CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE* | ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Nome comum Nome científico | TERRESTRE | AÉREA | |||
Mentrasto, Picão-roxo Ageratum conyzoides | Época: Aplicar em pré-emergência ou, preferencialmente, logo após a emergência das plantas infestantes e da cultura (pós- emergência inicial). Não aplicar sobre a cultura da batata caso as plantas estejam com mais de 5 cm de altura N° de aplicações: Realizar 01 aplicação por ciclo da cultura | ||||
Caruru-roxo, Caruru-branco Amaranthus hybridus | |||||
Picão-preto, Picão Bidens pilosa | |||||
Batata | Mostarda, Colza Brassica rapa | 0,75 - 1,5 L/ha (360 – 720 g i.a./ha) | 200 a 400 | 20 | |
Falsa-serralha, Bela-emilia Emilia sonchifolia | |||||
Picão-branco, Fazendeiro Galinsoga parviflora | |||||
Quebra-pedra, Erva-pombinha Phyllanthus tenellus | |||||
Poaia-branca, Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Guanxuma, Mata-pasto Sida rhombifolia | |||||
Erva-quente, Erva-de-lagarto Spermacoce latifolia |
* i.a.= ingrediente ativo
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE* | ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Nome comum Nome científico | TERRESTRE | AÉREA | |||
Cana-de- açúcar | Mentrasto, Picão-roxo Ageratum conyzoides | 3,0 – 4,0 L/ha (1.440 - 1.920 g i.a./ha) | Época: Aplicar em pré-emergência ou, preferencialmente, logo após a emergência das plantas infestantes e da cultura (pós- emergência inicial). | 200 a 400 | 20 |
Caruru-roxo, Caruru-branco Amaranthus hybridus | |||||
Picão-preto, Picão Bidens pilosa | |||||
Falsa-serralha, Bela-Emilia Emilia sonchifolia | |||||
Picão-branco, Fazendeiro Galinsoga parviflora | |||||
Capim-colonião, Capim-coloninho |
Panicum maximum | N° de aplicações: Realizar 01 aplicação por ciclo da cultura | ||||
Nabo-bravo, Nabiça Raphanus raphanistrum | |||||
Poaia-branca, Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Guanxuma, Mata-pasto Sida rhombifolia |
* i.a. = ingrediente ativo
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE* | ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Nome comum Nome científico | TERRESTRE | AÉREA | |||
Mentrasto, Picão-roxo Ageratum conyzoides | |||||
Apaga-fogo, Periquito Alternanthera tenella | |||||
Caruru-roxo, Caruru-branco Amaranthus hybridus | |||||
Caruru-de-mancha, Caruru-verde Amaranthus viridis | |||||
Picão-preto, Picão Bidens pilosa | |||||
Mandioca | Mostarda, Colza Brassica rapa | 0,75 - 1,0 L/ha (360 – 480 g i.a./ha) | Época: Aplicar logo após o plantio e antes das manivas brotarem. N° de aplicações: Realizar 01 aplicação por ciclo da cultura | 200 a 400 | 20 |
Mastruço, Mastruz Coronopus didymus | |||||
Carrapicho-beiço-de-boi, Pega- pega Desmodium tortuosum | |||||
Falsa-serralha, Bela-emilia Emilia sonchifolia | |||||
Picão-branco, Fazendeiro Galinsoga parviflora | |||||
Catirina, Hortelã Hyptis lophanta | |||||
Corda-de-viola, Campainha Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Joá-de-capote, Quintilho Nicandra physaloides | |||||
Quebra-pedra, Erva-pombinha Phyllanthus tenellus | |||||
Cipó-de-veado, Cipó Polygonum convolvulus | |||||
Beldroega, Bredo-de-porco Portulaca oleracea |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE* | ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Nome comum Nome científico | TERRESTRE | AÉREA | |||
Nabo-bravo, Nabiça Raphanus raphanistrum | |||||
Poaia-branca, Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Flor-das-almas, Flor-de-finados Senecio brasiliensis | |||||
Guanxuma, Mata-pasto Sida rhombifolia | |||||
Serralha, Serralha-lisa Sonchus oleraceus | |||||
Pega-pingo, Gorga Spergula arvensis | |||||
Erva-quente, Erva-de-lagarto Spermacoce latifolia |
* i.a. = ingrediente ativo
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE* | ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Nome comum Nome científico | TERRESTRE | AÉREA | |||
Mentrasto, Picão-roxo Ageratum conyzoides | Época: Aplicar em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura no plantio convencional, também pode ser usado no plantio- direto. N° de aplicações: Realizar 01 aplicação por ciclo da cultura | ||||
Apaga-fogo, Periquito Alternanthera tenella | |||||
Caruru-roxo,Caruru-branco Amaranthus hybridus | |||||
Caruru-de-mancha, Caruru- verde Amaranthus viridis | |||||
Soja | Picão-preto, Picão Bidens pilosa | 0,75 - 1,0 L/ha (360 – 480 g i.a./ha) | 200 a 400 | 20 | |
Mostarda, Colza Brassica rapa | |||||
Mastruço, Mastruz Coronopus didymus | |||||
Carrapicho-beiço-de-boi, Pega-pega Desmodium tortuosum | |||||
Falsa-serralha, Bela-emilia Emilia sonchifolia | |||||
Picão-branco, Fazendeiro Galinsoga parviflora |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE* | ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Nome comum Nome científico | TERRESTRE | AÉREA | |||
Catirina, Hortelã Hyptis lophanta | |||||
Corda-de-viola, Campainha Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Joá-de-capote, Quintilho Nicandra physaloides | |||||
Quebra-pedra, Erva- pombinha Phyllanthus tenellus | |||||
Cipó-de-veado, Cipó Polygonum convolvulus | |||||
Beldroega, Bredo-de-porco Portulaca oleracea | |||||
Nabo-bravo, Nabiça Raphanus raphanistrum | |||||
Poaia-branca, Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Flor-das-almas, Flor-de- finados Senecio brasiliensis | |||||
Guanxuma, Mata-pasto Sida rhombifolia | |||||
Serralha, Serralha-lisa Sonchus oleraceus | |||||
Pega-pingo, Gorga Spergula arvensis | |||||
Erva-quente, Erva-de-lagarto Spermacoce latifolia |
* i.a. = ingrediente ativo
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE* | ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Nome comum Nome científico | TERRESTRE | AÉREA | |||
Tomate | Mentrasto, Picão-roxo Ageratum conyzoides | 1,0 L/ha (480 g i.a./ha) | Época de aplicação: Aplicar a partir de duas semanas após o transplante e em pré- emergência ou em pós-emergência precoce das plantas infestante | 200 a 400 | 20 |
Apaga-fogo, Periquito Alternanthera tenella | |||||
Caruru-roxo, Caruru-branco Amaranthus hybridus | |||||
Caruru-de-mancha, Caruru-verde Amaranthus viridis | |||||
Picão-preto, Picão Bidens pilosa |
Mostarda, Colza Brassica rapa | N° de aplicações: Realizar 01 aplicação por ciclo da cultura | ||||
Mastruço, Mastruz Coronopus didymus | |||||
Carrapicho-beiço-de-boi, Pega-pega Desmodium tortuosum | |||||
Falsa-serralha, Bela-emilia Emilia sonchifolia | |||||
Picão-branco, Fazendeiro Galinsoga parviflora | |||||
Catirina, Hortelã Hyptis lophanta | |||||
Corda-de-viola, Campainha Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Joá-de-capote, Quintilho Nicandra physaloides | |||||
Quebra-pedra, Erva- pombinha Phyllanthus tenellus | |||||
Cipó-de-veado, Cipó Polygonum convolvulus | |||||
Beldroega, Bredo-de-porco Portulaca oleracea | |||||
Nabo-bravo, Nabiça Raphanus raphanistrum | |||||
Poaia-branca, Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Flor-das-almas, Flor-de- finados Senecio brasiliensis | |||||
Guanxuma, Mata-pasto Sida rhombifolia | |||||
Serralha, Serralha-lisa Sonchus oleraceus | |||||
Pega-pingo, Gorga Spergula arvensis | |||||
Erva-quente, Erva-de-lagarto Spermacoce latifolia |
* i.a. = ingrediente ativo
Abasteça o reservatório do pulverizador até ¾ de sua capacidade com água limpa, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar a quantidade correta de produto, previamente medido em recipiente graduado no reservatório do pulverizador, e então, completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante todo o processo de preparo e pulverização da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo em seguida.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Em aplicações terrestres recomenda-se uma vazão entre 200 a 400 L/ha de calda com pressão da bomba entre 40-60 lb/pol².
O equipamento deve estar equipado com bicos adequados para a aplicação de herbicidas de jato plano (leque – existem várias marcas comerciais), à altura de 50 cm do alvo.
Na aplicação evitar sobreposições, pois isso causará aumento da concentração do produto acima do recomendado.
Em aplicações aéreas recomenda-se utilizar um volume de calda de, no mínimo, 20 L/ha. A aeronave deve estar equipada com bicos leques ou D25. A altura de vôo deve ser de 2 a 4 m.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Mandioca | Nicandra physaloides | balão, bexiga, joá-de-capote (1) | Ver detalhes |
Soja | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Tomate | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS
DESFAVORÁVEIS! Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
Volume: use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas, bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração. QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
Tipo de bico: Use o bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível e que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação de bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar, produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás, produzem gotas maiores que outros tipos de bicos. Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ (75%) da barra ou do comprimento do rotor – barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de voo: aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 5 Km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior de 10 Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
Temperatura: Máxima de 30ºC. Umidade relativa do ar: Superior a 70%. Velocidade do vento: Máxima de 8 km/h
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Batata e Tomate | 60 dias |
Cana-de-açúcar | 120 dias |
Mandioca e Soja | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de aplicação |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.