GLI-UP 720 WG é um herbicida pós-emergente, sistêmico, de ação total, não seletivo na forma de granulado dispersível utilizado no controle de plantas daninhas, mono e dicotiledôneas.
Seu uso é recomendado nas seguintes situações:
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de: ameixa, banana, cacau, caju, café, caqui, carambola, citros, duboisia, figo, goiaba, maçã, mangaba, marmelo, nectarina, nêspera, pêra, pêssego e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, aveia, cana-de-açúcar, centeio, cevada, milheto, milho, pastagens, soja, sorgo e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, nas culturas de eucalipto e pinus, visando a eliminação de vegetação para implantação de espécies florestais (pré-plantio) e para limpeza de entrelinhas após sua implantação (pós-emergência).
Aplicação em área total, em pós-emergência da soja, milho e algodão geneticamente modificados tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.
Algodão, Ameixa, Arroz, Aveia, Banana, Cacau, Café, Caju, Caqui, Cana-de-açúcar, Carambola, Centeio, Cevada, Citros, Duboisia, Figo, Goiaba, Eucalipto, Maçã, Mangaba, Marmelo, Milheto, Milho, Nectarina, Nêspera, Pastagens, Pêra, Pêssego, Pinus, Soja, Sorgo, Trigo e Uva.
O produto é absorvido pelas folhas das plantas. Atua sobre a atividade enzimática, inibindo a fotossíntese, a síntese dos ácidos nucléicos e estimulando a produção de etileno. Os sintomas característicos são o amarelecimento e a consequente morte das folhas e talos.
CULTURAS: Algodão, Ameixa, Arroz, Aveia, Banana, Cacau, Café, Caju, Cana-de-açúcar, Caqui, Carambola, Centeio, Cevada, Citros, Duboisia, Figo, Goiaba, Maçã, Mangaba, Marmelo, Milheto, Milho, Nectarina, Nêspera, Pastagens, Pera, Pêssego, Soja (pré-emergência da cultura), Sorgo, Trigo e Uva NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 | ||||
FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | VOLUME DE CALDA | ||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha | g/100 L d´água ** | |
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | 500 | Terrestre 50 a 250 L/ha Aéreo (Para as culturas de Algodão, Arroz, Cana-de- açúcar, Milho, Pastagens, Soja e Trigo) 20 a 40 L/ha |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 – 2,50 | 750 - 1250 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | 1.250 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | 250 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | 500 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 – 3,50 | 1.250 – 1.750 | |
Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 – 2,50 | 1.000 - 1.250 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 2,00 – 2,50 | 1.000 – 1.250 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 – 1,00 | 375 - 500 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,50 | 750 | |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,00 – 1,50 | 500 - 750 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,00 | 500 | |
Azevém-anual | Lolium multiflorum | 2,50 | 1.250 | |
Arroz Vermelho | Oryza Sativa | 2,5 | 1.250 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | 1.125 | |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,50 | 750 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,50 | 1.250 | |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | 500 | |
Capim custódio | Pennisetum setosum | 1,50 | 750 | |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum * | 2,5 – 3,0 | 1.250 – 1.500 | |
Sorgo | Sorghum bicolor * | 0,5 – 1,0 | 250 - 500 | |
Capim massambará | Sorghum halepense | 0,5 – 1,5 | 250 - 750 |
FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial) | VOLUME DE CALDA | ||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha | g/100 L d´água ** | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | 500 | Terrestre 50 a 250 L/ha Aéreo (Para as culturas de Algodão, Arroz, Cana- de-açúcar, Milho, Pastagens, Soja e Trigo) 20 a 40 L/ha |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,00 | 500 | |
Angiquinho | Aeschynomene denticulata | 1,50 – 2,50 | 750 – 1.250 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 1,00 | 500 | |
Apaga-fogo | Althernanthera tenella | 1,00 | 500 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1,00 | 500 | |
Caruru-de-mancha ou Caruru | Amaranthus viridis | 1,00 | 500 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | 375 | |
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 1,00 | 500 | |
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides * | 1,00 | 500 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis * | 3,0 - 3,5(1) | 1.500 – 1.750 | |
Buva | Conyza bonariensis | 0,50 – 1,50 | 250 - 750 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,00 | 500 | |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | 250 | |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia * | 1,5 – 2,0 | 750 – 1.000 | |
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa * | 2,00 | 1.000 | |
Corda-de-viola | Ipomoea nil * | 2,00 | 1.000 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,00 | 500 | |
Losna branca | Parthenium hysterophorus | 0,50 – 1,50 | 250 - 750 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,00 | 500 | |
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1,00 | 500 | |
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus * | 1,50 | 750 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | 1.250 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis * | 1,00 | 500 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 – 1,50 | 500 - 750 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | 500 | |
Erva-quente | Spermacoce latifolia * | 2,00 – 3,00 | 1.000 – 1.500 | |
Erva-de-touro | Tridax procumbens * | 2,00 | 1.000 | |
Ervilhaca | Vicia sativa * | 2,00 – 3,00 | 1.000 – 1.500 | |
Carrapicho de carneiro | Xanthium strumarium | 1,5 | 750 | |
NÚMERO, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES: O GLI-UP 720 WG, aplicado no período adequado, e conforme a recomendação, controlará as plantas infestantes com uma única aplicação. No caso da trapoeraba seguir as recomendações. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. Aplicar GLI-UP 720 WG quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de Desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). A aplicação para a eliminação da soqueira da cana- de-açúcar recomenda - se a aplicação de 2,5 a 3,0 kg p.c/ha. Esta aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6m e 1,0 m medidas a partir do chão, ou quando a última lígula estiver a 40 cm do solo. è fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quanto as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. | ||||
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em kg/hectare.
(1) Recomenda-se que, no caso da Trapoeraba, a dose seja dividida em duas aplicações sequenciais de 2,0 kg p.c./ha, seguido de 1,0 kg p.c./ha ou 2,0 kg p.c./ha, seguido de 1,5 kg p.c./ha, com intervalo de 28 a 30 dias.
Observação Geral: As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
CULTURA: Soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha * | g/100 L d´água ** |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,50 - 0,75 | 250 - 375 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,50 - 0,75 | 250 - 375 |
NÚMERO, VOLUME, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES: Aplicação única aos 25 DAE ***, estádio da soja: V3 (3º trifólio completamente expandido). Obs: O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão. Estádio de crescimento da planta infestante: até 2 perfilhos ou 10 cm. Volume de aplicação: Aéreo 20 a 40 L/ha, Terrestre: 50 a 250 L/ha. | |||
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para as plantas em pós-emergência precoce e as maiores doses para o maior estádio de crescimento indicado na tabela.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 120 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em kg/hectare.
*** DAE = Dias após a emergência da cultura.
CULTURA: Algodão OGM (geneticamente modificado) Tolerante ao Glifosato NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha | g/100 L d´água |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
NÚMERO, VOLUME, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES: Aplicar quando as plantas daninhas estiverem com até 2 perfilhos ou até 10 cm de altura e quando a cultura tiver até 4 folhas ou 15 dias após a emergência. Volume de aplicação: Aéreo 20 a 40 L/ha, Terrestre: 50 a 250 L/ha. | |||
FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha * | g/100 L d’água ** |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Caruru | Amaranthus viridis | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,0 – 1,5 | 500 – 750 |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 1,0 – 1,5 | 500 – 750 |
NÚMERO, VOLUME, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES: Aplicar até 15 dias após a emergência ou quando a cultura tiver até 4 folhas e a planta daninha tiver até 6 folhas ou 10 cm de altura. Volume de aplicação: Aéreo 20 a 40 L/ha, Terrestre: 50 a 250 L/ha. | |||
CULTURA: Milho OGM (geneticamente modificado) Tolerante ao Glifosato NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 | |||
FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha | g/100 L d´água |
Aveia voluntária | Avena strigosa | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus (*) | 1,0 – 1,5 | 500 – 750 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica (*) | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 |
NÚMERO, VOLUME, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES: Aplicar quando as plantas daninhas estiverem com até 2 perfilhos ou até 10 cm de altura e quando a cultura estiver no estádio V3 – V4 (20 dias). (*) Realizar aplicação sequencial, se necessário, em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes. Recomenda-se realizar a primeira aplicação na dose e época recomendada na tabela e a segunda aplicação na dose de 1,0 kg/ha, com intervalo de aproximadamente 15 a 20 dias após a primeira aplicação. Volume de aplicação: Aéreo 20 a 40 L/ha, Terrestre: 50 a 250 L/ha. | |||
FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha | g/100 L d’água |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum (*) | 0,5 – 1,5 | 250 - 700 |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella (*) | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Caruru | Amaranthus viridis (*) | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis (*) | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla (*) | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 |
Corda-de-viola | Ipomoea acuminata (*) | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea (*) | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Nabo | Raphanus raphanistrum | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
NÚMERO, VOLUME, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES: Aplicar quando a cultura no estádio V3 (20 dias) e a planta daninha tiver até 6 folhas ou 10 cm de altura. (*) Realizar aplicação sequencial, se necessário, em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes. Recomenda-se realizar a primeira aplicação na dose e época recomendada na tabela e a segunda aplicação na dose de 1,0 kg/ha, com intervalo de aproximadamente 15 a 20 dias após a primeira aplicação. Volume de aplicação: Aéreo 20 a 40 L/ha, Terrestre: 50 a 250 L/ha. | |||
CULTURAS: Eucalipto e pinus NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 | |||||
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS | |||||
FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | VOLUME DE CALDA Terrestre (L/ha) | |||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha * | g/100 L d´água ** | ||
Cevadilha * | Bromus catharticus * | 0,50 | 250 | 50 - 250 L/ha | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 - 1,00 | 375 - 500 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,00 | 500 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | 500 | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | 250 | ||
FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial) | VOLUME DE CALDA Terrestre (L/ha) | |||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha * | g/100 L d´água ** | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | 500 | 50 - 250 L/ha | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | 375 | ||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | 250 | ||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,00 | 500 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | 500 | ||
Trevo | Tribolium repens | 2,50 | 1.250 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | 1.250 | ||
PLANTAS INFESTANTES PERENES | |||||
FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | VOLUME DE CALDA Terrestre (L/ha) | |||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha | g/100 L d´água ** | ||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | 500 | 50 - 250 L/ha | |
FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial) | VOLUME DE CALDA Terrestre (L/ha) | |||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha | g/100 L d´água ** | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 - 1,50 | 500 - 750 | 50 - 250 L/ha | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 1,50 | 750 | ||
NÚMERO, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES: O GLI-UP 720 WG, aplicado no período adequado, e conforme a recomendação, controlará as plantas infestantes com uma única aplicação. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. Aplicar GLI-UP 720 WG quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | |||||
(*) Depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses da fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para fase adulta ou perenizada.
(**) As dosagens em g/100 L de água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Quaisquer dúvidas, utilizar os valores em kg/hectare.
As dosagens indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
| Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
|---|---|---|---|
| Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes | |
| Algodão | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
| Ameixa | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
| Arroz | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
| Aveia | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
| Banana | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
| Cacau | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
| Café | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
| Caju | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
| Cana-de-açúcar | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
| Caqui | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
| Carambola | Paspalum notatum | capim-bahia, capim-batatais, grama-batatais | Ver detalhes |
| Centeio | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
| Cevada | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
| Citros | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
| Duboisia | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
| Eucalipto | Bromus catharticus | aveia-louca, cevadilha, falsa-cevada | Ver detalhes |
| Figo | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
| Goiaba | Paspalum notatum | capim-bahia, capim-batatais, grama-batatais | Ver detalhes |
| Maçã | Ipomoea indivisa | campainha (7), corda-de-viola (8), corriola (6) | Ver detalhes |
| Mangaba | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
| Marmelo | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
| Milheto | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
| Milho | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
| Nectarina | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
| Nêspera | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
| Pastagens | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
| Pera | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
| Pessego | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
| Pinus | Bromus catharticus | aveia-louca, cevadilha, falsa-cevada | Ver detalhes |
| Soja | Vicia sativa | avica, ervilhaca | Ver detalhes |
| Soja OGM | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
| Sorgo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
| Trigo | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
| Uva | Xanthium strumarium | carrapichão (2), carrapicho-bravo (2), carrapicho-de-carneiro (2) | Ver detalhes |
Diluir a dose de GLI-UP 720 WG indicada para cada situação em água e pulverizar sobre as espécies a serem controladas. A aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos aéreos ou terrestres.
Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Recomendação Geral:
Aplicar GLI-UP 720 WG em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folha, ramos ou caule jovem).
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato seguir as recomendações de aplicação indicadas.
A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10º dia após o tratamento.
Equipamentos Terrestres:
A aplicação pode ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas, com pressão entre 20 a 40 Lb/pol2, utilizando-se um volume de água entre 50 a 250 L/ha.
Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar. Para aplicação com pulverizadores costais manuais, verificar as doses por 100 L de água e utilizar vazão aproximada de 200 L/ha.
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Equipamentos Aéreos:
Barras com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema de qualquer modelo.
Volume de calda de 20 a 40 L/ha, altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15 m de largura e tamanho de gotas entre 200 a 600 micras.
Densidade mínima de gotas de 20 a 40 gotas/cm2.
Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque que permitam uma vazão ao redor de 20 a 40 L/ha de calda (D10-45, D7-46, 80-10, 80-15) e produzam gotas com DMV para as condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras, com uma deposição mínima de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha.
Em aviões tipo Ipanema, usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo.
Dependendo da altura de voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode-se alterar. A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.
Condições climáticas: Temperatura máxima: 28ºC; Umidade relativa mínima: 55%;
Velocidade do vento máx.: 10 km/h (3m/s).
Utilizar apenas equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar a lavagem completa do equipamento.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
Para doses superiores a 1800 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% nas aplicações costal, e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Para doses superiores a 3700 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% e manter bordadura de cinco metros nas aplicações costal e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da
plantação.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais
desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.
velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 30°C e umidade relativa inferior a 50%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

