Aplicação em dessecação pré-plantio da cultura:
Cultura | Alvo | Dose (g/ha) | Época de Aplicação |
Soja | Nabo, nabiça (Raphanus sativus) | 40 | Deve ser aplicado em pré-plantio da cultura da soja, visando controle das plantas daninhas em pós-emergência (dessecação pré-plantio da cultura). |
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 80 | ||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda:
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Aplicação em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas:
Cultura | Alvo | Dose (g/ha) | Época de Aplicação |
Café | Corda-de-viola (Ipomea grandifolia) | 50 - 80 | Aplicar nas entrelinhas da cultura através de jato dirigido nas plantas daninhas em pós- emergência na fase de 2 a 6 folhas. |
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Recomenda-se adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante. |
Cultura | Alvo | Dose (g/ha) | Época de Aplicação |
Citros | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 40 - 80 | Aplicar nas entrelinhas da cultura através de jato dirigido nas plantas daninhas em pós- emergência na fase de 2 a 8 folhas. |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Recomenda-se adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante. | |||
Eucalipto | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 60 - 80 | Aplicar nas entrelinhas da cultura através de jato dirigido nas plantas daninhas em pós- emergência na fase de 4 folhas. |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Corda-de-viola (Ipomea grandifolia) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Recomenda-se adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante. | |||
Pinus | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 60 - 80 | Aplicar nas entrelinhas da cultura através de jato dirigido nas plantas daninhas em pós- emergência na fase de 4 folhas. |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Corda-de-viola (Ipomea grandifolia) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Recomenda-se adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante. |
Cultura | Alvo | Dose (g/ha) | Época de Aplicação |
SOJA | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 60 - 80 | Deve ser aplicado em pós- emergência da cultura da soja e das plantas daninhas, utilizando as doses menores para baixas infestações ou plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento (2 a 4 folhas), e doses maiores para altas infestações ou plantas daninhas em estádios de 4 a 6 folhas. |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Caruru (Amaranthus hybridus) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus viridis) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Erva-palha (Blainvillea latifolia) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Fazendeiro (Hyptis lophanta) | |||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||
Estrelinha (Melampodium perfoliatum) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Feijão-miúdo (Vigna unguiculata) | |||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 80 | Deve ser aplicado em pós- emergência da cultura da soja e das plantas daninhas no estádio de desenvolvimento de 2 a 4 folhas. | |
Calopogônio (Calopogonium mucunoides) | |||
Leiteira (Euphorbia heterophylla) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda:
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Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
A boa cobertura sobre os alvos pulverizados é fundamental para o sucesso de controle das plantas daninhas, independente do equipamento utilizado. Desta forma, o tipo e calibração do equipamento utilizado, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem ser rigorosamente observados com base nas condições locais, sob a orientação de um Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas. De modo geral, recomenda-se de 100 a 300 L/ha de volume de calda, pressão de trabalho de 30 a 50 Lb/pol², tipos de ponta de pulverização leque, diâmetro de gotas de 180 a 200 µm e densidade mínima de gotas de 40 gotas/cm².
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas. De modo geral, recomenda-se de 100 a 300 L/ha de volume de calda, pressão de trabalho de 30 a 50 Lb/pol², tipos de ponta de pulverização leque, diâmetro de gotas de 180 a 200 µm e densidade mínima de gotas de 40 gotas/cm².
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 55%, vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 4 horas após a aplicação. O tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva assim como as condições climáticas do local (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
acordo com os conceitos de boas práticas para redução do risco de deriva.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
De modo geral, recomenda-se de 20 a 40 L/ha de volume de calda. Para volume de aplicação de 20L/ha, aplicar através de aeronaves agrícolas dotadas de barra com bicos tipo cônico (D6 ou D8, core 44 a 46), ou com bicos rotativos (MICRONAIR - AU-5000-2), com altura de vôo de 3-4 m (MICRONAIR) ou 2-3 m (bicos cônicos) e largura da faixa de deposição efetiva de 13m. Para volumes de aplicação de 30 a 40 L/ha, aplicar através de aeronaves agrícolas com barra equipada com bicos tipo cônico (D8 ou D10, core 44 a 46), com altura de vôo de 2-4 m, e largura da faixa de deposição efetiva de 13-15 m. Parâmetros mínimos aceitáveis na uniformidade de aplicação: diâmetro de gotas de 200 a 400 micra e densidade de gotas mínima de 30 gotas/cm².
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 55%, vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e a meteorologia local (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
adicionando em seguida óleo mineral emulsionável na dose de 50 mL/100 litros de água e completar o volume, mantendo a calda sob contínua agitação. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare somente a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após o seu preparo. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
de Classic® e deixar o agitador ligado até formar uma calda homogênea, completando o volume em seguida. Este procedimento também é válido em casos onde a calda é preparada em reservatório separado.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Veja instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
Volume: use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores. Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A
PRESSÃO. Tipo de bico: use o tipo apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Número de bicos: use o menor número de bicos com maior vazão possível e que proporcione uma cobertura uniforme. Orientação dos bicos: direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar, produzirá gotas maiores que outras orientações. Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás, produzem gotas maiores que outros tipos de bico. Comprimento da barra: o comprimento da barra não deve exceder
¾ (75%) da barra ou do comprimento do rotor - barras maiores aumentam o potencial de deriva. Altura de vôo: aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Regule a altura da barra para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com a altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça de uma fonte no solo ou de um gerador de fumaça de avião. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que a fumaça sendo rapidamente dispersada e com movimento ascendente indicam um bom movimento vertical do ar.
Café 65 dias Citros 65 dias
Eucalipto U.N.A
Pinus U.N.A
Soja (Pré-emergência) (1)
Soja (Pós-emergência) 65 dias
(1) Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego. U.N.A.: Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.