DECORUM® é indicado para o controle de plantas infestantes nas culturas de arroz (pós-emergência da cultura e plantas infestantes), café (jato dirigido nas entrelinhas), cana-de-açúcar (pós-emergência da cultura e plantas infestantes e pré-emergência das plantas infestantes), milho (plantio direto e pós-emergência da cultura e plantas infestantes), soja (plantio direto e pós-emergência da cultura), pastagens e trigo.
APLICAÇAO EM PÓS-EMERGÊNCIA DAS CULTURAS E DAS PLANTAS INFESTANTES | |||||
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL (L/ha) | NÚMERO DE APLIAÇOES | VOLUME DE CALDA | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Arroz | Fura-capa, picão, picão-preto | Bidens pilosa | 1 a 1,5 L/ha | 1 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 litros/ha |
Amendoim-bravo, leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Soja voluntária | Glycine max | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidium | 0,5 – 1,5 L/ha | Aplicação Terrestre: 180 a 360 litros/ha | ||
Mentrasto | Ageratum coyzoides | ||||
Caruru | Amaranthus deflexus | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Mostarda, colza | Brassica rapa | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Campainha | Ipomoea purpurea | ||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||
Mastruço | Lepidium virginicum |
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Algodão voluntário | Gossypium hirsutum | 1,25 -1,5 L/ha | Aplicação Terrestre: 150 a 300 litros/ha | ||
Buva, voadeira | Conyza sumatrensis | 1,5 L/ha | |||
Buva, voadeira | Conyza bonariensis | ||||
Arroz- irrigado | Fura-capa, picão, picão- preto | Bidens pilosa | 1 a 1,5 L/ha | 1 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 litros/ha |
Amendoim-bravo, leiteira | Euphorbia heterophyla | ||||
Angiquinho, Pinheirinho | Aeschynpmene denticulata | 0,3 L/ha | Aplicação Terrestre: 150 a 300 litros/ha | ||
Angiquinho, Pinheirinho | Aeschynomene rudis | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea grandifolia | ||||
Cana-de- açúcar | Amendoim-bravo, café-do- diabo leiteira | Euphorbia heterophylla | 1 a 1,5 L/ha | 1 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 litros/ha |
Trapoeraba, marianinha, mata-brasil | Commelina benghalensis | ||||
Corriola, corda-de-viola, campainha | Ipomea grandifolia | ||||
Guanxuma, mata-pasto, relógio | Sida rhombifolia | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidium | ||||
Mentrasto | Ageratum coyzoides | ||||
Caruru | Amaranthus deflexus |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Fura-capa, picão, picão- preto | Bidens pilosa | ||||
Mostarda, colza | Brassica rapa | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Campainha | Ipomoea purpurea | ||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||
Mastruço | Lepidium virginicum | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Cana-de- açúcar | Tiririca* | Cyperus rotundus | 1% v/v | 2 | Aplicação Terrestre: 150 litros/ha |
Apaga-fogo, corrente, periquito | Alternanthera tenella | ||||
Fura-capa, picão, picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Amendoim-bravo, café-do- diabo, leiteira | Euphorbia heterophylla |
Milho | Corriola, corda-de-viola, campainha | Ipomoea grandifolia | 1,5 L/ha | 1 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 litros/ha |
Buva, voadeira | Conyza sumatrensis | ||||
Buva, voadeira | Conyza bonariensis | ||||
Soja voluntária | Glycine max | 1,0 – 1,5 L/ha | |||
Algodão voluntário | Gossypium hirsutum | 1,25 – 1,5 L/ha | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidium | 0,5 – 1 L/ha | |||
Mentrasto | Ageratum coyzoides | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Mostarda, colza | Brassica rapa | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Campainha | Ipomoea purpurea | ||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||
Mastruço | Lepidium virginicum | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Fura-capa, picão, picão- preto | Bidens pilosa | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis |
Soja | Amendoim-bravo, café- do- diabo, leiteira | Euphorbia heterophylla | 1,0 – 1,5 L/ha | 1 | Aplicação Terrestre: 150 a 300 litros/ha |
Campainha | Ipomoea purpurea | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Soja voluntária | Glycine max | ||||
Algodão voluntário | Gossypium hirsutum | 1,25 – 1,5L/ha | |||
Buva, voadeira | Conyza sumatrensis | 1,5 L/ha | |||
Buva, voadeira | Conyza bonariensis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: ARROZ-IRRIGADO: Aplicar em pós-emergência com as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas e anterior ao florescimento das plantas daninhas dicotiledôneas, anuais ou perenes. Fazer o tratamento com pouca ou sem água de irrigação. ARROZ-DE-SEQUEIRO: Aplicar após início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. Não aplicar DECORUM com solo seco, principalmente se antecedeu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado de “stress” por deficiência hídrica, comprometendo o controle. O solo deve estar úmido durante a aplicação. Não adicionar adjuvante ou espalhantes adesivos. Intervalo de segurança: não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. CANA-DE-AÇÚCAR: Pré-emergência (solo médio): Aplicar antes da emergência da cana-planta, quando o solo estiver úmido. Pós- emergência: Aplicar em época quente quando a cana-planta atingir 30-60 cm de altura e em aplicação dirigida. Repetir a aplicação após cada corte da cana em pós-emergência da cultura. Respeitar as doses e plantas daninhas no estádio de até 10 folhas. Não adicionar adjuvante ou espalhantes adesivos CANA-DE-AÇÚCAR (Cyperus rotundus): Aplicar em pós-emergência em jato dirigido, com o produto diluído a 1% v/v, sobre a plantas daninhas no estádio de pré-florescimento. Se houver rebrote, deve-se realizar uma nova aplicação, nas mesmas condições mencionadas anteriormente. Realizar 2 aplicações em pós-emergência das plantas daninhas. Não exceder a dose máxima recomendada em aplicação única. * Utilizar espalhante adesivo a 0,3% v/v. MILHO: Pós-emergência precoce: em área total, até quando a cultura do milho estiver no estágio de 5 folhas. Pós-emergência tardia: com jato dirigido sobre as plantas infestantes evitando atingir o milho, quando a cultura atingir +/- 25 cm ou com mais de 4 folhas totalmente desenvolvidas. Em todos os casos deverá ser contatada a empresa fornecedora do híbrido. SOJA: Aplicar de 7 a 15 dias antes da semeadura à depender do tipo de solo. Em solo argiloso considerar intervalo de 7 dias e para solo arenoso 15 dias. |
PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS | |||||
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO DE APLIAÇOES | VOLUME DE CALDA | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Cana-de- açúcar | Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 3,5 L/ha | 1 | Aplicação Terrestre: 150 a 300 litros/ha |
Fura-capa, picão, picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar antes da germinação das plantas daninhas, quando o solo estiver úmido. Intervalo de segurança: Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até 3 meses após o plantio ou corte. |
APLICAÇAO COM JATO DIRIGIDO NAS ENTRELINHAS | |||||
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL (L/ha) | NÚMERO DE APLIAÇOES | VOLUME DE CALDA | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Café | Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1 a 1,5 L/ha | 1 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 litros/ha |
Fura-capa, picão, picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidium | ||||
Mentrasto | Ageratum coyzoides | ||||
Caruru | Amaranthus deflexus | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Mostarda, colza | Brassica rapa | ||||
Amendoim-bravo, leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Campainha | Ipomoea purpurea | ||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||
Mastruço | Lepidium virginicum | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Malva-branca, guanxuma | Sida cordifolia | 1 a 3 L/ha | |||
Guanxuma, mata-pasto, relógio | Sida rhombifolia | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: CAFÉ: Aplicar através jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, sempre em época quente, logo após a arruação ou esparramação. Aplicar em épocas quentes. Usar sempre bicos de jatos em leque. Calcular a área a ser efetivamente tratada, adaptando a dose indicada por hectare, ao tamanho da mesma. Em geral, é recomendável utilizar estrutura de proteção (protetor tipo chapéu), de modo a evitar a possibilidade do jato atingir a cultura. Intervalo de segurança: 30 dias. |
APLICAÇÃO EM ÁREA DE PLANTIO DIRETO | |||||
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO DE APLIAÇOES | VOLUME DE CALDA | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Milho | Apaga-fogo, corrente, periquito | Alternanthera tenella | 1,5 L/ha | 1 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 litros/ha |
Fura-capa, picão, picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Amendoim-bravo, café-do- diabo, leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corriola, corda-de-viola, campainha | Ipomoea grandifolia | ||||
Soja | Fura-capa, picão, picão-preto | Bidens pilosa | 1 a 1,5 L/ha | 1 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 litros/ha |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo, café-do- diabo leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidium | ||||
Mentrasto | Ageratum coyzoides | ||||
Caruru | Amaranthus deflexus | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Mostarda, colza | Brassica rapa | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Campainha | Ipomoea purpurea | ||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||
Mastruço | Lepidium virginicum |
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Soja voluntária | Glycine max | ||||
Algodão voluntário | Gossypium hirsutum | 1,25 a 1,5 L/ha | |||
Buva, voadeira | Conyza sumatrensis | 1,5 L/ha | |||
Buva, voadeira | Conyza bonariensis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A aplicação deve ser feita de 15 a 1 dia antes da semeadura (plantio direto), visando o controle em pós-emergência das plantas infestantes de folhas largas existentes na área, com altura de, no máximo, 10 cm. Aplicar sempre as maiores doses quando as plantas aninhas estiverem em estádios mais avançados. |
APLICAÇÃO EM ÁREA TOTAL | |||||
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO DE APLIAÇOES | VOLUME DE CALDA | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Pastagens | Beldroega | Portulaca oleracea | 1 a 2 L/ha | 1 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 litros/ha |
Caruru | Amaranthus deflexus | ||||
Fedegoso, mata-pasto | Senna obtusifolia | 1 a 3 L/ha | |||
Malva-branca, guanxuma | Sida cordifolia | ||||
Guanxuma, mata-pasto, relógio | Sida rhombifolia | ||||
Trigo | Fura-capa, picão, picão-preto | Bidens pilosa | 1 a 1,5 L/ha | 1 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 litros/ha |
Picão-branco, fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Amendoim-bravo, café-do- diabo leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Nabo, nabiça | Raphanus raphanistrum | ||||
Soja voluntária | Glycine max | ||||
Algodão voluntário | Gossypium hirsutum | 1,25 a 1,5 L/ha | |||
Buva, voadeira | Conyza sumatrensis | 1,5 L/ha | |||
Buva, voadeira | Conyza bonariensis | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidium | 0,5 a 0,75 L/ha | |||
Mentrasto | Ageratum coyzoides | ||||
Caruru | Amaranthus deflexus | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Mostarda, colza | Brassica rapa | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Campainha | Ipomoea purpurea | ||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||
Mastruço | Lepidium virginicum | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
PASTAGENS: Aplicar por cobertura total em pós-emergência das plantas infestantes de folhas largas, existentes na área, com altura de, no máximo, 50 cm.
TRIGO: Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Uso em pós-emergência das plantas infestantes.
DECORUM® é um herbicida de ação hormonal, que provoca distúrbios diversos, levando espécies sensíveis à morte. Sua atividade mais intensa se manifesta em plantas em fase de ativo crescimento. Pré-emergência: quando aplicado sobre o solo, afeta tanto gramíneas como dicotiledôneas, havendo, todavia, diferenças de sensibilidade. Essa forma de aplicação permite em alguns usos seletivos.
Pós-emergência: quando aplicado sobre as plantas, ocorre maior seletividade, sendo as gramíneas menos sensíveis. A ação é mais intensa contra dicotiledôneas herbáceas.
Aplicar em pós-emergência com as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Fazer o tratamento com pouca ou sem água de irrigação.
Aplicar após início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes.
Pré-emergência (solo médio): Aplicar antes da emergência da cana-planta, quando o solo estiver úmido. Pós-emergência: Aplicar em época quente quando a cana-planta atingir 30-60 cm de altura e em aplicação dirigida. Repetir a aplicação após cada corte da cana em pós-emergência da cultura.
Aplicar antes da germinação das plantas daninhas, quando o solo estiver úmido.
Realizar 2 aplicações em pós-emergência das plantas daninhas. Não exceder a dose máxima recomendada em aplicação única.
* Utilizar espalhante adesivo a 0,3% v/v.
Aplicar através jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, sempre em época quente, logo após a arruação ou esparramação.
Pós-emergência precoce: em área total, até quando a cultura do milho estiver no estágio de 5 folhas. Pós- emergência tardia: com jato dirigido sobre as plantas infestantes evitando atingir o milho, quando a cultura atingir
+/- 25 cm. Em todos os casos deverá ser contatada a empresa fornecedora do híbrido.
Aplicar por cobertura total em pós-emergência das plantas infestantes de folhas largas, existentes na área, com altura de, no máximo, 50 cm.
Aplicar de 15 a 1 dia antes da semeadura (plantio direto), visando o controle em pós-emergência das plantas infestantes de folhas largas existentes na área, com altura de, no máximo, 10 cm.
Aplicar de 7 a 15 dias antes da semeadura à depender do tipo de solo. Em solo argiloso considerar intervalo de 7 dias e para solo arenoso 15 dias.
Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Uso em pós- emergência das plantas infestantes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes | |
Arroz | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Café | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Milho | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Pastagens | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Soja | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Trigo | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
DECORUM® deve ser diluído em água e aplicado por pulverização via terrestre, através de pulverizadores manuais, costais, motorizados, tratorizados O volume de calda pode variar em função da modalidade do tratamento, da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras.
Utilizar pulverizadores tratorizado terrestre com pontas de pulverização em jato plano capaz de gerar gotas médias e grossas entre (218 e 418 micra de diâmetro volumétrico), calibrado para volume de calda de conforme indicado, capaz de propiciar uma boa cobertura foliar as plantas daninhas alvo com densidade adequada de gotas.
Em hipótese alguma é recomendada aplicação do DECORUM com volume de calda inferior a 80 L.ha-1.
De modo geral, na recomendação de tecnologia de aplicação do DECORUM os pulverizadores tratorizados devem estar equipados com pontas de gota plana com indução de ar, tal como AIXR 110.05, espaçadas de 50 cm, angulados a 90º com relação ao solo, a 0,5 metros acima do alvo, com taxa de 150 a 300 litros de calda de pulverização terrestre. A pressão de trabalho e velocidade do pulverizador deverá ser selecionada em função do volume de calda e classe das gotas.
Na pulverização com DECORUM utilizar técnicas que proporcionam maior cobertura do alvo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Em caso de uso de outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização das plantas daninhas
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas, equipamentos de pulverização e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Consulte um engenheiro agrônomo.
É obrigatória a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de café e cana-de-açúcar: de pelo menos 55% para aplicação costal e de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
São proibidas taxas de aplicação costal superiores a 1,7 kg/ha de produtos à base de 2,4-D na cultura do café no caso da impossibilidade de utilização de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 55%.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d’água, criações e áreas de preservação ambiental.
O aplicador deve tomar alguns cuidados na hora da aplicação como:
No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de Equipamento, determinam, o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 10 km/h, ou em condições de vento inferiores a 5 km/h.
Visando este objetivo, recomenda-se pulverização sob a temperatura inferior a 28°C, umidade relativa do ar acima de 70% e velocidade do vento entre 5 e 10 km/h, na ausência de orvalho com presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados a tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais sob a orientação do engenheiro agrônomo. Para a cultura da cana-de-açúcar e café, utilizar de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para aplicação tratorizado, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Para as aplicações com DECORUM manter bordadura de, no mínimo, 10m metros livres de aplicação costal e tratorizado. A bordadura deve ter início no limite externo da plantação em direção ao seu interior sendo obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Temperatura: Máxima de 28ºC. Umidade relativa do ar: Mínima de 70%.
Velocidade do vento: Superior a 5 e inferior a 10 km/h
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir as perdas por derivas ou volatilização. Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação.
Arroz e trigo: Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. Café: 30 dias.
Cana-de-açúcar: Não determinado por ser de uso em pós-emergência até 3 (três) meses após o plantio ou corte.
Milho: Não determinado por ser de uso desde a fase de pré-emergência até o milho atingir uma altura de 25 cm. Soja: Uso permitido somente em pré-plantio. O intervalo de segurança para a soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Pastagens: Uso não alimentar.
Não entrar nas áreas tratadas antes da secagem completa da calda (mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes do período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs), vestimenta hidrorrepelente e luvas.
Observe na tabela abaixo os intervalos de reentrada específicos para as culturas e durações de atividades de reentrada.
Aplicação Tratorizado | |||
Culturas | Tempo de atividade (horas) | Medidas Necessárias(1) | Intervalo de Reentrada (dias) |
Milho e Soja | 2h | Vestimenta Simples | 24 horas |
8 h | Vestimenta Simples | 18 dias | |
Pastagem | 2 h | Vestimenta Simples | 05 dias(3) |
8 h | Vestimenta Simples | 23 dias(3) | |
Arroz | 2h | Vestimenta Simples | 24 horas |
8 h | Vestimenta Simples | 14 dias | |
Cana-de-açúcar | 2 h | Vestimenta Simples e luvas | 13 dias |
8 h | Vestimenta Simples e luvas | 31 dias(2) | |
Trigo | 2 h | Vestimenta Simples | 02 dias |
8 h | Vestimenta Simples | 20 dias | |
Café | 2h | Vestimenta Simples | 24 horas(4) |
8 h | Vestimenta Simples | 24 horas(4) |
A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.