Contendo 2 triazinas (Atrazine e Simazine) na sua formulação, GESAZINA COMBI apresenta um amplo espectro de controle das plantas daninhas, sendo particularmente recomendado nas seguintes situações:
Nas infestações mistas de invasoras de folhas estreitas anuais (capim-colchão, capim-pé-de-galinha, capim-marmelada, trapoeraba) e mais as folhas largas.
Na predominância de folhas largas e presença de gramíneas.
Aplicações na PRÉ-EMERGÊNCIA das plantas daninhas, na cultura do milho:
PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS Nome Comum (Nome Científico) | Doses (L p.c./ha) | Volume de Calda | ||
Solos | ||||
Leve | Médio | Pesado | ||
MONOCOTILEDÔNEAS | ||||
Capim-colchão, milhã (Digitaria horizontalis) | 6,0 - 7,0 | 6,0 - 7,0 | 7,0 - 8,0 | 200 – 400 L/ha (aplicação terrestre) 40 – 50 L/ha (aplicação aérea) |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 7,0 - 8,0 | - | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 6,0 - 7,0 | - | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 7,0 - 8,0 | |||
DICOTILEDÔNEAS | ||||
Amendoim-bravo, leiteira (Euphorbia heterophylla) | 7,0 | 7,0 | 8,0 | 200 – 400 L/ha (aplicação terrestre) 40 – 50 L/ha (aplicação aérea) |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 6,0 - 7,0 | 6,0 - 7,0 | 7,0 - 8,0 | |
Carrapicho-beiço-de-boi (Desmodium tortuosum) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | ||||
Caruru, caruru-gigante, caruru-áspero (Amaranthus retroflexus) | ||||
Caruru, caruru-rasteiro, bredo (Amaranthus deflexus) | ||||
Caruru-de-mancha, caruru-verde, bredo (Amaranthus viridis) | 6,0 - 7,0 | 6,0 - 7,0 | - | |
Catirina (Hyptis lophanta) | 6,0 - 7,0 | 6,0 - 7,0 | 7,0 - 8,0 | |
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | ||||
Cravo-de-defunto (Tagetes minuta) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) |
Aplicações na PÓS-EMERGÊNCIA das plantas daninhas, na cultura do milho:
PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS Nome Comum (Nome Científico) | Estádio de plantas daninhas | Doses (L p.c./ha) | Volume de Calda | ||
Solos | |||||
Leve | Médio | Pesado | |||
MONOCOTILEDÔNEAS | |||||
200 - 400 L/ha | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2 folhas | 6,0 - 8,0 | (aplicação terrestre) 40 - 50 L/ha | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2 - 4 folhas | (aplicação aérea) | |||
DICOTILEDÔNEAS | |||||
Apaga–fogo (Alternanthera tenella) | 2 - 4 folhas | 6,0 - 8,0 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 200 - 400 L/ha (aplicação terrestre) 40 - 50 L/ha (aplicação aérea) | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 4 folhas | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 2 - 4 folhas | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | 3 - 4 folhas | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 4 folhas | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 3 folhas |
Observações:
6,0 Litros de produto comercial/ha = 3,0 kg dos ingredientes ativos/ha. 7,0 Litros de produto comercial/ha = 3,5 kg dos ingredientes ativos/ha. 8,0 Litros de produto comercial/ha = 4,0 kg dos ingredientes ativos/ha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Aplicar logo após o plantio do milho na pré-emergência da cultura, através de tratamento em área total ou em faixas com largura aproximadamente de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso, poderá ser feito com auxílio de pulverizadores costal ou tratorizado. O controle das plantas daninhas nas entrelinhas do milho deverá ser feito através de cultivo mecânico ou com herbicidas pós-emergentes, em aplicação dirigida.
Aplicar após a germinação do milho e com as plantas daninhas na pós-emergência, observando-se, rigorosamente, as espécies e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados na tabela 2 - "Aplicação na pós-emergência". GESAZINA COMBI deve ser aplicado através de tratamento em área total, visando o controle de plantas daninhas tanto na linha como nas entrelinhas do milho.
Número de Aplicações:
Desde que aplicado nas condições adequadas, através da observância dos parâmetros indicados, uma única aplicação do GESAZINA COMBI é suficiente para atender as necessidades da cultura.
GESAZINA COMBI pode ser aplicado com equipamentos terrestres (pulverizadores costal-manual ou pressurizado e pulverizadores tratorizados com barras), utilizando-se bicos leque 80.03; 80.04; 110.03; 110.04 ou similares, com um volume de calda de 200 a 400 L/ha e pressão de trabalho entre 30 a 60 libras por polegada quadrada.
Em regiões com ventos mais acentuados, entre 10 e 14 km/h, as aplicações pré-emergentes poderão ser feitas com bicos anti- deriva do tipo Full Jet, como os FL-5, FL-6,5 e FL-8, com pressão de trabalho de 20 a 25 libras por polegada quadrada.
Volume de calda = 40 a 50 L/ha.
- Bicos = 80.15 e 80.20.
Altura de voo = 3 a 4 m.
Temperatura ambiente = até 27º C.
Umidade do ar = mínimo de 55%.
Velocidade do vento = máximo de 10 km/h.
Faixa de aplicação = 15 m.
Diâmetro das gotas:
Pré-emergência das ervas: maior que 400 micrômetros.
Pós-emergência das ervas: 200 a 400 micrômetros.
Em pulverizações com aeronaves agrícolas, sempre observar as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e no Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, bem como as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Despejar a quantidade predeterminada do produto, diretamente no tanque do pulverizador parcialmente cheio e, em seguida, completar o volume com o sistema de agitação em funcionamento.
A maior eficiência no controle pós-emergente das plantas daninhas indicadas é obtida com adição de espalhantes adesivos ou óleos minerais de acordo com as seguintes instruções:
-Tanto o espalhante como o óleo deverá ser adicionado no tanque do pulverizador, após ter sido completado o nível de calda (água
+ herbicida).
No caso de óleos minerais, aplicar as doses de 0,25% a 0,50% v/v, em água.
Preparo do Solo:
Plantio Convencional: O solo deve estar bem preparado, através das operações de aração, gradeação, nivelamento superficial e livre de torrões, cujas condições são as mais favoráveis para o plantio e aplicação de GESAZINA COMBI.
Plantio Direto: Aplicar o GESAZINA COMBI, após as operações de manejo e dessecação das plantas daninhas ou das culturas de inverno e da semeadura do milho. Neste sistema de plantio, o herbicida é aplicado no solo coberto superficialmente com material orgânico seco constituído pelas palhadas de trigo, cevada, centeio e outras após a colheita ou pelas culturas de inverno dessecadas (aveia, azevém, ervilhaca, tremoço e outras) ou pelas plantas daninhas dessecadas, nas áreas de pousio, portanto, a ocorrência de chuvas normais, após a aplicação, é favorável por promover o carreamento do produto que ficou retido neste material para o solo, assegurando boa atividade de controle das plantas daninhas.
OBS: Nas altas infestações de Capim-marmelada, eventualmente, poderá haver necessidade de tratamento complementar com herbicida pós-emergente.
CULTURA | DIAS |
Milho | Não especificado pela modalidade de emprego |
A reentrada na lavoura, após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é preciso utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação do produto.
CULTURA | Plantas Daninhas | Dose | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
MILHO | Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 4 a 5 L/ha | 200 a 400 |
Maceia | Achyrocline satureioides | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | |||
Erva-de-macaé | Leunurus sibiricus | |||
Beldroega | Portulaca oleraceae | |||
Nabo ou nabiça | Raphanus raphanistrum | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||
Erva-de-bicho, erva-moura | Solanum americanum | |||
Serralha | Sonchus oleraceus |
Fazer uma única aplicação pós-plantio e na pré-emergência das plantas infestantes, logo após a semeadura, em solo bem preparado e úmido. A umidade no solo deve ser suficiente para translocação até as sementeiras ou raízes das plantas infestantes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Bicos tipo leque: 8002 - 8004 ou 1 1 002 - 11004 ou equivalentes (o nº de bicos deverá estar adequado ao tamanho da barra)
Espaçamento: 50 cm
Pressão: 40 a 60 lb/pol2
Volume de aplicação: 200 a 400 litros/ha Velocidade de aplicação: 5 km/hora
No caso de usar outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização no solo. Observações locais devem ser feita visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização do produto.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (Independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e as condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Volume: Use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de ponta: Use o modelo de ponta apropriado para tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, inseto de desgaste e vazamentos.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível ara dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas diâmetro maior reduz o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica, enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Condições climáticas:
Chuvas moderadas logo após a aplicação em pré-emergência promovem melhores resultados. Evitar aplicação nas horas mais quentes do dia.
Milho (1)
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||
Milho | carrapichinho; carrapichorasteiro; maroto. (Acanthospermum australe) | 2 a 4 Kg/ha | Aplicação terrestre: 170 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 40 L/ha |
carrapicho-de-carneiro; espinho-de carneiro; chifre- de-veado. (Acanthospermum hispidum) | |||
catinga-de-bode; erva-de-são- joão; menstrato (Ageratum conyzoides) | |||
apaqa-foqo;periquito; corrente. (Alternanthera tenella) | |||
bredo; caruru-branco; caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
fura-capa; picão; picão-preto (Bidens Pilosa) | |||
capim-marmelada; capim-papuã; capim-são- paulo (Brachiaria plantaginea) | |||
marianinha; mata-brasil; trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
capim-colchão; capim-de-roça; capim-milhã (Digitaria horizontalis) | |||
capim-da-cidade; capim-de-pomar; capim-de- pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
bela-emilia; falsa-serralha; pincel (Emilia sonchifolia) | |||
amendoim-bravo; café-do-diabo; Flor-de-poetas (Euphorbia heterophylla) | |||
botão-de-ouro; fazendeiro; picão branco (Galinsoga parviflora) |
Campanhia; corda-de-viola; corriola (Ipomoea grandifolia) | |||
cha-de-frade; cordão-de-são-francisco; erva- macaé (Leonurus sibiricus) | |||
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis (Portulaca oleracea) | |||
Nabiça; nabo; nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (Richardia brasiliensis) | |||
guanxuma; mata-pasto; relóqio (Sida rhombifolia) | |||
erva-de-bicho; erva-moura; maria-pretinha (Solanum americanum) | |||
Trigo (Triticum aestivum) | |||
Milho S.P.D | carrapichinho; carrapich inho-rasteiro; maroto (Acanthospermum australe) | 2 a 4 Kg/ha | Aplicação terrestre: 170 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 40 L/ha |
carrapicho-de-carneiro; chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Apaga-fogo; corrente; periquito (Alternanthera tenella) | |||
marianinha; mata-brasil;trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
capim-colchão; capim-de-roça; capim-milhã (Digitaria horizontalis) | |||
capim-da-cidade; capim-de-pomar; capim-de- pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
bela-emilia; falsa-serralha; pincel (Emilia sonchifolia) | |||
amendoim-bravo; café-do-diabo; Flor-de-poetas (Euphorbia heterophylla) | |||
botão-de-ouro; fazendeiro; picão branco (Galinsoga parviflora) | |||
Campanhia; corda-de-viola; corriola (Ipomoea grandifolia) | |||
cha-de-frade; cordão-de-são-francisco; erva- macaé (Leonurus sibiricus) | |||
Nabiça; nabo; nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (Richardia brasiliensis) |
guanxuma; mata-pasto; relóqio (Sida rhombifolia) | |||
erva-de-bicho; erva-moura; maria-pretinha Solanum americanum | |||
Trigo Triticum aestivum |
Quando aplicar em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, as doses deverão estar de acordo com o tipo de solo, teor de matéria orgânica e tipo de cultivo, se no sistema convencional com preparo do solo ou se no sistema de plantio direto, conforme quadro acima.
Para o bom funcionamento do GESAZINA SUPERMIX, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação.
No sistema de plantio direto (S.P.D), deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho.
O GESAZINA SUPERMIX foi desenvolvido a campo, em diversas regiões, em vários tipos de solo e com grande diversidade de plantas infestantes. Os resultados mostraram que as doses indicadas de 2,0 a 4,0Kg/ha sempre ofereceram controles eficientes e as diferentes doses estão em função do tipo de solo, se arenoso, arena-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, se baixo em torno de 1 ,0% ou alto em torno de 3,0%; da densidade das plantas infestantes se baixa, considerando populações em torno de 1 5 plantas de 1 5 plantas/m2, populações médias em torno de 50 plantas/m2 ou altas densidades, as quais são superiores a 50 plantas/ m2, fatores esses que contribuem para o maior ou menor efeito residual do produto.
Quando for aplicar em pós-emergência do milho e das plantas infestantes deverá ser observado o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área.
Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de óleo vegetal a 1 ,0Uha.
Quando aplicar na pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas, realizando-se as aplicações nos períodos em que a temperatura do ar seja no máximo 29ºC, umidade relativa do ar mínima de 64% e velocidade dos ventos de no máximo 4,0 Km/hora.
No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou pós-emergência há mais fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis, ouras mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, em condições climáticas, densidade populacional das espécies.
E sempre é recomendável, a realização de um diagnóstico quanto aos itens citados, para melhor adaptar as doses e as melhores condições de aplicação. Nos casos de mais informações, consultar a empresa registrante ou o Engenheiro Agrônomo responsável.
O GESAZINA SUPERMIX deverá ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura do milho, podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós-emergência por ocasião da implantação da cultura, no sistema de plantio convencional com preparo do solo ou no sistema de plantio direto após a dessecação da vegetação existente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
APLICAÇÃO TERRESTRE:
O GESAZINA SUPERMIX pode ser aplicado via terrestre através de pulverizador tratorizado de barras, equipados com pontas do tipo jato em leque plano das séries 1 1 0.02 a 1 1 0.04, volumes de 1 70 a 200 L/ha, ou pulverizador costal manual, conforme informações disponibilizadas pelos fabricantes dos equipamentos de pulverização.
APLICAÇÃO AÉREA:
O GESAZINA SUPERMIX pode ser aplicado via área através de aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 8, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D 8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 m, pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm2 e com diâmetro superior a 400 micra.
Parâmetros básicos para a aplicação aérea do herbicida GESAZINA SUPERMIX
Época de Aplicação: Pré-emergência Volume de Calda: 40L/ha
Cobertura (Gotas/cm2): 40 Faixa de aplicação: 22,0 m
Obs.: Em aplicação aérea o produto GESAZINA SUPERMIX pode ser aplicado somente para controle de Brachiaria plantaginea, Bidens pilosa, Acanthospermun hispidum e Ipomoea grandifolia, em pré-emergência (somente no plantio convencional) ou em pós-emergência (no plantio direto e convencional).
Preparo da Calda:
No caso da utilização de óleos vegetal 11s nas aplicações pós-emergentes, no preparo da calda proceder da seguinte maneira:
Encher aproximadamente 3/4 do volume do tanque com água e ligar o sistema de agitação;
. Adicionar o adjuvante e esperar até que haja a perfeita homogeneização;
Em seguida, colocar a quantidade pré-determinada do herbicida e terminar de completar o volume do tanque com água, mantendo-se a agitação.
Lavagem do equipamento de aplicação:
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado.
Imediatamente após a aplicação, proceder a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos.
O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
1 . Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de
pulverização por 1 5 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 1 5 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Milho | N.D |
N.D: Não determinado devido a modalidade de emprego.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
Temperatura ambiente igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
Contendo 2 triazinas (Atrazine e Simazine) na sua formulação, SIMANEX COMBI apresenta um amplo espectro de controle das plantas daninhas, sendo particularmente recomendado nas seguintes situações:
Nas infestações mistas de invasoras de folhas estreitas anuais (capim-colchão, capim-pé-de-galinha, capim-marmelada, trapoeraba) e mais as folhas largas.
Na predominância de folhas largas e presença de gramíneas.
Aplicações na PRÉ-EMERGÊNCIA das plantas daninhas, na cultura do milho:
PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS Nome Comum (Nome Científico) | Doses (L p.c./ha) | Volume de Calda | ||
Solos | ||||
Leve | Médio | Pesado | ||
MONOCOTILEDÔNEAS | ||||
Capim-colchão, milhã (Digitaria horizontalis) | 6,0 - 7,0 | 6,0 - 7,0 | 7,0 - 8,0 | 200 – 400 L/ha (aplicação terrestre) 40 – 50 L/ha (aplicação aérea) |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 7,0 - 8,0 | - | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 6,0 - 7,0 | - | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 7,0 - 8,0 | |||
DICOTILEDÔNEAS | ||||
Amendoim-bravo, leiteira (Euphorbia heterophylla) | 7,0 | 7,0 | 8,0 | 200 – 400 L/ha (aplicação terrestre) 40 – 50 L/ha (aplicação aérea) |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 6,0 - 7,0 | 6,0 - 7,0 | 7,0 - 8,0 | |
Carrapicho-beiço-de-boi (Desmodium tortuosum) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | ||||
Caruru, caruru-gigante, caruru-áspero (Amaranthus retroflexus) | ||||
Caruru, caruru-rasteiro, bredo (Amaranthus deflexus) | ||||
Caruru-de-mancha, caruru-verde, bredo (Amaranthus viridis) | 6,0 - 7,0 | 6,0 - 7,0 | - | |
Catirina (Hyptis lophanta) | 6,0 - 7,0 | 6,0 - 7,0 | 7,0 - 8,0 | |
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | ||||
Cravo-de-defunto (Tagetes minuta) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) |
Aplicações na PÓS-EMERGÊNCIA das plantas daninhas, na cultura do milho:
PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS Nome Comum (Nome Científico) | Estádio de plantas daninhas | Doses (L p.c./ha) | Volume de Calda | ||
Solos | |||||
Leve | Médio | Pesado | |||
MONOCOTILEDÔNEAS | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2 folhas | 6,0 - 8,0 | 200 - 400 L/ha (aplicação terrestre) 40 - 50 L/ha (aplicação aérea) | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2 - 4 folhas | ||||
DICOTILEDÔNEAS | |||||
Apaga–fogo (Alternanthera tenella) | 2 - 4 folhas | 6,0 - 8,0 | 200 - 400 L/ha (aplicação terrestre) 40 - 50 L/ha (aplicação aérea) | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 4 folhas | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 2 - 4 folhas | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | 3 - 4 folhas | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 4 folhas | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 3 folhas |
Observações:
6,0 Litros de produto comercial/ha = 3,0 kg dos ingredientes ativos/ha. 7,0 Litros de produto comercial/ha = 3,5 kg dos ingredientes ativos/ha. 8,0 Litros de produto comercial/ha = 4,0 kg dos ingredientes ativos/ha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Aplicar logo após o plantio do milho na pré-emergência da cultura, através de tratamento em área total ou em faixas com largura aproximadamente de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso, poderá ser feito com auxílio de pulverizadores costal ou tratorizado. O controle das plantas daninhas nas entrelinhas do milho deverá ser feito através de cultivo mecânico ou com herbicidas pós-emergentes, em aplicação dirigida.
Aplicar após a germinação do milho e com as plantas daninhas na pós-emergência, observando-se, rigorosamente, as espécies e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados na tabela 2 - "Aplicação na pós-emergência". SIMANEX COMBI deve ser aplicado através de tratamento em área total, visando o controle de plantas daninhas tanto na linha como nas entrelinhas do milho.
Número de Aplicações:
Desde que aplicado nas condições adequadas, através da observância dos parâmetros indicados, uma única aplicação do SIMANEX COMBI é suficiente para atender as necessidades da cultura.
Volume de calda = 40 a 50 L/ha.
- Bicos = 80.15 e 80.20.
Altura de voo = 3 a 4 m.
Temperatura ambiente = até 27º C.
Umidade do ar = mínimo de 55%.
Velocidade do vento = máximo de 10 km/h.
Faixa de aplicação = 15 m.
Diâmetro das gotas:
Pré-emergência das ervas: maior que 400 micrômetros.
Pós-emergência das ervas: 200 a 400 micrômetros.
Despejar a quantidade predeterminada do produto, diretamente no tanque do pulverizador parcialmente cheio e, em seguida, completar o volume com o sistema de agitação em funcionamento.
A maior eficiência no controle pós-emergente das plantas daninhas indicadas é obtida com adição de espalhantes adesivos ou óleos minerais de acordo com as seguintes instruções:
-Tanto o espalhante como o óleo deverá ser adicionado no tanque do pulverizador, após ter sido completado o nível de calda (água
+ herbicida).
No caso de óleos minerais, aplicar as doses de 0,25% a 0,50% v/v, em água.
Preparo do Solo:
Plantio Convencional: O solo deve estar bem preparado, através das operações de aração, gradeação, nivelamento superficial e livre de torrões, cujas condições são as mais favoráveis para o plantio e aplicação de SIMANEX COMBI.
Plantio Direto: Aplicar o SIMANEX COMBI, após as operações de manejo e dessecação das plantas daninhas ou das culturas de inverno e da semeadura do milho. Neste sistema de plantio, o herbicida é aplicado no solo coberto superficialmente com materi al orgânico seco constituído pelas palhadas de trigo, cevada, centeio e outras após a colheita ou pelas culturas de inverno dessecadas (aveia, azevém, ervilhaca, tremoço e outras) ou pelas plantas daninhas dessecadas, nas áreas de pousio, portanto, a ocorrência de chuvas normais, após a aplicação, é favorável por promover o carreamento do produto que ficou retido neste material para o solo, assegurando boa atividade de controle das plantas daninhas.
OBS: Nas altas infestações de Capim-marmelada, eventualmente, poderá haver necessidade de tratamento complementar com herbicida pós-emergente.
CULTURA | DIAS |
Milho | Não especificado pela modalidade de emprego |
A reentrada na lavoura, após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é preciso utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação do produto.