Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Todas as culturas | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Todas as culturas | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana | Ver detalhes |
ORGANISMOS VIVOS DE USO RESTRITO AO CONTROLE DE PRAGAS. CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA - PRODUTO NÃO CLASSIFICADO.
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL - Classe IV- Pouco Perigoso
ao Meio Ambiente.
(Cigarrinha-das-pastagens; Cigarrinha-doscapinzais) e Euschistus heros (Percevejo marrom).
Cultura | Alvo Biológico | Dose mL ha | Volume de calda | Número máximo de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico | Cigarrinha-das- pastagens; Cigarrinha-dos- capinzais | Deois flavopicta | 182 | 200L/ha | 1 |
Percevejo- marrom | Euschistus heros | 273 | De acordo com a cultura | 2 |
Eficiência agronômica comprovada em pastagens de capim braquiária (Brachiaria decumbens) e para a cultura da soja, podendo ser aplicado em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico.
Deois flavopicta: Monitorar a presença de ninfas na pastagem, após as primeiras chuvas. Iniciar a aplicação após a detecção da praga (espumas com ninfas na base das touceiras). Realizar uma única aplicação foliar com volume de calda de 200 litros por hectare.
Euschistus heros: Realizar 2 aplicações, em intervalo de 7 dias, usando volume de calda de 200 litros por hectare. Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano após o florescimento, e pulverizar (via aplicação foliar) quando forem encontrados quatro percevejos maiores que cinco milímetros por batida de pano, na produção de grãos, ou dois percevejos maiores que cinco milímetros por batida de pano na produção de sementes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Todas as culturas | Deois flavopicta | Cigarrinha das pastagens | Ver detalhes |
Diluir a dose recomendada de BIOSCAP LIQ em água. A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. Utilizar volume de calda de acordo com a cultura e tamanho das plantas, de forma a obter uma boa cobertura e evitar a deriva.
Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente no final da tarde ou à noite, em dias nublados ou com garoa bem fina. Nessas condições a exposição dos conídios do fungo à radiação UV do sol é menor. Evitar aplicação na presença de ventos fortes (acima de 10 Km/hora), nas horas mais quentes do dia (temperatura acima de 27ºC) e umidade relativa do ar abaixo de 50%.
Para culturas anuais é possível utilizar aeronaves / drones agrícola podendo adotar pontas de pulverização ou atomizadores rotativos com pressão de trabalho, altura de voo, velocidade de deslocamento da aeronave / drone e volume de calda conforme recomendação técnica para garantir um espectro de gotas considerada fina (105 a 235 micrômetros) para proporcionar uma boa cobertura nas plantas (maior que 60 gotas/cm²).
A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre à deriva e perdas do produto por evaporação.
Limpar muito bem o tanque/bicos de pulverização para eliminar resíduos de inseticidas, herbicidas ou fungicidas químicos, que possam danificar o ingrediente ativo biológico.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado, aguardar pelo menos 4 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso necessite entrar na área tratada antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para a aplicação do produto.
CULTURA | ALVO | DOSE p.c mL/100 kg sementes (g ia/100kg sementes) | ÉPOCA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (DIAS) | VOLUME DE CALDA |
Pulgão, Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | Uso exclusivo para o tratamento de sementes. Realizar no máximo 01 aplicação. Dose máxima por ciclo da cultura: aplicação em tratamento de sementes à dose máxima de 360 g i.a./100 Kg de sementes. | |||
ALGODÃO (*) | 500 mL de água/100 kg de sementes. | |||
| 450 - 600 (270 - 360) | |||
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||||
SOJA | Coró (Phyllophaga cuyabana) | 100 – 200 (60 – 120) | Uso exclusivo para o tratamento de sementes. Realizar no máximo 01 aplicação Dose máxima por ciclo da cultura: aplicação em tratamento de sementes à dose máxima de 120 g i.a./100 Kg de sementes. | 500 mL de água/100 kg de sementes. |
CULTURA | ALVO | DOSE p.c mL/100 kg sementes (g ia/100kg sementes) (*) | ÉPOCA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (DIAS) | VOLUME DE CALDA |
Cigarrinha-do-milho | ||||
(Dalbulus maidis) | 800 (480) | Uso exclusivo para o tratamento de sementes. Realizar no | ||
Tripes (Frankliniella williamsi)
| ||||
máximo 01 aplicação | ||||
Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais (Deois flavopicta) | ||||
MILHO | 600 (360) | Dose máxima por ciclo da cultura: aplicação | 500 mL de água/100kg de sementes. | |
Percevejo-barriga-verde | 350 | em tratamento de | ||
(Dichelops furcatus) | (210) | sementes à dose | ||
máxima 480 g ia/100 kg sementes. | ||||
Cupim, Cupim-de-montículo (Syntermes molestus) | 400 (240) |
60.000 sementes para a semeadura de 1 hectare.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Soja | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
- PREPARO DA CALDA:
Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda.
Acrescentar parta da água desejada gradativamente, misturando e formando uma calda homogênea. Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado.
Importante: manter a calda em agitação permanente para evitar decantação.
Colocar um peso ou quantidade de sementes conhecido.
Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes.
Proceder a operação do equipamento agitando as sementes de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo.
Importante: aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda com a finalidade de evitar erros de aplicação..
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim.
A utilização de meios de tratamento de sementes que possuam uma distribuição desuniforme do produto pode resultar em níveis de controle indesejados ou falhas no controle de pragas.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
Aferir, periodicamente, o fluxo de sementes e de calda a fim de evitar erros de aplicação.
Nunca tratar sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
CULTURA | DIAS |
Algodão | Não determinado devido à modalidade de emprego |
Milho | |
Soja |
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Todas as culturas | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana | Ver detalhes |
BIAGRO PASTO: Para controle de Mahanarva fimbriolata (cigarrinha-da-raiz); Zulia entreriana (cigarrinha-das-pastagens); Deois flavopicta (cigarrinha-das-pastagens; cigarrinha-dos-capinzais) em qualquer cultura na qual ocorram.
CULTURA | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Dose (p.c./ha) Número e intervalo de aplicação | Época |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada para a cultura da cana-de-açúcar. | Mahanarva fimbriolata (cigarrinha-da-raiz) | 0,5 kg/ha Realizar duas aplicações por ciclo da cultura. | Iniciar a aplicação após a detecção da praga (espumas com ninfas na base das touceiras). Monitorar a presença de ninfas no campo após as primeiras chuvas. |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada em pastagens. | Zulia entreriana (cigarrinha-das- pastagens) | 0,5 kg/ha Realizar duas aplicações por ano | Iniciar a aplicação após a detecção da praga (espumas com ninfas na base das touceiras). Monitorar a presença de ninfas no campo após as primeiras chuvas. |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada em pastagens de capim-brachiária (Brachiaria decubens). | Deois flavopicta (cigarrinha-das- pastagens; cigarrinha-dos- capinzais) | 8,0 kg/ha | Fazer a aplicação utilizando volume de calda de 300 l/ha. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Todas as culturas | Deois flavopicta | Cigarrinha das pastagens | Ver detalhes |
Preparo da calda: Utilizar 200 litros de calda por hectare. É recomendado que a calda esteja em constante agitação para a melhor homogeneização do produto.
Modo e equipamentos de aplicação: O produto deve ser aplicado diretamente sobre a praga alvo, podendo ser aplicado com equipamentos terrestres (pulverizador costal ou tratorizado). Época de aplicação: O produto deverá ser aplicado quando forem identificados focos da praga alvo no campo.
Recomendações de uso:
Realizar a limpeza do pulverizador quando este estiver com algum resíduo de produtos químicos.
Recomenda-se que se inicie a aplicação logo após o preparo da calda.
É recomendado que as aplicações sejam realizadas sempre no final do dia, nas horas frescas, ou em dias nublados (umidade relativa de 70%) ou ainda com chuva fina.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (4 horas). Caso necessite entra antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA– MAPA
INSTRUÇÕES DE USO: TRICHO-TURBO é um fungicida e nematicida microbiológico indicado para controle de Nematoide das lesões radiculares (Pratylenchus brachyurus), Rizoctoniose/Podridão radicular (Rhizoctonia solani), Murcha de Fusarium (Fusarium oxysporum), Podridão cinzenta do caule (Macrophomina phaseolina) e Mofo branco (Sclerotinia sclerotiorum). Podendo ser utilizado em qualquer cultura com ocorrência dos alvos biológicos.
CULTURA | Alvo biológico / Nome comum/ Nome biológico | Doses | Número e época de Aplicação e intervalo de aplicação |
Em qualquer cultura com a ocorrência do alvo biológico. (*) | Nematoide das lesões radiculares (Pratylenchus brachyurus) | 1,0 a 4,0 mL/kg de sementes | Realizar uma única aplicação no tratamento de sementes. Utilizar o volume de calda de 6,0 mL/kg de sementes. |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. (**) | Rizoctoniose/Podridão radicular (Rhizoctonia solani) | 100 a 800 mL/ha | Realizar 2 (duas) aplicações. Na cultura da batata, a primeira aplicação deve ser realizada no plantio via jato dirigido cobrindo toda a superfície do sulco de plantio e sobre os tubérculos. A segunda aplicação deve ser realizada via jato dirigido no colo das plantas antes do processo de amontoa. Na cultura do feijão a primeira aplicação deve ser realizada no tratamento de sementes e a segunda aplicação via pulverização foliar, considerando a dose de 100 mL/ha, após 14 dias da emergência da cultura. Utilizar o volume de calda de 150 a 300 L/ha. |
1,0 a 4,0 mL/kg de sementes | |||
Em qualquer cultura com a ocorrência do alvo biológico. (***) | Mofo branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 100 a 400 mL/ha | Realizar no máximo de 2 a 9 aplicações. Realizar no máximo de 2 a 9 aplicações. Na cultura da soja a primeira aplicação deverá ser realizada no estádio V2 e se necessário, outras duas aplicações nos estádios V4 e V6, antes do fechamento da cultura. Na cultura do feijão realizar duas aplicações foliares, sendo a primeira no estádio vegetativo V2 e a segunda em V4. Na cultura da alface a primeira aplicação pode ser realizada via tratamento de mudas, e as |
demais via pulverização foliar em intervalos de 7 dias. Recomenda-se a adição de adjuvante à calda de pulverização. O volume de calda pode variar de 100 L/ha a 500 L/ha. Adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v. | |||
Em qualquer cultura com a ocorrência do alvo biológico. (****) | Murcha de Fusarium (Fusarium oxysporum) | 0,5 a 4,0 mL/ kg semente | Realizar 2 (duas) aplicações. A primeira aplicação deve ser realizada no tratamento de sementes e a segunda aplicação via pulverização foliar durante o estádio vegetativo da cultura. Utilizar o volume de calda de 6 mL/kg de semente para o tratamento de sementes e de 150 L/ha para a pulverização foliar. Adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v. |
100 mL/ha via foliar | |||
Em qualquer cultura com a ocorrência do alvo biológico. (*) | Podridão cinzenta do Caule (Macrophomina phaseolina) | 1,0 a 2,0 mL/kg de semente | Realizar uma aplicação via tratamento de sementes e uma aplicação via foliar aos 14 dias após a emergência. Na pulverização foliar, adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v. Volume de calda de 6,0 mL/kg semente para o tratamento de sementes e 100 L/ha para a pulverização foliar. |
100 mL/ha |
(*) Eficiência agronômica comprovada para a cultura da soja.
(**) Eficiência agronômica comprovada para a cultura da batata e feijão.
(***) Eficiência agronômica comprovada para as culturas alface, soja e feijão. (****) Eficiência agronômica comprovada para a cultura do feijão.
MOFO BRANCO (Sclerotinia sclerotiorum): Realizar de 2 a 9 aplicações. Realizar no máximo de 2 a 9 aplicações. Na cultura da soja a 1ª (primeira) aplicação deverá ser realizada no estádio V2 e se necessário, outras duas aplicações nos estádios V4 e V6, antes do fechamento da cultura. Na cultura do feijão realizar duas aplicações foliares, sendo a 1ª (primeira) no estádio vegetativo V2 e a 2ª (segunda) em V4. Na cultura da alface a primeira aplicação pode ser realizada via tratamento de mudas, e as demais via pulverização foliar em intervalos de 7 dias. A primeira aplicação deve ser realizada quando as condições forem favoráveis para o desenvolvimento da doença. Recomenda-se a adição do adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v à calda de pulverização. O volume de calda pode variar de 100 a 500 L/ha, devendo considerar a cultura a ser aplicado.
NEMATOIDE DAS LESÕES RADICULARES (Pratylenchus brachyurus): O produto TRICHO- TURBO deverá ser aplicado no tratamento de sementes no dia do plantio, evitando que as
sementes tratadas fiquem expostas diretamente a radiação solar. Realizar uma única aplicação no tratamento de sementes. Para a escolha da dose a ser utilizada, deve-se levar em consideração o nível de infestação e o histórico da área, utilizando-se a maior dose em área com alta infestação. Utilizar o volume de calda de 6,0 mL/kg de sementes.
RIZOCTONIOSE/PODRIDÃO RADICULAR (Rhizoctonia solani): Realizar no máximo 2 (duas) aplicações. Na cultura da batata, a 1ª (primeira) aplicação deverá ser realizada no momento do plantio via jato dirigido no fundo do sulco de plantio e sobre os tubérculos. Evitar que o sulco de plantio utilizado para a aplicação fique aberto por longo período de tempo e exposto à radiação solar após a aplicação do produto. A 2ª (segunda) aplicação deverá ser realizada via jato dirigido no colo das plantas antes do processo de amontoa. Utilizar as doses maiores em locais que existem o histórico da doença e/ou em locais com condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. O volume de calda deverá ser de 300 L/ha. Na cultura do feijoeiro a 1ª (primeira) aplicação deverá ser realizada no tratamento de sementes e a 2ª (segunda) aplicação deverá ser realizada via pulverização foliar, após 14 dias da emergência da cultura. O volume de calda deverá ser de 600 mL/100 kg de semente para o tratamento de sementes e de 150 L/ha para a pulverização foliar.
MURCHA DE FUSARIUM (Fusarium oxysporum): Realizar no máximo 2 (duas) aplicações. Na cultura do feijoeiro a 1ª (primeira) aplicação deverá ser realizada no tratamento de sementes e a 2ª (segunda) aplicação deverá ser realizada via pulverização foliar durante o estágio vegetativo da cultura. Utilizar as doses maiores em locais que existem o histórico da doença e/ou em locais com condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Recomenda-se a adição do adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v à calda de pulverização. O volume de calda deverá ser de 600 mL/100 kg de semente para o tratamento de sementes e de 150 L/ha para a pulverização foliar.
PODRIDÃO CINZENTA DO CAULE (Macrophomina phaseolina): Realizar uma aplicação via tratamento de sementes e uma aplicação via foliar aos 14 dias após a emergência. Na pulverização foliar, adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v. Volume de calda de 6,0 mL/kg semente para o tratamento de sementes e 100 L/ha para a pulverização foliar.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Todas as culturas | Rhizoctonia solani | Rizoctoniose, Tombamento | Ver detalhes |
TRATAMENTO DE SEMENTES: Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes, seguindo as recomendações de uso do fabricante do equipamento.
APLICAÇÃO TERRESTRE: A aplicação deve ser realizada através de pulverizador costal, barra tratorizado ou turbo atomizador, calibrado para trabalhar com pressão e volume de calda constante. Devem ser equipados com pontas de pulverização que reduzam as perdas por deriva e promovam uma cobertura homogênea, conforme as recomendações do fabricante.
APLICAÇÃO AÉREA: Para as aplicações foliares, utilizar aeronave agrícola equipada com pontas de pulverização ou atomizadores rotativos, que promovam uma cobertura homogênea, conforme as recomendações do fabricante. Volume de calda de 30 a 40 L/ha. Para esta modalidade de aplicação recomenda-se o uso do adjuvante Naft® a dose 50 a 100 ml / ha.
A limpeza deve ser realizada antes do preparo da calda de pulverização. Possui objetivo de eliminar resíduos de herbicidas, inseticidas e/ou fungicidas químicos. Deve ser realizada com um agente limpante, e o procedimento de limpeza deve ser executado longe de lagos e rios. Os resíduos devem ser descartados em local apropriado de acordo com a legislação.
A aplicação deve ser realizada logo após o preparo da calda de pulverização e o equipamento utilizado deve realizar a agitação constante da calda.
O volume de calda deve ser adequado, garantindo a cobertura total da área aplicada, seguindo os parâmetros mais indicados para a cultura tratada.
Recomenda-se o adjuvante Naft® a calda de pulverização na dose de 0,025 a 0,05%. Após o preenchimento de água no tanque até 75% da sua capacidade. O Naft® deverá ser o primeiro produto a ser adicionado.
Verificar a compatibilidade biológica de produtos químicos utilizados em mistura. As aplicações deverão ser realizadas nos horários mais frescos do dia ou com céu nublado, com umidade relativa do ar acima de 60%.
Evitar efetuar pulverizações nas horas mais quentes do dia (temperatura superior a 30 ºC).
-Aplicar com velocidade média do vento entre 3 a 10 km/h. Nunca aplicar sem vento.
Para aplicação aérea pulverizar com velocidade média do vento entre 3 a 10 km/h na direção perpendicular em relação à faixa de aplicação.
Umidade relativa do ar deverá ser igual ou superior a 60%
As aplicações deverão ser realizadas nos horários mais frescos do dia ou com céu nublado.
Evitar efetuar pulverizações em condições de inversões térmicas ou de calmaria total que possam ocorrer no início do dia, fim de tarde ou após chuvas prolongadas intensas.
Escolha o volume de calda de acordo com a cultura a ser aplicada. As aplicações devem ser realizadas evitando a deriva do produto para áreas vizinhas.
Para culturas de pequeno porte ou viveiros em cultivos protegidos como estufas ou sistema de túneis baixos, sistema semi-hidropônico ou por gotejamento, utilizar pulverizador manual, pressurizado, motorizado ou tratorizados dotados com pontas de pulverização de jato cônico vazio, com pressão de trabalho suficiente (60 a 120 libras/pol2) para proporcionar tamanho de gotas adequado (105 a 235 micrômetros) à boa cobertura das plantas.
Para culturas de porte arbóreo/arbustivo utilizar pulverizador manual, pressurizado, motorizado, tratorizado ou atomizador, dotados com pontas de pulverização de jato cônico vazio, com pressão de trabalho (60 a 120 libras/pol2) suficiente para proporcionar tamanho de gotas adequado (105 a 235 micrômetros) à boa cobertura das plantas. Para culturas conduzidas em espaldeira utilizar pulverizador manual, pressurizado, motorizado, turbo atomizadores ou pulverizadores de pistola com pressão de trabalho suficiente para proporcionar tamanho de gotas entre 105 a 235 micrômetros com densidade maior que 100 gotas/cm2.
Para culturas anuais utilizar pulverizadores terrestre com pontas de pulverização jato cone vazio, jato leque duplo ou jato leque tridimensional com pressão de trabalho, velocidade de deslocamento do pulverizador e volume de calda conforme recomendação técnica para garantir um espectro de gotas considerado fina (105 a 235 micrômetros) para proporcionar uma boa cobertura nas plantas (maior que 60 gotas/cm²). Evitando sempre altas pressões de trabalho do pulverizador.
Pulverizar com altura da barra adequada em relação a parte aérea da planta para evitar o risco de deriva.
Para culturas anuais também é possível utilizar aeronaves agrícola podendo adotar pontas de pulverização ou atomizadores rotativos com pressão de trabalho, altura de voo, velocidade de
deslocamento da aeronave e volume de calda conforme recomendação técnica para garantir um espectro de gotas considerada fina (105 a 235 micrômetros) para proporcionar uma boa cobertura nas plantas (maior que 60 gotas/cm²).
na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 4 horas após a aplicação). Caso necessite entrar na área antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Formicida Indicado para o controle de formigas cortadeiras do gênero Atta (saúvas), espécies: Atta laevigata (saúva cabeça-de-vidro); Atta sexdens rubropilosa (saúva limão); Atta capiguara (saúva parda); Atta bisphaerica (saúva mata-pasto) e do gênero Acromyrmex (quenquéns), espécies: Acromyrmex subterraneus molestans (formiga caiapó capixaba) e Acromyrmex crassispinus (quenquém-de-cisco).
Pragas Controladas | Doses (em g/m2 de terra solta do formigueiro) | |
I. Ativo | P. Comercial | |
Atta laevigata (saúva cabeça-de-vidro) | 0,012 g - 0,016 g | 6 a 8 g |
Atta sexdens rubropilosa (saúva limão) | ||
Atta capiguara (saúva parda) | 0,016 g | 8 g |
Atta bisphaerica (saúva mata-pasto) |
Obs.: para o cálculo da área de terra solta, localizar a sede do formigueiro e multiplicar o maior comprimento, em metros, pela maior largura, em metros, da sede.
Pragas Controladas | Doses (em g/quenquenzeiro - formigueiro) | |
I. Ativo | P. Comercial | |
Acromyrmex subterraneus molestans (formiga caiapó capixaba) | 0,016 g - 0,020 g | 8 a 10 g |
Acromyrmex crassispinus (quenquém-de-cisco) |
Normalmente uma única aplicação de DINAGRO-S2 é suficiente para o controle, desde que aplicado de acordo com as instruções técnicas mencionadas, podendo ser realizada em qualquer época do ano. Entretanto, havendo necessidade de repasse, fazer a aplicação 60/90 dias após a primeira aplicação.
Recomenda-se aplicá-lo ao entardecer, quando o trabalho de carregamento das iscas pelas formigas poderá ser feito, inclusive durante o período noturno, sem sofrer interrupção.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Todas as culturas | Atta laevigata | Saúva-cabeça-de-vidro | Ver detalhes |
Aplicar o produto diretamente da embalagem, sem contato manual, ao longo dos carreiros ou trilhas próximas aos olheiros ativos. Não colocar as iscas dentro dos olheiros, pois o produto deve ser carregado pelas formigas.
No caso de produto acondicionado em saquinhos de 5 ou 10g, denominados tecnicamente de micro-dosadores e/ou dosadores específicos, espalhar um número correspondente de saquinhos ao longo dos carreiros ou trilhas próximas aos olheiros ativos, em função da dose calculada em relação a área de terra solta do formigueiro. As formigas cortarão os saquinhos e carregarão as iscas para dentro do formigueiro.
Não estabelecido devido a modalidade de emprego do produto.
Não há necessidade de observação de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
BioISA, inseticida microbiológico, é indicado para o controle de Mosca-branca (Bemisia tabaci
raça B) em todas as culturas de ocorrência do alvo.
CULTURA | Alvo Biológico | Dose Produto Comercial (mL/ha) | Número, Época e intervalo de Aplicações. |
Qualquer cultura com a ocorrência da doença. | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 150 a 300 | Iniciar a aplicação no início da infestação e reaplicar em intervalo de 7 a 14 dias. Aplicar dose maior e em intervalo menor, quando a infestação for alta ou as condições ambientais forem favoráveis ao desenvolvimento da praga. Não devem ser efetuadas mais que 3 aplicações por safra da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Todas as culturas | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Diluir o produto em água, filtrar e aplicar sobre as culturas com pulverizador. As aplicações deverão ser feitas visando à face inferior das folhas onde se encontram as pragas. A aplicação deve ser realizada, através de pulverizadores de barra, com umidade relativa acima de 70%. Evitar exposição a raios ultravioletas e a temperatura elevada. Utilizar volume de calda de acordo com a cultura e tamanho das plantas, de forma a obter uma boa cobertura.
Para culturas anuais é possível utilizar aeronaves / drones agrícola podendo adotar pontas de pulverização ou atomizadores rotativos com pressão de trabalho, altura de voo, velocidade de deslocamento da aeronave / drone e volume de calda conforme recomendação técnica para garantir um espectro de gotas considerada fina (105 a 235 micrômetros) para proporcionar uma boa cobertura nas plantas (maior que 60 gotas/cm²).
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Atta laevigata | Saúva-cabeça-de-vidro, Saúva-de-vidro | Ver detalhes | |
Não Atrelado a Cultura | Atta capiguara | Saúva-parda | Ver detalhes |
regulador de crescimento de ação sistêmica, do grupo químico ácido dioxociclohexanocarboxílico, que contém o ingrediente ativo trinexapaque-etílico, 250 g/L, na formulação concentrado emulsionável indicado para aplicação na cultura da cana-de- açúcar (cana planta como na cana-soca), visando a aceleração dos processos de maturação da planta e acúmulo de sacarose no colmo; e nas culturas de trigo e cevada, visando reduzir o crescimento das plantas e o fortalecimento dos entrenós basais.
O produto é indicado para a maximização do manejo varietal, aumento do teor de sacarose da cana-de-açúcar, e inibição de florescimento das variedades floríferas.
Pelas características do produto, sua utilização pode ser estendida durante todo o período de safra, visando, sobretudo, a obtenção de mais açúcar por hectare, nas diferentes fases de corte da cana-de-açúcar:
início de safra: manejo varietal, inibição do florescimento e antecipação da colheita;
meio da safra: exploração do potencial máximo de sacarose das variedades da época;
final de safra: manutenção do teor de sacarose, evitando o seu declínio e, principalmente, para a melhoria da qualidade da matéria-prima proveniente de cana-de- açúcar de ano.
Nas culturas de cevada e trigo, tem como principal objetivo, evitar o problema do acamamento.
O produto uma vez aplicado é absorvido pela planta e passa a atuar seletivamente, através da redução do nível de giberelina ativa, induzindo a planta a uma inibição temporária ou redução do ritmo de crescimento, sem afetar, porém, o processo de fotossíntese e a integridade da gema apical. O retorno ao ritmo normal de crescimento das plantas depende da dose aplicada e condições ambientais reinantes.
Nas culturas de trigo e cevada, a indução da inibição de crescimento passa a ser observada gradativamente 4 a 5 semanas, após a aplicação, cujo efeito se mantém até a época da colheita, final de ciclo.
CULTURA | DOSE | Volume de Calda (L/ha) | N° máximo de aplicação | ||
Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (kg/ha) | Pulverização | |||
Terrestre | Aérea | ||||
Cana-de- açúcar | 0,8 a 1,2 | 0,2 a 0,3 | 100 a 250 | 30 a 40 | 1 |
Cevada | 0,4 a 0,5 | 0,1 a 0,125 | |||
Trigo |
Nota: 1 L de MAXAPAC 250 EC; CIPRIAN; TRINEXAPAQUE-ETILICO 250 EC
CULTURA | ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO |
Cana-de- açúcar | Aplicar MAXAPAC 250 EC; CIPRIAN; TRINEXAPAQUE-ETILICO 250 EC EAGROW 40 a 60 dias, antes do corte da cana, quando a planta da cana já atingiu pleno desenvolvimento vegetativo, entre 10 e 12 meses de idade. Para variedades de maturação precoce (início de safra): aplicar entre os meses de fevereiro e abril, para melhorar a qualidade da cana e antecipar a colheita. Para variedades intermediárias e tardias (final da safra): aplicar entre os meses de maio e outubro, para evitar o declínio do teor de sacarose. |
Na região Centro-Sul, a época de aplicação ocorre entre meados de fevereiro e meados de outubro, dependendo dos objetivos do tratamento. As aplicações realizadas de meados de fevereiro a abril visam melhorar a qualidade da cana-de-açúcar do início da safra e antecipar a colheita. De maio até meados de outubro, o tratamento tem por objetivo explorar o potencial máximo de sacarose das cultivares intermediárias e tardias; evitar o declínio do teor de sacarose no final de safra, devido aos fatores climáticos, e, também, para melhorar a qualidade da matéria-prima, proveniente de cana-de-açúcar de ano. A aplicação do produto deve ocorrer com a cultura da cana-de-açúcar na fase final de desenvolvimento vegetativo, porém, sem que tenha alcançado um estádio avançado de maturação fisiológica, o que na maioria de nossas cultivares ocorre entre os dez e doze meses de idade. A aplicação realizada antes dos doze meses de idade poderá apresentar redução significativa no porte das plantas, com possíveis efeitos na produtividade, enquanto que a aplicação efetuada, muito além de doze meses, terá menor probabilidade de resposta, devido ao processo natural de maturação da planta. Número de aplicação: 1 aplicação por safra da cultura. | |
Cevada e Trigo | Aplicar o produto na época de elongação da planta, quando esta apresentar o primeiro nó visível, com porte aproximado de 25 a 35 cm de altura. O produto deve ser aplicado durante a fase de desenvolvimento destas culturas, para que o produto, após absorvido, venha a induzir o efeito desejável de redução de crescimento (redução de porte) e resposta positiva no fortalecimento dos entrenós basais, evitando o acamamento. Recomenda-se aplicar o produto em dosagem maior, nas lavouras que receberam elevadas doses de nitrogênio. Número de aplicação: 1 aplicação por safra da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Cevada | Ver detalhes | ||
Trigo | Ver detalhes |
aplicado através de pulverizador convencional terrestre tratorizado, ou aeronave agrícola (avião agrícola ou helicóptero), de acordo com a cultura indicada.
Pulverização terrestre:
Bicos tipo leque, Teejet, 110.2/11.03 ou cônico cheio Altura da barra: aproximadamente 50 cm
Pressão de trabalho: 40 - 50 lb/pol2 Volume de calda: 100 a 250 L/ha Pulverização aérea:
Aeronave agrícola, adaptada com barra e equipadas com bicos hidráulicos ou rotativos tipo micronair.
Avião Ipanema:
Equipamento | Barra e bicos hidráulicos | Rotativo |
Tipo de bico | cônico vazio | micronair |
Ângulo dos bicos / pás | 90º-135º | 40º-60º |
Altura do voo sobre cultura | 3 a 4 metros | 3 a 4 metros |
Faixa de aplicação | 15 metros | 15 metros |
Diâmetro das gotas | 200-400 μm | 200-400 μm |
Volume de aplicação | 30 a 40 L/ha | 30 a 40 L/ha |
Distribuição dos bicos | 17 cada asa e 3 sob fuselagem | 3 a 4 por asa |
Outro tipo de aeronave: consultar um engenheiro agrônomo.
Cana-de-açúcar:
O produto deve ser aplicado na forma de pulverização, com auxílio de aeronaves agrícolas (aviões agrícolas ou helicópteros), dadas às características vegetativas da planta da cana-de-açúcar, época de aplicação e às extensivas áreas a serem tratadas.
O manejo da cultura com MAXAPAC 250 EC; CIPRIAN; TRINEXAPAQUE-ETILICO 250
Aplicação nas doses diferenciadas:
Aplicar dosagens maiores, 1 - 1,2 L/ha, para efetuar o corte da cana-de-açúcar, a partir de 40 a 45 dias, após o tratamento;
Aplicar as dosagens de 0,8 - 1 L/ha, para efetuar o corte, a partir de 45 a 70 dias, após o tratamento.
A aplicação do MAXAPAC 250 EC; CIPRIAN; TRINEXAPAQUE-ETILICO 250 EC
Para determinar a época da aplicação, é importante que a cultura a ser tratada já tenha atingido o seu pleno desenvolvimento vegetativo.
Desta forma, a cana-de-açúcar que apresentar atraso no crescimento ou que foi prejudicada nesse processo, por fatores climáticos adversos, deverá receber aplicação do produto somente depois de atingir o seu desenvolvimento normal.
Trigo e cevada:
O produto pode ser aplicado através de pulverizador convencional terrestre tratorizado, ou aeronave agrícola (avião agrícola ou helicóptero).
Deve-se observar sempre os parâmetros recomendados para cada modalidade de aplicação.
As respostas às aplicações do produto são, aparentemente, menos significativas quando as plantas se encontram no estado de estresse hídrico.
Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando temperatura acima de 30ºC; umidade relativa do ar inferior a 55%, e velocidade do vento entre 3 a 10 km/h; visando reduzir as perdas por deriva e evaporação.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Sempre adicionar primeiramente a água, e posteriormente adicionar a dose de produto.
A relação produto/água nunca deverá ser inferior a 1:5, ou seja, uma parte de produto em cinco partes de água ou mais.
Pulverização terrestre:
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque do pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Preencher o tanque do pulverizador, abastecendo até ¹/4 da sua capacidade. Adicionar o produto na quantidade requerida.
Completar o volume do tanque, com o sistema de agitação em funcionamento.
Pulverização aérea (avião agrícola ou helicóptero):
Preparo diretamente no tanque da aeronave: neste caso, adicionar a água previamente no tanque e depois o produto, no volume requerido.
Preparação de pré-mistura: utilizando-se um recipiente auxiliar (tanque ou tambor), preparar a pré-mistura do produto. Em seguida, com auxílio da moto-bomba, transferir a mesma para o tanque da aeronave, parcialmente cheio, para, posteriormente, completar o volume desejado com água.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Cana-de-açúcar (maturador) 34 dias (15 dias – monografia e prod. Ref)
Cana-de-açúcar, cevada, trigo (foliar) Não determinado devido à modalidade de
emprego
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda, evitando-se sempre que possível que pessoas alheias ao tratamento com a cultura e animais domésticos circulem pela área tratada. Utilizar os mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação, caso houver necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada.
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | Volume de Calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |||
Produto comercial (mL/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | Pulverização | |||||
Nome comum | Nome científico | Terrestre | Aérea | ||||
Algodão | Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 50 | 25 | 150 a 200 | 30 a 40 | 1 |
Erva-quente | Spermacoce latifolia | ||||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||||
Feijão | Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 50 | 25 | 150 a 200 | 30 a 40 | 1 |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Milho | Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 80 | 40 | 150 a 200 | 30 a 40 | 1 |
Soja | Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 40 | 20 | 150 a 200 | 30 a 40 | 1 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 80 - 100 | 40 - 50 |
- Adicionar óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v.
Algodão, Feijão, Milho e Soja: 1 (uma) única aplicação.
Aplicar o produto em pós-emergência das plantas infestantes, no manejo de áreas em sistema de plantio direto ou cultivo mínimo (dessecação das plantas infestantes), sempre antes da semeadura. As plantas infestantes devem estar no estádio de 2 a 6 folhas.
Algodão: O plantio poderá ser feito no mínimo 7 (sete) dias após a pulverização. Feijão, Milho e Soja: O plantio poderá ser feito 1 (um) dia após a pulverização.
Em áreas com histórico de alta infestação das plantas infestantes, recomenda-se utilizar dosagens maiores, pois OLASOJA 500 SC, GROUND SHIELD, MAGMA 500 SC, FLUMIOXAZINA 500 SC EAGROW tem efeito pré-emergente para essas ervas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Batata | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cebola | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Citros | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Eucalipto | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Feijão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pinus | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Aplicar o produto de tal forma que proporcione uma cobertura uniforme da área tratada, mantendo sempre o sistema de agitação do pulverizador em funcionamento.
Pulverizador costal manual, pulverizador tratorizado:
Tipo de bico: bicos adequados, procurando dar cobertura uniforme em todas as partes das plantas infestantes.
Volume de calda: 150 a 200 L/ha.
Para pulverização aérea:
Utilizar barra/bico ou atomizador rotativo Micronair:
Volume de calda: 30-40 L/ha.
Altura do voo: com barra deve ser de 2 a 3 m acima da cultura e com micronair entre 3 a 4 m acima da cultura.
Largura da faixa de deposição efetiva: barra de 15 m e com micronair de 18 a 20 m.
Tamanho/densidade de gotas: 100 a 200 micras, com mínimo de 20 a 30 gotas/cm2. No caso de barra: bicos cônicos pontas D6 a D12, Discos (Core inferior a 45°).
No caso do Micronair: o número de atomizadores pode variar conforme o tipo do equipamento (AU 3000 ou AU 5000 ou outro) e tipo da aeronave. Para o ajuste da unidade
restritora variável (VRU), pressão e ângulo das pás, seguir a tabela sugerida pelo fabricante.
Não aplicar o produto em condições de seca (plantas com deficiência hídrica).
Aplicação em pós-emergência com jato dirigido na cultura do algodão:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | Volume de Calda (L/ha) | N° máximo de aplicação | ||
Produto comercial (mL/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | Pulverização terrestre | ||||
Nome comum | Nome científico | |||||
Algodão | Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 50 - 60 | 25 - 30 | 150 a 200 | 1 |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis |
Adicionar óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v.
Aplicar a dose maior para plantas infestantes em estádio de crescimento mais avançado.
Evitar que o produto atinja as folhas da cultura do algodão.
Algodão: 1 (uma) aplicação por safra da cultura.
Aplicar o produto nas entrelinhas da cultura, quando o algodão estiver com 45 ou mais dias de germinação e as plantas infestantes entre 2 a 6 folhas.
Evitar que o produto atinja as folhas das culturas, utilizando-se asas protetoras para evitar deriva de calda sobre as folhas. Em áreas com histórico de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se utilizar dosagem maior, pois OLASOJA 500 SC, GROUND SHIELD, MAGMA 500 SC, FLUMIOXAZINA 500 SC EAGROW tem ação pré-emergente para estas plantas infestantes.
Aplicar o produto de tal forma que proporcione uma cobertura uniforme da área tratada, mantendo sempre o sistema de agitação do pulverizador em funcionamento.
Pulverizador costal manual ou pulverizador tratorizado:
Tipo de bico: bicos de jato Leque da série 110 ou TK, com jato dirigido para as plantas infestantes nas entrelinhas de cultivo
Volume de calda: 150 a 200 L/ha
Não aplicar o produto em condições de seca (plantas com deficiência hídrica).
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | Volume de Calda (L/ha) | N° máximo de aplicação | ||
Produto comercial (mL/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | Pulverização terrestre | ||||
Nome comum | Nome científico | |||||
Café | Picão-preto | Bidens pilosa | 50 | 25 | 150 a 200 | 1 |
Citros | Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 50 | 25 | 150 a 200 | 1 |
Adicionar óleo mineral à calda na dose de 0,5% v/v.
Evitar que o produto atinja as folhas das culturas, utilizando-se barras laterais com asas protetoras para evitar deriva de calda sobre as culturas.
Café e Citros: 1 (uma) aplicação por safra da cultura.
Aplicar o produto nas entrelinhas da cultura, quando as plantas infestantes estiverem com 2
~ 6 folhas.
Aplicar o produto de tal forma que proporcione uma cobertura uniforme da área tratada, mantendo sempre o sistema de agitação do pulverizador em funcionamento.
Pulverizador costal manual ou pulverizador tratorizado:
Tipo de bico: bico de jato Leque da série 110 ou TK, com jato dirigido para as plantas infestantes nas entrelinhas de cultivo
Volume de calda: 150 a 200 L/ha.
Não aplicar o produto em condições de seca (plantas com deficiência hídrica).
Aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | Volume de Calda (L/ha) | N° máximo de aplicação | ||
Produto comercial (mL/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | Pulverização terrestre | ||||
Nome comum | Nome científico | |||||
Batata | Capim-colchão Caruru roxo | Digitaria horizontalis Amaranthus hybridus | 70 | 35 | 150 a 200 | 1 |
Cana-de- açúcar | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 250 | 125 | 150 a 200 | 1 |
Usar as menores doses em solos areno-argilosos (médios) e as doses maiores em solos argilosos (pesados).
Batata: aplicar o produto somente em solos areno-argilosos (médios).
Batata: 1 (uma) aplicação
Cana-de-açúcar: no sistema de plantio convencional, aplicar o produto após o plantio, antes da emergência da cultura e das plantas infestantes.
Aplicar o produto sobre solo uniformemente preparado, sem torrões e livre de cobertura vegetal, tal forma que proporcione uma cobertura uniforme da área tratada, mantendo sempre o sistema de agitação do pulverizador em funcionamento.
Pulverizador costal manual ou pulverizador tratorizado:
Tipo de bico: bico de jato Leque da série 110 ou TK que produza gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 a 800 micras.
Volume de calda: 150 a 200 L/ha.
Cana-de-açúcar: Não utilizar nenhum tipo de adjuvante e/ou surfactante na calda de aplicação.
Batata: Não aplicar caso a cultura já tenha emergido.
Cana-de-açúcar: Quando a aplicação é realizada em pré-emergência total da cultura, não ocorre fitotoxicidade.
Batata: Dependendo da variedade, poderão ocorrer sintomas iniciais de fitotoxicidade, que desaparecem rapidamente sem prejudicar a produtividade.
Aplicação na pré-emergência das plantas infestantes e pós-emergência das culturas:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | Volume de Calda (L/ha) | N° máximo de aplicação | ||
Produto comercial (mL/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | Pulverização terrestre | ||||
Nome comum | Nome científico | |||||
Cebola | Picão-branco | Galinsoga parviflora | 120 - 180 | 60 - 90 | 150 a 200 | 1 |
Citros | Beldroega | Portulaca oleracea | 160 - 240 | 80 - 120 | 150 a 200 | 1 |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Leiteira | Euphorbia heterophylla | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Eucalipto | Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 180 | 90 | 150 a 200 | 1 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Leiteira | Euphorbia heterophylla | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Pinus | Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 180 | 90 | 150 a 200 | 1 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Leiteira | Euphorbia heterophylla | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa |
NÃO adicionar qualquer tipo de adjuvante ou espalhante à calda de pulverização.
Cebola: 1 (uma) aplicação.
Aplicar o produto, quando em solos médio e argilosos, dois a três dias após o transplantio das mudas, antes da emergência das plantas infestantes;
Citros: 1 (uma) aplicação
Aplicar o produto, quando em solo leves e pesados, quatro a oito dias após o transplantio das mudas, antes da emergência das plantas infestantes,
Eucalipto: 1 (uma) aplicação.
Aplicar o produto oito dias após o transplantio das mudas, antes da emergência das plantas infestantes.
Pinus: 1 (uma) aplicação.
Aplicar o produto entre um a seis dias após o transplantio das mudas, antes da emergência das plantas infestantes.
Aplicar o produto sobre o solo uniformemente preparado, sem torrões e livre de cobertura vegetal, de tal forma que proporcione uma cobertura uniforme da área tratada, mantendo sempre o sistema de agitação do pulverizador em funcionamento.
Citros, Eucalipto e Pinus: aplicar o produto em faixas (somente nas linhas de plantio) ou em área total.
Pulverizador costal manual ou pulverizador tratorizado:
Tipo de bico: bico de jato Leque da série 110 ou TK que produza gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 a 800 micras.
Volume de calda: 150 a 200 L/ha.
Quando a aplicação for realizada sobre as mudas transplantadas, NÃO adicionar qualquer tipo de adjuvante ou óleo mineral nem outros produtos fitossanitários à calda de pulverização. Consultar um Engenheiro Agrônomo, caso se deseje semear outros cultivos nas entrelinhas do citros e café (quando aplicação for feita em área total).
Cebola: aplicar o produto somente em solos areno-argilosos (médios) e argilosos (pesados).
Citros: aplicar o produto somente em solos arenosos (leves) e argilosos (pesados), sendo que para Beldroega (Portulaca oleracea) e Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) efetuar o controle somente em solos arenosos (leves).
Eucalipto: aplicar o produto somente em solos arenosos (leves), sendo que para controle de Guanxuma (Sida rhombifolia), Leiteira (Euphorbia heterophylla) e Picão-preto (Bidens pilosa) efetuar controle em solos arenosos (leves) e argilosos (pesados).
Pinus: aplicar o produto somente em solos arenosos (leves), sendo que para o controle de Guanxuma (Sida rhombifolia), Leiteira (Euphorbia heterophylla) e Picão-preto (Bidens pilosa) efetuar controle em solos arenosos (leves) e argilosos (pesados).
Nas aplicações realizadas sobre as culturas já instaladas, poderá ocorrer leve fitotoxicidade inicial, caracterizada por pontos necróticos nas folhas atingidas. Os sintomas desaparecem após algum tempo não afetando o desenvolvimento nem a produtividade das culturas.
Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando temperatura acima de 27ºC e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando reduzir as perdas por deriva e evaporação.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Diluir a quantidade necessária de OLASOJA 500 SC, GROUND SHIELD, MAGMA 500 SC, FLUMIOXAZINA 500 SC EAGROW em um tanque auxiliar contendo água limpa. Em seguida encher o reservatório do pulverizador até a metade da capacidade do tanque. Adicionar a solução preparada ao tanque do pulverizador, e completar com água limpa, mantendo o agitador do pulverizador em funcionamento.
Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Pivô Central: após o término da aplicação, manter a irrigação por um período adicional de 15 minutos, a fim de evitar a deposição do produto no equipamento de irrigação.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Importância do diâmetro de gota: A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc., devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Inversão térmica.
Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Altura da barra: Para equipamento de solo, regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. A barra deve permanecer nivelada com a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 15 km/h.
No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 15 km/h, ou em condições de vento inferiores a 3 km/h.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Algodão 100 dias
Batata 75 dias
Café 7 dias
Cana-de-açúcar 180 dias
Cebola 90 dias
Citros 7 dias
Eucalipto UNA
Feijão 7 dias
Milho 80 dias
Pinus UNA
Soja 10 dias
UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
ZAGRONE TS , é uma mistura de 4 ingredientes ativos (Fludioxonil, Mefenoxam, Tiabendazole e Azoxystrobin), que aplicada no tratamento de sementes garante a atuação em diversos processos metabólicos, em uma ampla gama de fungos patogênicos do solo e originários tanto da superfície das sementes como em profundidade, uma vez que mefenoxam, tiabendazole e azoxytrobin apresentam ação sistêmica.
Fludioxonil, bioquimicamente, inibe a síntese de enzimas do grupo das quinases comprometendo as funções da membrana celular dos fungos. No nível fisiológico, fludioxonil tem forte ação na germinação dos esporos e na penetração de tubos germinativos.
Mefenoxam inibe a biossíntese do RNA, interrompendo a produção de enzimas, proteínas e demais compostos do metabolismo da célula fúngica. Fisiologicamente, mefenoxam é um potente inibidor do crescimento micelial e da esporulação, possuindo notável atividade curativa.
Tiabendazole inibe a síntese da β-tubulina, interrompendo a formação dos fusos durante a divisão celular da célula fúngica, interrompendo seu crescimento. Desta forma, tiabendazole tem ação pronunciada sobre todas as fases que envolvem divisão celular, como crescimento micelial e esporulação.
Azoxystrobin, por sua vez, inibe a respiração mitocondrial, atuando em todas as etapas do ciclo de vida do fungo em que a produção de energia é necessária, sendo principalmente importante nas fases que antecedem a patogênese, como germinação de esporos, crescimento do tubo germinativo e penetração.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
Milho | Podridão do colmo, Podridão rosada do milho | Fusarium moniliforme | 50 – 125 mL pc/100 kg sementes* (10 – 25 mL/ha)** | 500 mL de água/100kg de sementes | ZAGRONE TS deve ser usado em uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura das culturas. |
Bolor-azul, Olho- azul | Penicillium oxalicum | ||||
Antracnose-do- colmo, Podridão- de-Colletotrichum | Colletotrichum graminicola | ||||
Podridão-de- Diplodia, Podridão-branca- da-espiga | Stenocarpella maydis | ||||
Estiolamento, Podridão das raízes | Pythium spp. | ||||
Sorgo | Podridão vermelha do colmo, Podridão- de-Fusarium | Fusarium moniliforme | 50 mL pc/100 kg sementes* | 500 mL de água/100kg de sementes | |
Antracnose | Colletotrichum graminicola | ||||
Tombamento | Aspergillus flavus | 100 – 150 mL pc/100 kg sementes* |
* Dose de produto comercial por 100 kg de sementes.
** Na recomendação de doses por hectare, adotar preferencialmente as quantidades de sementes suficientes para plantio de um hectare de área:
Milho: Média de 20 kg de sementes/ha ou 60.000 sementes/ha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Fusarium moniliforme | Podridão-de-Fusarium, Podridão-do-colmo | Ver detalhes |
Sorgo | Fusarium moniliforme | Podridão-de-Fusarium | Ver detalhes |
Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes.
Existem máquinas específicas para tratamento de sementes fornecidas pelos seguintes fabricantes: Momesso (modelos: Amazone Transmix, Arktos, Seed–Mix, etc.), MecMaq (modelos: Turbo, Nypro, Tratec, UTS, UMTS, etc.), Niklas, Gustafson, etc.
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Com equipamentos de tratamento de batelada ou lotes, dos tipos Amazone Transmix, MecMaq Tratec, tambores rotativos, betoneiras e/ou similares:
Com equipamentos de tratamento com fluxo contínuo de sementes:
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação.
Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis indesejados ou falhas no controle de pragas.
CULTURA | DIAS |
MILHO | Não aplicável devido à modalidade de uso (tratamento de sementes) |
SORGO |
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
(nematoide das galhas) e Pratylenchus brachyurus (nematoide das lesões radiculares)
CULTURA | Alvo biológico (nome comum) | Dose | Número de aplicações | Época da aplicação |
Nematoide das | ||||
galhas | ||||
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico.* | (Meloidogyne incognita) | 100 a 300 mL/100 Kg de sementes | Aplicação única, via semente | Tratamento das sementes antes do plantio |
Nematoide das lesões | ||||
(Pratylenchus | ||||
brachyurus) |
*Eficiência agronômica comprovada para a cultura da soja
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Pratylenchus brachyurus | Nematóide das lesões | Ver detalhes |
específicos que propiciem uma distribuição uniforme da dose desejada sobre as sementes. Recomenda-se realizar a semeadura em até 12 horas após o tratamento das sementes.
CULTURAS | PRAGAS | DOSE litros/ha | DOSE mL/100 litros |
Citros | Ácaro da falsa ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 500 | |
Ácaro branco Polyphagotarsonemus latus | 600 | ||
Maçã | Oídio Podosphaera leucotricha | 600 | |
Trigo | Oídio Blumeria graminis f. sp. tritici | 4,0 – 6,0 |
Maçã e Citros: volume de calda de 1000 litros/ha Trigo: volume de calda de 200-300 litros/ha
MAÇA: para controle de Podosphaera leucotricha aplicar no período de dormência ou após a dormência. Reaplicar quando do reaparecimento dos sintomas (2 a 3 aplicações).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Maçã | Podosphaera leucotricha | Oídio | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Pulverizar, sob a forma de aspersão, as partes aéreas das culturas providenciando sempre cobertura uniforme.
Para se obter uma calda homogênea deve-se seguir as seguintes instruções:
Agitar bem o produto antes de retirar da embalagem original;
Encher o reservatório do pulverizador com água limpa até a metade e ligar o agitador;
Acrescentar AGROTHIO 800 na quantidade indicada;
Completar o volume do reservatório com água limpa.
Equipamentos de aplicação:
Para a cultura do citros utilizar turbo atomizador molhando bem as plantas, interna e externamente. Utilizar, para 200 a 250 plantas, tanque de 2000 litros de calda, com bicos tipo cone JA-2, com pressão de trabalho de 300 libras/pol2 e vazão de 1,15 litros/min.
Para a cultura do trigo, aplicar 200 a 300 litros/ha, usando bico JD-12 com pressão de trabalho de 45 libras/pol2 e vazão de 0.6 litros/min, utilizando pulverizador de barra.
Na cultura da maçã, utilizar tanque de 2000 litros de calda, com bicos tipo cone JA-2, com pressão de trabalho de 300 libras/pol2 e vazão de 1,15 litros/min.
Sem restrições.
Entrar nas áreas tratadas após 24 horas do tratamento com o produto (secagem da calda pulverizada).
BIAGRO CANA: Para controle de Mahanarva fimbriolata (cigarrinha-da-raiz); Zulia entreriana (cigarrinha-das-pastagens); Deois flavopicta (cigarrinha-das-pastagens; cigarrinha-dos-capinzais) em qualquer cultura na qual ocorram.
CULTURA | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Dose (p.c./ha) Número e intervalo de aplicação | Época |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada para a cultura da cana-de- açúcar. | Mahanarva fimbriolata (cigarrinha-da-raiz) | 0,5 kg/ha Realizar duas aplicações por ciclo da cultura. | Iniciar a aplicação após a detecção da praga (espumas com ninfas na base das touceiras). Monitorar a presença de ninfas no campo após as primeiras chuvas. |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada em pastagens. | Zulia entreriana (cigarrinha-das- pastagens) | 0,5 kg/ha Realizar duas aplicações por ano | Iniciar a aplicação após a detecção da praga (espumas com ninfas na base das touceiras). Monitorar a presença de ninfas no campo após as primeiras chuvas. |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada em pastagens de capim- brachiária (Brachiaria decubens). | Deois flavopicta (cigarrinha-das- pastagens; cigarrinha-dos- capinzais) | 8,0 kg/ha | Fazer a aplicação utilizando volume de calda de 300 l/ha. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Deois flavopicta | Cigarrinha das pastagens | Ver detalhes |
Preparo da calda: Utilizar 200 litros de calda por hectare. É recomendado que a calda esteja em constante agitação para a melhor homogeneização do produto.
Modo e equipamentos de aplicação: O produto deve ser aplicado diretamente sobre a praga alvo, podendo ser aplicado com equipamentos terrestres (pulverizador costal ou tratorizado). Época de aplicação: O produto deverá ser aplicado quando forem identificados focos da praga alvo no campo.
Recomendações de uso:
Realizar a limpeza do pulverizador quando este estiver com algum resíduo de produtos químicos.
Recomenda-se que se inicie a aplicação logo após o preparo da calda.
É recomendado que as aplicações sejam realizadas sempre no final do dia, nas horas frescas, ou em dias nublados (umidade relativa de 70%) ou ainda com chuva fina.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (4 horas). Caso necessite entra antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Branca
PRODUTO FITOSSANITARIO COM USO APROVADO PARA AGRICULTURA ORGÂNICA
Trichoagro JCO (Trichoderma harzianum Cepa IBLF 1278; Trichoderma harzianum Cepa IBLF 1282; Trichoderma viride Cepa IBLF 1275; Trichoderma viride Cepa IBLF 1276) é um produto microbiológico de controle utilizado no controle do Tombamento ou dumping-off (Rhizoctonia solani) e Murcha-de- fusarium (Fusarium oxysporum). Em todas as culturas nas quais ocorram.
CULTURA | Alvo biológico Nome comum (Nomecientífico) | Doses p.c. (g/ha) | Número e época de aplicação e intervalo deaplicações |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. | Rhizoctonia solani (Tombamento ou dumping-off) | Dose de aplicação: 420g/ha (4,2 x1010 UFC/ha) | Em uso preventivo. Evitar as horas mais quentes do dia. |
Eficiência agronômica comprovada na cultura de batata e feijão. | |||
Dose de aplicação: 60g/ha (0,6 x1010 UFC/ha) | Nas culturas em que se utilizam tubérculos ou similares como material propagativo, aplicar 60 g/ha por hectare, diretamente sobre os tubérculos nos sulcos de plantio; | ||
Dose de aplicação:180g/ha (1,8x1010 UFC/ha) | cobrir os sulcos com solo e aplicar180 g/ha sobre o camalhão. | ||
Dose de aplicação:180g/ha (1,8x1010 UFC/ha) | Na amontoa, aplicar 180 g/ha sobre o camalhão, com boa umidade do solo. Volume de calda por aplicação de 300 litros por hectare. |
Dose de aplicação: 210g/100kg de sementes (2,1x1010 UFC/100kg sementes) | Nas culturas em que se utilizam sementes como material propagativo, realizar o tratamento com 210 g/100 kg de sementes; | ||
Dose de aplicação: 210g/ha (2,1x1010 UFC/ha) | Na semeadura, misturar 210 g/hectare ao adubo, imediatamente antes da aplicação no sulco de plantio. | ||
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. | Fusarium oxysporum (Murcha-de-fusarium) | Dose de aplicação 2,8 kg/ha (2,8x1011UFC/ha) | Em uso preventivo, aplicada imediatamente após o transplantio das mudas, em jato dirigido ao colo das plantas. |
Eficiência agronômica comprovada na cultura de tomate. | Volume de calda de 210 litros por hectare. Evitar as horas mais quentes | ||
do dia |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Fusarium oxysporum | Murcha-de-Fusarium | Ver detalhes |
Preparo da calda:
Pré-mistura: após abrir a embalagem acrescentar o produto na proporção de 1:3, ou seja, 1 kg de produto para 3 litros de água e misturar a calda até alcançar a homogeneização do produto.
Aplicação terrestre via barra de pulverização:
Preencher o tanque de pulverização até a metade, ligar o agitador por 10 minutos para em seguida acrescentar a pré-mistura, completar com água até a capacidade do tanque em contínua agitação. A aplicação deverá ser iniciada logo após a mistura no tanque, o pulverizador deverá ser posicionado rente a lavoura, ligar a barra e deixar esguichar o produto diluído para então iniciar a pulverização. Realizar a aplicação no horário mais fresco do dia.
Aplicação via pivô:
Preencher o recipiente de irrigação até a metade, acrescentar o produto aos poucos agitando continuamente até a completa homogeneização, completar com água até a capacidade do tanque em contínua agitação. Após completado o recipiente em sua capacidade iniciar a aplicação via pivô.
Aplicação manual (via bomba costal):
Realizar a pré-mistura em um recipiente, deverá misturar a calda até alcançar a homogeneização do produto. No tanque de pulverizador costal, preencher com água até a metade seguida acrescentar a pré mistura, completar com água até a capacidade do tanque.
A aplicação deverá ser iniciada logo após a mistura no tanque. Realizar a aplicação no horário mais fresco do dia
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (4 horas). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO (Nome comum) Nome científico | DOSE (p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Helicoverpa armigera | 500 a 1000 mL/ha | 2 aplicações | A primeira aplicação no início da infestação, com as lagartas nos estádios iniciais de desenvolvimento(L1 a L3). | |
(lagarta-da-soja) Anticarsia gemmatalis | 400 a 800 mL/ha | 2 aplicações | ||
Em qualquer cultura com ocorrência dos alvos biológicos. (*) | A segunda aplicação deve ser feita sete dias após a primeira. | |||
(lagarta- falsa – medideira) Chrysodeixis includens* | 500 a 1000 mL/ha | 2 aplicações | ||
(broca das cucurbitáceas) Diaphania hyalinata | 250 a 1000 ml/ha | 4 aplicações | A primeira aplicação no início da infestação; A segunda aplicação deve ser sete dias após a primeira; A terceira aplicação deve ser sete dias após a segunda; A quarta aplicação deve ser sete dias após a terceira. |
(*) Eficiência agronômica comprovada na cultura da soja.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Diaphania hyalinata | Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Limpeza do Equipamento
- Limpar muito bem o tanque/bicos do pulverizador para eliminar resíduos de inseticidas, herbicidas ou fungicidas químicos.
Não realizar a limpeza do pulverizador próximo de lagos, rios ou reservas de água.
Realizar esta limpeza em local adequado onde os resíduos tenham o destino estabelecido em legislação.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este produto.
4 horas, ou até a secagem da calda. Caso necessite entrar na área tratada antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para a aplicação do produto.
Trata-se de um fungicida a ser utilizado em pulverização nas culturas de: batata, cebola, cenoura, feijão, maçã, mamão, melancia, pepino, rosa, soja, tomate e uva.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | Nº de aplicações | ÉPOCAS DE APLICAÇÃO / VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | g/100L de água | kg/ha | |||
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) Pinta preta (Alternaria solani) | - | 1,5 a 1,8 | 8 | Iniciar logo após a emergência da cultura e repetir a cada 7 dias, usando volume de calda de 400 a 1000 L/ha. |
Cebola | Míldio (Peronospora destructor) | - | 1,8 | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume de calda de 400 a 1000 L/ha. |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | |||||
Cenoura | Mancha-de- alternaria (Alternaria dauci) | 250 | - | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume de calda de 400 a 1000 L/ha. |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) Mancha Angular (Phaeoisariopsis griseola) | - | 1,5 a 1,8 | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Repetir a cada dez ou quinze dias, usando volume de calda de 500 L/ha. |
Maçã | Sarna (Venturia inaequalis) | 150 | - | 5 | Iniciar no estádio C (pontas verdes) e repetir a cada 7 dias até o estádio D2 (meia polegada verde com folhas). Inicar novamente em dezembro repetindo a cada 7 dias. Usar volume de calda de 1000 a 2000 L/ ha. |
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | 250 | - | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume de calda de 400 a 1000 L/ha. |
Melancia | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 250 | - | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume de calda de 400 a 1000 L/ha. |
Pepino | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 250 | - | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume de calda de 400 a 1000 L/ha. |
Rosa | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 250 | - | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | Nº de aplicações | ÉPOCAS DE APLICAÇÃO / VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | g/100L de água | kg/ha | |||
Soja | Mancha-parda Septoria glycines | 0,8 a 1,1 | 2 | Realizar 2 aplicações, sendo a primeira aplicação na fase de florescimento e a 2º aplicação 15 dias após a primeira. Utilizar um volume de calda de 200L/ha via terrestre, garantindo uma boa cobertura das plantas. | |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 150 a 180 | - | 8 | Iniciar uma semana após a emergência e repetir a cada 7 dias, usando um volume de calda de 400 a 1000 L/ha. |
Uva | Míldio (Plasmopara viticola) | 150 | - | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Repetir a cada 7 dias, usando o volume de água de 2000 L/ha. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Pulverização foliar: Utilizar volume de calda entre 600 a 1.000 L/ha distribuindo uniformemente a calda sobre as folhas das plantas. Antes de realizar a aplicação, recomenda- se aplicar o produto em uma pequena área com antecedência mínima de 7 dias para confirmação de seletividade sobre as diferentes variedades.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o abastecimento do tanque do pulverizador, deve-se encher 1/3 da capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e então adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. Os grânulos necessitam de um período de 1 a 2 minutos para umidificar e dispersar na água. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
CULTURA | DIAS |
Batata | 7 |
Cebola | 3 |
Cenoura | 7 |
Feijão | 14 |
Maçã | 7 |
Mamão | 7 |
Melancia | 3 |
Pepino | 1 |
Rosa | UNA |
Soja | 7 |
Tomate | 3 |
Uva | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (ou 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
“TRICLOPYR 480 VOLAGRO” (Triclopir Butotílico 680 g/L EC) é um herbicida indicado para controle em pós- emergência de plantas daninhas em pastagens.
Cultura | Plantas Daninhas | Dose L/ha | Número Máximo de aplicações | Época de Aplicação | Volume de Calda Terrestre | ||
Nome Científico | Nome Comum | p.c. | g i.a.* | ||||
Pastagem | Lantana camara | cambará | 1,5 a 2,0 | 720-960* | 01 | Aplicar na época em que as plantas estejam em intenso processo vegetativo, uma vez ao ano. | 200 a 400 L/ha |
Spermacoce alata | erva-quente | ||||||
Spermacoce latifolia | erva-quente | ||||||
Solanum paniculatum | jurubeba | ||||||
Vernonia polyanthes | assa-peixe-branco | ||||||
Acacia farnesiana | aromita | ||||||
espinheiro | |||||||
esponjinha | |||||||
Orbignya phalerata | babaçu | ||||||
coco-pindoba | |||||||
palha branca |
*Dose expressa em triclopir ácido - p.c.: produto comercial - g i.a.: gramas de ingrediente ativo
- Especificamente no caso de controle do coco-pindoba ou babaçu (Orbignya phalerata) preparar 5% em óleo diesel. Diluir 5 litros do produto em 95 litros de óleo diesel. A aplicação pode ser feita com uma pistola de uso veterinário ou um aplicador costal manual com dosador PJH Jacto, com a dose de 5 ml em plantas jovens e 10 ml em plantas adultas diretamente na gema apical.
Para as demais plantas daninhas em pastagens: 1,5 a 2,0 L/ha.
Aplicação foliar em área total: Este tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas e as pastagens infestadas densamente por plantas daninhas de pequeno, médio e grande porte. Aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Aplicar na época em que as plantas estejam em intenso processo vegetativo, uma vez ao ano.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Lantana camara | camará, cambará (1), cambará-branco (2) | Ver detalhes |
RISCOS DA DERIVA
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas são sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos hormonais, ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma
de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas de Abacate, Mandioca, Pimentão, Pimenta, Tomate, Uva, frutíferas, hortaliças e demais culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes.
Aplicação Aérea:
Utilizar um volume de Aplicação de 30 a 50 litros de calda por hectare. Utilizar bicos que produzam gotas grossas a muito grossas. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Para a aplicação aérea, siga também as orientações abaixo:
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas.
Nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2000 metros de distância de plantas ou culturas sensíveis.
Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área de aplicação; interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Aplicação Terrestre:
Deve-se utilizar pulverizador de barra, com deslocamento montado, de arrasto, autopropelido ou costal. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar, visando à produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar (30 a 70 PSI). Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra deve ser de no máximo 50 cm e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. O uso de espaçamento entre bicos menor que 50 cm permite diminuir a altura necessária entre a barra e o alvo, reduzindo os riscos de deriva pelo vento, desde que o terreno permita esta prática. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Não aplique em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis e mantenha a aplicação a um mínimo de 50 m de distância das mesmas. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador, como filtros de malha 80 ou 100 mesh. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até 1/3 de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve- se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Não especificado devido à modalidade de emprego.
O pastoreio pode ser feito após o período de reentrada.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI´s) recomendados para o uso durante a aplicação.