal manual:
Vazão: 150-200 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-400 µm; densidade: 20-30 gotas/cm² Vazão: 300-400 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-600 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
Pulverização aérea: barra com bicos para aeronaves de asa fixa
Volume de aplicação 40-50 L/ha; altura de voo - 4-5 m do topo da cultura; largura da faixa de deposição: 15 m; tamanho de gotas: 110-120 µm; densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV-420-450 m); bicos de pulverização: jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 m à pressão de 15-30 psi.
Maturador da cana-de-açúcar:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (ver item: Aplicação Aérea)
Condições climáticas: Temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
É obrigatório o uso de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para doses acima de 1.800 g/ha* nas aplicações costal, estacionária/ semi-estacionária e tratorizada.
Cabe ao usuário seguir as orientações do receituário e as instruções contidas na bula do produto a fim de evitar deriva.
É obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha (formulações SL/SC e WG/SG) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada; e
É obrigatória a utilização de tecnologia de redução de deriva de 50% e bordadura de 5 metros para doses acima de 3.700 g/ha (formulação SL/SC) - nas aplicações costal, estacionária/ semiestacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar GLIFORCE SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume
do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as seguintes recomendações: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e coloca-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Algodão | (1) |
Ameixa, Uva | 17 dias |
Arroz, Aveia, Cana-de-açúcar (pós-emergência), Cevada, Feijão, Pastagem, Trigo | (2) |
Banana, Cacau, Citros, Nectarina, Pêssego, Cana-de-açúcar (maturador) | 30 dias |
Café, Coco, Maçã, Pera | 15 dias |
Milho | (3) |
Soja (dessecante) | 7 dias |
Soja | (4) |
Eucalipto, Fumo, Pínus, Seringueira | U.N.A. |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura, e de 60 dias quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura para controle da produção de pólen em campos de produção de grãos para sementes geneticamente modificadas que expressem a resistência ao glifosato.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda a (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem, eucalipto, pinus e seringueira.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de algodão, arroz, arroz-irrigado, feijão, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Aplicação em pós-emergência em soja geneticamente modificada.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1 | 240-480 | 300-400 |
Aveia | Avena sativa | 1 | 480 | |
Cevadinha | Bromus catharticus | 1 | 480 | |
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1-2 | 480-960 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Azevém | Lolium multiflorum | 2-3 | 960-1440 | |
Capim-Arroz | Echinochloa crusgalli | 4 | 1920 | |
Cuminho ou Falso cominho | Fimbristylis miliacea | 5 | 2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1-1,5 | 480-720 | 300-400 |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1 | 480 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1-2 | 480-960 | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2 | 960 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2 | 960 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2 | 960 | |
Caruru | Amaranthus viridis | 2 | 960 | |
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2 | 960 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Buva | Conyza bonariensis | 2 | 960 | |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2 | 960 | |
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2 | 960 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2 | 960 | |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2 | 960 | |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2 | 960 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2 | 960 | |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2-3 | 960-1440 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3 | 1440 | |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1680 | |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4 | 1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4 | 1920 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4 | 1920 | |
Espérgula | Spergula arvensis | 4 | 1920 | |
Trevo | Trifolium repens | 4 | 1920 | |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5 | 2160-2400 |
Erva-quente | Spermacoce alata | 5-6 | 2400-2880 | |
Ervilhaca | Vicia sativa | 5 | 2400 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1 | 480 | 300-400 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3 | 720-1440 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4 | 720-1920 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5 | 720-2400 | |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2 | 960 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decubens | 2,5-4 | 1200-1920 | |
Tiririca | Cyperus flavus | 3 | 1440 | |
Capim-gordurar | Melinis minutiflora | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4 | 1920 | |
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4 | 1920 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4-5 | 1920-2400 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4 | 1920 | |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4 | 1920 | |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4 | 1920 | |
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 5 | 2400 | |
Tiririca | Cyperus difformis | 5 | 2400 | |
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6 | 2880 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1 | 480 | 300-400 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 720 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2-3 | 960-1440 | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2 | 960 | |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Grandiúva | Trema micrantha | 4 | 1920 | |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5 | 2400 | |
Tanchagem | Plantago major | 5 | 2400 | |
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5 | 2400 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Arroz vermelho, arroz daninho | Oryza sativa | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Capim arroz | Echinochloa crusgali | 2 | 960 | |
Capim pé de galinha | Eleusine indica | 2 | 480-960 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1 | 480 | |
Capim colchão | Digitaria horizontalis | 1-2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2-3 | 1440-1920 | |
Caruru verde | Amaranthus viridis | 1-2 | 1440-1920 | |
Corda de viola | Ipomoea grandifolia | 3-4 | 1440-1920 | |
Falsa serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Macela | Gnaphalium pensylvanicum | 1-2 | 480-960 | |
Picão preto | Bidens pilosa | 1-2 | 480-960 | |
Picão branco | Galinsonga parviflora | 1 | 480 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | 300-400 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 3-5 | 1440-2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2-3 | 960-1440 | 300-400 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2-3 | 960-1440 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | 150-400 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 2 | 960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Capim-rabo-deraposa | Setaria geniculata | 2 | 960 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Trapoeraba | Murdannia nudiflora | 4 | 1920 | 150-400 |
Centela | Centella asiatica | 4 | 1920 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1 | 480 | |
Carrapicho-decarneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | 480 | |
Caruru | Amaranthus hybridus | 1,5 | 720 | |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 2 | 980 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2 | 980 | |
Malvastro | Malvastrum coromandelianum | 2 | 980 | |
Assa-peixe | Vernonia ferruginea | 4 | 1920 | |
Caeté | Thalia geniculata | 4 | 1920 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 2 | 980 | 150-400 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2 | 980 | |
Capim-dandá | Cyperus rotundus | 4 | 1920 | |
Grama-bermuda | Cynodon dactylon | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4 | 1920 | |
Junquinho | Cyperus ferax | 3 | 1440 | |
Soqueira de cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4 | 1920 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Lanceta | Eclipta alba | 2 | 960 | 150-400 |
Erva-quente | Spermacoce alata | 4 | 1920 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 |
A aplicação do produto deve ser em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada, resistente ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, em aplicação única ou sequencial.
FOLHA ESTREITA | ESTÁDIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA (DAE)1 | Dose de aplicação2 L/ha (produto comercial) | Dose de aplicação2 g/ha (ingrediente ativo) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Braquiarão Capim-marmelada Capim-carrapicho Capim-colchão Capim-pé-de-galinha | Brachiaria brizantha Brachiaria plantaginea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Eleusine indica | até 2 perfilhos até 10 cm | até 20 dias | 1,6 | 768 |
de 3 a 6 perfilhos maior que 10 cm e menor que 20 cm | de 20 a 30 dias | 1,6 - 2,7 | 768 - 1.296 | ||
mais de 6 perfilhos maior que 20 cm | de 30 a 45 dias(3) | 2,7 a 3,3 | 1.296 - 1.584 | ||
FOLHA LARGA | |||||
Apaga-fogo Caruru-de-mancha Erva-de-santa-luzia Amendoim-bravo Picão-branco Beldroega Nabiça Poaia-branca | Alternanthera tenella Amaranthus viridis Chamaesyce hirta Euphorbia heterophylla Galinsoga parviflora Portulaca oleracea Raphanus raphanistrum Richardia brasiliensis | até 6 folhas até 10 cm | até 20 dias | 2 - 2,7 | 960 - 1.296 |
de 6 a 10 folhas maior que 10 cm menor que 20 cm | de 20 a 30 dias | 2,7- 3 | 1.296 - 1.440 | ||
mais de 10 folhas acima de 20 cm | de 30 a 45 dias(3) | 3 - 3,3 | 1.440 - 1.584 |
1 DAE – número de dias após a emergência da cultura.
2 As doses em pós-emergência são indicadas para infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura.
3 Neste período de aplicação, é possível uma correta cobertura da planta infestante.
Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações):
A primeira na dose de 2 L/ha, até os 20 dias após a emergência da cultura.
A segunda na dose de 1,6 L/ha, com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação (35 a 40 dias após a emergência da cultura, respectivamente). Dar preferência aos menores intervalos recomendados.
* Em casos específicos de infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,6 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2 L/ha observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | Equipamento convencional Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo | Equipamento CDA/BENTLEY Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo |
IAC | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
NA | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
CB | 4 | 1.920 | 3 | 1.440 |
SP | 5 | 2.400 | 3 | 1.440 |
CO/CP | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
A aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Notas:
As doses indicadas dependem do estádio de desenvolvimento da planta infestante: doses menores para a fase inicial de desenvolvimento; doses maiores para a fase adulta ou perenizada.
Ingrediente ativo expresso em concentração de sal de isopropilamina de glifosato.
A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes é próxima e/ou durante a floração. No caso das plantas infestantes anuais, o melhor período é entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento.
Soja geneticamente modificada resistentes ao glifosato: a aplicação do produto deve ser realizada em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada resistente ao glifosato, quando a soja estiver no estádio a partir do 3° trifólio.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar: a aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do solo, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Maturador da cana-de-açúcar: o produto pode ser utilizado como maturador em cana-de- açúcar em qualquer época de safra de acordo com as seguintes recomendações:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: Com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais. Final de safra: Com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas com cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose: O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada do produto de 0,6 L/ha.
Idade da cultura: A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado. Lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas: A aplicação do produto como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estádio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Notas:
A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados.
O produto não tem ação sobre sementes existentes no solo.
O produto aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial.
Número de aplicações: uma por safra da cultura. Em aplicações na soja geneticamente modificada resistente ao glifosato até duas aplicações em modo sequencial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Ameixa | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Banana | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Cacau | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Café | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Citros | Andropogon bicornis | capim-de-bezerra, capim-peba, capim-rabo-de-burro | Ver detalhes |
Eucalipto | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
Feijão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Maçã | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Milho | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Nectarina | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Pera | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Pinus | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Soja | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
Soja OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Trigo | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Uva | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Aplicar o produto em jato dirigido ou protegido, tomando-se o devido cuidado de tal forma a não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
No sistema de plantio direto, aplicar o produto antes do plantio da cultura. Aplicar em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas das plantas infestantes que se deseja o controle.
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Equipamentos de aplicação:
Tipos de equipamentos:
Tratorizado convencional: vazão: 150-400 L/ha; pressão: 30-40 Lb/pol²; tamanho de gotas: 300-600 µm; densidade: 30-40 gotas/cm²
Bentley BT-3: vazão: 80-120 L/ha; pressão: 40-60 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-300 µm; densidade: 50-100 gotas/cm²
Costal manual:
vazão: 150-200 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-400 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
vazão: 300-400 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-600 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
Pulverização aérea: barra com bicos para aeronaves de asa fixa
volume de aplicação 40-50 L/ha; altura de voo: 4-5 m do topo da cultura; largura da faixa de deposição: 15 m; tamanho de gotas: 110-120 µm; densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV-420-450 m); bicos de pulverização: jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 m à pressão de 15-30 psi.
Maturador da cana-de-açúcar:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (ver item: Aplicação Aérea)
Condições climáticas: temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Condições climáticas: Temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
É obrigatório o uso de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para doses acima de 1.800 g/ha* nas aplicações costal, estacionária/ semi‐estacionária e tratorizada. Cabe ao usuário seguir as orientações do receituário e as instruções contidas na bula do produto a fim de evitar deriva.
É obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha (formulações SL/SC e WG/SG) nas aplicações costal, estacionária/semi‐estacionária e tratorizada; e
É obrigatória a utilização de tecnologia de redução de deriva de 50% e bordadura de 5 metros para doses acima de 3.700 g/ha (formulação SL/SC) ‐ nas aplicações costal, estacionária/semiestacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar GLYPHOSH SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as seguintes recomendações: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e coloca-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Algodão | (1) |
Ameixa, Uva | 17 dias |
Arroz, Aveia, Cana-de-açúcar (pós-emergência), Cevada, Feijão, Pastagem, Trigo | (2) |
Banana, Cacau, Citros, Nectarina, Pêssego, Cana-de-açúcar (maturador) | 30 dias |
Café, Coco, Maçã, Pera | 15 dias |
Milho | (3) |
Soja (dessecante) | 7 dias |
Soja | (4) |
Eucalipto, Fumo, Pínus, Seringueira | U.N.A. |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura, e de 60 dias quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura para controle da produção de pólen em campos de produção de grãos para sementes geneticamente modificadas que expressem a resistência ao glifosato.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que
expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura.
U.N.A = Uso Não Alimentar
Cultura | Doses | Número de aplicações | Volume de calda Terrestre (L/ha) | Época de aplicação | |
Produto comercial (mL/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | ||||
Batata | 750 - 1500 | 360 - 720 | 1 | 200 a 400 | Pré-emergência ou logo após a emergência das plantas infestantes e da cultura (não aplicar se a cultura estiver acima de 5cm de altura). |
Café | 1000 - 2000 | 480 - 960 | 1 | 200 a 400 | Pré-emergência das plantas infestantes, após a operação de arruação, mas respeitando-se o intervalo de segurança de 60 dias. |
Cana-de- açúcar | 3000 - 4000 | 1440 - 1920 | 1 | 200 a 400 | Pré-emergência ou logo após a emergência das plantas infestantes e da cultura. |
Soja | 750 - 1000 | 360 - 480 | 1 | 200 a 400 | Pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, no sistema convencional ou em plantio direto |
Tomate | 1000 | 480 | 1 | 200 a 400 | 2 semanas após o transplantio, em pré- emergência ou pós- emergência inicial das plantas infestantes. |
Obs: as doses menores são para solos de textura média e as doses maiores para solos de textura argilosa.
Culturas | Plantas infestantes | |
Nome comum | Nome Científico | |
Cana-de-açúcar | capim-braquiária | Brachiaria decumbens |
capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |
capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |
capim-colchão | Digitaria horizontalis | |
capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |
capim-colonião | Panicum maximum |
Culturas | Plantas infestantes | |
Nome comum | Nome Científico | |
Batata Café Cana-de-açúcar Soja Tomate | mentrasto | Ageratum conyzoides |
apaga-fogo | Alternanthera tenella | |
caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |
caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |
picão-preto | Bidens pilosa | |
pega-pega | Desmodium tortuosum | |
falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |
picão-branco | Galinsoga parviflora | |
hortelã | Hyptis lophanta | |
corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | |
joá-de-capote | Nicandra physaloides | |
quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | |
beldroega | Portulaca oleracea | |
nabiça | Raphanus raphanistrum | |
poaia-branca | Richardia brasiliensis | |
guanxuma | Sida rhombifolia | |
erva-quente | Spermacoce latifolia |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Café | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Soja | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Tomate | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Agitar vigorosamente o produto em sua embalagem original.
Colocar ¾ da água necessária no tanque do pulverizador.
Acionar o sistema de agitação.
Adicionar o produto na calda.
Completar o tanque com o restante de água necessária, mantendo o sistema de agitação do sistema.
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Realizar a pulverização através de equipamento tratorizado ou costal, equipado com pontas que proporcionem uma boa cobertura, de acordo com as recomendações do fabricante. Volume de calda entre 200 a 400 L/ha.
O produto pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de no mínimo 20 L/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices. Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior
permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas. Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento. Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação, deixando entre as faixas efetivas de aplicação, uma faixa de aproximadamente 2m, como margem de segurança, pois a deriva cobrirá esta área.
OBS: assegurar que a pulverização ou a sua deriva não atinjam culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir rigorosamente as instruções da legislação pertinente e vigente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Diâmetro da gota: A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possíveis para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e a cobertura das plantas. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, umidade relativa do ar e inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
OBS: As condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e Umidade: Aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores e reduzir o efeito da evaporação.
Inversão Térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco.
Cultura | Intervalo de segurança |
Batata | (1) |
Café | 60 dias |
Cana-de-açúcar | 120 dias |
Soja | (1) |
Tomate | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Açaí | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Alface | Polygonum aviculare | erva-de-bicho (6) | Ver detalhes |
Algodão | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Aveia | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Banana | Paspalum conspersum | capim-de-mula, capim-do-brejo, capim-guaçu | Ver detalhes |
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Castanha-do-pará | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Centeio | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Cevada | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Coco | Talinum paniculatum | bênção-de-deus, bunda-mole, lígua-de-vaca | Ver detalhes |
Dendê | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Ervilha | Ver detalhes | ||
Eucalipto | Bauhinia variegata | unha-de-vaca (3) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Feijão-caupi | Ver detalhes | ||
Feijão-fava | Ver detalhes | ||
Feijão-guandu | Ver detalhes | ||
Feijão-mungo | Ver detalhes | ||
Feijão-vagem | Ver detalhes | ||
Grão-de-bico | Ver detalhes | ||
Lentilha | Ver detalhes | ||
Maçã | Rumex obtusifolius | labaça, língua-de-vaca (2) | Ver detalhes |
Macadâmia | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho OGM | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Noz-pecã | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Pessego | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Pinhão | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Pupunha | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Rottboellia exaltata | capim-alto, capim-camalote, rabo-de-lagarto | Ver detalhes |
Trigo | Ver detalhes | ||
Triticale | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem, eucalipto, pínus e seringueira.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de algodão, arroz, arroz-irrigado, feijão, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Aplicação em pós-emergência em soja geneticamente modificada.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1 | 240-480 | 300-400 |
Aveia | Avena sativa | 1 | 480 | |
Cevadinha | Bromus catharticus | 1 | 480 | |
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1-2 | 480-960 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Azevém | Lolium multiflorum | 2-3 | 960-1440 | |
Capim-Arroz | Echinochloa crusgalli | 4 | 1920 | |
Cuminho ou Falso cominho | Fimbristylis miliacea | 5 | 2400 | |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1-1,5 | 480-720 | 300-400 |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1 | 480 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1-2 | 480-960 | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2 | 960 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2 | 960 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2 | 960 | |
Caruru | Amaranthus viridis | 2 | 960 | |
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2 | 960 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Buva | Conyza bonariensis | 2 | 960 | |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2 | 960 | |
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | 2 | 960 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2 | 960 | |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2 | 960 | |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2 | 960 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2 | 960 | |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2-3 | 960-1440 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3 | 1440 | |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1680 | |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4 | 1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4 | 1920 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4 | 1920 | |
Espérgula | Spergula arvensis | 4 | 1920 | |
Trevo | Trifolium repens | 4 | 1920 |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5 5-6 | 2160-2400 2400-2880 | |
Erva-quente | Spermacoce alata | |||
Ervilhaca | Vicia sativa | 5 | 2400 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1 | 480 | 300-400 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3 | 720-1440 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4 | 720-1920 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5 | 720-2400 | |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2 | 960 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decubens | 2,5-4 | 1200-1920 | |
Tiririca | Cyperus flavus | 3 | 1440 | |
Capim-gordurar | Melinis minutiflora | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4 | 1920 | |
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4 | 1920 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4-5 | 1920-2400 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4 | 1920 | |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4 | 1920 | |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4 | 1920 | |
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 5 | 2400 | |
Tiririca | Cyperus difformis | 5 | 2400 | |
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6 | 2880 | |
Taboca | Guadua angustifolia | 12 | 5760 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1 | 480 | 300-400 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 720 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2-3 | 960-1440 | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2 | 960 | |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 |
Grandiúva | Trema micrantha | 4 | 1920 | |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5 | 2400 | |
Tanchagem | Plantago major | 5 | 2400 | |
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5 | 2400 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Arroz vermelho, arroz daninho | Oryza sativa | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Capim arroz | Echinochloa crusgali | 2 | 960 | |
Capim pé de galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1 | 480 | |
Capim colchão | Digitaria horizontalis | 1-2 | 480-960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2-3 | 1440-1920 | |
Caruru verde | Amaranthus viridis | 1-2 | 1440-1920 | |
Corda de viola | Ipomoea grandifolia | 3-4 | 1440-1920 | |
Falsa serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Macela | Gnaphalium pensylvanicum | 1-2 | 480-960 | |
Picão preto | Bidens pilosa | 1-2 | 480-960 | |
Picão branco | Galinsonga parviflora | 1 | 480 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | 300-400 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 3-5 | 1440-2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2-3 | 960-1440 | 300-400 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2-3 | 960-1440 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | 150-400 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 2 | 960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Capim-rabo-deraposa | Setaria geniculata | 2 | 960 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Trapoeraba | Murdannia nudiflora | 4 | 1920 | 150-400 |
Centela | Centella asiatica | 4 | 1920 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1 | 480 | |
Carrapicho-decarneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | 480 | |
Caruru | Amaranthus hybridus | 1,5 | 720 | |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 2 | 980 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2 | 980 | |
Malvastro | Malvastrum coromandelianum | 2 | 980 | |
Assa-peixe | Vernonia ferruginea | 4 | 1920 | |
Caeté | Thalia geniculata | 4 | 1920 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 2 | 980 | 150-400 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2 | 980 | |
Capim-dandá | Cyperus rotundus | 4 | 1920 | |
Grama-bermuda | Cynodon dactylon | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4 | 1920 | |
Junquinho | Cyperus ferax | 3 | 1440 | |
Soqueira de cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4 | 1920 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Lanceta | Eclipta alba | 2 | 960 | 150-400 |
Erva-quente | Spermacoce alata | 4 | 1920 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 |
A aplicação do produto deve ser em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada, resistente ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, em aplicação única ou sequencial.
FOLHA ESTREITA | ESTÁDIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA (DAE)1 | Dose de aplicação2 L/ha (produto comercial) | Dose de aplicação2 g/ha (ingrediente ativo) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Braquiarão Capim-marmelada Capim-carrapicho Capim-colchão Capim-pé-de-galinha | Brachiaria brizantha Brachiaria plantaginea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Eleusine indica | até 2 perfilhos até 10 cm | até 20 dias | 1,6 | 768 |
de 3 a 6 perfilhos maior que 10 cm e menor que 20 cm | de 20 a 30 dias | 1,6 - 2,7 | 768 - 1.296 | ||
mais de 6 perfilhos maior que 20 cm | de 30 a 45 dias(3) | 2,7 a 3,3 | 1.296 - 1.584 | ||
FOLHA LARGA | |||||
Apaga-fogo Caruru-de-mancha Erva-de-santa-luzia Amendoim-bravo Picão-branco Beldroega Nabiça Poaia-branca | Alternanthera tenella Amaranthus viridis Chamaesyce hirta Euphorbia heterophylla Galinsoga parviflora Portulaca oleracea Raphanus raphanistrum Richardia brasiliensis | até 6 folhas até 10 cm | até 20 dias | 2 - 2,7 | 960 - 1.296 |
de 6 a 10 folhas maior que 10 cm menor que 20 cm | de 20 a 30 dias | 2,7- 3 | 1.296 - 1.440 | ||
mais de 10 folhas acima de 20 cm | de 30 a 45 dias(3) | 3 - 3,3 | 1.440 - 1.584 |
1 DAE – número de dias após a emergência da cultura.
2 As doses em pós-emergência são indicadas para infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura.
3 Neste período de aplicação, é possível uma correta cobertura da planta infestante.
Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações):
A primeira na dose de 2 L/ha, até os 20 dias após a emergência da cultura.
A segunda na dose de 1,6 L/ha, com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação (35 a 40 dias após a emergência da cultura, respectivamente). Dar preferência aos menores intervalos recomendados.
* Em casos específicos de infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,6 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2 L/ha observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | Equipamento convencional Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo | Equipamento CDA/BENTLEY Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo |
IAC | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
NA | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
CB | 4 | 1.920 | 3 | 1.440 |
SP | 5 | 2.400 | 3 | 1.440 |
CO/CP | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
A aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Notas:
As doses indicadas dependem do estádio de desenvolvimento da planta infestante: doses menores para a fase inicial de desenvolvimento; doses maiores para a fase adulta ou perenizada.
Ingrediente ativo expresso em concentração de sal de isopropilamina de glifosato.
A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes é próxima e/ou durante a floração. No caso das plantas infestantes anuais, o melhor período é entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento.
Soja geneticamente modificada resistentes ao glifosato: a aplicação do produto deve ser realizada em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada resistente ao glifosato, quando a soja estiver no estádio a partir do 3° trifólio.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar: a aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do solo, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Maturador da cana-de-açúcar: o produto pode ser utilizado como maturador em cana-de- açúcar em qualquer época de safra de acordo com as seguintes recomendações:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: Com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais. Final de safra: Com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas com cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose: O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada do produto de 0,6 L/ha.
Idade da cultura: A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado. Lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas: A aplicação do produto como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estádio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Notas:
A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados.
O produto não tem ação sobre sementes existentes no solo.
O produto aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial.
Número de aplicações: uma por safra da cultura. Em aplicações na soja geneticamente modificada resistente ao glifosato até duas aplicações em modo sequencial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Ameixa | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Banana | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cacau | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
Café | Malvastrum coromandelianum | guanxuma (1), guaxima (2), malvastro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Citros | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Feijão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Paspalum urvillei | capim-da-roça (1), capim-das-estradas, milhã-grande | Ver detalhes |
Nectarina | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Pastagens | Andropogon leucostachyus | capim-colchão (5), capim-membeca, capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Pera | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
Pessego | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pinus | Cyperus flavus | junça (4), junquinho (4), tiririca (4) | Ver detalhes |
Soja | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Soja OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Trigo | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Uva | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
No sistema de plantio direto, aplicar o produto antes do plantio da cultura. Aplicar em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas das plantas infestantes que se deseja o controle.
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Equipamentos de aplicação:
Tipos de equipamentos:
Tratorizado convencional: vazão: 150-400 L/ha; pressão: 30-40 Lb/pol²; tamanho de gotas: 300-600 µm; densidade: 30-40 gotas/cm²
Bentley BT-3: vazão: 80-120 L/ha; pressão: 40-60 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-300 µm; densidade: 50-100 gotas/cm²
Costal manual:
vazão: 150-200 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-400 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
vazão: 300-400 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-600 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
Pulverização aérea: barra com bicos para aeronaves de asa fixa
volume de aplicação 40-50 L/ha; altura de voo - 4-5 m do topo da cultura; largura da faixa de deposição: 15 m; tamanho de gotas: 110-120 µm; densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV-420-450 m); bicos de pulverização: jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 m à pressão de 15-30 psi.
Maturador da cana-de-açúcar:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (ver item: Aplicação Aérea)
Condições climáticas: Temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
É obrigatório o uso de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para doses acima de 1.800 g/ha* nas aplicações costal, estacionária/ semi-estacionária e tratorizada. Cabe ao usuário seguir as orientações do receituário e as instruções contidas na bula do produto a fim de evitar deriva.
É obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha (formulações SL/SC e WG/SG) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada; e
É obrigatória a utilização de tecnologia de redução de deriva de 50% e bordadura de 5 metros para doses acima de 3.700 g/ha (formulação SL/SC) - nas aplicações costal, estacionária/semiestacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar BAKTI-BIO 480 SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as seguintes recomendações: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e coloca-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Algodão | (1) |
Ameixa, Uva | 17 dias |
Arroz, Aveia, Cana-de-açúcar (pós-emergência), Cevada, Feijão, Pastagem, Trigo | (2) |
Banana, Cacau, Citros, Nectarina, Pêssego, Cana-de-açúcar (maturador) | 30 dias |
Café, Coco, Maçã, Pera | 15 dias |
Milho | (3) |
Soja (dessecante) | 7 dias |
Soja | (4) |
Eucalipto, Fumo, Pínus, Seringueira | U.N.A. |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura, e de 60 dias quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura para controle da produção de pólen em campos de produção de grãos para sementes geneticamente modificadas que expressem a resistência ao glifosato.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura.
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda a (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Planta Daninha | DOSE DE APLICAÇÃO | Número e Intervalo de aplicação | Época de aplicação | ||
p.c.(1) L/ 100 L água | i.a.(2) g/ 100 L água | Volume de calda (L/ha) | ||||
Acácia-de-espinho; arranha- gato; unha-de-gato (Acacia plumosa) | Realizar até duas aplicações por ano, em função da reinfestação. | Pode ser aplicado em qualquer época do ano, NÃO sendo necessário a ocorrência de chuvas para agir. Após realizada a roçada da planta daninha, aplicar o produto imediatamente após o corte, molhando-se bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento. No caso de rebrota de toco tratado, faça nova aplicação do produto, na estação seguinte até que elimine completamente a planta. | ||||
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | ||||||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | ||||||
Jacarandá-de-bico-de-pato; jacarandá-de-espinho;pau-de- angu (Machaerium aculeatum) | 1 a 2 | 240 a 480 | Terrestre: 200 | |||
Pastagem | Ciganinha; cipó-arame (Memora peregrina) | Aérea: 50 | ||||
Leiteira; leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | ||||||
Aroeira-mansa; aroeira- pimenteira; aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius) | ||||||
Camboatá; copiúva; tapirirá (Tapirira guianensis) | ||||||
Amarelinho; bignonia-amarela; guarã-guarã (Tecoma stans) | 2 | 480 |
(1) p.c. produto comercial.
(2) i.a. ingrediente ativo expresso em equivalente ácido picloram. OBS: Em plantas mais resistentes, utilizar a maior dose.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Roçar com foice a planta daninha a ser controlada o mais próximo possível do solo.
Em plantas daninhas com roçadas anteriores, faça o novo corte abaixo do engrossamento da raiz (nó) da última roçada.
Em caules mais grossos, rachar em cruz o toco cortado, para uma maior absorção do produto.
Após realizada a roçada da planta daninha, aplicar o produto imediatamente após o corte, molhando-se bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento. No caso de rebrota de toco tratado, faça nova aplicação do produto, até que se elimine completamente a planta daninha.
Utilizar pontas de pulverização com indução de ar de jato leque para a produção de gotas grossas a extremamente grossas.
Utilizar um tambor de 200 litros. Encher o tambor com água limpa até metade. Adicionar 2 L do produto (dose 1%) ou 4 L (dose 2%). Completar com água até o volume total (200 L). Misturar bem.
Volume de calda de aplicação: 200 L/ha.
AERONAVES AGRÍCOLAS e AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS ARP.
A aplicação aérea (AERONAVES AGRÍCOLAS e AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS ARP - DRONES) deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de BATALHA 240 SL, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de deriva, conforme abaixo:
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação do produto.
As empresas que utilizarem drones na aplicação precisam ter realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substitui-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto BATALHA 240 SL com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do BATALHA 240 SL deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Toda a pulverização com o produto BATALHA 240 SL feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Prevenção de deriva e contaminação de culturas sensíveis:
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima, e mais:
Efetuar levantamento prévio de culturas sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2000 metros de plantas ou culturas sensíveis;
Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação. Interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Intervalo de segurança não determinado, devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso seja necessário entrar antes deste período, utilizar os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
NAVEGANTE 806 SL é um herbicida seletivo de ação sistêmica, do grupo químico ácido ariloxialcanóico, na formulação Concentrado Solúvel, que contém 806 g/L de 2,4-D, equivalente a 670 g/L de ácido de 2,4-D, indicado para o controle, de plantas daninhas nas culturas de arroz, arroz-irrigado, cana-de-açúcar e trigo (pós-emergência da cultura e plantas daninhas); café (jato dirigido nas entrelinhas), milho (plantio direto e em pós- emergência da cultura e das plantas daninhas), pastagem e soja (plantio direto).
CULTURA | PLANTA DANINHA | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome comum | Nome científico | PC L/ha | IA/ha (gramas) | ||
Arroz | Picão-preto | Bidens pilosa | 1-1,5 | 670- 1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Algodão voluntário | Gossypium hirsutum | 1,25 - 1,5 | 837,5-1.005 | ||
Buva, voadeira | Conyza sumatrensis | 1,5 | 1.005 | ||
Buva, voadeira | Conyza bonariensis | ||||
Arroz-irrigado | Angiquinho, Corticeirinha, Pinheirinho, Maricazinho | Aeschynomene denticulata | 0,3 | 201 | 150 - 300 |
Angiquinho, Maricazinho, Paquinha, Pinheirinho | Aeschynomene rudis | ||||
Corda-de-viola, Campainha, Corriola | Ipomoea aristolochiaefolia |
Café | Picão-preto picão, Pico-pico, Fura-capa | Bidens pilosa | 1-1,5 | 670-1.005 | 150 - 300 | |
Poaia-branca, Poaia, Poaia-do- campo | Richardia brasiliensis | 1,5-3,5 | 1.005-2.345 | |||
Guanxuma, Mata-pasto, Relógio | Sida rhombifolia | 1-1,5 | 670-1.005 | |||
Trapoeraba, Mata-brasil, Marianinha | Commelina benghalensis | |||||
Caruru-de-mancha, Caruru-verde, bredo, Caruru | Amaranthus viridis | 0,5-1,5 | 335-1.005 | |||
Cana-de- açúcar | Picão-preto | Bidens pilosa | 1 - 1,5 | 670-1.005 | 150 - 300 | |
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | |||||
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | |||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea purpurea | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 1,5 | 1.005 | |||
Poaia-branca, Poaia | Richardia brasiliensis | |||||
Picão-branco, Fazendeiro | Galinsoga parviflora | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 3,5 | 2.345 | |||
Picão-branco, Fazendeiro | Galinsoga parviflora | |||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||||
Milho | Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 - 1,5 | 335-1.005 | 150 - 300 | |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | |||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea grandifolia | |||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||
Milho (plantio direto) | Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 - 1,5 | 335-1.005 | 150 - 300 | |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | |||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea grandifolia | |||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1 - 1,5 | 670-1.005 | |||
Pastagem | Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | 1 - 2 | 670-1.340 | 200 - 400 | |
Soja (plantio direto) | Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | 1 - 1,5 | 670-1.005 | 150 - 300 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | |||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea purpurea | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Algodão voluntário | Gossypium hirsutum | 1,25 - 1,5 | 837,5-1.005 | |||
Buva, voadeira | Conyza sumatrensis | 1,5 | 1.005 | |||
Buva, voadeira | Conyza bonariensis | |||||
Trigo | Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | 1 - 1,5 | 670-1.005 | 200 | |
Picão-branco, Fazendeiro, Botão- de-ouro | Galinsoga parviflora | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Nabo-bravo, Nabiça, Nabo, Rabanete-de-cavalo | Raphanus raphanistrum |
PC: produto comercial. IA: ingrediente ativo, expresso em equivalente ácido.
As doses indicadas, quando aplicadas de acordo com as recomendações da bula, controlam as plantas daninhas na fase jovem até a fase adulta. Doses menores são recomendadas para os casos de baixa infestação. As doses dependem do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas e do tipo de equipamento utilizado.
Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto com as plantas daninhas no estádio de 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto através jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, quando as plantas daninhas atingirem 5 a 10 cm de altura, em época quente, logo após a arruação ou esparramação.
Doses de 1 a 1,5 L/ha:
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto quando as plantas daninhas estiverem em pleno crescimento vegetativo, com no máximo 10 folhas, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Não aplicar o produto em períodos de estresse hídrico.
Dose de 3,5 L/ha:
Pré-emergência: Aplicar o produto antes da germinação das plantas daninhas e da cultura, quando o solo ainda estiver úmido. Usar o produto somente em solo médio.
Após cada corte da cana, repetir a aplicação do produto em pós-emergência da cultura.
Milho:
Pós-emergência das plantas daninhas:
Aplicar o produto em área total até o milho atingir no máximo 4-5 folhas. Para aplicação mais tardia, esta deverá ser realizada através de jato dirigido, sobre as plantas daninhas, de forma a evitar que atinja as planta de milho, quando estas estiverem com mais de 4 folhas.
Consultar a empresa fornecedora de sementes sobre a seletividade do produto em relação as diferentes cultivares sensíveis ao 2,4-D.
Plantio direto:
Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar o produto até aproximadamente 15 dias antes da semeadura do milho, visando a dessecação da área, com as plantas daninhas em estádio de até 10 folhas.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto em área total, quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento, com altura de até 50 cm.
Aplicar o produto entre 7 a 15 dias antes da semeadura, visando o controle em pós- emergência das plantas daninhas de folhas largas, com altura de, no máximo, 10 cm.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Café | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja | Conyza sumatrensis | Ver detalhes | |
Trigo | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Não aplicar o produto através de aeronaves agrícolas, pulverizador manual ou costal.
Tipo de equipamento:
Tratorizado convencional com barra.
Bicos: tipo leque da série 80 ou 110. Pressão: 2,15 a 4,3 kg/cm² (30 a 60 lb/pol²). Tamanho de gotas: 200 a 300 micrômetros. Densidade de gotas: mínimo de 30 gotas/cm². Condições climáticas recomendadas: velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura inferior a 27ºC e umidade relativa superior a 70%. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar NAVEGANTE 806 SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Realizar a lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda cáustica, deixando-a no tanque por 24 horas. Após substituí-la por solução de carvão ativado na concentração de
3 g/L de água e deixar em repouso por 1 a 2 dias. Lavar em seguida com água e detergente. Descartar a água da lavagem em pulverização nas bordaduras da lavoura, em local onde não atinja culturas sensíveis ao 2,4-D.
Arroz: não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. Café: 30 dias.
Cana-de-açúcar: Não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte.
Milho: Não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm.
Pastagem: Não determinado.
Soja: Uso permitido somente em pré-plantio.
Trigo: não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS).
O 2,4-D 806 SL ALAMOS é um herbicida seletivo sistêmico de pós - emergência indicado para o controle das plantas daninhas nas culturas de: arroz, café, cana-de- açúcar, milho, soja (plantio direto – aplicação de limpeza), trigo e pastagem.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||
Mentrasto (Ageratum conyzóides) | ||
Caruru (Amaranthus deflexus) | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | Arroz e Milho: | |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,5 a 1,5 | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | Cana-de-açúcar: | |
Mostarda (Brassica rapa) | ||
Arroz Café Cana-de-açúcar | 1,0 a 1,5 Trigo: | |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||
Milho | 0,5 a 0,75 | |
Soja Trigo | Campainha (Ipomoea aristolochiaefolia) | Café: |
Campainha (Ipomoea purpurea) | ||
1,0 a 1,5 | ||
Rubim (Leonurus sibiricus) | ||
Mastruço (Lepidium virginicum) | soja | |
Beldroega (Portulaca oleracea) | (plantio direto): | |
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 1,0 a 1,5 | |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||
Serralha (Sonchus oleraceus) | ||
VOLUME DE CALDA Terrestre (L/ha): 180 – 360. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Arroz e Trigo: Aplicar na pós-emergência através de tratamento em área total, logo em um intervalo compreendido entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura. Não aplicar 2,4-D 806 SL ALAMOS com solo seco, principalmente se antecedeu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado de “stress” por deficiência hídrica, comprometendo o controle. O solo deve estar úmido durante a aplicação. Não adicionar adjuvante ou espalhantes adesivos. Café: Aplicar o produto logo após a arruação ou esparramação do café quando a planta daninha atingir de 5 a 10 cm de altura. Aplicar o produto em jato dirigido nas entrelinhas da cultura do café. Aplicar em épocas quentes. Cana-de-açúcar: Aplicar na pós-emergência, quando a cana-de-açúcar atingir 30 cm de altura. Repetir a aplicação após cada corte da cana. Respeitar as doses e plantas daninhas no estádio de até 10 folhas. Não adicionar adjuvante ou espalhantes adesivos. Milho: A aplicação deve ser feita, através de tratamento em área total em pós-emergência, logo quando o milho atingir o estádio de 5 a 6 folhas. Respeitar as doses e plantas daninhas no estádio de até 10 folhas. Não adicionar adjuvante ou espalhantes adesivos. Soja (plantio direto): A aplicação deve ser feita em pré-plantio, 10 a 15 dias antes, visando o controle em pós- emergência das plantas daninhas de folhas largas com até 10 folhas. Aplicar sempre doses maiores quando as plantas daninhas estiverem em estádios mais avançados; Realizar no máximo 1 aplicação durante a safra da cultura. |
Cultura | Planta infestante | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA Terrestre (L/ha) |
Nome Comum (Nome Científico) | |||
Pastagem | Buva (Conyza bonariensis) | 1,0 – 2,0 | 180-360 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 – 2,0 | 180-360 | |
Aplicação na pós-emergência das plantas daninhas: Aplicar por cobertura total em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas, existentes na área, com altura de, no máximo, 50 cm. Efetuar no máximo uma aplicação durante a safra da cultura. |
Recomenda-se aplicar de preferência pela manhã antes das 10 horas ou no final da tarde, a partir das 16 horas quando as condições climáticas são as mais favoráveis para atividade pós-emergente, principalmente pela maior Umidade Relativa (UR) do ar.
Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva ou orvalho muito forte.
Não aplicar 2,4-D 806 SL ALAMOS com solo seco, principalmente se antecedeu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado de “stress” por deficiência hídrica, comprometendo o controle. O solo deve estar úmido durante a aplicação. Efetuar apenas uma aplicação por ciclo das culturas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Soja | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Trigo | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
O 2,4-D 806 SL ALAMOS deve ser aplicado através de equipamento terrestre convencional (tratorizado). Não aplicar o produto através de aeronaves agrícolas, pulverizador manual ou costal.
Para as culturas indicadas, aplica-se 2,4-D 806 SL ALAMOS tomando-se o cuidado necessário para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caules jovens ainda não suberizados).
Respeitar uma área de bordadura (área não aplicada) mínima de 10 metros entre o local de aplicação e áreas vizinhas com culturas sensíveis ao 2,4-D, tais como uva, oliva, tomate, algodão e batata, seguindo rigorosamente as condições climáticas recomendadas durante a aplicação.
EQUIPAMENTOS TERRESTRES: Somente aplique com equipamentos tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do pulverizador e do responsável pela aplicação. O profissional que prescrever o uso do agrotóxico deverá recomendar a especificação do equipamento adequado para correta aplicação.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Obs: Utilizar preferencialmente equipamentos exclusivos para aplicação de 2,4-D ou formulação que o contenham.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas infestantes alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o
orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, a aplicação deve ser realizada somente nas seguintes condições meteorológicas, cumulativamente:
Temperatura ambiente inferior a 30°C;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 Km/h.
O vento estiver no sentido das culturas sensíveis;
A velocidade do vento estiver menor que 3 km/h, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
A velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, equipamentos diferentes e regulagens específicas seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Estes fatores devem ser avaliados e considerados quando da decisão de aplicação. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
Cultura | Intervalo | |
Arroz e trigo | ........................ | (1) |
Café Cana-de-açúcar | ........................ ........................ | 30 dias (2) |
Milho | ........................ | (3) |
Soja Pastagem | ........................ ........................ | (4) Uso Não Alimentar |
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte.
O intervalo de segurança para a cultura do milho convencional é não determinado por ser de uso desde a fase pré- emergência até o milho atingir a altura de 25 cm.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. Depois desse período, para a reentrada na área tratada com o produto devem ser seguidos os intervalos especificados para cada cultura e tempo de atividade, conforme tabela abaixo:
Culturas | Intervalo de Reentrada (*) |
Modalidade de Emprego (Aplicação) | 2h de atividades | 8h de atividades | |
Arroz | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Café | Pré/Pós-emergência | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (2) |
Milho | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 18 dias |
Soja | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 18 dias |
Trigo | Pré/Pós-emergência | 2 dias | 20 dias |
Pastagem | Pré/Pós-emergência | 5 dias (3) | 23 dias (3) |
(*) A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contento 2,4-D.
Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de café e cana-de-açúcar de pelo menos 55% para aplicação costal.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de café e cana-de-açúcar de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
Ficam proibidas de taxas de aplicação costal superiores a 1,7 kg/hectare de produtos formulados à base de 2,4-D na cultura de café no caso de impossibilidade de utilização de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 55%.
INSTRUÇÕES DE USO – CONTROLE DE FUNGOS | ||||||
CULTURA | NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSES | Número, época e intervalo de aplicação | Volume de calda | |
Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (kg/ha) | |||||
Abóbora Abobrinha | Murcha-de-fusarium Tombamento | Fusarium oxysporum f.sp. melonis Pythium sp | 750 | 287,59 | ||
Alho | Podridão-de-Sclerotínia | Sclerotinia sclerotiorum | 750 | 287,59 | ||
Batata | Crosta-preta Requeima | Rhyzoctonia solani Phytophtora infestans | 1.000 | 383,40 | ||
Batata Doce | Podridão-de-Sclerotínia Podridão-de-Rhizopus | Sclerotinia sclerotiorum Rhyzopus stolonifer | 750 | 287,59 | ||
Berinjela | Murcha-de-fusarium Tombamento | Fusarium oxysporum f. sp radicis-lycopersici | 750 | 287,59 | ||
Pythium sp | ||||||
Beterraba Cebola | Podridão-de-Sclerotínia | Sclerotinia sclerotiorum | 750 | 287,59 | ||
Cenoura | Podridão-de-Sclerotínia Podridão-de-Rhizopus | Sclerotinia sclerotiorum Rhyzopus stolonifer | 750 | 287,59 | ||
A aplicação de | ||||||
Fumo | Podridão-do-colo | Sclerotinia sclerotiorum | 750 | 287,59 | Realizar 1 aplicação | BUNEMA 330 SL® nas doses que variam de |
de BUNEMA 330 SL®, em fase de pré- | 750 a 1000 litros/ha, pode ser realizada por incorporação direta no solo ou via injeção no sistema de irrigação. | |||||
Mandioquinha Salsa | Podridão-de-Sclerotínia | Sclerotinia sclerotiorum | 750 | 287,59 | ||
Morango | Tombamento | Rhyzoctonia solani | 750 | 287,59 | ||
plantio da cultura | ||||||
Pepino | Murcha-de-fusarium Tombamento | Fusarium oxysporum f.sp. cucumerinum Pythium sp | 750 | 287,59 | ||
Pimenta Pimentão | Murcha-de-fusarium Tombamento | Fusarium oxysporum f.sp. capsici Pythium sp | 750 | 287,59 | ||
Plantas Ornamentais em ambiente misto (aberto e/ou protegido)* | Tombamento Mancha-bacteriana | Pythium aphanidermatum Pseudomonas cichorii | 750 | 287,59 | ||
Rabanete | Podridão-de-Sclerotínia Podridão-de-Rhizopus | Sclerotinia sclerotiorum Rhyzopus stolonifer | 750 | 287,59 | ||
Tomate | Murcha-de-fusarium | Fusarium oxysporum f.sp. Lycopersic | 750 | 287,59 | ||
Tombamento | Pythium sp |
INSTRUÇÕES DE USO – CONTROLE DE NEMATÓIDES | ||||||
CULTURA | NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSES | Número, época e intervalo de aplicação | Volume de calda | |
Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (kg/ha) | |||||
Abóbora Abobrinha | Nematoide-das-galhas Nematoide-das-lesões | Meloidogyne javanica Pratylenchus brachyurus | 750 | 287,59 | A aplicação de BUNEMA 330 SL® nas doses que variam de 750 a 1000 litros/ha, pode ser realizada por incorporação direta no solo ou via injeção no sistema de irrigação. | |
Alho | Nematoide-das-galhas Nematoide-das-galhas | Meloidogyne javanica Meloidogyne incógnita | 750 | 287,59 | ||
Nematoide-das-galhas | Meloidogyne javanica | 383,40 | ||||
Batata | Nematoide-das-galhas Nematoide-das-lesões | Meloidogyne incognita Pratylenchus brachyurus | 1.000 | |||
Batata Doce | Nematoide-das-galhas Nematoide-das-galhas | Meloidogyne javanica Meloidogyne incógnita | 750 | 287,59 | ||
Berinjela | Nematoide-das-galhas Nematoide-das-lesões | Meloidogyne javanica Pratylenchus brachyurus | 750 | 287,59 | ||
Beterraba Cebola Cenoura | Nematoide-das-galhas Nematoide-das galhas | Meloidogyne javanica Meloidogyne incógnita | 750 | 287,59 | ||
Fumo | Nematoide-das-galhas Nematoide-das-galhas Nematoide-das-lesões | Meloidogyne javanica Meloidogyne incognita Pratylenchus brachyurus | 750 | 287,59 | ||
Gengibre Mandioquinha Salsa | Nematoide-das-galhas Nematoide-das-galhas | Meloidogyne javanica Meloidogyne incógnita | 750 | 287,59 | Realizar 1 | |
aplicação de BUNEMA | ||||||
Morango | Nematoide-das-galhas Nematoide-das-lesões | Meloidogyne incognita Pratylenchus brachyurus | 750 | 287,59 | ||
Pepino Pimenta Pimentão | Nematoide-das-galhas Nematoide-das-lesões | Meloidogyne javanica Pratylenchus brachyurus | 750 | 287,59 | 330 SL®, em fase de pré- | |
Plantas Ornamentais em ambiente misto (aberto e/ou protegido)* | Nematoide-das-galhas Nematoide | Meloidogyne incognita Aphelenchoides ritzemabosi | 750 | 287,59 | plantio da cultura | |
Rabanete | Nematoide-das galhas Nematoide-das galhas | Meloidogyne javanica Meloidogyne incógnita | 750 | 287,59 | ||
Tomate | Nematoide-das-galhas Nematoide-das-lesões | Meloidogyne javanica Pratylenchus brachyurus | 750 | 287,59 |
INSTRUÇÕES DE USO – CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS | ||||||
CULTURA | NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSES | Número, época e intervalo de aplicação | Volume de calda | |
Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (kg/ha) | |||||
Abóbora Abobrinha | Caruru-roxo Capim pé-de-galinha Trapoeraba Picão-preto Beldroega Guanxuma Capim-carrapicho | Amaranthus hibridus Eleusine indica Commelina benghalensis Bidens pilosa Portulaca oleracea Sida rhombifolia Cenchrus echinatus | 750 | 287,59 | Realizar 1 aplicação de BUNEMA 330 SL®, em fase de pré- plantio da cultura | A aplicação de BUNEMA 330 SL® nas doses que variam de 750 a 1000 litros/ha, pode ser realizada por incorporação direta no solo ou via injeção no sistema de irrigação. |
Alho | Trapoeraba Caruru-roxo Capim-carrapicho | Commelina benghalensis Amaranthus hibridus Cenchrus echinatus | 750 | 287,59 | ||
Batata | Caruru-roxo Caruru-de-mancha Trapoeraba Guanxuma Capim-carrapicho Beldroega Capim-pé-de-galinha Picão-preto | Amaranthus hibridus Amaranthus viridis Commelina benghalensis Sida rhombifolia Cenchrus echinatus Portulaca oleracea Eleusine indica Bidens pilosa | 1.000 | 383,40 | ||
Batata Doce | Trapoeraba Caruru-roxo Capim-carrapicho | Commelina benghalensis Amaranthus hibridus Cenchrus echinatus | 750 | 287,59 | ||
Berinjela | Caruru-roxo Capim pé-de-galinha Trapoeraba Picão-preto Beldroega Guanxuma Capim-carrapicho | Amaranthus hibridus Eleusine indica Commelina benghalensis Bidens pilosa Portulaca oleracea Sida rhombifolia Cenchrus echinatus | 750 | 287,59 | ||
Beterraba Cebola Cenoura | Trapoeraba Caruru-roxo Capim-carrapicho | Commelina benghalensis Amaranthus hibridus Cenchrus echinatus | 750 | 287,59 | ||
Fumo | Caruru-de-mancha Trapoeraba Mastruz Poaia Beldroega Picão-branco | Amaranthus viridis Commelina benghalensis Lepidium virginicum Richardia brasiliensis Portulaca oleracea Galinsoga parviflora | 750 | 287,59 | ||
Gengibre Mandioquinha Salsa | Trapoeraba Caruru-roxo Capim-carrapicho | Commelina benghalensis Amaranthus hibridus Cenchrus echinatus | 750 | 287,59 | ||
Morango | Caruru-de-mancha Caruru-roxo Guanxuma Capim-pé-de-galinha Picão-preto Trapoeraba Capim-carrapicho | Amaranthus viridis Amaranthus hibridus Sida rhombifolia Eleusine indica Bidens pilosa Commelina benghalensis Cenchrus echinatus | 750 | 287,59 |
Pepino Pimenta Pimentão | Caruru-roxo Capim pé-de-galinha Trapoeraba Picão-preto Beldroega Guanxuma Capim-carrapicho | Amaranthus hibridus Eleusine indica Commelina benghalensis Bidens pilosa Portulaca oleracea Sida rhombifolia Cenchrus echinatus | 750 | 287,59 | ||
Plantas Ornamentais em ambiente misto (aberto e/ou protegido)* | Caruru-roxo Picão-branco Trapoeraba Capim-carrapicho Guanxuma | Amaranthus hibridus Galinsoga parviflora Commelina benghalensis Cenchrus echinatus Sida rhombifolia | 750 | 287,59 | ||
Rabanete | Trapoeraba Caruru-roxo Capim-carrapicho | Commelina benghalensis Amaranthus hibridus Cenchrus echinatus | 750 | 287,59 | ||
Tomate | Caruru-roxo Capim pé-de-galinha Trapoeraba Picão-preto Beldroega Guanxuma Capim-carrapicho | Amaranthus hibridus Eleusine indica Commelina benghalensis Bidens pilosa Portulaca oleracea Sida rhombifolia Cenchrus echinatus | 750 | 287,59 |
(*) Produto atestado para Crisântemo. Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pela praga, doença ou planta daninha indicada nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala. Recomenda-se realizar o teste de germinação, conforme descrito no item “TESTE DE GERMINAÇÃO/TESTE DE FITOTOXICIDADE PRÉ-PLANTIO”.
INSTRUÇÕES DE USO – CONTROLE DE SAÚVAS CORTADEIRAS | |||||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSES | Número, época e intervalo de aplicação | Volume de calda | |
Produto comercial (mL/m2) | Ingrediente ativo (g/m2) | ||||
Saúva-limão Saúva-cabeça-de-vidro | Atta sexdens rubropilosa Atta laevigata | 50 | 19,17 | BUNEMA 330 SL® deve ser aplicado sempre que necessário. | BUNEMA 330 SL® deve ser aplicado sem diluição. |
(injeção) acoplado à enxada rotativa, grade de disco, subsoladores com “shanks”, ou seja, ao equipamento mais adequado à cultura em questão, para ser incorporado imediatamente.
No intuito de “selar” o gás (MITC) que será formado no solo, deve-se acoplar no final do implemento um rolo compactador que fará uma leve compactação do solo tratado.
Na impossibilidade do uso do rolo compactador ou para obter um melhor efeito na compactação, devemos fazer o “selamento” do gás (MITC) através de irrigação, imediatamente após a injeção.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Abobrinha | Pythium spp. | Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Batata | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Batata-doce | Meloidogyne incognita | Nematoide-das-galhas | Ver detalhes |
Berinjela | Pratylenchus brachyurus | Nematoide-das-lesões | Ver detalhes |
Beterraba | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Cebola | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cenoura | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Fumo | Meloidogyne incognita | Meloidoginose, Nematóide-das-galhas | Ver detalhes |
Gengibre | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Meloidogyne javanica | Nematoide das galhas | Ver detalhes |
Morango | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Pepino | Meloidogyne javanica | Nematóide-das-galhas | Ver detalhes |
Pimenta | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Pimentão | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Pseudomonas cichorii | Mancha-bacteriana | Ver detalhes |
Rabanete | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Todas as culturas | Atta sexdens rubropilosa | Saúva-limão, Saúva-vermelha | Ver detalhes |
Tomate | Meloidogyne javanica | Meloidoginose, Nematóide-das-galhas | Ver detalhes |
Em áreas pequenas, recomenda-se cobrir o local tratado com um filme plástico e enterrar as pontas deste. Deixá-las cobertas por no mínimo 7 dias, utilizando-se os EPIs recomendados para sua retirada.
Em áreas maiores, recomenda-se passar um rolo compactador ou irrigar a área tratada para dificultar a saída de gases. Mantenha a umidade do solo após aplicação por 5 dias, utilizando
uma lâmina de água de 5mm/dia onde não haja cobertura de plástico.
Esperar de 14 a 21 dias após a aplicação do produto para o plantio da cultura, dependendo do nível de matéria orgânica e temperatura do solo.
Coletar 2 a 4 amostras do solo da área tratada e colocar em copos plásticos de 200mL. Umedeça o solo e semeie 10 sementes de alface ou rúcula. Tampe o copo com plástico filme e mantenha à sombra até a germinação. Caso ocorra germinação saudável em 100% das sementes plantadas, o solo está livre de gás MITC e a cultura pode ser plantada. Germinação em menos de 100% indica a presença do gás. Repita o teste até obter 100% de germinação saudável, e então, a cultura pode ser plantada.
Abóbora, abobrinha, alho, batata, batata doce, berinjela, beterraba, cebola, cenoura, gengibre, mandioquinha-salsa, morango, pepino, pimenta, pimentão, rabanete e tomate: intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Fumo e Plantas ornamentais: uso não alimentar
No mínimo de 7 dias. No caso do uso de filme plástico para cobertura de pequenas áreas, sua remoção deverá ser efetuada com o uso dos mesmos EPI’s utilizados durante a aplicação, quando for realizada antes do intervalo de reentrada.
CATEGORIA 3 – PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO
CLASSE II – PRODUTO MUITO PRERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
Indicação de uso | Cultura | Dose (p.c)1 | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Pulverizador costal: 200L/ha | ||||
1,5 a 2,5 L/ha | Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha | 1 | ||
Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | ||||
Batata | Época e intervalo de aplicação: Aplicar no mínimo 7 dias antes da colheita da | |||
batata. Na dessecação da batata não utilizar espalhante adesivo e não | ||||
pulverizar a folhagem da batata quando o solo estiver muito seco, | ||||
especialmente se a folhagem murchar durante o dia. | ||||
Dessecação da cultura na pré- colheita | Feijão | 1,5 a 2,5 L/ha | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | 1 |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar quando o feijão estiver | ||||
fisiologicamente maduro. | ||||
Pulverizador costal: 200L/ha | ||||
1,0 a 2,0 L/ha | Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha | 1 | ||
Soja | Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar quando a soja estiver fisiologicamente madura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose (p.c)1 | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Algodão | Amendoim-bravo ou leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 L/ha* | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | 1 |
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 2,0 L/ha* | |||
Buva (Conyza canadensis) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Soja voluntária (Glycine max) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,5 L/ha* | |||
Milho voluntário (Zea mays) | 3,5 L/ha* | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação única, 2 dias antes da semeadura das culturas, em área total e pós-emergência das plantas daninhas presentes na área quando estas apresentarem porte de 5 a 15 cm. | ||||
Café | Amendoim-bravo ou leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 – 2,5 L/ha* | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha | 1 |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospemnum australe) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Época e intervalo de aplicação: Controlar plantas daninhas nas entrelinhas das culturas de café. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 a 15 cm). |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose (p.c)1 | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Citros | Amendoim-bravo ou leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 – 2,5 L/ha* | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha | 1 |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospemnum australe) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Época e intervalo de aplicação: Controlar plantas daninhas nas entrelinhas das culturas de citros. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 a 15 cm). | ||||
Feijão | Amendoim-bravo ou leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 – 2,0 L/ha* | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospemnum australe) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Época e intervalo de aplicação: Controlar as plantas daninhas antes da semeadura da cultura do feijão. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 a 15 cm). |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose (p.c)1 | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Girassol | Amendoim-bravo ou leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 L/ha* | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | 1 |
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 2,0 L/ha* | |||
Buva (Conyza canadensis) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Soja voluntária (Glycine max) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,5 L/ha* | |||
Milho voluntário (Zea mays) | 3,5 L/ha* | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação única, 2 dias antes da semeadura das culturas, em área total e pós-emergência das plantas daninhas presentes na área quando estas apresentarem porte de 5 a 15 cm. | ||||
Milho | Amendoim-bravo ou leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 L/ha* | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | 1 |
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 2,0 L/ha* | |||
Buva (Conyza canadensis) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Soja voluntária (Glycine max) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,5 L/ha* | |||
Milho voluntário (Zea mays) | 3,5 L/ha* | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação única, 2 dias antes da semeadura das culturas, em área total e pós-emergência das plantas daninhas presentes na área quando estas apresentarem porte de 5 a 15 cm. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose (p.c)1 | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Soja | Amendoim-bravo ou leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 L/ha* | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | 1 |
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 2,0 L/ha* | |||
Buva (Conyza canadensis) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Soja voluntária (Glycine max) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,5 L/ha* | |||
Milho voluntário (Zea mays) | 3,5 L/ha* | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação única, 2 dias antes da semeadura das culturas, em área total e pós-emergência das plantas daninhas presentes na área quando estas apresentarem porte de 5 a 15 cm. | ||||
Saco-de-padre (Cardiospermum halicacabum) | 1,5 – 2,0 L/ha* | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | 1 | |
Época e intervalo de aplicação: Na pré-colheita da cultura da soja para dessecação de saco-de-padre. |
(*) Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do Fabricante.
(1) p.c. = produto comercial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Batata | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Café | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Feijão | Cardiospermum halicacabum | baga-de-chumbo, balãozinho (1), coração-da-índia | Ver detalhes |
Girassol | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Milho | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Dessecação de culturas:
Controle de plantas daninhas:
Café e Citros: OFFER 200 SL deve ser aplicado nas entrelinhas das culturas com o uso de pulverizador costal ou pulverizador de barra tratorizado. Utilizar protetores de bicos, evitando que a deriva atinja a cultura.
Soja: para o controle de Cardiospermum halicacabum em pré-colheita, OFFER 200 SL deve ser aplicado em área total, com o uso de pulverizador costal, pulverizador de barra tratorizado ou via pulverização aérea.
Para realizar as aplicações, seguir as especificações abaixo de acordo com o equipamento a ser utilizado:
Pulverizador de Barra Tratorizado - Utilizar bicos leque da série 80 ou 110, com pressão entre 30 a 40 lb/pol2, aplicando entre 200 a 300 Litros de calda/ha.
Pulverização Aérea - Utilizar de 30 a 40 Litros de calda/ha, aplicação poderá ser com avião acoplado de barra aplicadora. Utilizar pressão de 25 lb/pol2 com bicos cônicos, pontas D6 e D12 providos de caracóis e placas com orifícios (ângulo de 90º). A altura do voo é de 2 a 3 m com faixa de deposição de 12 a 15 m. As gotas têm um tamanho de 250 a 300 micras, com 30 a 40 gotas/cm2. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação para adequar a densidade. Observações locais devem ser feitas, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Em todas as pulverizações deve ser observado:
Pulverizar as plantas daninhas nos primeiros estágios de crescimento (5 a 15 cm).
Utilizar sempre um espalhante adesivo de acordo com a recomendação do fabricante (Exceto dessecação de batata).
Adicionar a quantidade recomendada de OFFER 200 SL no pulverizador contendo uma parte de água. Completar o volume, não havendo necessidade de agitação durante a aplicação.
Fazer sempre uma cobertura uniforme das plantas daninhas a serem controladas.
CULTURA | DIAS |
ALGODÃO | (1) |
BATATA | 7 |
CAFÉ | 16 |
CITROS | 14 |
FEIJÃO | 7 |
GIRASSOL | (1) |
MILHO | (1) |
SOJA | 7 |
SOJA (PRÉ-PLANTIO) (1)
(1) – Não determinado devido à modalidade de emprego.
Pessoas sem Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) somente deverão entrar nas áreas tratadas
após completa secagem da calda de pulverização.