CANA PLANTA: PRÉ-EMERGÊNCIA | |||||
Cultura | Plantas infestantes controladas | Doses* p.c. Kg/ha (i.a Kg/ha) | |||
Nome científico | Nome comum | Solo Leve | Solo Médio | Solo Pesado | |
Cana-de- açúcar | Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro, Espinho-de-carneiro | Não aplicar em solo arenoso com menos de 1% de matéria orgânica. | 2,0 kg/ha (1,26 Kg i.a/ha) | 2,3 – 2,5 kg/há (1,449 -1,575 kg i.a/há) |
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo, Caruru-branco | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto, Picão | ||||
Braquiaria plantaginea | Capim-marmelada, Capim- papuã | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho, Capim- amoroso | ||||
Digitaria sanguinalis | Capim-colchão, Milhã | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha, Capim-de-pomar | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega, Bredo-de-porco | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca, Poaia | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma, Mata-pasto | ||||
ÉPOCA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E VOLUME DE CALDA Época: A aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, em área total. Número de aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por safra da cultura. A umidade do solo é necessária para uma boa ação do produto. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a eficiência do produto pode diminuir Volume de Calda (terrestre): 200-400 L/ha |
*p.c: produto comercial. i.a: ingrediente ativo. Cada kg de DEMOLIDORBR® contém 142 g de Hexazinona e 488 g de Diurom.
CANA PLANTA: PÓS-EMERGÊNCIA | ||||
Cultura | Plantas infestantes controladas | Doses p.c. Kg/ha (i.a Kg/ha) | ||
Nome científico | Nome comum | Solo Leve | Solo Médio e Pesado | |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro, Espinho-de-carneiro | Não aplicar em solo arenoso com menos de 1% de matéria orgânica. | 2,5 kg/ha (1,575 Kg i.a/ha) |
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo, Caruru-branco | |||
Bidens pilosa | Picão-preto, Picão | |||
Braquiaria plantaginea | Capim-marmelada, Capim- papuã |
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho, Capim- amoroso | |||
Digitaria sanguinalis | Capim-colchão, Milhã | |||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha, Capim-de-pomar | |||
Portulaca oleracea | Beldroega, Bredo-de-porco | |||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca, Poaia | |||
Sida rhombifolia | Guanxuma, Mata-pasto | |||
ÉPOCA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E VOLUME DE CALDA Época: A aplicação em pós emergência inicial em área total ou jato dirigido. Para aplicação em pós-emergência inicial em área total, as plantas infestantes devem estar em pleno desenvolvimento com estádio máximo de 4 folhas para dicotiledôneas e 2 folhas para gramíneas, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC. No momento da aplicação em pós-emergência inicial, a cultura deve estar no estádio máximo de desenvolvimento de “esporão” (cana-planta) por ser esta a fase em que a cultura é mais tolerante ao herbicida. Quando o porte da cultura estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas infestantes ou do solo, recomenda-se a aplicação em jato dirigido a fim de se evitar o efeito guarda-chuva. Neste caso a quantidade de produto deve ser calculada considerando as faixas de aplicação. A umidade do solo é necessária para uma boa ação do produto. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a eficiência do produto pode diminuir Número de aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por safra da cultura. Volume de Calda (terrestre): 200-400 L/ha |
*p.c: produto comercial. i.a: ingrediente ativo. Cada kg de DEMOLIDORBR® contém 142 g de Hexazinona e 488 g de Diurom.
CANA SOCA: PRÉ-EMERGÊNCIA | ||||
Cultura | Plantas infestantes controladas | Doses p.c. Kg/ha (i.a Kg/ha) | ||
Nome científico | Nome comum | Solo Leve e Médio | Solo pesado | |
Cana-de- açúcar | Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro, Espinho-de-carneiro | 2,0 kg/ha (1,26 kg i.a/há) | 2,5 – 3,0 kg/há (1,575 -1,89 kg i.a/há) |
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo, Caruru-branco | |||
Bidens pilosa | Picão-preto, Picão | |||
Braquiaria plantaginea | Capim-marmelada, Capim- papuã | |||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho, Capim- amoroso | |||
Digitaria sanguinalis | Capim-colchão, Milhã | |||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha, Capim- de-pomar | |||
Portulaca oleracea | Beldroega, Bredo-de-porco | |||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca, Poaia | |||
Sida rhombifolia | Guanxuma, Mata-pasto | |||
ÉPOCA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E VOLUME DE CALDA Época: A aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, em área total. Número de aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por safra da cultura. A umidade do solo é necessária para uma boa ação do produto. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a eficiência do produto pode diminuir Volume de Calda (terrestre): 200-400 L/ha |
*p.c: produto comercial. i.a: ingrediente ativo. Cada kg de DEMOLIDORBR® contém 142 g de Hexazinona e 488 g de Diurom
CANA SOCA: PÓS-EMERGÊNCIA
Cultura | Plantas infestantes controladas | Doses p.c. Kg/ha (i.a Kg/ha) | ||
Nome científico | Nome comum | Solo Leve | Solo médio e pesado | |
Cana-de- açúcar | Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro, Espinho- de-carneiro | 2,3 kg/ha (1,499 kg i.a/ha) | 2,5 kg/ha (1,575 kg i.a/ha) |
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo, Caruru-branco | |||
Bidens pilosa | Picão-preto, Picão | |||
Braquiaria plantaginea | Capim-marmelada, Capim-papuã | |||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho, Capim- amoroso | |||
Digitaria sanguinalis | Capim-colchão, Milhã | |||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha, Capim-de- pomar | |||
Portulaca oleracea | Beldroega, Bredo-de-porco | |||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca, Poaia | |||
Sida rhombifolia | Guanxuma, Mata-pasto | |||
ÉPOCA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E VOLUME DE CALDA Época: A aplicação pós emergência inicial, em área total ou jato dirigido. Para aplicação em pós-emergência inicial em área total, as plantas infestantes devem estar em pleno desenvolvimento com estádio máximo de 4 folhas para dicotiledôneas e 2 folhas para gramíneas, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC. No momento da aplicação em pós-emergência inicial, a cultura deve estar no estádio máximo de início de perfilhamento (cana-soca) por ser esta a fase em que a cultura é mais tolerante ao herbicida. Quando o porte da cultura estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas infestantes ou do solo, recomenda-se a aplicação em jato dirigido a fim de se evitar o efeito guarda-chuva. Neste caso a quantidade de produto deve ser calculada considerando as faixas de aplicação. A umidade do solo é necessária para uma boa ação do produto. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a eficiência do produto pode diminuir Número de aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por safra da cultura. Volume de Calda (terrestre): 200-400 L/ha |
*p.c: produto comercial. i.a: ingrediente ativo. Cada kg de DEMOLIDORBR® contém 142 g de Hexazinona e 488 g de Diurom
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
DEMOLIDORBR® pode ser aplicado na forma de pulverização terrestre ou aérea, diluído em água limpa.
O solo deve estar úmido e bem preparado, evitando o excesso de torrões após o enterrio dos toletes de cana-de- açúcar por ocasião do plantio.
Pode ser aplicado com equipamento pulverizador costal ou tratorizado, dotado de bicos de jato em leque, que formam ângulos de 80 ou 110 graus. A pressão recomendada varia em 20 e 60 l/pol2, obtendo-se tamanhos de gotas com VMD entre 420 a 520 micron. As gotas menores são indicadas para locais que não existam riscos de atingir as folhas de plantas de importância econômica por deriva. As gotas maiores possibilitam a formação de película com distribuição homogênea do herbicida sobre o solo. Em regiões em que a velocidade do vento esteja entre 10 e 14 km/h, utilizar bicos anti-deriva, de várias marcas, e trabalhando com a pressão de 20-25 libras por polegada quadrada.
Utilizar um volume de calda de 200 - 400 L/ha.
A aplicação aérea é recomendada somente para aplicação em pré-emergência em área total.
Em aplicações aéreas recomenda-se utilizar um volume de calda de 30 a 50L/ha. A aeronave deve estar equipada com bicos D8, D10 ou D12 ou equivalentes com core 45, montados na barra com ângulo de 135º em relação a direção do voo. A altura de voo deve ser de 3 a 4 metros e a faixa de aplicação entre 12 e 16 metros.
No momento da aplicação as condições ambientais devem ser:
Temperatura ambiente: máxima de 28ºC. Umidade relativa do ar: mínima de 60%. Velocidade do vento: máxima de 6 km/h.
O pulverizador deve ser equipado com filtros com malha apropriada de acordo com a especificação dos bicos, para evitar entupimentos durante a pulverização. Os filtros devem ser limpos diariamente, logo após o término da pulverização para evitar acúmulo de impurezas, entupimento dos bicos e redução do volume de calda na pulverização.
Em pulverizações com aeronaves agrícolas, sempre observar as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e no Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, bem como as disposições constantes na legislação estadual e municipal.”
Preparo da calda: DEMOLIDORBR® é acondicionado em saco hidrossolúvel, que é totalmente dissolvido em contato com a água, não havendo necessidade de abrir ou cortá-lo. A embalagem hidrossolúvel deve ser colocada diretamente no tanque de preparo da solução.
Para o uso de sacos hidrossolúveis:
Encher o tanque com água limpa com ¼ do volume de calda recomendado;
Iniciar agitação no tanque;
Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo, ao colocá-lo na água ele se dissolverá rapidamente;
Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem recomendada;
Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A agitação contínua é necessária para a boa mistura.
Ao aplicar o produto é necessário usar o agitador continuamente durante a pulverização.
O Engenheiro agrônomo pode alterar as condições de aplicação desde que não ultrapasse a dose máxima, o número máximo de aplicações e o intervalo de segurança determinados na bula.
Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo que por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
A correta realização do procedimento acima (procedimento de lavagem) reduz o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos e previne danos a outras culturas que não a cana-de- açúcar.
Após a aplicação do produto, ou em caso de utilização da aeronave para aplicação em outras culturas, deverá ser feita a descontaminação completa da aeronave, conforme legislação vigente.
Para a descontaminação sempre utilize os equipamentos de proteção individual recomendado em
Lavar muito bem, com água limpa e sabão, interna e externamente o avião, circulando água pelas tubulações e bicos.
Encher o tanque do avião com água limpa adicionando uma solução de amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1 litro por 100 litros de água.
Circule esta solução pelas mangueiras, barras filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra, bicos e difusores. Esvazie o tanque em local adequado a este tipo de procedimento, conforme legislação vigente.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita os passos N° 2 e 3.
Para finalizar, enxague completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
É recomendado a descontaminação da aeronave imediatamente após a aplicação para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente faz a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em contaminação cruzada com outros produtos e/ou danos à outras culturas.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado ou culturas sensíveis, condições climáticas, estágio de desenvolvimento da cultura, etc., devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS
DESFAVORÁVEIS! Siga as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica presentes na bula.
Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Considere o uso de bicos de baixa deriva. Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra ou lança para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com o solo, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e freqüentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Cana-de-açúcar: 150 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.