No pré-plantio das culturas de soja e milho.
Na pós-emergência da soja, milho e do algodão geneticamente modificados tolerantes ao 2,4-D.
Planta Daninha alvo | Dose de Controle (L/ha) Plantas com 2 a 4 folhas1 | Dose de Controle (L/ha) Plantas com Mais de 4 folhas2 | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome Científico | Nome Comum | |||
Acanthospermum hispidum | carrapicho-de- carneiro | 0,5 | 1,0 | 100 a 200 |
Amaranthus retroflexus | caruru-gigante | 1,0 | 3,0 | 100 a 200 |
Amaranthus viridis | caruru-de-mancha | 0,5 | 1,5 | 100 a 200 |
Bidens pilosa | picão-preto | 0,5 | 3,0 | 100 a 200 |
Commelina benghalensis | trapoeraba | 0,5 | 3,0 | 100 a 200 |
Conyza bonariensis | buva | 1,0 | 3,0 + 1,0* | 100 a 200 |
Euphorbia heterophylla | leiteiro | 1,0 | 3,0 | 100 a 200 |
Glycine max | soja tiguera | 0,5 | 2,0 | 100 a 200 |
Ipomoea grandifolia | corda-de-viola | 0,5 | 1,0 | 100 a 200 |
Ipomoea purpurea | corda-de-viola | 0,5 | 1,0 | 100 a 200 |
Portulaca oleracea | beldroega | 0,5 | 2,0 | 100 a 200 |
Raphanus raphanistrum | nabiça | 0,5 | 1,0 | 100 a 200 |
Spermacoce latifolia | erva-quente | 1,0 | 2,0 | 100 a 200 |
1As doses do herbicida ENLIST CROPS COLEX-D recomendadas para controle das plantas daninhas com até 4 folhas deve ser excedida caso as mesmas e/ou o ambiente estiverem em condições desfavoráveis para as aplicações, tais como: baixa relação folha/raiz, poeira sobre as folhas, estresse hídrico, e outros fatores que possa interferir na ação do produto.
2Dose recomendada de ENLIST CROPS COLEX-D para plantas daninhas com mais de 4 folhas até 8 folhas ou pares de folhas ou pré florescimento. Neste estádio, ENLIST CROPS COLEX-D não deverá ser aplicado em condições desfavoráveis, tais como: baixa relação folha/raiz, poeira sobre as folhas, estresse hídrico, e outros fatores que possa interferir na ação do produto.
* Para a espécie de planta daninha buva (Conyza bonariensis), com mais de 4 folhas até 8 folhas ou pares de folhas, recomenda-se realizar um controle sequencial sendo a primeira aplicação com a dose de 3,0 L p.c./ha seguido de 1,0 L p.c./ha, respeitando o intervalo de 14 dias entre as aplicações.
A definição da dose a ser aplicada depende do estádio de desenvolvimento e do estado fisiológico das plantas daninhas no momento da aplicação. A dose mínima do herbicida ENLIST CROPS COLEX-D deve ser usada para o controle das plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento (até 4 folhas ou pares de folhas) e sob condições fisiológicas e ambientais favoráveis, enquanto que a dose máxima deve ser usada para o controle das plantas daninhas em estádios avançados de desenvolvimento (mais de 4 folhas até 8 folhas ou pares de folhas ou pré florescimento) porém sob condições fisiológicas e ambientais também favoráveis (baixa relação folha/raiz, estresse hídrico, etc.).
Na grande maioria dos casos, uma única aplicação do herbicida ENLIST CROPS COLEX-D será suficiente para o controle das plantas daninhas, podendo ser reaplicado se houver novo fluxo de emergência, até o limite máximo de duas aplicações de 3 litros por hectare em pré-plantio das culturas e duas aplicações de 3 litros do produto por hectare em pós-emergência das culturas.
Aplicações em dessecação pré-plantio da cultura da soja e milho (NÃO tolerantes ao herbicida 2,4-D).
O herbicida ENLIST CROPS COLEX-D pode ser aplicado para o controle em pós-emergência das plantas daninhas, na dessecação pré-plantio das culturas da soja e milho. Para a cultura da soja não tolerante ao herbicida 2,4-D, recomenda-se realizar a aplicação do herbicida ENLIST CROPS COLEX-D na dessecação pré-plantio entre 7 a 15 dias da semeadura da soja (a depender do tipo e fertilidade do solo). Para a cultura do milho não tolerante ao herbicida 2,4-D, recomenda-se realizar a aplicação do herbicida ENLIST CROPS COLEX-D na dessecação pré-plantio entre 10 a 15 dias da semeadura do milho (a depender do tipo e fertilidade do solo). Recomenda-se utilizar no máximo duas aplicações em dessecação, se houver novo fluxo
de emergência de plantas daninhas. Não exceder a dose máxima recomendada em aplicação única. Utilizar a maior dose na primeira aplicação, a qual deve ser realizada em torno de 20 a 30 dias antes da segunda aplicação. Esta operação favorece o controle das plantas daninhas bem como o preparo e plantio da área.
O herbicida ENLIST CROPS COLEX-D pode ser aplicado para o controle em pós-emergência das plantas daninhas, no pré-plantio ou pré-emergência da cultura do algodão geneticamente modificado tolerante ao 2,4-
D. Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado entre o início do desenvolvimento (até 4 folhas ou pares de folhas) e anterior a 8 folhas ou pares de folhas ou ao florescimento das plantas daninhas dicotiledôneas anuais e perenes. Na grande maioria dos casos, uma única aplicação de ENLIST CROPS COLEX-D será suficiente para o controle das plantas daninhas quando aplicado na dessecação pré-plantio ou pré-emergência da cultura do algodão, entretanto, por não apresentar efeito residual no solo, este produto pode ser reaplicado quando houver novo fluxo de emergência de plantas daninhas, limitando-se a duas aplicações em dessecação pré-plantio ou pré-emergência da cultura do algodão tolerante ao 2,4-D.
O herbicida ENLIST CROPS COLEX-D pode ser aplicado para o controle em pós-emergência das plantas daninhas, no pré-plantio ou pré-emergência da cultura do milho geneticamente modificado tolerante ao 2,4-
D. Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado entre o início do desenvolvimento (até 4 folhas ou pares de folhas) e anterior a 8 folhas ou pares de folhas ou ao florescimento das plantas daninhas dicotiledôneas anuais e perenes. Na grande maioria dos casos, uma única aplicação de ENLIST CROPS COLEX-D será suficiente para o controle das plantas daninhas quando aplicado na dessecação pré-plantio ou pré-emergencia da cultura do milho, entretanto, por não apresentar efeito residual no solo, este produto pode ser reaplicado quando houver novo fluxo de emergência de plantas daninhas, limitando-se a duas aplicações em dessecação pré-plantio ou pré-emergência da cultura do milho geneticamente modificado tolerante ao 2,4-D.
O herbicida ENLIST CROPS COLEX-D pode ser aplicado para o controle em pós-emergência das plantas daninhas, no pré-plantio ou pré-emergência da cultura da soja geneticamente modificada tolerante ao 2,4-D. Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado entre o início do desenvolvimento (até 4 folhas ou pares de folhas) e anterior a 8 folhas ou pares de folhas ou ao florescimento das plantas daninhas dicotiledôneas anuais e perenes. Na grande maioria dos casos, uma única aplicação de ENLIST CROPS COLEX-D será suficiente para o controle das plantas daninhas quando aplicado na dessecação pré-plantio ou pré-emergência da cultura da soja, entretanto, por não apresentar efeito residual no solo, este produto pode ser reaplicado quando houver novo fluxo de emergência de plantas daninhas, limitando-se a duas aplicações em dessecação pré-plantio ou pré-emergência da cultura da soja tolerante ao 2,4-D.
Recomenda-se aplicar ENLIST CROPS COLEX-D na pós-emergência da cultura do algodão geneticamente modificada tolerante ao 2,4-D quando as plantas apresentarem-se com o 3º a 4º ramos (aproximadamente 30 Dias Após o Plantio).
Não recomenda-se a aplicação do herbicida ENLIST CROPS COLEX-D após emissão de botão floral ou durante o florescimento da cultura do algodão.
Na grande maioria dos casos, uma única aplicação do herbicida ENLIST CROPS COLEX-D será suficiente para o controle das plantas daninhas, quando aplicado no estádio de 3 - 4 ramos da cultura do algodão geneticamente modificado tolerante ao 2,4-D. Entretanto, por não apresentar efeito residual no solo, este produto pode ser reaplicado quando houver novo fluxo de emergência de plantas daninhas até ao anterior florescimento da cultura. Não deve-se exceder duas aplicações em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao 2,4-D.
Recomenda-se aplicar ENLIST CROPS COLEX-D na pós-emergência da cultura do milho geneticamente modificado tolerante ao 2,4-D quando as plantas apresentarem-se entre o estádio V2 (duas folhas verdadeira totalmente expandida) e V4 (quatro folhas verdadeira totalmente expandida), ou aproximadamente, 15 a 25 dias após a emergência do milho.
Na grande maioria dos casos, uma única aplicação do herbicida ENLIST CROPS COLEX-D será suficiente para o controle das plantas daninhas, quando aplicado no estádio de V2 - V4 do milho geneticamente modificado tolerante ao 2,4-D. Entretanto, por não apresentar efeito residual no solo, este produto pode ser reaplicado quando houver novo fluxo de emergência de plantas daninhas até o estádio V8 (oito folhas verdadeira totalmente expandida). Não recomenda-se a aplicação após o florescimento do milho. Não deve- se exceder duas aplicações em pós-emergência do milho geneticamente modificada tolerante ao 2,4-D.
Recomenda-se aplicar ENLIST CROPS COLEX-D na pós-emergência da cultura da soja geneticamente modificada tolerante ao 2,4-D quando as plantas apresentarem-se entre o estádio V2 (dois trifólios totalmente expandido) e V4 (quatro trifólios totalmente expandido), ou aproximadamente, 15 a 25 dias após a emergência da soja.
Na grande maioria dos casos, uma única aplicação do herbicida ENLIST CROPS COLEX-D será suficiente para o controle das plantas daninhas, quando aplicado no estádio de V2 - V4 da soja geneticamente modificada tolerante ao 2,4-D. Entretanto, por não apresentar efeito residual no solo, este produto pode ser reaplicado quando houver novo fluxo de emergência de plantas daninhas até o início do florescimento da cultura. Não deve-se exceder duas aplicações em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao 2,4-D.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão OGM | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Soja | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Soja OGM | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
O herbicida ENLIST CROPS COLEX-D deve ser aplicado através de pulverizador tratorizado terrestre equipado com pontas de pulverização em jato plano, capaz de gerar gotas grossas e muito grossas (entre 218 e 428 micra de Diâmetro Médio Volumétrico - DMV), calibrado para a taxa de aplicação 100 a 200 litros por hectare capaz de propiciar uma boa cobertura foliar das plantas daninhas alvo com densidade adequada de gotas.
De modo geral, a recomenda-se a aplicação do herbicida ENLIST CROPS COLEX-D através de pulverizador tratorizado, equipado com pontas de jato plano com indução de ar tal como AIXR 110.015, espaçados de 50 cm, angulados a 90º com relação ao solo, a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação base de 100 a 200 litros de calda de pulverização por hectare, pressão de 40 a 60 psi, velocidade de 6 a 12 km por hora, população de gotas no alvo de 20 a 40 por cm2 sendo gotas de DMV entre 218 a 428 micra.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o oríficio da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30º C, umidade relativa do ar acima de 50%, vento acima de 2 km/h e abaixo de 12 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
Deve-se adotar práticas e tecnologias de aplicação que proporcionem uma redução da deriva em, no mínimo, 50%.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas de cada local, sob a orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Cultura | Modalidade de emprego (aplicação) | Intervalo de Segurança (dias) |
Milho | Pré/Pós-emergência | (1) |
Soja | Pré/Pós-emergência | (2) |
Algodão | Pré/Pós-emergência | (3) |
(1) O intervalo de segurança para a cultura do milho convencional é não determinado por ser de uso desde
a fase pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm. Para o milho geneticamente modificado que expressa resistência ao herbicida 2,4-D, o intervalo de segurança é de 70 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
(2) O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada que expressa resistência ao herbicida 2,4-D é de 60 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
(3) O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-plantio da cultura geneticamente modificada. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao herbicida 2,4-D, é de 125 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico 2,4-D, segundo a cultura e o tempo de atividades.
Culturas | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Milho | Pré/Pós-emergência | 6 dias(1) | 24 dias(1) |
Soja | Pré/Pós-emergência | 6 dias(1) | 24 dias(1) |
Algodão | Pré/Pós-emergência | 6 dias(1) | 24 dias(1) |
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI): vestimenta hidrorrepelente e luvas.
(1) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de milho, soja e algodão após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
No pré-plantio das culturas de soja, milho e algodão.
Na pós-emergência da soja, do milho e do algodão geneticamente modificados tolerantes ao 2,4-D.
Cultura | Alvo | Dose de Controle (L/ha)1,2 | Época de Aplicação |
SOJA MILHO ALGODÃO | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 0,5 – 1,0 | Pós-emergência das plantas daninhas e dessecação pré-plantio das culturas de soja, milho e algodão: Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado nas plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento (até 4 folhas, pares de folhas ou trifólios) e anterior ao florescimento das plantas daninhas dicotiledôneas, anuais ou perenes. Pós-emergência das plantas daninhas e da cultura do milho geneticamente modificado tolerante ao herbicida 2,4-D: Quando a cultura estiver no estádio de duas a quatro folhas totalmente expandidas (V2-V4), podendo estender a aplicação até o estádio V8 da cultura. Não recomenda-se a aplicação após o florescimento do milho. Pós-emergência das plantas daninhas e da cultura da soja geneticamente modificada tolerante ao herbicida 2,4-D: Quando a cultura estiver no estádio de dois a três trifólios totalmente expandidos (V2 a V3), podendo estender a aplicação até o estádio R2 da cultura. Pós-emergência das plantas daninhas e da cultura do algodão geneticamente modificado tolerante ao herbicida 2,4-D: Quando a cultura se apresentar com o 3º a 4º ramos (aproximadamente 30 dias após o plantio), podendo estender a aplicação até 8º a 9º ramos (aproximadamente 50 dias após o plantio). Não recomenda-se a aplicação do herbicida ENLIST COLEX-D após emissão de botão floral ou durante o florescimento da cultura do algodão. |
Caruru-gigante (Amaranthus retroflexus) | 2,0 – 3,0 | ||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,5 – 1,5 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,5 – 3,0 | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 0,5 – 3,0 | ||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,0 – 3,0 | ||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 2,0 – 3,0 | ||
Soja tiguera* (Glycine max) | 0,5 – 2,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,5 – 1,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 0,5 – 1,0 | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 0,5 – 2,0 | ||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 0,5 – 1,0 | ||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 1,0 – 2,0 |
Para cultura da soja não tolerante ao herbicida 2,4-D recomenda-se realizar uma aplicação em dessecação pré-plantio até 7 dias da semeadura da soja em solo argiloso e até 15 dias em solo arenoso. Para a cultura do milho não tolerante ao herbicida 2,4-D recomenda-se realizar uma aplicação de dessecação pré-plantio ou pré-emergência do milho. Para a cultura do algodão não tolerante ao herbicida 2,4-D, recomenda-se realizar uma aplicação em dessecação pré- plantio 30 dias da semeadura do algodão.
Poderá ser realizada até 2 aplicações em dessecação pré-plantio da cultura da soja, do milho e do algodão geneticamente modificado na modalidade de plante-aplique / aplique-plante, respeitando um intervalo de 15 dias entre as aplicações.
Em pós-emergência, novas aplicações poderão ser realizadas, respeitando-se no máximo 2 aplicações até o estádio V8 (8 folhas verdadeiras totalmente expandidas) na cultura do milho geneticamente modificado tolerante ao herbicida 2,4-D.
Em pós-emergência, novas aplicações poderão ser realizadas, respeitando-se no máximo 2 aplicações até o estádio R2 (pleno florescimento) na cultura da soja geneticamente modificada tolerante ao herbicida 2,4-D. Entre a última aplicação e a colheita da soja deverá ser respeitado o intervalo de segurança determinado para a cultura.
Em pós-emergência, novas aplicações poderão ser realizadas, respeitando-se no máximo 2 aplicações até o estádio de 8 a 9 ramos (aproximadamente 50 dias após o plantio) da cultura do algodão geneticamente modificado tolerante ao herbicida 2,4-D.
1As doses do herbicida ENLIST COLEX-D recomendadas para controle das plantas daninhas com até 4 folhas devem ser excedidas caso as mesmas e/ou o ambiente estiverem em condições desfavoráveis para as aplicações, tais como: baixa relação folha/raiz, estresse hídrico e outros fatores que possam interferir na absorção e ação do produto.
Observação: O uso sucessivo de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para seleção e aumento da população de plantas daninhas resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo: Vide INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA
* Soja NÃO tolerante ao herbicida 2,4-D
A definição da dose de ENLIST COLEX-D a ser aplicada depende do estádio de desenvolvimento e do estado fisiológico das plantas daninhas no momento da aplicação. A dose mínima do herbicida ENLIST COLEX-D deve ser usada para o controle das plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento (até 4 folhas) e sob condições fisiológicas da cultura e ambientais favoráveis, enquanto a dose máxima deve ser usada para o controle das plantas daninhas em estádios avançados de desenvolvimento (de 4 a 8 folhas), porém sob condições fisiológicas e ambientais também favoráveis, tais como: adequada umidade no solo, temperatura abaixo dos 30ºC, etc.
Na grande maioria dos casos, uma única aplicação do herbicida ENLIST COLEX-D será suficiente e eficiente para o controle das plantas daninhas, podendo ser reaplicado se houver novo fluxo de emergência, até o limite máximo de duas aplicações de 3,0 litros por hectare, conforme quadro de instruções de uso.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
O herbicida ENLIST COLEX-D deve ser aplicado através de pulverizador tratorizado ou automotriz equipado com pontas de pulverização que forneçam gotas de diâmetro mediano volumétrico (DMV) de categoria grossa e muito grossa, calibrado para a taxa de aplicação de 100 a 150 litros por hectare, capaz de propiciar uma boa cobertura foliar das plantas daninhas alvo com densidade adequada de gotas. Não são recomendadas aplicações do herbicida ENLIST COLEX-D com volume de calda inferior a 80 L/ha.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do ENLIST COLEX-D é através de pulverizador tratorizado ou automotriz, equipado com pontas de jato plano com indução de ar, tal como AIXR, espaçados de 50 cm, angulados a 90º com relação ao solo, a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 100 a 150 litros de calda de pulverização por hectare. Utilizar filtro de pulverização com malha adequada para cada vazão de ponta. A pressão de trabalho e velocidade do pulverizador deverão ser selecionadas em função do volume de calda e classe de gotas (o tamanho da gota pode variar em função da pressão, vazão e do ângulo da ponta de pulverização). Na pulverização com o herbicida ENLIST COLEX-D utilize técnicas que proporcionem maior cobertura do alvo. Não aplique o herbicida ENLIST COLEX-D se o diâmetro mediano volumétrico, de acordo com as especificações de trabalho do pulverizador, enquadrar as gotas nas categorias média, fina, muito fina ou extremamente fina. Consulte um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante das pontas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 55%, velocidade média do vento entre 3 e 15 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização. O tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva assim como o clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Após a pulverização do herbicida ENLIST COLEX-D, drene o sistema de aplicação (lembre-se de drenar a bomba, remover e lavar os filtros e as pontas de pulverização). Poderá haver solução aderida nas mangueiras e barras. Proceder com a tríplice lavagem:
1ª Lavagem: Drene todo o sistema. Enxague as paredes internas do tanque e encha o tanque do pulverizador com pelo menos 10% de seu volume total com água limpa. Acione o sistema de agitação e recirculação por pelo menos 15 minutos, garantindo a circulação da água por todo o sistema. Drene todo o restante da água do pulverizador (faça o descarte seguro da água residual). Repita o mesmo processo para 2ª e 3ª Lavagem, não é necessário utilizar agente de limpeza, apenas água limpa é suficiente para remover os resíduos para uma nova pulverização.
Não deixar o tanque do pulverizador com solução do herbicida ENLIST COLEX-D para ser aplicado no dia seguinte.
Cultura | Modalidade de emprego (aplicação) | Intervalo de Segurança (dias) |
Milho | Pré/Pós-emergência | (1) |
Soja | Pré/Pós-emergência | (2) |
Algodão | Pré/Pós-emergência | (3) |
(1) O intervalo de segurança para a cultura do milho convencional é não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm. Para o milho geneticamente modificado que expressa resistência ao herbicida 2,4-D, o intervalo de segurança é de 70 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
(2) O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada que expressa resistência ao herbicida 2,4-D é de 60 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
(3) O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificada que expressa resistência ao 2,4-D é de 125 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do herbicida 2,4-D, segundo a cultura e o tempo de atividades.
Culturas | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Milho | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 19 dias |
Soja | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 19 dias |
Algodão | Pré/Pós-emergência | 6 dias | 24 dias |
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI): vestimenta hidrorrepelente e luvas.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de algodão, milho e soja de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
No pré-plantio das culturas de soja e milho.
Na pós-emergência da soja e do milho geneticamente modificados tolerantes ao 2,4-D.
Cultura | Alvo | Dose de controle (L/ha) | Época de Aplicação | |
Plantas com até 4 folhas1 | Plantas com mais de 4 folhas2 | |||
Milho Geneticamente Modificado | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,0 | 1,0 | Pós-emergência das plantas daninhas e dessecação pré-plantio até a pré-emergência da cultura do milho geneticamente modificado tolerante aos herbicidas glifosato e 2,4-D: Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado em estádios iniciais de desenvolvimento (até 4 folhas ou pares de folhas) e anterior a 8 folhas ou pares de folhas ou ao florescimento das plantas daninhas dicotiledôneas e monocotiledôneas anuais e perenes Pós-emergência das plantas daninhas e da cultura do milho geneticamente modificado tolerante aos herbicidas glifosato e 2,4-D: Quando a cultura estiver no estádio de duas a quatro folhas totalmente expandidas (V2-V4), podendo estender a aplicação até o estádio V8 da cultura. Não recomenda-se a aplicação após o florescimento do milho. |
Caruru-gigante (Amaranthus retroflexus) | 1,0 | 3,0 | ||
Caruru-palmeri (Amaranthus palmeri) | 3,0 | 3,0 | ||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2,0 | 3,0 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 | 3,0 | ||
Capim-braquiaria (Brachiaria decumbens) | 2,0 | 3,0 | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 | 3,0 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,0 | 2,0 | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,0 | 3,0 | ||
Buva (Conyza bonariensis) | 2,0 | 6,0 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,0 | 4,0 | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 | 5,0 | ||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 2,0 | 6,0 | ||
Erva-de-santa-luzia (Euphorbia hirta) | 2,0 | 4,0 | ||
Soja tiguera (Glycine max) | 2,0 | 3,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,0 | 3,0 | ||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | 1,0 | 2,0 | ||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,0 | 4,0 | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 | 5,0 | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 1,0 | 4,0 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 2,0 | 3,0 | ||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,0 | 3,0 |
Milho Geneticamente Modificado | Número máximo de aplicações por ciclo da cultura do milho geneticamente modificado: 2 aplicações em pré-emergência e 2 em pós-emergência. Não exceder a dose máxima recomendada em aplicação única. Intervalo de Aplicação: Será determinado em função de novos fluxos de plantas daninhas.
|
¹As doses do herbicida ENLISTDUO COLEX-D recomendadas para controle das plantas daninhas com até 4 folhas devem ser excedidas caso as mesmas e/ou o ambiente estiverem em condições desfavoráveis para as aplicações, tais como: baixa relação folha/raiz, estresse hídrico e outros fatores que possam interferir na absorção e ação do produto.
2Dose recomendada de ENLISTDUO COLEX-D para plantas daninhas em estádios avançados de desenvolvimento (de 4 a 8 folhas). Neste estádio, ENLISTDUO COLEX-D não deverá ser aplicado em condições desfavoráveis, tais como: baixa relação folha/raiz, poeira sobre as folhas, estresse hídrico, e outros fatores que possam interferir na absorção e ação do produto.
Cultura | Alvo | Dose de controle (L/ha) | Época de Aplicação | |
Plantas com até 4 folhas1 | Plantas com mais de 4 folhas2 | |||
Soja Geneticamente Modificada | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,0 | 1,0 | Pós-emergência das plantas daninhas e dessecação pré-plantio da cultura da soja geneticamente modificada tolerante aos herbicidas 2,4-D e glifosato: Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado nas plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento (até 4 folhas ou pares de folhas) e anterior a 8 folhas ou pares de folhas ou ao florescimento das plantas daninhas dicotiledôneas e monocotiledôneas anuais e perenes. |
Caruru-gigante (Amaranthus retroflexus) | 1,0 | 3,0 | ||
Caruru-palmeri (Amaranthus palmeri) | 3,0 | 3,0 | ||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2,0 | 3,0 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 | 3,0 | ||
Capim-braquiaria (Brachiaria decumbens) | 2,0 | 3,0 | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 | 3,0 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,0 | 2,0 | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,0 | 3,0 | ||
Buva (Conyza bonariensis) | 2,0 | 6,0 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,0 | 4,0 | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 | 5,0 |
Soja Geneticamente Modificada | Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 2,0 | 6,0 | Pós-emergência das plantas daninhas e da cultura da soja geneticamente modificada tolerante aos herbicidas 2,4-D e glifosato: Quando a cultura estiver no estádio de dois a três trifólios totalmente expandidos (V2 a V3), podendo estender a aplicação até o estádio R2 da cultura. |
Erva-de-santa-luzia (Euphorbia hirta) | 2,0 | 4,0 | ||
Soja tiguera (Glycine max) | 2,0 | 3,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,0 | 3,0 | ||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | 1,0 | 2,0 | ||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,0 | 4,0 | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 | 5,0 | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 1,0 | 4,0 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 2,0 | 3,0 | ||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,0 | 3,0 | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura da soja geneticamente modificada tolerante aos herbicidas 2,4-D e glifosato: 2 aplicações em pré- emergência e 2 aplicações em pós-emergência. Não exceder a dose máxima recomendada em aplicação única. Intervalo de Aplicação: Será determinado em função de novos fluxos de plantas daninhas.
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1As doses do herbicida ENLISTDUO COLEX-D recomendadas para controle das plantas daninhas com até 4 folhas devem ser excedidas caso as mesmas e/ou o ambiente estiverem em condições desfavoráveis para as aplicações, tais como: baixa relação folha/raiz, estresse hídrico e outros fatores que possam interferir na absorção e ação do produto.
2Dose recomendada de ENLISTDUO COLEX-D para plantas daninhas em estádios avançados de desenvolvimento (de 4 a 8 folhas). Neste estádio, ENLISTDUO COLEX-D não deverá ser aplicado em condições desfavoráveis, tais como: baixa relação folha/raiz, poeira sobre as folhas, estresse hídrico e outros fatores que possam interferir na absorção e ação do produto.
A definição da dose de ENLISTDUO COLEX-D a ser aplicada depende do estádio de desenvolvimento e do estado fisiológico das plantas daninhas no momento da aplicação. A dose mínima do herbicida ENLISTDUO COLEX-D deve ser usada para o controle das plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento (até 4 folhas ou pares de folhas) e sob condições fisiológicas da cultura e ambientais favoráveis, enquanto a dose máxima deve ser usada para o controle das plantas daninhas em estádios
avançados de desenvolvimento (de 4 a 8 folhas), porém sob condições fisiológicas e ambientais também favoráveis, tais como: adequada umidade no solo, temperatura abaixo dos 30ºC, etc.
Na grande maioria dos casos, uma única aplicação do herbicida ENLISTDUO COLEX-D será suficiente e eficiente para o controle das plantas daninhas, podendo ser reaplicado se houver novo fluxo de emergência, até o limite máximo de duas aplicações de 6,0 litros por hectare, conforme quadro de instruções de uso.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho OGM | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
O herbicida ENLISTDUO COLEX-D deve ser aplicado através de pulverizador tratorizado ou automotriz equipado com pontas de pulverização que forneçam gotas de diâmetro mediano volumétrico (DMV) de categoria grossa e muito grossa, calibrado para a taxa de aplicação entre 100 a 150 litros por hectare, capaz de propiciar uma boa cobertura foliar das plantas daninhas alvo com densidade adequada de gotas. Não são recomendadas aplicações do herbicida ENLISTDUO COLEX-D com volume de calda inferior a 80 L/ha.
De modo geral, recomenda-se a aplicação do herbicida ENLISTDUO COLEX-D através de pulverizador tratorizado ou automotriz, equipado com pontas de jato plano com indução de ar, tal como AIXR, espaçadas de 50 cm, anguladas a 90º em relação ao solo, a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação base entre 100 a 150 litros de calda de pulverização por hectare. Utilizar filtro de ponta de pulverização com malha adequada para cada vazão de ponta. A pressão de trabalho e velocidade do pulverizador deverão ser selecionadas em função do volume de calda e da classe de gotas (o tamanho da gota pode variar em função da pressão, vazão e do ângulo da ponta de pulverização). Na pulverização com o herbicida ENLISTDUO COLEX-D utilize técnicas que proporcionem maior cobertura do alvo. Não aplique o herbicida ENLISTDUO COLEX-D se o diâmetro mediano volumétrico, de cordo com as especificações de trabalho do pulverizador, enquadrar as gotas nas categorias média, fina, muito fina ou extremamente fina. Consulte um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante das pontas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 55%, velocidade média do vento entre 3 e 15 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização. O tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva assim como o clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas de cada local, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Após a pulverização do herbicida ENLISTDUO COLEX-D, drene o sistema de aplicação (lembre-se de drenar a bomba, remover e lavar os filtros e as pontas de pulverização). Poderá haver solução aderida nas mangueiras e barras. Proceder com a tríplice lavagem:
1ª Lavagem: Drene todo o sistema. Enxague as paredes internas do tanque e encha o tanque do pulverizador com pelo menos 10% de seu volume total com água limpa. Acione o sistema de agitação e recirculação por pelo menos 15 minutos, garantindo a circulação da água por todo o sistema. Drene todo o restante da água do pulverizador (faça o descarte seguro da água residual). Repita o mesmo processo para 2ª e 3ª Lavagem, Não é necessário utilizar agente de limpeza, apenas água limpa é suficiente para remover os resíduos para uma nova pulverização.
Não deixar o tanque do pulverizador com solução do herbicida ENLISTDUO COLEX-D para ser aplicado no dia seguinte.
Cultura | Modalidade de emprego (aplicação) | Intervalo de Segurança (dias) |
Milho | Pré/Pós-emergência | (1) |
Soja | Pré/Pós-emergência | (2) |
(1) O intervalo de segurança para a cultura do milho convencional é não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm. Para o milho geneticamente modificado que expressa resistência ao herbicida 2,4-D, o intervalo de segurança é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
(2) O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada que expressa resistência ao herbicida 2,4-D, é de 60 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do herbicida 2,4-D, segundo a cultura e o tempo de atividades.
Culturas | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Milho | Pré/Pós-emergência | - | 18 dias |
Soja | Pré/Pós-emergência | - | 18 dias |
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI): vestimenta hidrorrepelente e luvas.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
O CROPSTAR® é um inseticida sistêmico do grupo químico dos neonicotinoides e metilcarbamato de oxima específico para o tratamento de sementes, indicado para o controle das pragas mencionadas nas culturas abaixo:
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Algodão | Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 1,5 - 2,4 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | |||||
Tripes | Frankliniella schultzei | |||||
Lagarta-do- algodão | Helicoverpa armigera | 2,0 - 2,4 L/100 kg de sementes | ||||
Nematoide-de- galhas | Meloidogyne incognita | 2,4 L/100 kg de sementes | ||||
Nematoide-das- lesões | Pratylenchus brachyurus | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. O uso de imidacloprido no tratamento de sementes e pulverização foliar não poderá ultrapassar a dose máxima de 640 g de i.a./ha/ano. | ||||||
Amendoim | Tripes-do- bronzeamento | Enneothrips flavens | 0,20 - 0,40 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | ||||||
Arroz | Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 0,50 - 1,0 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 0,75 - 1,0 L/100 kg de sementes | ||||
Cupim | Procornitermes triacifer | 0,70 - 1,0 L/100 kg de sementes | ||||
Pulgão-da-raiz | Rhopalosiphum rufiabdominale | 0,25 - 0,35 L/100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | ||||||
Aveia | Pulgão-da-folha | Rhopalosiphum graminum | 0,20 - 0,30 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Cevada | Pulgão-da-folha | Metopolophium dirhodum | 0,25 - 0,30 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | ||||||
Feijão | Mosca-branca | Bemisia tabaci | 0,50 - 0,70 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
Vaquinha-verde- amarela | Diabrotica speciosa | 0,70 L/100 kg de sementes | ||||
Cigarrinha-verde | Empoasca kraemeri | 0,85 - 1,0 L/100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca: Evite o plantio de feijão junto a lavouras mais antigas desta cultura com sintomas de mosaico-dourado, ou lavouras de soja com forte presença de mosca-branca. Utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | ||||||
Milho | Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 0,30 - 0,35 L/60.000 sementes** ou 1,5 – 1,75 L/100 kg de sementes*** | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
Cigarrinha-do- Milho | Dalbulus maidis | |||||
Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 0,25 - 0,35 L/60.000 sementes** ou 1,25 – 1,75 L/100 kg de sementes*** | ||||
Percevejo- barriga-verde | Dichelops melacanthus | |||||
Cigarrinha-das- pastagens | Deois flavopicta | |||||
Tripes | Frankliniella williamsi | |||||
Pulgão-do-milho | Rhopalosiphum maidis | |||||
Lagarta-do- algodão | Helicoverpa armigera | 0,35 L/60.000 sementes** ou 1,75 L/100 kg de sementes*** | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. ** 60.000 sementes equivalem em média ao plantio em 1 hectare. ***20 kg de sementes equivalem em média ao plantio de 1 hectare |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Soja | Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 0,50 - 0,70 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
Lagarta-do- algodão | Helicoverpa armigera | |||||
Nematoide-de- galhas | Meloidogyne javanica | |||||
Nematoide-das lesões- radiculares | Pratylenchus brachiurus | |||||
Corós | Phyllophaga cuyabana | 0,20 - 0,30 L /100 kg de sementes | ||||
Liogenys sp. | ||||||
Piolho-de-cobra | Julus hesperus | 0,30 L/100 kg de sementes | ||||
Vaquinha-verde- amarela | Diabrotica speciosa | 0,25 - 0,30 L/100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | ||||||
Sorgo | Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 1,25 - 1,5 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 0,50 - 1,0 L/100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | ||||||
Trigo | Percevejo- barriga-verde | Dichelops melacanthus | 0,20 - 0,30 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
Pulgão-da-folha | Metopolophium dirhodum | |||||
Coró-do-trigo | Phyllophaga triticophaga | 0,25 - 0,35 L/100 kg de sementes | ||||
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pulgão: Usar a maior dose recomendada para pulgões nas variedades suscetíveis ao VNAC. Utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. |
*ND: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego tratamento de sementes antes da semeadura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Rhopalosiphum rufiabdominale | Pulgão-da-raiz | Ver detalhes |
Aveia | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Cevada | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Girassol | Elasmopalpus lignosellus | Broca do colo | Ver detalhes |
Mamona | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Soja | Meloidogyne javanica | Meloidoginose, Nematóide-das-galhas | Ver detalhes |
Sorgo | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda. Acrescentar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma calda homogênea. Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado.
Importante: Manter a calda em agitação permanente para evitar decantação.
Colocar um peso ou quantidade de sementes conhecido.
Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes.
Proceder a operação do equipamento agitando as sementes de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo.
Importante: Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda com a finalidade de evitar erros de aplicação.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim.
A utilização de meios de tratamento de sementes que possuam uma distribuição desuniforme do produto pode resultar em níveis de controle indesejados ou falhas de controle de pragas.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda a fim de evitar erros na aplicação.
Nunca tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
Fazer a limpeza das sementes retirando todas as impurezas (poeira, restos da colheita, etc.) antes de iniciar o tratamento;
Utilização de substâncias redutoras de poeira, polímeros (film coatings) e/ou outros produtos que auxiliem na fixação do agrotóxico na semente, como pós de secagem, processos de peletização e/ou similares; e
Uso de defletores nas semeadoras com sistema a vácuo;
Utilizar somente sementes de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Dê preferência ao uso de sementes certificadas.
Não determinado por referir-se a tratamento de sementes antes do plantio.
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Algodão | Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 1,5 - 2,4 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | |||||
Tripes | Frankliniella schultzei | |||||
Lagarta-do- algodão | Helicoverpa armigera | 2,0 - 2,4 L/100 kg de sementes | ||||
Nematoide-de- galhas | Meloidogyne incognita | 2,4 L/100 kg de sementes | ||||
Nematoide-das- lesões | Pratylenchus brachyurus | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pulgão, lagartas e tripes: A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. Nematoides: O tratamento de sementes não elimina os nematoides do solo em área infestada, devendo ser associado com outras técnicas dentro de um planejamento agronômico para o processo de produção. | ||||||
Amendoim | Tripes-do- bronzeamento | Enneothrips flavens | 0,20 - 0,40 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | ||||||
Arroz | Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 0,50 - 1,0 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 0,75 - 1,0 L/100 kg de sementes | ||||
Cupim | Procornitermes triacifer | 0,70 - 1,0 L/100 kg de sementes | ||||
Pulgão-da-raiz | Rhopalosiphum rufiabdominale | 0,25 - 0,35 L/100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagartas: Usar a maior dose recomendada, quando houver histórico de alta pressão de lagartas na área a ser plantada. Cupim e pulgão: A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | ||||||
Aveia | Pulgão-da-folha | Rhopalosiphum graminum | 0,20 - 0,30 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: |
Utilizar a dose maior em regiões com histórico de alta infestação da praga.
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Cevada | Pulgão-da-folha | Metopolophium dirhodum | 0,25 - 0,30 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a dose maior em regiões com histórico de alta infestação da praga. | ||||||
Milho* | Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 0,30 - 0,35 L/60.000 sementes** ou 1,5 – 1,75 L/100 kg de sementes*** | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 0,25 - 0,35 L/60.000 sementes** ou 1,25 – 1,75 L/100 kg de sementes*** | ||||
Percevejo-barriga- verde | Dichelops melacanthus | |||||
Cigarrinha-das- pastagens | Deois flavopicta | |||||
Tripes | Frankliniella williamsi | |||||
Pulgão-do-milho | Rhopalosiphum maidis | |||||
Lagarta-do-algodão | Helicoverpa armigera | 0,35 L/60.000 sementes** ou 1,75 L/100 kg de sementes*** | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a maior dose quando houver histórico de forte pressão da praga. ** 60.000 sementes equivalem em média ao plantio em 1 hectare. ***20 kg de sementes equivalem em média ao plantio de 1 hectare |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Soja | Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 0,50 - 0,70 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicaçã o | *ND |
Lagarta-do-algodão | Helicoverpa armigera | |||||
Nematoide-de- galhas | Meloidogyne javanica | |||||
Nematoide-das lesões- radiculares | Pratylenchus brachiurus | |||||
Corós | Phyllophaga cuyabana | 0,20 - 0,30 L /100 kg de sementes | ||||
Liogenys sp. | ||||||
Piolho-de-cobra | Julus hesperus | 0,30 L/100 kg de sementes | ||||
Vaquinha-verde- amarela | Diabrotica speciosa | 0,25 - 0,30 L/100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagartas: A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. Nematoides: O tratamento de sementes não elimina os nematoides do solo em área infestada, devendo ser associado com outras técnicas dentro de um planejamento agronômico para o processo de produção. Vaquinha e Corós: A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | ||||||
Sorgo | Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 1,25 - 1,5 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicaçã o | *ND |
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 0,50 - 1,0 L/100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A dose maior deverá ser usada em regiões onde ocorreu alta infestação de lagartas no plantio anterior. | ||||||
Trigo | Percevejo-barriga- verde | Dichelops melacanthus | 0,20 - 0,30 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicaçã o | *ND |
Pulgão-da-folha | Metopolophium dirhodum | |||||
Coró-do-trigo | Phyllophaga triticophaga | 0,25 - 0,35 L/100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Percevejo e coró: Utilizar a dose maior em regiões com histórico de alta pressão da praga na região. Pulgão: Usar a maior dose recomendada para pulgões nas variedades suscetíveis ao VNAC. |
*ND: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego tratamento de sementes antes da semeadura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Aveia | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Cevada | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Girassol | Elasmopalpus lignosellus | Broca do colo | Ver detalhes |
Mamona | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Soja | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Sorgo | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda. Acrescentar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma calda homogênea. Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado.
Importante: Manter a calda em agitação permanente para evitar decantação.
Colocar um peso ou quantidade de sementes conhecido.
Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes.
Proceder a operação do equipamento agitando as sementes de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo.
Importante: Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda com a finalidade de evitar erros de aplicação.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim.
Utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor).
A utilização de meios de tratamento de sementes que possuam uma distribuição desuniforme do produto pode resultar em níveis de controle indesejados ou falhas de controle de pragas.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme.
Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda a fim de evitar erros na aplicação.
Nunca tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
O corante deve ser obrigatoriamente adicionado à calda no momento do tratamento das sementes, a fim de diferenciar as sementes tratadas das não tratadas. É de responsabilidade das empresas que realizam o tratamento das sementes a adição do corante durante a operação de tratamento de sementes.
Antes de iniciar o tratamento fazer sempre a limpeza das sementes retirando toda a poeira e/ou impurezas que possam estar presentes.
Utilizar somente sementes de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Dê preferência ao uso de sementes certificadas.
Fazer o uso de polímeros (“film coatings”) no tratamento de semente para melhorar a fixação do produto e evitar a geração de poeira.
Uso de defletores nas semeadoras com sistema a vácuo.
Não determinado por referir-se a tratamento de sementes antes do plantio.
CULTURA | PRAGAS | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA | |
L p.c./ha | Número máximo de aplicações | |||
ALGODÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,15 – 0,25 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Reaplicar com intervalo de 15 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar volume de calda de 200 a 250 litros/ha. |
CAFÉ | Bicho-mineiro- do-café (Leucoptera coffeella) | 0,25 – 0,50 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Repetir com intervalos de 15 a 20 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar o volume de calda de 400 a 500 litros/ha. |
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,125 | 2 | Iniciar as aplicações quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. No caso de se repetir a aplicação, sempre rotacionar com inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar volume de calda de 200 a 250 L/ha |
SOJA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,125 | 1 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Utilizar volume de calda de 200 a 300 litros/ha. |
Nota: 1 litro do produto comercial possui 200 gramas de Piriproxifen. p.c.: produto comercial
i.a.: ingrediente ativo
CULTURA | PRAGAS | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA | |
mL p.c./100 L de água | Número máximo de aplicações | |||
BERINJELA | Tripes (Thrips palmi) | 37,5 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Repetir com intervalos de 7 a 10 dias sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Para se obter melhor controle do Tripes, recomenda-se fazer as pulverizações de tal forma que atinja também o solo, considerando que este inseto passa o estádio pupal no solo. Utilizar volume de 500 a 1000 L de calda/ha, dependendo do estádio da cultura. |
CITROS | Cochonilha-de- placa (Orthezia praelonga) | 37,5 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Repetir com intervalos de 30 dias sempre rotacionado com inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar volume de 10 litros de calda/planta, procurando dar uma cobertura uniforme sobre as plantas |
Cochonilha- pardinha (Selenaspidus articulatus) | 25 – 37,5 | 2 | ||
Cochonilha- parlatoria (Parlatoria cinerea) | 50 | 2 | ||
Psilídeo-dos- citros (Diaphorina citri) | 3,125 | 2 | ||
GÉRBERA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 37,5 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Repetir com intervalos de 10 a 15 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modo de ação diferentes. Utilizar volume de calda de 1.200 L/ha. |
MAÇÃ | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 50 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, imediatamente após a florada e a segunda aplicação duas semanas após a primeira, sempre rotacionando com inseticidas de modo de ação diferentes. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha. |
MELANCIA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 37,5 - 50 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Repetir com intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação de diferentes. Utilizar volume de 1000 litros de calda/ha. |
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 37,5 - 50 | 1 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Utilizar volume de calda entre 600 a 1000 litros/ha, dependendo do estágio de desenvolvimento das plantas. |
CULTURA | PRAGAS | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA | |
mL p.c./100 L de água | Número máximo de aplicações | |||
PEPINO | Tripes (Thrips palmi) | 37,5 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Repetir com intervalos de 15 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar de 500 - 1000 litros de calda/ha, dependendo do estádio da cultura. |
REPOLHO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 – 37,5 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Repetir com intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar 625 litros de calda/ha, de modo uniforme sobre toda a parte aérea das plantas. |
ROSA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 – 37,5 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Repetir com intervalos de 10 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação distintos. Utilizar volume de 400 litros de calda/ha. |
TOMATE | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 25 – 50 | 3 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Repetir com intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar volume de 400 a 1000 litros de calda/ha, dependendo do estádio da cultura. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 37,5 - 50 | 3 | ||
UVA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 – 37,5 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Repetir com intervalos de 10 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modo de ação diferentes. Utilizar volume de 500 a 1000 litros de volume de calda/ha, dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas. |
Nota: 1 litro do produto comercial possui 200 gramas de Piriproxifen. p.c.: produto comercial i.a.: ingrediente ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Gérbera | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pepino | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Repolho | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Rosa | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Uva | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
As aplicações de PIRIPROXIFEM 200 EC CROPCHEM devem ser iniciadas no início da infestação das pragas, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens, intercalando as aplicações com outros produtos do programa de Manejo de Produtos, realizando no máximo 2 a 3 aplicações do produto PIRIPROXIFEM 200 EC CROPCHEM, por ciclo da cultura.
No controle, principalmente da Mosca Branca, a pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível
populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o PIRIPROXIFEM 200 EC CROPCHEM.
PIRIPROXIFEM 200 EC CROPCHEM deve ser aplicado em pulverização via terrestre utilizando- se pulverizador costal manual ou motorizado ou pulverizador de barra tratorizado, munido de bicos adequados. Em caso de aplicação com pulverizadores tratorizados dotado com barra/bicos, recomenda-se o uso de bicos cônicos tipo D2, D3 ou séries X2, X3, e pressão de 80 a 150 lbs/pol2. Deve-se regular o pulverizador de tal forma que a altura da barra fique de 30 a 50 cm acima do topo das plantas, e a distância entre bicos de 30 a 50 cm entre si. Usando-se outros tipos de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme em toda a parte aérea das plantas.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
As aplicações devem ser feitas nas horas mais frescas do dia, de preferência na parte da manhã ou à tarde em condições de temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa do ar acima de 70% ventos abaixo de 10 km/h, utilizando-se quantidade de calda suficiente para dar boa cobertura sobre as plantas. Em caso de dúvidas, consultar um Eng.º Agrônomo.
Algodão e Tomate: 7 dias; Berinjela e Melancia : 3 dias; Café: 15 dias;
Citros, Feijão, Melão, Repolho e Uva: 14 dias; Maçã: 45 dias;
Pepino: 1 dia;
Soja: 30 dias;
Gérbera e Rosa: Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 05120.
Bacillus thuringiensis var. kurstaki, isolado CCT1306
(5 x 1010 esporos viáveis/mL do produto) 64 g/L (6,4% m/v)
Outros Ingredientes 936 g/L (93,6% m/v)
GRUPO 11 A INSETICIDA
CEP: 13456-167 - Fone: (19) 2222-2955 - CNPJ: 20.758.939/0001-27
Registro na Secretaria da Agricultura e Abastecimento/CDA/SP nº 4215
Nº do lote ou partida: | VIDE EMBALAGEM |
Data de fabricação: | |
Data de vencimento: |
Indicações e restrições de uso: Vide bula
Restrições Estaduais, do Distrito Federal e Municipais: Vide bula
Indústria Brasileira
Conservar em temperatura de até 28ºC. Manter em local arejado e ao abrigo da luz.
BtFert é um inseticida microbiológico de ingestão, indicado para aplicação foliar e terrestre, para o controle de Alabama argilacea (Curuquerê-do-algodoeiro), Spodoptera frugiperda (Lagarta-militar), Anticarsia gemmatalis (Lagarta-da-soja) e Chrysodeixis includens (Lagarta-falsa-medideira).
Cultura1 | Alvo biológico | Dose do produto comercial2 | Intervalo, Número, Modo e Época de aplicação. |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Alabama argilacea (Curuquerê-do-algodoeiro) | 264 mL/ha (13,2 x 1012 esporos viáveis/ha) | O produto deve ser utilizado quando for constatada a presença de lagartas com tamanho em torno de 15 mm em 20% das plantas. As amostragens para verificar a população do inseto deverão ser feitas em intervalo de cinco dias, tomando-se aleatoriamente 100 plantas em talhões com até 100 hectares, área homogênea, através do caminhamento em ziguezague, dentro do cultivo de tal maneira que se observem plantas que estejam bem distribuídas na área. Para amostrar o curuquerê em cada planta deve-se examinar a terceira folha, contada a partir do ápice para a base. Adotar um intervalo de 7 dias entre as aplicações. |
Spodoptera frugiperda (Lagarta-militar) | 264 mL/ha (13,2 x 1012 esporos viáveis/ha) | A aplicação do produto deve ser realizada quando forem constatadas 20% de plantas atacadas (sintoma de “folhas raspadas”). Já na safrinha, o controle dever ser efetuado quando 10% das plantas apresentarem o cartucho com sintoma de ataque. A amostragem deve ser feita percorrendo a área na diagonal, iniciando-se quando as plantas tiverem de uma a duas folhas, observando-se um total de 25 plantas/ha e mais seis plantas por cada hectare adicional. É importante observar todas as folhas de cada planta, contando o número de massas de ovos e larvas de diferentes instares. Adotar um intervalo de 7 dias entre as aplicações. | |
Anticarsia gemmatalis (Lagarta-da-soja) | 150 a 244 mL/ha (7,5 x 1012 a 12,5 x 1012 esporos viáveis/ha) | A aplicação do produto deve ser realizada quando forem constatadas, em média, 20 lagartas grandes por pano-de-batida, ou se a desfolha atingir 30% antes da floração, ou 15%, tão logo apareçam as primeiras folhas. O procedimento de amostragem indicado é o método de pano-de-batida com 1 metro de comprimento por 1,5 m de largura que deve ser usado em uma fileira de soja em cada ponto amostral. Indica-se realizar de 3 a 6 batidas por ponto de amostragem para obter uma melhor retirada das lagartas presentes na parte aérea. Adotar um intervalo de 7 dias entre as aplicações. | |
Chrysodeixis includens (Lagarta-falsa-medideira) | 150 a 244 mL/ha (7,5 x 1012 a 12,5 x 1012 esporos viáveis/ha) | A aplicação do produto deve ser realizada quando forem constatadas, em média, 20 lagartas grandes por pano-de-batida, ou se a desfolha atingir 30% antes da floração, ou 15%, tão logo apareçam as primeiras folhas. Adotar um intervalo de 7 dias entre as aplicações. |
1 Eficácia agronômica comprovada para as culturas da soja (Anticarsia gemmatalis e Chrysodeixis includens), algodão (Alabama argilacea) e milho (Spodoptera frugiperda).
2 Dose 264 mL de produto comercial/ha equivale a 13,2 x 1012 esporos viáveis/ha.
2 Dose 150 a 244 mL de produto comercial/ha equivale a 7,5 x 1012 a 12,5 x 1012 esporos viáveis/ha.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
Recomenda-se sempre seguir as estratégias de manejo de resistência de insetos:
Rotação de produtos com mecanismos de ação distintos, quando apropriado.
Adotar outras táticas de controle, prevista no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado.
Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para
o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas.
Incluir outros métodos de controle de insetos (ex. controle cultural, biológico etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em Primeiros Socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, botas de borracha, avental, máscara com filtro mecânico P2 ou P3, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
Não aplique o produto contra o vento, se utilizar distribuidor costal. Se utilizar trator, aplique o produto contra o vento.
Aplique o produto somente nas doses indicadas.
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto.
Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, botas de borracha, avental, máscara com filtro mecânico P2 ou P3, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Rua Professor José de Assis Sáes, 359 - Distrito Industrial - Santa Bárbara D’Oeste (SP) CEP: 13456-167 - Fone: (19) 2222-2955 - CNPJ: 20.758.939/0001-27
Registro na Secretaria da Agricultura e Abastecimento/CDA/SP nº 4215
Produto indicado para o controle de Alabama argilacea (Curuquerê-do-algodoeiro),
Spodoptera frugiperda (Lagarta-militar), Anticarsia gemmatalis (Lagarta-da-soja) e
Chrysodeixis includens (Lagarta-falsa-medideira) em qualquer cultura em que ocorram.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Alabama argillacea | Curuquerê | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, despejar a dose recomendada do produto sobre a água, agitando lentamente até a formação de uma calda homogênea, mantendo-a sob constante agitação e utilizando-a no mesmo dia da preparação. Efetuar as aplicações de forma que possibilitem uma boa cobertura da parte aérea das plantas, via pulverização foliar, utilizando equipamentos convencionais terrestres, como costais, manuais ou pressurizados, e pulverizadores tratorizados, adaptados com barra, com vazão ajustada para o volume de calda indicado. Recomenda-se aplicar preferencialmente nas horas mais frescas do dia, no final da tarde ou à noite. Não aplicar em dia de chuva. Em caso de chuva após o tratamento, repetir a aplicação. Evitar aplicações em condição de temperatura acima dos 27ºC. Para a realização da limpeza dos equipamentos, utilizar água corrente, higienizando bem o tanque/bico do pulverizador a fim de eliminar resíduos de inseticidas, herbicidas ou fungicidas químicos. Realizar a limpeza em local apropriado onde os resíduos sejam destinados conforme estabelecido em legislação vigente, não realizar a limpeza próximo de lagos, rios ou reservas de água. A critério do Eng. Agrônomo ou Técnico Responsável, as condições de aplicação poderão ser alteradas.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO: MOL 2,4D 806 SL é um herbicida seletivo de ação sistêmica aplicado em pós-emergência no controle de plantas infestantes nas culturas de arroz, arroz irrigado, aveia, café, cana-de-açúcar, milho, trigo e pastagens de Brachiaria, bem como, no manejo em dessecação em pré-plantio de arroz, café, cana-de-açúcar, milho, soja e trigo, conforme especificado abaixo:
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Arroz | Angiguinho (Aeschynomene rudis) | 1500 | 1005 | 200 | Aplicar em pós- emergência no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | 150 a 300 | ||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Picão (Bidens alba) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 | ||
Rabo-de-foguete (Conyza bonariensis) | 1500 | 1005 | 150 a 300 | ||
Buva (Conyza sumatrensis) | 1500 | 1005 | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 800 a 1500 | 536 a 1005 | 200 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | 150 a 300 | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Soja (Glycine max) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 150 a 300 | ||
Algodão (Gossypium hirsutum) | 1250 a 1500 | 837,5 a 1005 | 150 a 300 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 600 a 1500 | 402 a 1005 | 200 | ||
Arroz | Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | 150 a 300 | Aplicar em pós- emergência no |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | ||
Rubim (Leonurus sibiricus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Mastruz (Lepidium virginicum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Arroz irrigado | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 800 a 1500 | 536 a 1005 | 200 | Aplicar em pós- emergência com as plantas infestantes no estágio de 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Angiguinho (Aeschynomene rudis) | 300 | 201 | 200 a 400 | ||
Angiguinho (Aeschynomene denticulata) | 300 | 201 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | 200 a 400 | ||
Anagalis (Anagallis arvensis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 a 400 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 800 a 1500 | 536 a 1005 | 200 | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 a 400 | ||
Mamona (Ricinus Communis) | 800 a 1500 | 536 a 1005 | 200 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 300 | 201 | 150 a 300 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 300 | 201 | 200 a 400 | ||
Aveia | Picão-preto (Bidens pilosa) | 400 a 700 | 268 a 469 | 200 | Aplicar em área total em pós- emergência das plantas daninhas. |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 400 a 700 | 268 a 469 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 400 a 700 | 268 a 469 | Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | ||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 400 a 700 | 268 a 469 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 400 a 700 | 268 a 469 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 400 a 700 | 268 a 469 | 200 | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 500 a 700 | 335 a 469 | 200 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 500 a 700 | 335 a 469 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 500 a 700 | 335 a 469 | |||
Café | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 150 a 300 | Aplicar através de jato dirigido nas entrelinhas, evitando o contato do produto com a cultura, em pós- emergência das plantas daninhas e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, logo após a arruação ou esparramação. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Mastruz (Lepidium virginicum) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Café | Beldroega (Portulaca oleracea) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | Aplicar através de jato dirigido nas entrelinhas, evitando o contato do produto com a cultura, em pós- | |
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | emergência das plantas daninhas e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, logo após a arruação ou esparramação. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Cana-de- açúcar | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | 150 a 300 | Aplicar em pós- emergência quando a planta estiver em pleno crescimento vegetativo, evitando-se períodos de estresse hídrico, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Usar a maior dose para plantas infestantes mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Mastruz (Lepidium virginicum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Cana-de- açúcar | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1000 a 3500 | 670 a 2345 | 200 a 400 | Pré-emergência: Aplicar antes da germinação das plantas infestantes, quando o solo estiver úmido. Pós-emergência: Aplicar quando a |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1000 a 3500 | 670 a 2345 | planta estiver em pleno crescimento vegetativo, evitando-se períodos de estresse hídrico, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Usar a maior dose para plantas infestantes mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1000 a 3500 | 670 a 2345 | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 1500 a 3500 | 1005 a 2345 | 200 a 400 | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1500 a 3500 | 1005 a 2345 | |||
Cana-de- açúcar | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 | Aplicar em pós- emergência quando a planta estiver em pleno crescimento vegetativo, evitando-se períodos de estresse hídrico, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Usar a maior dose para plantas infestantes mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 a 400 | ||
Guanxuma (Sida cordifolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 a 300 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Angiguinho (Aeschynomene rudis) | 1500 | 1005 | 200 | (uma) aplicação por ciclo da cultura. | |
Tiririca (Cyperus rotundus) | 1500 | 1005 | 150 | Pós-emergência em jato dirigido: aplicar o produto em pós- emergência dirigida sobre as plantas infestantes, quando as mesmas estiverem no estágio de pré- florescimento. Utilizar espalhante adesivo a 0,3% v/v a um volume mínimo de 150L/ha. Se houver rebrote, realizar nova aplicação, seguindo as recomendações mencionadas anteriormente. | |
Milho | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | 150 a 300 | Aplicar em pós- emergência em área total até o milho atingir no máximo 4 folhas. As aplicações mais tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o milho quando este estiver com mais de 4 folhas. Obs.: Para maiores informações sobre a seletividade do produto aos |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 500 a 1500 | 335 a 1005 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | diferentes milhos híbridos disponíveis no mercado, a empresa fornecedora do híbrido deverá ser contatada. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | ||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Mastruz (Lepidium virginicum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru (Amaranthus retroflexus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | 200 a 400 | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 800 a 1500 | 536 a 1005 | 200 | ||
Angiguinho (Aeschynomene rudis) | 1500 | 1005 | 200 | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1500 | 1005 | 200 a 400 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1500 | 1005 | |||
Milho | Rabo-de-foguete (Conyza bonariensis) | 1500 | 1005 | 150 a 300 | Aplicar em pós- emergência em área total até o milho atingir no máximo 4 folhas. As aplicações mais tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o milho quando este estiver com mais de 4 folhas. Obs.: Para maiores informações sobre a seletividade do produto aos |
Buva (Conyza sumatrensis) | 1500 | 1005 | |||
Soja (Glycine max) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Algodão (Gossypium hirsutum) | 1250 a 1500 | 837,5 a 1005 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Joá-de-capote (Physalis angulata) | 1500 | 1005 | 200 a 300 | diferentes milhos híbridos disponíveis no mercado, a empresa fornecedora do híbrido deverá ser contatada. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | |
Flor-das-almas (Senecio brasiliensis) | 1500 | 1005 | |||
Fedegoso (Senna occidentalis) | 1500 | 1005 | |||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 1500 | 1005 | |||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | 1500 | 1005 | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Pastagens | Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | 200 a 400 | Aplicar em pós- emergência em área total quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 1000 | 670 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1000 | 670 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | 200 | ||
Gervão-branco (Croton glandulosus) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | |||
Rabo-de-foguete (Conyza bonariensis) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Joá-bagudo (Solanum palinacanthum) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 a 400 | ||
Melão-de-são-caetano (Momordica charantia) | 1500 a 2000 | 1005 a 1340 | 200 | ||
Maria-pretinha (Solanum americanum) | 1500 a 2000 | 1005 a 1340 | |||
Joá-de-capote (Physalis angulata) | 1500 a 2000 | 1005 a 1340 | 200 a 400 | ||
Fedegoso (Senna occidentalis) | 1500 a 2000 | 1005 a 1340 | |||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | 1500 a 2000 | 1005 a 1340 | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 1000 a 3000 | 670 a 2010 | |||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 1000 a 3000 | 670 a 2010 | |||
Flor-das-almas (Senecio brasiliensis) | 2000 | 1340 | 200 | ||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2000 | 1340 | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | 200 a 400 | ||
Soja | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 150 a 300 | Aplicar em pós- emergência de 7 a 15 dias antes da semeadura (plantio direto). Obs.: Usar menores doses para plantas infestantes menos desenvolvidas e as maiores para as mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Soja (Glycine max) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Mastruz (Lepidium virginicum) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Rabo-de-foguete (Conyza bonariensis) | 1500 | 1005 | 150 a 300 | ||
Buva (Conyza sumatrensis) | 1500 | 1005 | |||
Soja | Picão-preto (Bidens pilosa) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 a 400 | Pré/Pós- emergência: Aplicar de 7 a 15 dias antes da semeadura (plantio direto). Obs.: Usar menores doses para plantas infestantes menos desenvolvidas e as maiores para as mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Algodão (Gossypium hirsutum) | 1250 a 1500 | 837,5 a 1005 | 150 a 300 | Aplicar em pós- emergência de 7 a 15 dias antes da semeadura (plantio direto). Obs.: Usar menores doses para plantas infestantes menos desenvolvidas e as | |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1250 a 1500 | 837,5 a 1005 | 200 | ||
Joá-de-capote (Physalis angulata) | 1500 | 1005 | 200 a 300 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Flor-das-almas (Senecio brasiliensis) | 1500 | 1005 | maiores para as mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | ||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 1500 | 1005 | |||
Fedegoso (Senna occidentalis) | 1500 | 1005 | |||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | 1500 | 1005 | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 a 300 | ||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 1500 | 1005 | 200 | ||
Sorgo | Picão-preto (Bidens pilosa) | 400 a 700 | 268 a 469 | 200 | Aplicar em pós- emergência, com o sorgo até o estádio de 4 folhas. As aplicações mais tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o sorgo quando este estiver com mais de 4 folhas. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 400 a 700 | 268 a 469 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 400 a 700 | 268 a 469 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 400 a 700 | 268 a 469 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 400 a 700 | 268 a 469 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 400 a 700 | 268 a 469 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 500 a 700 | 335 a 469 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 500 a 700 | 335 a 469 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 500 a 700 | 335 a 469 | |||
Trigo | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | 150 a 300 | Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Uso em pós- emergência das plantas infestantes. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 500 a 750 | 335 a 502,5 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Trigo | Mastruz (Lepidium virginicum) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | 150 a 300 | Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Uso em pós- emergência das plantas infestantes. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Rabo-de-foguete (Conyza bonariensis) | 1500 | 1005 | |||
Buva (Conyza sumatrensis) | 1500 | 1005 | |||
Soja (Glycine max) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Algodão (Gossypium hirsutum) | 1250 a 1500 | 837,5 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 400 a 700 | 268 a 469 | 200 | ||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 1000 | 670 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Aveia | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Café | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
MOL 2,4D 806 SL deve ser aplicado com as plantas infestantes no estágio de até 10 folhas. Utilizar as maiores doses quando as plantas infestantes estiverem em estágios mais avançados. Para as culturas onde é indicado aplicação em pré-plantio, não ultrapassar a dose máxima indicada durante todo o período de controle das plantas infestantes.
Pós-emergência: Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Aplicar em pós-emergência com as plantas infestantes no estágio de 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação.
Aplicar em área total em pós-emergência das plantas daninhas. A aplicação deve ser feita no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Aplicar através de jato dirigido nas entrelinhas, evitando o contato do produto com a cultura, em pós-emergência das plantas daninhas e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, logo após a arruação ou esparramação.
Bidens pilosa, Galinsoga parviflora, Amaranthus viridis, Portulaca oleracea, Emilia sonchifolia: Pré-emergência: Aplicar antes da germinação das plantas infestantes, quando o solo estiver úmido.
Bidens pilosa, Sida rhombifolia, Euphorbia heterophylla, Ipomoea grandifolia, Commelina benghalensis, Amaranthus viridis, Portulaca oleracea, Emilia sonchifolia, Richardia brasiliensis, Galinsoga parviflora:
Pós-emergência: Aplicar quando a planta estiver em pleno crescimento vegetativo, evitando-se períodos de estress hídrico, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Usar a maior dose para plantas infestantes mais desenvolvidas.
Cyperus rotundus (Tiririca):
Dose 1% v/v.
Pós-emergência em jato dirigido: Para controle da tiririca, aplicar o produto em pós-emergência dirigida, com o produto diluído a 1% v/v, sobre plantas infestantes em estádio de pré- florescimento. Utilizar espalhante adesivo a 0,3% v/v a um volume mínimo de 150 L/ha. Se houver rebrota, fazer nova aplicação, nas mesmas condições mencionadas anteriormente.
Pós-emergência: aplicar em área total até o milho atingir no máximo 4 folhas. As aplicações mais tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o milho quando este estiver com mais de 4 folhas.
Obs.: Para maiores informações sobre a seletividade do produto aos diferentes milhos híbridos disponíveis no mercado, a empresa fornecedora do híbrido deverá ser contatada.
Pós-emergência: Aplicar em área total quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento.
Aplicar de 7 a 15 dias antes da semeadura (plantio direto).
Obs.: Usar menores doses para plantas infestantes menos desenvolvidas e as maiores para as mais desenvolvidas.
A aplicação deve ser feita em pós-emergência, com o sorgo até o estádio de 4 folhas. As aplicações mais tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o sorgo quando este estiver com mais de 4 folhas.
Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Uso em pós- emergência das plantas infestantes.
Abasteça o reservatório do pulverizador até ¾ de sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar a quantidade correta de produto, previamente medido em recipiente graduado no reservatório do pulverizador, e então, completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante todo o processo de preparo e pulverização da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo em seguida. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
O MOL 2,4D 806 SL deve ser diluído em água e aplicado exclusivamente via pulverização tratorizada.
O produto deverá ser aplicado com equipamento tratorizado com barra, de modo a proporcionar uma boa cobertura de pulverização nas plantas infestantes. Utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva:
Bicos leque: série 80 ou 110. Aconselhável utilizar bicos que promovam gotas médias, evitando problemas de deriva.
Pressão de trabalho: 30-60 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 200 µ (micra).
Densidade de gotas: 30 gotas/cm².
Volume de calda: 150 a 300 L/ha.
Obs.: Em caso de uso de outros equipamentos, providenciar para que haja uma boa cobertura de pulverização nas plantas infestantes. Quanto às condições de aplicação, consultar sempre um Engenheiro Agrônomo ou Técnico Responsável.
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva ou volatilização.
Umidade relativa do ar: parar a pulverização quando atingir o mínimo de 60% na área de aplicação.
Velocidade do vento: acima de 2 até o máximo de 10 km/hora.
Evitar aplicações nas horas mais quentes do dia (altas temperaturas).
Boa umidade do solo melhora a eficiência do produto.
Solo seco, estiagens prolongadas e baixa umidade relativa do ar podem comprometer a eficiência do produto.
Evitar aplicações com temperatura abaixo de 15 °C.
Proceda lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda cáustica, deixando-a no tanque por 24 horas. Substituí-la depois, por solução de carvão ativado a 3 g/L de água e deixar em repouso por 1 a 2 dias, lavando em seguida com água e detergente.
Descartar a água remanescente da lavagem por pulverização nas bordaduras da lavoura, em local onde não atinja culturas sensíveis ao 2,4-D. Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade
em culturas sensíveis ao 2,4-D, tais como: cucurbitáceas, tomate ou algodão antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos. Preferencialmente utilizá-lo unicamente para aplicação de 2,4-D ou formulações que o contenham.
Culturas | Dias |
Arroz | (1) |
Arroz irrigado | (1) |
Aveia | (1) |
Café | 30 |
Culturas | Dias |
Cana-de-açúcar | (3) |
Milho | (2) |
Pastagens | (5) |
Soja | (4) |
Sorgo | (1) |
Trigo | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
(2) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso desde a fase de pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm.
(3) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até 3 meses após o plantio ou corte.
(4) Uso permitido somente em pré-plantio.
(5) Intervalo de segurança não determinado.
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico 2,4- D, segundo a cultura e o tempo de atividades.
Culturas | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Arroz | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias | (1) 31 dias |
Milho | Pré/Pós-emergência | - | 18 dias |
Pastagens | Pré/Pós-emergência | (2) 5 dias | (2) 23 dias |
Soja | Pré/Pós-emergência | - | 18 dias |
Trigo | Pré/Pós-emergência | 2 dias | 20 dias |
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI): vestimenta hidrorrepelente e luvas.
(1) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI)
para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(2) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
É exigida a manutenção de bordadura mínima de 20 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de cana-de-açúcar de pelo menos 55% para aplicação costal e de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
Culturas, Dose, Volume de Calda, Número, Época e Intervalo de Aplicação:
Cultura | Forma de aplicação | Dose (vide observações) | Volume de calda | Época de aplicação | Número máximo de aplicações |
Alface | Pulverização Foliar | 100-150 mL/100L de água | 300-400 L/ha | Aplicado a cada 4 dias, no período entre o transplante | 8 |
das mudas e a colheita | |||||
Algodão | Tratamento de sementes | 15-20 mL/kg de semente | - | Semeadura | 1 |
Pulverização Foliar | 250-375 mL/ha | 100-200 L/ha | Estádio V3 (3º nó vegetativo) ou estádio R1 (1º botão floral) | 1 | |
Arroz | Tratamento de sementes | 400 – 600 mL/100 kg de sementes | - | Antes do plantio | 1 |
No Sulco de Plantio | 500 – 1000 mL/há | 80-100 L/ha | No plantio | 1 | |
Pulverização foliar | 250 – 500 mL/ha | 100-200 L/ha | No perfilhamento | 1 | |
Café | Pulverização Foliar | 100-200 mL/100 L de água | 400-500 L/ha | Pré-florada | 1 |
Pulverização Foliar | 100-200 mL/100 L de água | 400-500 L/ha | Queda das pétalas | 1 | |
Pulverização Foliar | 100-200 mL/ 100 L de água | 400-500 L/ha | 30 dias após Queda das pétalas (“chumbinho”) | 1 | |
Pulverização Foliar | 100 mL/100 L de água | 400-500 L/ha | 3 aplicações: Pré-florada, Queda das pétalas e “Chumbinho” | 3 | |
Cana-de- açucar | Pulverização sobre os toletes | 500-750 mL/ha | 100 L/ha | No sulco do plantio, antes da cobrição | 1 |
Pulverização Foliar | 500-750 mL/ha | 100-200 L/ha | 60 dias após o início da brotação | 1 | |
Cevada | Tratamento de Sementes | 250 – 500 mL/100 kg de sementes | - | Antes do plantio | 1 |
No Sulco de Plantio | 500 -1000 mL/ha | 80-100 L/ha | No plantio | 1 | |
Pulverização Foliar | 250 - 500 mL/ha | 100-200 L/ha | No perfilhamento | 1 | |
Citros | Pulverização Foliar | 1000 mL/ha | 2000 L/ha | 3 aplicações nos períodos de maior vegetação | 3 |
Feijão | Tratamento de sementes | 500 – 750 mL/100 kg de sementes | - | Antes do plantio | 1 |
No Sulco de Plantio | 1000 – 1500 mL/há | 80-100 L/ha | No plantio | 1 | |
Pulverização Foliar | 250 - 500 mL/ha | 100-200 L/ha | Estádio V4 (3ª folha trifoliolada aberta) | 1 | |
Milho | Tratamento de Sementes | 1000 – 1500 mL/100 kg de sementes | - | Antes do plantio | 1 |
No Sulco de Plantio | 500 – 1000 mL/há | 80-100 L/ha | No plantio | 1 | |
Pulverização foliar | 250 – 500 mL/ha | 100-200 L/ha | Estádio V4 (4ª folha expandida) | 1 | |
Soja | Tratamento de Sementes | 500 - 750 mL/100 kg de sementes | - | Antes do plantio | 1 |
No Sulco de | 500 – 1000 | 80-100 | No plantio | 1 |
Plantio | mL/há | L/ha | |||
Pulverização Foliar | 250 – 500 mL/ha | 100-200 L/ha | Entre os estádios V5 e V6 (4ª e 5ª folha trifoliada expandidas) | 1 | |
Pulverização Foliar | 250 – 500 mL/ha | 100-200 L/ha | Estádio R1 (início do florescimento) | 1 | |
Pulverização Foliar | 250 – 500 mL/ha | 100-200 L/ha | Estádio R3 (início da frutificação) | 1 | |
Tomate | Pulverização foliar | 500-750 mL/ha | 400 a 1000 L/ha | 5 aplicações, iniciando aos 25 dias após o transplantio; demais aplicações a intervalos de 25 dias. | 5 |
Trigo | Tratamento de Sementes | 400 – 600 mL/100 kg de sementes | - | Antes do plantio | 1 |
No Sulco de Plantio | 500 – 1000 mL/há | 80-100 L/ha | No plantio | 1 | |
Pulverização Foliar | 250 - 500 mL/ha | 100-200 L/ha | No perfilhamento | 1 | |
Uva | Pulverização Foliar | 150 mL/100 L de água | 800 L/ha | 3 aplicações após a poda de produção: 1ª) brotação com 20 cm; 2ª) bagas com 6 a 8 mm; 3ª) 7 dias após a segunda aplicação | 3 |
No Tratamento de Sementes, optar pelas maiores doses quanto menor for o tamanho médio das sementes em cada cultura; quanto maior forem as quantidades de sementes a serem utilizadas por unidade de área e/ou quanto maior for o nível de tecnologia de produção empregado e, consequentemente, a expectativa de produtividade.
No Sulco de Plantio, optar pelas maiores doses quanto menor for o espaçamento entre linhas e/ou quanto maior for o nível de tecnologia de produção adotado e, consequentemente, a produtividade esperada.
Nas Pulverizações Foliares, optar pelas maiores doses à medida que aumenta a expectativa de produtividade em consequência do maior nível tecnológico de produção adotado; quanto maior for o potencial de produtividade da cultivar a ser pulverizada e/ou quanto maior for o grau de desenvolvimento da cultura‐alvo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Ver detalhes | ||
Arroz | Ver detalhes | ||
Café | Ver detalhes | ||
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Cevada | Ver detalhes | ||
Citros | Ver detalhes | ||
Feijão | Ver detalhes | ||
Milho | Ver detalhes | ||
Soja | Ver detalhes | ||
Trigo | Ver detalhes |
Sulco de Plantio: aplicar o produto, diluído em água, através de pulverização, no sulco de plantio, utilizando‐se pulverizadores com bicos tipo leque (ângulo de 80 ou menor) fixados nas linhas de plantio das semeadoras ou das cobridoras e/ou plantadoras, no caso da Cana‐de‐açúcar. O volume
de calda a ser utilizado dependerá da vazão dos bicos e da velocidade do trator. Para isso seguir as orientações do Engenheiro Agrônomo responsável.
Aplicação terrestre: utilizar pulverizadores manuais ou tratorizados dotados de bicos tipo leque ou cônicos. Para as culturas de Café, Citros e Uva, utilizar pulverizadores tratorizados munidos de pistolas ou turbo‐pulverizadores. Para a cultura do Café também pode‐se utilizar pulverizadores manuais. O volume de calda a ser utilizado dependerá do índice de enfolhamento, da altura e do diâmetro ou tamanho da copa das plantas no momento da aplicação, bem como da vazão dos bicos e velocidade de trabalho. Para isso, seguir as orientações do Engenheiro Agrônomo.
Aplicação aérea: por meio de aeronaves agrícolas, equipadas com atomizadores de tela rotativa (“Micronair”) ou com barras dotadas de bicos adequados à cultura‐alvo e/ou às condições climáticas no momento da pulverização. Volume de calda: o produto poderá ser aplicado tanto a baixo volume (5‐50 L/ha) como a ultrabaixo volume – UBV (< 5 L/ha); Altura de vôo de 3 a 4 metros do alvo a ser pulverizado; Temperatura do ar até 27 C; Umidade relativa do ar mínima de 55 %; Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Aplicação Foliar: 24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar óculos de proteção, macacão de magas compridas, luvas de nitrila e botas.
Aplicação em sementes: Não há necessidade de observação de intervalo de reentrada, o produto se destina ao tratamento de sementes.
No solo: Não aplicável devido a modalidade de emprego.
Cropbio NEMA é um Nematicida Microbiológico indicado para aplicação no sulco do plantio para o controle do Meloidogyne incognita.
Cultura | Alvos Biológicos Nome comum (nome científico) | Dose do produto comercial | Época |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. | Meloidogyne incognita (Nematóides-das- galhas | 200 a 500 ml/ha | 1 aplicação. Pulverização no sulco de plantio com 80L de calda/ha. |
Produto com eficiência agronômica comprovada para a cultura do algodão e alface, podendo ser utilizado em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico.
Para o controle de Meloidogyne incognita, o produto deve ser aplicado uma única vez via sulco de plantio no momento da semeadura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Meloidogyne incognita | Nematoide-das-galhas | Ver detalhes |
A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do engenheiro agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre à deriva e perdas do produto causadas por evaporação.
Intervalo de segurança não determinado devido à característica microbiológica do ingrediente ativo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado, aguardar pelo menos 4 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso necessite entrar na área tratada antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) rec omendados para a aplicação do produto.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Alho | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
Batata | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Café | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Cebola | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Feijão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Girassol | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Euphorbia heterophylla | Leiteiro | Ver detalhes |
Milho | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Pinus | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Trigo | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto.
Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
CEP: 13456-167 - Fone: (19) 2222-2955 - CNPJ: 20.758.939/0001-27
Registro na Secretaria da Agricultura e Abastecimento/CDA/SP nº 4215
BioBev é um inseticida microbiológico, indicado para aplicação foliar, para o controle de Diabrotica speciosa (vaquinha-verde-amarela; larva-alfinete).
Cultura | Alvo biológico | Dose do produto comercial/ha 2 | Volume de calda | Intervalo, Número, Modo e Época de aplicação. |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. 1 | Diabrotica speciosa (vaquinha-verde-amarela; larva-alfinete) | 1 L/ha (1x 1012 UFC/ha) | 200 L/ha | A partir de 20 dias após a semeadura da cultura, realizar 4 aplicações, com intervalos de 7 dias. |
Nº do lote ou partida: | VIDE EMBALAGEM |
Data de fabricação: | |
Data de vencimento: |
1 Eficiência agronômica comprovada na cultura do feijão.
2 Dose 1L de produto comercial/ha equivale a 1x 1012 UFC/ha.
UFC/ha – Unidade formadora de colônia/ha
Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados:
mangas compridas, botas de borracha, avental, máscara com filtro mecânico P2 ou P3, óculos
de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 22519.
Beauveria bassiana isolado CBMAI 1306 (contendo 1x109 UFC/ mL de produto) 300 g/L (30% m/v)
Outros Ingredientes 700 g/L (70% m/v)
Rua Professor José de Assis Sáes, 359 - Distrito Industrial - Santa Bárbara D’Oeste (SP) CEP: 13456-167 - Fone: (19) 2222-2955 - CNPJ: 20. 758.939/0001-27
Registro na Secretaria da Agricultura e Abastecimento/CDA/SP nº 4215
Indicações e restrições de uso: Vide bula
Restrições Estaduais, do Distrito Federal e Municipais: Vide bula
Indústria Brasileira
Conservar em temperatura de até 28ºC. Manter em local arejado e ao abrigo da luz.
Produto indicado para o controle de Diabrotica speciosa
(Vaquinha verde-amarela; larva-alfinete) em qualquer cultura em que ocorram.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Diabrotica speciosa | Vaquinha verde amarela. | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, despejar a dose recomendada do produto sobre a água, agitando lentamente até a formação de uma calda homogênea, mantendo-a sob constante agitação e utilizando-a no mesmo dia da preparação. Efetuar as aplicações de forma que possibilitem uma boa cobertura da parte aérea das plantas, via pulverização foliar, utilizando equipamentos convencionais terrestres, como costais, manuais ou pressurizados, e pulverizadores tratorizados, adaptados com barra, com vazão ajustada para o volume de calda indicado. Recomenda-se aplicar preferencialmente nas horas mais frescas do dia, no final da tarde ou à noite. Não aplicar em dia de chuva. Em caso de chuva após o tratamento, repetir a aplicação. Evitar aplicações em condição de temperatura acima dos 27ºC. Para a realização da limpeza dos equipamentos, utilizar água corrente, higienizando bem o tanque/bico do pulverizador a fim de eliminar resíduos de inseticidas, herbicidas ou fungicidas químicos. Realizar a limpeza em local apropriado onde os resíduos sejam destinados conforme estabelecido em legislação vigente, não realizar a limpeza próximo de lagos, rios ou reservas de água. A critério do Eng. Agrônomo ou Técnico Responsável, as condições de aplicação poderão ser alteradas.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cultura | Planta Daninha | Dose de Aplicação | Volume De Calda | |
Dose P.C. (1) | Dose I.A (2) | |||
PASTAGEM | Acácia-de-espinho; aranha-gato; unha-de-gato (Acacia plumosa) | 1 a 2 L / 100 L água | 240 a 480 g / 100 L água | 200 L/ha |
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | ||||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | ||||
Jacarandá-de-bico-de-pato; jacarandá-de-espinho;pau-de- angu (Machaerium aculeatum) | ||||
Ciganinha; cipó-arame (Memora peregrina) | ||||
Leiteira; leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | ||||
Aroeira-mansa; aroeira- pimenteira; aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius) | ||||
Camboatá; copiúva; tapirirá (Tapirira guianensis) | ||||
Amarelinho; bignonia-amarela; guarã-guarã (Tecoma stans) | 2 L / 100 L água | 480 g / 100 L água | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar até duas aplicações por ano. Em plantas mais resistentes, utilizar a maior dose. Pode ser aplicado em qualquer época do ano, NÃO sendo necessário a ocorrência de chuvas para agir. Após realizada a roçada da planta daninha, aplicar o produto imediatamente após o corte, molhando-se bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento. No caso de rebrota de toco tratado, faça nova aplicação do produto na estação seguinte até que elimine completamente a planta. |
(1) P.C = produto comercial
(2) I.A. = ingrediente ativo (expresso em equivalente ácido de Picloram)
OBS: Em plantas mais resistentes, utilizar a maior dose.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO:
Diluir 1 a 2 L de PICLORAM YONON / ALASCA CROPCHEM em 99 a 98 L de água, respectivamente.
Roçar com foice a planta daninha a ser controlada o mais próximo possível do solo.
Em plantas daninhas com roçadas anteriores, faça o novo corte abaixo do engrossamento da raiz (nó) da última roçada.
Em caules mais grossos, rachar em cruz o toco cortado, para uma maior absorção do produto.
Após realizada a roçada da planta daninha, aplicar o produto imediatamente após o corte, molhando-se bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento.
No caso de rebrota de toco tratado, faça nova aplicação do produto na estação seguinte, até que se elimine completamente a planta daninha.
MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Utilize um pulverizador com capacidade de 20 litros, porém recomenda-se trabalhar com 10 litros em cada abastecimento, a fim de evitar peso exagerado e facilitar o trabalho do aplicador. Utilizar pontas de pulverização com indução de ar de jato leque para a produção de gotas grossas a extremamente grossas.
A aplicação deve ser dirigida sobre a folhagem das plantas daninhas até o ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou no tronco/caule até o ponto de escorrimento, imediatamente após o corte.
Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto, de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
aplicação, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamento e condições meteorológicas.
Somente aplique o produto PICLORAM YONON / ALASCA CROPCHEM com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do PICLORAM YONON / ALASCA CROPCHEM deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Toda a pulverização com o produto PICLORAM YONON / ALASCA CROPCHEM feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Prevenção de deriva e contaminação de culturas sensíveis:
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima, e mais:
Efetuar levantamento prévio de culturas sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação. Interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Intervalo de segurança não determinado, devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA - MAPA
INSTRUÇÕES DE USO: BIOBACI é um nematicida microbiológico com ação de contato, recomendado para o controle dos alvos biológicos Meloidogyne incognita, Meloidogyne javanica, Meloidogyne exígua, Pratylenchus zeae, Fusarium oxysporum e Meloidogyne paranaensis em todas as culturas onde estes ocorram. O Bacillus velezensis BV09 possui grande capacidade de competição no solo, colonizando o sistema radicular das culturas. Utiliza os exsudatos radiculares como fonte de alimentação, formando um biofilme protetor em torno da raiz. Somado à proteção fornecida pelo biofilme, durante o crescimento e desenvolvimento bacteriano são secretados metabólitos com ação nematicida.
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE (L de p.c./ha) | Número e época de aplicação | |
Nome Científico | Nome Comum | |||
Em qualquer cultura com a ocorrência dos alvos biológicos indicados (*) | Meloidogyne incognita | Nematoide das Galhas | 1,5 a 6,0 | Realizar de 2 a 3 aplicações. O volume de calda deve seguir os parâmetros mais indicados para a cultura tratada. |
Meloidogyne javanica | Nematoide das Galhas | 1,5 a 6,0 | ||
Em qualquer cultura com a ocorrência dos alvos biológicos indicados (**) | Meloidogyne exígua | Nematoide das Galhas | 2,0 a 4,0 | |
Meloidogyne paranaensis | Nematoide das Galhas | 2,0 a 4,0 | ||
Em qualquer cultura com a ocorrência dos alvos biológicos indicados (*) | Fusarium oxysporum | Murcha de Fusarium | 0,5 a 4,0 | Realizar no máximo 4 aplicações em intervalos de 10 a 15 dias. As aplicações devem ser realizadas via drench. Utilizar o volume de calda de 400 L/ha. |
Em qualquer cultura com a ocorrência dos alvos biológicos indicados (***) | Pratylenchus zeae | Nematoide-das- lesões | 1,0 a 2,5 | Realizar uma única aplicação via solo, no sulco de plantio. Utilizar o volume de calda de 100 a 150 L/ha. |
p.c.: produto comercial
(*) Produto com eficiência agronômica comprovada para a cultura do tomate. (**) Produto com eficiência agronômica comprovada para a cultura do café.
(***) Produto com eficiência agronômica comprovada para a cultura da cana-de-açúcar.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Pratylenchus zeae | nematoide-das-lesões | Ver detalhes |
Aplicação terrestre:
A aplicação deve ser realizada através de pulverizador costal ou tratorizado, equipado com pontas que reduzam as perdas por deriva e promovam uma cobertura homogênea, conforme as recomendações do fabricante.
O volume de calda deve ser adequado, garantindo a cobertura total da área aplicada, seguindo os parâmetros mais indicados para a cultura tratada. Verificar a compatibilidade biológica de produtos químicos utilizados em mistura. As aplicações deverão ser realizadas nos horários mais frescos do dia ou com céu nublado.
A limpeza deve ser realizada antes do preparo da calda de pulverização. Possui objetivo de eliminar resíduos de herbicidas, inseticidas e/ou fungicidas químicos. Deve ser realizada com um agente limpante, e o procedimento de limpeza deve ser executado longe de lagos e rios. Os resíduos devem ser descartados em local apropriado de acordo com a legislação.
Não determinado devido à natureza biológica do produto o qual não necessita que seja estipulado o limite máximo de resíduo (LMR).
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar na área antes desse período, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
RIZOTEC é um nematicida microbiológico, eficaz no combate aos nematóides, principalmente o nematóide das galhas, gênero Meloidogyne. Tem como principal mecanismo de ação o parasitismo de ovos dos nematoides, o que proporciona redução no potencial de multiplicação dos nematoides e, consequentemente, redução dos danos ocasionados às culturas. Eficiência agronômica comprovada na cultura de alface, soja e de tomate.
RIZOTEC deve ser sempre associado a outras práticas dentro do manejo integrado de controle de nematoides, pois, ainda que seja eficiente no controle de nematoides o produto não elimina totalmente essa praga do solo.
CULTURA | Alvo biológico Nome comum/ Nome científico | Doses (produto comercial) | Volume de Calda (L/ha) | Número de aplicações | Época e intervalo de aplicação |
Uso autorizado para controle do alvo biológico indicado em qualquer cultura na qual ocorra. | Nematóide-das- galhas/ Meloidogyne javanica | 1,0 a 3,0 kg/ha | O volume de calda dependerá da cultura tratada e dos seus parâmetros agronômicos indicados. | Realizar apenas uma aplicação. | Aplicar o produto no solo antes do plantio ou no momento da implantação da cultura ou na cultura já instalada, no início do período chuvoso. |
100 a 250 g/ha | Tratamento de sementes |
Independente do modo de aplicação a maior dose deverá ser utilizada em áreas com histórico de maior população de nematoides ou em condições mais favoráveis ao seu desenvolvimento, relacionadas às condições climáticas, tipos de solo e culturas antecessoras. A escolha da dose, também dependerá da cultura que será implantada na área e do seu grau de suscetibilidade ao nematoide. Para o tratamento de sementes, a escolha da dose também dependerá da característica da semente e taxa de semeadura da cultura que será implantada.
Aplicação no solo: O produto deve ser aplicado no solo antes do plantio, ou no momento do plantio ou transplante das mudas, ou na cultura já instalada, durante o início do período chuvoso, sempre em uma única aplicação.
Aplicação no tratamento de sementes: em uma única aplicação no momento da semeadura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Meloidogyne javanica | Nematoide de galhas | Ver detalhes |
Modo de aplicação:
Aplicação no solo: RIZOTEC deve ser aplicado em jato dirigido no solo, através da pulverização no sulco ou no canteiro, via drench (esguicho) ou água de irrigação, visando atingir o local de implantação da cultura.
Para as aplicações via sulco, canteiro ou na cova, evitar que o produto fique exposto à radiação solar, devendo-se realizar o cobrimento da área tratada ou a incorporação do solo.
Evitar aplicação nas horas mais quentes do dia e em solos com baixa umidade.
Aplicação no tratamento de sementes: RIZOTEC deve ser aplicado no tratamento de sementes através de equipamentos específicos que propiciem uma distribuição uniforme do produto sobre as sementes. O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim.
Após o tratamento, as sementes devem ser armazenadas à sombra até o momento do plantio.
Equipamento de aplicação:
Aplicação no solo: pulverizador tratorizado ou costal, sistemas de irrigação localizada por gotejamento, contendo pontas e filtros específicos para cada finalidade, conforme recomendação do fabricante. O pulverizador tratorizado deverá conter sistema de retro-lavagem e agitadores de tanque. Já o sistema de irrigação localizada deve conter tanque com agitação constante e coeficiente de uniformidade adequado.
Aplicação no tratamento de sementes: Utilizar equipamentos específicos para esta finalidade, cujas instruções de uso são fornecidas pelos seus fabricantes. Se não houver disponibilidade dessas máquinas, poderão ser usados também: tambores rotativos excêntricos ou betoneiras. Para equipamentos de fluxo contínuo sempre consultar um profissional habilitado para a sua adequada regulagem e também recomendação de uso do produto.
Atenção: - A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do Rizotec e dos demais produtos sobre as sementes pode resultar em níveis indesejados ou falhas no controle de nematoides. - Não tratar as sementes diretamente nas caixas das máquinas semeadoras. - Regular a semeadora com as sementes tratadas
Limpeza do Equipamento
Realizar a lavagem completa do tanque, ponta e filtro do pulverizador antes e após a aplicação, com água limpa.
Para os equipamentos utilizados no tratamento de sementes, realizar a limpeza após cada uso, a fim de evitar o acúmulo de resíduos.
Sempre utilizar EPIs recomendados para esta finalidade.
Os equipamentos sempre devem ser guardados limpos.
Não realizar a limpeza do pulverizador próximo de lagos, rios ou reservas de água.
realizar esta limpeza em local adequado onde os resíduos tenham o destino estabelecido em legislação.
Preparação da calda
Aplicação via solo: O produto deve ser diluído em água limpa. Preparar diluições utilizando 1kg do produto em 10 litros de água através de um recipiente plástico/balde com capacidade de 20Le adicionar ao tanque de pulverização, que deverá conter no mínimo 75% da sua capacidade com água. Adicionar o restante de água para o volume de calda adequado para cada cultura. Manter o agitador ligado durante o preparo da calda.
Aplicação via tratamento de sementes:
Se necessário, o Rizotec pode ser previamente diluído em água antes de ser aplicado sobre as sementes. Dependendo da dose, cultura, taxa de semeadura, ou volume de calda disponível para diluição poderá ser necessário aplicar parte da dose total recomendada diretamente sobre as sementes, e a outra parte aplicada através da diluição prévia em água.
Sempre consultar um profissional habilitado para adequar a recomendação de uso, de acordo com as características de cada tratamento.
Utilizar volume máximo de calda que não ultrapasse o recomendado nas boas práticas para cada cultivo, a fim de evitar danos à semente.
Pode ser utilizado polímero adesivo ou solução açucarada à 10% para melhor a adesividade.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 4 horas após aplicação). Caso necessite entrar na área tratada antes desse período, utilize os equipamentos de proteção (EPIs) recomendados para a aplicação do produto.
CLORFENAPIR 240 SC CROPCHEM, é um produto análogo de pirazol que apresenta um largo espectro de ação sob diferentes espécies de ácaros e insetos em diversas culturas, sendo uma opção no controle de espécies que apresentam suspeitas de resistências aos principais grupos químicos como Fosforados, Carbamatos, Piretróides e Fisiológicos e para o manejo integrado de pragas, principalmente nos Programas de Rotação ou Alternância de Produtos.
CLORFENAPIR SC CROPCHEM é um inseticida/acaricida indicado para o controle de pragas nas seguintes culturas:
CULTURA | PRAGA | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
ALGODÃO | Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 1,0 - 1,5 L/ha | 100 - 200 | 4 |
Lagarta-armigera (Helicoverpa armigera) | 0,8 – 1,2 L/ha | |||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 1,25 L/ha | |||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 1,0 L/ha | |||
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | ||||
BATATA | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculela) | 500 - 750 mL/ha | 400 | 3 |
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | ||||
Tripes (Thrips tabaci) | ||||
Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 750 mL/ha | |||
CEBOLA | Tripes (Thrips tabaci) | 500 - 750 mL/ha | 800 - 1000 | 3 |
CRISÃNTEMO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 30 - 50 mL/100 L de água | 1000 | 3 |
Tripes (Thrips palmi) | ||||
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 1,0 L/ha | 100 - 200 | 3 |
Tripes (Thrips palmi) | 500 - 750 mL/ha | |||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | ||||
MELANCIA | Tripes (Thrips palmi) | 50-100 mL/100 L de água | 1000 | 3 |
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 500 - 750 mL/ha | 100 - 200 | 2 |
PIMENTÃO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 30 mL/100 L de água | 1000 | 3 |
ROSEIRA | Ácaro-rajado (Tetranichus urticae) | 30 - 50 mL/100 L de água | 1000 | 3 |
SOJA | Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 0,5 - 1,2 L/ha | 150 - 200 | 3 |
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 0,6 – 1,2 L/ha | |||
Tripes (Frankliniella schulzei) | 0,25 – 1,20 L/ha |
As doses mais altas devem ser utilizadas em plantações com alta incidência da praga para um maior período de controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Batata | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Mamão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Maracujá | Dione juno juno | Lagarta-das-folhas, Lagarta-do-maracujazeiro | Ver detalhes |
Melancia | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Melão | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pimentão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Tomate | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
O produto diluído em água conforme as recomendações (calda) poderá ser aplicado via terrestre utilizando pulverizadores: tratorizado com turbo atomizador, costal manual ou motorizado, usando-se bico de jato cônico com ponta e difusor ou bicos cônicos rotativos (CDA) produzindo 30-50 gotas/cm² e VMD de 250-400 µ, com pressão de 80-100 psi.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC
Umidade relativa do ar acima de 50%
Velocidade de vento de no máximo 10 km/h
Para a cultura de citros, as doses recomendadas para diluição em 100 litros de água foram baseadas em um consumo de 10 litros de calda por planta, correspondendo a um volume de calda de 2000 L/ha para uma densidade média de 200 plantas adultas/ha, observando-se o ponto de gotejamento.
A aplicação poderá ser feita fora das condições acima descritas e critério do engenheiro agrônomo, evitando sempre à deriva e perdas do produto por evaporação.
Encher o tanque do pulverizador até ¾ da capacidade com água limpa.
Adicionar o produto na quantidade necessária ao tanque parcialmente cheio, com o agitador em funcionamento de modo a garantir a uniformização da calda e completar com água, sempre agitando bem a calda.
Algodão 21 dias
Batata 07 dias
Cebola 14 dias
Crisântemo UNA
Feijão 14 dias
Melancia 14 dias
Milho 45 dias
Pimentão 14 dias
Roseira UNA
Soja * 30 dias
* Para soja considerar o LMR de 0,01 ppm.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
HEXAZINONA 750 WG CROPCHEM é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, na formulação granulado dispersível, que contém 750 g/kg do ingrediente ativo hexazinona.
O produto deve ser aplicado em pré-emergência ou pós-emergência inicial na cultura de cana-de-açúcar, para controle seletivo de plantas infestantes. O produto é prontamente absorvido raízes e folhas das plantas daninhas, apresentando ação de contato e residual. O grau de controle e a duração do efeito do produto podem variar conforme a dose aplicada, a ocorrência de chuvas, a temperatura e textura do solo.
HEXAZINONA 750 WG CROPCHEM é recomendado em pré-emergência para o controle de: Amendoim-bravo, leiteiro (Euphorbia heterophylla)
Beldroega (Portulaca oleracea)
Braquiária, capim-braquiária (Brachiaria decumbens)
Bredo, caruru, caruru-áspero Amaranthus retroflexus (Amaranthus retroflexus) Bredo, caruru-branco, caruru-roxo (Amaranthus hybridus)
Bredo-rasteiro, caruru (Amaranthus deflexus) Campanhia, corriola, corda-de-viola (Ipomoea purpurea)
Capim-colchão, capim-de-roça, capim-milhã (Digitaria horizontalis) Capim-colonião (Panicum maximum)
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)
Carrapichinho, carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) Erva-de-lagarto, erva-quente (Spermacoce latitolia) Fazendeiro, losna-branca (Parthenium hysterophorus) Fedegoso-branco, mata-pasto (Senna obtusifolia)
Guanxuma, malva-branca (Sida cordifolia) Guanxuma-branca, malva-guanxuma (Sida glaziovii) Guanxuma, relógio, mata-pasto (Sida rhombifolia) Trapoeraba (Commelina benghalensis)
HEXAZINONA 750 WG CROPCHEM é recomendado em pós-emergência inicial para o controle de: Beldroega (Portulaca oleracea)
Bredo-rasteiro, caruru (Amaranthus deflexus) Campanhia, corriola, corda-de-viola (Ipomoea purpurea)
Capim-colchão, capim-de-roça, capim-milhã (Digitaria horizontalis) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Guanxuma, relógio, mata-pasto (Sida rhombifolia) Trapoeraba (Commelina benghalensis)
CULTURA: Cana-de-açúcar (planta e soca) | ||||||
Plantas daninhas | Dose (gramas p.c./ha) | Número de aplicações | Volume de calda (L/ha) | |||
Época de aplicação | ||||||
Pré-emergência das plantas daninhas / Tipo de solo | Pós- emergência inicial das plantas daninhas (**) | |||||
Leve (*) | Médio | Pesado | Todos os tipos de solo | |||
Amendoim-bravo | 300 - | |||||
(Euphorbia heterophylla) | 400 | |||||
Beldroega | 200 - | 300 - | 400 - 500 | 350 - 450 | ||
(Portulaca oleracea) | 300 | 400 | ||||
Braquiária, capim- | 200 - | |||||
braquiária | 300 | |||||
(Brachiaria decumbens) | ||||||
Bredo, caruru, caruru- | 300 - | |||||
áspero | 400 | |||||
(Amaranthus retroflexus) | ||||||
Bredo, caruru-branco, caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 300 - 400 | Aplicação terrestre: 250 – 600 | ||||
Bredo-rasteiro, caruru (Amaranthus deflexus) | 200 - 300 | 400 - 500 | 350 - 450 | |||
Campainha, corriola, corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 400 - 500 | 350 - 450 | 1 (uma) aplicação por ciclo | Aplicação aérea: 30 – 40 | ||
Capim-colchão, capim- de-roça, capim-milhã | 200 - 300 | 300 - 400 | 400 - 500 | 350 - 450 | ||
(Digitaria horizontalis) | ||||||
Capim-colonião | 300 - | 400 - 500 | ||||
(Panicum maximum) | 400 | |||||
Capim-marmelada | 200 - | 300 - | 350 - 450 | |||
(Brachiaria plantaginea) | 300 | 400 | ||||
Capim-pé-de-galinha | 200 - | 350 - 450 | ||||
(Eleusine indica) | 300 | |||||
Carrapichinho, | 400 - 500 | |||||
carrapicho-rasteiro | ||||||
(Acanthospermum | ||||||
australe) | ||||||
Erva-de-lagarto, erva- | 300 - | |||||
quente | 400 | |||||
(Spermacoce latifolia) | ||||||
Fazendeiro, losna-branca | 300 - | |||||
(Parthenium | 400 | |||||
hysterophorus) | ||||||
Fedegoso-branco, mata- | 300 - | |||||
pasto | 400 | |||||
(Senna obtusifolia) | ||||||
Guanxuma, malva-branca | 200 - | 400 - 500 | ||||
(Sida cordifolia) | 300 | |||||
Guanxuma-branca, | 200 - | 300 - | ||||
malva-guanxuma | 300 | 400 | ||||
(Sida glaziovii) | ||||||
Guanxuma, relógio, mata- | 300 - | 400 - 500 | 350 - 450 | |||
pasto | 400 |
(Sida rhombifolia) | ||||||
Trapoeraba, marianinha (Commelina benghalensis) | 300 - 400 | 350 - 450 |
Usar espalhante adesivo de acordo com a recomendação do fabricante.
Dose de 350 g/ha para gramíneas e folhas largas com 2 a 4 folhas.
Dose de 450 g/ha para gramíneas antes do perfilhamento e folhas largas acima de 4 folhas até 10 cm de altura.
As maiores doses devem ser utilizadas quando o solo apresentar alto teor de matéria orgânica e/ou argila e alta pressão de plantas daninhas. As menores doses, próximas a 200 gramas/ha, devem ser aplicadas em condições de solos arenosos. O produto não deve ser utilizado em cana-planta em condições de solo leve. A aplicação deve ser feita quando as plantas infestantes atingirem até 10 cm de altura (folhas largas) e até antes do perfilhamento (gramíneas), quando estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo, sob condições de alta umidade (70%) e temperatura acima de 21ºC.
Em caso de ameaça de chuva, suspender a aplicação. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a eficiência do produto pode diminuir.
Tanto no caso de aplicação em pós-emergência como em pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das ervas e/ou solo são fundamentais para se obter um bom controle das invasoras.
HEXAZINONA 750 WG CROPCHEM deve ser aplicado antes da emergência da cultura, até o estádio de “esporão” (cana planta) ou início de perfilhamento (cana soca) por serem estas as fases em que a cana-de- açúcar é mais tolerante aos herbicidas. Quando o porte da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas infestantes ou do solo, recomenda-se a aplicação em jato dirigido com pingente, a fim de se evitar o efeito “guarda-chuva”. Para controle de plantas infestantes em áreas infestadas por capim marmelada (Brachiaria plantaginea), a aplicação deve ser feita quando as chuvas estiverem regulares.
Na aplicação em pré-emergência o solo deve estar bem preparado, úmido, livre de torrões e restos de culturas. HEXAZINONA 750 WG CROPCHEM pode também ser aplicado em condições de baixa umidade do solo (“meia-seca”) quando em um período ao redor de 2 semanas as chuvas se tornarem regulares e ocorrer o fechamento da cana-de-açúcar.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Equipamentos: pulverizador costal ou tratorizado de barra, com pressão constante (15 a 50 lb/pol²).
Altura da barra: deve permitir boa cobertura do solo e/ou plantas infestantes. Observar que a barra em toda sua extensão esteja na mesma altura.
Tipos de bico: na pré-emergência usar pontas de jato plano (ex.: Teejet, XRTeejet, DG Teejet ou TurboFloodjet); na pós-emergência usar pontas de jato plano (XRTeejet, Twinjet, TurboFloodjet), de acordo com as recomendações do fabricante.
Volume de aplicação: 250 a 600 L de calda/ha em pré-emergência e pós emergência das plantas daninhas e da cultura. Utilizar maiores volumes de calda de acordo com a infestação, espécies de plantas daninhas e porte da cultura.
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
Tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 45, ou atomizadores de tela rotativa (Micronair).
Volume de aplicação: 30 a 40 L de calda/ha.
Ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: de acordo com o equipamento e aeronave utilizados, e das condições climáticas no momento da aplicação.
Altura de vôo: 3 a 5 metros sobre o alvo.
Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme. Ensaios para a determinação da dimensão mais adequada da faixa de deposição efetiva devem ser realizados localmente.
Evitar a sobreposição das faixas de aplicação.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir as restrições existentes na legislação pertinente.
Condições climáticas: Temperatura: inferior a 25ºC. Umidade relativa: superior a 70%.
Velocidade do vento: inferior a 10 km/h.
O abastecimento do tanque pulverizador deve ser feito enchendo o tanque com água até 1/3 da sua capacidade, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o produto, completando, por fim, o volume com água. Caso indicado, o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após a sua preparação. Caso ocorra algum imprevisto que interrompa a agitação do produto, possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agite vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Nota: Antes da aplicação de HEXAZINONA 750 WG CROPCHEM, o equipamento de pulverização deve estar limpo e bem conservado, procedendo então a calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto.
Antes da aplicação, verificar se o equipamento está limpo e bem conservado.
Após a aplicação com o HEXAZINONA 750 WG CROPCHEM, o equipamento de aplicação deverá ser lavado imediatamente, para evitar a formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, torna a limpeza mais difícil. Este procedimento deverá ser feito longe de nascentes, fontes de água e de plantas úteis. Para a sua realização, siga os seguintes passos:
Esvaziar o equipamento de pulverização. Enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores. No caso da existência de depósitos do produto, os mesmos devem ser soltos e removidos. O material resultante desta operação deve ser pulverizado na área tratada com o produto.
Completar o pulverizador com água limpa e circular a solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa. Circular pelo sistema de pulverização durante 15 minutos. Circular pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque na área tratada com o produto.
Completar novamente o pulverizador com água limpa e adicionar amoníaco de uso doméstico (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro para cada 100 litros de água). Circular a solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque em local que não atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repetir o passo 3.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa por, pelo menos, 3 vezes.
Limpar tudo que estiver associado ao pulverizador, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Tomar todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpar o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descartar a água remanescente da lavagem e resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µ). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira
imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade, e Inversão térmica.
Regule a altura da barra para a menor possível, visando uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, com o mínimo de solavancos, proporcionando sobreposição homogênea doas jatos dos bicos.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/hora (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/hora. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Condições locais podem influenciar o padrão de vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas, que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do- sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica, enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Cana-de-açúcar: 150 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
DIFLUCROP é um inseticida de ação por contato e ingestão do grupo químico Benzoiluréia apresentando formulação sob a forma de pó molhável.
É um inseticida fisiológico, cujo ingrediente ativo DIFLUBENZUROM atua interferindo na deposição de quitina presente na cutícula dos insetos. Após a ingestão de DIFLUCROP, as larvas têm dificuldade na ecdise. A cutícula malformada do novo instar não suporta a pressão interna durante a ecdise e/ou não consegue dar suficiente suporte aos músculos envolvidos. Isso resulta na incapacidade de liberar a exúvia e finalmente leva as larvas à morte. O produto não tem efeito sistêmico nas plantas e não penetra nos tecidos vegetais. Desta forma os insetos sugadores não são afetados, conferindo ao produto uma seletividade adicional entre os insetos.
CULTURAS, PRAGAS, DOSES, INTERVALO DE APLICAÇÃO:
CULTURA | PRAGAS CONTROLADAS | DOSES | VOLUME DE CALDA* | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ||
Nome Comum | Nome Científico | g/ha | g/100L d’água | |||
ALGODÃO | Curuquerê | Alabama argillacea | 60 | - | Terrestre: 150 L/ha Aérea: 15 a 20 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Em regiões onde o Curuquerê ataca na fase inicial da cultura, efetuar duas aplicações sequenciais de 30g com intervalo de 10 dias. Nos demais casos, efetuar a aplicação no início da infestação e repetir, se necessário, realizando no máximo 3 aplicações com intervalos de 10 a 15 dias. | ||||||
CITROS | Bicho-furão | Ecdytolopha aurantiana | 500 | 25 | Terrestre: 2000 L/ha | 1 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Efetuar o tratamento no início da infestação antes que a larva penetre no fruto. Efetuar no máximo 1 aplicação. | ||||||
MILHO | Lagarta-do - cartucho | Spodoptera frugiperda | 100 | 25 | Terrestre: 200 – 400 L/ha Aérea: 15 a 20 L/ha | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos de amostragem, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contando-se o número de folhas raspadas. Quando ocorrer o início de sintomas de ataque, efetuar a aplicação com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. Efetuar no máximo 2 aplicações com intervalos de 14 dias. | ||||||
SOJA | Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 30 - 60 | - | Terrestre: 150 L/ha Aérea: 15 a 20 L/ha | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início do ataque da praga, quando as lagartas estiverem na fase jovem (1º e 2º instar). Efetuar no máximo 2 aplicações com intervalos de 14 dias. Caso a cultura encontre-se em estágios com alto grau de enfolhamento, utilizar 60 g/ha, reaplicando 15 a 20 dias após a primeira (caso necessário), sempre com lagartas jovens (1º e 2º instar), de acordo com o preconizado no manejo integrado de pragas. | ||||||
TOMATE | Traça–do- tomateiro | Tuta absoluta | 500 | 50 | Terrestre: 1000 L/ha | 2 |
Broca-grande-do- tomate | Helicoverpa zea | |||||
Broca-pequena-do -tomateiro | Neoleucinodes elegantalis | |||||
Traça-da-batatinha | Phthorimaea operculella | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Efetuar o tratamento entre o começo do voo dos adultos e a oviposição. Efetuar no máximo 2 aplicações, com intervalos de 7 a 14 dias, evitando reinfestação. | ||||||
TRIGO | Lagarta-do-trigo | Pseudaletia sequax | 100 | - | Terrestre: 150 L/ha Aérea: 15 a 20 L/ha | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Efetuar a aplicação no início da infestação, realizando no máximo 2 aplicações com intervalos de 14 dias. | ||||||
Gafanhoto | Rhammatocerus spp | 100 | - | Terrestre: 150 – 200 L/ha Aérea: 15 a 20 L/ha | - | |
Rhammatocerus schistocercoides | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Efetuar o tratamento sobre os insetos na fase jovem (saltão) propiciando uma cobertura adequada inclusive das áreas subsequentes, observando-se o sentido de deslocamento da praga. |
*O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação. A adição de adjuvante oleoso na dose de 0,5 L/ha nas aplicações aéreas tende
a melhorar a eficácia do produto.
DIFLUCROP não tem ação de choque, e a morte das pragas ocorre poucos dias após um tratamento. Por isso não se deve esperar que a infestação atinja o nível de controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Trigo | Rhammatocerus schistocercoides | Gafanhoto | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO:
DIFLUCROP deve ser misturado em água limpa e aplicado através de pulverização com equipamentos terrestres (manual ou motorizado, costal, estacionário ou tratorizado) ou aeronaves usando o volume de calda suficiente para dar cobertura uniforme e total da parte aérea das plantas, evitando-se o escorrimento do produto. A calda deve ser aplicada no mesmo dia da preparação, evitando-se deixar a mesma de um dia para o outro. Durante a preparação e aplicação, mantenha a calda sob agitação no tanque do pulverizador.
PULVERIZAÇÃO VIA TERRESTRE:
Recomendações gerais: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque ou cônico vazio, visando à produção de gotas finas ou médias, para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre os bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomendações específicas (Citros): Deve-se utilizar pulverizador turbo atomizador montado ou de arrasto, podendo-se utilizar pistola conectada ao pulverizador. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a redução do volume de aplicação, visando à produção de gotas finas para a boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Caso o equipamento de pulverização proporcione cobertura adequada da cultura em seu pleno desenvolvimento com volumes menores que a faixa mínima recomendada, concentrar a calda de modo a respeitar a dose recomendada por hectare. Sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
PULVERIZAÇÃO VIA AÉREA (algodão, milho, soja, trigo ou combate de gafanhotos):
A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Pulverização Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Condições climáticas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%
Velocidade do vento: de 2 a 10 Km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 Km/h, não aplique o produto devido ao risco de inversão térmica.
Direção do vento: observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma cultura ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.
PREPARO DA CALDA:
Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar DIFLUCROP, mantendo o misturador mecânico ou o retomo em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação de calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pela mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pela mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágüe completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do
tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 28 |
Citros | 30 |
Milho | 60 |
Soja | 21 |
Tomate | 4 |
Trigo | 30 |
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
NO-NEMA é um nematicida e fungicida microbiológico, recomendado para o controle de nematoide-de- cisto (Heterodera glycines), nematoide-das-galhas (Meloidogyne incognita), nematoide-das-galhas (Meloidogyne javanica), nematoide-das-lesões (Pratylenchus brachyurus), Podridão cinzenta do caule (Macrophomina phaseolina), Nematoide espiralado (Helicotylenchus dihystera), Nematoide das galhas (Meloidogyne graminicola) e Podridão das raízes (Fusarium verticillioides) em qualquer cultura que ocorra os alvos biológicos descritos. O Bacillus amyloliquefaciens BV03 possui alta capacidade de competição por espaço e nutrientes no solo, além de proporcionar proteção à planta pela formação de biofilme em torno das raízes e produção e secreção de metabólitos secundários com efeito nematicida.
Cultura | Alvo biológico (Nome comum/ Nome científico) | Dose | Número, época e intervalo de aplicação |
Em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico (*) | Nematoide-de-cisto (Heterodera glycines) | 1,0 a 4,0 mL/kg de sementes | Realizar uma única aplicação no tratamento de sementes. Utilizar o volume de calda de 6,0 mL/kg de sementes. |
Em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico (**) | Nematoide-das-galhas (Meloidogyne incognita) | 0,5 a 4,0 L/ha | A primeira aplicação pode ser feita em sulco de plantio ou via irrigação de mudas e as demais necessárias realizada via drenching (esguicho). Realizar no máximo 5 aplicações com intervalos de 07 dias. O volume de calda pode variar de 60 a 600 L/ha. |
Em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico (*) | Nematoide-das-galhas (Meloidogyne javanica) | 0,5 a 4,0 mL/kg de sementes | Realizar uma única aplicação no tratamento de sementes. Utilizar o volume de calda de 6,0 mL/kg de sementes. |
Em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico (***) | Nematóide-das-lesões (Pratylenchus brachyurus) | 1,0 a 4,0 mL/kg de sementes | Realizar uma única aplicação no tratamento de sementes. Utilizar o volume de calda de 8,0 mL/kg de sementes. |
Em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico (*) | 0,15 a 1,0 L/ha | Realizar duas aplicações via pulverização foliar. Na cultura da soja, realizar as aplicações nos estádios vegetativos V4 e V6 da cultura. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. Recomenda- se a adição de adjuvante ao volume de calda. |
Em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico (***) | Podridão das raízes (Fusarium verticillioides) | 1,0 a 4,0 mL/kg de sementes | Realizar uma única aplicação no tratamento de sementes. Utilizar o volume de calda de 1000 mL/kg de sementes |
Em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico (*) | Podridão cinzenta do Caule (Macrophomina phaseolina) | 0,5 a 4,0 mL/kg de semente | Realizar uma aplicação via tratamento de sementes (volume de calda de 6,0 mL/kg semente) e uma aplicação via foliar (volume de calda de 100 L/ha) aos 14 dias após a emergência. Na pulverização foliar, adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v. |
250 mL/ha | |||
Em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico (*) | Nematoide espiralado (Helicotylenchus dihystera) | 1,0 a 4,0 mL/kg de semente | Realizar uma aplicação via tratamento de sementes. Utilizar o volume de calda de 6,0 mL/kg de sementes. |
Em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico (****) | Nematoide das galhas (Meloidogyne graminicola) | 0,05 a 0,4 L/ 100 kg semente | Realizar uma aplicação via tratamento de sementes. Utilizar o volume de calda de 1,0 L/100 kg sementes. |
0,25 L/ha (foliar) | Realizar uma aplicação via foliar 30 dias após a semeadura. Utilizar o volume de calda de 150 L/ha. |
(*) Eficiência agronômica comprovada para a cultura da soja. (**) Eficiência agronômica comprovada para a cultura da alface. (***) Eficiência agronômica comprovada para a cultura do milho. (****) Eficiência agronômica comprovada para a cultura do arroz.
PODRIDÃO DAS RAÍZES (Fusarium verticillioides): O produto NO-NEMA deve ser aplicado no tratamento de sementes no dia do plantio, evitando que as sementes tratadas fiquem expostas diretamente a radiação solar. Realizar uma única aplicação no tratamento de sementes. Para a escolha da dose a ser utilizada, deve-se levar em consideração o nível de infestação e o histórico da área, utilizando-se a maior dose em área com alta infestação. Utilizar o volume de calda de 1000 mL/kg de sementes.
PODRIDÃO CINZENTA DO CAULE (Macrophomina phaseolina): Realizar uma aplicação via tratamento de sementes (volume de calda de 6,0 mL/kg semente) e uma aplicação via foliar (volume de calda de 100 L/ha) aos 14 dias após a emergência. Na pulverização foliar, adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v.
NEMATOIDE-DE-CISTO (Heterodera glycines): O produto NO-NEMA deve ser aplicado no tratamento de sementes no dia do plantio, evitando que as sementes tratadas fiquem expostas diretamente a radiação solar. Realizar uma única aplicação no tratamento de sementes. Para a escolha da dose a ser utilizada, deve-se levar em consideração o nível de infestação e o histórico da área, utilizando-se a maior dose em área com alta infestação. Utilizar o volume de calda de 6,0 mL/kg de sementes.
NEMATOIDE-DAS-GALHAS (Meloidogyne incognita): Realizar a primeira aplicação no sulco de plantio ou via irrigação das mudas. As demais aplicações, se necessárias, via drenching com intervalo de 7 dias entre as aplicações. Aplicar no máximo 5 vezes durante o ciclo da cultura. Para a escolha da dose a ser utilizada, deve-se levar em consideração o nível de infestação e o histórico da área, utilizando-se a maior dose em área com alta infestação. O volume de calda pode variar de 60 a 600 L/ha.
NEMATOIDE-DAS-GALHAS (Meloidogyne javanica): O produto NO-NEMA deve ser aplicado no tratamento de sementes no dia do plantio, evitando que as sementes tratadas fiquem expostas diretamente a radiação solar. Realizar uma única aplicação no tratamento de sementes. Para a escolha da dose a ser utilizada, deve-se levar em consideração o nível de infestação e o histórico da área, utilizando-se a maior dose em área com alta infestação. Utilizar o volume de calda de 6,0 mL/kg de sementes.
NEMATOIDE-DAS-LESÕES (Pratylenchus brachyurus): O produto NO-NEMA deve ser aplicado no tratamento de sementes no dia do plantio, evitando que as sementes tratadas fiquem expostas diretamente a radiação solar. Realizar uma única aplicação no tratamento de sementes. Para a escolha da dose a ser utilizada, deve-se levar em consideração o nível de infestação e o histórico da área, utilizando-se a maior dose em área com alta infestação. Utilizar o volume de calda de 8,0 mL/kg de sementes. Para a aplicação via foliar deve-se realizar duas aplicações via pulverização foliar. Na cultura da soja, realizar as aplicações nos estádios vegetativos V4 e V6 da cultura. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. Recomenda-se a adição de adjuvante ao volume de calda.
NEMATOIDE DAS GALHAS (Meloidogyne graminicola): Realizar duas aplicações, uma em tratamento de sementes e a outra aplicação foliar 30 dias após a semeadura.
NEMATOIDE ESPIRALADO (Helicotylenchus dihystera): Realizar uma aplicação via tratamento de sementes. Utilizar o volume de calda de 6,0 mL/kg de sementes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Fusarium verticillioides | Podridão das raízes | Ver detalhes |
TRATAMENTO DE SEMENTES: Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes, seguindo as recomendações de uso do fabricante do equipamento.
APLICAÇÃO TERRESTRE: A aplicação deve ser realizada através de pulverizador costal ou de barra tratorizado, calibrado para trabalhar com pressão e volume de calda constante. Devem ser equipados com pontas que reduzam perdas por deriva e promovam uma cobertura homogênea, conforme as recomendações do fabricante. Independente da cultura, indica-se que a aplicação seja realizada com o solo úmido ou, caso necessário, com leve irrigação após a aplicação do produto.
A limpeza deve ser realizada antes do preparo da calda de pulverização. Possui objetivo de eliminar resíduos de herbicidas, inseticidas e/ou fungicidas químicos. Deve ser realizada com um agente limpante, e o procedimento de limpeza deve ser executado longe de lagos e rios. Os resíduos devem ser descartados em local apropriado de acordo com a legislação.
A aplicação deve ser realizada logo após o preparo da calda de pulverização e o equipamento utilizado deve realizar a agitação constante da calda.
O volume de calda deve ser adequado, garantindo a cobertura total da área aplicada, seguindo os parâmetros mais indicados para a cultura tratada.
Verificar a compatibilidade biológica de produtos químicos utilizados em mistura. As aplicações deverão ser realizadas nos horários mais frescos do dia ou com céu nublado, com umidade relativa do ar acima de 60%.
Evitar efetuar pulverizações nas horas mais quentes do dia (temperatura superior a 30 ºC).
Velocidade do vento: até 10 km/h.
Umidade relativa do ar deverá ser igual ou superior a 60%.
As aplicações deverão ser realizadas nos horários mais frescos do dia ou com céu nublado.
Evitar efetuar pulverizações em condições de inversões térmicas ou de calmaria total que possam ocorrer no início do dia, fim de tarde ou após chuvas prolongadas intensas.
Durante as pulverizações, observar a direção e intensidade dos ventos.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o LMR para este ingrediente ativo.
A reentrada de pessoas nas culturas poderá ocorrer após 24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrada na lavoura ou áreas tratadas antes deste prazo, usar macacão com tratamento hidrorrepelente de mangas compridas, luvas e botas de borracha, os Equipamentos de Proteção Individual (EPI).
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA– MAPA
INSTRUÇÕES DE USO: TRICHO-TURBO é um fungicida e nematicida microbiológico indicado para controle de Nematoide das lesões radiculares (Pratylenchus brachyurus), Rizoctoniose/Podridão radicular (Rhizoctonia solani), Murcha de Fusarium (Fusarium oxysporum), Podridão cinzenta do caule (Macrophomina phaseolina) e Mofo branco (Sclerotinia sclerotiorum). Podendo ser utilizado em qualquer cultura com ocorrência dos alvos biológicos.
CULTURA | Alvo biológico / Nome comum/ Nome biológico | Doses | Número e época de Aplicação e intervalo de aplicação |
Em qualquer cultura com a ocorrência do alvo biológico. (*) | Nematoide das lesões radiculares (Pratylenchus brachyurus) | 1,0 a 4,0 mL/kg de sementes | Realizar uma única aplicação no tratamento de sementes. Utilizar o volume de calda de 6,0 mL/kg de sementes. |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. (**) | Rizoctoniose/Podridão radicular (Rhizoctonia solani) | 100 a 800 mL/ha | Realizar 2 (duas) aplicações. Na cultura da batata, a primeira aplicação deve ser realizada no plantio via jato dirigido cobrindo toda a superfície do sulco de plantio e sobre os tubérculos. A segunda aplicação deve ser realizada via jato dirigido no colo das plantas antes do processo de amontoa. Na cultura do feijão a primeira aplicação deve ser realizada no tratamento de sementes e a segunda aplicação via pulverização foliar, considerando a dose de 100 mL/ha, após 14 dias da emergência da cultura. Utilizar o volume de calda de 150 a 300 L/ha. |
1,0 a 4,0 mL/kg de sementes | |||
Em qualquer cultura com a ocorrência do alvo biológico. (***) | Mofo branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 100 a 400 mL/ha | Realizar no máximo de 2 a 9 aplicações. Realizar no máximo de 2 a 9 aplicações. Na cultura da soja a primeira aplicação deverá ser realizada no estádio V2 e se necessário, outras duas aplicações nos estádios V4 e V6, antes do fechamento da cultura. Na cultura do feijão realizar duas aplicações foliares, sendo a primeira no estádio vegetativo V2 e a segunda em V4. Na cultura da alface a primeira aplicação pode ser realizada via tratamento de mudas, e as |
demais via pulverização foliar em intervalos de 7 dias. Recomenda-se a adição de adjuvante à calda de pulverização. O volume de calda pode variar de 100 L/ha a 500 L/ha. Adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v. | |||
Em qualquer cultura com a ocorrência do alvo biológico. (****) | Murcha de Fusarium (Fusarium oxysporum) | 0,5 a 4,0 mL/ kg semente | Realizar 2 (duas) aplicações. A primeira aplicação deve ser realizada no tratamento de sementes e a segunda aplicação via pulverização foliar durante o estádio vegetativo da cultura. Utilizar o volume de calda de 6 mL/kg de semente para o tratamento de sementes e de 150 L/ha para a pulverização foliar. Adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v. |
100 mL/ha via foliar | |||
Em qualquer cultura com a ocorrência do alvo biológico. (*) | Podridão cinzenta do Caule (Macrophomina phaseolina) | 1,0 a 2,0 mL/kg de semente | Realizar uma aplicação via tratamento de sementes e uma aplicação via foliar aos 14 dias após a emergência. Na pulverização foliar, adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v. Volume de calda de 6,0 mL/kg semente para o tratamento de sementes e 100 L/ha para a pulverização foliar. |
100 mL/ha |
(*) Eficiência agronômica comprovada para a cultura da soja.
(**) Eficiência agronômica comprovada para a cultura da batata e feijão.
(***) Eficiência agronômica comprovada para as culturas alface, soja e feijão. (****) Eficiência agronômica comprovada para a cultura do feijão.
MOFO BRANCO (Sclerotinia sclerotiorum): Realizar de 2 a 9 aplicações. Realizar no máximo de 2 a 9 aplicações. Na cultura da soja a 1ª (primeira) aplicação deverá ser realizada no estádio V2 e se necessário, outras duas aplicações nos estádios V4 e V6, antes do fechamento da cultura. Na cultura do feijão realizar duas aplicações foliares, sendo a 1ª (primeira) no estádio vegetativo V2 e a 2ª (segunda) em V4. Na cultura da alface a primeira aplicação pode ser realizada via tratamento de mudas, e as demais via pulverização foliar em intervalos de 7 dias. A primeira aplicação deve ser realizada quando as condições forem favoráveis para o desenvolvimento da doença. Recomenda-se a adição do adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v à calda de pulverização. O volume de calda pode variar de 100 a 500 L/ha, devendo considerar a cultura a ser aplicado.
NEMATOIDE DAS LESÕES RADICULARES (Pratylenchus brachyurus): O produto TRICHO- TURBO deverá ser aplicado no tratamento de sementes no dia do plantio, evitando que as
sementes tratadas fiquem expostas diretamente a radiação solar. Realizar uma única aplicação no tratamento de sementes. Para a escolha da dose a ser utilizada, deve-se levar em consideração o nível de infestação e o histórico da área, utilizando-se a maior dose em área com alta infestação. Utilizar o volume de calda de 6,0 mL/kg de sementes.
RIZOCTONIOSE/PODRIDÃO RADICULAR (Rhizoctonia solani): Realizar no máximo 2 (duas) aplicações. Na cultura da batata, a 1ª (primeira) aplicação deverá ser realizada no momento do plantio via jato dirigido no fundo do sulco de plantio e sobre os tubérculos. Evitar que o sulco de plantio utilizado para a aplicação fique aberto por longo período de tempo e exposto à radiação solar após a aplicação do produto. A 2ª (segunda) aplicação deverá ser realizada via jato dirigido no colo das plantas antes do processo de amontoa. Utilizar as doses maiores em locais que existem o histórico da doença e/ou em locais com condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. O volume de calda deverá ser de 300 L/ha. Na cultura do feijoeiro a 1ª (primeira) aplicação deverá ser realizada no tratamento de sementes e a 2ª (segunda) aplicação deverá ser realizada via pulverização foliar, após 14 dias da emergência da cultura. O volume de calda deverá ser de 600 mL/100 kg de semente para o tratamento de sementes e de 150 L/ha para a pulverização foliar.
MURCHA DE FUSARIUM (Fusarium oxysporum): Realizar no máximo 2 (duas) aplicações. Na cultura do feijoeiro a 1ª (primeira) aplicação deverá ser realizada no tratamento de sementes e a 2ª (segunda) aplicação deverá ser realizada via pulverização foliar durante o estágio vegetativo da cultura. Utilizar as doses maiores em locais que existem o histórico da doença e/ou em locais com condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Recomenda-se a adição do adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v à calda de pulverização. O volume de calda deverá ser de 600 mL/100 kg de semente para o tratamento de sementes e de 150 L/ha para a pulverização foliar.
PODRIDÃO CINZENTA DO CAULE (Macrophomina phaseolina): Realizar uma aplicação via tratamento de sementes e uma aplicação via foliar aos 14 dias após a emergência. Na pulverização foliar, adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v. Volume de calda de 6,0 mL/kg semente para o tratamento de sementes e 100 L/ha para a pulverização foliar.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Rhizoctonia solani | Rizoctoniose, Tombamento | Ver detalhes |
TRATAMENTO DE SEMENTES: Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes, seguindo as recomendações de uso do fabricante do equipamento.
APLICAÇÃO TERRESTRE: A aplicação deve ser realizada através de pulverizador costal, barra tratorizado ou turbo atomizador, calibrado para trabalhar com pressão e volume de calda constante. Devem ser equipados com pontas de pulverização que reduzam as perdas por deriva e promovam uma cobertura homogênea, conforme as recomendações do fabricante.
APLICAÇÃO AÉREA: Para as aplicações foliares, utilizar aeronave agrícola equipada com pontas de pulverização ou atomizadores rotativos, que promovam uma cobertura homogênea, conforme as recomendações do fabricante. Volume de calda de 30 a 40 L/ha. Para esta modalidade de aplicação recomenda-se o uso do adjuvante Naft® a dose 50 a 100 ml / ha.
A limpeza deve ser realizada antes do preparo da calda de pulverização. Possui objetivo de eliminar resíduos de herbicidas, inseticidas e/ou fungicidas químicos. Deve ser realizada com um agente limpante, e o procedimento de limpeza deve ser executado longe de lagos e rios. Os resíduos devem ser descartados em local apropriado de acordo com a legislação.
A aplicação deve ser realizada logo após o preparo da calda de pulverização e o equipamento utilizado deve realizar a agitação constante da calda.
O volume de calda deve ser adequado, garantindo a cobertura total da área aplicada, seguindo os parâmetros mais indicados para a cultura tratada.
Recomenda-se o adjuvante Naft® a calda de pulverização na dose de 0,025 a 0,05%. Após o preenchimento de água no tanque até 75% da sua capacidade. O Naft® deverá ser o primeiro produto a ser adicionado.
Verificar a compatibilidade biológica de produtos químicos utilizados em mistura. As aplicações deverão ser realizadas nos horários mais frescos do dia ou com céu nublado, com umidade relativa do ar acima de 60%.
Evitar efetuar pulverizações nas horas mais quentes do dia (temperatura superior a 30 ºC).
-Aplicar com velocidade média do vento entre 3 a 10 km/h. Nunca aplicar sem vento.
Para aplicação aérea pulverizar com velocidade média do vento entre 3 a 10 km/h na direção perpendicular em relação à faixa de aplicação.
Umidade relativa do ar deverá ser igual ou superior a 60%
As aplicações deverão ser realizadas nos horários mais frescos do dia ou com céu nublado.
Evitar efetuar pulverizações em condições de inversões térmicas ou de calmaria total que possam ocorrer no início do dia, fim de tarde ou após chuvas prolongadas intensas.
Escolha o volume de calda de acordo com a cultura a ser aplicada. As aplicações devem ser realizadas evitando a deriva do produto para áreas vizinhas.
Para culturas de pequeno porte ou viveiros em cultivos protegidos como estufas ou sistema de túneis baixos, sistema semi-hidropônico ou por gotejamento, utilizar pulverizador manual, pressurizado, motorizado ou tratorizados dotados com pontas de pulverização de jato cônico vazio, com pressão de trabalho suficiente (60 a 120 libras/pol2) para proporcionar tamanho de gotas adequado (105 a 235 micrômetros) à boa cobertura das plantas.
Para culturas de porte arbóreo/arbustivo utilizar pulverizador manual, pressurizado, motorizado, tratorizado ou atomizador, dotados com pontas de pulverização de jato cônico vazio, com pressão de trabalho (60 a 120 libras/pol2) suficiente para proporcionar tamanho de gotas adequado (105 a 235 micrômetros) à boa cobertura das plantas. Para culturas conduzidas em espaldeira utilizar pulverizador manual, pressurizado, motorizado, turbo atomizadores ou pulverizadores de pistola com pressão de trabalho suficiente para proporcionar tamanho de gotas entre 105 a 235 micrômetros com densidade maior que 100 gotas/cm2.
Para culturas anuais utilizar pulverizadores terrestre com pontas de pulverização jato cone vazio, jato leque duplo ou jato leque tridimensional com pressão de trabalho, velocidade de deslocamento do pulverizador e volume de calda conforme recomendação técnica para garantir um espectro de gotas considerado fina (105 a 235 micrômetros) para proporcionar uma boa cobertura nas plantas (maior que 60 gotas/cm²). Evitando sempre altas pressões de trabalho do pulverizador.
Pulverizar com altura da barra adequada em relação a parte aérea da planta para evitar o risco de deriva.
Para culturas anuais também é possível utilizar aeronaves agrícola podendo adotar pontas de pulverização ou atomizadores rotativos com pressão de trabalho, altura de voo, velocidade de
deslocamento da aeronave e volume de calda conforme recomendação técnica para garantir um espectro de gotas considerada fina (105 a 235 micrômetros) para proporcionar uma boa cobertura nas plantas (maior que 60 gotas/cm²).
na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 4 horas após a aplicação). Caso necessite entrar na área antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.