Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
CULTURA | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Bicudo-do- algodoeiro (Anthonomus grandis) | 160 a 200 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | 3 | Realizar a aplicação quando o nível de infestação obtido através de monitoramento atingir de 3 a 5% de botões florais atacados. Fazer bateria com 3 aplicações sequenciais com intervalo de 7 dias. Usar a maior dose em situação de maior pressão da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 140 a 180 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | Realizar a aplicação quando for constatada a presença dos primeiros adultos da praga ou conforme o nível de infestação da cultura. Repetir se necessário após 7 dias. A dose menor poderá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. | ||
Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 80 a 100 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | O início das aplicações está baseado no cultivar de algodão plantado. Nas cultivares tolerantes a virose iniciar o controle quando 70% das folhas das plantas examinadas começarem a se deformar e apresentarem pulgões vivos. Para as suscetíveis a virose, a aplicação deverá ser iniciada quando 5 a 10% das plantas apresentarem pulgões. A dose menor poderá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. No controle destas pragas, recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos para que seja evitado o aparecimento de resistência destes aos ingredientes ativos utilizados. | ||
Batata | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 80 a 120 g/ha | 100 a 300 L/ha | 3 | Realizar a aplicação quando aparecerem as primeiras colônias na cultura. Repetir a aplicação se |
(20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | necessário em intervalos de 7 dias, fazendo rotação com outros produtos com mecanismos de ação diferentes. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. | ||||
Café | Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | 160 a 200 g/ha | 300 a 600 L/ha | 2 | Realizar a aplicação quando o grau de infestação for igual ou maior que 5% avaliando-se o número de grãos perfurados coletados ao acaso em ambos lados da planta, em no mínimo 100 frutos colhidos dentro do talhão. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 30 dias. Utilizar a maior dose quando o cafeeiro tiver grande densidade vegetativa. |
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 140 a 180 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | 2 | Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. |
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 160 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 – 50 L/ha – aplicação aérea) | 2 | Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 100 a 120 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 – 50 L/ha – aplicação aérea) | Inspecionar a lavoura periodicamente após o florescimento e pulverizar a partir da fase de “canivete” (R3) quando for encontrado 2 percevejos ou mais maiores que 0,4 cm em campos de soja destinados para grãos ou 1 percevejo ou mais maiores que 0,4 cm em campos destinados para sementes, por metro linear da cultura. As amostragens devem ser realizadas preferencialmente nos períodos mais frescos, pela manhã ou à tarde. Repetir se necessário em intervalo de no máximo 10 dias. |
Utilizar a maior dose em soja com alta densidade de folhas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Essa modalidade de aplicação é indicada para as culturas de Algodão, Batata, Feijão e Soja.
A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não utilizar água classificada como dura, ou com pH acima de 7, devendo-se corrigir a mesma antes do preparo da calda. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de UPL 138 FP BRASIL. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos,
1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do
tanque, mesmo que por minutos. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada.
Algodão: 30 dias
Batata: 21 dias
Café: 40 dias
Feijão: 21 dias
Soja: 21 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | ALVOS | DOSES p.c. | Época de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
Algodão | Curuquerê | Alabama argillacea | 100 mL/ha | Para curuquerê, iniciar aplicação quando observar 2 lagartas por planta, ou 25% de desfolha; para bicudo, aplicar o produto quando o nível de botões florais danificados tiver atingido 10%, repetindo a cada 5 dias. |
Bicudo | Anthonomus grandis | 300 mL/ha | ||
Número máximo de aplicações: 3 Intervalo de aplicação: 5 a 15 dias | ||||
Batata | Mosca- minadora | Liriomyza huidobrensis | 50 a 100 mL/100 L água | Para mosca-minadora as pulverizações foliares devem ser realizadas visando a redução da população de insetos adultos. |
Número máximo de aplicações: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias | ||||
Feijão | Vaquinha- verde-amarela | Diabrotica speciosa | 150 a 200 mL/ha | Iniciar tratamento no aparecimento da praga na cultura, ou quando observar 30% de desfolha antes da floração ou de 15% de desfolha após floração. |
Número máximo de aplicações: 2 Intervalo de aplicação: quando houver necessidade | ||||
Milho | Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 150 mL/ha | Aplicar no início da infestação quando 17% a 20% das plantas estiverem atacadas, com o sintoma de folhas raspadas, sendo que o período mais crítico é do início do ciclo da cultura até os 60 dias. |
Número máximo de aplicações: 1 Intervalo de aplicação: aplicação única | ||||
Tomate | Broca-pequena- do-fruto | Neoleucinodes elegantalis | 30 a 50 mL/100 L água | Iniciar aplicação aos primeiros sinais de aparecimento da praga na cultura. A maior dose é recomendada quando o nível de infestação estiver elevado. |
Número máximo de aplicações: 3 Intervalo de aplicação: 7 dias | ||||
Trigo | Lagarta-do-trigo | Pseudaletia sequax | 100 mL/ha | Iniciar aplicação assim que observar o aparecimento da praga. |
Número máximo de aplicações: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias |
p.c. = produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
A aplicação do inseticida BRASÃO® poderá ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea.
APLICAÇÃO TERRESTRE Para as culturas do algodão, batata, feijão, milho, tomate e trigo BRASÃO® pode ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamento terrestre (costal, tratorizado ou autopropelido). Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que
evitem a ocorrência de deriva: - Diâmetro de gotas: 100 a 300 µ (micra) VMD; - Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2 ; - Volume de calda: • Algodão, milho e trigo: 100 a 200 L/ha • Batata: 100 a 500 L/ha • Feijão: 150 a 200 L/ha
Tomate: 400 a 800 L/ha.
APLICAÇÃO AÉREA: Para as culturas do algodão, feijão, milho e trigo, BRASÃO® pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave. Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) DMV. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas. Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
MODO DE PREPARO DA CALDA:
Para as aplicações terrestre e aérea, deve-se colocar água limpa no tanque até cerca de 2/3 da sua capacidade. Em seguida, adicionar BRASÃO® na dose recomendada, completar o tanque com água, mantendo a agitação e realizar a aplicação. É importante que o sistema de agitação do produto no tanque se mantenha em funcionamento durante toda a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS: Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como: - Temperatura ambiente até 30ºC; - Umidade relativa do ar no mínimo de 50%; - Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h; Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo
Culturas | dias |
Algodão | 10 |
Batata | 03 |
Feijão | 15 |
Milho | 15 |
Tomate | 03 |
Trigo | 15 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: azul PMS blue 293 C.
O produto MABRAS 800 WP é um fungicida protetor de contato e acaricida recomendado em aplicação foliar para as culturas e doses relacionadas a seguir:
Culturas | Doenças | Doses do produto comercial | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança | |
Nome comum | Nome Científico | Terrestre | |||
Abóbora | Mildio | Pseudoperonospor a cubensis | 2,0 kg/ha | 400 a 1000 | 14 |
Alho | Crestamento; Mancha- púrpura Ferrugem | Alternaria porri Puccinia allii | 2,5 a 3,0 kg/ha | 400 a 1000 | 3 |
Amendoim | Cercosporiose; mancha- castanha | Cercospora arachidicola | 2,0 kg/ha | 300 a 600 | 14 |
Arroz | Mancha-foliar; mancha-parda Brusone | Bipolaris oryzae Pyricularia grisea | 2,0 kg/ha 4,5 kg/ha | 200 a 300 | 32 |
Batata | Pinta-preta; Pinta-preta - grande Mela; Requeima | Alternaria solani Phytophthora infestans | 3,0 kg/ha | 400 a 1000 | 3 |
Berinjela | Mancha-de- Alternaria; Pinta-preta- grande | Alternaria solani | 3,0 kg/ha | 600 a 1000 | 7 |
Beterraba | Cercosporiose; Mancha-das- folhas | Cercospora beticola | 2,0 a 3,0 kg/ha | 400 a 1000 | 7 |
Brócolis | Mildio | Peronospora parasitica | 2,0 a 3,0 kg/ha | 500 a 1000 | 7 |
Café | Ferrugem; ferrugem-do- cafeeiro | Hemileia vastatrix | 4,0 a 5,0 kg/ha | 400 | 21 |
Cebola | Crestamento; Mancha- púrpura Mildio | Alternaria porri Peronospora destructor | 2,5 a 3,0 kg/ha | 600 a 1000 | 3 |
Culturas | Doenças | Doses do produto comercial | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança | |
Nome comum | Nome Científico | Terrestre | |||
Cenoura | Mancha-de- alternaria; Queima-das- folhas | Alternaria dauci | 2,0 a 3,0 kg/ha | 600 a 900 | 3 |
Cevada | Mancha-em- rede-da cevada; Mancha- reticular | Drechslera teres | 2,5 kg/ha | 250 | 21 |
Citros | Antracnose Melanose; Podridão- peduncular Verrugose; Verrugose-da- laranja-azeda | Colletotrichum gloeosporioides Diaporthe citri Phyllocoptruta oleivora | 200,0 a 250,0 g/ 100 L água | - | 14 |
Àcaro-da- falsa-ferrugem; Ácaro-da- mulata | Phyllocoptruta oleivora | 150,0 g/100 L água | |||
Couve | Mancha-de- alternaria; Mancha-preta Míldio | Alternaria brassicae Peronospora parasitica | 2,0 a 3,0 g/100 L água | 500 a 800 | 14 |
Couve-flor | Mancha-de- alternaria; Mancha-preta Míldio | Alternaria brassicae Peronospora parasitica | 2,0 a 3,0 g/100 L água | 500 a 800 | 7 |
Culturas | Doenças | Doses do produto comercial | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança | |
Nome comum | Nome Científico | Terrestre | |||
Cravo | Pinta-preta; mancha-das- folhas Septoriose; mancha-de- septoria Ferrugem; ferrugem-do- craveiro | Alternaria dianthi Septoria dianthi Uromyces dianthi | 200,0 g/100 L água | 400 a 1000 | UNA |
Crisântemo | Mancha-de- folha Ferrugem; ferrugem- parda Mancha-de- Septoria; septoriose | Alternaria spp. Puccinia chrysanthemi Septoria chrysanthemella | 200,0 g/100 L água | 400 a 1000 | UNA |
Ervilha | Mancha-de- ascochyta | Ascochyta pinodes Ascochyta pisi | 2,0 kg/ha | 300 a 500 | 7 |
Feijão | Mancha-de- Alternaria Antracnose Mancha angular | Alternaria alternata Colletotrichum lindemuthianum Phaeoisariopsis griseola | 2,0 a 3,0 kg/ha | 400 a 800 | 14 |
Feijão- vagem | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 200,0 g/100 L água | 400 a 1000 | 7 |
Figo | Ferrugem | Cerotelium fici | 200,0 g/ 100 L água | - | 7 |
Fumo | Míldio; Mofo azul | Peronospora tabacina | 200,0 g/ 100 L água | 400 a 1000 | UNA |
Gladíolo | Crestamento; podridão-da- flor | Botrytis gladiolorum | 200,0 g/ 100 L água | 400 a 1000 | UNA |
Maçã | Antracnose; mancha-foliar- da-gala Sarna; sarna- da-macieira | Colletotrichum gloeosporioides Venturia inaequalis | 200,0 g/ 100 L água | - | 7 |
Culturas | Doenças | Doses do produto comercial | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança | |
Nome comum | Nome Científico | Terrestre | |||
Mamão | Sarna; Varíola Antracnose; Podridão-de- pós-colheita | Asperisporium caricae Colletotrichum gloeoesporioides | 200,0 g/ 100 L | - | 3 |
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200,0 g/ 100 L água | - | 3 |
Melancia | Antracnose; Podridão- amarga Míldio | Colletotrichum orbiculare Pseudoperonospor a cubensis | 200,0 g/ 100 L água | 500 a 1000 | 7 |
Melão | Antracnose; Podridão- amarga Míldio | Colletotrichum orbiculare Pseudoperonospor a cubensis | 200,0 g/ 100 L água | 500 a 1000 | 14 |
Pepino | Antracnose; Podridão- amarga Míldio | Colletotrichum orbiculare Pseudoperonospor a cubensis | 2,5 a 3,0 kg/ha | 500 a 1000 | 7 |
Pêra | Entomosporios ; Requeima Podridão- parda; podridão-dos- frutos Sarna-da- macieira; sarna | Entomosporium mespili Monilinia fructicola Venturia inaequalis | 200 g/100 L água | - | 14 |
Pêssego | Podridão- parda Ferrugem | Monilinia fructicola Tranzschelia discolor | 200,0 g/ 100 L água | - | 21 |
Pimentão | Cercosporiose; Mancha-de- cercospora Antracnose Requeima | Cercospora capsici Colletotrichum gloeosporioides Phytophthora capsici | 2,0 kg/ha | 400 a 1000 | 7 |
Culturas | Doenças | Doses do produto comercial | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança | |
Nome comum | Nome Científico | Terrestre | |||
Repolho | Mancha-de- alternaria; Mancha-preta Mildio | Alternaria brassicae Peronospora parasitica | 2,0 a 3,0 kg/ha | 400 a 1000 | 14 |
Rosa | Mancha-das- folhas; Mancha-negra | Diplocarpon rosae | 200,0 g/ 100 L água | 400 a 1000 | UNA |
Tomate | Mancha-de- alternaria; Pinta-preta- grande Requeima Pinta-preta- pequena; Septoriose | Alternaria solani Phytophthora infestans Septoria lycopersici | 3,0 kg/ha | 800 a 1200 | 7 |
Trigo | Helminthosporio se; Podridão- comum-da-raiz Ferrugem-do- colmo Brusone | Bipolaris sorokiniana Puccinia triticina Pyricularia grisea | 2,5 kg/ha | 200 a 300 | 30 |
Uva | Podridão-da- flor Antracnose Podridão- amarga Míldio Mofo-cinzento; | Botrytis cinerea Elsinoe ampelina Greeneria uvicola Plasmopara viticola | 250,0 a 350,0 g/100 L água | 600 a 2000 | 7 |
UNA: Uso não alimentar
Abóbora: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Alho: Iniciar as pulverizações quando aparecerem 4 a 6 folhas, ou quando forem observados sintomas de doenças. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias.
Fazer no máximo 10 aplicações por ciclo da cultura.
Amendoim: Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalo de 14 dias, num total de 3 aplicações. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis à doença.
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Arroz: Iniciar as pulverizações no estádio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Batata: Iniciar as aplicações aos 10-15 dias após a emergência ou antes, em condições muito favoráveis para as doenças, repetindo a intervalos de 7 dias. Utilizar o intervalo menor em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas.
Fazer no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura.
Berinjela: Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura.
Beterraba: Iniciar as aplicações 20 dias após o transplante das mudas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7 dias. Utilizar o intervalo menor em condições mais favoráveis à doença.
Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Brócolis: Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. Utilizar intervalos menores e dose maior em condições favoráveis às doenças.
Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Café: Para controle preventivo da doença em cafeeiro adulto (mais de 4 anos), realizar aplicações entre novembro a março.
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Cebola: Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 folhas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 7 dias.
Fazer no máximo 12 aplicações.
Cenoura: Iniciar a as aplicações 30 dias após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Em condições favoráveis à doença, utilizar a maior dose.
Fazer no máximo 10 aplicações por ciclo da cultura.
Cevada: Sob condições normais, realizar 2 aplicações, sendo a primeira no final do perfilhamento e a segunda no início do espigamento. Em condições favoráveis para a doença, realizar uma terceira aplicação no florescimento. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura.
Citros: Ácaro da falsa ferrugem
Realizar inspeções freqüentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das
folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Citros: Antracnose, Verrugose, Melanose - Realizar quatro aplicações, sendo a primeira no início do florescimento, repetindo as outras três aplicações a intervalos de 14 dias.
Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Couve, Couve-Flor: Iniciar as aplicações dez dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-14 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Cravo, crisântemo, rosa e gladíolo: As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas), reaplicando com intervalos de 7 a 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 12 aplicações.
Ervilha: Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7 dias. Em condições favoráveis a doença, realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura por ciclo da cultura.
Feijão: Iniciar as aplicações aos 25 dias de emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 14 dias, num total de 3 a 5 aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições favoráveis à doença por ciclo da cultura.
Feijão vagem: Iniciar as aplicações duas semanas aos 25 dias da emergência, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7 dias, num total de 3-5 aplicações. Utilizar o menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura.
Figo: Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Fumo: Para controle preventivo das doenças em canteiros de mudas, iniciar as aplicações logo após a emergência, repetindo a intervalos de 7 dias.
Realizar no máximo 3 aplicações.
Maçã: Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes), repetindo a intervalos de 7 dias.
Realizar no máximo 7 aplicações por ciclo da cultura.
Mamão: A aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas), reaplicando com intervalos de 3 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações.
Manga: Iniciar as aplicações no florescimento, repetindo-se a intervalos de 20 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Melancia: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura.
Melão: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Pepino: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Pêra: As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas), logo após a fase de dormência. Reaplicar com intervalos de 14 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações.
Pêssego: Para controle preventivo da podridão parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, semanalmente, respeitando o intervalo de segurança.
Para controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguidas de mais três aplicações, a intervalos quinzenais. Realizar no máximo 5 aplicações.
Pimentão: Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos, repetindo a intervalos de 7 dias, até a completa formação dos frutos, respeitando o intervalo de segurança. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura.
Repolho: Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 14 dias, utilizando intervalo menor e dose maior em condições altamente favoráveis para as doenças.
Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Tomate: Iniciar as aplicações logo após o transplante, repetindo a intervalos de 7 dias, utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Fazer no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura.
Trigo: Para controle da ferrugem, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras pústulas (traços a 5%) e para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção.
Para controle da brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Uva: Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos menores e doses maiores em condições mais favoráveis para as doenças. Realizar no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura.
Observações:
•Por ser um fungicida de contato, o MABRAS 800 WP deve ser aplicado preventivamente, antes da infecção, e em suficiente quantidade de água para uma adequada e uniforme cobertura da parte aérea das plantas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cravo | Septoria dianthi | Mancha-de-Septoria, Septoriose | Ver detalhes |
Crisântemo | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pinodes | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pera | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
•Equipamentos: pulverizadores de barra ou costal, pulverizadores acoplados a trator, atomizadores costais motorizados com bomba centrífuga.
•Bicos: cone, como XH4 ou D2-13
•Altura da barra: deve permitir boa cobertura da parte aérea.
•Volume de aplicação: conforme instruções de uso.
Para citros, usar atomizador costal ou tratorizado, ou pistola de aplicação. Usar pressão de 200 a 250 Ib/pol2, bico tipo cônico com difusor nos atomizadores. Aplicar volume necessário para completar cobertura de todas as partes da planta. Aplicar até o ponto de escorrimento.
Observação: No caso de se utilizar outros equipamentos, esses devem sempre proporcionar boa cobertura de pulverização nas plantas.
Por ser um produto de contato, MABRAS 800 WP deve ser aplicado com volume de água suficiente para cobertura completa e uniforme das plantas. No geral, deve-se utilizar um volume de calda/ha de modo a proporcionar a melhor cobertura do alvo até antes do ponto de escorrimento.
A temperatura deve estar abaixo de 30ºC, a velocidade do vento em torno de 3,0 - 5,0 Km/h e a Umidade Relativa do ar maior que 50%.
Abóbora 14 dias
Alho 03 dias
Amendoim 14 dias
Arroz 32 dias
Batata 03 dias
Berinjela 07 dias
Beterrada 03 dias
Brócolis 07 dias
Café 21 dias
Cebola 03 dias
Cenoura 03 dias
Cevada 21 dias
Citros 14 dias
Couve 14 dias
Couve flor 07 dias
Cravo U.N.A.
Crisantemo U.N.A.
Ervilha 07 dias
Feijão 14 dias
Feijão-vagem 07 dias
Figo 07 dias
Fumo U.N.A.
Gladíolo U.N.A.
Maçã 07 dias
Mamão 03 dias
Manga 03 dias
Melancia 07 dias
Melão 14 dias
Pepino 07 dias
Pera 14 dias
Pêssego 21 dias
Pimentão 07 dias
Repolho 14 dias
Rosa U.N.A.
Tomate 07 dias
Trigo 30 dias
Uva 07 dias
U.N.A. - Uso não alimentar
O intervalo de reentrada recomendado é de 24 horas. Caso necessite entrar nas áreas tratadas antes do término deste intervalo, utilize os EPI's indicados no item "Precaução Durante a Aplicação" na bula do MS.