Quando a área foliar recebe cobertura suficiente do produto ocorre a paralisação na elaboração de carboidratos levando as plantas à morte, sendo a fase inicial de desenvolvimento das plantas daninhas o momento melhor indicado para ação do herbicida.
São tolerantes ao produto as gramíneas em geral, leguminosas e algumas outras espécies.
ARROZ, FEIJÃO, MILHO, SOJA E TRIGO | |||||
Planta Daninha | Nome Científico | Estádio das Plantas Daninhas | Dose L p.c./ha | Volume de calda (L/ha)*** | Número Máximo de Aplicações |
Carrapicho rasteiro** | Acanthospermum australe** | 2 – 4 folhas | 1,5 | 150 - 250 | 1**** |
Picão branco | Galinsoga parviflora | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | 2 – 6 folhas | |||
Picão preto | Bidens pilosa | ||||
Mostarda, Colza | Brassica rapa | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Trapoeraba | Commelina erecta | ||||
Corda-de-viola, corriola | Ipomoea grandifolia | ||||
Corda-de-viola, corriola | Ipomoea hederifolia | ||||
Corda-de-viola, corriola | Ipomoea nil | ||||
Trapoeraba | Murdannia nudiflora | ||||
Nabo, nabiça | Raphanus raphanistrum | ||||
Guanxuma | Sida cordifolia | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Gorga | Spergula arvernsis | ||||
Carrapichão | Xanthium strumarium | ||||
p.c. = produto comercial (1 Litro de Basagran® 480 equivale a 480 g i.a. de Bentazona); i.a. = ingrediente ativo; * Em lavoura de arroz irrigado, retirar a água antes do tratamento, para expor as folhas das plantas infestantes. Voltar a irrigar após 48 horas, se necessário. ** Utilizar adjuvante não iônico na dose de 1,0 L/ha nas aplicações terrestres *** Volume de água: 150 - 250 litros/ha, dependendo do estágio da cultura e das plantas infestantes. Volumes maiores favorecem uma melhor cobertura dos alvos desejados. (Aplicações terrestres). **** Para cultura do Arroz, pode-se efetuar até 2 aplicações (1ª aplicação utilizar a dose de 1,0 L p.c/ ha e na 2ª aplicação a dose de 0,7 L p.c/ ha) |
ARROZ IRRIGADO* | |||||
Planta Daninha | Nome Científico | Estádio das Plantas Daninhas | Dose L p.c./ha | Volume de calda (L/ha)*** | Número Máximo de Aplicações |
Tiriricão | Cyperus esculentus | Até 12 cm de altura | 2,0 | 150 - 250 | 1**** |
Junquinho | Cyperus iria | ||||
Erva-de-bicho | Polygonum hydropiperoides | 2 – 6 folhas | 1,5 | ||
p.c. = produto comercial (1 Litro de Basagran® 480 equivale a 480 g i.a. de Bentazona); i.a. = ingrediente ativo; * Em lavoura de arroz irrigado, retirar a água antes do tratamento, para expor as folhas das plantas infestantes. Voltar a irrigar após 48 horas, se necessário. ** Utilizar adjuvante não iônico na dose de 1,0 L/ha nas aplicações terrestres |
*** Volume de água: 150 - 250 litros/ha, dependendo do estágio da cultura e das plantas infestantes. Volumes maiores favorecem uma melhor cobertura dos alvos desejados. (Aplicações terrestres).
**** Para cultura do Arroz, pode-se efetuar até 2 aplicações (1ª aplicação utilizar a dose de 1,0 L p.c/ ha e na 2ª aplicação a dose de 0,7 L p.c/ ha)
Recomenda-se o acréscimo de adjuvante não iônico na dose de 1,0 L/ha nas aplicações terrestres, e de 0,3 L/ha nas aplicações aéreas.
Não é recomendado o acréscimo de adjuvante não iônico para a cultura de feijão, devido ao risco de fitotoxicidade.
Para a cultura de arroz pode-se efetuar até duas aplicações por ciclo do cultivo, com intervalo de 3 a 4 dias entre elas. As duas aplicações devem ser realizadas quando algumas infestantes já estão atingindo o estádio de desenvolvimento recomendado para o controle e outras continuam emergindo (fluxos). Na 1ª aplicação, recomenda-se a dose de 1,0 L p.c/ ha e na 2ª aplicação, 0,7 L p.c/ ha. Com esse manejo, tem-se melhor controle em áreas de arroz com alta pressão de infestação e germinação contínua de espécies de plantas daninhas como a Trapoeraba, Corda-de-Viola e Guanxuma. No caso de Cyperáceas, o manejo permite que consigamos melhor eficiência no controle das espécies devido à dificuldade quando as ervas atingem estágios mais avançados.
Para as demais culturas, fazer apenas uma aplicação por ciclo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Polygonum hydropiperoides | acataia, capiçoba (3), erva-de-bicho (3) | Ver detalhes |
Feijão | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI)
indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Adicionar o adjuvante à calda após o produto e observar o estágio fenológico da cultura conforme as recomendações descritas no item acima CULTURAS, PLANTAS DANINHAS e DOSES. Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração de 0,6% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante. Condições desfavoráveis de temperatura e umidade podem agravar o risco de fitoxicidade a cultura (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS).
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que
possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de grossas (C), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de grossas (C), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de duas (2) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do engenheiro agrônomo da região.
O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
CULTURA | DIAS |
Arroz | 60 |
Feijão | 35 |
Milho | 110 |
Soja | 90 |
Trigo | 60 |
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso haja necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICO | DOSE L/ha | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,5 | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 20 - 40 L/ha | Aplicar quando houver 2 lagartas/planta. Reaplicar se necessário. Nº máximo de aplicações: 2. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. |
Café | Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | 1,5 | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 20 - 40 L/ha | Aplicar quando o grau de infestação for maior ou igual a 5% nos grãos provenientes da primeira florada. Nº máximo de aplicações: 2. Intervalo de aplicação: 20 a 30 dias. |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,4 - 0,6 | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 20 - 40 L/ha | Aplicar no período após a germinação, até 60 - 70 dias de idade da cultura. Nº máximo de aplicações: 2. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. |
p.c. = produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
O inseticida CHLOROMO 480 EC poderá ser aplicado através de equipamentos tratorizados e aeronaves agrícolas equipadas com barras e pontas específicas. Equipamentos de irrigação tipo pivô central também poderão ser utilizados.
Aplicações terrestres - Equipamento Tratorizado:
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
Pulverizadores de barra tratorizados ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve- se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela
aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos, gerenciamento de deriva e condições meteorológicas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicações com aeronaves agrícolas:
Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “Micronair”, sempre procurando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada/monitorada por GPS, não utilizar balizamento por bandeirinhas.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
MODO DE PREPARO DE CALDA:
Para se obter calda homogênea, devem-se observar os seguintes procedimentos:
Agitar bem a embalagem do produto antes de vertê-lo no tanque;
Encher o reservatório do pulverizador com água limpa, até a metade;
Acrescentar o produto nos volumes indicados conforme o alvo;
Completar o volume do reservatório com água limpa.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a
deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro do faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica, das quais ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica, enquanto a fumaça dispersa rapidamente e sobe indica bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Cultura | Intervalo de Segurança (Dias) |
Algodão | 21 |
Café | 21 |
Milho | 21 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE L/ha | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,5 | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 20 - 40 L/ha | Aplicar quando houver 2 lagartas/planta. Reaplicar se necessário. Nº máximo de aplicações: 2. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. |
Café | Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | 1,5 | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 20 - 40 L/ha | Aplicar quando o grau de infestação for maior ou igual a 5% nos grãos provenientes da primeira florada. Nº máximo de aplicações: 2. Intervalo de aplicação: 20 a 30 dias. |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,4 - 0,6 | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 20 - 40 L/ha | Aplicar no período após a germinação, até 60 - 70 dias de idade da cultura. Nº máximo de aplicações: 2. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. |
p.c. = produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
O inseticida CLORPIRIFÓS SABERO 480 EC poderá ser aplicado através de equipamentos tratorizados e aeronaves agrícolas equipadas com barras e pontas específicas. Equipamentos de irrigação tipo pivô central também poderão ser utilizados.
Aplicações terrestres - Equipamento Tratorizado:
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
Pulverizadores de barra tratorizados ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de
pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos, gerenciamento de deriva e condições meteorológicas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicações com aeronaves agrícolas:
Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “Micronair”, sempre procurando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada/monitorada por GPS, não utilizar balizamento por bandeirinhas.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
Para se obter calda homogênea, devem-se observar os seguintes procedimentos:
Agitar bem a embalagem do produto antes de vertê-lo no tanque;
Encher o reservatório do pulverizador com água limpa, até a metade;
Acrescentar o produto nos volumes indicados conforme o alvo;
Completar o volume do reservatório com água limpa.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o
maior tamanho de gota dentro do faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica, das quais ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica, enquanto a fumaça dispersa rapidamente e sobe indica bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Cultura | Intervalo de Segurança (Dias) |
Algodão | 21 |
Café | 21 |
Milho | 21 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doses | Número de aplicações | Volume de calda Terrestre (L/ha) | Época de aplicação | |
Produto comercial (mL/ha) | Ingrediente ativo (g/ha) | ||||
Batata | 750 - 1500 | 360 - 720 | 1 | 200 a 400 | Pré-emergência ou logo após a emergência das plantas infestantes e da cultura (não aplicar se a cultura estiver acima de 5cm de altura). |
Café | 1000 - 2000 | 480 - 960 | 1 | 200 a 400 | Pré-emergência das plantas infestantes, após a operação de arruação, mas respeitando-se o intervalo de segurança de 60 dias. |
Cana-de- açúcar | 3000 - 4000 | 1440 - 1920 | 1 | 200 a 400 | Pré-emergência ou logo após a emergência das plantas infestantes e da cultura. |
Soja | 750 - 1000 | 360 - 480 | 1 | 200 a 400 | Pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, no sistema convencional ou em plantio direto |
Tomate | 1000 | 480 | 1 | 200 a 400 | 2 semanas após o transplantio, em pré- emergência ou pós- emergência inicial das plantas infestantes. |
Obs: as doses menores são para solos de textura média e as doses maiores para solos de textura argilosa.
Culturas | Plantas infestantes | |
Nome comum | Nome Científico | |
Cana-de-açúcar | capim-braquiária | Brachiaria decumbens |
capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |
capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |
capim-colchão | Digitaria horizontalis | |
capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |
capim-colonião | Panicum maximum |
Culturas | Plantas infestantes | |
Nome comum | Nome Científico | |
Batata Café Cana-de-açúcar Soja Tomate | mentrasto | Ageratum conyzoides |
apaga-fogo | Alternanthera tenella | |
caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |
caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |
picão-preto | Bidens pilosa | |
pega-pega | Desmodium tortuosum | |
falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |
picão-branco | Galinsoga parviflora | |
hortelã | Hyptis lophanta | |
corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | |
joá-de-capote | Nicandra physaloides | |
quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | |
beldroega | Portulaca oleracea | |
nabiça | Raphanus raphanistrum | |
poaia-branca | Richardia brasiliensis | |
guanxuma | Sida rhombifolia | |
erva-quente | Spermacoce latifolia |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Café | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Soja | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Tomate | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Agitar vigorosamente o produto em sua embalagem original.
Colocar ¾ da água necessária no tanque do pulverizador.
Acionar o sistema de agitação.
Adicionar o produto na calda.
Completar o tanque com o restante de água necessária, mantendo o sistema de agitação do sistema.
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Realizar a pulverização através de equipamento tratorizado ou costal, equipado com pontas que proporcionem uma boa cobertura, de acordo com as recomendações do fabricante. Volume de calda entre 200 a 400 L/ha.
O produto pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de no mínimo 20 L/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices. Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior
permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas. Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento. Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação, deixando entre as faixas efetivas de aplicação, uma faixa de aproximadamente 2m, como margem de segurança, pois a deriva cobrirá esta área.
OBS: assegurar que a pulverização ou a sua deriva não atinjam culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir rigorosamente as instruções da legislação pertinente e vigente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Diâmetro da gota: A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possíveis para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e a cobertura das plantas. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, umidade relativa do ar e inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
OBS: As condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e Umidade: Aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores e reduzir o efeito da evaporação.
Inversão Térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco.
Cultura | Intervalo de segurança |
Batata | (1) |
Café | 60 dias |
Cana-de-açúcar | 120 dias |
Soja | (1) |
Tomate | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
KICK-OFF 480 SL é um herbicida apresentado na forma de solução concentrada, recomendado para o controle não seletivo de plantas infestantes nas seguintes situações:
Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes), nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagens, pinus e eucalipto.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto para as culturas de: arroz, soja, milho, trigo e na elimi- nação do arroz-vermelho.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo.
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo. | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar KICK-OFF 480 SL quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA ESTREITA | DOSE | NÚMERO DE | ||||
APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE | VOLUME DE CALDA | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | g ia/ha(1) | % (L/100 L de água)** | ||
APLICAÇÕES | ||||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 | 0,5-1,0 * | 240-480 | Para aplicação com pulverizador costal manual: 150 – 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra convencional: 200 – 400 L/ha Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha **As dosagens em porcentagem referem- se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 – 400 L/ha | |
Aveia | Avena sativa | 0,5 | 1,0 | 480 | ||
Cevadilha | Bromus catharticus | 0,5 | 1,0 | 480 | ||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1,0 | 1,0-2,0 | 480-960 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5 | 1,5 | 720 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,0 | 1,5-2,0 * | 720-960 | 1 Aplicação | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,0 | 1,5-2,0 * | 720-960 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,0 | 2,0 | 960 | ||
Azevém | Lolium multiflorum | 1,0 | 2,0-3,0 * | 960-1440 | ||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,5 | 4,0 | 1920 | ||
Cuminha ou falso cominho | Fimbristylis milacea | 2,0 | 5,0 | 2400 |
(1) Concentração do Sal de Isopropilamina de Glifosato
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo. | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar KICK-OFF 480 SL quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico ( condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA LARGA | DOSE | NÚMERO DE APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
Nome comum | Nome científico | L/ha | g ia/ha(1) | % (L/100 L de água)** | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0-1,5 * | 480-720 | 0,5 | 1 Aplicação | Para aplicação com pulverizador costal manual: 150 – 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra convencional: 200 – 400 L/ha Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha **As dosagens em porcentagem referem- se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 – 400 L/ha |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1,0 | 480 | 0,5 | ||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,0-2,0 * | 480-960 | 1,0 | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | 0,5 | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | 0,5 | ||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Caruru | Amaranthus viridis | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Buva | Conyza bonariensis | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2,0-3,0 * | 960-1440 | 1,0 |
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo. | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar KICK-OFF 480 SL quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA LARGA | DOSE | NÚMERO DE APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
Nome comum | Nome científico | L/ha | g ia/ha(1) | % (L/100 L de água)** | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3,0-4,0 * | 1440-1920 | 1,5 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3,0 | 1440 | 1,0 | ||
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1680 | 1,0 | ||
Anileira | Indigofera hirsuta | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Espérgula | Spergula arvensis | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Trevo | Trifolium repens | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5,0 * | 2160-2400 | 2,0 | ||
Erva-quente | Spermacoce alata | 5,0-6,0 * | 2400-2880 | 2,0 | ||
Ervilhaca | Vicia sativa | 5,0 | 2400 | 2,0 |
(1) Concentração do Sal de Isopropilamina de Glifosato.
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo. | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar KICK-OFF 480 SL quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). “Roughing”: A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se KICK-OFF 480 SL diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo “trombone” na base de 6% de concentração. | ||||||
FOLHA ESTREITA | DOSE | NÚMERO DE | ||||
APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE | VOLUME DE CALDA | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | g ia/ha(1) | % (L/100 L de água)** | ||
APLICAÇÕES | ||||||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 | 480 | 0,5 | Para aplicação com pulverizador costal manual: 150 – 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra convencional: 200 – 400 L/ha | |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3,0 * | 720-1440 | 1,0 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4,0 * | 720-1920 | 1,5 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5,0 * | 720-2400 | 2,0 | ||
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2,0 | 960 | 1,0 | 1 Aplicação | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5-4,0 * | 1200-1920 | 1,5 | ||
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 3,0-4,0 * | 1440-1920 | 1,5 | ||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3,0-4,0 * | 1440-1920 | 1,5 | ||
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | 1,0 |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 | 1920 | 1,5 | Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha **As dosagens em porcentagem referem- se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 – 400 L/ha | |
Capim-membeca | Andropogon | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
leucostachyus | ||||||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0-5,0 * | 1920-2400 | 2,0 | ||
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0-5,0 * | 1920-2400 | 2,0 | ||
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4,0-5,0 * | 1920-2400 | 2,0 | ||
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Capim-kikuio | Pennisetum | 4,0-5,0 * | 1920-2400 | 2,0 | ||
clandestinum | ||||||
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Grama-missioneira | Axonopus compressus | 5,0 | 2400 | 2,0 | ||
ou capitinga | ||||||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 6,0 | 2880 | 2,0 | ||
(roughing) | ||||||
Tiririca | Cyperus flavus | 3,0 | 1440 | 1,0 | 3 - 4 aplicações com intervalos de 20 - 40 dias | |
Tiririca | Cyperus difformis | 5,0 | 2400 | 2,0 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0-5,0 * | 1920-2400 | 2,0 |
Concentração do Sal de Isopropilamina de Glifosato.
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo. | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar KICK-OFF 480 SL quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico(condições de seca ou excess de água). | ||||||
FOLHA LARGA | DOSE | NÚMERO DE | ||||
APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE | VOLUME DE CALDA | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | g ia/ha(1) | % (L/100 L de água)** | ||
APLICAÇÕES | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 | 480 | 0,5 | Para aplicação com pulverizador costal manual: 150 – 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra convencional: 200 – 400 L/ha Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha | |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 720 | 0,5 | ||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2,0-3,0 * | 960-1440 | 1,0 | ||
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2,0 | 960 | 1,0 | 1 Aplicação | |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3,0 | 1440 | 1,0 | ||
Guanxuma | Sida cordifolia | 3,0 | 1440 | 1,0 | ||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 | 1440 | 1,0 | **As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 – 400 L/ha | |
Grandiúva | Trema micrantha | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5,0 | 2400 | 2,0 | ||
Tanchagem | Plantago major | 5,0 | 2400 | 2,0 | ||
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Concentração do Sal de Isopropilamina de Glifosato.
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em Litros/hectare.
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
Importante: aplicar KICK-OFF 480 SL quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água).
KICK-OFF 480 SL não tem ação sobre as sementes existentes no solo.
KICK-OFF 480 SL, aplicado no período adequado, conforme recomendação, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação.
Exceção feita para a tiririca que, em função de sua fisiologia, exigirá 3-4 aplicações com intervalos de 20-40 dias.
Maturador da cana-de-açúcar:
O KICK-OFF 480 SL pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar, em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final da safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose
O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto.
Idade da cultura
A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas
A aplicação de KICK-OFF 480 SL como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estágio de pavio de vela.
Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima.
Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Aplicação
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (Ver item: Aplicação Aérea)
Observação Geral:
As dosagens indicadas (ver tabela), aplicadas de acordo com as instruções desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Ameixa | Axonopus compressus | capitinga, grama-argentina, grama-missioneira | Ver detalhes |
Arroz | Spergula arvensis | esparguta (1), espérgula, gorga (2) | Ver detalhes |
Banana | Senna obtusifolia | fedegoso-branco, mata-pasto (5), mata-pasto-liso | Ver detalhes |
Cacau | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Café | Paspalum maritimum | capim-gengibrão, capim-gengibre, capim-jacaré | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Citros | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Maçã | Spergula arvensis | esparguta (1), espérgula, gorga (2) | Ver detalhes |
Milho | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Nectarina | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Pastagens | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Pera | Pterocaulon virgatum | barbasco, branqueja, calça-de-velho | Ver detalhes |
Pessego | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Pinus | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Soja | Paspalum notatum | capim-bahia, capim-batatais, grama-batatais | Ver detalhes |
Trigo | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Uva | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
O KICK-OFF 480 SL deve ser diluído em água limpa e pode ser aplicado através de equipamentos terrestres e aéreos, observando-se as recomendações que se seguem:
Equipamentos:
Tratorizado convencional:
Tipos de bico: 80.03/80.04/110.03/110.04;
Vazão: 200-400 L/ha;
Pressão: 30-40 Lb/pol²;
Tamanho de gotas: 300-600 µm; e)Densidade: 30-40 gotas/cm².
Bentley BT-3 (Marca registrada de Equipamentos Bentley):
Tipos de bico: X-2;
Vazão: 80-120 L/ha;
Pressão: 40-60 Lb/pol²;
Tamanho de gotas: 200-300 µm;
Densidade: 50-100 gotas/cm².
Costal manual:
Tipos de bico: 110.01/TK-05;
Vazão: 150-200 L/ha;
Pressão: 20-30 Lb/pol²;
Tamanho de gotas: 200-400 µm;
Densidade: 20-30 gotas/cm².
Costal manual:
Tipos de bico: 80.02/110.02;
Vazão: 300-400 L/ha;
Pressão: 20-30 Lb/pol²;
Tamanho de gotas: 200-600 µm;
Densidade: 20-30 gotas/cm².
Aplicação Aérea:
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema (qualquer modelo).
Volume de aplicação: 40-50 L/ha.
Altura de voo: 4-5 m do topo da cultura.
Largura da faixa de deposição: 15 m.
Tamanho de gotas: 110-120 µm.
Densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV: 420-450 µ).
Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 µ à pressão de 15-30 psi.
Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizados barra de pulverização, com um total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4-5 em cada uma delas deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices da ponta da asa. Os bicos da barriga em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas.
Condições climáticas: Temp. Máx.: 28ºC; U.R.Mín. : 55%; Vel. Vento Máx: 10 km/h (3 m/s).
Para as culturas indicadas, aplica-se KICK-OFF 480 SL em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
Em plantio direto, aplicar antes do plantio da cultura.
Aplica-se KICK-OFF 480 SL em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato.
No caso de eliminação de soqueira, aplicar sobre as folhas em área total.
A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se KICK-OFF 480 SL diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo “trombone” na base de 6% de concentração.
Café, Maçã e Pera: 15 dias Ameixa e Uva: 17 dias
Banana, Cacau, Citros, Nectarina, Pêssego e Cana-de-açúcar (Maturador): 30 dias
Arroz, Milho, Pastagem, Soja, Trigo e Cana-de-açúcar (Aplicação em Pós-emergência): Não determinado devido a modalidade de emprego
Eucalipto e Pinus: Uso não alimentar
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Curuquerê Alabama argillacea | 0,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
Pulgão-do-algodoeiro Aphis gossypii | 0,3 - 0,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: | ||
20 - 40 L/ha | 03 | |||
Broca-do-algodoiero Euthinobothrus brasiliensis | 0,8 - 2,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea:20 - 40 L/ha | ||
ALGODÃO | Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Curuquerê: realizar as aplicações quando houver 02 lagartas/planta. Intervalo de aplicação de 01-02 semanas. Pulgão-do-algodoeiro: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. Intervalo de aplicação de 07-14 dias. Broca-do-algodoiero: aplicar o produto 20 dias após a germinação. Intervalo de aplicação de 07 dias. Ácaro-branco: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando houver 40% das plantas com sinais de ataque. Intervalo de aplicação de 7-14 dias. | ||||
BATATA | Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20-40 L/ha. | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Assim que se observem os primeiros sintomas de infestação, realizar as aplicações com intervalo de 14 dias. | ||||
CAFÉ | Broca-do-café Hypothenemus hampei | 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 02 |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Bicho-mineiro-do-café Leucoptera coffeella | 1,0 - 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: | ||
20 - 40 L/ha | ||||
Cochonilha-da-roseta Planococcus minor | 1,0 - 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 – 40 L/ha | 01 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Broca-do-café: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de infestação for maior ou igual a 5% nos grãos provenientes da primeira florada. Intervalo de aplicação de 20-30 dias. | ||||
Bicho-mineiro-do-café: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando forem observadas cerca de 20% de folhas minadas. Intervalo de aplicação de 30-45 dias. Cochonilha-da-roseta: realizar uma aplicação em pulverização foliar em alto volume, cerca de 1.000 litros de calda/ha, quando se observar o início da infestação | ||||
Aplicação | ||||
terrestre: | ||||
Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | 0,4 - 0,7 L/ha | 100 - 300 L/ha | ||
Aplicação aérea: | ||||
20 - 40 L/ha | ||||
Aplicação | ||||
terrestre: | ||||
Pulgão-da-folha Metopolophium | 0,4 L/ha | 100 - 300 L/ha | 02 | |
CEVADA | dirhodum | Aplicação aérea: | ||
20 - 40 L/ha | ||||
Aplicação | ||||
terrestre: | ||||
Pulgão-da-espiga Sitobion avenae | 0,4 L/ha | 100 - 300 L/ha | ||
Aplicação aérea: | ||||
20 - 40 L/ha | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. O intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. | ||||
Aplicação | ||||
terrestre: | ||||
Mosca-das-frutas Ceratitis capitata | 200 mL/100 L | 400 - 500 L/ha | 03 | |
Aplicação aérea: | ||||
20 - 40 L/ha | ||||
CITROS | Aplicação terrestre: | |||
Cochonilha-pardinha Selenaspidus articulatus | 100 - 150 mL/100 L | 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: | 02 | |
20 - 40 L/ha | ||||
Cochonilha-parlatoria Parlatoria cinerea | 100 - 150 mL/100 L | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||||
Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha | ||||
Cochonilha-ortezia Orthezia praelonga | 100 - 150 mL/100 L | Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha Adicionar óleo | ||
mineral 0,25% v/v | ||||
(250 mL/100 L) | ||||
Psillídeo Diaphorina citri | 100 - 150 mL/100 L | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: | ||
20 - 40 L/ha | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Cochonilha-ortezia e Psillídeo: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. O | ||||
intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. | ||||
Mosca-das-frutas: realizar as aplicações assim que os frutos começarem a amadurecer. Intervalo de | ||||
aplicação: (*). | ||||
Cochonilha-pardinha: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação até o ponto de | ||||
escorrimento. | ||||
Intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. | ||||
Cochonilha-parlatoria: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação, com a calda | ||||
dirigida ao tronco e ramos primários. Intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. | ||||
Aplicação terrestre: | ||||
Cigarrinha Empoasca kraemeri | 0,8 L/ha | 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
Aplicação terrestre: | ||||
Broca-da-vagem Etiella zinckenella | 1,25 L/ha | 100 - 300 L/ha | ||
Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||||
Aplicação terrestre: | 02 | |||
FEIJÃO | Lagarta-da-vagem Michaelus jebus | 1,25 L/ha | 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | |
Aplicação terrestre: | ||||
Mosca-branca Bemisia tabaci | 1,00 L/ha | 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: | ||
20 - 40 L/ha | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Cigarrinha, Broca-da-vagem e Lagarta-da-vagem: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
infestação. Intervalo de aplicação será definido em função da reinfestação. Mosca-branca: iniciar as aplicações quando aparecerem as primeiras. Intervalo de aplicação: (*) | ||||
MAÇÃ | Lagarta-enroladeira Bonagota cranaodes | 100 - 150 mL/100 L | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. O intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. | ||||
MILHO | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 0,4 - 0,6 L/ha. | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 02 |
Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
Lagarta-rosca Agrotis ipisilon | 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
Lagarta-dos-capinzais Mocis latipes | 0,6 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 03 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Lagarta-do-cartucho: aplicar no período após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura. Usar bico leque. Intervalo de aplicação: (*). Lagarta-dos-capinzais: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido, do período após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura. O intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. Lagarta-elasmo: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação, do período após germinação até uma altura aproximada de 35 cm, com jato dirigido à base das plantas. Intervalo de aplicação de 7-14 dias. Lagarta-rosca: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação, do período após a germinação até 30 dias de idade da cultura, com jato dirigido à base das plantas. Intervalo de aplicação de 7-14 dias. | ||||
PASTAGENS | Cigarrinha-das-pastagens Deois flavopicta | 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 02 |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. O intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação | ||||
SOJA | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 0,25 - 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 02 |
Broca-das-axilas Epinotia aporema | 0,8 L/ha. | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Lagarta-da-soja: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. O intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. Broca-das-axilas: realizar as aplicações quando forem encontradas 20% de plantas com ponteiros danificados. Intervalo de aplicação de 07-14 dias. | ||||
SORGO | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 0,5 - 0,75 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 02 |
Mosca-do-sorgo Stenodiplosis sorghicola | 0,62 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Lagarta-do-cartucho: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido, da germinação até 60-70 dias de idade da cultura. O intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. Mosca-do-sorgo: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando 80% do sorgal estiver florido. Intervalo de aplicação de 04 dias. | ||||
TOMATE** RASTEIRO COM FINS INDUSTRIAIS | Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 05 |
Mosca-minadora Liriomyza huidobrensis | 1,0 - 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
20 - 40 L/ha | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Broca-pequena-do-fruto: realizar as aplicações quando os frutos estiverem pequenos. Intervalo de aplicação de 07-14 dias. Mosca-minadora: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto assim que se observem os primeiros sintomas de infestação. Intervalo de aplicação de 10 dias. | ||||
TRIGO | Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 02 |
Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | 1,25 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
Pulgão-da-folha Metopolophium dirhodum | 0,3 L/ha. | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
Pulgão-da-espiga Sitobion avenae | 0,4 - 0,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
Pulgão-verde-dos-cereais Rhopalosiphum graminum | 0,2 - 0,3 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 0,75 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | 0,7 - 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Lagarta-rosca e Lagarta-elasmo: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação na fase inicial da cultura. Intervalo de aplicação de 7-14 dias. |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Pulgão-da-folha: quando 10% das plantas apresentarem colônias em formação. Intervalo de aplicação: (*) Pulgão-da-espiga e Pulgão-verde-dos-cereais: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. O Intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação Lagarta-militar e Lagarta-do-trigo: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto assim que se observarem os primeiros focos de infestação. O intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. |
(*) O Intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. O período mínimo de dias entre as aplicações será de 15 dias para as culturas de citros, feijão e trigo e 10 dias para a cultura do milho.
(**) Não é permitido o uso deste produto em lavouras de tomate estaqueado.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Batata | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Café | Planococcus minor | Cochonilha | Ver detalhes |
Cevada | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Citros | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Bonagota cranaodes | Lagarta-enroladeira-da-folha | Ver detalhes |
Milho | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Soja | Epinotia aporema | Broca-das-axilas, Broca-das-axilas-da-soja | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
É PROIBIDA A APLICAÇÃO COM EQUIPAMENTO COSTAL
O inseticida PROMITOR 480 EC poderá ser aplicado através de equipamentos tratorizados e aeronavesagrícolas equipadas com barras e pontas específicas. Equipamentos de irrigação tipo pivôs centrais também poderão ser utilizados.
Os parâmetros de aplicação através de equipamentos tratorizados, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas. Para o controle da lagarta do cartucho em milho e sorgo recomenda-se o uso de pontas tipo leque com jato dirigido sobre a linha da cultura.
As aplicações via equipamentos de irrigação tipo pivô central devem sempre: utilizar equipamentos de irrigação bem ajustados, que possibilitem cobertura uniforme do produto; utilizar sistemas de injeção completos e adequadamente calibrados, seguindo as orientações do fabricante; verificar as características da área a ser tratada, quantidade de produto necessária e a taxa de injeção; utilizar equipamentos de proteção individual.
Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “Micronair”, sempre procurando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronaveagrícola deve ser controlada/monitorada por GPS, não utilizar balizamento por bandeirinhas.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão | 21 dias |
Batata | 21 dias |
Café | 21 dias |
Cevada | 14 dias |
Citros | 21 dias |
Feijão | 25 dias |
Maçã | 14 dias |
Milho | 21 dias |
Pastagem | 13 dias |
Soja | 21 dias |
Sorgo | 21 dias |
Tomate | 21 dias |
Trigo | 21 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação (PC) | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome comum | Nome científico | Aplicação terrestre | Aplicação aérea | ||
Algodão | Curuquerê | Alabama argillacea | 0,5 L / ha | 100-300 | 30-50 |
Broca-do algodoeiro | Eutinobothrus brasiliensis | 0,8 - 2,0 L/ha | |||
Pulgão-do-algodoeiro | Aphis gossypii | 0,3 - 0,5 L/ha | |||
Lagarta-das-maçãs | Heliothis virescens | 1,5 - 2,0 L/ha | |||
Lagarta-rosada | Pectinophora gossypiella | 1,5 - 2,0 L/ha | |||
Batata | Lagarta-rosca | Agrotis ipsilon | 1,5 L/ha | 100-300 | - |
Café | Broca-do-café | Hypothenemus hampei | 1,0 - 1,5 L/ha | 100-300 | 30-50 |
Bicho-mineiro-do-café | Leucoptera coffeella | ||||
Citros | Mosca-das-frutas | Ceratitis capitata | 200 mL/100 L | 400-500 | - |
Cochonilha-pardinha | Selenaspidus articulatus | 100 - 150 mL/100 L | |||
Cochonilha-de-placa | Orthezia praelonga | 100-300 | |||
Cochonilha-parlatoria | Parlatoria cinerea | 400-500 | |||
Psilideo | Diaphorina citri | 100-300 | |||
Feijão | Mosca-branca | Bemisia tabaci | 1,0 L/ha | 100-300 | 30-50 |
Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 1,0 - 1,25 L/ha | |||
Cigarrinha-verde | Empoasca kraemeri | 0,8 L/ha | |||
Milho | Lagarta-do-cartucho | Spodoptera frugiperda | 0,4 -0,6 L/ha | 100-300 | 30-50 |
Lagarta-rosca | Agrotis ipsilon | 1,0 L/ha | |||
Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | ||||
Soja | Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 0,4 - 1,0 L/ha | 100-300 | 30-50 |
Broca-das-axilas | Epinotia aporema | 0,8 L/ha | |||
Tomate | Broca-pequena-do- fruto | Neoleucinodes elegantalis | 1,5 L/ha | 1000 | - |
Larva-minadora | Lyriomyza huidobrensis | 1,0 - 1,5 L/ha | |||
Trigo | Lagarta-do-trigo | Pseudaletia sequax | 0,7 - 1,0 L/ha | 100-300 | 30-50 |
Pulgão-da-espiga | Sitobion avenae | 0,4 - 0,5 L/ha |
PC: produto comercial
Nota: 1 L de CLORPIRI 480 EC contém 480 g do ingrediente ativo clorpirifós.
Algodão | - Iniciar a aplicação do produto: Alabama argillacea (Curuquerê): quando houver 2 lagartas/planta, 1 a 3 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Aphis gossypii (Pulgão): quando houver 10% das plantas atacadas, 1 a 3 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Euthinobothrus brasiliensis (Broca): 20 dias após a germinação, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 semana. Heliothis virescens (Lagarta-das-maçãs): quando houver 10% de infestação (1 lagarta pequena igual ou menor que 10 mm) em 10 plantas examinadas. Pectinophora gossypiella (Lagarta-rosada): quando constatar 15 machos/dia, em amostragem com o uso de armadilhas, com feromônio sexual, Realizar até 3 pulverizações por ciclo da cultura. Volume de calda: 100 a 300 L/ha (pulverização terrestre) e 30-50 L/ha (pulverização aérea). |
Batata | - Iniciar a aplicação do produto assim que forem observados os primeiros sintomas de infestação. Intervalo de aplicação: 2 semanas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 100 a 300 L/ha. |
Café | - Iniciar a aplicação do produto: Hypothenemus hampei (Broca): quando o grau de infestação for maior ou igual a 5% nos grãos provenientes da primeira florada, realizar 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 20 a 30 dias. Leucoptera coffeella (Bicho mineiro): quando mais ou menos 20% das folhas estiverem contaminadas, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 30 a 45 dias. Realizar até 2 aplicações por safra da cultura. Volume de calda: 100 a 300 L/ha (pulverização terrestre) e 30-50 L/ha (pulverização aérea). |
Citros | - Iniciar a aplicação do produto: Ceratitis capitata (Mosca das frutas): Assim que os frutos começarem a amadurecer, realizar 2 a 3 aplicações. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. Volume de calda: 400-500 L/ha. Selenaspidus articulatus (Cochonilha pardinha): Aplicar no início da infestação. Reaplicar, se necessário. Aplicar até o ponto de escorrimento. Volume de calda: 400- 500 L/ha. Parlatoria cinerea (Cochonilha parlatoria): Aplicar no início da infestação, com aplicação da calda dirigida ao tronco e ramos primários. Reaplicar, se necessário. Volume de calda: 400-500 L/ha. Orthezia praelonga (Cochonilha-de-placa): Aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário. Máximo de duas aplicações por safra. Volume de calda: 100-300 L/ha. Diaphorina citri (Psilídeo): Aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário, máximo de duas aplicações por safra. Volume de calda: 100 a 300 L/ha. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. O produto deve ser aplicado com uso de óleo mineral na calda na proporção de 0,25% (250 mL/100L) |
Feijão | - Iniciar a aplicação do produto quando aparecerem as primeiras pragas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. Volume de calda: 100 a 300 L/ha (pulverização terrestre) e 30- 50 L/ha (pulverização aérea). |
Milho | - Iniciar a aplicação do produto: Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho): no período após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura, 1 a 2 aplicações. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. Usar bico leque. Elasmopalpus lignosellus (Lagarta elasmo): no período após a germinação até uma altura aproximada de 35 cm, com jato dirigido à base das plantas, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas; Agrotis ipisilon (Lagarta Rosca): no período após a germinação até 30 dias de idade da cultura, com jato dirigido à base das plantas, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 100 a 300 L/ha (pulverização terrestre) e 30-50 L/ha (pulverização aérea). |
Soja | - Iniciar a aplicação do produto: Anticarsia gemmatalis (Lagarta da soja): quando forem encontradas 20 lagartas/metro linear, 1 a 2 aplicações. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação da praga. Epinotia aporema (Broca das axilas): quando forem encontradas 20% de plantas com ponteiros danificados, 1 a 2 aplicações. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação da praga. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. Volume de calda: 100 a 300 L/ha (pulverização terrestre) e 30- 50 L/ha (pulverização aérea). |
Tomate (rasteiro) | - Iniciar a aplicação do produto: Neoleucinodes elegantis (Broca pequena): quando os frutos estiverem pequenos, 4 a 7 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Liriomyza huidobrensis (Larva minadora): assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação. Se necessário, reaplicar com intervalo de 10 dias. Volume de calda: 1000 L/ha. |
Trigo | - Iniciar a aplicação do produto: Sitobion avenae (Pulgão das espigas): quando forem encontrados mais de 10 pulgões/espiga, 1 a 2 aplicações. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação da praga. Pseudaletia sequax (Lagarta do trigo): quando aparecerem os primeiros focos de infestação, 1 a 2 aplicações. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. Volume de calda: 100 a 300 L/ha (pulverização terrestre) e 30-50 L/ha (pulverização aérea). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Batata | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Citros | Parlatoria cinerea | Cochonilha-de-carapaça, Picuinha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Equipamentos tratorizados ou através de aeronaves agrícolas.
Aplicação terrestre:
Através de tratores com pulverizador com barra equipada com bicos JA2 ou similares
(exceto para lagarta do cartucho em milho que recomenda-se bico leque série 80.03 ou 80.04 sobre a linha da cultura) procurando obter gotas de pulverização com tamanho de 100 a 400 micra e, densidade mínima de 40 gotas/cm2.
Fechar o registro do pulverizador durante as paradas e manobras com o equipamento para evitar-se a sobreposição nas áreas tratadas.
Aplicação através de aeronave agrícola:
Equipamento com barra ou "micronair". Para aplicação aérea utilizar equipamento GPS, não utilizar balizamento com bandeirinhas.
Condições climáticas:
Não aplicar o produto com ventos superiores a 10 km/h, não aplicar sob chuva; temperatura deverá ser inferior a 30°C; umidade relativa deverá ser superior a 50%. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
NOTA: Os volumes de calda citados em faixa variam em função do estado vegetativo, densidade foliar e porte das plantas.
Encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar CLORPIRI 480 EC mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão: 21; Batata: 21; Café: 21; Citros: 21; Feijão: 25; Milho: 21; Soja: 21; Tomate: 21;
Trigo: 21.
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS)
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Ameixa | Vicia sativa | avica, ervilhaca | Ver detalhes |
Banana | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Cacau | Andropogon bicornis | capim-de-bezerra, capim-peba, capim-rabo-de-burro | Ver detalhes |
Café | Synedrellopsis grisebachii | agrião-do-pasto, agriãozinho, poejinho | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Citros | Rhynchelytrum repens | capim-favorito, capim-gafanhoto, capim-molambo | Ver detalhes |
Eucalipto | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Feijão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Maçã | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Nectarina | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Pastagens | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Pera | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Pessego | Medicago sativa | alfafa, alfafa-verdadeira | Ver detalhes |
Pinus | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Soja | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Soja OGM | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Trigo | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Uva | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
O DAZIN 480 EC é um inseticida e acaricida organofosforado com ação de contato e ingestão, recomendado para o controle das pragas nas culturas de algodão, café, feijão, milho, soja e tomate.
Cultura | Alvo Biológico | Dose (L/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Ácaro-branco | Polyphagotarsonem us latus | 1,5 | Ácaro-branco: O controle deve ser feito inicialmente em reboleiras, no momento em que forem observadas | |
as beiradas das folhas do ponteiro das | ||||
plantas, viradas para baixo, além da | ||||
presença de ácaros vivos. O controle | ||||
em área total ou talhões deve ser feito | ||||
ALGODÃO | quando houver 30% de plantas com ácaros (observando 1 folha por planta) | |||
antes do início da rasgadura das | ||||
folhas (observar folha da região do | ||||
ponteiro). | ||||
Lagarta-das- maçãs | Heliothis virescens | 1,5 - 2,0 | Lagarta-das-maçãs: Quando houver 10% de infestação (1 lagarta pequena = menor que 10 mm) em 10 plantas | |
examinadas. | ||||
Cultura | Alvo Biológico | Dose (L/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ALGODÃO | Curuquerê | Alabama argilacea | 0,7 | Curuquerê: Quando encontrar uma lagarta (maior que 1,5 cm) por planta. Para lavoura sem maçã aberta, ou seja, até 110 dias da emergência da cultura. Quando encontrar 2 lagartas (maiores que 1,5 cm) por planta e/ou desfolhamento de até 10% no terço superior das plantas. Para lavouras no início da abertura das maçãs, ou seja, após 110 dias da emergência da cultura. Pulgão-das-inflorescências: Aplicar quando houver 10% das plantas atacadas, não permitindo que estas desenvolvam colônia, principalmente para as variedades susceptíveis a viroses, nestes casos a tolerância é zero de presença de pulgões na área. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de uma a duas semanas |
Pulgão-das- inflorescências | Aphis gossypii | 0,3 - 0,5 | ||
CAFÉ | Bicho-mineiro- do-café | Leucoptera coffeella | 1,0 - 1,5 | Aplicar quando 20% das folhas estiverem contaminadas. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 22 dias. |
FEIJÃO | Mosca-branca | Bemisia tabaci | 1,0 | Aplicar quando aparecerem as primeiras pragas. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 29 dias. |
MILHO | Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 0,4 - 0,6 | Aplicar no período após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura, dirigido no cartucho do milho. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 30 dias. |
Lagarta-da-soja: Antes da floração: | ||||
controlar quando encontrar 30% de | ||||
Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 0,4 - 1,0 | desfolhamento ou 40 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano. Depois da floração: controlar | |
quando encontrar 15% de | ||||
desfolhamento ou 40 lagartas | ||||
(maiores que 1,5 cm) por batida de | ||||
pano. | ||||
SOJA | Percevejo-da-soja | Nezara viridula | Percevejo-da-soja e Percevejo- verde-pequeno: Lavoura de produção | |
de grãos: controlar quando encontrar | ||||
4 percevejos (maiores que 0,5 cm) por | ||||
1,5 | batida de pano. Lavoura de produção | |||
de sementes: controlar quando | ||||
Percevejo-verde- pequeno | Piezodorus guildinii | encontrar 2 percevejos (maiores que 0,5 cm) por batida de pano. Realizar no máximo 2 aplicações | ||
durante o ciclo da cultura, com | ||||
intervalos de 20 dias. |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (L/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
TOMATE INDUSTRIAL | Broca-pequena- do-fruto | Neoleucinodes elegantalis | 1,5 ou 150 mL/100 L | Aplicar quando os frutos estiverem pequenos. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 9 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
A aplicação do inseticida DAZIN 480 EC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre.
Para as culturas de algodão, café, feijão, milho, soja e tomate industrial, DAZIN 480 EC deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamento terrestre (tratorizado). Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Algodão: 175 a 200 L/ha.
Café: 1100 L/ha.
Feijão: 250 L/ha.
Milho: 200 a 300 L/ha.
Soja: 200 L/ha.
Tomate industrial: 1.000 L/ha.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar DAZIN 480 EC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Algodão 21 dias
Café. 21 dias
Feijão 25 dias
Milho 21 dias
Soja 21 dias
Tomate (rasteiro para fins industriai) 21 dias
O intervalo de reentrada recomendado é de 24 horas. Caso necessite entrar nas áreas tratadas antes do término de reentrada, utilize os EPI's indicados no item “Precauções Durante a Aplicação” na bula do MS.
A mesotriona foi descoberta durante estudo para identificação dos compostos alelopáticos produzidos pela planta escova-de-garrafa (Callistemon citrinus). Do composto natural (leptospermone) foram produzidos análogos, dos quais resultou a molécula da mesotriona, com atividade 100 vezes maior. A mesotriona (fórmula molecular C14H13NO7S) pertence ao grupo químico das tricetonas e atua sobre as plantas infestantes, inibindo a biossíntese de carotenóides, através da interferência na atividade da enzima HPPD (4-hidroxifenil-piruvato-dioxigenase) nos cloroplastos – classificação nos grupos F2 (HRAC) e 28 (WSSA). Os sintomas envolvem branqueamento das plantas infestantes sensíveis com posterior necrose e morte dos tecidos vegetais, em cerca de 1 a 2 semanas. O milho e a cana-de- açúcar são tolerantes à mesotriona, devido à sua capacidade de metabolizar rapidamente o herbicida, produzindo metabólitos sem atividade herbicida, o que não ocorre nas plantas infestantes sensíveis. A mesotriona é absorvida tanto pelas raízes quanto pelas folhas e ramos, sendo uma molécula bastante móvel na planta - translocação apossimplástica.
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS | DOSE | ESTÁDIO | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA. | |
g i.a./ha | Litro p.c./ha | ||||
Cana-de- açúcar | Amaranthus retroflexus (caruru-gigante) | 120 - 144 | 0,25 – 0,30 | 2 – 6 folhas | Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura, após o rebrote da soqueira (caso de cana soca) ou após a brotação dos toletes (caso de cana planta), estando a cana com até 8 folhas. Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas. O volume de calda utilizado é de 200 litros/ha. |
Digitaria horizontalis (capim-colchão) | 120 - 144 | 0,25 – 0,30 | 2 – 4 folhas e 1 perfilho | ||
Ipomoea grandifolia (corda-de-viola) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 2 – 4 folhas | ||
Sida rhombifolia (guanxuma) | 192 - 240 | 0,40 – 0,50 | 2 – 4 folhas | ||
Milho | Bidens pilosa (picão-preto) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 2 – 4 folhas | Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura, estando o milho com 02 a 04 folhas (V2 – V4). Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas. O volume de calda utilizado é de 200 litros/ha. |
Commelina benghalensis (trapoeraba) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 2 – 4 folhas | ||
Digitaria horizontalis (capim-colchão) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 2 – 4 folhas e 1 perfilho | ||
Digitaria insularis (capim-amargoso) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 1 perfilho | ||
Eleusine indica (capim-pé-de-galinha) | 192 | 0,40 | 2 – 4 folhas | ||
Ipomoea grandifolia (corda-de-viola) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 2 – 6 folhas |
P.C. = Produto comercial; I.a. = Ingrediente ativo.
Nota: 1 Litro do produto comercial contém 480 gramas de Mesotrione. Utilizar óleo mineral 0,5% v/v, ou seja, 500 mL por 100 litros de água.
Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total após a emergência das culturas indicadas e das plantas daninhas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Milho | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de MESON 480 SC no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. O óleo mineral é adicionado como último componente à calda de pulverização, com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Na aplicação o volume de calda utilizado por hectare é de 200 litros.
MESON 480 SC deve ser aplicado através de pulverizadores costais ou tratorizados de barra. São indicados bicos de jato em leque, que formam ângulo de 110 graus, tais como Teejet, XR Teejet, TK, DG ou Twinjet e ainda bicos de jato cônicos como Conejet, Fullijet ou similares. A pressão recomendada varia entre 20 e 40 libras por pol², obtendo-se tamanhos de gotas com VMD entre 420 a 520 micron. As gotas menores são indicadas para locais que não haja riscos de atingir as folhas de plantas econômicas por deriva. As gotas maiores possibilitam a formação de película com distribuição homogênea do herbicida sobre o solo. É muito importante a contínua agitação no tanque e fechamento do registro do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento para evitar sobreposição das faixas de aplicação. Evitar aplicação do produto na presença de ventos fortes (acima de 10 km/h), nas horas mais quentes do dia (acima de 30o C) e umidade do ar abaixo de 70%.
Uso de barra ou atomizador rotativo “micronair”. Volume de aplicação: 20 a 40L/ha.
Tamanho de gota: 100 a 300 micrômetros. Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm2. Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol2.
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 m. Altura de vôo: 2 a 3 metros do topo da cultura.
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus. Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Para a limpeza (descontaminação) adequada, proceda da seguinte maneira:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado.
Enxaguar todo o pulverizador e circular água limpa através das barras, mangueiras, filtros e bicos.
Remover fisicamente os depósitos visíveis de produto.
Completar o pulverizador com água limpa.
Adicionar solução de AMÔNIA caseira - AMONÍACO OU SIMILAR COM 3% DE AMÔNIA - na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água), agitar e circular todo o líquido através das mangueiras, barras, bicos e filtros.
Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos e, em seguida, através das mangueiras, barras, filtros e bicos. Esvaziar o tanque.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de AMÔNIA caseira (citada no item 5).
Repetir os passos 5 e 6.
Enxaguar com água limpa e, por no mínimo 3 vezes, todo o pulverizador, mangueiras, barra, filtros e bicos.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos de limpeza, de acordo com a legislação local.
Milho: 60 dias.
Cana-de-açúcar: 45 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem, eucalipto, pinus e seringueira.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de algodão, arroz, arroz-irrigado, feijão, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Aplicação em pós-emergência em soja geneticamente modificada.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1 | 240-480 | 300-400 |
Aveia | Avena sativa | 1 | 480 | |
Cevadinha | Bromus catharticus | 1 | 480 | |
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1-2 | 480-960 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Azevém | Lolium multiflorum | 2-3 | 960-1440 | |
Capim-Arroz | Echinochloa crusgalli | 4 | 1920 | |
Cuminho ou Falso cominho | Fimbristylis miliacea | 5 | 2400 | |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1-1,5 | 480-720 | 300-400 |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1 | 480 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1-2 | 480-960 | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2 | 960 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2 | 960 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2 | 960 | |
Caruru | Amaranthus viridis | 2 | 960 | |
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2 | 960 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Buva | Conyza bonariensis | 2 | 960 | |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2 | 960 | |
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2 | 960 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2 | 960 | |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2 | 960 | |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2 | 960 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2 | 960 | |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2-3 | 960-1440 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3 | 1440 | |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1680 | |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4 | 1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4 | 1920 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4 | 1920 | |
Espérgula | Spergula arvensis | 4 | 1920 | |
Trevo | Trifolium repens | 4 | 1920 |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5 | 2160-2400 | |
Erva-quente | Spermacoce alata | 5-6 | 2400-2880 | |
Ervilhaca | Vicia sativa | 5 | 2400 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1 | 480 | 300-400 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3 | 720-1440 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4 | 720-1920 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5 | 720-2400 | |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2 | 960 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decubens | 2,5-4 | 1200-1920 | |
Tiririca | Cyperus flavus | 3 | 1440 | |
Capim-gordurar | Melinis minutiflora | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4 | 1920 | |
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4 | 1920 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4-5 | 1920-2400 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4 | 1920 | |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4 | 1920 | |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4 | 1920 | |
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 4 | 2400 | |
Tiririca | Cyperus difformis | 5 | 2400 | |
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6 | 2880 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1 | 480 | 300-400 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 720 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2-3 | 960-1440 | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2 | 960 | |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3 | 1440 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Grandiúva | Trema micrantha | 4 | 1920 | |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5 | 2400 | |
Tanchagem | Plantago major | 5 | 2400 | |
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5 | 2400 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Arroz vermelho, arroz daninho | Oryza sativa | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Capim arroz | Echinochloa crusgali | 2 | 960 | |
Capim pé de galinha | Eleusine indica | 1-2 | 480-960 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1 | 480 | |
Capim colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 3-4 | 1440-1920 | |
Caruru verde | Amaranthus viridis | 3-4 | 1440-1920 | |
Corda de viola | Ipomoea grandifolia | 3-4 | 1440-1920 | |
Falsa serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Macela | Gnaphalium pensylvanicum | 1-2 | 480-960 | |
Picão preto | Bidens pilosa | 1-2 | 480-960 | |
Picão branco | Galinsonga parviflora | 1 | 480 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | 300-400 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 3-5 | 1440-2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2-3 | 960-1440 | 300-400 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2-3 | 960-1440 |
A aplicação do produto deve ser em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada, resistente ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, em aplicação única ou sequencial.
FOLHA ESTREITA | ESTÁDIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA (DAE)1 | Dose de aplicação2 L/ha (produto comercial) | Dose de aplicação2 g/ha (ingrediente ativo) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Braquiarão Capim-marmelada Capim-carrapicho Capim-colchão Capim-pé-de-galinha | Brachiaria brizantha Brachiaria plantaginea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Eleusine indica | até 2 perfilhos até 10 cm | até 15 dias | 1,6 | 768 |
de 3 a 6 perfilhos maior que 10 cm e menor que 20 cm | de 25 a 30 dias | 1,6 - 2,7 | 768 - 1.296 | ||
mais de 6 perfilhos maior que 20 cm | de 30 a 45 dias(3) | 2,7 a 3,3 | 1.296 - 1.584 | ||
FOLHA LARGA | |||||
Apaga-fogo Caruru-de-mancha Erva-de-santa-luzia Trapoeraba* Amendoim-bravo Picão-branco Beldroega Nabiça Poaia-branca | Alternanthera tenella Amaranthus viridis Chamaesyce hirta Commelina benghalensis Euphorbia heterophylla Galinsoga parviflora Portulaca oleracea Raphanus raphanistrum Richardia brasiliensis | até 6 folhas até 10 cm | até 15 dias | 2 - 2,7 | 960 - 1.296 |
de 6 a 10 folhas maior que 10 cm menor que 20 cm | de 25 a 30 dias | 2,7- 3 | 1.296 - 1.440 | ||
mais de 10 folhas acima de 20 cm | de 30 a 45 dias(3) | 3 - 3,3 | 1.440 - 1.584 |
1 DAE – número de dias após a emergência da cultura.
2 As doses em pós-emergência são indicadas para infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura.
3 Neste período de aplicação, é possível uma correta cobertura da planta infestante.
Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações):
A primeira na dose de 2 L/ha, até os 20 dias após a emergência da cultura.
A segunda na dose de 1,6 L/ha, com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação (35 a 40 dias após a emergência da cultura, respectivamente). Dar preferência aos menores intervalos recomendados.
* Em casos específicos de infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,6 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2 L/ha observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | Equipamento convencional Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo | Equipamento CDA/BENTLEY Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo |
IAC | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
NA | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
CB | 4 | 1.920 | 3 | 1.440 |
SP | 5 | 2.400 | 3 | 1.440 |
CO/CP | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
A aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Notas:
As doses indicadas dependem do estádio de desenvolvimento da planta infestante: doses menores para a fase inicial de desenvolvimento; doses maiores para a fase adulta ou perenizada.
Ingrediente ativo expresso em concentração de sal de isopropilamina de glifosato.
A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes é próxima e/ou durante a floração. No caso das plantas infestantes anuais, o melhor período é entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento.
Soja geneticamente modificada resistentes ao glifosato: a aplicação do produto deve ser realizada em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada resistente ao glifosato, quando a soja estiver no estádio a partir do 3° trifólio.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar: a aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do solo, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Maturador da cana-de-açúcar: o produto pode ser utilizado como maturador em cana-de- açúcar em qualquer época de safra de acordo com as seguintes recomendações:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: Com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais. Final de safra: Com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas com cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura. Período entre aplicação e colheita/dose: O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada do produto de 0,6 L/ha.
Idade da cultura: A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado. Lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas: A aplicação do produto como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estádio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Notas:
A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados.
O produto não tem ação sobre sementes existentes no solo.
O produto aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial.
Número de aplicações: uma por safra da cultura. Em aplicações na soja geneticamente modificada resistente ao glifosato até duas aplicações em modo sequencial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Ameixa | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Banana | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cacau | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
Café | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Paspalum urvillei | capim-da-roça (1), capim-das-estradas, milhã-grande | Ver detalhes |
Citros | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Feijão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Maçã | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Milho | Malvastrum coromandelianum | guanxuma (1), guaxima (2), malvastro | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Pera | Malvastrum coromandelianum | guanxuma (1), guaxima (2), malvastro | Ver detalhes |
Pessego | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Pinus | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
Soja | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
Soja OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Trigo | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Uva | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
No sistema de plantio direto, aplicar o produto antes do plantio da cultura. Aplicar em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas das plantas infestantes que se deseja o controle.
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Equipamentos de aplicação:
Tipos de equipamentos:
Tratorizado convencional: vazão: 150-400 L/ha; pressão: 30-40 Lb/pol²; tamanho de gotas: 300-600 µm; densidade: 30-40 gotas/cm²
Bentley BT-3: vazão: 80-120 L/ha; pressão: 40-60 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-300 µm; densidade: 50-100 gotas/cm²
Costal manual:
vazão: 150-200 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-400 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
vazão: 300-400 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-600 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
Pulverização aérea: barra com bicos para aeronaves de asa fixa
volume de aplicação 40-50 L/ha; altura de voo: 4-5 m do topo da cultura; largura da faixa de deposição: 15 m; tamanho de gotas: 110-120 µm; densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV-420-450 m); bicos de pulverização: jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 m à pressão de 15-30 psi.
Maturador da cana-de-açúcar:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (ver item: Aplicação Aérea)
Condições climáticas: temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Condições climáticas: Temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
É obrigatório o uso de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para doses acima de 1.800 g/ha* nas aplicações costal, estacionária/ semi-estacionária e tratorizada. Cabe ao usuário seguir as orientações do receituário e as instruções contidas na bula do produto a fim de evitar deriva.
É obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha (formulações SL/SC e WG/SG) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada; e
É obrigatória a utilização de tecnologia de redução de deriva de 50% e bordadura de 5 metros para doses acima de 3.700 g/ha (formulação SL/SC) - nas aplicações costal, estacionária/semiestacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar
completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as seguintes recomendações: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e coloca-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Algodão | (1) |
Ameixa, Uva | 17 dias |
Arroz, Aveia, Cana-de-açúcar (pós-emergência), Cevada, Feijão, Pastagem, Trigo | (2) |
Banana, Cacau, Citros, Nectarina, Pêssego, Cana-de-açúcar (maturador) | 30 dias |
Café, Coco, Maçã, Pera | 15 dias |
Milho | (3) |
Soja (dessecante) | 7 dias |
Soja | (4) |
Eucalipto, Fumo, Pínus, Seringueira | U.N.A. |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura, e de 60 dias quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura para controle da produção de pólen em campos
de produção de grãos para sementes geneticamente modificadas que expressem a resistência ao glifosato.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura.
U.N.A = Uso Não Alimentar
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Curuquerê Alabama argillacea | 0,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
Pulgão-do-algodoeiro Aphis gossypii | 0,3 - 0,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: | ||
20 - 40 L/ha | 03 | |||
Broca-do-algodoiero Euthinobothrus brasiliensis | 0,8 - 2,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea:20 - 40 L/ha | ||
ALGODÃO | Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Curuquerê: realizar as aplicações quando houver 02 lagartas/planta. Intervalo de aplicação de 01-02 semanas. Pulgão-do-algodoeiro: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. Intervalo de aplicação de 07-14 dias. Broca-do-algodoiero: aplicar o produto 20 dias após a germinação. Intervalo de aplicação de 07 dias. Ácaro-branco: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando houver 40% das plantas com sinais de ataque. Intervalo de aplicação de 7-14 dias. | ||||
BATATA | Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20-40 L/ha. | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Assim que se observem os primeiros sintomas de infestação, realizar as aplicações com intervalo de 14 dias. |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Broca-do-café Hypothenemus hampei | 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
02 | ||||
Bicho-mineiro-do-café Leucoptera coffeella | 1,0 - 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: | ||
20 - 40 L/ha | ||||
CAFÉ | Cochonilha-da-roseta Planococcus minor | 1,0 - 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 – 40 L/ha | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Broca-do-café: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de infestação for maior ou igual a 5% nos grãos provenientes da primeira florada. Intervalo de aplicação de 20-30 dias. Bicho-mineiro-do-café: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando forem observadas cerca de 20% de folhas minadas. Intervalo de aplicação de 30-45 dias. Cochonilha-da-roseta: realizar uma aplicação em pulverização foliar em alto volume, cerca de 1.000 litros de calda/ha, quando se observar o início da infestação | ||||
Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | 0,4 - 0,7 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha | ||
Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||||
CEVADA | Pulgão-da-folha Metopolophium dirhodum | 0,4 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 02 |
Pulgão-da-espiga Sitobion avenae | 0,4 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha | ||
Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. O intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. | ||||
CITROS | Mosca-das-frutas Ceratitis capitata | 200 mL/100 L | Aplicação terrestre: 400 - 500 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 03 |
Cochonilha-pardinha Selenaspidus articulatus | 100 - 150 mL/100 L | Aplicação terrestre: | 02 |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
100 - 300 L/ha | ||||
Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||||
Cochonilha-parlatoria Parlatoria cinerea | 100 - 150 mL/100 L | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha | ||||
Cochonilha-ortezia Orthezia praelonga | 100 - 150 mL/100 L | Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha Adicionar óleo | ||
mineral 0,25% v/v | ||||
(250 mL/100 L) | ||||
Psillídeo Diaphorina citri | 100 - 150 mL/100 L | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: | ||
20 - 40 L/ha | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Cochonilha-ortezia e Psillídeo: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. O | ||||
intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. | ||||
Mosca-das-frutas: realizar as aplicações assim que os frutos começarem a amadurecer. Intervalo de | ||||
aplicação: (*). | ||||
Cochonilha-pardinha: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação até o ponto de | ||||
escorrimento. | ||||
Intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. | ||||
Cochonilha-parlatoria: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação, com a calda | ||||
dirigida ao tronco e ramos primários. Intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. | ||||
FEIJÃO | Cigarrinha Empoasca kraemeri | 0,8 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 02 |
Broca-da-vagem Etiella zinckenella | 1,25 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
Lagarta-da-vagem Michaelus jebus | 1,25 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
Mosca-branca Bemisia tabaci | 1,00 L/ha | Aplicação terrestre: |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Cigarrinha, Broca-da-vagem e Lagarta-da-vagem: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. Intervalo de aplicação será definido em função da reinfestação. Mosca-branca: iniciar as aplicações quando aparecerem as primeiras. Intervalo de aplicação: (*) | ||||
Lagarta-enroladeira Bonagota cranaodes | 100 - 150 mL/100 L | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha | 03 | |
MAÇÃ | Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. O intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. | ||||
Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 0,4 - 0,6 L/ha. | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha | ||
Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||||
Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 02 | |
Lagarta-rosca Agrotis ipisilon | 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
MILHO | ||||
Lagarta-dos-capinzais Mocis latipes | 0,6 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 03 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Lagarta-do-cartucho: aplicar no período após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura. Usar bico leque. Intervalo de aplicação: (*). Lagarta-dos-capinzais: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido, do período após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura. O intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. Lagarta-elasmo: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação, do período após germinação até uma altura aproximada de 35 cm, com jato dirigido à base das plantas. Intervalo de aplicação de 7-14 dias. Lagarta-rosca: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação, do período após a germinação até 30 dias de idade da cultura, com jato dirigido à base das plantas. Intervalo de aplicação de 7-14 dias. |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Cigarrinha-das-pastagens Deois flavopicta | 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha | 02 | |
PASTAGENS | Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. O intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação | ||||
Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 0,25 - 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha | ||
SOJA | Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 02 | ||
Broca-das-axilas Epinotia aporema | 0,8 L/ha. | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha | ||
Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Lagarta-da-soja: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. O intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. Broca-das-axilas: realizar as aplicações quando forem encontradas 20% de plantas com ponteiros danificados. Intervalo de aplicação de 07-14 dias. | ||||
Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 0,5 - 0,75 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha | ||
Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 02 | |||
SORGO | Mosca-do-sorgo Stenodiplosis sorghicola | 0,62 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha | |
Aplicação aérea: | ||||
20 - 40 L/ha | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Lagarta-do-cartucho: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido, da germinação até 60-70 dias de idade da cultura. O intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. Mosca-do-sorgo: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando 80% do sorgal estiver florido. Intervalo de aplicação de 04 dias. | ||||
TOMATE** RASTEIRO COM FINS INDUSTRIAIS | Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 05 |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Mosca-minadora Liriomyza huidobrensis | 1,0 - 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: | ||
20 - 40 L/ha | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Broca-pequena-do-fruto: realizar as aplicações quando os frutos estiverem pequenos. Intervalo de aplicação de 07-14 dias. | ||||
Mosca-minadora: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto assim que se observem os primeiros sintomas de infestação. Intervalo de aplicação de 10 dias. | ||||
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | 1,25 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha | ||
Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||||
Pulgão-da-folha Metopolophium dirhodum | 0,3 L/ha. | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
TRIGO | Pulgão-da-espiga Sitobion avenae | 0,4 - 0,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha | 02 |
Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||||
Pulgão-verde-dos-cereais Rhopalosiphum graminum | 0,2 - 0,3 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha | ||
Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||||
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 0,75 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha | ||
Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||||
Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | 0,7 - 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Lagarta-rosca e Lagarta-elasmo: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação na fase inicial da cultura. Intervalo de aplicação de 7-14 dias. Pulgão-da-folha: quando 10% das plantas apresentarem colônias em formação. Intervalo de aplicação: (*) Pulgão-da-espiga e Pulgão-verde-dos-cereais: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. O Intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação Lagarta-militar e Lagarta-do-trigo: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto assim que se observarem os primeiros focos de infestação. O intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. |
(*) O Intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. O período mínimo de dias entre as aplicações será de 15 dias para as culturas de citros, feijão e trigo e 10 dias para a cultura do milho.
(**) Não é permitido o uso deste produto em lavouras de tomate estaqueado.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Citros | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Bonagota cranaodes | Lagarta-enroladeira-da-folha | Ver detalhes |
Milho | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Soja | Epinotia aporema | Broca-das-axilas, Broca-das-axilas-da-soja | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Neocurtilla hexadactyla | Grilo-toupeira, Paquinha | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
É PROIBIDA A APLICAÇÃO COM EQUIPAMENTO COSTAL
O inseticida INCAR 480 EC poderá ser aplicado através de equipamentos tratorizados e aeronavesagrícolas equipadas com barras e pontas específicas. Equipamentos de irrigação tipo pivôs centrais também poderão ser utilizados.
Os parâmetros de aplicação através de equipamentos tratorizados, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas. Para o controle da lagarta do cartucho em milho e sorgo recomenda-se o uso de pontas tipo leque com jato dirigido sobre a linha da cultura.
As aplicações via equipamentos de irrigação tipo pivô central devem sempre: utilizar equipamentos de irrigação bem ajustados, que possibilitem cobertura uniforme do produto; utilizar sistemas de injeção completos e adequadamente calibrados, seguindo as orientações do fabricante; verificar as características da área a ser tratada, quantidade de produto necessária e a taxa de injeção; utilizar equipamentos de proteção individual.
Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “Micronair”, sempre procurando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronaveagrícola deve ser controlada/monitorada por GPS, não utilizar balizamento por bandeirinhas.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão | 21 dias |
Batata | 21 dias |
Café | 21 dias |
Cevada | 14 dias |
Citros | 21 dias |
Feijão | 25 dias |
Maçã | 14 dias |
Milho | 21 dias |
Pastagem | 13 dias |
Soja | 21 dias |
Sorgo | 21 dias |
Tomate | 21 dias |
Trigo | 21 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (produto comercial) | Dose (ingrediente ativo) | Volume de calda (L/ha) | Época de aplicação |
100 - 300 L | |||||
Caruru-gigante (Amaranthus retroflexus) | 200 – 300 mL/ha | 96 – 144 g/ha | (Terrestre) 30 – 50 L | 2 a 4 folhas | |
(Aérea) | |||||
100 - 300 L | |||||
Cana-de- açúcar | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 200 – 300 mL/ha | 96 – 144 g/ha | (Terrestre) 30 – 50 L | 2 folhas a 1 perfilho |
(Aérea) | |||||
100 - 300 L | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 200 – 300 mL/ha | 96 – 144 g/ha | (Terrestre) 30 – 50 L | 2 a 4 folhas | |
(Aérea) | |||||
Milho | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100-300 L | 2 a 4 folhas |
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hipidum) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100-300 L | 2 a 4 folhas | |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100-300 L | 2 a 4 folhas | |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 folhas a 1 perfilho | |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 folhas a 1 perfilho | |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 6 folhas | |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (produto comercial) | Dose (ingrediente ativo) | Volume de calda (L/ha) | Época de aplicação |
Milheto | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100-300 L | 2 a 4 folhas |
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hipidum) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100-300 L | 2 a 4 folhas | |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100-300 L | 2 a 4 folhas | |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 folhas a 1 perfilho | |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 folhas a 1 perfilho | |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 6 folhas | |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas | |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 300 – 400 mL/ha | 144 – 192 g/ha | 100 – 300 L | 2 a 4 folhas |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Milheto | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Se o produto for utilizado de acordo com a recomendação, normalmente 1 aplicação é suficiente para controlar as plantas infestantes.
Agitar vigorosamente o produto em sua embalagem original.
Colocar ¾ da água necessária no tanque do pulverizador.
Acionar o sistema de agitação.
Adicionar o produto na calda.
Completar o tanque com o restante de água necessária.
Adicionar o óleo mineral a 0,5% v/v e aguardar a completa homogeneização do óleo na calda.
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
MESOTRIONA CCAB 480 SC pode ser aplicado através de equipamento costal ou tratorizado com barras. Utilizar pontas que proporcionem uma boa cobertura sobre a cultura, de acordo com as recomendações do fabricante. Volume de calda de 100 a 300 L/ha.
MESOTRIONA CCAB 480 SC pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de 30 a 50 L/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices.
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminando o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação, deixando entre as faixas efetivas de aplicação, uma faixa de aproximadamente 2 m, como margem de segurança, pois a deriva cobrirá esta área.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Dias |
Cana-de-açúcar | 30 |
Milho | 60 |
Milheto | 60 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses p.c.(*) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máx. de aplicações |
Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,5 L/ha | |||
Algodão | Broca-do-algodoeiro (Eutinobothrus brasiliensis) | 0,8 – 2,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 – 300 L/ha Aplicação aérea: 30 – 50 L/ha | 2 |
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 0,3 – 0,5 L/ha | |||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 1,5 – 2 L/ha | |||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 1,5 L/ha | |||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar a aplicação do produto: Curuquerê (Alabama argillacea) – quando houver 2 lagartas/planta. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Número de aplicações: até 2 por safra da cultura. Broca-do-algodoeiro (Eutinobothrus brasiliensis): 20 dias após a germinação. Intervalo de aplicação: 1 semana. Número de aplicações: até 2 por safra. Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii): Aplicar o produto quando houver 10% das plantas atacadas. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Número de aplicações: até 2 por safra. Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens): Quando houver 10% de infestação, ou seja, uma lagarta pequena (menor que 1 cm) em 10 plantas examinadas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com |
Cultura | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses p.c.(*) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máx. de aplicações |
intervalo de 1 a 2 semanas Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus): aplicar o produto quando houver 40% das plantas com sinais de ataque. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Número de aplicações: até 2 por safra. | ||||
Batata | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 – 300 L/ha | 2 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar a aplicação do produto assim que forem observados os primeiros sintomas de infestação. Número de aplicações: até 2 por ciclo da cultura. Intervalo de aplicação: 2 semanas. | ||||
Café | Broca-do-café (Hvoothenemus hamoei) | 1,5 L/100 L de água | Aplicação terrestre: 100 – 300 L/ha Aplicação aérea: 30 – 50 L/ha | 2 |
Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeela) | 1 - 1,5 L/ha | |||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar a aplicação do produto: Broca-do-café (Hypothenemus hampei): aplicar o produto quando o grau de infestação for maior ou igual a 5% nos grãos provenientes da primeira florada. Intervalo de aplicação: 20 a 30 dias. Número de aplicações: até 2 por safra. Bicho mineiro (Leucoptera coffeella): aplicar o produto quando mais ou menos 20% das folhas estiverem contaminadas. Intervalo de aplicação: 30 a 45 dias. Número de aplicações: até 2 aplicações por safra. | ||||
Citros | Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) | 200 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 400 – 500 L/ha | 1 |
Cochonilha-pardinha (Selenaspidus articulatus) | 100 – 150 ml/100 L de água | |||
Cochonilha-parlatoria (Parlatoria cinerea) | ||||
Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | ||||
Psilídeo (Diaphorina citri) | ||||
Época e intervalo de aplicação: - Iniciar a aplicação do produto: Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata): Assim que os frutos começarem a amadurecer. Volume de calda: 400- 500 L/ha. Cochonilha pardinha (Selenaspidus articulatus): Aplicar no início da infestação. Reaplicar, se necessário. Aplicar até o ponto de escorrimento. Volume de calda: 400-500 L/ha. Cochonilha parlatoria (Parlatoria cinerea): Aplicar no início da infestação, com a calda dirigida ao tronco e ramos primários. Reaplicar, se necessário. Volume de calda: 400-500 L/ha. Cochonilha-ortezia (Orthezia praelonga): Aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário. Volume de calda: 100-300 L/ha. Psilídeo (Diaphorina citri): Aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário, até duas aplicações por safra. Volume de calda: 100 a 300 L/há (pulverização terrestre). Número de aplicações: até 3 aplicações por ciclo da cultura. O produto deve ser aplicado com uso de óleo mineral na calda na proporção de 0,25% (250 mL/100L). |
Cultura | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses p.c.(*) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máx. de aplicações |
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 – 300 L/ha Aplicação aérea: 30 – 50 L/ha | 2 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 1,0 – 1,25 L/ha | |||
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,8 L/ha | |||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar a aplicação do produto quando aparecerem as primeiras pragas. Intervalo de aplicação: 15 dias. Número de aplicações: até 2 por ciclo da cultura. | ||||
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,4 – 0,6 L/ha | Aplicação terrestre: 100 – 300 L/ha Aplicação aérea: 30 – 50 L/ha | 2 |
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 1 L/ha | |||
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | ||||
Época e intervalo de aplicação: Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda): no período após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 10 dias. Número de aplicações: até 2 por ciclo da cultura. Usar bico leque. Lagarta-Rosca (Agrotis ipsilon): aplicar o produto no período após a germinação até 30 dias de idade da cultura, com jato dirigido à base das plantas. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Número de aplicações: até 2 por ciclo da cultura. Lagarta elasmo (Elasmopalpus lignosellus): aplicar o produto no período após a germinação até uma altura aproximada de 35 cm, com jato dirigido a base das plantas. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Número de aplicações: até 2 por ciclo da cultura. | ||||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,4 – 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 – 300 L/ha Aplicação aérea: 30 – 50 L/ha | 2 |
Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | 0,8 L/ha | |||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar a aplicação do produto: Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis): aplicar o produto quando forem encontradas 20 lagartas/metro linear. Intervalo de aplicação: 20 dias. Número de aplicações: até 2 por ciclo da cultura. Broca das axilas (Epinotia aporema): aplicar o produto quando forem encontradas 20% de plantas com ponteiros danificados. Intervalo de aplicação 10 dias. Número de aplicações: até 2 por ciclo da cultura. | ||||
Tomate (Rasteiro) | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | 2 |
Larva-minadora (Lvriomvza huidobrensis) | 1,0 – 1,5 L/ha | |||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar a aplicação do produto: Broca pequena (Neoleucinodes elegantis): aplicar o produto quando os frutos Estiverem pequenos. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Número de aplicações: até 7 por ciclo da cultura. Larva minadora (Liriomyza huidobrensis): aplicar o produto assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação. Intervalo de aplicação: 10 dias. Número de aplicações: até 2 por ciclo da cultura. |
Cultura | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses p.c.(*) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máx. de aplicações |
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia seauax) | 0,7- 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 – 300 L/ha Aplicação aérea: 30 – 50 L/ha | 2 |
Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 0,4 – 0,5 L/ha | |||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar a aplicação do produto: Lagarta do trigo (Pseudaletia sequax): aplicar o produto quando aparecerem os primeiros focos de infestação. Número de aplicações: até 2 por ciclo da cultura. Intervalo de aplicação: 30 dias. Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae): quando forem encontrados mais de 10 pulgões/espiga, 1 a 2 aplicações. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Batata | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Citros | Parlatoria cinerea | Cochonilha-de-carapaça, Picuinha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Equipamento tratorizado ou através de aeronave agrícola.
Através de tratores com pulverizador com barra equipada com bicos JA2 ou similares (exceto para lagarta do cartucho em milho que se recomenda bico leque série 80.03 ou 80.04 sobre a linha da cultura) procurando obter gotas de pulverização com tamanho de 100 a 400 micra e, densidade mínima de 40 gotas/cm2. Fechar o registro do pulverizador durante as paradas e manobras com o equipamento para evitar-se a sobreposição nas áreas tratadas.
Não aplicar o produto com ventos superiores a 10 km/h, não aplicar sob chuva; temperatura deverá ser inferior a 30 °C; umidade relativa deverá ser superior a 50%. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
NOTA: Os volumes de calda citados em faixa variam em função do estado vegetativo, densidade foliar e
porte das plantas.
Encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar CLORMAX 480 EC mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Cultura | Intervalo (Dias) |
Algodão | 21 |
Batata | 21 |
Café | 21 |
Citros | 21 |
Feijão | 25 |
Milho | 21 |
Soja | 21 |
Tomate | 21 |
Trigo | 21 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Arroz irrigado | Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 0,375 - 0,5 L/ha | GARLON 480 BR pode ser aplicado no período de pós- emergência das plantas daninhas e da cultura até antes do início da fase de emborrachamento da cultura. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda:
| |||
Pastagem | Erva-quente (Spermacoce alata) | 1,5 a 2,0 L/ha | Aplicar na época em que as plantas estejam em intenso processo vegetativo (1 vez/ano) |
Cambará, chumbinho (Lantana camara) | |||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyantes) | |||
Espinheiro, aromita (Acacia farnesiana) | |||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | |||
Pindoba* (Orbignya phalerata) | 5 L/100L* | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1/ano Volume de calda:
* Para o controle de Pindoba (Orbignya phalerata) diluir 5 litros de GARLON 480 BR em 95 litros de óleo diesel. Aplicar 5 mL em plantas jovens e 10 mL em plantas adultas, na gema apical de plantas sem caule emitido. Aplicar com costal manual dosadora. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Pastagens | Lantana camara | camará, cambará (1), cambará-branco (2) | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do Garlon 480 BR é a pulverização do produto através de pulverizador tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque, tal como 110.02 a 110.04, espaçados de 50 cm, angulados a 90º com relação ao solo, a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros de calda de pulverização por hectare, pressão de 40 a 60 psi, velocidade de 2 a 10 km por hora, gotas de DMV de 200 a 400 micras.
Para aplicação com pulverizador de barra curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, tais como XT020 e XT010, e MVI02 e MVI04, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros de calda de pulverização por hectare, pressão de 40 a 60 psi, velocidade de 2 a 10 km por hora, gotas de DMV de 200 a 800 micras.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização tipo leque tal como 80.03 e 80.04, capaz de gerar gotas médias e grossas entre 200 e 400 micras de diâmetro volumétrico, calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes alvo com densidade adequada de gotas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor
evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Taxa de aplicação: Para aplicações de Garlon 480 BR, recomenda-se que seja utilizado volume de calda de 30 a 50 L/ha, com gotas das classes grossas (G) e extremamente grossas (EG), ou seja, gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 300 micras, para que resulte em uma cobertura mínima o suficiente para a obtenção da eficácia do produto.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. É recomendado que a altura de voo não ultrapasse 30 m, conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação. Fechar a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Seleção das pontas de pulverização: Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor, para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão). Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core 46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado (gotas grossas e extremamente grossas).
Condições climáticas: As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h. Estes parâmetros devem ser checados antes do início da aplicação e monitorados durante a aplicação. As aplicações também dever ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Prática comum nos Estados do Rio Grande do Sul, Goiás e outros.
O produto pode ser aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. As aplicações devem restringir-se ao período de emergência até antes do início da fase de emborrachamento das plantas do arroz.
A área a ser tratada não deve estar inundada no momento da aplicação.
Prática comum no Estado de Santa Catarina, principalmente ao longo da faixa litorânea, Vale do Itajaí e Vale do Rio Araranguá.
O produto deve ser aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
A área a ser tratada deve encontrar-se drenado no momento da aplicação.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do Garlon 480 BR é a aplicação do produto através de pulverizador tratorizado, equipado com pontas de jato plano com indução de ar tal como AIXR 110.015, espaçados de 50 cm, angulados a 90º com relação ao solo, a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 400 litros de calda de pulverização por hectare, pressão de 40 a 60 psi, velocidade de 6 a 12 km por hora, população de gotas no alvo de 20 a 40 por cm2, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (solo ou plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura ambiente abaixo de 30°C, umidade relativa do ar superior a 60% e velocidade do vento inferior a 10 Km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 4 horas após a aplicação.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
A recomendação de tecnologia de aplicação do Garlon 480 BR é utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização em faixa com indução a ar, tal como AI, capaz de gerar gotas da classe grossa (G) ou superior, calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes com densidade adequada de gotas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (solo ou plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura ambiente abaixo de 30°C, umidade relativa do ar superior a 60% e velocidade do vento inferior a 10 Km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 4 horas após a aplicação.
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Taxa de aplicação: Para aplicações de Garlon 480 BR, recomenda-se que seja utilizado volume de calda entre 30 a 50 L/ha, com gotas das classes grossas (G) e extremamente grossas (EG), ou seja, gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 300 micras, para que resulte em uma cobertura mínima o suficiente para a obtenção da eficácia do produto.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. É recomendado que a altura de voo não ultrapasse 30 m, conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação. Fechar a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Seleção das pontas de pulverização: Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor, para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão). Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core 46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado (gotas grossas e extremamente grossas).
Condições climáticas: As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h. Estes parâmetros devem ser checados antes do início da aplicação e monitorados durante a aplicação. As aplicações também dever ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
LIMPEZA DO TANQUE E SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO:
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservados. Não é recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente. Imediatamente após a aplicação de Garlon 480 BR, proceda com a limpeza completa do tanque e do sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.
Esgote completamente o tanque e siga a legislação local, municipal, estadual e federal para o gerenciamento de resíduos. A lavagem consiste em 3 principais etapas: (1) lavagem com água; (2) lavagem com agente de limpeza comercial para tanques; (3) lavagem com água. Seguem as etapas em detalhes:
Primeira lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa. Recircule por 20 minutos. Pulverize o conteúdo do tanque em local adequado.
Segunda lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa e agente de limpeza comercial na dosagem recomendada pelo fabricante. Recircule por 20 minutos. Passe água pelas mangueiras, barra, pontas e filtros. Esgote completamente o tanque através das pontas. Remova todas as pontas de pulverização, telas das pontas, incluindo o filtro em linha e faça a lavagem separadamente com agente de limpeza. Reinstale no sistema de pulverização.
Terceira lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa. Recircule por 20 minutos. Drene a solução através do sistema, se possível passando pelas bombas, para esgotar completamente o tanque.
Pastagem Não determinado Arroz Não determinado
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercia (L/ha ou mL/100 L) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicações | Intervalo entre as aplicações (em dias) |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,5 - 0,7 L/ha | Tratorizado 40 - 300 Aéreo: 10 - 50 | 1 | - |
Lagarta-da-maçã (Heliothis virescens) | 1,5 - 2,0 L/ha | ||||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 1,5 - 2,0 L/ha | ||||
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 1,750 - 2,0 L/ha | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Curuquerê: Aplicar quando for constatado mais de 25% de desfolha em presença de lagartas, em qualquer fase da cultura. Lagarta-da-maçã: Aplicar quando forem constatadas 10 lagartas/100 plantas. Lagarta-rosada: Aplicar quando existir 5% de maçãs atacadas. Helicoverpa: Aplicar quando forem constatadas 1 a 2 lagartas entre os estágios larvais de L1 a L2/m². Em casos de baixa infestação e primeiros aparecimentos das pragas, utilizar as menores doses e em casos de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque, utilizar as maiores doses. | |||||
Batata | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 1,5 L/ha | Tratorizado: 400 – 800 Aéreo: 10 - 50 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar assim que forem observados o início de infestação. Realizar de 1 a 2 aplicações. | |||||
Café | Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | 1,5 - 2,5 L/ha | Tratorizado: 400 – 800 Aéreo: 10 - 50 | 3 | 30 |
Bicho mineiro do café (Leucoptera coffeella) | 1,0 – 1,5 L/ha | 20 – 30 | |||
Cochonilha da roseta (Planococcus minor) | 1,0 – 1,5 L/ha | Tratorizado: 400 - 800 | - | ||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Broca-do-café: Aplicar quando 5% dos grãos provenientes da primeira florada estiverem brocados. Realizar de 1 a 3 aplicações, com 30 dias de intervalo. Bicho mineiro do café: Aplicar no início da infestação com a presença do adulto na lavoura. Realizar de 1 a 2 aplicações. Cochonilha da roseta: Aplicação em pulverização foliar no início da infestação, utilizar vazão alta para atingir a praga (1000 L/ha). Realizar 1 aplicação Em casos de baixa infestação e primeiros aparecimentos das pragas, utilizar as menores doses e em casos de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque, utilizar as maiores doses. | |||||
Citros | Cochonilha de placa (Orthezia praelonga) | 100 - 150 mL /100 L de calda | Tratorizado: 300 Aéreo: 10 - 50 | 2 | Reaplicar em função da reinfestação se necessário. |
Psilídeo (Diaphorina citri) | 100 - 150 ml /100 L de calda | ||||
Mosca das frutas (Ceratitis capitata) | 200 ml /100 L de calda | Tratorizado: 400 - 500 Aéreo: 10 - 50 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercia (L/ha ou mL/100 L) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicações | Intervalo entre as aplicações (em dias) |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Cochonilha de placa: Aplicar no início da infestação. Adicionar óleo mineral na calda na proporção de 0,25% (250 mL / 100L). Psilídeo: Aplicar no início da infestação. Mosca das frutas: Aplicar no início da infestação. Em casos de baixa infestação e primeiros aparecimentos das pragas, utilizar as menores doses e em casos de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque, utilizar as maiores doses. | |||||
Feijão | Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | 0,8 L/ha | Tratorizado: 40 - 300 Aéreo: 10 - 50 | 2 | O intervalo entre aplicações será em função da reinfestação. |
Lagarta helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 1,0 – 2,0 L/ha | 7 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Cigarrinha: Aplicar no início da infestação. Lagarta helicoverpa: Iniciar as aplicações quando for constatado de 5 a 10 lagartas pequenas de 1° e 2° instares por metro de amostragem, 10% de vagens com presença de lagartas, 15% de desfolha no estádio de desenvolvimento vegetativo ou 10% de desfolha no estádio reprodutivo. A maior dose deverá ser utilizada quando a praga estiver presente em alta infestação e em estágios larvais mais avançados, maiores que 1cm. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se a infestação atingir os níveis indicados. | |||||
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,4 – 0,6 L/ha | Tratorizado: 40 - 300 Aéreo: 10 - 50 | 2 | - |
Lagarta helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 1,0 – 2,0 L/ha | 7 - 10 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta-do-cartucho: Aplicar no início da infestação quando aparecer as primeiras folhas raspadas. Realizar 1 aplicação. Lagarta helicoverpa: Iniciar as aplicações quando for constatado no máximo, 10% das com presença de largartas menores que 1 cm. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se a infestação atingir os níveis indicados. A maior dose deverá ser utilizada quando as pragas estiverem presentes em alta infestação e em estágios larvais mais avançados, maiores que 1cm. | |||||
Pastagem | Cigarrinha-das-pastagens (Deois flavopicta) | 1,0 L/ha | Tratorizado: 200 - 300 Aéreo: 50 | 2 | O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar quando aparecerem as primeiras pragas. Realizar de 1 a 2 aplicações. | |||||
Soja | Lagarta da soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,250 - 1,0 L/ha | Tratorizado: 40 - 300 Aéreo: 10 - 50 | 2 | 14 |
Lagarta falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | 0,75 – 1,0 L/ha | 10 | |||
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 1,0 L/ha | 7 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercia (L/ha ou mL/100 L) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicações | Intervalo entre as aplicações (em dias) |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta da soja e Lagarta falsa-medideira: Aplicar quando forem encontradas 20 lagartas/metro linear de preferência nos primeiros estágios larvais. Helicoverpa: Aplicar quando aparecerem as primeiras lagartas entre os estágios larvais L1 a L2, sendo na fase vegetativa da cultura com infestação de 7 lagartas/m e na fase reprodutiva com 2 lagartas/m linear. Obs.: Não recomendado o uso para lagartas grandes (maiores que 2 cm). Em casos de baixa infestação e primeiros aparecimentos das pragas, utilizar as menores doses e em casos de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque, utilizar as maiores doses. | |||||
Trigo | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,750 L/ha | Tratorizado: 40 - 300 Aéreo: 10 - 50 | 2 | O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. |
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 0,7 - 1,0 L/ha | O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta-militar e Lagarta-do-trigo: Aplicar quando aparecerem os primeiros focos de infestação. Realizar de 1 a 2 aplicações. Em casos de baixa infestação e primeiros aparecimentos das pragas, utilizar as menores doses e em casos de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque, utilizar as maiores doses. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Citros | Orthezia praelonga | Cochonilha-de-placa, Cochonilha-Orthezia | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Milho | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Soja | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado conforme especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o KLORPAN 480 EC de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar KLORPAN 480 EC, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação Terrestre
Equipamento Tratorizado
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
Pulverizadores de barra tratorizados ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos, gerenciamento de deriva e condições meteorológicas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Aeronave tripulada
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro do faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica, das quais ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica, enquanto a fumaça dispersa rapidamente e sobe indica bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 21 |
Batata | 21 |
Café | 21 |
Citros | 21 |
Feijão | 25 |
Milho | 21 |
Pastagem | 13 |
Soja | 21 |
Trigo | 21 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individuais (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA, MODALIDADE E INTERVALO DE APLICAÇÃO. | ||
NOME COMUM | Nome científico | e.a¹ | p.c¹ | ||
PASTAGEM | Espinheiro | Acacia farnesiana | 720 a 960 g e.a./ha | 1,5 a 2,0 L/ha | Aplicação terrestre ou aérea, na época que as plantas estejam em intenso processo vegetativo, 1 vez ao ano. |
Cambará | Lantana camara | ||||
Jurubeba | Solanum paniculatum | ||||
Erva-quente | Spermacoce alata | ||||
Assa-peixe | Vernonia polyanthes | ||||
Pindoba | Orbignya phalerata | 2.400 g e.a. em 95 L de óleo diesel | 5% em óleo diesel³ | Aplicação terrestre, na época que as plantas estejam em intenso processo vegetativo, 1 vez ao ano. | |
ARROZ IRRIGADO | Angiquinho | Aeschynomene rudis | 180 a 240 g e.a./ha | 0,375 a 0,5 Lha | Pode ser aplicado no período de pós emergência das plantas infestantes e da cultura até antes do início da fase de emborrachamento da cultura. Apenas uma aplicação é suficiente para o controle das plantas infestantes emergidas na época de aplicação. Aplicação terrestre ou aérea. |
¹ e.a. = dose do equivalente ácido do ingrediente ativo Triclopi-butotílico.
² p.c. = dose do produto comercial.
³ Para controle de Pindoba utilizar a dose de 5% em óleo diesel. Diluir 5 litros em 95 Litros de óleo diesel. Aplicar 5 mL em plantas jovens e 10 mL em plantas adultas, na gema apical. Aplicar com pistola veterinária ou costal manual PJH Jacto dosadora.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE (L/100 L)¹ | Volume máximo de calda | NÚMERO, ÉPOCA, MODALIDADE E INTERVALO DE APLICAÇÃO. | |
NOME COMUM | Nome científico | ||||
EUCALIPTO | Pau-terra | Qualea parvivlora | 1,5 | 120 L/ha | Deve-se fazer uma aplicação ao ano, quando as plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto a serem controlados estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Utilizar adjuvante óleo mineral a 0,5 % v/v. Realizar apenas aplicação terrestre. |
Lobeira | Solanum lycocarpum | ||||
Murta | Myrcia bella | ||||
Miroró | Bauhinia corifolia | ||||
Eucalipto | Eucalyptus urograndis | 1,0 |
¹ L/100L = litros de produto comercial por 100 L de calda ou % v/v. Aplicar a calda até ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Eucalipto | Eucalyptus urograndis | Ver detalhes | |
Pastagens | Vernonia polyanthes | assa-peixe (2), assa-peixe-branco, cambará-açú | Ver detalhes |
MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Aplicação foliar em área total
Este tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas e as pastagens infestadas densamente por plantas infestantes de pequeno, médio e grande porte. Aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Tipo de equipamento: Aéreo, usando-se barras com bicos com uma angulação de 45° para trás com referência à corda da asa.
Volume de aplicação: de 30 a 50 L/ha.
Altura de voo:
Para áreas sem obstáculos: “paliteiros” (remanescente da derrubada, árvores secas etc.) cerca de 15 m sobre a vegetação a controlar.
Para áreas com obstáculos: “paliteiros” impedindo o voo uniforme à baixa altura, cerca de 40 m sobre a vegetação a controlar.
Largura da faixa de deposição:
Para aviões: de 18 a 20 m dependendo da altura de voo. Obs.: no caso de 40 m de altura de voo, a faixa total poderá atingir 20 m, porém consideram-se 18 metros de faixa útil.
Para helicópteros: seguir as recomendações anteriores, porém com as larguras de faixa de 15 a 18 metros.
Tamanho e densidade de gotas na deposição sobre a vegetação: de 200 a 400 μ com 6 a 18 gotas/cm2 variando com o tamanho da gota.
Condições climáticas: Aplicar de outubro a março (no período chuvoso) seguindo os seguintes limites meteorológicos:
Vento: de 0 a 6 km/h - controlado por anemômetro. Umidade relativa > 50%.
Temperatura < 30° C - controlado por termo-higrômetro
Tipos de bicos: Bicos cônicos com orifícios de D8 a D12, sem core, variando com o tamanho desejado de gota e altura de voo.
Pressão: 20 psi na barra.
Agitação do produto: Na preparação da calda é realizada com moto bomba e no avião através do retorno.
Prevenção de deriva: Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites definidos acima e mais:
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas. Nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2.000 metros de plantas ou culturas sensíveis.
Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área de aplicação. Interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Sistema de semeadura em solo seco
Prática comum nos Estados do Rio Grande do Sul, Goiás e outros. O produto pode ser aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. As aplicações devem restringir-se ao período de emergência até antes do início da fase de emborrachamento das plantas do arroz. A área a ser tratada não deve estar inundada no momento da aplicação.
Sistema de semeadura em solo inundado
Prática comum no Estado de Santa Catarina, principalmente ao longo da faixa litorânea, Vale do Itajaí e Vale do Rio Araranguá. O produto deve ser aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. A área a ser tratada deve encontrar-se drenada no momento da aplicação.
Para os dois sistemas
Deve ser diluído em volume de água suficiente para uma distribuição uniforme e aspergido por meio de equipamento terrestre manual e/ou tratorizado ou por meio de equipamentos aéreos.
No caso de equipamento tratorizado usar preferentemente bicos tipo leque 80.02; 80.03; 80.04; 110.02; 110.03; 110.04 ou correspondentes.
Volume de calda: 200 a 400 L/ha.
Pressão: 40 a 60 lb/pol2.
Densidade de gotas: 478 a 7639 gotas/cm2.
Tamanho de gota: 100 a 200 μ.
Em caso de aplicação aérea, utilizar os seguintes parâmetros:
Tipos de bico: bicos cônicos com orifícios de D8 a D12 sem core, variando com o tamanho desejado de gota e altura de voo.
Volume de aplicação: 30 a 50 L/ha.
Pressão: 20 psi na barra.
Tamanho e densidade de gotas: de 180 a 200 μ com 40 gotas / cm2.
Aplicado em volume de água suficiente para uma distribuição uniforme e pulverizado por meio de equipamento costal ou tratorizado, com proteção da cultura.
Aplicação terrestre
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
A aplicação deverá ser efetuada diretamente sobre a folhagem das plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto a serem controlados, em jato dirigido, até o ponto de escorrimento nas folhas.O volume de calda não deverá ser superior a 120 L/ha.
A aplicação deverá proporcionar uma boa cobertura sobre as plantas daninhas a serem controladas e a calda não deverá atingir as plantas do reflorestamento (eucalipto), a menos que o alvo a ser controlado seja os rebrotes de eucalipto. Isso ocorre, pois o produto não é seletivo às plantas de folhas largas se aplicado no tronco ou na folhagem. Dessa forma, a aplicação deverá ser feita com a proteção da cultura.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
A aplicação deverá ser efetuada diretamente sobre a folhagem das plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto a serem controlados, em jato dirigido, até o ponto de escorrimento nas folhas. O volume de calda não deverá ser superior a 120 L/ha.
A aplicação deverá proporcionar uma boa cobertura sobre as plantas daninhas e a calda não deverá atingir as plantas do reflorestamento (eucalipto), a menos que o alvo a ser controlado seja os rebrotes de eucalipto. Isso ocorre, pois não é seletivo às plantas de folhas largas se aplicado no tronco ou na folhagem. Dessa forma, a aplicação deverá ser feita com a proteção da cultura.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 32ºC, umidade relativa superior a 60% e vento entre 2 e 10 km/h.
Não determinado devido a modalidade de emprego.
*O Intervalo de Segurança para a cultura do arroz é não determinado quando o produto for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O Intervalo de Segurança é de 65 dias quando o produto for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO
SEVIN® 480 SC é um inseticida indicado para o controle de pragas nas culturas de abacaxi, abóbora, alho, batata, cebola, feijão, maçã e tomate.
Cultura | Alvo biológico | Dose Produto comercial | Dose Ingrediente Ativo | Volume de Calda (L/ ha) | Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura | Época e Intervalo de aplicação |
Abacaxi | Broca-do-fruto (Strymon basalides) | 225 mL/100 L água | 180 g i.a/100 L água | Aplicação Terrestre: 800 a 1000 L/ha | 5 | Começar o tratamento no início da floração, com aplicação direcionada à região central da planta. |
Abóbora | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 190 mL/100 L água | 91,2 g i.a/100 L água | Aplicação Terrestre: 500 a 1000 L/ha | 3 | Aplicar preventivamente a cada 7 dias, visando principalmente flores e frutos. |
Alho e Cebola | Tripes (Thrips tabaci) | 300 mL/100 L água | 144 g i.a/100 L água | Aplicação Terrestre: 800 a 1000 L/ha | 3 | Aplicar no início da infestação, repetindo se necessário |
Batata | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 150 - 200 mL/100 L água | 72 - 96 g i.a/100 L água | 1000 L/ha | 1 | Larvas: Aplicar o produto no sulco de plantio antes do fechamento. |
Larvas: Aplicar o produto na amontoa. | ||||||
225 mL/100 L água | 108 g i.a/100 L água | Aplicação Terrestre: 800 a 1000 L/ha | 3 | Adultos: Aplicar no início da infestação, repetindo se necessário | ||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 225 mL/100 L água | 108 g i.a/100 L água | Aplicação Terrestre: 800 a 1000 L/ha | 3 | Aplicar no início da infestação, repetindo se necessário | |
Feijão | Tripes-do-feijoeiro (Caliothrips phaseoli) | 225 mL/100 L água | 108 g i.a/100 L água | Aplicação Terrestre: 800 a 1000 L/ha | 2 | Aplicar no início da infestação, repetindo se necessário |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | ||||||
Maçã | Raleio Químico de Frutos | 250 mL/100 L água | 120 g i.a/100 L água | Aplicação Terrestre: 1000 L/ha | 1 | Aplicar quando a macieira estiver apresentando frutos entre 5 a 15 mm de diâmetro ou 25 dias após a plena floração. Realizar uma única aplicação de SEVIN 480 SC por ciclo da cultura para promover o raleio de frutos da macieira. |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 360 mL/100 L água | 172,8 g i.a/100 L água | Aplicação Terrestre: 2 a 5 L de calda/planta | 2 | Aplicar no início da infestação, repetindo se necessário | |
Tomate | Tripes (Frankliniella schultzei) | 225 mL/100 L água | Aplicação Terrestre: 1000 L/ha | 6 | Tripes - aplicar no início da infestação, repetindo a cada 7 dias, se necessário. Para broca- |
Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 108 g i.a/100 L água | pequena-do-fruto, iniciar as pulverizações com os frutos ainda pequenos, procurando atingir o local da postura, isto é, nas sépalas. Para traça-do- tomateiro, monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga.Se necesário, repetir a aplicação. Utilizar a maior dose em condições de alta infestação da praga. | ||||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 150 - 200 mL/100 L água | 72 - 96 g i.a/100 L água |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Strymon basalides | Broca-do-abacaxi, Broca-do-fruto | Ver detalhes |
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Batata | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Tomate | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Este produto deve ser aplicado com equipamento costal manual ou motorizado, ou com equipamento tratorizado. Aplicar com pulverizadores equipados com bicos de jato cônico vazio da série D ou similar e com difusores ou core adequado a se obter uma deposição mínima sobre o alvo de 40 gotas/cm² com um DMV de 130 - 160 μ, pressão de 80 - 100 psi para equipamentos tratorizados e 50 - 80 psi para costais manuais, empregando-se de 800 - 1000 L de calda/ha para as culturas de abacaxi, alho, batata, cebola e feijão. Para a cultura da abóbora, utilizar 500 a 1000 litros de calda/ha. Para a cultura do tomate, utilizar 1000 litros de calda/ha.
Temperatura máxima: 27 ºC Umidade relativa do ar: mínimo 60%
Velocidade do vento: máximo 10 km/h (3 m/s)
Considerar que o fator de influência sobre a maior e menor velocidade de evaporação é a umidade relativa do ar. Gotas finas têm tendência de uma maior deriva desviando-se do alvo e concorrendo para a poluição ambiental. Gotas grandes têm tendência de escorrimento nas folhas, perdendo-se no solo e reduzindo a sua eficiência ou concorrendo para um efeito de fitotoxicidade sobre as culturas.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
CULTURA | MODO DE APLICAÇÃO | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Abacaxi | Foliar | 07 |
Abóbora | Foliar | 03 |
Alho | Foliar | 14 |
Batata | Foliar | 30 |
Solo | 90 | |
Cebola | Foliar | 14 |
Feijão | Foliar | 03 |
Maçã | Foliar | 07 |
Maturação / Raleio | 70 | |
Tomate | Foliar | 03 |
recomendados para o uso durante a aplicação.
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem, eucalipto, pínus e seringueira.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de algodão, arroz, arroz-irrigado, feijão, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Aplicação em pós-emergência em soja geneticamente modificada.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1 | 240-480 | 300-400 |
Aveia | Avena sativa | 1 | 480 | |
Cevadinha | Bromus catharticus | 1 | 480 | |
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1-2 | 480-960 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Azevém | Lolium multiflorum | 2-3 | 960-1440 | |
Capim-Arroz | Echinochloa crusgalli | 4 | 1920 | |
Cuminho ou Falso cominho | Fimbristylis miliacea | 5 | 2400 | |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1-1,5 | 480-720 | 300-400 |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1 | 480 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1-2 | 480-960 | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2 | 960 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2 | 960 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2 | 960 | |
Caruru | Amaranthus viridis | 2 | 960 | |
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2 | 960 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Buva | Conyza bonariensis | 2 | 960 | |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2 | 960 | |
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | 2 | 960 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2 | 960 | |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2 | 960 | |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2 | 960 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2 | 960 | |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2-3 | 960-1440 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3 | 1440 | |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1680 | |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4 | 1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4 | 1920 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4 | 1920 | |
Espérgula | Spergula arvensis | 4 | 1920 | |
Trevo | Trifolium repens | 4 | 1920 |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5 5-6 | 2160-2400 2400-2880 | |
Erva-quente | Spermacoce alata | |||
Ervilhaca | Vicia sativa | 5 | 2400 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1 | 480 | 300-400 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3 | 720-1440 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4 | 720-1920 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5 | 720-2400 | |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2 | 960 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decubens | 2,5-4 | 1200-1920 | |
Tiririca | Cyperus flavus | 3 | 1440 | |
Capim-gordurar | Melinis minutiflora | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4 | 1920 | |
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4 | 1920 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4-5 | 1920-2400 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4 | 1920 | |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4 | 1920 | |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4 | 1920 | |
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 5 | 2400 | |
Tiririca | Cyperus difformis | 5 | 2400 | |
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6 | 2880 | |
Taboca | Guadua angustifolia | 12 | 5760 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1 | 480 | 300-400 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 720 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2-3 | 960-1440 | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2 | 960 | |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 |
Grandiúva | Trema micrantha | 4 | 1920 | |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5 | 2400 | |
Tanchagem | Plantago major | 5 | 2400 | |
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5 | 2400 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Arroz vermelho, arroz daninho | Oryza sativa | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Capim arroz | Echinochloa crusgali | 2 | 960 | |
Capim pé de galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1 | 480 | |
Capim colchão | Digitaria horizontalis | 1-2 | 480-960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2-3 | 1440-1920 | |
Caruru verde | Amaranthus viridis | 1-2 | 1440-1920 | |
Corda de viola | Ipomoea grandifolia | 3-4 | 1440-1920 | |
Falsa serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Macela | Gnaphalium pensylvanicum | 1-2 | 480-960 | |
Picão preto | Bidens pilosa | 1-2 | 480-960 | |
Picão branco | Galinsonga parviflora | 1 | 480 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | 300-400 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 3-5 | 1440-2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2-3 | 960-1440 | 300-400 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2-3 | 960-1440 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | 150-400 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 2 | 960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Capim-rabo-deraposa | Setaria geniculata | 2 | 960 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Trapoeraba | Murdannia nudiflora | 4 | 1920 | 150-400 |
Centela | Centella asiatica | 4 | 1920 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1 | 480 | |
Carrapicho-decarneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | 480 | |
Caruru | Amaranthus hybridus | 1,5 | 720 | |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 2 | 980 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2 | 980 | |
Malvastro | Malvastrum coromandelianum | 2 | 980 | |
Assa-peixe | Vernonia ferruginea | 4 | 1920 | |
Caeté | Thalia geniculata | 4 | 1920 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 2 | 980 | 150-400 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2 | 980 | |
Capim-dandá | Cyperus rotundus | 4 | 1920 | |
Grama-bermuda | Cynodon dactylon | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4 | 1920 | |
Junquinho | Cyperus ferax | 3 | 1440 | |
Soqueira de cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4 | 1920 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Lanceta | Eclipta alba | 2 | 960 | 150-400 |
Erva-quente | Spermacoce alata | 4 | 1920 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 |
A aplicação do produto deve ser em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada, resistente ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, em aplicação única ou sequencial.
FOLHA ESTREITA | ESTÁDIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA (DAE)1 | Dose de aplicação2 L/ha (produto comercial) | Dose de aplicação2 g/ha (ingrediente ativo) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Braquiarão Capim-marmelada Capim-carrapicho Capim-colchão Capim-pé-de-galinha | Brachiaria brizantha Brachiaria plantaginea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Eleusine indica | até 2 perfilhos até 10 cm | até 20 dias | 1,6 | 768 |
de 3 a 6 perfilhos maior que 10 cm e menor que 20 cm | de 20 a 30 dias | 1,6 - 2,7 | 768 - 1.296 | ||
mais de 6 perfilhos maior que 20 cm | de 30 a 45 dias(3) | 2,7 a 3,3 | 1.296 - 1.584 | ||
FOLHA LARGA | |||||
Apaga-fogo Caruru-de-mancha Erva-de-santa-luzia Amendoim-bravo Picão-branco Beldroega Nabiça Poaia-branca | Alternanthera tenella Amaranthus viridis Chamaesyce hirta Euphorbia heterophylla Galinsoga parviflora Portulaca oleracea Raphanus raphanistrum Richardia brasiliensis | até 6 folhas até 10 cm | até 20 dias | 2 - 2,7 | 960 - 1.296 |
de 6 a 10 folhas maior que 10 cm menor que 20 cm | de 20 a 30 dias | 2,7- 3 | 1.296 - 1.440 | ||
mais de 10 folhas acima de 20 cm | de 30 a 45 dias(3) | 3 - 3,3 | 1.440 - 1.584 |
1 DAE – número de dias após a emergência da cultura.
2 As doses em pós-emergência são indicadas para infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura.
3 Neste período de aplicação, é possível uma correta cobertura da planta infestante.
Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações):
A primeira na dose de 2 L/ha, até os 20 dias após a emergência da cultura.
A segunda na dose de 1,6 L/ha, com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação (35 a 40 dias após a emergência da cultura, respectivamente). Dar preferência aos menores intervalos recomendados.
* Em casos específicos de infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,6 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2 L/ha observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | Equipamento convencional Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo | Equipamento CDA/BENTLEY Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo |
IAC | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
NA | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
CB | 4 | 1.920 | 3 | 1.440 |
SP | 5 | 2.400 | 3 | 1.440 |
CO/CP | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
A aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Notas:
As doses indicadas dependem do estádio de desenvolvimento da planta infestante: doses menores para a fase inicial de desenvolvimento; doses maiores para a fase adulta ou perenizada.
Ingrediente ativo expresso em concentração de sal de isopropilamina de glifosato.
A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes é próxima e/ou durante a floração. No caso das plantas infestantes anuais, o melhor período é entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento.
Soja geneticamente modificada resistentes ao glifosato: a aplicação do produto deve ser realizada em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada resistente ao glifosato, quando a soja estiver no estádio a partir do 3° trifólio.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar: a aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do solo, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Maturador da cana-de-açúcar: o produto pode ser utilizado como maturador em cana-de- açúcar em qualquer época de safra de acordo com as seguintes recomendações:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: Com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais. Final de safra: Com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas com cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose: O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada do produto de 0,6 L/ha.
Idade da cultura: A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado. Lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas: A aplicação do produto como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estádio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Notas:
A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados.
O produto não tem ação sobre sementes existentes no solo.
O produto aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial.
Número de aplicações: uma por safra da cultura. Em aplicações na soja geneticamente modificada resistente ao glifosato até duas aplicações em modo sequencial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Ameixa | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Banana | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cacau | Plantago major | plantagem (1), tanchagem (2), tanchagem-maior | Ver detalhes |
Café | Malvastrum coromandelianum | guanxuma (1), guaxima (2), malvastro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Citros | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Feijão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Paspalum urvillei | capim-da-roça (1), capim-das-estradas, milhã-grande | Ver detalhes |
Nectarina | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Pastagens | Andropogon leucostachyus | capim-colchão (5), capim-membeca, capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Pera | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
Pessego | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pinus | Cyperus flavus | junça (4), junquinho (4), tiririca (4) | Ver detalhes |
Soja | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Soja OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Trigo | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Uva | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
No sistema de plantio direto, aplicar o produto antes do plantio da cultura. Aplicar em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas das plantas infestantes que se deseja o controle.
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Equipamentos de aplicação:
Tipos de equipamentos:
Tratorizado convencional: vazão: 150-400 L/ha; pressão: 30-40 Lb/pol²; tamanho de gotas: 300-600 µm; densidade: 30-40 gotas/cm²
Bentley BT-3: vazão: 80-120 L/ha; pressão: 40-60 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-300 µm; densidade: 50-100 gotas/cm²
Costal manual:
vazão: 150-200 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-400 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
vazão: 300-400 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-600 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
Pulverização aérea: barra com bicos para aeronaves de asa fixa
volume de aplicação 40-50 L/ha; altura de voo - 4-5 m do topo da cultura; largura da faixa de deposição: 15 m; tamanho de gotas: 110-120 µm; densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV-420-450 m); bicos de pulverização: jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 m à pressão de 15-30 psi.
Maturador da cana-de-açúcar:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (ver item: Aplicação Aérea)
Condições climáticas: Temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
É obrigatório o uso de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para doses acima de 1.800 g/ha* nas aplicações costal, estacionária/ semi-estacionária e tratorizada. Cabe ao usuário seguir as orientações do receituário e as instruções contidas na bula do produto a fim de evitar deriva.
É obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha (formulações SL/SC e WG/SG) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada; e
É obrigatória a utilização de tecnologia de redução de deriva de 50% e bordadura de 5 metros para doses acima de 3.700 g/ha (formulação SL/SC) - nas aplicações costal, estacionária/semiestacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar BAKTI-BIO 480 SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as seguintes recomendações: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e coloca-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Algodão | (1) |
Ameixa, Uva | 17 dias |
Arroz, Aveia, Cana-de-açúcar (pós-emergência), Cevada, Feijão, Pastagem, Trigo | (2) |
Banana, Cacau, Citros, Nectarina, Pêssego, Cana-de-açúcar (maturador) | 30 dias |
Café, Coco, Maçã, Pera | 15 dias |
Milho | (3) |
Soja (dessecante) | 7 dias |
Soja | (4) |
Eucalipto, Fumo, Pínus, Seringueira | U.N.A. |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura, e de 60 dias quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura para controle da produção de pólen em campos de produção de grãos para sementes geneticamente modificadas que expressem a resistência ao glifosato.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura.
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda a (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
A mesotriona foi descoberta durante estudo para identificação dos compostos alelopáticos produzidos pela planta escova-de-garrafa (Callistemon citrinus). Do composto natural (leptospermone) foram produzidos análogos, dos quais resultou a molécula da mesotriona, com atividade 100 vezes maior. A mesotriona (fórmula molecular C14H13NO7S) pertence ao grupo químico das tricetonas e atua sobre as plantas infestantes, inibindo a biossíntese de carotenóides, através da interferência na atividade da enzima HPPD (4-hidroxifenil-piruvato-dioxigenase) nos cloroplastos – classificação nos grupo F2 (HRAC) e 28 (WSSA). Os sintomas envolvem branqueamento das plantas infestantes sensíveis com posterior necrose e morte dos tecidos vegetais, em cerca de 1 a 2 semanas. O milho e a cana-de- açúcar são tolerantes à mesotriona, devido à sua capacidade de metabolizar rapidamente o herbicida, produzindo metabólitos sem atividade herbicida, o que não ocorre nas plantas infestantes sensíveis. A mesotriona é absorvida tanto pelas raízes quanto pelas folhas e ramos, sendo uma molécula bastante móvel na planta - translocação apossimplástica.
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS | DOSE | ESTÁDIO | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA. | |
g i.a./ha | Litro p.c./ha | ||||
Cana-de- açúcar | Amaranthus retroflexus (caruru-gigante) | 120 - 144 | 0,25 – 0,30 | 2 – 6 folhas | Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total em pós- emergência das plantas daninhas e da cultura, após o rebrote da soqueira (caso de cana soca) ou após a brotação dos toletes (caso de cana planta), estando a cana com até 8 folhas. |
Digitaria horizontalis (capim-colchão) | 120 - 144 | 0,25 – 0,30 | 2 – 4 folhas e 1 perfilho | ||
Ipomoea grandifolia (corda-de-viola) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 2 – 4 folhas | Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas. | |
Sida rhombifolia (guanxuma) | 192 - 240 | 0,40 – 0,50 | 2 – 4 folhas | O volume de calda utilizado é de 200 litros/ha. | |
Bidens pilosa (picão-preto) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 2 – 4 folhas | Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em | |
área total em pós- emergência das plantas daninhas e da cultura, estando o milho com 02 a | |||||
Commelina benghalensis (trapoeraba) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 2 – 4 folhas | ||
Milho | Digitaria horizontalis (capim-colchão) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 2 – 4 folhas e 1 perfilho | 04 folhas (V2 – V4). Utilizar as doses mais |
elevadas para plantas | |||||
Digitaria insularis (capim-amargoso) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 1 perfilho | daninhas mais desenvolvidas. | |
Eleusine indica | 192 | 0,40 | 2 – 4 folhas | ||
(capim-pé-de-galinha) |
Ipomoea grandifolia (corda-de-viola) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 2 – 6 folhas | O volume de calda utilizado é de 200 litros/ha. |
P.C. = Produto comercial; I.a. = Ingrediente ativo.
Nota: 1 Litro do produto comercial contém 480 gramas de Mesotrione. Utilizar óleo mineral 0,5% v/v, ou seja, 500 mL por 100 litros de água.
Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total após a emergência das culturas indicadas e das plantas daninhas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Milho | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de LAMPER 480 SC no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. O óleo mineral é adicionado como último componente à calda de pulverização, com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Na aplicação o volume de calda utilizado por hectare é de 200 litros.
Evitar aplicação do produto na presença de ventos fortes (acima de 10 km/h), nas horas mais quentes do dia (acima de 30o C) e umidade do ar abaixo de 70%.
Uso de barra ou atomizador rotativo “micronair”. Volume de aplicação: 20 a 40L/ha.
Tamanho de gota: 100 a 300 micrômetros. Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm2. Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol2.
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 m. Altura de vôo: 2 a 3 metros do topo da cultura.
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus.
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Para a limpeza (descontaminação) adequada, proceda da seguinte maneira:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado.
Enxaguar todo o pulverizador e circular água limpa através das barras, mangueiras, filtros e bicos.
Remover fisicamente os depósitos visíveis de produto.
Completar o pulverizador com água limpa.
Adicionar solução de AMÔNIA caseira - AMONÍACO OU SIMILAR COM 3% DE AMÔNIA - na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água), agitar e circular todo o líquido através das mangueiras, barras, bicos e filtros.
Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos e, em seguida, através das mangueiras, barras, filtros e bicos. Esvaziar o tanque.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de AMÔNIA caseira (citada no item 5).
Repetir os passos 5 e 6.
Enxaguar com água limpa e, por no mínimo 3 vezes, todo o pulverizador, mangueiras, barra, filtros e bicos.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos de limpeza, de acordo com a legislação local.
Milho: 60 dias.
Cana-de-açúcar: 45 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.