COOKIE é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, altamente eficaz e de largo espectro de ação contra plantas daninhas de folhas largas.
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE E DO PRODUTO COMERCIAL E VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Picão-preto Bidens pilosa | 0,75-1,5 L/ha As doses menores são para solos de textura média e as maiores para solos argilosos. Aplicação terrestre Volume de calda: 200-400 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20 L/ha | ||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||
Beldroega Portulaca oleracea | |||
Serralha Sonchus oleraceus | |||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||
Batata | Guanxuma Sida rhombifolia | ||
Cipó-de-veado Polygonum convolvulus | |||
01 | |||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||
Mentruz Coronopus didymus | |||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||
Maria-mole Senecio brasiliensis | |||
Desmodio Desmodium tortuosoum | |||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis |
Apaga-fogo Alternathera tenella | |||
Catirina, hortelã Hyptis lophanta | |||
Erva-quente Spermacoce latifolia | |||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | |||
Mostarda Brassica rapa | |||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||
Gorga Spergula arvensis | |||
Joa-de-capote Nicandra physaloides | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO A aplicação deve ser realizada em pré-emergência total (pré-emergência da cultura e das plantas daninhas) ou logo após a emergência da cultura e das plantas daninhas. Para as aplicações após a emergência da cultura, não se deve aplicar sobre as plantas de batata se estas estiverem com mais de 5 cm de altura. | |||
Café | Picão-preto Bidens pilosa | 1,0-2,0 L/ha Recomenda-se as menores doses para solos de textura arenosa a média e as maiores doses para solos argilosos. Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha | 01 |
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||
Beldroega Portulaca oleracea | |||
Serralha Sonchus oleraceus | |||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||
Cipó-de-veado Polygonum convolvulus | |||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||
Mentruz Coronopus didymus | |||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||
Maria-mole Senecio brasiliensis | |||
Desmodio Desmodium tortuosoum |
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | |||
Apaga-fogo Alternathera tenella | |||
Catirina, hortelã Hyptis lophanta | |||
Erva-quente Spermacoce latifolia | |||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | |||
Mostarda Brassica rapa | |||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||
Gorga Spergula arvensis | |||
Joa-de-capote Nicandra physaloides | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO A aplicação deve ser realizada em pré-emergência das plantas daninhas, realizando a aplicação logo após a arruação, ou ainda logo após a emergência das plantas daninhas (com no máximo 4 folhas). | |||
Cana-de- Açúcar | Picão-preto Bidens pilosa | 3,0-4,0 L/ha As doses menores são para solos de textura média e as maiores para solos argilosos. Aplicação terrestre Volume de calda: 200-400 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha | 01 |
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||
Beldroega Portulaca oleracea | |||
Serralha Sonchus oleraceus | |||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||
Cipó-de-veado Polygonum convolvulus | |||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||
Mentruz Coronopus didymus | |||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||
Maria-mole Senecio brasiliensis |
Desmodio Desmodium tortuosoum | |||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | |||
Apaga-fogo Alternathera tenella | |||
Catirina, hortelã Hyptis lophanta | |||
Erva-quente Spermacoce latifolia | |||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | |||
Mostarda Brassica rapa | |||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||
Gorga Spergula arvensis | |||
Joa-de-capote Nicandra physaloides | |||
Brachiaria Brachiaria decumbens | |||
Capim-colonião Panicum maximum | |||
Capim-carrapicho Cencrus echinatus | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||
Caruru-gigante Amaranthus retroflexus | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar a aplicação em pré-emergência da cultura da cana-de-açúcar e das plantas daninhas, ou logo após a emergência da cultura e das plantas daninhas (plantas daninhas com no máximo 4 folhas). | |||
Mandioca | Picão-preto Bidens pilosa | 0,75-1,0L/ha | 01 |
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||
Beldroega Portulaca oleracea |
Serralha Sonchus oleraceus | Recomenda-se as menores doses para solos de textura arenosa a média e as maiores doses para solos argilosos. Aplicação terrestre Volume de calda: 200-400 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha | ||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||
Cipó-de-veado Polygonum convolvulus | |||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||
Mentruz Coronopus didymus | |||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||
Maria-mole Senecio brasiliensis | |||
Desmodio Desmodium tortuosoum | |||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | |||
Apaga-fogo Alternathera tenella | |||
Catirina, hortelã Hyptis lophanta | |||
Erva-quente Spermacoce latifolia | |||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | |||
Mostarda Brassica rapa | |||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||
Gorga Spergula arvensis | |||
Joa-de-capote Nicandra physaloides | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Recomenda-se aplicar em pré-emergência da cultura, logo após o plantio da mandioca e antes das manivas brotarem, e em pré-emergência das plantas daninhas ou em pós- emergência inicial (quando as plantas daninhas estiverem com no máximo 4 folhas). | |||
Soja | Algodão voluntario Gossypium hirsutum | 0,75-1,0 L/ha | 01 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus |
Beldroega Portulaca oleracea | As menores doses para solos de textura arenosa a média e as maiores doses para solos argilosos. Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha | ||
Serralha Sonchus oleraceus | |||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||
Cipó-de-veado Polygonum convolvulus | |||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||
Mentruz Coronopus didymus | |||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||
Maria-mole Senecio brasiliensis | |||
Desmodio Desmodium tortuosoum | |||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | |||
Apaga-fogo Alternathera tenella | |||
Catirina, hortelã Hyptis lophanta | |||
Erva-quente Spermacoce latifolia | |||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | |||
Mostarda Brassica rapa | |||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||
Gorga Spergula arvensis | |||
Joa-de-capote Nicandra physaloides | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Recomenda-se a aplicação em pré-emergência total (pré-emergência da cultura da soja e pré-emergência das plantas daninhas), com cultivo de soja no sistema plantio convencional, podendo ser também usado no sistema plantio direto. | |||
Tomate | Picão-preto Bidens pilosa | 1,0 L/ha | 01 |
Caruru-roxo Amaranthus hybridus |
Beldroega Portulaca oleracea | Aplicação terrestre Volume de calda: 150-200 L/ha | ||
Serralha Sonchus oleraceus | |||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||
Cipó-de-veado Polygonum convolvulus | |||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||
Mentruz Coronopus didymus | |||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||
Maria-mole Senecio brasiliensis | |||
Desmodio Desmodium tortuosoum | |||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | |||
Apaga-fogo Alternathera tenella | |||
Catirina, hortelã Hyptis lophanta | |||
Erva-quente Spermacoce latifolia | |||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | |||
Mostarda Brassica rapa | |||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||
Gorga Spergula arvensis | |||
Joa-de-capote Nicandra physaloides | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Recomenda-se a aplicação a partir de duas semanas após o transplantio das mudas de tomate, em pré-emergência das plantas daninhas ou ainda em pós-emergência inicial das plantas daninhas (com no máximo 4 folhas). | |||
Trigo | Picão-preto Bidens pilosa | 0,3 L/ha | 01 |
Caruru-roxo Amaranthus hybridus |
Beldroega Portulaca oleracea | Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha | ||
Serralha Sonchus oleraceus | |||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||
Cipó-de-veado Polygonum convolvulus | |||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||
Mentruz Coronopus didymus | |||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||
Maria-mole Senecio brasiliensis | |||
Desmodio Desmodium tortuosoum | |||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | |||
Apaga-fogo Alternathera tenella | |||
Catirina, hortelã Hyptis lophanta | |||
Erva-quente Spermacoce latifolia | |||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | |||
Mostarda Brassica rapa | |||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||
Gorga Spergula arvensis | |||
Joa-de-capote Nicandra physaloides | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Recomenda-se aplicar em pós-emergência da cultura do trigo, aplicando somente após o início do perfilhamento do trigo, e em pós-emergência inicial das plantas daninhas (com no máximo 4 folhas). Recomenda-se o uso do produto exclusivamente em cultivares de trigo nacionais. Não é recomendado fazer mistura de tanque com outros agrotóxicos ou com adubo foliar. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Café | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Mandioca | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Soja | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Tomate | Spergula arvensis | esparguta (1), espérgula, gorga (2) | Ver detalhes |
Trigo | Nicandra physaloides | balão, bexiga, joá-de-capote (1) | Ver detalhes |
O produto é aplicado na forma de pulverização.
COOKIE é recomendado em aplicações aéreas e terrestres. A distribuição nas aplicações terrestres com emprego de pulverizadores tratorizados de barra deve ser uniforme, podendo a vazão ser de 200 a 400 L/ha de calda.
Pressão da bomba 40-60 lb/pol2 – barra equipada com bicos 80:04, distância de 50 cm entre si, à altura de 50 cm do solo. Na aplicação evitar sobreposições pois isto causará aumento da concentração do produto acima do recomendado.
Em aplicações aéreas recomenda-se que sejam empregadas no mínimo 20 litros de calda por hectare. O aparelho deve estar equipado com bicos leques ou D25, a altura de vôo de 02 a 04 metros, vento calmo ou menor que 8 km/ hora, umidade relativa maior que 70% e temperatura inferior a 30ºC.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura)
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e freqüentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
CULTURAS | Intervalo de Segurança |
Batata, café e tomate | 60 dias |
Cana-de-açúcar | 120 dias |
Mandioca e soja | (1) |
Trigo | 90 dias |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.