CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE PRODUTO COMERCIAL (Kg/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Solo Arenoso: 2,0 Kg/ha Solo Areno- Argiloso: 2,0 a 3,0 Kg/ha Solo Argiloso: 3,0 Kg/ha | Deverá ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura do milho, podendo ser realizada uma aplicação em pré- emergência por ocasião da implantação da cultura no sistema de plantio convencional com preparo do solo ou no sistema de plantio direto após a dessecação da vegetação existente. | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Carrapichinho | Acanthospermum australe | |||
Caruru | Amaranthus hybridus | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Desmodio | Desmodium tortuosum | |||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||
MILHO | Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||
Soja | Glycine max | |||
Cheirosa | Hyptis lophanta | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | |||
Joa-de-capote | Nicandra physaloides | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia Sida cordifolia | |||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Mentruz | Lepidium virginicum | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em pré-emergência: Sistema de plantio convencional e direto Aplicar em área total logo após a semeadura, ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo das linhas de plantio. Neste caso, poderá ser aplicado com o auxílio de pulverizador costal ou com equipamento tratorizado através de sistema 3 em 1, no qual em uma operação se aduba, planta e aplica o herbicida. Quando for aplicar em pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação. No sistema de plantio direto, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho. As doses indicadas de 2,0 a 3,0 Kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, areno-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de 15 plantas/m2, média em torno de 50 plantas/m2 ou alta, superiores a 50 plantas/m2, fatores esses que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto. | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 folhas: 2,0 a 3,0 Kg/ha Até 3 folhas: 3,0 Kg/ha | Deverá ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura do milho, podendo ser realizada uma aplicação em pós- emergência por ocasião da implantação da cultura no sistema de plantio convencional com preparo do solo ou no sistema de plantio direto após a dessecação da vegetação existente. ATRAZINA AGRO IMPORT deverá ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura do sorgo, somente após a emergência da cultura e das plantas infestantes. | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Trigo | Triticum aestivum | Até 2 folhas: 2,0 a 3,0 Kg/ha | ||
Aveia-preta | Avena strigosa | Até 5 folhas: 3,0 Kg/ha | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | Até 4 folhas: 2,0 a 3,0 Kg/ha Até 6 folhas: 3,0 Kg/ha | ||
MILHO SORGO | Carrapichinho | Acanthospermum australe | ||
Caruru | Amaranthus hybridus | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Desmodio | Desmodium tortuosum | |||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||
Soja | Glycine max | |||
Cheirosa | Hyptis lophanta | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | |||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides |
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | |||
MILHO | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | Solo Leve: 2,0 Kg/ha Solo médio a pesado: 2,0 a 3,0 Kg/ha (1) | |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Mentruz | Lepidium virginicum | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia Sida cordifolia | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em pós-emergência: Sistema de plantio convencional e direto Aplicar em área total após a germinação da cultura com as plantas infestantes dicotiledôneas com até 6 folhas e monocotiledôneas com até 3 folhas. Nas altas infestações destas plantas, ou em solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre as maiores doses. Solos: Arenoso, Areno-Argiloso e Argiloso Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0L/ha, na presença das espécies gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas. Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós-emergência, porém a adição do Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente para as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós- emergência. Quando aplicar em pós- emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas. Importante: Na presença das gramíneas Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena strigosa é indispensável a adição de 1,0 L/ha de Óleo Vegetal. Para as demais espécies a adição do Óleo Vegetal, pode melhorar a obtenção de melhores resultados de eficiência. (1) As doses mais elevadas são utilizadas em solos com maior conteúdo de argila ou matéria orgânica, como também nas aplicações de pós- emergência para plantas infestantes em estádio de desenvolvimento mais adiantado. | ||||
CANA-DE-AÇÚCAR | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | Solo Leve: 2,0 Kg/ha Solo médio a pesado: 2,0 a 3,0 Kg/ha (1) | ATRAZINA AGRO IMPORT deverá ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura da cana-de- açúcar, podendo ser realizada uma aplicação em pré- emergência na cana planta após o plantio e na cana soca após o corte, ou em pós emergência sobre a cultura brotada. |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||
Mentruz | Lepidium virginicum | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia Sida cordifolia | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em pré-emergência: Aplicar em área total, na cana planta após o plantio, e na cana soca após o corte e tratos culturais. Aplicação em pós-emergência: Aplicar em área total (cana-planta e cana-soca), sobre a cultura brotada e perfilhada até o porte aproximado de 30-40 cm. Para maior eficácia no controle das plantas infestantes, realizar aplicações em dicotiledôneas com até 6 folhas e monocotiledôneas com até 3 folhas. (1) As doses mais elevadas são utilizadas em solos com maior conteúdo de argila ou matéria orgânica, como também nas aplicações de pós- emergência para plantas infestantes em estádio de desenvolvimento mais adiantado. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Sorgo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
ATRAZINA AGRO IMPORT deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização, com uso de equipamentos terrestres convencionais (costais ou tratorizados) ou aéreos.
Aplicação Terrestre:
Nas aplicações terrestres é recomendada a utilização de pulverizadores costais (manual ou pressurizado) e pulverizadores tratorizados adaptados com barras ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que reduzam o potencial de deriva:
Volume de calda: 200 a 400 L/ha
Velocidade do vento: de 3 a 10 Km/h
Pressão de trabalho: 40 - 60 Lb/pol²
Diâmetro de gotas: tamanho médio a grossa (acima de 300µ)
Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm2
Aplicações Aéreas:
Para aplicações aéreas são utilizadas aeronaves agrícolas equipadas com barras contendo pontas de pulverização (bicos) e/ou atomizador rotativos (micronair). O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. Recomenda-se os seguintes parâmetros:
Tamanho de gota: médias a grossas (acima de 300µ)
Volume de calda: 40 a 50L/ha
Densidade de gota: densidade mínima de 20 gotas/cm2, variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
Altura do vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Temperatura ambiente: até 25º C
Umidade relativa do ar: mínimo de 55%
Velocidade do vento: entre 3 e 10 Km/h
Faixa de aplicação: 15 – 22 m. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas
O produto, na quantidade pré−determinada, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, contendo ¼ do volume d’água e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume do tanque com o restante de água.
Quando da utilização de óleo vegetal a 1,0L/ha como adjuvante, adicionar este com a metade do tanque cheio d’água e o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida, mantendo a agitação em funcionamento, adicionar quantidade adequada de ATRAZINA AGRO IMPORT aos poucos, completando o volume simultaneamente com água, de maneira a assegurar a formação de uma solução homogênea.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Forma de aplicação | Dose (vide observações) | Volume de calda | Época de aplicação | Número máximo de aplicações |
Alface | Pulverização Foliar | 100-150 mL/100L de água | 300-400 L/ha | Aplicado a cada 4 dias, no período entre o transplante das mudas e a colheita | 8 |
Algodão | Tratamento de sementes | 15-20 mL/kg de semente | - | Semeadura | 1 |
Pulverização Foliar | 250-375 mL/ha | 100-200 L/ha | Estádio V3 (3º nó vegetativo) ou estádio R1 (1º botão floral) | 1 | |
Arroz | Tratamento de sementes | 400 – 600 mL/100 kg de sementes | - | Antes do plantio | 1 |
No Sulco de Plantio | 500 – 1000 mL/há | 80-100 L/ha | No plantio | 1 | |
Pulverização foliar | 250 – 500 mL/ha | 100-200 L/ha | No perfilhamento | 1 | |
Café | Pulverização Foliar | 100-200 mL/100 L de água | 400-500 L/ha | Pré-florada | 1 |
Pulverização Foliar | 100-200 mL/100 L de água | 400-500 L/ha | Queda das pétalas | 1 | |
Pulverização Foliar | 100-200 mL/ 100 L de água | 400-500 L/ha | 30 dias após Queda das pétalas (“chumbinho”) | 1 | |
Pulverização Foliar | 100 mL/100 L de água | 400-500 L/ha | 3 aplicações: Pré-florada, Queda das pétalas e “Chumbinho” | 3 | |
Cana-de- açucar | Pulverização sobre os toletes | 500-750 mL/ha | 100 L/ha | No sulco do plantio, antes da cobrição | 1 |
Pulverização Foliar | 500-750 mL/ha | 100-200 L/ha | 60 dias após o início da brotação | 1 | |
Cevada | Tratamento de Sementes | 250 – 500 mL/100 kg de sementes | - | Antes do plantio | 1 |
No Sulco de Plantio | 500 -1000 mL/ha | 80-100 L/ha | No plantio | 1 | |
Pulverização Foliar | 250 - 500 mL/ha | 100-200 L/ha | No perfilhamento | 1 | |
Citros | Pulverização Foliar | 1000 mL/ha | 2000 L/ha | 3 aplicações nos períodos de maior vegetação | 3 |
Feijão | Tratamento de sementes | 500 – 750 mL/100 kg de sementes | - | Antes do plantio | 1 |
No Sulco de Plantio | 1000 – 1500 mL/há | 80-100 L/ha | No plantio | 1 | |
Pulverização Foliar | 250 - 500 mL/ha | 100-200 L/ha | Estádio V4 (3ª folha trifoliolada aberta) | 1 | |
Milho | Tratamento de Sementes | 1000 – 1500 mL/100 kg de sementes | - | Antes do plantio | 1 |
No Sulco de Plantio | 500 – 1000 mL/há | 80-100 L/ha | No plantio | 1 | |
Pulverização foliar | 250 – 500 mL/ha | 100-200 L/ha | Estádio V4 (4ª folha expandida) | 1 | |
Soja | Tratamento de Sementes | 500 - 750 mL/100 kg de sementes | - | Antes do plantio | 1 |
No Sulco de Plantio | 500 – 1000 mL/há | 80-100 L/ha | No plantio | 1 | |
Pulverização Foliar | 250 – 500 mL/ha | 100-200 L/ha | Entre os estádios V5 e V6 (4ª e 5ª folha trifoliada expandidas) | 1 | |
Pulverização Foliar | 250 – 500 mL/ha | 100-200 L/ha | Estádio R1 (início do florescimento) | 1 | |
Pulverização Foliar | 250 – 500 mL/ha | 100-200 L/ha | Estádio R3 (início da frutificação) | 1 | |
Tomate | Pulverização foliar | 500-750 mL/ha | 400 a 1000 L/ha | 5 aplicações, iniciando aos 25 dias após o transplantio; demais aplicações a intervalos de 25 dias. | 5 |
Trigo | Tratamento de Sementes | 400 – 600 mL/100 kg de sementes | - | Antes do plantio | 1 |
No Sulco de Plantio | 500 – 1000 mL/há | 80-100 L/ha | No plantio | 1 | |
Pulverização Foliar | 250 - 500 mL/ha | 100-200 L/ha | No perfilhamento | 1 | |
Uva | Pulverização Foliar | 150 mL/100 L de água | 800 L/ha | 3 aplicações após a poda de produção: 1ª) brotação com 20 cm; 2ª) bagas com 6 a 8 mm; 3ª) 7 dias após a segunda aplicação | 3 |
No Tratamento de Sementes, optar pelas maiores doses quanto menor for o tamanho médio das sementes em cada cultura; quanto maior forem as quantidades de sementes a serem utilizadas por unidade de área e/ou quanto maior for o nível de tecnologia de produção empregado e, consequentemente, a expectativa de produtividade.
No Sulco de Plantio, optar pelas maiores doses quanto menor for o espaçamento entre linhas e/ou quanto maior for o nível de tecnologia de produção adotado e, consequentemente, a produtividade esperada.
Nas Pulverizações Foliares, optar pelas maiores doses à medida que aumenta a expectativa de produtividade em consequência do maior nível tecnológico de produção adotado; quanto maior for o potencial de produtividade da cultivar a ser pulverizada e/ou quanto maior for o grau de desenvolvimento da cultura-alvo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Ver detalhes | ||
Arroz | Ver detalhes | ||
Café | Ver detalhes | ||
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Cevada | Ver detalhes | ||
Citros | Ver detalhes | ||
Feijão | Ver detalhes | ||
Milho | Ver detalhes | ||
Soja | Ver detalhes | ||
Trigo | Ver detalhes |
excêntricos ou betoneiras. Após tratadas, as sementes deverão ser armazenadas à sombra até o momento do plantio.
Sulco de Plantio: aplicar o produto, diluído em água, através de pulverização, no sulco de plantio, utilizando-se pulverizadores com bicos tipo leque (ângulo de 80 ou menor) fixados nas linhas de plantio das semeadoras ou das cobridoras e/ou plantadoras, no caso da Cana- de-açúcar. O volume de calda a ser utilizado dependerá da vazão dos bicos e da velocidade do trator. Para isso seguir as orientações do Engenheiro Agrônomo responsável.
Aplicação terrestre: utilizar pulverizadores manuais ou tratorizados dotados de bicos tipo leque ou cônicos. Para as culturas de Café, Citros e Uva, utilizar pulverizadores tratorizados munidos de pistolas ou turbo-pulverizadores. Para a cultura do Café também pode-se utilizar pulverizadores manuais. O volume de calda a ser utilizado dependerá do índice de enfolhamento, da altura e do diâmetro ou tamanho da copa das plantas no momento da aplicação, bem como da vazão dos bicos e velocidade de trabalho. Para isso, seguir as orientações do Engenheiro Agrônomo.
Aplicação aérea: por meio de aeronaves agrícolas, equipadas com atomizadores de tela rotativa (“Micronair”) ou com barras dotadas de bicos adequados à cultura-alvo e/ou às condições climáticas no momento da pulverização. Volume de calda: o produto poderá ser aplicado tanto a baixo volume (5-50 L/ha) como a ultrabaixo volume – UBV (< 5 L/ha); Altura de vôo de 3 a 4 metros do alvo a ser pulverizado; Temperatura do ar até 27 C; Umidade relativa do ar mínima de 55 %; Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Aplicação Foliar: 24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar óculos de proteção, macacão de magas compridas, luvas de nitrila e botas.
Aplicação em sementes: Não há necessidade de observação de intervalo de reentrada, o produto se destina ao tratamento de sementes.
No solo: Não aplicável devido à modalidade de emprego.
SUPPORT® é um fungicida sistêmico, do grupo químico benzimidazol (precursor de) (Tiofanato-metílico) apresentado na formulação Suspensão Concentrada, empregado no controle de inúmeras doenças fúngicas que causam danos econômicos em várias culturas tais como Algodão, Banana, Citros, Ervilha, Feijão, Maçã, Manga, Melão, Milho, Morango, Pinhão Manso, Rosa, Soja, Tomate e Trigo.
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES | Número máximo de aplicação | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
mL p.c./100 L água | mL p.c./ha | ||||
ALGODÃO | Ramulária (Ramularia areola) | - | 600 - 800 | 4 | Iniciar preventivamente as aplicações antes do fechamento da cultura, repetindo-se a cada 10 a 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 200 L/ha. |
BANANA | Mal-de-singatoka (Mycosphaerella musicola) | 100 | 700-1000 | 4 | Iniciar as pulverizações logo após a detecção dos primeiros sintomas da doença. Repetir se necessário com intervalo de 10 a 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700 – 1000 L/ha. |
Verrugose: Iniciar as pulverizações no estágio | |||||
de florescimento, onde a primeira aplicação | |||||
deve ser realizada no estágio “palito de | |||||
fósforo” e a segunda aplicação deve ser | |||||
realizada com “2/3 das pétalas caídas” em | |||||
Verrugose (Elsinoe australis) | intervalo de 30 dias. Mancha-preta ou Pinta-preta: Iniciar o | ||||
50 – 70 | - | 2 por safra | tratamento a partir de frutos com 1,5 cm de | ||
CITROS | Mancha-preta ou Pinta-preta (Phyllosticta citricarpa) | 100 | - | 4 por safra | diâmetro, com intervalos de 40 dias, sempre intercalando a aplicação com produtos de outros grupos químicos. Volume de calda: Variável conforme o estágio de desenvolvimento da planta, utilizar em média |
10 litros por planta. | |||||
Adicionar sempre à calda de pulverização, | |||||
Óleo Mineral ou vegetal à 0,5%. | |||||
Utilizar o volume de calda de 700 – 1000 | |||||
L/ha. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES | Número máximo de aplicação | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
mL p.c./100 L água | mL p.c./ha | ||||
ERVILHA | Mancha-de- Ascochyta (Ascochyta pisi; Ascochyta pinodes) Oidio (Erysiphe polygoni) (Erysiphe psisi) | 100 | 700-1000 | 3 | Iniciar as pulverizações logo quando do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo em intervalos de 7 a 10 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700 – 1000 L/ha. |
FEIJÃO | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum) Oídio (Erysiphe polygoni) | 500 - 750 | 3 | Realizar as aplicações de forma preventiva sendo, a 1ª pulverização aos 20 dias após a emergência e as demais em pré e pós florada com intervalos de 15 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 200 – 400 L/ha. | |
Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) | Iniciar as aplicações preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência da doença, ou | ||||
Cancro Europeu * (Neonectria galligena) | iniciar as aplicações imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. É indicado concentrar as aplicações no período Chuvoso (de novembro a janeiro) | ||||
MAÇÃ | Sarna da macieira (Venturia inaequalis); (Clasdosporium carpophilum) | 100 | 700-1000 | 3 por safra | com intervalos de 10 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700 – 1000 L/ha. |
Sujeira de mosca (Schizothyrium pomi) | |||||
MANGA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100-150 | 700-1500 | 2 por safra | A primeira aplicação deverá ocorrer quando os frutos estiverem formados. Repetir as aplicações com intervalo de 10 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700 – 1000 L/ha. |
MELÃO | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 100 | 700-1000 | 3 | Realizar as aplicações iniciando-se no início da frutificação e repetindo com intervalos de 7 a 10 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700 – 1000 L/ha. |
MILHO | Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 800-1000 | 2 | Realizar a primeira aplicação no 4º par de folhas, e a segunda no início da florada. Entre as aplicações rotacionar com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES | Número máximo de aplicação | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
mL p.c./100 L água | mL p.c./ha | ||||
Mancha Foliar (Mycosphaerella fragariae) | Realizar uma aplicação a cada período de florescimento ou frutificação, totalizando 4 pulverizações. Nos intervalos das aplicações | ||||
MORANGO | Mancha-de- Diplocarpon (Diplocarpon | 100 | 700-1000 | 4 | sempre rotacionar com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700 - 1000 L/ha. |
earlianum) | |||||
PINHÃO MANSO | Oídio (Oidium sp.) | 100-150 | 1250-1875 | 4 | Iniciar aplicação ao detectar os primeiros sintomas, ou em condições favoráveis da doença. Repetir em intervalos de 7 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 1250 L/ha. |
ROSA | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 100 | 700-1000 | 5 | Realizar aplicações anuais (iniciando-se logo após a primeira poda) com intervalos de 7 a 10 dias. Nos intervalos das aplicações rotacionar com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700 - 1000 L/ha. |
Crestamento-foliar e Oídio: As aplicações | |||||
deverão ser iniciadas de preferência | |||||
Crestamento- foliar (Cercospora kikuchii) | 900 | 3 | preventivamente, quando a cultura da soja estiver no estádio entre o florescimento e o enchimento de grãos (R5) ou iniciar as aplicações logo após a detecção do primeiro | ||
SOJA | Oídio (Microsphaera difusa) Mancha-parda (Septoria glycines) | 900 600 – 800 | 3 2 | sintoma da doença. Repetir as aplicações com intervalo entre 15 a 20 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Mancha-parda: Efetuar a primeira aplicação no Estágio R5.1 (início da formação dos grãos) e a segunda 10 dias após a primeira | |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1000 | 2 | aplicação Mofo-branco: Efetuar a primeira aplicação no início da floração (R1) e a segunda aplicação | ||
na floração plena (R2). | |||||
Nos intervalos das aplicações rotacionar com | |||||
fungicidas de diferentes modos de ação. | |||||
Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. | |||||
Septoriose (Septoria lycopersici) | A 1ª pulverização deve ser feita nos primeiros sintomas e a 2ª, 10 dias após. Para Podridão de sclerotinia o controle deverá ser realizado preventivamente, sendo a 1ª aplicação aos | ||||
TOMATE | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 100 | 700-1000 | 2 | 55 dias do transplante e a 2ª, 10 dias após. Nos intervalos das aplicações rotacionar com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700 – 1000 L/ha. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES | Número máximo de aplicação | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
mL p.c./100 L água | mL p.c./ha | ||||
TRIGO | Fusariose (Fusarium graminearum) | 100 | 700-1000 | 2 | Efetuar a 1ª aplicação na fase de emborrachamento e a 2ª no início do florescimento. Nos intervalos das aplicações rotacionar com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700 – 1000 L/ha. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES | Número máximo de aplicação | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g i.a/100 Kg de sementes | mL p.c./100 Kg de sementes | ||||
ALGODÃO | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 150 | 300 | 1 | O tratamento de sementes de algodão deve ser realizado imediatamente antes da semeadura. Utilizar volume de calda de 600 mL/100 Kg de sementes. |
Podridão-do-colo (Fusarium pallidoroseum) | |||||
Antracnose (Colletotrichum truncatum) | |||||
SOJA | Phomopsis-da- semente (Phomopsis sojae) Mancha-púrpura- da-semente (Cercospora kikuchii) | 50 - 75 | 100 - 150 | 1 | O tratamento de sementes de soja deve ser realizado imediatamente antes da semeadura. Utilizar volume de calda de 600 mL/100 kg de Sementes |
Fungo-do- armazenamento (Aspergillus spp) | |||||
Murcha-de- Fusarium (Fusarium oxysporum) | |||||
Antracnose (Colletotrichum dematium) | 62,5 –75,0 | 125 – 150 |
OBS.: 1 litro do produto comercial (p.c.) SUPPORT® equivale a 500 g do ingrediente ativo (i.a.) tiofanato metílico.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Cladosporium carpophilum | Sarna | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Diplocarpon earlianum | Mancha-de-Diplocarpon, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pinhão manso | Oidium spp. | Oídio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Colletotrichum dematium | Antracnose | Ver detalhes |
Tomate | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Primeiramente agitar vigorosamente o produto em sua embalagem original. Em seguida, diluir o SUPPORT® diretamente na quantidade de água previamente estabelecida, até obter uma calda homogênea. Aplicar o produto imediatamente após o preparo da calda
As pulverizações aéreas ou terrestres deverão ser uniformes, procurando dar completa cobertura às partes foliares das plantas.
Via Terrestre:
Banana: As aplicações devem ser feitas em ultrabaixo volume, por meio de atomizador costal motorizado ou atomizador canhão modelo AF 427 bananeiro, observando sempre para que seja feita uma cobertura total das folhas, utilizando-se as seguintes opções:
Adicionar um emulsionante na dose especificada pelo fabricante e mais 15 L de óleo mineral por hectare junto à quantidade recomendada de SUPPORT® ou;
Adicionar um emulsionante na dose especificada pelo fabricante, mais 15 L de água e 5 L de óleo mineral por hectare junto à quantidade recomendada de SUPPORT®.
Algodão, Ervilha, Feijão, Melão, Milho, Morango, Rosa, Soja, Tomate e Trigo:
Usar pulverizadores tratorizados, dotados de bicos cônicos da série D ou similar que apresentem densidade mínima de 50-70 gotas/cm2 com 250 micra e pressão de trabalho entre 80 e 120 lb pol2 observando o volume de calda indicado para cada cultura no quadro supracitado.
No caso da cultura de Citros, Maçã, Manga e Pinhão-manso, usar pulverizadores tratorizados equipados com bicos cônicos ou pistola apropriados para aplicação de fungicidas bem como equipamento turbo atomizador. Respeitar a velocidade do trator em torno de 6 km/hora, à uma pressão de trabalho entre 200 a 300 lb/pol2, com tamanho de gotas entre 200 a 400 mica e densidade em torno de 60 gotas/cm2.
O volume de calda de estar de acordo com a idade da planta, variedade e espaçamento, de modo atingir toda a parte da planta proporcionando uma cobertura homogênea da calda.
Via aérea (Uso de barra e atomizador rotativo Micronair):
Algodão, Feijão, Melão, Milho, Soja e Trigo
Para aeronaves do tipo Ipanema, utilizar barras dotadas de bicos cônicos série D ou com disco (core) com ângulo a 45º. Usando Micronair, o número de atomizadores deve ser 4. Para o ajuste do regulador de vazão/VRU, pressão e ângulo da pá, seguir a tabela sugerida pelo fabricante.
Volume de aplicação: 30 – 40 L/ha de calda.
Altura de voo com barra: 2 – 3 m
Altura de voo com Micronair: 3 - 4 m.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
Tamanho/densidade da gota: 180 – 220 micra, com mínimo de 60 gotas/cm2.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 e D12 – disco(core) inferior a 45o.
Banana:
Usar bicos de jato vazio, do tipo 05, com disco (core) nunca maior que 45º, espaçados a cada 20 cm.
Volume de aplicação: 20 – 40 L/ha de calda.
Pressão da barra: por volta de 30 libras.
Altura do voo: 2 – 3 m sobre a cultura. Em locais onde essa altura não possível, fazer arremates com pulverizações transversais paralelas aos obstáculos.
Ventos: de 15 Km/h, sem ventos de rajada.
Usar 4 atomizadores. Angulo das de 25 a 35º, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação.
Largura da faixa de pulverizações: deve ser estabelecida por teste.
Altura de voo: 3 – 4 m sobre a cultura.
Pressão: conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante.
Condições Climáticas
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (litro de calda/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura e umidade relativa, visando reduzir perdas por deriva e evaporação.
Em se tratando de aplicação aérea, obedecer a umidade relativa do ar não inferior a 70%.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Para tratamento de Sementes:
O tratamento pode ser feito em tratadores de sementes na unidade de beneficiamento (Máquinas de tratar sementes) ou utilizando um tambor giratório excêntrico. Não se aconselha o tratamento de sementes diretamente na caixa semeadora e na lona. Para melhor homogeneização do SUPPORT® nas sementes, o aludido fungicida deverá ser misturado com água perfazendo um total máximo de 600 mL de calda para tratar 100 Kg de sementes.
Rotação de culturas: A rotação de culturas representa a principal alternativa para o desenvolvimento da agricultura sustentável, melhorando as características químicas, físicas e biológicas do solo. A manutenção do sistema de plantio direto só é possível com a rotação de culturas. Entretanto, no caso específico do mofo-branco, a rotação de culturas deve ser essencialmente com gramíneas, as quais não são hospedeiras do fungo. O agricultor deve dar preferência para aquelas gramíneas que formam maior quantidade de palha. O cultivo consorciado de milho e Brachiaria spp tem se destacado em programas de rotação, uma vez que forma ampla palhada sobre o solo e ainda apresenta retorno econômico para o agricultor.
-Porte e arquitetura de folhas – plantas de porte baixo com folhas menores e eretas são menos favoráveis à ocorrência da doença, ou seja, não proporcionam um microclima favorável à infecção e ao desenvolvimento do patógeno.
Período de floração concentrada – como os esporos do fungo Sclerotinia sclerotiorum, ao germinarem, encontram dificuldades em penetrar diretamente nos tecidos das hastes dos hospedeiros, o mesmo necessita da flor em senescência para melhor infectar as plantas. Assim sendo, quanto menor o período de floração, menor a probabilidade de infecção. Cultivares de ciclo indeterminado, as quais apresentam flores por maior período de tempo estão mais sujeitas à infecção.
Em relação a qualidade química, podemos inferir que solos adubados, conforme necessidade da cultura, maior será a capacidade da planta resistir à infecção e/ou colonização pelo patógeno, ou seja, plantas bem nutridas são naturalmente mais resistentes. O potássio, por exemplo, está envolvido na maior lignificação do tecido vegetal e, consequentemente, menor possibilidade de acamamento. Plantas acamadas significam maior pressão de doença, principalmente pelo microclima formado. Em relação à física, recomenda-se não revolver o solo. Quando se revolve o solo pela primeira vez, os escleródios produzidos pelo fungo são enterrados na camada abaixo de 20 cm. Entretanto, quando essa prática é repetida, tais escleródios são novamente trazidos à superfície ficando o solo infestado nos perfis de 0-20 cm, formando um banco de escleródios.
Controle biológico: Para o controle biológico utiliza-se de um organismo vivo no controle de outro organismo vivo, que pode ocorrer a partir de diferentes processos (antibiose, competição, parasitismo, etc). No caso específico do mofo-branco, o controle biológico mais conhecido é através do uso de fungos do gênero Trichoderma. Trata-se de um micro-organismo vivo, é necessário que o mesmo se estabeleça e encontre condições para sobreviver e controlar o agente patogênico.
Dose recomendada: 1000 mL/ha em um volume de calda de 200 L/ha quando utilizado equipamento tratorizado ou 40 L/ha em aplicações aéreas. Recomenda-se sempre utilizar a tecnologia mais adequada para o atingimento do alvo. Aplicar o SUPPORT® de forma preventiva no início da floração (R1). Se for necessário reaplicar o produto, a aplicação deverá ser com intervalos de 10 dias em relação à primeira, no estágio fenológico de floração plena (R2) e também deverá ser de caráter preventivo. É recomendado que o produto seja usado sempre em rotação com fungicidas de outros grupos químicos.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão, Banana, Citros, Ervilha, Feijão, Manga, Melão, Tomate e Trigo | 14 dias |
Milho e Morango | 3 dias |
Maçã | 7 dias |
Soja | 21 dias |
Pinhão Manso e Rosa | U.N.A |
Algodão e Soja (Tratamento de Sementes) | (1) |
U.N.A – Uso Não Alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
CLORFENAPIR 240 SC CROPCHEM, é um produto análogo de pirazol que apresenta um largo espectro de ação sob diferentes espécies de ácaros e insetos em diversas culturas, sendo uma opção no controle de espécies que apresentam suspeitas de resistências aos principais grupos químicos como Fosforados, Carbamatos, Piretróides e Fisiológicos e para o manejo integrado de pragas, principalmente nos Programas de Rotação ou Alternância de Produtos.
CLORFENAPIR SC CROPCHEM é um inseticida/acaricida indicado para o controle de pragas nas seguintes culturas:
CULTURA | PRAGA | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
ALGODÃO | Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 1,0 - 1,5 L/ha | 100 - 200 | 4 |
Lagarta-armigera (Helicoverpa armigera) | 0,8 – 1,2 L/ha | |||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 1,25 L/ha | |||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 1,0 L/ha | |||
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | ||||
BATATA | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculela) | 500 - 750 mL/ha | 400 | 3 |
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | ||||
Tripes (Thrips tabaci) | ||||
Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 750 mL/ha | |||
CEBOLA | Tripes (Thrips tabaci) | 500 - 750 mL/ha | 800 - 1000 | 3 |
CRISÃNTEMO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 30 - 50 mL/100 L de água | 1000 | 3 |
Tripes (Thrips palmi) | ||||
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 1,0 L/ha | 100 - 200 | 3 |
Tripes (Thrips palmi) | 500 - 750 mL/ha | |||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | ||||
MELANCIA | Tripes (Thrips palmi) | 50-100 mL/100 L de água | 1000 | 3 |
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 500 - 750 mL/ha | 100 - 200 | 2 |
PIMENTÃO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 30 mL/100 L de água | 1000 | 3 |
ROSEIRA | Ácaro-rajado (Tetranichus urticae) | 30 - 50 mL/100 L de água | 1000 | 3 |
SOJA | Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 0,5 - 1,2 L/ha | 150 - 200 | 3 |
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 0,6 – 1,2 L/ha | |||
Tripes (Frankliniella schulzei) | 0,25 – 1,20 L/ha |
As doses mais altas devem ser utilizadas em plantações com alta incidência da praga para um maior período de controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Batata | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Mamão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Maracujá | Dione juno juno | Lagarta-das-folhas, Lagarta-do-maracujazeiro | Ver detalhes |
Melancia | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Melão | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pimentão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Tomate | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
O produto diluído em água conforme as recomendações (calda) poderá ser aplicado via terrestre utilizando pulverizadores: tratorizado com turbo atomizador, costal manual ou motorizado, usando-se bico de jato cônico com ponta e difusor ou bicos cônicos rotativos (CDA) produzindo 30-50 gotas/cm² e VMD de 250-400 µ, com pressão de 80-100 psi.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC
Umidade relativa do ar acima de 50%
Velocidade de vento de no máximo 10 km/h
Para a cultura de citros, as doses recomendadas para diluição em 100 litros de água foram baseadas em um consumo de 10 litros de calda por planta, correspondendo a um volume de calda de 2000 L/ha para uma densidade média de 200 plantas adultas/ha, observando-se o ponto de gotejamento.
A aplicação poderá ser feita fora das condições acima descritas e critério do engenheiro agrônomo, evitando sempre à deriva e perdas do produto por evaporação.
Encher o tanque do pulverizador até ¾ da capacidade com água limpa.
Adicionar o produto na quantidade necessária ao tanque parcialmente cheio, com o agitador em funcionamento de modo a garantir a uniformização da calda e completar com água, sempre agitando bem a calda.
Algodão 21 dias
Batata 07 dias
Cebola 14 dias
Crisântemo UNA
Feijão 14 dias
Melancia 14 dias
Milho 45 dias
Pimentão 14 dias
Roseira UNA
Soja * 30 dias
* Para soja considerar o LMR de 0,01 ppm.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cultura | Planta Daninha | Dose de Aplicação | Volume De Calda | |
Dose P.C. (1) | Dose I.A (2) | |||
PASTAGEM | Acácia-de-espinho; aranha-gato; unha-de-gato (Acacia plumosa) | 1 a 2 L / 100 L água | 240 a 480 g / 100 L água | 200 L/ha |
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | ||||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | ||||
Jacarandá-de-bico-de-pato; jacarandá-de-espinho;pau-de- angu (Machaerium aculeatum) | ||||
Ciganinha; cipó-arame (Memora peregrina) | ||||
Leiteira; leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | ||||
Aroeira-mansa; aroeira- pimenteira; aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius) | ||||
Camboatá; copiúva; tapirirá (Tapirira guianensis) | ||||
Amarelinho; bignonia-amarela; guarã-guarã (Tecoma stans) | 2 L / 100 L água | 480 g / 100 L água | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar até duas aplicações por ano. Em plantas mais resistentes, utilizar a maior dose. Pode ser aplicado em qualquer época do ano, NÃO sendo necessário a ocorrência de chuvas para agir. Após realizada a roçada da planta daninha, aplicar o produto imediatamente após o corte, molhando-se bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento. No caso de rebrota de toco tratado, faça nova aplicação do produto na estação seguinte até que elimine completamente a planta. |
(1) P.C = produto comercial
(2) I.A. = ingrediente ativo (expresso em equivalente ácido de Picloram)
OBS: Em plantas mais resistentes, utilizar a maior dose.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO:
Diluir 1 a 2 L de PICLORAM YONON / ALASCA CROPCHEM em 99 a 98 L de água, respectivamente.
Roçar com foice a planta daninha a ser controlada o mais próximo possível do solo.
Em plantas daninhas com roçadas anteriores, faça o novo corte abaixo do engrossamento da raiz (nó) da última roçada.
Em caules mais grossos, rachar em cruz o toco cortado, para uma maior absorção do produto.
Após realizada a roçada da planta daninha, aplicar o produto imediatamente após o corte, molhando-se bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento.
No caso de rebrota de toco tratado, faça nova aplicação do produto na estação seguinte, até que se elimine completamente a planta daninha.
MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Utilize um pulverizador com capacidade de 20 litros, porém recomenda-se trabalhar com 10 litros em cada abastecimento, a fim de evitar peso exagerado e facilitar o trabalho do aplicador. Utilizar pontas de pulverização com indução de ar de jato leque para a produção de gotas grossas a extremamente grossas.
A aplicação deve ser dirigida sobre a folhagem das plantas daninhas até o ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou no tronco/caule até o ponto de escorrimento, imediatamente após o corte.
Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto, de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
aplicação, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamento e condições meteorológicas.
Somente aplique o produto PICLORAM YONON / ALASCA CROPCHEM com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do PICLORAM YONON / ALASCA CROPCHEM deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Toda a pulverização com o produto PICLORAM YONON / ALASCA CROPCHEM feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Prevenção de deriva e contaminação de culturas sensíveis:
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima, e mais:
Efetuar levantamento prévio de culturas sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação. Interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Intervalo de segurança não determinado, devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
SUPPORT® WG é um fungicida sistêmico, do grupo químico benzimidazol (precursor de) (Tiofanato-metílico) apresentado na formulação grânulos dispersível em água empregado em pulverizações foliares para o controle de inúmeras doenças fúngicas que causam danos econômicos nas culturas de Abacate, Abacaxi, Aveia, Cacau, Café, Centeio, Cevada, Citros, Cupuaçu, Feijão, Guaraná, Kiwi (Quivi), Maçã, Mamão, Manga, Maracujá, Milho, Soja, Sorgo, Tomate, Trigo, Triticale e Uva.
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100 L água | g/ha | ||||
Abacate | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72 – 92 | - | 5 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 500 a 600 L/ha. |
Abacaxi | Furasiose (Fusarium subglutinans f.sp.ananas) | 72-92 | - | 5 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias. Utilizar volume de calda de 500 a 600 L/ha. |
Aveia | Giberela (Fusarium graminearum) | - | 926 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 200 L/ha. |
Cacau | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72-92 | - | 5 | Iniciar as aplicações quando do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 500 a 600 L/ha. |
Café | Cercosporiose (Cercospora coffeicola) Seca-de-ponteiros (Phoma costaricensis) | - | 515 - 720 | 3 | Cercosporiose: Iniciar as aplicações com no máximo 2% de incidência. Reaplicar em intervalos de 30 dias caso as condições climáticas continuem favoráveis para o desenvolvimento da doença. Seca-de-ponteiros: Iniciar as aplicações na pré-florada e repetir aplicação com intervalos de 30 dias. Utilizar volume de calda de 500-1000 L/ha. Recomenda-se adicionar óleo mineral a 0,5%v/v. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100 L água | g/ha | ||||
Centeio | Giberela (Fusarium graminearum) | - | 926 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 200 L/ha. |
Cevada | Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) Giberela (Fusarium graminearum) | - | 515 - 720 926 | 2 | Helmintosporiose: Realizar a primeira aplicação no início da inflorescência. Reaplicar em intervalo de 20 dias ou na fase de enchimento dos grãos. Giberela: Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 200 L/ha. |
Mancha-negra-dos- citros (Guignardia citricarpa) | Mancha-negra-dos-citros: Iniciar as aplicações quando os frutos estiverem na fase de “pingue-pongue” e realizar nova aplicação no intervalo de 30 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Volume de calda: 1000 a 3000 L/ha Recomenda-se adicionar óleo mineral a 0,5% v/v. Verrugose: Iniciar as aplicações de forma preventiva na fase da “queda-da-pétala”. Repetir com intervalos de 30 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 750-2000 L/ha. | ||||
Citros | 52 - 92 | - | 5 | ||
Verrugose | |||||
(Elsinoe australlis) | |||||
Cupuaçu | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72 - 92 | – | 5 | Realizar as pulverizações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalos de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-600 L/ha. |
Realizar a primeira aplicação | |||||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | - | 720 | 2 | aproximadamente 20 dias após a emergência da cultura. Reaplicar em intervalo mínimo de 10 dias entre as aplicações, sempre rotacionando com |
fungicidas de diferentes modos de ação. | |||||
Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100 L água | g/ha | ||||
Guaraná | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72-92 | - | 5 | Efetuar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500 – 600 L/ha. |
Kiwi | Podridao-cinzenta (Botrytis cinerea) Podridão-de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 72-92 | - | 5 | Realizar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas das doenças. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-600 L/ha. |
Maçã | Macha-foliar-da- gala (Colletotrichum gloeosporioides) | 62-72 | - | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente de acordo com monitoramento climático (molhamento foliar de 10h e temperatura mínima de 15 ºC). Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
Mamão | Variola (Asperisporium caricae) | 72-92 | - | 5 | Realizar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis repetir com intervalo de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-600 L/ha. |
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72-92 | - | 3 | Realizar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalos de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500 - 600 L/ha. |
Maracujá | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72-92 | - | 5 | Efetuar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-600 L/ha. |
Macha-de- | Mancha-de-Phaeosphaeria: Iniciar as aplicações em V4 e reaplicar na fase de Pré-pendoamento. Helmintosporiose: Realizar a primeira aplicação na fase de Pré-pendoamento e reaplicar na fase de “grãos leitosos”. Respeitar o intervalo de mínimo de 10 dias entre as aplicações. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. | ||||
Phaeosphaeria | |||||
(Phaeosphaeria | |||||
maydis) | |||||
Milho | - | 720 | 2 | ||
Helmintosporiose | |||||
(Exserohilum | |||||
turcicum) |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100 L água | g/ha | ||||
Oídio | 500-700 300-700 300-700 720 720 | Oídio, Mancha-parda e Crestamento-foliar: As aplicações deverão ser iniciadas no surgimento dos primeiros sintomas. Reaplicar se necessário respeitando o intervalo mínimo de 15 dias entre as aplicações. Mofo-branco: Realizar a primeira aplicação no estádio de R.1 e a segunda em 10 dias após a primeira aplicação. Mancha-alvo: Realizar a primeira aplicação no estádio de R.1 e a segunda em R.5.1. Para todos os alvos acima, rotacionar as aplicações com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 150- 200 L/ha. | |||
(Microsphaera | |||||
diffusa) | |||||
Mancha-parda ou | |||||
Septoriose | |||||
(Septoria glycines) | |||||
Crestamento- | - | ||||
Soja | foliar (Cercospora | 2 | |||
kikuchii) | |||||
Mofo-branco | |||||
(Sclerotinia | |||||
sclerotiorum) | |||||
Mancha-alvo | |||||
(Corynespora | |||||
cassiicola) | |||||
Antracnose | Iniciar as aplicações em V4 e reaplicar na fase de Pré-pendoamento. Respeitar o intervalo mínimo de 10 dias entre as aplicações e sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. | ||||
(Colletotrichum | |||||
Sorgo | sublineolum) Mancha-foliar | - | 720 | 2 | |
(Exserohilum | |||||
turcicum) | |||||
Tomate | Pinta-preta- pequena (Septoria lycopersici) | 92 | - | 4 | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias, começando no início do aparecimento dos sintomas da doença. No intervalo das aplicações rotacionar sempre com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 600 L/ha. |
Trigo | Giberela (Fusarium graminearum) | - | 926 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
Triticale | Giberela (Fusarium graminearum) | - | 926 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
Uva | Mofo-cinzeto (Botrytis cinerea) | 52 - 72 | - | 3 | Realizar 3 aplicações com intervalo de 7 dias. Efetuar as aplicações no início do fechamento dos cachos. Nos intervalos das aplicações, sempre rotacionar com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-1000 L/ha. Número Máximo de aplicações por safra: 3. |
OBS.: 1 quilo do produto comercial (p.c.) SUPPORT® WG equivale a 850 g do ingrediente ativo (a.i) tiofanato metílico.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Aveia | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Centeio | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Triticale | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
SUPPORT® WG é aplicado nas doses recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este fungicida pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendações de uso para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que proporcionam boa cobertura do alvo desejado.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e tecnologia empregada.
Preencher metade do volume de água a ser aplicado no tanque de pulverização. Adicionar SUPPORT® WG na quantidade desejada e completar com água até o volume desejado. Manter agitação moderada e constante no tanque de pulverização durante o preparo da calda e a aplicação. Aplicar o produto imediatamente após preparo da calda.
APLICAÇÃO VIA TERRESTRE:
SUPPORT® WG é aplicado através de equipamentos terrestres dos tipos costal (manual, pressurizado ou motorizado) ou pulverizadores tratorizados providos de barra, dotados de bicos de jato cônico vazio da série JA ou D, utilizando nesta serie o difusor 23 ou 25 de acordo com as variações da umidade relativa do ar nas áreas de aplicação, de forma a se obter um diâmetro de gotas de 110 a 200 µm e uma densidade de 50 a 80 gotas gotas/cm2 e tamanho de gotas com 100 - 200 micra, de forma que se obtenha um perfeita cobertura da parte aérea da planta visando as faces superior e inferior das folhas. Observar volume de calda indicado para cada cultura no quadro das recomendações de uso supracitado. A pressão de trabalho para os bicos recomendados deverá ser de 80 a 120 libras. Utilizar turbo atomizador conforme regulagem dito acima, e procurar através de volume de calda e tamanho de gotas, obter uma aplicação com cobertura uniforme de toda a tarde aérea da planta.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Usando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea da planta.
Volume de aplicação: 20 – 30 L/ha de calda com barra e no máximo 18 L/Micronair/minuto, procurando assegurar as dosagens do SUPPORT® WG recomendada para cada cultura supra.
Altura de voo: com barra ou Micronair: 4-5 m em relação ao topo das plantas.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 - 20 m
Tamanho/densidade da gota: 110 –140 micrômetros com mínimo de 40 gotas/cm2.
No caso de barra, usar bicos cônicos da série D com disco (core) 45o. Manter a angulação das barras entre 90o (para a umidade do ar acima de 80%), ajustando-a durante a aplicação de acordo com a variação da umidade relativa do ar, até a angulação máxima de 180o em relação à direção do vôo do avião.
Usando Micronair, o número de atomizadores deve ser 4, onde, para o ajuste do regulador de vazão/VRU, pressão e ângulo da pá, seguir a tabela sugerida pelo fabricante.
OBS.: Seguir sempre as recomendações de ajuste do avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (litro de calda/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura inferior a 32oC e umidade relativa acima de 55%, visando reduzir perdas por deriva e evaporação. Em se tratando de aplicação aérea, obedecer ao teor de umidade relativa do ar não inferior a 70%.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Abacate, Cacau, Cupuaçu, Guaraná, Maracujá, Kiwi (Quivi), Mamão, Milho e Sorgo. | 3 dias |
Maçã | 7 dias |
Abacaxi, Aveia, Centeio, Citros, Feijão, Manga, Tomate, Trigo, Triticale e Uva | 14 dias |
Soja | 21 dias |
Café | 21 dias |
Cevada | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes do período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
HEXAZINONA 750 WG CROPCHEM é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, na formulação granulado dispersível, que contém 750 g/kg do ingrediente ativo hexazinona.
O produto deve ser aplicado em pré-emergência ou pós-emergência inicial na cultura de cana-de-açúcar, para controle seletivo de plantas infestantes. O produto é prontamente absorvido raízes e folhas das plantas daninhas, apresentando ação de contato e residual. O grau de controle e a duração do efeito do produto podem variar conforme a dose aplicada, a ocorrência de chuvas, a temperatura e textura do solo.
HEXAZINONA 750 WG CROPCHEM é recomendado em pré-emergência para o controle de: Amendoim-bravo, leiteiro (Euphorbia heterophylla)
Beldroega (Portulaca oleracea)
Braquiária, capim-braquiária (Brachiaria decumbens)
Bredo, caruru, caruru-áspero Amaranthus retroflexus (Amaranthus retroflexus) Bredo, caruru-branco, caruru-roxo (Amaranthus hybridus)
Bredo-rasteiro, caruru (Amaranthus deflexus) Campanhia, corriola, corda-de-viola (Ipomoea purpurea)
Capim-colchão, capim-de-roça, capim-milhã (Digitaria horizontalis) Capim-colonião (Panicum maximum)
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)
Carrapichinho, carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) Erva-de-lagarto, erva-quente (Spermacoce latitolia) Fazendeiro, losna-branca (Parthenium hysterophorus) Fedegoso-branco, mata-pasto (Senna obtusifolia)
Guanxuma, malva-branca (Sida cordifolia) Guanxuma-branca, malva-guanxuma (Sida glaziovii) Guanxuma, relógio, mata-pasto (Sida rhombifolia) Trapoeraba (Commelina benghalensis)
HEXAZINONA 750 WG CROPCHEM é recomendado em pós-emergência inicial para o controle de: Beldroega (Portulaca oleracea)
Bredo-rasteiro, caruru (Amaranthus deflexus) Campanhia, corriola, corda-de-viola (Ipomoea purpurea)
Capim-colchão, capim-de-roça, capim-milhã (Digitaria horizontalis) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Guanxuma, relógio, mata-pasto (Sida rhombifolia) Trapoeraba (Commelina benghalensis)
CULTURA: Cana-de-açúcar (planta e soca) | ||||||
Plantas daninhas | Dose (gramas p.c./ha) | Número de aplicações | Volume de calda (L/ha) | |||
Época de aplicação | ||||||
Pré-emergência das plantas daninhas / Tipo de solo | Pós- emergência inicial das plantas daninhas (**) | |||||
Leve (*) | Médio | Pesado | Todos os tipos de solo | |||
Amendoim-bravo | 300 - | |||||
(Euphorbia heterophylla) | 400 | |||||
Beldroega | 200 - | 300 - | 400 - 500 | 350 - 450 | ||
(Portulaca oleracea) | 300 | 400 | ||||
Braquiária, capim- | 200 - | |||||
braquiária | 300 | |||||
(Brachiaria decumbens) | ||||||
Bredo, caruru, caruru- | 300 - | |||||
áspero | 400 | |||||
(Amaranthus retroflexus) | ||||||
Bredo, caruru-branco, caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 300 - 400 | Aplicação terrestre: 250 – 600 | ||||
Bredo-rasteiro, caruru (Amaranthus deflexus) | 200 - 300 | 400 - 500 | 350 - 450 | |||
Campainha, corriola, corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 400 - 500 | 350 - 450 | 1 (uma) aplicação por ciclo | Aplicação aérea: 30 – 40 | ||
Capim-colchão, capim- de-roça, capim-milhã | 200 - 300 | 300 - 400 | 400 - 500 | 350 - 450 | ||
(Digitaria horizontalis) | ||||||
Capim-colonião | 300 - | 400 - 500 | ||||
(Panicum maximum) | 400 | |||||
Capim-marmelada | 200 - | 300 - | 350 - 450 | |||
(Brachiaria plantaginea) | 300 | 400 | ||||
Capim-pé-de-galinha | 200 - | 350 - 450 | ||||
(Eleusine indica) | 300 | |||||
Carrapichinho, | 400 - 500 | |||||
carrapicho-rasteiro | ||||||
(Acanthospermum | ||||||
australe) | ||||||
Erva-de-lagarto, erva- | 300 - | |||||
quente | 400 | |||||
(Spermacoce latifolia) | ||||||
Fazendeiro, losna-branca | 300 - | |||||
(Parthenium | 400 | |||||
hysterophorus) | ||||||
Fedegoso-branco, mata- | 300 - | |||||
pasto | 400 | |||||
(Senna obtusifolia) | ||||||
Guanxuma, malva-branca | 200 - | 400 - 500 | ||||
(Sida cordifolia) | 300 | |||||
Guanxuma-branca, | 200 - | 300 - | ||||
malva-guanxuma | 300 | 400 | ||||
(Sida glaziovii) | ||||||
Guanxuma, relógio, mata- | 300 - | 400 - 500 | 350 - 450 | |||
pasto | 400 |
(Sida rhombifolia) | ||||||
Trapoeraba, marianinha (Commelina benghalensis) | 300 - 400 | 350 - 450 |
Usar espalhante adesivo de acordo com a recomendação do fabricante.
Dose de 350 g/ha para gramíneas e folhas largas com 2 a 4 folhas.
Dose de 450 g/ha para gramíneas antes do perfilhamento e folhas largas acima de 4 folhas até 10 cm de altura.
As maiores doses devem ser utilizadas quando o solo apresentar alto teor de matéria orgânica e/ou argila e alta pressão de plantas daninhas. As menores doses, próximas a 200 gramas/ha, devem ser aplicadas em condições de solos arenosos. O produto não deve ser utilizado em cana-planta em condições de solo leve. A aplicação deve ser feita quando as plantas infestantes atingirem até 10 cm de altura (folhas largas) e até antes do perfilhamento (gramíneas), quando estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo, sob condições de alta umidade (70%) e temperatura acima de 21ºC.
Em caso de ameaça de chuva, suspender a aplicação. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a eficiência do produto pode diminuir.
Tanto no caso de aplicação em pós-emergência como em pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das ervas e/ou solo são fundamentais para se obter um bom controle das invasoras.
HEXAZINONA 750 WG CROPCHEM deve ser aplicado antes da emergência da cultura, até o estádio de “esporão” (cana planta) ou início de perfilhamento (cana soca) por serem estas as fases em que a cana-de- açúcar é mais tolerante aos herbicidas. Quando o porte da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas infestantes ou do solo, recomenda-se a aplicação em jato dirigido com pingente, a fim de se evitar o efeito “guarda-chuva”. Para controle de plantas infestantes em áreas infestadas por capim marmelada (Brachiaria plantaginea), a aplicação deve ser feita quando as chuvas estiverem regulares.
Na aplicação em pré-emergência o solo deve estar bem preparado, úmido, livre de torrões e restos de culturas. HEXAZINONA 750 WG CROPCHEM pode também ser aplicado em condições de baixa umidade do solo (“meia-seca”) quando em um período ao redor de 2 semanas as chuvas se tornarem regulares e ocorrer o fechamento da cana-de-açúcar.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Equipamentos: pulverizador costal ou tratorizado de barra, com pressão constante (15 a 50 lb/pol²).
Altura da barra: deve permitir boa cobertura do solo e/ou plantas infestantes. Observar que a barra em toda sua extensão esteja na mesma altura.
Tipos de bico: na pré-emergência usar pontas de jato plano (ex.: Teejet, XRTeejet, DG Teejet ou TurboFloodjet); na pós-emergência usar pontas de jato plano (XRTeejet, Twinjet, TurboFloodjet), de acordo com as recomendações do fabricante.
Volume de aplicação: 250 a 600 L de calda/ha em pré-emergência e pós emergência das plantas daninhas e da cultura. Utilizar maiores volumes de calda de acordo com a infestação, espécies de plantas daninhas e porte da cultura.
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
Tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 45, ou atomizadores de tela rotativa (Micronair).
Volume de aplicação: 30 a 40 L de calda/ha.
Ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: de acordo com o equipamento e aeronave utilizados, e das condições climáticas no momento da aplicação.
Altura de vôo: 3 a 5 metros sobre o alvo.
Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme. Ensaios para a determinação da dimensão mais adequada da faixa de deposição efetiva devem ser realizados localmente.
Evitar a sobreposição das faixas de aplicação.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir as restrições existentes na legislação pertinente.
Condições climáticas: Temperatura: inferior a 25ºC. Umidade relativa: superior a 70%.
Velocidade do vento: inferior a 10 km/h.
O abastecimento do tanque pulverizador deve ser feito enchendo o tanque com água até 1/3 da sua capacidade, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o produto, completando, por fim, o volume com água. Caso indicado, o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após a sua preparação. Caso ocorra algum imprevisto que interrompa a agitação do produto, possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agite vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Nota: Antes da aplicação de HEXAZINONA 750 WG CROPCHEM, o equipamento de pulverização deve estar limpo e bem conservado, procedendo então a calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto.
Antes da aplicação, verificar se o equipamento está limpo e bem conservado.
Após a aplicação com o HEXAZINONA 750 WG CROPCHEM, o equipamento de aplicação deverá ser lavado imediatamente, para evitar a formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, torna a limpeza mais difícil. Este procedimento deverá ser feito longe de nascentes, fontes de água e de plantas úteis. Para a sua realização, siga os seguintes passos:
Esvaziar o equipamento de pulverização. Enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores. No caso da existência de depósitos do produto, os mesmos devem ser soltos e removidos. O material resultante desta operação deve ser pulverizado na área tratada com o produto.
Completar o pulverizador com água limpa e circular a solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa. Circular pelo sistema de pulverização durante 15 minutos. Circular pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque na área tratada com o produto.
Completar novamente o pulverizador com água limpa e adicionar amoníaco de uso doméstico (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro para cada 100 litros de água). Circular a solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque em local que não atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repetir o passo 3.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa por, pelo menos, 3 vezes.
Limpar tudo que estiver associado ao pulverizador, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Tomar todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpar o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descartar a água remanescente da lavagem e resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µ). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira
imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade, e Inversão térmica.
Regule a altura da barra para a menor possível, visando uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, com o mínimo de solavancos, proporcionando sobreposição homogênea doas jatos dos bicos.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/hora (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/hora. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Condições locais podem influenciar o padrão de vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas, que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do- sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica, enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Cana-de-açúcar: 150 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Ameixa | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Arroz | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Banana | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Cacau | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Café | Andropogon leucostachyus | capim-colchão (5), capim-membeca, capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Citros | Paspalum dilatatum | capim-comprido, capim-melado, grama-comprida | Ver detalhes |
Eucalipto | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
Maçã | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
Nectarina | Axonopus compressus | capitinga, grama-argentina, grama-missioneira | Ver detalhes |
Pastagens | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Pera | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Pessego | Guadua angustifolia | bambu-taquara, taboca, taquara | Ver detalhes |
Pinus | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Soja | Eupatorium maximilianii | mata-pasto (8) | Ver detalhes |
Trigo | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Uva | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
É prontamente absorvido pelas raízes e através das folhas das plantas infestantes. O grau de controle varia de acordo com a dose aplicada, chuvas, temperatura e textura do solo. Atuam inibindo o Fotossistema II (hexazinona e diurom) e consequente interrupção da fotossíntese. Estes herbicidas atuam ligando-se à proteína D1, no sítio onde se aclopa a plastoquinona “Qb”, interrompendo o fluxo de elétrons entre os Fotossistemas. Quando emergem, as plantas daninhas apresentam cloroses entre as nervuras das folhas que evoluem para necroses, ocasionando a morte das plantas.
É seletivo para a cultura da cana-de-açúcar, podendo ser aplicado antes e após a emergência da cultura e das plantas infestantes. Quando aplicado em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, as doses deverão ser selecionadas de acordo com o tipo de solo, teor de matéria orgânica e tipo de cultivo, sistema cana planta e cana soca. Na pós-emergência da cana-de–açúcar e das plantas infestantes, deverá ser observado o estádio ideal para cada espécie presente na área. Este herbicida possui efeito residual prolongado, o que vai depender do tipo, textura e teor de matéria orgânica do solo, quantidade de chuvas durante o ano e o potencial do banco de sementes.
CULTURA: CANA -DE- AÇÚCAR | |||
PLANTAS INFESTANTES | ÉPOCA E VOLUME DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
Nome comum | Nome científico | ||
Capim-amoroso; Capim- carrapicho, Capim-roseta | Cenchrus echinatus | Pré ou pós- emergência inicial das plantas infestantes e pré ou pós da cana de açúcar Aplicação Terrestre: 250 a 400L de calda/ha em pré- emergência; 350 a 800L de calda/ha em pós- emergência. Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha | 1 |
Beldroega; Bredo-de-porco; Ora- pro-nobis | Portulaca oleracea | ||
Apaga-fogo; Corrente; Periquito | Alternanthera tenella | ||
Bredo; Caruru-branco; Caruru- roxo | Amaranthus hybridus | ||
Fura-capa; Picão; Picão-preto | Bidens pilosa | ||
Braquiária; Braquiária- decumbens; Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | ||
Capim-marmelada; Capim- papuã; Capim-são-paulo | Brachiaria plantaginea | ||
Marianinha; Mata-brasil; Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||
Capim-colchão; Capim-de-roça; Capim-milhã | Digitaria horizontalis | ||
Capim-da-cidade; Capim-de- pomar; Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||
Bela-emilia; Falsa-derralha; Pincel | Emilia sonchifolia | ||
Amarra-amarra; Campainha; Corda-de-viola | Ipomoea nil | ||
Campainha; Corda-de-viola; Corriola | Ipomoea purpurea | ||
Capim-colonião; Capim- coloninho; Capim-guiné | Panicum maximum | ||
Catinga-de-bode; Erva-de-São- João; Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||
Guanxuma; Mata-pasto; Relógio | Sida rhombifolia |
Seguir as recomendações para cada tipo de solo:
CULTURA | TEXTURA DO SOLO | DOSE (Kg/ha) | |
PRÉ-EMERGÊNCIA | PÓS-EMERGÊNCIA | ||
CANA-DE-AÇÚCAR | Leve* | 1,8 – 2,0 | 2,5 |
Médio | 2,0 – 2,5 | 2,5 | |
Pesado | 2,5 – 3,0 | 2,5 |
(*) O produto não deve ser usado em Cana-planta em condições de Solos Leves.
Para uso em pós-emergência das ervas, usar espalhante adesivo nas doses recomendadas pelo fabricante. A aplicação deve ser feita quando as plantas infestantes atingirem até 15 cm de altura (folhas largas) e até antes do perfilhamento (gramíneas), quando estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21° C. Sob a ameaça de chuva suspender a aplicação. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação, a eficiência do produto pode diminuir.
Tanto na aplicação em pós como em pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das ervas e/ou solo, são fundamentais para se obter um bom controle das invasoras.
Deve ser aplicado antes da emergência da cultura, até o estádio de "esporão" (cana planta) ou início de perfilhamento (cana soca) por serem estas as fases em que a cana-de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas. Quando o porte da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas infestantes ou do solo, recomenda-se a aplicação em jato dirigido com pingente, a fim de se evitar o efeito "guarda-chuva".
Para o controle de plantas infestantes em áreas infestadas por capim marmelada a aplicação deve ser feita quando as chuvas estiverem regulares.
Nas aplicações em pré-emergência, o solo deve estar bem preparado, úmido e livre de torrões e restos de culturas. HEXAZURON pode ainda ser aplicado em condições de baixa umidade do solo (“meia-seca”) quando em um período ao redor de 6 semanas as chuvas se tornarem regulares e ocorrer o fechamento da cana-de- açúcar.
É igualmente indicado para o controle de capim colonião na operação de “catação” conforme as seguintes recomendações: o capim colonião deve estar com no máximo a altura de 1,5 m ou no estádio de pré- emissão de panícula; a infestação não pode ultrapassar a média de 1 planta de colonião por cada 4 m² de área; utilizar uma calda com 1,0Kg de HEXAZURON por 100 litros de água (1%) aplicando de 75 a 100mL desta calda por planta (menor volume para as plantas de menor porte e volume maior para as de maior porte). A aplicação deve ser feita visando atingir o “olho” da planta com o bico praticamente encostado neste, com as plantas infestantes em pleno desenvolvimento vegetativo, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21°C. Não aplicar HEXAZURON na catação em cana planta ou em cana de último corte.
Para o controle de gramíneas e folhas largas em pós-emergência tardia, realizar aplicação dirigida na erva já estabelecida de HEXAZURON a 0,3% adicionando-se a calda espalhante adesivo a 0,5%. Observar que as plantas sejam uniformemente cobertas com a calda de aplicação até o ponto de escorrimento, evitando- se atingir as partes da cultura. Aplicar em condições de solo úmido e não exceder o volume de 800L/ha com pulverizador costal munido de extensor ou mangueira de aplicação contendo uma ponta de pulverização conforme modelo descrito no item equipamentos de aplicação.
Referência para classificação dos solos:
TEXTURA | ARGILA (%) |
ARENOSO (LEVE) | 0-15 |
MÉDIO | 16-35 |
ARGILOSO (PESADO) | >36 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Aplicar o produto com pulverizador costal manual, tratorizado ou aéreo proporcionando boa cobertura das plantas infestantes.
Tanto nas aplicações de pós como de pré-emergência, a qualidade da aplicação (uniformidade de calda, boa cobertura, etc.) é fundamental para se obter um bom controle das plantas infestantes.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até ¾ da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o produto, completando por fim o volume com água. Caso indicado o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para gramíneas, a aplicação deve ser feita visando atingir o meristema (“olho”) da planta com o bico praticamente encostado neste. Para folhas largas, aplicar o produto diretamente sobre a folhagem das plantas infestantes com volume de calda necessário para promover uma boa cobertura. Recomenda-se a aplicação sob condições de alta umidade (plantas em pleno desenvolvimento).
A aplicação deve proporcionar boa cobertura das plantas infestantes, utilizando volumes de calda adequado, de acordo com o equipamento utilizado.
350 a 800L de calda/ha em pós-emergência
Obs.: É necessária contínua agitação no tanque e fechamento do registro do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento para evitar a sobreposição das faixas de aplicação.
APLICAÇÃO AÉREA:
Antes da aplicação de HEXAZURON, o equipamento de pulverização deve estar limpo, procedendo então a calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto.
Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Obs.: A aplicação aérea somente deve ser feita em pré-emergência da cultura.
RECOMENDAÇÕES PARA EVITAR A DERIVA:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado ou culturas sensíveis, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc., devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva.
FATORES | RECOMENDAÇÕES |
DIÂMETRO DE GOTA | A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura. APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVIES! |
TIPO DE BICO | Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Considere o uso de bicos de baixa deriva. |
ALTURA DA BARRA OU LANÇA | Regule a altura da barra ou lança para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com o solo e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos. |
VENTOS | O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamentos determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. |
TEMPERATURA E UMIDADE | Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação. |
INVERSÃO TÉRMICA | O potencial de deriva é alto durante a inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensa que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar. |
LIMPEZA DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos.
Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um recipiente com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos, difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cana-de-açúcar
150
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALFACE | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2 a 4 folhas | 1,5 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Erva-de-bicho (Polygonum aviculare) | |||||
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Soliva (Soliva anthemifolia) | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos). As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALGODÃO | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 2 a 4 folhas | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||||
Fedegoso (Chenopodium álbum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura ou mais de altura. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALGODÃO OGM (Organismo Geneticamente Modificado OGM**) resistente ao Glufosinato de amônio (pós emergência) | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2 a 4 folhas | 2,0 a 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 100 - 200 Aérea: 30 - 40 | 2 |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | Até 2 perfilho | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 4 a 8 folhas | 3,0 a 3,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Erva-quente (Borrieria latifólia) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 2 a 4 perfilhos | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Capim amargoso (Digitaria insularis) | Até 1 perfilho | 2,0 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo metilado de soja | 2 | ||
Capim colchão (Digitaria horizontalis) | 2 a 4 folhas | ||||
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||||
Soja voluntária tolerante ao Glifosato (Glycine max) | |||||
Milho voluntário tolerante ao Glifosato (Zea mays) | |||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2 a 4 folhas | 2,5 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Até 1 perfilho | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto, em pós-emergência da cultura, com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. Realizar no máximo duas aplicações do produto por safra de algodão. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
BANANA | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 500 | 1 |
Capim-guaçu (Paspalum conspersum) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Crepis (Crepis japônica) | 4 a 6 folhas | ||||
Erva-cará (Dioscorea batatas) | |||||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Quebra-pedra (Phyllanthus tenellus) | |||||
Sete-sangrias (Cuphea carthagenensis) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido ou nas linhas de plantio. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
BATATA | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2 a 4 folhas | ||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura). As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Uso para dessecação | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 | ||
Época e intervalo de aplicação: Para dessecação de “batata consumo” sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
CAFÉ | Beldroega (Portulaca oleracea) | Até 4 folhas | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | Até 6 folhas | 3,0 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 450 | ||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2 a 4 folhas | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 500 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 2 perfilhos | 2,5 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 450 | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Uso para dessecação | 4,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal | Aérea: 30-40 | 1 | |
Época e intervalo de aplicação: Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. Programar a aplicação de GLUFOSINATE-AMMONIUM 200 SL YONON de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de-açúcar. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
CEVADA | Uso para dessecação | 1,75 + 0,25 % (v/v) de óleo vegetal ou de óleo mineral | Terrestre: 200 | 1 | |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização, sempre com adição de 0,5 L/ha (ou 0,25% v/v) de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de cevada estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estágio GS 87) grãos dourados (massa dura). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
CITROS | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | Até 4 folhas | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
EUCALIPTO | Arranha-gato (Acacia plumosa) | Até 8 folhas | 4,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Cambará (Lantana câmara) | |||||
Capim-gordura (Melinis minutiflora) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Gervão (Stachytarpheta cayennensis) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | |||||
Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | |||||
Samambaia (Pteridium aquilinum) | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
FEIJÃO | Uso para dessecação para feijão de consumo | 1,8 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 Aérea: 30 - 40 | 1 | |
Uso para dessecação para feijão para sementes | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Época e intervalo de aplicação: Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50 % das vagens secas. Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70 % das vagens secas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
MAÇÃ | Azevém (Lolium multiflorum) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2 a 4 folhas | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | |||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Trevo (Oxalis oxyptera) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
MILHO | Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | Até 1 perfilho | 1,5 a 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 2 a 4 folhas | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
MILHO OGM (ORGANISMO GENETICAMENTE MODIFICADO) | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 3 perfilhos | 2,5 - 3,0 | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 30 - 40 | 2 |
Capim Marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Caruru (Amaranthus hibridus) | 6 folhas | ||||
Corda-de viola (Ipomoea purpúrea) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||||
Capim-pé- de-galinha (Eleusine indica) | 3 folhas | 1,5 + 1,5 (aplicação sequencial) | |||
Capim marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Corda-de- viola (Ipomoea purpúrea) | 2 folhas | ||||
Caruru (Amaranthus hibridus) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||||
Capim colchão (Digitaria horizontalis) | Até 1 perfilho | 2,0 - 3,0 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal ou mineral | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 2 a 4 folhas | ||||
Caruru- rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Soja voluntária tolerante ao Glifosato (Glycine max) | |||||
Capim amargoso (Digitaria insularis) | Até 1 perfilho | 2,0 - 3,0 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2 a 4 folhas | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto em pós-emergência da cultura do Milho geneticamente modificado e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. Pode-se aplicar o GLUFOSINATE-AMMONIUM 200 SL YONON / GLUFOSINATO 200 AGROIMPORT / GLUFOSINATO YNN 200 SL PERTERRA / LOYER SL / CLAVENGO / GLUFOSINATO AMONIO TIDE / FORTOP GLUFOSINATO 200 SL / JUBAILI HERBIFORCE a partir da germinação do Milho. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5L/ha por aplicação. Realizar 1 aplicação no pré-plantio ou no máximo 2 aplicações em pós-emergência com intervalo de 10 dias. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
NECTARINA | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | 2 a 4 folhas | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
PÊSSEGO | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | 2 a 4 folhas | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
REPOLHO | Erva-de-passarinho (Stellaria media) | 2 a 4 folhas | 1,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Erva-de-bicho (Polygonum persicaria) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Mentruz (Coronopus didymus) | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido, no sistema de copinhos, protegendo as plantas de repolho com copinhos plásticos. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
SOJA | Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | Até 2 perfilhos | 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 2 a 6 folhas | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||||
Trigo (Triticum aestivum) | Até 2 perfilhos | 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Aveia (Avena sativa) | |||||
Cevada (Hordeum vulgare) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Centeio (Secale cereale) | |||||
Triticale (Triticum secale) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | Até 3 perfilhos | 2,5 a 3,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-camalote (Rottboellia exaltata) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2 a 4 folhas | 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | Até 4 folhas | 2,5 a 3,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Buva (Conyza bonariensis) | Até 8 folhas | ||||
Erva-quente (Spermacoce latifólia) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
SOJA | Uso para dessecação | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 Aérea: 30 – 40 | 1 | |
Época e intervalo de aplicação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
SOJA OGM (ORGANISMO GENETICAMENTE MODIFICADO) | Azevém (Lolium multiflorum) | Até 1 perfilho | 2,0 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo metilado de soja | Terrestre: 100 - 200 | 2 |
Capim amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim camalote (Rottboelia exaltata) | |||||
Capim colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | 2 a 4 folhas | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||||
Picão preto (Bidens pilosa) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Até 1 perfilho | 2,5 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo metilado de soja | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2 a 4 folhas | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Pode- se aplicar GLUFOSINATE-AMMONIUM 200 SL YONON a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas daninhas na área. Fazer no máximo duas aplicações do produto por safra de soja. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
TRIGO | Arroz (Oryza sativa) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | 2 a 4 folhas | 1,5 a 2,0 + 0,5% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 200 | ||
Caruru (Amaranthus viridis) | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Soja (Glycine max) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,5% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 200 | ||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Uso para dessecação | 1,75 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 200 | 1 | ||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização, sempre com adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estágio GS 87) grãos dourados (massa dura). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
UVA | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Caruru (Amaranthus viridis) | 2 a 4 folhas | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
Algodão | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Banana | Crepis japonica | barba-de-falcão, crepis | Ver detalhes |
Batata | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Café | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Cevada | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Citros | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Melinis minutiflora | capim-catingueiro, capim-gordo, capim-gordura | Ver detalhes |
Feijão | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Maçã | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja OGM | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Trigo | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do GLUFOSINATE- AMMONIUM 200 SL YONON / GLUFOSINATO 200 AGROIMPORT / GLUFOSINATO YNN 200 SL PERTERRA / LOYER SL / CLAVENGO / GLUFOSINATO AMONIO TIDE / FORTOP
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do GLUFOSINATE-AMMONIUM 200 SL YONON / GLUFOSINATO 200 AGROIMPORT / GLUFOSINATO YNN 200 SL PERTERRA / LOYER SL / CLAVENGO / GLUFOSINATO AMONIO TIDE / FORTOP GLUFOSINATO 200 SL / JUBAILI HERBIFORCE,
acrescentar óleo vegetal ou mineral na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê- las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Aplicação Aérea:
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
Entre 10 e 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma
inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Cultura | Dias |
Alface | 7 |
Algodão | 28 |
Algodão OGM | 116 |
Banana | 10 |
Batata | 10 |
Dessecação em batata | 10 |
Café | 20 |
Dessecação em cana-de-açúcar | 14 |
Citros | 40 |
Dessecação em cevada | 7 |
Eucalipto | UNA (1) |
Feijão | 5 |
Dessecação feijão | 5 |
Maçã | 7 |
Milho | ND (2) |
Milho OGM | 50 |
Nectarina | 7 |
Pêssego | 7 |
Repolho | 7 |
Soja | 10 |
Dessecação em soja | 10 |
Soja OGM | 60 |
Trigo | ND (2) |
Dessecação em trigo | 7 |
Uva | 7 |
(1) Uso não alimentar
(2) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | Dose de Produto Comercial (L/ha) | Época de Aplicação | Volume de Calda (L/ha) | |
Terrestre | Aéreo | |||
BATATA | 0,75 – 1,5 | Pré-emergência | 200 – 400 | * |
CANA-DE-AÇÚCAR | 3,0 – 4,0 | Pré-emergência | 200 – 400 | 20 |
TOMATE | 1,0 | Pré/Pós-emergência | 200 – 400 | * |
SOJA | 0,75 – 1,0 | Pré-emergência | 200 – 400 | 20 |
*Não é recomendada a aplicação aérea nas culturas de batata e tomate.
PLANTAS INFESTANTES | |
Nome Científico | Nomes Comuns |
Bidens pilosa | fura-capa; picão; picão-preto |
Amaranthus hybridus | bredo; caruru-branco; caruru-roxo |
Portulaca oleracea | beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis |
Sonchus oleraceus | chicória-brava; serralha; serralha-lisa |
Raphanus raphanistrum | nabiça; nabo; nabo-bravo |
Sida rhombifolia | guanxuma; mata-pasto; relógio |
Polygonum convolvulus | cipó; cipó-de-veado; cipó-de-veado-de-inverno |
Galinsoga parviflora | botão-de-ouro; fazendeiro; picão-branco |
Coronopus didymus | mastruço; mastruz; mentrusto |
Ipomoea aristolochiaefolia | campainha; corda-de-viola; corriola |
Senecio brasiliensis | flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole |
Desmodium tortuosoum | carrapicho; carrapicho-beiço-de-boi; desmodio |
Amaranthus viridis | bredo; caruru; caruru-de-mancha |
Alternathera tenella | apaga-fogo; corrente; periquito |
Hyptis lophanta | catirina; cheirosa; fazendeiro |
Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto; erva-quente; perpetua-do-mato |
Ageratum conyzoides | catinga-de-bode; erva-de-são-joão; mentrasto |
Phyllanthus tenellus | arrebenta-pedra; erva-pombinha; quebra-pedra |
Brassica rapa | colza; mostarda; mostarda-selvagem |
Emilia sonchifolia | bela-emilia; falsa-serralha; pincel |
Richardia brasiliensis | poaia; poaia-branca; poaia-do-campo |
Spergula arvensis | esparguta; espérgula; gorga |
Nicandra physaloides | balão; bexiga; joá-de-capote |
Brachiaria decumbens (*) | braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária |
Panicum maximum (*) | capim-colonião; capim-coloninho; capim-guiné |
Cenchrus echinatus (*) | capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta |
Eleusine indica (*) | capim-da-cidade; capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha |
Brachiaria plantaginea (*) | capim-marmelada; capim-papuã; capim-são-paulo |
Digitaria horizontalis (*) | capim-colchão; capim-de-roça; capim-milhã |
Amaranthus retroflexus (*) | bredo; caruru; caruru-áspero |
As doses menores são para solos de textura média e as maiores para solos argilosos.
CULTURAS | RECOMENDAÇÃO |
CANA-DE-AÇÚCAR E BATATA | 1 (uma) aplicação em pré-emergência e, de preferência, logo após a emergência das plantas infestantes e da cultura. Não aplicar sobre a cultura da batata se as plantas estiverem com mais de 5 cm de altura. |
SOJA | 1 (uma) aplicação de METRIBUZIM 480 SC AGROIMPORT em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura no plantio convencional, podendo ser também usado no plantio direto. |
TOMATE | 1 (uma) aplicação a partir de duas semanas após o transplante e em pré- emergência ou pós-precoce das plantas infestantes. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Hyptis lophanta | catirina, cheirosa (1), fazendeiro (3) | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Tomate | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
O produto é aplicado na forma de pulverização, de acordo com as recomendações da bula.
Pulverizador Costal: Utilizar bico leque, da série 80 ou 110, com pressão de 15 a 20 lb/pol2, aplicando 200 a 400 litros de calda por hectare. Recomenda-se manter o ritmo das bombadas em cadência com os passos do aplicador visando obter uma pulverização uniforme.
Aplicações Tratorizadas: Pressão da bomba 40 – 60 lb/pol2 – barra equipada com bicos 80:04 distanciados 50 cm entre si, à altura de 50 cm do solo. Na aplicação evitar sobreposições, pois isso causará aumento da concentração do produto acima do recomendado.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar a quantidade correta de produto, previamente medido em recipiente graduado no reservatório do pulverizador, e então, completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante todo o processo de preparo e pulverização da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo em seguida. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização a ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possíveis para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetros maiores, reduz o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis.
VOLUME | PRESSÃO | TIPO DE BICO |
Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores. | Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão. | Use o bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva. |
FATORES | RECOMENDAÇÃO |
NÚMERO DE BICOS | Use o menor número de bicos com maior vazão possível e que proporcione uma cobertura uniforme. |
ORIENTAÇÃO DE BICOS | Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar, produzirá gotas maiores que outras orientações. |
TIPO DE BICO | Bicos de jato cheio, orientados para trás, produzem gotas maiores que outros tipos de bicos. |
COMPRIMENTO DA BARRA | O comprimento da barra não deve exceder ¾ (75%) da barra ou do comprimento do rotor-barras maiores aumentam o potencial de deriva. |
ALTURA DE VOO | Aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva. |
VENTOS | O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior de 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. |
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo duas vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Modalidade de Emprego | Intervalo de Segurança (dias) |
Batata | Pré/Pós-emergência | 60 |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 120 |
Soja | Pré-emergência | (1) |
Tomate | Pré/Pós-emergência | 60 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
CULTURA | PRAGAS | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA | |
L p.c./ha | Número máximo de aplicações | |||
ALGODÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,15 – 0,25 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Reaplicar com intervalo de 15 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar volume de calda de 200 a 250 litros/ha. |
CAFÉ | Bicho-mineiro- do-café (Leucoptera coffeella) | 0,25 – 0,50 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Repetir com intervalos de 15 a 20 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar o volume de calda de 400 a 500 litros/ha. |
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,125 | 2 | Iniciar as aplicações quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. No caso de se repetir a aplicação, sempre rotacionar com inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar volume de calda de 200 a 250 L/ha |
SOJA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,125 | 1 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Utilizar volume de calda de 200 a 300 litros/ha. |
Nota: 1 litro do produto comercial possui 200 gramas de Piriproxifen. p.c.: produto comercial
i.a.: ingrediente ativo
CULTURA | PRAGAS | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA | |
mL p.c./100 L de água | Número máximo de aplicações | |||
BERINJELA | Tripes (Thrips palmi) | 37,5 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Repetir com intervalos de 7 a 10 dias sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Para se obter melhor controle do Tripes, recomenda-se fazer as pulverizações de tal forma que atinja também o solo, considerando que este inseto passa o estádio pupal no solo. Utilizar volume de 500 a 1000 L de calda/ha, dependendo do estádio da cultura. |
CITROS | Cochonilha-de- placa (Orthezia praelonga) | 37,5 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Repetir com intervalos de 30 dias sempre rotacionado com inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar volume de 10 litros de calda/planta, procurando dar uma cobertura uniforme sobre as plantas |
Cochonilha- pardinha (Selenaspidus articulatus) | 25 – 37,5 | 2 | ||
Cochonilha- parlatoria (Parlatoria cinerea) | 50 | 2 | ||
Psilídeo-dos- citros (Diaphorina citri) | 3,125 | 2 | ||
GÉRBERA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 37,5 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Repetir com intervalos de 10 a 15 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modo de ação diferentes. Utilizar volume de calda de 1.200 L/ha. |
MAÇÃ | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 50 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, imediatamente após a florada e a segunda aplicação duas semanas após a primeira, sempre rotacionando com inseticidas de modo de ação diferentes. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha. |
MELANCIA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 37,5 - 50 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Repetir com intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação de diferentes. Utilizar volume de 1000 litros de calda/ha. |
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 37,5 - 50 | 1 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Utilizar volume de calda entre 600 a 1000 litros/ha, dependendo do estágio de desenvolvimento das plantas. |
CULTURA | PRAGAS | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA | |
mL p.c./100 L de água | Número máximo de aplicações | |||
PEPINO | Tripes (Thrips palmi) | 37,5 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Repetir com intervalos de 15 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar de 500 - 1000 litros de calda/ha, dependendo do estádio da cultura. |
REPOLHO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 – 37,5 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Repetir com intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar 625 litros de calda/ha, de modo uniforme sobre toda a parte aérea das plantas. |
ROSA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 – 37,5 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Repetir com intervalos de 10 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação distintos. Utilizar volume de 400 litros de calda/ha. |
TOMATE | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 25 – 50 | 3 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Repetir com intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar volume de 400 a 1000 litros de calda/ha, dependendo do estádio da cultura. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 37,5 - 50 | 3 | ||
UVA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 – 37,5 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Repetir com intervalos de 10 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modo de ação diferentes. Utilizar volume de 500 a 1000 litros de volume de calda/ha, dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas. |
Nota: 1 litro do produto comercial possui 200 gramas de Piriproxifen. p.c.: produto comercial i.a.: ingrediente ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Gérbera | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pepino | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Repolho | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Rosa | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Uva | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
As aplicações de PIRIPROXIFEM 200 EC CROPCHEM devem ser iniciadas no início da infestação das pragas, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens, intercalando as aplicações com outros produtos do programa de Manejo de Produtos, realizando no máximo 2 a 3 aplicações do produto PIRIPROXIFEM 200 EC CROPCHEM, por ciclo da cultura.
No controle, principalmente da Mosca Branca, a pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível
populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o PIRIPROXIFEM 200 EC CROPCHEM.
PIRIPROXIFEM 200 EC CROPCHEM deve ser aplicado em pulverização via terrestre utilizando- se pulverizador costal manual ou motorizado ou pulverizador de barra tratorizado, munido de bicos adequados. Em caso de aplicação com pulverizadores tratorizados dotado com barra/bicos, recomenda-se o uso de bicos cônicos tipo D2, D3 ou séries X2, X3, e pressão de 80 a 150 lbs/pol2. Deve-se regular o pulverizador de tal forma que a altura da barra fique de 30 a 50 cm acima do topo das plantas, e a distância entre bicos de 30 a 50 cm entre si. Usando-se outros tipos de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme em toda a parte aérea das plantas.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
As aplicações devem ser feitas nas horas mais frescas do dia, de preferência na parte da manhã ou à tarde em condições de temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa do ar acima de 70% ventos abaixo de 10 km/h, utilizando-se quantidade de calda suficiente para dar boa cobertura sobre as plantas. Em caso de dúvidas, consultar um Eng.º Agrônomo.
Algodão e Tomate: 7 dias; Berinjela e Melancia : 3 dias; Café: 15 dias;
Citros, Feijão, Melão, Repolho e Uva: 14 dias; Maçã: 45 dias;
Pepino: 1 dia;
Soja: 30 dias;
Gérbera e Rosa: Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CATEGORIA 3 – PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO
CLASSE II – PRODUTO MUITO PRERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
RATEIO 200 SL / TOCHA-D / MAKOUBA DQ / TEMPEST 200 SL / DIQUAT 200 AGROIMPORT / DIQUAT
YNN 200 SL PERTERRA / ATRIVO SL / STRIM / JUBAILI PARAECARE é um herbicida não seletivo e dessecante de ação de contato, pertence ao grupo químico bipiridílio e é apresentado na formulação concentrado solúvel. Este produto é indicado para dessecação na pré-colheita das culturas: batata, feijão e soja (vide TABELA 1), também para o controle de plantas daninhas nas culturas: algodão, café, citros, feijão, milho, girassol e soja (vide TABELA 2).
Indicação de uso | Cultura | Dose (p.c)1 | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Pulverizador costal: 200L/ha | ||||
1,5 a 2,5 L/ha | Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha | 1 | ||
Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | ||||
Batata | Época e intervalo de aplicação: Aplicar no mínimo 7 dias antes da colheita da | |||
batata. Na dessecação da batata não utilizar espalhante adesivo e não | ||||
pulverizar a folhagem da batata quando o solo estiver muito seco, | ||||
especialmente se a folhagem murchar durante o dia. | ||||
Dessecação da cultura na pré- colheita | Feijão | 1,5 a 2,5 L/ha | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | 1 |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar quando o feijão estiver | ||||
fisiologicamente maduro. | ||||
Pulverizador costal: 200L/ha | ||||
1,0 a 2,0 L/ha | Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha | 1 | ||
Soja | Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar quando a soja estiver fisiologicamente madura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose (p.c)1 | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Algodão | Amendoim-bravo ou leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 L/ha* | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | 1 |
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 2,0 L/ha* | |||
Buva (Conyza canadensis) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Soja voluntária (Glycine max) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,5 L/ha* | |||
Milho voluntário (Zea mays) | 3,5 L/ha* | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação única, 2 dias antes da semeadura das culturas, em área total e pós-emergência das plantas daninhas presentes na área quando estas apresentarem porte de 5 a 15 cm. | ||||
Café | Amendoim-bravo ou leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 – 2,5 L/ha* | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha | 1 |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospemnum australe) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Época e intervalo de aplicação: Controlar plantas daninhas nas entrelinhas das culturas de café. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 a 15 cm). |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose (p.c)1 | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Citros | Amendoim-bravo ou leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 – 2,5 L/ha* | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha | 1 |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospemnum australe) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Época e intervalo de aplicação: Controlar plantas daninhas nas entrelinhas das culturas de citros. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 a 15 cm). | ||||
Feijão | Amendoim-bravo ou leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 – 2,0 L/ha* | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospemnum australe) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Época e intervalo de aplicação: Controlar as plantas daninhas antes da semeadura da cultura do feijão. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 a 15 cm). |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose (p.c)1 | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Girassol | Amendoim-bravo ou leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 L/ha* | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | 1 |
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 2,0 L/ha* | |||
Buva (Conyza canadensis) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Soja voluntária (Glycine max) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,5 L/ha* | |||
Milho voluntário (Zea mays) | 3,5 L/ha* | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação única, 2 dias antes da semeadura das culturas, em área total e pós-emergência das plantas daninhas presentes na área quando estas apresentarem porte de 5 a 15 cm. | ||||
Milho | Amendoim-bravo ou leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 L/ha* | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | 1 |
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 2,0 L/ha* | |||
Buva (Conyza canadensis) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Soja voluntária (Glycine max) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,5 L/ha* | |||
Milho voluntário (Zea mays) | 3,5 L/ha* | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação única, 2 dias antes da semeadura das culturas, em área total e pós-emergência das plantas daninhas presentes na área quando estas apresentarem porte de 5 a 15 cm. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose (p.c)1 | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Soja | Amendoim-bravo ou leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 L/ha* | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | 1 |
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 2,0 L/ha* | |||
Buva (Conyza canadensis) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Soja voluntária (Glycine max) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,5 L/ha* | |||
Milho voluntário (Zea mays) | 3,5 L/ha* | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação única, 2 dias antes da semeadura das culturas, em área total e pós-emergência das plantas daninhas presentes na área quando estas apresentarem porte de 5 a 15 cm. | ||||
Saco-de-padre (Cardiospermum halicacabum) | 1,5 – 2,0 L/ha* | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | 1 | |
Época e intervalo de aplicação: Na pré-colheita da cultura da soja para dessecação de saco-de-padre. |
(*) Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do Fabricante.
(1) p.c. = produto comercial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Citros | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Girassol | Glycine max | soja | Ver detalhes |
Milho | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Soja | Cardiospermum halicacabum | baga-de-chumbo, balãozinho (1), coração-da-índia | Ver detalhes |
Dessecação de culturas:
aplicado em área total, com o uso de pulverizador costal, pulverizador de barra tratorizado ou via pulverização aérea.
Controle de plantas daninhas:
aplicado nas entrelinhas das culturas com o uso de pulverizador costal ou pulverizador de barra tratorizado. Utilizar protetores de bicos, evitando que a deriva atinja a cultura.
PARAECARE deve ser aplicado em área total, com o uso de pulverizador costal, pulverizador de barra tratorizado ou via pulverização aérea para controle de plantas daninhas antes da semeadura das culturas.
Soja: para o controle de Cardiospermum halicacabum em pré-colheita, RATEIO 200 SL / TOCHA-D / MAKOUBA DQ / TEMPEST 200 SL / DIQUAT 200 AGROIMPORT / DIQUAT YNN 200 SL PERTERRA /
ATRIVO SL / STRIM / JUBAILI PARAECARE deve ser aplicado em área total, com o uso de pulverizador costal, pulverizador de barra tratorizado ou via pulverização aérea.
Para realizar as aplicações, seguir as especificações abaixo de acordo com o equipamento a ser utilizado:
Pulverizador de Barra Tratorizado - Utilizar bicos leque da série 80 ou 110, com pressão entre 30 a 40 lb/pol2, aplicando entre 200 a 300 Litros de calda/ha.
Pulverização Aérea - Utilizar de 30 a 40 Litros de calda/ha, aplicação poderá ser com avião acoplado de barra aplicadora. Utilizar pressão de 25 lb/pol2 com bicos cônicos, pontas D6 e D12 providos de caracóis e placas com orifícios (ângulo de 90º). A altura do voo é de 2 a 3 m com faixa de deposição de 12 a 15 m. As gotas têm um tamanho de 250 a 300 micras, com 30 a 40 gotas/cm2. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação para adequar a densidade. Observações locais devem ser feitas, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Em todas as pulverizações deve ser observado:
Pulverizar as plantas daninhas nos primeiros estágios de crescimento (5 a 15 cm).
Utilizar sempre um espalhante adesivo de acordo com a recomendação do fabricante (Exceto dessecação de batata).
Adicionar a quantidade recomendada de RATEIO 200 SL / TOCHA-D / MAKOUBA DQ / TEMPEST 200 SL / DIQUAT 200 AGROIMPORT / DIQUAT YNN 200 SL PERTERRA / ATRIVO SL / STRIM / JUBAILI
PARAECARE no pulverizador contendo uma parte de água. Completar o volume, não havendo necessidade de agitação durante a aplicação.
Fazer sempre uma cobertura uniforme das plantas daninhas a serem controladas.
CULTURA | DIAS |
ALGODÃO | (1) |
BATATA | 7 |
CAFÉ | 16 |
CITROS | 14 |
FEIJÃO | 7 |
GIRASSOL | (1) |
MILHO | (1) |
SOJA | 7 |
SOJA (PRÉ-PLANTIO) | (1) |
– Não determinado devido à modalidade de emprego.
Pessoas sem Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) somente deverão entrar nas áreas tratadas
após completa secagem da calda de pulverização.
Aplicação em área total na pós-emergência da cultura e das plantas infestantes nas culturas de arroz, aveia, centeio, cevada, milho, milheto, pastagens, sorgo e trigo.
Aplicação em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes em cana-de-açúcar, milho geneticamente modificado tolerante a 2,4-D, soja geneticamente modificada tolerante ao 2,4-D.
Aplicação em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes – sistema de plantio direto para a cultura da soja.
Aplicação em jato dirigido nas entrelinhas sobre as plantas infestantes, na cultura do café e cana- de-açúcar.
Aplicação em pré-plantio da cultura (dessecação para plantio direto) para arroz, aveia, café, cana- de-açúcar, centeio, cevada, milho, milho geneticamente modificado tolerante ao 2,4-D, milheto, soja, soja geneticamente modificada tolerante ao 2,4-D e trigo.
Controle de plantas voluntárias de soja, em manejo outonal, pós-colheita.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE (L p.c./ha) | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
ARROZ (Pós-emergência) | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,0 – 1,5 | Terrestre (Tratorizado): 100 – 300 L/ha | Realizar, no máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Algodão-voluntário | Gossypium hirsutum | 1,25 – 1,5 | |||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 1,5 | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 – 1,5 | |||
Buva | Conyza sumatrensis | 1,5 | |||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,0 – 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | 0,6 – 1,5 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | 0,8 – 1,5 | |||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 0,5 – 1,5 | |||
Mostarda, Colza | Brassica rapa | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 1,0 – 1,5 | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 0,5 – 1,5 | |||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 0,8 – 1,5 | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,0 – 1,5 | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,8 – 1,5 | |||
Soja voluntária | Glycine max | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,0 – 1,5 | |||
Rubim | Leonurus sibiricus | 0,5 – 1,5 | |||
Mastruço | Lepidium virginicum | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas, pares de folhas ou trifólios e anterior ao florescimento das plantas infestantes dicotiledôneas, anuais ou perenes. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. Não aplicar 2,4-D AGRO IMPORT com solo seco, principalmente se antecedeu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado de estresse por deficiência hídrica, comprometendo o controle. O solo deve estar úmido durante a aplicação. Não adicionar adjuvante ou espalhantes adesivos à calda do herbicida. | |||||
ARROZ (Pré-Plantio) | Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,5 – 1,5 | Terrestre (Tratorizado): 100 – 300 L/ha | Realizar, no máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa |
Mostarda, Colza | Brassica rapa | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||
Mastruço | Lepidium virginicum | ||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar, no mínimo, 15 dias antes da semeadura, visando a dessecação da área, com as plantas infestantes em estádio de 3 a 5 folhas. | |||||
ARROZ IRRIGADO (Pós-emergência) | Angiquinho | Aeschynomene rudis | 0,3 | Terrestre (Tratorizado): 100 – 300 L/ha | Realizar, no máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Angiquinho | Aeschynomene denticulata | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,8 – 1,5 | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Mamona | Ricinus communis | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar antes da entrada da água de irrigação, em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas, ou pares de folhas, e anterior ao florescimento das plantas infestantes dicotiledôneas, anuais ou perenes. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | |||||
AVEIA CENTEIO CEVADA (Pré-Plantio) | Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,5 – 0,75 | Terrestre (Tratorizado): 100 – 300 L/ha | Realizar, no máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Caruru | Amaranthus deflexus | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Mostarda, Colza | Brassica rapa | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||
Mastruço | Lepidium virginicum | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar 15 dias antes do plantio, visando a dessecação da área, no controle em pós-emergência das plantas infestantes de folha larga, em estádio de 3 a 5 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | |||||
AVEIA CENTEIO CEVADA (Pós-Emergência) | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,5 – 0,7 | Terrestre (Tratorizado): 100 – 300 L/ha | Realizar, no máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | 0,4 – 0,7 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,5 – 0,7 | |||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 0,4 – 0,7 | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,5 – 0,75 | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,5 – 0,75 | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Caruru | Amaranthus deflexus | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Mostarda, Colza | Brassica rapa | ||||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||
Mastruço | Lepidium virginicum | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: |
Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Para uma melhor ação herbicida, o solo deve estar úmido no momento da aplicação. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. Não associar espalhante adesivo ou óleos à calda do herbicida. | |||||
CAFÉ (Pré-Plantio e Pós- Emergência) | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 2,0 – 3,5 | Terrestre (Jato Dirigido/ Tratorizado): 150 – 300 L/ha | Realizar, no máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 1,0 – 1,5 | |||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 – 3,5 | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 1,5 – 3,5 | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2,0 – 3,5 | |||
Guanxuma, Malva- branca | Sida cordifolia | 1,0 – 3,0 | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,0 – 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Mostarda, Colza | Brassica rapa | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||
Mastruço | Lepidium virginicum | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Pré-Plantio (Plantio Direto): A aplicação em pré-plantio da cultura (dessecação para plantio direto) deve ser realizada de 10 a 15 dias antes da cultura do café, para evitar possível fitotoxicidade. Pós-emergência da cultura: Aplicar através de jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, sempre em época quente, logo após a arruação ou esparramação. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR (Pré-Emergência) | Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 3,5 | Terrestre (Tratorizado): 150 – 300 L/ha | Realizar, no máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar antes da germinação das plantas infestantes (pré-emergência das plantas infestantes), quando o solo estiver úmido. | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR (Pré-Plantio e Pós- Emergência) | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,0 – 1,5 | Terrestre (Tratorizado): 150 – 300 L/ha | Realizar, no máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 1,5 | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 – 1,5 | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,8 – 1,5 | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||
Caruru | Amaranthus deflexus | 1,0 – 1,5 | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | 0,8 – 1,5 | |||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 1,0 – 1,5 | |||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 1,5 | |||
Guanxuma | Sida cordifolia | 1,0 – 1,5 | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 0,8 – 1,5 | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,5 | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 – 1,5 | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 1,5 | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,0 – 1,5 | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Mostarda, Colza | Brassica rapa | ||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||
Mastruço | Lepidium virginicum | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Pré-Plantio (Plantio Direto): Realizar uma aplicação em pré-plantio da cultura (dessecação para plantio direto) visando o controle em pós- emergência das plantas infestantes de folha larga. Pós-emergência da cultura: Aplicar em época quente, na pós-emergência das plantas infestantes, estando as mesmas com, no máximo 3 a 5 folhas, ou pares de folhas (período anterior ao florescimento das plantas infestantes dicotiledôneas, anuais ou perenes) e quando a cana (cana planta ou soqueira) atingir 30cm de altura, antes da formação do colmo, evitando-se períodos de estresse hídrico. Repetir a aplicação após cada corte da cana, em pós-emergência da cultura. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. Não adicionar adjuvantes ou espalhantes adesivos. | |||||
CANA-DE- | Tiririca | Cyperus rotundus | 1% (v/v) | Terrestre | Realizar, no |
AÇÚCAR | (Jato Dirigido): 150 L/ha | máximo, 2 aplicações durante o ciclo da cultura. | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle de tiririca, aplicar o produto em pós-emergência dirigida, com o produto diluído a 1% v/v, sobre plantas infestantes em estádio de pré-florescimento. Utilizar espalhante adesivo a 0,3% v/v a um volume mínimo de 150 L/ha. Se houver rebrota, fazer nova aplicação, nas mesmas condições mencionadas anteriormente. | |||||
MILHO MILHETO (Pré-Plantio e Pós- Emergência) | Algodão-voluntário | Gossypium hirsutum | 1,25 – 1,5 | Terrestre (Tratorizado): 100 – 300 L/ha | Realizar, no máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,5 – 1,5 | |||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 1,5 | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 0,5 – 1,5 | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,8 – 1,5 | |||
Buva | Conyza sumatrensis | 1,5 | |||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 0,8 – 1,5 | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 1,5 | |||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | 0,5 – 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,8 – 1,5 | |||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 0,5 – 1,5 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | 0,8 – 1,5 | |||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,5 | |||
Joá-de-capote | Physallis angulata | ||||
Flor-das-almas | Senecio brasiliensis | ||||
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | ||||
Fedegoso | Senna occidentalis | ||||
Joá-bravo | Solanum sisymbriifolium | ||||
Guanxuma | Sida cordifolia | 1,0 – 1,5 | |||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 0,5 – 1,5 | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,0 – 1,5 | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 – 1,5 | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,8 – 1,5 | |||
Soja voluntária | Glycine max | 1,0 – 1,5 | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 0,5 – 1,5 | |||
Mostarda, Colza | Brassica rapa | ||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||
Mastruço | Lepidium virginicum | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 0,68 – 1,4 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Pré-Plantio (Plantio Direto): Aplicar até 15 dias antes da semeadura, visando a dessecação da área, com as plantas infestantes em estádio de 3 a 5 folhas, pares de folhas ou trifólios, e anterior ao florescimento das plantas infestantes dicotiledôneas, anuais ou perenes. Pós-emergência da cultura: Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura, em área total, com o milho/milheto até 4 folhas, pares de folhas ou trifólios (antes da formação do cartucho), e anterior ao florescimento das plantas infestantes dicotiledôneas, anuais ou perenes. Aplicações tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o milho/milheto quando estiver com mais de 4 folhas bem desenvolvidas. Consultar informações sobre seletividade aos diferentes híbridos de milho disponíveis no mercado com a empresa fornecedora do híbrido. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. Não associar espalhantes ou qualquer outro aditivo à calda do herbicida. | |||||
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO TOLERANTE AO 2,4-D (Pré-Plantio e Pós- Emergência) | Caruru | Amaranthus retroflexus | 1,4 – 2,0 | Terrestre (Tratorizado ou Automotriz): 100 – 150 L/ha | Realizar, no máximo, 2 aplicações em pré- emergência e 2 em pós-emergência. Não exceder a dose máxima recomendada em aplicação única. |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 0,35 – 1,0 | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,35 – 2,0 | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Buva | Conyza bonariensis | 0,68 – 2,0 | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,4 – 2,0 | |||
Soja voluntária | Glycine max | 0,35 – 1,4 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | 0,35 – 0,68 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,35 – 1,4 | |||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 0,35 – 0,68 | |||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 0,68 – 1,4 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Dessecação pré-plantio até a pré-emergência da cultura do milho geneticamente modificado tolerante ao herbicida 2,4-D: Poderá ser realizada até 2 aplicações em dessecação pré-plantio da cultura da soja e do milho geneticamente modificado na modalidade de plante-aplique / aplique-plante, respeitando um intervalo de 15 dias entre as aplicações. Não se recomenda a aplicação após o florescimento do milho. O intervalo de aplicação será determinado em função de novos fluxos de plantas infestantes. Pós-emergência das plantas infestantes e da cultura do milho geneticamente modificado tolerante ao herbicida 2,4-D: Quando a cultura estiver no estádio de duas a quatro folhas totalmente expandidas (V2-V4), podendo estender a aplicação até o estádio V8 da cultura. Não se recomenda a aplicação após o florescimento do milho. O intervalo de aplicação será determinado em função de novos fluxos de plantas infestantes.Em pós- emergência, novas aplicações poderão ser realizadas, respeitando-se no máximo 2 aplicações até o estádio V8 (8 folhas verdadeiras totalmente expandidas) na cultura do milho geneticamente modificado tolerante ao herbicida 2,4-D. | |||||
PASTAGEM | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,0 – 2,0 | Terrestre | Realizar, no |
(Pós-emergência) | Beldroega | Portulaca oleracea | (Tratorizado): 200 – 300 L/ha | máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. | |
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Gervão-branco | Croton glandulosus | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2,0 | |||
Guanxuma, Malva- branca | Sida cordifolia | 1,0 – 2,0 | |||
Juá, Joá-bravo, Mata- cavalo | Solanum palinacathum | ||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2,0 | |||
Maria-pretinha | Solanum americanum | 1,0 – 2,0 | |||
Melão-de-são-caetano | Momordica charantia | 1,5 – 2,0 | |||
Joá-de-capote | Physallis angulata | ||||
Flor-das-almas | Senecio brasiliensis | ||||
Fedegoso | Senna occidentalis | ||||
Joá-bravo | Solanum sisymbriifolium | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 – 2,0 | |||
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 1,0 – 3,0 | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1,0 | |||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,0 – 1,5 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em área total, em pós-emergência da pastagem e das plantas infestantes de folhas largas com altura de, no máximo, 50 cm (quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento). Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | |||||
SOJA (Pré-Plantio) | Algodão-voluntário | Gossypium hirsutum | 1,25 – 1,5 | Terrestre (Tratorizado): 100 – 200 L/ha | Realizar, no máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,0 – 1,5 | |||
Buva | Conyza sumatrensis | 1,5 | |||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 1,0 – 1,5 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | 0,5 – 1,5 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | 1,0 – 1,5 | |||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 1,5 | |||
Joá-de-capote | Physallis angulata | ||||
Flor-das-almas | Senecio brasiliensis | ||||
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | ||||
Fedegoso | Senna occidentalis | ||||
Joá-bravo | Solanum sisymbriifolium | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,0 – 1,5 | |||
Guanxuma | Sida cordifolia | ||||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Soja voluntária | Glycine max | 1,0 – 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Mostarda, Colza | Brassica rapa | ||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||
Mastruço | Lepidium virginicum | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Caruru | Amaranthus deflexus | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar 10 a 15 dias antes do plantio, visando a dessecação da área, no controle em pós-emergência das plantas infestantes de folhas largas, com altura de, no máximo, 10 cm. Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado nas plantas infestantes em estádios iniciais de desenvolvimento (até 4 folhas, pares de folhas ou trifólios) e anterior ao florescimento das plantas daninhas dicotiledôneas, anuais ou perenes. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | |||||
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADO TOLERANTE AO 2,4-D (Pré-Plantio e Pós- Emergência) | Caruru | Amaranthus retroflexus | 1,4 – 2,0 | Terrestre (Tratorizado ou Automotriz): 100 – 150 L/ha | Realizar, no máximo, 2 aplicações em pré- emergência e 2 em pós-emergência. Não exceder a dose máxima recomendada em aplicação única. |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 0,35 – 1,0 | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,35 – 2,0 | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Buva | Conyza bonariensis | 0,68 – 2,0 | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,4 – 2,0 | |||
Soja voluntária | Glycine max | 0,35 – 1,4 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | 0,35 – 0,68 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,35 – 1,4 |
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 0,35 – 0,68 | |||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 0,68 – 1,4 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Dessecação pré-plantio até a pré-emergência da cultura da soja geneticamente modificada tolerante ao herbicida 2,4-D: Poderá ser realizada até 2 aplicações em dessecação pré-plantio da cultura da soja e do milho geneticamente modificado na modalidade de plante-aplique/aplique-plante, respeitando um intervalo de 15 dias entre as aplicações. O intervalo de aplicação será determinado em função de novos fluxos de plantas infestantes. Pós-emergência das plantas infestantes e da cultura da soja geneticamente modificada tolerante ao herbicida 2,4-D: Quando a cultura estiver no estádio de dois a três trifólios totalmente expandidos (V2 a V3), podendo estender a aplicação até o estádio R2 da cultura. O intervalo de aplicação será determinado em função de novos fluxos de plantas infestantes. Em pós-emergência, novas aplicações poderão ser realizadas, respeitando- se no máximo 2 aplicações até o estádio R2 (pleno florescimento) na cultura da soja geneticamente modificada tolerante ao herbicida 2,4-D. Entre a última aplicação e a colheita da soja deverá ser respeitado o intervalo de segurança determinado para a cultura. | |||||
SORGO (Pós-Emergência) | Algodão-voluntário | Gossypium hirsutum | 1,25 – 1,5 | Terrestre (Tratorizado): 100 – 300 L/ha | Realizar, no máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,5 – 0,7 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | 0,4 – 0,7 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,5 – 0,7 | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | 0,4 – 0,7 | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,5 – 0,7 | |||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 1,5 | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 0,5 – 1,5 | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,8 – 1,5 | |||
Buva | Conyza sumatrensis | 1,5 | |||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 0,8 – 1,5 | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 1,5 | |||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | 0,5 – 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,8 – 1,5 | |||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 0,5 – 1,5 | |||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 0,8 – 1,5 | |||
Joá-de-capote | Physallis angulata | 1,5 | |||
Flor-das-almas | Senecio brasiliensis | ||||
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | ||||
Fedegoso | Senna occidentalis | ||||
Joá-bravo | Solanum sisymbriifolium | ||||
Guanxuma | Sida cordifolia | 1,0 – 1,5 | |||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 0,5 – 1,5 | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,0 – 1,5 | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 – 1,5 | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,8 – 1,5 | |||
Soja voluntária | Glycine max | 1,0 – 1,5 | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 0,5 – 1,5 | |||
Mostarda, Colza | Brassica rapa | ||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||
Mastruço | Lepidium virginicum | ||||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 0,68 – 1,4 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós emergência das plantas infestantes e da cultura, em área total, com o sorgo até o estádio até 4 folhas. Aplicações tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o sorgo quando estiver com mais de 4 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | |||||
TRIGO (Pós-Emergência) | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,0 – 1,5 | Terrestre (Tratorizado): 100 – 300 L/ha | Realizar, no máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Buva | Conyza sumatrensis | 1,5 | |||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | 0,4 – 0,7 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,5 – 0,75 | |||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||
Guanxuma | Sida cordifolia | 1,0 | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,0 – 1,5 | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,5 – 0,75 | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,5 – 0,7 | |||
Soja voluntária | Glycine max | 1,0 – 1,5 | |||
Algodão-voluntário | Gossypium hirsutum | 1,25 – 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,5 – 0,75 | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Caruru | Amaranthus deflexus | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis |
Mostarda, Colza | Brassica rapa | ||||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||
Mastruço | Lepidium virginicum | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, em área total, entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Para uma melhor ação herbicida, o solo deve estar úmido no momento da aplicação. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. Não associar espalhante adesivo ou óleos à calda do herbicida. | |||||
SORGO TRIGO (Pré-Plantio) | Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,5 – 0,75 | Terrestre (Tratorizado): 100 – 300 L/ha | Realizar, no máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Caruru | Amaranthus deflexus | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Mostarda, Colza | Brassica rapa | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||
Mastruço | Lepidium virginicum | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar 15 dias antes do plantio, visando a dessecação da área, no controle em pós-emergência das plantas infestantes de folha larga, em estádio de 3 a 5 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. |
MANEJO OUTONAL PÓS-COLHEITA DE SOJA | |||||
PLANTAS INFESTANTES | DOSE (L p.c./ha) | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ||
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Plantas voluntárias | Soja | Glycine max | 1,25 – 1,75 | Terrestre (Tratorizado): 100 – 200 L/ha | Realizar uma única aplicação para o controle das plantas voluntárias. |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Manejo Outonal Pós Colheita: Aplicar sobre plantas em estádio inicial de desenvolvimento (até 10cm e com duas a quatro folhas desenvolvidas), quando estas estão fisiologicamente ativas e em condições climáticas adequadas. Utilizar a dose maior em situações onde haja maior infestação, densidade e /ou estádio mais avançado de plantas voluntárias na área. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Algodão OGM | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Arroz | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Ricinus communis | carrapateira, mamona, palma-de-cristo | Ver detalhes |
Aveia | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Café | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Centeio | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cevada | Brassica rapa | colza, mostarda (3), mostarda-selvagem | Ver detalhes |
Milheto | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Milho | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Milho OGM | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Senna obtusifolia | fedegoso-branco, mata-pasto (5), mata-pasto-liso | Ver detalhes |
Soja | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Soja OGM | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Sorgo | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Trigo | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
O volume de calda pode variar em função da modalidade do tratamento, da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das plantas infestantes.
Para que haja boa absorção e translocação do produto nas plantas, aplique 2,4-D AGROIMPORT quando as plantas infestantes estiverem na fase de intenso metabolismo e desenvolvimento vegetativo.
A definição da dose de 2,4-D AGROIMPORT a ser aplicada depende do estádio de desenvolvimento e do estado fisiológico das plantas infestantes no momento da aplicação. A dose mínima do herbicida 2,4-D AGROIMPORT deve ser usada para o controle das plantas infestantes em estádios iniciais de desenvolvimento (até 4 folhas) e sob condições fisiológicas da cultura e ambientais favoráveis, enquanto a dose máxima deve ser usada para o controle das plantas infestantes em estádios avançados de desenvolvimento (de 4 a 8 folhas), porém sob condições fisiológicas e ambientais também favoráveis, tais como: adequada umidade no solo, temperatura abaixo dos 30ºC, etc.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e
em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
2,4-D AGROIMPORT deve ser aplicado via terrestre, através de pulverizadores tratorizados com barra, equipado com pontas de pulverização que proporcionem a redução de deriva, tal como pontas tipo leque COM INDUÇÃO DE AR.
Não aplique o produto se o diâmetro mediano volumétrico, de acordo com as especificações de trabalho do pulverizador, enquadrar as gotas nas categorias média, fina, muito fina ou extremamente fina.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO | |
Tipo de ponta de pulverização: | Aplicar somente com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas. |
Pressão de trabalho no manômetro: | 30-70 psi (lbf/pol²). |
Diâmetro de gotas: | acima de 350 micra (gotas grossas a extremamente grossas) |
Volume de calda: | 200 a 400 L/ha |
Altura da barra: | A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassar 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra. |
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Somente aplique com equipamentos tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do pulverizador e do responsável pela aplicação.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS | |
Somente aplique o produto se as condições meteorológicas forem: | |
Velocidade do vento: | Entre 3 e 10 Km/h NUNCA aplique o produto quando a velocidade do vento estiver menor que 3 Km/h pelo risco de INVERSÃO TÉRMICA, principalmente durante as primeiras horas do dia. NUNCA aplique o produto quando a velocidade do vento estiver acima de 10 Km/h, devido ao potencial de DERIVA pelo movimento do ar. NUNCA aplique quando o vento estiver no sentido das culturas sensíveis. |
Umidade Relativa do Ar: | Superior a 55% |
Temperatura ambiente: | Inferior a 30ºC |
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, como equipamento de pulverização,
tamanho das gotas e clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Observar a presença de culturas sensíveis em áreas próximas à aplicação do produto. Quando não observadas as recomendações de uso do produto em relação aos equipamentos de aplicação e às condições climáticas, o produto pode ser levado para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Hortaliças, algodão, abacate, amendoim, batata, citros, eucalipto, fumo, maçã, mandioca, mamona, pimentão, pimenta, tomate, uva e demais culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes.
O potencial de deriva aumenta consideravelmente durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação. Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis ao 2,4-D, tais como: curcubitáceas, tomate ou algodão; antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos. Preferencialmente utilizá-lo unicamente para aplicação de 2,4-D ou formulações que o contenham.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Arroz, Arroz irrigado | (1) |
Aveia | (1) |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | (2) |
Centeio | (1) |
Cevada | (1) |
Milho, Milho OGM | (3) |
Milheto | (3) |
Pastagens | U.N.A. |
Soja, Soja OGM | (4) |
Sorgo | (1) |
Trigo | (1) |
U.N.A. = Uso Não Alimentar
Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
Não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até 3 (três) meses após o plantio ou corte.
O intervalo de segurança para a cultura do milho/milheto convencional é não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho/milheto atingir a altura de 25 cm. Para o milho geneticamente modificado que expressa resistência ao 2,4-D, o intervalo de segurança é de 70 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificado que expressa resistência ao 2,4-D, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico 2,4-D, segundo a cultura e o tempo de atividades.
CULTURA | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Arroz | Pré/Pós-Emergência | 24 horas | 14 dias |
Aveia | Pré/Pós-Emergência | 24 horas | 4 dias |
Café | Pré/Pós-Emergência | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-Emergência | 13 dias (2) | 31 dias (2) |
Centeio | Pré/Pós-Emergência | 24 horas (3) | 24 horas (3) |
Cevada | Pré/Pós-Emergência | 24 horas | 12 dias |
Milheto | Pré/Pós-Emergência | 24 horas (3) | 24 horas (3) |
Milho | Pré/Pós-Emergência | 24 horas | 18 dias |
Pastagens | Pré/Pós-Emergência | 5 dias (4) | 23 dias (4) |
Soja | Pré/Pós-Emergência | 24 horas | 18 dias |
Sorgo | Pré/Pós-Emergência | 24 horas | 4 dias |
Trigo | Pré/Pós-Emergência | 2 dias | 20 dias |
*A entrada na cultura em período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças passando por cima das botas) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente, botas de borracha e luvas.
Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças passando por cima das botas), botas de borracha e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho na cultura de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
Mantido em 24 horas por não ter sido realizada a avaliação do risco da exposição ocupacional, pela ausência de produtos formulados com uso autorizado para estas culturas.
Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Alho | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
Batata | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Café | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Cebola | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Feijão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Girassol | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Euphorbia heterophylla | Leiteiro | Ver detalhes |
Milho | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Pinus | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Trigo | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
REPORTH (Beauveria bassiana isolado IBCB 66; Metarhizium anisopliae, isolado IBCB 425) são agentes microbiológicos de controle utilizados no controle da Cigarrinha-das-pastagens; Cigarrinha-dos-capinzais (Deois flavopicta) e Percevejo marrom (Euschistus heros).
Cultura | Alvo biológico | |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico.* | Nome científico | Nome comum |
Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens; Cigarrinha-dos-capinzais | |
Euschistus heros | Percevejo marrom |
* Eficiência agronômica comprovada para a cultura de capim braquiária e soja.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Monitorar a presença de ninfas na pastagem, após as primeiras chuvas. Iniciar a aplicação após a detecção da praga (espumas com ninfas na base das touceiras). Realizar uma única aplicação com volume de calda de 200 litros por hectare. Dose de 5,0 kg /ha de Metarhizium anisopliae mais 5,0 kg/ha de Beauveria bassiana.
Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano após o florescimento e pulverizar quando forem encontrados quatro percevejos maiores que cinco milímetros por batida de pano, na produção de grãos, ou dois percevejos maiores que cinco milímetros por batida de pano na produção de sementes. Dose de 7,5 kg/ha de Metarhizium anisopliae mais 7,5 kg/ha de Beauveria bassiana. Realizar 2 aplicações, em intervalo de 7 dias, usando volume de calda de 200 litros por hectare.
Suspender o produto em água sob agitação em um balde ou recipiente: usar 5 litros de água para cada kg do produto.
Aguardar 5 minutos para precipitação do inerte e levar o líquido até o tanque do pulverizador passando pela peneira do equipamento. Evite deixar ir o precipitado.
Repetir este procedimento por três vezes para retirar o máximo de esporos do fungo. Descartar o precipitado.
Aplicado na forma líquida via pulverizadores hidropneumáticos tratorizados ou tracionados ou via aérea. APLICAÇÃO TERRESTRE: A aplicação deve ser realizada através de pulverizador costal, barra tratorizado ou turbo atomizador, calibrado para trabalhar com pressão e volume de calda constante. Devem ser equipados com pontas de pulverização que reduzam as perdas por deriva e promovam uma cobertura homogênea, conforme as recomendações do fabricante.
APLICAÇÃO AÉREA: Para as aplicações foliares, utilizar aeronave agrícola equipada com pontas de pulverização ou atomizadores rotativos, que promovam uma cobertura homogênea, conforme as recomendações do fabricante.
Não determinado em função da não-necessidade de estipular o LMR para esses ingredientes ativos.
Não entre na área em que o produto foi aplicado, aguardar pelo menos 4 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso necessite entrar na área tratada, antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para a aplicação do produto.
Cultura | Pragas | Doses (Produto Comercial) (1) | Época de aplicação | Número de aplicações | Volume de calda |
Café | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 1,0 – 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações quando do aparecimento de ácaros. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 30 dias | 2 | 1.000 a 2.500 L/ha |
Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis) | 1,5 – 2,0 L/ha | Aplicar nos primeiros sintomas de ataque. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 30 dias. | 2 | 500 a 600 L/ha | |
Citros | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 100 mL/100 L | As aplicações devem ser iniciadas quando em 3% de frutos ou ramos examinados for observada a presença do ácaro-da-leprose. No caso do ácaro-da- falsa-ferrugem quando for observada sua presença em 20% dos frutos ou folhas examinadas. A reaplicação deve ser feita quando atingir o nível estipulado. | 3 | Utilizar 5 a 12 L de calda por planta. 1000 a 2400 L/ha |
Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | |||||
Psilídeo-dos-citros (Diaphorina citri) | 1,6 a 1,8 L/ha (2) | ||||
Coco, Dendê, Pupunha, Açaí, Castanha-do- Pará, Macadâmia, Pinhão | Ácaro-do-coqueiro (Aceria guerreronis) | 200 mL/100 L | Iniciar as aplicações quando do aparecimento do ácaro, na fase de floração e frutificação. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 15 dias | 2 | 600 L/ha |
Maçã | Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) | 100 mL/100 L | Iniciar as aplicações quando for observado 3 a 4 ácaros por folha. Reaplicar quando atingir o nível estipulado. | 2 | 1000 L/ha |
Mamão, Abacate, Abacaxi, Anonáceas, Cacau, Cupuaçu, Guaraná, Manga, Maracujá, Kiwi, Romã | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 75 a 100 mL/100 L | Iniciar as aplicações quando do aparecimento dos ácaros. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. | 3 | 600 L/ha |
Morango, Acerola, Amora, Azeitona, Framboesa, Pitanga, Mirtilo, Seriguela | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 mL/100 L | Iniciar as aplicações quando do aparecimento de ácaros. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. | 3 | 700 L/ha |
Plantas Ornamentais (3) | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 200 mL/100 L | Iniciar as aplicações quando do aparecimento de ácaros | 2 | 1500 L/ha |
Tomate, Abóbora, Abobrinha, Berinjela, Chuchu, Jiló, Maxixe, Pepino, Pimenta, Pimentão, Quiabo | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 mL/100 L | Iniciar as aplicações quando do aparecimento de ácaros | 2 | 1000 L/ha |
Obs.: 1 litro de PORTAL corresponde 50 g do ingrediente ativo FENPIROXIMATO
(1) O volume da calda pode variar conforme o porte do cultivo agrícola envolvido, bem como do equipamento de aplicação empregado.
(2) Adicionar óleo vegetal a 1% v/v na calda.
Obs.: O ácaro-branco ataca mais no período chuvoso enquanto que o ácaro-rajado mais em época de estiagem.
(3) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas pragas indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
Vide INSTRUÇÕES DE USO
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Abacaxi | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro branco | Ver detalhes |
Abóbora | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Abobrinha | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Açaí | Aceria guerreronis | Ácaro do coqueiro | Ver detalhes |
Acerola | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Amora | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Anonáceas | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro branco | Ver detalhes |
Azeitona | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Berinjela | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Cacau | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Café | Brevipalpus phoenicis | Ácaro-da-leprose, Ácaro-plano | Ver detalhes |
Castanha-do-pará | Aceria guerreronis | Ácaro do coqueiro | Ver detalhes |
Chuchu | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Coco | Aceria guerreronis | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro | Ver detalhes |
Cupuaçu | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro branco | Ver detalhes |
Dendê | Aceria guerreronis | Ácaro do coqueiro | Ver detalhes |
Framboesa | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Guaraná | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro branco | Ver detalhes |
Jiló | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Kiwi | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado. | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Macadâmia | Aceria guerreronis | Ácaro do coqueiro | Ver detalhes |
Mamão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Manga | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Maracujá | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Maxixe | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Mirtilo | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Morango | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pepino | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pimenta | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Pimentão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pinhão | Aceria guerreronis | Ácaro-do-coqueiro | Ver detalhes |
Pitanga | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Tetranychus urticae | Acaro-rajado | Ver detalhes |
Pupunha | Aceria guerreronis | Ácaro do coqueiro | Ver detalhes |
Quiabo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Romã | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro branco | Ver detalhes |
Seriguela | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Tomate | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
PORTAL, é diluído em água e aplicado na forma de pulverização, utilizando-se equipamento costal manual, ou motorizado (atomizador), bem como através de tração tratorizada, pulverizadores munidos com barra ou pistola.
A agitação deverá ser constante durante o preparo e aplicação da calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque do pulverizador, pulverizando logo após a sua preparação.
Realizar o processo de tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Utilizar pulverizadores equipados com bicos apropriados, que promovam tamanho de gotas, e volume de calda capaz de promover cobertura uniforme das plantas.
A variação do volume de calda está em função da cultura a ser tratada, seu estádio de desenvolvimento, porte ou enfolhamento.
As pressões de trabalho, assim como os ajustes do pulverizador, deverão ser selecionadas em função do volume de calda e da classe de gotas recomendadas.
Utilizar pulverizadores tratorizados obedecendo os diferentes tipos de espaçamentos de bicos, assim como a altura da barra, conforme as recomendações dos fabricantes, devendo ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
IMPORTANTE: Deve-se respeitar os volumes de calda recomendados para que seja possível proporcionar uma boa cobertura da área a ser tratada. Para aplicar este produto, use uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro agrônomo.
Não realizar aplicação em condições de inversão térmica e de corrente ascendentes. Não aplicar se houver rajadas de ventos, ou condições sem vento.
A critério do Eng. Agr. Responsável, os limites climáticos, acima, podem ser flexibilizados, mediante uso de tecnologia adequada.
Não permita que a deriva, proveniente da aplicação, atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho
de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Café, Citros, Maçã | 15 dias |
Mamão, Abacate, Abacaxi, Anonáceas, Cacau, Cupuaçu, Guaraná, Kiwi, Manga, Maracujá, Romã | 3 dias |
Tomate, Abóbora, Abobrinha, Berinjela, Chuchu, Jiló, Maxixe, Pepino, Pimenta, Pimentão, Quiabo | 7 dias |
Morango, Acerola, Amora, Azeitona, Framboesa, Mirtilo, Pitanga, Seriguela | 5 dias |
Plantas Ornamentais | U.N.A (Uso Não Alimentar) |
Coco, Açaí, Castanha-do-Pará, Dendê, Macadâmia, Pinhão, Pupunha | 7 dias |
Recomenda-se aguardar o completo secamento do produto sobre as folhas das plantas tratadas. Aguardar pelo menos 24 horas.
Evitar sempre que possível que pessoas alheias ao trato com a cultura e animais domésticos circulem pela área tratada.