AGITE ANTES DE USAR.
Culturas | Alvo biológico | Doses de produto comercial (L/ha) | Nº Máximo de Aplicações | Número, época e Intrvalo de Aplicação | Volume de calda (1) |
Beldroega Portulaca oleracea | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener Permit ou Permit Star, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Algodão | 1,6 - 2,0 | 1 | 150 - 300 L/ha | ||
Guanxuma Sida glaziovii | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina Benghalensis |
Culturas | Alvo biológico | Doses de produto comercial (L/ha) | Nº Máximo de Aplicações | Número, época e Intrvalo de Aplicação | Volume de calda (1) |
Capim-colonião Panicum maximum | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. | ||||
Arroz | 1,4 – 1,8 | 1 | Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. | 150 - 300 L/ha | |
Capim-papuã Brachiaria plantaginea | |||||
Corda-de-viola Ipomoea acuminata | Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener Permit ou Permit Star, que |
funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Angiquinho Aeschynomene rudis | 1,4 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado (ponto de agulha). Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener Permit ou Permit Star, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | |||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | |||||
Milhã Digitaria sanguinalis | 0,8 – 1,2 | ||||
Arroz Irrigado | 1 | 150 – 300 (terrestre) 10 – 40 (aérea) | |||
Capim-papuã Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-arroz Echinochloa colunum | 1,0 – 1,2 | ||||
Grama boiadeira Leersia hexandra | 2,0 – 3,0 |
Culturas | Alvo biológico | Doses de produto comercial (L/ha) | Nº Máximo de Aplicações | Número, época e Intrvalo de Aplicação | Volume de calda (1) |
Cana de Açúcar | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 | 1 | Aplicação em pré- mergência das plantas infestantes e da cultura. | 150 - 300 L/ha |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Trapoeraba Commelina Benghalensis | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,8 | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Capim-colonião (sementes) Panicum maximum | 2,2 | ||||
Capim-brachiaria (sementes) Brachiaria decumbens | |||||
Grama-seda Cynodon dactylon | |||||
Capim-camalote Rottboellia exaltata |
Culturas | Alvo biológico | Doses de produto comercial (L/ha) | Nº Máximo de Aplicações | Número, época e Intrvalo de Aplicação | Volume de calda (1) |
Mandioca | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 – 2,5 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | 150 - 300 L/ha |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Trapoeraba Commelina Benghalensis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Pimentão | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,0 - 2,0 | |||
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,5 - 2,0 | ||||
Fumo | Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,8 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante | ||
1,8 |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener Permit ou Permit Star, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,0 | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,8 | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,6 | ||||
Milhã (Digitaria sanguinalis) | 1,6 | ||||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,8 | 150 - 300 L/ha | |||
Soja | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,6 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. No sistema de Plantio Direto deve-se adotar sequência: 1) dessecação das plantas infestantes, 2) plantio e 3) aplicação de COMPRAY FULL. | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Caruru-branco Amaranthus hybridus | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina Benghalensis | |||||
Saco-de-padre Cardiospermum Halicacabum | 1,8 – 2,0 | ||||
Capim-marmelada, Capim-papuã Brachiaria plantaginea | 2,0 |
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Hortelã Hyptis lophanta | |||||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Nabiça Raphanus Raphanistrum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum Australe | 2,5 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Arroz | Ipomoea acuminata | Corda-de-viola | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Fumo | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Mandioca | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Pimentão | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Soja | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável. Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as
mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | Não especificado devido à modalidade de uso do produto a ser aplicada antes da emergência das plantas infestantes e da cultura. |
Arroz | |
Cana-de-açucar | |
Mandioca | |
Pimentão | |
Fumo | |
Soja |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Alvo biológico | Doses de produto comercial (L/ha) | Nº Máximo de Aplicações | Número, época e Intervalo de Aplicação | Volume de calda (1) |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,8 – 3,5 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener (produtos recomendados para proteção das sementes), os quais funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. | |||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Algodão | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1 | 150 - 300 L/ha | ||
Picão-preto Bidens pilosa | 2,1 – 3,5 | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Corda-de-viola Ipomoea nil | 2,0 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. | |||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. | ||||
Arroz | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,7 – 2,0 | 1 | Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener (produtos recomendados para proteção das sementes), que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. | 150 - 300 |
Picão-grande Blainvillea latifolia | |||||
A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis |
Culturas | Alvo biológico | Doses de produto comercial (L/ha) | Nº Máximo de Aplicações | Número, época e Intrvalo de Aplicação | Volume de calda (1) |
Arroz- irrigado | Angiquinho Aeschynomene rudis | 1,1 – 1,7 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado (ponto de agulha). Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener (produtos recomendados para proteção das sementes), que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | 150 – 300 (terrestre) 10 – 40 (aérea) |
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | |||||
Milhã Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-jaú, capim- coloninho Echinochloa colona | |||||
Capim-marmelada, papuã Brachiaria plantaginea | |||||
Batata | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,0 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. | 150 – 300 |
Cana-de- açúcar | Beldroega Portulaca oleracea | 3,0 – 3,5 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e na pré ou pós- emergência inicial da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | 150 – 300 |
Capim-brachiaria Brachiaria decumbens | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Corda-de-viola Ipomoea purpurea | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis |
Culturas | Alvo biológico | Doses de produto comercial (L/ha) | Nº Máximo de Aplicações | Número, época e Intrvalo de Aplicação | Volume de calda (1) |
Eucalipto | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 2,0 | 1 | Aplicação na pré-emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura | 150 - 300 L/ha |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 2,5 | ||||
Grama-seda Cynodon dactylon | |||||
Erva-quente Spermacoce latifolia | 3,0 | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré ou pós-plantio da cultura. A aplicação pode ser realizada em faixa sobre o camalhão recém-formado, sobre as faixas de 50 cm de largura. Ou em área total, antes do transplante das mudas. E também através de jato dirigido 30-40 dias após o transplante nas entrelinhas, na pré-emergência das plantas infestantes. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos | ||||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | |||||
Capim-colchão, milhã Digitaria horizontalis | |||||
Capim-marmelada, papuã Brachiaria plantaginea | |||||
Fumo | Grama-seda, grama- bermuda Cynodon dactylon | 2,2 – 2,8 | 1 | 150 - 300 | |
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Picão-branco, fazendeiro Galinsoga parviflora | |||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Mandioca | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,8 – 3,5 | 1 | 1 | |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Corda-de-viola Ipomoea purpurea | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | 3,5 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Arroz | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Eucalipto | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Fumo | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea (Arroz Irrigado)
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | Não especificado devido à modalidade de uso do produto a ser aplicada antes da emergência das plantas infestantes e da cultura. |
Arroz / Arroz-irrigado | |
Batata | |
Cana-de-açucar | |
Mandioca | |
Fumo | |
Eucalipto | UNA |
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
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BIOBREV FULL – Bula inclusão de fabricante/formulador
PRODUTO MICROBIOLÓGICO
BIOBREV FULL é um inseticida microbiológico composto por Bacillus thuringiensis e Brevibacillus laterosporus, que atua por ingestão em lepidópteros, ocasionado rompimento das membranas do aparelho digestivo e levando o inseto a mortalidade. Indicado para o controle dos alvos biológicos conforme quadro abaixo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO NOME COMUM / NOME CIENTÍFICO | DOSE EM PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO E MODO DE APLICAÇÃO |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 0,5 a 1,0 L/ha | Terrestre: 150 Aérea: 30 a 40 | 3 aplicações via foliar |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | ||||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 0,5 a 1,0 L/100L água | Terrestre: 1000 Aérea: 30 a 40 | ||
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 0,75 a 1,0 L/ha | Terrestre: 150 Aérea: 30 a 40 | ||
Broca-do-Colmo (Diatrea saccharalis) | 0,5 a 1,0 L/ha | Terrestre: 100 Aérea: 30 a 40 | ||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 1,0 L/ha | Terrestre: 150 Aérea: 30 a 40 | 4 aplicações via foliar |
Para o controle da Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens), Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta), Lagarta-do-Cartucho (Spodoptera frugiperda), Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) e Broca-do-Colmo (Diatraea saccharalis): realizar as aplicações no início da infestação da praga. Realizar 3 aplicações com intervalos de 7 dias.
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera): realizar as aplicações no início da infestação da praga. Realizar 4 aplicações com intervalos de 7 dias.
relativa maior que 60%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto causadas por evaporação.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de BIOBREV FULL. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque com água quando faltar 3 a 5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado, aguardar pelo menos 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso necessite entrar na área tratada antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para a aplicação do produto.
Cultura | Alvo** | Doses produto | N° máximo de aplicações | Volume de calda | Época de Aplicação | |
Produto Comercial | Ingrediente Ativo | |||||
Arroz | BRUSONE (Pyricularia grisea) | 1,0 kg/ha | 600 g (Clorotalonil) + 80 g (Trifloxistrobina) + 40 g (Ciproconazole) | 2 | 200 L/ha | Realizar 2 aplicações durante o período crítico da doença. A primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, a partir da fase de emborrachamento da cultura. A segunda aplicação deve ser realizada com 15 dias de intervalo após a primeira. Acrescentar óleo vegetal a 0,25 % v/v. |
Café | FERRUGEM-DO- CAFEEIRO (Hemileia vastatrix) | 1,0 kg/ha | 600 g (Clorotalonil) + 80 g (Trifloxistrobina) + 40 g (Ciproconazole) | 3 | 400 L/ha | Realizar 3 aplicações durante o período crítico da doença. A primeira aplicação deve ser feita preventivamente em novembro/dezembro. Repetir a segunda e a terceira aplicações a cada 60 dias. Acrescentar óleo mineral a 0,5 % v/v. |
Soja | FERRUGEM- ASIÁTICA (Phakopsora pachyrhizi) | 1,0 kg/ha | 600 g (Clorotalonil) + 80 g (Trifloxistrobina) + 40 g (Ciproconazole) | 2 | 100 a 150 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva entre os estádios fenológicos R1 (início da floração) e R6 (vagens com granação de 100 % e folhas verdes), caso sejam subsequentes, respeitar o intervalo de 15 dias entre as aplicações. Sempre realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença. Acrescentar óleo vegetal a 0,25 % v/v. |
Trigo | MANCHA-MARROM (Bipolaris sorokiniana) | 0,75 kg/ha | 450 g (Clorotalonil) + 60 g (Trifloxistrobina) + 30 g (Ciproconazole) | 3 | 200 L/ha | Realizar 3 aplicações durante o período crítico da doença. Começar o monitoramento das doenças a partir da fase de atilhamente. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Acrescentar óleo vegetal a 0,25 % v/v. |
**Para assegurar o controle efetivo das doenças e aumentar a vida útil do produto COMPRENIL MIXX é necessária a adoção de um Programa de Manejo para o controle destas doenças, onde são realizadas aplicações complementares ao produto, rotacionando e/ou alternando os modos de ação dos fungicidas, sejam eles de sítio ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. Maiores informações no site www.frac- br.org.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
O produto pode ser aplicado por meio de aplicação foliar terrestre ou aérea. A boa cobertura das plantas na hora da aplicação é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma, o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem determinar a pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
Agitar bem a embalagem do produto antes de colocar no tanque de aplicação. Primeiro adicionar água limpa no tanque até a metade de sua capacidade, em seguida colocar o produto na dose recomendada conforme o controle a ser realizado (cultura/alvo), acrescentar o óleo vegetal ou mineral, dependendo da recomendação da cultura, na proporção recomendada (cultivo/alvo), e posteriormente completar com água limpa até a quantidade de calda estabelecida. Manter sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Realizar pulverização foliar, utilizando pulverizador costal, tratorizado ou turbo atomizador com volume de aplicação entre 100 a 400 L/ha, dependendo da cultura, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação.
Equipamento costal: Deve-se utilizar pulverizador costal providos de bicos tipo leque Oato plano uniforme). Realizar calibração do equipamento, assegurando completa cobertura nas plantas. Seguir recomendações do fabricante da ponta ou do bico para determinação do tamanho da gota. O aplicador deve evitar a sobreposição, bem com a deriva, direcionando corretamente para o alvo desejado. Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo. Equipamento tratorizado de barra: Deve-se utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos munidos com bicos tipo jato plano comum ou cônico seguindo o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Atentar para a altura da barra, lavando em conta sempre o ângulo de pulverização do bico para que o produto possa cobrir uniformemente todas a área aplicada. Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo. Equipamento tratorizado - Turbopulverizadores: Utilizar pulverizador tratorizado montado ou tracionados, dotado de bico hidráulicos do tipo cone vazio, com espaçamento entre bicos determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta. Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo.
Equipamento: Arroz, Soja, Trigo: Utilizar aeronaves agrícolas equipada com bicos rotativos ou barras com bicos hidráulicos de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício dos bicos, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm2 e uma cobertura de pulverização uniforme. Volume de calda: Recomenda-se o volume de 20-40 Uha de calda Largura e altura de voo: Altura de voo deverá ser de 3 a 4 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. A largura de faixa de deposição efetiva dedeve ser de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada). Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Condições meteorológicas: Deve se respeitar as condições meteorologicas, para se evitar perdas por deriva
ou evaporação do produto. Condições climáticas recomendadas: A velocidade do vento adequada enter 3 e 10 km/hora, temperaturas entre 25 e 28°C e umidade relativa enter 60 e 70%.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa nº 2/2008 e Decreto nº 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item "Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana". Passos para realizar a limpeza do equipamento:
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis do produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (solução com 3% de AMÔNIA) na proporção de 1
% (1 litro para 100 litros de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barras e bicos com água limpa diversas vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme. Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder¾ da asa ou do comprimento do motor - barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de vôo: aplicações a alturas maiores que 3,0 m acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra: regule a altura da barra para a menor possível para a cultura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada de acordo com a cultura com o mínimo de solavancos, proporcionando sobreposição homogênea dos jatos dos bicos.
Ventos: o potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5Km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de
fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Arroz 30 dias
Café 30 dias
Soja 30 dias
Trigo 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPl's) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L/ha) | Volume de Calda (L/ha)(1) | Época e Intervalo de aplicação | N° máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. O herbicida Boral® Full pode ser aplicado em qualquer estação do ano, tanto nas águas como na seca. Aplicado em solo úmido, o herbicida Boral® Full atuará imediatamente no controle das plantas infestantes que começam a germinar. Aplicado em solo seco, o herbicida Boral® Full permanecerá na superfície do solo, aguardando a ocorrência de chuvas para começar a atuar no controle das plantas infestantes. O produto deve ser aplicado antes ou após o plantio (em cana-planta) ou depois do corte (em cana-soca) em pré- emergência das plantas infestantes. | ||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||||
Corda-de-viola (Merremia aegyptia) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Bucha (Luffa aegyptiaca) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea quamoclit) | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Cana-de- açúcar | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,5 - 3,0 (época seca) | 200 - 300 (tratorizada) 250 - 350 (costal) | 1 | |
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,3 - 2,7 (época úmida) | 10 - 40 (aérea) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea hederifolia) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||||
Corda-de-viola (Merremia cissoides) | |||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Mucuna-preta (Mucuna pruriens) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L/ha) | Volume de Calda (L/ha)(1) | Época e Intervalo de aplicação | N° máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. O herbicida Boral® Full pode ser aplicado em qualquer estação do ano, tanto nas águas como na seca. Aplicado em solo úmido, o herbicida Boral® Full atuará imediatamente no controle das plantas infestantes que começam a germinar. Aplicado em solo seco, o herbicida Boral® Full permanecerá na superfície do solo, aguardando a ocorrência de chuvas para começar a atuar no controle das plantas infestantes. O produto deve ser aplicado antes ou após o plantio (em cana-planta) ou depois do corte (em cana-soca) em pré-emergência das plantas infestantes. | ||||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | |||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||||
Cana-de- açúcar | Mamona (Ricinus communis) | 2,5 - 3,0 (época seca) 2,3 - 2,7 (época úmida) | 200 - 300 (tratorizada) 250 - 350 (costal) 10 - 40 (aérea) | 1 | |
Mata-Pasto (Senna obtusifolia) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
(1) O volume de calda indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do solo.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização
e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Cana-de-açúcar | (1) |
(1) - Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Mantenha afastado da área de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área tratada antes de 24 horas ou se as partes tratadas estiverem úmidas, use macacão e avental impermeáveis, luvas e botas de borracha, chapéu impermeável de abas largas, máscara com filtro de carvão ativado, óculos protetores.
APLICAÇÃO EM PÓS-EMERGÊNCIA DAS CULTURAS E PLANTAS DANINHAS
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES | Estádio | Doses* | Nº de aplicação | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome Científico | Nome Comum | p.c.L/ha | ||||
ALGODÃO FEIJÃO SOJA | Digitaria insularis | Capim-amargoso | 20-40 cm | 0,3 – 0,35 | 1 | Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha Aplicação aérea: 30 – 50 L/ha |
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | 4 ou mais perfilhos | ||||
Zea mays | Milho-voluntário | 15-30 cm | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 4 folhas a 2 perfilhos | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | 2 a 3 perfilhos | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | |||||
Triticum aestivum | Trigo-voluntário | Até 5 perfilhos | ||||
Avena strigosa | Aveia | |||||
Lolium multiflorum | Azevém | |||||
Época de aplicação: Para o controle das plantas daninhas Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea), Capim-amargoso (Digitaria insularis), Capim-colchão (Digitaria horizontalis), Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) e Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) aplicar no estádio de 1 a 4 perfilhos. Para o Milho-voluntário (Zea mays) no estádio de 15-30 cm e Trigo voluntário (Triticum aestivum) no estádio de 10-15 cm. Pode-se aplicar em qualquer estádio de desenvolvimento da cultura, porém, antes da competição das gramíneas com a cultura. Para a cultura da soja de ciclo curto e médio fazer a aplicação após 21 a 28 dias da semeadura; e de ciclo longo após 21 a 40 dias. OBS: Se realizar aplicação em pré-plantio (dessecação), não realizar em pós-emergência. Em todas as indicações de uso, é essencial a adição de óleo mineral emulsionável a 0,5% v/v à calda de pulverização do produto GRASIDIM FULL |
p.c. produto comercial
APLICAÇÃO NA PRÉ-EMERGÊNCIA DAS CULTURAS E PÓS-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES | Estádio | Doses* | Nº de aplicação | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome Científico | Nome Comum | p.c.L/ha | ||||
ALGODÃO FEIJÃO SOJA | Digitaria insularis | Capim-amargoso | Até 15 cm | 0,3 – 0,35 | 1 | Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha |
Eleusine indica | Capim-pé-de- galinha | |||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | Até 5 perfilhos | ||||
Chloris gayana | Capim-de-rhodes | Até 4 perfilhos |
Sorghum halepense, | Capim- massambará | Até 15 cm | Aplicação aérea: 30 – 50 L/ha | |||
Zea mays | Milho-voluntário | Até 4 folhas | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | Até 15 cm | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | |||||
Triticum aestivum | Trigo-voluntario | Até 5 perfilhos | ||||
Avena strigosa | Aveia | |||||
Lolium multiflorum | Azevém | |||||
Época de aplicação: A maior dose deve ser utilizada para controlar as plantas infestantes em estádio mais avançado de desenvolvimento. Em todas as indicações de uso, é essencial a adição de óleo mineral emulsionável a 0,5% v/v à calda de pulverização do produto GRASIDIM FULL. OBS: Se realizar aplicação em pré-plantio (dessecação), não realizar em pós-emergência |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES | Doses* | Número e intervalo de aplicação | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome Científico | Nome Comum | p.c.L/ha | |||
Digitaria insularis | Capim-amargoso | Aplicação terrestre: 100 – 250 L/ha Aplicação aérea: 30 – 50 L/ha | |||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Chloris gayana | Capim-de-rhodes | ||||
ALGODÃO | Sorghum arundinaceum | Sorgo-selvagem | 0,50 – 0,60 | 3 | |
Sorghum halepense, | Capim-massambará | ||||
FEIJÃO | |||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
SOJA | |||||
Zea mays | Milho-voluntário | ||||
Época de aplicação: Realizar um programa de manejo, com 2 aplicações sequenciais, com intervalos de 21 dias, na pré- semeadura da soja. A segunda pulverização deve ser realizada preferencialmente 7 dias antes da semeadura. As doses maiores devem ser utilizadas para controlar a planta daninha em estádio de crescimento mais avançado. Complementar com 1 (uma) aplicação na pós-emergência da cultura. Em todas as indicações de uso, é essencial a adição de óleo mineral emulsionável a 0,5% v/v à calda de pulverização do produto GRASIDIM FULL |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Feijão | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Soja | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Em áreas com problemas de Capim-amargoso (Digitaria insularis) resistente ao glifosato, deve ser adotado um programa de manejo para a soja.
Condições ideais de aplicação:
A aplicação do herbicida GRASIDIM FULL poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea. O produto deve ser emulsionado em água e aplicado em pulverização uniforme da parte aérea das plantas infestantes. O uso do adjuvante indicado é essencial para assegurar um bom controle. Pulverizar sob agitação constante.
Aplicação terrestre:
-Utilizar bicos uniformes e em bom estado, sendo recomendados bicos tipo leque da série 80 ou 110, que produzam gotas entre 200 a 500 micras com densidade de gotas de 20 gotículas/cm2. Pressão de 30 a 45 lb/pol2.
-Volume de calda de 100 a 250 L/ha.
-A altura da barra para bicos da série 80 deve ser de 50 cm acima do topo das plantas e para a série 110, deve ser de 30 cm.
-Utilizar bicos uniformes e em bom estado, sendo recomendados bicos do tipo leque da série 80 ou 110. Recomenda-se manter o ritmo das bombadas em cadência com os passos do aplicador visando obter uma pulverização uniforme. Volume de calda de 100 a 250 L/ha.
A aeronave agrícola deverá estar equipada com barra, bicos da série D, que produzam gotas maiores que 200 micras e calibrados para distribuir volume de calda de 30 a 50 L/ha.
A faixa de deposição do produto será pré-determinada pelo tipo de aeronave.
A altura do vôo deverá ser de 2 a 4 metros e a velocidade dos ventos não deverá ser superior a 8 km/hora.
Visando uma aplicação uniforme, deve-se utilizar recursos adequados para demarcar a largura exata da faixa de pulverização.
Adicionar água ao tanque de pulverização até a metade de sua capacidade.
Adicionar GRASIDIM FULL e o adjuvante.
Completar o volume de água.
Antes e durante a aplicação, manter constante agitação da calda de pulverização.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 50 |
Feijão | 40 |
Soja | 60 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O RIDOWN FULL é um herbicida sistêmico, seletivo condicional (seletivo para soja e milho geneticamente modificados com resistência ao glifosato, e não seletivo para as demais variedades e híbridos de soja e milho convencionais) e não seletivo à maioria das culturas quando aplicado em pós-emergência, podendo ser aplicado nas seguintes modalidades:
Aplicação em área total, antes do plantio das culturas de: algodão, amendoim, arroz, batata-doce, batata-yacon, beterraba, cana-de-açúcar, cará, cenoura, ervilha, feijão, feijão-caupi, fumo, gengibre, grão-de-bico, inhame, lentilha, mandioca, mandioquinha-salsa, nabo, milho, rabanete, soja e trigo - sistema de plantio direto ou cultivo mínimo.
Aplicação dirigida à entrelinha das culturas de: banana, cacau, café, caju, caqui, carambola, citros, eucalipto, figo, goiaba, maçã, mangaba, pinus e uva.
Aplicação em área total para eliminação da soqueira da cana-de-açúcar.
Aplicação na pós-emergência (em área total) nas culturas de soja e milho, ambos geneticamente modificados com resistência ao glifosato.
Aplicação em área total, após a poda invernal da cultura da mandioca.
Plantas Infestantes Anuais
Nome comum | Nome Científico | Dose (L/ha) | Número de aplicação |
Folhas Estreitas: | |||
Aveia** | Avena sativa | 0,7 – 1,1* | 1 Aplicação |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,7 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,1 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,1 – 1,4* | |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 2,8 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,4 | |
Azevém | Lolium multiflorum | 1,4 – 2,1* | |
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 2,8 – 3,5* | |
Milheto** | Pennisetum americanum | 2,1 |
Folhas Largas: | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,7 | 1 Aplicação |
Buva | Conyza bonariensis | 2,1 | |
Leiteira/Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 2,1 – 2,8* | |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 2,1 – 2,8* | |
Guanxuma (anual-sementes) | Sida rhombifolia | 1,4 |
Plantas Infestantes Perenes
Nome comum | Nome Científico | Dose (L/ha) | Número de aplicação |
Folhas Estreitas: | |||
Braquiarão/braquiária-brizanta | Brachiaria brizantha | 2,8 | 1 Aplicação |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 1,4 – 2,8* | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,8 – 3,2* | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 2,8 – 4,2* | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2,8 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 3,5 – 3,8* | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 1,4 | |
Cana-de-açúcar (eliminação de soqueira) | Saccharum officinarum | 3,5 – 4,2*** |
Folhas Largas: | |||
Flor das Almas/Maria Mole | Senecio brasiliensis | 1,4 – 2,1* | 1 Aplicação |
Guanxuma (perenizada) | Sida rhombifolia | 2,1 – 3,5* |
usar a menor dose para plantas infestantes em estádio inicial de desenvolvimento e a maior dose para plantas infestantes em estádio mais avançado de desenvolvimento ou perenizadas.
** dessecação para formação de cobertura morta no sistema de plantio direto.
*** efetuar aplicação em soqueira com desenvolvimento normal e altura entre 0,60 e 1,0 m.
Nome comum | Nome Científico | Dose (L/ha) | |
Aplicação única(1) | Aplicação sequencial(2) | ||
Monocotiledôneas: | |||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 1,5 L/ha | 1,0 seguido de 1,0 L/ha |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | Não aplicar | 1,0 seguido de 1,0 L/ha |
Dicotiledôneas: | |||
Amendoim-bravo/Leiteira | Euphorbia heterophylla | 1,5 L/ha | 1,0 seguido de 1,0 L/ha |
Caruru | Amaranthus viridis | ||
Picão-preto | Bidens pilosa |
(1) Aplicação única em pós-emergência da soja ou do milho resistentes ao glifosato, é recomendada para baixas a médias infestações das espécies indicadas. Estágio de aplicação das culturas: soja em V2 – V3, ou 15 a 20 dias após a emergência; milho em V2 – V4 ou 15 a 20 dias após a emergência.
(2) Aplicação sequencial é indicada para infestações altas destas espécies. Intervalo de 10 a 15 dias após a primeira aplicação.
Plantas Infestantes Anuais
Nome comum | Nome Científico | Dose (L/ha) | Número de aplicação |
Folhas Estreitas: | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,7 | 1 Aplicação |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,7 – 1,4* | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,1 – 1,4* | |
Azevém | Lolium multiflorum | 1,4 – 2,1* | |
Folhas Largas: | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,7 | 1 Aplicação |
Buva | Conyza bonariensis | 2,1 | |
Leiteira/Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 2,1 – 2,8* | |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 2,1 – 2,8* |
Utilizar doses menores para plantas infestantes em estádios iniciais de desenvolvimento, e as doses maiores para plantas infestantes em estádios maiores de desenvolvimento, na fase adulta ou perenizada.
Plantas Infestantes Perenes
Nome comum | Nome Científico | Dose (L/ha) | Número de aplicação |
Folhas Estreitas: | |||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 1,4 – 2,8* | 1 Aplicação |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,8 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 2,8 – 4,2* | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,4 – 2,8* | |
Capim-colonião (anual-sementes) | Panicum maximum | 1,4 | |
Capim-colonião (perenizada) | Panicum maximum | 2,8 – 3,5* | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 1,4 | |
Folhas Largas: | |||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1,4 – 2,1* | 1 Aplicação |
Guanxuma (anual-sementes) | Sida rhombifolia | 1,4 | |
Guanxuma (perenizada) | Sida rhombifolia | 2,1 – 3,5 |
Utilizar doses menores para plantas infestantes em estádios iniciais de desenvolvimento, e as doses maiores para plantas infestantes em estádios maiores de desenvolvimento, na fase adulta ou perenizada.
Plantas Infestantes Anuais
Nome comum | Nome Científico | Dose (L/ha) | Número de aplicação |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1 – 4* | 1 Aplicação |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica |
*Usar a menor dose para plantas infestantes em estádio inicial de desenvolvimento e a maior dose para plantas infestantes em estádio mais avançado de desenvolvimento ou perenizadas.
Plantas Infestantes Anuais
Nome comum | Nome Científico | Dose (L/ha) | Número de aplicação |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5 – 4* | 1 Aplicação |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica |
*Usar a menor dose para plantas infestantes em estádio inicial de desenvolvimento e a maior dose para plantas infestantes em estádio mais avançado de desenvolvimento ou perenizadas.
Plantas Infestantes Anuais
Nome comum | Nome Científico | Dose (L/ha) | Número de aplicação |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 – 4* | 1 Aplicação |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis |
*Usar a menor dose para plantas infestantes em estádio inicial de desenvolvimento e a maior dose para plantas infestantes em estádio mais avançado de desenvolvimento ou perenizadas.
Plantas Infestantes Anuais
Nome comum | Nome Científico | Dose (L/ha) | Número de aplicação |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,5 – 4* | 1 Aplicação |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica |
*Usar a menor dose para plantas infestantes em estádio inicial de desenvolvimento e a maior dose para plantas infestantes em estádio mais avançado de desenvolvimento ou perenizadas.
Plantas Infestantes Anuais
Nome comum | Nome Científico | Dose (L/ha) | Número de aplicação |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1 – 3,5* | 1 Aplicação |
Plantas Infestantes Perenes
Nome comum | Nome Científico | Dose (L/ha) | Número de aplicação |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2,1 – 3,5* | 1 Aplicação |
*Usar a menor dose para plantas infestantes em estádio inicial de desenvolvimento e a maior dose para plantas infestantes em estádio mais avançado de desenvolvimento ou perenizadas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Amendoim | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Arroz | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Banana | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Batata yacon | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Batata-doce | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Beterraba | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Cacau | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Café | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Caju | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Caqui | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cará | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Carambola | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cenoura | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Citros | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Ervilha | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Feijão | Pennisetum americanum | milheto | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Figo | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Fumo | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Gengibre | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Goiaba | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Inhame | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Lentilha | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Maçã | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Mangaba | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Milho | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Milho OGM | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Nabo | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Pinus | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Rabanete | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Soja | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Soja OGM | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Trigo | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
RIDOWN FULL é um herbicida seletivo condicional, de ação sistêmica recomendado para o controle de plantas infestantes anuais e perenes, podendo ser aplicado das seguintes formas:
Em culturas convencionais, entendam-se culturas não modificadas geneticamente para resistência ao glifosato, o RIDOWN FULL deve ser aplicado:
através da aplicação dirigida à entrelinha de culturas perenes (jato dirigido), evitando-se atingir a cultura ou usando equipamentos de aplicação que a protejam.
A aplicação de RIDOWN FULL em culturas de soja e/ou milho geneticamente modificadas (resistentes ao glifosato), deve ser realizada em pós-emergência das espécies infestantes e das culturas, em área total, e pode ser aplicado uma única vez ou em esquema sequencial:
Em áreas com infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial de RIDOWN FULL nas doses de 1,0 L/ha na primeira aplicação, seguida da aplicação sequencial na dose de 1,0 L/ha, e intervalos recomendados acima.
De modo geral, a melhor época para controlar as plantas infestantes perenes corresponde ao período próximo ao florescimento. Para as plantas infestantes anuais, a melhor época encontra-se do período inicial de desenvolvimento vegetativo até a fase de pré-florescimento.
Os melhores resultados de controle são obtidos quando RIDOWN FULL é aplicado sobre plantas infestantes em pleno desenvolvimento vegetativo, sob boas condições de umidade do solo e alta umidade relativa do ar, tanto antes quanto depois da aplicação.
Não se deve aplicar RIDOWN FULL em plantas infestantes submetidas a estresse hídrico sob pena de redução da eficácia do herbicida.
RIDOWN FULL pode ser aplicado das seguintes formas:
Evite o uso de pressões muito elevadas (acima de 40 libras/polegada² ou 275 kilopascal) nos equipamentos de aplicação, pois poderá haver a formação de névoa que pode atingir as folhas e partes verdes das plantas, danificando- as.
Não aplicar com velocidade do vento superior a 10 km/h.
Parâmetros:
Volume de calda: 20 a 50 Litros por hectare;
Bicos na aeronave preferencialmente da série D, com difusor 56 (D6, D8 ou D10), ponta de jato plano da série 65 ou 80 ou CP nozzles, utilizando uma pressão de 15 a 30 psi.
Obs.: Selecionar tamanho do furo de acordo com o resultado do cálculo de calibração.
Faixa de aplicação: aeronave Ipanema = 15 m; Air tractor = 20 m;
Diâmetro das gotas: DMV = 400 micrômetros;
Condições climáticas: temperatura até 27ºC e umidade relativa do ar mínima de 55%, preferencialmente com vento cruzado em relação ao sentido de voo, com velocidade entre 3 e 10 km/h;
Não aplicar em condições de inversão térmica.
Nas operações com aeronaves atender às normas da Portaria 009 e às suas alterações no Decreto-Lei 86.765 do Ministério da Agricultura e do Abastecimento.
RIDOWN FULL é um herbicida seletivo condicional, não seletivo à maioria das culturas quando aplicado em pós- emergência sobre as mesmas, e seletivo às culturas geneticamente modificadas com resistência ao glifosato quando aplicado em pós-emergência.
A seletividade é obtida através das modalidades de aplicação:
Antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo;
Através da aplicação dirigida nas entrelinhas de culturas perenes (jato dirigido), evitando-se atingir a cultura ou usando equipamentos de aplicação que a protejam.
Aplicação em área total após a poda invernal da cultura da mandioca.
Para as culturas de soja e milho geneticamente modificadas para resistência ao glifosato, o RIDOWN FULL é seletivo, quando aplicado em pós-emergência sobre as folhas das culturas e das plantas infestantes, nas doses e estádios de aplicação indicados.
CULTURA | DIAS |
Algodão | (1) |
Amendoim | (2) |
Arroz | (2) |
Banana | 30 dias |
Batata-doce | 90 dias |
Batata-yacon | 90 dias |
Beterraba | 90 dias |
Cacau | 30 dias |
Café | 15 dias |
Caju | 7 dias |
Cana-de-açúcar | (2) |
Cará | 90 dias |
Carambola | 17 dias |
Caqui | 17 dias |
Cenoura | 90 dias |
Citros | 30 dias |
Ervilha | (2) |
Eucalipto | UNA |
Feijão | (2) |
Feijão-caupi | (2) |
Figo | 17 dias |
Fumo | UNA |
Gengibre | 90 dias |
Goiaba | 17 dias |
Grão-de-bico | (2) |
Inhame | 90 dias |
Lentilha | (2) |
Maçã | 15 dias |
Mandioca | 90 dias |
Mangaba | 17 dias |
Mandioquinha-salsa | 90 dias |
Nabo | 90 dias |
Milho | (3) |
Pinus | UNA |
Rabanete | 90 dias |
Soja | (4) |
Trigo | (2) |
Uva | 17 dias |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego;
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Essas duas espécies de Bacillus presentes na formulação têm alta capacidade de competição no solo onde colonizam o sistema radicular das culturas, alimentando-se dos exsudados radiculares e formando um biofilme protetor ao redor da raiz. Adicionalmente à proteção conferida pelo biofilme, durante o desenvolvimento bacteriano são secretados metabólitos secundários com efeito nematicida e nematostático que atuam de forma a limitar o desenvolvimento dos nematoides.
Alvo biológico Nome comum/científico | Dose (g p.c.*/ha) | Época de aplicação | Volume de calda (L/ha) |
Nematoide-das-lesões (Pratylenchus brachyurus) | 120 - 200 | O produto deve ser aplicado no momento do plantio, transplante das mudas ou durante o ciclo de cultivo e após a colheita, evitando que o sulco de plantio ou cova utilizados para aplicação fiquem abertos por longos períodos de tempo e expostos à radiação solar após a aplicação do produto. Utilizar a dose mais alta em regiões com histórico de nematoides e/ou em condições mais favoráveis ao desenvolvimento destes alvos (histórico de alta pressão, temperaturas e precipitações altas). As menores doses devem ser utilizadas em locais de menor pressão e/ou em condições climáticas menos favoráveis ao desenvolvimento da praga. | O volume de calda deve seguir os parâmetros mais indicados para a cultura tratada, variando de 60 a 600L/ha. |
Nematoide-das-galhas (Meloidogyne graminicola) | 160 - 200 | ||
Nematoide-das-galhas (Meloidogyne incognita) | 200 | ||
Nematoide-das-galhas (Meloidogyne javanica) | 120 - 200 | ||
Nematoide-das-lesões (Pratylenchus zeae) | 200 - 300 | ||
Nematoide-cavernícola (Radopholus similis) | |||
Nematoide-das-galhas (Meloidogyne exigua) | |||
Nematoide-de-cisto (Heterodera glycines) |
* p.c.: produto comercial para aplicação em sulco de plantio e esguicho na base da planta.
Alvo biológico Nome comum/científico | Dose g p.c.**/100kg de sementes | Época de aplicação | Volume de calda (L/ha) |
Nematoide-das-galhas | O volume de calda | ||
(Meloidogyne incognita) | 100 - 150 | Tratamento de sementes | deve seguir os parâmetros mais indicados para a |
Nematoide-das-lesões | |||
(Pratylenchus brachyurus) | cultura tratada |
**p.c. = Produto Comercial em tratamento de sementes
Produto com eficiência agronômica comprovada nas culturas de alface, arroz, cana-de-açúcar e soja, podendo ser utilizado em qualquer cultura com ocorrência dos alvos biológicos descritos na tabela.
Considerar as melhores práticas de manejo de nematoides tais como: rotação de culturas, eliminação de áreas compactadas. Em áreas com alta infestação / pressão de nematoides deve-se utilizar variedades e/ou híbridos resistentes / tolerantes aos nematoides, manejo do solo, entre outras.
Utilizar a dose mais alta em regiões com histórico de nematoides e/ou em condições mais favoráveis ao desenvolvimento destes alvos (histórico de alta pressão, temperaturas e precipitações altas). As menores doses devem ser utilizadas em locais de menor pressão e/ou em condições climáticas menos favoráveis ao desenvolvimento da praga.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Heterodera glycines | Nematoide-de-cisto-da-soja | Ver detalhes |
Aplicação terrestre:
Independente da cultura indica-se que a aplicação seja realizada com o solo úmido ou, caso necessário, com leve irrigação após a aplicação do produto.
Evite aplicação nas horas mais quentes do dia (temperaturas superiores a 30ºC), umidade relativa inferior a 60% e ventos superiores a 10 km por hora.
Tratamento de sementes:
O tratamento de sementes se faz através de máquinas terrestres específicas e tambores rotativos, que proporcionam segurança na aplicação e cobertura uniforme das sementes.
É importante regular a plantadeira já com as sementes tratadas, pois as mesmas tendem a fluir com menor rapidez que sementes não tratadas. Outras recomendações importantes da pesquisa oficial: manter a regulagem da semeadura quanto à profundidade, e de acordo com a recomendação técnica para a cultura.
Aplicação terrestre:
A aplicação deve ser realizada através de pulverizador costal ou tratorizado, equipados com pontas que reduzam perdas por deriva e promovam uma cobertura homogênea, conforme as recomendações do fabricante.
Tratamento de sementes:
O tratamento de sementes se faz através de máquinas terrestres específicas, em galpões, os quais proporcionam segurança na aplicação do produto e no tratamento das sementes com as seguintes características:
Tanque reservatório próprio para o produto
Alimentação contínua e mecânica
Dosificação simultânea do produto e sementes
Secagem interna
Saída das sementes tratadas diretamente para a sacaria sem contato manual
Aplicação terrestre:
Tratamento de sementes:
Antes de utilizar o equipamento, assegure a sua limpeza e verifique se está em condições adequadas para uso. Colocar aproximadamente 2/3 do volume total de água no tanque, de acordo com o volume de calda calculado para a aplicação. Adicionar o produto no tanque. Completar o tanque com o restante do volume total de água. Manter a calda em agitação para homogeneização durante todo o período de uso da calda para evitar decantação.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Aplicação terrestre:
Imediatamente após a aplicação do produto, realizar lavagem completa dos equipamentos utilizando os EPIs recomendados durante a preparação da calda.
Tratamento de sementes:
Para os equipamentos utilizados no tratamento de sementes, realizar a limpeza após cada uso, sempre utilizando os EPIs recomendados para esta finalidade.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Aplicação terrestre:
Aguardar, pelo menos, 4 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso necessite entrar antes desse período, utilize o Equipamento de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Tratamento de sementes:
Como a finalidade do produto é o tratamento de sementes, desde que estejam calçadas, não há restrições quanto à reentrada de pessoas em lavouras oriundas de sementes tratadas com o produto.
Culturas | Plantas Infestantes | Dose (mL/ha)* | N° máximo de aplicações | Volume de calda | Época de Aplicação |
Algodão | Aveia voluntária (Avena sativa) | 70 - 290 | 1 | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 30-50 L/ha | Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. * Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Milho voluntário (Zea mays) |
Culturas | Plantas Infestantes | Dose (mL/ha)* | N° máximo de aplicações | Volume de calda | Época de Aplicação |
Feijão | Aveia voluntária (Avena sativa) | 70 - 290 | 1 | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 30-50 L/ha | Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. * Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Milho voluntário (Zea mays) |
Culturas | Plantas Infestantes | Dose (mL/ha)* | N° máximo de aplicações | Volume de calda | Época de Aplicação |
Soja | Aveia voluntária (Avena sativa) | 70 - 290 | 1 | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 30-50 L/ha | Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. * Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Milho voluntário (Zea mays) |
Culturas | Plantas Infestantes | Dose (mL/ha)* | N° máximo de aplicações | Volume de calda | Época de Aplicação |
Trigo | Aveia voluntária (Avena sativa) | 70 - 290 | 2 | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 20-40 L/ha | Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. Deverá ser respeitado um intervalo entre a aplicação e o plantio da cultura de no mínimo 7 dias (dose de até 115 mL/ha) e de no mínimo 21 dias (dose de até 290 mL/ha). Intervalo de aplicação: deve-se realizar o monitoramento da área e, caso haja um novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação pode ser feita, respeitando o intervalo entre a aplicação e plantio da cultura. * Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Milho voluntário (Zea mays) |
RECOMENDAÇÕES DE USO EM PÓS-EMERGÊNCIA DAS CULTURAS:
Culturas | Plantas Infestates | Dose (mL/ha)* | N° máximo de aplicações | Volume de calda | Época de Aplicação |
Algodão | Azevém (Lolium multiflorum) | 115 | 1 | Terrestre: 100 - 200 L/ha Aplicação Aérea: 30-50 L/ha | Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 92-115 | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Aveia voluntária (Avena sativa) | 70 - 115 | ||||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Milheto (Pennisetum americanum) | |||||
Falso-massambará (Sorghum arundinaceum) | |||||
Milho voluntário (Zea mays) |
*Adicionar surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de gramíneas.
Culturas | Plantas infestantes | Dose (mL/ha)* | N° máximo de aplicações | Volume de calda | Época de Aplicação |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Milho voluntário (Zea mays) | |||||
Aveia voluntária (Avena sativa) | |||||
Feijão | Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 70 - 115 | 1 | Terrestre: 100 - 200 L/ha Aérea: 30-50 L/ha | Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Milheto (Pennisetum americanum) | |||||
Falso-massambará (Sorghum arundinaceum) |
*Adicionar surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de gramíneas.
Culturas | Plantas Infestantes | Dose (mL/ha)* | N° máximo de aplicações | Volume de calda | Época de Aplicação |
Soja | Azevém (Lolium multiflorum) | 115 | 2 | Aplicação Terrestre: 100 - 200 L/ha Aplicação Aérea: 30-50 L/ha | Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. Intervalo de aplicação: deve-se realizar o monitoramento da área e, caso haja um novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação do produto pode ser feita, respeitando o período para o produto agir sobre as plantas daninhas. |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 92 - 115 | ||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Milho voluntário (Zea mays) | 70 - 115 | ||||
Aveia voluntária (Avena sativa) | |||||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Milheto (Pennisetum americanum) | |||||
Falso-massambará (Sorghum arundinaceum) |
*Adicionar surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de gramíneas.
Culturas | Plantas Infestantes | Dose (mL/ha)* | N° máximo de aplicações | Volume de calda | Época de Aplicação |
Maçã | Aveia voluntária (Avena sativa) | 70 - 115 | 1 | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha. | Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. A aplicação deverá ser realizada na entrelinha da cultura, em jato dirigido, evitando o contato com a cultura. |
Capim- marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)) | |||||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Milheto (Pennisetum americanum) | |||||
Falso- massambará (Sorghum arundinaceum) | |||||
Milho voluntário (Zea mays) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | 115 - 350 |
Culturas | Plantas Infestantes | Dose (mL/ha)* | N° máximo de aplicações | Volume de calda | Época de Aplicação |
Citros | Aveia voluntária (Avena sativa) | 70 - 115 | 3 | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha. | Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. A aplicação deverá ser realizada na entrelinha da cultura, em jato dirigido, evitando o contato com a cultura. Intervalo de aplicação: deve-se realizar o monitoramento da área e, caso haja um novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação do produto pode ser feita, respeitando o período para o produto agir sobre as plantas daninhas. |
Capim- marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)) | |||||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Milheto (Pennisetum americanum) | |||||
Falso- massambará (Sorghum arundinaceum) | |||||
Milho voluntário (Zea mays) |
* Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v.
Culturas | Plantas Infestantes | Dose (mL/ha)* | N° máximo de aplicações | Volume de calda | Época de Aplicação |
Uva | Aveia voluntária (Avena sativa) | 70 - 115 | 1 | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha. | Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. A aplicação deverá ser realizada na entrelinha da cultura, em jato dirigido, evitando o contato com a cultura. * Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Capim- marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)) | |||||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Milheto (Pennisetum americanum) | |||||
Falso- massambará (Sorghum arundinaceum) | |||||
Milho voluntário (Zea mays) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | 115 - 350 |
Culturas | lantas Infestante | Dose (mL/ha)* | N° máximo de aplicações | Volume de calda | Época de Aplicação |
Aveia (Avena sativa) | Recomenda-se realizar a aplicação entre os estádios V2 e V4 do milho geneticamente modificado tolerante ao Haloxifope-R-metílico. Aplicação deve ser realizada em pós emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. Intervalo de aplicação: caso haja novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação poderá ser realizada entre os estádios V6 e V10 da cultura do milho geneticamente modificado tolerante ao Haloxifope-R- metílico. * Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. | ||||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim- marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim- carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Milho geneticamente modificado tolerante ao Haloxifope-R- metílico | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 70 - 140 | 2 | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha. Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha. | |
Capim-amargoso (Digitaria insularis)) | |||||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Milheto (Pennisetum americanum) | |||||
Falso- massambará (Sorghum arundinaceum) | |||||
Milho voluntário (Zea mays) |
Culturas | Alvos | Dose (mL/ha)* | Época de aplicação |
Café | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 185 - 290 | É recomendado o controle em pós emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. Havendo alta infestação ou estádio de desenvolvimento mais avançado, deve-se usar as maiores doses da faixa de recomendação. Deve ser aplicado até 20 dias antes do período normal de colheita. |
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 - 300 L/ha. * Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Culturas | Alvos | Dose (mL/ha)* | Época de aplicação |
Acácia-negra | Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 110 - 440 | Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 110 - 440 | ||
Azevém (Lolium multiflorum) | 115 - 463 | ||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. Volume de calda:
* Adicionar 0,5% v/v de adjuvante óleo mineral. | |||
Eucalipto | Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 110 - 440 | Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 110 - 440 | ||
Azevém (Lolium multiflorum) | 115 - 463 | ||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. Volume de calda:
* Adicionar 0,5% v/v de adjuvante óleo mineral. | |||
Pinus | Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 110 - 440 | Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 110 - 440 | ||
Azevém (Lolium multiflorum) | 115 - 463 | ||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. Volume de calda:
* Adicionar 0,5% v/v de adjuvante óleo mineral. |
Culturas | Alvos | Dose (mL/ha)* | Época de aplicação |
Milho geneticamente modificado tolerante ao Haloxifope-Rmetílico | Aveia (Avena sativa) | 70 - 350 | Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1 Volume de calda:
* Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Culturas | Alvos | Dose (mL/ha)* | Época de aplicação |
Cana-de-açúcar | Cana-de-açúcar (Saccharum officinarum) | 70 - 140 | Para antecipação da maturação da cultura, recomenda-se realizar a aplicação 60 dias antes da colheita. |
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1 Volume de calda:
* Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
A variação das doses recomendadas depende do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas e das condições ambientais. Menores doses são recomendadas para plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento, de 2 a 4 folhas, ou em condições ambientais favoráveis e maiores doses para plantas daninhas em estádios avançados de desenvolvimento, até 1 perfilho, ou em condições ambientais desfavoráveis.
Aplicar GLINT FULL quando as plantas daninhas estiverem desenvolvendo vigorosamente. Normalmente as aplicações devem ser feitas entre 20 a 45 dias após o plantio das culturas de soja e algodão e 20 a 30 dias após o plantio para a cultura do feijão. Apenas uma aplicação é suficiente para o controle das plantas daninhas.
Na cultura do algodão poderá ser realizada até duas aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação em dessecação/pré- semeadura e outra aplicação em pós-emergência da cultura, respeitando o intervalo de 35- 37 dias entre as aplicações.
Na cultura do feijão poderá ser realizada até duas aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação em dessecação/pré- semeadura e outra aplicação em pós-emergência da cultura, respeitando o intervalo de 28 dias entre as aplicações.
Na cultura da soja poderá ser realizada até três aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação em dessecação/pré- semeadura e as demais aplicações em pós-emergência da cultura, respeitando o intervalo de 28 dias entre a primeira e a segunda aplicação e de 15 dias entre a segunda e terceira aplicação.
Na cultura do milho geneticamente modificado tolerante ao Haloxifope-R-metílico poderá ser realizada até três aplicações por ciclo, sendo uma aplicação em pré-plantio/pré-emergência e as demais aplicações em pós-emergência da cultura.
Adicionar surfactante à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de gramíneas.
Em áreas onde ocorrem infestações mistas, o tratamento com GLINT FULL deverá ser complementado com um herbicida para controle de plantas daninhas de folhas largas. Neste caso, deverá ser aplicado no estágio recomendado para o controle de plantas daninhas de folhas largas, geralmente de 4 a 6 folhas.
O efeito visual do GLINT FULL inicia-se entre o 3º e o 7º dia após a aplicação, variável com as condições climáticas, apresentando em gramíneas suscetíveis descoloração dos meristemas, ficando marrom e desintegrando-se. As folhas recém-formadas ficam cloróticas e morrem entre uma e três semanas após o tratamento amarelecimento inicial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acácia negra | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Algodão | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Café | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Citros | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Eucalipto | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Feijão | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Maçã | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Milho OGM | Sorghum arundinaceum | falso-massambará, sorgo-selvagem | Ver detalhes |
Pinus | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Trigo | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Uva | Zea mays | milho | Ver detalhes |
A aeronave agrícola deverá estar equipada com barra, bicos da série D, que produzam gotas maiores que 200 micras e calibrados para distribuir volume de calda de 20 a 50 L/ha. A faixa de deposição do produto será pré-determinada pelo tipo de aeronave. A altura do vôo deverá ser de 2 a 4 metros e a velocidade dos ventos não deverá ser superior a 8 km/hora. Visando uma aplicação uniforme, deve-se utilizar recursos adequados para demarcar a largura exata da faixa de pulverização.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Temperatura máxima: 28ºC
Umidade relativa do ar: 70% (mínima) Velocidade do vento: máximo de 10 Km/h
A dose recomendada do GLINT FULL deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização foliar via terrestre ou aérea. No tanque de pulverização, colocar metade do volume indicado de água e ligar o sistema de agitação. Quando recomendado, adicionar óleo mineral na dose de 0,5 l/ 100 litros de água e promover agitação até que haja sua perfeita homogeneização. Agitar bem a embalagem do produto e adicionar na quantidade recomendada, completando com água até atingir o volume estabelecido, e agitando sempre.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis.
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme. Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor - barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de vôo: aplicações a alturas maiores que 3,0 m acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra: regule a altura da barra para a menor possível para a cultura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada de acordo com a cultura com o mínimo de solavancos, proporcionando sobreposição homogênea dos jatos dos bicos.
Ventos: o potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5Km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 123 |
Café | 20 |
Cana-de-açúcar | 30 |
Citros | 30 |
Feijão | 66 |
Algodão, feijão e soja – pré- semeadura/ dessecação | (1) |
Acácia-negra, Eucalipto, Pinus | UNA |
Maçã | 48 |
Milho (pré-emergência) | (1) |
Milho (pós-emergência) | 70 |
Uva | 97 |
Trigo | (1) |
Soja | 90 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de aplicação. UNA = Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.